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O Ballet das Moedas: Uma Poesia Financeira
O Ballet das Moedas: Uma Poesia Financeira No palco do mercado, a cortina se ergue, Onde moedas dançam, em um ballet que submerge. O dólar e o euro, em um dueto no ar, Girando e saltando, sem se cansar. O ouro, majestoso, um sol cintilante, Brilha em sua dança, radiante e elegante. O mercado de ações, como um frenesi, Um turbilhão de movimentos, sob o céu de abril. As taxas de juros, em passos…
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*Tributo a Yuan Yuan Tan.*
Por: Fred Borges
Ela ingressou na Escola de Dança de Xangai aos 11 anos. Inicialmente, seu pai se opôs, pois queria que ela se tornasse médica. Sua mãe, no entanto, deu muito apoio. Seu destino foi decidido no sorteio - a moeda caiu em cara e Yuan Yuan Tan começou sua carreira de dançarina.
Ela ganhou vários prêmios internacionais ainda jovem; incluindo uma medalha de ouro e o Prêmio Nijinsky no 1º Concurso Internacional de Ballet e Dança Moderna do Japão (1993) e uma medalha de ouro no 5º Concurso Internacional de Ballet em Paris (1992). Aos 18 anos, tornou-se dançarina solista do San Francisco Ballet. Dois anos depois, em 1997, aos 20 anos, ela foi promovida a bailarina principal, alcançando a posição mais alta de bailarina, um caminho ascendente invulgarmente rápido.
Naquela época, ela era a dançarina principal mais jovem da história do San Francisco Ballet.
Hoje, ela é um nome marcante para a companhia, enquanto o próprio San Francisco Ballet é amplamente considerado um dos melhores do mundo e, nas palavras do coreógrafo Mark Morris, a "melhor companhia da América do Norte".
Ela dançou papéis femininos principais em Giselle de Helgi Tomasson, Lago dos Cisnes, Romeu e Julieta, Quebra-Nozes, Dom Quixote de Tomasson/Possokhov, Sylvia de Morris e Otelo de Lubovitch.
Ela criou papéis em The Fifth Season, Chi-Lin, Silver Ladders e 7 for Eight de Tomasson; Magrittomania, Amaldiçoado e Estudo em Movimento de Possokhov; Continuum e Quaternário de Wheeldon e Tu Tu de Welch. Seu repertório inclui Thaïs Pas de Deux de Ashton; Sinfonia em Dó de Balanchine, Tema e Variações, Concerto Barocco, Filho Pródigo e Apolo; Without Words de Duato, In the Night de Robbins, Dances at a Gathering e Dybbuk; e Paquita de Makarova.
Ela apareceu nas versões chinesas da Vogue, Esquire e Tatler. Atualmente ela também é embaixadora da marca Van Cleef & Arpels e Rolex.
Em 16 de outubro de 2013, Tan apareceu em Ghosts and Cinderella, de Christopher Wheeldon, no David H. Koch Theatre e no mesmo ano apareceu em Symphonic Dances, de Edwaard Liang.
Em 2020, após 7 meses fora dos palcos desde março de 2020 devido ao COVID-19, Tan apareceu na segunda temporada de Dance Smash, um show de talentos chinês produzido pela Hunan Satellite TV que apresenta tecnologia para capturar diversos estilos de dança em movimento.
Em janeiro de 2024, Tan anunciou sua aposentadoria da companhia San Francisco Ballet. Sua última apresentação foi como Marguerite em Marguerite and Armand, de Frederic Ashton, em 14 de fevereiro de 2024.
Três palavras - Três adjetivos alcançados por Yuan Yuan Tan:
*Transcendência.*
O termo Transcendência, pode ter diferentes significados: Como a superação de limites, por exemplo: um atleta que bate um recorde olímpico, superando uma marca jamais atingida por outro ser humano.
A transcendência trata-se daquilo que está além do mundo material, refere-se aos fenômenos de natureza metafísica. Tem origem na palavra latina "trancendere", que significa ultrapassar.
Compreender o sentido da vida sempre esteve dentre as mais importantes buscas do ser humano.
A transcendência tem a ver com a vida e a morte e com a possibilidade da existência de algo que vá além da vida terrena.
*Excelência.*
Excelência é um conceito que está presente em diversas áreas da vida, seja no âmbito pessoal ou profissional.
Trata-se de um padrão de qualidade superior, que vai além das expectativas e que se destaca pela sua eficiência, eficácia e resultados excepcionais.
*Equilíbrio.*
Uma pessoa equilibrada emocionalmente no trabalho é aquela que tem clareza e segurança para sair de problemas e conflitos, procurando sempre resolver da melhor forma possível e objetivando as decisões mais acertadas.
Estas três palavras são definidoras da identidade, personalidade e caráter de Yuan Yuan Tan ou YuanYuan Tan, poucas bailarinas se mantém no topo do ciclo de vida tão extenuante, sacrificante e debilitante como a de uma primeira bailarina de uma companhia de dança, disciplina é um dos pré requisitos, aliás o ballet é a escola que transfere conhecimento, técnica, harmonia, disciplina, competição, cooperação, visão de espaço, perspectiva, percepção e as palavras ou adjetivos que tanto caracterizam e foram incorporadas por esta bailarina.
Treinar de 08 a 12 horas por dia, chegar duas horas antes de cada apresentação, ter uma dieta rígida, equilíbrio físico, emocional e espiritual para não fazer da dança ou qualquer coisa na vida uma obsessão, ter prazer antes de tudo, amar, amar muito!
Sem dúvida ela é um exemplo de determinação, resiliência e paixão pelo que ela, durante 27 anos, fez, se mantendo Prima Bailerina do San Francisco Ballet.
Vida longa Yuan Yuan Tan!!!
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☾ * ✶ ANA CAROLINA — ÚLTIMAS ATUALIZAÇÕES NO INSTAGRAM ’
(📸 #001) - essa semana eu tava na classe econômica da pior mas a rappi fortaleceu demais na pinga kkkkk LEMBRANDO frete grátis + 10% de desconto com meu código: ANACAO10 mas só até amanhã!!!
(📸 #002) - SPFW rendeu mtoooo rsrsrs saudades já e ansiosa pra próxima
(📸 #003) - estilo tchutchuca
(📸 #004) - bandiva
(📸 #005) - revoando em angra rsrsrsrs saudades de pegar um praião
(📸 #006) - bonita e burra do jeito q o diabo gosta kkkkkkkkkk hj tem papo calcinha em live as 20h hein
Mermão, tu viu que Bella Hadid veio para Copacabana? Ah não, é apenas Ana Carolina Dalia Khadour, a comerciante local que trabalha no Copa Beauty Center e tem 20 anos. Dizem que ela é carismática, mas, nos piores dias, é temperamental. Espero que possamos ser bons amigos!
Nome: Ana Carolina Dalia Khadour
Apelido: Caô, Carol
Idade: 20 anos
Signo: Touro
Local de Nascimento: Rio de Janeiro, Brasil
Ocupação: Maquiadora, modelo e influencer
Todo ano, ela assiste os filmes indicados a melhor filme no Oscar. Além disso, faz notas sobre todos os filmes que assiste.
Tem quatro micro tatuagens vermelhas, mas se sente um gibi — "maktub" em árabe na clavícula, que ela leu sobre em um livro do Paulo Coelho, duas borboletas voando no quadril e uma abelha atrás do ombro —, em compensação, coleciona piercings — tem quatro na orelha direita, seis na esquerda, um em cada mamilo e um na língua. Já teve outros, inclusive no nariz e boca, mas tirou pela almejada carreira de modelo.
Às vezes, participa de clipes de funk e rap aleatórios quando é chamada pelo perfil do instagram.
Se preocupa muito com sua aparência, mas não tanto com o modo que se veste; no dia a dia, costuma vestir roupas esportivas, só se atenta as suas roupas em rolê.
Ana Carolina Dalia Khadour, 20 anos e amplamente conhecida por Caô, é a primeira e única filha de um piloto de avião e uma aeromoça, que não foram tão presentes durante seu crescimento em razão das profissões, apesar de terem sido pais maravilhosos. Ainda assim, Carolina teve uma infância tranquila: passava tempo atoa numa casa grande demais em Copacabana, o que a fez abrir um grande leque de habilidades aleatórias — já praticou todos os esportes possíveis, pratica tênis e vôlei desde os treze anos, fez aulas de ballet, cursos de maquiagem e sabe todas as moedas e capitais do mundo de cabeça, além de ter passado muito tempo vendo filmes (quase zerou o catálogo da HBO Max). O fato de passar muito tempo sozinha, controversamente, a transformou em uma pessoa muito sociável; é apaixonada pela dinâmica de grandes cidades; conhece todos os melhores lugares, caminhos e corta-caminhos como a palma da sua mão. É o tipo de pessoa 70% água e 30% intensidade. Ela é a personificação do carpe diem e viva o agora; tem um espírito de liberdade enorme, faz o que quiser, quando quiser e onde quiser. É uma pessoa muito nova e muito viva, está vivendo o processo de crescer e amadurecer descobrindo sua essência. Carolina largou a faculdade de direito no segundo período: sonha muito em ser alguém influente e trabalhar como modelo, mas sem depender de seus pais. Atualmente, trabalha como maquiadora no Copa Beauty Center, faz bicos como modelo comercial e maquiadora em editoriais e acumula cerca de 70 mil seguidores no instagram, no maior estilo instamodel carioca. É muito sociável e o trabalho no salão de beleza permite que ela crie muitas conexões; é o tipo de pessoa que pode te passar o contato de uma modelo ou de um traficante.
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┊┊┊┊⋆ ✧ olivia anya petrova ✧ ┊┊┊☆ * * ⋆ ┊┊★ * ┊┊* . * ✦ ┊☆ ° ✧ · ★* the white swan, princess odette may we dance through darkness
about + connections ↓
antes da maldição:
a princesa odette foi prometida muito nova em casamento para o nobre derek. nunca se deram bem, estavam sendo de provocações um com o outro, desde nova. na verdade, ela nunca foi a maior fã de tudo que envolvia ser uma princesa. afinal, aquilo exigia regras, etiqueta e uma postura impecável a todo tempo. gostava da ideia de abrir as asas e voar, de ser livre. e era através do ballet que ela fazia isso. sempre foi uma ótima dançarina. começou com uma imposição dos pais, afinal, toda princesa deve saber dançar. mas logo se tornou uma forma de se expressar e de se libertar, colocando toda sua paixão pela vida bem ali.
em algum ponto de sua adolescência e início da vida adulta, ela se apaixonou por derek. porém, pouco antes do casamento, odette acabou sendo sequestrada por rothbart, ex chanceler do rei, que queria acabar com o reino de alarch. presa em swan’s lake, a princesa foi amaldiçoada: durante o dia, era um cisne e, durante a noite, voltava a forma humana. junto aos amigos que fez por lá, outros camponeses amaldiçoados, ela conseguiu libertá-los e avisar derek a tempo. livres, prenderam rothbart em swan’s lake e buscaram refúgio de arendelle, onde se aliaram ao reino com que faziam fronteira.
odette e derek se casaram e estavam prestes a viver seu felizes para sempre. porém, a maldição chegou, e eles puderam aproveitar muito pouco da nova vida.
depois da maldição:
olivia lembra-se de ter pais russos, que vieram para storybrooke tentar uma vida melhor do que a que tinha. sua mãe costumava ser bailarina, mas após se aposentar, perdeu todo dinheiro que haviam guardado. ambos morreram quando ela tinha dezesseis anos, em um incêndio que tomou a pequena “casa” que tinham, estava mais para um amontoado de coisas. sozinha, ela começou a trabalhar em pequenos bicos para se sustentar, mas sempre passando sufoco para conseguir. apesar das memórias meio borradas, ela não pensa muito sobre isso. trabalhou em quase todos os estabelecimentos de storybrooke, até mesmo em bares e boates, fingindo muitas vezes ter mais de vinte um, até se tornar de fato maior de idade.
seu grande sonho é ir embora da cidade e se tornar bailarina profissional, mas nunca consegue, sabe que esse sonho é juvenil. como sua mãe era bailarina, e a a coisa mais marcante que se lembra dela, tenta honrar as origens e dança sempre, desde muito nova. é sua forma de se expressar e de se comunicar com um mundo e com sensações que ela não entende muito bem. suas sapatilhas são suas melhores amigas. se esforça muito para pagar pelos horários em um estúdio da cidade, pois sabe que sem a dança vai ser muito infeliz. porém, por conta de um reumatismo leve, que costuma lhe afetar mais durante o dia, ela acaba não dançando tanto quanto gostaria. costuma ter mais facilidade a noite, já que as dores de dia são muito fortes - as vezes a impossibilitando até de sair de casa.
falando em casa, olivia vive em uma espécie de cortiço ou república: um sobrado de dois andares, com vários quartos, que não estão nas melhores condições, mas onde vivem várias pessoas e famílias. paga as contas trabalhando como garçonete e atendente no cassino playful hearts, onde trabalha de noite, e as vezes fazendo performances de ballet na rua para arrecadar algumas moedas.
personalidade e headcanons:
olivia é romântica, mas quer se fixar com alguém que goste dela exatamente como ela é. não acredita em amor a primeira vista e muito menos na idealização de pessoas. acha que para se apaixonar, precisa conhecer afundo alguém. sonha em ter um relacionamento fixo e intenso, mas até lá? dorme com qualquer pessoa que lhe der a chance. além disso, é muito dedicada, as vezes toma todas as responsabilidades do mundo para si. por ser muito trabalhadora, está sempre fazendo coisas demais e se sobrecarrega facilmente. mesmo sabendo que o mundo é dos mais ricos e que ela deve ser obediente quando se diz respeito a hierarquia social, olivia é um espirito livre e é bastante contestadora. não aceita injustiças e sempre briga pelo melhor não só para si, mas de todos aqueles que ama. as vezes é muito teimosa e fechada quanto ao que sente, tem a mania de carregar tudo sozinha e isolar seus sentimentos dos outros, por querer resolver tudo ela mesma.
é uma pessoa da noite: prefere trabalhar de noite, praticar de noite, estudar de noite e limpar de noite, enquanto tira o dia para dormir, já que seu reumatismo costuma se intensificar durante o dia.
antes da maldição, quando era novinha, colocou fogo acidentalmente em um anexo do castelo, mas por conta da estrutura, nada aconteceu. o fogo foi apagado e ninguém foi ferido - diferente de suas lembranças atuais em storybrooke em que acha que seus pais morreram num incêndio.
mesmo tendo pouco dinheiro, divide com quem precisa: não consegue ser egoista, de jeito algum. sempre faz doações.
faz o que é necessário para continuar sobrevivendo, trabalha como pode, está sempre fazendo bicos por ai.
carrega um colar com a letra ‘O’ no pescoço. sabe que é valioso, mas não tem coragem de vendê-lo, já que é o único presente que tem de seus pais, fora os itens de ballet.
é taurina, com ascendente em capricórnio e lua em virgem. sua vênus é em câncer.
viveu dos dezesseis aos dezoito no orfanato da cidade.
ama fazer mergulhos no mar. apesar de não ser a maior fã de água salgada, ela ama água, e muito. é super comum vê-la na água, principalmnte para aliviar as dores.
plano de desenvolvimento
quero muito que o mundo real quebre ela. enquanto na floresta encantada tudo era perfeito e ela sempre podia ser a princesa boazinha e fofinha, agora ela não pode mais. se quer alcançar suas ambições, vai ter que fazer diferente. então queria muito personagens que pudessem lhe ajudar com isso. quero que profissionalmente, ela se envolva com pessoas pra subir de cargo, que ela sabote outros para chamar atenção no ballet. e isso não está na essência dela. mas seria incrível se vilões e a maldade do mundo real fizesse isso com ela. além disso, quero que ela se envolva, eventualmente, com substâncias ilícitas mais fortes para conseguir aguentar as dores. então se alguém quiser algo do tipo, vamos pensar sobre!
connections
#dei um reboot heinnnnnnn#e atualizei uams coisas na ficha#𝑝𝑒𝑟𝑓𝑒𝑐𝑡𝑖𝑜𝑛 𝑖𝑠 𝑛𝑜𝑡 𝑗𝑢𝑠𝑡 𝑎𝑏𝑜𝑢𝑡 𝑐𝑜𝑛𝑡𝑟𝑜𝑙 [ development!! ]
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Qual é o time? Daesu Hares! Deem boas-vindas à nossa nova lebre, ILYINA_FVR!
NOME: Krystal Hwang Ilyina FC: Karina (aespa) GÊNERO: Feminino PRONOMES: Ela/dela DATA DE NASCIMENTO: 23/10/2000 NACIONALIDADE: Russa
CURSO: Direito (4° período) MORADIA: Kappa Sigma Pi EXTRACURRICULARES: Cheerleaders (Flyer), Clube de RPG de Mesa (Jogadora de Vampiro: a Máscara)
( + ) Extrovertida, resiliente e adaptável
( - ) Desconfiada, insegura e manipulável
HEADCANONS:
— Krystal nasceu durante o inverno russo, sendo a última filha de uma família que já contava com outros três herdeiros, todos homens. O sonho da mãe era ter uma menina, e quando enfim conseguiu, optou por não ter mais filhos.
— Sua mãe, Hwang Chae Ri, foi uma famosa cantora e chaebol na Coréia do Sul, sua terra natal, antes de conhecer seu marido e interromper a carreira para se mudar pra Rússia, terra natal do mesmo. Ilya Petrov era o herdeiro de um conglomerado hoteleiro, que apaixonado pela sul coreana, não hesitou em juntar as famílias. Riqueza atrai mesmo riqueza, afinal.
— Enquanto para Chaeri Krystal era um bibelô, para Ilya a filha era um trunfo. Assim como a união entre ele e Chaeri havia sido financeiramente benéfica, o homem via na pequena caçula uma futura moeda de troca. Pra esposa, é claro, isso não seria dito por muitos anos. Até lá, a menina seria rodeada de todos os mimos e bajulações, todos os cursos, os presentes, viagens. O ballet desde a tenra idade fazia dela uma pequena fada, e Krystal crescia ainda mais majestosa do que a mãe havia sido um dia.
— Krystal cresceu com a certeza de que a sua história já havia sido planejada, como iria pra mesma faculdade que sua mãe e a mesma irmandade, sobre como deveria ser a melhor bailarina que pudesse ser (e não achava isso ruim). Mas a profundidade dessa realidade só viria a pesar nos seus ombros quando percebeu que nem mesmo poderia cursar a faculdade que desejava, ou quando seu primeiro namorado fora enxotado pelo seu pai, que dizia que ele não era bom o bastante. Ela tinha alguma escolha, afinal?
— Não fora realmente difícil entrar na Daesu, com suas notas e os contatos de seus pais. Tampouco conquistar a vaga na Kappa Sigma Pi, uma vez que preenchia os típicos requisitos e era um legado da irmandade. Difícil fora escolher entre as "opções" de cursos que seu pai achava aceitável – médica, advogada ou engenheira? – e se contentar com aquilo. Difícil era se manter feliz com aquilo.
— Os primeiros seis – nove? – meses foram difíceis. Sonhar com a faculdade de dança, ver pessoas vivendo o que ela desejava, enquanto precisava se habituar com uma nova cultura, com o idioma que soava confuso junto do seu sotaque, com a distância dos irmãos e da mãe. Foi apenas no início do seu segundo ano que Krystal tomou coragem de fazer algo por si mesma. Primeiro, o grupo de busking do seu primeiro amigo na faculdade, uma vez que o ballet da universidade já não era uma válvula de escape eficaz o suficiente. Depois, foi o grupo de RPG de mesa; prática que havia sido conquistada graças aos irmãos mais velhos, e fazia-a se sentir em casa.
— Atualmente, Krystal brinca – com seus mínimos amigos – que vive uma vida dupla; durante o dia, aspirante a advogada e bailarina clássica. A noite, apenas uma garota se divertindo entre dados e rodas de um público vibrando com seus covers pelas ruas de Seul. O burnout é certo, e qualquer um que conheça a mestiça o suficiente sabe disso. Seja pelas poucas horas de sono, ou cada vez que seu pai lhe envia num encontro as cegas. Como dizia mesmo aquela música da Disney? A pressão faz tic, tic, tic, pronta pra estourar…
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Apesar de existir, o exercício desse olhar necessita ser amplificado para que mais exemplos como estes sejam comuns no panorama alagoano.
Resistência e arte
Sabe-se que o ballet é uma dança historicamente elitizada, sobretudo no Brasil, cujo cenário é afetado com uma alarmante desigualdade social. O acesso ao ballet clássico se dá majoritariamente através das academias e estas, por serem empresas privadas, restringem a participação baseada no crédito financeiro. Apesar de haver projetos governamentais, estes ainda são escassos e pouco conhecidos, como o ballet no Cenarte. Além disso, a prática do mecenato em Maceió é minguada, dificultando a inclusão por meio do exercício do apadrinhamento – destacado como uma possível alternativa e aplicada pela diretora Jeane Rocha em sua academia.
E mesmo com os dissabores econômicos, muitos bailarinos continuam empenhados em garantir esse acesso, como a professora Gabryela Borges, que idealizou o projeto social Ballet na Vila. Esta iniciativa existe desde 2016 e tem apoio da Diretoria de Teatros de Alagoas (Diteal), que cede o espaço para a realização das atividades. Começou com o objetivo de incluir, por intermédio da dança, as crianças da Vila de Pescadores do Jaraguá. Atualmente abarca outros bairros periféricos também.
Em entrevista, Andreza Horário, uma das professoras voluntárias do projeto expõe as dificuldades enfrentadas para manter a iniciativa funcionando: “A gente tinha muita dificuldade porque eles não tinham transporte, até os pais mesmo não apoiavam. Então, era a gente que ia até lá, no bairro deles. Depois nós conseguimos um espaço, no complexo Deodoro. Todo sábado as crianças iam andando do bairro delas, situado na praia, para o teatro. [...] Eram em torno de vinte crianças [...] Todo final de ano a gente fazia um espetáculo de ballet com eles, nós pedíamos emprestado o local. Muitas vezes, tive que tirar do meu bolso, porque eles não tinham roupa, as meninas iam de short jeans e regata, não tinham sapatilha e, para o ballet, é necessário toda uma organização de figurino que infelizmente eles não tinham. A gente ia no centro, nas lojas de esporte e artigos de festas, e pedíamos doação de sapatilha e de roupa”. Apesar de todos os problemas, a iniciativa é engrandecedora, pois possibilita a retirada dessas crianças de um panorama de vulnerabilidade, apresentando caminhos a serem seguidos.
Outra história incrível é a do alagoano Pedro Walisson, de 21 anos. O bailarino, que morava no bairro do Jacintinho, sempre estudou em escolas públicas e iniciou sua vida na dança em 2016. Por meio de sua professora, conseguiu uma bolsa de cem por cento na Jeane Rocha Academia de Dança, resistindo aos imbróglios financeiros em prol de seu sonho.
“Levar essa representatividade, do menino sonhador de família humilde e de comunidade cheia de talentos e de sonhos que precisam ser vistos, dá uma sensação de dever cumprido. Nunca imaginei a tamanha responsabilidade de levar uma bagagem cheia de sonhos. Na comunidade carente existem grandes talentos e eu sou a prova viva”, destaca o bailarino. Atualmente, Pedro se prepara para um intercâmbio de dança na Suíça.
Relatos como este demonstram o valioso poder da dança de abraçar sonhos e de promover a ascensão social de jovens de baixa renda, mostrando o talento escondido debaixo das amarras da marginalidade e do preconceito.
Boa sorte Pedro!
O dissabor e o Estado
“Nos 21 anos de existência do Ballet Íris de Alagoas (1981 a 2002), muitas foram as situações de apuro, muitas foram as situações humilhantes. Quantas vezes passamos a cuia sem ouvir o tilintar de uma moeda sequer! [...] Desculpas esfarrapadas sempre correm à solta. Com relação aos poderes públicos, a coisa complica. A verba destinada à Secretaria de Cultura é apenas uma réstia que não dá para socorrer a demanda de famintos à cata de sobrevivência e desenvolvimento. Por outro lado, cachês altíssimos são pagos a artistas de fora por um único dia de apresentação, quando essa mesma quantia serviria para aquecer e manter um pequeno corpo de baile por um ano inteiro”. (Artigo para a Gazeta de Alagoas, 26/02/2004)
A fala acima foi extraída do livro “50 Anos de Pli��", de Eliana Cavalcanti, e nela depreende-se como era a participação do estado em prol do ramo artístico da dança. A falta de comprometimento estatal foi o motivo de vários planos engavetados ao longo dos anos.
A primeira Lei municipal de Incentivo à cultura foi sancionada em 1997. Entretanto, essa lei não durou muito tempo, sendo suspensa em 2001.
“A lei foi suspensa e nós ficamos à margem de uma explicação real. Nunca entendi ao certo de quem foi a culpa. Houve falcatrua? Houve movimentação ilícita? Maceió, terra da boca miúda! Temos desconfianças. E ficamos por isso mesmo. Até hoje, quando escrevo estas linhas em 04 junho de 2008, a lei não voltou a funcionar”, diz Eliana Cavalcanti no livro de sua autoria.
Em dezembro de 2007, foi sancionada uma nova Lei de Incentivo à Cultura Nº 5.656, no entanto a legislação não funcionava na prática, pois o modelo não garantia o repasse efetivo dos recursos. Em 2015, ela passa a entrar em vigor, e os projetos que são aprovados por ela estarão garantindo o incentivo financeiro para a realização da proposta.
Mesmo com a lei em vigor, os projetos continuam ao relento e a maioria dos profissionais sofrem com o pouco apoio governamental. Um exemplo disso é a primeira Mostra de Dança de Alagoas. De acordo com Karina Padilha, “é um projeto legítimo alagoano, que começou em 2000. A ideia era juntar todas as tribos, pois até o momento não tinha muito conhecimento como artista da dança, apenas um grupo pequeno de dançarinos de ballet e dança popular. [...] Esta primeira amostra foi feita com dinheiro nosso, algo improvisado”, conta uma das idealizadoras da Mostra.
Outro longo dilema em Alagoas é a irrisória prática de mecenato. São poucas as empresas que se dispõem a patrocinar os espetáculos e os projetos sociais de dança. Essa realidade da falta de suporte é muito triste e desestimulante, pois as Mostras e Festivais são importantes ferramentas para impulsionar a dança no estado. Eles cumprem um papel ao possibilitar um amplo contato entre os grupos desse ramo.
“Eu digo que esse é o evento mais democrático do país, pois nunca vi outro igual. Então, com esse formato, conseguimos trazer pessoas do interior, talentosas e que podem acrescentar muitas coisas boas. Trouxemos de diversos locais como Viçosa e Piaçabuçu”, descreve Karina.
Apesar de ser um conjunto de atrações de renome no estado, a Mostra Alagoana de Dança passa anualmente por instabilidades de investimento. A renda disponível para a realização do evento depende de considerações e de parcerias, como a do município que estará sediando o evento e a verba que o Governo disponibilizará.
Como é de senso comum que o estado é passivo nessas promoções, sobretudo pelo aval da própria sociedade, e as coisas só acontecem com esforço e muita boa vontade, por parte dos governantes, a ampliação desses festivais fica para 3º plano, o que dificulta a promoção de um bom cenário para os profissionais de dança e o devido reconhecimento que eles merecem.
A passos lentos
“O balé no Brasil é muito jovem – pouco mais de 70 anos – e, como sua cultura sempre esteve relegada a 3º plano, os caminhos para o balé não foram só umedecidos pelo suor do esforço físico e muitas vezes da dor física também, mas cheios de dificuldade e entraves capazes de desestimular grandes potencialidades".
A fala de Eliana Cavalcanti, de um artigo para Gazeta de Alagoas, de 03 dezembro de 1998, extraída do seu livro “50 Anos de Plié”, atesta o senso comum de que a dança é desvalorizada no país, principalmente no estado de Alagoas. E esta realidade se estende na hodiernidade, com a permanência de uma mentalidade que retarda o desenvolvimento da profissão e legítima o posicionamento de menosprezo do Estado.
A falta de valorização pelo corpo societário, ao descredibilizar a seriedade da profissão do artista local, desestimula o apreço e a ânsia daqueles que sonham e visam um futuro próspero na carreira de dança. Estas experiências são semelhantes às confidenciadas em entrevistas com uma aluna e uma ex-aluna de Dança da Ufal, onde elas explanam as adversidades que encontraram ao longo do caminho como artistas. Dandara Araújo, discente da Universidade Federal, narra que os empecilhos na sua trajetória estão voltados para o não conhecimento do curso e do dançarino pela população. Ela diz que participa de vários eventos e trabalhos que em sua maioria não são remunerados e, nas poucas vezes que são, não suprem as necessidades básicas de transporte e alimentação da equipe contratada. Relata, ainda, que a cultura alagoana é ampla e tem muito a ser explorada, basta que as pessoas se conscientizem e passem a valorizar os artistas de sua terra. Já para Andreza Horácio, Técnica em Dança pela Ufal, esta perspectiva é direcionada também para o âmbito familiar, ao mencionar que, em sua memória, não recorda da presença de seu pai em algum espetáculo ou apresentação artística profissional. Ela explica que essa carência de reconhecimento dá-se pelo contexto social e cronológico dos pais, os quais não associam a dança como algo além do hobby e acabam limitando os horizontes dos filhos a profissões que são ligadas socialmente a status, como Medicina, Engenharia e Direito.
Isso comprova a conjuntura de desconsideração do ramo artístico e a visão restrita que a sociedade tem de arte, cultura e dança, principalmente das práticas regionais. No entanto, o ballet produz um cenário totalmente contrário ao misturar o clássico e o regional.
“Eu tinha pensado em parar de dançar definitivamente com o espetáculo Vida, mas na coreografia Misturada eu fazia uma exaltação ao nordeste e queria colocar o número certo de bailarinos representando cada estado de nossa região, e uma bailarina faria o papel principal, simbolizando a Soberana Cultura Nordestina. [...] A coreografia Misturada fazia assim uma homenagem à cultura nordestina, proveniente de muitas raízes e, sem dúvida, a mais rica e variada dentre todas as regiões do Brasil”, evidencia Eliana Cavalcanti no livro “50 Anos de Plié”.
Pode-se inferir com este trecho uma maneira de utilizar a arte, mais especificamente o ballet, para promover o resgate da cultura regional alagoana, tão negligenciada, a fim de exaltar a riqueza cultural e atrair a atenção da população.
A passos lentos, o ballet vence a desvalorização e configura-se como um grito de resistência e de otimismo para a sociedade, restituindo a identidade cultural, de modo a agregar-se no cotidiano do povo como um personagem construtor da história alagoana.
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Kaiden Kim
26 anos, estudante de pós-graduação em Design de Jogos, com mestrado em design e desenvolvimento de jogos.
Dormitório: Sim. Período: 2º. Intercambista: Não. Nacionalidade: Estadunidense. Etnia: Coreano. Idade ooc: +18. Temas de interesse: Angst, Crack, Fluffy, Violence, Smut. Faceclaim: Kai - EXO. Mewe: /yushen_kaiden
Background
Dizem que dinheiro não compra felicidade, mas para os pais de Kaiden, isso não poderia estar mais errado. Ele nasceu nos Estados Unidos, em Nova Iorque, na época em que seus pais tentaram a vida lá em busca de liberdade. Com as despesas a mais de um filho, porém, decidiram voltar para a Coreia e fazer o que suas famílias sempre sugeriram para terem sucesso. Atualmente, são um grande cirurgião e uma advogada. Porém, em troca disso, Kaiden praticamente passou sua vida toda sozinho. Mesmo em casa, seus pais tinham coisas mais importantes a fazer do que dar atenção ao garoto, e sempre foi assim. Sem interesse nas governantas que seus avós arrumaram para ele, claramente interessadas apenas no dinheiro, ele odiava ficar em casa.
O que ele realmente amava era dançar. Depois que entrou em contato com isso, se não estava na escola, frequentava estúdios de dança durante a maior parte do dia. Oiriginalmente sendo bailarino clássico, ele acabou se interessando por outros estilos na vontade de ficar nos estúdios por mais tempo. Seus pais não ligavam para esse hobby, isso é, enquanto era apenas um hobby. Assim que Kaiden demonstrou interesse em seguir isso profissionalmente, eles cortaram completamente as aulas dele. Não queriam que ele seguisse esse caminho duvidoso. Claro, eles nem mesmo conheciam o potencial imenso do garoto. Mas assim continuou, e durante esses anos, seus pais se tornaram mais estritos em relação às regras de casa, e isso enfurecia Kaiden. Mesmo assim, ele dava jeitos de matar horários da escola para praticar, ou até mesmo fugir de casa para isso e sair com os amigos. Foi nessa época que começou o verdadeiro tumulto em casa, e se ele já não era próximo dos pais, agora tinha desgosto deles. Nesse processo, o garoto quieto se tornou um inconsequente egocêntrico.
Indo para o colegial, porém, seu pai ganhou uma oferta de trabalho em Hong Kong. Ele estava sendo convidado para continuar sua pesquisa em um hospital renomado de lá, e seu salário seria o dobro do que recebia na Coreia. Tinha para que pensar duas vezes? Kaiden, por sua vez, odiou a ideia, ainda mais na necessidade de aprender um idioma novo, mas chegando lá, viu a oportunidade de participar do clube de ballet em segredo dos pais. E assim fez até terminar a escola.
Quando se formou, porém, a condição foi clara. Ou ele iria para a faculdade que seus pais quisessem, ou não dariam uma única moeda para bancar ele. Eles sabiam bem dos perigos de não ouvir a família, afinal de contas. Acostumado com o estilo de vida luxuoso que sempre teve, Kaiden acabou cedendo. Não de bom grado, tanto que mesmo após longos anos, ele desconta esse lado infeliz da sua vida acadêmica e continua o mesmo estudante tumultuoso que era quando entrou na Yushen University. Pelo menos teve liberdade de escolher um curso, que fez tendo em mente a empresa de desenvolvimento de jogos de seu tio, uma das mais famosas dessa indústria. Mas esse não era bem o sonho dele. Até hoje, fazendo mestrado, ele nunca parou de dançar. Atualmente trabalha com a equipe de Hong Kong no desenvolvimento de jogos, mas não pretende ficar lá a vida toda, e vive arranjando trabalhos como dançarino quando tem tempo.
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O Essencial sobre Leonardo Coimbra, de Ana Catarina Milhazes
O Essencial sobre Pablo Picasso, de José Augusto França
O Essencial sobre O Diário da República, de Guilherme d'Oliveira Martins
O Essencial sobre Vergílio Ferreira, de Helder Godinho
O Essencial sobre A Companhia Nacional de Bailado, de Mónica Guerreiro
O Essencial sobre Mario de Sá-Carneiro, de Clara Rocha
O Essencial sobre Os Ballets Russes em Lisboa, de Maria João Castro
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O Essencial sobre O Teatro de Henrique Lopes de Mendonça, de Duarte Ivo Cruz
O Essencial sobre Jorge de Sena, de Jorge Fazenda Lourenço
O Essencial sobre Mário Cláudio, de Martinho Soares
O Essencial sobre A Formação da Nacionalidade, de José Mattoso
O Essencial sobre Raúl Brandão, de A. M. B. Machado Pires
O Essencial sobre Santo António, de Maria de Lourdes Sirgado Ganho
O Essencial sobre José Régio, de Eugénio Lisboa
O Essencial sobre Miguel Torga, de Isabel Vaz Ponce de Leão
O Essencial sobre Jaime Salazar Sampaio, de Duarte Ivo Cruz
O Essencial sobre D. João da Câmara, de Luiz Francisco Rebello
O Essencial sobre Francisco de Holanda, de Maria de Lourdes Sirgado Ganho
O Essencial sobre Agostinho Silva, de Romana Valente Pinho
O Essencial sobre Eudoro de Sousa, de Lu��s Lóia
O Essencial sobre Bernardim Ribeiro, de António Cândido Franco
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Este é JUNG ILHOON, um morador de 38 anos que reside em BOWON-DONG. Acham ele muito parecido com o LEE DONG WOOK — ATOR, mas isso é passível de discussão. Sabemos que está trabalhando como NEUROCIRURGIÃO e que é nascido no nosso distrito. Pode-se entrar em contato através do seu twitter: @gcn_ilhoon. Já sabe o que te espera, não é mesmo?
OOC & TW
+18 — Não há
DATA DE NASCIMENTO
06/11/1981
NACIONALIDADE
Sul-coreana
OCUPAÇÃO
Neurocirurgião e Chefe geral do hospital da cidade.
PERSONALIDADE
Podem até mesmo pensar que Ilhoon é alguém de poucos amigos. Pode até ser considerado um homem pouco aberto para novas amizades e até mesmo burocrático para tal, devido a sua vida corrida e também sua cara fechada na grande parte do tempo, mas poucos sabem o grande coração que Ilhoon têm. Por de trás da cara fechada e até mesmo de um velho rabugento, existe um grande coração carinhoso e extremamente cuidadoso quando necessário com as pessoas que ama. É reconhecido por seus amigos mais íntimos como "o grande babaca que ajuda a todos sem ver a quem" e foi assim, desde sua estadia na escola e na universidade.
Como toda moeda tem seus dois lados, isso não seria diferente com Ilhoon que vez ou outra pode ser tirado de seu estado de paz e tranquilidade, principalmente quando o obrigam a alguma coisa, ele realmente detesta ser obrigado a fazer alguma coisa, sente como se fosse pressionado aquilo e sempre diz que as coisas quando pressionado, não saem como ele gosta ou imagina, visando que é uma pessoa muito autocrítica também, gosta de fazer as coisas com perfeição.
Não costuma se irritar tão facilmente, para tirar esse homem do sério, uma pessoa em sã consciência precisa de muito, mas quando o mesmo sai de seu controle, as consequências podem ser um pouco rígidas.
No mais, sempre foi visto como um rapaz que todos na Ilha de Jeju gostavam e gostam até os dias atuais.
PASSADO
Ilhoon foi uma criança que nasceu em Jeju, filho de típicos coreanos que aumentavam um filho ou filha, mas achavam que essa graça jamais seria alcançada, se não fosse pela inexplicável e inesperada gravidez da senhora, matriarca da família, que só veio descobrir a gravidez aos seus cinco meses de gestação.
Felicidade era a palavra que tomava conta do coração da futura mamãe, assim como o senhor que um dia, aquele bebê iria chamar de pai.
Sua infância não foi ruim, pelo contrário, sempre teve a atenção de seus pais e principalmente de sua mãe, já que o casal estava bem acima da faixa etária de terem um bebê, então quando o pequeno menino chegou, foi mimado e educado com os costumes a Ilha onde nasceu. Não tinha tudo o que queria ou gostaria, claro, mas era feliz com tudo que recebia de seus pais. Uma família simples e tradicional, onde seu pai trabalhava todos os dias durante o dia inteiro e sua mãe cuidava da casa e tinha uma pequena floricultura onde cultivava flores e ervas.
Ilhoon ajudava sua mãe sempre que podia, em principal por gostar daquele tempo que passavam juntos, era apenas uma criança, qualquer tempo com seus pais era puro divertimento e contágio de alegria, durante a noite gostava de passear pelos despenhadeiros de Jeju com seus pai, observando a noite, que era sua hora do dia favorita naquela idade, sendo assim criou laços muito profundos com seus progenitores, que jamais se romperiam, estes a quem ele devotava todos os seus pequenos risos, choros e até mesmo birras de criança.
Sua idade entre os 15 e 16 anos, foram um pouco mais complicados, visto que um adolescente em Jeju, ele queria curtir a vida como se não houvesse o amanhã, usou drogas, causou pesadelos em sua mãe, bebeu muito, e até mesmo teve pequenas brigas onde ele não dizia um única palavra em respeito ao seu pai. Essa era a idade do pavor, dizia sua mãe ao seu pai e ele sempre por detrás das portas ouvindo a conversa dos mais velhos, gostava de saber os passos que eles iriam dar, para que pelo menos pudesse inventar uma desculpa plausível para qualquer assunto que surgisse.
Com o passar o tempo, com seus 17 anos de idade, sua visão do mundo começou a mudar, temia como seria seu futuro, como seria se continuasse naquela vida ilícita. Foi neste exato momento que resolveu tomar um rumo melhor, um rumo que chamava: Universidade em Seul, o que causou grande aperto no coração de sua mãe que não queria deixar o futuro... Alguma coisa viajar. Apesar de ser próximo, ela dizia que ele poderia correr perigo por morar em uma cidade pequena. Nada que seu pai com sua lábia não resolvesse, e assim, aos 18 anos de idade partiu para Seul, onde entrou na universidade mais requisitada do país.
Foram anos de estudos até que chegasse o grande dia de ter seu diploma em mãos, era um grande médico, e a essa altura tinha uma namorada que viria a ser sua esposa dentro de alguns meses.
Ambos moravam em Seul, em um conjunto de apartamentos, ele trabalhava em um dos melhores hospitais, enquanto sua esposa, uma professora de Ballet para crianças saia todos os dias pela manhã e só voltava a tarde.
Tudo ia bem na vida daquele casal, tinha uma estabilidade financeira ótima, um ótimo apartamento, além de uma ótima relação, onde ambos sensatos, sempre estava ali um para o outro, o amor entre eles era tão exalante que qualquer pessoa conseguia enxergar de longe e para unir ainda mais o casal, Yuri descobriu que estava grávida de poucos meses, ao menos uns 2 ou 3 meses de gestação, estava tudo maravilhoso na vida de Ilhoon e ele não poderia pedir mais nada a... Seja lá quem olhasse por eles.
Até aquele fatídico dia...
Era a tarde de uma segunda e Yuri estava retornando de seu trabalho, como sempre feliz e encantadora como era, enquanto usava seu celular para ligar para a mãe de seu, agora, noivo, para contar a grande novidade, descontraída, não viu um carro que vinha em sua direção na calçada, devido a perda de controle do veículo, trazendo então o falecimento não apenas de Yuri para a vida de Ilhoon mas também de seu bebê que se quer pode saber se era menino ou menina.
Ilhoon estava desolado, sua mãe passou meses com ele em Seul para fazer companhia para seu filho que rejeitava ir embora e se livrar das coisas de sua futura esposa. Passaram-se meses, anos, até que ele finalmente pudesse aceitar que voltar a Jeju era uma melhor escolha, sabendo consolar seu coração e superar tudo o que tinha acontecido a si.
Era um homem forte e a superação foi muito conturbada e difícil...
Mas sempre iria guardar Yuri em seu coração e mente, mas ele sabia que precisava voltar a viver e que era isso que aquela mulher desejava para sua grande vida.
PRESENTE
Anos passaram-se desde seu retorno para Jeju, agora bem estabilizado tanto financeiramente quanto emocionalmente e em principal psicologicamente, seguro de suas decisões e de sua própria vida, era um homem amigável com todos, que distribuía sorrisos de canto de boca, falante e até mesmo galante as vezes, e de vez me quanto mais fechado, ele era uma caixinha de surpresas, afinal.
Atualmente morava sozinho em um apartamento, sem a companhia de seus pais já idosos, que ele ia visitar sempre que podia, pois seu trabalho não dava muita trégua, mas ele até gostava de ocupar seu tempo.
Era um médico reconhecido tanto dentro da Coreia do Sul quanto em outros países, por isso, grande parte de seu tempo, ele estava viajando a trabalho, em especial quando precisavam de um neurocirurgião o mais de pressa possível, Ilhoon gostava de salvar vidas, e aquilo era como se ele tirasse um peso de suas costas. Era como salvar a sua própria vida.
Desde o caso ocorrido com sua ex noiva, Yuri, nunca mais teve um relacionamento por tanto tempo com uma pessoa ou duradouro, geralmente eram coisas passageiras, não que ele se importasse muito, ou quisesse prender alguém a ele, por mais que as vezes ele sentisse saudade daquela vida de quase casados, mas naquela cidade pequena o melhor era manter-se disciplinado, ainda mais pelo nome que carregava. Ilhoon também era conhecido por ser completamente gentil com crianças ou adultos, aprendeu a ser assim há muito tempo atrás e trazia isso consigo desde então.
Tudo o que ele mais desejou havia se tornado realidade em partes, e estava bem consigo mesmo. O mais importante agora, era que ele vivesse a sua vida, sem carregar nenhum peso do passo, nenhuma mágoa ou qualquer coisa ruim. Esse era seu único pensamento: Vida nova ao cirurgião de uma pequena cidade adornada pelos contos de terror.
Um novo recomeço...
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Como ganhar dinheiro como bailarina?
As belíssimas mulher que fazem grandes espetáculos nos palcos e causam admiração por onde passam. Você sabe como ganhar dinheiro como bailarina?
O que é preciso para ser uma bailarina profissional?
Para ser uma bailarina é preciso muito mais do que sonhar com a profissão.
É preciso ter uma boa estruturação corporal e flexibilidade para poder realizar os movimentos, além de estar com o corpo informa e ter boa saúde.
O primeiro passo para se tornar uma bailarina profissional é procurar por uma boa escola de balé. Em algumas localidades é possível conseguir bolsas de estudos, através de um teste de aptidão.
A futura bailarina precisa ter consciência que será um árdua jornada de muito treino e dedicação, mas que o sonho de se tornar uma bailarina profissional pode ser conquistado.
Mas a grande pergunta é: Como ganhar dinheiro como bailarina profissional
Quanto ganha um bailarina profissional?
O salário de uma bailarina profissional varia muito de acordo ao tempo de carreira e a performance apresentada no palco.
As bailarinas que trabalham no SBT com os espetáculos de dança durante as apresentações, ganham por volta de R$1500,00 por uma jornada de 5 dias de trabalho.
As bailarinas que trabalham na Record ganham até R$3000,00. As bailarinas que conseguem uma vaga para trabalhar na globo ganham quase R$5000,00.
O balé clássico não é muito difundido no Brasil e quando acontece os espetáculos nas grandes metrópoles é para um público bem específicos de apreciadores. O ingresso chega a custar por volta de R$200,00. As bailarinas solistas ganham até R$6000,00.
O grande sonho das bailarinas brasileiras é conseguirem uma vaga nas maiores companhias de ballet da Europa, com salários de até 20 mil na moeda nacional.
Outra alternativa para as dançarinas de balé é após um determinado tempo de carreira se dedicarem a ensinar e a trabalhar como professora de dança.
Como ganhar dinheiro como bailarina depende muito de como essa profissão é exercida. A maioria das dançarinas tem outra fonte de renda, se dividindo entre a dança e o teatro.
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Olha só quem está chegando em Beauxbatons! Seu nome é electra pasdepitié, mas se parece demais com halston sage. Dizem que seu status sanguíneo é meio-veela, tem 16 anos, e nasceu em dijon - frança. Aqui na Academia de Magia de Beauxbatons, ela está no sexto ano, e suas eletivas são teoria musical, estudos espectrais, moda bruxa, mitologia, arte bruxa, ballet e natação. Os mais próximos dizem que ela é adaptável e estrategista, mas os haters dizem que ela é fútil e inescrupulosa.
A mãe de Electra era uma Veela. Dana. Irritadiça como água, agressiva como o fogo que constantemente saía de suas mãos. Não é segredo o temperamento difícil daquela espécie, mas havia algo de errado em Dana. Era louca, sem escrúpulos. Em fato, eriçava todos os pelos de seu corpo a sedução de bruxos desavisados a vagar pelas florestas de seu vilarejo no mundo mágico. Deleitava-se com seus corpos e juras vazias de amor, admirando a beleza da tolice em cada um dos olhos perdidamente apaixonados. Depois, quando já não mais a encantava, agradava-lhe ainda mais ver a vida escapando dos mesmos olhos brilhantes -- fosse pela obra de suas próprias chamas de harpia ou por algum pedido mortalmente perigoso, irrecusável graças ao encanto que emanava de si.
Um desses homens fora Horacy, um magizoólogo curioso e irresponsável demais para o próprio bem. Caíra nos encantos e morrera após uma noite bastante… agitada, gerando no ventre de Dana uma criança a princípio indesejada, mas que logo tornara-se seu bem mais valioso. Em suas mãos, era uma boneca. Não havia amor ali, apenas posse; um brinquedo. Fitas enfeitavam-lhe os cabelos e brincos as orelhas mesmo em tenra idade; e quando enjoava a largava aos cuidados das outras veelas com as quais vivia em comunidade, esquecendo-se de sua existência até vê-la ter diversão com outras além de si.
Se não fossem pelas outras Pasdepitié, Electra não duraria um ano. Ainda assim viveu tempo o suficiente para ver a mãe padecer ante o próprio jogo, assassinada por um bruxo que conseguira livrar-se do encanto antes que fosse tarde demais. Viveu também até ter sua carta de beauxbatons entregue em mãos por uma coruja, local onde passara a viver durante os anos letivos que se seguiram. Há quem diga que herdara a mesma personalidade cruel e pouco dotada de princípios morais, mas com certeza tornou-se mais civilizada que a genitora. Do pai possui apenas um broche dourado: troféu de caça de sua mãe e cujas iniciais encravadas a fazem indagar quais seriam o nome e rosto do dono.
Solitude. Electra é sozinha em sua própria mente enquanto se mantém cercada por desconhecidos. Poucos são os que a conhecem em sua essência, e menos ainda os que se considerariam sortudos por fazê-lo. É maldosa e sádica, achando divertido ver as reações que provoca e a maneira como consegue influenciar a vida alheia. Uma de suas moedas de troca favoritas são segredos, fofocas. Tomou como passatempo o desafio de pôr sobre seu encanto o máximo de homens (embora não apenas estes) sem precisar fazer usufruto de seus dotes especiais; e, para isso, mostra-se a garota perfeita: bonita e burra como uma porta, subestimada pela grande maioria enquanto esconde uma personalidade taciturna e maquinativa. Oh, se soubessem o que permeia aqueles olhos castanhos; o fogo da malícia que incinera-os única e exclusivamente por diversão -- tenho certeza que não se deixariam levar tão facilmente pelos sorrisos calorosos e jeito maluquinho de agir.
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this is olivia’s connections!!
song based connections
golden: the choices we make change the path that we take, but I know that somewhere out there there's a path that we chose, there's a life that we share, there's a love and it grows - a amizade de olivia e muse parece uma conexão de outra vida. parece que mesmo que acabem se perdendo no caminho, sempre se encontram de novo. podem ter se conhecido na infância, no ensino médio ou na faculdade mesmo
dusk till dawn: but you'll never be alone, i'll be with you from dusk till dawn, baby, I'm right here, i'll hold you when things go wrong, i'll be with you from dusk till dawn - muito migos confidentes que estão sempre lá um pelo outro quando as coisas dão errado, aquela primeira pessoa que você corre atrás quando tá com algum problema
there you are: only you know me the way you know me, only you forgive me when I'm sorry - queria botar a letra toda porque essa música é tudo :´), mas pensei que seria a única pessoa que saberia de todo o passado de olivia, pra quem ela conta o que realmente ta sentindo e é sincera de verdade, porque ela tem dificuldade de se abrir sobre o coração e ser frágil. com certeza seria recíproco
unfuckwitable: so tired of fake friends and fake love, you know, no time for no lie and I'm here to show. i found a way higher: me is all I need to be inspired - olivia ou muse foram fodidamente traidos um pelo outro, no sentido de amizade. e até hoje tem uma treta/rivalidade muito forte, estão sempre se alfinetando e tretando
you wish you knew: don't wanna put my love in you, don't wanna make a headline and lose, don't wanna be the one that you choose, ‘cause I'm the one, the one, the one that you wish you knew - olivia fez algo para muse no passado e elx simplesmente não confia nele, não quer ter nada com ele e nem chegar muito perto, pois sabe que ela sabe manipular. pode ser ao contrário, também.
sweat: oh, dripping down your body like gold. slowly steaming up the windows. my skin on your skin again and again, sweat for me, sweat for me - sexo, sexo, sexo. é só o que elxs tem, mas não significa que adorem isso. só os olhares entre elxs já pega fogo, quem dirá a cama.
common: as I lay here in your bed i need you on my chest to warm me all the time, to take away your breath. it's written on your lips, there ain't nothin' common 'bout us - claro, muse já deixou claro que não pode se envolver de jeito nenhum. ambxs sabem disso. mas tem algo a mais do que só noites vazias. tem algo ali que atrai as duas pessoas, que as conecta de alguma forma e olivia quer muito tentar a chance
feel something: i would fall into love and stay, would fall into love and stay. and its not fair, i keep on writing sequel stories i know that are not there. i just wanna feel something, i just wanna feel - depois de tantas decepções amorosas e na vida profissional, olivia quer se apaixonar de uma vez e ficar bem, e no desespero, quando vê muse dando bola de verdade, ela se joga completamente naquilo (o que pode fazer ela quebrar a cara, pode fazer muse usa-la etc, pode virar algo tóxico)
here: truly, I ain't got no business here but since my friends are here, I just came to kick it, but really I would rather be at home all by myself not in this room whith people who don't even care about my well being - olivia é arroz de festa sim, tem malícia e tem vontade de ser super porra louca. mas as vezes dá merda. então ela vai a uma festa, npc coloca algo no copo dela e ai ela começa a passar mal e muse ajuda ela
plastic hearts: hello, the sunny place for shady people a crowded room where nobody goes, you can be whoever you wanna be here. frightened by my own reflection, desperate for a new connection: pull you in but don't you get too close - duas connections aqui! muse a está levando a olivia pro mau caminho. incentiva ela a trapacear, chantagear, usar todos os recursos dela pra conseguir o que quer e subir na vida (dormir com chefes, trapacear para ser vista no ballet, etc). muse b, porém, começa a não reconhecer olivia e no fundo sabe que ela mesma não está se reconhecendo. seriam connections a longo prazo porque ao pouco a olivia vai ficar mais dark e tóxica, meio que se perdendo no caminho
angels like you: i know that you're wrong for me gonna wish we never met on the day I leave, i brought you down to your knees ‘cause they say that misery loves company. its not your fault I ruin everything and it's not your fault I can't be what you need: baby, angels like you can't fly down here with me - era a primeira vez que alguém estava realmente gostando de olivia. se apaixonando de verdade por ela. mas naquele momento, a vida profissional falava mais alto do que a romântica. depois de tantas decepções, ela achava que poderia decepcionar também. olivia trai a confiança de muse (spoilers no privado pra quem se interessar) e magoa-x
little white lies: but you, you don't tell the truth, no you, you like playing games. 'cause you've been taking up my mind, with your little white lies, little white lies - tiveram desavenças sérias no passado. por alguma briga feia causada por mentiras de algum dos lados, hoje em dia não confiam umx nx outrx e mal se olham na cara.
live while we’re young: let’s go crazy crazy crazy till we see the sun, i know we only met but let’s pretend it’s love. and never never never stop for anyone: tonight let’s get some and live while we’re young - se conheceram em uma festa, ficaram a noite toda conversando e desde então não pararam mais. pode ter rolado uns beijos ou não, o que importa é que muse sempre tenta fazer com que helena saia da zona de conforto e curta um pouco mais do que está acostumada, ou o contrário.
never enough: lips so good I forget my name, I swear I could give you everything: too much is never enough - um dos ex rolos de olivia não se contentou com uns amassos, não era suficiente, queria namorá-la. mas ela estava em uma das fases de sua vida que ela não queria nada sério (já que ela tá sempre pulando de um rolo pro outro). OU AO CONTRÁRIO, ela queria algo sério e a pessoa não
perfect: i might never be the one you take home to mother and I might never be the one who brings you flowers, but I can be the one, be the one tonight - não tinha jeito. muse e olivia sabiam que não iam dar certo juntos. mas ao mesmo tempo, sabiam que toda vez que quisessem uma noite rápida de diversão, podiam ligar umx prx outrx.
special connections
ride or die: alguém que sempre está consigo, independente de tudo. é sua amizade mais forte em storybrooke. mesmo que discutam muito, fazem tudo umx pelx outrx.
little sister: apesar do laço não ser de sangue, olivia adotou essa pessoa como alguém para cuidar e proteger sempre que pode. + foi do riso de odette, que tinker bell nasceu.
little help: ela pode não ter muito, mas o que tem, ela divide. podem ser pessoas que morem na mesma residência, um tanto quanto quebrada, que ela, ou outras pessoas sem grana.
little help 2 (i dont want your help): alguma pessoa rica que seja sua amiga, e fique tentando a ajudar, pagando as coisas pra ela, comprando presentes aleatórios que deixam ela puta.
watcher: alguém que sempre está assistindo ela dançar. seja nas esquinas quando está buscando algumas moedas, seja pela noite quando ela treina e pratica, dando a vida, como se fosse a única coisa que ela fosse boa
customer: alguém que sempre é atendido por ela no cassino Playful Hearts. pode tratar ela bem ou mal.
ex on bad terms: tentaram e tentaram muito fazer o relacionamento funcionar. mas era difícil. olivia gosta de manter os sentimentos pra si mesma, tem dificuldade de se expressar, e sempre está fazendo coisa demais. as brigas ficaram intensas e elxs decidiram parar de tentar, mesmo que ainda exista uma chama inacabada.
ex on good terms: terminaram há um tempo, mas sinceramente? foi para melhor, porque agora tem umx nx outrx uma pessoa que a conhece melhor do que ninguém. vivem juntxs, dormindo (apenas dormindo) juntxs, papeando e se ajudando sempre que precisam.
why i hate rich people: alguém que sempre a esnoba por conta de dinheiro, pode caçoar das apresentações de rua dela ou qualquer coisa assim.
hate sex: discutem e discutem muito. sabem que despertam o pior umx nx outrx. mas sempre se pegam quando estão bebadxs, não tem como. seja no fim do expediente de olivia, ou em algum bar em que ela vai pra encher a cara (momentos raros, mas nem tantos).
nice rich people: uma amizade rica que ela adora, mas sempre que a pess8oa chama ela pra sair, olivia fala que está sem tempo, pra não ter que falar que ta sem dinheiro.
pain killer: alguém que lhe vende remédios pra dor, é onde ela gasta boa parte da grana dela. as vezes pode até vender outras coisinhas mais, porque ninguém é de ferro
familiar stranger: sempre fazem compras nos mesmos lugares/passeiam pelos mesmos lugares/se esbarram por ai, mas não são próximos, nem se conhecem. mas as coisas começando a ficar esquisitas, porque parece quem umx está seguindo x outrx.
don’t worry about me: alguém que já a viu ter crises de dor algumas vezes e se preocupa com ela. olivia sempre fala que está bem, que não precisa de ajuda, massss
teacher: alguém que ela estava ensinando a dançar
partner in crime: ela vê que o que ele está fazendo é errado, mas o que pode fazer? ele está fazendo o mesmo que ela: tentando sobreviver em um mundo injusto demais com os mais pobres. por isso, decide não dedurá-lo
girl squad: tão sempre juntas e se ajudando, se cuidando, parceirinhas pra toda hora. espiritos livres mas que sabem que sempre podem contar uma com a outra.
dog owner: olivia “tem” um cachorro que sempre a vai até sua casa. ela cuida, dá comida e água, faz carinho, as vezes ele até dorme consigo. mas ela não faz ideia se é um cachorro de rua ou se ele tem dono. até apelidou o cachorro de jean-bob. mas o que ela não sabe é que x donx é muse.
swimming partner: alguém que sempre a vê fazendo mergulhos no mar próximo ao cais. a pessoa pode mergulhar com ela ou ficar só ali observando.
loosing game: uma connection baseada em arcade - duncan laurence. basicamente, não importa o quanto tentem ficar juntxs, olivia e muse sabem que só tem a perder quando estão em uma relação
online friends: alguém que ela só conheça virtualmente, quem sabe até com apelidos, apenas em salas de jogos/batepapo/tinder
videogame buddies: alguém que tenha videogame e sempre chame ela pra jogar porque ela adora
general connections
primeiro beijo
primeira vez
primeiro amor
bi awakening
flertes
melhores amigos
amigos próximos
rivais de algum jeito
colegas de trabalho
inimizades
party friends
drunk friends
amizade colorida
ex rolos
assistem reality show juntos
enchated forest’s connections for odette
amigos de reinos próximos (pensei tipo, famílias próximas/aliadas sabem? principalmente famílias nobres, de outros príncipes/princesas da família da odette)
namorado na adolescência, antes de casar com o derek e foi super criticadx já que ela tava prometida em casamento
pessoas que ela conheceu nas pequenas viagens dela e se deram bem.
alguém com quem ela tenha tido algum tipo de rivalidadezinha? talvez no ballet, ou em algum hobby
amizades bem próximas em quem ela realmente confiava
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Olivia precisava pagar suas contas. E nem sempre o trabalho no Playful Hearts pagava o suficiente - pelo menos não quando ela usava boa parte do dinheiro para ajudar outras pessoas, não só ela mesma. Por isso, dia ou outro, era fácil ver a loira em suas roupas espalhafatosas de apresentações de ballet - que herdara de sua mãe - usando as sapatilhas gastas, nas esquinas mais movimentadas da cidade. Dançava na calçada em busca se alguém que lhe desse algumas moedas, além de mostrar a arte. Quem sabe um dia alguém não a visse e achasse que ela tinha talento de verdade? Quando viu @not-angeleyes, porém, observando-a, o coração de Olivia parou um pouquinho. Deu um sorrisinho distante e até errou a pirueta seguinte, com uma risada nervosa. Tentou desviar o olhar, mas saber que uma das pessoas por quem ela tinha uma queda enorme estava a assistindo a deixava tensa - ainda mais quando não era boa em flertes.
#amiga esse gif foi mt random im sorry#not-angeleyes#𝑝𝑒𝑟𝑓𝑒𝑐𝑡𝑖𝑜𝑛 𝑖𝑠 𝑎𝑙𝑠𝑜 𝑎𝑏𝑜𝑢𝑡 𝑙𝑒𝑡𝑡𝑖𝑛𝑔 𝑔𝑜 [ inters!! ]
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O Essencial sobre Dom Quixote, de António Mega Ferreira
O Essencial sobre Michel de Montaigne, de Clara Rocha
O Essencial sobre Leonardo Coimbra, de Ana Catarina Milhazes
O Essencial sobre Pablo Picasso, de José Augusto França
O Essencial sobre O Diário da República, de Guilherme d'Oliveira Martins
O Essencial sobre Vergílio Ferreira, de Helder Godinho
O Essencial sobre A Companhia Nacional de Bailado, de Mónica Guerreiro
O Essencial sobre Mario de Sá-Carneiro, de Clara Rocha
O Essencial sobre Os Ballets Russes em Lisboa, de Maria João Castro
O Essencial sobre Dante Alighieri, de António Mega Ferreira
O Essencial sobre O Teatro de Henrique Lopes de Mendonça, de Duarte Ivo Cruz
O Essencial sobre Jorge de Sena, de Jorge Fazenda Lourenço
O Essencial sobre Mário Cláudio, de Martinho Soares
O Essencial sobre A Formação da Nacionalidade, de José Mattoso
O Essencial sobre Raúl Brandão, de A. M. B. Machado Pires
O Essencial sobre Santo António, de Maria de Lourdes Sirgado Ganho
O Essencial sobre José Régio, de Eugénio Lisboa
O Essencial sobre Miguel Torga, de Isabel Vaz Ponce de Leão
O Essencial sobre Jaime Salazar Sampaio, de Duarte Ivo Cruz
O Essencial sobre D. João da Câmara, de Luiz Francisco Rebello
O Essencial sobre Francisco de Holanda, de Maria de Lourdes Sirgado Ganho
O Essencial sobre Agostinho Silva, de Romana Valente Pinho
O Essencial sobre Eudoro de Sousa, de Luís Lóia
O Essencial sobre Bernardim Ribeiro, de António Cândido Franco
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