#Cia das Letras
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10.
Amar profundamente mas testar volta e meia se ainda dá pé
— O Livro das Semelhanças, Ana Martins Marques [Ed. Cia das Letras; 1.ª edição, 2015]
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(...) Você estava em cada verso que eu li... Você foi a encarnação de todas as fantasias bonitas do meu pensamento. [...] Você vai ser parte do meu caráter, parte do pouco que há de bom em mim, e do que há de mal.
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— "Acontece ao coração", de Leonard Cohen, no livro "A chama Poemas, letras, desenhos, notas". (Ed. Cia das Letras; 1.ª edição [2022]).
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“A Espera”, de Mia Couto, no livro "Poemas Escolhidos". (Editora Cia das Letras; 1.ª edição [2016]).
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(...) Não sei que nome você daria a isso. Bem, não importa muita coisa, chame do que quiser. Eu chamo de amor.
— Marçal Aquino, no livro "Eu receberia as piores notícias dos seus lindos lábios". (Ed. Cia das Letras; 1.ª edição [2005])
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Arte,Originalidade e Direitos Autorais > Marcelo Conrado
acima: obra de Jeff Koons (anos 1980)
Em tempos de redes sociais e inteligência artificial nada melhor que um artista, seja de qual meio for, cuidar de seus direitos. Afinal estas duas coisas são terra de ninguém quando pensamos na diferença entre uma apropriação conceitual, inserida em uma outra obra de arte e a simples reprodução de uma imagem, na maioria das vezes sem nem mesmo seu crédito, caso da IA. Portanto, mais que uma informação premente, faz-se necessário procurar entender o caminho destes processos, coisa que o livro Arte, Originalidade e Direitos Autorais (Edusp, 2023), do advogado, artista, professor e pesquisador paranaense Marcelo Conrado faz com extrema pertinência e didatismo.
O livro é dividido em duas partes, uma espécie de palíndromo: Da Arte ao Direito e Do Direito a Arte, onde o autor comenta a questão da autoria desde o Século XV até o XXI, com ênfase no Renascimento e a emancipação da arte. A importância da assinatura e da originalidade; os contratos de encomenda, inseridos no mercado editorial buscando as primeiras leis, como a primeira, moderna, dos direitos autorais na Inglaterra; bastidores do mercado editorial no Século XIX, a proteção internacional dos direitos autorais e a reivindicação de direitos na fotografia, dividindo suas afinidades em vários movimentos, como a Pop Art, Arte Conceitual, Arte Urbana, compartilhando pensadores importantes como o filósofo francês Michel Foucault ( 1926-1984), o sociólogo polonês Zygmunt Bauman ( 1925-2017) e artistas como os americanos Jeff Koons e Richard Prince ou o inglês Damien Hirst, todos polêmicos, para dizer o mínimo.
Acima: Campbells Soup de Andy Warhol
O que seria o individual e o exclusivo na Arte e no Direito, a supervalorização destes, o direito de propriedade e herança, visto que hoje ser herdeiro de um artista virou uma espécie de profissão; a má interpretação dos direitos e suas inúmeras armadilhas que envolvem questões mercadológicas, o chamado interesse público e suas relações com a cultura. Uma tarefa difícil a que se propõe Marcelo Conrado, que é doutor em direito das relações sociais pela Universidade Federal do Paraná (UFPR) e líder do Grupo de Pesquisa Clínica de Direito e Arte na mesma universidade, além de conhecido artista, com obras nos acervos de importantes museus brasileiros, como o Museu Oscar Niemeyer ( MON) e Museu da República em Brasília entre outros.
Acima obra de Robert Rauschenberg usando imagem do fotógrafo Morton Beebe
Marcelo Conrado com sua pesquisa lança luz à uma parte quase obscura do corolário brasileiro, adicionando paradigmas ao pouco que é difundido quando pensamos no editorial de acesso ao grande público. Primeiro porque abdica do juridiquês corporativo do meio, segundo que vai direto aos interesses de uma maioria face às novas ferramentas digitais que assombram a arte e terceiro porque retoma a questão histórica da construção desta sociedade deixando de lado o hieratismo, quando pensamos na produção do gênero ou linguagens tautológicas, associadas normalmente a Academia.
Poucos autores no Brasil dedicam-se ao cruzamento da questão legal, comercial e ética da arte. É certo que temos versões internacionais importantes publicadas por aqui, a discutir a relação entre produção e sociedade, principalmente a explicar a construção do mercado que hoje se manifesta. Caso, do excelente livro do historiador inglês Simon Schama com seu O desconforto da riqueza, a cultura holandesa na época do ouro ( Cia das Letras, 2009) uma análise sobre a relação político -social no crescimento de uma nação que construiu uma identidade coletiva tornando-se uma potência mundial, abordando seus sistemas éticos.
Maria José Justino, crítica de arte e curadora paranaense alerta em seu prefácio que Conrado aceitou dois desafios: analisar o interesse público na produção artística e no acesso aos bens culturais e investigar os trabalhos dos artistas na arte contemporânea, em particular no uso das citações, apropriações e ideias tomadas como "matéria-prima"que exigem modificar o arcabouço jurídico. Em sua introdução o autor propõe que "A chave do acesso à compreensão dos direitos autorais não está no direito. Ela está na arte. Não deve recair tão somente na questão jurídica." Para ele é um livro que dialoga com o conceito de autoria na arte e explica que a produção contemporânea caracteriza-se pela apropriação de objetos de uso comum, lembrando aqui do americano Andy Warhol (1928-1987) talvez o artista mais conhecido neste seguimento, ou voltando no tempo Marcel Duchamp (1887-1968) e seus "ready-mades", este último associado ao pensamento benjaminiano: a perda da aura da imagem reproduzida tecnicamente.
Acima, obra da americana Sherrie Levine, com fotos de Walker Evans
O autor explica que no Renascimento a arte não estava mais relacionada ao dom divino e sim a valorização da técnica, momento em que o autor traz para si a autoria. Nos sistemas jurídicos, então, esta autoria é pensada individualmente ou então em coautoria. Ele cita o pensador francês André Chastel (1912-1990) para quem "o artista isolado, que trabalha para si na solidão de seu estúdio, não existe." Sem dúvida pensando na evolução desta ideia no meio mais contemporâneo, o artista recolhido em seu ambiente não somente não faz sucesso, bem como a produção torna-se mais suscetível da crítica e principalmente de seus desdobramentos jurídicos. O francês também lembra que várias vezes esta obra "autenticada" conta com a participação de vários assistentes, embora seja o artista que assine a autenticidade a mesma. Caso por exemplo dos americanos Jeff Koons e Robert Rauschenberg (1925-2008).
Marcelo Conrado esclarece que o tratamento jurídico não é isonômico ao artista visual que necessita usar partes de imagens de outros artistas, salvo se a obra já estiver em domínio público. Diz ele " No entanto, se a Pop Art assim como a arte dos séculos XX e XXI, destina-se, também, à crítica social, não é plausível que o artista necessite utilizar autorização a algo que será objeto de crítica, pois o titular dos direitos terá que consentir tanto com a apropriação como o conteúdo da manifestação." Ele lembra da controvérsia entre Rauschenberg e o fotógrafo Morton Beebe no final dos anos 1970, quando o artista utilizou uma imagem deste. Voltamos aos dias de hoje quando a fotógrafa Lynn Goldsmith e Andy Warhol Foundation entraram em um debate jurídico em uma questão semelhante.
Acima imagem de Richard Prince que copia uma fotografia de publicidade
Outro item interessante abordado por Conrado é a desmaterialização do suporte na arte, que para ele esteve restrita aos suportes tradicionais até o século X!X, pinturas, desenhos, fotografias e o tridimensional das esculturas que definiam seus limites materiais. Ele levanta a questão que os direitos autorais habituaram-se a trabalhar com tais categorias. Mas com rompimentos no século XX surgiram os chamados ready-mades tornando materiais inusitados, como uma roda de bicicleta, de Duchamp, e inclusive o próprio corpo do artista, tangíveis ou intangíveis, sendo que a durabilidade que a arte e o direito valorizaram também sofreram desgastes, com muitas obras pensadas pelos autores como algo transitório ou efêmeras. "Algumas das obras existem mas, intencionalmente, não podem ser vistas pelo público. Em alguns casos o processo é privilegiado ao resultado." diz o autor do livro, que cita várias situações análogas.
Acima: Xilografia do Rinoceronte, do alemão Albrecht Dürer (1471-1528)
A conhecida xilogravura de um rinoceronte, do artista alemão Albrecht Dürer ( 1471-1528) é um dos exemplos quando Marcelo Conrado escreve sobre que muitos artistas não tiveram contato com o que é representado em sua obra. Teria o artista então criado a peça, a partir de um esboço e uma descrição enviados da Espanha. O que seria diferente, por exemplo, dos artistas que representavam cenas bíblicas, que certamente foram imaginadas. A diferença é que todos nós conhecemos um rinoceronte, e estamos aptos a dizer o quão o artista aproximou-se realmente do animal. Diz ele: "A ilustração de Dürer é um convite a analisar uma das questões ainda pouco exploradas nos direitos autorais: como os artistas criam suas obras? Entramos, então, na discussão sobre a influência e originalidade no processo criativo, pois para afirmar o que é plágio é preciso analisar também quais são os limites da influência e da originalidade."
Um livro que leva a procurar outros livros é um dos ganhos da publicação de Marcelo Conrado. Ao seguir as indicações no seu texto ou pelas extensas notas bibliográficas, o leitor certamente expande sua busca despertada pelas suas narrativas. Por exemplo, o interessante livro Pós Produção, como a arte reprograma o mundo contemporâneo (Ed.Martins Fontes, 2009), do curador e crítico de arte francês Nicolas Bourriaud. O desafio do artista do nosso século é reescrever a modernidade. A análise do processo que a arte contemporânea está inserida. Para o pensador " Não se necessita mais partir novamente do zero, nem se sentir sobrecarregado pelo acúmulo da História, mas inventariar e selecionar, utilizar e recarregar." Em outras palavras, o artista serve-se de apropriações.
Outro personagem interessante, entre os inúmeros levantados pelo autor é a americana Sherrie Levine, também relacionada a apropriação de imagens, no que diz respeito quando a ideia da originalidade é subvertida e que inclusive questiona o direito autoral. " Sherrie Levine desde a década de 1980 dedica-se à cópia, tendo um interesse bem definido nas obras de cópia. Ela reproduz trabalhos de artistas do gênero masculino, promovendo uma alusão direta ao patriarcado, reportando ao discurso de autoridade." Uma das obras que ela trabalhou é mictório, ready-made de Marcel Duchamp, chamado A Fonte, criando metadados sobre metadados. Mais interessante ainda são as apropriações que ela fez do grande fotógrafo americano Walker Evans (1903-1975) , que são simplesmente a reprodução direta da imagem. Marcelo Conrado dedica muitas páginas a esclarecer estes processos, entre outros artistas contemporâneos. Por certo o leitor conseguirá entender o que é a chamada “Arte Conceitual” em sua derradeira permanência.
Obra do artista Cildo Meirelles
Escrevendo sobre a questão da reprodução publicitária de grafites nas ruas e pendengas jurídicas, Conrado menciona no livro o popular grafiteiro Eduardo Kobra, recortando uma declaração do mesmo sobre direito autoral: "o mínimo esperado é que a empresa entre em contato com o artista, pelo menos por uma questão de respeito. Mas é muito difícil alguém ter esta consciência." ( a partir de texto de Paulo Toledo Piza,”artistas de São Paulo, cobram cachê por foto publicitária com Grafite em Beco." publicado no portal G1 em 26 de abril de 2012.) Entretanto, vemos diversos trabalhos deste grafiteiro, como o retrato de Oscar Niemeyer (1907-2012) em uma empena de um prédio da Avenida Paulista, a partir de fotografia da carioca Nana Moraes, importante autora brasileira, a qual o mesmo não pediu permissão para reproduzir, ou o retrato do poeta maranhense Ferreira Gullar (1930-2016) (citado no livro em outra questão), em São Luiz, Maranhão de autoria do fotógrafo Eduardo Simões, da mesma maneira. Ou seja, o velho ditado "Faça o que eu digo mas não faça o que eu faço. Caso também do americano Jeff Koons queixando-se da cópia do seu Balloon Dog, Red, de 1994, mas sendo condenado por um tribunal de apelações de Paris por violação de direitos autorais. A escultura Fait d'hiver de Koons, de 1988, copia uma foto para a campanha publicitária de um fabricante de roupas francês. O que representa a importância de uma literatura deste tipo com fácil acesso.
"Arte, originalidade e Direitos Autorais", de Marcelo Conrado, é uma grande aula sobre os movimentos da arte e suas particularidades. A junção do autor como um artista consagrado e um advogado e professor idem, supera as publicações normais do meio ao associar critérios mais contemporâneos que discutem a propostas de diferentes artistas importantes do Brasil e do exterior, um compartilhamento de conhecimento, para além da classe de aula, dando acesso a um público bem maior, algo que a cultura brasileira anda precisando há tempos.
Imagens © dos autores. Texto © Juan Esteves
* As imagens aqui publicadas não estão no livro, são representações de artistas mencionados no livro, escolhidas pelo blog.
Infos básicas:
Autor: Marcelo Conrado
Editora Edusp
Produção editorial: Marilena Vizentin
Projeto gráfico: Negrito Produção Editorial
Design da capa: Carolina Sucheuski
Impressão e acabamento: Gráfica CS
Para Adquirir o livro: https://www.edusp.com.br/loja/produto/1610/arte,-originalidade-e-direitos-autorais
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Glória (Victor Heringer)
Editora Cia das Letras
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=”[ 🎼 Uma Boa Música 🎼 ]”=
-:”(Claro este Texto é de minha parte não sendo Ditado pelos Seres Superiores Contatantes)”-:
“ Na Devolução dos Agressores Mortos, em Caminhões de volta a Kiev , Capital da Ucrânia que se Infestou com o Regime dos Neo Nazistas com a Ênfase de Zelensky como Presidente e seus Nomeados -: Patrocinados e Armados pelo mesmo Governo Americano...,
Sim em desde o Ligado a Alto Falantes Instalados nos mesmos Caminhões , seriam Válidos para o Memorial da Ocasião...,
Algumas Músicas Adequadas , em Óbvio Nem Todas as Músicas serviriam , aqui Aponto a Malícia Satírica acompanhadas da Ironia de Tendência Sensacionalista...,
“ Não seria Indicado o Réquiem do Grandioso Wolfgang Amadeus Mozart , embora a Letra Cristã, sua Música se Digna como uma Oração ao Enaltecer do próprio DEUS (...)!!! ”
1-:Àos Caminhões aqui Indicaria (...)-: A Traviata , de Verdi .
2-: Música Festiva como a Traviata.
3-: Totentanz , do Célebre Franz Liszt.
4-: Valsa Mephisto , Hão Várias , aqui Indico Aquela Não Tocada a Piano Apenas , mas a Orquestral que tem seu Começo Bastante Sinistro, Seguida do Som Tempestuoso e que Lembra um Turbilhão, como a “ Balada “ do Diabo..., que Ante o Zique Zaque que Sobe as Alturas e se Precipita , o Épico Solene e Exaltação do Grande Mistério Magistral (...) !!!
5-: The Desde of Glinskhaya ( Sergey Prokofiev ) .
6-: The Simpleton ( Sergey Prokofiev).
7-: The Riot ( Sergey Prokofiev ).
Itens estes -: 5 , 6 e 7 que Ilustram a Música Grandiosa do Solene Sergey Prokofiev e que se Constituem na Sequência Mais Abrangente da Trilha Sonora própria da Excelente Produção Cinematográfica Russa de Título “ Ivan , The Terrible...,”
que aqui destaquei estes Trechos Musicais por serem Ricos na Sátira, Grande Capacidade dentre Outras , do Excelente Compositor Sergey Prokofiev...,
Para os Caminhões indicaria também (...)-:
8-: Dances of Oprinchniki .
9-: The Song of Oprinchniki ( Excelente para a Ocasião ).
10-: Songs of Oprinchniki ( Excelente!)
Estes itens de 8 a 10 figuram na Parte Segunda do mesmo Filme -: Ivan...,
Composta por Prokofiev.
Prokofiev Solene Autor da Trilha Sonora do Excelente Filme Russo de Título Alexander Nevsky (...)!!!
Ainda Indicaria para os Caminhões (...)-:
11-: Prometeu, de Franz Liszt.
12-: Músicas Provocantes que Traduzem Sátira Maliciosa.
Já no Mudarmos de Assunto, Agora falarei sobre Músicas que Jamais Serviriam para estes Caminhões, e Sim para Festivais , Apresentações, Teatro...,
Novos Itens (...)-:
A -: Do Crepúsculo dos Deuses , Significativo Ragnarok -: Composta por Wilhelm Richard Wagner, a Marcha Fúnebre...,
mesma Tocada ante sua “ Partida “ em Veneza ...,
que Descodifica seu Legado em Pról do Amanhã (...)!!! ! !!!
E do Primeiro Volume ou Parte da Excelente Produção Cinematográfica Russa -: Ivan...,
De sua Trilha Sonora, Composta pelo Grande Prokofiev...,
B-: The Azurc Main , MP3 e sua Sequência-:
C-: Sofrony’ s Cherubic Song !
D-: May He Live Forever .
E-: The Song of Praise .
F-: The Swan .
G-: Ivan’ s tent .
H-: Tartar Steppes .
I-: My Soul , com o Som de Sinos , ante a Sequência -:
J-: Most Merciful Lord .
e o Sublime Andamento de -:
K-: My Soul ,
Com o Excelente Final , embora Sombrio (...).
Já no Segundo Volume ou Parte, no Quanto a Trilha Sonora desta mesma e Excelente Produção Cinematográfica Russa, Composta por Sergey Prokofiev, Grande Compositor (...)-:
L-: Anastasia ' s Illness , que é como um Descortinar Místico, que se perde ante uma Sublime Oração -:
M-: Eternal Rememberance .
N-: With all The Saints .
O-: You Alone .
P-: Polonaise !
Q-: Do not Weep for me , Mother.
R-: Song of the Young Men .
S-: The Song of the Beaver .
e a Solene -:
T -: Wonderful is God .
Ante -:
U-: My Soul .
Com o Excelente Final -:
V-: ( CIA Maldita !!! ) ,
The Entrance of Ivan .
Itens estes , de A até V , com que com Exceção de Polonaise , que Traduz Nobre Música com Outra Conotação , Trechos Musicais estes , Compostos pelo Grande Prokofiev , que se Elevam ao Desconhecido Indizível , como Música Sublime e Altruísta , Certos Trechos Musicais de Repercussão Magna que se Traduz como uma Oração ou Prece ao GLORIOSO DEUS...,
Música, esta de Teor Místico e Religiosa que com Certeza ...,
Seria Apreciada pelo Grande e Mais que Nobre Grigóri Rasputin...,
Já aqui para Encerrar...,
Enfatizo da Obra de Wilhelm Richard Wagner , do Crepúsculo dos Deuses, Significativo Ragnarok, da Parte Intitulada desta Tetralogia -: A Valquíria...,
Wagner que por 9 anos foi Expulso de Dresden , Alemanha...,
à Causa de ter frequentado Reuniões com seu Amigo Mikhail Bakunin, Célebre Companheiro de Karl Marx , de Cujas Obras Literárias, o Grande Lenin Efetuou Desenvolvimentos, Adaptando a sua mesma Obra , ante Outras Adaptações e o Mais dadas pelo Grande Stalin...,
a Música Adaptada como Réquiem (...)-: “ Der Weg in Whalgal from Réquiem for a Dream...,”
Lembrando da Excelente Apresentação naquele Navio Russo , que a Assistiu o próprio Vladimir Putin , o Grande Líder e Presidente da Gloriosa Federação Rússia , com Outros Dignátarios do mesmo e Excelso Solene Governo Russo...,
com Efeitos Luminosos e com Aquelas Cinco Hábeis Violinistas , Vestidas de Vermelho, como a Côr da Antiga Bandeira Soviética , que Fulgura dentre as Três Cores da Excelsa Bandeira Russa , Vermelho este que Também Simboliza a Força...,
Música, esta com seu Título em Russo ...,
Дер Вег в ВАЛЬГАЛЛЕ :
Der Veg v Val’galle...,
Ante a Repercussão da Solene Música Épica...,
que Enaltece a Grandiosa Nobreza Solene Russa (...)-:
Anuvan (...)!!! “=”[ 🎼 Uma Boa Música 🎼 ]”=
-:”(Claro este Texto é de minha parte não sendo Ditado pelos Seres Superiores Contatantes)”-:
“ Na Devolução dos Agressores Mortos, em Caminhões de volta a Kiev , Capital da Ucrânia que se Infestou com o Regime dos Neo Nazistas com a Ênfase de Zelensky como Presidente e seus Nomeados -: Patrocinados e Armados pelo mesmo Governo Americano...,
Sim em desde o Ligado a Alto Falantes Instalados nos mesmos Caminhões , seriam Válidos para o Memorial da Ocasião...,
Algumas Músicas Adequadas , em Óbvio Nem Todas as Músicas serviriam , aqui Aponto a Malícia Satírica acompanhadas da Ironia de Tendência Sensacionalista...,
“ Não seria Indicado o Réquiem do Grandioso Wolfgang Amadeus Mozart , embora a Letra Cristã, sua Música se Digna como uma Oração ao Enaltecer do próprio DEUS (...)!!! ”
1-:Àos Caminhões aqui Indicaria (...)-: A Traviata , de Verdi .
2-: Música Festiva como a Traviata.
3-: Totentanz , do Célebre Franz Liszt.
4-: Valsa Mephisto , Hão Várias , aqui Indico Aquela Não Tocada a Piano Apenas , mas a Orquestral que tem seu Começo Bastante Sinistro, Seguida do Som Tempestuoso e que Lembra um Turbilhão, como a “ Balada “ do Diabo..., que Ante o Zique Zaque que Sobe as Alturas e se Precipita , o Épico Solene e Exaltação do Grande Mistério Magistral (...) !!!
5-: The Desde of Glinskhaya ( Sergey Prokofiev ) .
6-: The Simpleton ( Sergey Prokofiev).
7-: The Riot ( Sergey Prokofiev ).
Itens estes -: 5 , 6 e 7 que Ilustram a Música Grandiosa do Solene Sergey Prokofiev e que se Constituem na Sequência Mais Abrangente da Trilha Sonora própria da Excelente Produção Cinematográfica Russa de Título “ Ivan , The Terrible...,”
que aqui destaquei estes Trechos Musicais por serem Ricos na Sátira, Grande Capacidade dentre Outras , do Excelente Compositor Sergey Prokofiev...,
Para os Caminhões indicaria também (...)-:
8-: Dances of Oprinchniki .
9-: The Song of Oprinchniki ( Excelente para a Ocasião ).
10-: Songs of Oprinchniki ( Excelente!)
Estes itens de 8 a 10 figuram na Parte Segunda do mesmo Filme -: Ivan...,
Composta por Prokofiev.
Prokofiev Solene Autor da Trilha Sonora do Excelente Filme Russo de Título Alexander Nevsky (...)!!!
Ainda Indicaria para os Caminhões (...)-:
11-: Prometeu, de Franz Liszt.
12-: Músicas Provocantes que Traduzem Sátira Maliciosa.
Já no Mudarmos de Assunto, Agora falarei sobre Músicas que Jamais Serviriam para estes Caminhões, e Sim para Festivais , Apresentações, Teatro...,
Novos Itens (...)-:
A -: Do Crepúsculo dos Deuses , Significativo Ragnarok -: Composta por Wilhelm Richard Wagner, a Marcha Fúnebre...,
mesma Tocada ante sua “ Partida “ em Veneza ...,
que Descodifica seu Legado em Pról do Amanhã (...)!!! ! !!!
E do Primeiro Volume ou Parte da Excelente Produção Cinematográfica Russa -: Ivan...,
De sua Trilha Sonora, Composta pelo Grande Prokofiev...,
B-: The Azurc Main , MP3 e sua Sequência-:
C-: Sofrony’ s Cherubic Song !
D-: May He Live Forever .
E-: The Song of Praise .
F-: The Swan .
G-: Ivan’ s tent .
H-: Tartar Steppes .
I-: My Soul , com o Som de Sinos , ante a Sequência -:
J-: Most Merciful Lord .
e o Sublime Andamento de -:
K-: My Soul ,
Com o Excelente Final , embora Sombrio (...).
Já no Segundo Volume ou Parte, no Quanto a Trilha Sonora desta mesma e Excelente Produção Cinematográfica Russa, Composta por Sergey Prokofiev, Grande Compositor (...)-:
L-: Anastasia ' s Illness , que é como um Descortinar Místico, que se perde ante uma Sublime Oração -:
M-: Eternal Rememberance .
N-: With all The Saints .
O-: You Alone .
P-: Polonaise !
Q-: Do not Weep for me , Mother.
R-: Song of the Young Men .
S-: The Song of the Beaver .
e a Solene -:
T -: Wonderful is God .
Ante -:
U-: My Soul .
Com o Excelente Final -:
V-: ( CIA Maldita !!! ) ,
The Entrance of Ivan .
Itens estes , de A até V , com que com Exceção de Polonaise , que Traduz Nobre Música com Outra Conotação , Trechos Musicais estes , Compostos pelo Grande Prokofiev , que se Elevam ao Desconhecido Indizível , como Música Sublime e Altruísta , Certos Trechos Musicais de Repercussão Magna que se Traduz como uma Oração ou Prece ao GLORIOSO DEUS...,
Música, esta de Teor Místico e Religiosa que com Certeza ...,
Seria Apreciada pelo Grande e Mais que Nobre Grigóri Rasputin...,
Já aqui para Encerrar...,
Enfatizo da Obra de Wilhelm Richard Wagner , do Crepúsculo dos Deuses, Significativo Ragnarok, da Parte Intitulada desta Tetralogia -: A Valquíria...,
Wagner que por 9 anos foi Expulso de Dresden , Alemanha...,
à Causa de ter frequentado Reuniões com seu Amigo Mikhail Bakunin, Célebre Companheiro de Karl Marx , de Cujas Obras Literárias, o Grande Lenin Efetuou Desenvolvimentos, Adaptando a sua mesma Obra , ante Outras Adaptações e o Mais dadas pelo Grande Stalin...,
a Música Adaptada como Réquiem (...)-: “ Der Weg in Whalgal from Réquiem for a Dream...,”
Lembrando da Excelente Apresentação naquele Navio Russo , que a Assistiu o próprio Vladimir Putin , o Grande Líder e Presidente da Gloriosa Federação Rússia , com Outros Dignátarios do mesmo e Excelso Solene Governo Russo...,
com Efeitos Luminosos e com Aquelas Cinco Hábeis Violinistas , Vestidas de Vermelho, como a Côr da Antiga Bandeira Soviética , que Fulgura dentre as Três Cores da Excelsa Bandeira Russa , Vermelho este que Também Simboliza a Força...,
Música, esta com seu Título em Russo ...,
Дер Вег в ВАЛЬГАЛЛЕ :
Der Veg v Val’galle...,
Ante a Repercussão da Solene Música Épica...,
que Enaltece a Grandiosa Nobreza Solene Russa (...)-:
Anuvan (...)!!! “
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ENCONGFO DE LEITURAS
Hoje estarás comigo no Paraíso
Bruno Vieira Amaral
Cia. das Letras
No dia 14 de janeiro, às 19h do Brasil e 22h de Portugal, o escritor e crítico literário português Bruno Vieira Amaral conversa sobre seu livro Hoje estarás comigo no paraíso — lançado em 2017 pela Companhia das Letras no Brasil e pela Quetzal Editores em Portugal — no primeiro Encontro de Leituras de 2025. O clube de leitura é uma parceria editorial entre o jornal português PÚBLICO e a Quatro Cinco Um em torno de livros publicados nos dois lados do Atlântico.
leia mais em
Bruno Vieira Amaral é o convidado do primeiro Encontro de Leituras de 2025 - Quatro cinco um
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Confira a letra da música “Louvor de Miriã” de Aline Barros e Cia.
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GRANDE RECEIO EM *DIVULGAR...
“Aborrecer-te diante de vãs expectativas, somente se o coração insistir em desfocar a esperança que te acompanha há treze anos!... Filhinha, se tua existência sofreu uma radical transformação, não ouse duvidar da Força que exercemos não só na tua vida, como no que *projetamos para ela!!... Tens concordado com docilidade aos Nossos impulsos dando continuidade ao Grande Projeto que bem sabes aguardamos ver concluído... A sensibilidade muitas vezes faz com que sentimentos de derrota obstruam a trajetória de grandes avanços....
É notória tua extraordinária capacidade de *elevação bastando apenas teu querer! Este não deve estar descuidado dos Desejos Celestes. Ele será tentado a se distanciar. Não o permita! Agrada-Nos perceber teu esforço em Nos agradar, porém não te descuides da Oração diária e dos momentos de introspecção... Significativos serão os arroubos proporcionados durante as profundas orações de entrega pessoal.....”
(Longa pausa... Nada mais surge no pensamento. A mão fica paralisada. Não se move. Nada escreve... De repente começo a escutar pausadamente e a letra torna-se bem menor. Sem interrupção alguma o texto foi claro e suave.)
******* ? ******
“A maior de todas as graças se esconde por detrás de um desejo santo ainda por realizar!... Infeliz aquele que não sonha um sonho com Deus. Porque sonhar o mesmo Sonho Divino equivale a sair do espaço terreno e tocar as beiradas do Céu, ainda em vida!.. Significa um desprendimento da matéria finita para almejar o Infinito Bem como um todo. Santas ações quando so-fridas em *silêncio... Benditas orações quando banhadas em *lágrimas de Amor... São um hino de Louvor quando elevadas em comunhão de almas num Cortejo Celestial que atinge o Coração do Pai.”
“Estamos unidas neste coro de Louvor. Nesta benfazeja (!) alegria de poder servir o Altíssimo ainda e sempre mais de onde estamos. (??) Responsabili-dade incessante na luta contra as Potências Inimigas que se arvoram mais e mais diante do término de seu *reinado. Forças extras virão vos ajudar neste confronto derradeiro. Estamos ‘unidas’ em comunhão de preces e interces-sões junto ao Divino Pai Eterno.”
“Grandiosa vossa devoção que a cada dia se renova em forças. Excelência em gratidão e louvor a Quem tudo vos propiciará conforme fordes avançan-do. Alegra-te na certeza de tua predestinação, incapaz de colocar-te em risco sequer minimamente. O trajeto que se apresenta aos escolhidos carece de si-lêncio, de incógnita e de um considerável percurso! É o tempo necessário para o fortalecimento das Virtudes inerentes aos desafios.”
“Todo e qualquer ‘enfrentamento’ demanda resistência, neutralidade e hu-mildade comprovada. A dor causada não pode nem deve atingir a prepotên-cia pessoal ou brios, que por ventura existissem. Seria danoso ao extremo e de consequências irremediáveis. Agora, quando a ofensa passa a ser ao Nos-so Senhor e a sua Vontade Soberana, o foco do bombardeiro desvia-se de nós e não causa senão desgosto pelo equívoco e ‘cegueira’ alheia. E isto não dói, filha....”
“Lembra-te que te chamei assim certa vez?.. Sim, sou *Madre Teresa, tua irmã mais velha, que acompanha teus passos e te segue bem de perto. Crê que tua Missão não é pequena e que tua responsabilidade a cada passo au-mentará significativamente. Estamos unidas sim! Um batalhão de mulheres que por Deus Pai, entregaram suas vidas na conquista do Reino de Cristo. Observa teus passos, filha amada! Teus ímpetos de Amor percorrem as mesmas trilhas que trilhei... Almejas grandes feitos em prol do Reino! E tudo será devidamente realizado conforme o prometido. Clame por nós! Confia teu espírito aos cuidados de Maria, nossa Mãe! Descansa amada nossa e conte conosco.....” Madre Teresa (D´Ávila)
(Enorme susto ao perceber a diferença na ‘voz pausada’ e nas letras menores. Ao mesmo tempo uma grande honra! Em 2000 quando li pela primeira vez seu livro também ouvi a sua voz falando comigo. Ela se apresentou como Madre Teresa, com certeza o nome com que era chamada. Disse que cuidaria de mim como a uma irmã mais nova! Mistérios que só entenderei no *Céu. Amém!!)
(Nova experiência mística de Marjorie Dawe)
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Um mundo em preto e branco
Não foi porque me voltei para a natureza, em “Gênesis”, que renunciei ao preto e branco. Não preciso do verde para mostrar as árvores, nem do azul para mostrar o mar ou o céu. A cor pouco me interessa na fotografia. Utilizei-a no passado, essencialmente por encomenda de revistas, mas a meu ver ela representava uma série de inconvenientes. Em primeiro lugar, antes da existência do digital, os parâmetros da fotografia em cores eram muito rígidos. Com o filme em preto e branco era possível fazer superexposições e depois recuperar as fotografias em laboratório, até chegarmos exatamente ao que sentíramos no momento do clique. Na fotografia em cores isso era impossível.
No sistema analógico, eu trabalhava com diapositivos para as fotografias coloridas. Eles eram colocados sobre uma mesa luminosa para serem escolhidos. Mantínhamos apenas os bons. O problema é que, com isso, quebrávamos as sequências e isso me incomodava muito. Em preto e branco, por outro lado, quando trabalhávamos com filme, este era integralmente reproduzido sobre papel, a chamada folha de contato. As sequências ficavam completas, inclusive com as fotos ruins. A história conservava sua continuidade.
Quando editava fotografias analógicas em preto e branco, eu revivia os acontecimentos tão intensamente quanto no momento do clique. Lembro de ter voltado a me sentir doente, esgotado, ao editar os contatos de uma de minhas reportagens para a série “Outras Américas”, durante a qual eu havia contraído hepatite — na época, eu mesmo revelava e copiava minhas fotos. O conceito de continuidade, essencial para mim, é reforçado pelo digital, pois a câmera registra a hora exata de cada fotografia, com segundos de precisão. O que me permite restituir a sequência exata. A folha de contato é uma parte extremamente importante de minha fotografia; a propósito, guardei absolutamente todas as minhas folhas de contato, todas as sequências, todas as tiragens em preto e branco realizadas há mais de quarenta anos.
Na época do analógico, quando trabalhava em cores com filme Kodachrome, eu achava os vermelhos e os azuis tão bonitos que eles se tornavam mais importantes que todas as emoções contidas na foto. Com o preto e branco e todas as gamas de cinza, porém, posso me concentrar na densidade das pessoas, suas atitudes, seus olhares, sem que estes sejam parasitados pela cor. Sei muito bem que a realidade não é assim. Mas quando contemplamos uma imagem em preto e branco, ela penetra em nós, nós a digerimos e, inconscientemente, a colorimos. O preto e branco, essa abstração, é, portanto, assimilado por aquele que o contempla, que se apropria dele. Considero seu poder realmente fenomenal. Por isso, sem hesitação, foi em preto e branco que decidi homenagear a natureza. Fotografá-la assim foi a melhor maneira de mostrar sua personalidade, de destacar sua dignidade. Da mesma forma que para se aproximar dos homens e dos animais, para fotografar a natureza é preciso senti-la, amá-la, respeitá-la. Para mim, tudo isso passa pelo preto e branco. É meu gosto, minha escolha, mas também uma necessidade e às vezes uma dificuldade. Como quando fui para os universos brancos da Antártica e, sobretudo, da Sibéria. Nesses lugares, por menos que o sol apareça, escondido entre as nuvens, sempre falta relevo às imagens. As cópias precisam ser trabalhadas para adquirir profundidade. Mas, no fim, o resultado é de fato belo.
Sebastião Salgado com Isabelle Francq: Da minha terra à Terra. tradução Julia da Rosa Simões. 1ª ed., São Paulo: Paralela, 2014; 2ª ed., Cia das Letras, 2014.
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Ver la letra de la canción “País da Fome” de Sabotage
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— Fernando Pessoa, no livro "Aforismos e afins". (Editora Cia das Letras; 1.ª edição [2006]).
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“Mudança de Idade”, de Mia Couto, no livro "Poemas Escolhidos". (Editora Cia das Letras; 1.ª edição [2016]).
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(...) Você estava em cada verso que eu li... Você foi a encarnação de todas as fantasias bonitas do meu pensamento. [...] Você vai ser parte do meu caráter, parte do pouco que há de bom em mim, e do que há de mal.
— Charles Dickens, no livro "Grandes esperanças". São Paulo:
Penguin Classics & Cia das Letras, 2012.
Obra: "Untitled", (?) - Anne Magill.
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