#Catherine Havers
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gogmstuff · 1 year ago
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Further into the thirties (from top to bottom) -
The sleeves are usually elbow length and close, but not tightly squeezing, the arm and cuffed, An under-sleeve with a flared cuff emerges from the sleeve.1735 A Music Party by Marcellus Laroon (Birmingham Museums & Art Gallery -  Birmingham, West Midlands, UK). From their Web site 1638X2246. No panniers here.
1735 Catherine Havers attributed to Barthélemy Du Pan (Temple Newsam House - Leeds, West Yorkshire, UK). From artuk.org 1414X1818. The dress could have been worn, minus the cuffs, until the 1770s.
1735 Catherine Hyde, Duchess of Queensberry, as a Dairy Maid, Marble Hill by Charles Jervas (Marble Hill House - Twickenham, London, UK). From artsandculture.google.com/entity/catherine-douglas-duchess-of-queensberry/m0gfdypy 1722X2138.
1735 Henrietta, née Godolphin, wife of Thomas Pelham-Holles, Duke of New Castle Upon Tyne and first Duke of Newcastle Under Tyne and Prime Minister by Charles Jervas (auctioned by Sotheby's) 920X1163.
1736 Anne, Princess Royal and Princess of Orange by Bernard Accama (location ?). From the lost gallery's photostream on flickr 1047X1539.
1736 Augusta of Saxe-Gotha-Altenburg, Princess of Wales by Charles Philips (National Portrait Gallery - London, UK). From www.liveinternet.ru/users/marylai/post292168318 2400X2998.
1736 Johanna, Mrs Robert Warner of Bedhampton, and Her Daughter, Kitty (d.1772), Later Mrs Jervoise Clarke Jervoise by Joseph Highmore (Mottisfont Abbey - Mottisfont, near Romsey, Hampshire, UK). From bbc.co (now artuk.org) 651X800.
1736 Katherine Hall of Dunglass by Allan Ramsay (private collection). From the Philip Mould Historical Portraits Image Library; fixed spots w Pshop 2418X3023.
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astranauticus · 8 days ago
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compilation of my limbus company canto 6 + 6.5 livetweeting (because i forgot to livetweet the others) (except canto 4 but im not posting those.)
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thelenazavaroniarchive · 1 month ago
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14th October 2024.
𝐓𝐡𝐮𝐫𝐬𝐝𝐚𝐲 𝟏𝟒𝐭𝐡 𝐎𝐜𝐭𝐨𝐛𝐞𝐫 𝟏𝟗𝟕𝟔. The Stage reported on the line up for the Royal Variety Performance on Monday 15th November.
During the 9 o'clock news the show would have an interval with the stage being extended over the orchestra pit, and the orchestra moved to the back of the stage.
𝐒𝐮𝐧𝐝𝐚𝐲 𝟏𝟒𝐭𝐡 𝐎𝐜𝐭𝐨𝐛𝐞𝐫 𝟏𝟗𝟕𝟗. The Sunday Mirror ran an article about Hughie Green and Opportunity Knocks.
𝐓𝐮𝐞𝐬𝐝𝐚𝐲 𝟒𝐭𝐡 𝐎𝐜𝐭𝐨𝐛𝐞𝐫 𝟏𝟗𝟖𝟎. The Belfast Telegraph advertised Lena’s show at The New Vic.
𝐖𝐞𝐝𝐧𝐞𝐬𝐝𝐚𝐲 𝟏𝟒𝐭𝐡 𝐎𝐜𝐭𝐨𝐛𝐞𝐫 𝟏𝟗𝟖𝟏. The Sandwell Evening Mail advertised Babes In The Wood at the Alexandra Theatre, Birmingham.
𝐒𝐮𝐧𝐝𝐚𝐲 𝟏𝟒𝐭𝐡 𝐎𝐜𝐭𝐨𝐛𝐞𝐫 𝟏𝟗𝟖𝟒. Lena took part in the recording of Des O'Connor Tonight at Thames TV, London, to be aired on the 16th at 8.00 pm. Keith Butler took photographs of her, in the fourth photograph he caught her off guard, she was probably brushing her hair and in her hands she is hiding her hairbrush.
𝐒𝐚𝐭𝐮𝐫𝐝𝐚𝐲 𝟏𝟒𝐭𝐡 𝐎𝐜𝐭𝐨𝐛𝐞𝐫 𝟏𝟗𝟖𝟗. Hello magazine had a short article about Lena getting married, with a small black and white photograph.
“Small articles with photos: Steven Spielberg, Brooke Shields, Steve Martin, Christopher Reeve, Roman Polanski, Oprah Winfrey, Richard Thomas, Goldie Hawn, John Travolta, Victoria Tennant, John Lennon, Clive Francis, Melanie Griffith & Don Johnson, Lena Zavaroni, Nigel Havers, Madonna, Catherine Oxenberg.”
𝐓𝐡𝐮𝐫𝐬𝐝𝐚𝐲 𝟏𝟒𝐭𝐡 𝐎𝐜𝐭𝐨𝐛𝐞𝐫 𝟏𝟗𝟗𝟗. The Stage published Lena’s obituary.
𝐓𝐡𝐮𝐫𝐬𝐝𝐚𝐲 𝟏𝟒𝐭𝐡 𝐎𝐜𝐭𝐨𝐛𝐞𝐫 𝟏𝟗𝟗𝟗. The Wolverhampton Express & Star published an article about young women and dieting.
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fredborges98 · 2 months ago
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É um pedaço da história da Indochina Francesa das décadas de 1920 a 1950, através da saga de uma família colonial francesa que operava plantações de borracha, imersa na revolta de Vinh e no motim de Yên Bái em 1930 até os Acordos de Genebra de 1954, que encerraram a presença francesa em Indochina. Neste quadro histórico, desenrola-se uma história de amor entre a herdeira desta família, Éliane (Catherine Deneuve), e um tenente da marinha francesa, Jean-Baptiste (Vincent Perez). Ele então optará pelos nacionalistas vietnamitas, por amor a uma princesa vietnamita, Camille (Linh Dan Pham), filha adotiva de Éliane que se tornou comunista nas prisões francesas. O chefe da Segurança Colonial Francesa, Guy Asselin (Jean Yanne), “se suicida”.
Premiações:
César de Melhor Atriz - Catherine Deneuve
César de Melhor Atriz Coadjuvante - Dominique Blanc
César para melhor foto - François Catonné.
César de melhor som - Dominique Hennequin e Guillaume Sciama.
César pela melhor decoração - Jacques Bufnoir.
Prêmio Goya de melhor filme europeu em 1993.
Oscar de melhor filme estrangeiro.
Globo de Ouro de Melhor Filme Estrangeiro.
Entrelinhas.
Por: Fred Borges
Indochine é um drama francês dirigido por Régis Wargnier, lançado em 1992.
Indochina nos revela um mundo em mudanças, há vários tipos de mudanças, das melhores ou piores, tudo depende do referencial ou perspectiva, do contexto, da conjuntura, das relações sociais, psicológicas, emocionais, humanas, tecnológicas, políticas econômicas, financeiras, administrativas ou antropológicos as que a humanidade é submetidas, escuridão ou trevas podem anunciar a luz, a clareza ou transparência, involução pode ser evolução, devoção pode ser obsessão, liberdade pode ser prisão, e assim continuidade pode significar descontinuidade, assim como continuísmo pode significar autocracias ou ditaduras.
O ano 1992, a história de 1920.Uma ideologia pode vencer o amor?
Infelizmente, sim! E diria mais uma religião também pode. Nós somos o que permitimos ser, o que permitimos é fundamentalmente o que somos.Podemos mudar? Sim! Mas mudar está diretamente ligada a nosso conjunto de crenças. Nós somos àquilo que acreditamos! E nosso crédulo conduz nossa fé. Um ateu pode ter fé? Sim! Ele tem fé naquilo que acredita ser sua referência de verdade. Verdades podem ser questionadas? Sim! Verdades podem ser mudadas? Sim! Nós somos fundamentalmente o que empoderamos.Se não transferimos poder pelo nossas bases de crédulos, não há poder, logo um líder é áquele que capta, atrai, influencia, seduz, convence. Mas para convencer é preciso vencer com! Com quem? Com àqueles que acreditam naqueles ou naquilo que podem mudar uma realidade para melhor.Socialismo, Capitalismo ou Comunismo são ideologias, doutrinas, movidas por dogmas.a dogmatização é um processo que mexe no sistema de crédulos, quanto mais desinformação, menos educação, mais a " lavagem cerebral acontece", alguém diria: Qual a razão das coisas sempre terem sido feitas assim, aqui? O outro responderá: Não sei! É assim que sempre foram feitas e assim continuamos fazendo sem questionamentos! Assim é o sistema democrático, distorcido, cheio de vieses, adaptações, remendos,atalhos, consertos, e hoje esse pode ser uma utopia ou uma distopia, mas algo impera em todas as ideologias : o dinheiro! Ou melhor, o fluxo dos fluídos das origens aos seus destinos. Sistemas divergentes, convergentes, utopias, distopias, bulimia,anorexia, disfunções, constricões, construções, desconstruções, tudo leva aos sistemas e fluxos financeiros ou monetários que servem para comprar o poder, quem está no poder,quem quer o poder, quem quer permanecer no poder.
Num "Mundo Dividido".
Discurso de formatura de Solzhenitsyn* na
Universidade de Harvard.8 de junho de 1978.
Nunca foi tão atual a previsão da queda do ocidente, e isso nada tem haver com o capitalismo, socialismo ou comunismo ou qualquer ideologia, tem haver com a queda do humanismo ou da condição humana, tendo como um dos responsáveis muito mais o ocidente comparado ao oriente.
Pela sua relevância para os dias de hoje, transcrevo alguns trechos:
O lema de Harvard é “Veritas”. ( Veritas deveria ser acessível a todos!).
Muitos de vocês já descobriram e outros descobrirão no decorrer de suas vidas que a verdade nos escapa assim que nossa concentração começa a diminuir( com distrações), deixando ao mesmo tempo a ilusão de que continuamos a persegui-la. Esta é a fonte de muita discórdia. Além disso, a verdade raramente é doce; é quase invariavelmente amarga. Uma medida de verdade amarga está incluída no meu discurso de hoje, mas eu a ofereço como amiga, não como adversária.( Devemos aprender com a amargura).
A divisão no mundo de hoje é perceptível mesmo com um olhar apressado. Qualquer um dos nossos contemporâneos identifica prontamente duas potências mundiais, cada uma delas já capaz de destruir completamente a outra. Contudo, a compreensão da divisão limita-se muitas vezes a esta concepção política: a ilusão segundo a qual o perigo pode ser abolido através de negociações diplomáticas bem sucedidas ou através da obtenção de um equilíbrio das forças armadas.
A verdade é que a divisão é ao mesmo tempo mais profunda e mais alienante, e que as divisões são mais numerosas do que se pode ver à primeira vista. Estas divisões profundas e múltiplas acarretam o perigo de um desastre igualmente múltiplo para todos nós, de acordo com a antiga verdade de que um reino – neste caso, a nossa Terra – dividido contra si mesmo não pode subsistir.
A Convergência
Mas a persistente cegueira da superioridade continua a sustentar a crença de que todas as vastas regiões do nosso planeta deveriam desenvolver-se e amadurecer ao nível dos sistemas ocidentais contemporâneos, os melhores na teoria e os mais atraentes na prática; que todos esses outros mundos são apenas temporariamente impedidos (por líderes perversos ou por crises graves ou pela sua própria barbárie e incompreensão) de prosseguirem a democracia pluralista ocidental e de adotarem o modo de vida ocidental. Os países são julgados pelo mérito do seu progresso nessa direção. Mas, na verdade, tal concepção é fruto da incompreensão ocidental da essência de outros mundos, resultado de medi-los erroneamente com uma medida ocidental. A imagem real do desenvolvimento do nosso planeta tem pouca semelhança com tudo isto.
A angústia de um mundo dividido deu origem à teoria da convergência entre os principais países ocidentais e a União Soviética. É uma teoria tranquilizadora que ignora o fato de que estes mundos não estão de modo algum evoluindo um em direção ao outro e que nenhum deles pode ser transformado no outro sem violência. Além disso, a convergência significa inevitavelmente também a aceitação dos defeitos do outro lado, e isto dificilmente pode agradar a alguém.
O declínio na coragem.
Um declínio na coragem pode ser a característica mais marcante que um observador externo nota hoje no Ocidente. O mundo ocidental perdeu a sua coragem cívica, tanto como um todo como separadamente, em cada país, em cada governo, em cada partido político e, claro, nas Nações Unidas( antro burocrático onde o fisiologismo, clientelismo, nepotismo e troca de favores acontece entre parasitas de várias nações).
Este declínio de coragem é particularmente visível entre as elites dominantes e intelectuais, causando uma impressão de perda de coragem por parte de toda a sociedade. Ainda restam muitos indivíduos corajosos, mas eles não têm influência determinante na vida pública. Os funcionários políticos e intelectuais exibem esta depressão, passividade e perplexidade, (omissão) nas suas ações e nas suas declarações, e ainda mais nas suas lógicas egoístas sobre quão realista, razoável e intelectualmente e até moralmente justificado é basear as políticas estatais em fraqueza e covardia. E o declínio da coragem, atingindo por vezes o que poderia ser chamado de falta de hombridade( integridade), é ironicamente enfatizado por explosões ocasionais de ousadia e inflexibilidade por parte desses mesmos funcionários quando lidam com governos fracos ou fragilizados e com países que carecem de apoio, ou com países condenados, correntes que claramente não podem oferecer qualquer resistência. Mas ficam com a língua presa e paralisados quando lidam com governos poderosos e forças ameaçadoras, com agressores e terroristas internacionais.( A ONU é uma falácia)
Deve-se salientar que desde os tempos antigos o declínio da coragem foi considerado o primeiro sintoma do fim?
O Bem-estar.
Quando os Estados ocidentais modernos estavam a ser formados, foi proclamado como princípio que os governos deveriam servir o homem e que o homem vive para ser livre e procurar a felicidade. (Ver, por exemplo, a Declaração de Independência Americana.) ou a Revolução Francesa.Agora, finalmente, durante as últimas décadas, o progresso técnico e social permitiu a realização de tais aspirações: o Estado-providência ou Wellfare State. A cada cidadão foram concedidas a desejada liberdade e bens materiais em quantidade e qualidade que garantem, em teoria, a realização da felicidade, no sentido degradado da palavra que surgiu durante essas mesmas décadas.
No entanto, no processo, um detalhe psicológico foi esquecido: o desejo constante de ter ainda mais coisas e uma vida ainda melhor e a luta para esse fim imprimem em muitos rostos ocidentais preocupação e até depressão, embora seja costume esconder( camuflar o "American Dream") cuidadosamente dissimulando tais sentimentos.
Esta competição ativa e tensa passa a dominar todo o pensamento humano e não abre de forma alguma um caminho para o desenvolvimento espiritual livre.) .
A independência do indivíduo de muitos tipos de pressão estatal foi garantida; foi concedido à maioria das pessoas um bem-estar que os seus pais e avós nem sequer poderiam sonhar; tornou-se possível educar os jovens de acordo com estes ideais, preparando-os e convocando-os para o florescimento físico, a felicidade, a posse de bens materiais, o dinheiro e o lazer, para uma liberdade quase ilimitada na escolha dos prazeres. Então, quem deveria agora renunciar a tudo isto, por que e por que alguém deveria arriscar a sua preciosa vida em defesa do bem comum e particularmente no caso nebuloso em que a segurança da sua nação deve ser defendida numa terra ainda distante?( Patriotismo)
Por outro lado, foi concedido espaço ilimitado à liberdade destrutiva e irresponsável( Vide movimento WOKE). A sociedade acabou por ter escassas defesas contra o abismo da decadência humana, por exemplo, contra o abuso da liberdade para a violência moral contra os jovens ou pelos próprios jovens manipulados, tais como filmes cheios de pornografia, crime e terror(sexo ou gênero). Tudo isto é considerado parte da liberdade e contrabalançado, em teoria, pelo direito dos jovens de não olhar (ou não enxergar e de não aceitar ou acatar goela abaixo ideologias). A vida organizada legalisticamente mostrou assim a sua incapacidade de se defender contra a corrosão do mal (pelo mal e para o mal maior das hegemonias globais ).
Como é necessária informação instantânea e credível, torna-se necessário recorrer a conjecturas, rumores e suposições para preencher as lacunas, e nenhuma delas será alguma vez refutada; eles se instalam na memória dos leitores. Quantos julgamentos precipitados, imaturos, superficiais e enganosos são expressos todos os dias, confundindo os leitores, e depois ficam suspensos? A imprensa pode desempenhar o papel da opinião pública ou educá-la mal. Assim, podemos ver terroristas heroizados, ou assuntos secretos relativos à defesa da nação revelados publicamente, ou podemos testemunhar uma intrusão descarada na privacidade de pessoas conhecidas, de acordo com o slogan “Todos têm direito a saber tudo”. (Mas este é um slogan falso de uma era falsa; muito maior em valor é o direito perdido das pessoas de não saberem, de não terem suas almas divinas cheias de fofocas, bobagens, conversas vãs. Uma pessoa que trabalha e leva uma vida significativa não tem necessidade desse fluxo excessivo e oneroso de informações.)
E o que diremos sobre os domínios sombrios da criminalidade aberta( Narcotráfico ou Deep State)? Os limites legais (especialmente nos Estados Unidos) são suficientemente amplos para encorajar não só a liberdade individual, mas também algum uso indevido dessa liberdade( terrorismo interno). O culpado pode ficar impune ou obter clemência imerecida – tudo com o apoio de milhares de defensores da sociedade. Quando um governo se compromete seriamente a erradicar o terrorismo, a opinião pública acusa-o imediatamente de violar os direitos civis dos terroristas. Existem vários casos assim.
Como é necessária informação instantânea e credível, torna-se necessário recorrer a conjecturas, rumores e suposições para preencher as lacunas, e nenhuma delas será alguma vez refutada; eles se instalam na memória dos leitores. Quantos julgamentos precipitados, imaturos, superficiais e enganosos são expressos todos os dias, confundindo os leitores, e depois ficam suspensos? A imprensa pode desempenhar o papel da opinião pública ou educá-la mal. Assim, podemos ver terroristas heroizados, ou assuntos secretos relativos à defesa da nação revelados publicamente, ou podemos testemunhar uma intrusão descarada na privacidade de pessoas conhecidas, de acordo com o slogan “Todos têm direito a saber tudo”. (Mas este é um slogan falso de uma era falsa; muito maior em valor é o direito perdido das pessoas de não saberem( desinformação), de não terem suas almas divinas cheias de fofocas, bobagens, conversas vãs. Uma pessoa que trabalha e leva uma vida significativa não tem necessidade desse fluxo excessivo e oneroso de informações.)
Tudo isso é visível para numerosos observadores de todos os mundos do nosso planeta. O modo de vida ocidental tem cada vez menos probabilidade de se tornar o modelo líder.
Existem sintomas reveladores pelos quais a história alerta uma sociedade ameaçada ou em extinção. Tais são, por exemplo, o declínio das artes ou a falta de grandes estadistas( lideranças). Na verdade, por vezes os avisos são bastante explícitos e concretos. O centro da vossa democracia e da vossa cultura fica sem energia eléctrica apenas durante algumas horas e, de repente, multidões de cidadãos americanos começam a saquear e a criar o caos. A película da superfície lisa deve ser muito fina, então o sistema social é bastante instável e insalubre.
Mas a luta pelo nosso planeta, física e espiritual, uma luta de proporções cósmicas, não é uma questão vaga do futuro; já começou. As forças do Mal iniciaram a sua ofensiva decisiva. Você pode sentir a pressão deles, mas suas telas e publicações estão cheias de sorrisos prescritos e óculos erguidos. Qual é a alegria?
Hoje seria retrógrado manter as fórmulas ossificadas do Iluminismo. Tal dogmatismo social deixa-nos impotentes perante as provações do nosso tempo.
Mesmo que sejamos poupados da destruição pela guerra, a vida terá de mudar para não perecer por si só. Não podemos evitar a reavaliação das definições fundamentais da vida humana e da sociedade humana. É verdade que o homem está acima de tudo? Não há Espírito Superior acima dele? É certo que a vida do homem e as atividades da sociedade sejam regidas acima de tudo pela expansão material? É permitido promover tal expansão em detrimento da nossa vida espiritual integral?
Se o mundo não chegou ao fim, atingiu um importante divisor de águas na história, de igual importância à passagem da Idade Média para o Renascimento. Exigirá de nós um resplendor espiritual; teremos que nos elevar a um novo patamar de visão, a um novo nível de vida, onde a nossa natureza física não será amaldiçoada, como na Idade Média, mas ainda mais importante, o nosso ser espiritual não será pisoteado, como em a Era Moderna.
Esta ascensão é semelhante a subir para o próximo estágio antropológico. Ninguém na terra tem outro caminho senão – para cima.(Avante).
*Alexander Issaiévich Soljenítsin (em russo: Александр Исаевич Солженицын; Kislovodsk, 11 de dezembro de 1918 – Moscovo, 3 de agosto de 2008) foi um escritor, dramaturgo e historiador russo. Preso político do regime comunista soviético, suas obras revelaram ao mundo as atrocidades cometidas nos gulags, campos de concentração com trabalhos forçados existente na antiga União Soviética. Pela sua obra "Arquipélago Gulag" Soljenítsin recebeu o prêmio Nobel de Literatura de 1970.
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eyewearcatherine · 9 months ago
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🏞️🏆Para quem a armação de óculos transparentes é indicada
Para a miopia, pode haver uma variedade de opções para armações de óculos, incluindo armações pretas, bordas brancas, armações transparentes e armações de várias cores, então para quem as armações de óculos transparentes são adequadas?
Existem muitos tipos de armações de óculos transparentes, incluindo armações ovais, redondas, quadradas, transparentes voadoras, etc., que podem ser combinadas com diferentes armações transparentes de acordo com o formato do rosto; Rosto quadrado e rosto longo, é melhor não ter defeitos no rosto, pele lisa, usar muito literário, rosto quadrado com uma moldura redonda transparente vai aparecer a pessoa inteira é muito macia, eliminar a sensação aguda trazida pelo rosto quadrado, não adequado para um rosto redondo, o quadro é originalmente redondo, o rosto é mais redondo, o quadro transparente quadrado é adequado para todos os tipos de formas de rosto, especialmente com um traje de motocicleta, dando às pessoas uma sensação limpa e limpa, o quadro transparente piloto é adequado para todos os tipos de formas de rosto, o mais adequado para rosto quadrado e carne do rosto, pode cobrir o rosto grande, o rosto é pequeno e requintado, e também pode ser combinado com uma variedade de roupas legais.
Existem muitos tipos de armações de óculos transparentes, redondo é adequado para cara de semente de melão, rosto quadrado e rosto longo, forma quadrada é adequada para várias formas de rosto, escolha a armação certa de acordo com diferentes formas de rosto.👇👇
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women-in-business · 2 years ago
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Women in Financial Services nominees revealed
Super Review, and its sister publication, Money Management, have unveiled the finalists of their second annual Women in Financial Services awards.
The awards recognise excellence and advocacy from women across the financial services spectrum, with twelve award categories, including Investment Manager of the Year, Superannuation Executive of the Year and Rising Star.
The winners from the categories listed below will be revealed at a gala dinner on October 30 at the Sofitel in Sydney. To purchase tickets, visit http://wifsawards.com.au/awards-night/
Industry Advocacy
Adriana Kostov, Hedge Fund Association
Sarah Riegelhuth, Wealth Enhancers
Shannon Durrant, Anne Street Partners
Sue Viskovic, Elixir Consulting
Financial Planner of the Year
Catherine Robson, Affinity Private
Claire Mackay, Quantum Financial
Dominique Bergel-Grant, Leapfrog Financial
Kate Kimmorley, Kimmorley Financial Management
Lisa Barber, Hillross - Aspire Wealth
Life Insurance
Katherine Ashby, BT Financial Group
Meike Suggars, Suggars & Associates
Yvonne Neilson, Asteron Life
Employer of the Year
BT Financial Group
AMP Horizons
Retirement Benefits Fund
TAL
Female BDM of the Year
Donar Drover, ANZ Wealth
Kara Boden, AMP Capital
Michelle Bannister, La Trobe Financial
Shivani Gopal, Asteron Life
Investment Manager of the Year
Catherine Allfrey, WaveStone Capital
Debbie Alliston, AMP Capital
Sue Berman, Sunsuper
Susan Gosling, NAB Asset Management
Marketing and Communications Manager of the Year
Candice Convey, Retirement Benefits Fund
Caterina Nesci, LaTrobe Financial
Priscilla Monger, SPAA
Natalie Kitchen, Suncorp Life
Mentor of the Year
Cathy Doyle, BNP Paribas
Lauren Hyde, AMP
Tania Browne, AMP Horizans
Nancy Peat, Shadforth Financial Group
Sue Willems, Australian Catholic Superannuation and Retirement
Pro Bono Award
Adrienne Rush, Bendigo Financial Planning
Kathy Havers, Catalyst Financial Group
Lyn Heaysman, Harvest Wealth
Rising Star of the Year
Kylie George, Harvest Wealth
Michelle Di Fabio, HOSTPLUS
Natalie Binns, Suncorp Life
Rajasree Variyar, ANZ Wealth
Samantha Robinson, Eluvia
Superannuation Executive of the Year
Sue Everingham, CBA
Danielle Press, Equip
Michelle Di Fabio, HOSTPLUS
Renee McGowan, Mercer
Teifi Whatley, Sunsuper
Woman of the Year
Robyn Petrou, Energy Super
Andrea Slattery, SPAA
Catherine Robson, Affinity Private
Connie Mckeage, OneVue
Michelle Tate-Lovery, Unified Financial Services
Sarah Riegelhuth, Wealth Enhancers
For more details - https://superreview.moneymanagement.com.au/news/women-financial-services-nominees-revealed
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sofianonimo · 5 years ago
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Jane just really likes to annoy Aragon with her puns pt4 (mate what? Again?!)
This one is dedicated to @yeah-itwassoextra and all the other accounts that are making and creating quarantine related text-posts every day (I wouldn't know about that, I dissapeared for like, two weeks). Your creative minds are appreciated <33
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Jane: Is it because of your hebr-
Aragon: THAT NEVER HAPPENED.
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thebibliosphere · 2 years ago
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Both editions of Hunger Pangs: True Love Bites audiobook FINALLY got approved by the Google Play store.
Go forth my beautiful Android phone havers. Your time has come.
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mandoreviews · 4 years ago
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📽 Penelope (2006)
This has been one of my favorite movies for as long as I can remember. It’s so sweet and cute and innocent and fun! It’s completely original, and completely perfect. It’s quirky and funny and complex. In all honesty, this movie made me fall in love with James McAvoy. I can’t say enough good things about this film. It’s just perfect.
Sex/nudity: 1/10 (implied infidelity, some kissing)
Language: 2/10 (pretty mild, some a little stronger words, no f-words or anything like that)
Violence: 2/10 (a few mild instances of violence)
Overall rating: 10/10
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petalpetal · 4 years ago
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some terf reblogged one of my artists I like posts and now I have a bunch of terfs in my notes. It’s polluted but jokes on them because by reblogging this they have accepted my artist I like series WICH FEATURES A TRANS WOMAN. Also if you haver never seen  Jeffrey Catherine Jones’s work go look it up she was an amazing illustrator.
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comrade-meow · 3 years ago
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After the heartbreaking family statements and accounts of Sarah Everard’s abduction and murder, it seemed unlikely a judicial summing up could exacerbate the distress. But somehow the judge achieved it.
Everard was, Lord Justice Fulford said, “a wholly blameless victim”. Ah. The other sort – the woman who contributes to her own death at the hands of a pitiless stranger – evidently lives on in the mind of the senior judiciary. Forty years after the police and prosecution virtue-rated victims of the mass murderer Peter Sutcliffe, the criminal justice system applauds a female victim who lives up to the highest patriarchal standards. Sir Michael Havers said at Sutcliffe’s trial that “perhaps the saddest part of the case” was that “the last six attacks were on totally respectable women”.
After Sutcliffe’s death last year, West Yorkshire police apologised for similar ugliness. But even in the 1970s women seem to have been spared the suggestion that some police officers were well disposed, personally, towards the murderer.
Turning to the mitigating arguments, Fulford acknowledged of Couzens that “some of his colleagues have spoken supportively of him”. We already knew that Couzens’s nickname, as a serving officer, was “the rapist”. We learned months ago that he had been reported for indecent exposure in 2015, then for twice repeating this offence days before the murder, remaining in his job. But only thanks to the judge did we discover that even after he was known to have kidnapped and killed, the depraved Couzens – with his prostitutes and violent pornography – enjoyed support from colleagues. Are they among the officers now being investigated?
There’s little reason, given recent police statements, to hope so. After months during which the Metropolitan police could have enhanced safeguarding, addressed risks and even been ready with a self-lacerating review, all it could contribute after the trial were lines about wrong ’uns and lessons learned, its own great shock and sadness and the correct procedure for women needing to distinguish between arrest and abduction. The kindest thing that can be said about Cressida Dick, given the evidence of employee mistreatment of women tolerated in police forces, is that this misogyny is so entrenched as to have defied any attempts she may have made to expunge it.
Female ex-officers have been speaking about the difficulty of reporting male misbehaviour, including domestic abuse, in this male-dominated culture and about the likely pariah status for women who try.
Women who value women-only spaces – where they feel safe from male violence – Lammy characterised as 'hoarding rights'.
As in March, when women gathering to mourn Sarah Everard were set upon by male officers, this harrowing case has aroused collective concern. Again, men remind other men, using the hashtag #shewasonlywalkinghome, what it must be like for a young woman to be always glancing behind her, recrossing the road, carrying keys in her fist. Again, there’s an appalled interest, for all the world as if it had been long hidden, in the decades of harassment that begin for women in puberty and cease only with middle age or police instructions (unmodified since Sutcliffe’s murders in Leeds) to stay off the streets when especially dangerous men are at large.
David Lammy, the shadow justice secretary, was among the prominent men tweeting their abhorrence: “Enough is enough. We need to treat violence against women and girls as seriously as terrorism.”
Sometimes, you gather, it’s acceptable to discuss endemic male violence against women and girls and sometimes it’s not. Just before the Everard verdict, Lammy had angrily dismissed women exercised by this very subject as “dinosaurs”. Women who value women-only spaces – where they feel safe from male violence – he characterised as “hoarding rights”.
Lammy, along with some Labour colleagues, simultaneously denounces male violence, then, taking victim-blaming to as yet unprecedented levels, is furious with any women concerned about losing the few places that individuals he depicts as terrorists can’t access.
These single-sex spaces – from refuges to hospital wards and rest rooms – historically protected women by excluding men where women were particularly vulnerable. #Notallmen, of course, but that’s safeguarding. “Preventative measures,” as Professor Kathleen Stock writes in Material Girls, “are usually by necessity broad-brush. They aren’t supposed to be a character reference for a group as a whole.”
But there are now questions about their survival, partly because of their increasing, arbitrary replacement by gender-neutral spaces, partly because of possible changes to gender-recognition law. These could, as an unintended consequence, leave women – both trans and not – with almost nowhere they don’t have to glance over their shoulders. As Alessandra Asteriti and Rebecca Bull argued in Modern Law Review: “Opening spaces to those who self-declare their sex and who are perceived as males” will “embolden male opportunists to enter single-sex spaces, reducing their risk-mitigation role”.
But public debate has been minimal. Not least because some of the same people who, unsatisfied by “bad apple” excuses, demand to know what safeguards prevent the police from harbouring another Couzens, will also scorn any questions about what, in future, could prevent the same sort of opportunist from appearing in women-only changing rooms. The implications of everyday harassment, along with the data on male violence and killings such as Everard’s and Sabina Nessa’s, are liable to be ridiculed in this different context as invented “bathroom bogeymen”.
And some fears might, it’s true, be disproportionate. Some threats might be, if not ineradicable, made manageable. Maybe it’s easy to distinguish between decent and indecent exposure. Or, as Kathleen Stock proposes, the introduction of third spaces could be the best answer to conflicting interests around dignity and safety.
But first we need men like Lammy, with his admirable insistence that male violence against women and girls be taken seriously, to explain why, in that case, women’s interest in personal safety can be disparaged – in terms almost worthy of a Metropolitan police officer – as beneath his notice.
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everliving-everblaze · 4 years ago
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TWO PEOPLE ON DISCORD HAVE JUST DECLARED THEMSELVES PART OF THE “Catherine’s Writing” FANDOM. I CAN’T HANDLE THIS DJSL;AFJKS;LF PLEASE HELP I’M A FANGIRL NOT A FANDOM HAVER
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enluarada · 5 years ago
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Vampwitcher
Oi, meu nome é Catherine Morgan, tenho 1,62 de altura, peso 53kg, pelo que me lembro. Tenho cabelos castanhos claros, com uma mecha branca ao lado esquerdo do cabelo, meus olhos mudam bastante de cor, depende um pouco da luz, pode ser castanho, preto, roxo, azul, verde... Sabe? Sou pálida, até demais e... Bom, eu sou uma vampira.
Eu tenho uma história para contar... É sobre como eu conheci Amanda Roberts, uma bruxa, literalmente. Se passa no acampamento para adolescentes lidarem com suas diferenças de espécie, medida tomada pelo novo governo dos mundos, na tentativa de não haver mais guerra alguma. Quais as chances desse sistema funcionar?
– Sabe aquela garota com o cabelo roxo, enorme, com o vento levando para lá e para cá? Aquela é a Amanda Roberts, ela é uma das últimas bruxas restantes desde o confronto entre as espécies, a aniquilação de bruxos foi imensa, até porque houve muita junção das outras espécies contra eles, não diria que foi nada justo.
Eu observei aquela garota passar, era uma completa desconhecia, mas com um estilo interessante, vestia um vestido azul florido, uma meia calça e uma bota cano baixo preta. Ouvi atentamente o que a Skyler me falava, ela fez mesmo o dever de casa. A olho impressionada após ela fazer esse análogo de quase todos que passavam.
– Sky, você realmente conhece todo mundo aqui?
– Só com quem realmente importava...
Ela sorri e olha para o Denis, claro. Ela sorri para ele e acena, ele sorri de volta. Denis é um cara muito legal e... Melhor amigo da Sky, o resto vocês já devem imaginar, não é? Eles se gostam, mas não querem estragar a amizade e assim a vida segue. Mas óbvio que acabaram juntos no final, é típico.
– Você só pode estar brincando comigo!
Ao ouvir voz próxima de mim, porém não tanto, levo meu olhar até a mesma, era a tal Amanda que a Sky falou, discutindo com um cara que vende aparentemenre de tudo por aqui, ou quase tudo.
– MAS QUE DROGA! COMO VOCÊ PODE NÃO TER ESSES SIMPLES E MALDITOS FRASQUINHOS?
A situação começa a ficar feia, ele está se irritando, a encarando feio, seus olhos estão mudando de cor, seus dentes aparecendo, provavelmente ele é alguma tipo de lobisomem bizarro e ela estava pronta para revidar qualquer coisa, estava na cara. Acho melhor não deixar essa situação chegar ao extremo. Saio de perto da Sky e ando até onde o problema se encontra, meus olhos estão vermelhos, eu sei que estão, mas não o motivo.
– Oi, então Amanda, lembra que você ia me mostrar como faz aquele feitiço e tal, pode ser agora?
Falo isso o mais claro que posso, deixando claro também o motivo ali pelo próprio olhar, pego de leve em seu braço e saio andando com ela até perto da uma árvore longe dali.
– Olha, eu agradeço o que fez mas, estava tudo sob controle, eu poderia resolver aquela situação.
– Será?
Olho em direção do homem novamente e ele simplesmente fecha o lugar e sai dali bufando.
– Quem manda colocar alguém assim como vendedor? Logo o ser mais simpático desse acampamento.
Nós rimos. Estendo minha mão para a mesma.
– Catherine.
– Prazer. – Ela aperta minha mão – Amanda, mas você já sabia...?
– Sim, minha amiga me falou enquanto você estava passando.
– Ah, entendo... E onde ela está?
– Bom, ali... – Eu realmente olho ao redor e não a vejo mais em canto algum – Ela estava.
– Não está mais.
Eu reviro meus olhos. Ela ri.
– Então, você já sabe com qual espécie seu quarto ficou?
– Não será a mesma espécie para não haver conflito demais...?
– A intenção desse lugar é justamente excluir essas diferenças. Como se fosse possível, depois de que quase todos aqui, suas espécies e famílias... Armaram para acabar com nossa espécie.
– A situação foi tão feia assim? Ainda bem que vampiros não curtem guerras, nós não morremos e nem gostamos de presas fáceis, então...
– Se foi feia? – Ela ri – Há menos de 50 bruxos agora, Catherine. Sua espécie é sortuda, além de privilegiada.
Eu me surpreendo no mesmo momento. Aquilo era inacreditável. Vou ignorar o que falou sobre a sorte e privilégio, ela não sabe do que está falando, é óbvio.
– E ah, antes que pergunte, sim, meus pais morreram.
Ok... Eu não esperava nada disso.
– Eu... Eu sinto muito. De verdade...
(A voz da instrutora do local começa a ecoar pelos holofotes do lugar, chamando todos para o pátio principal para que ela pudesse explicar as regras e essas bobagens)
Amanda sentou-se escorada na árvore.
– Iria acontecer hora ou outra, não é?
Ela sorri de canto, mas sei que foi forçado, vejo a dor em seu olhar. Logo, sento em seu lado e suspiro.
– Sim, iria. Meus pais me deixaram por conta própria a partir dos meus 8 anos, não lembro bem. Apenas me ensinaram o básico e pronto. Tenho uma família grande, mas vampiros não são muito afetivos, ou pelo menos, não minha família.
– Eu também sinto muito por isso...
– Quem liga, né? Hora ou outra, tudo pode acontecer.
Eu dou um sorrisinho de canto e ela dá também, nos encaramos por aproximadamente 6 segundos, ela é realmente linda... Eu viro o rosto e murmurro.
– Humrum...
– O que foi? – Ela sorri –
– Nada. – Olho para o céu – Apenas estou feliz que ultimamente está sendo nublado quase sempre. Odeio o sol.
Ela ri um pouco alto.
– Puts, que trevosa você.
Eu franzo o cenho e a olho.
– Você é uma bruxa!
Nós rimos.
– E quem disse que isso me torna trevosa como você?
– Eu.
Ela cerra seu olhar.
– Justo.
Eu pisco e dou um sorrisinho de lado, ela ri.
– Ai ai, até que você está melhorando meu dia, Catherine.
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kwebtv · 6 years ago
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The Inspector Lynley Mysteries  -  BBC One  - March 12, 2001 - June 1, 2008
Crime Drama (24 episodes)
Running Time:  90 minutes
Stars:
Nathaniel Parker as Detective Inspector Thomas Lynley
Sharon Small as Detective Sergeant Barbara Havers
Emma Fielding as Helen Clyde (Pilot)
Lesley Vickerage as Helen Clyde (Series 1-2) / Helen Lynley (Series 3)
Catherine Russell as Helen Lynley (Series 5)
Paul Hickey as Forensic Patholgist Lafferty (Series 4-6)
Shaun Parkes as Detective Constable Winston Nkata (Series 5-6)
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luanweee · 6 years ago
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Sabe quando você trabalha ou vai á escola e repete as mesmas coisas todos os dias? Vai trabalhar, volta para casa, come. Lava a roupa suja. Vai dormir. E de repente percebe que os dias estão passando muito depressa. E que começam a ficar iguais. E daí começa a sentir que não pode ser assim. Não pode ser só isso. Isso não pode ser... sabe... a vida. Tem que haver mais. O que faz sua vida parecer suficiente?
- Leve-me com Você, Catherine Ryan Hyde
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grande-caps · 8 years ago
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Sceencaps || Penelope (2008) GALLERY LINK : [x] Quality : BluRay Screencaptures Amount : 2326 files Resolution : 1920x800px
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