#Casa do Papai Noel
Explore tagged Tumblr posts
olaitapetininga · 3 months ago
Text
Hopi Hari inaugura temporada de Natal com entrada grátis para crianças até 12 anos
A partir de 14 de novembro, o Hopi Hari, parque de diversões localizado em Vinhedo, São Paulo, convida o público para a nova edição do “Natal Magiko”, uma temporada especial que se estende até 6 de janeiro de 2025, marcando o 25º aniversário do parque. Durante todo o período, crianças até 12 anos terão entrada gratuita, bastando apresentar um documento de identificação nas catracas, sem…
0 notes
perkvpsvcho · 1 year ago
Text
WTF YOU CAN MOVE THE THINGIES WITH THE PICTURES ON MY THEME........ boy am i bored
Tumblr media
0 notes
mailnews · 1 year ago
Text
Tumblr media
SCAN SUISSE OPERADORA
Tours de Inverno - AURORA BOREAL, FJORDS, CASA DO PAPAI NOEL e muito mais
"Informativo originalmente direcionado aos Agentes de Viagens. Fale com seu Agente ou com a própria empresa anunciante para mais informações"
MAILNEWS #SCANSUISSE
0 notes
sunshyni · 2 months ago
Note
sunsun, já que você tem um grande hiperfoco em casamentos [🧐☝🏽]... me diz quais tipos de pedidos você acha que os neos fariam?
tipo, quem gostaria de fazer algo bem bonito e privado (só você e ele), quem pediria num momento super aleatório, quem chutaria o pau da barraca e faria algo SUPER chamativo...
Tumblr media
Papai Noel, me dá ele de presente?
ღNotinha da Sun - Acho que eu viajei legal nessa KKKKKK Mas eu amo casamentos, Solie, e o melhor feriado do ano tá chegando, vulgo natal. Então resolvi unir as duas coisas KKKKKK Acho que todos os pedidos que descrevi foram simples (menos o do Chenle e do Jaemin KKKKKK) mas eu imaginei certinho, obviamente enfeitei mais do que o necessário, mas é ficção então permitem a minha cabeça de inventar coisas extremamente românticas KKKKKKK
ღw.c - 1.7k
Tumblr media Tumblr media
Chenle
— Chenle, você me trouxe pra ver os fogos de artifício e tá me beijando já faz uns vinte minutos — você disse, mas não tinha forças pra afastá-lo. Dizia por dizer mesmo, porque estava adorando todo o carinho com um sorriso no rosto. Chenle finalmente se afastou, o rostinho vermelho por literalmente estar enterrado no seu pescoço por no mínimo uns cinco minutos.
— Tô ganhando tempo — ele disse, te olhando nos olhos agora. Quando ia te beijar de novo, o primeiro fogo estourou grandioso no céu estrelado, e ele te abraçou por trás, incapaz de ficar longe de você. Ele achou que você tinha se esquecido da frase que emitira, já que você foi entretida pelos fogos, mas você virou um bocado o rosto e o questionou:
— Ganhando tempo pra quê, camarada? — Chenle riu com o apelido e, quando você iria virar-se para continuar os beijinhos e amassos de vocês, ele segurou seus ombros, fazendo com que você ficasse imóvel.
— Ei, que que você tá fazendo, bobo?
Você leu o “casa comigo, coelhinha”, em que duas línguas se misturavam: a língua que você de fato compreendia no “casa comigo” e o “coelhinha” em mandarim, que Chenle sempre te corrigia na pronúncia. Era muito genérico, mas, quando Chenle te perguntou de zoeira por qual apelido carinhoso você gostaria de ser chamada, você também procurou na esportiva os melhores apelidos femininos em mandarim. Quando o pronunciou na frente do seu namorado, quase faltou ele te jogar no lago mais próximo.
— Isso foi extremamente brega — você sorriu, e ele sorriu também. Fazia parte do relacionamento de vocês fazer coisas bregas um com o outro. Não era à toa que no último aniversário dele você o presenteou com uma camiseta do coraçãozinho do “my girlfriend” com uma foto sua no centro.
— Ah, para. Você amou — ele te virou pra si, e você o beijou na pontinha do nariz.
— Não sei não... Casar com você é meio pedir pra ser humilhada todos os dias.
— Fala de novo “coelhinha” em mandarim — ele pediu, sorrindo provocativo.
— Nem a pau.
— Nem se for o meu?
Você bateu suavemente no peitoral dele, e Chenle sorriu.
— É claro que eu me caso com você, chatinho.
Tumblr media
Haechan
— Tá calor, amor. Me larga um pouco — você pediu com a bochecha praticamente esmagada na dele, enquanto dividiam uma única poltrona. Obviamente, você estava no colo dele. Haechan nem ousava mexer um músculo; parecia que, se movesse um único músculo que fosse, derreteria instantaneamente. Os cabelos levemente longos que enrolavam nas pontas faziam a nuca dele suar, mas você afastava qualquer tesoura daqueles fios escuros. Ele estava uma fofura daquele jeitinho.
— Coloca aquele vinil que a gente comprou em Viena — você olhou para ele confusa, mas mesmo assim se levantou, prendeu os cabelos sem o auxílio de uma presilha e colocou o vinil pra tocar. Haechan sabia da sua obsessão por Before Sunrise e te levou pra Viena como um presente de aniversário. Foi a melhor viagem da sua vida.
— O que é isso? — você questionou quando se virou pra ele e o encontrou com uma caixinha aveludada branca, meio azul. Um sorriso nervoso cresceu nos seus lábios. — É o que eu tô pensando?
— Queria fazer o pedido com Mariah Carey tocando baixinho de fundo — você sorriu, nem deixou-o se ajoelhar nem nada, beijou-o mais animada do que nunca, fazendo Haechan envolver sua cintura meio desengonçado. Ele se afastou devagar, deixando um beijinho casto na sua bochecha corada, não só pelo blush. — É agora que a gente começa a pensar em bebês?
Você sorriu, empurrando-o em direção ao sofá. Nem se importava mais com a aliança. Era só a forma material de oficializar o que vocês tinham, que era muito superior a qualquer aro.
— Ah, com certeza. Pensar em ser mãe dos seus filhos me dá muita tesão.
Tumblr media
Jaehyun
— Quanto tempo vai demorar? Eu não aguento mais esperar, tô morrendo de fome — você disse, cruzando os braços. Jaehyun disse que iria te levar pra um restaurante todo chiquetoso, mas pra chegar nele estava demorando mais do que você imaginava. Você desenhava corações aleatórios no vidro da janela do carro fechada e depois brincava com o tecido do casaco que cobria seu corpo. — Jaehyunnnn, pelo amor de Deus, eu vou morrer de fome.
— Espera mais um pouco, a gente já tá chegando — ele respondeu, olhando para a estrada na frente de vocês. Você se inclinou pra olhá-lo. Ele estava muito misterioso para o seu gosto. Queria arrancar algum spoiler dele. Além disso, ele não parava de sorrir, tentando esconder o sorrisão, evitando olhar pra você diretamente.
— O que você tá aprontando, hein? — você questionou, estreitando os olhos, e ele sorriu mais ainda, lindo naquela blusa cacharrel que o deixava tão gostoso. — Ai, Jaehyun, você tá sorrindo que nem idiota. Me fala logo.
— Vou te pedir em casamento, caramba — ele disse sorrindo, mas parou de sorrir no momento exato que você ficou em silêncio por alguns instantes, processando a fala dele.
— Você o quê?
— Finge que não ouviu! Era pra ser surpresa.
— Jaehyun, para no acostamento. — Ele te olhou por meio milésimo de segundo e fez o que você pediu. Você sorriu, envolvendo o rosto dele com as mãos meio geladas e o beijando suavemente.
— É o melhor presente de Natal que eu poderia receber. — Ele riu contra os seus lábios, e você amava o som da risada dele. Era música para os seus ouvidos. — É por isso que você tá sorrindo que nem um idiota, porque em breve vai ser meu maridinho.
— Tava louco pra isso.
Tumblr media
Jaemin
— Você saiu de um livro, né? — você questionou para Jaemin. Estavam nos assentos superiores de um teatro extremamente chique. O espetáculo da sua princesa favorita acontecia no palco, e a coisa era tão espetacular que você até tinha um binóculo daqueles antigos para teatro nas mãos, revestido por uma camada de tinta, ou sei lá o quê, dourada que dava a impressão de ser feito de ouro.
Jaemin se virou pra você antes que você se afastasse da orelha dele. A mão tocou seu rosto, e ele te beijou de leve, se afastando devagar, olhando nos seus olhos iluminados por estrelas.
— Tá gostando?
— Se eu tô gostando? Eu tô amando! Nunca pensei que poderia viver isso no século XII. — Ele sorriu pra você, tomando a sua mão para ajeitá-la na própria coxa. Colocou a palma para cima e acariciou o centro devagar, fazendo você sentir arrepios gostosinhos.
De repente, as luzes se voltaram para vocês dois no camarote, e você quase ficou cega. Jaemin colocou a mão acima dos seus olhos, te ajudando a se acostumar com a luz aos pouquinhos. Quando os personagens da peça começaram a falar com você, quase desmaiou ali mesmo.
Sentiu seus olhos lacrimejarem com a frase: “Esse belo cavalheiro ao seu lado deseja te ter pelo resto de suas vidas.” Você olhou para Jaemin, que te mostrou uma aliança, intercalando entre o seu olhar e a aliança. Sua mão tremia um bocado, o que você achou adorável.
— Ai, meu Deus, sim. Óbvio que sim.
— Eu nem falei nada — ele disse, um bocado tímido, tão vermelho quanto o vestido que você usava.
— Você sabe que nem precisa dizer nada, meu príncipe encantado.
Tumblr media
Mark
— Filha, você pode pegar a sobremesa que fez, por favor? — você concordou com um gesto pra sua mãe e parou instantaneamente de cutucar Mark debaixo da mesa. Estava tentando convencê-lo de dormir na sua casa, mas ele não estava exatamente cedendo.
Aquele era o quarto Natal que Mark passava com a sua família e com você. Era sempre a mesma história desde que vocês dormiram juntos pela primeira vez, que coincidentemente tinha sido no aniversário de Jesus também. Você era uma atentada. Não queria exatamente sexo, mas uma mão levava a outra, e no final vocês estavam sempre embolados um no outro e ofegantes. Mark sempre tentava ir contra a ideia, mas você sempre conseguia convencê-lo. O quarto dos seus pais não ficava exatamente ao lado do seu, e vocês poderiam fazer no chão se a cama não estivesse contribuindo.
Bom, o quarto dos seus pais não era ao lado do seu, mas o da sua irmã pentelha de 14 anos, sim.
— Não era exatamente isso que eu ia revelar — Mark disse, envergonhado, massageando a nuca e sem ousar olhar para sua mãe ou muito menos para o seu pai, mesmo que sua mãe estivesse quase explodindo numa risada depois de ouvir a caçula confessar que você e o namorado eram feito dois coelhinhos.
Você estava retornando o caminho com a tigela do doce favorito de Mark, quando ele te impediu, se levantando rapidamente. Colocou o utensílio sobre a mesa e cobriu suas bochechas com as mãos.
— Quero me casar com a filha de vocês — ele sorriu, e você arregalou os olhos.
— Você não tá fazendo isso na emoção, né? Só porque meus pais descobriram que a gente transa ocasionalmente... com alguma frequência quando você tá aqui. — Ele riu, escondendo o rosto no seu ombro, estava levemente vermelhinho pelo vinho ingerido. Você o afastou do esconderijo, precisava saber se aquilo era verdade mesmo. — Tá mesmo me pedindo em casamento?
— Você duvida? — Ele colocou de repente uma aliança entre vocês, tomou sua mão e a colocou no dedo correto que ele treinou algumas vezes com os amigos pra não fazer errado. Estava tão nervoso que podia facilmente se confundir e colocar o anel no seu polegar.
— É real mesmo. Você... Você não tá fazendo porque tá se sentindo culpado por transar comigo em todo aniversário de Jesus. — Mark fechou os olhos, e você sorriu. Amava deixá-lo envergonhado. Provavelmente, aquele era um dos seus melhores e mais prazerosos hobbies, depois de fazer amor com ele, obviamente.
— Se você falar de transa mais uma vez, acho que vou explodir de vergonha — ele disse, olhando pra você, enquanto você apertava as bochechas dele como se ele fosse uma criança.
— Não ajudou muito o fato de você ter usado a palavra explodir. Me faz lembrar de orgasmo.
Mark quase se deixou levar, se aproximando pra te dar um daqueles beijos que te deixavam completamente sem fôlego, mas quando ouviu o pigarrear invasivo do seu pai, ele beijou seu dedo adornado pela aliança e sussurrou, esperando que só você o ouvisse:
— Depois disso, você definitivamente vai ser minha esposa.
Tumblr media
99 notes · View notes
ltmeenforca · 9 months ago
Text
Tumblr media
𖥔 ͙ ⸰ֺ⭑. sᴇʀᴠɪɴᴛᴇ │ᴛʀᴀᴅɪᴄɪᴏɴᴀʟ
Harry vai à um baile no Castelo de Versalhes e se encanta pelo servinte, lindo como nenhum outro e tragicamente inteligente.
breeding kink extremo, masoquismo, sexo anal e oral, edging leve, dirty talk, perda de virgindade, belly bulge, breve menção de asfixia, degradation kink & overstimulation.
𔓕𒄬𝆯𝅄۟❁ ˚.
Magnífica. Magnífico.
Harry estava encantador.
Chamava atenção mesmo dentro da carruagem pela sua beleza estonteante e vestido incomum, quase não se via mulheres usando aquele tipo, muito menos homens.
Ao invés de ser cheio e enfeitado de forma exagerada, era o completo oposto.
O corset branco apertava sua cintura e fazia sua postura mais esnobe, tinha a borda traçada em ouro e dobravam para fora.
A saia era longa, branca com pequenos detalhes mais escuros, leve e macia, girava muito bem e não se arrastava no chão, combinando com seus saltos também brancos e confortáveis.
As mangas eram um véu longo que se uniam no seu peito, prendido com um acessório no meio e chegavam até seus joelhos, sempre ficando atrás do vestido por conta da postura. O acessório era ouro, frágil e brilhante e imitava com uma flor. Haviam também pérolas de topázio¹ rosa enfeitando cada pétala, e alguns aros de dolomita² no caule.
Os cabelos cheirosos e bem cuidados soltos, longos, cheios e charmosos, pareciam chocolate e complementavam os olhos, aquelas lindas e seduzentes esmeraldas. O nariz pontudo, maxilar definido e bochechas rosadas, iluminadas naturalmente e se realçando com a luz da Lua. Os cílios majestosos, longos, chamavam a atenção para os olhos junto aos lábios cheinhos e vermelhinhos pelo batom espalhado estritamente no centro.
Um adorno com uma tira branca em volta do pescoço e um pingente igual à um espelho, contornado de prata e com crocoíta³ lapidada, dando um tom de vermelho sangue único e raro. Só possuía um anel, a aliança fina e prata, frágil como o casamento comprometido por traições, e sem emoção como a falta de sinceridade no relacionamento.
Algumas coisas em sua vida não eram para ser, só não funcionavam. O amor. O que ele tinha como valor mais importante, tinha que ser justo esse à dar errado em sua vida? Era burguês, nunca tece que se preocupar com dinheiro, mas o comércio de sua dita cuja família vinha decaindo, e lhe arranjaram um nobre cavalheiro... que não era nenhum pouco nobre.
Porco, sem classe, sem educação, velho e grotesco com aquele alto topete branco. Ele se apresentou de cabelos cuidados, barba raspada e em boa forma para alguém da nobreza. Semanas depois, cabelos desgrenhados, a barba igual à do Papai Noel e cheio de pelos no corpo, parecido com um verdadeiro Lobisomem. Era um folgado, ficava sentado na sua poltrona mandando e desmandando nos empregados. Ele tentava seduzir Harry por herdeiros, e no começo ele quase caía, acreditando ser o mais puro amor, mas amor nenhum se pareceria com aquilo.
Em um dia, Harry transportava pães e geleia para casa, e o escutou conversando com outro nobre.
"—Eu preciso de herdeiros, somente. Uns três. Quando nascerem vou poder mandar esse aí queimar por bruxaria, não quer fazer o desvirtuamento comigo.
—E se ele já fez?
—Eu queimo o traseiro daquele imprestável com as minhas próprias mãos!"
Sempre conseguia desculpas para atrapalhar um possível ato com a ajuda de suas amantes, inteligentes mulheres que só usavam seu dinheiro, roubando-o cuidadosamente para a revolução. Nunca deixava ele passar a mão em si, era nojento e repulsivo.
No máximo segurava sua mão, como fazia agora.
—Obrigada, Antoine.
Infelizmente, tinha que se portar quietamente na presença da nobreza, agradecendo ao mínimos detalhes que deveriam ser obrigatórios.
Ah, é claro, a coisa mais importante: o baile, era para isso que havia se arrumado tão esforçadamente.
O Palácio de Versalhes era... demais. Incontáveis quartos, rico em todos os sentidos. Servos em cada canto, exageradamente grande. Assim que atravessara os portões exuberantes, fora "agraciado" com muitas perucas brancas e trajes exibidos, todos entrando no Palácio.
Por conta da noite atípicamente fria, usava um casaco vermelho escuro felpudo, e assim como todos os convidados, tinha alguém para tirar de si e guardá-los. E, uau, que achado, quer dizer, que homem atraente encontrara, tirando o casaco dos nobres de forma delicada, apesar dos músculos saltados indicarem que aquilo não era o seu ganha pão. Tirava e entregava para um homem ao seu lado, quem dobrava e entregava para mais outro, que finalmente colocava num carregador de bagagens.
O homem deixava a cabeça baixa, não olhando os convidados nos olhos. A mulher um pouco mais a frente parece ter achado ele bonito também, já que quando está de costas e ele puxa seu casaco para trás, ela tenta tocá-lo e fazer com ele lhe olhe. Mesmo não conseguindo, ela desfila pelo corredor extenso até o salão, recebendo olhares julgadores, raivosos, e até ciumentos de outras damas.
Não percebendo, Harry abaixa um pouco a cabeça, morde fraco seus lábios e encara o homem de forma... suspeita. Seduzente, como um canto de uma sereia, mas felino, como se fosse fatal e perigoso já estar imaginando o corpo daquele homem.
Só faltava ele morder o dedo e gemer para o homem...
Agora era sua vez de tirar o casaco.
—Vou para o saguão. Não tem mais ninguém atrás de você, então seja rápido pois não quero que esse servo te roube.
A voz irritante de Antoine ecoou em seus ouvidos e ele riu exageradamente, e enquanto o homem puxava seu casaco, teve a impressão a impressão que ele também riu.
—Só porque falou, vou demorar bastante aqui...
Harry responde de forma irônica quando Antoine está longe. O homem, com seu trabalho já feito e de braços cruzados, arqueia um pouco a sobrancelha.
—Devo lhe avisar: está chamando atenção de todos os nobres.
Ele diz.
—Ora, o mesmo com você.
Harry retruca.
—Comigo? Talvez, estou limpando todo esse lugar e suas roupas de classe pelo dia todo, cuidando do enorme jardim desnecessário e outras coisas. Hijo de fazer outras obrigações.
Ele percebe depois o erro que cometeu, assim que seus colegas estão saindo e Harry levanta um pouco o queixo. A única coisa que separa eles é uma mesa branca detalhada em ouro.
—Sabe, você me interessa. Qual seu nome? Uma oratória tão boa mas um sotaque tão diferente...
Ele morde fracamente os lábios e se apoia na mesa, tentando seu charme e chamando a atenção dos olhos do homem.
—Louis Tovaselli. Não nasci aqui. Faria o favor de me dizer o seu, Mademoiselle⁴ ?
Ele pergunta em tom de zoação, enquanto Harry pensa em como seus olhos lhe deixam sem fôlego.
—Harry. Harry Sefevre. Não me chame de Mademoiselle, sou casado... mas, parando para pensar, me chame assim. Parou de ser um casamento a muito tempo.
Ele olha para baixo, cabisbaixo, e morde o interior da bochecha.
—Desculpe minha insensibilidade, mas acho melhor a Mademoiselle ir.
—Oh. Claro, meu...
Ele olha para Louis e balança a cabeça para o salão.
—Está te esperando.
Ele sorri e descruza os braços, se curvando em sinal de respeito e dispensa, olhando-o nos olhos, e apesar de ser um ato simples, até nesse gesto Harry sentiu-se atraído.
Os olhos num azul tão gélido mas tão admirável, distante e infinito, intenso e vasto, como uma floresta que ele se encontrava tão perdido, como uma hipnose, como em uma rua com diversos cruzamentos, sem saída, a não ser entrar naquele globo e sentir-se rodeado, sem ter por onde sair e ser condenado a passar o resto da sua vida se torturando com a beleza perigosa. Se ele encontrasse aqueles olhos azuis cada vez que piscasse, e só aqueles olhos, nada mais, acha que não reclamaria.
Harry balança a cabeça e relutantemente começa a andar, com sua cabeça em pane. Quando está prestes a entrar, ele vê pelo reflexo de um dos vasos Louis ir em outra direção, e não resistindo, resolve segui-lo.
Consegue escutar seus passos firmes diminuindo, enquanto se escora em uma estátua. Vai se esgueirando pelas paredes e vê Louis entrando em um cômodo e sente cheiro de sabão, deduzindo que ali é onde ele lava as roupas. Para sua sorte, há um grande espelho na porta e ele consegue ver o que Louis faz, se arrependendo um pouco.
A camisa bege meio surrada está levantada até os cotovelos, o colete que ele usa dobra um pouco devido aos movimentos no tanque, e seu cabelo está molhado e penteado para trás.
Ele se sente tão, tão quente, porque além da aparência assustadoramente hipnótica, ele solta alguns suspiros e Harry não pôde deixar de imaginar seus gemidos. Se sente molhado com tão pouco, mas tão intenso. Espionando Louis trabalhar, quando a qualquer momento ele pode simplesmente sair e lhe encontrar ali ou alguém pode encontrar ele esfregando suas coxas uma na outra.
Deveria ter sido mais inteligente, Mademoiselle.
O tecido esfregando fazia um chiado irritante, e ao descobrir isso, acabou soltando um gemido baixinho, e para sua infelicidade ou felicidade, Louis percebeu.
—Mademoiselle? O que faz aqui?
Ele surge na porta e inclina a cabeça um pouco para o lado, assustando Harry, que dá um gritinho fino.
—Meu coração, você me assustou!
—Você me assustou! Sabe o quão depravado é, Mademoiselle? Estou exercendo meu humilde trabalho e encontro-o me observando. Nem tente esconder, a Mademoiselle não foi nem um pouco silenciosa!
Vergonhoso.
Para dizer o mínimo, na verdade. Ele quer se mudar de país e desaparecer. Como sua mãe diria, que vexame.
—Ahm, me desculpe, já estava saindo.
Vira de costas e segura seu vestido, preparado para correr, até que um aperto firme o leva para trás.
—Eu não pedi para a Mademoiselle sair, quero explicações.
—Não preciso explicar nada à você. Estava me satisfazendo, que problema há nisso?
—Ah, Mademoiselle, o problema é que você estava fazendo isso pelas minhas costas, quando o que eu mais gostaria era tê-lo em minha frente. Alguém já lhe disse que Mademoiselle é um colirio para os olhos?
Está surpreso.
Bem, seu queixo cai e ele arfa, se encostando na parede e gemendo novamente quando Louis o deixa sem saída.
—Quem está sendo depravado agora, Tovaselli?
—Isso não é ser depravado; estou expondo meus sentimentos, por mais sombrios que sejam. A escolha é sua de correspondê-los, Mademoiselle.
—Me beije.
Ele demora um pouco a raciocinar, e sem paciência, Harry inverte a posição e o prensa na parede, sentindo a maciez de seus lábios e o aperto forte em sua cintura.
—Oh, deus.
Louis inverte novamente, segurando-o mais firmemente e beijando seu maxilar.
—Venha, tenho algo a te mostrar. Tenho certeza de que irá gostar.
∞─ִ──ׂ────ׂ─ִ──ִ──ׂ────ׂ─ִ──ִ──ׂ───∞
Era interessante.
O cômodo era um escritório misturado com um observatório. Ficava na ponta direta do Palácio e como eram vários cômodos em formato de L, eles conseguiam ver toda a extensão do Palácio. Como estava de noite, as estrelas brilhavam fortemente. As ruas eram movimentadas e dali dava para escutar os passos de dança no baile. Eles estavam em silêncio, somente contemplando o céu. Louis sentava poltrona vermelha com bordados de ouro, enquanto Harry estava em seu colo, instigado pelos mapas em cima da mesa ao seu lado.
—Porque?
—Porque o quê?
Louis se ajeitou na cadeira e o encarou.
—Porque é casado com ele? Porque aceitou vir para cá, comigo?
—Foi arranjado. Ele é nobre, não paga imposto. Eu er–sou burguês, e o negócio de meus pais estava falindo. Ele poderia pagar tudo, mas em troca me exigiu como...
—Mercadoria? O escambo não existe mais.
Eles ficam em silêncio novamente.
—Isso é um problema para você?
—De certa forma sim, mas é insignificante. Gosta de olhar as estrelas?
Harry pergunta.
—Faz bem para a mente. Gosta de arte?
—Qual tipo?
—A que toca em você.
—Gosto de escrita, música e pintura. Mas gosto de pensar também, nas palavras, como elas têm efeito em nós. Meras palavras.
—Sou aprendiz, vou ser pintor. Leitura? Gosta de mitologia?
—Claro.
—Rei Édipo?
—Vagamente. Me explique.
Louis faz um carinho singelo em seus cachos, fazendo Harry sorrir e mostrar uma de suas covinhas. Amantes de histórias, prestes à viverem a sua.
—Ele matou o pai e casou-se com a mãe, depois se cegou com alfinetes das vestes da própria.
—Tem mais, não é?
—Tem, mas é muito. Você está interessado?
—Oh Louis, conhecimento nunca é demais.
Ele respirou fundo. O mito era longo, queria lembrar dos mínimos detalhes para repassar à Harry.
—Quando Édipo nasceu, Laio e Jocasta, seus pais, levaram-no ao Oráculo de Delfos, onde o profeta lhe diria seu destino. A profecia foi um choque para Laio, e todo o reino de Tebas. Ele se tornaria um herói, mas mataria seu pai e se casaria com sua mãe. Laio o entregou para um servo, com a ordem de levá-lo à uma montanha de Cinterão, porém ele teve piedade e o entregou para os Reis de Corinto. Édipo cresceu a vida toda pensando ser filho legítimo, e quando adulto, foi para o Oráculo, recebendo a mesma profecia. Como achava ser filho de Pólibo e Mérope, foi embora da cidade, em direção a Tebas. Devo continuar?
—Por favor, é bom escutá-lo explicar.
—No caminho, encontrou uma carruagem, e dentro estava Laio. Dizem que ele estava indo ao Oráculo, pois sentia que seu filho estava retornando para matá-lo. Os lacaios de Laio ordenaram que ele desse passagem, e como se recusou, Laio bateu-lhe com um chicote, e domado pela fúria, matou todos eles, inclusive seu pai. Quando ele finalmente chegou em Tebas, soube que o Rei da cidade tinha falecido, sem saber que ele mesmo havia matado. Acontece que disseram-no que existia um monstro destruindo a cidade, e como um bom herói, foi enfrentá-lo. Ele havia corpo de leão, cabeça de humano e asas. Mas ao invés de uma luta, ele lhe perguntou uma charada: O que é que de manhã tem quatro patas, de tarde tem duas e de noite tem três?
Harry, por mais que não quisesse, sentiu seu interior esquentar. O modo como Louis explicava, gesticulando e dando detalhes, lhe deixava admirado. Ele gostava de homens que sabiam o valor da sua própria mente, da forma que repassam seus conhecimentos para seus filhos.
—E ele respondeu: "O ser humano. Ele engatinha quando criança, caminha quando adulto e precisa de uma bengala assim que envelhece.". Assim, ele derrotou a Esfinge, e se tornou Rei de Tebas, casando-se com a viúva. Anos depois, foi investigar a morte do antigo Rei Laio e acabou descobrindo, com a ajuda de Tirésias, que ele mesmo o matou. Jocasta, ao perceber que havia casado com o próprio filho, se enforcou. E então, Édipo removeu dois alfinetes do vestido de sua mãe e esposa morta, e com eles furou os próprios olhos, afirmando ser cego por não reconhecer o verdadeiro significado da profecia. Depois ele se torna um mendigo, expulso de Tebas e guiado por sua filha, Antígona, e mais tempo depois assiste seus outros dois filhos do casamento incestuoso brigarem pelo trono de Corinto e Tebas.
Louis olha para as estrelas novamente.
—E tudo isso será engolido pelo tempo sem deixar nenhuma marca. Todos os dramas e problemas não passam de um piscar de olhos, em um milhão de anos ninguém irá saber disso. E quando morrermos, as estrelas ainda irão brilhar.
—Você me deixa encantado.
Harry passa os braços pelo pescoço de Louis, o puxando para frente.
—Adoraria escutar mais do que você possui dentro de você, mas eu tenho prioridades, e uma delas é me satisfazer com você.
Sem deixar Louis dizer mais nada ele o beija, movimentando o quadril em círculos, sentindo algo duro embaixo de si.
—Aqui não é o melhor lugar para–
—Cale a boca, ninguém irá descobrir.
Ele segurava na nuca de Louis, enquanto Louis subia e descia a mão por sua cintura, escutando os ofegos de Harry. Ele para o beijo, e quando Harry tenta beijá-lo novamente, ele coloca o indicador na frente.
—Não vou fugir de você. Acalme-se.
Ele cruza os braços e forma um bico com os lábios cheinhos, encarando Louis como mimadinho. Louis dobra e guarda os papéis em cima da mesa, dando espaço para duas pessoas deitarem ali. Não que fosse acontecer, mas poderia. Nunca se sabe.
Ele se senta e desabotoa o colete, puxando para fora de seu corpo, tudo com Harry lhe observando. Quando estava prestes a desabotoar a calça, duas mãos o empurrando pararam ele.
—Deita.
Ele faz.
—Posso sentar em você?
—Não quer ajuda para tirar o vestido primeiro, Mademoiselle?
—Eu não pedi ajuda.
Harry responde docemente.
Louis leva os braços para trás da cabeça, esperando Harry. Até que sente uma demora suspeita, olhando para Harry e vendo-o com dificuldades.
—Tem certeza que ainda não precisa de ajuda?
Harry vira a cabeça em sua direção, contrariado, acenando com a cabeça.
—Cadê os modos, Mademoiselle?
Ele brinca, sorrindo de lado e o olhando de cima a baixo, ainda deitado na mesa.
—Por favor, poderia me ajudar a tirar o vestido, pois estou querendo fazer sexo com um homem que só sabe falar "Mademoiselle"?
Ele fala num bufo, enquanto Louis leva a mão ao peito, ofendido.
—Agora quero ver a senhorinha tirar o vestido sem mim. Prefere assim?
Ele sai de cima da mesa, se virando para o outro lado do cômodo, encarando a parede com uma carranca.
—Onde já se viu, um cavalheiro como eu, ser ofendido dessa maneira? Acho melhor eu ir embora, achar alguém que me valorize–
—Cale a boca.
Harry o dá um susto quando de repente, aparece entre suas pernas, puxando suas calças sem mais nem menos.
—Puta merda!
Harry aperta o membro semi-ereto dentro do samba calção bege, um pouco amassado e surpreendentemente cheiroso, e esfrega o nariz ali.
—Dá para você entender o que eu quero agora, Louis?
Ele seduzia Louis, arrastando a voz e o olhando de forma pidona.
—Oh princesa, não me olhe assim. Meu coração dispara. Eu faço o que você quiser, mas não me faça me apaixonar por seus olhos. Eu deito aqui e você senta em mim, que tal?
—Está mais que suficiente para mim, príncipe.
Harry mordia os lábios e se levantava, virando de costas para Louis, sentindo ele desfazer os laços do corset e descer seu vestido longo. Mas antes que Harry faça qualquer coisa, Louis coloca o corset novamente, puxando com força contra si. Harry solta um ofego ao sentir o pau de Louis entre suas bandas, deitando a cabeça no ombro de Louis e dando espaço para uma tela em seu pescoço.
—Posso tirar o resto?
—Por favor...
Ele puxa o tecido que cobria suas pernas e partes íntimas, sentindo um cheiro extraordinário, e não resistindo, começa a trilhar vários beijos, da parte de trás do joelhos até suas nádegas. As pernas de Harry estão um pouco separadas, já que ele se sente fraco e quem o segura é Louis; depois ele se inclina para trás, alcançando a mesa branca. Louis sai de trás dele, puxa seus cabelos e o beija ferozmente, enquanto o faz se sentar sobre a mesa. Ele desce novamente e bem, tudo que Harry sente agora é novo; sua entrada é invadida pela língua de Louis, suas coxas são seguradas com força e possessividade, inclinando Harry, maleando ele como quer, para chupar daquele delicioso melzinho que saia da cavidade virgem, da qual somente homens férteis produziam. Ele lambe, chupa, e morde a polpa da bunda em alguns momentos, escutando os ofegos de Harry aumentarem para gemidos baixos.
—Acho que está bom, não é?
Ele pergunta prestes a levantar, mas Harry agarra seus cabelos firmemente e o leva para baixo novamente.
—Eu quero mais!
—Oh porra...
Sua voz sai abafada, já que está novamente, chupando e as vezes penetrando a entrada vazia, enquanto seus cabelos são apertados com mais força. Harry parecia quer que Louis enfiasse a cara ali dentro, já que empurrava cada vez mais sua cabeça. Não aguentando mais o aperto rude, ele tira as mãos de Harry de seu couro cabeludo e abre mais suas pernas, já que seu pescoço estava quase sendo esmagado pelas pernas cruzadas. Harry sente um pouco de vergonha de ser exposto assim, todo aberto e arreganhado, mas o prazer toma o lugar quando Louis penetra toda a língua e coloca um dedo, esfregando o nariz como um cartão de crédito no seu períneo e bolas.
—Ahm, coloca– urgh!
Ele exclama e geme, dando um solavanco quando Louis curva os dedos e o acerta em um lugar específico. Agora eram 3, a ardência se fazia presente e Harry descobriu amar aquela dor, mediante a Louis bebendo de seu mel como uma fonte de vida. Ele lambia a borda da entrada, forçando ainda mais o espaço pela sua língua e seus dedos desapareciam dentro do rabo gordo.
—Que coisa gostosa sua bunda é, Mademoiselle.
Ele tira o rosto dentre as pernas e olha para Harry, que está com a cabeça para cima, revirando os olhos.
—Olhe para mim, querida.
Quando Harry não olha, Louis para os movimentos e se levanta. Ele olha para Louis em desespero, estava quase lá, mas no momento Louis tira a camisa e termina de puxar o samba calção, estando completamente sem roupa.
—Depois você senta em mim, sim? Agora, quem vai deitar é você.
Ele tira Harry da mesa, as pernas dele tremem e ele é virado, ficando perfeitamente empinando e com o pau de Louis na sua bunda.
—Quando doer, sinto muito.
Ele começa a penetrar a cabeça rosada e molhada de pré-gozo, e Harry se sente preenchido dolorosamente. O aperto é excruciante, sufoca o pau de Louis e só faz ele querer se enterrar mais ainda, tomando um grande fôlego.
—Loueh, e-eu sou virgem.. Hmm...
—E age como uma prostituta, não é? Gosta de meu pau te rasgando no meio, não gosta?
Inesperadamente, Louis dá um tapa estalado em sua bunda e puxa o corset, fazendo Harry soltar um gemido manhoso e surpreso, e seu pau entrar mais nele, já que ele ficou em pé, porém curvado.
—Vai conseguir me sentir, aqui.
Ele guia uma mão de Harry até um pouco à baixo do seu umbigo, e arregala os olhos, sentindo Louis entrar mais ainda.
—Coloca mais, Loueh, quero sentir todo seu pau.
Ele desce um pouco o quadril, sentindo a extensão aumentando conforme chega mais perto da base, gemendo com deliciosa dor.
—Não entrou nem metade princesa. Estou ansioso para ouvir seus gritos.
—Eu aguento, hm, coloca tudo de uma vez, por favor...
—Tem certeza? Não sei se eu aguento escutar seu choro. Vai arder um pouco, você ainda é virgem.
—Se você não faz, eu faço. Ah!!
Em um movimento rápido, ele vai para trás e as lágrimas enchem seus olhos instantaneamente, ardia muito. Ele tentou se deitar novamente na mesa, mas Louis dá um puxão no corset, impedindo sua vontade e se fazendo difícil de respirar. Ele olha para trás, encontrando a virilha de Louis totalmente colada na sua bunda e uma feição séria em seu rosto, com uma cara de "Eu avisei", além que seu pau era amassado pelas paredes estreitas. Ele precisava respirar calmamente se não quisesse gozar ali mesmo.
—Se m-move... oh oh!!
Ele começa a entrar e sair com rapidez, usando o corset para levar Harry para trás. Mais lágrimas caem pelo rosto de Harry, era preocupante, mas seus escandalosos e engasgados gemidos indicavam que estava gostando daquilo.
—Porra, você me aperta tão forte que sinto que poderia morrer de tanto foder esse rabo gostoso.
Louis aumenta a força, segurando Harry pelos ombros com as duas mãos. Sentia que até suas bolas poderiam entrar dentro dele, do tanto que deslizava com maestria.
Ele pega novamente a mão de Harry, levando para seu umbigo, sentindo seu pau bater com força, quase como se pudesse machucar seu interior, e assim, Harry goza esplendidamente.
—Agora você pode sentar em mim.
Antes que pudesse gozar, ele tira seu pau de dentro de Harry e o puxa para um beijo lento, cheio de mordidas e gemidinhos. Ele deita na mesa, enquanto Harry se apoia nela e tenta regular a respiração. O pau de Louis apontava para cima, apavorava um pouco Harry, já que parecia duas vezes maior daquele ângulo.
—Só ir com calma, diferente do que você fez agora pouco. Eu te ajudo, vem.
Ele estica os braços para Harry, que sobe na mesa e engatinha até ele, se sentando nas coxas rolicas.
—Tudo bem? Quer continuar?
Ele acaricia seu cabelo, repousando a mão em sua cintura.
—Quero, mas deixa eu respirar um pouquinho, o corset está me apertando.
—Deixa que eu tiro para ti.
Louis se senta e tatea os buracos onde os laços passavam, desabando um por um, enquanto Harry se deita em seu peito, acariciando os pelinhos dali, se acalmando rapidamente. E, bem, o queixo de Louis vai ao chão, porque o verdadeiro tesouro, estava escondido todo esse tempo.
—Hmm, vou amar mamar em você, enquanto você quica bem gostosinho, não é? Vai aguentar muito bem meu pau enterrado nessa bunda gulosa, não é?
Harry balançava a cabeça incessantemente, se ajeitando em cima de Louis.
—Vai devagar, vou te auxiliar.
Então, contrariando o pedido de Louis, ele desce de uma vez, encostando as nádegas nas coxas de Louis e fazendo os dois soltarem um arfar.
—O que eu acabei de falar? Você vai ficar todo machucado, não vai conseguir andar direito.
—Se você quisesse, oh, poderia me ajudar a ficar sem andar. Ou não consegue, porque está ficando preocupado além da conta, ou perdeu as forças, hm?
—Não vou cair nos seus joguinhos. Isso é sério, Harry. Você pode se machucar de verdade. Não vai querer entrar no hospital e ter que falar o motivo das dores, ou quer?
Enquanto rebola um pouco, ele responde:
—Quero. Quero poder olhar para as marcas depois, e relembrar de tudo, quero ver, ah, os rostos horrorizados, quando eu precisar de ajuda para andar, porque alguém, hm, alguém me fodeu tão bem, mas tão bem, que eu não parei de sentar. E você não fez isso, até agora.
—Ah Harry, que puta você é.
Harry sorri cínico, começando a quicar, subindo até o topo e descendo com tudo, produzindo um estalo alto.
Louis segura sua cintura, comandando suas sentadas e Harry geme de forma esganiçada, não tentando disfarçar ou diminuir o volume, o olhando com a boca aberta. Louis se aproxima mais de seus peitos, querendo causar mais prazer em Harry, que no momento que percebe o que Louis tenta fazer, balança a cabeça negativamente. Então Louis pega seus pulsos e os coloca para trás com uma mão, enquanto a outra ainda está na cintura. Ele abocanha o mamilo com fome, mordendo com força, e como se não pudessem, os gemidos de Harry ficam mais altos ainda, fazendo Louis tirar a mão de sua cintura e tapar sua boca. Com certeza, o Palácio todo ouviu.
—Que putinha escandalosa e exibida eu tenho aqui, hm? Quer mostrar à todos que tem um pau enterrado até o talo na sua bunda, quer mostrar como tem alguém que te fode gostoso, que faz você gritar, não é?
De alguma forma, Louis consegue fazer Harry subir e descer apenas segurando em seus pulsos. Faz os olhos de Harry revirar, porque o atinge tão fundo. Louis vai para trás e Harry vai junto, ficando um pouco empinado; então ele começa a quicar Harry, e ele sente baba escorrendo da boca para sua mão enquanto ele marca o pescoço e peitoral de Harry com mordidas rudes.
—Ali, denovo! Ah!!
Nesse ponto, os gemidos de Harry são gritos, já que agora Louis atinge sua próstata brutalmente. Louis vai para o outro mamilo, parando quando percebe o pau de Harry liberar gozo pela segunda vez. Ele é apertado e sente que pode gozar se continuar, então tira sua mão dos pulsos e boca de Harry, colocando em sua cintura para levantá-lo; mas ao contrário do que ele quer, como sempre, Harry fica no lugar, colocando seus pés atrás da panturrilha de Louis e se prendendo.
—Princesa, eu vou gozar, você pode ficar grávido. Porra, caralho, que apertado.
Ele avisa, e Harry balança a cabeça.
—Goza, por favor, por favor.
—Harry–
—Eu quero, por favor.
—Mas e se–
—Homem, me escuta.
—Não me convenceu ainda.
Harry respira fundo, e pensa que seduzi-lo é a melhor opção, começando a rebolar levemente.
—Sabe, você poderia me engravidar até enchermos todos os quartos desse castelo que eu não reclamaria de dores, se cada gravidez significasse você me deixando cheinho com sua porra e seu pau. Imagina só, você acabou de gozar dentro de mim, mas continua empurrando seu esperma e sentindo seu pau sendo massacrado pelas minhas paredes, enquanto eu seguro minha barriga grande, porque você apesar de se movimentar lentamente, é bruto da mesma maneira, como se não se importasse de eu estar carregando um ou mais filhos seus.
—Sabe quantos quartos tem aqui? Faz ideia? Porque eu sei, e não é pouco.
Ele pergunta, alterando um pouco o tom de voz, parecendo com raiva.
—Hmm... vinte?
—Quem dera, seria muito menos esforço. Tenta adivinhar.
—Louis–
—Tenta.
—Trinta..?
Ele engole em seco.
—Mais.
Ele morde rudemente o biquinho do mamilo, dando um tapa ardido na bunda de Harry.
—Louis, eu não sei, são mais de cem?
—Querida, são mais de setecentos quartos.
Ele fala com convicção, enquanto assiste a feição de surpresa de Harry. Tentando abandonar o assunto, ele começa a subir e descer lentamente.
—Puta que pariu, você não sabe o que faz comigo.
—Sei sim. Mas eu uso ao meu favor. Agora, faz o que eu pedi.
—Faz sozinho. Anda. Porque eu sou bruto, certo? Porque eu não ligo se você estiver grávido, porque eu vou te foder da forma mais brutal quando você estiver grávido, não é? Não é, Mademoiselle? Vai quicar, aproveitar o máximo enquanto eu jorro meu sêmen dentro de você. Mas quando você souber da gravidez, vai ser minha putinha de uso livre, vou te foder quando eu quiser, como eu quiser. Vou foder você em situações perigosas e humilhantes, porque eu não vou ligar que você está carregando um ou mais filhos meus. Vai aparecer mancando e todo marcado quando encontrar com seu maridinho, porque, bem, você pulou em mim como um coelho e não consegue mais fechar as pernas. Vai. Aproveita. Usa meu pau agora, que depois eu uso teu corpo 'pra sempre, sempre que eu quiser e como eu quiser.
Ele deita novamente, só observando como Harry parece destruído com o mínimo que ele pode fazer. Sem Louis esperar, Harry vira de costas e começa a quicar, deitando o máximo que pode, para que Louis possa ver seu pau sendo engolido cruelmente. Não resistindo, ele estapeia a bandas gordas com as duas mãos, fazendo Harry arqueiar as costas. Ele segura as nádegas de Harry, abrindo ainda mais o buraco esticado para seu pau, estocando seu quadril para cima, acertando a próstata de Harry. Até que Harry vira a cabeça para ele, e lhe olhando nos olhos, diz:
—Lou, goza dentro, me enche, tô ansioso para sentir sua porra quentinha, ahm?
Ele goza fortemente dentro de Harry, rapidamente segurando sua cintura. Harry goza também, mas ao invés de Louis tirá-lo de seu colo, se senta e se levanta, ajoelhando e ajoelhando Harry na mesa também, colocando-o de quatro. Começa a estocar impiedosamente, escutando os choramingos de Harry, que já estava sem forças.
—Empina esse rabo, que eu vou fazer questão de te engravidar.
Conforme ele vai aumentando a velocidade, vai cansando. Então ele enche a mão com bunda de Harry num tapa ardido, para depois levar a mão ao pau de Harry, recebendo um grito afetado.
—Loueh, não consigo, está vazio e s-sensível!
—Não consegue? Tem certeza?
Ele tira a mão, enfiando três dedos junto ao seu pau, rudemente. Alargando mais o buraco e escutando Harry chorar e gemer seu nome.
Ele cospe ali, facilitando a entrada forçada. Tendo certeza que Harry está consciente, enfia mais um dedo, e logo, a mão toda, movimentando rapidamente.
Harry está acabado. Não tem nem forças para gritar quando atinge seu quarto orgasmo, se sente em outro mundo. O aperto de Harry em sua mão e pau o faz gozar, se sentindo aliviado, pois parecia que tinha muito sêmen guardado só para Harry.
Ele tira sua mão, dedo por dedo, não querendo machucar mais Harry. Ainda com o pau dentro dele, acaricia a base das suas costas, escutando alguns choramingos e suspiros de Harry.
—Tudo bem, você foi muito bem, acabou tudo agora. Eu vou sair de você lentamente, sim?
Harry balança a cabeça.
Conforme ele sai, sua porra sai como uma fonte. Harry, querendo guardar o sêmen, tenta se fechar de alguma forma, levando a mão e tentando tampar, tanto como tenta fechar a entrada com sua própria vontade. Mas infelizmente ou felizmente, ele está, bem, arrombado, aberto, suas pregas foram embora.
—Vai ficar tudo bem, hm? Vou limpar você, pode doer um pouco.
—N-não..
—O que disse?
—N-não tira de dentro, deixa.
—Harry, isso daqui vai escorrer pelas suas pernas, e é meio grudento, pode acontecer algo com seu vestido.
Harry aponta para a gaveta onde os mapas estão, e gesticula como se fosse para amassá-la.
—Você quer que eu roube um mapa do Palácio de Versalhes, a capital de econômica e política da França, e coloque na sua bunda!?
Harry olha para ele, acenando que sim.
Ele arqueia a sobrancelha esperando alguma oposição, mas Louis só sai da mesa e procura por um mapa que talvez não faça tanta falta. Amassa ele, deixando uma metade dentro de Harry, que não sente nada, já que está bem aberto.
—Prontinho. Deixa que eu coloco a roupa em você.
Ele coloca o corset, apertando delicadamente, depois subindo o pano que cobria suas partes íntimas e então o vestido. Por último, ajeitou os véus das mangas, deixou o acessório de flor mais arrumado e colocou seu sapatinho novamente. Se vestiu também, rapidamente, já que não usava tanta roupa assim. Penteou os cabelos para trás, arrumando um pouco. Deu um beijinho curto, sentindo Harry se aninhar em seu pescoço.
—Harry, tenho que te falar uma coisa.
—Fale.
—Bem, sou Jacobino, e estamos em um período que chamaremos de... pré-revolução. É perigoso. Não sei como irá encarar isso, mas tenho que matar pessoas e me expor frequentemente. Iremos amanhã para a Bastilha, precisamos da pólvora. Vamos conseguir.
—Oh.
—Tudo bem?
—Tome cuidado. Não quero criar filhos sem um pai. Não vá morrer. Tome cuidado com armadilhas.
—Vai dar tudo certo, temos armas e ferramentas para todos, e são muitos. Me designaram uma foice de colheita e um martelo. Muitos pegaram lanças também.
—Porque uma foice e um martelo?
—Porque são as ferramentas da classe trabalhadora. Repete comigo. Se a classe operária tudo produz..
—Se a classe operária tudo produz..
—A ela tudo pertence.
—A ela tudo pertence.
No dia seguinte, bem, todos sabemos o que aconteceu. Louis sobreviveu, e Harry estava grávido, de gêmeos. Louis dizia: "Um ótimo começo para os setecentos que estão prestes à vir", sempre fazendo Harry rir. Eles fugiram para Itália, mas precisamente Milão, com a ajuda e companhia de outras famílias. Com novos ares, novas pessoas, novos sentimentos foram criados. Ciúmes, principalmente. Parecia uma competição de quem sentia mais ciúmes, e sempre acabava em mais e mais sexo. Houve a época que Harry já havia passado por três gravidezes, então Louis resolveu dar uma pausa de um ano, pelo menos; mas os planos de Harry eram diferentes. Ele o fez ciúmes, o provocou enquanto ele pintava, até mesmo quando estavam em um jantar formal com aprendizes de Louis, quais Harry ficou com ciúmes, pois dois deles brigavam pela atenção de Louis. E Harry sempre fez isso, até seu marido estar fodendo-o nos lugares mais inusitados; banheiros, bares, barracas de venda, na mesa do tal jantar formal, e até no banco que Louis usava para pintar. Foram felizes por muito tempo. O primeiro amor um do outro.
Agora eles estavam deitados na cama deles, na casa que eles compraram, em Roma e com os filhos e filhas que eles fizeram. Foram quarenta e quatro filhos, enquanto Harry tinha quarenta e um e Louis quarenta e três. Harry estava deitado com a cabeça sobre o peito de Louis, descompassado como o seu, depois de mais uma das inúmeras sessões de sexo. Bem, não era culpa deles que... mentira, era culpa deles sim, que não paravam de transar como coelhos no cio! Mas bem, parecia que eles não envelheciam. Seus corpos tinham pequenas modificações, algumas ruguinhas ali e ali, alguns fios brancos também. Mas a mente deles continuava curiosa.
—Obrigada, Louis.
—Não há de que, Mademoiselle.
E então, o Era uma vez... acaba, e você me pergunta:
"Quantos filhos eles tiveram no final de suas vidas?"
E eu te digo: Que diferença isso fará em um milhão de anos?
∞─ִ──ׂ────ׂ─ִ──ִ──ׂ────ׂ─ִ──ִ──ׂ───∞
topázio¹: uma pedrinha preciosa, assim como as de baixo, antiga e linda. Pode variar entre amarelo, rosa, azul, vermelho e incolor, quanto em um rosa bem clarinho, que foi o que eu usei. Inclusive, o mais raro deles, o "topázio imperial", foi encontrado aqui no Brasil, 1751, em Minas Gerais!
dolomita²: de 1768, coincide com a época do capítulo, em variações de branco, podendo ser meio vermelha ou castanha. Em uma lupa, pode ser confundido com calcite, mas é só cortar elas e fazer uns outros processos que se descobre se é ou não dolomita.
crocoíta³: vermelha, se forma com reação química entre líquidos e sólidos, no mais, quando a água quente tem ácido crômico ou veios de chumbo. Tem cerca de mil deles por todo o planeta, e foi descoberto nos Montes Urais em 1763.
Mademoiselle⁴: usado para se referir a mulheres novas ou não casadas, por isso o Harry tenta corrigir o Louis, mas realiza que o que ele vive não é um casamento, então de certa forma ele não é casado. É francês (😧), e inclusive está em desuso lá.
(Inclusive, pesquisem por vocês mesmos essas informações, temos que pesquisar sempre 👊)
Amaram?
319 notes · View notes
mo-ali-m · 29 days ago
Note
prompt 5 com o jude por favorrr 😭
O que é meu, é meu - Jude Bellingham
Prompt 5 - "Espere um minuto. Você está com ciúmes?"
Avisos: Apenas Jude sendo um pouco bobo.
Tumblr media
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Tumblr media
Natal era sua época favorita do ano e você poderia listar mil e um motivos para isso. Sejam as árvores enfeitadas, ou a culinária natalina, até mesmo o humor acalorado e simpático das pessoas era um adicional de felicidade para você.
Jude também pensava assim. Aconchegado em seu casaco de lã feito especialmente para ele pela sua vó, o Bellingham mais velho transitava pela cozinha com a determinação que poderia se comparar com aquela que ele utilizava nos gramados do Bernabeu. Depois de quase meia hora decidindo o que cada um faria o quê, Jude ficou encarregado de fazer a torta de maçã que a mãe dele fazia em todos os natais desde que ele era somente um garotinho. Claro que ele teve dificuldades, mas a receita que pegou online com Denise estava o ajudando mais do que ele pensou que faria, uma vez que era péssimo em adicionar as medidas corretas dos ingredientes.
Você por outro lado, espiava vez ou outra o que ele fazia na cozinha, enquanto a maior parte do seu foco estava em terminar a decoração da sala de jantar. Jude tinha encomendado as rosas vermelhas que você amava e pela manhã todos os buquês já estavam em sua porta. Os Viscos já pendurados eram um ótimo pretesto para trocas curtas de beijos com seu namorado, ainda que você tivesse certeza de que isso lhe traria irritação quando todos estivessem presentes já que Jude não se continha em suas demonstrações de amor.
Mas depois de dois anos de namoro a distância, aquele era seu primeiro Natal com ele na casa que ambos estavam compartilhando, era sua maior alegria depois de tanto tempo!
— Babe, sabe de uma coisa, acho que deveria virar chef de cozinha — a voz animada dele soou pela casa silenciosa — Sério, eu sou muito bom com isso!
Um sorriso rasgou seus lábios sabendo muito bem que ele deve ter virado sua cozinha do avesso só para cortar a maçã.
— Achamos seu passatempo para depois da aposentadoria.
Ele assentiu, ainda muito animado para notar seu sarcasmo. Você terminou de arrumar a mesa e caminhou até ele, sua figura alta e intimidante de costas para você, concentrado demais em sua tarefa culinária.
— Quando seus pais disseram que viriam? — perguntou abraçando-o por trás.
— Daqui meia hora, eu avisei que já estávamos prontos.
Seus olhos se arregalaram em alarde, ambas as mãos congelando sobre o tecido de lã que o aquecia.
— Como é? Estamos prontos como se nem banho tomamos, Bellingham!? — você se afastou indignada, mãos na cintura e tudo.
Ele também arregalou os olhos, deixando a torta já montada na forma de lado enquanto se virava para você. A ficha de que tinha possivelmente feito merda caindo aos poucos.
— Mas isso é rapidinho, amor.
Isso só te deixou ainda mais irritada, o espírito natalino saindo do seu corpo aos poucos conforme sua pressão parecia aumentar. Colocando os dedos em forma de pinça na ponta do nariz você respirou fundo, pedindo que Deus ou o Papai Noel te dessem calma e a impedissem de matar seu namorado.
Apressadamente ele a envolveu com suas mãos quentes, suas bochechas sendo espremidas por elas ao ponto de um biquinho acenar em seus lábios.
— Escute, deixa o resto comigo e vai se arrumar. Já estamos praticamente prontos mesmo, depois eu tomo um banho rápido e troco de roupa — os olhos apaixonados e incertos dele passaram pela sua figura pequena e irritada — Você demora mais de qualquer forma, tem os brincos, saltos e batom.
Uma risada saltou dos seus lábios arrebitados sem sua permissão.
— Se alguma coisa der errado, Jude...
Ele a beijou, rápido e eficaz.
— Não vai, confia no chef que eu cuido de tudo —piscou.
Isso foi o que ele tinha dito antes do cheiro de queimado preencher o ambiente e te obrigar a terminar sua arrumação mais rápido. Já vestida e de cabelos arrumados você desceu as escadas, encontrando Denise dando um peteleco nas orelhas de Jude, a forma com a torta um pouco tostada demais em cima da sua bancada.
— Você cuida de tudo né, Jude — resmungou ao se aproximar dos dois, notando Mark e Jobe rindo ao fundo.
Denise sorriu incrédula antes de beijar sua bochecha.
— E você ainda confiou nele?
Você negou para si mesma, empurrando-o na direção das escadas.
— Vá tomar um banho antes que eu te coloque nesse forno no lugar da torta!
Os Bellingham's trocaram um olhar antes de gargalhar da careta assombrada de Jude, que subiu os degraus de dois em dois, correndo como se tivesse em campo.
Jobe se aproximou de você, lhe dando um abraço quente e reconfortante.
— Ei você.
— Ei você — de cenho franzido você o analisou — Você parece crescer meio metro a cada vez que nos vemos, isso não é normal.
— Bem eu sou um cara comprido, a culpa não é minha se você preferiu o baixinho do Jude — ele deu de ombros, zombando de você com um olhar travesso.
Sua relação com a família de Jude era excelente, eles a acolheram quando você começou a namorar com ele e logo todos eram como uma enorme e calorosa família. Jobe, assim como qualquer irmão mais novo, adorava tirar sarro de Jude, provocando seu lado mais ciumento todas as vezes em que se encontravam, principalmente depois que se tornou alguns centímetros maior que ele.
— Baixinho e péssimo cozinheiro, não acredito que ele queimou a torta da Denise — suspirou.
A mais velha abanou a mão, tomando nota da situação da cor da maçã.
— Ainda dá para comer, só não deixe a cozinha na mão dele nunca mais, pode ser que na próxima vez ele queime toda a casa até o quintal.
Você sorriu sabendo que aquela brincadeira era repleta de verdades. Mark e Jobe tiveram que ajudar você e Denise a arrumarem a bagunça que o furacão Jude deixou para trás, todos rindo de vez em quando das palhaças de Mark e dos olhares céticos de Jobe para o pai.
Quase meia hora depois Jude desceu as escadas, encontrando você em meio a uma gargalhada alta, os braços de Jobe envoltos do seu pescoço como um falso mata leão enquanto ele também sorria. Seu namorado sorriu fracamente, se lembrando do quanto você era próxima do irmão dele ao ponto de algumas vezes terem sido confundidos com irmãos, mas sua mente vagou até o fim de semana que os três tiveram há alguns meses, quando uma senhora olhava apaixonada para vocês dois.
Como se fossem um casal.
O estômago dele se revirou com a lembrança. Jude não era ciumento quanto a olhares direcionados a você, tampouco se importava quando algum cara tentava a sorte contigo, mas quando se tratava dos seus sorrisos, do seu lado engraçado e da sua risada divertida sendo roubada por outra pessoa que não fosse ele, então nascia um enorme problema.
E isso sempre vinha a tona quando Jobe estava por perto. A coisa toda não deveria ter se tornado um problema como parecia agora, mas desde que começaram a sair, Jobe vinha sendo mais do aberto com você, aberto demais. Não era segredo nem mesmo para Noah ou Tobby, os melhores amigos de Jude, que o Bellingham mais novo teve uma fase de queda por você assim que bateu seus olhos em sua figura baixa e extrovertida, mas depois de algumas pequenas discussões com o irmão ele acabou revelando que a paixonite aguda tinha se dissolvido em pó a tempos.
No entanto, em momentos como esse, quando você nem mesmo tinha notado sua presença tensa na entrada da cozinha, Jude começava a duvidar disso.
Denise trocou um rápido olhar com o marido, Mark arrastando um Jobe curioso para a sala com o que parecia ser uma fofoca do bairro em que moravam. A mais velha sorriu reconfortante ao passar pelo filho mais velho, este que cruzou os braços, mexendo os lábios para impedirem de formar um biquinho.
— Até que enfim a margarida apareceu! Pensei que tinha descido pelo ralo depois de destroçar a cozinha — sua voz ironica e divertida quase o fez sorrir. Quase.
Você franziu o cenho, começando a estudá-lo.
— Jude?
— Diga — ele arrastou os pés até a geladeira, enchendo um copo com água gelada.
— Está tudo bem com você?
Ele murmurou algo incompreensível, ainda de costas para ti. Assim como mais cedo, você foi até ele, abraçando-o por trás com calma, o cheiro de perfume da Dior enchendo seus sentidos.
— E essa cara aí?
Jude suspirou profundamente, virando o corpo em meio ao seu abraço quentinho. O biquinho quase imperceptível nos lábios carnudos a fez ligar os pontos.
— Não gosto disso.
— Disso o que? — suas mãos esfregavam as costas cobertas dele como faria com uma criança amuada.
Seu namorado respirou fundo, buscando coragem para colocar em voz alta aquilo que tinha pensado deixar de sentir.
— De não ser o motivo da sua risada. Toda vez que ele te faz sorrir daquele jeito eu quero chutá-lo como uma bola.
— Espere um minuto. Você está com ciúmes? — seus lábios sussurram divertidos, os olhos cerrados e as mãos congeladas no corpo dele.
Um risinho escapou de você, fazendo-o olhá-la indignado.
— Eu me abrindo aqui e você rindo da minha cara?
— Não estou rindo da sua cara, é só que — você tentou esconder outra onda de risos — Jude, nós já tínhamos resolvido isso antes. Seu ciúme de Jobe é infundado, ninguém me faz sorrir mais do que você.
Com um pouco do ego amaciado ele soltou um moxoxo, colocando uma mecha do seu cabelo atrás da orelha.
— Mesmo assim...eu sei que é bobo porquê realmente nos amamos e ele é meu irmão, mas não posso mentir sobre como me sinto.
Você assentiu, entendendo que embora ele não gostasse de se sentir daquela forma, não havia controle total a respeito dos seus sentimentos.
— Não podemos escolher como nos sentir, mas podemos escolher como nos comportar diante disso.
Ele pensou por um tempo, levando alguns minutos para se acalmar. Com os risos de Mark vindos da sala, as exclamações de Jobe a respeito de algo que o pai fez e os resmungos divertidos de Denise, Jude assentiu mais para si mesmo do que para você.
— Tem razão, como sempre — revirou os olhos — Não vamos estragar o Natal. Até porquê...
Você o olhou atenta.
— Quem trocaria a minha pessoa pelo cabrito do Jobe? Ninguém! — ele esfregou sua bochecha com um olhar presunçoso — Só um idiota.
— Mas que convencido! — você exclamou perplexa, observando Jude dar de ombros antes de começar a caminhar para a cozinha.
— Somente a verdade querida, agora traga essa linda bunda para cá. Eu separei aquele jogo de tabuleiros especialmente para chutar você e Jobe.
De olhos arregalados e boquiaberta, você viu Jude dar um chutezinho no pé do irmão ao passar por ele, ambos trocando olhares divertidos e cheios de promessas.
39 notes · View notes
xcallmevia · 1 month ago
Text
FELIPE SALVANDO O NATAL🎄🎁❄️
Tumblr media
Essa fic seria com Enzo, mas as últimas 300 que escrevi foi com ele então dei uma pausa, além de que tbm achei isso aqui a cara do Felipe.
Avisos: Término de relacionamento e solidão
Tumblr media
Era seu primeiro Natal longe da família. Além disso, você havia passado por um término recente e, para falar a verdade, comemorar o Natal era a última coisa na sua cabeça.
Jogada no sofá, com um pote de sorvete de flocos nas mãos, assistindo à sua sitcom favorita, você ouviu algumas batidas na porta.
Correndo até lá, você olhou pelo olho mágico e se surpreendeu com a súbita visita.
Ao abrir, ficou sem acreditar no que via.
— Feliz Natal! — disse Felipe, empolgado, enquanto segurava algumas bolsas nas mãos.
— O quê? — você soltou um sorriso incrédulo. — O que está fazendo aqui?
— Você acha mesmo que eu iria te deixar sozinha na véspera de Natal? — respondeu o argentino, com um tom caloroso.
Você deu passagem para ele entrar e, em seguida, fechou a porta.
Você olhou para o relógio, que marcava 20h, e não pôde evitar que algumas perguntas surgissem em sua mente.
— Você deveria estar em casa, com a sua família — disse a ele, com um toque de preocupação.
Felipe deu de ombros e soltou um pequeno sorriso.
— Minha família entende. Eles sabem o quanto você é importante para mim — respondeu, colocando as bolsas sobre a mesa. — Além disso, prometi a mim mesmo que faria desse Natal um pouco menos solitário para você.
Você riu, ainda surpresa com a presença dele.
— E então, o que é isso? — perguntou, apontando para as bolsas.
— Separei algumas comidas para você. Ah, e trouxe alguns jogos também — respondeu Felipe, com um sorriso caloroso.
Por dentro, você se sentiu como uma criança vendo o Papai Noel, e Felipe percebeu o brilho em seus olhos.
— Felipe, você não precisava estragar seu Natal assim. Eu nem montei uma ár...
— Shhhhh — ele a interrompeu, em tom brincalhão. — Já estou aqui, não estou?
Você levantou as mãos, como quem se rende, acompanhando o ar descontraído dele.
Felipe começou a tirar as comidas das sacolas, distribuindo tudo cuidadosamente sobre a mesa de centro da sala do seu pequeno apartamento. Sem conseguir evitar, você entrou na brincadeira e se sentou próximo a ele, estendendo a mão para roubar um pedaço de algo no prato.
— Ei, só depois da meia-noite! — disse Felipe, dando um tapinha leve na sua mão.
Você fez um bico de desapontamento, arrancando dele uma risada.
A noite seguiu leve, com o som da TV ao fundo criando um ambiente confortável, enquanto o reflexo das luzes natalinas na rua atravessava as janelas.
— E então, como tem se sentido ultimamente? — Felipe perguntou, a voz suave.
— Eu só... me sinto sozinha, sabe? Nunca imaginei passar um fim de ano assim, longe da minha família, sem a companhia de quem eu costumava ter.
Felipe entendeu o que você quis dizer.
— Você deveria ter me dito que se sentia assim antes. Sabe que eu estaria aqui com você a qualquer momento — ele segurou sua mão sob a mesa, de forma amigável. — Sei que está sendo difícil, a dor de um término pesa, mas eu posso te ajudar a passar por isso.
Você o olhou, se sentindo vulnerável por ter sido tão aberta, mas também sentindo um calor reconfortante com a presença dele.
— Não sei o que é... depois de tudo, o tempo passa e eu fico cada vez mais vazia.
— Vamos tentar mudar isso? Que tal criarmos uma tradição? Jogamos os jogos que eu trouxe e quem perder conta uma história vergonhosa — Felipe disse, empolgado com a própria invenção.
— História vergonhosa? Pode ser divertido — você respondeu, agora com um sorriso, começando a se animar com a ideia.
Felipe levantou-se rapidamente e foi até a prateleira onde havia deixado as sacolas. Ele voltou com uma pilha de jogos em mãos.
— Então, temos esses aqui — ele disse, colocando-os sobre a mesa. — Escolha seu veneno.
Você olhou para os jogos, a ideia de rir e se divertir, mesmo em meio à tristeza, parecia exatamente o que você precisava.
Vocês começaram com Uno, e Felipe, surpreendentemente, ganhou de você rápido. Ele olhou para você, esperando a história vergonhosa que você teria que contar.
Você respirou fundo e, sorrindo, começou a narrar sobre a vez que que você levou um tombo na frente da escola toda.
Felipe não conseguiu conter o riso e ficou tão vermelho de tanto rir que até se inclinou para frente.
— Isso é demais! — ele disse entre risos, enxugando as lágrimas dos olhos.
Vocês continuaram jogando e, com o ritmo do jogo, Felipe ganhou as duas próximas rodadas. Finalmente, chegou a vez dele perder.
— Ok, ok, perdi, mas agora é minha vez de contar uma história. — Ele fez uma pausa, pensativo. — Eu tenho uma história vergonhosa também... e acho que você vai se surpreender.
Você olhou para ele curiosa, imaginando o que ele poderia revelar. Felipe respirou fundo, como se estivesse se preparando para algo importante.
— Eu... sempre fui apaixonado por você, sabia? — Ele falou de repente, de forma tão séria que quase não parecia a mesma pessoa brincalhona que tinha acabado de ganhar o jogo.
Você ficou em silêncio por um momento, surpresa pela confissão. Felipe, no entanto, continuou, como se não pudesse mais esconder.
— Eu sei, pode parecer estranho, mas sempre que estávamos juntos, eu não conseguia disfarçar. Talvez tenha sido por toda essa nossa amizade, mas eu só não sabia como dizer. Sempre tive medo de estragar tudo — ele disse, desviando o olhar por um instante.
— Não vale, isso não é uma história vergonhosa — você brincou, mas ele não riu.
— Não é? — Ele olhou para você com uma expressão quase nervosa. — Eu não conseguia nem olhar pra você sem ficar nervoso. Tem aquela vez, lembra? Quando fomos ao cinema juntos? Eu passei a noite inteira com medo de que você notasse como eu estava agindo estranho.
Você assentiu, lembrando-se do que acontecera.
— Eu me lembro. Você estava tão quieto, nem parecia você. Eu até achei que tinha feito algo errado.
Felipe ficou sem palavras por um momento, mas logo recuperou o fôlego e olhou para você com um sorriso tímido.
— Você é realmente incrível, sabia? Sempre foi tão bonita, tão... única. Eu só nunca soube como te dizer. — Ele fez uma pausa, como se ponderasse suas palavras. — Eu queria te namorar desde o começo, desde que nos conhecemos, mas... você já estava com alguém, e eu não queria ser aquele cara que se mete onde não é chamado.
Você o olhou, surpresa com a sinceridade dele.
— Você queria... namorar comigo? — Você perguntou, a voz suave, tentando processar tudo o que ele estava revelando.
— Sim, eu queria. Mas não podia fazer isso enquanto você já tinha outra pessoa. Então, eu me escondi atrás da nossa amizade, com medo de arriscar tudo e te perder. — Ele disse, com uma sinceridade que fez seu coração bater mais forte.
— Eu não sabia, Felipe — você disse, olhando para o fundo dos olhos dele. — Nunca passou pela minha cabeça que você sentia algo por mim. Quer dizer, eu gostava de você, sabe? Mas eu estava com outra pessoa e tinha certeza de que você só me via como uma amiga.
Felipe arregalou os olhos, surpreso.
— Eu não sabia... Talvez, se eu tivesse sido menos covarde, as coisas teriam sido diferentes.
Você deu de ombros ao ouvir o "teriam sido diferentes", um pequeno sorriso melancólico surgindo no seu rosto.
— Talvez... Mas talvez não seja tarde demais para isso.
Felipe inclinou a cabeça levemente, como se estivesse tentando entender o que você queria dizer, e perguntou, sem disfarçar a curiosidade na voz:
— O que você sente agora?
— Eu... não sei. Tudo ainda parece tão recente, sabe? — você começou, buscando as palavras certas. — Mas, ao mesmo tempo, eu sei que estar com você hoje foi a melhor parte desse Natal.
Felipe sorriu, um sorriso tímido, mas cheio de esperança.
— Talvez seja um bom começo — ele disse, com a voz calma.
— Talvez seja — você concordou, olhando para ele de um jeito que parecia abrir uma porta que sempre esteve ali, mas nunca tinha sido usada.
Felipe estendeu a mão para segurar a sua novamente, mas dessa vez o gesto parecia mais significativo, como se fosse um pedido silencioso para dar aquele passo juntos.
— Podemos ir devagar, se você quiser. Sem pressa — ele sugeriu.
Você apertou levemente a mão dele, sentindo uma sensação de conforto e segurança.
— Eu gosto disso...
Vocês sorriram um para o outro, cúmplices, quando repararam na hora. O relógio disparava: meia-noite.
— Feliz Natal! — ele disse, com um sorriso largo, enquanto te envolvia em um abraço caloroso.
— Feliz Natal, Pipe — você respondeu, abraçando-o de volta, enquanto fazia carinho nas costas dele.
36 notes · View notes
volatilehqs · 2 months ago
Text
Tumblr media
ARCANUM APRESENTA — A TEMPORADA DE NATAL
Com as melhores intenções possíveis, o Arcanjo Miguel comunicou neste dia 08, o início de um novo marco. Se inspirando na Temporada de Halloween, a tradição que se tornou popular entre os moradores, o Palácio de Vidro agora está lançando uma série de atividades que tem como objetivo melhorar os ânimos da cidade ao proporcionar opções de entretenimento. A segurança vai ser garantida pelos soldados, sempre atentos ao menor sinal de perigo, além de criaturas mágicas e dispositivos tecnológicos que devem inibir qualquer um de tentar atos criminosos. As atividades não incluem apenas as decorações características do período (incluindo os bonecos de neve que andam pela cidade) e as iniciativas dos próprios estabelecimentos particulares, mas também mini-eventos como a Vila Natalina e A Grande Árvore de Arcanum.
Tumblr media
🎄🌨️ INFORMAÇÕES OOC:
A Temporada de Natal começa hoje, domingo (08/12) , a partir das 20h, e vai até o dia 28/12.
Vocês estão liberados para continuar as interações anteriores, contanto que elas estejam marcadas como flashbacks, mas novas interações a partir deste domingo devem ser sobre o evento.
Para as atividades do “Arauto do Outono”, os players podem enviar suas mensagens em ask ou submit para o tumblr do jornal, e estes serão publicados ao longo da temporada!
Caso seu personagem esteja desenvolvendo alguma atividade sozinhe, ou tenha atualizações para esse novo ano que se aproxima, sinta-se livre para fazer POVs descrevendo os eventos.
A ask e o chat estão abertos para quaisquer dúvidas.
Tumblr media
PROGRAMAÇÃO DA TEMPORADA
NEVE NAS MONTANHAS
Como num passe de mágica (e tecnologia), as montanhas de Arcanum estão cobertas por neve! Moradores acordaram surpresos naquela manhã ao ver uma espessa camada de neve cobrindo o Palácio de Vidro, como também as árvores e picos rochosos da região, pela primeira vez na história da cidade.
PISTA DE PATINAÇÃO NO GELO
Numa área externa, próxima às montanhas, a cidade ergueu um ringue de patinação no gelo para aproveitar o clima da região! Crianças pequenas devem estar acompanhadas de adultos, mas a atração conta com instrutores e apoios para aqueles que não tem segurança em patinar sozinhos. O ringue está aceitando funcionários temporários, para aqueles que querem um emprego pela temporada.
A GRANDE ÁRVORE DE ARCANUM
No centro da Praça da Neblina, iluminando as casas e trazendo pessoas de todas as partes da cidade, se ergue um imenso pinheiro. As decorações da árvore, de acordo com a tradição, são feitas pelos moradores, e ao passar do mês os galhos ficam pesados com lindas representações do espírito natalino para alegrar os frequentadores da praça.
DECORAÇÃO DAS FACHADAS
A tradição de decorar as fachadas das lojas e casas com luzes, velas, e um excesso de decorações familiares em verde e vermelho continua a todo vapor, com os lojistas e os residentes mais criativos a cada ano! Todo mundo em Arcanum conhece um vizinho ou comércio que vai além da conta com os efeitos mágicos e torna o lugar uma atração própria, e já podemos ver as disputas amigáveis surgindo nas ruas da cidade.
FOTOS COM O PAPAI E MAMÃE NOEL
Procurando outra oportunidade para atualizar os seus cartões de natal? Pois não perca a sua chance de tirar a clássica foto com o Papai (ou Mamãe) Noel em frente à Grande Árvore! A posição é voluntária, e os moradores podem se inscrever diretamente com a moderação. |  Voluntários: Lilith (npc; pode mandar ask no blog para a interação), Lúcifer (npc; pode mandar ask no blog para a interação).
Obs.: Demônios estão avisados que fica permanentemente proibido de usar situação como uma oportunidade para conseguir almas, e podem ser acompanhados por Anjos voluntários para garantir o cumprimento da norma.
VILA NATALINA
Uma pequena área de atrações para todas as idades, contando com barraquinhas de comidas típicas dessa época do ano, barraquinhas com jogos de feira e algumas atrações fixas como uma roda gigante e montanha russa podem ser encontradas por aqui.
FEIRA MÁGICA DE NATAL
Nessa mística feirinha de rua, os moradores podem encontrar barraquinhas de decorações natalinas para suas casas e negócios, como também oficinas de presentes mágicos que vendem todo o tipo de coisa, como globos de neve com cenas animadas, visgos flutuantes encantados, que seguem o casal de pessoas mais próximas, e até suéteres-natalinos-feios feitos na hora por agulhas de tricô que costuram sozinhas.
PASSEIO DE TRENÓ
Sobrevoando a cidade aqui e acolá, os cidadãos podem perceber trenós mágicos sobrevoando os belos panoramas da cidade, sem motoristas ou animais puxando o veículo. O passeio tem uma rota pré-estabelecida, para a segurança de todos, e alguns trenós estão disponíveis de hora em hora.
VOLUNTARIADO
No espírito de solidariedade Natalino, o Palácio de Vidro está promovendo ações de caridade e voluntariado durante toda a temporada para alcançar aqueles menos afortunados da nossa comunidade. Essas ações incluem, mas não estão limitadas à oficina de confecção de brinquedos de natal para as crianças e adolescentes do Orfanato dos Sussurros Esquecidos e visitas aos pacientes do Hospital de Arcanum para entretê-los durante horários de visitas.
Tumblr media
PROGRAMAÇÃO DOS ESTABELECIMENTOS LOCAIS
Alguns dos estabelecimentos locais também vão estar oferecendo uma programação própria para comemorar a temporada com atividades especiais! Confira:
ARAUTO DO OUTONO 
“Para esse dezembro, o Arauto do Outono está com uma programação de colunas e artigos temáticos. Cidadãos de Arcanum poderão enviar mensagens especiais para amigos, familiares ou parceiros, como também histórias dos moradores sobre seus melhores (e piores) fins de anos e suas resoluções de ano novo, para inspirar uns aos outros.”
ALEXANDRIA LIVROS USADOS
“Surpreendendo a todos, o Grinch vestido de bruxa a dona da Alexandria Livros Usados também entrou em ritmo festivo e decidiu fazer uma roda de leitura de contos natalinos para as crianças da cidade. A roda de leitura acontecerá uma vez por semana e voluntários são mais que bem-vindos para ler para as crianças. Para acompanhar a leitura, será servido chocolate quente e pipoca, e livros com tema natalino estarão com até 30% de desconto.”
BAR DO ESPECTRO
“Se você quer dar boas risadas, testar sua paciência e chutar alguma coisa, o Bar do Espectro convida todos para o visitarem em sua semana temática de Natal, onde todos os famosos e aterrorizantes espectros do bar foram transformados em pequenos "Elf on the Shelf", convertendo o simples ato de pedir uma cerveja em uma oportunidade de rir com suas trapalhadas, afinal, quem sabe a sua cerveja não venha em um caminhão de controle remoto. Mas não se engane, eles podem ser pequenos e estarem fazendo palhaçada, podem até deixarem ser chutados para longe, mas não os irrite. Afinal, no último dia do evento, ninguém vai querer ser barrado do open bar com karaokê que eles estão organizando. E fique tranquilo ser sobrenatural, o Bar do Espectro garante que ninguém ficar�� sóbrio.”
CINE VÉU DA MEIA-NOITE
“O Cine Véu da Meia-Noite tem a honra de apresentar uma noite de double feature natalino! O cinema apresentará o filme Krampus (2015) e em seguida O Grinch (2000). Haverá uma surpresa para aqueles que ficarem até o final da sessão: o clássico de 2000 finaliza com Grinch destruindo o Natal da Cidade dos Quem. O filme finaliza com uma cena de flashes entre dois paralelos: o Grinch, do alto da montanha, observando o Natal destruído dos Quem, e uma figura de costas no topo de uma montanha, observando Arcanum queimar em chamas.  No último flash, asas surgem nas costas da figura, deixando claro que é Miguel. E assim, a sessão se encerra e as luzes se acendem.”
ESCOLA DE ENCANTAMENTOS
“A diretora da Escola dos Encantamentos apresenta o primeiro grupo de coral natalino de Arcanum. Composto por estudantes e professores da escola, o coral encantará a cidade com músicas natalinas duas vezes por semana até o dia de natal. O coral se apresentará das sacadas da escola durante a noite, com velas flutuantes iluminando o lugar como vaga-lumes, trazendo uma bela experiência auditiva e visual para os cidadãos.”
GALERIA DA ETERNIDADE
“A Galeria da Eternidade anuncia a sua exposição especial de natal. Com artefatos que remetem ao nascimento de Jesus como os presentes dos Reis Magos, a manjedoura onde o Deus menino nasceu e até mesmo às vestes de Maria. Está curioso para saber como a dona pôs as mãos em tudo isso? Acredite em mim, é melhor não perguntar.”
OITAVO PECADO
“Não fez tudo certo? Papai Noel prometeu carvão na sua meia? Não se desespere! O Oitavo Pecado oferece uma experiência íntima e sensual sob o nome de The Naughty List. Como um perfeito anfitrião, Asmodeus o dirige para um espelho para sua sessão de 10, 20 ou 30 minutos e instrui, no pé do ouvido, What is it you truly desire? Acompanhado, ou não, você é teletransportado para seus anseios mais ocultos, desejos proibidos, ações indizíveis. Você sabe que não é certo, mas é tão bom! E quando acorda, rosto afogueado e sem fôlego, é levado por outro funcionário. Um souvenir é colocado na sua mão: o fragmento do espelho que eternizou o auge da sua revelação. Mas cuidado com o que compartilha, o que você viu não é o mesmo do outro. E... Bem, há quem diga que sua cabeça fica um pouco confusa, a alma um pouco mais presa.”
SORTILÉGIO DA GANÂNCIA
“O sortilégio se destaca novamente para essa temporada com o Leilão Imemoria: um leilão de itens raros, relíquias mágicas, amuletos, peças de arte e tudo mais que os moradores de Arcanum queiram criar. Os itens a serem leiloados serão criados por aqueles que quiserem contribuir com a criação de um memorial para as vítimas do baile das sombras. O valor restante arrecadado será doado para instituições de caridade. Claro, com um pequeno desconto dos ganhos para o Cassino, que irá sediar o evento.”
TENDA DA BRUXA
“A barraquinha de poções montada por Evelyn Storm é um espetáculo encantador, com um toque misterioso que chama a atenção de todos. Decorada com cortinas verdes e flores místicas que emitem um brilho suave, ela tem prateleiras repletas de frascos coloridos, cada um com uma etiqueta peculiar, prometendo uma experiência única. Ao adquirir uma poção, o cliente ganha um copo generoso de chocolate quente ou eggnog, perfeitos para misturar e intensificar os efeitos das poções. Algumas delas oferecem truques divertidos para as crianças, como a alteração temporária da voz ou mudanças surpreendentes na cor do cabelo. Outras poções, mais sofisticadas e um pouco mais caras, são especialidades para os adultos. Elas transformam o chocolate quente em uma experiência mágica, ajustando-se ao gosto pessoal de cada um. Independentemente do paladar, o chocolate se adapta e faz com que a pessoa sinta o sabor de sua preferência. Para os vampiros, as poções trazem um toque sutil em copo de sangue, infundindo o sabor da bebida natalina e criando uma experiência prazerosa para os paladares mais exigentes. Se não gostar de nenhuma das opções a bruxa deixou mais uma opção, a boa e velha bebida alcoólica para esquentar seus corações.
Das poções ao mais delicioso whisky, a tenda da bruxa sempre terá o que mais deseja.”
Boas festas e um feliz final de ano, moradores!
14 notes · View notes
little-big-fan · 1 year ago
Text
Imagine com Park Jimin (BTS)
Tumblr media
Best Christmas Ever
N\a: Yay, vamos continuar nosso especial de Natal! Agora fugindo um pouquinho da One Direction hahaha! Quero agradecer á @littlebigilr que fez esse pedido delicinha, que eu amei escrever <3 Espero que vocês também gostem!
Diálogo: Temos que nos beijar á meia-noite. Situação: Declaração de amor no Natal
S/N pendurou o último enfeite vermelho na árvore, se sentindo orgulhosa da obra. Montar a árvore de natal em família era uma tradição desde que a garota havia nascido, e que sentia falta desde que havia se mudado para a Coreia, cinco anos atrás. 
Por cinco natais, ela não montou a árvore com a família, não participou das ceias divertidas e regadas a piadas ruins dos tios, da correria dos primos pequenos e as conversas bêbadas dos pais da família. Coisas que em sua adolescência ela reclamava, e agora estava em êxtase por poder participar.
Só faltava uma coisa para que o natal fosse perfeito: Jimin.
O namorado que a amava profundamente e não havia conseguido viajar para o Brasil com ela por conta dos compromissos de trabalho.
Namorar um Idol mundialmente famoso não era nada fácil. Ele vivia em viagens para fora do país, fazendo shows e entrevistas nos quatro cantos do mundo, além das horas intermináveis de ensaios e gravações.
Depois de tirar uma selfie com a árvore, ela enviou para o namorado, estranhando a demora em responder. 
Durante a tarde, S/N se encarregou de ajudar a mãe e as tias com a ceia. Quando as pessoas começaram a chegar, ela tomou um banho e se arrumou, ficando linda para sentar na sala de estar. 
Ela bebia uma cerveja gelada, para amenizar um pouco do calor que dezembro trazia para os brasileiros. 
Ela conversava animada com Pedro, o primo dois anos mais velho, sobre como estava sendo sua vida tão longe de casa. 
O lugar era barulhento, uma música alta tocava do lado de fora e algumas pessoas já reclamavam de fome.
— O que você acha que eles estão aprontando? — A garota cochichou, observando o pai e o tio que sorriam cúmplices um para o outro. 
— Será que algum deles vai se vestir de papai Noel de novo? — O primo riu, lembrando do fracasso que foi a última tentativa, quando o pai de S/N tentou sair sem ser visto e acabou sendo interceptado pelas outras crianças da rua.
— Eu acho que ele ficou traumatizado. 
Pedro avisou que iria atrás de outra bebida para os dois e a garota aproveitou o tempo para checar o celular, estranhando que a resposta de sua foto fora apenas um emoji de coração. Imaginando que ele provavelmente estava envolvido nas próprias tradições familiares e levando em conta o fuso horário diferente, ela deixou o celular de lado. 
— Já é quase meia noite, pessoal! — Tio Luís anunciou, parando no meio da sala. — Vamos começar o amigo oculto? — Todos se juntaram para começar a brincadeira. — S/N, você primeiro. 
— Eu? Por quê?
— Porquê você não participou dos outros, ora. — Colocando a língua para o tio, a garota se levantou, ficando no meio da roda. 
— O meu amigo oculto… é um chato. — Uma risada geral começou. — Ele sempre faz as piores piadas, não sabe combinar a camiseta com a bermuda… — Vários nomes começaram a ser citados. — Ele acha que ninguém notou que ele está ficando careca. 
— É o vovô! — A resposta foi unânime. S/N abriu os braços para o patriarca da família, confirmando a resposta. 
A brincadeira se desenrolou por mais alguns minutos, a animação da família contagiava ainda mais o coração da garota. Mas então, o último presente foi entregue. 
— Todo mundo ganhou presente? — Tio Luís perguntou. 
— Eu não. — S/N ergueu a mão. 
— Quem tirou a S/N? — Pedro perguntou. 
— Fui eu. — O pai da garota avisou. 
— Ué, não vai dar nada para a menina? — Vovó perguntou, quando notou que o filho estava com as mãos vazias. 
— Calma, mãe! — Ele disse rindo. — O meu presente está chegando. 
— Deve ser algo enorme então. — Uma das primas disse baixo.
— É menor do que eu imaginei… — O pai divagou. 
A campainha tocou, causando comoção. Todos estavam animados e ansiosos, querendo saber o que poderia ser tão especial para chegar em cima da hora da brincadeira. 
Todos ficaram na sala, esperando enquanto o homem de meia idade ia buscar o tal presente. 
S/N não acreditou nos próprios olhos quando viu o pai voltar, agora acompanhado por Jimin. 
Ela correu em direção do asiático, se jogando em seus braços. 
— Oi, amor. — Ele disse baixinho. 
— O que está fazendo aqui? — Ela perguntou com os olhos cheios de lágrimas, segurando o rosto do namorado pelas bochechas, ainda surpresa demais. 
— Eu sou o seu presente. — Ele sorriu. 
— Tá bom, tá bom. — O pai disse alto. — Eu sei que você está com saudade, mas não precisa essa agarração toda. — S/N desceu do colo do namorado, achando adorável a forma como suas bochechas se avermelharam no mesmo momento. Ele não estava acostumado com demonstrações de afeto em público e o fato de estar conhecendo a família da amada pela primeira vez também o deixava nervoso. 
S/N o apresentou para todos, sorrindo tanto que suas bochechas doíam. Mesmo com a barreira de idioma, todos receberam o asiático como um novo integrante. 
Todos foram para o lado de fora quando os fogos de artifício iniciaram, anunciando que finalmente era natal. 
Observando as luzes coloridas, Jimin abraçou sua garota pelas costas. 
— Temos que nos beijar à meia noite. — Sussurrou em seu ouvido. S/N virou de frente para ele.
— Isso não é no ano novo? — Ela disse sorrindo.
— Essa pode ser a nossa tradição. — Aproveitando que todo mundo estava ocupado, se abraçando e desejando um feliz natal, ele puxou sua garota mais para perto, tocando seus lábios, matando a vontade e a saudade depois de tantos dias.
— Feliz natal. — Ela sussurrou.
— Feliz natal, meu amor. 
27 notes · View notes
vivimartin · 1 year ago
Text
open starter
dia 31: festa de ano novo
Tumblr media
Vivienne tinha tirado poucas fotos suas na vida. Agora com a Seleção estava com tantas lentes apontadas para si que às vezes até ficava tonta. Mas mesmo assim, com a imagem já pública, não tinha nada para si. Foi por isso que quando viu a cabine de fotos, ficou muito empolgada. ─ Por favor, vem comigo! ─ pediu para Muse, ela já cheia de acessórios e tentando colocar alguns nelu também. ─ Quando é que vamos ter essas recordações de novo? Temos que aproveitar! Aqui, coloca essa cartola, fica muito bem em você. ─ tentou arrumar o chapéu, mas como já estava um pouco bêbada, não estava tendo muito sucesso.
Tumblr media
OU coloque nas replies um número e ganhe um starter fechado:
Hospital (selecionadas): Sua char e Vivienne ganharam dois presentes diferentes mas que endereçados para a mesma criança por engano. Sobrando apenas essas duas crianças para irem para casa, precisam descobrir pela leitura das cartinhas e chacoalhando as caixas qual presente é de qual criança.
Cartas: Vivienne e seu char leram juntos uma cartinha e ficaram emocionados, estão determinados a conceder o desejo da criança... Mas eles não sabem muito bem o que aquele novo brinquedo é. (sangucazul)
Noite do pinheiro: Seu char acaba recebendo uma galhada no olho sem querer. Vivienne até tenta esconder, mas não tem mais ninguém perto dos dois que esteja com o mesmo acessório. (afanfiqueira)
Baile de natal: Seu char e Vivienne andam juntos pelo tapete vermelho, e Vivienne acha uma boa ideia chamar seu char para dançar. Será que elu sabe que ela é uma péssima dançarina? (borbonsg)
Jantar: Seu char disse não conhecer aquele tal "François de Sinatré" e agora precisa dividir sua atenção entre a comida maravilhosa e uma Vivienne em choque contanto tudo sobre o artista. (olympestael)
Meias, de noite: Vivienne recebeu um presente que não entendeu muito bem o que é ou para que serve, e seu char precisa ajudá-la a entender o que é para não passar vergonha na televisão. (lucaspictures)
Meias, de dia: Vivienne ia discretamente colocar o presente de seu char na meia delu quando é pega no flagra! Agora precisa disfarçar antes que elu descubra (e precise comprar outro presente de última hora).
Trem natalino: Vivienne está tão animada em visitar Paris que não para de cantar toda música que toca no trem. Seu char precisa distraí-la antes que a hiperatividade dela estrague sua viagem.
Torre: Depois de conseguirem pegar as bengalas doces, Vivienne e seu char sobem para o restaurante e para tirar foto com o papai noel... Mas ela começa a chorar de emoção. Agora seu char precisa ajudá-la a se acalmar. (isiarchamb)
Vila natalina: Vivienne está encantada com cada detalhe da vila e não consegue parar de tagarelar com seu char sobre, arrastando elu para toda loja. Isso pode ser ótimo para seu char se ele estiver com a mesma empolgação, mas se não estiver é bom apressá-la logo. (wishesglow)
Barco rio Sena (trabalhadores): Depois de seu char confessar que não tinha dinheiro para nenhum pacote do Bateaux-Mouches, Vivienne comprou para ela e seu char dois ingressos para o melhor assento possível no barco para aproveitarem juntos!
Cafés decorados: Vivienne é bem bobinha, mas ter morado em Paris por anos fez com que soubesse algumas táticas abusivas de vendedores. Quando ela percebe seu char entrando em um lugar bem suspeito, foi logo ao seu resgate!
Champs-Élysées: Vivienne nunca teve dinheiro para comprar nada de luxo... Agora a realização que pode se dar um banho de loja é incrível, e vai arrastar seu char junto para aproveitar! (annalsl)
Desfile: Depois do desfile acabar no arco do triunfo, Vivienne confessa para seu char que esqueceu de comer antes do desfile e a fome e o cansaço só bateram agora, depois que o evento acabou. Ela parece que vai desmaiar a qualquer instante. (maodcfada)
Patinação no gelo: Vivienne não é a melhor patinadora, mas ela sabe se equilibrar nos patins, então decidiu ajudar seu char, que não sabe patinar. O problema é que ela é uma professora terrível.
Bola de neve: Vivienne desafiou seu char para uma guerra de bola de neve, mas como ela tem uma mira horrível está sendo um massacre, com ela se escondendo nas torres e nos fortes enquanto seu char a persegue.
Homenagem ao rei: A lanterna de Vivienne ativou antes do horário, e agora ela e seu char precisam disfarçar a lanterna voadora até o final da música.
Sessão de fotos: Seu char e Vivienne tiveram a mesma ideia de acordarem de madrugada para serem os primeiros a tirar as fotos, então estão contando um com o outro para não caírem de sono enquanto se arrumam. (notordnary)
Dia 31: Vivienne está tentando escrever sua resolução de ano novo para soltar nos balões, mas parece que ela já está bem alterada para isso, então pede ajuda para seu char. Se elu vai escrever o que ela realmente falou, aí é com elu.
Dia 1: Vivienne está com uma ressaca absurda, começando muito bem 2402. Seu char está ajudando ela a comer direito no café da manhã sem deixar os outros perceberem que ela está mais para lá do que para cá. (celwstia)
Dia do Silêncio: Vivienne e seu char iam aproveitar a companhia um do outro na biblioteca quando sem querer a porta do lugar escapou e fechou contra os dedos da loirinha. Agora seu char precisa de um jeito de acalmá-la sem poderem conversar. (dddesiree)
26 notes · View notes
geniousbh · 9 months ago
Note
amg vc queria ta na festa do matias mas não se preocupa, eu tenho um plano:
vou dar uma festa aqui em casa, vou chamar todos do cast (menos os problemáticos obviamente) e todas as divas aq do site
todas estão convidadas mas se no meio da festa eu der perdido c matias vcs fiquem namoral.
(lunittinha me perdoe pelo atraso em responder a ask eu tive que deitar pro capitalismo e fazer coisas de trabalho #worstexperience #donotrecommend)
E SIM, nossa que vibe gostosinha, queria mt ser próxima deles pr ir nas festinhas, tipo a de natal que eles fizeram no set - aquela que o esteban tava de papai noel mds que tesa💥💥💥💢🔇🔇🔇 - ou ent aquelas que eles todos participavam da live, comendo e bebendinho. eles todos devem ser mt interessantes e falar de coisas legais, eu ficaria só ouvindo sentadinha assim 😊👍
e pode deixar que a gnt super fingiria que vcs dois NÃO estão há 20 min no banheiro se pegando, "ouviu algo amg?" *barulhos de muacs slurps etc* "não ouvi nada amg pq?" "hm eu tb n" 😌🙉👌
15 notes · View notes
sofiaberninimangeon · 1 month ago
Text
Tumblr media
E logo mais, o Natal
O entusiasmo toma conta de todos!
A arrumação da casa, os enfeites, as comidas, os aromas das especiarias e os sabores típicos da época trazem consigo a lembrança dos velhos natais.
Tempos de poucos presentes, mas da esperança estampada na face dos meus pais que preparavam a festa da melhor forma que podiam,
sem esquecer do personagem principal. Sim, eles nos falavam do Menino Jesus que nascera na longínqua Belém da Judeia, que fora visitado pelos Reis Magos numa humilde estrebaria e que seria o enviado do PAI para fundar uma nova fé que o mundo transformaria.
Eles não nos enganavam com histórias de Papai Noel,
mas as noites em torno da árvore iluminada, eram mágicas e de encantamento sem igual!
Éramos felizes e vivíamos o verdadeiro espírito de Natal.
Cika Parolin
3 notes · View notes
fairytailuniverse · 1 year ago
Text
Ficstmas
Tumblr media
Olá, pessoal!
Estamos chegando com um evento de Natal para lá de desafiador! Sejam bem-vindos(as) ao Ficstmas!
A premissa do evento é ajudar o papai-noel a encontrar seu trenó e, para isso, você terá que percorrer todo o tabuleiro até levar o nosso bom velhinho ao final!
Enquanto isso, ao longo das casas em que você parar, deverá enfrentar desafios e ver se está com sorte ou azar.
Tumblr media
Claro que iremos informar o que cada casinha faz somente próximo à data de início do evento que é 20/11/2023.
Para participar, basta preencher o formulário:
>>> INSCREVA-SE <<<
Qualquer dúvida, entre em contato com o projeto!
We wish you a merry ficstmas
20 notes · View notes
jubiscreide404 · 1 month ago
Text
Árvore de Natal feita pela minha mãe!! 🎄✨
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
(Sim, isso tudo feito pela mãe, exceto o papai Noel no meio.)
Acho que eu deveria mostrar mais coisas feita por ela.
Eu achei muito lindo, e vcs? ^^
(Tirei essa foto na casa de um amigo do meu pai, fomos passar a noite de Natal lá)
3 notes · View notes
corilol · 1 month ago
Note
eaaaai quais são seus planos pro final do ano???
Meu final de ano será tranquilão. Estou com um barrigão de Papai Noel com 2 meninas preparadas para nascer em 2025. Então... Será em casa curtindo a chuva e fugindo do frio da Inglaterra, assistindo alguma coisa na TV, com lareira e aquecedor ligado. No Brasil quando chega aos 60 graus a gente liga o ar condicionado e o ventilador, aqui é o contrário!
5 notes · View notes
biaportfolio · 2 months ago
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
“Então é Natal, ano novo também”
Percebi que não tinha adesivos de Natal e resolvi fazer 3 bem brs: a capivara vestida de papai noel, que viralizou estes dias, a nossa Mariah Carey (Simone com seu cd de natal) e como embrulhamos presentes (papel celofane, aquele adesivo DE/PARA e fitas de cetim perfeitamente enroladas com tesoura).
Quer para vocês?
É só enviar seu pix a partir de 1 real (e-mail está no carrossel). Caso seu pix seja igual ou acima de R$12, você ganha os adesivos físicos para sua casa. Para identificação e envio dos produtos por e-mail ou para sua casa, identifique com seu @ para poder falar contigo. Vocês ganharão sim os 3 adesivos. E obviamente não podem ser comercializados. E cada usuário só receberão um trio de adesivos.
3 notes · View notes