#Casa do Papai Noel
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olaitapetininga · 25 days ago
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Hopi Hari inaugura temporada de Natal com entrada grátis para crianças até 12 anos
A partir de 14 de novembro, o Hopi Hari, parque de diversões localizado em Vinhedo, São Paulo, convida o público para a nova edição do “Natal Magiko”, uma temporada especial que se estende até 6 de janeiro de 2025, marcando o 25º aniversário do parque. Durante todo o período, crianças até 12 anos terão entrada gratuita, bastando apresentar um documento de identificação nas catracas, sem…
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perkvpsvcho · 1 year ago
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WTF YOU CAN MOVE THE THINGIES WITH THE PICTURES ON MY THEME........ boy am i bored
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mailnews · 1 year ago
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SCAN SUISSE OPERADORA
Tours de Inverno - AURORA BOREAL, FJORDS, CASA DO PAPAI NOEL e muito mais
"Informativo originalmente direcionado aos Agentes de Viagens. Fale com seu Agente ou com a própria empresa anunciante para mais informações"
MAILNEWS #SCANSUISSE
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ltmeenforca · 7 months ago
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𖥔 ͙ ⸰ֺ⭑. sᴇʀᴠɪɴᴛᴇ │ᴛʀᴀᴅɪᴄɪᴏɴᴀʟ
Harry vai à um baile no Castelo de Versalhes e se encanta pelo servinte, lindo como nenhum outro e tragicamente inteligente.
breeding kink extremo, masoquismo, sexo anal e oral, edging leve, dirty talk, perda de virgindade, belly bulge, breve menção de asfixia, degradation kink & overstimulation.
𔓕𒄬𝆯𝅄۟❁ ˚.
Magnífica. Magnífico.
Harry estava encantador.
Chamava atenção mesmo dentro da carruagem pela sua beleza estonteante e vestido incomum, quase não se via mulheres usando aquele tipo, muito menos homens.
Ao invés de ser cheio e enfeitado de forma exagerada, era o completo oposto.
O corset branco apertava sua cintura e fazia sua postura mais esnobe, tinha a borda traçada em ouro e dobravam para fora.
A saia era longa, branca com pequenos detalhes mais escuros, leve e macia, girava muito bem e não se arrastava no chão, combinando com seus saltos também brancos e confortáveis.
As mangas eram um véu longo que se uniam no seu peito, prendido com um acessório no meio e chegavam até seus joelhos, sempre ficando atrás do vestido por conta da postura. O acessório era ouro, frágil e brilhante e imitava com uma flor. Haviam também pérolas de topázio¹ rosa enfeitando cada pétala, e alguns aros de dolomita² no caule.
Os cabelos cheirosos e bem cuidados soltos, longos, cheios e charmosos, pareciam chocolate e complementavam os olhos, aquelas lindas e seduzentes esmeraldas. O nariz pontudo, maxilar definido e bochechas rosadas, iluminadas naturalmente e se realçando com a luz da Lua. Os cílios majestosos, longos, chamavam a atenção para os olhos junto aos lábios cheinhos e vermelhinhos pelo batom espalhado estritamente no centro.
Um adorno com uma tira branca em volta do pescoço e um pingente igual à um espelho, contornado de prata e com crocoíta³ lapidada, dando um tom de vermelho sangue único e raro. Só possuía um anel, a aliança fina e prata, frágil como o casamento comprometido por traições, e sem emoção como a falta de sinceridade no relacionamento.
Algumas coisas em sua vida não eram para ser, só não funcionavam. O amor. O que ele tinha como valor mais importante, tinha que ser justo esse à dar errado em sua vida? Era burguês, nunca tece que se preocupar com dinheiro, mas o comércio de sua dita cuja família vinha decaindo, e lhe arranjaram um nobre cavalheiro... que não era nenhum pouco nobre.
Porco, sem classe, sem educação, velho e grotesco com aquele alto topete branco. Ele se apresentou de cabelos cuidados, barba raspada e em boa forma para alguém da nobreza. Semanas depois, cabelos desgrenhados, a barba igual à do Papai Noel e cheio de pelos no corpo, parecido com um verdadeiro Lobisomem. Era um folgado, ficava sentado na sua poltrona mandando e desmandando nos empregados. Ele tentava seduzir Harry por herdeiros, e no começo ele quase caía, acreditando ser o mais puro amor, mas amor nenhum se pareceria com aquilo.
Em um dia, Harry transportava pães e geleia para casa, e o escutou conversando com outro nobre.
"—Eu preciso de herdeiros, somente. Uns três. Quando nascerem vou poder mandar esse aí queimar por bruxaria, não quer fazer o desvirtuamento comigo.
—E se ele já fez?
—Eu queimo o traseiro daquele imprestável com as minhas próprias mãos!"
Sempre conseguia desculpas para atrapalhar um possível ato com a ajuda de suas amantes, inteligentes mulheres que só usavam seu dinheiro, roubando-o cuidadosamente para a revolução. Nunca deixava ele passar a mão em si, era nojento e repulsivo.
No máximo segurava sua mão, como fazia agora.
—Obrigada, Antoine.
Infelizmente, tinha que se portar quietamente na presença da nobreza, agradecendo ao mínimos detalhes que deveriam ser obrigatórios.
Ah, é claro, a coisa mais importante: o baile, era para isso que havia se arrumado tão esforçadamente.
O Palácio de Versalhes era... demais. Incontáveis quartos, rico em todos os sentidos. Servos em cada canto, exageradamente grande. Assim que atravessara os portões exuberantes, fora "agraciado" com muitas perucas brancas e trajes exibidos, todos entrando no Palácio.
Por conta da noite atípicamente fria, usava um casaco vermelho escuro felpudo, e assim como todos os convidados, tinha alguém para tirar de si e guardá-los. E, uau, que achado, quer dizer, que homem atraente encontrara, tirando o casaco dos nobres de forma delicada, apesar dos músculos saltados indicarem que aquilo não era o seu ganha pão. Tirava e entregava para um homem ao seu lado, quem dobrava e entregava para mais outro, que finalmente colocava num carregador de bagagens.
O homem deixava a cabeça baixa, não olhando os convidados nos olhos. A mulher um pouco mais a frente parece ter achado ele bonito também, já que quando está de costas e ele puxa seu casaco para trás, ela tenta tocá-lo e fazer com ele lhe olhe. Mesmo não conseguindo, ela desfila pelo corredor extenso até o salão, recebendo olhares julgadores, raivosos, e até ciumentos de outras damas.
Não percebendo, Harry abaixa um pouco a cabeça, morde fraco seus lábios e encara o homem de forma... suspeita. Seduzente, como um canto de uma sereia, mas felino, como se fosse fatal e perigoso já estar imaginando o corpo daquele homem.
Só faltava ele morder o dedo e gemer para o homem...
Agora era sua vez de tirar o casaco.
—Vou para o saguão. Não tem mais ninguém atrás de você, então seja rápido pois não quero que esse servo te roube.
A voz irritante de Antoine ecoou em seus ouvidos e ele riu exageradamente, e enquanto o homem puxava seu casaco, teve a impressão a impressão que ele também riu.
—Só porque falou, vou demorar bastante aqui...
Harry responde de forma irônica quando Antoine está longe. O homem, com seu trabalho já feito e de braços cruzados, arqueia um pouco a sobrancelha.
—Devo lhe avisar: está chamando atenção de todos os nobres.
Ele diz.
—Ora, o mesmo com você.
Harry retruca.
��Comigo? Talvez, estou limpando todo esse lugar e suas roupas de classe pelo dia todo, cuidando do enorme jardim desnecessário e outras coisas. Hijo de fazer outras obrigações.
Ele percebe depois o erro que cometeu, assim que seus colegas estão saindo e Harry levanta um pouco o queixo. A única coisa que separa eles é uma mesa branca detalhada em ouro.
—Sabe, você me interessa. Qual seu nome? Uma oratória tão boa mas um sotaque tão diferente...
Ele morde fracamente os lábios e se apoia na mesa, tentando seu charme e chamando a atenção dos olhos do homem.
—Louis Tovaselli. Não nasci aqui. Faria o favor de me dizer o seu, Mademoiselle⁴ ?
Ele pergunta em tom de zoação, enquanto Harry pensa em como seus olhos lhe deixam sem fôlego.
—Harry. Harry Sefevre. Não me chame de Mademoiselle, sou casado... mas, parando para pensar, me chame assim. Parou de ser um casamento a muito tempo.
Ele olha para baixo, cabisbaixo, e morde o interior da bochecha.
—Desculpe minha insensibilidade, mas acho melhor a Mademoiselle ir.
—Oh. Claro, meu...
Ele olha para Louis e balança a cabeça para o salão.
—Está te esperando.
Ele sorri e descruza os braços, se curvando em sinal de respeito e dispensa, olhando-o nos olhos, e apesar de ser um ato simples, até nesse gesto Harry sentiu-se atraído.
Os olhos num azul tão gélido mas tão admirável, distante e infinito, intenso e vasto, como uma floresta que ele se encontrava tão perdido, como uma hipnose, como em uma rua com diversos cruzamentos, sem saída, a não ser entrar naquele globo e sentir-se rodeado, sem ter por onde sair e ser condenado a passar o resto da sua vida se torturando com a beleza perigosa. Se ele encontrasse aqueles olhos azuis cada vez que piscasse, e só aqueles olhos, nada mais, acha que não reclamaria.
Harry balança a cabeça e relutantemente começa a andar, com sua cabeça em pane. Quando está prestes a entrar, ele vê pelo reflexo de um dos vasos Louis ir em outra direção, e não resistindo, resolve segui-lo.
Consegue escutar seus passos firmes diminuindo, enquanto se escora em uma estátua. Vai se esgueirando pelas paredes e vê Louis entrando em um cômodo e sente cheiro de sabão, deduzindo que ali é onde ele lava as roupas. Para sua sorte, há um grande espelho na porta e ele consegue ver o que Louis faz, se arrependendo um pouco.
A camisa bege meio surrada está levantada até os cotovelos, o colete que ele usa dobra um pouco devido aos movimentos no tanque, e seu cabelo está molhado e penteado para trás.
Ele se sente tão, tão quente, porque além da aparência assustadoramente hipnótica, ele solta alguns suspiros e Harry não pôde deixar de imaginar seus gemidos. Se sente molhado com tão pouco, mas tão intenso. Espionando Louis trabalhar, quando a qualquer momento ele pode simplesmente sair e lhe encontrar ali ou alguém pode encontrar ele esfregando suas coxas uma na outra.
Deveria ter sido mais inteligente, Mademoiselle.
O tecido esfregando fazia um chiado irritante, e ao descobrir isso, acabou soltando um gemido baixinho, e para sua infelicidade ou felicidade, Louis percebeu.
—Mademoiselle? O que faz aqui?
Ele surge na porta e inclina a cabeça um pouco para o lado, assustando Harry, que dá um gritinho fino.
—Meu coração, você me assustou!
—Você me assustou! Sabe o quão depravado é, Mademoiselle? Estou exercendo meu humilde trabalho e encontro-o me observando. Nem tente esconder, a Mademoiselle não foi nem um pouco silenciosa!
Vergonhoso.
Para dizer o mínimo, na verdade. Ele quer se mudar de país e desaparecer. Como sua mãe diria, que vexame.
—Ahm, me desculpe, já estava saindo.
Vira de costas e segura seu vestido, preparado para correr, até que um aperto firme o leva para trás.
—Eu não pedi para a Mademoiselle sair, quero explicações.
—Não preciso explicar nada à você. Estava me satisfazendo, que problema há nisso?
—Ah, Mademoiselle, o problema é que você estava fazendo isso pelas minhas costas, quando o que eu mais gostaria era tê-lo em minha frente. Alguém já lhe disse que Mademoiselle é um colirio para os olhos?
Está surpreso.
Bem, seu queixo cai e ele arfa, se encostando na parede e gemendo novamente quando Louis o deixa sem saída.
—Quem está sendo depravado agora, Tovaselli?
—Isso não é ser depravado; estou expondo meus sentimentos, por mais sombrios que sejam. A escolha é sua de correspondê-los, Mademoiselle.
—Me beije.
Ele demora um pouco a raciocinar, e sem paciência, Harry inverte a posição e o prensa na parede, sentindo a maciez de seus lábios e o aperto forte em sua cintura.
—Oh, deus.
Louis inverte novamente, segurando-o mais firmemente e beijando seu maxilar.
—Venha, tenho algo a te mostrar. Tenho certeza de que irá gostar.
∞─ִ──ׂ────ׂ─ִ──ִ──ׂ────ׂ─ִ──ִ──ׂ───∞
Era interessante.
O cômodo era um escritório misturado com um observatório. Ficava na ponta direta do Palácio e como eram vários cômodos em formato de L, eles conseguiam ver toda a extensão do Palácio. Como estava de noite, as estrelas brilhavam fortemente. As ruas eram movimentadas e dali dava para escutar os passos de dança no baile. Eles estavam em silêncio, somente contemplando o céu. Louis sentava poltrona vermelha com bordados de ouro, enquanto Harry estava em seu colo, instigado pelos mapas em cima da mesa ao seu lado.
—Porque?
—Porque o quê?
Louis se ajeitou na cadeira e o encarou.
—Porque é casado com ele? Porque aceitou vir para cá, comigo?
—Foi arranjado. Ele é nobre, não paga imposto. Eu er–sou burguês, e o negócio de meus pais estava falindo. Ele poderia pagar tudo, mas em troca me exigiu como...
—Mercadoria? O escambo não existe mais.
Eles ficam em silêncio novamente.
—Isso é um problema para você?
—De certa forma sim, mas é insignificante. Gosta de olhar as estrelas?
Harry pergunta.
—Faz bem para a mente. Gosta de arte?
—Qual tipo?
—A que toca em você.
—Gosto de escrita, música e pintura. Mas gosto de pensar também, nas palavras, como elas têm efeito em nós. Meras palavras.
—Sou aprendiz, vou ser pintor. Leitura? Gosta de mitologia?
—Claro.
—Rei Édipo?
—Vagamente. Me explique.
Louis faz um carinho singelo em seus cachos, fazendo Harry sorrir e mostrar uma de suas covinhas. Amantes de histórias, prestes à viverem a sua.
—Ele matou o pai e casou-se com a mãe, depois se cegou com alfinetes das vestes da própria.
—Tem mais, não é?
—Tem, mas é muito. Você está interessado?
—Oh Louis, conhecimento nunca é demais.
Ele respirou fundo. O mito era longo, queria lembrar dos mínimos detalhes para repassar à Harry.
—Quando Édipo nasceu, Laio e Jocasta, seus pais, levaram-no ao Oráculo de Delfos, onde o profeta lhe diria seu destino. A profecia foi um choque para Laio, e todo o reino de Tebas. Ele se tornaria um herói, mas mataria seu pai e se casaria com sua mãe. Laio o entregou para um servo, com a ordem de levá-lo à uma montanha de Cinterão, porém ele teve piedade e o entregou para os Reis de Corinto. Édipo cresceu a vida toda pensando ser filho legítimo, e quando adulto, foi para o Oráculo, recebendo a mesma profecia. Como achava ser filho de Pólibo e Mérope, foi embora da cidade, em direção a Tebas. Devo continuar?
—Por favor, é bom escutá-lo explicar.
—No caminho, encontrou uma carruagem, e dentro estava Laio. Dizem que ele estava indo ao Oráculo, pois sentia que seu filho estava retornando para matá-lo. Os lacaios de Laio ordenaram que ele desse passagem, e como se recusou, Laio bateu-lhe com um chicote, e domado pela fúria, matou todos eles, inclusive seu pai. Quando ele finalmente chegou em Tebas, soube que o Rei da cidade tinha falecido, sem saber que ele mesmo havia matado. Acontece que disseram-no que existia um monstro destruindo a cidade, e como um bom herói, foi enfrentá-lo. Ele havia corpo de leão, cabeça de humano e asas. Mas ao invés de uma luta, ele lhe perguntou uma charada: O que é que de manhã tem quatro patas, de tarde tem duas e de noite tem três?
Harry, por mais que não quisesse, sentiu seu interior esquentar. O modo como Louis explicava, gesticulando e dando detalhes, lhe deixava admirado. Ele gostava de homens que sabiam o valor da sua própria mente, da forma que repassam seus conhecimentos para seus filhos.
—E ele respondeu: "O ser humano. Ele engatinha quando criança, caminha quando adulto e precisa de uma bengala assim que envelhece.". Assim, ele derrotou a Esfinge, e se tornou Rei de Tebas, casando-se com a viúva. Anos depois, foi investigar a morte do antigo Rei Laio e acabou descobrindo, com a ajuda de Tirésias, que ele mesmo o matou. Jocasta, ao perceber que havia casado com o próprio filho, se enforcou. E então, Édipo removeu dois alfinetes do vestido de sua mãe e esposa morta, e com eles furou os próprios olhos, afirmando ser cego por não reconhecer o verdadeiro significado da profecia. Depois ele se torna um mendigo, expulso de Tebas e guiado por sua filha, Antígona, e mais tempo depois assiste seus outros dois filhos do casamento incestuoso brigarem pelo trono de Corinto e Tebas.
Louis olha para as estrelas novamente.
—E tudo isso será engolido pelo tempo sem deixar nenhuma marca. Todos os dramas e problemas não passam de um piscar de olhos, em um milhão de anos ninguém irá saber disso. E quando morrermos, as estrelas ainda irão brilhar.
—Você me deixa encantado.
Harry passa os braços pelo pescoço de Louis, o puxando para frente.
—Adoraria escutar mais do que você possui dentro de você, mas eu tenho prioridades, e uma delas é me satisfazer com você.
Sem deixar Louis dizer mais nada ele o beija, movimentando o quadril em círculos, sentindo algo duro embaixo de si.
—Aqui não é o melhor lugar para–
—Cale a boca, ninguém irá descobrir.
Ele segurava na nuca de Louis, enquanto Louis subia e descia a mão por sua cintura, escutando os ofegos de Harry. Ele para o beijo, e quando Harry tenta beijá-lo novamente, ele coloca o indicador na frente.
—Não vou fugir de você. Acalme-se.
Ele cruza os braços e forma um bico com os lábios cheinhos, encarando Louis como mimadinho. Louis dobra e guarda os papéis em cima da mesa, dando espaço para duas pessoas deitarem ali. Não que fosse acontecer, mas poderia. Nunca se sabe.
Ele se senta e desabotoa o colete, puxando para fora de seu corpo, tudo com Harry lhe observando. Quando estava prestes a desabotoar a calça, duas mãos o empurrando pararam ele.
—Deita.
Ele faz.
—Posso sentar em você?
—Não quer ajuda para tirar o vestido primeiro, Mademoiselle?
—Eu não pedi ajuda.
Harry responde docemente.
Louis leva os braços para trás da cabeça, esperando Harry. Até que sente uma demora suspeita, olhando para Harry e vendo-o com dificuldades.
—Tem certeza que ainda não precisa de ajuda?
Harry vira a cabeça em sua direção, contrariado, acenando com a cabeça.
—Cadê os modos, Mademoiselle?
Ele brinca, sorrindo de lado e o olhando de cima a baixo, ainda deitado na mesa.
—Por favor, poderia me ajudar a tirar o vestido, pois estou querendo fazer sexo com um homem que só sabe falar "Mademoiselle"?
Ele fala num bufo, enquanto Louis leva a mão ao peito, ofendido.
—Agora quero ver a senhorinha tirar o vestido sem mim. Prefere assim?
Ele sai de cima da mesa, se virando para o outro lado do cômodo, encarando a parede com uma carranca.
—Onde já se viu, um cavalheiro como eu, ser ofendido dessa maneira? Acho melhor eu ir embora, achar alguém que me valorize–
—Cale a boca.
Harry o dá um susto quando de repente, aparece entre suas pernas, puxando suas calças sem mais nem menos.
—Puta merda!
Harry aperta o membro semi-ereto dentro do samba calção bege, um pouco amassado e surpreendentemente cheiroso, e esfrega o nariz ali.
—Dá para você entender o que eu quero agora, Louis?
Ele seduzia Louis, arrastando a voz e o olhando de forma pidona.
—Oh princesa, não me olhe assim. Meu coração dispara. Eu faço o que você quiser, mas não me faça me apaixonar por seus olhos. Eu deito aqui e você senta em mim, que tal?
—Está mais que suficiente para mim, príncipe.
Harry mordia os lábios e se levantava, virando de costas para Louis, sentindo ele desfazer os laços do corset e descer seu vestido longo. Mas antes que Harry faça qualquer coisa, Louis coloca o corset novamente, puxando com força contra si. Harry solta um ofego ao sentir o pau de Louis entre suas bandas, deitando a cabeça no ombro de Louis e dando espaço para uma tela em seu pescoço.
—Posso tirar o resto?
—Por favor...
Ele puxa o tecido que cobria suas pernas e partes íntimas, sentindo um cheiro extraordinário, e não resistindo, começa a trilhar vários beijos, da parte de trás do joelhos até suas nádegas. As pernas de Harry estão um pouco separadas, já que ele se sente fraco e quem o segura é Louis; depois ele se inclina para trás, alcançando a mesa branca. Louis sai de trás dele, puxa seus cabelos e o beija ferozmente, enquanto o faz se sentar sobre a mesa. Ele desce novamente e bem, tudo que Harry sente agora é novo; sua entrada é invadida pela língua de Louis, suas coxas são seguradas com força e possessividade, inclinando Harry, maleando ele como quer, para chupar daquele delicioso melzinho que saia da cavidade virgem, da qual somente homens férteis produziam. Ele lambe, chupa, e morde a polpa da bunda em alguns momentos, escutando os ofegos de Harry aumentarem para gemidos baixos.
—Acho que está bom, não é?
Ele pergunta prestes a levantar, mas Harry agarra seus cabelos firmemente e o leva para baixo novamente.
—Eu quero mais!
—Oh porra...
Sua voz sai abafada, já que está novamente, chupando e as vezes penetrando a entrada vazia, enquanto seus cabelos são apertados com mais força. Harry parecia quer que Louis enfiasse a cara ali dentro, já que empurrava cada vez mais sua cabeça. Não aguentando mais o aperto rude, ele tira as mãos de Harry de seu couro cabeludo e abre mais suas pernas, já que seu pescoço estava quase sendo esmagado pelas pernas cruzadas. Harry sente um pouco de vergonha de ser exposto assim, todo aberto e arreganhado, mas o prazer toma o lugar quando Louis penetra toda a língua e coloca um dedo, esfregando o nariz como um cartão de crédito no seu períneo e bolas.
—Ahm, coloca– urgh!
Ele exclama e geme, dando um solavanco quando Louis curva os dedos e o acerta em um lugar específico. Agora eram 3, a ardência se fazia presente e Harry descobriu amar aquela dor, mediante a Louis bebendo de seu mel como uma fonte de vida. Ele lambia a borda da entrada, forçando ainda mais o espaço pela sua língua e seus dedos desapareciam dentro do rabo gordo.
—Que coisa gostosa sua bunda é, Mademoiselle.
Ele tira o rosto dentre as pernas e olha para Harry, que está com a cabeça para cima, revirando os olhos.
—Olhe para mim, querida.
Quando Harry não olha, Louis para os movimentos e se levanta. Ele olha para Louis em desespero, estava quase lá, mas no momento Louis tira a camisa e termina de puxar o samba calção, estando completamente sem roupa.
—Depois você senta em mim, sim? Agora, quem vai deitar é você.
Ele tira Harry da mesa, as pernas dele tremem e ele é virado, ficando perfeitamente empinando e com o pau de Louis na sua bunda.
—Quando doer, sinto muito.
Ele começa a penetrar a cabeça rosada e molhada de pré-gozo, e Harry se sente preenchido dolorosamente. O aperto é excruciante, sufoca o pau de Louis e só faz ele querer se enterrar mais ainda, tomando um grande fôlego.
—Loueh, e-eu sou virgem.. Hmm...
—E age como uma prostituta, não é? Gosta de meu pau te rasgando no meio, não gosta?
Inesperadamente, Louis dá um tapa estalado em sua bunda e puxa o corset, fazendo Harry soltar um gemido manhoso e surpreso, e seu pau entrar mais nele, já que ele ficou em pé, porém curvado.
—Vai conseguir me sentir, aqui.
Ele guia uma mão de Harry até um pouco à baixo do seu umbigo, e arregala os olhos, sentindo Louis entrar mais ainda.
—Coloca mais, Loueh, quero sentir todo seu pau.
Ele desce um pouco o quadril, sentindo a extensão aumentando conforme chega mais perto da base, gemendo com deliciosa dor.
—Não entrou nem metade princesa. Estou ansioso para ouvir seus gritos.
—Eu aguento, hm, coloca tudo de uma vez, por favor...
—Tem certeza? Não sei se eu aguento escutar seu choro. Vai arder um pouco, você ainda é virgem.
—Se você não faz, eu faço. Ah!!
Em um movimento rápido, ele vai para trás e as lágrimas enchem seus olhos instantaneamente, ardia muito. Ele tentou se deitar novamente na mesa, mas Louis dá um puxão no corset, impedindo sua vontade e se fazendo difícil de respirar. Ele olha para trás, encontrando a virilha de Louis totalmente colada na sua bunda e uma feição séria em seu rosto, com uma cara de "Eu avisei", além que seu pau era amassado pelas paredes estreitas. Ele precisava respirar calmamente se não quisesse gozar ali mesmo.
—Se m-move... oh oh!!
Ele começa a entrar e sair com rapidez, usando o corset para levar Harry para trás. Mais lágrimas caem pelo rosto de Harry, era preocupante, mas seus escandalosos e engasgados gemidos indicavam que estava gostando daquilo.
—Porra, você me aperta tão forte que sinto que poderia morrer de tanto foder esse rabo gostoso.
Louis aumenta a força, segurando Harry pelos ombros com as duas mãos. Sentia que até suas bolas poderiam entrar dentro dele, do tanto que deslizava com maestria.
Ele pega novamente a mão de Harry, levando para seu umbigo, sentindo seu pau bater com força, quase como se pudesse machucar seu interior, e assim, Harry goza esplendidamente.
—Agora você pode sentar em mim.
Antes que pudesse gozar, ele tira seu pau de dentro de Harry e o puxa para um beijo lento, cheio de mordidas e gemidinhos. Ele deita na mesa, enquanto Harry se apoia nela e tenta regular a respiração. O pau de Louis apontava para cima, apavorava um pouco Harry, já que parecia duas vezes maior daquele ângulo.
—Só ir com calma, diferente do que você fez agora pouco. Eu te ajudo, vem.
Ele estica os braços para Harry, que sobe na mesa e engatinha até ele, se sentando nas coxas rolicas.
—Tudo bem? Quer continuar?
Ele acaricia seu cabelo, repousando a mão em sua cintura.
—Quero, mas deixa eu respirar um pouquinho, o corset está me apertando.
—Deixa que eu tiro para ti.
Louis se senta e tatea os buracos onde os laços passavam, desabando um por um, enquanto Harry se deita em seu peito, acariciando os pelinhos dali, se acalmando rapidamente. E, bem, o queixo de Louis vai ao chão, porque o verdadeiro tesouro, estava escondido todo esse tempo.
—Hmm, vou amar mamar em você, enquanto você quica bem gostosinho, não é? Vai aguentar muito bem meu pau enterrado nessa bunda gulosa, não é?
Harry balançava a cabeça incessantemente, se ajeitando em cima de Louis.
—Vai devagar, vou te auxiliar.
Então, contrariando o pedido de Louis, ele desce de uma vez, encostando as nádegas nas coxas de Louis e fazendo os dois soltarem um arfar.
—O que eu acabei de falar? Você vai ficar todo machucado, não vai conseguir andar direito.
—Se você quisesse, oh, poderia me ajudar a ficar sem andar. Ou não consegue, porque está ficando preocupado além da conta, ou perdeu as forças, hm?
—Não vou cair nos seus joguinhos. Isso é sério, Harry. Você pode se machucar de verdade. Não vai querer entrar no hospital e ter que falar o motivo das dores, ou quer?
Enquanto rebola um pouco, ele responde:
—Quero. Quero poder olhar para as marcas depois, e relembrar de tudo, quero ver, ah, os rostos horrorizados, quando eu precisar de ajuda para andar, porque alguém, hm, alguém me fodeu tão bem, mas tão bem, que eu não parei de sentar. E você não fez isso, até agora.
—Ah Harry, que puta você é.
Harry sorri cínico, começando a quicar, subindo até o topo e descendo com tudo, produzindo um estalo alto.
Louis segura sua cintura, comandando suas sentadas e Harry geme de forma esganiçada, não tentando disfarçar ou diminuir o volume, o olhando com a boca aberta. Louis se aproxima mais de seus peitos, querendo causar mais prazer em Harry, que no momento que percebe o que Louis tenta fazer, balança a cabeça negativamente. Então Louis pega seus pulsos e os coloca para trás com uma mão, enquanto a outra ainda está na cintura. Ele abocanha o mamilo com fome, mordendo com força, e como se não pudessem, os gemidos de Harry ficam mais altos ainda, fazendo Louis tirar a mão de sua cintura e tapar sua boca. Com certeza, o Palácio todo ouviu.
—Que putinha escandalosa e exibida eu tenho aqui, hm? Quer mostrar à todos que tem um pau enterrado até o talo na sua bunda, quer mostrar como tem alguém que te fode gostoso, que faz você gritar, não é?
De alguma forma, Louis consegue fazer Harry subir e descer apenas segurando em seus pulsos. Faz os olhos de Harry revirar, porque o atinge tão fundo. Louis vai para trás e Harry vai junto, ficando um pouco empinado; então ele começa a quicar Harry, e ele sente baba escorrendo da boca para sua mão enquanto ele marca o pescoço e peitoral de Harry com mordidas rudes.
—Ali, denovo! Ah!!
Nesse ponto, os gemidos de Harry são gritos, já que agora Louis atinge sua próstata brutalmente. Louis vai para o outro mamilo, parando quando percebe o pau de Harry liberar gozo pela segunda vez. Ele é apertado e sente que pode gozar se continuar, então tira sua mão dos pulsos e boca de Harry, colocando em sua cintura para levantá-lo; mas ao contrário do que ele quer, como sempre, Harry fica no lugar, colocando seus pés atrás da panturrilha de Louis e se prendendo.
—Princesa, eu vou gozar, você pode ficar grávido. Porra, caralho, que apertado.
Ele avisa, e Harry balança a cabeça.
—Goza, por favor, por favor.
—Harry–
—Eu quero, por favor.
—Mas e se–
—Homem, me escuta.
—Não me convenceu ainda.
Harry respira fundo, e pensa que seduzi-lo é a melhor opção, começando a rebolar levemente.
—Sabe, você poderia me engravidar até enchermos todos os quartos desse castelo que eu não reclamaria de dores, se cada gravidez significasse você me deixando cheinho com sua porra e seu pau. Imagina só, você acabou de gozar dentro de mim, mas continua empurrando seu esperma e sentindo seu pau sendo massacrado pelas minhas paredes, enquanto eu seguro minha barriga grande, porque você apesar de se movimentar lentamente, é bruto da mesma maneira, como se não se importasse de eu estar carregando um ou mais filhos seus.
—Sabe quantos quartos tem aqui? Faz ideia? Porque eu sei, e não é pouco.
Ele pergunta, alterando um pouco o tom de voz, parecendo com raiva.
—Hmm... vinte?
—Quem dera, seria muito menos esforço. Tenta adivinhar.
—Louis–
—Tenta.
—Trinta..?
Ele engole em seco.
—Mais.
Ele morde rudemente o biquinho do mamilo, dando um tapa ardido na bunda de Harry.
—Louis, eu não sei, são mais de cem?
—Querida, são mais de setecentos quartos.
Ele fala com convicção, enquanto assiste a feição de surpresa de Harry. Tentando abandonar o assunto, ele começa a subir e descer lentamente.
—Puta que pariu, você não sabe o que faz comigo.
—Sei sim. Mas eu uso ao meu favor. Agora, faz o que eu pedi.
—Faz sozinho. Anda. Porque eu sou bruto, certo? Porque eu não ligo se você estiver grávido, porque eu vou te foder da forma mais brutal quando você estiver grávido, não é? Não é, Mademoiselle? Vai quicar, aproveitar o máximo enquanto eu jorro meu sêmen dentro de você. Mas quando você souber da gravidez, vai ser minha putinha de uso livre, vou te foder quando eu quiser, como eu quiser. Vou foder você em situações perigosas e humilhantes, porque eu não vou ligar que você está carregando um ou mais filhos meus. Vai aparecer mancando e todo marcado quando encontrar com seu maridinho, porque, bem, você pulou em mim como um coelho e não consegue mais fechar as pernas. Vai. Aproveita. Usa meu pau agora, que depois eu uso teu corpo 'pra sempre, sempre que eu quiser e como eu quiser.
Ele deita novamente, só observando como Harry parece destruído com o mínimo que ele pode fazer. Sem Louis esperar, Harry vira de costas e começa a quicar, deitando o máximo que pode, para que Louis possa ver seu pau sendo engolido cruelmente. Não resistindo, ele estapeia a bandas gordas com as duas mãos, fazendo Harry arqueiar as costas. Ele segura as nádegas de Harry, abrindo ainda mais o buraco esticado para seu pau, estocando seu quadril para cima, acertando a próstata de Harry. Até que Harry vira a cabeça para ele, e lhe olhando nos olhos, diz:
—Lou, goza dentro, me enche, tô ansioso para sentir sua porra quentinha, ahm?
Ele goza fortemente dentro de Harry, rapidamente segurando sua cintura. Harry goza também, mas ao invés de Louis tirá-lo de seu colo, se senta e se levanta, ajoelhando e ajoelhando Harry na mesa também, colocando-o de quatro. Começa a estocar impiedosamente, escutando os choramingos de Harry, que já estava sem forças.
—Empina esse rabo, que eu vou fazer questão de te engravidar.
Conforme ele vai aumentando a velocidade, vai cansando. Então ele enche a mão com bunda de Harry num tapa ardido, para depois levar a mão ao pau de Harry, recebendo um grito afetado.
—Loueh, não consigo, está vazio e s-sensível!
—Não consegue? Tem certeza?
Ele tira a mão, enfiando três dedos junto ao seu pau, rudemente. Alargando mais o buraco e escutando Harry chorar e gemer seu nome.
Ele cospe ali, facilitando a entrada forçada. Tendo certeza que Harry está consciente, enfia mais um dedo, e logo, a mão toda, movimentando rapidamente.
Harry está acabado. Não tem nem forças para gritar quando atinge seu quarto orgasmo, se sente em outro mundo. O aperto de Harry em sua mão e pau o faz gozar, se sentindo aliviado, pois parecia que tinha muito sêmen guardado só para Harry.
Ele tira sua mão, dedo por dedo, não querendo machucar mais Harry. Ainda com o pau dentro dele, acaricia a base das suas costas, escutando alguns choramingos e suspiros de Harry.
—Tudo bem, você foi muito bem, acabou tudo agora. Eu vou sair de você lentamente, sim?
Harry balança a cabeça.
Conforme ele sai, sua porra sai como uma fonte. Harry, querendo guardar o sêmen, tenta se fechar de alguma forma, levando a mão e tentando tampar, tanto como tenta fechar a entrada com sua própria vontade. Mas infelizmente ou felizmente, ele está, bem, arrombado, aberto, suas pregas foram embora.
—Vai ficar tudo bem, hm? Vou limpar você, pode doer um pouco.
—N-não..
—O que disse?
—N-não tira de dentro, deixa.
—Harry, isso daqui vai escorrer pelas suas pernas, e é meio grudento, pode acontecer algo com seu vestido.
Harry aponta para a gaveta onde os mapas estão, e gesticula como se fosse para amassá-la.
—Você quer que eu roube um mapa do Palácio de Versalhes, a capital de econômica e política da França, e coloque na sua bunda!?
Harry olha para ele, acenando que sim.
Ele arqueia a sobrancelha esperando alguma oposição, mas Louis só sai da mesa e procura por um mapa que talvez não faça tanta falta. Amassa ele, deixando uma metade dentro de Harry, que não sente nada, já que está bem aberto.
—Prontinho. Deixa que eu coloco a roupa em você.
Ele coloca o corset, apertando delicadamente, depois subindo o pano que cobria suas partes íntimas e então o vestido. Por último, ajeitou os véus das mangas, deixou o acessório de flor mais arrumado e colocou seu sapatinho novamente. Se vestiu também, rapidamente, já que não usava tanta roupa assim. Penteou os cabelos para trás, arrumando um pouco. Deu um beijinho curto, sentindo Harry se aninhar em seu pescoço.
—Harry, tenho que te falar uma coisa.
—Fale.
—Bem, sou Jacobino, e estamos em um período que chamaremos de... pré-revolução. É perigoso. Não sei como irá encarar isso, mas tenho que matar pessoas e me expor frequentemente. Iremos amanhã para a Bastilha, precisamos da pólvora. Vamos conseguir.
—Oh.
—Tudo bem?
—Tome cuidado. Não quero criar filhos sem um pai. Não vá morrer. Tome cuidado com armadilhas.
—Vai dar tudo certo, temos armas e ferramentas para todos, e são muitos. Me designaram uma foice de colheita e um martelo. Muitos pegaram lanças também.
—Porque uma foice e um martelo?
—Porque são as ferramentas da classe trabalhadora. Repete comigo. Se a classe operária tudo produz..
—Se a classe operária tudo produz..
—A ela tudo pertence.
—A ela tudo pertence.
No dia seguinte, bem, todos sabemos o que aconteceu. Louis sobreviveu, e Harry estava grávido, de gêmeos. Louis dizia: "Um ótimo começo para os setecentos que estão prestes à vir", sempre fazendo Harry rir. Eles fugiram para Itália, mas precisamente Milão, com a ajuda e companhia de outras famílias. Com novos ares, novas pessoas, novos sentimentos foram criados. Ciúmes, principalmente. Parecia uma competição de quem sentia mais ciúmes, e sempre acabava em mais e mais sexo. Houve a época que Harry já havia passado por três gravidezes, então Louis resolveu dar uma pausa de um ano, pelo menos; mas os planos de Harry eram diferentes. Ele o fez ciúmes, o provocou enquanto ele pintava, até mesmo quando estavam em um jantar formal com aprendizes de Louis, quais Harry ficou com ciúmes, pois dois deles brigavam pela atenção de Louis. E Harry sempre fez isso, até seu marido estar fodendo-o nos lugares mais inusitados; banheiros, bares, barracas de venda, na mesa do tal jantar formal, e até no banco que Louis usava para pintar. Foram felizes por muito tempo. O primeiro amor um do outro.
Agora eles estavam deitados na cama deles, na casa que eles compraram, em Roma e com os filhos e filhas que eles fizeram. Foram quarenta e quatro filhos, enquanto Harry tinha quarenta e um e Louis quarenta e três. Harry estava deitado com a cabeça sobre o peito de Louis, descompassado como o seu, depois de mais uma das inúmeras sessões de sexo. Bem, não era culpa deles que... mentira, era culpa deles sim, que não paravam de transar como coelhos no cio! Mas bem, parecia que eles não envelheciam. Seus corpos tinham pequenas modificações, algumas ruguinhas ali e ali, alguns fios brancos também. Mas a mente deles continuava curiosa.
—Obrigada, Louis.
—Não há de que, Mademoiselle.
E então, o Era uma vez... acaba, e você me pergunta:
"Quantos filhos eles tiveram no final de suas vidas?"
E eu te digo: Que diferença isso fará em um milhão de anos?
∞─ִ──ׂ────ׂ─ִ──ִ──ׂ────ׂ─ִ──ִ──ׂ───∞
topázio¹: uma pedrinha preciosa, assim como as de baixo, antiga e linda. Pode variar entre amarelo, rosa, azul, vermelho e incolor, quanto em um rosa bem clarinho, que foi o que eu usei. Inclusive, o mais raro deles, o "topázio imperial", foi encontrado aqui no Brasil, 1751, em Minas Gerais!
dolomita²: de 1768, coincide com a época do capítulo, em variações de branco, podendo ser meio vermelha ou castanha. Em uma lupa, pode ser confundido com calcite, mas é só cortar elas e fazer uns outros processos que se descobre se é ou não dolomita.
crocoíta³: vermelha, se forma com reação química entre líquidos e sólidos, no mais, quando a água quente tem ácido crômico ou veios de chumbo. Tem cerca de mil deles por todo o planeta, e foi descoberto nos Montes Urais em 1763.
Mademoiselle⁴: usado para se referir a mulheres novas ou não casadas, por isso o Harry tenta corrigir o Louis, mas realiza que o que ele vive não é um casamento, então de certa forma ele não é casado. É francês (😧), e inclusive está em desuso lá.
(Inclusive, pesquisem por vocês mesmos essas informações, temos que pesquisar sempre 👊)
Amaram?
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little-big-fan · 11 months ago
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Imagine com Park Jimin (BTS)
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Best Christmas Ever
N\a: Yay, vamos continuar nosso especial de Natal! Agora fugindo um pouquinho da One Direction hahaha! Quero agradecer á @littlebigilr que fez esse pedido delicinha, que eu amei escrever <3 Espero que vocês também gostem!
Diálogo: Temos que nos beijar á meia-noite. Situação: Declaração de amor no Natal
S/N pendurou o último enfeite vermelho na árvore, se sentindo orgulhosa da obra. Montar a árvore de natal em família era uma tradição desde que a garota havia nascido, e que sentia falta desde que havia se mudado para a Coreia, cinco anos atrás. 
Por cinco natais, ela não montou a árvore com a família, não participou das ceias divertidas e regadas a piadas ruins dos tios, da correria dos primos pequenos e as conversas bêbadas dos pais da família. Coisas que em sua adolescência ela reclamava, e agora estava em êxtase por poder participar.
Só faltava uma coisa para que o natal fosse perfeito: Jimin.
O namorado que a amava profundamente e não havia conseguido viajar para o Brasil com ela por conta dos compromissos de trabalho.
Namorar um Idol mundialmente famoso não era nada fácil. Ele vivia em viagens para fora do país, fazendo shows e entrevistas nos quatro cantos do mundo, além das horas intermináveis de ensaios e gravações.
Depois de tirar uma selfie com a árvore, ela enviou para o namorado, estranhando a demora em responder. 
Durante a tarde, S/N se encarregou de ajudar a mãe e as tias com a ceia. Quando as pessoas começaram a chegar, ela tomou um banho e se arrumou, ficando linda para sentar na sala de estar. 
Ela bebia uma cerveja gelada, para amenizar um pouco do calor que dezembro trazia para os brasileiros. 
Ela conversava animada com Pedro, o primo dois anos mais velho, sobre como estava sendo sua vida tão longe de casa. 
O lugar era barulhento, uma música alta tocava do lado de fora e algumas pessoas já reclamavam de fome.
— O que você acha que eles estão aprontando? — A garota cochichou, observando o pai e o tio que sorriam cúmplices um para o outro. 
— Será que algum deles vai se vestir de papai Noel de novo? — O primo riu, lembrando do fracasso que foi a última tentativa, quando o pai de S/N tentou sair sem ser visto e acabou sendo interceptado pelas outras crianças da rua.
— Eu acho que ele ficou traumatizado. 
Pedro avisou que iria atrás de outra bebida para os dois e a garota aproveitou o tempo para checar o celular, estranhando que a resposta de sua foto fora apenas um emoji de coração. Imaginando que ele provavelmente estava envolvido nas próprias tradições familiares e levando em conta o fuso horário diferente, ela deixou o celular de lado. 
— Já é quase meia noite, pessoal! — Tio Luís anunciou, parando no meio da sala. — Vamos começar o amigo oculto? — Todos se juntaram para começar a brincadeira. — S/N, você primeiro. 
— Eu? Por quê?
— Porquê você não participou dos outros, ora. — Colocando a língua para o tio, a garota se levantou, ficando no meio da roda. 
— O meu amigo oculto… é um chato. — Uma risada geral começou. — Ele sempre faz as piores piadas, não sabe combinar a camiseta com a bermuda… — Vários nomes começaram a ser citados. — Ele acha que ninguém notou que ele está ficando careca. 
— É o vovô! — A resposta foi unânime. S/N abriu os braços para o patriarca da família, confirmando a resposta. 
A brincadeira se desenrolou por mais alguns minutos, a animação da família contagiava ainda mais o coração da garota. Mas então, o último presente foi entregue. 
— Todo mundo ganhou presente? — Tio Luís perguntou. 
— Eu não. — S/N ergueu a mão. 
— Quem tirou a S/N? — Pedro perguntou. 
— Fui eu. — O pai da garota avisou. 
— Ué, não vai dar nada para a menina? — Vovó perguntou, quando notou que o filho estava com as mãos vazias. 
— Calma, mãe! — Ele disse rindo. — O meu presente está chegando. 
— Deve ser algo enorme então. — Uma das primas disse baixo.
— É menor do que eu imaginei… — O pai divagou. 
A campainha tocou, causando comoção. Todos estavam animados e ansiosos, querendo saber o que poderia ser tão especial para chegar em cima da hora da brincadeira. 
Todos ficaram na sala, esperando enquanto o homem de meia idade ia buscar o tal presente. 
S/N não acreditou nos próprios olhos quando viu o pai voltar, agora acompanhado por Jimin. 
Ela correu em direção do asiático, se jogando em seus braços. 
— Oi, amor. — Ele disse baixinho. 
— O que está fazendo aqui? — Ela perguntou com os olhos cheios de lágrimas, segurando o rosto do namorado pelas bochechas, ainda surpresa demais. 
— Eu sou o seu presente. — Ele sorriu. 
— Tá bom, tá bom. — O pai disse alto. — Eu sei que você está com saudade, mas não precisa essa agarração toda. — S/N desceu do colo do namorado, achando adorável a forma como suas bochechas se avermelharam no mesmo momento. Ele não estava acostumado com demonstrações de afeto em público e o fato de estar conhecendo a família da amada pela primeira vez também o deixava nervoso. 
S/N o apresentou para todos, sorrindo tanto que suas bochechas doíam. Mesmo com a barreira de idioma, todos receberam o asiático como um novo integrante. 
Todos foram para o lado de fora quando os fogos de artifício iniciaram, anunciando que finalmente era natal. 
Observando as luzes coloridas, Jimin abraçou sua garota pelas costas. 
— Temos que nos beijar à meia noite. — Sussurrou em seu ouvido. S/N virou de frente para ele.
— Isso não é no ano novo? — Ela disse sorrindo.
— Essa pode ser a nossa tradição. — Aproveitando que todo mundo estava ocupado, se abraçando e desejando um feliz natal, ele puxou sua garota mais para perto, tocando seus lábios, matando a vontade e a saudade depois de tantos dias.
— Feliz natal. — Ela sussurrou.
— Feliz natal, meu amor. 
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vivimartin · 11 months ago
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dia 31: festa de ano novo
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Vivienne tinha tirado poucas fotos suas na vida. Agora com a Seleção estava com tantas lentes apontadas para si que às vezes até ficava tonta. Mas mesmo assim, com a imagem já pública, não tinha nada para si. Foi por isso que quando viu a cabine de fotos, ficou muito empolgada. ─ Por favor, vem comigo! ─ pediu para Muse, ela já cheia de acessórios e tentando colocar alguns nelu também. ─ Quando é que vamos ter essas recordações de novo? Temos que aproveitar! Aqui, coloca essa cartola, fica muito bem em você. ─ tentou arrumar o chapéu, mas como já estava um pouco bêbada, não estava tendo muito sucesso.
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OU coloque nas replies um número e ganhe um starter fechado:
Hospital (selecionadas): Sua char e Vivienne ganharam dois presentes diferentes mas que endereçados para a mesma criança por engano. Sobrando apenas essas duas crianças para irem para casa, precisam descobrir pela leitura das cartinhas e chacoalhando as caixas qual presente é de qual criança.
Cartas: Vivienne e seu char leram juntos uma cartinha e ficaram emocionados, estão determinados a conceder o desejo da criança... Mas eles não sabem muito bem o que aquele novo brinquedo é. (sangucazul)
Noite do pinheiro: Seu char acaba recebendo uma galhada no olho sem querer. Vivienne até tenta esconder, mas não tem mais ninguém perto dos dois que esteja com o mesmo acessório. (afanfiqueira)
Baile de natal: Seu char e Vivienne andam juntos pelo tapete vermelho, e Vivienne acha uma boa ideia chamar seu char para dançar. Será que elu sabe que ela é uma péssima dançarina? (borbonsg)
Jantar: Seu char disse não conhecer aquele tal "François de Sinatré" e agora precisa dividir sua atenção entre a comida maravilhosa e uma Vivienne em choque contanto tudo sobre o artista. (olympestael)
Meias, de noite: Vivienne recebeu um presente que não entendeu muito bem o que é ou para que serve, e seu char precisa ajudá-la a entender o que é para não passar vergonha na televisão. (lucaspictures)
Meias, de dia: Vivienne ia discretamente colocar o presente de seu char na meia delu quando é pega no flagra! Agora precisa disfarçar antes que elu descubra (e precise comprar outro presente de última hora).
Trem natalino: Vivienne está tão animada em visitar Paris que não para de cantar toda música que toca no trem. Seu char precisa distraí-la antes que a hiperatividade dela estrague sua viagem.
Torre: Depois de conseguirem pegar as bengalas doces, Vivienne e seu char sobem para o restaurante e para tirar foto com o papai noel... Mas ela começa a chorar de emoção. Agora seu char precisa ajudá-la a se acalmar. (isiarchamb)
Vila natalina: Vivienne está encantada com cada detalhe da vila e não consegue parar de tagarelar com seu char sobre, arrastando elu para toda loja. Isso pode ser ótimo para seu char se ele estiver com a mesma empolgação, mas se não estiver é bom apressá-la logo. (wishesglow)
Barco rio Sena (trabalhadores): Depois de seu char confessar que não tinha dinheiro para nenhum pacote do Bateaux-Mouches, Vivienne comprou para ela e seu char dois ingressos para o melhor assento possível no barco para aproveitarem juntos!
Cafés decorados: Vivienne é bem bobinha, mas ter morado em Paris por anos fez com que soubesse algumas táticas abusivas de vendedores. Quando ela percebe seu char entrando em um lugar bem suspeito, foi logo ao seu resgate!
Champs-Élysées: Vivienne nunca teve dinheiro para comprar nada de luxo... Agora a realização que pode se dar um banho de loja é incrível, e vai arrastar seu char junto para aproveitar! (annalsl)
Desfile: Depois do desfile acabar no arco do triunfo, Vivienne confessa para seu char que esqueceu de comer antes do desfile e a fome e o cansaço só bateram agora, depois que o evento acabou. Ela parece que vai desmaiar a qualquer instante. (maodcfada)
Patinação no gelo: Vivienne não é a melhor patinadora, mas ela sabe se equilibrar nos patins, então decidiu ajudar seu char, que não sabe patinar. O problema é que ela é uma professora terrível.
Bola de neve: Vivienne desafiou seu char para uma guerra de bola de neve, mas como ela tem uma mira horrível está sendo um massacre, com ela se escondendo nas torres e nos fortes enquanto seu char a persegue.
Homenagem ao rei: A lanterna de Vivienne ativou antes do horário, e agora ela e seu char precisam disfarçar a lanterna voadora até o final da música.
Sessão de fotos: Seu char e Vivienne tiveram a mesma ideia de acordarem de madrugada para serem os primeiros a tirar as fotos, então estão contando um com o outro para não caírem de sono enquanto se arrumam. (notordnary)
Dia 31: Vivienne está tentando escrever sua resolução de ano novo para soltar nos balões, mas parece que ela já está bem alterada para isso, então pede ajuda para seu char. Se elu vai escrever o que ela realmente falou, aí é com elu.
Dia 1: Vivienne está com uma ressaca absurda, começando muito bem 2402. Seu char está ajudando ela a comer direito no café da manhã sem deixar os outros perceberem que ela está mais para lá do que para cá. (celwstia)
Dia do Silêncio: Vivienne e seu char iam aproveitar a companhia um do outro na biblioteca quando sem querer a porta do lugar escapou e fechou contra os dedos da loirinha. Agora seu char precisa de um jeito de acalmá-la sem poderem conversar. (dddesiree)
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fallenangel01 · 1 year ago
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Eu ainda penso na minha infância, no tempo que eu era feliz, nas manhãs de risadas, nas tardes de brincadeiras, nas noites aconchegantes, nos sorrisos, nas conversas, na inocência que eu perdi. Eu ainda penso nos momentos bons onde tudo era possível, em que os desejos se realizariam, naquele presente de natal entregue pelo papai Noel. Eu ainda penso nos bolos quentinhos com o copo de leite, nos sonhos inocentes, na simples e pura alegria. Eu ainda penso nos abraços apertados e nos segredos contados, nas princesas e super heróis. Eu ainda penso nas aventuras no quintal, nos melhores aniversários, nas viagens. Eu ainda penso nos filmes, nas músicas e livros preferidos. Eu ainda penso nos brinquedos, ursinhos de pelúcia, folhas com inúmeros desenhos na porta da geladeira. Eu ainda penso nas danças engraçadas, no joelho ralado e no cuidado após um dia cansativo. Eu ainda penso em acordar e ir pra frente da tv assistir meus desenhos. Eu ainda penso em chegar em casa e ir direto atrás da minha pessoa favorita, contar tudo de bom que houve no meu dia. Eu ainda penso em dormir no sofá e acordar na cama quentinha. Eu ainda penso naquela época com a mais pura nostalgia e vontade de vivenciar tudo do início, no tempo que eu era feliz.
- fallenangel01
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geniousbh · 7 months ago
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amg vc queria ta na festa do matias mas não se preocupa, eu tenho um plano:
vou dar uma festa aqui em casa, vou chamar todos do cast (menos os problemáticos obviamente) e todas as divas aq do site
todas estão convidadas mas se no meio da festa eu der perdido c matias vcs fiquem namoral.
(lunittinha me perdoe pelo atraso em responder a ask eu tive que deitar pro capitalismo e fazer coisas de trabalho #worstexperience #donotrecommend)
E SIM, nossa que vibe gostosinha, queria mt ser próxima deles pr ir nas festinhas, tipo a de natal que eles fizeram no set - aquela que o esteban tava de papai noel mds que tesa💥💥💥💢🔇🔇🔇 - ou ent aquelas que eles todos participavam da live, comendo e bebendinho. eles todos devem ser mt interessantes e falar de coisas legais, eu ficaria só ouvindo sentadinha assim 😊👍
e pode deixar que a gnt super fingiria que vcs dois NÃO estão há 20 min no banheiro se pegando, "ouviu algo amg?" *barulhos de muacs slurps etc* "não ouvi nada amg pq?" "hm eu tb n" 😌🙉👌
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fairytailuniverse · 1 year ago
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Ficstmas
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Olá, pessoal!
Estamos chegando com um evento de Natal para lá de desafiador! Sejam bem-vindos(as) ao Ficstmas!
A premissa do evento é ajudar o papai-noel a encontrar seu trenó e, para isso, você terá que percorrer todo o tabuleiro até levar o nosso bom velhinho ao final!
Enquanto isso, ao longo das casas em que você parar, deverá enfrentar desafios e ver se está com sorte ou azar.
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Claro que iremos informar o que cada casinha faz somente próximo à data de início do evento que é 20/11/2023.
Para participar, basta preencher o formulário:
>>> INSCREVA-SE <<<
Qualquer dúvida, entre em contato com o projeto!
We wish you a merry ficstmas
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poesia · 1 year ago
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ALMAS PERFUMADAS, um texto de Ana Jácomo
Tem gente que tem cheiro de passarinho quando canta. De sol quando acorda. De flor quando ri. Ao lado delas, a gente se sente no balanço de uma rede que dança gostoso numa tarde grande, sem relógio e sem agenda. Ao lado delas, a gente se sente comendo pipoca na praça. Lambuzando o queixo de sorvete. Melando os dedos com algodão-doce da cor mais doce que tem pra escolher. O tempo é outro. E a vida fica com a cara que ela tem de verdade, mas que a gente desaprende de ver.
Tem gente que tem cheiro de colo de Deus. De banho de mar quando a água é quente e o céu é azul. Ao lado delas, a gente sabe que os anjos existem e que alguns são invisíveis. Ao lado delas, a gente se sente chegando em casa e trocando o salto pelo chinelo. Sonhando a maior tolice do mundo com o gozo de quem não liga pra isso. Ao lado delas, pode ser abril, mas parece manhã de Natal do tempo em que a gente acordava e encontrava o presente do Papai Noel.
Tem gente que tem cheiro das estrelas que Deus acendeu no céu e daquelas que conseguimos acender na Terra. Ao lado delas, a gente não acha que o amor é possível, a gente tem certeza. Ao lado delas, a gente se sente visitando um lugar feito de alegria. Recebendo um buquê de carinhos. Abraçando um filhote de urso panda. Tocando com os olhos os olhos da paz. Ao lado delas, saboreamos a delícia do toque suave que sua presença sopra no nosso coração.
Tem gente que tem cheiro de cafuné sem pressa. Do brinquedo que a gente não largava. Do acalanto que o silêncio canta. De passeio no jardim. Ao lado delas, a gente percebe que a sensualidade é um perfume que vem de dentro e que a atração que realmente nos move não passa só pelo corpo. Corre em outras veias. Pulsa em outro lugar. Ao lado delas, a gente lembra que no instante em que rimos Deus está dançando conosco de rostinho colado. E a gente ri grande que nem menino arteiro.
Ana Cláudia Saldanha Jácomo
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foxburghqs · 1 year ago
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*:・゚✧ Com o dia 25 de dezembro se aproximando, Foxburg não poderia deixar de inaugurar sua renomada Feira de Natal! Anualmente, os comerciantes e artesãos da cidade se dedicam a exibir seus produtos nas tradicionais barracas decoradas com guirlandas e piscas-piscas ao longo da rua principal. Esta não é uma feira de rua comum; agora, tudo é impregnado com o espírito natalino, refletindo-se também nos preços um pouco mais elevados dos produtos. Mas afinal, é Natal, não é mesmo? *:・゚✧ Neste ano, o tema escolhido é "𝐂𝐇𝐑𝐈𝐒𝐓𝐌𝐀𝐒 𝐌𝐀𝐆𝐈𝐂", buscando encher o coração de cada habitante da cidade com a magia do Natal!
A Feira de Natal substitui a rotineira Feira de Rua de Foxburg, e conta com as seguintes atrações:
Barraquinhas de Artesanato: Uma variedade de barracas oferece artesanato natalino, desde enfeites decorativos até presentes exclusivos e personalizados. Esses itens muitas vezes refletem a cultura local e as tradições da época. Ao comprar os itens, você estará apoiando o comércio local, e fazendo a felicidade de uma família tradicional de Foxburg.
Decorações Natalinas: Toda a feira é está decorada com luzes coloridas, guirlandas, árvores de Natal e outros elementos típicos da temporada. Há lugares para tirar fotos em todos os cantos, do início ao fim da feira, assim como no restante do centro da cidade, até a prefeitura. A decoração cria uma atmosfera acolhedora e festiva. Não se esqueça de postar uma foto no Instagram!
Gastronomia Festiva: As barraquinhas de comida oferecem uma variedade de iguarias natalinas, como biscoitos, bolos, doces, chocolates quentes, maçãs do amor e outras delícias sazonais. Além disso, restaurantes conhecidos da cidade também apresentam pratos tradicionais da culinária natalina e local. Há uma pequena praça de alimentação com várias mesas para você sentar com sua família e amigos, enquanto aproveita essas refeições.
Atividades e atrações: A diversão não iria ficar de fora! Uma roda gigante toda decorada encontra-se no centro da feira. Além disso, há também um carrossel, um pequeno trenzinho que simula um trenó puxado por renas e oficinas de artesanato infantil. Há também uma pequena casa do Papai Noel para registrar sua foto, e a cada duas horas, em frente a roda gigante, há um palco onde acontecem pequenos espetáculos teatrais de contos natalinos. O palco, quando vazio, pode ser ocupado por músicos da cidade que desejem fazer apresentações!
Pista de Patinação no Gelo: Sim, sabemos que ela é uma atração. Mas é uma atração à parte! O prefeito da cidade sempre se empenha para garantir que ela funcione perfeitamente, com as melhores músicas de fundo para que todos se divirtam durante o momento de patinação. Os corrimãos de madeira enfeitados com pisca-piscas trazem o clima natalino e tornam o ambiente perfeito, seja para uma família se divertir, ou para um casal que quer um encontro diferente do normal. É diversão para todas as idades!
Cinema ao ar livre: Existe algo que os americanos têm mais orgulho do que seus filmes de Natal produzidos pela Hallmark? Eu acho que não. E como uma cidade pequena, Foxburg certamente precisa exibi-los para fazer com que as adolescentes da cidade acredite que uma das histórias irá acontecer com elas! Por isso, ao final de todas as noites, a partir das 20:00h, um espaço especial designado a um cinema ao ar livre foi montado, e um filme natalino do famoso canal americano será exibido. Sim, um a cada dia do mês, e acredite! Ainda vai sobrar filme para ver...
INFORMAÇÕES OOC:
E chegamos ao nosso evento atrasado de abertura! Como eu já havia dito, ele será dividido em duas partes. Essa primeira parte é mais tranquilinha, para vocês curtirem a Feira de Natal! A PARTE UM terá duração de UMA SEMANA em OOC, então será de hoje (15/12) até a domingo (31/12; 23hrs). Depois, teremos a PARTE DOIS, que terá um pouquinho mais de ação (spoilers, rsrs). Ela vai ser um pouco mais duradoura devido ao Natal e Ano Novo reais, mas aí vamos ir conversando. Por enquanto, aproveitem!
Para starters relacionados ao evento, além da tag foxburg:starters, usem também a tag foxburg:natal;
São encorajados postar edits ou POVs de produtos que seu char possa estar vendendo e/ou atitudes que ele possa estar tomando durante a feira! Se for fazê-lo, também use a tag foxburg:natal;
Caso queiram postar algum look, vocês podem usar a tag foxburg:looks.
Quaisquer dúvidas, estou disponível! 🎄⛄❄
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leticiabrandini · 1 year ago
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Querido Vô,
Escrevo estas palavras com um nó na garganta e lágrimas nos olhos, porque, apesar de todos esses anos que se passaram desde que você se foi, a falta que você faz na minha vida é imensa. Eu era apenas uma criança quando você partiu, mas as memórias que compartilhamos são preciosas e únicas.
O Natal sempre foi mágico ao seu lado. Lembro-me com carinho de como adorávamos montar a ferrovia do trem na sala da lareira para enfeitar a casa da vovó. Você tinha um amor especial pelas luzes piscantes nas casas e adorava passear pelas ruas para ver as decorações de Natal. Essas tradições eram especiais, e você as tornava ainda mais especiais com seu amor e entusiasmo.
Lembro-me de quando eu cortava o cabelo e você sempre dizia para deixá-lo crescer, porque eu ficaria linda com um rabo de cavalo. Suas palavras de incentivo sempre me faziam sentir especial e amada. E aqueles momentos no sítio do tio Fábio, quando brincávamos juntos, eram verdadeiramente mágicos. A magia do Natal nunca acabava enquanto você estava presente.
Uma das minhas lembranças mais queridas é uma foto em que estou fazendo careta no sofá, mas você está por perto no sítio. E aquela vez em que o Papai Noel "chegava" pelo telhado era pura magia, graças a você. Você mantinha viva a essência do Natal.
Você sempre foi tão presente na minha vida que mesmo na escola, eu puxava uma cadeira para que você fizesse companhia para mim em sala de aula, mesmo sabendo que as pessoas não entendiam. Para mim, você era mais do que um avô; você era meu amigo e confidente.
Lembro-me das noites estreladas em que olhava para o céu e via uma estrela, pensando em você. E o dia em que você tentou me ensinar a soltar pipa no sítio do tio Fábio, mesmo eu ainda não sabendo andar direito, é uma memória que guardo com carinho. Eu ainda tenho o seu pião de madeira.
Foi um dia difícil quando soube que o câncer tinha vencido a batalha. Mesmo sem ninguém me contar, eu senti que você havia partido. Eu nunca me permiti vivenciar o luto completamente, e talvez seja porque você sempre está presente em minha mente e coração.
Normalmente, as pessoas têm dois avós para contar, mas eu só tinha você, e você era mais do que suficiente. Quando eu tinha provas, eu mentalizava e pedia para você me dar as respostas, mesmo sabendo que elas não viriam. Você era meu porto seguro.
A vovó está bem, com suas próprias batalhas internas, e eu cuido dela do meu jeito peculiar, como você me ensinou. Seja no plano espiritual ou não, sei que sempre lembrarei de você com carinho e admiração, mesmo ciente de que todos nós cometemos erros em nossas vidas.
Se eu pudesse, pediria um abraço seu agora. Hoje, especificamente, a saudade bateu forte. Sinto falta do nosso Natal, dos nossos rituais, de quando você me levava para a AACD e de como você era um avô participativo.
Eu te amo muito, vô, e espero que, no meu aniversário, possamos soprar as velinhas juntos. Com eterno amor,
Letícia
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say-narry · 2 years ago
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Christmas' gift
notas da autora: voces pensaram que nao teriam one do louis esse ano, né? Ver a família Tomlinson reunida me da um quentinho no coração, então, resolvi escrever um pouquinho sobre eles. Qualquer comentário ruim sobre qualquer um dos membros da família não será respondido. Estou tentando melhorar as cenas hots, me digam o que acharam e no que eu posso melhorar :D
Contagem de palavras: ~2k
Avisos: conteúdo sexual, sexo desprotegido (não façam isso!), palavrões.
Personagens: louis!marido x leitora!esposa
masterlist | converse comigo
— Ele simplesmente caiu no sono. - Murmurei vendo Freddie resonar em cima de mim.
Era noite véspera de Natal e aniversário de Louis. Estávamos em Doncaster na casa de Lottie, a família Tomlinson resolveu fazer a festa aqui esse ano, já que no último ano havia sido na nossa casa.
Todos estavam conversando logo após seguirem suas tradições como usar pijamas iguais, comer biscoitos confeitados e dar presentes para as crianças.
Eles são a família que eu nunca tive, eu simplesmente amo fazer parte disso.
— Pensei que ele ficaria correndo pra lá e pra cá a noite inteira. – Louis comentou enquanto finalizava sua cerveja.
Seus dedos acariciavam os cabelos macios do filho, os bracinhos de Freddie me apertaram mais ainda enquanto ele ajeitava o rosto pouco acima dos meus seios.
Por mais que o garoto já estivesse grande, nos momentos em família e longe de tudo, ele era o bebê do papai… E meu também.
Desde que eu havia começado meu relacionamento com Louis há alguns anos, Freddie e eu nos demos bem e quando ele passava esse tempo conosco, ele ficava manhoso, mas não de um jeito ruim, ele amava ser o centro das atenções do pai dele.
Eu não julgava, pois sabia como era difícil ter que dividir o pai dele com o resto do mundo boa parte do tempo.
— Ele comeu muitos doces, mas a busca pelo Papai Noel o cansou com toda certeza.
— A busca e o ciúmes. – Louis deixou um beijo na cabeça do menino e um na minha bochecha.
Louis estava sentado virado para o meu lado no sofá, Lottie estava amamentando Lucky em uma das poltronas próxima a nós, as gêmeas haviam colocado Ernest e Doris pra dormir assim que os avós deles se recolheram e agora estavam vendo sobre as fotos que postariam. Mark e Lewis conversavam sobre golfe enquanto finalizavam os respectivos drinks.
— Ciúmes? – Perguntei.
— Do primo. De você com o primo. Do primo comigo. – Louis comentou e arqueou as sombrancelhas como se fosse óbvio.
Revezei meu olhar entre ele e Lottie que concordou com a cabeça apontando pra Lucky.
— Sério? Eu não percebi isso… Estava tão animada em ver vocês com os presentes, comendo o bolo de aniversário, que não prestei atenção.
— Quando você estava com Lucky no colo, Freddie chegou a largar o brinquedo e fechou a cara que nem meu irmão. – Lottie me respondeu e eu fiz uma careta.
— Eu realmente não percebi, pensei que ele já havia acostumado a não ser o nosso único bebê… Mas ele sobre ele fechar a cara com ciúmes, pensei que era algo natural dos Tomlinsons.
Pisquei pra minha cunhada que riu baixinho e Louis deu o dedo, ergui a sombrancelha como se estivesse ficado brava e ele ficou sem graça.
— Desculpe, amor. Força do hábito.
Eu ri concordando e ajeitando meu entiado.
Nos despedimos do pessoal que ainda estava acordado, Freddie ainda estava no meu colo, seus braços presos no meu pescoço e suas pernas enroladas na minha cintura.
Abri a porta do quarto lentamente já que Doris e Ernest já estavam dormindo ali.
Deitei o garotinho na cama e o cobri, deixando um beijinho na cabeça dele. Louis seguiu meus passos fazendo o mesmo.
Passei pelos meus cunhados mais novos e também ajeitei os cobertores.
Fui para meu quarto e depois pro banheiro, escovando os dentes. Louis me acompanhou enquanto via as fotos que as gêmeas haviam enviado no grupo da família.
Coloquei um pijama mais confortável e mais grosso pois a nevasca nessa noite seria intensa.
Enquanto eu ajeitava meu suéter pra por nos meu braços, senti as mãos geladas e um pouco umidas passarem pelas minhas costelas e cruzando na minha barriga.
— Outro presente de aniversário, uh? - Ouvi Louis soltar um risinho sacana enquanto uma mão entrava na minha calcinha e a outra apertava um dos meus seios.
Fechei meus olhos e abaixei meus braços. Afastei um pouco minhas pernas sentindo os dedos de Louis massagearem levemente meu ponto.
— Amor… eu já te dei seu presente de a-aniversário. – Ronronei enquanto sentia o pau endurecido de Louis roçando atrás de mim.
— Por favor, amor? Uh? – Foi a vez de Louis ronronar, seus beijos sendo distribuídos no meu pescoço.
Uma brisa bateu em nós, fazendo meu corpo inteiro arrepiar de frio e como um estalo na minha cabeça, abri meus olhos e voltei a fechar as pernas.
— Estou com frio, baby… – Estiquei meus braços e coloquei o suéter escuro que Lottie havia me presenteado.
Me virei de frente para Louis e percebi suas pupiladas dilatadas e apenas um fino círculo azul de suas iris em volta.
Olhei pra baixo rapidamente e Louis ainda estava excitado e a marca em sua calça de moletom denunciava isso.
— Você vai me negar a fazer amor comigo, S/n? – As mãos de Louis continuavam no meu quadril, seu tom de voz era de indignação. – No meu aniversário?
— Tecnicamente, é aniversário de Jesus, o seu foi ontem. – Joguei meus braços na lateral do pescoço de Louis e o encarei com a sombrancelha direita arqueada.
Louis deu seu famoso sorriso fofo que sua fanbase enlouquecia quando ele dava, mas com certeza ele estava pensando em uma resposta muito boa, eu sabia que ele não se abalaria pela minha brincadeira.
Me pus nas pontas dos pés e dei um selinho tentando desmanchar seu sorriso e até que funcionou.
Louis aprofundou o beijo e eu suspirei, senti uma de suas mãos segurar meu rosto enquanto seu corpo impulsionou o meu para a cama. Fomos caminhando aos tropeços, beijos e risadas. Dei um pulinho e sentei na enorme cama do quarto, Louis ficou entre minhas pernas e se esticou em cima de mim mantendo os braços como escoras.
— Tudo bem, vamos dormir. – Mais um selinho foi dado e Louis saiu de cima de mim.
Novamente, arqueei minha sombrancelha, ele havia desistido facilmente? Muito estranho.
Louis bateu a mão no interruptor e apenas os abajures, um de cada lado da cama, iluminaram o quarto.
Me ajeitei na cama, mas ainda desconfiada da desistência dele. Dobrei o lençol para que Louis se cobrisse mais facilmente.
Pelas sombras e pela movimentação na cama, não demorou muito pra que meu marido se juntasse a mim. Resolvi adiantar o processo e tirei minha calça acompanhada da minha calcinha ficando apenas com o suéter. Virei de lado, ansiosa pra ver a reação de Louis e para o meu alívio, ele me abraçou se tornando a concha maior.
Ele nos cobriu e era possível ouvir apenas nossas respirações e o vento rebatendo contra as janelas.
Eu ainda conseguia sentir o membro de Louis contra minha bunda e agora de alguma forma, eu também estava excitada.
— Meu amor… - Balancei minha bunda contra excitação de Louis, que soltou um suspiro pesado.
— Você está molhada não está, querida? – A voz de Louis saiu rouca, sua mão agarrou meu quadril e me ajudou a me mover contra ele.
Apenas acenei com a cabeça mesmo estando pouco iluminado. A mão de Louis deixou meu quadril e entrou por baixo do meu suéter, seus dedos brincaram com os meus mamilos endurecidos pelo frio e pela excitação.
— Eu sei que está, meu amor, não precisa responder. Minha garota atrevida agora precisa de mim? – Os lábios de Louis que estavam bem próximos da minha orelha, agora estavam distribuindo beijos pelo meu pescoço novamente me fazendo involuntariamente fechar os olhos.
Ainda de lado, Louis deu dois tapinhas rápidos no meu quadril como uma sinalização para que eu parasse. Seus lábios não desgrudaram do meu pescoço, mas eu podia sentir uma movimentação atrás de mim, com certeza era Louis se livrando da parte debaixo do moletom.
— Seja uma boa garota e abra um pouco as pernas, sim? – Louis pediu e eu obedeci, sentindo seu pau invadir e esticar minhas paredes internas. Seu pau quente sendo envolvido pela minha buceta era simplesmente gostoso demais.
A sensação deliciosa me fez puxar o edredom que nos cobria, uma forma de preencher o meu abraço já que Louis estava atrás de mim e também, uma maneira de abafar os gemidos causados pela sensação boa de te-lo dentro de mim.
— Tão gostoso seu pau dentro de mim, amor… Tão bom… – O braço de Louis apertou ainda mais minha cintura com o meu comentário, seu peito colado nas minhas costas e seu quadril batendo implacável contra mim.
— Você gosta, não é? Gosta de se sentir cheia com meu pau? – Sentia meu pescoço suar com os suspiros e beijos de Louis, e eu concordei rapidamente – Que tal darmos um irmão para o nosso garoto, uh? Quero te encher, S/n… Posso gozar dentro? Você vai ser a mamãe do meu bebê?
Um arrepiou grandioso passou por todo meu corpo, a sensação era tão avassaladora que eu não pensei muito além de concordar. Eu fazia controle de natalidade desde sempre, mas já estávamos casados há alguns anos e com certeza ver o bebê de Lottie, despertou isso em Louis.
— Me responda, amor!? – Louis desascelerou suas estocadas e eu revirei os olhos, ele batia contra mim de forma lenta e torturante – Vamos dar um irmão ao Freddie? Uh? Você vai ficar tão linda grávida do nosso bebê, eu vou ser o homem mais feliz desse mundo…
— Sim, amor… Por favor, o que você quiser, mais por favor… – Choraminguei um pouco mais alto enquanto senti uma das mãos de Louis abandonar meu quadril, afastar um pouco minhas pernas e começar a acaricias com as pontas dos dedos meu clítoris.
— Já entendi, gatinha… Fique quietinha pra não acordar a casa toda… – Seus dedos circulavam meu ponto sensível, minha perna levantada tremia, Louis passou o braço que estava apoiado na cama por baixo de mim e sua mão agarrou meu pescoço apertando um pouco.
Meus olhos fecharam fortemente adorando o misto de sensações. Minha unhas pefuraram o edredom enquanto meu corpo ondulava contra o de Louis. Seus gemidos baixos me faziam querer chorar de prazer. Senti meus músculos internos apertarem contra o membro de Louis, meu corpo tremia pela excitação, agora eu estava mais aquecida do que nunca.
Mais duas ou três estocadas, Louis soltou um gemido longo no meu ouvido e senti seu quadril entrar em espasmos, logo o líquido quente e espesso ser atirado dentro de mim.
— Porra… porra… – Os dedos de Louis pararam por alguns segundos e logo voltaram ao trabalho. – Goze pra mim, amor, goza no meu pau!? Sim?
Mordi meus lábios quando senti um tremor no pé da minha barriga e a sensação de relaxamento rebater contra os meus sentidos.
— Minha boa garota… – Louis ainda estava dentro de mim e não parecia querer sair tão cedo. Deitei minha cabeça contra ele, minha visão estava um pouco turva mas eu iria superar. Nós dois estávamos ofegantes. – Tão linda, tão minha… Eu te amo tanto…
— Muito quente, amor… – Meu corpo estava mole e meus sentidos bagunçados.
Louis pareceu entender e me ajudou a tirar o suéter, meu corpo estremeceu novamente devido a temperatura do quarto que estava quente, mas não tanto quanto meu corpo.
Soltei um longo suspiro sentindo Louis nos desconectando, era uma sensação estranha, literalmente um vazio dentro de mim. Ele puxou os grossos cobertores pra cima de nós. Eu conseguia sentir nossos líquidos saindo de mim, mas eu definitivamente não tinha forças pra limpar agora, eu só queria ficar o mais próxima possível do meu marido.
— Lou… – Gemi – Fica aqui? Por favor?
— Claro, meu amor. Só estou nos cobrindo porque não quero que a mãe do meu bebê fique resfriada.
Louis me abraçou novamente por trás, me aconcheguei nele sentindo a levedura vinda do seu corpo, um sorriso nasceu no meu rosto ao imaginar mais um bebê na família.
— Você realmente quer ter um bebê comigo? – Virei meu rosto tentando olha-lo mesmo com pouca luz.
Por mais que já fôssemos casados, eu ainda era um pouco insegura. Louis viajava o tempo todo, obviamente muitas pessoas por ai eram melhores do que eu.
— Todos que você quiser ter comigo, amor. Vai ser meu presente de Natal adiantado do próximo ano! – Ele beijou a ponta do meu nariz – Mas, você vai ter que ajudar com o senhor ciúmes…
Soltei um risinho, concordando com a cabeça.
— Não fale assim do nosso garoto, eu tenho certeza que ele vai ser um ótimo irmão mais velho.
— Sim, estou brincando. - Louis deu o sorriso fofo novamente, eu acariciei seu cabelo e me virei de frente pra ele, encaixando meu rosto entre seu ombro e pescoço. – Feliz Natal, querida.
— Feliz Natal, meu amor. E feliz aniversário, de novo.
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Próxima vitima, Santa´s Child! - teceira semana pt2
O aniversario da kai é jájá e ja temos abrigo pras crianças, ou seja já cabe mais na barriga e no barraco! já que o clementine já ta engatilhado ele é a proxima vitima!
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O ROLINHO PULANDO VOU MORRER
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YASSSSSSS
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Tive que fazer um banheiro fora da casa porque não cabia dentro e eu nao tenho as manha de mexer, mas acho que combinou com a estetica meio do mato assim como nossos antepassados faziam
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PULOU DO BERÇO! a kai é uma bebe cautelosa
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a bichinha veio assi
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fico assi coisinha mais linda do mundo
quando o infant completar 8 marcos ele envelhece!
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EU AS AMO
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A VALERIE ENTROU NO TERCEIRO TREMESTRE E É NATAL, QUAIS AS CHANCES DA CRIANÇA DO NOEL NASCER HOJE
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A dyva ta fazendo obra prima atras de obra prima que delicia ficar rica
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Ó quem ta aqui a trabalho mas vai provavelmente a valerie entrar em trabalho do proprio filho!
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FALANDO NISSO
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É O MENINO FELIX (unico nome plausivel, felix é feliz em latim feliz natal etc)
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coisinha linda
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vou ter que fazer um puxadinho aqui porque só agora eu reparei o quão pouco essa casa ia durar por falta de espaço... vou juntar dinheiro até ele virar toddler pra mudar de casa dessa vez pra uma bem grande pra em certo ponto aguentar 7 crianças...
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JÁ VAMOS A CAÇA, aqui é assi, saiu uma criança ja entra outra! A valerie não ta com nenhum contatinho occult então a mona vai andar por boates até achar algum, o primeiro que ela encontrar é oque sera!
OH!
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FOI MUITO LIGEIRO ELA É O RIZZ
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Bom um fantasma nao pode ter filho e tranformar ele em vivo nao daria traço nenhum pra criança tal qual o robo... então a gente vai ter que colocar coisas especiais pra ela nois mesmos! a criança que nascer vai ter como objetivo maximizar a habilidade de travessura, vai ser soturna, solitaria e vai gostar de tudo que faça referencia ao romantismo, incluindo poesias.
vey essa dyva
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o cabloco morreu de choque que myco
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A KAI CONSEGUIU OS 8
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Papai veio pro aniversario e ta cuidando dela oh homem bonito
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COISINHA LINDA
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dyva
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A bichinha veio assi
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e fico assi
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ela envelhece quando completar 5 em todas habilidades
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E pra terminar o dia com chave de ouro, o felix envelhencendo!
ele é um bebe agitado!
como ele veio:
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como fico:
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xolilith · 2 years ago
Note
hmmm cenários de natal? mandar um fofo porque eu sou carente.
bem, sabemos que jaehyun é bobo pra ser pai, certo? sim. então um cenário que envolva a grande noite de natal em que eles estejam passando um na companhia do outro mesmo (pq particularmente, não tenho muito espírito natalino, ainda mais envolvendo a família, ainda mais quando essa família é a minha) e o presente dele pra ela é um pedido de casamento e o dela pra ele é um teste de gravidez positivo :)
nao sei, mas estive pensando muito nisso de uns tempos pra cá, sabe, como ele reagiria e afins
Merry Christimas - JJH
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espero que vc goste!
🎄
Suas mãos estão geladas e trêmulas quando você as apoia no mármore da pia. Por trás do pouco corretivo no rosto, você vê a palidez e os olhos que marejam e logo derramam as lágrimas que você segura.
Não sabe o que sente naquele momento quando encara as duas linhas positivas, nos três testes de gravidez que você fez.
Os sintomas apareceram há algumas semanas antes. Primeiro, a indisposição, nunca se sentiu tão cansada, por mais que passasse todas as horas livres dormindo; depois os seios pesados e sensíveis que você desconfiou ser o início de mais uma TPM, a qual não aconteceu. E, por último, o asco excessivo que passou a ter. Tudo que voc�� gostava de comer ou beber, ou cheiros que antes eram tão agradáveis, faziam seu estômago revirar. Até o perfume do seu namorado virou alvo da repugnância. Porém você conseguiu disfarçar bem todos os sintomas no meio da desconfiança. E até dizer para si mesma:
Eu não estou grávida!
Não que aquele bebê fosse algo ruim. Você e Jaehyun queriam há muito tempo no meio daquele namoro que já perdurava. Não era ruim, mas não negava o sentimento assustador e eufórico que te assolou.
Pisca os olhos devagar, expulsando mais das lágrimas acumuladas. Antes de pousar as mãos sobre o abdômen ainda sem sinais de uma gravidez, e seu coração pulsa amoroso. Estranhamente amoroso ao pensar que existia algo ali feito por você e Jaehyun.
Jaehyun. Não sabe como o Jung irá reagir, não é?
Caramba! Pensa consigo mesma, antes de olhar no relógio de pulso. Estava quase na hora do homem chegar para passarem a noite da véspera de natal juntos.
Você trata de empurrar os palitinhos para dentro da gaveta, limpar as lágrimas do rosto e terminar de preparar o jantar que você disse que faria.
Passa pela sala toda decorada por você e pelo Jung. A árvore mediana e toda colorida, rodeada pelas luzinhas douradas que iluminam a sala. Até sua gata de estimação - Sakura ‐ tinha a coleira com guizos, e usava umas pantufas com desenhos de papai noel. Você franze o rosto compadecida e faz uma nota mental de livrar a bichana daquilo mais tarde.
E, sinceramente, achava uma besteira toda aquela arrumação. Porém Jaehyun parecia tão feliz em montar a árvore com você, e colocar enfeites de natal em cada cômodo da casa que você não se importou.
Até o casaco que vestia tinha a imagem bem grande de uma rena.
Os minutos imersa nos diversos temperos, cortes na carne do peru e nas fantasias sobre o bebê que crescia em você fizeram o tempo voar. Logo, você foi tirada daqueles devaneios pelo barulho da fechadura e o jeito carinhoso e barulhento de Jaehyun abrir a porta.
Coberto por um mesmo casaco vermelho que natalino, Jaehyun está na sua frente. Seu coração afunda saudoso depois de um dia inteiro longe.
– Jaehyun! – Exclama, eufórica com a imagem esguia e que segura uma garrafa de vinho e algumas sacolas. Joga o corpo contra ele, os braços, mas se arrepende logo em seguida, prendendo a respiração pelo perfume que agora era tão enjoativo. Afasta-se rapidamente, dando espaço para que ele entrasse. – Eu senti sua falta.
– Eu também, meu amor... – Larga as sacolas e a garrafa sobre a mesa de centro e vem na sua direção para uma saudação mais íntima que o abraço.
E você mais uma vez tem que prender a respiração, o estômago revira tão enojado. Mas você não pode deixar de se sentir manhosa quando ele toca seus lábios com o dele, lentinho e saudoso.
Após o toque ele para, analisa seu rosto. Exibindo uma expressão preocupada após.
– Você chorou?
Cria uma distância entre vocês dois outra vez. Desvia o olhar.
– Foi um comercial que eu vi na TV, Jae...
Ele aperta os olhos, desconfiado, mas deixa o assunto de lado.
– O que tem nas sacolas? – Espia pelos lados de Jaehyun. Afastando-se sutilmente outra vez.
– Vamos fazer biscoitos de gengibre...
– Por que? – Indaga, num choramingo desgostoso, ao pensar no gosto apimentado e forte na massa amanteigada e suave de biscoitos.
– Porquê é natal, Grinch!
Rebate, ácido.
– Não me compare com o monstro verde que odeia o natal, Jung...
É o que você diz após uma pose falsamente brava.
Depois, se metem na cozinha. O cheiro do frango ao molho de laranja, e o gengibre do biscoito foram certeiros em ofuscar o perfume do Jung e pelo menos durante o jantar você conseguiu estar ao lado dele sem querer vomitar. Porém, após, quando vocês decidiram ficar sobre o sofá, a tarefa foi difícil. Porque normalmente você não perdia qualquer oportunidade de estar sobre e com Jaehyun, e, agora, a cada menção que ele fazia de chegar perto, você se afastava.
– O que tem de errado?
– Não tem nada de errado. – Balança a cabeça, indiferente.
– Eu chego perto e você se afasta... – Ele desvia o olhar e você pode ver as engrenagens funcionarem na cabeça do Jung. – Foi por isso que você chorou?
– Não, Jaehyun, você tá viajando...
Então, ele assente com a cabeça. Quieto.
– Eu tenho um presente pra você... – Ele sorri, nervoso, e muito mais desanimado.
– O que é?
Ele exita por uns segundos, antes de puxar a caixinha de veludo cinza do bolso. Fita seu rosto.
– Você sabe que nós já tínhamos conversado sobre isso antes... Sobre formar uma família...– Jaehyun parece tão sem jeito, mas exibe um sorriso doce que marca as covinhas no rosto r que faz você sorrir junto dele. – E eu amo você, Grinch, você sabe, não é? – Ele abre a caixinha, antes de fitar seu rosto. – Você quer casar comigo?
Você arqueia as sobrancelhas, chocada. Seu coração bate acelerado e você pensa que pode morrer ali mesmo. A pedrinha pequena e sutil brilha sobre suas íris. A peça é tão delicada que você perde o ar por uns segundos. E mais uma vez seus olhos merejam, exageradamente.
Retorna o olhar ao Jung, que espera um resposta. Porém você não consegue falar nada, cai num choro compulsivo porque é tudo que você deseja há muito tempo.
Ao ver seu estado, Jaehyun tenta se aproximar, mas você levanta ávida do sofá.
– Você não quer? Eu sei que é um grande passo, mas-
– Não é isso. É claro que eu quero casar com você. – Seca um pouco do mar lágrimas. Sorri. – Eu realmente te amo, Jaehyun!
– Por que você parece tão distante? Eu fiz alguma coisa de errado?
– Não, você não fez nada de errado. Espera só um minuto!
Corre até o banheiro, e vem trazendo um dos testes de antes. Quando na presença do Jung mais uma vez, agita o objeto no ar.
Jaehyun franze o cenho, confuso, mas logo arregala os olhos ao buscar seu olhar. Compreendendo a situação.
– Você-?
Assente.
– Eu desconfiava há algumas semanas...
Ele faz menção em se aproximar, mas você o detém.
– Não! Fica aí!
– Por que eu não posso chegar perto de você?!
– Seu cheiro faz meu estômago embrulhar!
– Eu não posso nem abraçar você? – Faz um beicinho quando você nega. – Eu quero abraçar você, Grinch!
Nega com a cabeça outra vez, risonha.
– Só depois de um banho.
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little-big-fan · 11 months ago
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Imagine com Niall Horan
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Merry xmas, love
n/a: E assim finalizo minha parte do especial de fim de ano! Espero muito que vocês tenham gostado tanto quanto eu <3 E gostaria de já agradecer por esse ano incrível que tivemos juntas! Que 2024 seja muito melhor e repleto de imagines!
S\N perambulava exultante pela casa, cantarolando uma música natalina que pelo visto apenas ela conhecia. Ela colocava enfeites em qualquer lugar da casa que pudesse, assou biscoitos e fez um planejamento quase perfeito para a ceia de natal. 
Niall ficou zonzo apenas de ver a esposa se esforçar tanto, mas ele também entendia. 
Era a primeira vez em que os dois receberiam as famílias para a ceia, e o mais importante, era o primeiro natal da pequena Hilary, que dormia tranquilamente no abraço do pai, sem nem imaginar que a mãe mais parecia um duende do papai noel correndo pela casa. 
Niall aconchegou o neném no berço e enfiou a babá eletrônica no bolso antes de voltar para a bagunça que os cômodos principais haviam se tornado. 
— Posso ajudar em algo? — Ele perguntou enquanto ela chegava pela milésima vez a lista que havia feito.
— Hummm, você pode colocar isso na sala de jantar. — Apontou para uma caixa de papelão que continha um aviso de frágil. Niall obedeceu, e abriu a caixa assim que a pôs sobre a mesa. Aquilo era na verdade um jogo novo de louças, com tema natalino. Ele riu, incrédulo. Quando sua esposa se tornou a mamãe noel e ele não viu? 
— Amor, tudo isso é mesmo necessário? — Perguntou ao voltar para a sala. S\N agora estava em cima de uma cadeira, pendurando um tipo de enfeite que se parecia com as folhas da árvore de natal iluminada. 
— Não está bonita a decoração de natal? — Ela disse, se virando com os olhos enormes levemente entristecidos. 
— Eu não disse isso, querida. — O irlandes caminhou até ela, segurando em sua cintura e tirando-a de cima da cadeira antes que sofresse algum acidente. — Está tudo lindo, mas acho que você está exagerando um pouco. É um natal em família, não a cerimônia do Oscar. 
S\N soltou um suspiro longo, se jogando no sofá. O marido sentou ao seu lado, segurando suas mãos. 
— Eu queria que esse natal fosse perfeito. — Resmungou. — Seus pais sempre fazem uma ceia linda, e é a primeira vez dos meus fora do país. 
— Amor, mas já está perfeito. — Ele falou acariciando uma das bochechas avermelhadas. — Estamos todos juntos, nossa pequena está linda e saudável. Não tem como ficar mais perfeito do que isso. — Garantiu. 
— Você está certo. — Ela sorriu.
Nas horas que se passaram, S\N diminuiu um pouco a quantidade de enfeites pela casa, montou a mesa e terminou as preparações da ceia antes de tomar seu banho e arrumar sua pequena. 
Todos estavam radiantes, Hilary não ficou nem um segundo sem colo, passando por todos os braços em seu lindo vestidinho vermelho. 
A comida foi elogiada, assim como a decoração. Tudo simplesmente incrível. 
— Por favor, gostaria de um minutinho da atenção de vocês. — Niall disse alto, fazendo com que as conversas paralelas cessassem. — No Brasil, é um costume que a troca de presentes seja feita à meia noite, eu sei que vocês não estavam preparados para isso, mas gostaria de dar um presente para a minha linda esposa. — S\N sentiu suas bochechas esquentarem quando aquelas dezenas de par de olhos a encararam. Ela caminhou até ele.
— O que você comprou para mim? — Perguntou baixinho. 
Niall tirou de trás da árvore um embrulho grande. A garota se abaixou, ficando emocionada ao encontrar o quadro. Era uma foto que eles havia tirado há poucas semanas, o fotógrafo havia lhe dito que tinha tido um problema com o arquivo, mas pelo visto era uma artimanha do marido para surpreendê-la. Na imagem, Niall e S\N riam abertamente, vestindo suéteres horríveis de natal enquanto Hilary erguia os dois bracinhos vestindo uma touquinha de papai noel, encarando a câmera com seus olhos azuis iguais aos do pai e o sorriso banguela. 
Uma lágrima sorrateira escapou, causando vários comentários fofos pela sala. 
— Espero que possamos renovar a foto todos os anos, e que algum dia ela esteja bem cheia. — Niall brincou. 
— Isso é perfeito, amor. — Ela falou ainda emocionada. — Acho que não vou ter coragem de te dar o relógio que eu comprei. — Niall riu alto, sendo acompanhado por todos, e então se curvou para deixar um selinho sobre os lábios da esposa. — Eu amo você, feliz natal.
— Feliz natal, linda. 
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