#Carlo Leva
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thebutcher-5 · 11 months ago
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Il gatto a nove code
Benvenuti o bentornati sul nostro blog. Nello scorso articolo abbiamo continuato a parlare dei film animati della DreamWorks, arrivando non solo al loro settimo lungometraggio ma anche al loro ultimo film con tecnica tradizionale ossia Sinbad – La leggenda dei sette mari. La storia parla di Sinbad, un pirata che dopo essere caduto in mare viene salvato da Eris, dea della discordia, che gli…
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pier-carlo-universe · 14 days ago
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Arriva ad Alessandria “DIFFUSA”: La Rassegna di Danza Contemporanea Creata da Radic’Arte
Il 15 dicembre 2024, la suggestiva Serra di Ristorazione Sociale di Alessandria ospiterà il terzo appuntamento di “DIFFUSA”, la rassegna di danza contemporanea e arti performative under35 promossa da Radic’Arte. Questo evento fa parte di “This or Dance”, un progetto culturale che valorizza la danza come linguaggio espressivo e strumento di aggregazione. Dopo il successo degli appuntamenti…
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folklorriss · 3 months ago
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talk to strangers | ln4
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pov: as vezes falar com estranhos acaba sendo uma boa surpresa.
- avisos: +18, s/n pov, desconhecidos, sexo no banheiro da balada.
- wc: 1.113.
Imagens tiradas do Pinterest, todo direito reservado ao seus autores. História ficcional apenas para diversão, não representa a realidade e os personagens utilizados possuem suas próprias vidas e relacionamentos, seja respeitoso. 😊
Você está em um camarote em uma balada de Monte Carlo com algumas amigas. O lugar está quente, seu corpo pegajoso de suor e totalmente leve por conta da bebida ingerida.
É normal frequentar as baladas de Mônaco e encontrar famosos, principalmente pilotos de Fórmula 1, e tê-los no mesmo camarote é ainda mais comum. Há dois deles no local essa noite: um você reconhece sendo Lando Norris e o outro é o campeão Max Verstappen.
Lando está a noite inteira te mandando olhares sugestivos, e você sorri quando nota o piloto se aproximar disfarçadamente, não demorando para chegar ao seu lado e oferecer uma bebida.
O piloto usa uma camisa branca com os primeiros botões abertos, revelando uma fina corrente de prata, uma calça preta e um boné da mesma cor virado para trás. Sua mão é quente e firme, enviando arrepios por todo o seu corpo.
“Não aceito bebida de estranhos.” Você esconde o sorriso na borda do copo.
“Lando Norris.” Ele sorri travesso e te estende a mão. “Agora você sabe quem eu sou.”
Revirando os olhos e sorrindo de volta, você aceita o cumprimento.
A noite se estende por mais algumas horas. Lando é divertido, atencioso e está sempre com um sorriso no rosto. Não demora para o piloto estar atrás de você, com as mãos na sua cintura, dançando com o corpo colado ao seu. Ele distribui pequenos beijos no seu pescoço, e é extremamente excitante, não só por causa da bebida, mas pelo toque firme e todos aqueles músculos grudados nas suas costas.
“Preciso ir ao banheiro.” Você se inclina e fala no ouvido dele.
“É um convite?” Ele sorri, erguendo uma sobrancelha.
Você o olha confusa, sem entender o comentário, mas ao ver o olhar sugestivo, sua mente te bombardeia com cenas indecentes e você sorri lentamente pra ele.
“Você está apertado também?” Você leva seu dedo até a corrente e o puxa levemente pelo objeto. Lando lhe oferece um sorriso malicioso, apertando sua cintura e puxando-a para mais perto.
“Você nem imagina como." Ele praticamente rosna no seu ouvido.
Você sente o membro duro de Lando contra sua barriga e respira fundo. Ele captura seus lábios em um beijo lento e com gosto de vodka. A música se abafa e o mundo parece desacelerar, enquanto tudo que você pensa é no gosto dos lábios dele. 
“Ok, vamos.”
Você se afasta dele e o puxa pela mão em direção aos banheiros privativos do camarote. Jesus, você iria mesmo fazer aquilo? A voz do bom senso começa a gritar na sua mente, mas você a ignora no momento em que entra em uma das cabines e Lando te prende contra a parede.
Ele te beija com força, enquanto suas mãos desabotoam a camiseta dele com pressa e enviam a peça pro chão, te dando acesso ao corpo firme e quente do piloto. Lando desliza as alças do seu vestido pelos ombros e as mãos quentes vão parar nos seus seios, te fazendo suspirar pesadamente com o toque. A boca dele trabalha no seu pescoço com beijos e mordidas, enquanto retorce seus mamilos de forma dolorosa, mas prazerosa. O toque simultâneo dos lábios e das mãos enviam arrepios por todos seu corpo e te fazem encostar a cabeça na parede, reprimindo um gemido.
“Eu quero muito mesmo te foder contra essa parede. Agora. Mas preciso que você diga sim, amor.” Ele resmunga em seu ouvido e você aperta os ombros dele. 
“Não espero menos que isso.” 
“Então diga sim.” Ele se afasta e segura seu cabelo com força, puxando sua cabeça para tras e te encarando. Os olhos verdes transbordam desejo e você sente a região entre suas pernas esquentar ainda mais.
Meu Deus. Você não conhecia outra palavra agora que não fosse sim.
“Sim, por favor, me foda contra essa parede. Agora.”
"Totalmente sem noção." Seu cérebro grita e mais uma vez você ignora. 
Sem mais delongas, Lando te vira de costas e levanta seu vestido. Você ouve o barulho do zíper e do pacote de camisinha sendo abertos, e alguns segundos depois, a ponta do membro dele desliza tortuosamente pela sua entrada. 
“Pronta pra mim, hm?” Lando enrola seu cabelo na mão e puxa seu corpo de encontro ao dele.
Seu corpo se choca no dele suavemente e você sente o gelado da corrente contra suas costas. Um tremor percorre seu corpo quando ele te preenche, fazendo gemidos altos escaparem da sua boca e ecoarem no banheiro vazio. 
“Céus, Lando.” sua mão alcança o pescoço dele, mas esbarra no boné que ainda está lá e você precisa virar a cabeça para vê-lo. Que visão maravilhosa. 
Lando investe contra você com força e num ritmo frenético. O fato de qualquer pessoa poder entrar ali deixa tudo mais excitante e seus gemidos aumentam, se misturando com o barulho pornográfico das peles se chocando.
O agarre de Lando no seu cabelo se intensifica e você empurra os quadris para trás, rebolando contra ele em busca de mais contato. Ele atinge um ponto bem no fundo e você geme o nome dele. 
“Hm, baby, não vou aguentar muito.” Ele geme e descansa a testa no seu ombro.
“Tudo bem, tudo bem.” Você sussurra e rebola ainda mais no pau dele, suas paredes o pressionando. 
As investidas começam a falhar e ele solta seu cabelo, te empurrando contra a parede pela cintura. Você sente o tremor familiar percorrer seu corpo, a pressão bem acima do ventre intensificar e pontinhos pretos começam a aparecer na sua visão.
O orgasmos de vocês dois vem ao mesmo tempo e ele descansa a cabeça na curva do seu pescoço, ofegante e suado. Ele vira sua cabeça e deixa um beijo molhado nos seus lábios, sorrindo. 
“Acho que agora você me conhece suficiente, então posso te pagar um drink?”
Você ri e o empurra com o quadril. Ele se afasta, tira a camisinha, veste a camiseta de volta e te ajuda com seu vestido.
Vocês deixam a cabine quente do banheiro e jogam um pouco de água no rosto para se refrescar. 
Lando se vira para você e segura seu rosto com as duas mãos, te olhando com carinho e sorrindo em seguida. Os olhos dele estão pequenos e brilhantes por conta da bebida, há uma pequena covinha na sua bochecha. Lindo, lindo, lindo. 
“Sério, posso te pagar um drink?”
“Aceito uma água. Acho que já bebi o suficiente hoje.” Você sorri e segura os pulsos dele. 
“Não, um drink fora daqui, outro dia.” Ele te olha sugestivo e seu cérebro meio nevoado processa que aquilo que é um convite. 
“Um encontro?” Você sorri preguiçosa. 
“Tem muitos banheiros pra gente desbravar por aí.” Ele balança as sobrancelhas e te da um selinho rápido. Você ri em resposta, ignorando o pequeno solavanco de expectativa que seu coração dá.
Talvez aceitar falar com estranhos seja menos perigoso do que você imaginava. 
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biancavogrincic · 3 months ago
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Chapter 3 - ensejo de paixão
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Bianca estava no quarto, organizando os brinquedos de Luna enquanto segurava as lágrimas, no dia anterior ela havia levado uma surra de sua tia por algo que não era culpa sua, Carlos foi olhar Bianca tomar banho escondido, aquilo irritou tanto a mulher que ela praguejou Bianca e a agrediu.
Ontem ela precisou ir em casa pegar mais roupas para ficar na casa de Edilene, sabia que receberia mais violência, mas ela tentava não ficar triste, pensava que em breve estaria saindo de casa e se livrando deste inferno.
Mari entrou no quarto da neta, ela estava procurando por Bianca, ela gostou de conversar com Bianca nessas poucas horas, se sentia bem, mesmo que passasse mais tempo no hospital fazendo vários exames médicos, os poucos momentos que passava em casa, Bianca sempre conversava com a mesma. Além disso, queria pedir ajuda a Bianca para encontrar uma namorada para Enzo ou até mesmo uma mãe para Luna, a cirurgia para retirar o nódulo do seio direito seria em um mês, ela tinha medo de não sobreviver.
— Ah, oi, Dona Mari. — a garota sorriu. — Posso te ajudar em alguma coisa?
— Você já me ajuda muito, minha flor. — a mulher segurou o rosto de Bianca e sorriu.
— Luna dormiu bem rápido, é engraçado porque ela só dormiu ontem depois que viu o pai. — Bianca comentou.
— Quando ela era bebê, a única pessoa que fazia ela dormir rápido era a mãe, depois foi só o pai. — Mari acabou ficando reflexiva, Bianca conseguiu algo que só seu genro e sua filha conseguiam, fazer sua neta se sentir segura o suficiente para dormir sem falar "papá/mamá, não sai daqui, tô com medo", só Bianca teve esse efeito.
Bianca não era parecida com Carol na parte de aparência física, até porque Marilene sabia que sua filha era única e ninguém nunca seria como Carolina, mas Bianca também era única, uma jóia rara, uma menina de muita luz e que claramente se importava com Luna não porque era paga, mas sim porque se apegou rapidamente a sua neta.
— Luna se apegou a você tão rapidamente. — Mari comentou alegre.
— Eu que me apeguei a ela, quando eu não venho já fico triste. — Bianca respondeu sincera.
Bianca gostava muito de cantar aquela música da Roberta Campos "minha felicidade" e o motivo disso era que para ela, depois de conhecer Luna, ela conheceu o real significado de felicidade, ela se esquecia dos problemas e dos medos.
— Você leva jeito com crianças para alguém tão jovem. — Bianca riu assentindo.
— Eu fazia parte da pastoral da criança na Igreja Católica, além das visitas aos finais de semanas, tinha eventos para alertar as mães, brincar, doar brinquedos e roupas, eu acabei pegando o jeito. Atualmente dou aulas de inglês num projeto da pastoral da juventude para a comunidade.
O fato de Bianca ser uma garota com tão pouco e mesmo assim sempre se dispor a ajudar o próximo era admirável para Mari, ela conhecia a pastoral da criança, Carol foi uma criança que foi salva graças aos cuidados que a organização tinha com crianças.
A verdade é que Bianca fazia porque gostava de ajudar o próximo, ela realmente possui muita empatia, mas no caso de tudo que ela participa na paróquia próximo a casa de Edilene, é mais com o intuito de fugir, quanto mais tempo fora de casa, menos abusos sofria.
— Você é uma caixinha de surpresas, minha filha. — A mulher sorriu encantada.
"A mãe perfeita para Luna". Mari pensou inconscientemente. Foi nesse momento que ela sabia que sua escolha estava feita, iria falar com o advogado sobre o assunto, ver o que poderia fazer, Mari tinha uma ótima intuição sobre Bianca.
— Nem tanto, mas se a gente pode fazer o bem, por que não fazer? — a mais velha concordou. — Eu vi aquela foto da senhora com aquele vestido maravilhoso, aquele lugar era um pagodinho, não é?
— Sim, como adivinhou? — Mari riu surpresa.
— Dona Lene ama um samba, as vezes meus tios me deixam passar o final de semana na casa dela, ela sempre me leva ou organiza na casa dela.
— Então a senhorita gosta de um pagodinho?
— Quem não gosta? — as duas riram. — Eu sou eclética, gosto de tudo um pouco, mas pagode é um ritmo que eu amo.
— Nossa, um pagodinho, uma geladinha e um churrasco melhores coisas do mundo. — Mari sentia muita saudade de se divertir.
Mari sentia falta de ir para rodas de samba e de pagode, sentia falta de ir aos forrós, ela amava sentir-se jovem e curtir sua vida, mas depois da doença, Enzo passou a surtar com a possibilidade da mulher ir para esses lugares e prejudicar seu tratamento, eram brigas atrás de brigas e para evitar atritos, ela parou de ir.
Enzo nunca viu problemas na sogra saindo para se divertir antes da doença, pelo contrário, ele foi o primeiro a incentivar, quem achava meio esquisito era Carol que não gostava muito disso, inclusive ele sempre chamava atenção da esposa por querer que a mãe deixasse de viver a vida por conta da viuvez, mas depois da doença, o medo de perder outra pessoa que ama fez com que ele quisesse que ela focasse unicamente no tratamento.
— Por que a senhora não vai mais para as rodas de pagode? — Bianca perguntou curiosa. — Tem umas sem graça de branquelos aqui pela região, posso indicar.
— Ah, Bibia, só você mesmo. — a mulher riu. — Eu não sei se o Enzo já te contou, mas eu tenho câncer e depois do tratamento não é muito legal ficar saindo assim.
Bianca ficou bem abalada com a informação, ela sentiu o coração se apertando e uma vontade imensa de vomitar, a garota entendeu a super proteção de Enzo em relação a mulher, mas ela também não poderia permitir que ela ficasse presa unicamente ao tratamento e se esquecesse de viver para si e fazer as coisas que ama.
— Bem, a senhora está doente e em tratamento, não é? — Mari assentiu. — A senhora está morta?
— Não, se Deus quiser vou me curar. — Mari não tinha muita certeza dessa cura, mas tentou ser esperançosa.
— Ótimo, a senhora não está morta, não deixe de viver a sua vida por causa dessa doença, dona Mari. — Bianca disse a mulher o que desejou dizer a sua mãe durante o tratamento. — A senhora precisa viver, comemorar as pequenas vitórias que Deus está te dando.
— Que vitórias são essas? — A mulher já estava descrente de uma cura, o psicológico ajuda muito no tratamento contra o câncer e não se privar de viver é uma ajuda imensa, Bianca sabia disso mais do que ninguém.
— Eu não sei como está o tratamento da senhora...
— Eu fiz quimioterapia para diminuir o nódulo e fazer uma cirurgia, por sorte vou conseguir fazer a cirurgia em um mês.
— Está vendo? É uma vitória imensa, dona Mari. — a garota sorriu. — Quando se trata dessa doença são pequenas vitórias vencidas diariamente, a senhora está vencendo, não se prive de comemorar que está sobrevivendo.
— Mesmo se for assim, não tem como eu ir, quem ficaria com a Luna?
— Eu! — Bianca apontou para si mesmo.
— Bibi, seus finais de semana são livres, eu não vou privar você de viver sua própria vida.
— E eu não vou permitir que a senhora deixe de viver, para mim não vai ser problema algum e eu adoro sua neta.
— O Enzo vai ficar meio irritado, ele é meio super protetor...
— Que se dane o seu Enzo! — a mulher gargalhou, isso fez Luna se mexer na cama, o que fez as duas fazem um sinal de "shh" uma para outra. — Bem, se ele falar alguma coisa, eu irei falar umas boas verdades para ele mesmo que isso custe o meu emprego, não estou nem aí, serei o jurídico Marilene.
As palavras acertaram em cheio a mais velha, nesse momento as duas criaram uma conexão linda e pura, algo como mãe e filha, Bianca estava disposta em cuidar da mulher como fez com sua mãe e a mulher estava disposta a ajudar Bianca com o que fosse preciso assim como fez com sua filha.
— Dona Lene sempre faz um pagodinho na casa dela, ela disse que eu poderia chamar quem eu quisesse, quero que a senhora vá e se o seu Enzo encher o saco, eu distraio ele. — Bianca murmurou, dando de ombros.
— Eu irei, mas vou logo avisando que Enzo pode até ceder, mas vai querer ir junto e ficar no meu pé. — Mari suspirou pesadamente.
— Não se preocupe, irei falar umas verdades para ele caso ele passe dos limites, farei de tudo para que senhora se sinta bem e saiba que a senhora pode fazer o que quiser. — Bianca assegurou, dando sua palavra.
— Quando eu vi você ajudando minha neta, eu achei que você era um milagre, mas na verdade, eu vi que o milagre vinha de você, Bibi, você é uma santa na minha família, nunca vou poder agradecer de fato o que você fez por nós. — Mari abraçou a garota, que logo correspondeu o abraço. — Muito obrigada mesmo, Bia. — Mari estava chorando, não era desespero, era alívio, ela sentia que finalmente estava conversando com alguém que a entendia e que estava cuidando dela.
Ela compreende que Enzo faça o que pode para ajudá-la, mas ele é tão super protetor que acaba a sufocando.
— Não precisa agradecer, isso é o mínimo que eu posso fazer pela senhora e por todos, faço de coração. — Bianca
— Eu escutei você cantando para Luna dormir, você tem a voz de um anjo, Bibi. — elogiou, mudando de assunto.
Antes da mãe descobrir o câncer, o sonho de Bianca era ser uma cantora, ela fazia aulas de canto e dança, era excelente em vários tipos de arte. Apesar de não ser mais seu sonho, ela ainda canta no coral da igreja, dança na aula de ballet comunitário de ONG do bairro de Lene aos finais de semana, pouquíssimas pessoas sabem desse talento da garota atualmente.
— Está exagerando, dona Mari. — ela negou com cabeça um pouco tímida.
— Não estou, você canta muito bem, por que não a música, Bia? — essa pergunta, tom utilizado e a forma como Mari a chamou de "Bia" fez a mesma lembrar de seu pai, ele a chamava assim.
— Bem, quando minha mãe ficou doente, muita coisa poderia ser resolvida na justiça, mas não foi, aí eu decidi que seria uma advogada para ajudar aqueles que não tiveram assistência devida como minha mãe. — respondeu, suspirando pesadamente. — E hoje em dia eu não me vejo mais nessa área, é muita exposição e eu gosto da minha vida como uma bela desconhecida.
Alguns dias se passaram e a ligação entre Mari e Bianca aumentou consideravelmente, as duas conversavam sobre tudo, eram como mãe e filha. Infelizmente, após uma semana desse momento de paz para Mari, a mesma precisou passar pela série de exames novamente para saber se a mesma estava apta para a cirurgia de retirada da mama ou se precisaria fazer quimioterapia antes.
— Então, doutor, os exames estão bons? — Enzo perguntou ansioso.
— Sim, os exames estão ótimos, Marilene está apta para cirurgia e sem passar pela quimioterapia. — o médico respondeu, fazendo Enzo abraçar Mari apertado.
A mulher estava com medo, mesmo que não precisasse passar pela quimioterapia novamente, ela ainda tinha tendências a ter várias complicações devido a anestesia ou as infecções, quando a mesma fez a cirurgia de ligadura depois que seu filho nasceu, ela quase morreu na sala de cirurgia devido a esses problemas.
— A cirurgia será marcada para quando? — ela perguntou.
— Dia 4 de abril.
— Está um pouco longe essa data.
— Para mim está perfeito, Enzo. — Mari segurou em sua mão, indicando que ela queria aquela data.
Mari queria ter tempo de aproveitar com a neta e com o filho, pois ela não sabia se sobreviveria a essa cirurgia.
— Tem certeza?
— Sim, para mim está ótimo essa data. — Mari assegurou, ela já havia comentado com o médico sobre essas complicações e por isso essa data foi escolhida.
Enzo percebeu que a sogra estava triste, o que indicação que a mesma estava preocupada, aquilo o desanimou. Quando estavam voltando para casa, Mari resolveu expor suas preocupações.
— Eu sou um tanto alérgica a certos medicamentos utilizados em cirurgia, por isso sempre fico mal em qualquer procedimento cirúrgico, a última vez que eu fiz uma cirurgia dessa magnitude, quase vim a óbito.
— Mas isso não vai acontecer, o doutor Ramon é um dos melhores médicos do Brasil em relação a câncer de mama...
— Enzo, não tem como saber se isso não vai acontecer, estou correndo um risco enorme de qualquer forma, com a cirurgia ou sem a cirurgia. — a mulher o interrompeu. — Me prometa só uma coisa caso eu venha faltar.
— Você não vai morrer, Mari.
— Não tem como saber, apenas me prometa que vai deixar essa promessa estapafúrdia que fez a Carol no dia do funeral se lado, se abrirá ao amor novamente e irá sempre ser um bom pai para minha neta.
Enzo queria brigar e dizer que não seria necessário, mas ele viu Mari estava séria, assim que chegaram em casa, ele estacionou o carro e começou a chorar compulsivamente.
— Meu filho, não fique assim, todo mundo vai desse mundo um dia. — ela o abraçou apertado enquanto o homem em seus braços chorava como um bebê.
— Mas eu não quero que você morra, eu não quero perder outra pessoa que eu amo, Mari. — Enzo murmurou choroso. — Eu não quero perder a minha mãe.
Enzo era do tipo severo, quase nunca expressava sentimentos que o deixasse ser vulnerável para as pessoas, mas neste momento, ele não conseguiu segurar as lágrimas, Mari era realmente a mãe que ele nunca teve.
A genitora de Enzo ainda estava viva, mas sua família como qualquer família aristocrata, só se importava com dinheiro, poder e boa aparência, sua mãe biológica não era diferente do resto da família e Enzo renegou a família totalmente após a morte de Carol, especialmente os pais depois de ter visto eles destratando Mari.
Mesmo que não demonstre, Enzo é um homem sensível, que chora e se sente mal, mas, infelizmente ele ainda carrega dentro de si comportamentos que aprendeu com sua família.
— Por enquanto apenas foque no fato que eu estou aqui e me prometa, meu filho.
— Está bem. — ele cedeu. — Mas eu só prometo se você prometer para mim que vai lutar para continuar conosco e eu vou precisar da minha mãezinha me ajudando a vestir uma roupa adequada para os meus encontros. — Enzo não estava pensando em seguir com isso, mas iria a poucos encontros apenas para fazer os gostos de Mari.
Depois de uns minutos chorando dentro do carro, os dois subiram para o apartamento, quando chegaram escutaram a voz de Bianca ecoando pelo apartamento e as risadas de Luna, aquilo encheu o coração dos dois de alegria.
Bianca estava no quarto tentando secar Luna que corria de um lado para o outro dizendo que era um golfinho.
— O que está acontecendo? — Enzo indagou um pouco surpresa em encontrar um ambiente tão alegre.
— Luninha está imitando animais aquáticos e está impedindo a coitada da Bibi de cuidar dela. — Cora respondeu alegre.
— Isso foi por causa da atividade da escolinha, agora ela está viciada em imitar animais. — Nadir explicou.
— E a Lulu está rindo desse jeito?
— Sim, Bianca sempre ajuda ela fazer lição brincando ela imitando os animais e a Lulu cai na risada das brincadeiras, o senhor tem que ver, a coisa mais fofa do mundo. — Cora contou.
— Eu te disse que contrata-la foi a melhor coisa que fizemos esse ano. — Mari murmurou completamente convencida.
— Ah, tem um plus, depois de brincar com Luna, quando ela vai tirar o soninho da tarde, Bibi ainda canta para ela dormir e a voz dela é tão linda, dona Mari.
— Eu vou pedir para ela cantar qualquer "Amargurado" para mim. — Mari sorriu empolgada.
— Você não me pega, cara de meleca. — Luna apareceu na sala correndo com o ursinho favorito.
— Eu sou uma leoa e vou pegar você. — Bianca apareceu correndo logo atrás.
Obviamente ela acompanhou Luna, neste momento ela pegou a pequena no colo e começou a fazer cócegas, o que fez a gargalhada de Luna ecoar por todo apartamento.
— Quem é cara de meleca agora?
— Você. — Luna respondeu entre risos.
— Ah, você vai ver agora, mocinha. — Bianca continuou as cócegas o que Luna gargalhar sem parar.
— Bibi, eu vou fazer xixi. — a pequena comunicou.
— Ok. Agora eu paro. — Bianca parou e colocou pequena no colo. — Fala para o papa e para vovó o que você aprendeu na escolinha hoje.
— Eu aprendi a que meu nome começa com a mesma letra do nome do leãozinho. — a pequena contou empolgada.
— E como o leão faz? — Enzo perguntou, pegando a pequena no colo, Luna imitou um rugido.
— Nossa, mas que rugido forte. — Mari fingiu que estava impressionada com o rugido da criança apenas para fazer a pequena ficar alegre.
— Eu fiz duas amiguinhas na escola, a Bibi me disse para não ter medo das outras crianças e eu fui bem corajosa agora eu tenho amiguinhas igual as outras meninas. — Luna contou fazendo Mari ficar emocionada.
Luna passa por atendimento psicológico desde a morte da mãe, ela estava no carro no momento do acidente, mesmo sendo um bebê de meses de vida, Enzo se preocupou com aquele trauma na vida da pequena, por só ter a vó como figura feminina e não conviver com outras crianças, ela acabou se tornando bem introvertida, ela se soltava com Mari e Enzo. Ela estava se tornando mais independente era um milagre e para a mais velha do recinto aquele milagre só poderia ser atribuído a uma santa...santa Bianca.
— Ela disse que você ficaria muito orgulhosa de mim por ser forte igual a você, abuela. — Luna disse sincera.
Mari acabou desabando de emoção, ela morria de medo de partir e deixar Luna sem figura feminina alguma, além disso, ela não se sentia forte ou corajosa para inspirar Luna, isso a consumia por dentro e Enzo percebeu que parte daquele choro era por isso, isso o deixou triste e sentindo sufocado.
A mais velha havia percebido que Bianca era essa figura e que ela fazia de tudo para cuidar da netinha dela, se um dia ela partisse, sabia que Bianca não deixaria Luna sozinha mesmo que não trabalhasse mais nessa casa.
Em uma semana Bianca foi capaz de transformar a vida da pequena como pôde em uma semana, ela ver em Luna muito a sua irmã Nicole, ela faz por Luna tudo aquilo que ela sente que deveria estar fazendo por Nicole.
— Vovó, não chora, eu vou ficar triste também.
— A vovó está chorando de felicidade. — Mari sorriu. — Obrigada por cuidar da minha abejita, Bibi. — a mulher agradeceu.
— É o mínimo que eu posso fazer, Luna me lembra aquela música da Roberta Campos "felicidade", ver essa pequena feliz, me deixa alegre. — Bianca disse sincera. — Bem, já deu meu horário, eu tenho que ir para faculdade.
— Ah, não vai não, assiste Mulan comigo, Bia? — Luna pediu.
— Não tem como, eu realmente preciso ir, Lulu, mas amanhã podemos assistir seus filmes favoritos da Disney. — Bianca sugeriu, confortando a garota. — Obedece o papai e a vovó. — Bianca deu um beijo na testa da pequena e foi para o banheiro de serviço se trocar para ir a faculdade.
Mari resolveu assistir com Luna em seu sala uma animação da Disney, Enzo ficou sem saber o que fazer, mas assim que ficou sozinho, o sentimento de medo e de angústia voltou, ele só queria fugir de casa por algumas horas para aliviar um pouco a pressão, ele se sentia inútil por não poder fazer nada para curar a mãe, um pateta por está querendo chorar e covarde por querer fugir.
Enzo foi para o banheiro social e começou a chorar escondido naquele recinto, tinha vontade de gritar e colocar todo aquele mix de sentimentos para fora, mas não podia fazer isso. A lâmpada do banheiro utilizado pelos funcionários tinha queimado e Bianca estava sem tempo para esperar o "faz tudo" do prédio ir trocar, então resolveu ir para o banheiro onde Enzo estava chorando escondido, como ele não trancou a porta, ela entrou com tudo e se surpreendeu com a cena do homem chorando como uma criança sentando no chão.
Ele logo tratou de limpar as lágrimas, mas Bianca já tinha visto, ela deixou a mochila de lado e se ajoelhou no chão ficando de frente para o homem, pegou no rosto dele e o fez encara-la.
— Eu não estava chorando...
— Enzo, está tudo bem você chorar, você é um ser humano e está passando por um momento delicado. — Bianca o interrompeu, mostrando compaixão.
— Eu estou sendo patético, deveria está ensinando a minha filha como ser forte e não como ser uma pessoa fraca. — ele murmurou, tentando segurar o choro que estava tentando vir.
— Enzo, um ser humano forte de verdade é aquele que admite que nem sempre ele vai ser imponente, que as vezes ele vai chorar e vai se sentir fraco, isso é ser um ser humano, eu sei que as vezes ele vai chorar e vai se sentir fraco, isso é ser um ser humano, eu sei que você escutou a vida inteira devido ao futebol que você é uma máquina, mas você não é, você é um ser humano como qualquer outro. — Bianca falou, sentitdo seu coração se apertar ao ver o homem tão vulnerável quanto uma criança.
— Eu não sei o que fazer, minha mãezinha está morrendo e eu não consigo fazer nada. — Enzo abraçou Bianca e começou a chorar compulsivamente a ponto de soluçar. — Eu não deveria ser fraco, mas eu sou.
Bianca ficou muito surpresa, mas ela não recuou, com outras pessoas aquele abraço seria repudiado, mas com Enzo ela sentia segurança.
— Shh...— Bianca afagou suas costas. — Você não é fraco, é só um filho que está com medo de perder a mãe. — Bianca o apertou um pouco no abraço.
Ela sabia exatamente o que Enzo estava sentindo, a jovem sentiu aquilo quando a mãe estava prestes a morrer, assim como o homem, ela se sentiu sozinha e vulnerável, mas ela prometeu a si mesma que se els conhecesse alguém que estivesse passando pelo mesmo que ela passou quando era criança, iria dar todo apoio a pessoa.
— Você não é fraco. — Bianca se afastou dele e o encarou, mas Enzo desviou o olhar, pois estava envergonhado. — Olha pra mim. — Bianca segurou o rosto do homem que finalmente a encarou. — Sua mãe está doente, você precisa ser pai, filho e ainda um homem que gere uma série de negócios, fora o assédio da mídia, o que você pode fazer para ajudar a sua mãe, você faz, que é proporcionar um tratamento com os melhores médicos do país, mas o processo de cura dela está nas mãos de Deus, você não tem poder para interferir nisso. — Ele conseguia enxergar de forma mais "limpa" a situação e sentia mais calmo, mas ainda queria sair de casa. — Você está se sentindo sufocado, não é?
— Estou, eu sei que tem pessoas passando por coisas piores que eu, mas eu estou prestes a explodir, é um sentimento tão pesado e angustiante.
— Enzo, é lindo que você pense no próximo, mas o importante agora é como você se sente, sua dor também é válida. — Bianca deu um beijo na testa dela e o abraçou novamente.
Enzo sentiu como se estivesse em um porto seguro, o abraço de Bianca fez com que ele sentisse que tinha alguém para contar, conversar e se apoiar em meio aquele caos. Os dois haviam se conectado como nunca antes, com certeza havia uma ligação entre eles pura e sincera a partir daquele momento.
— Vou te levar para bater perna em São Paulo hoje. — Bianca comunicou.
— Mas você tem aula. — ele se afastou dela e a fitou extremamente preocupado.
— Eu eu peço para Bru me passar as anotações da aula e as listas de chamadas ainda não foram passadas para os professores, eu vou ficar bem, o importante para mim é que você fique bem.
— Bi, eu não quero ferrar com o seu futuro, sei que isso é a oportunidade da sua vida.
— É, mas eu não dormiria a noite sabendo que eu poderia ajudar alguém e não ajudei.
— Eu te contratei para cuidar da Luna e olha você cuidando de mim. — Enzo sorriu.
— Todo mundo precisa ser cuidado as vezes, Enzito. — Bianca retribuiu o sorriso, Enzo sentiu seu coração se encher de alegria ao escutar ela o chamando de "Enzito", achou extremamente fofo e carinhoso.— Agora vai passar uma água nesse rosto e se manda daqui para mim poder se trocar. — Bianca comandou fazendo Enzo rir.
Ele obedeceu Bianca e saiu, Enzo foi para sala, onde Marilene e Luna estavam assistindo juntas.
— Mari, eu vou sair umas horas, tem algum problema?
— Desde quando o senhor precisa ter minha autorização para sair, mocinho? — Mari se sentou no sofá onde estava deitada e sua neta fez o mesmo.
Ela estava feliz em ver Enzo querendo sair, desde que foi diagnosticada com câncer, o homem não sai mais de casa e até para trabalhar, ele prefere ficar em casa, para ele é mais fácil para cuidar de Mari, isso sempre entristeceu a mulher que nunca aceitou bem o fato do genro parar sua vida para cuidar exclusivamente dela e da filha sem nem mesmo se dá oportunidade de aproveitar com os amigos.
— Não, é que eu não quero deixar vocês sozinhas.
— Enzo, nós ficaremos bem e se algo acontecer não se esqueça que existe algo chamado telefone celular. — a mulher murmurou divertida. — Você vai sair com seus amigos? Camila está te fazendo sair,não é? — Mari deduziu que a namorada de Giorgian estava na cidade.
— A dinda está aqui? — Luna indagou empolgada.
— Não, eu não vou sair com a Camila, ela não está na cidade. — ele respondeu, olhando para os próprios dedos. — Eu vou sair com Bianca.
— Bianca te fez sair de casa? — ele assentiu. — Estou começando achar que Bianca é uma santa, ela está fazendo milagres nessa casa. — Enzo sorriu concordando.
— A Bi é incrível e faz qualquer pessoa se sentir bem, acho que nunca me senti tão empolgado em sair com alguém como estou para sair com ela.
— Hmm...— Mari murmurou, dando um sorriso malicioso. — Empolgado para sair com a Bianca, é?
— Eu disse para você que a Bibi vai ser a esposa do papai, vovó. — Luna sorriu, fazendo o Enzo negar com cabeça. — Ele vai casar com ela.
— Eu sei, meu amor, Bibi será a sua madrasta.
— Parem com isso! — Enzo comandou. — Eu nunca olharia para Bianca com esses olhos, tenho muito respeito por ela e Carol é a única mulher que eu me casei e vai continuar sendo a única, eu só não estava me sentindo bem e ela quis me ajudar.
— Se você diz. — Mari segurou o riso.
— Bianca é só uma pessoa que tem sido muito amiga, vocês estão confundindo as coisas. — Enzo estava falando mais para si mesmo do que para as meninas.
— Você está querendo enganar quem, papá? — Luna queria muito que o pai namorasse Bianca.
— Não estou enganando ninguém.
Antes de Mari retrucar, Bianca apareceu na sala, Enzo não conteve o sorriso bobo nos lábios, o coração dele estava acelerado. Bianca não estava com uma roupa diferente dos outros dias, nem que desenhava seu corpo, era uma calça larga, blusa masculina larga, all star e os cabelos soltos, o único diferencial é que a mesma estava usando gloss, rímel e delineador.
Para Enzo era simplesmente a combinação perfeita, ela ainda estava linda e estonteante, ele não compreendia porque achava Bianca tão bonita, desde que conheceu sua falecida esposa, o homem não via nenhuma mulher como um ser bonito, mas Bianca mudou isso drasticamente, ela poderia estar no pior dia e completamente desajeitada, mas ele ainda achava a mesma bonita.
— Você está linda. — Enzo não pensou em falar, apenas disse o que queria sem hesitar, o que fez Luna cutucar a avó vendo o pai se mostrar completamente encantado pela babá.
— O-obrigada...eu acho. — Bianca abaixou a cabeça e engoliu em seco, não estava acostumada com elogios e é claro, seu coração estava acelerado.
— Então a senhorita está fazendo esse teimoso sair um pouco se casa? — Mari chamou atenção da garota.
— Sim, vou roubar ele por algumas horas, espero que não se importe. — Bianca sorriu encarando a mulher.
— Papa, está tentando roubar a Bibi de mim, abuela, vê se pode? — Luna era realmente uma criança ciumenta, ela se apegou muito a Bianca.
Todo mundo riu com as palavras da pequena, Enzo não conteve o sorriso ao ver que a filha que estava bem apegada a jovem.
— Ninguém poderia me roubar de você, a Bibi é só da Lulu. — Bianca foi até a pequena e a pegou no colo.
— Você promete? — Bianca assentiu levantando o dedo mindinho para a pequena poder entrelaçar.
— Sim, prometo, bebezinha.
— Bibi, você não deveria está na sua escolinha?
— Sim, mas a Bibi vai fazer o seu pai sair um pouco da toca.
— Você vai fazer o papai sorrir igual você faz comigo quando eu estou triste?
— Exatamente isso, a Bibi vai cuidar de mim também, o papai tava triste. — Enzo explicou. — Viocê deixa a Bibi cuidar do papa, não é?
— Eu deixo, não quero que você fique triste. — Luna autorizou. — Mas só porque quero que a Bibi seja sua amiguinha igual o Samuca é meu amigo. — Enzo se derretia ao ver o quão esperta sua filha era. — Bibi, você cuida do meu papa igual você cuida de mim?
— Se você e sua vovó não se importarem, eu irei sim cuidar do seu Papa.
— Eu não me importo, pelo contrário, apoio muito que você faça isso, Enzo estava criando raízes dentro de casa, só sai para os médicos comigo ou para trabalhar, precisa sair para se divertir, estou feliz em ver que ele queira sair. — Mari foi sincera, Enzo ficou mais aliviado em ver a mãe radiante por notar que ele queria sair. — Obrigada por cuidar não só da minha neta, mas também fazer um milagre com o teimoso do meu filho.
— Ele é teimoso mesmo. — Bianca concordou rindo. — Mas não precisa me agradecer, é o mínimo que eu posso fazer.
— Precisamos sim, você tem sido nossa santa, Bianca. — Enzo sorriu. — Você não faz ideia do milagre que fez nas nossas vidas.
— Vou fazer um milagre maior, fazer você trocar de roupa, é sério que você quer ir assim? — Bianca colocou as mãos na cintura analisando o look do homem.
Ela gosta do estilo de Enzo, para a garota a combinação de um terno de cores frias e básicas com uma camisa social branca ou preta, sapatos sociais ou apenas a calça de alfaiataria e a camisa social, relógio Armani e sapatos social fazem dele o homem mais charmoso e elegante do mundo, mas ele não precisava se vestir assim o tempo inteiro.
— Vamos sair para algo casual, coloca uma calça jeans, um tênis e uma camisa de gente normal. — Bianca comandou montando um look para o homem em sua cabeça.
— Bibi vai dá um tapa no visual do papá. — Luna riu, ela igualzinho a avó.
— Ah, agora você vai mandar nas minhas roupas? — Enzo achou a atitude dela tão divertida, se fosse outra pessoa ele teria odiado, mas era Bianca, ele realmente não conseguia interpretar como algo ruim.
— Sim, agora anda rápido.
Enzo acha extremamente atraente quando Bianca ficava sério ou mandona, ele simplesmente achava hipnotizante, ele faria tudo por Bianca se ela mandasse.
— Você escutou, papá.
Enzo riu, negou com a cabeça e foi trocar de roupa, optou por uma calça jeans, uma blusa preta, um tênis da Nike branco e uma bolsa no estilo pochete para poder guardar o celular, carteira e documentos e não ter risco de ser furtado.
— Está satisfeita?
— Muito satisfeita. — Bianca sorriu convencida.
— Papá, você está um gato! — Luna elogiou fazendo Enzo se derreter.
— Se a menina mais fofa do mundo disse isso, eu acredito. — Enzo foi até a mesma e deu um beijo na bochecha da pequena.
— Você está muito bonito, mas precisa dar o fora daqui, vá viver um pouco. — Mari murmurou, fazendo o homem rir. — Bianca, cuide bem do meu menino. — a mulher piscou para a jovem.
— Eu não preciso de babá. — Enzo se defendeu.
— Mas precisa d uma namorada. — Luna deu de ombros.
— Que com certeza não será a Bibi. — Bianca logo cortou o assunto, Enzo de alguma forma queria que aquele assunto viesse à tona novamente. — E pode deixar, irei cuidar bem do seu filho, dona Mari.
A mulher sorriu e assentiu, Enzo deu um beijo na mãe e em sua filha, pegou a mochila pesada de Bianca, colocou nos ombros e saiu com a jovem, ele sentia que seria um bom passeio só por ter Bianca ao seu lado.
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miau-meow-miau · 10 months ago
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“Eu me apeguei bastante às galinhas da Marnie.”
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As galinhas do Shane... bom, o que falar das galinhas do Shane... claramente elas são um ponto de conforto para ele, em meio a todo caos dentro de sua cabecinha cuidar das galinhas é algo que lhe faz bem, melhor que se encher de cerveja.
Ao longo do jogo ele nos fala inúmeras vezes delas, até mesmo leva o Carlos para casa quando se casa, e gente... ele cria galinhas especiais azuis!! Eu acho isso incrível.
Quando não estamos bem, muitas vezes nos agarramos em certas tábuas de salvação para nos sentirmos melhor, o Shane claramente usa a bebida para isso, mas é maravilhoso ver que além da bebida ele também cria galinhas, chega a ser fofo ver ele falando dos animais e o seu amor por elas, porque mesmo que ele as vezes pareça se odiar ele ainda se preocupa e cuida delas.
Conforme vemos seu progresso contra a bebida, é interessante pensar que nesse tempo extra ele pode estar cuidando das galinhas, estar cercado por animais que o amam e que ele os ama. Se pararmos para pensar, as galinhas não são apenas parte do que fazem o Shane ser ele mesmo, mas também elas são parte do que o ajuda a melhorar.
Quando estamos em situações parecidas com a do Shane, esses pequenos passos são importantíssimos para uma melhora, além de que qualquer ação fora daquela espiral de sentimentos ruins é algo de grande importância. O Shane cuidar das galinhas é um passo gigantesco em seu processo, elas o confortam, elas são um sinal de melhora, ao longo da vida nós arranjamos nossas "galinhas azuis" em nosso próprio processo, seja cozinhar, pintar, ter um animal de estimação, fazer jardinagem, o que for, nós temos nosso lugar de conforto, ele também.
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skzoombie · 5 months ago
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Gostaram das primeiras publicações do especial de formula 1??? Por favor mandem a opinião de vocês 🙌🏻
Eu sei que muitos de vocês não assistem formula 1, então vou deixar algumas fofocas dos pilotos que vou escrever, só para conseguirem pegar as referências nos one shot que tô postando.
1° Quase todos eles traem as namoradas, tipos uns 70% tem essa fama.
2° O Carlos sainz tem fofocas dele traindo a namorada na cara dura em festa, ela é modelo e há diversos boatos que eles tão namorando no contrato mesmo, porque parecem realmente foda-se um pro outro ás vezes.
3° Charles Leclerc é o MAIOR TALARICO da formula 1 e isso já virou uma piada pra todo mundo, porque as namoradas dele sempre são amigas das exes dele kkkkk eu racho o bico com a cara de pau do menino.
4° O lewis hamilton namorou a nicole scherzinger do pussycat dolls por 8 anos, mas boates que eles terminaram porque ela queria formar uma família e ele preferiu focar na carreira, depois do término ele nunca mais assumiu ninguém. Acho que ficou traumatizado o menino kkkkkk
5° Lando Norris foi o mais novo da formula 1 por uns três anos, ele é um adolescente em corpo de adulto, bem menininho mas ao mesmo tempo tem uma mente maliciosa, ele e o carlos são melhores amigos. Lando só assumiu uma vez um relacionamento com uma portuguesa, mas depois que terminou ficou com essa fama de ter "muitas namoradas".
6° Max Verstappen acho que é o piloto mais odiado atualmente, ele vem ganhando todas as corridas e campeonatos a uns três anos, ai a galera criou um ranço dele. Porém, vamos dar muito carinho pra esse querido, ele brigou algumas vezes fora das pistas mas sempre reforça que é amigo e adora todos os pilotos, mesmo o pai dele incentivando rivalidade dele com os outros desde que era pequeno. Todos os anos surgem histórias horríveis do pai do max, por exemplo dele ter sido preso por bater na própria mulher, por ter ameaçado vários mecânicos e também de ter humilhado o filho quando pequeno. O max ainda ta que bem da cabeça, pra quantidade de coisa que sofreu na infância.
7° A maioria deles se conhecem desde pequeno, já que seguiram as mesmas etapas. Kart -> F3 -> F2 -> F1.
8° George Russel é a Regina George da formula 1, ele provoca todo mundo e faz piadas com tudo, tem uma frase famosa dele "quer me ultrapassar? vai pelas pedra então".
9° Lance Stroll é um caso engraçado de piloto porque ele nunca ganha corrida ou pontos pra equipe, é basicamente inútil no esporte, mas ai a galera lembra que o pai dele é milionário e comprou a equipe do filho só pra deixar ele entrar na formula 1.
10° Tem uns três pilotos que nasceram na Inglaterra mas representam países que tem descendência, o que sempre acaba causando uns burburinho. Como por exemplo o Alex Albon, que nasceu na Inglaterra mas tem descendência tailandesa, ele já comentou que formula 1 só leva em consideração ele ser britânico quando ele ganha um troféu, fora isso todos sempre tratam o menino como diferente. Pasmem que todos os pilotos comentam que o Alex era o melhor piloto de kart e das outras formulas, mas quando entrou na atual, a galera simplesmente desmereceu toda a jornada do menino e ele está uma equipe péssima, com carros péssimos e que parece que nunca vão fazer ele se destacar.
Bônus: Tem uns três pilotos que já tem família formada e filhos.
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oscarcito · 7 months ago
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Oscar got a penalty last race aand ened up behind carlos and carlos got a penalty this race and is levaing Oscar side. star crossed lovers 😔
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mrsines · 8 days ago
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Miss Rossi
chapitre 1 : Bienvenu
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L'équipe du BAU s'était rassemblée autour de la table de conférence, le silence pesant. Sur l'écran projeté, des images d'un entrepôt abandonné près d'un port stratégique défilaient, le sol maculé de sang, des traces de lutte visibles dans chaque recoin. Une dizaine de corps avaient été retrouvés là, parmi eux, des agents du NCIS, apparemment exécutés en raison de leur infiltration dans un réseau criminel dangereux.
Emily Prentiss, assise en tête de table, avait l'air plus concentrée que jamais. Ses yeux sombres fixaient les images avec intensité, son esprit déjà en train d'élaborer un plan d'action. Elle tourna son regard vers Pénélope Garcia, qui, devant son ordinateur, tapotait furieusement sur le clavier. Un instant plus tard, une liste s'afficha à l'écran.
Pénélope leva les yeux, jetant un regard anxieux vers l'équipe. Elle prit une profonde inspiration avant de commencer à énoncer les noms des victimes.
« Voici ce qu'on a trouvé... �� Pénélope s'éclaircit la voix, avant de lire, chaque nom résonnant lourdement dans la pièce. « Agent Carlos Diaz, NCIS, spécialisé dans les infiltrations à haut risque. Agent Sara Williams, elle avait été sous couverture pendant plusieurs mois à Miami. Et enfin... Agent Greg Harper, un expert en opérations secrètes et gestion des témoins protégés. »
Emily fronça les sourcils, son regard se durcissant. « Ce sont des agents infiltrés du NCIS. Pourquoi étaient-ils tous dans le même endroit ? »
Pénélope tourna l'écran pour montrer des photos de plus près des victimes. Les visages des agents, marqués par la violence de leurs morts, étaient désormais à l'affiche. « Les corps ont été retrouvés ensemble. Ce n'est pas un hasard. Ils avaient probablement des informations sur une mission conjointe... Un réseau criminel que le NCIS suivait depuis un moment. »
Elle tapota à nouveau sur son clavier et une carte s'afficha à l'écran, montrant la proximité de l'entrepôt avec le port, un point stratégique pour les activités illicites.
« Le port est l'un des principaux points d'entrée pour des trafics d'armes et de drogue, » ajouta Pénélope. « Si ces agents étaient infiltrés là-bas, ils ont dû avoir accès à des informations sensibles. »
Emily se leva brusquement, son regard scrutant la pièce, et posa la question qui lui brûlait les lèvres. « Quelqu'un au NCIS a-t-il été compromis ? »
Tara, qui était assise en silence depuis le début, intervint. « Un espion parmi eux ? Un agent double, peut-être ? »
Emily hocha la tête. « C'est ce que nous devons découvrir. Nous avons probablement une taupe, et ces morts en sont la preuve. Nous devons contacter le NCIS immédiatement, ils ne peuvent pas continuer à ignorer cela. »
Le poids de la situation était palpable. Luke, qui restait calme, ajouta : « Vous pensez que le NCIS a laissé filer l'information à Némésis ? »
« C'est une possibilité. » Emily fit une pause, puis son regard se posa sur Pénélope. « On doit trouver la liaison entre les victimes et ce réseau. Pénélope, prépare tout pour qu'on puisse les contacter immédiatement. Nous avons besoin d'informations sur leur dernière mission. »
Le regard de Pénélope se durcit, et elle acquiesça d'un signe de tête. « Je m'en occupe. »
Un instant plus tard, Emily tourna à nouveau son regard vers l'équipe. « Nous avons un jeu dangereux devant nous. Mais ces agents sont morts pour une raison. On va faire toute la lumière là-dessus. »
La réunion se termina dans un silence déterminé. L'équipe savait que la route à venir serait semée d'embûches, mais ils étaient prêts à tout pour découvrir la vérité derrière cette tragédie.
La réunion s'était terminée sur un ton sérieux, l'équipe consciente du lourd travail qui les attendait. Emily, toujours déterminée, se leva en dernier, fixant l'équipe d'un regard résolu.
« Nous devons travailler en étroite collaboration avec le NCIS sur cette affaire, » dit-elle d'une voix ferme. « Il est clair que ces agents ont été infiltrés dans un réseau criminel d'une ampleur bien plus grande que ce que l'on pensait. Leurs informations sont cruciales, et nous devons faire toute la lumière sur la taupe qui a permis ce massacre. »
Tout le monde acquiesça, se préparant mentalement à la prochaine phase de l'enquête. Puis, dans un moment qui sembla suspendu dans le temps, David Rossi se leva à son tour, sa silhouette imposante attirant l'attention de tous. Un silence se fit dans la salle, et tous les regards se tournèrent vers lui.
Rossi prit une profonde inspiration avant de parler, son visage habituellement impassible affichant une rare émotion. « Je dois vous confier quelque chose, » dit-il d'une voix calme mais lourde de sens. « Cette affaire... elle me touche de près. »
L'équipe l'observa, intriguée. Emily, bien qu'habituée à ses silences et à son calme, comprit que Rossi s'apprêtait à dire quelque chose de personnel. Elle haussait légèrement un sourcil, mais resta silencieuse, prête à écouter.
David poursuivit, ses yeux cherchant à capter l'attention de chacun. « J'ai... une fille. Elle travaille au NCIS. »
Un choc collectif traversa la salle. Tara se figea, tandis que Luke cligna des yeux, essayant de comprendre les implications de cette révélation. Mais c'était Pénélope qui réagit le plus vivement.
Elle se leva brusquement, les yeux écarquillés, son visage passant d'une expression de surprise à une intense curiosité. « Vous avez une fille ? » s'écria-t-elle, sa voix trahissant une étonnement sincère. « Pourquoi ne nous en avez-vous jamais parlé ? »
Rossi sembla hésiter un instant, comme s'il mesurait ses mots. Emily, d'un air sérieux mais compréhensif, croisa les bras. « David, pourquoi maintenant ? Pourquoi nous le dire ? »
Rossi baissa les yeux un instant avant de répondre. « Parce que cette affaire me touche plus personnellement que vous ne pouvez l'imaginer. Ma fille, Sofia, travaille au NCIS. Mais elle ne porte pas mon nom. C'était un choix... pour la protéger. »
Les autres le fixèrent en silence, digérant l'information. Emily sentait la tension monter dans la pièce, un mélange d'incrédulité et de surprise flottant dans l'air. Elle savait que Rossi, malgré son apparence distante, était un homme profondément lié à sa famille. Mais une telle révélation... cela changeait tout.
Pénélope, qui était restée figée jusque-là, lâcha un souffle d'air, presque comme si elle venait de recevoir un choc électrique. « Vous... vous avez une fille, et vous ne nous l'avez jamais dit ?! » Elle secoua la tête, visiblement perturbée. « Je veux dire, on parle de Rossi, l'homme qui connaît tous les secrets, et vous... vous avez caché ça ?! »
Rossi se pinça les lèvres, visiblement mal à l'aise, mais il garda son calme habituel. « Ce n'était pas parce que je voulais cacher quoi que ce soit. Je... je ne voulais pas que cela mette sa vie en danger. Elle travaille au NCIS sous un nom différent pour la protéger. Elle a choisi ce chemin, tout comme moi. »
Pénélope, toujours sous le choc, se laissa tomber dans son siège, les mains plaquées sur ses tempes comme si elle essayait de digérer l'information. « Wow. Je ne m'attendais pas à ça. Votre fille... elle travaille avec vous, et vous ne nous l'aviez jamais dit... »
Emily posa une main sur son bureau, un léger sourire se dessinant sur son visage. « C'est un secret bien gardé, David. Mais je comprends pourquoi vous avez pris cette décision. Vous vouliez la protéger, et parfois, cela signifie garder certaines choses pour soi. »
Rossi hocha la tête, les épaules légèrement voûtées sous la lourdeur du secret enfin révélé. « Je vous en prie, gardez cela pour vous. Sofia n'a rien à voir avec cette enquête pour l'instant, mais si nous avons affaire à un réseau criminel aussi dangereux que je le pense, il est possible qu'elle soit en danger. »
Emily acquiesça. « Nous ferons tout ce qu'il faut pour la protéger, David. Et merci de nous avoir fait confiance. »
La salle resta silencieuse un instant, chacun digérant la révélation. Cette affaire allait désormais non seulement toucher leur professionnalisme, mais aussi les relations personnelles qui s'étaient formées au fil des années. Sofia Rossi, la fille de David Rossi, devenait un élément central de cette enquête... et cela risquait de compliquer encore les choses.
⊱•••✩•••⊰
Le lendemain matin, l'équipe du BAU se préparait à faire avancer l'enquête. Ils avaient contacté le NCIS et se préparaient à une réunion importante pour coordonner les efforts entre les deux agences. C'est alors que Sofia Rossi entra dans la salle de conférence, sa présence rayonnante et son regard déterminé.
Elle était vêtue simplement, mais son attitude dégageait une confiance immédiate. Sofia avait hérité de la prestance de son père, mais ses traits et son sourire étaient doux, empreints d'une gentillesse naturelle. Ses yeux scrutèrent rapidement la pièce avant de se poser sur David Rossi, qui se leva d'un coup, un sourire sincère sur le visage.
Sofia s'approcha de lui, un léger sourire aux lèvres. Avant même qu'elle ne puisse dire un mot, David Rossi la prit dans ses bras, un geste protecteur et affectueux, une rareté venant de lui. Sofia se laissa aller contre lui un instant, un souffle de soulagement passant entre eux.
"Tu vas bien, mon amour ?" demanda-t-il, sa voix légèrement brisée par l'émotion.
Sofia sourit en levant la tête pour regarder son père. « Je vais bien, papa. On va le faire, cette enquête. Ensemble. »
Elle se tourna ensuite vers le reste de l'équipe, qui la regardait avec curiosité et bienveillance. C'était Pénélope qui brisa la glace.
Avec un sourire éclatant et une énergie débordante, Pénélope se précipita vers Sofia, l'enlaçant dans une étreinte chaleureuse, presque aussi forte que celle de David. « Oh mon Dieu ! C'est vous ?! Vous êtes la fille de Rossi ! Je suis tellement contente de vous rencontrer ! » Elle la serra encore plus fort, comme si elle voulait s'assurer qu'elle était bien réelle.
Sofia, surprise par l'enthousiasme de Pénélope, rit doucement, touchée par l'accueil. « Eh bien, je ne m'attendais pas à un accueil aussi... énergique. Mais merci, Pénélope. C'est un plaisir de vous rencontrer aussi. »
Emily, qui observait la scène avec un sourire discret, se leva à son tour. « Bienvenue, Sofia. C'est un plaisir de vous avoir parmi nous. » Elle tendit une main, qu'Sofia prit avec un léger sourire, un respect mutuel instantané s'établissant entre elles.
Tara et Luke se levèrent à leur tour. Tara hocha la tête avec un sourire amical. « C'est un honneur de vous rencontrer. Nous avons hâte de travailler avec vous. » Luke, plus réservé mais tout aussi courtois, ajouta : « Bienvenue, Sofia. On va faire de grandes choses ensemble. »
L'équipe était soudée, unie dans un même but. Et bien que la situation soit tendue, l'arrivée de Sofia apportait une lumière nouvelle dans l'équipe du BAU.
Sofia observa chacun d'eux, son regard se posant plus longuement sur Pénélope, qui, toute souriante, n'arrêtait pas de lui lancer des regards pleins de curiosité. « Tu sais... » dit Pénélope, avec une mine sérieuse mais excitée, « Je suis tellement heureuse de te rencontrer ! Si jamais tu veux parler de trucs informatiques ou d'ordinateur, je suis votre personne ! »
Sofia rit de bon cœur, ravie de voir à quel point l'équipe était accueillante. « On verra ça, Pénélope. » Elle tourna ensuite son regard vers son père, qui était toujours près d'elle, un air protecteur et fier sur le visage.
David Rossi, bien qu'en retrait, observait tout cela avec un sentiment de soulagement et de fierté. Il savait que l'équipe du BAU avait maintenant un atout de plus pour résoudre cette affaire complexe, mais aussi que sa fille allait devoir jongler avec des responsabilités bien plus lourdes que ce qu'elle avait imaginé.
Emily, toujours sérieuse, s'approcha une nouvelle fois de Sofia. « Bien, maintenant qu'on a les présentations, il est temps de passer aux choses sérieuses. On a une enquête à résoudre, et je suis contente que vous soyez avec nous. » Elle lança un sourire confiant à Sofia, qui le lui rendit.
Sofia hocha la tête avec conviction. « Prête à travailler avec vous. Ensemble, on va démanteler ce réseau. »
Et avec cela, l'équipe se réunit autour de la table de conférence, prête à commencer une nouvelle phase de l'enquête, plus déterminée que jamais, renforcée par le lien qui venait de se créer entre Sofia et eux.
La réunion venait de reprendre après l'arrivée de Sofia Rossi et les présentations. Tout le monde s'était assis autour de la table, l'atmosphère soudainement plus concentrée, prête à plonger dans le cœur de l'enquête. Emily Prentiss commença à détailler les premiers éléments découverts lors de l'examen des scènes de crime.
L'écran montrait des photos des agents infiltrés retrouvés dans l'entrepôt abandonné près du port stratégique. Les corps, dans un état déplorable, n'étaient qu'une partie de l'énigme. Emily se tourna vers Pénélope qui venait de faire défiler un nouveau dossier.
« D'après les indices récoltés sur place, ce n'était pas un simple règlement de comptes. Ces agents avaient accès à des informations sensibles, et ce massacre n'était qu'un avertissement pour ceux qui s'aventurent à se frotter à Némésis, » expliqua Pénélope, ses yeux fixant l'écran qui affichait un réseau complexe de connexions.
Les documents et photos qu'elle avait analysés pointaient clairement vers un réseau criminel international appelé Némésis. Un réseau hautement organisé, spécialisé dans le trafic d'armes, l'espionnage, et la corruption à grande échelle. Ce groupe était impliqué dans des transactions secrètes avec des gouvernements corrompus, des groupes terroristes et des entreprises malhonnêtes. Leur influence s'étendait bien au-delà des frontières des États-Unis, et leurs activités avaient même atteint les plus hautes sphères des agences de renseignement.
Sofia, les bras croisés et l'expression déterminée, intervint alors. « Némésis est réputé pour sa discrétion. Personne n'a jamais réussi à les identifier, et encore moins à les démanteler. Si mes collègues et moi avons travaillé dessus sans jamais réussir à obtenir des résultats, c'est parce qu'ils sont extrêmement prudents. »
Emily acquiesça. « C'est bien pour ça que nous devons agir vite. Ces agents ont été envoyés là pour collecter des informations, et leur mort n'est qu'un avertissement pour les autres. »
Les indices retrouvés sur les corps pointaient vers des échanges d'armes dans le port stratégique où les agents infiltrés avaient été tués. Un petit appareil électronique retrouvé dans les poches des victimes, apparemment un type de clé USB, avait révélé une série de transactions cryptées liées à Némésis. Mais les informations étaient incomplètes. Cela ne faisait que confirmer la grande portée et l'importance de ce réseau.
Tara, qui avait scruté les documents, ajouta : « Une autre chose intéressante... Ces échanges semblent impliqués dans une opération d'espionnage militaire. Un des agents, Carlos Diaz, avait des liens avec un contact dans l'armée, mais il était sous couverture, donc rien ne correspond officiellement. »
Luke, l'air concentré, reprit : « Si l'armement et les opérations secrètes de Némésis sont impliqués, cela pourrait expliquer pourquoi ces agents ont été tués. Mais pourquoi laisser des indices aussi visibles ? »
Emily réfléchit un instant avant de répondre. « C'est une manière de nous provoquer. Ils savent que nous allons enquêter. Et ils veulent nous dire quelque chose. Peut-être qu'ils veulent qu'on trouve ces informations pour nous emmener plus loin dans leur réseau. »
Rossi, qui n'avait pas encore pris la parole, se leva soudainement, l'air grave. « J'ai déjà croisé des noms liés à Némésis dans mes enquêtes passées. Ce groupe a des liens avec des personnes très puissantes. Leur influence va bien au-delà de ce que vous pouvez imaginer. Ce n'est pas un simple cartel ou une organisation terroriste. C'est une réelle menace pour la sécurité internationale. »
Sofia tourna son regard vers son père. « Si vous avez des informations sur ce réseau, maintenant serait le moment idéal pour les partager. »
Rossi soupira et hocha la tête, une expression de frustration passant brièvement sur son visage. « J'ai travaillé sur cette organisation il y a quelques années, mais j'ai dû arrêter après qu'un collègue ait disparu en enquêtant trop près. Némésis a des yeux partout, et chaque mouvement que vous faites peut vous coûter la vie. »
Emily se tourna vers l'équipe, son regard perçant. « C'est pour ça que nous devons être prudents. Mais on ne peut plus reculer. Ces agents sont morts, et nous devons leur rendre justice. »
Pénélope, toujours en train de jongler avec les données, ajouta : « J'ai trouvé des liens avec plusieurs banques offshore, des sociétés écrans. Némésis ne se contente pas de vendre des armes, ils manipulent aussi des gouvernements et des entreprises pour contrôler le marché mondial. »
Le visage de Sofia se durcit à cette révélation. « Si nous avons une chance de les atteindre, c'est maintenant. Il nous faut frapper vite. »
Emily acquiesça une nouvelle fois. « Nous allons avoir besoin de toutes les informations possibles pour remonter la piste, et il est clair que Némésis va tout faire pour nous ralentir. » Elle se tourna vers Rossi, puis vers Sofia. « Vous êtes tous les deux plus proches de ce réseau que nous, et votre expérience peut faire toute la différence. »
Rossi fixa Emily, puis sa fille. « Nous allons faire tout ce qu'il faut pour stopper ce réseau, mais préparez-vous à une guerre. »
L'équipe se leva lentement, un sentiment de détermination dans l'air. Némésis avait provoqué l'attaque, mais désormais, c'était à eux de mener la chasse. Ils étaient prêts à tout pour arrêter ce groupe criminel.
Les heures s'étaient écoulées depuis la réunion, et l'équipe du BAU était maintenant bien ancrée dans l'enquête. Les indices continuaient de s'accumuler, mais une information cruciale venait tout juste de faire surface : Némésis ne se contentait pas de mener des opérations secrètes à l'international ; ils recrutaient également des taupes au sein des agences fédérales pour saboter leurs opérations de l'intérieur.
Emily Prentiss, concentrée devant son tableau, énumérait les derniers développements de l'enquête. « Après avoir analysé les documents retrouvés sur les victimes et les fichiers électroniques extraits des échanges, nous avons découvert un modèle : Némésis semble cibler des individus dans des postes stratégiques au sein du FBI, du NCIS, et d'autres agences gouvernementales. Ces agents ne sont pas simplement corrompus, ils sont manipulés. »
Pénélope, les yeux rivés sur son écran d'ordinateur, ajouta rapidement : « J'ai trouvé plusieurs transactions qui mènent directement à des comptes offshore associés à des noms dans les agences fédérales. Ces taupes ne se contentent pas de vendre des informations ; elles sabotent carrément des missions de surveillance, compromettent des enquêtes, et laissent délibérément des failles dans des opérations anti-terroristes. »
Le groupe échangea des regards inquiets. L'ampleur de la situation devenait plus sombre à chaque minute qui passait.
Sofia, qui écoutait attentivement, leva la main pour attirer l'attention de l'équipe. « C'est exactement ce que Némésis cherche à faire. Ils veulent infiltrer toutes les agences. En contrôlant des personnes à l'intérieur même des structures, ils peuvent manipuler les événements et effacer toute trace de leur implication. » Son ton était grave, et tout le monde savait qu'elle parlait d'expérience.
Rossi, qui était resté en retrait jusqu'à ce moment-là, intervint en fronçant les sourcils. « Nous avons eu des rumeurs sur des fuites au sein du NCIS il y a quelques années, mais rien de concret. Ce réseau, Némésis, a peut-être un pied dans toutes les agences fédérales. Cela signifie que l'un de nous pourrait être une cible. Ou pire... »
Le silence tomba sur la pièce. La possibilité d'une taupe au sein de leur propre équipe effleurait maintenant les esprits de tous.
Emily, les bras croisés, prit la parole pour ramener tout le monde sur le terrain. « Nous devons creuser dans les dossiers des personnes proches des victimes, des agents qui ont échoué dans leurs missions ou dont les opérations ont échoué de manière étrange. Quelqu'un dans l'équipe a dû être manipulé ou directement contrôlé. »
Luke, observant l'écran de Pénélope, ajouta : « Regardez ça... certaines des informations retrouvées sur les agents infiltrés semblent avoir été manipulées de l'intérieur. Ces agents auraient dû être en mesure de localiser les échanges d'armes et de ressources, mais au lieu de ça, ils ont laissé passer des erreurs évidentes. Ça ressemble fort à un sabotage interne. »
Tara prit la parole en se levant. « Et si Némésis avait un contact au sein de nos rangs ? Ça expliquerait pourquoi les informations circulent si vite et pourquoi nos enquêteurs sont toujours un pas derrière eux. »
Sofia, observant l'interaction, se redressa légèrement. « Le pire, c'est que ces taupes ne sont pas forcément celles qu'on attend. Ce ne sont pas toujours les plus visibles ou ceux qui semblent être en contact avec des criminels. Elles sont insidieuses, se fondant dans l'environnement, souvent des personnes de confiance qui sont détournées lentement. »
Emily hocha la tête, reconnaissant la véracité de ses paroles. « Nous devons chercher des anomalies. Des personnes qui ont eu des accès privilégiés aux informations sensibles, mais qui ont agi de manière suspecte ou ont montré des faiblesses. Chaque petit détail pourrait être la clé. »
Pénélope se tourna vers son ordinateur, les doigts tapant rapidement. « J'ai croisé des noms qui étaient en contact avec des agents récemment disparus ou morts dans des circonstances ambiguës. C'est un début, mais il nous faut plus d'informations pour établir une connexion solide. »
David Rossi, les bras croisés, son regard plongé dans les données projetées sur l'écran, lança soudainement : « Il y a une autre possibilité. Némésis pourrait avoir infiltré non seulement des individus, mais aussi des sections entières des agences. Si ce sont des agents de confiance, il serait facile de passer inaperçu pendant des années, en manipulant les missions et les affectations. »
Le groupe se tourna vers lui, une tension palpable dans l'air. Le temps pressait. Ils savaient que, pour stopper Némésis, il leur fallait non seulement démanteler le réseau criminel, mais aussi identifier et éliminer les taupes qui avaient infiltré leurs propres rangs.
Emily fronça les sourcils, déterminée. « Très bien. On repart de zéro. On passe en revue chaque fichier, chaque contact, chaque erreur... et on traque les infiltrés. Pas une taupe ne doit passer sous notre radar. Nous allons les débusquer, un par un. »
L'équipe se leva, prête à poursuivre cette enquête bien plus dangereuse et complexe qu'ils ne l'avaient imaginé. Parce que désormais, non seulement ils traquaient un réseau criminel international, mais ils devaient aussi protéger leurs propres rangs. Némésis avait des yeux partout, et l'ennemi n'était peut-être pas celui qu'ils pensaient.
⊱•••✩•••⊰
Il était déjà l'après-midi, et l'enquête prenait une tournure encore plus délicate. L'équipe se trouvait dans la salle de conférence, les yeux rivés sur les écrans qui affichent une multitude de données. Pénélope, vêtue de sa tenue habituelle de travail, était assise devant son ordinateur, les doigts dansant sur le clavier à une vitesse impressionnante. Pourtant, malgré tous ses efforts, un air de frustration se lisait sur son visage.
« J'ai trouvé quelque chose... mais je n'arrive pas à y accéder. Il y a un verrouillage sur toutes ces données. » Elle lança un regard inquiet vers Emily, qui était penchée sur son propre écran à côté d'elle. « Ces informations pourraient être cruciales. Mais je ne peux pas les déchiffrer. »
Emily fronça les sourcils. « C'est une sécurité ? » demanda-t-elle en fixant les lignes de codes et les fichiers bloqués.
Pénélope hocha la tête. « Oui, mais il y a un protocole de cryptage que je n'ai jamais vu auparavant. C'est plus que de simples pare-feu. Ça a été mis en place par quelqu'un qui connaît vraiment ce qu'il fait. »
À cet instant, Sofia s'approcha d'un pas décidé. Elle avait observé la scène depuis quelques instants et savait exactement quoi faire. Elle savait que ce genre de situation nécessitait des compétences de haut niveau.
Elle se pencha vers l'écran de Pénélope. « Laisse-moi essayer. »
Pénélope, avec une expression de doute, s'écarta pour lui laisser place. Sofia commença à taper des commandes rapidement sur le clavier, son regard concentré. Elle se tourna ensuite vers Pénélope. « Je connais ces protocoles. Ils appartiennent au NCIS. » Elle expliqua calmement, comme si tout ça lui était familier. « Si ces informations ont été verrouillées, c'est qu'elles sont sensibles... mais elles doivent être dans le système. »
Elle entra plusieurs codes d'accès, des identifiants et des clés cryptées, mais rien n'y fit. À chaque tentative, un message d'erreur s'affichait. Les informations restaient inaccessibles.
Sofia se mordit la lèvre, visiblement frustrée. « C'est étrange... je connais ces codes. C'est mon compte NCIS, mais il ne fonctionne pas. »
Pénélope, inquiète, s'assit en face d'elle. « Tu veux dire que quelqu'un t'a bloquée ? »
Sofia hocha la tête. « C'est exactement ça. Quelqu'un a eu accès à mes identifiants et a mis en place ce verrouillage. » Elle se redressa et fixa l'écran avec intensité. « Je vais essayer de contourner ça. »
Elle s'attela à une nouvelle série de commandes, des lignes de code défilant à grande vitesse, mais encore une fois, le système résistait. Rossi, qui était resté silencieux jusque-là, s'approcha du bureau, son regard scrutant les actions de Sofia.
« Ce genre de piratage... » murmura-t-il, « C'est un message. Quelqu'un veut que tu restes à l'écart de ces informations. » Il marqua une pause avant de rajouter, presque dans un souffle : « Et ce quelqu'un semble savoir exactement ce qu'il fait. »
Sofia serra les poings, mais sa concentration ne faiblit pas. Elle savait qu'elle devait aller plus loin. « Je vais réinitialiser mon accès... il faut juste que je prenne un contrôle externe. »
Pénélope se tourna vers Emily. « Est-ce que ça signifie que quelqu'un au NCIS est de mèche avec Némésis ? Si ces données ont été bloquées pour Sofia, cela suggère que cette fuite vient de l'intérieur. »
Emily se tourna vers Rossi, son visage désormais tendu. « Si quelqu'un dans le NCIS nous empêche d'accéder à ces informations, cela complique gravement notre travail. »
Rossi, ses sourcils froncés, ajouta : « Il est probable que Némésis ait un informateur au sein du NCIS. Ils veulent à tout prix garder ces informations cachées. »
Sofia, après un long moment de concentration, se redressa soudainement, les yeux brillants. « J'ai une idée. Je vais passer par un réseau alternatif que j'ai créé à l'époque où j'étais dans les services secrets. Il est bien plus sécurisé. Mais je dois le faire rapidement. »
Elle se tourna vers Emily. « Si je contourne ce verrouillage, je vais pouvoir déverrouiller ces données et récupérer toutes les informations sur Némésis. Mais il est possible que nous soyons repérés. »
Emily hocha la tête fermement. « Fais-le. On n'a pas le choix. »
Sofia entra les dernières commandes, ses doigts dansant sur le clavier avec une vitesse experte. L'équipe attendait, tendue, alors que le système semblait résister une dernière fois avant de céder. Finalement, un message clignota à l'écran, signalant que le système avait été déverrouillé.
Les yeux de Sofia brillaient de satisfaction. « C'est bon. Nous avons accès à tout. »
Les doigts de Sofia frappaient le clavier avec rapidité et précision. Chaque ligne de code défilait à une vitesse impressionnante, et elle savait qu'elle arrivait à un point critique. Après plusieurs tentatives infructueuses, le système avait finalement cédé. Un message s'afficha à l'écran, indiquant que les verrouillages avaient été levés. Les informations sensibles étaient désormais accessibles.
Un soupir de soulagement s'échappa de Sofia alors qu'elle se redressait, prête à partager ses découvertes avec l'équipe. Pénélope se précipita à ses côtés, le regard rivé sur l'écran, mais avant qu'ils ne puissent examiner les données, tout disparut soudainement. L'écran se vida en quelques secondes, comme si les informations avaient été effacées dans un ultime acte de sabotage.
« Non... » murmura Sofia, abasourdie.
Elle tenta de récupérer les données, mais l'ordinateur semblait verrouillé de nouveau. À ce moment, le téléphone de Emily vibra. Elle regarda l'écran de son téléphone, fronça les sourcils et leva les yeux. « C'est le Directeur Leon Vance. »
Emily appuya sur le bouton pour accepter l'appel en visioconférence. Sur l'écran, l'image de Leon Vance, le directeur du NCIS, apparut, l'expression sérieuse et grave.
« Sofia, » dit-il d'une voix autoritaire, « je vous ordonne de ne pas divulguer ces informations. » Il marqua une pause, observant son interlocutrice à travers l'écran. « Ces données sont classifiées et ne doivent en aucun cas sortir du cadre du NCIS. »
L'atmosphère dans la pièce se fit immédiatement tendue. Sofia, son visage durci par la frustration, fixa l'écran de Vance. « Mais, c'est important, Leon ! Ces informations sont liées à Némésis. Ils ont infiltré le NCIS, ils sabotent nos opérations. Si nous ne partageons pas ces données avec le FBI, nous risquons de tout perdre ! »
Leon Vance la coupa net, son ton inflexible. « C'est un ordre direct, Sofia. Vous ne pouvez pas partager ces informations avec le FBI. Il y a des considérations plus larges à prendre en compte. »
Les autres membres de l'équipe se regardèrent, tous choqués par la réponse de Vance. Rossi échangea un regard avec Emily, visiblement aussi perturbé. « Leon, » commença-t-il, essayant de tempérer la situation, « Némésis est bien plus qu'un simple cartel. Si nous ne mettons pas ces données à disposition immédiatement, nous risquons de perdre toute chance de stopper leur réseau. »
Sofia, les poings serrés, ne relâcha pas son regard. « Vous ne comprenez pas, Leon. Ce ne sont pas juste des informations. C'est un danger immédiat pour la sécurité de tout le pays. Ces taupes dans nos rangs... elles vont compromettre tout ce que nous faisons ! »
Vance, se redressant dans son fauteuil, fixa Sofia dans les yeux à travers l'écran. « Je suis parfaitement conscient de la gravité de la situation, mais ces informations sont désormais sous contrôle du NCIS. Vous n'êtes pas en position de décider de ce qui est partagé et avec qui. »
Le ton de Sofia se fit plus incisif. « Je ne vais pas laisser ça se passer. Si vous refusez de me donner la permission de les partager, alors je le ferai de mon propre chef. Ces données doivent être transmises au FBI. »
Vance la fixa durement. « Sofia, je vous ordonne de ne pas le faire. » Il marqua une pause, avant de poursuivre, avec un soupçon de menace dans la voix. « Si vous désobéissez à cet ordre, il y aura des conséquences. »
La tension monta d'un cran, et Sofia ressentit l'étau se resserrer autour d'elle. Elle savait qu'elle était à un carrefour. Son devoir envers la justice et la vérité était en conflit direct avec les ordres qu'elle venait de recevoir. Un regard désespéré croisa celui de Emily, qui semblait tout aussi préoccupée par la situation.
Emily intervint d'une voix ferme mais calme. « Sofia, nous savons que ces informations peuvent faire la différence. Mais si vous désobéissez à l'ordre de Vance, vous mettez en jeu tout ce que vous avez accompli jusqu'ici. Vous pourriez perdre votre position au NCIS... »
Sofia tourna son regard vers Emily. « Je comprends, Emily. Mais parfois, faire ce qui est juste exige de prendre des risques, même à contre-courant des ordres reçus. »
Elle se tourna de nouveau vers l'écran de Vance, son expression déterminée. « Je vais vous donner une chance de comprendre. Si vous refusez d'agir, le FBI et nous finirons par nous retrouver à traquer un ennemi que personne ne voit venir. Ce n'est pas juste un ordre, Leon. C'est un appel à la survie. »
Le silence se fit dans la salle. Leon Vance resta immobile pendant quelques secondes, son regard dur et implacable. Enfin, il se leva légèrement de son fauteuil et inclina la tête.
« Vous avez intérêt à bien réfléchir à ce que vous allez faire. »
Puis, il termina la conversation brusquement, l'écran noirci. Le bruit du clic de la déconnexion résonna dans la pièce silencieuse.
Le regard de Sofia resta fixé sur l'écran noir, le poids de l'ultimatum de Vance lourd sur ses épaules. Elle savait qu'elle devait choisir, mais la décision était loin d'être simple.
Emily brisa finalement le silence. « Nous ne pouvons pas laisser tomber, Sofia. Si vous décidez de passer outre cet ordre, vous aurez notre soutien. »
Rossi, toujours silencieux, hocha lentement la tête. « Faites ce qu'il faut. Nous sommes tous dans le même combat. »
Sofia serra les poings, le regard empli de détermination. « Si le NCIS veut me bloquer, alors je trouverai un autre moyen. Némésis ne va pas disparaître si on ferme les yeux. »
L'équipe, consciente de l'enjeu, savait que l'avenir de l'enquête dépendait désormais de la décision de Sofia. Mais une chose était certaine : ils n'étaient pas prêts à abandonner. Pas maintenant.
Le silence qui suivit l'appel de Leon Vance était lourd. Les membres du groupe se tenaient immobiles, leurs regards fixés sur Sofia, qui avait les poings serrés, le visage marqué par la tension. Elle savait qu'elle se trouvait à un point de non-retour. L'ordre de Vance était clair, mais son devoir envers la justice et la vérité la poussait à prendre un autre chemin.
Sofia tourna lentement la tête vers Pénélope, qui, bien qu'habituée aux situations tendues, ne pouvait s'empêcher de fixer l'écran avec une expression inquiète. Elle avait vu l'intensité dans les yeux de Sofia, et elle savait que cette décision n'allait pas être facile.
« Pénélope... » dit Sofia d'une voix basse mais ferme. « Je vais avoir besoin que tu me couvres. »
Pénélope, toujours à l'affût de chaque détail, comprit immédiatement où Sofia voulait en venir. Elle lui lança un regard déterminé, presque rassurant. « Compte sur moi. Je serai là, je t'assure. »
Sofia se redressa et se dirigea vers l'ordinateur. Elle avait une idée, une solution risquée, mais si elle voulait vraiment faire avancer cette enquête, elle devait jouer cette carte. Elle se tourna vers Emily et Rossi. « J'ai un plan, mais je vais avoir besoin de toutes vos ressources. »
David Rossi, jusqu'alors silencieux, observa sa fille avec une lueur de fierté dans les yeux. Il n'avait pas encore eu l'occasion de voir toute l'étendue de ses capacités dans un contexte de travail comme celui-ci. Mais il était évident qu'elle avait hérité d'une partie de ses compétences. « Je suis avec toi. Fais ce qu'il faut. »
Emily hocha la tête, le regard fixé sur Sofia. À cet instant, elle commença à percevoir quelque chose de nouveau en elle : cette femme, bien plus que la simple agent qu'elle avait vue jusqu'à présent, était une alliée déterminée et forte. Sa beauté n'échappait pas à Emily, mais c'était sa tenacité, son esprit acéré, qui la frappaient le plus. L'aura de Sofia était incontestablement différente, et Emily sentit une attirance nouvelle se profiler en elle, quelque chose de plus que professionnel.
Les pensées d'Emily se dissipèrent rapidement alors que Sofia commença à travailler. Avec une précision presque chirurgicale, elle se tourna vers l'ordinateur et commença à entrer une série de codes. Pénélope observa, prête à intervenir si nécessaire. Mais cette fois, il ne s'agissait pas de briser un verrouillage informatique classique. Sofia allait beaucoup plus loin.
« Je vais me connecter au réseau sécurisé du NCIS... » murmura Sofia en tapant les commandes.
Rossi observa attentivement, impressionné par la maîtrise de sa fille. « C'est McGee qui t'a appris ça ? »
Sofia hocha la tête sans détourner les yeux de l'écran. « Oui. On a passé pas mal de temps à réviser les protocoles de sécurité, en cas de situation comme celle-ci. C'est risqué, mais c'est la seule solution. »
Elle appuya sur Entrée, et l'écran clignota brièvement. Un code d'accès sécurisé se déploya. Pénélope se tourna alors vers Sofia, ses mains prêtes à interagir au moindre signal. « C'est fait. Tu peux y aller. »
Le cœur de Sofia battait plus fort, mais elle resta concentrée. Elle savait qu'une fois qu'elle franchirait cette ligne, il n'y avait pas de retour en arrière possible. Elle se connecta au réseau interne du NCIS et commença à fouiller dans les dossiers des agents infiltrés. Elle localisa les fichiers relatifs à Némésis, les taupes internes et les opérations sabotées.
L'écran changea rapidement. Sofia glissa une main sous le bureau pour se rassurer, ses doigts frôlant l'objet solide du bureau alors qu'elle donna enfin accès à la base de données du FBI.
Les yeux de David Rossi s'écarquillèrent en voyant l'accès direct qu'elle venait d'offrir au FBI. Il ne pouvait s'empêcher de laisser échapper un léger « impressionnant » tout en observant la facilité avec laquelle elle naviguait dans le système. Emily, elle aussi, regarda Sofia avec admiration. Mais en elle se mêlait un sentiment nouveau, difficile à définir. Elle se rendait compte qu'il n'y avait pas que l'intellect et la beauté de Sofia qui l'attiraient, mais aussi sa force intérieure, son courage, sa résilience. Il y avait quelque chose de magnétique chez elle.
Alors qu'elle travaillait, Sofia se redressa soudainement. « C'est bon. Les fichiers sont transférés et sécurisés. Le FBI a maintenant accès à toutes les informations sur Némésis et ses infiltrations. » Elle se tourna alors vers Pénélope. « Merci pour la couverture. »
Pénélope lui adressa un sourire confiant. « Tu as fait tout le travail. Je n'ai fait qu'appuyer sur quelques boutons. »
Emily ne pouvait s'empêcher de penser que Sofia n'était pas simplement une femme capable, mais une femme impressionnante. Un éclat de respect et de curiosité s'alluma dans ses yeux, mais elle refoula rapidement ses pensées. Il était encore trop tôt pour se laisser emporter par ce qu'elle ressentait. Il fallait se concentrer sur l'enquête.
Rossi, à côté d'elle, eut un léger sourire, aussi bien fier de sa fille que satisfait de l'évolution de la situation. « Voilà, nous avons les informations. »
Sofia se leva et fit face à l'équipe. « Nous avons tout ce qu'il nous faut pour arrêter Némésis. Mais ce n'est que le début. Nous devons trouver les taupes au sein du NCIS et les éliminer avant qu'elles n'entravent nos actions. »
Emily, bien que toujours prise par ses réflexions, se redressa, plus déterminée que jamais. « Vous avez raison. Et avec ces informations, on peut leur mettre un coup dur. »
L'équipe se prépara à la prochaine étape de l'enquête, mais Emily n'avait pas perdu de vue Sofia. Elle savait que cette collaboration allait être plus complexe que ce qu'elle avait imaginé. Mais il y avait quelque chose d'intrigant, de fascinant chez Sofia, quelque chose qui allait sans doute modifier leur dynamique à bien des égards.
⊱•••✩•••⊰
La pièce était silencieuse, à l'exception du bruit constant des clés d'ordinateur tapotées dans le coin de la pièce. Emily, Pénélope, et le reste de l'équipe observaient à travers le miroir sans tain, tandis que Luke et David Rossi se préparaient à interroger le suspect. Des heures de recherches, de pistes croisées et de traque avaient conduit à cet instant. Enfin, l'enquête était sur le point de se conclure. Ils avaient trouvé le coupable.
Le suspect, un agent du NCIS apparemment respecté, était assis là, les mains attachées à la table, les yeux fuyants, son visage marqué par la pression des derniers événements. Luke prit la parole d'une voix calme mais ferme.
« Vous savez pourquoi vous êtes ici. » Il fixa le suspect avec intensité. « Nous avons des preuves accablantes qui vous relient à Némésis. Vous avez infiltré le NCIS, saboté des missions, mis des vies en danger. »
Le suspect ne répondit pas immédiatement. Ses yeux cherchaient désespérément une issue, mais il savait que le jeu était terminé. David Rossi, son expérience évidente, s'approcha lentement, son regard froid et mesuré.
« Vous avez commis une erreur en pensant que vous pouviez échapper à la vérité. Vous avez trahi le NCIS, vous avez trahi vos collègues. Vous n'êtes plus qu'un pion dans un jeu bien plus grand. »
Le suspect leva les yeux vers lui, hésitant. David appuya davantage. « Mais nous ne sommes pas là pour vous condamner tout de suite. Nous vous offrons une chance, une chance d'être honnête. Dites-nous ce que vous savez, et peut-être que vous aurez une chance de réduire votre peine. » Il marqua une pause, les yeux plantés dans ceux du suspect. « Sinon... »
Le suspect se tendit, l'angoisse se lisant sur son visage. Finalement, après une longue hésitation, il baissa les yeux. Un soupir lourd échappa à ses lèvres. Il savait que c'était fini.
« D'accord... D'accord, je vais tout vous dire. » Sa voix tremblait légèrement, mais il se résigna à avouer. « J'ai été recruté par Némésis il y a plus de six mois. Ils ont des gens partout... dans toutes les agences fédérales. Au début, je n'avais pas le choix. Ils savaient trop de choses sur moi. »
Il leva enfin les yeux vers Luke et David, son regard empli de culpabilité. « Ils m'ont menacé. Mais, je... je pensais pouvoir les arrêter de l'intérieur, je croyais pouvoir les dénoncer quand j'aurais suffisamment d'informations. Mais je suis allé trop loin. »
Luke et David échangèrent un regard, comprenant la situation. David prit une chaise et s'assit face à l'agent, inclinant légèrement la tête.
« Vous pensiez pouvoir les arrêter ? » demanda David, d'un ton plus doux mais toujours aussi ferme. « Vous avez trahi votre propre équipe, vos collègues, et maintenant des vies sont en danger à cause de votre complice. Qu'est-ce que vous avez vraiment fait pour stopper Némésis ? »
Le suspect baissa la tête, honteux. « Rien. » Il chassa une larme furtive. « J'ai aidé à faire passer des informations, des documents, des accès... Je suis allé trop loin. »
Luke lui lança un regard dur, les poings serrés. « Comment avons-nous pu ne rien remarquer ? »
Le suspect se mordilla la lèvre avant de répondre : « Ils... ils sont intelligents. Ils savent manipuler les gens. Ils savent choisir les bons moments pour agir, les bons profils. Des gens comme vous, des agents expérimentés, ils ne se font jamais repérer. »
David se pencha en avant, ses yeux perçant l'âme de l'agent. « Vous avez fait le choix de rejoindre Némésis. Et vous avez décidé de trahir tous ceux qui comptaient sur vous. »
Le suspect hocha la tête. « Oui. »
Après un silence lourd, Luke se tourna vers David, lui lançant un regard entendu. « C'est bien ce qu'on pensait. »
David Rossi se leva lentement. « Il est temps de payer pour ce que vous avez fait. » Il fixa le suspect une dernière fois avant de se tourner vers la porte. « Luke, assurez-vous qu'il coopère et qu'il nous donne tous les détails sur Némésis. Nous avons encore beaucoup de travail à faire. »
Luke acquiesça et se leva. « Ne vous inquiétez pas, David. Je vais m'en occuper. »
David fit un dernier signe de tête avant de quitter la salle d'interrogatoire, suivi par Emily, qui le regarda silencieusement. Elle se tourna vers Sofia, qui se tenait près de la porte.
« Bien joué, Sofia. » Emily la fixa un instant, un sourire de reconnaissance sur les lèvres. « On tient peut-être la fin de Némésis. »
Sofia hocha la tête, le regard pensif. « Ce n'est pas encore terminé. »
Tout le monde savait que l'issue était proche, mais il restait encore des éléments inconnus, des pièces du puzzle à rassembler. La fin de l'enquête était imminente, mais l'équipe savait qu'elle venait de franchir un point de non-retour.
Leur travail n'était pas encore achevé, mais ils avaient désormais une preuve essentielle. Les failles de Némésis étaient exposées, et bientôt, ils seraient prêts à frapper.
La salle de conférence du FBI était silencieuse, tout le monde observant l'écran qui affichait des détails précis sur l'opération de Némésis. L'enquête était enfin terminée, les responsables du réseau criminel arrêtés, les taupes au sein des agences fédérales démasquées. L'ombre de Némésis était en grande partie dissipée. Le travail de l'équipe avait payé.
Emily se tourna vers Sofia, qui, bien que fatiguée, ne laissait rien paraître. Elle avait été l'une des forces motrices de cette enquête, ses compétences en cybersécurité et son sang-froid avaient permis de dévoiler les secrets de Némésis. L'équipe était soulagée, mais il y avait encore un poids sur les épaules de Sofia. Quelque chose d'inachevé, un dernier pas à franchir.
C'est alors que Leon Vance entra dans la pièce, son visage grave, mais aussi un peu fatigué après toutes ces heures de travail. Il jeta un coup d'œil à l'écran, puis fixa Sofia.
« Vous avez bien fait votre travail. » Vance se tourna vers elle. « Grâce à vous, nous avons arrêté Némésis. Ce ne fut pas facile, mais vous avez prouvé votre valeur. »
Sofia leva les yeux, silencieuse. Elle savait où tout cela allait mener. Vance lui adressa un sourire fatigué mais sincère, avant de s'approcher d'elle.
« J'aurais voulu vous parler de votre avenir au NCIS. » Il sortit une enveloppe de son dossier et la posa sur la table. « Mais je suppose que vous avez déjà pris votre décision. »
Elle ouvrit lentement l'enveloppe, en sortit une lettre de démission, et la posa devant lui. Les regards des autres membres de l'équipe se posèrent sur elle, perplexes. Personne ne s'attendait à cela. Pas après tout ce qu'elle avait accompli.
Vance la regarda, son regard presque désabusé. « Vous êtes sérieuse ? »
Sofia acquiesça, sans hésiter. « Oui. C'est le mieux. J'ai pris ma décision. »
Leon Vance fronça les sourcils, visiblement contrarié par cette tournure des événements. « Vous avez été une agent exceptionnelle, Sofia. Vous êtes une grande perte pour le NCIS. »
Il marqua une pause, cherchant ses mots. « Mais si vous souhaitez partir, je ne peux rien y faire. »
Sofia ne répondit pas immédiatement. Elle savait que Vance n'approuverait pas sa décision, mais elle ne pouvait pas revenir en arrière. Elle avait fait son choix. Le travail qu'elle faisait au NCIS l'avait trop éloignée de ce qui comptait vraiment pour elle. Elle avait besoin d'un changement.
Vance resta un moment à la regarder, avant de se redresser. Il n'ajouta rien, mais son regard trahissait une certaine déception. Il prit une dernière inspiration avant de tourner les talons. « Très bien. Vous avez fait votre choix. »
Il partit sans un mot de plus, laissant l'équipe dans une ambiance un peu lourde. Sofia se leva et rangea la lettre dans son sac, sans un regard pour ceux qui l'observaient.
Emily se leva à son tour, s'approchant de Sofia d'un pas décidé. Elle attendit un instant avant de parler.
« Sofia... » Emily la regarda avec une expression indéchiffrable. « J'aimerais te voir dans mon bureau. »
Sofia hocha la tête, mais ne répondit pas. Elle suivit Emily dans le couloir, la tête pleine de pensées contradictoires. Elle savait ce que cela signifiait. Emily avait toujours été une femme de principes, une leader forte. Et Sofia le savait aussi : cette conversation risquait d'être cruciale.
Le bureau d'Emily Prentiss était silencieux, l'air pesant après l'intensité de l'enquête. Sofia Rossi, récemment arrivée au FBI après sa démission du NCIS, se tenait face à Emily et à son père, David Rossi, qui observait la scène avec un mélange d'attention et de fierté. C'était une situation délicate : Sofia venait de quitter le NCIS, un acte audacieux, mais aussi symbolique d'une volonté de se réinventer. L'enquête sur Némésis était terminée, mais un nouveau chapitre était sur le point de commencer.
Emily se tenait devant son bureau, croisant les bras, mais ses yeux, toujours aussi perçants, ne lâchaient pas Sofia. Elle savait que c'était le moment d'offrir à Sofia une occasion unique, une chance qu'elle ne pourrait pas laisser passer.
« Sofia, » commença Emily, d'une voix calme mais pleine de conviction. « Je comprends que tu aies pris cette décision de quitter le NCIS. C'est un grand pas, et je le respecte. Mais je crois qu'il est encore trop tôt pour que tu prennes une décision définitive. »
Sofia, toujours un peu sur la défensive, fixa Emily en silence, son regard perçant. Elle savait qu'Emily ne lui proposerait pas un poste sans y avoir réfléchi à deux fois. Mais sa démission marquait un tournant. Elle avait besoin de temps pour elle, pour respirer, pour échapper à la pression du NCIS. Mais les mots d'Emily la touchaient. Elle sentait qu'il y avait une porte ouverte ici, une nouvelle chance de se redécouvrir.
David Rossi, à ses côtés, intervint alors, d'un ton grave, mais empreint de bienveillance. « Tu as toujours été une agent exceptionnelle, Sofia. Je sais que le NCIS ne te l'a pas facilité. Mais tu es plus que cela. » Il tourna un regard vers Emily. « Si tu acceptes l'offre, je sais que tu trouveras ta place ici. »
Sofia soupira, les yeux rivés sur son père. David Rossi, son père, avait toujours cru en elle. Il était son modèle, l'homme qui l'avait guidée. Mais maintenant, il la regardait avec des yeux différents. Un père, oui, mais aussi un collègue, un mentor dans ce monde impitoyable.
Emily prit la parole à nouveau, plus directe. « Sofia, je te propose un poste au BAU, un rôle d'analyste criminelle avec des missions plus ciblées, où tu pourras utiliser ta connaissance des réseaux criminels et ta cybersécurité. Je sais que tu es capable d'apporter une perspective nouvelle, comme tu l'as fait avec l'affaire Némésis. »
Elle laissa une pause, se penchant un peu plus en avant, pour faire comprendre l'importance de ses mots. « Je crois sincèrement que le BAU peut être le bon endroit pour toi, où tu pourras t'épanouir et retrouver un sens à ce que tu fais. Et tu n'es pas seule dans cette équipe, Sofia. Nous sommes là pour te soutenir. »
Les mots d'Emily firent écho dans l'esprit de Sofia, qui se leva lentement, son regard maintenant fixé sur Emily. Elle pensa à la difficulté de tout quitter, de laisser derrière elle une carrière au NCIS qu'elle avait presque perdue, mais aussi à l'opportunité de recommencer ici, avec le BAU. Le regard d'Emily, plein de confiance, l'incita à réfléchir à sa décision.
Puis, Sofia se tourna vers son père, David Rossi. « Qu'est-ce que tu en penses, papa ? » demanda-t-elle, ses yeux cherchant des réponses dans ceux de son père. Il était toujours là, avec elle, mais il comprenait aussi que c'était à elle de choisir son avenir.
David Rossi sourit, un sourire fier. « Je sais que tu peux le faire. Et si tu acceptes cette offre, tu seras dans une équipe qui te respecte, et qui a besoin de ton intelligence et de ton expertise. Le BAU pourrait être ta maison. »
Sofia resta un instant en silence, sentant tout le poids de la décision qui reposait sur ses épaules. Mais elle savait qu'il n'y avait pas de retour en arrière. Elle avait besoin de se réinventer, de se prouver qu'elle pouvait être plus que ce qu'on attendait d'elle.
Enfin, après un moment d'hésitation, Sofia regarda Emily dans les yeux, déterminée. « D'accord. Je l'accepte. »
Le soulagement dans les yeux d'Emily était palpable. Elle sourit, tendant la main à Sofia. « Bienvenue dans l'équipe, Sofia. Nous sommes heureux de t'avoir avec nous. »
David Rossi posa une main sur l'épaule de sa fille, un geste protecteur, mais aussi empli de fierté. « Tu as pris la bonne décision. Je suis fier de toi. »
Sofia sourit à son père, un sourire sincère. C'était le début d'une nouvelle aventure. Elle allait devoir trouver sa place ici, au BAU, mais elle n'était plus seule. Elle avait une nouvelle équipe et, surtout, un nouveau défi devant elle.
Alors que Sofia se levait pour quitter le bureau, Emily la suivit du regard. Il y avait quelque chose de différent dans cette rencontre, quelque chose qui faisait naître en Emily un sentiment plus complexe que de la simple admiration professionnelle. Elle se surprit à se demander ce que l'avenir réservait à cette nouvelle équipe, et surtout à la relation qui se tissait doucement entre elles. Mais pour l'heure, Emily n'en laissa rien paraître, savourant simplement la victoire d'avoir convaincu Sofia de rester.
Après avoir accepté l'offre d'Emily, Sofia se leva lentement de sa chaise, une lueur déterminée dans les yeux. Elle échangea un dernier regard avec Emily et David Rossi, puis se tourna pour quitter le bureau. Les portes se fermèrent doucement derrière elle, et Emily resta un instant silencieuse, observant la silhouette de Sofia disparaître dans le couloir.
Le silence de la pièce sembla s'alourdir, presque palpable, alors qu'Emily fixait le vide où Sofia venait de se tenir. C'était comme si une étrange tension flottait dans l'air. Sofia avait accepté. Emily l'avait convaincue, mais maintenant, dans la solitude de son bureau, elle réalisait pleinement l'ampleur de ce qui venait de se passer.
Elle se leva, s'approcha de la fenêtre, et regarda dehors, le regard perdu dans le brouillard de ses pensées. Sofia avait quelque chose de magnétique, une aura qui la rendait difficile à ignorer. Cette femme forte, déterminée, mais aussi vulnérable dans ses moments de doute, n'avait cessé d'impressionner Emily.
Alors qu'elle repensait à leur rencontre, Emily se surprit à observer la manière dont Sofia marchait, sa posture, son allure. Elle était belle. Magnifique même, dans sa manière naturelle de se tenir, d'être elle-même. Emily n'avait pas pu s'empêcher de remarquer la façon dont la lumière du matin avait joué dans les cheveux de Sofia, et comment son regard intense, légèrement mystérieux, captivait l'attention. C'était plus qu'une simple admiration professionnelle, et elle le savait.
Elle se retourna, s'appuyant contre la fenêtre, son esprit divaguant un instant. Elle s'était toujours tenue à distance, évitant de se laisser submerger par des émotions qui risquaient de brouiller son jugement. Mais quelque chose chez Sofia avait éveillé en elle des sentiments qu'Emily n'avait pas anticipés.
Elle se remit en mouvement, prenant une grande inspiration pour chasser cette pensée qui la perturbait. Sofia venait de rejoindre l'équipe, et Emily se concentra sur l'important : l'avenir de l'équipe, l'avenir de Sofia au BAU. Mais, au fond d'elle, elle ne pouvait s'empêcher de se demander si cette relation professionnelle allait évoluer de manière inattendue.
Emily se détourna de la fenêtre, ses pensées tourbillonnant autour de l'idée de cette nouvelle dynamique au sein du BAU. Elle avait vu la force de Sofia dans l'enquête, mais elle se rendait aussi compte que quelque chose d'autre se formait silencieusement, en dehors du cadre de leur collaboration. Emily n'avait jamais eu l'intention de ressentir cela, mais elle savait qu'il était peut-être trop tard pour ignorer ce qu'elle ressentait.
Elle prit une dernière inspiration, se redressant pour retrouver son calme, puis se dirigea vers son bureau. Elle avait une équipe à gérer. Mais un petit sourire apparut sur ses lèvres, comme si elle se disait qu'il y avait plus à découvrir. Et cela, elle l'avait compris en observant Sofia, alors qu'elle quittait son bureau.
▂▃▅▇█▓▒░FIN░▒▓█▇▅▃▂
@sergio-meow
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sambigliong · 1 year ago
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L'INFAME DEI DUE MONDI
Questa è la "lettera scritta" da Giuseppe Garibaldi, o per meglio dire Joseph Marie Garibaldì, che 2 giorni prima di morire inviò al professor Carlo Lorenzini, meglio conosciuto come Carlo Collodi. E' tratta dal romanzo "Le confessioni di Joseph Marie Garibaldì", di Francesco Luca Borghesi.
«Illustrissimo professore Carlo Lorenzini,
Scrivo con rispetto e gratitudine a Voi che decideste di farmi cosa grata riportando le mie memorie al popolo di una penisola che mai amai come avrei potuto, che mai difesi come avrebbe meritato.
Una penisola che non fu mai e mai sarà la mia patria.
Una penisola meravigliosa che io non solo non unificai, se non unicamente al nome, ma che addirittura divisi, e, per mia colpa, divisa sarà per sempre.
[...] codesto giorno, trentuno maggio ottantadue del secolo milleottocento, sono a ricordare la mia vita trascorsa, in attesa che venga definitivamente compiuto il mio destino [...] forse non temo neppure: diciamo che attendo che presto sia fatta giustizia e chi mai può sapere se dopo la morte vi sarà giustizia?!
Voi infatti penserete che io sia felicemente italiano: se così fosse le sorprese non vi mancheranno.
Se vi aspettavate un patriota, troverete un avventuriero.
Se vi aspettavate un probo, troverete un dissoluto.
La spedizione dei mille fu realmente la più vile porcata che il suolo della penisola possa aver mai vissuto e, a questo punto, spero che mai sia costretta a rivedere.
La mia vita era rivolta alla ricerca di fama e ricchezza: mi venne in mente di unificare l'Italia in quanto sarei potuto diventare potente e ricco.
Cercai appoggi, soldi e falsi ideali su cui far leva e trovai qualcuno che, dopo avermi usato, mi mise da parte.
Diciamo subito e senza giri di parole: il patriottismo in Italia non è mai esistito.
Mi ricordano tutti come il patriota Giuseppe Garibaldi, ma queste sono voci, magari leggende, ma certamente menzogne.
Mi chiamo Joseph Marie Garibaldi e, contrariamente, a quanto pensano molti, sono e mi sento francese".
* VA PRONUNCIATO COSI: Joseph Marie Garibaldì (accento sulla i finale)
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kemillychristine · 2 months ago
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GRANDE PREMIO DE AUSTIN - Estados Unidos 2024
AUSTIN GRAND PRIX - United States 2024
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GRANDE PREMIO DE AUSTIN - Estados Unidos 2024
Depois de três semanas sem formula 1, finalmente ela teve seu retorno num fim de semana agitado em Austin no Texas, Estados Unidos. Os treinos livres foram bem movimentados com as duas ferraris liderando, na qual da sprint Piastri teve o tempo deletado e saiu logo no Q1, assim com Albon que acabou girando o carro.
Durante a pole tivemos a sequência de Max Verstappen em primeiro, Geord Russell em segundo e Charles Leclerc.
Na sprint, Lando Norris larga maravilhosamente bem, e as duas ferraris travaram disputa de posições entre si e quase colidem uma na outra. Na ultima volta Lando Norris erra uma curva e quase perde as duas posições para a Ferrari, porem acaba perdendo uma só e ficou em terceiro lugar, enquanto Max Verstappen leva a vitória da sprint para casa.
Na quali principal, Hamilton surpreende saindo no Q1 devido a problemas no carro da mercedes, problemas estes que Geord Russell também enfrentou no carro. No Q3 Lando Norris liderava a volta mais rápida seguido logo atras por Verstappen, até que Geord Russel bateu e com ele trouxe uma bandeira amarela, assim encerrando a sessão com Lando Norris levando a pole.
Finalmente na corrida, Norris e Verstappen disputando posições duramente, logo mais as duas ferraris se juntaram a disputa, não muito tempo depois Hamilton tem problemas com sua mercedes e roda indo parar na brita, tirando ele da corrida e trazendo um safetycar. Logo depois da relargada da corrida, as duas ferraris tendo um desempenho maravilhoso, na volta 51 das 56, Norris e Verstappen se encontram novamente onde Lando consegue ultrapassar Max, porem recebe uma punição de 5 segundos, onde a FIA alegou que ele obteve vantagem passando pelos limites de pista.
O resultado final foi: 1 Charles Leclerc 2 Carlos Sainz 3 Max Verstappen
Quem chegou em terceiro na verdade foi Lando Norris, porem devido a punição de 5 segundos a posição passa para Max Verstappen. Foi a corrida de estreia de Liam Lawson na Racing Bulls, substituindo Daniel Ricardo na vaga da equipe.
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moonyvali · 2 years ago
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LA MALATTIA TERMINALE
"Sta muovendo qualche onda l'esclusione del fisico Carlo Rovelli dalla cerimonia di apertura della Fiera del Libro di Francoforte, cui era stato precedentemente invitato. La colpa di Rovelli è stata quella di contestare – peraltro in modo argomentato - le scelte del governo rispetto al conflitto tra Russia e Ucraina.
Avendo fatto parte Rovelli fino a ieri del novero degli “accreditati” dal sistema mediatico, questa volta si è inarcato persino qualche sopracciglio nella borghesia semicolta, nei lettori di corriererepubblica e fauna affine. Purtroppo a quest’influente fascia della popolazione sfugge del tutto la gravità di ciò che accade da tempo, come un andamento sotterraneo, continuo, capillare.
C'è una linea rossa continua che si dipana nella gestione dell’opinione pubblica occidentale da anni e che ha subito un’accelerazione dal 2020. È una linea che si lascia vedere in superficie solo talora, come nella persecuzione di Assange (o Manning, o Snowden, ecc.) fino a censure minori, come quella assurta oggi agli onori delle cronache. Il senso profondo di questo movimento sotterraneo è chiarissimo: perseguimento della verità e gestione del discorso pubblico in occidente sono oramai indirizzi incompatibili.
A Rovelli viene imputato qualcosa di imperdonabile, ovvero di aver tradito l’appartenenza alla cerchia degli onorati dalle élite di potere, mettendole in imbarazzo. Questo non può e non deve accadere. Oggi il discorso pubblico ha il permesso di oscillare tra due poli, a un estremo la polemicuzza innocua e autoestinguentesi sull’orsa o la nutria di turno, all’altro i rifornimenti di munizioni alla linea dettata dal capo, cioè dalla catena di comando a guida americana dietro al cui carro - sempre meno trionfale - siamo legati.
Per le verità più pesanti e pericolose vige l’ordine di distruzione, come evidenziato dal caso di Assange la cui vita è stata distrutta per segnare un esempio e un ammonimento a qualunque altro soggetto eventualmente incline alla parresia. Per le insubordinazioni minori (tipo Rovelli, Orsini, ecc.) basta la caduta in disgrazia presso i cortigiani, che si riverbera in censure, piccoli ricatti silenti, e poi in discredito, blocchi di carriera, ecc.
Tutto ciò si condensa in una sola fondamentale lezione, una lezione implicita che il nostro intero sistema di formazione delle menti, giornali, televisioni, scuole, università, ecc. consapevolmente o inconsapevolmente implementa: “Tutto ciò che è discorso pubblico è essenzialmente falso.”
Questa è la lezione che i giovani ricevono precocemente e da cui traggono tutte le conseguenze del caso, in termini di disimpegno e abulia. A tale lezione si sottrae solo in parte qualche parte della popolazione meno giovane, in cui si agita ancora l’illusione di aspirazioni passate (“partecipazione”, “democrazia”, ecc.).
La “realtà” in cui ci troviamo a nuotare funziona però secondo il seguente ferreo sillogismo:
1) Tutto ciò che abbiamo in comune gli uni con gli altri come cittadini, come demos è il discorso pubblico mediaticamente nutrito;
2) Ma quel discorso pubblico è oggi puramente e semplicemente menzognero (o schiettamente falso, o composto di frammenti di verità ben selezionati, funzionali a creare uno desiderato effetto emotivo);
3) Perciò non c'è più nessun possibile demos, nessun possibile discorso pubblico, e dunque nessuna leva perché un’azione collettiva possa cambiare alcunché. Mettetevi il cuore in pace, si salvi da solo chi può.
In questa cornice peraltro si staglia per interesse l’atteggiamento dei superdiffusori di menzogne certificate, dei mammasantissima dell’informazione e del potere, attivissimi nel denunciare ogni eterodossia sgradita come “fake news”. E così ci troviamo di fronte allo spettacolo insieme comico e ripugnante dove i comandanti di corazzate dell’informazione chiedono il perentorio affondamento di canotti social per non aver benedetto abbastanza l’altruismo di Big Pharma, o per essere stati teneri con Putin, o per non aver rispettato l’ultimo catechismo politicamente corretto, e così via.
Viviamo in un mondo in cui la menzogna strumentale è oramai la forma dominante della verbalizzazione di interesse pubblico.
C'è chi vi reagisce con mero disimpegno rassegnato; chi si chiude angosciato nella propria stanza tipo hikikomori; chi cerca paradisi artificiali in pillole; chi accetta il gioco cercando di usarlo per tornaconti a breve termine (perché nessun altro orizzonte è disponibile); c'è chi cade in depressione; chi impazzisce; c'è chi ogni tanto spacca tutto per poi tornare a battere la testa contro il muro della propria cella; e c'è chi sviluppa quella forma particolare di pazzia che sta nel lottare disarmato contro i giganti sperando si rivelino mulini a vento.
Sul fondo fluisce la corrente della storia dove il nostro vascello occidentale ha preso un ramo digradante e con inerzia irreversibile accelera verso la cascata. Una volta che la parola pubblica ha perduto la propria capacità di veicolare verità, ridarvi peso è impossibile. Ogni ulteriore parola spesa per correggere le falsità del passato, se raggiunge la sfera pubblica viene per ciò stesso percepita come debole, logora, impotente. La società che abbiamo apparecchiato è una società senza verità e togliere la verità al mondo sociale significa condannarlo ad una malattia terminale. Quanto dureranno gli scricchiolii, quanto la caduta di intonaci, quanto le infiltrazioni d’acqua, quanto resisteranno ancora gli spazi abitabili sempre più ristretti, questo non è facile prevedere, ma un mondo senza verità è un mondo senza logos, e non può che sfociare in quella dimensione dove le parole sono superflue perché violenza e morte ne hanno preso il posto."
Andrea Zhok
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salvo-love · 7 months ago
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ELEZIONI EUROPEE 2024: SCEGLI i DIFENSORI della VITA !
Gentile elettore ed elettrice,
ci stiamo rapidamente avvicinando alle elezioni europee che si terranno l’8 e il 9 giugno.
Oggi insieme a te intendo vedere da vicino quali sono i criteri che devono ispirare la scelta di chi, come me e te, crede al primato dei principi non negoziabili (vita, famiglia, libertà educativa).
Ti ricordo che attraverso la difesa e la promozione dei principi non negoziabili non si fa altro che difendere e promuovere la stessa dignità umana.
“Questi principi non sono verità di fede anche se ricevono ulteriore luce e conferma dalla fede. – ricordava Benedetto XVI nel marzo 2006 – Essi sono iscritti nella natura umana stessa e quindi sono comuni a tutta l’umanità. L’azione della Chiesa nel promuoverli non ha dunque carattere confessionale, ma è rivolta a tutte le persone, prescindendo dalla loro affiliazione religiosa”.
Ebbene, sulla base di quanto hai appena letto, mi sono chiesto quali formazioni politiche intendono riaffermare e garantire la difesa dei principi non negoziabili.
Ho deciso allora di consultare i programmi dei principali movimenti e partiti politici che si presenteranno alle prossime elezioni di giugno (che puoi consultare qui▶️ https://pagellapolitica.it/articoli/programmi-partiti-italiani-elezioni-europee-2024?utm_source=newslettergvv&utm_medium=email&utm_campaign=24VD338 ). https://pagellapolitica.it/articoli/programmi-partiti-italiani-elezioni-europee-2024?utm_source=newslettergvv&utm_medium=email&utm_campaign=24VD338
Ecco allora che te li presento in una rapida carrellata:
- Fratelli d’Italia, in apertura del suo programma, scrive che intende difendere l’identità dei popoli e delle Nazioni europee e le radici culturali dell’Europa, incarnate “dalle nostre radici classiche e giudaico-cristiane”.Al tema della natalità viene dedicato un apposito punto del programma (n. 5), indicando “nella crescita demografica la chiave del futuro”. Si propone inoltre di investire “una significativa parte del bilancio europeo per finanziare le politiche di supporto alla famiglia e alla natalità intraprese dagli Stati membri”.
- La Lega propone la “storica battaglia” volta a riaffermare “l’importanza delle (…) radici giudaico-cristiane” dell’Europa e si impegna a contrastare i tentativi dell’ideologia “woke” e del fanatismo religioso (il riferimento implicito è alla religione islamica), di cancellare “i valori storici e culturali dei popoli europei”.
- Forza Italia in apertura rivendica “le (…) radici giudaico-cristiane e liberali” dell’Europa. Dedica a famiglia e natalità un apposito punto del programma (n. 9). A proposito della prima, Forza Italia sottolinea come sia “al centro della nostra politica’’ e che intende offrire “le condizioni migliori per la creazione di una famiglia”. Per quanto riguarda il tema della natalità, il partito fondato da Silvio Berlusconi vuole “includere la natalità tra gli obiettivi di policy della prossima programmazione dei fondi europei”. In particolar modo, “tutte le risorse distribuite agli Stati membri dovranno sostenere anche le famiglie e la maternità”.
- Nel programma di Azione di Carlo Calenda (che racchiude al suo interno altre 8 formazioni politiche) non vi è alcun riferimento né alle radici dell’Europa, né a forme di tutela e promozione della vita e della famiglia. Si fa esclusivamente cenno ai temi rappresentati dalla denatalità e dall’invecchiamento della popolazione, proponendo di arginare il fenomeno attraverso “l’unica leva su cui l’Unione può fare affidamento”: l’immigrazione lavorativa, “ovvero attrarre forza lavoro da paesi extraeuropei”.
- Nel programma di Stati Uniti d’Europa, la lista che comprende Italia Viva di Matteo Renzi e Più Europa di Emma Bonino oltre ad altre 4 formazioni politiche, non vi è alcun riferimento né alle radici dell’Europa, né a forme di tutela e promozione della vita e della famiglia. Si sottolinea, invece, il fatto che “nell’Unione europea tutte e tutti devono essere liberi di costruire la vita a cui aspirano, indipendentemente da chi amano…”. Si legge, inoltre: “ci batteremo perché nella UE nessuno metta in discussione i diritti acquisiti nel campo delle libertà individuali. Particolare attenzione andrà riservata ai diritti dei minori, che non possono essere messi in discussione dall’inerzia legislativa di alcuni Stati; nessun bambino dovrà mai essere discriminato sulla base della famiglia di appartenenza. Riteniamo inoltre necessario ripensare le strategie di contrasto al traffico illegale di stupefacenti attraverso un lavoro di comparazione tra le legislazioni più moderne adottate dai diversi Paesi, a partire da quelli europei” (n. 6).
- Nel programma del Partito Democratico non vi è alcun riferimento né alle radici dell’Europa, né a forme di tutela e promozione della vita e della famiglia. Al paragrafo “Per un’Europa femminista” si legge: “Vogliamo un’Europa (…) dove le ragazze e i ragazzi siano informati sui propri diritti, sui propri corpi e sulle proprie relazioni. Dove i prodotti per il ciclo mestruale e i contraccettivi siano liberamente disponibili. Dove gli individui possano definire liberamente la propria sessualità, il proprio orientamento sessuale e la propria identità di genere. (…)” E ancora: “vogliamo un’Europa che riconosca tutte le famiglie, incluse le famiglie monoparentali e omogenitoriali, come comunità ed unioni di affetti”.
- Nel programma di Alleanza Verdi e Sinistra non vi è alcun riferimento né alle radici dell’Europa, né a forme di tutela e promozione della vita e della famiglia. Al paragrafo “l’Europa dei diritti e delle libertà civili”, si legge che è necessario “garantire l’uguaglianza per le persone LGBTQIA+, in particolare attraverso il riconoscimento reciproco dei diritti e doveri familiari anche in materia di tutela dei figli”, oltre alla “parità di diritti per le coppie dello stesso sesso uniformando la legislazione su unioni civili, matrimonio, adozione e filiazione”. Come hai potuto leggere anche tu, le forze politiche di centro-destra dedicano un’attenzione più o meno omogenea alla difesa ed alla promozione della famiglia e della natalità, anche se è necessario rimarcare il fatto che nessuno di loro dedichi specifici passaggi al delicato tema educativo.
E, dicendocela tutta, in fondo poteva essere fatto uno sforzo ben maggiore.
Viceversa, se ci si sposta dal centro dello schieramento politico verso sinistra, si passa rapidamente dall’assoluto silenzio al totale disinteresse (se non di negazione implicita) verso i temi della vita e della famiglia.
Bisogna anche non sottovalutare un aspetto che rischia facilmente di finire in secondo piano. Il programma di una formazione politica ha infatti probabilità di essere impattante in Europa se il gruppo parlamentare nel quale siede è affidabile.
Tanto per fare un esempio, il Partito Popolare Europeo, di cui fa parte Forza Italia, e che controlla con il Partito Socialista Europeo l’attuale Commissione, ha parzialmente votato a favore dell’inclusione dell’aborto nella Carta dei diritti fondamentali dell’Unione Europea.
Oltre a questa dinamica, è necessario infine ricordare che alle elezioni europee possono essere espresse 3 preferenze (di cui una donna o un uomo).
È quindi auspicabile che tu scelga bene quale candidato votare sulla base di ciò che pensa in ordine a vita, famiglia e libertà educativa.
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selektakoletiva · 2 years ago
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MARCELO D2 E A ANCESTRALIDADE DE FUTURO!
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Com 13 discos de estúdio na bagagem - 4 com o Planet e 9 em carreira solo - já né segredo que Marcelo D2 ocupa um espaço notório na música popular e na cultura Hip-Hop pelo mundão. Acontece que em seu novo trabalho, ele ultrapassa barreiras, fura otas bolhas e se consagra ainda mais como um dos grandes arquitetos da música brasileira.
Intitulado "IBORU, Que Sejam Ouvidas Nossas Súplicas", Marcelo D2 nos leva por uma jornada musical de puro suingue, com o afrofuturismo batendo na alta, como sempre falara Chico Vulgo.
O disco começa com a voz de Wander Pires te transportando pra avenida quase que espontaneamente. 'Por baixo', numa crescente, um instrumental drumless do lendário Barba Negra (aka O Terrível Ladrão de Loops), versos afiados de D2 e uma fala de sua coroa. Apenas o início de uma saga que vai flutuando entre a boniteza e a concretude dos fatos como são. Trazendo a beleza da crueza e do povo, como o timbre de Nega Duda que vem logo em seguida. A genuína cultura de rua e dos morros, favelas e do subúrbio carioca.
Das rodas que varam da noite ao clarão do dia; ad infinitum. Os terreirões de Umbanda e Candomblé, os Bate-Bolas, Rosinhas e Malandros que transitam pelas ruas encantadas de um Rio de Janeiro que não passa na retrospectiva da Globo, não está nos trends, ou em capas de jornais. Essas são algumas das várias personas carioca que inspiram IBORU. Que inclusive, dia 28 deste mesmo mês de Junho, ganhará seu complemento audiovisual. Um curta que contará a história fictícia do encontro de João da Baiana, Clementina de Jesus e Pixinguinha, nos idos dos anos de 1923. O curta, assim como a estética do disco, foi toda assinada pela mágica Luiza Machado e o próprio Marcelo, diálogo que vem ampliando ainda mais a arte do rapper carioca. A produção fica por conta da produtora da família D2 - PUPILA DILATADA.
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O elenco de músicos e compositores de "IBORU, Que Sejam Ouvidas As Nossas Súplicas", chega a ser baixaria de tanto talento junto. A começar pela cozinha, composta por bambas da velha escola e da nova geração, tudo junto e misturado; Marcio Alexandre, Zero, Miúdo, Jorge Luiz, João e Marcelinho Moreira. Nas cordas, temos João Lopes (banjo), Maycon Ananias (cordas geral), Gabe Noel (violoncelo), Wanderson Martins e o craque Rodrigo Campos (ambos no cavaquinho). Violões de 6 e 7 cordas, no nome de Kiko e Fejuca, camisa 10 que contribui também batucando no couro e arranjando no cavaco.
Nos sopros, Thiago França (sax), Marlon Sete e Pedro Garcia no trombone e voz. Na bateria, o novo expoente da bateria brasileira, Thiaguinho Silva. O côro é comandado pela Luiza Machado, sua parceira de vida e arte, que entoa unissomo com as vozes de Jussara, Jurema, Hodari, Betina, Luiza e Camila de Alexandre, e o talentoso Luccas Carlos.
Falando em voz e coro, vale ressaltar a parceria louvável entre Luiz Antonio Simas e Marcelo D2. Desde o último disco de estúdio com intervenções e trocando prosas juntos sobre ancestralidade, resistência e identidade. Também estão no catálogo grandioso de compositores João Martins, Inácio Rios, Diogo Nogueira, Igor Leal, Fred Camacho, Neném Chama, Carlos Caetano, Márcio Alexandre, Cabelo, Douglas Lemos, Moa Luz e Otacilio da Mangueira. É mole?
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Todo esse time consegue criar uma atmosfera de uma vibração coletiva incrível, que dialoga o asfalto com o morro de uma forma ímpar. O grave do surdão e do 808 suingando com o hihat, que por sua vez unifica-se com as palmas e o tamborim... isso é o Nave e mais uma sequências de beats absurdos. Uma parceria que já vinha dando certo desde "A Arte do Barulho". E pelo visto, continua. Numa parceria luxuosa que vem se estreitando nos últimos anos, Nave e Kiko Dinucci - que traz suas picotadas lombradas, guitarras levemente sujas, uma viola elegantíssima - se entendem em grau, número e frequências.
A produção é algo instantaneamente clássico - o que já faz pensar nesse disco do OGI que vem aí. Mas isso é papo de futuro, pra outro momento.
Ah, jamais podemos esquecer de mencionar a co-produção e mixagem, que ficou na assinatura de nada mais/nada menos que o gênio e cumpade de longa data de Marcelo, Mario Caldatto. É óbvio que a qualidade de sempre foi entregue.
Dito isso e abordado o time, agora vamos as participações; Nega Duda, Metá Metá, BNegão, Mumuzinho, Alcione, Xande de Pilares, Zeca Pagodinho e o imortal Mateus Aleluia. Há homenagens a Romildo Bastos (Padre Miguel) e mestre Monarco (Portela) a sua maneira afrosambadélica.
Essa fusão chega ao ápice quando IBORU traz a cultura Hip-Hop pra dentro duma quadra de Padre Miguel com adlibs de Westside Gunn em um partido alto feito de beats, palmas, trombone e guitarra. Ou com um batuque e naipe de sopros junto a MPC, como fez no seu último trabalho com Um Punhado De Bambas no Cacique de Ramos - que aliás, outro excelente trabalho que transcende as fronteiras convencionais e cria uma experiência auditiva e cativante, como faz novamente nesse trabalho.
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É junto de baluartes, ídolos e bambas que D2 aprendeu boa parte do que sabe do samba. Zeca e Arlindo são reverenciados em mais de um momento do disco. Beth, João Nogueira, Dona Ivone, Luiz Carlos, Candeia, Cartola, Martinho, Paulinho e o pessoal do Fundo de Quintal. Entre muitos outros. É bonito ver o artista em seu auge, com a pura satisfação de fazer o que gosta, evoluindo e não se prendendo a velhos chavões e modos operandi. Além de toda essa gratidão de quem aprendeu com os verdadeios movimentadores da massa e da cultura popular.
E se você se pergunta da outra parte, nunca se esqueça que antes de D2, era o Sinistro, com sua vivência pelas quebradas do mundaréu. Rio 40 graus. De Padre Miguel, Cascadura, Madureira, do Andaraí, Humaitá e das vielas do centrão. Lapa, Gamboa, Cinelandia. Vivência que Peixoto teve nos camelos com seu camarada Skunk. Das chamas que circundavam a capital carioca nos anos 90.
No final, "IBORU" vai além do siginificado em iorubá, do Ifá, e muito mais do que título de disco ou uma simples combinação de gêneros musicais; é uma verdadeira celebração da diversidade e da riqueza da cultura brasileira. Destaca temas relevantes e urgentes, como a desigualdade social e a resiliência das comunidades marginalizadas. Ancestralidade de futuro.
Ao mesmo tempo e paralelo a concretude lírica e dos batuques de fine estirpe, a nuance abstrata das melodias se faz valer em loops, samples e um instrumental finesse. A sinestesia e o campo lúdico do disco é forte, e isso tem muito a ver com o imaginário popular, fé e outros pagodes da vida que circundam a vida do brasileiro - que assim como Marcelo, se recria e se renova a cada nova batalha. "Provando e comprovando a sua versatilidade", já diria seu saudoso amigo Bezerra da Silva, que eu sei que assim como os outros bambas mencionados aqui neste texto, no disco, e durante a vida do Sinistro, também benzeu e abençoou "IBORU" até vir ao mundo terreno, há uma semana atrás, dia 14 de Junho.
E faz uma semana que é festa no Orum...
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ALÔ, MEU POVO! A HORA É ESSA!!!
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catholicpriestmedia · 1 year ago
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"The Son of God became man for our salvation but only in Mary and through Mary." - #SaintLouisdeMontfort #ChristmasOctave
📷 Mother Mary with Child Jesus / Juan Carlos Leva via #Pexels. #Catholic_Priest #CatholicPriestMedia #CanvaPro
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semi-deuses · 1 year ago
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Marcando datas para melhor compreensão dos efeitos que alteram as condições climáticas no Brasil e pelo mundo.
No dia 2 de julho, o planeta foi atingido por uma forte massa coronal. Alguns corajosos cientistas já nos disseram que as mudanças climáticas não são efeitos originados da poluição. Lembro que postei algo dizendo que um vulcão solta gases no planeta na proporção muito maior que a quantidade liberada por anos dos automóveis, por exemplo. Professor e Oceanógrafo Luiz Roberto Poghetto, em uma de suas apresentações, ele afirma que é muito pouca a interferência humana, confirmada também pelor outros mestres, como Luiz Carlos Molion ou o pesquisador é professor da USP Ricardo Felício.
https://youtube.com/@NoseoUniverso
O corpo humano, diferente de outros animais que estão condicionados à sentir certas frequências que nós não percebemos, precisa preparar-se para traduzir certas reações físicas que acontecem em nosso corpo, quando essas frequências rasgam a atmosfera na superfície.
Se você é de SP e não sentiu os tremores, pelo menos ouviu falar que isso aconteceu duas vezes este ano. Para uma região do planeta que está fora das falhas geológicas, não é estranho a ocorrência de tremores nesse curto espaço de tempo?
E não são só os tremores que estão acontecendo no Brasil. Temos um Ciclone fora de época incomodando a região Sul do país. Estamos acostumados a assistir esses eventos durante o fim da primavera e no verão.
No mundo, outros eventos estão acontecendo de forma extraordinária, principalmente no hemisfério norte, são tempestades, vulcões, tornados, furacões, nevascas, em níveis extremos, cada vez piores.
A culpa, claro é do El Niño ou La Nina, e sempre é dito que o homem é o causador!!! Não dá para acreditar. A causa desse aumento de fenômenos são outras. Há diversos fatores externos que estão mudando os padrões do campo magnético da Terra. E qualquer mudança significativa em nossa estrela guia, irá interferir em todo o nosso Sistema Solar. Infelizmente, querem desviar isso de nós.
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Notem, no gráfico dos ventos há uma janela que leva o ar quente em direção ao RS e SC. Os ventos mais fortes são marcados de verde, justificando o calor significativo para essa faixa do Sudeste. Por isso os meteorologistas e a defesa civil estão alertando sobre esse grande ciclone que se formou ainda em terra, atingindo em cheio o sul que provavelmente empurrará essa frente fria para o sudeste.
Vou repetir, esses eventos são os efeitos desse vento solar que atingiu a Terra na semana passada.
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omarfor-orchestra · 2 years ago
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Pronostici basati su nient'altro che vibes:
Miglior film
Esterno notte, regia di Marco Bellocchio
Il signore delle formiche, regia di Gianni Amelio
La stranezza, regia di Roberto Andò
Le otto montagne, regia di Felix Van Groeningen e Charlotte Vandermeersch
Nostalgia, regia di Mario Martone
Miglior regia
Marco Bellocchio - Esterno notte
Gianni Amelio - Il signore delle formiche
Roberto Andò - La stranezza
Felix Van Groeningen e Charlotte Vandermeersch - Le otto montagne
Mario Martone - Nostalgia
Miglior regista esordiente
Carolina Cavalli - Amanda
Jasmine Trinca - Marcel!
Niccolò Falsetti - Margini
Giulia Steigerwalt - Settembre
Vincenzo Pirrotta - Spaccaossa
Migliore sceneggiatura originale
Gianni Di Gregorio e Marco Pettenello - Astolfo
Susanna Nicchiarelli - Chiara
Marco Bellocchio, Stefano Bises, Ludovica Rampoldi e Davide Serino - Esterno notte
Gianni Amelio, Edoardo Petti e Federico Fava - Il signore delle formiche
Emanuele Crialese, Francesca Manieri e Vittorio Moroni - L'immensità
Roberto Andò, Ugo Chiti e Massimo Gaudioso - La stranezza
Migliore sceneggiatura adattata
Salvatore Mereu - Bentu
Massimo Gaudioso e Kim Rossi Stuart - Brado
Francesca Archibugi, Laura Paolucci e Francesco Piccolo - Il colibrì
Felix Van Groeningen e Charlotte Vandermeersch - Le otto montagne
Mario Martone e Ippolita Di Majo - Nostalgia
Miglior produttore
Lorenzo Mieli per The Apartment e Simone Gattoni per Kavac Film - Esterno notte
Alberto Barbagallo per Bibi Film, Attilio De Razza per Tramp Limited con Medusa Film e Rai Cinema - La stranezza
Wildside, Rufus, Menuetto, Pyramide Productions, Vision Distribution in collaborazione con Elastic, con la partecipazione di Canal+ e Cine+ in collaborazione con Sky - Le otto montagne
Medusa Film, Maria Carolina Terzi, Luciano e Carlo Stella per Mad Entertainment, Roberto Sessa per Picomedia e Angelo Laudisa per Rosebud Entertainment Pictures - Nostalgia
Carla Altieri e Roberto De Paolis per Young Films e Nicola Giuliano, Francesca Cima, Carlotta Calori e Viola Prestieri per Indigo Film con Rai Cinema - Princess
Miglior attrice protagonista
Margherita Buy - Esterno notte
Penélope Cruz - L'immensità
Claudia Pandolfi - Siccità
Benedetta Porcaroli - Amanda
Barbara Ronchi - Settembre
Miglior attore protagonista
Alessandro Borghi - Le otto montagne
Ficarra e Picone - La stranezza
Fabrizio Gifuni - Esterno notte
Luigi Lo Cascio - Il signore delle formiche
Luca Marinelli - Le otto montagne
Migliore attrice non protagonista
Giovanna Mezzogiorno - Amanda
Daniela Marra - Esterno notte
Giulia Andò - La stranezza
Aurora Quattrocchi - Nostalgia
Emanuela Fanelli - Siccità
Miglior attore non protagonista
Fausto Russo Alesi - Esterno notte
Toni Servillo - Esterno notte
Elio Germano - Il signore delle formiche
Filippo Timi - Le otto montagne
Francesco Di Leva - Nostalgia
Migliore autore della fotografia
Francesco Di Giacomo - Esterno notte
Giovanni Mammolotti - I racconti della domenica - La storia di un uomo perbene
Maurizio Calvesi - La stranezza
Ruben Impens - Le otto montagne
Paolo Carnera - Nostalgia
Miglior compositore
Fabio Massimo Capogrosso - Esterno notte
Stefano Bollani - Il pataffio
Michele Braga ed Emanuele Bossi - La stranezza
Daniel Norgren - Le otto montagne
Franco Piersanti - Siccità
Migliore canzone originale
Se mi vuoi (musica, testo e interpretazione di Diodato) - Diabolik - Ginko all'attacco
Caro amore lontanissimo (musica di Sergio Endrigo, testo di Riccardo Sinigallia, interpretata da Marco Mengoni) - Il colibrì
Culi culagni (musica di Stefano Bollani, testo di Luigi Malerba e Stefano Bollani, interpretata da Stefano Bollani) - Il pataffio
La palude (musica e testo di Niccolò Falsetti, Giacomo Pieri, Alessio Ricciotti e Francesco Turbanti, interpretata da Francesco Turbanti, Emanuele Linfatti e Matteo Creatini) - Margini
Proiettili (ti mangio il cuore) (musica di Joan Thiele, Elisa Toffoli ed Emanuele Triglia, testo e interpretazione di Elodie e Joan Thiele) - Ti mangio il cuore
Miglior scenografo
Andrea Castorina, Marco Martucci e Laura Casalini - Esterno notte
Marta Maffucci e Carolina Ferrara - Il signore delle formiche
Tonino Zera, Maria Grazia Schirippa e Marco Bagnoli - L'ombra di Caravaggio
Giada Calabria e Loredana Raffi - La stranezza
Massimiliano Nocente e Marcella Galeone - Le otto montagne
Miglior costumista
Massimo Cantini Parrini - Chiara
Daria Calvelli - Esterno notte
Valentina Monticelli - Il signore delle formiche
Carlo Poggioli - L'ombra di Caravaggio
Maria Rita Barbera - La stranezza
Miglior truccatore
Federico Laurenti e Lorenzo Tamburini - Dante
Enrico Iacoponi - Esterno notte
Paola Gattabrusi e Lorenzo Tamburini - Il colibrì
Esmé Sciaroni - Il signore delle formiche
Luigi Rocchetti - L'ombra di Caravaggio
Miglior acconciatore
Alberta Giuliani - Esterno notte
Samantha Mura - Il signore delle formiche
Daniela Tartari - L'immensità
Desiree Corridoni - L'ombra di Caravaggio
Rudy Sifari - La stranezza
Miglior montatore
Francesca Calvelli con la collaborazione di Claudio Misantoni - Esterno notte
Simona Paggi - Il signore delle formiche
Esmeralda Calabria - La stranezza
Nico Leunen - Le otto montagne
Jacopo Quadri - Nostalgia
Miglior suono
Esterno notte
Il signore delle formiche
La stranezza
Le otto montagne
Nostalgia
Migliori effetti speciali visivi
Alessio Bertotti e Filippo Robino - Dampyr
Simone Silvestri e Vito Picchinenna - Diabolik - Ginko all'attacco!
Massimo Cipollina - Esterno notte
Rodolfo Migliari - Le otto montagne
Marco Geracitano - Siccità
Miglior documentario
Il cerchio, regia di Sophie Chiarello
In viaggio, regia di Gianfranco Rosi
Kill me if you can, regia di Alex Infascelli
La timidezza delle chiome, regia di Valentina Bertani
Svegliami a mezzanotte, regia di Francesco Patierno
Miglior cortometraggio
Le variabili dipendenti, regia di Lorenzo Tardella
Albertine Where Are You?, regia di Maria Guidone
Ambasciatori, regia di Francesco Romano
Il barbiere complottista, regia di Valerio Ferrara
Lo chiamavano Cargo, regia di Marco Signoretti
Miglior film internazionale
Bones and All, regia di Luca Guadagnino
Elvis, regia di Baz Luhrmann
Licorice Pizza, regia di Paul Thomas Anderson
The Fabelmans, regia di Steven Spielberg
Triangle of Sadness, regia di Ruben Östlund
David Giovani
Corro da te, regia di Riccardo Milani
Il colibrì, regia di Francesca Archibugi
L'ombra di Caravaggio, regia di Michele Placido
La stranezza, regia di Roberto Andò
Le otto montagne, regia di Felix Van Groeningen e Charlotte Vandermeersch
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