#Carinhos com segundas intenções
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A maneira de se amar é não se culpar
A maneira de se amar é não se culparSentir-se amado é um desafio,Só de pensar, barreiras enormes se levantam,Tentando a todo custo me colocar para baixo,Infelizmente, é a minha realidade do momento.O amor está tão distante de mim,Desejos, nada além de desejos,Carinhos com segundas intenções,É até difícil não se sentir mal.Me sinto usado,Bem, nada me leva a acreditar no amor,Ilus��o é o sentimento…
#A maneira de se amar é não se culpar#amor#autoconhecimento#barreiras enormes se levantam#Brasil#Carinhos com segundas intenções#desejos#memoria#memoria e poesia#mensagem#Mundo#nada além de desejos#O amor está tão distante de mim#poema#poesia#Poesia Geral#Só de pensar#Sentir-se amado é um desafio#Tentando a todo custo me colocar para baixo#vida
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NEEDS (blurb)
+18 avisinhos: relacionamento estabelecido, fingering, size kink, diferença de tamanho, masturbação, sexo oral, degradação, meus erros de digitação.
notinha: tinashe corre aqui! escrevi algo pro meu público alvo (eu). espero que gostem, queens! Se tiver bugado me avisem pls! to em situação de barril
Tudo começou com uma provocação sua no momento que ele estava na premiere do novo filme em outro país. Primeiro mandou mensagens sobre como queria ter o pau dele dentro da sua boca, depois enviou uma foto dos seus peitos na lingerie favorita dele, conforme ele ia te brigando dizendo que não era o momento, você ia mandando mais fotos tirando a roupa aos poucos até que ele explodiu ao ver a imagem dos seus dedos dentro do seu buraquinho com o anel de compromisso aparecendo. Foi humilhante para Pipe ter que sair no meio do filme para se masturbar no banheiro mais próximo, por isso já planejava sua punição desde que sentou de volta na sala de exibição.
Você foi buscar Felipe no aeroporto feliz por ver seu argentino favorito depois de 2 semanas, ele te tratou normalmente te beijando intensamente no meio de todas as pessoas, mesmo com a bochecha corada de vergonha. Estava tudo bem até a hora de ir tomar um banho e você seguiu ele com claramente com segundas intenções, ao te ver tirar a roupa, ele travou um pouco e pensou que fosse algo inocente, porque vocês sempre ficavam grudentos quando ele voltava de viagem, mas ao sentir suas mãoszinhas tocarem os pelos da virilha dele, se lembrou de toda a frustração e te brigou, todo bicudinho, sobre como não podia fazer essas coisas quando ele estava em público.
A punição inicial dele era te deixar sem orgasmos por 1 semana, mas ao ver seu rostinhho sofrido decidiu que seria só 1 semana sem a levar pica dele, o que mal sabia ele, te fez sofrer mais ainda. Felipe ainda te acordava no meio da noite para te chupar ou colocava sua mão no pau dele pedindo carinho, mas nunca sequer deixava você colocar o membro na boca ou na sua buceta.
Agora, você tinha os dedos compridos do de olhos azuis no meio das suas pernas espalhando a lubrificação na área, te dava beijjinho estalados no pescoço junto com elogios sobre como estava cheirosa, como era a garota mais bonita do mundo, como sua bucetinha era linda. Você se contorcia pedindo para ele te tocar logo.
O reflexo no espelho a sua frente era obsceno. Pipe sentado na cama, suas pernas abertas expondo toda a sua intimidade e com os seus pés ao lado das coxas magrelas do garoto. Sua estava cabeça jogada para trás, apoiada no peitoral musculoso enquanto soltava gemidos altos com o nome do seu namorado.
Quando os dedos já se encontravam encharcados, Felipe massageou em círculos seu pontinho inchado, com o braço livre abraçava sua cintura de uma forma carinhosa, te aninhando no corpo maior.
"Que bucetinha gostosa, mor." Diz e te dá um tapa no nervo molhinho, agora abrindo os dedos em "v" e esfregando as laterais da sua entradinha e do seu clitóris, você soltava miados cada vez mais altos com as sensações eletrizantes, as coxas tremiam ao redor das pernas do mais velho.
Quando ele fecha novamente os dedos e volta a massagear certo no seu grelinho, um grito sai da sua garganta e finca suas unhas nos braços pálidos. Seus pelos se arrepiam mais ainda quando Felipe gemia fraquinho no seu ouvido com a voz doce te dizendo que ia te pôr para mamar depois disso. Você já ficou toda animadinha, ansiando para sentir o gosto dele depois de quae um mês.
Logo em seguida, enfiou dois dedos nas suas dobrinhas, te fazendo arfar em surpresa e agarrar o pulso dele. Pipe iniciou um ritmo rápido, curvando os dígitos para estimular a parte sensível dentro da sua buceta. Ele olhava no espelho a cena do seu corpo menor suado e se contorcendo, os seus peitos balançando suavemente, a área da sua intimidade totalmente melecada e grunhiu ao ver a forma como sua buceta engolia os dedos dele.
Levou uma mão aos seus seios, apertando os dois, descontando toda a excitação de ter o pau rígido pressionado na sua bunda. Ele massageava um peito e depois ia para o outro dar a mesma atenção, o aperto era tão forte que ficou uma marca da mão dele na sua pele.
Ao sentir sua buceta se contrair, Felipe acelera os movimentos mais ainda e coloca o polegar no seu clitóris pressionando do jeito que você gosta. Sabendo o que ele iria tirar, Felipe fixou os olhos no seu buraquinho esticado quando suas paredes apertaram os dígitos.
"Goza pra mim, bebita, quero ver essa buceta chorar." Sussurra no seu ouvido, te fazendo arquear as costas e choramingar.
Sua buceta solta um jarro de líquidos enquanto Pipe fode seu buraco até você dizer que não aguentava mais. Ele sorri e beija seus cabelos, inalando o cheiro bom.
"Minha vez, chiquita." Diz te carregando, para te tirar do colo dele e te põe de joelhos na frente dele.
"Tão linda a minha putinha desesperada." Elogia enquanto agarra seu pescoço, te admirando com um olhar tão amoroso em constraste com as palavras sujas.
Pipe pegou o pau comprido e rosado pela base, espalhando o pré-gozo em seus lábios e bochechas, a boca dele estava aberta respirando pesadamente só com a visão da sua carinha doce perto da virilha dele.
Quando você ia substituir as mãos dele, ele te dá um tapinha no rosto e segura seu rosto com só uma mão.
"Sem as mãos, perrita." Segura seus cabelos para te fazer encarar ele com os olhos arregalados. "Queria meu pau dentro de você? vai ter que usar só a boca."
Você choraminga, mas lambe a glande babada de pré-gozo e começa a sugar entre as lambidas. Chupava igual um piruto, passando a língua por todo o arredor e depois enfiando na boca, gemendo ao sentir o o líquido vazando diretamente na sua boca. Impaciente, Pipe empurra a sua cabeça no pau grande te fazendo engasgar, quando sente a sua garganta apertando ele, solta uma sequência de palavrões e acaricia seu rosto com o polegar.
Pipe mantém um ritmo vigoroso, fodendo sua boca e puxando seus cabelos ao mesmo tempo, solta gemidos fracos dizendo que sua boca é gostosa e que iria te fazer sujar todinha com a porra dele. Você emitia miados contra o pau dele, adorando o tratamente bruto e a forma que ele te sufocava de pica. Felipe pressiona seu rosto contra a virilha aparada e impulsiona os quadris, metendo na sua garganta marcada com a forma do membro a cada estocada.
Quando o pau treme ao chegar perto de um orgasmo, o argentino removeu sua boca do pau dele, sentia seus lábios inchados e o rosto cheio de lágrimas e saliva. Ele agarra seu pescoço, empurrando sua face em direção as bolas pesadas, entendendo o recado você chupa e lambe a região, sentindo o pulsar do pau recostado no seu nariz e bochecha.
"La puta madre." Felipe diz ao fechar os olhos e punhetar o pau, quase fodendo a própria mão.
Quando o pau treme pela última vez antes de soltar um jato do líquido branco, ele te puxa novamente até que seu rosto esteja na direção da pontinha que jorra grandes quantidades de porra sujando seu rosto inteiro e seus seios. Felipe gemia alto ao empurrar o quadril uma última vez contra a própria mão.
Felipe te pega pelas axilas te colocando no colo dele de novo, só que dessa vez de frente para ele. O argentino se deita na cama, nem se importando de ter esperma e suor grudando o corpo de vocês. Com a respiração normalizando, ele pega seu rosto te forçando a encarar o dele corado. Tão adorável. Cada dia vocês se apaixona mais por ele, tudo sobre aquele ser incrível de olhos azuis te deixava nas nuvens.
"Yo te amo, nena." Diz ao te dar um beijinho nos lábios inchados e acariciando seus cabelos macios.
"Eu também te amo, meu amor." Responde com um sorriso se sentindo a mulher mais sortuda do mundo.
#one shot#felipe otaño#pipe otaño#lsdln cast#lsdln x reader#felipe otaño fanfic#felipe otaño smut#pipe otaño x reader#felipe otaño x reader
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Meu porteiro gato.
By; Isabella
Oi, me chamo Isa, tenho 24 anos e sou de São Paulo. Atualmente eu namoro, mas tenho me divertido bem gostoso com o porteiro gato aqui do prédio.
Antes no meu prédio tinha um senhor de porteiro, eu gostava dele, simpático, solícito, gente boa demais, senti muito quando ele se aposentou, mas foi pra o bem dele, né!
No outro dia da saída dele já vi que tinha outra pessoa, mas estava na correria não observei direito a pessoa, dei bom dia e sai. Voltando da rua, já a noite tive mais tempo de ver quem era, dar boas vindas e tal. Fui chegando perto e dei de cara com um homem lindo, charmoso, sorriso encantador…era ele, meu novo porteiro, fiquie sem acreditar, minha barriga estava com borboletas, fiquei envergonhada e disse:
– Olá, tudo bem? Sou moradora do 208, passei aqui mais cedo, mas não tive tempo de falar direito com você, desejo boas vindas, que goste de trabalhar aqui com a gente, eu e o antigo porteiro éramos muito amigos, ele sempre foi muito gentil, pessoa bacana, espero que a gente se dê bem também!
Eu praticamente falei um texto, estava tão nervosa que as palavras foram saindo sem eu pensar direito, mas falei só coisas boas! Ele me agradeceu e disse:
– Vocês se davam bem? Que bom! Ele é meu tio, me indicou pra essa vaga, disse que as pessoas aqui são legais, e falou de uma garota que sempre conversava com ele, que sabia que eu iria me dar bem com ela, será que é você?
Nossa, eu me tremi toda, será destino?
Eu ri muito e disse:
– Sério? Owww, deve ser eu mesma, ele é muito bonzinho…
Ficamos conversando fiado lá, mas ele tinha que trabalhar e eu tinha que subir pra casa, afinal o que eu estava fazendo plantada lá na portaria?
Nos despedimos, cheguei em casa apaixonada, minha buceta queria um carinho com aquela mão enorme, nossa, fui massagear a bichinha, deitei na cama e lembrei do rosto dele, do sorriso, da mão e imaginei ele nu, tudo que eu tinha era minha imaginação, então eu usei, gozei pensando nele!
No outro dia me arrumei e fui toda faceira ir dar bom dia a ele, eu já ia trabalhar, chegando lá não era ele, ele só iria estar a noite, então fui trabalhar contando as horas da volta, queria flertar com ele, paquerar…
Deu a hora de voltar, me arrumei, coloquei um batom e fui, chegando lá ele estava, dei boa noite e puxei um assunto, eu disse:
– Passei aqui cedo com um pedaço de bolo pra você, mas dei com a cara na porta, você não estava! risos
Ele me olhou e disse:
-Não acredito, perdi meu bolo! risos
E eu insisti:
– Perdeu, mas quem sabe mais tarde tem pizza!
Ele disse:
– Vou esperar…
Subi e pedi a pizza, quando chegou ele me avisou, pedi que por favor colocasse no elevador, e fui pegar, cheguei no elevador e lá estava ele com a minha pizza, gelei!
Ele disse:
– Vim trazer seu pedido!
Eu disse:
– Se você não tivesse que voltar pra portaria iria te convidar pra comer aqui comigo!
Ele responde:
– Tive sorte então, acabei de deixar o trabalho, ontem como trabalhei o dia todo, hoje posso sair mais cedo!
Eu senti que não estava sozinha nesse rolê, ele também estava afim, com segundas intenções, então eu disse:
– Pois venha, quero te receber pra comermos juntos!
Ele entrou, estava de farda, era uma camisa social, calça social e gravata, só que como ele era grande, malhado a bunda estava bem desenhada, isso já me deu tesão, e dei um tapinha, ele deu um pulo e disse:
– Eita que tapinha, hein?!
Eu ri e pedi desculpas, eu disse:
– Foi mais forte que eu, quando vi você todo apertadinho ai!
Já estavamos comendo a pizza, lado a lado, conversando e rindo, quando ele deu um tapa na minha bunda, me deu um tesão, virei e disse:
– Gostou do meu bumbum?
Ele disse:
– Gostei de você todinha, e estou me contendo pra não meter a mão dentro da sua roupa e fazer um carinho ai na sua buceta!
Nessa hora eu me derreti, fiquei parada e esperei, e ele me atacou, fez o que prometeu!
Meteu a mão e começou a massagem, eu estava em pé e fiquei, abri as pernas e deixei rolar…
Ele era bem safadinho, meteu os dedos, me puxou pra cima dele e disse:
– Posso te beijar?
Eu falei:
– Depois de pegar na minha buceta você pedi pra beijar? kakakakaka
E assim nos beijamos, eu já estava molhadinha, já pronta pra receber a rola, mas o que foi aquele beijo, uma delícia, beijo calmo, com língua, com lábios, parecia que já estavamos transando!
Caimos no sofá aos beijos e também muita pegada, as mãos dele passeavam pelo meu corpo, eu já estava nua, ele parou e olhando pra meu corpo disse:
– Que linda, você é mais gostosa do que imaginei, quando te vi imaginei você nua, tive uma atracão forte, seus seios são lindos, sua buceta é perfeita!
Ele falou isso e foi descendo, quando vi já estava me chupando, fazia tempo que tinha recebido um sexo oral tão excitante!
Eu falei:
– Saiba que eu fiquei o dia todo pensando em você, imaginei nós dois transando, até gozei!
Ai que ele se animou, continuou o oral delicioso, depois meteu os dedos mais um pouco, eu já estava a ponto de gozar, estava maravilhoso, mas ai ele colocou aquele pau grosso dentro de mim, nossa, gemi na hora, estava no paraiso, ele metendo na minha buceta e chupando meus seios, eu de pernas abertas em cima do sofá, estava tudo do jeito que eu queria!
Depois de me comer de quatro, de lado, de frente, ele mandou eu ficar por cima, eu toda nua subi e coloquei a rola dele dentro de mim, comecei a amassar, e o homem não tirava o olho do meu, ai fui quicando, ele pediu:
– Mais forte, mais forte, galopa nesse pau que é seu!
E eu dei tudo de mim, estava me sentindo a mulher mais gostosa e prazerosa do mundo, e veio o orgasmo, eu quicando e ele massageando meu grelinho, gemi em cima do pau, literalmente, relaxei, que gozada boa!
Ai ele pediu pra eu me agachar e ficar de quatro, ele disse:
– Quero gozar olhando pra sua bunda, segurando seu cabelo e metendo forte!
E fomos, empinei e deixei rolar, no calor da trepada ele dando tudo dele gozou, o homem gritou, gritou, o orgasmo foi longo, e de quebra gozei de novo!
Terminamos e deitamos no sofá, conversamos de como foi bom aquela putaria, e como queremos continuar, comemos o resto da pizza assistindo um filme e depois transamos de novo!
Sempre que dá o porteiro gato vem me comer aqui em casa!
Enviado ao Te Contos por Isa
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SLOW HANDS – park jisung
avisos. SUGESTIVO 16+
Jisung não é nenhum bobo, te chamou para passar o dia com ele já com segundas intenções. Entretanto, ele não tem coragem de pedir teus beijos assim, de cara.
Jisung já teve uns casinhos por aí, duas namoradinhas aqui. Mas nada como você. Desde o início, sabia que era diferente. Ele realmente não sabe explicar, porém, se fosse colocar em palavras… Você o fazia sentir coisas mais ousadas.
Quando se beijavam, ele podia jurar que o calor não era normal. Onde estivessem, ele teria de se segurar para não perder a postura. Lembra-se de uma vez específica quando estavam na casa de Renjun. A festa acontecia na sala, mas na varanda do apartamento foi o evento principal.
Você o levou até lá e fechou a porta, assim como a cortina, deixando o escuro envolvê-los. Jisung conhecia bem aquele sorriso travesso nos teus lábios e te observou achar lugar entre suas pernas, que já tinham se encostado na parede para te acomodar. Fugidinhas como aquelas eram tão frequentes, ninguém mais questionava, muito menos o próprio. Você sabia que ele não só já esperava, como ansiava que você o isolasse para dar uns amassos escondidos. Era uma delícia.
Poderia estar nevando, como hoje, que você o faria parecer estar em brasas. Jisung não é nenhum bobo, te chamou para passar o dia com ele já com segundas intenções. Entretanto, ele não tem coragem de pedir teus beijos assim, de cara.
Sabendo disso, você decidiu aproveitar a oportunidade para provocá-lo. Testar as águas, ver os limites… seria, no mínimo, divertido.
Na metade do filme super desinteressante da Netflix, nota que ele já está impaciente. Tinha escolhido qualquer merda porque queria você no colo dele no primeiro minuto. No entanto, não foi o que aconteceu. Exigiu muito do teu autocontrole, sendo sincera.
Tua imaginação já está longe agora, e resolve que é hora de arrancar algumas reações do garoto. Com os olhos grudados na televisão, escorrega as mãos para a coxa musculosa, como se fosse um carinho inocente. Jisung pula de susto. Teus dedos deixam um carinho bom por ali, bom demais. Ele relaxa, prevendo o que aconteceria logo.
Então, você se inclina levemente e distribui beijos desde o ombro até o lóbulo do rapaz, que tomba a cabeça para o lado, te dando todo acesso que precisa, rendido. Um dos braços te puxa para mais perto pela cintura, querendo mais, e então… você para. Volta os olhos para o filme, como se nada tivesse acontecido.
Jisung levanta a cabeça incrédulo, admira teu perfil. Você vê a boca abrir e fechar algumas vezes e desistir de dizer algo. Mas fica inquieto. A mão desliza para o teu quadril e repousa na bunda, deixando um aperto de leve.
— Ei… — Ele te chama com a voz baixa, grave, quase pidona. Você o olha, batendo as pálpebras. Experiente demais em se fazer de sonsa.
— Que houve, bebê? — Indaga, fingindo preocupação. Park te dá um selinho demorado, depositando a mão livre na tua mandíbula. E outro, mais outro… — Tá tudo bem?
— Sim, eu… — Olha nos teus olhos, tímido. Esperava muito que você entendesse o recado com os beijinhos.
— Quer me dizer alguma coisa?
Ele percebe na hora que você está brincando com ele. Foda-se. Ele tá doidinho pra te beijar de novo.
— Quero que você sente aqui. — Te puxa pelo quadril. Ri contigo quando te ajeita no colo dele, pondo uma perna de cada lado. — E que me beije até… — Você passa o polegar pelo seu lábio inferior, e ele para de falar para depositar um selinho ali.
Então se aproxima e o beija de uma vez. Lentinho, como deixava ele louco. As mãos grandes apertam tuas pernas com força. Desesperado, ele passeia por todo teu corpo, e não resiste acariciar tua bunda com vontade.
Você espalha beijos molhados por todo o seu pescoço, ouvindo o ar prender na garganta repetidamente. Alcança a barra da camisa, e ele mesmo lança a peça pra longe. O tal calor já insuportável.
Você guia os dedos dele a desfazerem teus botões, e ele te admira, hipnotizado. Não demora a apalpar a cintura, morde os lábios ao alcançar os seios por cima do sutiã de renda.
Começa a marcar a tua pele do peitoral, do colo, de onde conseguia, com sugadas longas e deliciosas. A língua quente se arrastava sobre a área sem piedade.
— Gostosa demais. — Ele sussurra mais para si mesmo do que para que você ouça. — Tá gostoso assim? — O rapaz indaga sobre o ritmo que guiava suas reboladas na intimidade rígida por cima da calça de moletom.
Você assente com as pálpebras semicerradas, entregue à tentação. Persiste em girar os quadris para incendiá-lo mais e mais. Toma uma de suas mãos e leva dois dedos até a boca, chupando com devoção, sem jamais desviar os olhos dele. A visão, a sensação, a imaginação… Muito inebriante. A mente de Jisung gira rápido demais e, sem controlar, ele geme alto.
— Tu me deixa maluco, puta merda… — Ele acompanha você mordiscar seus dedos, e deixá-los livres para voltar a segurar teu quadris tentadores.
— Você gosta, né, bebê? — Passeia as unhas pela barriga e pelos braços firmes do garoto. Ele sorri, meio fofo e meio safado. Exatamente a combinação que te atiça.
— Tá na cara? — Ele sopra no teu ouvido, muito afetado pela fricção. Esconde o rosto perto da tua clavícula, ou cometeria uma loucura.
— Só um pouquinho…
No final da noite, conheceu os desejos de Jisung. Prometeu provocá-lo mais vezes, e fazê-lo teu sempre que ele quisesse. A timidez, que tinha se desfeito naquele momento, deu as caras outra vez assim que ele cuidou de você como um príncipe, depois de tudo. Mas o segredo que compartilham agora os aproximou mais, e entrelaçou os corações.
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😼┊UM CARINHO DIFERENTE !!
ᡣ𐭩 ─ esteban kukuriczka × leitora.
ᡣ𐭩 ─ gênero: fofo. 🍬
ᡣ𐭩 ─ número de palavras: 318.
ᡣ𐭩 ─ notas da autora: eu te amo esteban kukuriczka louquinho por peitos eu te amo 😩😩😩🫦🫦🫦🫦🫦💖💖
Esteban ─ mesmo usando óculos escuros ─ não estava conseguindo disfarçar enquanto olhava descaradamente para os seios cobertos pelo biquíni que sua mulher usava naquele calor que estava fazendo na Praia do Arpoador, no Rio de Janeiro.
A garota estava achando aquela situação engraçada pois não era a primeira vez que Kukuriczka agia assim.
Sempre quando S/n usava alguma roupa com decote ou alguma camisa mais colada em seu corpo, o argentino sempre ficava encarando seus seios com um sorriso sem vergonha nos lábios.
─ Algum problema, amor? ─ Perguntou a mulher dobrando a ponta da página do livro que estava lendo, antes de fechá-la e olhar para o seu marido que estava deitado ao seu lado.
Negando com a cabeça e umedecendo seus lábios antes de baixar um pouco o óculos que estava usando até a ponta do nariz, Esteban fala com a voz levemente rouca acompanhada com um gosto de segundas intenções:
─ Vários, mi reina… E um deles são os seus peitos.
A brasileira soltou uma pequena risada e cruzou os braços, encarando com uma expressão de deboche.
─ O que tem demais neles, Esteban? ─ Indagou a mulher observando o mais velho se aproximar com cautela.
─ Estão longe das minhas mãos. ─ Diz o argentino esticando seus braços para frente e começando a fazer movimentos de abre e fecha com suas mãos. ─ Posso fazer fom-fom neles, amor? São tão macios… ─ Ele implora fazendo biquinho.
S/n comprime os lábios e nega com a cabeça algumas vezes.
─ Não, Esteban. Aqui não. ─ Ela diz tentando ficar séria mas se derrete só de ver os olhinhos de Kuku formarem pequenas lágrimas. ─ Mas quando chegarmos no hotel, quem sabe…
Esteban Kukuriczka sorri e coloca suas mãos nas bochechas de sua mulher, dando um selinho nos lábios dela e em seguida sussurrou só para a brasileira ouvir:
─ Yo te amo, nena.
#imagines da nana 💡#esteban kukuriczka#esteban kukuriczka fanfic#esteban kukuriczka imagine#esteban kukuriczka smut#esteban kukuriczka x you#esteban kukuriczka x reader#esteban kukuriczka x leitora#esteban kukuriczka one shot#a sociedade da neve#la sociedad de la nieve#society of the snow#lsdln cast#lsdln x reader#lsdln smut#lsdln imagine#lsdln fanfic#pt br#cncowitcher
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U R IN MY MIND - BCN
sunny é birutinha, louquinha, xonadinha no chris
Bang Chan
Esse era o nome do rapaz que inundava seus pensamentos. Desde muito nova, sempre se viu encantada pelo amigo do seu irmão mais velho. As covinhas, o jeito carinhoso com o qual lhe tratava...ai ai, Bang Chan era um sonho.
E seus pais não pensavam diferente, de certa forma, sempre te empurraram para cima do rapaz. O viam como um ótimo partido para a princesinha da casa.
Desde que fizera 20 anos, sua relação com Chan ficou um tanto... inusitada. Havia começado a sentir coisas pelo rapaz que nunca havia sentindo por ninguém. Era claro que sempre teve um crush no garoto, mas agora, era algo mais forte, mais sedento. Tudo em Chan te incomodava, de forma boa. A forma com que lhe abraçava, a forma que mexia em seu cabelo, a forma como lhe chamava, tudo que Bang Chan fazia lhe incomodava.
Por isso, decidiu extravasar. Começou simples, apenas retribuindo carinhos, apelidos, tudo na mesma intensidade que Chris fazia. Depois, começou com cantadas, das mais simples até às mais complexas, deixando o rapaz cada vez mais confuso ao seu ponto de vista.
Porém, nisso tudo, Bang Chan se esbaldava. Sempre gostou de você. O seu jeitinho, a forma inocente como se portava...queria te colocar em um potinho e proteger de tudo e de todos. Quando seus pais lhe empurravam para cima do garoto, Chris sempre ria e brincava com a situação, mas por dentro, queria te fazer dele ali mesmo. Bang era apaixonado por você, no jeitinho que andava, no jeitinho que sorria, no jeitinho que se vestia...ah, como ele amava como você se vestia. Os seus conjuntos de moletom que te deixavam ainda mais fofa, as camisas que eram o dobro de seu tamanho ou que abraçavam perfeitamente seu corpo, as saias e shorts que desenhavam perfeitamente sua cintura e sua bunda.
Seus pais sempre viram Chan como o garoto certinho, bem comportado, e de fato o Bang era, mas mal sabiam eles o que se passava pela mente do mesmo. Mentiria se dissesse que nunca se pegou pensando na forma que seus seios balançavam quando pulava de alegria, ou como sua bunda ficava quando se curvava para pegar algo em alguma prateleira embaixo da pia da cozinha. Bang Chan ficava doido com aquilo, e ainda mais quando percebeu que fazia certas coisas de propósito, para testar os limites dele.
Mas quem disse que ele guardaria aquilo tudo para si?
_____
Era uma sexta feira a noite. Marcava 20:30 no relógio. Você estava deitada de bruços em sua cama, mexendo em algumas atividades de sua faculdade no computador, havia acabado de tomar um banho, estava cheirosinha, com um conjuntinho de pijama que havia ganhado de sua amiga de aniversário, algo mais ousado. Tudo aquilo por que sabia que Chan chegaria em poucos minutos até a casa onde seu irmão e você dividem.
Dito e feito, alguns minutos depois, escuta a porta da frente bater. Abriu a câmera de seu computador e ajeitou as madeixas que insistiam em cair em seu rosto, as colocando para trás da orelha. Fechou a câmera e voltou a mexer nas atividades, sabendo que em poucos segundos Chan apareceria ali.
Toc Toc Toc
"Pode entrar" disse calma, colocando os pezinhos para cima, os balançando tranquilamente.
Observou a maçaneta rodar e a porta abrir, logo aparecendo ele, Bang Chan. Seus fios castanhos encaracolados estavam cobertos pelo gorro do casaco preto que vestia, fazendo conjunto com o short que também era preto.
"O que minha princesinha está fazendo de bom?"
Minha princesinha. Aquele apelido te arrepiava por inteira.
"Revisando algumas atividades da faculdade, preciso entregar essa aqui amanhã."
"Entendi..." Bang se aproximou da sua cama e se sentou ao seu lado, deixando a mão direita passar carinhosamente e, claramente, com segundas intenções sobre a região de suas costas, ainda cobertas pelo pano vermelho de seda. "Cadê meu abraço?"
Se levantou cuidadosamente da cama, se sentando e abrindo os braços para o mais velho, o vendo refletir a ação e te abraça pela cintura momentos depois. Era reconfortante estar ali, naquela posição nos braços de Bang Chan.
"Tá cheirosa..." Chris começou a dizer, a pontinha do nariz resvalando sobre a pele de seu pescoço, parando em certo ponto apenas para sentir ainda mais da fragrância. "Tudo isso é pra mim?"
"Chanie, para de se sentir o centro das atenções...eu me arrumei para mim mesma, até coloquei o presentinho que minha amiga me deu, o que achou?" Disse se afastando e ficando de joelhos sobre a cama, mostrando o conjunto de seda vermelho, fazendo Chan morder os lábios pela visão.
"Não faz assim, princesa." Se aproximou de você, passando as mãos pelo seu quadril, fazendo um carinho gostoso ali. "Você sabe muito bem o que eu achei."
"Mas eu quero que você diga..." Disse baixinho, apenas para o Bang escutar.
Ao invés de dizer, Chan mostrou. Primeiro, fez como que você se sentasse sobre o colo dele, uma perna de cada lado do quadril. Depois, Chan segurou seu quadril, o posicionando da forma mais confortável possível para te sentir.
"Eu queria me controlar, sabe? Fingir que eu não sou extremamente louco por você e poder seguir minha vida, continuando a respeitar seus pais e seu irmão...mas você dificulta tanto, gatinha." Começou a beijar seu pescoço, as mãos, que ainda estavam sobre seu quadril, pressionando seu corpo para baixo, fazendo você sentir o membro de Chan começando a crescer entre suas pernas. "Você acha mesmo que eu acredito nesse papinho de que você se arrumou pra si mesma, hum? Eu te conheço, princesa, sei o que está tentando fazer à meses."
"Chanie..." Falou baixinho, mais como um gemido, vendo Chan sorrir ladino com o som. "...a porta...meu irmão está em casa."
"Eu tranquei ela depois que eu entrei, fica tranquila... ninguém vai atrapalhar a gente."
Bang Chan era sua morte.
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• because of you •
AVISO IMPORTANTE!! ESSA HISTÓRIA CONTÉM GATILHO DE ABUSO SEXUAL!! SE VOCÊ FOR SENSÍVEL FAVOR NÃO LER.
(obs: Jaehyun não é o vilão da história, fiquem tranquilos)
💌 muito trauma kink, daddy kink, diferença de idade grande mas dentro da lei, dumbification, praise kink, Jae¡softdom, oral masculino, sexo sem proteção, oral fixation, taboo?¿
💌 se quiserem ler ouvindo "because of you" da Lana eu recomendo bastante.
💌 boa leitura!
O vento gelado entrava às pressas dentro do quarto que ficava em frente a praia quase abandonada. Era quase surpreendente ver alguém aproveitar o mar calmo por aqui, ainda mais no final do verão. Antes da estação chegar todos ainda achavam que marcas de pés apareceriam do nada na areia branca, mas só era visto nas manhãs frias os galhos secos se arrastando junto dos papéis de sorvete de alguma conveniência na estrada.
Eu era feito a praia e Jaehyun igual os papéis de sorvete.
Mesmo quando eu me sentia solitária e jurava que ninguém viria me visitar ou até mesmo me fazer companhia para um chá doce, ele aparecia. Assim, do nada. Com potes de sorvetes e um fardo de seis refrigerantes de cereja. Minha fruta favorita. Da última vez ele havia me trazido um livro de pintura e lápis de cores, só porque tinha comentado com ele a saudade de pintar como antes. Como quando mamãe me trazia folhas de papel e giz de cera para que eu desenhasse os pássaros do quintal de casa, enquanto ouvia seu choro e os gritos altos de meu pai contra ela. A pintura era a única coisa que não me fazia ter atenção em algo que eu não fazia ideia do porque acontecia e mesmo acontecido comigo depois, era uma sensação diferente.
Empurro meus pés para baixo forçando o chão para que o balanço vá mais rápido para frente e para trás, congelando meu corpo, que antes era quente. Fechei os olhos e respirei fundo levando o cheiro agradável de sal e água para as narinas. O cheiro que me lembrava ele. Jaehyun cheirava a mar e sabonete de lavanda. Os cabelos negros que as vezes ficavam duros pelo sal, corpo branquelo que de vez em nunca pegava um leve bronzeado.
Jeong e eu tínhamos um relacionamento complicado. Ele não era meu marido, não era meu namorado, não era meu ficante. Era o meu amante.
Havíamos nos conhecido quando eu tinha dezenove e ele trinta, em uma reunião de negócios. A mulher dele era secretária do meu pai, então Jaehyun só estava como acompanhante, mas conhecia meu pai há alguns tempos também. Não tinha filhos e pelo que me parece quando ouvi sua conversa com meu pai, nem queria tê-los. Disse que seria um péssimo pai porque não tinha tempo e talvez nem conseguiria dar o carinho certo para o filho. "Não consigo cuidar de algo sem ter cem por cento de certeza que cuidarei bem", havia dito.
A questão era que Jaehyun era um ótimo pai… Só não dos filhos que ele achou que iria ter.
Quando você nasce em uma família problemática onde seu pai abusa de você e da sua mãe, tudo vira cinzas. Ou você finge que nada aconteceu e segue em frente e luta pelo o que quer mesmo com a dor ou você se isola do mundo. Eu optei pela segunda. Meu peito ainda dói, meu interior ainda lateja com agonia como se ainda conseguisse lembrar de meu pai me machucando. Eu queria morrer, sumir e nunca mais ser encontrada por ninguém… Até conhecer Jaehyun. Era como se ele tivesse me adotado. Me dava presente, me levava a encontros e me enchia de carinho.
Era como se eu fosse a filha dele. A filha que ele tinha dito que não teria porque demandava tempo. Seria ótimo se eu também só pensasse que ele foi uma pessoa boa que me ajudou mas havia segundas intenções em mim. Eu queria mais que carinho e atenção, eu queria o toque malicioso e forte, a boca vermelha e o corpo que parecia uma montanha perto de mim, me apertando e me dando amor. Eu me sentia suja por querer isso de alguém que era um anjo comigo.
Mas eu era humana, também precisava suprir meus desejos e realizar minhas fantasias tenebrosas. Mesmo que essas fantasias tenham vindo do meu pior pesadelo.
"O que você tem vontade de fazer agora?"
Lembro dele me perguntando por mensagem.
"Sinceramente?" Indaguei.
"Espero que nossa conversa sempre tenha sido na base da sinceridade, querida."
"Procurar um pai."
Foi tão imediato quando meus dedos bateram nos teclados e enviaram aquilo. Porque… Era a verdade. A mais pura verdade. Eu queria um pai que me amasse, tivesse ido nas minhas apresentações da escola, tivesse me dado beijos e abraços na manhã de natal e um parabéns simples, mas caloroso… De coração.
"Eu posso ser seu pai."
Meus olhos foram inundados por lágrimas salgadas e eu sentia que não conseguia respirar. Ele queria ser meu pai.
"Posso te dar um beijo de boa noite e te colocar na cama." A voz dele era doce e calma, como se falasse dessa forma para não me assustar.
"Faria isso por mim?" Funguei, nervosa.
"Não é isso que pais fazem? Cuidam de suas filhas."
Meu coração martelou dentro do meu peito, um sorriso genuíno se formou no meu rosto mesmo que ele não consiga ver.
Dois anos se passaram e ele vem me ver sempre no final da noite. Fora que Jaehyun havia me dado essa casa na beira da praia para que ficasse longe do meu pai, enquanto mamãe saiu do país.
Jae tinha me dito que descobriu sobre sua esposa com meu pai e para que a notícia não viesse à tona na mídia, meu progenitor disse a ele que se espalhasse o boato, diria ao jornal que a filha havia sido estuprada pelo marido da secretária de trinta anos. Assim então, eu me mudei para cá longe de tudo e esperava Jaehyun chegar todas as noites. Prometemos um ao outro que daqui cinco meses íamos sair do país depois de guardar o dinheiro exato para isso. Eu acabei por fim dando aulas de francês para algumas crianças da parte nobre da cidade uma vez na semana, assim ajudando meu amor. Era pouco, mas era o que conseguia fazer.
A areia se espalhou entre meus dedos dos pés, escorrendo para o chão de novo. Era como um cafuné agressivo. Que mesmo querendo me machucar, ainda tinha sua delicadeza. Acho que posso dizer que Jaehyun também me lembrava a areia. Era um homem muito grande, com costas largas e mãos enormes, mas tinha delicadeza comigo… Ao me dar banho, comida, carinho e até mesmo quando fazíamos amor.
Era um amor bruto, na medida do possível, mas muito amoroso. Me sentia extremamente cheia e cansada depois que montava em Jae. Sempre com seus braços fortes me prendendo sobre ele, o pau indo e vindo dentro de mim, me fazendo delirar de prazer e delírio por ter aquele homem perto de mim. Mas era quase preguiçoso, como se soubesse que ir rápido me machucaria em certos momentos.
Já o sexo era avassalador. Era como se ele se transformasse em outra pessoa e soubesse que eu também havia. A outra eu que gostava de coisas erradas e que somente Jaehyun conseguiria realizar. E sempre foi só ele. Ser mais bruto e mais territorialista, gostar de me fazer dele e mais ninguém, gostar de ser meu papaizinho durante a noite.
Eu o amava e não via a hora que ele passasse pela porta com mais presentes e seus beijos acolhedores. Mas precisava esperar que o relógio marcasse vinte e três horas em ponto, para só então, o barulho da porta abrir e eu ir correr abraço-lo.
As mãos deslizavam suavemente pelas minhas pernas como se eu fosse um instrumento delicado que tocava a música favorita do homem que me dava banho. O sabonete descia pela minha panturrilha e subiu entre meus joelhos, chegando até minha vulva, fazendo o movimento de vai e vem entre ela com os dedos magros. Me remexi sentindo uma leve paz pelas mãos que estão ali serem de Jaehyun.
— A água está muito quente? - perguntou ele.
Neguei com a cabeça e ergui mais o tronco para escorar no peito forte do mais velho. Minhas costas se arrepiaram só de sentir as bolhas de sabão pelo corpo dele estourando e deslizando como pingos de água - igual quando desenhos um coração no vidro do carro embaçado e gotículas transparentes se desvinculam por ali.
— Fique com saudade. - eu sorri, genuína, quando a voz grave se alastrou nos meus ouvidos. — Me perdoa a demora? - capturou meu queixo com a destra fazendo-me olhar para ele de cima.
Jaehyun era lindo. O maxilar marcado, a boca desenhada e vermelha, os cabelos sedosos e macios… Tudo naquele homem me deixava fraca e com mais vontade de conhecê-lo mais do que já conhecia. Era como um mapa que eu sabia de cor as rotas e os pontos principais.
— Está tudo bem! Eu sei que se dependesse de você, não atrasaria. Eu só…
— Você só… ? - Raspou os dedos numa carícia pelo meu lábio inferior, me incentivando a continuar.
— Me sinto sozinha sem você. - declarei, suspirando. — Eu sei que foi decisão minha vir para cá, afastada de tudo e todos, mas não é deles que eu sinto falta… - parei por breves segundos o olhando no fundo dos olhos e capturei seu dedão afundando ele entre meus lábios. Sugando o dedo delicadamente em um carinho malicioso e inocente, movi a língua de um lado para o outro como se estivesse chupando seu pau e na hora de tirar, um "Ploc" fora ouvido por nós. — É de você. - falei mansa e um leve beijinho feito com meus lábios foi dado na ponto do dedão de Jaehyun.
— Neném, não faz isso comigo. - era como se fosse uma súplica.
— Não fazer o que? - Perguntei, inocente. — Isso?
E novamente engoli o dedão magro, sugando dessa vez com força, num vai e vem gostoso. Minha cabeça chacoalha até mesmo junto do meu corpo fazendo a água da banheira balançar devagar.
— Hoje no trabalho - começou, mas não antes de movimentar o dedão pra fora da minha boca e adicionar o indicador e o do meio, novamente com os mesmo movimentos. — eu pensei em você. - Ele tinha na face quase como um sorriso sendo desenhado aos poucos, os dentes às vezes apertavam a boca, a língua demorava a ser trazida para dentro quando ele a passava lentamente no lábio inferior enquanto observava a cena erótica à sua frente. — Tava' lembrando da primeira vez que eu te dei banho. - relatou. — Você se lembra, não é?
— Uhum. - respondi de boca cheia e os olhos fechados como se eu estivesse aproveitando da sensação de ter o pau dele ali.
— Eu só querendo te dar um banho e você implorando pra me tocar. Tsc. - negou com a cabeça e forçou o dedo anelar para dentro — Você toda mocinha dando bola pra um cara de trinta anos. Não sente vergonha?
— E-eu já era maior de idade. - disse, engasgada.
— Não muda o fato de eu ter trinta anos. - podia sentir a baba vazar pelo meu queixo e pescoço. — Ah, meu deus, você fica tão linda assim, princesa. O mesmo rostinho e a mesma expressão de quando eu te comi bem gostoso e sujo da primeira vez… Do jeitinho que você gostava, porra.
Eu me sentia cada vez mais excitada pela forma imunda de Jaehyun falar comigo. A expressão em seu rosto estava de puro prazer e redenção, como se qualquer outro movimento explícito meu fosse enlouquecê-lo.
— Lembra quando você me chamou pela primeira vez de "papai", hm? Eu tava comendo essa sua buceta virgenzinha e toda inocente, intocada. - ele dizia cada palavra com os dentes cerrados.
O corpo grande então se levantou por trás me fazendo sentir uma formiga perto de um gigante, retirando a mão delicadamente da minha boca.
— Papai… - chamei, necessitada e o olhei como se um cachorro estivesse implorando por um osso.
— Vem cá no colinho do papai. - chamou e eu não esperei para me enroscar entre seus braços. — Tão cheirosa. - disse, afundando seu nariz entre meus cabelos que foram lavados por ele. — Sabia que eu amo eles? Me lembro até hoje de quando fomos jogar tênis e você estava com um penteado fofinho… Como se chamava mesmo?
— Eram Marias chiquinhas, papai. - expliquei.
— Isso, meu anjo, obrigada. - agradeceu indo em direção ao nosso quarto. Chegando lá, me colocou na cama e puxou para baixo o shorts de moletom que usava antes mesmo de entrar na banheira. Ele havia dito que não iria conseguir me dar banho se seu íntimo entrasse em contato com a minha pele. O pau teso e duro pulou para fora me assustando. A pontinha mesmo molhada pela água brilhava pela lubrificação do pré gozo, as veias roxas saltavam para fora igualmente as do braço. — Olha só como você me deixou… - começou a punhetar seu pênis lentamente ao mesmo tempo que estendia sua outra mão para acariciar meu rosto. — Tão linda, tão minha, tão… Porra, pequena.
Eu estava começando a ficar assustada pela velocidade da sua mão em seu pau ter aumentado rapidamente. Ele fazia isso como se estivesse com raiva, como se estivesse se punindo.
— Você vai me fazer ir para o inferno. - falou, negando com a cabeça e apertando minhas bochechas me deixando com um bico nos lábios. — Você é tão jovem e eu sou tão velho, hein?
— Não… - neguei. — Você não é velho.
— Sou, minha linda, o papai é muito velho para você. - refutou e mesmo assim não parou com a agressividade contra o íntimo. — Porque caralhos eu não me apaixonei em alguém da minha idade? - Questionou-se me deixando com ciúmes.
— Porque era por mim que você tinha que se apaixonar. - cansada de vê-lo naquele estado de culpa me movi de joelhos e parei com minhas próprias mãos seus movimentos. — Você nunca me viu com outros olhos… - minha destra dessa vez subiu e desceu pelo seu pau delicadamente, numa carícia boa. — Sempre quis cuidar de mim e me dar o carinho que eu nunca pude ter. Fui eu quem te tocou pela primeira vez, colocou a boca em você mesmo você dizendo que era errado. Mas sabe o que? Não era errado. - Abaixei minha cabeça até seu íntimo e selei a cabecinha com um beijo casto. — Eu já era esperta demais, já sabia de tudo que você e outras pessoas mais velhas viam e faziam. Eu era maior de idade e gostava de te imaginar sendo meu primeiro.
Ele me olhava de cima com os olhos quase fechados, lacrimejando. A boca se abria para soltar arfares pesados e quase sempre jogava a cabeça para trás e a pélvis para frente, me ajudando a masturba-lo.
— Você gosta do que eu faço, gosta de como eu te toco, de como eu te chupo.
Levei seu pau até o fundo da minha garganta engolindo a base por completo. A mão de Jaehyun foi para trás da minha cabeça forçando ainda mais meus movimentos de vai e vem, fazendo-me perder o fôlego. Fiquei ali sendo empurrada por cinco segundos, e sem mais forças para continuar, arranhei suas coxas enquanto ouvia seus gemidos roucos de quem estava prestes a se desfazer entre meus lábios.
Comecei a limpar o sêmen e a baba presente do meu rosto, mas Jaehyun me parou segundos depois. — Não, não, não… Te ver assim dá a impressão de que você é mais…
— Velha? - Indaguei.
— Desculpa, meu anjo. - pediu se sentando ao meu lado. Levou as mãos a cabeça e puxou os fios de cabelo. — Eu me sinto um velho tarado. Você é tão nova, tem tanta coisa pra viver ainda e eu já cansei de repetir as que eu vivi. - ele dizia como se estivesse cansado. — Mas não consigo me afastar de você. Você é tudo que eu quis e quero, não vejo minha vida sem você, neném.
Ele dizia tudo isso olhando para a parede em nossa frente, como se tivesse medo de me enfrentar. Como se tivesse cometido o pior dos pecados.
— Jae - fui em direção a ele, subindo em seu colo, fazendo-o olhar para mim e sorrindo com ternura, disse — Você me salvou, entende isso? Me salvou daquele mostro e me mostrou que sexo pode ser sim prazeroso. Sei que para você é mais difícil aceitar que eu realmente te amo mesmo sendo muito mais velho que eu. E quer saber? Eu te amo ainda mais por isso. Adoro quando cuida de mim, me dá banho, brinca comigo, me faz gozar tanto que eu sinto que nunca conseguiria retribuir. - ambos rimos e ele me olha, segurando meu rosto com as mãos.
— Às vezes sinto que sou todo errado. - sua voz era calma, como se quisesse que eu entendesse cada palavra sussurrada. — Errado por querer você desde que tinha só dezenove anos. Eu nunca consegui manter meus relacionamentos, mas por algum motivo, com você deu certo. Porque dessa vez eu me entreguei de corpo e alma, disse e fiz tudo que tive vontade de fazer e você sempre ficou do meu lado. - uni nossas testas e abracei seu pescoço. — Eu te sujei de alguma forma, meu amor?
— O que? - questionei, nervosa. — É lógico que não, Jae! Pra falar a verdade as vezes sinto que quem te sujou foi eu. - ri novamente, mas não ouvi o mesmo vindo dele. — Olha, por favor, eu sei que é complicado e que você ache errado, mas eu sou e sempre fui maior de idade desde o nosso primeiro toque. Eu queria e ainda quero isso tudo, preciso de você mais que qualquer coisa e sinto que morreria sem você. Eu te amo como namorado, amante, noivo e até mesmo como pai…
— Eu adoro que você sinta isso, linda… Adoro mesmo. Gosto que você sinta ter algo que foi tirado tão dolorosamente de você, mas sei que foi por um bem maior. Se aquele merda tocasse em você de novo eu juro por deus que o mataria sem nem pensar. - sua voz era forte e raivosa agora. — Mas, bem, me desculpe por qualquer coisa que eu fiz ou disse, tudo bem? Eu te amo mais que tudo.
— Você nunca nem me magoou, seu bobo.
Ele ri e finalmente me beija. É um beijo desajeitado como se fosse desesperado. Nossas línguas unidas e embaraçados entre si, as salivas se unindo e nossos corpos em um embrame gostoso. Senti suas mãos entres minhas bandas as abrindo e apertando a carne. Seu dedo fez pressão no meu buraquinho menor e eu gemi dolorosa.
— Deus me ajude… - ouvi sua voz e não deixei de sorrir. Ele se odiava em me amar e me fazer delirar entre os lençóis quando lembra que eu ainda sou tão nova e ele bem… tão experiente sobre a vida. Jaehyun precisava entender que eu não ligo para o que os outros e nem ele pensam sobre minha idade, eu o queria e sabia o que estava fazendo. Era somente ele e eu. — Posso comer esse seu buraquinho virgem hoje? Já me sinto sujo demais pra não acabar com seu corpo logo de uma vez.
Sem nem responder e com uma vontade absurda, me encolhi para mais perto do seu peitoral e me levantei pelos joelhos, encaixando a ponta do seu pau na minha entrada.
— Calminha, calminha - podia sentir seu tom zombeteiro pela minha pressa. Ele levou a mão até o pau deslizando-o pela minha buceta molhada e levando novamente para minha segunda entrada, a magoando e deixando mais molhada. — Senta devagar para não se machucar, tudo bem? Papai não quer te ver chorando, não hoje.
Ele dizia tudo enquanto me olhava nos olhos e assenti manhosa, não aguentando mais esperar. Senti a cabeça grossa entrar primeiro, me retraindo um pouco pela dor. Seus braços me ajudavam para que eu não caísse.
— Se acalma, meu anjo, vai devagarinho - alertou, beijando meu pescoço. — Papai vai cuidar dessa bucetinha também, o que você acha?
Usou o dedão que eu havia chupado minutos atrás para acariciar minha clitóris dolorido e enfio sem aviso algum um dedo dentro de mim, enquanto seu pau adentrava mais entre minha bunda. Respirei fundo e senti meu corpo tremer de dor e prazer ao mesmo tempo. Seus movimentos no meu pontinho me deixavam mais relaxada e manhosa, enquanto seu trabalho por trás me deixava nervosa e ansiosa, querendo saber a sensação do pau todo dele enfiado em mim.
— Ah, que delícia, porra. - gemeu, com os dentes cerrados. — Você é uma delícia, eu adoro te arruinar.
— Papai - falei ao mesmo tempo que rebolava em seu colo, aumentando a pressão de seus dedos indo mais fundo na minha bucetinha. — Mais, mais, eu quero mais forte.
Senti seus movimentos mais rápidos e por fim seu pau todo dentro de mim, me preenchendo toda.
— Ah, porra, porra, que gostosa, meu anjo. - arrastei ainda mais meus quadril para seus dedos. — Sua bucetinha tá me apertando tanto, e caralho, essa sua bunda gulosa.
Sem nem perceber meus peitos começaram a balançar junto de meus movimentos e Jaehyun os capturou com a boca me deixando no limite. Ele sabia que eu gozaria assim facilmente quando ele tocasse no meu ponto mais sensível.
— E-eu vou, papai, eu…
— Vai, goza, goza pro papai. - gemeu alto e rosnou cada vez mais, perdendo o controle de tudo. Suas mãos apertavam minha bunda muito forte, a boca deixava mordida entre o vale dos meus seios e seus beijos acabavam cheirando a sangue depois de ter mordido meu lábio muito forte. — Mostra pra ele que você é uma boa garota e sabe obedecer… Sabe que você é o orgulho dele e sempre faz tudo certo, não faz? Sim, sim, você faz. Você é minha vida, amor, meu bem mais preciso e eu nunca vou perder você pra ninguém. Você é minha e se alguém ousar te tirar de mim ele já pode se considerar um homem morto.
Me deixando levar, joguei minha cabeça para trás e abri a boca num grito e choro, unindo ambos enquanto gozava nos dedos de Jaehyun e seu pau me lotava de porra por trás. Se sentia quente e tremendo, minha mãos apertavam meus seios e a suas foram direito para o meu pescoço me deixando sem ar algum.
— Sua, sua, sua… - minha voz falhava a cada palavras mas mesmo assim disse o que ele queria ouvir. — Eu sou do papai, só dele.
Aos poucos nossas respirações foram voltando ao normal e minha consciência também. O teto ainda era meio preto pelo orgasmo fortíssimo, mas Jaehyun ainda era o mesmo. Lindo, forte, másculo e pai, o melhor pai de todos.
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S(ong) C(haracter) - Jisung
-Bom dia! - jisung escutou sua voz atrás dele, virou assustado te encarando em pé escorada(o) na porta que dava acesso a sacada do dormitório. - Acordado essa hora?
-Queria aproveitar a noite antes que o sol nascesse - respondeu coçando a cabeça e tentando não ter contato visual com você.
-Desde quando começou a gostar da noite? Sempre comentou sobre preferir o dia - você questionou com olhar confuso e uma risadinha.
-Não sei, só comecei a gostar de olhar para a escuridão - respondeu dando de ombros.
Jisung sentiu você se aproximando e levantou rapidamente da cadeira e sentou na que estava ao lado para deixar a sua vazia para que se sentasse ao lado.
-Você anda meio distraído ultimamente, está tudo bem? - você falou o que estava observando nos últimos dias.
Jisung se manteve em silêncio, ficou olhando para frente sem piscar, respirou fundo e engoliu a saliva em seco. Não havia uma mínima coragem para confessar essa hora da noite que estava completamente apaixonado por você e que provavelmente não seria reciproco por sempre ser tratado como um irmão mais novo.
-Você e renjun ainda estão saindo? - foi a única coisa que conseguiu falar no momento, cortou totalmente o assunto anterior, mas havia um objetivo com aquela pergunta.
-Não estávamos saindo naquele sentido, renjun só estava me ajudando com algumas coisinhas do visto estrangeiro - respondeu a pergunta um pouco confusa(o) com a questão do amigo mas não falou nada.
-Com o visto? Deu problema? - falou virando o rosto para encarar você de uma vez por todas.
-Jisung, eu vou ser extraviada(o) por dois meses - contou para o menino mais novo o segredo que estava escondendo por um bom tempo.
-Por que está me contando só agora? - ele perguntou com uma voz levemente raivosa.
-Desculpa, eu sabia que você ia sofrer quando soubesse mas não estava preparada(o) para contar - justificou quase chorando, pegou a mão dele e fez um carinho.
-Todo mundo já sabe? - ele perguntou franzindo a sobrancelha e esperando não receber a resposta que imaginava.
Você apenas baixou a cabeça e encarou o chão, jisung suspirou alto, jogou o corpo para trás da cadeira e esticou a cabeça com a frustração que sentia naquele momento.
-Tinha que te proteger dessa situação frustrante - continuou tentando justificar o porque estava escondendo a situação.
-PARA! Para de fazer isso - ele disse com uma voz autoritária e mais alta do que usava com você normalmente - Para de me colocar nessa posição.
Encarou o menino com um olhar de confusão, limpou as lágrimas que estavam caindo anteriormente e ficou a espera de uma resposta para aquela revolta não tão necessária.
-Impossível que você nunca tinha percebido - disse com negação e te olhando nos olhos, quando percebeu o olhar confuso, jisung entre abriu a boca com uma certa surpresa - Você nunca percebeu, pensei que estava sendo óbvio até demais.
-Jisung, o que você está falando?
-Nunca percebeu como eu quase sempre brigo com os membros para te levar em casa, ou faço questão que durma na minha cama e eu durma nesse sofá horrível, ou até quando entro em modo protetor quando percebo qualquer mísero movimento com segundas intenções de outras pessoas com você.
Você ficou encarando ele com uma expressão vazia, não sabia o que responder e apenas sentiu sua mente vagando por esses momento específicos que havia escutado. Teve um ponto na amizade de ambos que você havia cogitado um possível sentimento amoroso pelo menino mais novo mas acostumou tanto em ver ele ser tratado como uma irmão que negou qualquer possibilidade de tentar algo a mais.
-Seu silêncio é ensurdecedor - jisung respondeu com o tom de voz mais baixo e levantou o corpo para voltar ao sofá e fingir que nada daquilo havia ocorrido.
Segurou o braço do menino e levantou da cadeira também, aproximou o rosto do dele, levou uma mão para a bochecha de jisung e acariciou a região. Ele fechou os olhos e sentiu o carinho, tremia as mãos com o nervosismo de estar vivendo aquele momento com alguém que amava de verdade, com uma coragem que não sabe da onde tirou, colocou as mãos em sua cintura e puxou o corpo para perto.
-Você sabe beijar? - você perguntou com um sorriso fraco e o menino abriu os olhos negando tímido. - Tudo bem, nada que não possa aprender.
Puxou o rosto dele para baixo por conta da altura, juntou os lábios de ambos e orientou os movimentos, jisung pegou o ritmo rapidamente e fez com o que aquele beijo parecesse de alguém já experiente.
-É o que posso fazer até o momento, espero que entenda isso - falou cortando o contato dos lábios e olhando para ele, que concordou sorrindo fraco.
-Como faz isso? Tipo, me hipnotiza de uma forma bem maluca, não consigo olhar para outras pessoas quando você está no mesmo ambiente - perguntou com uma expressão séria.
Você riu e abraçou o corpo dele, deitou a cabeça no peito musculoso por conta da dança constante que praticava nos palcos, escutou o coração acelerado e sorriu.
-Concluímos essa situação quando eu voltar, prometo - falou levantando a cabeça e fazendo um juramente com o mindinho.
Jisung concordou e entrelaçou os dedos, puxou para mais um beijo e você sorriu com ousadia que nunca havia visto assim.
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Percebi que raven colecionou ranços e desavenças então resolvi diversificar as conexões e pegar as que faltou preencher na primeira leva para fazer uma segunda lista! essas são mais leves. (ele tava até sem bff como pode??!!) PS. a primeira lista ainda continua valendo, claro, não se preocupem!
resumo: raven está no segundo módulo dos mocinho, vai ser Noah, o Bondoso, no conto Arrebatado. tem 26 anos, é bissexual, filho de gothel e não tem um dragão, o ovo não eclodiu. ele está tentando ser um domado de dragões selvagens, se você acha que seu char tem algo para contribuir nessa jornada, eu adoraria que plotassemos sobre!!!!
melhores amigues: quem diria que um filho de gothel seria capaz de fazer amizades? bem, muse1 está aí para mostrar que é possível. elu e jazz se uniram em seu primeiro módulo ano passado e se tornaram inseparáveis!
inimigos até o fim: muse2 foi vítima do poder de raven no primeiro ano e não lhe perdoou. acontece que foi sem querer, mas depois que elus começaram a brigar, jazz tem que admitir que não se arrepende do que fez, mesmo que antes não tivesse intenções.
rivais: eles competem até por quanto tempo conseguem ficar se encarando. uma competição saudável? bem, não. já que elus também gostam de trapacear e passar a perna nas competições.
zombaria: muse4 adora zombar do fato de raven não ter conseguido chocar o ovo. nem quer saber que foi culpa do poder dele, apenas adora lhe perturbar com esse assunto.
queda ou penhasco?(m/nb) tendo um histórico horrendo com relacionamentos e isso fez com que adquirisse um certo receio de confessar seus sentimentos pelas pessoas. muse5 é um exemplo disso. Começou com uma pequena crush mas em algum momento, essa pequena crush evoluiu. Não há um dia que não se pergunte como seria se apenas falasse com ele... mas o medo de perder a amizade de muse5 é imenso, então permanece calado, aceitando a posição que foi colocado para ocupar.
Antes amigos, agora inimigos: muse6 e raven viviam juntes no primeiro ano. Algo aconteceu e desde então eles se tratam com frieza e indiferença, sempre trocando farpas e palavras duras. Ninguém sabe o que aconteceu, mas a mágoa no rosto de ambos é evidente.
só glinda sabe: Olhando para muse7 e raven... eles são amigos? Estão ficando? São namorados? As pessoas não conseguem identificar! Eles sempre estão juntos, abraçados trocando carinhos. Mas na verdade são apenas bons e velhos amigos não importa o que as pessoas digam.
ilusão (f/nb) : foi alguém que raven pensou que seria de fato seu amor verdadeiro. O problema é que a relação azedou de uma hora para outra, ambos acabaram fazendo escolhas diferentes e resolveram que o término era mais indicado. Isso destroçou seu coração, mas também sabe que foi uma escolha necessária.
contra as regras: A amizade deles não é aprovada pela gothel, mas quem disse que raven se importa com isso? Adora muse9 e não serão os comentários ruins de sua mãe sobre muse9 que lhe farão mudar de ideia.
#[ ☣ ] : 𝖋𝖔𝖑𝖉𝖊𝖗 ⋆ 𝔦'𝔪 𝔬𝔫 𝔪𝔶 𝔬𝔴𝔫 ➜ connections ™#ssério kkkkk 8/10 cnn tava de ranço shsjdkdkd#qque ódio sjdkdkdmd
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╰ ꙳⭑⠈ₒ ✶ — 𝐎𝐍𝐂𝐄 𝐔𝐏𝐎𝐍 𝐀 𝐓𝐈𝐌𝐄 … parece que no futuro vamos ler o conto de SYNTHIA CAECILIA, a SEGUNDA prole de ÚRSULA. Quando recebeu sua profecia de nascimento, disseram que ela seria aliada com OS VILÕES, mas será verdade? Com VINTE E UM anos, ela veio de TERRAS DISTANTES, onde atua como MARINHEIRA E CONTRABANDISTA, tornando-se bastante explícito que serve a SI MESMO. Os pássaros me disseram que ela VAI PARTICIPAR da Seleção com intuito de ESTUDAR OS FUTUROS HERÓIS E BUSCAR BENEFÍCIOS PRÓPRIO. Típico, considerando sua reputação de ser VOLÁTIL, PETULANTE e SEDICIOSA, embora eu deva admitir que possa ser AFETUOSA, INDULGENTE e VIVAZ. Aposto que deve ter herdado tudo isso dos pais!
⋯ ☾ 𝐏𝐈𝐍𝐓𝐄𝐑𝐄𝐒𝐓 ϟ 𝐁𝐈𝐎𝐆𝐑𝐀𝐅𝐈𝐀 ϟ 𝐌𝐔𝐒𝐈𝐍𝐆𝐒 ༄
✶ — 𝐀𝐍𝐃 𝐒𝐎 𝐓𝐇𝐄𝐈𝐑 𝐒𝐓𝐎𝐑𝐘 𝐁𝐄𝐆𝐈𝐍�� …
Quando uma vida de calmarias não é uma possibilidade, o que é ameno dura muito pouco. Por sorte, a segunda filha de Úrsula nunca possuiu brandura exacerbada. Como a mãe, sua natureza não era mansa e via limitações (e a inatividade) com desgosto. Natural, então, que simpatizasse com o duvidoso. Nunca tivera parâmetros claros quanto a integridade, afinal. Mas mesmo a imprudência sendo uma característica intrínseca, a pequena aprendeu a cuidar-se desde muito cedo. E bem. Carregava, desde muito cedo, uma ambição pungente, persistente, mas que não fora explorada até mais tarde em sua vida. De qualquer forma, é inflexível, quanto ao que pensa, deseja e ao que carrega como prioridade. Entre os traços que a tornam, distintivamente, quem é está o respeito desmedido pelo mar... A sua capacidade de destruir e de recriar. Crença tão profunda em seu cerne, inclusive, que acredita exteriorizá-la em suas habilidades. Seguir sempre as próprias vontades lhe rendeu muitos afetos, mas também desafetos. Sua persona humorada brinca com frequência com a manipulação. Verdade é que Synthia não carrega pura maldade, ou é insensível, mas não está livre de segundas intenções. Mais que comum, afinal, sendo marinheira e contrabandista, que seus métodos não fossem sempre limpos. Age em razão própria e dos seus, e seus métodos consistem frequentemente em enganar, mentir e roubar. Até aonde vê, não há nada de errado com isso. Crescera considerando que tomar é a única forma de conseguir o que se quer verdadeira e, acima de tudo, assumidamente. No fim, é vinda do mar, e o oceano dificilmente pede permissão.
✶ — 𝐌𝐈𝐒𝐂𝐄𝐋𝐋𝐀𝐍𝐄𝐎𝐔𝐒 .
⭑ É comum, quando entediada, que comece alguma coisa só por começar. A implicância, contudo, é inofensiva. Bem, com mais frequência que não. ⭑ Não carrega reverencia alguma a figuras de autoridade e isso inclui Úrsula. A relação é, naturalmente, conturbada, e Syn só se esforça para agradar quem tem como querida. Sua relação sendo, então, de muito carinho. ⭑ Em mesma direção, é, estranhamente, aberta com as próprias emoções. Não tem problemas em se apaixonar, fazer amigos ou demonstrar afeto. ⭑ Costuma se envolver nas piores situações possíveis (melhores, em seu ponto de vista distorcido), tendo uma percepção de quando está em perigo real mas cruzando a linha com frequência. ⭑ Tem uma facilidade com a violência. Faz parte, afinal, de uma tripulação, e se sente confortável sabendo que consegue proteger a si mesma. ⭑ Em uma de suas discordâncias com a mãe que resolveu, recentemente, começar a contrabandear com uma outra tripulação.
⭑ Sabe ser observadora, quando quer. ⭑ A única razão para participar da seleção é estudar o que imagina que serão os futuros heróis. Seus futuros rivais, se o destino tiver razão. E, é claro, testar do que são feitos. Não espera se surpreender.
✶ — 𝐂𝐎𝐍𝐍𝐄𝐂𝐓𝐈𝐎𝐍𝐒 .
( ✶ ) Alguém com que a Synthia tenha se relacionado breve e recentemente. Uma amizade, talvez, que não tenha ido pra frente. Ou um romance passageiro. De qualquer forma, a pessoa foi fechada e Synthia se decepcionou. Com algum ressentimento, provavelmente.
( ✶ ) Uma amizade simples, leve.
( ✶ ) O oposto da anterior. Auto-explicativo.
( ✶ ) Uma pessoa que bota muita confiança em Synthia, possivelmente mais do que ela própria. Por conhecer seu melhor lado, e pela maneira que se relacionam, sempre é surpreendido quando a Caecilia acaba por se envolver em confusões.
(✶) Alguém que desgosta de Synthia, intensamente, mas que pode sempre acabar em situações em que ambos têm que conviver. Ela julga que o mal humor/estoicismo lhe fará mal, qualquer dia desses. A personalidade delu incomoda Syn (e vice-versa), bem como a tensão.
( ✶ ) Frenemies, por favor.
#*#n vou participar do ask game mas tenho pLOTS#vou chamar td mundo q interagir aq pra plotar#♥#lembrando q essa cnn sao só inspirações#atl:intro
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Você feriu meu ego, me machucou como nenhuma outra pessoa. Mesmo sendo amigos a muito tempo, existia uma química, uma troca de olhares e desejos não ditos. E eu como bom roteirista, esperei longos anos para poder viver contigo uma história de amor com duração de uma semana, seria a despedida ideal. Cheia de carinhos, beijos, abraços, carícias e tesão, eu já tinha imagino tudo que iríamos viver, todos os momentos juntos que ficaríamos, seria a história de amor mais intensa e fatídica, sem tempo para discussões, brigas, altos e baixos. Iríamos conversar durante o dia e perder o fôlego durante a noite, me preparei até mesmo para caso o encaixe na hora H não fosse bom. Seria uma finalização perfeita, sem apegos, sentimentos e nenhuma confusão. Mas como um joguete do destino, você já tinha seus planos, inicialmente parecia que você estava seguindo todos os meus, os beijos estava encaixando, o corpo respondia aos toques e a intimidade alimentada durante anos, tornava tudo mais responsivo. Mas quando chegou no maldito dia de dormirmos juntos, você não de continuidade, me deixou desejando teu corpo a noite toda e não deu seguimento, sempre imaginei que esse teu jeito tranquilo iria facilitar a ordem do roteiro, mas você deixou claro que não seria assim. Você magoou meu ego, quando me fez cafuné e pediu para apenas dormir ao meu lado, sem segundas intenções, quando olhou em meus olhos e disse que queria fazer diferente e não queria me usar. Quando desconsiderou que eu te queria tanto, que meu corpo desejava você. Todos que já haviam passado na minha vida, tinha seguido o roteiro, que eu tinha usado tanto quando me usaram, e no final os dois saíram satisfeitos, com corpo e ego alimentados. Mas você querendo ser diferente, deixou meu psicológico um caos, depois que decidimos parar de ficar, eu já sentia os sinais de abstinência, durante alguns momentos do dia me pegava pensando no teu cheiro, no teu toque e nos teus lábios, de noite meu corpo sentia falta do seu colado no meu e da sua respiração quente na minha pele enquanto procurávamos uma posição para dormir. No final tua escolha de ser diferente realmente funcionou, diferente de todos, você não deixou marcas no meu corpo, mas fixou-se na minha mente.
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ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤclosed starter for @songsejun .
˚。━━ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤnão é segredo para ninguém que nakyum é afetuoso. mais um de seus traços que parece incomodar a sociedade como um todo, já que todo mundo parece meio avesso à proximidade e toque. por sua vez, o rapaz nunca gostou muito disso, sempre achou mais divertido, mais gostoso, ter proximidade com as pessoas e isso em um sentido totalmente sem segundas intenções. nakyum só gosta, de verdade, de carinho. e quando recebia abertura para isso, sentia-se tão bem quanto uma criança numa manhã de natal, com um sorriso que se recusava a deixar o rosto. talvez não fosse apropriada, a maneira como quase literalmente se pendurava em sejun sempre que tinha a chance, mas felizmente não se importava com isso. então ali estava ele de novo:
sentado um degrau acima, na arquibancada da quadra do complexo, tinha o mais velho entre suas pernas e um dos braços passado por seu peito, em um tipo de abraço. porque a outra mão estava mais afastada, mantendo o cigarro e sua fumaça longe do outro. o rosto estava escondido na curva do pescoço de sejun, onde roçava a ponta do nariz em um carinho. os cabelos longos e repicados escondendo o que realmente fazia. acontece que gostava do cheiro dele. do shampoo, do sabonete, do perfume, da pele sem nada também.
━━ hyung. ━━ chamou, ainda contra a pele do mais velho. mas então se afastou - meio a contragosto - e deu um trago no cigarro, aproveitando para dispensar as cinzas na lata de cerveja vazia, a qual estivera bebendo um pouco antes. ━━ obrigado por ter descido aqui para me ver. ━━ disse por fim, baixinho. nakyum tinha se metido em confusão de novo, na noite anterior. estava machucado e dolorido, por isso mais quieto que o normal também. não que seu ego estivesse ferido, estes as pessoas nunca conseguiam alcançar, mas por mais que aguentasse uma surra, não era divertido apanhar, no fim das contas. ━━ se tiver algum comprimisso, pode ir. não vou ficar te segurando dessa vez, prometo.
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moreh, disserte sobre simon amante da reader + ciumentinho q odeia ver ela perto do namorado🫦🫦🙌🏽
ai que delícia vey🫦 adoro o tópico eles sendo os amantes🕊
esses dias acho q vou ficar meio off pra responder ask por causa das olimpíadas e facul, também quero focar nos meus one shots😔 meus rascunhos estão muito cheios. peço paciência queens❤️
Simon!Amante que te conhece eu um jogo de futebol no fim de semana com os amigos e colegas, ele fica imediatamente atraído por ti, de apresenta flertando e cheio de piadinhas com elogios, adorando te fazer rir e ver seus olhinhos brilhando. Ele literalmente faz um show jogando só psra te impressionar, até tira a camisa exibindo o abdômen definido e suado.
Simon!Amante que sente o estômago dar um nó quando vê um dos caras do outro time, que ele nem conhecia direito, ir te dar um beijo e conversar contigo, mas uma faísca de felicidade surge nele quando escuta vocês dois brigando perto da hora de ir embora. Então quando ele vai se despedir, faz questão de colocar todo o carisma e charme para jogo.
Simon!Amante que começa a te seguir em todas as redes sociais e fica respondendo tudo que você posta criando uma pequena amizade contigo. Vocês até marcam de tomar um café depois do trabalho onde fica evidente que as intenções dele eram outras. Durante o café segura sua mão por cima da mesa, sentou do seu lado (algo q nem seu namorado faz) e ficava toda hora te dando piscadinhas com flertes descarados. Não demorou mt para a primeira saidinha de vocês, virarem uma segunda, terceira, quarta, quinta até um dia ele te chamar para assistir um filme na casa dele.
Simon!Amante que montou um clima perfeito para te encantar. Deixou todo o ambiente em uma luz suave, o ar-condicionado mais frio do que deveria e um filme mediano para vocês realmente não prestarem atenção. Você chegou no horário marcado, nervosa e mais arrumada que o normal, pressentindo que algo mudaria o rumo dos encontros de vocês daí para frente. Durante o filme suas coxas se encostavam até que ele pega seu pé para fazer uma massagem e você aceita. Com frio, se aconchega ao lado do corpo quente e maior, enquanto suas pernas estão sobre o colo dele. Sua mente viaja ao observar o volume marcado no short fino que ele usava e como as mãos dele pareciam gigantes no seu pé, além de firmes e habilidosas.
Simon!Amante que de propósito sobe um pouco as mãos fingindo que está prestando atenção no filme e aperta sua coxa. Você se arrepia todinha com o desejo de ter as mãos dele pelo seu corpo inteiro, então deita a cabeça no ombro malhado cheirando o perfume gostoso. Seu cérebro e seu coração estavam divididos entre o que seria cruzar uma linha sem volta, mas parecia que o seu corpo implorava por algo que só Simon. Portanto, juntando toda a sua coragem para fazer o que queria, levanta a cabeça e vira o rosto dele para o seu em um beijo desesperado cheio de língua, Simón te beijava de uma forma que ninguém nunca tinha feito, a língua dele se enroscava na sua e gemidos desesperados eram engolidos pelo selar dos seus lábios. Ele te puxa pela cintura para sentar no colo dele, te instruindo a mexer os seus quadris para se esfregar na ereção dele. Simón distribui beijos pelo canto da sua boca, mandíbula até o pescoço onde ele deixa uma marca que você briga com ele na hora, mas ele nem liga e continua descendo os lábios até chegar no decote do sua regata onde ele começa a chupar e lamber a pele exposta. Suas mãos percorrem os ombros e braços musculosos conforme o argentino abaixa sua blusa para expor os seios e continuar com o carinho. Depois de um tempo (a preguiça mds) você estava deitada no sofá com as pernas nos ombros do Simon enquanto ele fodia sua bucetinha, gemidos altos saiam da sua garganta com a força e ritmo delicioso que ele tinha, jurava nunca ter sentido um pau tão gostoso.
Simon!Amante que após essa primeira vez, não conseguia ter o suficiente do seu corpo, te fodeu mais 3 vezes nesse dia em várias posições e até causando um squirt na segunda rodada. Além disso, ficava mendigando sua atenção fora do sexo, como seu namorado viajava muito, ele também aproveitava para te levar em encontros e fazer chamadas de vídeo querendo conhecer mais da sua pessoa. No início, ambos tentaram se distanciar na questão emocional, querendo focar só no prazer que podiam dar um ao outro, mas Simon corria atrás de ti por qualquer migalha de afeto.
Simon!Amante que sempre que você ia em festas com o seu parceiro te puxava para o banheiro, te dedava e depois te fodia, dizendo que ia te mandar cheia de porra para casa, odiava ver o namorado sendo carinhoso contigo e pior, você retribuindo o carinho. Surtou no dia que você disse que ia se viajar com o namorado ficou putasso, gritou e te xingou mesmo não tendo razões para isso, já bastava ter que te ver com o cara em todos os lugares ainda tinha que aguentar ele te levando para longe. Quando você voltou, te amarrou na cama dele e te deu 6 orgasmos, a mesma quantidade de dias que você ficou longe dele.
Simon!Amante que descobriu que o seu namorado ia te pedir em casamento em uma festa de aniversário e te fodeu no seu apartamento na cama de vocês fazendo com que o namorado descobrisse tudo♡ te encontrando com o rosto cheio de porra e Simon por cima do seu corpo extasiado depois de foder.
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Desejamos tanto que acabou acontecendo.
By; Claudia
Oi. Me chamo Claudia, sou branquinha, 1,65, coxas grossas .. Bunda Grande e redondinha ( E que Bunda tenho !! ), sou casada há 13 anos, meu marido é o amor da minha vida. Mas por algum tempo ficamos um pouco distantes, não sei se foi por estresse de trabalho, mas a verdade é quase não nos relacionávamos mais como antes.
Ocorreu que nesse período me sentia sempre muito carente de carinhos, de uma conversa, de Beijos , surgiu uma pessoa super inusitada que nunca despertou minha atenção.
Com o passar do tempo a amizade se fortaleceu e começamos a trocar confidencias e ele sempre se mostrou um super ouvinte e conselheiro, sempre me colocando para cima e falando da mulher incrível que eu era. Porem isso acabou acendo outros sentimentos em ambos, que foi ficando mais quente conforme trocávamos confidencias. E lá estava eu! Sentada no sofá de casa, em uma tarde chuvosa, me lembrando de como era gostoso e excitante aquela tão esperada chamada pelo WhatsApp, era sempre da mesma forma: tudo começava com um papinho bobo, cercado de segundas intenções, que aos poucos ia tomando uma proporção acalorada e pronto! Lá estávamos os dois! Sedentos de tesão, expondo nossas fantasias, trocando fotos reveladoras e cheias de tesão, e gemendo pela pequena tela do celular até gozarmos gostoso.
Nunca transamos de fato, o que soa estranho para um casal inusitado e cheio de tesão, mas não quero falar sobre isso, hoje quero apenas sacanagem! Mesmo não tendo chegado as vias de fato, trocamos carícias deliciosas que faço questão de lembrar em detalhes, tipo o beijo: sempre quente, um verdadeiro encontro de línguas deliciosas e cheias de tesão, sempre me faziam encharcar a minúscula calcinha. Outra lembrança deliciosa eram os dedos: Firmes e Sábios! Conheciam exatamente o caminho exato para o meu prazer.
De olhos fechados, imagino o reencontro! Um dia comum, como qualquer outro, horário de almoço, centro da cidade agitado, milhares de pessoas nas ruas, eu caminhando sem nem olhar para os lados, mas de repente...levanto a cabeça e quem está vindo em minha direção? O próprio! Nesse momento o relógio para, as pessoas em volta somem, e ficamos ali nos olhando e nos aproximando sem pensar em mais nada. Quantas vezes eu disse que ao reencontra-lo não faria questão nenhuma de falar ou de cumprimentar, afinal de contas ele saiu da minha vida sem explicações, me machucou demais e levei muito tempo para digerir tudo que aconteceu! Mas ali naquele momento nem me lembrei das minhas promessas feitas à exaustão a minha amiga D... (rs), eu simplesmente olhei nos olhos e como um passe de mágica lá estávamos novamente, sedentos por terminar o que há muito era esperado.
Não falamos nada, apenas nos olhamos, aquele olhar de desejo, o olhar que despe a alma e que nos penetra por inteiros, um sorriso sorrateiro e safado, e um convite irrecusável ao pé do ouvido:
- “Hoje eu vou te comer! ”.
Nem lembro por onde seguimos, a pressa e o tesão me fizeram caminhar quase que em transe, e só me lembro que entramos em um quarto de hotel bem barato, ali mesmo na Senador Dantas, no meio do burburinho de uma tarde fresca de Primavera.
Seus dentes já atacavam meu pescoço e seu cheiro delicioso de macho no cio me fez molhar a calcinha, aqueles lábios carnudos e úmidos, acompanhados por uma língua nervosa invadiram minha boca, a impressão que eu tinha é queríamos adentrar o corpo um do outro, tamanha a voracidade dos beijos, mordidas e lambidas, suas mãos quentes apertavam minha bunda ao mesmo tempo em que dizia ao pé do meu ouvido com uma voz sussurrante o quanto eu era gostosa.
Subi em cima dele o beijando e me movimentando em sua virilha, louca de vontade de arrancar nossas roupas, mas ele não deixava, ele me queria no limite e eu sabia disso! Com muito cuidado e carinho ele me deitou na cama, e foi tirando minha calça, descendo lentamente enquanto beijava por cima da calcinha, minhas coxas, até chegar nos meus pés. Depois, tirou minha blusa, beijando meu pescoço, para em seguida lamber e mordiscar meus seios tão intensamente que eu estava a ponto de gozar.
Para me deixar mais louca, puxou minha calcinha para o lado e começou a acariciar meu clitóris, eu gemia alto pedindo pra ele meter os dedos, sentia que iria gozar mas não queria naquele momento. Então me levantei, tirei sua roupa e o fiz deitar na cama, olhando em seus olhos fui passando as unhas de leve, deixando um rastro de beijinhos até chegar a sua virilha.
Ele me implorava para enfiar aquele pau delicioso na boca, mas eu também queria era louco de tesão, e comecei a passar a língua por toda a extensão, sentindo ele arrepiar e escutando os gemidos mais deliciosos do mundo, aqueles gemidos que eu só escutava a distância pela tela do celular...depois de repetidas lambidinhas, o enfiei na minha boca, chupei, suguei e o enfiei até o fim da minha garganta, num ritmo de vai e vem intenso e gostoso.
Impossível descobrir quem estava com mais tesão, estávamos os dois trêmulos e loucos, mas sabíamos que não podia acabar tão rápido, ele pediu para eu parar! e retomou as rédeas da situação: chupando e empurrando sua língua para dentro da minha buceta enquanto me penetrava com os dedos, sua língua quente e molhada não parava de me acariciar, eu sentia o orgasmo chegando e ele também, nesse momento ele deitado me puxou pra cima dele, e fui sentando naquele caralho delicioso, descendo minha buceta lentamente, sugando todo aquele volume para dentro dela, fazendo aquele movimento delicioso de sentar e rebolar, enquanto ele enlouquecido de tesão me xingava de puta deliciosa e gemendo alto e gostoso exaltava a minha bucetinha, e mesmo em transe pensava em quantas vezes gozei loucamente pensando naquele exato momento e finalmente estava ali realizando meu desejo mais louco.
Naquele exato momento explodimos em um gozo violento e suado! Ficamos os dois ali, parados, ofegantes, sem dizer uma só palavra, apenas contemplando o momento, sabíamos que não acabaria ali, sabíamos que ainda tinha muito mais...
Enviado ao Te Contos por Claudia
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Chapter 91 - "No chaos November... i wish"
Hey, é o siguinte...
Existe muita coisa de Novembro, a vida acontece... e é deixa-la acontecer...
Eu sei que deixei Outubro... em aberto, de molho... sem elaborar muito...
Foi propositado, foi necessário.
...
A minha cabeça é todo um caos, e a forma de lidar com esse caos... é geri-lo e saber viver com ele, tirar proveito dele e saber usa-lo a meu favor...
No caso, o caos levou-me... para um lado de... pois... como vou dizer... é...
"A person has needs..."
Toda eu sou um dilema com pernas, toda eu ando constantemente a questionar-me... se é certo... se é errado... se devo... se não devo... e no caso... o dilema foi...
"Será que devo... tentar com ele?"
...
E tenho tentando, diria... que é quase um desafio (e eu adoro desafios, odeio que me desafiem no entanto), um desafio... e quase um estudo pessoal meu diria... uma experiência...
...
Não está a ser fácil no entanto, eu sou muito exigente comigo mesma... retiro toda a pressão do alheio e coloco-a em mim, absorvo tudo como uma esponja...
...
Ele tem alinhado nesta minha "experiência", tem sido curioso e admito que tem um lado divertido, um lado de exploração... diferente.
"É possível ser feliz e ter prazer... ser preenchida... por alguem assexual?"
...
Até agora... qb.
O ponto forte dele é sem duvida... o quão boa companhia ele é.
Tive alguns eventos chatos... como o meu esquentador ter ido de saco, ou ter de levar o Balozinho mais vezes ao veterinário... e deixar lá quase meio ordenado, eu tenho dias... que sou má comigo mesma, que saboto-me e sou cruel comigo...
Mas ele faz questão de estar presente e fazer-me companhia.
Mesmo não podendo dar tudo aquilo que eu mereço ou precise...
Ele faz questão de... nem que seja só estar a levar com as minhas frustrações, as minhas magoas, os meus lamentos...
...
As vezes penso que ele só o faz... porque agrada-lhe a minha atenção, porque não sou como as outras que o veneram e querem ser subjugadas para cair em boa graça, ou porque... trato-o como uma pessoa "normal".
...
Uma pessoa que não sabe lidar com elogios ou carinho sem segundas intenções está sempre desconfiada... é injusto para ele, é injusto para quem o faz comigo.
Lamento, peço desculpa.
...
As ruas de Glasgow com neve tem um encanto melancolico que me agrada, condizem comigo e com o meu estado de espirito atual.
Eventualmente... vou-me entregar, sem ter receio de ser magoada ou usada, eventualmente... poderei ceder e aceitar que só eu vou ter proveito e que não sou eu a usa-lo... eventualmente... poderei voltar a sentir o que é amar... e ser amada...
Eventualmente...
...
Sou uma idiota.
"Hey Miss Maria, wanna go to a pub and talk about... us?"
...
Eventually.
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💍┊NAMORADOS !!
ᡣ𐭩 ─ fernando contigiani × leitora.
ᡣ𐭩 ─ gênero: divertido. 🩰
ᡣ𐭩 ─ número de palavras: 376.
ᡣ𐭩 ─ notas da autora: feliz dia dos namorados para nós lobinhas obcecadas neste homem.☝🏽😽💌💍
Nando e S/n estavam exaustos. O dia dos namorados foi longo pra eles e nenhum dos dois queria que o próximo dia chegasse.
Os dois fizeram bastante coisa ao longo do dia. Primeiro foi S/n preparando o café da manhã, depois Contigiani a levando ao shopping para assistir um filminho romântico ─ bem clichê ─, depois foi novamente a vez da garota, que levou seu namorado até o playground do shopping para jogar basquete e em seguida foi até a máquina de ursinhos de pelúcia que, por sorte, Nando conseguiu ganhar um para ela.
No resto do dia eles foram caminhar pelas ruas de Buenos Aires, aproveitando o clima gostoso que fazia na cidade. E tiveram sorte de encontrar um rapaz com seus vinte e poucos anos nas costas cantando Besame Mucho.
Os dois não se aguentaram e começaram a dançar agarradinhos. Sim, na calçada de uma rua movimentada.
Assim que voltaram pra casa, S/n recordou na hora que entrou no banheiro que hoje tinha jogo do Brasil e, contra sua vontade, Nando começou a assistir com ela após o banho pouco demorado.
Nesse momento ─ após o término do jogo que terminou em empate ─ o casal está deitado na cama. Sorrindo para moça, o argentino não conseguia um minuto sequer parar de admirar a mulher na sua frente.
─ O que foi, amor? ─ Indaga ela fazendo carinho na mandíbula do mais velho, que fechou os olhos por alguns segundos, aproveitando aquela sensação tranquila.
─ Eu te amo. ─ Diz Contigiani completamente sincero, encarando sua mulher. Ele a puxou pela cintura e sela seus lábios. �� Feliz Dia dos Namorados.
Sorrindo toda apaixonada pelo seu argentino, S/n responde com ternura e paixão:
─ Eu tenho certeza que eu te amo mais. Feliz Dia dos Namorados, Nando.
O homem encara a boca da garota e em um movimento rápido, ele acaba ficando em cima dela.
─ Nosso dia foi incrível, nena, mas ainda não acabou. ─ Ele diz sério fazendo sua namorada fazer uma cara engraçada, cheia de segundas intenções. ─ A gente precisa de uma pimbada pra comemorar. ─ Contigiani fala começando a distribuir beijos pela pele sensível do pescoço da garota, que se controlou ao máximo para não rir.
#imagines da nana 💡#fernando contigiani#fernando contigiani fanfic#fernando contigiani imagine#fernando contigiani smut#fernando contigiani x you#fernando contigiani x reader#fernando contigiani x leitora#fernando contigiani one shot#a sociedade da neve#la sociedad de la nieve#society of the snow#lsdln cast#lsdln x reader#lsdln smut#lsdln imagine#lsdln fanfic#pt br#cncowitcher
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