#Cara-Metade
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lidia-vasconcelos · 4 months ago
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Sobre METADES...
Não perca seu tempo, procurando a sua “cara-metade”.
Metade de qualquer coisa Ă© igual a outra parte, ou seja, nĂŁo tem novidade nenhuma!
VocĂȘ quer alguĂ©m igual a vocĂȘ, com os mesmos medos e inseguranças? Com os mesmos valores, com as mesmas vontades, com a mesma visĂŁo sobre tudo, mas sem acrĂ©scimo algum Ă  relação?
Por favor, nĂŁo passe a vida inteira, procurando a sua metade.
Aceite o desafio de se encantar com alguĂ©m diferente de vocĂȘ, mesmo que dĂȘ trabalho para ajustar, mesmo que haja possibilidade de fracasso. A superação de expectativas tambĂ©m serĂĄ uma possibilidade e o aprendizado serĂĄ constante, de ambas as partes.
Metades sob medida, depois de encaixadas, oxidam, criam mofo, perdem o encanto. É muita matemĂĄtica sem alma, Ă© muita objetividade sem nexo!
Tem gente que parece poesia metrificada: certinha, linda, comportada, mas enfadonha, previsível. Permita em sua vida pessoas que são poesia, mas daquelas com versos livres, quebrados, sem formato definido, sem obrigação de rimas, mas que emocionam e surpreendem a cada linha!
Prefira as “peças imperfeitas”, maiores ou menores do que o espaço que vocĂȘ acha que dispĂ”e. Dispense os manuais de instrução.
Permita-se conhecer alguĂ©m que seja diferente de vocĂȘ e que vocĂȘ nĂŁo sinta a necessidade absurda de controlar, de modelar.
Queira na sua vida pessoas que vocĂȘ nĂŁo se sinta obrigado a entender, para amar; nem a amar, para entender.
LĂ­dia Vasconcelos
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alreiss · 4 months ago
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ALMA-GÊMEA?
CARA-METADE? ❀Sou 5x Taurino em meu Mapa Astral.  Em matĂ©ria de Amor, posso dizer que nem tudo vale a pena! Leia o Romance EspĂ­rita: “Sempre HĂĄ Uma Esperança” do EspĂ­rito  Anjo da Guarda da Karen, o Roboels! AMAI BASTANTE PARA SERDES AMADOS!” Diz um dos 3 EspĂ­ritos Superiores, Autores da Lei de Amor, no Evangelho Segundo O Espiritismo, LĂĄzaro, FĂšnelo e SansĂŁo. NĂŁo quiseram dizer, namore muito,

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sunnybergamota · 2 years ago
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Tudo indo de mal a pior na vida do filho da puta do Francisco Teodoro
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sasukesun · 1 year ago
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no dub will be as good as yyh brazilian dub, it is a fact
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susie-dreemurr · 10 months ago
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Btw eu assisti madame teia ontem. Foi ruim mas a versão re-escrita que existe na minha cabeça é ótima. A protagonista meio que carregou o filme kkkkkkk
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imninahchan · 9 months ago
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⌜ 𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: esteban!maridinho dilf pai de menina, contexto de divĂłrcio, size kink, shower sex, manhandling, dirty talk, degradação, choking(?), vou colocar “hate sex” entre aspas mas vcs vĂŁo entender o q eu quero dizer, sexo sem proteção [proibido em 203883929 paĂ­ses] ˚ ☜ ˚.⋆ ⌝
꒰ đ‘”đ‘¶đ‘»đ‘šđ‘ș đ‘«đ‘š đ‘šđ‘Œđ‘»đ‘¶đ‘č𝑹 ꒱ ehghhjhjk
đ“ąÖŽà»‹đŸ€Š HONESTAMENTE, NÃO PARECE QUE VOCÊ E ESTEBAN ESTÃO SE DIVORCIANDO ─────
Quer dizer, estĂŁo pensando em um divĂłrcio. Sabe como Ă©... estĂŁo indo devagar com isso, nĂŁo Ă© uma situação fĂĄcil, e vocĂȘs querem amenizar ao mĂĄximo para as crianças.
Ele levou alguns dos pertences de volta pra casa dos pais, a parte dele do guarda-roupa estĂĄ praticamente vazia. Às vezes, dorme por lĂĄ, e vocĂȘ explica que ‘o papai estĂĄ na casa da vovĂł, amanhĂŁ ele volta’ pras meninas, ao colocĂĄ-las na cama no lugar do pai. E, nas outras vezes, ele estĂĄ em casa com vocĂȘs.
Traz as gĂȘmeas direto da escola, segue a rotina como estĂŁo acostumados. VocĂȘ escuta as risadinhas ecoando do banheiro, os splashes de ĂĄgua caindo pra fora da banheira, a melodia de mĂșsicas infantis em espanhol. Por um momento, seu coração se aperta. Vai ser difĂ­cil lidar com a distĂąncia quando estiver com elas de volta ao Brasil, feito vem pensando nas Ășltimas semanas. Se pergunta se vale mesma a pena acabar com tudo agora, mas Ă© que estĂŁo brigando tanto... Tudo parece desandar, nada em sincronia como no começo. E um ambiente instĂĄvel nĂŁo Ă© o melhor para as meninas.
— Pode me emprestar uma toalha? — Ele retorna para o quarto, depois de colocá-las pra dormir. — Eu não trouxe nada...
VocĂȘ pega uma das toalhas extra na gaveta. Quando fecha a porta do armĂĄrio, flagra pelo reflexo no espelho o seu marido retirando a camisa do corpo. Sem perceber o seu olhar, Esteban corre as mĂŁos pelos cabelos, ajeita, leva os dedos atĂ© o cĂłs da calça, e aĂ­ vocĂȘ precisa parĂĄ-lo.
— Ei — repreende. O tom de quem diz aqui não, poxa.
O homem te encara com os olhos perdidos, de lĂĄbios entreabertos. A expressĂŁo de quem nĂŁo sabe o que estĂĄ fazendo de errado te irrita. Ele Ă© sempre assim, odeia quando faz essa cara porque, por mais que te dĂȘ nos nervos, acha tĂŁo bonitinha...
— O quĂȘ? NĂŁo Ă© como se... — tenta te retrucar, sĂł que para na metade da frase. — Eu tĂŽ no meu quarto... TĂŽ indo tomar banho... Acha que vou tentar te seduzir, ou algo do tipo?
Primeiro, silĂȘncio. Ambos nĂŁo sabem qual seria a reposta para a pergunta. Mas, daĂ­, vocĂȘ abaixa a cabeça, um sorriso se estica nos seus lĂĄbios e se transforma numa risadinha.
Esteban sorri junto.TĂĄ rindo de quĂȘ?, questiona, com uma falsa marra, hein?
— Não iria dar certo? — quer saber, sorrindo mais, pois a sua gargalhada contagia. — Não funcionaria se eu tirasse a roupa na sua frente pra te seduzir? Não te seduziria?
VocĂȘ cobre o rosto com as palmas das mĂŁos.
— Preferia que arrancasse meus olhos — brinca.
Ele ri sem graça, caçoa, ha ha ha, muito engraçadinha. Nem parece que atĂ© mĂȘs passado vocĂȘ mesma que tirava a minha roupa, nĂ©?
VocĂȘ acerta a toalha no peitoral dele, faz cara de brava, cerrando o cenho, o punho. De bom humor, no entanto, assim como ele, o qual nĂŁo deixa a peça cair no chĂŁo, arrebita o nariz pontudo no ar, bem com essĂȘncia de ego inflado pra dizer: ‘minha mĂŁe disse que vocĂȘ Ă© muito burra por querer separar de mim.’
O riso vem natural, só pelo jeito de menino que estå arrumando briga na rua no tom de fala. A sua barriga até dói, o corpo encolhendo conforme é tomado pela risada.
— A sua mamĂŁe disse isso, hm? — vocĂȘ reitera, e ele dĂĄ de ombros, uhum.
— VocĂȘ Ă© muito boba, chata, feia — mantĂ©m a brincadeira, se aproximando. — Ela disse que eu sou lindo, e que nĂŁo merecia passar por isso.
— Ah, Ă©? O filhinho da mamĂŁe, olha...
— Vai ser o maior erro da sua vida — deixa a toalha de lado, na beirada da cama de casal. A atenção estĂĄ toda em vocĂȘ —, Ă© muito tola, estĂșpida por fazer isso...
— Tî começando a achar que tá se aproveitando pra poder me xingar.
— Jamais — apoia a mĂŁo na porta do armĂĄrio, a figura masculina te fazendo desaparecer, superando a sua —, atĂ© porque vocĂȘ gostava quando eu te xingava assim, nĂŁo Ă©?
— Esteban...
— QuĂȘ?
E ele faz de novo. De novo. A maldita carinha de inocente, de quem nĂŁo sabe o que estĂĄ fazendo de errado. As pĂĄlpebras piscam devagarinho, serenas, a respiração controlada. As linhas do rosto tranquilas, e o olhar doce. Foca nos seus olhos, desvia pelo rosto todo, observando seus detalhes com afeto. Porra, Ă© a mesma expressĂŁo que ostentava na face quando te deu o primeiro beijo... Por que ele tem que ser assim, hein? Por que vocĂȘ teve que escolher justo o cara que mais te despertava sensaçÔes? Agora nĂŁo consegue fugir dos encantos dele.
O indicador toca o cantinho do seu rosto, desenha a volta do maxilar atĂ© o queixo. As Ă­ris castanhas reluzindo ao se deparar com os seus lĂĄbios, parece que a mente dele trava uma luta interna contra a vontade de devorĂĄ-los. E vocĂȘ nem sabe se permitiria ou nĂŁo, somente gosta de saber que essa Ă© a energia que te Ă© passada sĂł pela linguagem corporal alheia.
— Tem certeza mesmo que nĂŁo estĂĄ tentando me seduzir? — VocĂȘ pende a cabeça pro lado.
Ele nĂŁo quebra o contato visual.
— Okay, vocĂȘ me pegou... Estou tentando te seduzir. TĂĄ funcionando?
— Hmmm — vocĂȘ murmura, fingindo pensar, teatral. — É assim que quer resolver a nossa questĂŁo?
— Eu jĂĄ te disse que a gente nĂŁo precisa passar por isso. — O polegar dele acaricia o seu queixo, os dedos correm pra trĂĄs, ajeitando os seus cabelos de forma a expor a curva do seu pescoço. — Tudo vai passar, nĂŁo quero ficar longe de ti. VocĂȘ Ă© difĂ­cil, mas...
— Eu sou difícil?!
— É — o tom permanece o mesmo, calmo —, e eu te escolhi, não foi? Eu gosto disso. — Escorrega as costas da mão pela extensão do seu pescoço, olhando ora pro carinho que te oferece ora de volta pros seus olhos. — Gosto que as nossas meninas são igualzinhas a mãe delas.
— E vocĂȘ Ă© perfeito, nĂ©, Senhor Kukuriczka? — Cruza os braços, com uma certa banca.
Ele tomba de levinho a cabeça, malandro. Uma ação vale mais que mil palavras mas mesmo assim completa minha mãe diz que sim.
VocĂȘ ri mais uma vez. NĂŁo aguenta tamanha bobeira, cobrindo a face masculina com a sua mĂŁo, sĂł que o homem mordisca a sua pele, entre os sorrisos, atĂ© que vocĂȘ recue.
Esteban te assiste conter a risada, o som alegre da sua voz dando lugar para o silĂȘncio da quarta-feira Ă  noite. Uma quietude que nĂŁo incomoda, porĂ©m. NĂŁo Ă© desconfortĂĄvel. Mas que tambĂ©m cede lugar para que vocĂȘ se perca no jeito que ele te olha de novo. Como respira, zen, os ombros largos subindo e descendo. Os lĂĄbios fininhos se separando, ar penetrando para encher os pulmĂ”es.
VocĂȘ perde junto a noção de distĂąncia, nem percebe conforme o rosto masculino se inclina pra prĂłximo. SĂł nota, disparando o coração, quando o movimento do outro braço dele te faz ter a impressĂŁo de que vai envolver a sua cintura.
Acontece que Esteban não te toca. Prefere espalmar a mão na porta de madeira do armårio, cercando o seu corpo entre ambos os braços dele.
A pontinha do nariz fino, alongado, resvala no seu queixo. Beira o seu lĂĄbio inferior, quando risca pra cima, num arfar leve de olho cerrados, mas escorrega pra baixo, livre para percorrer atĂ© quase no osso da clavĂ­cula porque vocĂȘ verga o pescoço pra trĂĄs.
E fica ali. Fica ali um pouquinho, sabe? Só pelo gosto de sentir o aroma da sua pele, por reconhecer o seu calor de alguma forma quando não quer avançar demais numa situação inståvel no matrimÎnio feito a que estão. Soprando ar quente, construindo tensão.
De repente, os seus dedos formigam. Inquietos, parecem que só vão sossegar se se apegarem aos cabelos do homem, se apertarem nos ombros, na nuca. Porém, Esteban se afasta, cabisbaixo. Apanha a toalha na cama, suspira. Vou tomar banho.
VocĂȘ o vĂȘ de costas, a figura alta desaparecendo quando se esvai pro banheiro e fecha a porta. Demora a se mover, a se apartar do armĂĄrio, feito ainda estivesse encurralada, tensa. E, ao finalmente relaxar os mĂșsculos, expira todo o ar dos pulmĂ”es. Sabe que essa nĂŁo Ă© a melhor forma de consertar as coisas, mas nĂŁo Ă© como se ele jĂĄ nĂŁo tivesse deixado bem claro desde o começo que nĂŁo queria se separar. Talvez, sĂł talvez, vocĂȘ devesse...
Sem pensar muito, abre a porta do banheiro, adentra. Vou tomar banho também, anuncia, casual, enquanto puxa a blusa.
O argentino estĂĄ com a mĂŁo no registro, nu, e, tambĂ©m casual como vocĂȘ, volta a atenção ao que estava fazendo antes que vocĂȘ se colocasse no recinto. O som das gotas pesadas chocando no piso do box reverbera, a ĂĄgua cai nos ombros do homem, no peitoral. Se analisar bem, parece que ele estĂĄ esperando por vocĂȘ.
E nĂŁo estĂĄ errada, pois ao pĂŽr os pezinhos no cubĂ­culo Ășmido, os olhos do seu marido estĂŁo total dedicados a ti.
— TĂĄ boa? — VocĂȘ estica a palma da mĂŁo para averiguar a temperatura da ĂĄgua, mas nem consegue sentir o calor de uma gotinha pois os dedos do homem tomam o seu pulso.
Esteban te maneja com a facilidade de quem Ă© mais forte e, pior, a experiĂȘncia de quem jĂĄ fez isso tantas e tantas vezes. Pega nos seus braços, os isola nas suas costas, prenssando a sua barriga contra o vidro do box. A sua bochechinha espremida na superfĂ­cie abafada.
Chega pertinho de ti, o nariz encostando na lateral do seu rosto. NĂŁo lembro de ter te convidado pra tomar banho comigo.
— Não vim tomar banho contigo — se defende. — Só vim... tomar banho...
Ele tomba a cabeça pro canto, pouco compra a sua fala.
— Claro. — O cantinho da boca repuxa suave num sorrisinho. — VocĂȘ sĂł veio aqui tomar banho — repete a sua mentira, feito tivesse acreditado nela —, nada demais, nĂŁo Ă©? Eu sei, nena. NĂŁo queria que eu te prendesse assim, queria? — As palavras ecoam baixinhas, sufocadas pelo barulho da ĂĄgua correndo, difĂ­ceis de ouvir se nĂŁo estivessem sendo sussurradas ao pĂ© do seu ouvido. — Hm?
VocĂȘ murmura de volta, inserta se ecoou um sim ou um nĂŁo.
— Pois Ă© — ele continua, nesse tom complacentemente dissimulado. Limpa os fios de cabelo que colam nas suas costas Ășmidas, abre espaço para o roçar da ponta do nariz, dos lĂĄbios que deixam um bejinho. — Nem se passava pela sua cabeça a ideia de foder comigo no chuveiro... Aposto que nĂŁo quer que eu te beije aqui. — Sela a boca no seu ombro, terno. — O que mais nĂŁo quer que eu faça? Vira. — E ele mesmo gira o seu corpo atĂ© encarĂĄ-lo. Te segura contra o box pelos pulsos. — NĂŁo quer um beijo, nĂ©? — Os lĂĄbios vem pra prĂłximo, chegam a encostar nos seus, encaixar, mas falham na conexĂŁo. NĂŁo aprofunda, nĂŁo interliga de verdade. Fica pertinho, testando, como se ensaiasse diversos Ăąngulos nos quais queria estar com a lĂ­ngua fundo na sua boca, sem o fazer. — NĂŁo quer isso... EntĂŁo, o que quer?
VocĂȘ mal o encara, o olhar caĂ­do, retraĂ­do, contentando-se com a visĂŁo do peitoral molhado. Falta palavras, falta argumentação. EstĂŁo mais do que claras as intençÔes aqui, Esteban alimenta esse joguinho porque jĂĄ Ă© freguĂȘs da dinĂąmica de vocĂȘs. Logo, quando vocĂȘ responde um ‘nada’, Ă© como se estivesse seguindo um roteiro conhecido.
— Não quer nada — ele repete. Corta a atenção de ti só para desligar o registro, daí a mesma mão sobe pelo seu braço, ganha o caminho do seu ombro, os dedos se esticando conforme sobem pela sua garganta e dominam o local. — Deve estar me odiando agora, então.
— É.
— Hm, que peninha... — zomba, crispando os lĂĄbios. — Sou muito mal por te segurar assim, nĂŁo sou? Por falar pra ti que vocĂȘ Ă© uma putinha dissimulada, que veio pra cĂĄ com a mente certinha, quando Ă© mentira, nĂ©? CĂȘ nĂŁo Ă© isso.
— Não...
— É, nĂŁo Ă©, com certeza. NĂŁo tĂĄ falando baixinho assim porque queria implorar por pica, sĂł que nĂŁo tĂĄ sabendo como dizer... MĂ­rame cuando te hablo. — Levanta o seu olhar, bruto, segurando na sua mandĂ­bula. — Diz pra mim que nĂŁo quer que eu te foda aqui. Que nĂŁo quer ficar cheia de porra, e esquecer que sequer pensou em ficar longe de mim. Diz.
— Eu... — vocĂȘ arqueja, antes de conseguir completar o raciocĂ­nio. Fecha os olhos, que nem ele, quando a testa encosta na sua. Sente a ereção babando na sua virilha, dura, quente. — NĂŁo quero... — nega pra afirmar, com manha. Aperta nos braços dele, o estĂŽmago atĂ© revirando nessa tensĂŁo tĂŁo grande. — Caramba, Esteban — desabafa, frustrada —, eu te odeio real, nossa... Me fode.
Ainda de olhos fechados, ele sorri, canalha. Eu sei, sussurra, eu sei, nena.
Pega na sua coxa, ergue, enquanto te guia com a outra mĂŁo na sua cintura atĂ© a parede mais prĂłxima, onde cola as suas costas. A precisĂŁo com que se choca contra a superfĂ­cie Ă© bastante pra te fazer gemer, sem vergonha alguma. Sei lĂĄ, deve ser muito suja, masoquista, porque vive pela forma com que consegue foder com ele como se nĂŁo fossem um a alma gĂȘmea do outro, quando Ă© justamente o contrĂĄrio. O romantismo que trocam entre si Ă© bom, satisfatĂłrio, presente, mas tem momentos em que sĂł uma certa gana, um fervor, resolve os sentimentos.
Ele isola as suas mãos na parede, toma a sua boca com um beijo intenso, de fazer os beiços esquentarem, arder de levinho de tão maltratadinhos. A sua perna se enrola na cintura dele, o outro pé fica na pontinha, mantendo o equilíbrio mas disposta a fornecer o melhor ùngulo pro homem se pÎr pra dentro logo.
Esteban guia a si próprio entre as suas pernas, não precisa romper o ósculo quando tudo que faz é jogar o quadril, depois de bem encaixadinho em ti. Vai o mais fundo que consegue de primeira, desejoso, te fazendo paralisar. Faz algumas semanas que não são íntimos dessa forma, muita desavença e duas crianças requerendo os pais para pensar em sexo. A sensação te acerta em cheio, amolece. O seu interior tão quentinho que se pode considerar febril.
O ritmo que jå começa acelerado, necessitado. Podem brincar mais, com calma, outra hora, a noite é longa afinal, agora tudo que precisam é estar junto um do outro, com rispidez, sem um pingo de educação, porque a ùnsia de devorar sapateia na sensibilidade.
Ele esconde o rosto no seu ombro, ofegando. A outra mĂŁo vindo da sua cintura direto para apertar o seu seio com tanta força que a dor te faz contrair de tesĂŁo, lamuriar o nome dele com o maior dengo que consegue. E quando a mĂŁo chega no seu pescoço mais uma vez, vocĂȘ tem certeza que vai chorar de tĂŁo satisfatĂłrio que o combo indelicado de toques se faz.
Honestamente, nem parece que vocĂȘ e Esteban estĂŁo pensando em se divorciar.
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cherryblogss · 2 months ago
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HEADCANONS [duos]
·.★·.·Ž¯`·.·★ đŸ…”đŸ…°đŸ…œđŸ†ƒđŸ…°đŸ†‚đŸ†ˆ ★·.·Ž¯`·.·★.·
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nota: chegou a vez de uma dupla que eu tava super animada hihi. Espero que gostem! Agora descubram de quem Ă© quem os avisos muak💋. git comitt "NĂŁo revisado"😛
avisos: +18, relacionamento proibido, esteban!professor universitĂĄrio, penetração vaginal, sexo desprotegido (se manca meor), oral, garganta profundaish, sexo em pĂșblico, infidelidade, diferença de idade (10+), diferença de tamanho, size kink.
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Esteban Kukuriczka
Esteban sempre se considerou um homem correto e que tentava ser a sua melhor versĂŁo posĂ­vel, por isso, nunca se imaginou nessa situação. Uma situação tĂŁo inapropiada, sĂłrdida e por mais que nĂŁo queira admitir, excitante, ressignificando a existĂȘncia dele de uma forma inigualĂĄvel. A sua presença na vida atĂ© entĂŁo monĂłtona do argentino transformou a maneira como ele via o mundo, jĂĄ nĂŁo se importava tanto com coisas fĂșteis e agora sĂł tentava aproveitar o tempo o mĂĄximo que conseguia. Olhava para o passado e percebia como atĂ© te conhecer nunca viveu realmente. EntĂŁo sim, ele estava fodendo uma aluna, ou muito pior: se apaixonando por ela.
Agora, estava diante de uma visĂŁo que se tornou recorrente, mas difĂ­cil de acostumar de tĂŁo erĂłtica que era: a sua boca ao redor do pau dele, engolindo cada centĂ­metro atĂ© o formato da glande ficar marcado na sua garganta. O que mais o deixava desesperado com as mĂŁos grandes nos seus cabelos e sem controle dos sons patĂ©ticos que saiam dele era a maneira como vocĂȘ se divertia, desinibida, se lambuzando sempre que ia chupĂĄ-lo. Gemia dengosa ao redor do membro, lambia toda a extensĂŁo sem vergonha nenhuma, olhava-o nos olhos enquanto fazia todas essas safadezas, subindo e descendo a cabeça com um entusiasmo inigualĂĄvel.
"Isso, bem aí... chupa meu pau igual uma putinha sedenta." Esteban grunhe impulsionando os quadris em direção ao seu rosto cuidadosamente para acompanhar seu ritmo.
Apesar do caso ilĂ­cito estar no segundo mĂȘs, sua boca ainda nĂŁo tinha se acostumado a ser esticada tanto para engolir alguĂ©m tĂŁo avantajado. Na primeira vez, sĂł conseguiu chupar atĂ© a metade, jĂĄ que mesmo com o auxĂ­lio do mais velho, nĂŁo cabia tudo na sua garganta. Mas era uma delĂ­cia mamar ele, nĂŁo sĂł por ter o pau mais bonito e grande que jĂĄ viu, como por adorar escutar a voz sofrida e extasiada do seu professor se contorcendo a cada sugada, delirando com o seus sons de engasgo e como sua gargantinha Ă© apertada.
"La puta madre... Que boca gostosa, princesa, vou gozar.." Ele geme ao segurar sua cabeça no lugar, movendo os quadris estreitos para retirar o pau até só ficar a cabecinha dentro, em seguida empurra de novo na direção dos seus låbios, fodendo sua boquinha rapidamente conforme o abdÎmen tensionava cada vez mais perto de gozar.
Os primeiros jatos de esperma te pegam de surpresa, pois Esteban nĂŁo para de meter mesmo com os quadris falhando e, por consequĂȘncia, errando a mira um vez ou outra, assim espalhando o lĂ­quido branco pela sua bochecha e pingando um pouco no seu peito.
Entristecida com o desperdĂ­cio, faz um biquinho exagerado, entĂŁo agarra a base do pau trĂȘmulo enfiando-o de volta para dentro da sua cavidade bucal e deslizando a lĂ­ngua pelo pele rosada ao limpar todos os resĂ­duos.
Kuku se recosta sobre o sofĂĄ com os olhos fechados, o rosto ruborizado e o tĂłrax subindo e descendo na medida que ele tentava recuperar a respiração. Toda vez superava a anterior. Se sentia nas nuvens com a cabeça totalmente vazia, mas acupada sĂł por vocĂȘ. Nunca tinha se sentido assim, tĂŁo fora de si e ao mesmo tempo pertencente a algo. Se alguĂ©m disssesse que aos 36 anos ele estaria tĂŁo abalado sĂł de um oral riria na cara da pesssoa por um cenĂĄrio tĂŁo absurdo a este ponto da vida.
Notando o olhar avoado do loirinho, finalmente estica os joelhos depois de um bom tempo, emitindo um sonzinho de felicidade enquanto escalava as pernas longas e se senta no colo dele. Começou a desabotoar a camisa azul bebĂȘ que o deixava tĂŁo gostoso, admirando o torso macio e com alguns pelinhos sendo exposto aos seus olhos. Quando finaliza, nĂŁo resiste em passar as mĂŁos pelos cabelinhos loiros, penteando uns fioszinhos que estavam bagunçados devido aos beijos selvagens que iniciaram tudo isso. Seus olhos passeiam pelas feiçÔes dele sem saber em o que focar porque ele parecia uma imagem diretamente de um sonho aconchegante.
Ele Ă© tĂŁo lindo que dĂłi seu coração. Os olhinhos escuros cheios de doçura e gentileza, o cabelo loiro bagunçado com um ar angelical, as ruguinhas e sardinhas enfeitando todo o rosto atraente, ainda tinha o corpo alto, magrelo e com mĂșsculos torneados nas partes certas para te deixar louca. Por causa disso, nĂŁo resiste em se atirar em direção a ele, grudando seus corpos e por fim unindo seus lĂĄbios em um beijo lento, completamente desproporcional ao momento caloroso, mas totalmente em sintonia com seus sentimentos que quase te sufocavam de tĂŁo intensos.
No mesmo instante, ele retribui o beijo enroscando os braços ao redor da sua cintura, te apertando contra o corpo dele como se quisesse moldar a forma de vocĂȘs juntos. A barba arranhava seu rosto em uma ardĂȘncia deliciosa que te deixava ainda mais molhada.
O beijo intenso finaliza gradativamente, ambos nĂŁo querendo se afastar e dando selinhos demorados ao sorrir entre os selares, completamente alucinados.
Com uma Ășltima mordida nos lĂĄbios rosados, sai do colo dele com um risinho se posicionando de quatro no espaço livre do sofĂĄ, esticando o corpo para empinar a bunda em direção ao mais velho, se espreguiçando toda manhosa como um gatinha. Em seguida, sobe sua saia que nem cobria direito suas pernas e expĂ”e sua calcinha minĂșscula de renda encharcada para ele, que te admira completamente enfeitiçado com a boca entreaberta ao respirar com dificuldade, e uma mĂŁo descendo para bombear o pau duro que vazava o lĂ­quido o espesso.
Tentando conter um sorriso malicioso com a sua próxima ação, move uma mão para afastar sua calcinha para o lado, expondo sua buceta pulsante e melada para o loirinho que geme arrastado ao ver sua intimidade nua diante dele.
"Quero que vocĂȘ me coma assim hoje, Kuku." Fala manhosa enquanto remexe de maneira provocativa os quadris como se estivesse se oferecendo para ele. E de certa forma estava.
"É mesmo, minha linda? O que vocĂȘ nĂŁo pede que o seu papi nĂŁ te dĂĄ, nĂ©?" Ele pergunta com o olhar fixo entre as suas pernas, levando a mĂŁo livre para massagear suavemente a pele macia do interior das suas coxas.
Insaciåvel, Kuku se aproxima da sua intimidade, deslizando o nariz grande pela fendinha até os låbios finos se encaixarem no seu clitóris inchado onde ele deixa um beijo demorado e amoroso, fazendo suas pernas estremecerem com o ato carinhoso em um lugar tão indecente. Um miado agudo sai da sua garganta quando ele começa a sugar seu pontinho.
"Que bucetinha linda, gatinha. Vai ficar ainda mais linda gotejando com a minha porra." Ele geme ao se afastar da sua buceta com um estalo molhado, limpando os låbios com as costas da mão ao passo que se pÔe de joellhos atrås de ti e alinhando os quadris com os seus.
Esteban pincela a cabecinha nas suas dobrinhas, soltando uma risadinha nasal ao escutar seus choramingos pedindo para ele te foder logo, nemum pouco semelhante a mulher que o tinha feito ver estrelas hĂĄ alguns minutos. Decidindo acabar com seu sofrimento, ele enfia os primeiros centĂ­metros no seu buraquinho, sendo cuidadoso ao escutar seus suspiros e atento a como sua bucetinha se dilatava pra recebĂȘ-lo, o que nĂŁo era uma tarefa fĂĄcil devido a diferença de tamanho. Ele mantĂ©m um vai e vem lento conforme o pau vai entrando no seu canal que as vezes parecia apertado demais para ele.
Quando jĂĄ se sente cansada de esperar o loiro, nĂŁo hesita em empurrar os prĂłprios quadris na direção dele que deixa escapar um gemido alto ao ter todo o pau grande enfiado na sua bucetinha quente e estreita. Enquanto isso, vocĂȘ pressiona seu rosto no couro do sofĂĄ para abafar o grito que queria sair da sua garganta com a sensação sufocante e ao mesmo tempo deliciosa de ter o membro completamente dentro de ti. Iniciando um ritmo cauteloso, Kuku segura sua cintura, comandando a transa para se acostumar as suas contraçÔes e encontrar o Ăąngulo certo para te deixar burrinha de pica.
Entretanto, impaciente, rebola para tentar convencer ele a te foder mais forte, mas Esteban te conhece e sabe que na hora vocĂȘ do prazer acaba por ser gananciosa demais e depois reclama que ele te deixou toda arromadinha.
"Calma, gatinha, seu professor tem muito pau pra te dar."
Agustin Della Corte
Ele sabia que era errado te olhar tanto assim. Poderia passar horas a fim admirando vocĂȘ exitir sem se entediar, atĂ© fingiria que ele era um mero participante do espetĂĄculo que era sua existĂȘncia. Mas claro que nĂŁo era tĂŁo simples assim, alĂ©m de ser comprometida, era namorada de um dos amigos mais prĂłximos dele.
Honestamente, era culpa dele vocĂȘ ser tĂŁo cativante e linda? NĂŁo era como se ele nĂŁo fosse o Ășnico homem ali que nĂŁo te cobiçava mesmo que estivesse nos braços do colega de time. O seu sorriso fĂĄcil e simpatia era capaz de fazer qualquer um te obedecer. Ainda mais com esse corpo escultural que era impossĂ­vel desviar os olhos cada vez que vocĂȘ se sentava ou ia atĂ© a piscina dar um mergulho.
Mesmo estando em pĂșblico na festa anual do fim da temporada de rugby nĂŁo disfarçava o quanto te desejava. Ficava deitado na cadeira de praia com os Ăłculos escuros virados na sua direção, cobrindo os olhos castanhos, mas claramente direcionados a vocĂȘ. Agustin se questionava onde o amigo achou uma mulher assim e em tĂŁo pouco conseguiu engatar em um relacionamento, mas apesar de ponderar sobre como vocĂȘ acabou na vida dele de uma maneira tĂŁo injusta e provocante, isso nĂŁo importava, porque mesmo que tivesse milhares de mulheres era vocĂȘ que ele desejava.
Observando, Agustin podia notar como vocĂȘ estava meio cabisbaixa, distraĂ­da, brincando com ĂĄgua enquanto seu namorado conversava com outros o dia inteiro sem nem dar um pingo de atenção, algo que Della Corte nĂŁo era capaz de entender, por que como caralhos um homem te deixa de lado e sozinha? Se vocĂȘ fosse dele, isso nunca aconteceria. Sempre te manteria aconchegada nos braços dele ou sentadinha no colo sem mexer um dedo que tudo ele faria por ti.
Horas depois, a ĂĄrea da piscina ia se esvaziando conforme as pessoas iam descansar nos quartos do resort e tĂŁo absorto em uma conversa com o treinador nem notou que sĂł sobrou vocĂȘ lendo um livro na espreguiçadeira oposta a ele. Quando o treinador se retirou para o prĂłprio quarto, Agustin dirige o olhar curioso para as suas pernas subindo atĂ© encontrar seu rosto concentrado nas palavras a sua frente. Hipnotizado, impulsivamente se levanta e caminha na sua direção parando ao seu lado quando nota seus olhos arregalados o encarando junto com a boca entreaberta devido ao suspiro assustado que escapou.
"Desculpa, eu não quis te assustar." Ele fala se afastando um pouco e preferindo sentar na ponta da espreguiçadeira onde seus pés nem chegavam.
Se ele soubesse a real razão do seu desconforto... Não podia conter o rebuliço no seu ventre ao ter o corpo gigante do moreno tão perto. Claro que todos os jogadores de rugby eram grandes e musculoso, mas Della Corte era diferente. Tinha um charme de garoto com os cachinhos caindo pelo rosto angelical ao mesmo tempo que tinha o corpo måsculo de um homem forte. Sempre pensava qual seria o destino se tivesse conhecido ele primeiro, ainda mais depois que o conheceu mais um pouquinho e viu como era extremamente gentil e engraçado.
"NĂŁo tem problema, sĂł me assustei que estamos sozinhos aqui." Responde se ajeitando para sentar na cadeira e guardar o livro na mesinha ao lado. "E vocĂȘ, o que faz aqui tĂŁo tarde?"
"Acho que perdi a noção do tempo, fiquei tantas horas... hm, convesando que nem vi todos indo embora" Ele diz se embolando nas palavras, em seguida ousando um pouco mais e se aproximando das suas pernas atĂ© tocar vocĂȘ que sente o calor do torso dele mesmo na noite refrescante. Calor que com certeza nem se comparava ao fogo que crescia entre suas coxas ao ter ele tĂŁo perto. "E o que vocĂȘ faz aqui sozinha tĂŁo tarde? Pensei que ia embora junto com ele."
"Meio constrangedor, mas acho que ele me esqueceu." Retruca dando de ombros e rindo sem graça da própria situação.
"NĂŁo sei como ele consegue te deixar sozinha, sabe, eu nunca faria isso." Ele fala sem nem pensar, corando ao ver suas sobrancelhas arquearem com a confissĂŁo inesperada. "Digo... se vocĂȘ fosse minha."
Um silĂȘncio constrangedor perdura por uns segundos atĂ© que suas mĂŁos tocam os ombros torneados, puxando-o para perto e se encaixar o meio das suas pernas, mantendo seus olhos focados nos dele ao perguntar em um sussurro: "E o que mais vocĂȘ faria se eu fosse sua?"
Agustin tenta beliscar a prĂłpria perna para acordar caso isso fosse um sonho, mas nunca poderia ser, ainda mais com a sensação da sua pele macia nos dedos dele quando Agustin toca sua cintura para grudar seus busto no peitoral. Se o seu biquini minĂșsculo nĂŁo deixava nada para a imaginação, sentir os seus peitos esmagados contra ele conseguia esvaziar a mente de qualquer pensamento racional.
"Se vocĂȘ fosse minha eu sempre estaria com meus braços ao seu redor, meio que assim" Agustin começa a falar enquanto aperta os biceps mais forte te fazendo arfar supresa. "TambĂ©m sempre te beijaria assim, te enchendo de carinho mesmo no meio dos outros." Ele continua ao mesmo tempo que deixa selinhos molhados no seu pescoço e bochechas, evitando sua boca sĂł para escutar seus gemidos contidos na medida que as mĂŁos dele exploravam sua pele exposta sem pudor.
"E-e o que mais?" Pergunta ofegante, fincando as unhas nas costas pĂĄlidas.
"Eu não sei se seria apropriado te falar, muñequita, são coisas muito indecentes e sujas." Ele responde, se distanciando do seu colo para retomar o contato visual.
Entrelaçando suas pernas ao redor da cintura dele, se deita na cadeira trazendo ele junto que te seguiria mesmo atravĂ©s do fogo. O coração acelerava sĂł com a sua Ăłbvia reciprocidade. Talvez ele nĂŁo fosse o Ășnico que observava demais.
"Se for a mesma coisa que eu tĂŽ desejando agora talvez nĂŁo seja tĂŁo imprĂłprio assim." Fala para entĂŁo diminuir a distĂąncia entre seus lĂĄbios e finalmente selar seus lĂĄbios em um beijo desesperado. Ambos soltam suspiros profundos com o primeiro contato, Agustin nĂŁo hesita em passar a lĂ­ngua pelos seus lĂĄbios e enroscar o mĂșsculo no seu. Estavam esfomeados, se beijando vigorosamente e as vezes atĂ© batendo os dentes, mas nada seria capaz de interromper o momento.
Se ajustando sobre seu corpo, Della Corte posiciona a virilha sobre a sua, esfregando o pau ereto na sua intimidade coberta por uma calcinha fina de banho que nem segurava a sua umidade.
"Mas jå?" Questiona bem humorada ao descer uma mão para tocar a elevação que o membro rijo causava no short fino.
"NĂŁo sabe por quanto tempo eu sonhei com isso, princesa, vocĂȘ me deixa louco." Della Corte responde unindo seus lĂĄbios inchados de novo em um beijo desengonçado pelos sorrisos cĂșmplices que compartilhavam. Querendo provocĂĄ-lo um pouco, se afasta com um risinho ao escutar o choramingo do maior que logo se aquieta quando te vĂȘ desfazer os nĂłs da parte inferior do biquĂ­ni, expondo sua buceta para os olhos escuros que nĂŁo se desgrudam da visĂŁo paradisĂ­aca mesmo quando as mĂŁos se movem para apertar seus peitos distraidamente.
Ele não se contenta só com isso, então agarra seu joelho para empurrå-lo para cima em direção aos seus seios e mudar o ùngulo que roçava em ti, o que faz um grito agudo sair da sua boca que ele logo tapa com a mão gigante cobrindo quase sua cara inteira.
"Shhh, princesa, ninguém pode descobrir o que estamos fazendo aqui, tå?" Ele fala pausadamente e com uma das mãos pegando sua toalha e colocando em cima da parte inferior dos seus corpos. "Agora fica quietinha que eu vou te foder gostoso." Ele finaliza com um beijo carinhoso na sua testa ao mesmo tempo que abaixa o short até revelar o pau grosso e comprido, logo voltando a se movimentar e te encher de elogios.
VocĂȘ sĂł sabia choramingar com as palavras do uruguaio que continua a impulsionar os quadris simulando uma penetração atĂ© escutar o sonzinho molhado dos fluĂ­dos de vocĂȘs. Ele queria ter a certeza que vocĂȘ estaria bem molhadinha para aguentar o tamanho dele que nĂŁo era pouco, pois nĂŁo sabia se teriam tempo para preliminares.
Segurando suas coxas, Della Corte afasta suas pernas atĂ© encaixar a glande na sua entradinha que parecia minĂșscula em comparação ao comprimento dele. Ele grunhe ao sentir como o pau deslizava pela sua fendinha com o tanto de lĂ­quidos que vazavam de ti.
Empurrando os primeiros centĂ­metros, Agustin jĂĄ sentia a dificuldade que seria, ainda mais com a posição limitadora que estavam por causa do ambiente pĂșblico. Ele beija sua boca para tentar te tranquilizar enquanto massageia seu clitĂłris calmamente para tentar facilitar a entrada, mas quando metade entra, ambos sabem que nĂŁo vai caber mais e talvez ele te machuque se insistir.
"Carajo, deveria ter te dedado primeiro. Desculpa, gatinha." Ele fala suspirando descontente quando vĂȘ sua carinha contorcida entre a ardĂȘncia e o prazer de ter um pau tĂŁo grande te preenchendo.
AtĂ© vocĂȘ sabia que seria gulosa demais forçar ele a meter tudo, alĂ©m do risco do seu namorado descobrir se voltasse mancando para o quarto. Pensando em alternativas, uma ideia surgena sua cabeça e sabe que serĂĄ melhor assim.
"Deixa eu ficar por cima, Agus." Pede enquanto penteia os cachinhos suavemente e fazendo um bico quando ele nega com a cabeça. "Deixa vai, eu sei o que tÎ dizendo."
"Tå bom, princesa, mas se doer, vamos para e fazer outro dia em que eu possa te preparar direito." Promete invertendo as posiçÔes e de colocando por cima.
"Ah, com certeza vamos fazer isso de novo, amor." Fala espalmando as mĂŁos pelo peitoral gigante e piscando um olho para o uruguaio que fica ruborizado mesmo a esse ponto.
Rapidamente vocĂȘ se deita sobre o corpo dele, encaixando o pau de volta na sua entradinha e descendo os quadris para engolir o comprimento atĂ© um pouquinho mais da metade entrar, logo em seguida começa um vai e vem, se esfregando no torso dele como uma gatinha dengosa e enfiando o rosto no pescoço grosso para sugar a pele pĂĄlida a fim de tentar conter seus gemidos.
"Melhor buceta que eu jĂĄ fodi, gatinha." Ele geme enquanto uma vez ou outra ergue os prĂłprios quadris para meter sendo cauteloso em nĂŁo enfiar tudo para nĂŁo te machucar, mas ainda assim atingindo o ponto sensĂ­vel dentro do seu canalzinho.
Agustin mantém as mãos gigantes na sua bunda, alternando entre estapear suas nådegas e apertar a carne com vigor. Ambos não aguentariam por muito tempo, ele não duraria com o quão apertadinha era sua buceta e com a sensação arrebatadora de te ter nos braços dele.
Parecia algo digno de um livro, os dois unidos sob o céu estrelado, totalmente perdidos naquele momento de prazer que se culminou depois de meses repletos de fantasias.
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idollete · 8 months ago
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àł€ Ś… Û« . ㅇ atendendo a esse pedido; esteban!dilf e funcionĂĄrio do pai da leitora; inspirada na mĂșsica ‘older’ da isabel larosa; perda de virgindade; leitora meio femcel (lĂȘ-se completamente biruta das ideias), riquinha e mimada; manipulação (de ambas as partes); o esteban Ă© meio escroto e a leitora tambĂ©m (aqui Ă© cobra engolindo cobra); age gap; penetração vag.; sexo desprotegido (e nem pensem em fazer isso); daddy kink; corruption kink; size kink; uso de apelidinhos (‘boneca’, ‘bonequinha’, ‘chiquita’, 'princesa'); degradação (uso de ‘vadiazinha’); menção a chocking, praise kink (?); oral (masc.) e creampie; oral (fem.); fingering; dirty talk.
idollete’s typing
 à­­ ˚. ᔎᔎ. rsrsrsrsrsrs fui completamente influenciada pela diva @creads e me rendi ao kuku dilf tambĂ©m. also, essa histĂłria Ă© o exemplo de um relacionamento nada saudĂĄvel e que nĂŁo deve ser seguido. sĂł Ă© permitido fanficar, tĂĄ bom, chicas?! alsoÂČ, eu me inspirei nĂŁo sĂł na mĂșsica da isabel, mas no videoclipe, que tambĂ©m nĂŁo deve ser romantizado. tudo que tem aqui Ă© para propĂłsito bucetisticos visse. alsoÂł, mesmo sendo primeira vez e tudo mais, isso aqui tĂĄ 0 romantismo (mim desculpem tĂŽ no cio quer dizer perĂ­odo fĂ©rtil).
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Quando vocĂȘ o viu pela primeira vez, vocĂȘ sabia que ele seria seu. 
Conheceu Esteban em sua festa de 18 anos. É claro que justamente no seu aniversĂĄrio o seu pai convidaria parceiros de negĂłcios, homens que vocĂȘ nunca havia visto ou conversado, mas que lhe cumprimentavam como se fossem familiares distantes se reencontrando. Ele nĂŁo. Indiferente, o homem nem sequer olhou na sua cara durante mais da metade da noite. E Ă© claro que isso te enfureceu, quem ele pensa que Ă©, vindo atĂ© a minha casa, a minha festa, e nĂŁo falando comigo? 
De longe, era possĂ­vel perceber a postura desinteressada dele diante dos homens com quase o dobro da sua idade, que se gabavam por suas riquezas e posses. Esteban nĂŁo poderia dar a mĂ­nima. Nascido em berço de ouro, nada daquilo o surpreendia. O que quer que eles houvessem conquistado durante a vida, Esteban jĂĄ havia nascido possuindo. Por isso, nĂŁo demonstrou um pingo de interesse, ou comoção, pela garota que o encarava a cada instante. Sentia o olhar queimar a nuca, mas ele era um homem ocupado demais e a sua atenção deveria ser merecida, nĂŁo dada a qualquer um. Especialmente para mimadas como vocĂȘ. 
No entanto, para a ruĂ­na de Esteban, era impossĂ­vel nĂŁo ser magnetizado pela sua presença. VocĂȘ chamava atenção por natureza, nĂŁo precisava se esforçar para receber sorrisos e cantadas por onde passava. Como uma bonequinha, vestia-se com roupas delicadas, sempre com uma sainha, a clĂĄssica double flap rosinha claro e os lĂĄbios brilhando com gloss. VocĂȘ era uma vista para os olhos e isso enfurecia o argentino, que te ignorava de propĂłsito. Mas vocĂȘ estava disposta a tĂȘ-lo. E vocĂȘ sempre conseguia o que queria.
Foi preciso mudar de tĂĄtica. Percebeu que Esteban nĂŁo se curvaria Ă s suas vontades como os outros garotos faziam. NĂŁo, Esteban era um homem e, para tanto, vocĂȘ precisaria de mais que uma atitude esnobe e alguns amassos no fundo de limousines. VocĂȘ bancaria a boa garota atĂ© que ele cedesse. Visitava o escritĂłrio com a desculpa de que queria saber mais sobre os negĂłcios da famĂ­lia, enganava a todos com a falsa postura atenta, disposta a ajudar qualquer um e atĂ© mesmo fazer o trabalho pesado – que vocĂȘ sempre pagava algum estagiĂĄrio para realizar no seu lugar – para a surpresa de toda a sua famĂ­lia.
Por ser o braço direito do seu pai, Esteban passou a fazer parte do seu convĂ­vio. Ou melhor, vocĂȘ se inseriu na rotina dele. Quando estava ocupado demais para lhe ajudar, tudo que o seu progenitor dizia era “pergunta ao Esteban” e te mandava ir embora. Foi assim que vocĂȘ se viu fazendo visitas diĂĄrias Ă  sala do Sr. Kukuriczka, como letreiro na porta indicava. A princĂ­pio, ele desconfiou da abrupta mudança no seu comportamento, esperto demais para cair no seu papinho. Sempre inexpressivo e soando entediado, ele te ordenava o que fazer. Nunca ajudava, ele mandava. E quando vocĂȘ errava – propositalmente em todas as ocasiĂ”es – ele te repreendia, bruto. “Eres una estĂșpida. MuĂ©vete, dĂ©jame hacerlo”.
Com o passar do tempo, ele parecia ceder, no entanto. Mais amigĂĄvel a cada dia, atĂ© te elogia quando vocĂȘ resolve um problema – supostamente – por conta prĂłpria. VocĂȘ o flagra sorrindo na sua direção, mĂ­nimo, mas estava lĂĄ. Te permitiu descobrir mais sobre ele; 31 anos, divorciado e pai de uma pequena de 4 anos. DĂłcil, Esteban se tornou um amigo. Ou era isso que ele queria que vocĂȘ pensasse. Enquanto te consolava, te envolvendo em um abraço e enxugando as suas lĂĄgrimas apĂłs mais uma briga com o seu pai, o argentino fingia interesse nos seus problemas, garantia que compreendia perfeitamente a sua raiva por nĂŁo ter sido permitida a ir para Aspen no meio do semestre letivo, te acalentava, “pode chorar, chiquita, eu estou aqui”, mas te amaldiçoava por sujar o terno caro dele com toda aquela choradeira idiota. 
É justamente um desses momentos que dĂĄ inĂ­cio ao grand finale do seu plano. Estavam juntos na sala dele, vocĂȘ deitada na otomana de couro, encarando o teto ao passo que resmungava sobre mais um casinho fracassado da faculdade, ele te observava com o mesmo semblante neutro de sempre, meneando a cabeça vez ou outra, sĂł ouvia o seu falatĂłrio interminĂĄvel.
– Sabe, Kuku
 – VocĂȘ começou, se virando de bruços no pequeno sofĂĄ, balançando os pĂ©zinhos no ar. Parecia angelical, sĂł parecia. – Acho que preciso mudar o meu foco. Mudar o ambiente, procurar alguĂ©m fora da faculdade e do clube de golfe. Acho que preciso de alguĂ©m mais velho.
Esteban sabia exatamente onde aquela conversa iria chegar e ele te permitiu continuar. Arqueou uma das sobrancelhas, como quem te pede para prosseguir. Te ouve, entĂŁo, reclamar sobre como garotos da sua idade nĂŁo sabem de nada, sĂŁo imaturos e nunca atendiam Ă s suas expectativas. Sobre como sempre quis um homem de verdade. O Ășltimo comentĂĄrio arranca um riso nasalado do argentino, incrĂ©dulo com o quĂŁo sonsa vocĂȘ consegue ser. 
– Isso Ă© porque eles sĂŁo apenas garotos. É o que eles fazem. – A resposta parecia resignada, quase te fez desistir da ideia, mas Esteban continuou. – AlĂ©m do mais, garotas como vocĂȘ sempre dizem que querem um homem, embora nunca aguentem o que um homem de verdade faz. – Era completamente sugestivo e ele sabia. Tinha total consciĂȘncia das implicaçÔes quando deixou a poltrona e caminhou atĂ© vocĂȘ, pairando sobre ti, imponente, com as mĂŁos no bolso da calça social. – EntĂŁo, o meu conselho para vocĂȘ, chiquita, Ă© que continue com os mesmos playboyzinhos de sempre.
– Mas eles sĂŁo tĂŁo chatos! – Birrenta, vocĂȘ argumentou. – Com todo aquele grude e melosidade, me chamando de vida logo depois do primeiro encontro. – Enrolando uma mecha de cabelo, fez uma pausa, fingindo ponderar algo, quando, na verdade, tinha todo aquele diĂĄlogo na ponta da lĂ­ngua. – Acho que preciso de alguĂ©m sĂł um pouquinho mais frio. – Novamente, uma pausa, dessa vez para ensaiar uma timidez que nunca existiu em ti. – Tipo
VocĂȘ. 
Com a cabeça levemente tombada para o lado, Esteban só pÎde rir do teu teatrinho. Te mediu de ponta a ponta do corpo, tão pequena em comparação ao porte dele, a saia revelando um pouco mais das coxas diante da posição, os låbios rosados que faziam o pau dele pulsar por dentro da cueca. A destra te tocou o os fios, alisando-os, te fazendo ronronar baixinho, carente pelo toque dele, desceu até o queixo, segurando o seu rostinho, como quem estå prestes a ensinar algo e precisa de bastante atenção.
– NĂŁo peça por algo que vocĂȘ nĂŁo pode aguentar, boneca. – Soou como um alerta, quase uma ameaça tendo em vista o olhar sombrio que ele te lançava. – AlĂ©m do mais, eu nĂŁo curto pirralhas metidas. – Aqui estava o velho Esteban, sempre com uma forma de te degradar, a diferença Ă© que dessa vez ele fazia com um sorriso no rosto. 
– Tenho idade o suficiente. – Dando de ombros, vocĂȘ se desvencilhou do toque dele, embora o seu interior desejasse por mais. – Eu nunca deixo eles me tocarem, sabia? – Felina, se ajeitava, colocando-se de joelhos sobre o estofado, ainda mais sugestiva na nova posição. – NĂŁo sinto vontade

– Uma bonequinha intocĂĄvel. – O olhar dele acompanhou o teu, que encarava o volume discreto paralelo ao seu rostinho. – E acha que eu sou o que precisa, hm? Para, o que?! Te deflorar? É essa a sua fantasia suja? Dar para um cara mais velho logo na sua primeira vez? Porque os moleques riquinhos que vocĂȘ anda nĂŁo saberiam te tratar feito a vadiazinha que vocĂȘ Ă©? – Estoico, Esteban permanecia te encarando de cima, nunca saindo daquela postura de superioridade, queria vocĂȘ se sentindo menor que ele, submissa.
Franziu o cenho e uniu os lĂĄbios em um biquinho manhoso diante da aspereza das palavras dele, chegando atĂ© mesmo a deixar um chorinho escapar, exibindo o melhor semblante magoado, como se a calcinha nĂŁo estivesse ensopada sĂł de ouvi-lo se referindo a ti dessa maneira. “Assim nĂŁo”, foi o que vocĂȘ murmurou, piscando os olhos, dĂłcil. Esteban imitou a tua expressĂŁo, cĂ­nico. 
– QuĂ©? Quer que eu te diga que vocĂȘ Ă© uma boa garota enquanto te faço carinho no cabelo, Ă© isso? – A voz exibia um sarcasmo explĂ­cito, nĂŁo disfarçava o tanto que gostava de estar naquela posição. – Quer que eu te elogie, que diga que vocĂȘ Ă© a coisinha mais bonita que eu jĂĄ coloquei os olhos? – Com a destra, pegou um punhado dos seus fios, sem puxĂĄ-lo, apenas pressionando, domando. – Ou prefere que eu te recompense por ser uma bonequinha tĂŁo boa quando conseguir levar o meu pau por inteiro? 
A verdade era que Esteban queria ser egoísta, queria te colocar de joelhos no chão frio e encher a sua boca dele, foder até te deixar com a garganta magoadinha, sem voz, assim ele não ficaria um bom tempo sem te ouvir sendo irritante. Fantasiava com o barulho dos teus engasgos, em como se curvaria sobre ti, prendendo o seu rostinho bonito contra o caralho teso, o nariz encostado na virilha. Pensa em como poderia gozar só com o brilho desesperado dos seus olhos, sem ar, rendida às vontades dele, arruinada para qualquer outra pessoa que não fosse ele. Mas ele não te daria esse gostinho, não seria mais um dos seus segredinhos para ficar na sua estante.
Não. Esteban queria te foder, tomar algo de ti que seria só dele. Que ficaria na estante dele. E não te dar nada em troca. 
O que ele nĂŁo sabia Ă© que estaria ainda mais arruinado uma vez que provasse de ti.
– Eu
 – Com a voz quebrada, vocĂȘ tentou se aproximar dele, sendo impedida pelo aperto paralisante. – Eu
Quero vocĂȘ.
– E o que vocĂȘ quer que eu faça? DĂ­melo. 
– Quero
Que vocĂȘ me toque
 – Em um falso acanhamento, suas mĂŁos percorrem o prĂłprio tronco, espremendo os seios por cima da blusa. – Aqui. – Mais atrevida, desceu atĂ© a barra da saia, apontando para as coxas. – Aqui. – Suspendendo o tecido, revelou a calcinha rendada delicada. – E aqui.
Esteban te queria e vocĂȘ sabia disso. Criou uma persona e se moldou em uma garota agradĂĄvel para se aproximar, atĂ© que o tivesse na palma da sua mĂŁo, disposto a arriscar a carreira e todo o resto pelo gosto de ser aquele que te corromperia para sempre. Por isso, foi preciso muito esforço para esconder o sorriso viperino quando ele, de modo abrupto, te mandou levantar e se sentar na mesa dele. Queria vĂȘ-lo perdendo o controle. Faminto por algo que sĂł vocĂȘ poderia dĂĄ-lo. 
Obediente, vocĂȘ se posicionou exatamente como ele mandou. “Tira tudo”, ele disse, “e senta com as pernas abertas”. E foi usando um terno impecĂĄvel e certamente superfaturado, que Esteban se ajoelhou diante de ti no meio do escritĂłrio dele. O mesmo homem que te desprezou, havia caĂ­do perfeitamente no seu joguinho. 
Ali, exposta, sentiu seu ventre contrair em excitação e ansiedade pelo primeiro toque. Estremeceu sob as mĂŁos dele quando as coxas foram agarradas e separadas ainda mais, para o agrado do argentino. Os lĂĄbios macios te beijavam a pele desde o ventre atĂ© a parte interna da virilha, os dentes arranhavam contra a derme sensĂ­vel, marcando com a lĂ­ngua e saliva, deixando um rasto que vocĂȘ nĂŁo esqueceria jamais.
Seu interior pulsava em necessidade, fazia o melzinho escorrer e molhar todos os papéis importantes deixados na superfície de vidro. A língua contornou o sexo encharcado, lento e suave, te provando e provocando, deslizou desde o clitóris até a entradinha virgem, arrancando gemidos dengosos de ti. As palmas enormes se fecharam ao redor das suas coxas, te mantinham paradinha enquanto a boca te devorava. 
Não havia nada de casto no jeito com que Esteban te chupava. Não, ele fazia uma bagunçava, esfregava a ponta do nariz contra o pontinho sensível, babava toda a barba com o teu líquido e te lambia com gosto. Sabia exatamente o que fazer e como fazer para te ter derretida, rebolando contra o rosto masculino em busca de mais contato, de, enfim, ser saciada. 
Observou quando Esteban se afastou apenas para que pudesse envolver um dos prĂłprios dĂ­gitos com a saliva, levando-o atĂ© o buraquinho que piscava para ele, pensou em como o seu gosto ficava Ăłtimo na ponta da lĂ­ngua dele, mas essas eram palavras que vocĂȘ jamais ouviria. Rodeando o canal estreito, o argentino te encarava intensamente, assistindo todas as suas reaçÔes para os estĂ­mulos, sem desviar nem mesmo quando o dedo passou a deslizar por entre as paredes, sentindo o pau pulsar ao te ver tĂŁo tontinha daquele jeito.
Um filete de saliva escapava do cantinho dos lĂĄbios, as bochechas estavam coradas e o peito subia e descia, ofegante. Ouviu quando ele rosnou, ainda que baixo, ao sentir o quĂŁo apertada vocĂȘ era, imaginando como seria a sensação quando ele te enchesse. Embora os dedos fossem largos, nĂŁo se comparavam ao estrago que o pau dele faria. EntĂŁo, Esteban te preparava, mamava o clitĂłris inchadinho enquanto o dedo ia e vinha na buceta ensopada. 
– TĂŁo bom
 – O chiado escapou dos seus lĂĄbios sem que vocĂȘ sequer percebesse. – Esteban
 – O chamado saiu quando um outro dedo deslizou pelo seu interior, te fazendo contrair violentamente. – VocĂȘ

– Tsc. SerĂĄ que vocĂȘ tem uma bucetinha tĂŁo carente assim que sĂł um pouco de atenção Ă© o suficiente para te deixar com essa cabecinha vazia? 
Um polegar agora fazia movimentos circulares contra a regiĂŁo sensĂ­vel, fazendo vocĂȘ se molhar ainda mais para o homem, sendo alargada agora por trĂȘs dĂ­gitos. Os movimentos te entorpeciam, faziam os dedinhos do pĂ© contorcerem e os quadris perderem o controle, empurrando-se contra o punho alheio. 
– VocĂȘ estĂĄ se fodendo na minha mĂŁo, boneca. – NĂŁo era uma pergunta. Esteban estava constatando em voz alta somente para te humilhar mais um tanto. – Mas acho que eu deveria esperar isso vindo de uma virgenzinha feito vocĂȘ
 – Ele queria te chamar atenção, perguntar onde estava aquela atitude boçal de sempre, mas o jeitinho patĂ©tico que vocĂȘ ficava desesperada por pica o distraĂ­a completamente dos seus objetivos.
A formigação no seu ventre indicava que um orgasmo estava prĂłximo, te arrancando suspiros em deleite, sem se importar com o barulho que fazia ao chamar o nome do argentino como em uma prece devotada. Com os lĂĄbios entreabertos e o cenho franzido, vocĂȘ gozou no que parecia ser o momento de maior euforia da sua vida, sentindo todo o corpo arrepiar e estremecer. Se sentia tĂŁo leve quanto uma pena, poderia se considerar vitoriosa naquele momento, havia conseguido o que queria de Esteban e agora poderia seguir em frente para a sua nova obsessĂŁo do momento.
No entanto, pareceu congelar no lugar ao abrir os olhos e vĂȘ-lo envolvendo o caralho duro com uma das mĂŁos, enquanto a outra desfazia o nĂł da gravata, deixando-a de qualquer jeito no tronco. Seu olhar queimava na extensĂŁo, a pontinha rosada estava coberta em prĂ©-gozo, que Esteban espalhava atĂ© a base, o interior pulsou novamente, se sentindo abandonado de repente. VocĂȘ queria mais. Queria sentir tudo aquilo te enchendo, te tomando.
O argentino se aproximava lentamente, se colocou entre as suas pernas, envolvendo-as ao redor do prĂłprio corpo, te fazendo sentir a dureza contra o pontinho sensibilizado. Por impulso, vocĂȘ avançou nos lĂĄbios dele, mas Esteban nĂŁo permitiu que o beijo acontecesse, exibiu um sorriso perverso diante da sua fraqueza e acenou em negação. 
– Sem beijos, princesa. – Ele claramente se divertia com aquela situação. – Garotinhas mimadas feito vocĂȘ nĂŁo merecem beijo. – Mas ele te provocava, falava rente aos seus lĂĄbios, permitindo que eles quase se encostassem. – Precisam aprender a ouvir nĂŁo, vocĂȘ precisa de alguĂ©m que te coloque no seu lugar.
Os sexos, por sua vez, estavam em seu contato mais Ă­ntimo, pele com pele. VocĂȘ sentia as veias contra os lĂĄbios separadinhos com a fricção, observou quando Esteban cuspiu na prĂłpria mĂŁo, envolvendo o caralho com a saliva, deixando mais fĂĄcil, molhado, sujo, “Mas nĂŁo se preocupa, nĂŁo, tĂĄ? Eu vou te foder atĂ© vocĂȘ aprender direitinho”, ele pontuou quando esfregou a cabecinha na sua entrada, “Relaja
”, te acalmou, se mantendo naquela provocação, “Vai ser boazinha e levar tudo que o papai tem pra te dar, nĂ©?”. O apelido fez os seus olhinhos brilharem, o que nĂŁo passou despercebido por Esteban, notando a sua cabeça acenar freneticamente, necessitada dele como nunca antes.
– VocĂȘ Ă© tĂŁo suja
 – Ele te distraĂ­a com beijos e mordidas no pescoço. – Ficou animadinha assim porque gostou do que eu disse, foi? Quer me chamar assim, eh?
RetraĂ­da, vocĂȘ concordou. As bochechas esquentavam e ganharam um tom ainda mais corado, perdida no prĂłprio prazer, sentiu quando a pontinha foi pressionada no seu interior, soltando um murmĂșrio doĂ­do quando foi, pouco a pouco, preenchida pelo homem. A lentidĂŁo era tortuosa, cada centĂ­metro era sentido, de modo que um chiado cheio de manha escapou, tentando se acostumar com a invasĂŁo. 
Esteban te acariciava os seios, envolvia os mamilos com a lĂ­ngua, te dando mais estĂ­mulos para suportar a ardĂȘncia. Estava molinha nos braços dele, entregue, os sentidos Ă  flor da pele passeando entre os limites da dor e do prazer. O argentino sussurrava no pĂ© do teu ouvido o quanto vocĂȘ era apertada, mas que era tĂŁo boa em recebĂȘ-lo, que ele poderia passar horas dentro de ti. VulnerĂĄvel tambĂ©m, ele se encontrava entorpecido, dominado pelo tesĂŁo. Agarrada ao tronco dele, vocĂȘ suspirou quando as virilhas se encontraram, aliviada. 
– VocĂȘ Ă© tĂŁo grande. – Revelou, apoiando a cabeça no ombro masculino. – TĂĄ me deixando tĂŁo
Cheinha. – O tom manhoso era o suficiente para enlouquecer o homem ainda mais, desesperado para se afundar em ti e te deixar cheia nĂŁo sĂł do pau dele, mas da porra tambĂ©m.
Quando a dor começou a dar lugar para o prazer, seu corpo passou a buscar mais daquele contato, remexendo o quadril lentamente, descobrindo o seu próprio prazer também. 
– Essa Ă© a buceta mais gostosa que eu jĂĄ comi. – A voz masculina saiu abafada, grogue. – TĂĄ sentindo, nĂ©? Como eu te deixo estufadinha de pica. – Riu nasalado contra o teu ouvido, te arrepiando quando deslizou um pouco para fora, somente para entrar em ti de novo. – A princesinha da famĂ­lia levando pau pela primeira vez na vida bem debaixo do nariz de todo mundo.
Esteban passou a repetir os movimentos, entrando e saindo do seu interior, atĂ© que os seus chiados ficassem mais e mais necessitados e a sua buceta babasse ainda mais pelo pau dele, pulsando freneticamente. Ele havia te arruinado. Com um Ășnico movimento, o argentino meteu em ti de uma vez sĂł, arrancando um gritinho fino dos seus lĂĄbios, que logo se transformaram em gemidos e murmĂșrios desconexos quando o quadril dele ia e vinha com maestria. 
Sua coluna arqueava a cada investida contra o interior apertado, tentando se segurar ao que podia diante da força das estocadas e o impulso que Esteban pegava para que foder do jeito que ele sempre quis. Com a cabecinha ĂĄerea, vocĂȘ se viu chamando-o, “papai”, uma, duas, trĂȘs vezes, ouvindo um grunhindo em resposta, aumentando a intensidade dos movimentos, mais selvagem, sedento. VocĂȘ o havia arruinado.
O que havia começado como um joguinho de egos, parecia se findar naquele momento. Nos corpos suados que se entrelaçavam, nas palavras sussurradas, nos gemidos que escapavam, nas mĂŁos que se agarravam, no encontro dos desejos. Mas o que vocĂȘs possuĂ­am estava longe de terminar, porque embora os caras mais novos nĂŁo fossem nada iguais a Esteban, ele acaba de perceber que vocĂȘ nĂŁo era como nenhuma outra mulher tambĂ©m.
Ambos estavam arruinados e condenados um ao outro para sempre.
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luludohs · 7 months ago
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oie amigas do tumblr, Ă© a primeira vez que venho falar aqui entao to envergonhada đŸ«ŁđŸ«Ł mas eu penso constantemente nesse cenĂĄrio e queria compartilhar
se ninguĂ©m ligar eu apago e sigo a vida como se nada tivesse acontecido âœŒđŸ»âœŒđŸ»
e isso aqui ficou ENORME porque eu sou delulu e me empolguei muito socorro!!!!
penso muito na leitora sendo toda cult estudiosa, que tem uma melhor amiga muito amiga mas que é mais fodase a vida é uma só. o lance é que essa melhor amiga é filha do kuku!dilf. a leitora sempre achou ele muito simpåtico, um pai solo excelente e também um puta de um gostoso mas obviamente nunca falou nada porque né? é o pai da melhor amiga dela
ai um dia ela ganha um convite da inauguração de uma galeria super chique e até chama a melhor amiga dela, que não aceita pq não é nem um pouco o tipo de role dela, entao a leitora vai sozinha mesmo
sĂł que quando chega lĂĄ acaba que ta muito chato, sĂł tem gente velha e que jĂĄ se conhece entao vocĂȘ fica assim đŸ§đŸ»â€â™€ïžcompletamente sem saber o que fazer. atĂ© que do nada alguĂ©m te cutuca falando “mentira que vc ta aqui”, quando vira da de cara com o esteban todo gatinho vestindo uma camisa social azul escura e uma calça de alfaiataria preta ainnn đŸ€€đŸ€€đŸ€€đŸ€€
a leitora fica assim đŸ«ąđŸ˜ mas dĂĄ oi normal e eles conversam um pouco e os amigos do esteban chegam e ele introduz ela ali no grupinho, porĂ©m vocĂȘ ta real entediada e fica toda avoada durante a conversa. o esteban percebe e da umas risadinhas e te zoa
vocĂȘ fica toda envergonhada dele ter reparado mas ele diz que o role ta chato mesmo e te oferece uma carona atĂ© sua casa, vocĂȘ obviamente aceita atĂ© porque Ă© uma universitĂĄria pobre e economizar no uber Ă© uma delĂ­cia
quando entra no carrĂŁo do esteban fica se sentindo mais pobre ainda, antes de ligar o carro ele parece estar meio pensativo e sugere de vc ir pra casa dele esperar a filha - que tinha saĂ­do pra alguma balada e ia voltar sei lĂĄ que horas da madrugada - e fazer uma surpresa pra ela, ja que vocĂȘ anda estudando muito e quase nao vĂȘ mais sua melhor amiga
vocĂȘ topa pq ia ficar em casa no tĂ©dio entĂŁo prefere passar um tempinho com o gostoso do kuku!dilf. qnd vcs chegam na casa nada pequena ele diz que vai tomar vinho e te oferece, vc obviamente aceita e ele chega com um vinho que provavelmente vale um ĂłrgĂŁo seu
quando vocĂȘs estao sentados no sofĂĄ, jogando conversa fora (ele adora ouvir vc falar entao nao para de perguntar sobre sua vida) surge o assunto festas universitĂĄrias. vocĂȘ conta que nĂŁo gosta muito porque ninguĂ©m lĂĄ Ă© muito interessante. o esteban jĂĄ fica assim đŸ€” e decide tentar tirar alguma coisa de vc, perguntando mais ainda. ate que depois de ficar cavucando na sua cabeça vc simplesmente solta - ja meio altinha do vinho - que quem nao Ă© interessante mesmo sao os meninos
o esteban tem a pachorra de dar uma risadinha na sua cara e perguntar “ah Ă©? por que?” bem baixinho, chegando cada vez mais pertinho. vocĂȘ fica toda sem graça e nao consegue nem falar, mas o kuku nao desiste fĂĄcil e dĂĄ um golĂŁo no vinho, colocando a taça na mesa de centro e volta a ficar do seu lado mas dessa vez tao pertinho que vocĂȘ consegue sentir a respiração quente dele batendo no seu rosto
ele fica te cozinhando mais um tempinho atĂ© vocĂȘ mesma nao aguenta mais ele tĂŁo perto, a boca ate roçando na sua entĂŁo beija ele de uma vez. ele SORRI no meio do beijo e abre a boca beeem devagarinho, enfiando a lĂ­ngua dentro da sua boca muito lentamente. Ă© aqueles beijos que atĂ© da um soninho de tao gostoso sabe? đŸ«ŠđŸ«ŠđŸ«ŠđŸ«Š
ele coloca a mĂŁo na parte de trĂĄs da sua coxa e te puxa pro colo dele, sem parar de te beijar. quando vocĂȘ senta, consegue sentir o volume jĂĄ se formando ali. vocĂȘ ta tĂŁo atĂŽnita de tudo que sĂł deixa a taça de vinho pela metade cair no chĂŁo. vocĂȘs saem do transe pelo barulho que surge. vocĂȘ olha pra parte de trĂĄs do sofĂĄ e vĂȘ a taça toda espatifada no chĂŁo e o vinho molhando tudo. começa a pedir desculpa toda envergonhada mas a Ășnica coisa que o esteban faz Ă© dizer “shhh” e voltar a te beijar
vocĂȘs estĂŁo nessa de se beijar lentinho a um tempĂŁo, as vezes vocĂȘ rebolava um pouco no volume do esteban que sĂł crescia e ele apertava sua cintura e sua bunda quando sentia suas intimidades se esbarrando.
ai o esteban começa a beijar seu pescoço igual tava beijando sua boca, lento e molhado. vocĂȘ solta uns gemidos toda contida pq tava morrendo de vergonha. quando a mĂŁo dele ta fazendo um carinho na sua coxa, quase chegando na sua buceta - que se encontra completamente melando - vocĂȘ para a mĂŁo dele e se afasta toda vermelha de vergonha
“eu nunca fiz isso” vocĂȘ fala tĂŁo baixinho que se o esteban nao tivesse tao perto nao teria escutado. ele afasta a mĂŁo devagar e te olha com os olhinhos brilhando, com mais tesao que antes. “vocĂȘ quer que eu seja seu primeiro?” ele pergunta com cuidado, tava morrendo de medo de vocĂȘ desistir mas queria que fosse o mais confortĂĄvel possĂ­vel caso aceitasse. “quero” vocĂȘ respondeu sem hesitar e ele perguntou mais uma vez pra confirmar e de novo vocĂȘ diz sim
ele volta beijar seu pescoço do mesmo jeito de antes, mas ao invĂ©s de seguir o caminho que tava seguindo ele vai pro seus peitos, apertando com certa força. ficando ainda mais encantado em como cabe direitinho na mao dele, aperta os biquinhos por cima da blusa e vocĂȘ sĂł consegue gemer, rebolando cada vez mais rĂĄpido na ereção dele presa dentro da calça
de repente ele abaixa sua blusa um pouco decotada e abocanha seu peito, chupando, lambendo e mordendo, te fazendo agarrar o cabelo dele e se inclinar cada vez mais em direção aquela boca, gemendo ja sem vergonha
esteban tava encantado com vocĂȘ, com os seus gemidos, em como tudo era a sua primeira vez, em principalmente em como ele seria o seu primeiro. quando ele finalmente leva os dedos atĂ© a buceta encharcada ele se afasta dos seus peitos pra dizer â€œĂ© virgem mesmo, nĂŁo fiz quase nada e jĂĄ ta molhadinha”, e vai em direção ao seu pescoço deixando vĂĄrios beijos e mordidas
depois de te deixar bem relaxada, te dedando bem lentinho, conseguindo colocar sĂł dois dedos de tao apertadinha, ele te deita no sofĂĄ e tira toda sua roupa, e aproveita e tira a dele tambĂ©m. quando vocĂȘ ve o pau desse homem fica com medo de doer muito, ou ate mesmo de nao caber, ele obviamente percebe sua carinha de pavor e da uma risadinha mas logo ja ta te acalmando dizendo que vai ir bem devagar
quando ele ja ta entre a suas pernas, pronto pra entrar pergunta mais uma vez se ta tudo bem e diz pra vocĂȘ avisar se doer. esteban entra realmente bem devagar, o que pra ele ta sendo um puta sacrifĂ­cio ja que vocĂȘ Ă© muito apertada e ainda fica apertando o pau dele a medida que ele vai entrando. ele sĂł sabe gemer e murmurar uns xingamentos enquanto vai entrando, suando de tanto esforço que tava fazendo pra nao meter com força e rĂĄpido
vocĂȘ se sente sendo toda esticada por dentro, e a ardĂȘncia leve no seu canal, mas nada insuportĂĄvel. “entrou tudo, nena” ele fala e te da um beijo lento, se afastando um pouco e entrando novamente, vocĂȘ solta um gemido bem baixinho em meio ao beijo
ele vai indo assim, entrando e saindo de pouco em pouco beeem devagarinho ate vocĂȘ começar a gemer de prazer e pedir pra ele ir mais rĂĄpido. em nenhum momento ele te fode do jeito que realmente gostaria, ate porque sabe que vocĂȘ nao aguentaria. prefere ir no seu ritmo e na prĂłxima vez - porque sim vai acontecer uma prĂłxima jĂĄ que o bichinho ja gamou no seu chĂĄ e vai precisar dele de novo - ir no ritmo que gosta.
quando ta pertinho de se desfazer, esteban descer uma mao ate seu clĂ­toris e começa a massagear ele rapidinho, te fazendo gemer mais alto e agarrar o cabelo dele com força “esteban
 ta muito bom”, vocĂȘ geme enquanto arqueia as costas, sentindo seu orgasmo se aproximar
quando esteban da uma mordida no seu lĂłbulo e geme “porra
” bem baixinho e arrastado no seu ouvido vocĂȘ sente seu corpo todo se arrepiar e goza forte. ele, que ja estava bebado de prazer, ao sentir vocĂȘ apertando ele daquele jeito e gemendo tao gostoso nao aguenta e goza dentro de vocĂȘ. assim que sai nao demora a olhar a obra de arte a sua frente, e ve a prĂłpria porra vazando de dentro da sua boceta magoadinha
vocĂȘ ta tao burrinha de prazer que nem consegue dizer nada, sĂł sente o cansaço avassalador tomar conta de vocĂȘ, mas antes de pegar no sono definitivamente sente esteban te chamando “vocĂȘ ta bem?” pergunta todo preocupadinho “aham” Ă© tudo que consegue dizer “quer que eu te de um banho?” vocĂȘ ate ia questionar sobre a chegada da sua melhor amiga mas ta tao tontinha que sĂł assente com a cabeça e sente o mais velho te carregando
bĂŽnus: ele te leva pro chuveiro e te dĂĄ um banho gostosinho, cheio de produtos carĂ­ssimos e o estaban nao se aguenta de te ver toda bobinha que ajoelha e te chupa ali mesmo, te fazendo gozar na boca dele duas vezes ate que a filha dele chega e os dois fingem que absolutamente nada aconteceu, pra ele te comer na madrugada seguinte na bancada da cozinha enquanto a sua melhor amiga dorme tranquilamente
enfim, amaram? 💋💋
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amethvysts · 8 months ago
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CORAÇÃO SELVAGEM — E. VOGRINCIC HEADCANONS
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đ–„» sumĂĄrio: headcanons sobre nosso esquerdomacho, topa tudo por buceta favorito, enzo. đ–„» avisos: homem-belchior. menção a bebidas alcoĂłlicas.
💭 nota da autora: mais uma vez estamos aqui com um headcanon que eu nĂŁo aguento segurar. se eu escrevi, tenho que postar imediatamente!!! claro que Ă© porque eu tĂŽ amando os pedidos de vocĂȘs, e principalmente, amando essa troca que a gente tĂĄ tendo! espero que gostem, piticas ♡
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✼ㆍNĂŁo podemos falar sobre Enzo esquerdomacho sem falar sobre Belchior. É indissociĂĄvel. Isso porque ele Ă© literalmente um homem escrito pelo cantor, nĂŁo tem nem como negar. 
✼ㆍEle Ă© a personificação da mĂșsica Coração Selvagem. Tanto que eu apenas sei que ele ama date em barzinho, principalmente aqueles bem badalados com musiquinha ao vivo, voz e violĂŁo.
✼ㆍO Enzo ama bater um papo cabeça na mesa de bar. Uma garrafa de cerveja, uma mandioquinha frita e uma boa companhia Ă© tudo o que ele precisa pra passar a noite. E ele consegue conversar sobre tudo, desde discutir Foucault atĂ© escola de samba – que, inclusive, ele ama. Certeza que torce pra Vila Isabel. 
✼ㆍComo um bom estudante de CiĂȘncias Humanas (meu mano fr), ele anda de ecobag pra cima e pra baixo. Sempre tem algum livro, ou do Carlos Drummond de Andrade, ou um do Machado de Assis, um maço de cigarro, um caderninho onde ele guarda absolutamente tudo e os fones de ouvido. 
✼ㆍA bolsa Ă© cheia de broche, tambĂ©m. Um com o nome do curso dele, do time de futebol com o nome + "antifascista" (se eu jogar aqui que ele Ă© Vasco, vai ser muito clubismo?), o clĂĄssico Fora Bozo, dos filmes favoritos dele e um com a cara do Glauber Rocha. 
✼ㆍEle tem discos de vinil em casa, e sempre gasta o seu suado dinheirinho de professor aumentando sua coleção. Belchior Novos Baianos, Gilberto Gil, Bethñnia e Gal são essenciais. 
✼ㆍO Enzo ama garimpar. Metade dos mĂłveis e decoraçÔes da casa dele sĂŁo usados, restaurados por ele mesmo pra salvar dinheiro. Ele Ă© muito orgulhoso do acervo que juntou atĂ© o momento, e ama fazer tours pelo apartamento dele. "Essa mesa aqui Ă© de 1975," Enzo coloca uma das mĂŁos sobre a mesa de madeira que adorna o cantinho da sala de estar, "Comprei faz pouco tempo. Bem legal, nĂ©?"
✼ㆍMinha nossa, eu tenho pra mim que esse homem nĂŁo Ă© muito bom dançando, mas ele Ă© apaixonado por forrĂł. Quando se Ă© pra dançar agarradinho, ele atĂ© mostra que tem jeito pra coisa. 
✼ㆍAi, ele ama dançar com a bochecha colada com a tua, de vez em quando deixando o rosto descer pro teu pescoço e dando umas fungadas tĂŁo gostosas
 ele Ă© viciado no teu cheiro, e tira proveito sem nenhum pudor. Bonus: sempre que dança contigo, Ă© uma mĂŁozona na tua cintura e a outra se divide em segurar sua mĂŁo e um copo de cerveja. 
✼ㆍSair com ele Ă© sinĂŽnimo de passeio cultural. Se vocĂȘ nĂŁo gosta, ele atĂ© sugere de ficar em casa assistindo filme, mas sem dĂșvidas prefere dar uma volta pelos lugares histĂłricos da cidade. Tipo, vejo muito ele como um frequentador assĂ­duo da Pedra do Sal e da Lapa. 
✼ㆍComo eu jĂĄ lancei aqui, tenho pra mim que ele trabalha como professor de Ensino Fundamental e tambĂ©m participa desses cursos de prĂ©-vestibular social. Seguidor ferrenho de Paulo Freire, e Ă© apaixonado por ensinar. TambĂ©m Ă© muuuito popular entre os alunos! Todo mundo da escola ama o Tio Enzo. 
✼ㆍInclusive, ele ama contar as presepadas dos alunos pra vocĂȘ. Uma vez, ele tava mexendo no celular na frente de umas alunas e elas acabaram vendo o fundo de tela dele, que Ă© uma foto linda de vocĂȘs dois na praia. "Tio Enzo, quem Ă© essa?" uma das garotas pergunta, jĂĄ fazendo cara de quem comeu e nĂŁo gostou. 
"Minha namorada," ele responde com um sorriso gigante no rosto, que sempre cisma em aparecer quando Enzo pensa e fala de vocĂȘ. Alheio a decepção das alunas, a testa se franze em confusĂŁo quando elas soltam um grunhido de desgosto. Uma delas chega a ir embora. 
✼ㆍPor incrĂ­vel que pareça, o Instagram dele Ă© atĂ© bem movimentado. Vive divulgando causas sociais, postando mĂșsica e fotinho no espelho de quando ele vai pra faculdade. Mas o que ele mais posta no feed sĂŁo fotos de vocĂȘs dois, ou, entĂŁo, sĂł fotos suas. 
✼ㆍEnzo vive tirando fotos tuas com a cĂąmera analĂłgica dele, e sempre que revela, ele sente uma necessidade inevitĂĄvel de postar em tudo quanto Ă© lugar – se pudesse, colocaria atĂ© em um outdoor. 
✼ㆍSim, em algum momento ele vai soltar um "acho que a gente devia fazer um ensaio Ă­ntimo e empoderador". Mas pelo menos, ele sĂł pensa em fazer um desses com vocĂȘ – ele Ă© esquerdomacho, mas nĂŁo Ă© nĂ­vel Chico Moedas, pode relaxar. 
✼ㆍÉ viciado em tirar fotos suas na praia, ou quando vocĂȘ tĂĄ descansando no apartamento dele. Quando vocĂȘ tĂĄ deitada no sofĂĄ depois de uma garrafa de vinho, com um sorriso bobo nos lĂĄbios tingidos de vermelho e os olhinhos caĂ­dos, ele vai ficar te fazendo rir tanto que vocĂȘ nem percebe quando ele faz os cliques; sĂł descobre alguns dias depois, quando ele posta a foto no Instagram.
✼ㆍTodo aniversĂĄrio, ele te dĂĄ um livro com uma dedicatĂłria diferente. Ele ama presentes mais pessoais desse tipo, principalmente quando se trata de mĂ­dia fĂ­sica. É sempre uma filosofada misturada com uma declaração de amor, te agradecendo por tudo o que vocĂȘ faz por ele e te dizendo o quanto ele Ă© feliz por ser seu.
✼ㆍA maior declaração de amor, no entanto, Ă© quando ele dedica alguma canção do Belchior pra vocĂȘ. E ele faz isso sempre. O Enzo vai pedir alguma mĂșsica quando vocĂȘs estĂŁo no bar e canta tudo com as mĂŁos segurando suas bochechas e olhando no fundo dos seus olhos.
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masterlist | navigation ── oi! tî com os pedidos abertos pra headcanons, cenários e blurbs sobre os meninos de lsdln. me manda um alî, se quiser conversar!
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geniousbh · 8 months ago
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âž» ❝ 𝒅𝒐𝒄𝒕𝒐𝒓𝒂𝒍 𝒓𝒆𝒔𝒆𝒂𝒓𝒄𝒉 ❞
esteban kukuriczka ₓ f.reader ₓ fernando contigiani
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prompt: onde vocĂȘ Ă© uma intercambista na argentina prestes a bombar em duas matĂ©rias e perder sua bolsa, mas por sorte tem professores muito bonzinhos pra te ajudar.
obs.: oiii minhas gatitas melindrosas! sim, depois da direção do conselho das lobas de wall street @idollete e @creads decidirem que esta canetada ficaria por minha conta eu comecei o trabalho! saiu rĂĄpido por uma infinidade de motivos, dentre eles: levei ban do lol e nĂŁo posso mais jogar depois de dizer que o pinto de um menino ia cairđŸ€ŁđŸ€Ł
obs.ÂČ: gostaria de dizer que > na minha cabeça < o desenvolvimento fez sentido, e que apesar de ter revisado duas vezes eu nĂŁo encontrei mais nenhum erro alĂ©m do que vcs provavelmente irĂŁo encontrar, e espero muuuito mt mt mt que vocĂȘs gostem e tenham uma boa experiĂȘncia lendo! um beijo e atĂ© mais ver <3
tw.: smut, linguagem chula, manipulação, nipple play, sexo oral (recebendo e dando), manhandling, face sitting, light spanking se vocĂȘ estreitar os olhos, p in v, dupla penetração, sexo desprotegido (nĂŁo façam isso plmdds), portunhol duvidoso, e se tiver algo mais me avisem pfvr. MDNI
— bom dia. — esteban disse alto adentrando a sala de professores segurando um copo descartĂĄvel com cafĂ© quase atĂ© a beira.
— tĂĄ atrasado. — o moreno respondeu sem levantar os olhos de sua prancheta onde ele tinha algumas anotaçÔes e folhas quadriculadas presas.
— ah sim, fernando, eu vou bem tambĂ©m, obrigado por perguntar. — o docente de biologia orgĂąnica soltava de maneira sarcĂĄstica olhando o colega com o canto dos olhos enquanto abria seu armĂĄrio e pegava apostilas e outros materiais.
— tenho uma pergunta. — o outro continuou, sem dar muita atenção ao vitimismo leviano. — tem alguĂ©m bombando na sua matĂ©ria esse semestre?
o kukuriczka que ajeitava as coisas no colo e virava quase metade do copo de café goela abaixo parava no caminho até a saída e franzia o cenho estalando o dedo quando se lembrava.
— tem uma sim, a intercambista se nĂŁo me engano, por quĂȘ?
— ela tĂĄ por um fio de bombar na minha. achei que a gente pudesse fazer algo pra ajudar. — fernando se levantou, finalmente encarando o rapaz. — vocĂȘ sabe, se a gente nĂŁo fizer nada ela tĂĄ...
— fodida! eu tî fodida, cara!
do outro lado da faculdade, em um dos bancos do pĂĄtio, vocĂȘ enfiava o rosto nos resultados que acabara de imprimir em seu dormitĂłrio, choramingando para suas duas amigas, sofi e claudia. como Ă© que vocĂȘ explicaria que nĂŁo conseguiu estudar porque ser uma intercambista na argentina era muito cobiçado? duas festas no final de semana antes das provas finais do semestre e uma ressaca horrĂ­vel.
— nĂŁo queria ser essa pessoa... mas, nĂłs meio que te avisamos, gatinha. — o comentĂĄrio de claudia apenas te fez resmungar mais. — olha, se te conforta, o professor contigiani nunca reprovou ninguĂ©m... muito menos o kukuriczka.
vocĂȘ levantou sua cabecinha sustentando uma expressĂŁo devastada e um biquinho que logo se recolheram enquanto seu coração se enchia de uma esperança incerta.
talvez eles te passassem algum trabalho juntos, ou entĂŁo pedissem que vocĂȘ ficasse como auxiliar deles por alguns dias. jĂĄ tinha corrido boatos de pessoas que escaparam das dp's virando capachos de alguns professores, tendo que imprimir atividades, buscar cafĂ©, comprar almoço. e para alguns, parecia atĂ© desumano, mas vocĂȘ bem sabia que haviam regras pra que a instituição mantivesse sua bolsa de intercĂąmbio, e uma delas era que em caso de pendĂȘncias, ela seria cortada e o valor total da mensalidade mais os custos de habitação seriam cobrados diretamente no seu cpfzinho.
12:15pm era quando o intervalo para almoço começava e vocĂȘ sabia que encontraria o professor contigiani no estacionamento, encostado em seu carro, lendo e fumando. se aproximou devagar do homem que estava concentrado em um exemplar de "topologia geomĂ©trica", seja lĂĄ o que isso fosse, mas antes de o abordar brecou nos prĂłprios pĂ©s e se virou para um dos carros por onde passava, checando sua franja e sua maquiagem no vidro da janela.
ficara implĂ­cito, mas as notas baixas tinham um outro motivo tambĂ©m, e este muito mais compreensĂ­vel! fernando contigiani e esteban kukuriczka eram dois homens de trinta e poucos anos, com corpos atlĂ©ticos e uma beleza que beirava o surrealismo. na sua cabeça era injusto e desleal que fossem professores, ou acadĂȘmicos no geral, jĂĄ que toda a atenção que os alunos deviam ter na matĂ©ria acabava se deslocando para como suas calças sociais ficavam justas e modelando suas coxas, ou entĂŁo para quando suas mĂŁos grandes e cheias de veias pousavam sobre os cadernos quando se ia tirar alguma dĂșvida com eles.
respirou fundo uma Ășltima vez e o cutucou, sorrindo nervosamente quando o maior abaixou o livro para fazer contato visual.
— hola, professor. eu sei que agora Ă© sua pausa, mas eu prrcisava muito conversar sobre uma forma de recuperar minha nota. — a expressĂŁo indiferente do moreno nĂŁo mudando um milĂ­metro sequer fez com que vocĂȘ parasse o fatĂłrio e lembrasse que ele muito provavelmente nĂŁo se lembrava da sua existĂȘncia atĂ© meio minuto. — nossa! eu jĂĄ ia me esquecendo, sĂŁo tantos alunos, vocĂȘ nĂŁo deve saber meu nome, nĂ©? eu sou a
— fiquei sabendo que suas notas com o esteban estan una mierda tambiĂ©n. — o corte veio seco como um golpe te fazendo arrepiar os pelinhos da nuca. — eu me pergunto o motivo. — e a provocação do mesmo fechou com chave de ouro, fazendo com que o gosto da bile se alastrasse por sua boca.
— a-ah... Ă©, ha ha... — vocĂȘ forçou um riso sem graça e observou quando o mais velho fechou o livro, deixando o cigarro preso no canto dos lĂĄbios, puxando a prancheta de anotaçÔes de cima do carro, pegando uma caneta do bolso e começando a escrever algo.
quando terminou, rasgou metade da folha e te entregou, voltando a segurar o tabaco e tragar.
— se vocĂȘ tiver mesmo afim de continuar estudando por aqui, Ă© claro. — fernando disse por fim, te dando as costas e entrando no veĂ­culo para sair.
depois que o carro arrancava, com vocĂȘ ainda meio embasbacada pela forma como ele tinha te massacrado, a coragem para abrir o bilhete escrito as pressas vinha. "edifĂ­cio luna, av. di'angeli, apartamento 114. sĂĄbado agora, 18hrs". estava ali, sua chance de nĂŁo colocar tudo a perder. mordeu o lĂĄbio felizinha e saiu correndo, voltando para a biblioteca onde suas amigas esperavam para saber se tinha dado certo ou nĂŁo.
"vai de calça, se vocĂȘ for de saia, ainda mais essas curtas que vocĂȘ usa pode parecer que tĂĄ se oferecendo!"
"nada a ver! vai de saia mesmo, talvez eles atĂ© gostem de ver um par de pernas brasileiras e te dĂȘem um crĂ©dito a mais"
sofi e claudia nĂŁo tinham sido muito prestativas no quesito "o que eu visto?", o que te levava atĂ© a presente situação onde vocĂȘ tinha escolhido um vestido bem levinho e fresco para usar junto com seus companheiros de guerra: um par de all stars surrado. alĂ©m disso, sua ecobag e alguns materiais na bolsa.
olhou para o prédio à sua frente depois de descer do tåxi e pegou o bilhete só para confirmar o endereço mais uma vez. era ali. foi até a portaria e se prostou no batente esperando que o senhor de dentro da cabine conversasse consigo pelo interfone.
confirmou seu nome e pouco depois era liberada para subir. caminhou pelo hall e entrou em um dos elevadores. o espelho de dentro que pegava sua figura por completo te fez ainda mais autoconsciente da situação. e se aquele fosse o apartamento do professor contigiani? e se estivesse sendo um saco pra ele ter de ocupar um dos Ășnicos dias livres na semana com vocĂȘ? esperniou de levinho, mas murmurou um "fica calma" quando a porta se abriu novamente.
o andar se acendeu sozinho e o apartamento 114 era no fim do corredor. seu indicador temeroso se afundou na campainha e nĂŁo muito depois a porta se abria, mas para a sua surpresa quem aparecia era esteban kukuriczka.
— olha sĂł! e nĂŁo Ă© que a brasileña veio mesmo? entra. pĂłngase cĂłmoda. — a mĂŁo do loiro te segurou e te guiou para dentro antes que ele fechasse a porta atrĂĄs de si.
— nem tão a vontade assim. — a voz familiar de fernando soou da cozinha, te fazendo olhar naquela direção.
entre vocĂȘs dois e o moreno uma bancada de mĂĄrmore branco, uma tĂĄbua com queijos, duas taças de vinho postas e uma vazia, aparentemente te esperando. vocĂȘ olhou em volta rapidamente e assentiu sorrindo de levinho.
— vocĂȘ tem um apartamento lindo, senhor contigiani. — disse encolhendo os ombros e apertando as alças da bolsa contra o corpo num claro sinal de nervosismo.
— hm? — fernando ergueu a sobrancelha de leve e riu soprado antes de se aproximar. — primeiro, o apartamento Ă© do kuku. — ele olhava o rapaz que estava ao seu lado brevemente. — segundo, por mais que seja uma graça ter vocĂȘ sem jeito assim, ver essa bolsa pendurada no seu ombro tĂĄ me irritando.
disse estendendo a mĂŁo esperando que vocĂȘ se desgrudasse e o entregasse antes de levar para algum lugar da sala. se aquele nĂŁo era o apartamento dele entĂŁo ele certamente tinha muita liberdade com o outro professor.
— vem, toma um pouco de vinho com a gente. vocĂȘ bebe, nĂ©? — esteban disse mais baixinho perto de seu ouvido e voltou a te guiar, segurando seus ombros, fazendo com que vocĂȘ se aconchegasse numa das banquetas ali perto.
diferente de quando eles dois estavam na faculdade e precisavam usar trajes mais sociais, esteban estava de blusa de flanela e jeans enquanto fernando usava calça moletom e uma camisa lisa. era tĂŁo casual que parecia errado, mas pelo menos vocĂȘ teria assunto para fofocar no grupo de amigas depois.
assim que fernando voltou, se sentando no banco do outro lado, de frente pra vocĂȘ e o kukuriczka os dois desatavam a conversar. vocĂȘ aproveitava para tomar o vinho tinto e doce que descia facilmente, beliscando alguns queijinhos e azeitonas aqui e acolĂĄ. nĂŁo se arriscava a entrar no assunto de nerds que eles trocavam, e provavelmente nĂŁo teria nada a acrescentar que eles jĂĄ nĂŁo soubessem, entĂŁo apenas esperou que um deles abordassem o tema das suas notas.
acontece que esse momento parecia nĂŁo chegar. vocĂȘ estava na sua segunda taça jĂĄ, com o corpo começando a ficar febrio quando esteban se virou para si perguntando o que vocĂȘ achava.
— ahn? desculpa, eu acabei me desviando do assunto. — respondeu engolindo o vinho de sĂșbito, se virando para o loiro com o rostinho apoiado numa mĂŁo, abrindo e fechando os olhos como quem se esforça para voltar ao foco jĂĄ que por meia hora, pelo menos, sua Ășnica capacidade fora a de observar o perfil dele com aquele nariz deliciosamente grande, e como os dedos de fernando rodeavam a borda da taça em que ele bebia, jĂĄ hĂĄ algum tempo vazia.
ele sorriu e entĂŁo encarou o amigo, como se conversassem telepaticamente. era adorĂĄvel para ambos a forma como vocĂȘ tentava e, atĂ© que conseguia, se esquivar de situaçÔes embaraçosas, era ainda melhor ver que vocĂȘ estava absolutamente tĂŁo desesperada que ficara em completo silĂȘncio enquanto eles conversavam sobre os assuntos menos empolgantes pra um sĂĄbado Ă  noite. e continuava ali, sentadinha, como uma boa menina, sĂł esperando para saber quais seriam as instruçÔes.
— acho que Ă© melhor conversarmos sobre suas notas entĂŁo. — fernando deu um tapinha na bancada e se levantou. — vamos pra sala, minhas coisas estĂŁo na mesinha. traz ela, kuku.
— claro. vamos, lindinha... vamos ver o que a gente pode fazer por vocĂȘ. — e te ajudou a descer do assento altinho.
a sala nĂŁo estava um completo breu graças aos dois abajoures que sustentavam uma meia luz alaranjada no ambiente e tambĂ©m porque a sacada estava aberta, fazendo com que um pouco das luzes noturnas da cidade entrassem por lĂĄ. fernando se sentou no sofĂĄ e esticou o braço pelo encosto, te medindo enquanto vocĂȘ arrastava os pĂ©s temerosos atĂ© lĂĄ e se sentava Ă  quase trĂȘs palmos de distĂąncia. coxas juntas, mĂŁos unidas sobre o colo e uma carinha de dar dĂł. esteban se sentou na outra extremidade.
— entĂŁo... — vocĂȘ começava.
— nĂłs revisamos as suas avaliaçÔes e suas atividades do semestre. — o matemĂĄtico era o primeiro a falar depois do breve silĂȘncio. — parece que seu problema foi unicamente no dia das provas.
— entĂŁo nĂłs pensamos em algo pra vocĂȘ conseguir alguns pontos... — esteban continuava.
vocĂȘ fazia que sim a com a cabeça.
— nossa, nem imaginam o quanto vai significar pra mim! eu aceito qualquer coisa. passar na grĂĄfica pra pegar atividades, ajudar a corrigir redaçÔes, pegar cafĂ©, almoço... — falava rĂĄpido dando infinitas possibilidades de como eles poderiam te fazer Ăștil na faculdade, alternando entre olhar para o contigiani e o kukuriczka para ter a certeza de que a oferta parecia agradĂĄvel.
e mais uma vez eles faziam aquilo, se entreolhando em completo mutismo, mas sabendo exatamente o que o outro pensava. sĂł vocĂȘ de fora. seus polegares roçaram um no outro ansiosamente e vocĂȘ apertou os lĂĄbios.
— sobre isso... acho que vocĂȘ nĂŁo tem muita utilidade pra nĂłs na faculdade. nossas matĂ©rias nĂŁo sĂŁo tĂŁo teĂłricas e nĂłs nĂŁo almoçamos lĂĄ.
— ao invĂ©s disso, pensamos que vocĂȘ pudesse nos ajudar hoje, hm?
sem que vocĂȘ notasse, a distĂąncia de quase um metro de cada um deles ia se encurtando mais e mais enquanto eles apresentavam a ideia.
— c-como eu poderia ajudar...? — sua voz falhava vergonhosamente quando vocĂȘ finalmente conseguia responder.
devagar, fernando deslizava para o seu lado, ao ponto em que ele precisava apenas inclinar um pouco a cabeça para estar com os låbios grudados em sua orelha, enquanto esteban minuciosamente colava seus corpos, espalmando uma mão em sua coxa coberta pelo tecido de poliéster fino.
— eu e o professor kukuriczka estamos fazendo uma pesquisa de campo muito importante para o nosso doutorado. nĂŁo Ă©, kuku? — o moreno colocava uma mecha do seu cabelo atrĂĄs da sua orelha reparando em como suas iris se encontravam dilatadas e um leve rubor surgia em suas bochechas.
— uhum... Ă© uma pesquisa sobre anatomia... — a mĂŁo do loiro em sua coxa subindo e descendo devagar num carinho. a voz dele se tornando baixa conforme o mesmo se aproximava de seu rosto tambĂ©m.
— queremos saber quantas vezes uma mulher consegue gozar numa noite... — fernando detalhou enquanto a mão que estava no encosto do sofá passava a rodear-te a cintura.
— se a intensidade Ă© a mesma como na primeira vez, ou se a sensibilidade diminui... — kuku especificou deslizando a ponta do nariz por sua bochecha atĂ© o seu pescoço. — seria tĂŁo boa pra nĂłs se nos ajudasse, nena...
— mas se nĂŁo quiser, vamos entender. — o contigiani sorriu de canto, sabendo que Ă quela altura vocĂȘ nĂŁo podia se dar ao luxo de escolher muito. — vocĂȘ pegaria dp por dois pontos sĂł, nĂŁo atrapalharia seu score, sim? — ele fazia de propĂłsito, te dando a falsa opção de recusar a proposta.
e, caralho! vocĂȘ atĂ© consideraria pensar em formas de fazer um emprĂ©stimo estudantil se o vinho jĂĄ nĂŁo tivesse impregnado em cada um dos vasinhos do seu corpo e se eles nĂŁo fossem dois putos gostosos muito sacanas. no entanto, seu corpo, antes mesmo que vocĂȘ desse uma resposta verbal, jĂĄ sinalizava o que seria com um bocado incĂŽmodo de lubrificação sendo liberado por sua entrada.
vocĂȘ se arrepiou e pressionou uma coxa na outra segurando o ar antes de soltar. eles em contrapartida esperavam, sem se distanciar.
— o quĂȘ... eu tenho que fazer? — perguntava num fiozinho de voz, dando o consentimento que eles tanto queriam.
a primeira vez que vocĂȘ gozava naquela noite era sentada no colo de esteban, as coxas apoiadas por cima das dele, a cabeça tombando sobre o ombro do biĂłlogo e fernando por baixo da saia de seu vestido, com o rosto enfiado entre suas pernas, lambendo e chupando sua intimidade mais do que encharcada por cima do tecido da calcinha. uma completa humilhação jĂĄ que sequer haviam precisado tirar suas roupas.
— vocĂȘ Ă© tĂŁo sensĂ­vel, pequena... — kuku sussurrou antes de te espalhar alguns beijinhos pela lateral do rosto, recebendo apenas alguns choramingos em resposta, se aproveitando do seu estado molinho para brincar com os seus biquinhos marcados, beliscando-os e rodeando.
— devia estar sem dar umazinha há um tempo pra ter gozado fácil assim. — fer caçoou depois de reaparecer dali debaixo com o queixo todo babado.
te levavam para o quarto do kukuriczka onde ele tinha uma cama king size, grande o suficiente para que trĂȘs homens parrudos dormissem como bebĂȘs. te ajudavam com a roupa, manuseando seu corpo como se fosse o de uma boneca, tirando o vestido que deslizava e a calcinha que estava tĂŁo socada e empapada que um som lascivo ecoava assim que se desgrudava da sua pele. tiravam suas camisas tambĂ©m, tornando quase uma missĂŁo impossĂ­vel nĂŁo reparar nos sinais espalhados pelo peitoral pĂĄlido de kuku e pelo happy trail no abdĂŽmen definidinho de fer. se estavam te manipulando escaradamente por quĂȘ tinha que ser tĂŁo bom?
cada um deles aproveitando para te beijar e te tocar, sentindo seu corpo e observando suas reaçÔes. os beijos do professor de biologia eram libidinosos, ele tinha pouco pudor e sua mĂŁo dedilhava sua virilha, brincando de vez ou outra avançar sobre seu sexo exposto, sĂł pra fazer com que vocĂȘ ansiasse mais. jĂĄ com o professor de geometria os beijos eram profundos e intensos, este enfiando os dedos por dentre seus cabelos, segurando e apertando os fios, aproveitando de todas as vezes que vocĂȘ arfava para enfiar ainda mais a lĂ­ngua em sua boca.
a segunda vez vinha quando esteban se deitava e com a ajuda de fernando te colocava para sentar em sua cara. seu olhar preocupado e suas mĂŁos que tremiam de tesĂŁo sĂł fazendo com que os dois quisessem ainda mais te devorar.
— e se ele ficar sem ar? — perguntou baixinho.
— ele nĂŁo vai, pode confiar. — fernando segurava em seu quadril forçando para baixo e sorrindo largo quando sua expressĂŁo se contorcia depois de encaixar a bucetinha na boca do outro. — alĂ©m disso... — se curvava para morder seu inferior e ralhar pertinho de ti. — seria uma morte foda pra caralho, sim?
nos primeiros minutos ele te ajudava, segurando seu quadril e te fazendo rebolar na boca do loiro que apertava e estapeava suas coxas e bunda, mas quando a necessidade tomava o lugar da vergonha e da preocupação seu impulso era o de se roçar com vigor, a lĂ­ngua morna do kukuriczka se afundando em ti e seu pontinho de nervos roçando gostoso no nariz dele a cada investida. fernando escorregava a boca atĂ© seus seios, capturando um para mamar enquanto vocĂȘ usava os ombros dele como apoio jĂĄ que a cama nĂŁo tinha cabeceira. ele te encarava e ria sempre que suas palavras saĂ­am desconexas.
na terceira vez, nĂŁo existia qualquer parte em seu consciente que nĂŁo quisesse o que estava acontecendo, mesmo quando os olhares que eles te lançavam disessem explicitamente o quanto te achavam uma puta, era delicioso e vocĂȘ precisava de mais... de mais pontos, Ăłbvio.
esteban te colocava de quatro, entre eles dois, puxando seu cabelo para trĂĄs o suficiente para que conseguisse te segurar o queixo e cuspir na sua boca, deixando que fernando te colocasse pra o chupar assim que vocĂȘ voltava. o membro teso, pulsando enquanto vocĂȘ dava lambidinhas, testando as ĂĄguas. ele olhava, com a mesma expressĂŁo indiferente do dia em que vocĂȘ fora pedir ajuda, mas vocĂȘ nĂŁo podia ligar menos quando era preenchida por kuku sem aviso prĂ©vio.
— carajo... muito apertada. — soprava rouco quando terminava de deslizar o comprimento, te deixando empaladinha com o pau atĂ© a base.
— vai me fazer passar vontade assim? — fer brincou olhando para o amigo.
— nĂŁo Ă© como se vocĂȘ nĂŁo fosse foder ela daqui uns minutos... — e deu de ombros, começando a mover a pelve para frente e para trĂĄs, ouvindo um somzinho tĂ­pico de engasgo vindo ali de baixo.
a cada vez que kuku estocava fazendo seu corpo impulsionar para frente sua boca deslizava pelo pau do contigiani, fazendo com que a glande inchada dele batesse bem no fundinho de sua garganta com lagrimazinhas formando no canto dos seus olhos. o moreno adorava a cena apesar de nĂŁo demonstrar tanto, seus gemidos eram contidos, mas o agarre em seu cabelo nĂŁo afrouxava, obrigando-te a manter o contato visual o tempo todo.
— que perrita es... — deu dois tapinhas em sua bochecha com a mĂŁo livre. — aposto que essa sua cabeça tĂĄ um caos por dentro... sem conseguir decidir ao que dar atenção.... se Ă© no meu pau te fodendo a garganta, ou se Ă© no pau dele te fodendo a buceta.
vocĂȘ se arqueava toda quando uma onda de choque percorria seu corpo. estava tĂŁo sensibilizada que podia sentir a corrente se formando no cortĂ©x e descendo pela espinha atĂ© que estourasse o nĂł que se formava em seu baixo ventre. empedida de se afastar de qualquer um deles, mesmo que sua mĂŁo apertasse a coxa de fernando e seu quadril ameaçasse ceder contra o colchĂŁo. um te segurava a cabeça e o outro as ancas, fazendo com que aguentasse atĂ© que ambos tivessem gozado.
depois daquilo vocĂȘ virava uma bagunça permanente. porra escorrendo pela parte interna de suas coxas, pelo seu queixo e atĂ© de seu nariz jĂĄ que tinha engasgado com a quantidade de leite que fernando lhe dava. na opiniĂŁo deles, estava ainda mais gostosa agora.
a quarta vez era um desrespeito. um desrespeito bom pra caralho, mas que te deixara sem qualquer dignidade. um na frente e o outro atrås. fernando com o abdomen colado nas suas costas segurando suas pernas por debaixo dos joelhos enquanto, depois de muito custo e um terço do tubo de lubrificante, o pau grosso dele tinha se acomodado em sua entradinha traseira. este selava seus ombros e mordiscava sua nuca, ao passo que esteban na frente maltratava sua boquinha inchada, escorregando mais uma vez o falo para dentro de sua buceta, dedando seu clitóris em movimentos circulares.
— seu cuzinho Ă© tĂŁo apertado... vai acabar me sufocando assim. — soprou em seu ouvidinho, fazendo com que seus dois buraquinhos piscassem.
— ela gosta quando vocĂȘ fala essas coisas. — kuku que observava cada uma de suas expressĂ”es, instigava.
— gosta, Ă©? eu sabia que era uma vagabunda na faculdade, mas fora dela tambĂ©m?
ambos sopravam risos cĂșmplices antes de voltar ao que faziam, tateando seu corpo miĂșdo encaixado entre eles, sussurrando putaria e combinando o tempo das estocadas sĂł pra terem o prazer de te ver puxando o ar sempre que eles estavam bem fundo em ti, fazendo com que seu ventre ficasse visivelmente estufadinho.
depois de dois rounds a mais desse mesmo jeito os trĂȘs se encontravam completamente devastados, fer gemendo falho e balbuciando xingamentos, kuku soprando um milhĂŁo de "es tan linda", "tan buena", e vocĂȘ que nĂŁo conseguia ficar meio minuto sem rolar os olhos com um filetinho de baba escorrendo no canto da boca de tĂŁo burrinha que estava.
era impossível dizer quando tinha terminado, só que haviam apagado exaustos e que no outro dia os dois te acordavam com uma bandeja de café da manhã, uma pílula do dia seguinte e um envelope com seu novo boletim.
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xexyromero · 8 months ago
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with the city beneath us. enzo vogrincic x fem!reader
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fem!reader, enzo vogrincic x reader, smut.
cw: +18 - sexo em pĂșblico, penetração (vocĂȘ recebe), dirty talking. sexo sem preservativo (nao façam isso!!!!!). orgasm denial (?).
sinopse: um passeio na roda gigante acaba diferente pra vocĂȘ e seu namorado enzo.
wn: pedido de uma anon - pra eu transformar um headcanon num imagine. espero que goste!!
enzo gaguejou. era muito divertido para vocĂȘ vĂȘ-lo assim - sem graça, sem palavras, confuso. via um pequeno rubor se formar nas pontas das orelhas do uruguaio. havia o fisgado, definitivamente. "nĂŁo acredito que vocĂȘ estĂĄ duro no meio do brinquedo, enzo." repetiu, forçando um tom ainda mais incrĂ©dulo e exagerado que dĂĄ primeira vez.
"dale, nena. vocĂȘ fica se mostrando, com esse vestidinho. quer que eu me sinta como?" viu ele estalar a lĂ­ngua, encarar o lado de fora da cabine como se nĂŁo te olhar fosse o suficiente para esquecer que estava com tesĂŁo.
obviamente, nĂŁo funcionou.
para provocĂĄ-lo mais ainda, vocĂȘ subiu a barra do vestido atĂ© as coxas, mostrando um pequeno retalho da calcinha de renda branca que vocĂȘ usava. vocĂȘs dois estavam sentados em bancos opostos, na frente um do outro, enquanto a roda gigante subia com calma para os cĂ©us.
era para ser um passeio inocente e tranquilo, mas, na hora que sentaram, vocĂȘ nĂŁo conseguiu tirar o pensamento da possibilidade de transarem ali dentro. era uma cabine fechada atĂ© a metade, com janelinhas de vidro que prometiam mostrar a mais bela vista da cidade.
viu o olhar de enzo se demorar no meio das suas pernas, subindo devagar atĂ© encarar seus olhos. nĂŁo sabia qual dos dois estava pior - ele, com a ereção marcando dolorosamente na calça ou vocĂȘ, que tinha certeza que arruinava uma calcinha de renda perfeita.
"quero que vocĂȘ tenha um pouco de respeito por mim." falou sĂ©ria, mas o sorriso nĂŁo saia dos seus lĂĄbios.
"entĂŁo vocĂȘ precisa, primeiro, se dar respeito." seu olhar ficou sombrio, vocĂȘ estremeceu com a ameaça. adorava quando enzo falava daquela forma com vocĂȘ. exalava uma dominĂąncia natural sĂł dele. "tira a calcinha, nena."
"mas, enzo-"
"eu fui claro. tira a calcinha."
com o sorriso aumentando, sabendo que conseguiria exatamente o que queria, vocĂȘ obecedeceu, guardando a calcinha na bolsinha que usava. sentou na barra do vestido, com cuidado para nĂŁo tocar a parte Ă­ntima no metal gelado, mas levantou todo o tecido afim de deixar a buceta bem exposta para ele.
enzo nĂŁo perdeu o semblante sĂ©rio, mesmo enquanto sentava no chĂŁo da cabine e desfazia o cinto com alguma urgĂȘncia. as mĂŁos trabalhavam rĂĄpido e logo o membro estava exposto. ele se masturbava com muita calma, como se mostrasse para vocĂȘ o que logo, logo estaria dentro de ti.
"agora, com muito cuidado, vocĂȘ vai se levantar e sentar de uma vez no meu pau. nĂŁo quero cara feia, nem gemido. vocĂȘ quer, nĂŁo Ă©? vai ter. do meu jeito."
louca de tesĂŁo, vocĂȘ concordou levemente com a cabeça, mordendo os lĂĄbios para evitar gemer sĂł com aquela provocação. com cuidado, levantou do assento e foi se equilibrando atĂ© onde estava sentado enzo, deixando as pernas bem abertas e segurando firme no mastro dentro da cabine para que ela nĂŁo fizesse movimento.
com cuidado, ergueu o vestido e sentou, conforme pedido, no colo do homem. encaixou bem o pau na sua entradinha antes de ir descendo com cuidado - ele mandou de uma vez, mas vocĂȘ sabia que nĂŁo conseguiria descer no pĂȘnis dele sem um gemido. e as regras deixavam claro que nĂŁo podia gemer.
entĂŁo escolheu pelo que daria prazer aos dois - a sentada lenta, com cuidado, deixando que cada centĂ­metro dele te preenchesse de pouquinho em pouquinho.
nenhum dos dois aguentou por muito tempo.
antes que finalmente conseguisse encostar as virilhas, ser penetrada completamente, enzo começou com os movimentos frenéticos. ele te fodia com mais força do que rapidez, tomando cuidado para que não se movimentasse e nem movimentasse o brinquedo junto.
a roda gigante atingiu seu auge junto com enzo. gozou com tudo no seu interior, os dedos cravados na cintura, o rosto escondido no decote do vestido.
"vocĂȘ nĂŁo vai gozar agora." ele percebeu seu olhar suplicante, mas permaneceu firme. levantou suas coxas com gentileza, batendo de levinho na parte interna, indicando para que saĂ­sse do colo alheio. "tem que aprender a nĂŁo fazer essas brincadeirinhas em pĂșblico." com um tapinha da parte dele, na sua bunda, vocĂȘ levantou com dificuldade, o gozo escorrendo incomodo entre as coxas. "se limpe com a calcinha. e fique sem ela. vamos direto pro carro."
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tecontos · 2 months ago
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Passei a aproveitar melhor a vida e ao sexo.
By; Liliane
Oi Te Contos, eu gostaria de contar sobre a minha mudança de vida, quando passei de uma pessoa “careta” para uma pessoa que aproveita melhor a vida e ao sexo.
Me chamo Liliane, tenho 46 anos, sou casada a 22 anos, morena 1,64 cm, 70 kg , seios médios, coxas grossas e dizem que eu não aparento a idade.
Tudo começou na pandemia, sou enfermeira é atuei na linha de frente, tudo muito estressante é muito medo do desconhecido. Um dia no plantão um auxiliar falou;
- se eu passar por essa pandemia juro que vou em um swing viro single e vou viver de prazer.
Fiquei pensando em toda aquela conversa e no meu descanso resolvi pesquisar sobre o assunto. Até então nunca tinha passado pela minha cabeça. Eis que me aparece um site de encontros e resolvi fazer o cadastro e ver o que acontecia. Comecei a conversar com vårios homens e entender como era o mundo casual independente do swing. Pessoas à procura de sexo para realizar fantasias e eu nem tinha fantasias não naquele momento.
Muitos foram legais tive bons papos, mas um foi mais ousado, me convidou para ir a casa dele conhece-lo para que pudéssemos conversar melhor. Não me pediu uma foto e nem mandou tambem falou que preservava uma boa amizade e como eu estava em um momento de estresse seria um bom amigo, uma boa companhia. Eu resolvi ir conhece-lo.
Estava em casa em pleno sĂĄbado Ă  tarde, quando ele me mandou uma mensagem falando;
- estou a sua espera que tal um bom café?
Eu falei para meu marido que estava indo na casa de uma amiga. Cheguei no local liguei e ele desceu para abrir o portão, eu fiquei dentro do carro para ver quem era. Um homem alto magro, careca que usava óculos, pensei “só posso estar louca”, nada me chamou atenção, mas já estava lá.
Desci do carro de saia preta, uma blusinha tipo top sem sutiã e uma jaquetinha por cima. Entrei råpido porque afinal era perto da minha casa, ele fechou o portão e eu ja o espera na metade da escada. Nos apresentamos, ele me deu um beijo no rosto e me abraçou bem forte, subimos e entramos na sala, eu coloquei o celular em cima da mesa e ele jå veio me beijando, sem me dar nem tempo de falar, eu retribui afinal que beijo gostoso, ele jå começou a passar à mão pelo meu corpo, me beijando tirou minha jaquetinha e acariciou meus peitos e puxou a blusa senti meus peitos saltarem, coloquei a mão na frente para puxar a blusa e nessa hora ele me encostou na parede e começou a mamar meus peitos, chupar com força, com vontade, com desejo, subiu a minha saia e puxou minha calcinha de lado e esfregando minha xaninha, que loucura é que delicia, ele abaixou o short dele, um pinto grande e grosso e falou;
- vem cĂĄ putinha, vem
Sentou no sofĂĄ e falou;
- era pau que vocĂȘ procurava, entĂŁo vem chupar
Eu caí de boca e chupei aquele homem, chupei as bolas, bati com aquele pau enorme na minha cara, ele levantou me beijando, me apoiou no braço do sofå e foi descendo até começar chupar minha bucetinha, lamber, me apertar os peitos, enfiar o dedo no meu cuzinho, e me fazer gozar na boca dele, nessa hora só me colocou de quatro e falou;
- goza gostoso no meu pau e meteu gostoso
Cada estocada profunda sem dĂł, segurava minha cintura, me dava uns tapa na bunda, mandava a vagabunda rebolar e dizia que eu iria aguentar porque ele ia me fuder atĂ© cansar, eu sentia um pouco de desconforto, mas ele estava disposto a me fuder gostoso, sentei no colo dele e cavalguei como a muito tempo nĂŁo fazia, sentia o pau dele no fundo do meu Ăștero que literalmente ele estava me arregaçando, ele abria minha bunda e me fazia meter com força e chupava meus seios, dava na minha cara, começou enfiar o dedo no meu cuzinho e eu nunca tinha dado antes, e brincar enquanto eu sentava, me deitou veio por cima de mim e meteu feito um louco, arreganhando minhas pernas, me virou de ladinho e começou a me masturbar me deixando louca e falou;
- vou comer esse rabinho gostoso, apertadinho que delicia puta, o corno vai pegar arrombado agora.
Eu em meio ao tesao que estava sentindo disse que nĂŁo, ele falou;
- nĂŁo posso deixar vc sair daqui morena sem antes eu comer esse cuzinho, relaxa.
Senti meu dedinho e esfregando meu grelo, percebeu que eu ia gozar e caiu de boca, sentindo meu gozo escorrer, me colocou de lado, e forçou o pau na entrada do meu cuzinho, uma mistura de dor intensa e prazer, eu segurei a dor a vontade de chorar e deixei aquele homem me fuder o cuzinho quando ele quizesse. Ele mete me abraçou e falou;
- agora ja foi vc Ă© minha puta, porque o meu pau estĂĄ no seu cuzinho
E gemia falando;
- puta que pariu que delicia de rabo esse, apertadinha, vagabunda, vou encher ele de porra sua safada, vai para casa fudida e com o rabo arrombando
E meteu sem dó que delicia, até encher de porra, e pensei
“como pode um homem que eu não dei nada me proporcionar tanto prazer”.
Ficamos ali exaustos, abraçados ele extremamente carinhoso, me beijou, me acariciou, foi maravilhoso. Perguntou se eu tinha me arrependido, eu disse que nĂŁo, que nos Ășltimos dias ele tinha sido minha maior foda.
Nessa hora ele começou a ficar com o pau duro de novo ele levantou pegou um gelzinho passou no meu cuzinho e falou;
- vem cĂĄ de quatro minha puta que quero ver meu pau entrar e sair desse cuzinho.
Virei de quatro e ele meteu gostoso no meu rabo me arrombando, sentia ele me rasgar, é um tesão absurdo ser enrabada por ele, algo que eu nem poderia imaginar, ele gozou novamente tirando feito um louco, me chamando de puta e que eu iria arrombada, arregaçada é que ele sabia que eu iria voltar.
Depois dele me foder gostoso, eu tomei um banho, depois de vestir minha roupa trocamos alguns beijos e fui embora. Pensando naquela loucura, ainda cheia de tesão, parei o carro e liguei para outra pessoa que estava conversando também, e me encontrei com ele, fomos para um motel e eu meti muito com ele também, esse tinha um pau menor eu não sofri tanto para dar meu cuzinho arrombado, que tarde maravilhosa de prazer.
Depois disso nĂŁo parei mais, me descobri uma Safada..
Enviado ao Te Contos por Liliane
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artmiabynana · 3 months ago
Note
oiiii amooor pode fazer um pipe com uma namoradinha bem sonolenta que dorme o dia inteiro e que quando pum deita no peito dele nao se aguenta e cai no sono e ele todođŸ„șđŸ„ș😭😭 por ela (mandando de novo meu bemmmm obrigada 💋💋💋
Oii, anon!💞
Nós pessoas que somos estudantes i clts, que em qualquer brecha estão tirando um cochilo de 4 horas 😞 olá
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Segundo as vozes da minha cabeça...
Felipe e vocĂȘ tinham começado a namorar no inĂ­cio do ano, indo com calma desde o começo, jĂĄ que ambos queriam ir bem na vida acadĂȘmica. Felizmente o relacionamento de vocĂȘs era calmo e tranquilo, entĂŁo acabava que os dates de vocĂȘs eram tarde de estudos e fins de semana maratonando filmes e sĂ©ries â˜đŸ»
Nesse dia em especĂ­fico, Felipe estava na sala de sua casa tentando entender como seu aplicativo de streamer novo iria ser conectado na televisĂŁo. VocĂȘ tinha passado metade do dia dormindo, jĂĄ que madrugou no dia anterior, entregando os relatos de leitura, jĂĄ que como boa academia dependente de nota, fazia a graduação, estĂĄgio e projeto de pesquisa (đŸ˜ƒđŸ”«).
Quando Pipe finalmente conseguiu ativar o aparelho, ouviu passos curtos na direção da sala e lhe avistou chegar no cĂŽmodo. Vestia somente uma camiseta do river - que um um dia jĂĄ tinha sido do argentino - e um short fininho por debaixo. Tinha a cara inchadinha de sono, apesar dos cabelos molhados, mostrando que vocĂȘ tinha tomado banho.
— Buenos dias, dorminhoca! - Pipe disse sorrindo, abraçando vocĂȘ com as mĂŁos e a puxando pro colo dele.
— Amor, não devia ter me deixado dormir tanto assim... - murmurou ainda sonolenta, abraçando Pipe com as mãos e beijando os lábios dele várias vezes - Odeio quando vem pra cá e eu acabo te deixando sozinho.
— Neña, jĂĄ falamos sobre isso, e vocĂȘ sabe que eu adoro vir aqui e te ver dormindo. – Explicou, abraçando seu corpo com as mĂŁos e os tombou em cima do sofĂĄ. – NĂŁo tem tempo de qualidade melhor do que esse. – Garantiu, selando seus lĂĄbios rapidamente – Vem cĂĄ, podemos assistir aquele filme que vocĂȘ falou e comer uma pizza.
VocĂȘ concorda e se deita ao lado dele, ficando de conchinha. O garoto mostra os sabores atravĂ©s do celular, e vocĂȘs ficam ali por alguns minutos antes de confirmar o pedido.
Assistem o filme durante um tempo, comentando, xingando os personagens e rindo de algumas cenas. Em determinado ponto, apĂłs comer a pizza saborosa, vocĂȘs voltaram a se deitar no sofĂĄ depois de limparem tudo. VocĂȘ fica mexendo nos cabelos de Pipe enquanto ele conta algo sobre a faculdade, e por mais que tu tente focar nas palavras dele, o sono volta a te atingir e quando vĂȘ, jĂĄ estĂĄ sobre o peito do garoto.
Pipe ri da cena, negando com a cabeça. Toca seus cabelos com as mãos, fazendo um carinho ali enquanto te olha, pensando no quanto era apaixonado por ti. Sussurra um boa noite meu anjo, e pega no sono em seguida.
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Adoraria tirar um cochilo no peito do pipe 😞😞 nós pessoas cansadas
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sunshyni · 6 months ago
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nĂŁo sou santo nĂŁo
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჊NOTAS DA SUN: ontem eu tava escutando “Santo” do JĂŁo e brotou esse plot na minha cabecinha pensante. Me inspirei tambĂ©m em “Surpresa” do Gaab, entĂŁo pode-se dizer que esse Ă© o primeiro texto daquela sĂ©rie “Haechan + mĂșsicas do Gaab” que eu acabei de inventar KKKKKK
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჊AVISOS: tå um teco sugestivo, br!au mais especificamente teatro municipal do RJ (tå orgulhosa, mamãe @moonlezn??? KKKKKK), Haechan sendo um grande gostoso e acredito que seja isso!!!
BOA LEITURA, docinhos!!! ♡
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nĂŁo me ponha no altar, que eu sou meio desonesto
– VocĂȘ tĂĄ bem? Parece trĂȘmula – Jeno tocou seu queixo com os dedos, virando sua cabeça para a direção dele, vocĂȘ focalizou os olhos no bailarino Ă  sua frente que cobriu as suas mĂŁos com as palmas maiores dele – TĂĄ assim por causa dos olheiros ou a sua preocupação tem nome e sobrenome, e sorriso fĂĄcil?
– Eu não gosto de ficar com assuntos pendentes prestes a ser protagonista de um espetáculo tão importante pra minha carreira, Jeno.
– Te avisei que se envolver com ele resultaria nessa mesma historinha.
Não era à toa que Lee Jeno era o seu parceiro nos palcos, ele conhecia seus movimentos dentro do balé e também conhecia sua mente muito melhor até que quem te colocou no mundo, tratou de deixar explícito que se relacionar com Lee Donghyuck seria como se banhar nas praias do Rio de Janeiro com um sol escaldante aquecendo o corpo e a alma, mas assim como toda estação do ano, o verão tinha começo, meio e fim, e o fim era inevitåvel.
– TĂĄ bom. Esfrega na minha cara que vocĂȘ tava certo desde o inĂ­cio – VocĂȘ se ouviu dizer, os olhos começando a arder com a anunciação de lĂĄgrimas que seu corpo tentava a todo custo conter, lembrar de Haechan, da conexĂŁo que tiveram desde que se encontraram pela primeira vez no Ășltimo banco da igreja, numa quarta-feira cinza anual, fazia seu coração diminuir e doer dentro de si. Sentiram a textura e o sabor dos lĂĄbios um do outro naquela metade da semana mesmo, quando o Lee te beijou na orla da praia, tocando seu rosto com leveza e delicadeza como ninguĂ©m havia feito antes.
Faziam balĂ© juntos, mas quase nĂŁo se tocavam nos ensaios, apĂłs eles, saĂ­am para algum barzinho prĂłximo dali ou simplesmente optavam pela varanda do seu apartamento, onde poderiam relaxar achegados um no outro ao som de algum vinil enquanto assistiam aquela troca de personagens habitual, em que o sol se despedia para a lua entrar em cena. VocĂȘ sĂł nĂŁo esperava que Donghyuck fizesse o mesmo, desaparecesse, desistisse do seu esplendor sem nem ao menos se despedir da sua platĂ©ia, vulgo vocĂȘ.
– Falando no diabo... – Jeno soltou as suas mĂŁos que começavam a transpirar, pelo nervosismo para a apresentação e tambĂ©m porque sabia quem estava atrĂĄs de vocĂȘ, segurando uma Ășnica peĂŽnia solitĂĄria, os cabelos naquele aspecto natural que vocĂȘ era completamente gamada, os olhos brilhantes feito duas bolinhas de gude, a maquiagem suave ressaltando toda a sua beleza, as pintinhas que em hipĂłtese alguma deveriam ser encobertas te deixavam com vontade de desbravĂĄ-lo mais uma vez como um nĂĄutico.
VocĂȘ tinha mais do que consciĂȘncia de que idolatria era um pecado, mas vocĂȘ poderia facilmente adorĂĄ-lo num altar, e nĂŁo fazia ideia do que era preciso para parar de venerĂĄ-lo com todo corpo e alma.
– Lembrou que eu existo depois de duas semanas me ignorando? – Esperava que tivesse conseguido pronunciar aquela indagação de forma firme, mas alguma coisa te dizia que vocĂȘ havia tropeçado nas palavras. Dispensou a flor que ele te oferecia com um gesto de mĂŁo, com medo de tocar o caule e encostar nos dedos dele no processo – NĂŁo aceito presentes antes do espetĂĄculo.
– É por isso que essa Ă© do buquĂȘ que vou te entregar depois – Donghyuck justificou, deixando a flor em qualquer lugar para segurar seu pulso e te impedir de sair andando sem arrependimentos, ele te olhou nos olhos, depois desviou o olhar estrelado, sem saber como começar, como se expressar com dizeres, afinal ele sempre fora melhor na arte do toque – Conversa comigo. NĂŁo tĂŽ pedindo pra vocĂȘ me perdoar por ter te dado um gelo, sĂł tĂŽ te pedindo por uma chance pra eu me explicar.
A mĂŁo de Haechan desceu do seu pulso, sentindo os seus batimentos cardĂ­acos que evidenciavam o quanto ele mexia com a sua estrutura, para o centro da sua palma e finalmente seus dedos gĂ©lidos e os dedos quentes dele se encaixaram. Donghyuck te levou embora dos bastidores, mesmo que a apresentação começasse dali uns 12 minutos e vocĂȘ fosse a Julieta e ele, BenvĂłlio, primo de Romeu.
– 'CĂȘ lembra do que me disse quando a gente se beijou pela primeira vez? – VocĂȘ afastou uma mecha levemente ondulada do rosto dele, o que serviu como um convite para que ele soltasse a sua mĂŁo e encaixasse a prĂłpria na sua cintura. É claro que se recordava do que havia sussurrado para ele no calor do momento e com medo de se ferir, depois de ter passado por um tĂ©rmino complicado e delicado – Disse que eu te perderia se me apaixonasse.
– Isso ainda não explica o seu sumiço depois da gente...
– Depois da gente ter transado? – VocĂȘ cobriu a boca de Haechan no mesmo milĂ©simo de segundo que ele deixou escapar a questĂŁo, nĂŁo era como se as pessoas jĂĄ nĂŁo soubessem que vocĂȘs estavam juntos e se distraiam um com o outro hĂĄ meses, no entanto parecia falta de profissionalismo falar sobre aquilo no ambiente de trabalho. Donghyuck afastou sua mĂŁo, beijou os nĂłs dos seus dedos e sorriu, aquele sorriso fĂĄcil que Jeno havia comentado antes, que chegava aos olhos e iluminava o rosto lindamente – Que foi? NinguĂ©m pode saber que a gente fez amor e que foi perfeito?
– Escuta o que eu quero te falar. Eu nĂŁo me apaixonei por vocĂȘ, fiz pior – Seu peito subia e descia numa velocidade que provavelmente nĂŁo indicava saĂșde e sim a falta dela, quando Donghyuck encostou a testa na sua e vocĂȘ sĂł pĂŽde e sĂł teve forças para admirar as pupilas que se expandiram e as Ă­ris se reduziram a um arco finĂ­ssimo castanho escuro – Eu te amo.
– Caralho, eu te amo – Ele repetiu a confissĂŁo, como se a frase resumisse tudo que estava sentindo por vocĂȘ, e realmente foi a Ășnica junção de palavras que uniu tudo que ele queria dizer com as outras milhĂ”es de frases que formulou na cabeça muito antes de te ter nua nos lençóis – Deixa eu te mostrar o quanto eu te amo, deixa?
– Se afastou de mim porque nĂŁo queria me perder? – Haechan te beijou de leve, unindo os seus corpos quando enlaçou sua cintura de fato, uma das mĂŁos a acariciar o seu rosto. VocĂȘ sorriu em reação Ă s cĂłcegas que ele provocou ao cariciar o lĂłbulo da sua orelha entre o indicador e o polegar.
– Prefiro te observar de longe do que te perder – Ele afirmou confiante – Só, só me namora, pelo amor de Deus.
– Benvólio deveria ser tão impaciente assim? – Donghyuck revirou os olhos com a sua brincadeira e te beijou pra valer, pressionando o corpo no seu enquanto segurava sua nuca com firmeza, o dedão num carinho lento na sua garganta que te fazia perder a estabilidade nos joelhos.
– NĂŁo me olha nos olhos em cima daquele palco – Haechan estreitou as sobrancelhas docemente – Todo mundo vai perceber que Julieta Capuleto e BenvĂłlio MontĂ©quio estranhamente tĂȘm quĂ­mica.
Haechan chupou de leve o lĂłbulo da sua orelha, alĂ­, a vista de todo mundo, sem vergonha alguma, ao contrĂĄrio de vocĂȘ que sentiu as bochechas se esquentarem e provavelmente atingirem a cor pĂșrpura. Se divertindo e muito com o seu constrangimento, ele sussurrou, os lĂĄbios rosados e inchadinhos roçando suavemente na sua pele.
– Infelizmente, vou ter que ser o Benvólio talarico então.
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betteranalife · 5 months ago
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Estou vendo umas aulas que sĂŁo um tapa na cara
Toda pessoa de sucesso e bem resolvida com ela mesma faz algo muito simples: o bĂĄsico bem feito
Agora meus amigos,pasmem
O exercĂ­cio que foi passado (foco em desenvolvimento pessoal)
- 2,5L de ĂĄgua
- 2 frutas por dia
- metade do prato de salada
- 80% da semana refeiçÔes limpas e 20% refeiçÔes conscientes (tipo sair com a familia/namorado e aproveitar a refeição)
- sono regular (dormir e acordar na mesma hora 7-8h de sono)
- pelo menos 30min de exercĂ­cio por dia (mesmo que seja caminhada)
Quem faz isso tudo (básico do básico) todo dia e bem feito ja sai DA MÉDIA DOS BRASILEIROS
E eu tĂŽ passada como a gente ve tudo isso aqui
Eu estou me comprometendo a fazer o bĂĄsico bem feito. Chega de fazer desafios mirabulantes quando nem o bĂĄsico Ă© feito
Bom dia
🩋🩋🩋🩋🩋🩋🩋🩋🩋🩋🩋🩋🩋🩋🩋🩋🩋🩋🩋🩋🩋🩋
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