#Cao Chocolates
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anunciosantiguos · 2 years ago
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Cola-Cao. Año 1965
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peaceeandcoolestvibes · 8 months ago
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Para una de las mejoressssssss 💖💖💖 la uni nos unió pero la música muchísimo más
TESTIMUUUUUUU 🩷
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pensat-i-fet · 2 years ago
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That "I'm only going to be here for two days and I'll order most meals but I still need to have some food just in case and the yogurts were on sale" kind of Aldi food haul 🤗
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banhkemnhatrangtina · 2 years ago
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Bánh Kem Hình Kuromi trong hoạt hình Melody nổi tiếng - Bánh fondant Nha Trang - Bánh Kem tạo hình - Đặt Bánh kem Nghệ thuật Nha Trang
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useless-catalanfacts · 2 months ago
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Pa de pessic amb xocolata desfeta: spongy cake and hot chocolate. Photo from the recipe Instagram account el.raconet.de.la.carme.
Hot chocolate with brioche-style sweets has been very common in the Catalan Countries since the late 1600s. Nowadays, it's still popular to have it with family or friends over breakfast or berenar (mid-afternoon snack).
I have friends from the USA and from England, and they were surprised when they had hot chocolate here because it's thick. I was also surprised in the USA and England, because what they call "hot chocolate" is what I would call a "chocolate milkshake" (Cacaolat, Cola-cao, etc).
For this reason, I am curious. In your countries, is hot chocolate a completely liquid drink, or is it a thick drink you can both drink directly or with a spoon? Let me know in the tags or comments!
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butvega · 1 month ago
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𝙩𝙝𝙚 𝙤𝙛𝙛𝙞𝙘𝙚.
avisos. johnny é casado, e trai a esposa kkkkkkk algumas palavras sujas, sugestivo, mas não chega a ter sexo em si.
notas. leves surtos da tarde.
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“Você acha que eu sou algum tipo de idiota?! Você não me procura há meses, eu sei que tem outra, John!” — a mulher gritava, lágrimas ameaçando caírem dos olhos castanhos cobertos de ódio, e amargor.
“Katherine, pelo amor de Deus! Eu estou cheio de trabalho, com dor de cabeça, pode parar de gritar, por favor?” — John apenas massageia as têmporas, perdido na papelada em sua mesa. Seu tom é baixo, grosso, sério e carregado de tédio.
“Você poderia honrar com o quê você tem entre as pernas, e me falar pelo menos o nome da puta que você ‘tá comendo!” — ela cospe as palavras.
Johnny trava o maxilar, seu rosto exala a mais pura raiva. Não poderia mais mentir, não sentia que era justo com Katherine, nem com ele, e muito menos com você.
É aí então que ele se levanta da cadeira de supetão, junta a bagunça de papéis de qualquer jeito, e para na frente da esposa. Ou ex esposa.
“Nunca. Mais. Fale assim dela.” — diz sério. O tom ainda ameno, mas se vê que ele se importa.
“Uma puta.” — ela diz novamente, o veneno escorrendo por seus lábios amargurados.
Johnny nada diz. A encara por mais alguns segundos, e decide não perder mais tempo ali. Daria entrada com o divórcio, e protegeria você de todo aquele caos.
As noites tem sido daquela maneira. Sua esposa, Katherine, buscando a atenção que seu marido não conseguia mais lhe entregar. Ela queria o mesmo John com quem se casou. Doce, apaixonado. Mas o tempo fez com que Johnny percebesse que… Não a amava mais.
Vejamos, não que fosse algo pessoal, mas Johnny havia se casado muito jovem, movido pela paixão ardente, e pelo ímpeto de seus pais, que achavam que casar seu único filho com a única filha, herdeira de um conglomerado, seria glorioso para as finanças da família. No fim das contas, passaram-se apenas alguns meses pra que Johnny percebesse que não amava Katherine. Que nunca havia a amado.
Todos os funcionários da casa, da cozinheira, até o jardineiro, sabiam do caso do patrão, com a secretária de seu escritório. Você sabia que ele era casado, mas não pode se conter. Ele te mandava flores, chocolates. Se preocupava com seu bem estar, te olhava com uma admiração que você nunca havia presenciado. Ao seu lado, ele deixava de ser John Suh, pra se tornar o bem humorado Johnny. O seu Johnny.
Então, após mais uma briga, ele fez o que fazia todas as noites. Pegou a chave de seu jaguar, desapertou de leve a gravata, pois se sentia sufocado, e seguiu rumo ao seu apartamento. Ele tinha a chave, afinal, fora ele mesmo que te deu.
Katherine suspira, nega com a cabeça, bebericando um pouco do vinho em seu copo. Ela aprendera a amar Johnny. Ele era um homem bonito, carinhoso, muito inteligente e esforçado em tudo. Era fácil demais amá-lo. Mas entende sua parcela de culpa, afinal, nunca fora uma pessoa fácil.
Johnny sem chamar, sem bater, incrivelmente é ali que se sente em casa. Tira os sapatos formais, deixando ao lado da porta, e segue para os c��modos do corredor.
Te chama, e escuta o som abafado de sua voz vinda do banheiro. Estava tomando banho. A cada passo, Johnny retirava uma peça de roupa. As meias. A gravata, junto com o blazer. A camisa social. A calça, com o cinto. E por fim, entra no banheiro apenas com a boxer branca colada no corpo musculoso.
A barba por fazer, os cabelos bagunçados em uma franja repartida no meio; tudo o deixava fofinho. Você sorri largo, ao vê-lo abrir a porta do box sorrindo de lado, jogando o cabelo com uma das mãos.
“Oi.” — você murmura genuinamente feliz.
O repara descer lentamente a cueca. Parecia até fazer de propósito. Repara também o quadril marcado, a peça de roupa deveria estar apertada demais no corpo dele. Deveria estar incomodando. O pênis pula da cueca, mesmo que não duro, em um tamanho muito considerável.
E então a desce pelas pernas torneadas, e você se sente inebriada pelo aroma amadeirado que vem dele. Tão perfumado, como sempre. Ele entra, e de imediato lhe abraça pela cintura, tendo que se abaixar para descansar o rosto em seu pescoço.
“Oi, linda.” — o grave treme em seu ouvido, e você se arrepia. Desfazem o abraço, e ele molha os cabelos em baixo da ducha forte. Um ponto de interrogação vaga por sua mente, o reparando mais quieto que o normal.
Deveria estar estressado. Decide ser cautelosa ao perguntar;
“Tá tudo bem, John?” — delicada, passa a mão no rosto dele, encarando cada mínimo detalhe que tanto ama. “Parece irritado.” — ele suspira fundo. Sabe que ele nada iria dizer.
“Não. ‘Tá tudo bem, amor.” — seu coração erra as batidas todas as vezes em que ele te chama de amor. Nunca se acostumaria. “Agora ‘tá tudo bem.”
“Foi ela?” — pergunta. Tem até medo da resposta, só que ela não vem. Ele apenas sorri amistoso, voltando a abraçar você com carinho.
“O importante é que eu ‘tô com você aqui agora. Pelado, no chuveiro, com a minha mulher gostosa.” — novamente você se arrepia, com ele se referindo a você como “minha mulher”.
“Minha mulher?” — repete risonha.
“É, ué. Você não é a minha mulher, huh? Só minha.” — desce uma trilha de beijos de sua bochecha, que seguem até seu pescoço, onde ele dá uma atenção maior, chupando alguns pontos.
“Sou. Só sua. E quero que seja só meu.”
“Eu sou só seu, amor.”
Canalha. Johnny sempre deixou bem claro que era casado, mas que não sentia nada pela esposa. De início, você relutou bastante, mas no fim das contas não conseguiu ignorá-lo. Ele era charmoso, e persistente, e não desistiu até te ter para ele.
Você queria andar de mãos dadas com ele, queria poder postar fotos juntos, contar aos seus pais sobre o relacionamento. Queria poder cozinhar pra ele, e receber carinho todos os dias antes de dormir. Queria ele dormindo, e acordando com você, mas tudo parecia tão impossível, uma vez que esse papel não era seu. Era de Katherine.
Várias vezes se pegava stalkeando o instagram dela, vendo as fotos dos dois em viagens internacionais, com a família… E seu coração ficava pequeno. A vontade de chorar vinha com força, munida do ciúme.
“John…” — você murmura contra os lábios do maior, e se deixa levar.
Sente o frio dos azulejos em suas costas, e logo ele te imprensa entre a parede e o próprio corpo, te beijando com intensidade.
E naquela noite, mais uma vez, tem o que pode receber dele.
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lembraciar · 7 months ago
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sou como uma brisa no mar que causa calmaria e uma tempestade que seria meu caos. sou um riso fácil acompanhado com abraços aconchegantes, sou uma conversa profunda sobre a vida e chocolate quente em um dia chuvoso. sou uma música de mpb e um livro que ninguém nunca quis ler até a última folha pra saber o final. sou intensa pra caramba em tudo que sinto e espera que alguém fique e permaneça pra fazer a diferença, porque estou exausta com tantas despedidas.
lembraciar.
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olee · 10 months ago
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Uma & Ada | Enzo Vogrincic
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Para: los amantes de gatitos!
~
Pasaste toda la noche estudiando para tu examen de medicina y olvidaste por completo que dejaste la puerta del balcón abierta. Te quedaste dormido en el escritorio de tu apartamento y, honestamente, nada te importaba, ya que estabas sumamente cansado.
Al día siguiente, te despiertas y encuentras tu apartamento hecho un desastre. Los sillones están rayados y rasgados, tus cojines están rotos, las plantas están destruidas y el piso está lleno de tierra. Además, parece que hay excrementos.
Estás al borde de un ataque de nervios, gritando por la ansiedad y el horror de tu apartamento. Despeinada, con pijama y tus pantuflas de tortuga, te das cuenta de algo increíble: ¡descubres huellas de gatos que parecen haber organizado una fiesta de destrucción en tu hogar! Parece que tus cojines han sido sus juguetes y tus plantas, sus campos de batalla.
Decides seguir las huellas caóticas que te llevan directo al baño. A medida que te acercas, escuchas un estruendoso "miau", o más bien, varios "miaus" en un coro afinado de caos felino. Al abrir la puerta del baño, te encuentras con la escena surrealista de dos gatos relajándose en la bañera como si fuera su propio spa exclusivo. Parece que la fiesta de destrucción ha alcanzado su clímax acuático. ¡Estos felinos saben cómo disfrutar de la vida en tu ausencia!
Después de recoger a los dos gatos de la bañera, escuchas un insistente golpeteo en la puerta de tu apartamento. Ahí estás, en pijama, con pantuflas de tortugas, sosteniendo a los gatos como si fueran tu nueva adquisición. Te acercas a la puerta y, sin abrirla, gritas: "¡¿Qué quieres?! ¡Estoy sumamente ocupada, lo siento, nada de sermones hoy!"
Pero la situación se complica cuando escuchas la voz de un hombre diciendo: "No encuentro a mis bebés, Uma y Ada." Sin entender del todo, le respondes de manera un tanto brusca: "Pues, amor, ve a la policía, no a mí." Sin embargo, él insiste: "Ellas son peluditas y chiquitas." Con un suspiro, abres la puerta para escuchar mejor y, en un instante, el hombre exclama emocionado: "¡Uma! ¡Ada!"
Pero cuando lo ves, te quedas en blanco. Ese hombre es sorprendentemente atractivo, con su tez de canela, ojos que podrían derretir chocolate, cabello despeinado con encanto, y una nariz extravagante.
Después del impactante encuentro, te quedas paralizada por un momento, sin saber cómo reaccionar frente a la repentina aparición de este hombre increíblemente atractivo. Él te mira con sorpresa y una sonrisa amigable, sin dejar de buscar a sus gatos peluditos.
Tú, aún en pijama y con tus pantuflas de tortugas, intentas recuperar la compostura y le dices con un tono desconcertado: "Ehm, ¿estás buscando a estos dos traviesos?" Levantas a Uma y Ada para mostrárselos, tratando de no perder de vista al hombre tan guapo que de alguna manera ha entrado en tu vida.
Él, con una mezcla de alivio y agradecimiento, te mira directamente a los ojos y dice: "¡Oh, gracias a Dios los encontré! No sabes cuánto significan para mí." Mientras tanto, su expresión cambia de preocupación a una especie de aprecio, como si estuviera notando algo más allá de la situación de los gatos.
Entre risas nerviosas, le devuelves la sonrisa y comentas: "Bueno, me alegra que los hayas encontrado. Aunque debo decir que tu búsqueda ha sido más emocionante de lo que esperaba para un martes por la mañana". Ambos se ríen, y él te mira con una chispa de interés, como si la situación hubiera llevado a un encuentro que ninguno de los dos esperaba.
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interpretame · 12 days ago
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Eu sou a pessoa que você vai dizer que apareceu na sua vida quando você mais precisava, que foi inesperado, algo que só aconteceu, coisa do destino.
Eu sou a pessoa que vai te acolher, te dar colo, estar ao seu lado nos piores momentos, que vai te mostrar que aquilo que você mais detesta em você precisa ser celebrado, que o que você acha feio e ruim é, na verdade, digno de ser admirado. Que aquilo que você sente vergonha e que te faz sentir insuficiente é algo normal; que, pra mim, está perfeito, e que isso não será o que vai separar a gente.
Eu sou a pessoa que vai fazer você se sentir confortável em ser você, confortável na sua pele, que vai te aceitar como você é. Vou te fazer sentir querido, visto e estarei sempre ao seu lado. Vou te dedicar músicas, escrever textos e poemas pra você, te fazer rir com piadas bobas e te contar cada coisinha insignificante do meu dia como se fosse algo mágico, pra te entreter.
Eu sou a pessoa que vai cuidar de você, que vai te entender. Que vai abraçar suas sombras, que vai te acalmar em meio ao caos, procurar o olho do furacão junto com você. Que vai te ajudar a cuidar das suas feridas, beijar suas cicatrizes, que não vai ter medo de cortar as mãos te ajudando a colar seus cacos. Eu vou te amar, ardentemente, com cada fibra do meu ser, principalmente quando você não se achar digno, te amarei como nunca foi amado.
E você vai me dizer que sou a melhor pessoa que você já conheceu, a melhor coisa que te aconteceu. Que me ama como nunca amou na vida, que o que sente por mim e o relacionamento que a gente tem é diferente de tudo que já viveu. Que eu sou a mulher da sua vida, que, sem mim, nem vida há. Que comigo você vê um futuro, faz planos que um dia só ousou sonhar.
Vai dizer que comigo tudo é fácil, que sou incrível, que ninguém antes te entendeu como eu. Que eu sou o presente que pediu aos céus, e que o universo atendeu. Que sou tudo pra você e que não se imagina sem mim, que sou a mulher perfeita, a mãe dos seus filhos e que, comigo, a vida voltou a ter cor, enfim.
E você vai começar a melhorar, a enxergar a vida e a si mesmo de forma diferente, como se eu tivesse sido a sua cura. Tudo vai ser lindo por uns meses, a vida terá cor-de-rosa, cheiro doce e gosto de chocolate. E a sensação de que vai durar pra sempre.
Mas, eventualmente, quando for a minha vez de precisar, você vai se cansar. Quando eu precisar de tudo isso que te ofereci e tiver minhas próprias necessidades, você vai enjoar. E, com essa sua nova versão, não vai mais parecer tão satisfatório estar ao meu lado, não agora que sua autoestima, confiança e ego tão inflados. E eu vou perder a graça, ao menos aos seus olhos.
Então, você vai encontrar outra pessoa, vai deixar ela entrar, com piadas e brincadeiras mais engraçadas que as minhas, com declarações e elogios que brilham mais que os meus. Ela vai te alegrar, ser o que aos seus olhos não sou mais capaz de ser e fazer por você o que não posso mais fazer, e por ela, a mim, você vai deixar. E eu vou ter de seguir meu caminho. Aprender a me bastar, e sozinha me curar.
Depois de tudo isso, você vai seguir em frente, acreditando que tomou a decisão certa. Vai viver sua nova fase, buscar novas experiências, explorar o mundo sem olhar para trás. Mas, eventualmente, quando o tempo passar e o vazio que deixei começar a pesar, você vai lembrar de mim. Vai perceber que ninguém mais consegue entender, nem preencher os espaços que eu preenchi. Vai lembrar de cada palavra, cada gesto, cada pedaço de tudo que construímos juntos. Vai me procurar nas ruas, nas músicas, nas entrelinhas, em outros rostos e corpos, mas não vai me encontrar, nem mesmo mais em mim.
— eu, poesia.
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howtotrainabraincell · 3 months ago
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Celebrating Arno's Birthday
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Her sneaking out of bed to fix him some breakfast and bringing it to him in bed. He woke up and worried about where she was, instantly reaching over to her place in the bed to hold her but finding an empty and vaguely warm spot. His panic was eased when she came through the doors and smiled at him, instantly making him happy.
His love learning how to sing 'Happy Birthday' in French to him to help wake him up the morning of his birthday. It brings a ridiculously adorable sleepy and happy smile from the French assassin, and he hugs her tightly pulling her down to his chest in affectionate thanks.
Baking this man a cake! I think he would like chocolate (or honestly, he would be so flattered if his love baked him an entire cake that he wouldn't care what flavor it was he would love it!)
Idk why but I'm into knitting so I'm going with it...knitting Arno some socks haha. He deserves them! But with how France tends to have rainfall on the high side throughout the year, personally I worry about him getting his boots wet, and having cold, wet feet which will lead to him getting sick. Soooo NOT happening! He needs lots of socks so when he comes home, those socks get changed and he gets warm!
Repairing his weapons if they need it. Sharpening his cutlass sword (not like that ya dirty minded nasties), cleaning his pistol (oh my gosh...I'm setting myself up with these lol) and sewing any buttons that have been lost back onto his coat/replacing them. Stocking the Phantom Blade with poison darts so he's ready to kick bahookie when fighting time comes.
Write him a love letter and he's the kind of man who will carry it in his coat pocket right over his heart. Just tell him how much you love and appreciate him, how you'll always be there for him, and how though you worry about him as an assassin you trust that he'll always come back to her.
Choosing a flattering colors of fabric to turn into numerous new cravats for him (he looks VERY dashing in red and blue we already know). Perhaps a green one to compliment his Pantene commercial hair 😂 and chocolate brown eyes. A cream one that goes well with his dark blue coat.
I love the idea of a personalized cravat pin for him. Perhaps something with his initials carved into it, or a loving saying from her in French 🥺🥹🥺, with a stone that compliments his eyes (like amber, emerald or ruby).
Giving him a portrait of lover's eyes (legit what they sound like - back then they carried small portraits of their lover's eyes with them). Including the little beauty mark under her right eye just on her cheekbone, which he loves to kiss and stroke with his thumb.
Giving him a massage either on his shoulders and back or his head. Or both. He loves it when she plays with his hair, whether it's carding her fingers through his hair or braiding it lol. He loves the time she spends touching him and how much her touch relaxes him as he just lays there like a lazy cat on her lap, soaking her attention up.
Believe that he would enjoy lying in bed with her as they drink hot chocolate just having a lazy day together. He also particularly enjoys her presence next to him in just a chemise...extra points if she has her stockings on because she's cold. They'll talk about anything and everything or just lay together in comfortable silence, holding hands as he holds her legs in his lap rubbing her shins and calves.
Highly believe that he would enjoy her reading to him. Perhaps Dream of the Red Chamber by Cao Xuequin (pub. 1761) aka the Chinese version of Romeo and Juliet. Camilla by France Burney (pub. 1796) or Celestina by Charlotte Smith (pub. 1791).
This lovely man does not require birthday sex. He's just happy to have her with him and in his life because he could be completely alone. He's more than content to hold you in his arms and spend the day with her talking, kissing, and enjoying her company.
If she does however decide to give him a little something 'extra' expect a lot of blushing and giggling coming from the bedroom until the wee hours of the morning 😉😏😳.
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black-beauty-poetry · 8 months ago
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Es inefable cuando te miro. Ante mis ojos, eres tan especial, la chica más bonita que he conocido.
Nunca fallas al enamorarme cada que sonríes o me tocas o me dedicas tu mirada cautivante.
Es como si encontrara el paraíso en esos brillantes ojos marrones, y la primavera quedara siempre joven.
Quisiera meterte en mi carro y escapar de esta ciudad, sólo para que tus ojitos permanezcan dulces y nadie los haga llorar.
Tomar tu mano e irnos de este caos, despedirnos del día y la noche antes de desaparecer con el crepúsculo matutino.
Porque mereces vivir donde todo es más claro.
Y cuando me llegue la hora de morir, partiré siendo feliz porque tuve la oportunidad de conocer tus ojos cafés.
La recompensa que la vida me dará, por haber sobrevivido a ella, será descansar en ese recuerdo estelar donde fuiste la estrella más brillante.
Por ti, dejaría todo atrás, y seré feliz de ser parte de lo que llamas tuyo.
Recuerdo cuando te conocí aquella tarde donde te invité una malteada de chocolate, sin saber que me invitarías a escribir la mágica historia del más grande amor jamás contado donde resultaríamos ser los protagonistas en un sueño del cual ninguno anhela despertar.
Y donde el corazón quedaría destrozado, sin opción a reparo, si la ilusión se desvanece.
Donde amas la suavidad de mis manos cuando hacemos el amor como si estuviésemos en una película romántica, y amo que me mires como si tuvieras claro que soy el indicado para ti.
Y amamos que cada día a lado del otro se convierta en una remembranza especial que atesoraremos hasta dar el último respiro, como quien extraña los viejos tiempos que no apreció cuando los vivió.
Somos tan felices ahora mismo que podríamos morir, con una sonrisa.
-Dark prince
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palavreado · 2 years ago
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faces do amor
um sentimento que corre em diferentes direções. infinito. finito. intenso. simples. cujo aparece de diversas formas, cores, sabores e, também em todos os cantos, em todas as línguas. o amor vai além do sentir; ele também é ser. ele apenas é o que é. não se trata das coisas sentidas pelo coração e pensadas na mente. ele vai além. bem mais além do encontro, do beijo, de uma data comemorativa, de um jantar, rosas, velas, vinho, cinema, chocolates, alianças, presentes e promessas. o amor é cuidado, carinho, parceria, coragem, amizade, transparência, verdade, segredos, mentiras, fidelidade, transformação, orgulho, medo, caos, paz, alegria, raiva, risos, choros, incógnitas, obrigações, direitos, dedicação, paciência e tudo mais que pode completar uma mísera palavrinha repleta de vertentes e coisas a serem ditas. um sentimento com mais fases do que a lua. contudo pode ser sucinto para quem é, e com diversos modos para quem exige mais completude. o amor é camaleão. se camufla como ninguém e tem facilidade em se adaptar aos mais variados ambientes.
— cartasnoabismo
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caostalgia · 2 years ago
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Septiembre XXX
Viernes, 30 de septiembre, 2022.
Quise regalarte el mundo. El mundo que en mi ensoñación excesiva creé solo para ti y para mí.
Ese que se llena de vida y eventos mágicos, un arcoiris, una aurora boreal, la extraña y hermosa vida marina, animales del bosque, flores que inventé y árboles en color durazno.
El aroma de las flores flotando por doquier cuando la primavera llega. El canto de los pájaros.
Humedad en el aire. La calidez del clima que vuelve tu piel más miel y la mía más canela en verano.
Maple, dorado y ocre en las hojas que adornan el gris del asfalto en otoño.
Copos de nieve en las copas de los árboles, los techos en las casas, en tus pestañas. El chocolate humeante que tomaríamos frente a la chimenea, envueltos en frazadas, tu risa y la mía. El baño caliente que con gusto íbamos a compartir, el vapor intentando escapar. La película que veríamos hasta pasada la media noche, acurrucados en la oscuridad de la habitación. La luna abriéndose paso durante la madrugada, y tú y yo en el sueño profundo de cualquier noche de invierno.
Quise regalarte ese mundo, uno donde la palabra "dolor" no existiera en el diccionario y tampoco hubieran motivos para ser creada. Ese donde ser felices juntos fuera la única razón de ser. Donde nada de todo aquello que te ha hecho daño tuviese lugar, donde todo aquello que me hace ser lo qué soy no estuviese atado a mi tobillo.
Quise regalarte el mundo y darte cada gramo de amor en mi ser, esperando que eso fuese suficiente para mover los tejidos más remotos en ti.
Quise regalarte el mundo y pintarlo en color rosa, usar destellos coloridos para crearte galaxias que solo se podrían ver en nuestro cielo. Que el mar fuese en color amarillo, solo por ti.
Un monumento inspirado en ti.
Quise regalarte el mundo... pero en su lugar terminé por regalarte mi mundo.
Ese en el cual un desastre natural diferente azota cada lugar en el mapa a diario.
Ese en el cual solo basta un terremoto para que toda mi estabilidad se derrumbe, mis sentimientos y pensamientos se hacen trizas, caen a pedazos y destruyen todo a su paso.
Ese en el cual un arrebato de impulsividad provoca un tsunami y con ello las inundaciones me ahogan, te ahogan, ahogan a cada persona a mi alrededor.
Mis ojos son como presas rotas y no hay forma de parar la fuga.
En el cual la primavera no tiene sentido porque las flores permanecen marchitas, el verde ya no es vida.
Donde el calor del verano es tan sofocante que no deja a nadie respirar, quema y amenaza con hacer arder a toda aquella señal de vida que se haga presente.
Donde el otoño ya ni siquiera existe porque los árboles siempre han estado caducos. El viento sopla y ya no tiene ni una hoja que arrastrar.
Donde el frío que amerita una buena taza de café, pasa a ser una era de hielo más.
Ese donde la vida ya no prolifera.
Te regalé mi mundo, lleno de caos, maldad y egoísmo.
Repleto de incendios de norte a sur, de huracanes de este a oeste. Destrucción en lugar de vida y odio que sustituye el oxígeno.
Ese donde se sufre porque no hay más. La posibilidad de ser feliz es nula.
Donde hago daño, lleno las calles de una neblina de toxinas, entrego cicatrices, insuficiencia y arrepentimiento. Donde me rompo y te rompo.
Donde la definición de amor está tan distorsionada a causa de mi psicosis, de mis delirios, de mi ansiedad y anhelo del sueño eterno.
Quise regalarte el mundo... pero en su lugar terminé por regalarte mi mundo. Y este... ha estado en apocalipsis desde el 2009.
- Cafeína para el papel.
- I.
Coldissweet
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little-big-fan · 11 months ago
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Imagine com Louis Tomlinson
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Santa's Gift
N/a: Finalmente chegou o nosso especial! E iniciamos com ele, o quase aniversarianteeeeee ❤️ espero que gostem, foi tudo preparado com amor 😍
S/N não conseguia fechar o enorme sorriso que se formava em seus lábios, mesmo quando tudo o que ouvia dos outros hóspedes da pequena pousada fossem reclamações da nevasca que caíra na noite passada e atrapalhara os planos de todos para a véspera do natal.
Ela havia fugido do caos da cidade para ficar sozinha, desde que tomara a decisão de se mudar do Brasil para a Inglaterra, contra a vontade dos pais e do resto da família.
Com uma xícara de chocolate quente fumegando, ela sentou na varanda, encarando encantada a camada grossa de neve que havia se formado por todo o lugar. Parecia exatamente como os intermináveis filmes clichês de natal que tantas vezes ela assistira em sua terra, porém quase derretendo em um calor de no mínimo 30 graus.
Em uma das extremidades da varanda, havia um homem, vestindo uma jaqueta grossa e aparentemente tendo uma ligação bastante estressante, já que ele esbravejava coisas como: “não é minha culpa que nevou mais do que o esperado” e “sim, vou arriscar a porra da minha vida porque você quer vestir um pijama ridículo em frente á lareira”.
Deixando a xícara de chocolate sobre a mesinha de centro, S\N inclinou o corpo, enfiando o dedo indicador na camada fofinha de neve que havia se formado sobre a cerca de madeira que delimitava a varanda.
Depois de desligar sua ligação, Louis observou a cena. A garota parecia uma criança vendo a neve pela primeira vez, sorrindo abertamente e soltando risadinhas. Ele guardou o celular no bolso da jaqueta, ainda incomodado por estar longe da família não apenas na véspera do Natal mas como no seu aniversário.
Os feriados de final de ano sempre foram os seus favoritos, sempre os reservou para aproveitar com as irmãs, o filho e o resto da enorme família Tomlinson, e pela primeira vez em tantos anos estava sendo privado disso.
O britânico sentou na poltrona acolchoada, ao lado da garota.
— É a primeira vez que você vê neve? — Ele não se conteve em perguntar.
Como fazia apenas quando estava no palco, o coração de Louis vibrou dentro do peito quando o par de olhos castanhos se dirigiram a ele, acompanhado por um sorriso doce. As bochechas da garota bonita estavam avermelhadas, assim como a ponta do seu nariz, e o suéter natalino não parecia ser o suficiente para aquecê-la.
— Na verdade, é sim. — Ela respondeu, em um inglês cheio de um sotaque adorável.
— De onde você é?
— Brasil. — Ela respondeu, deixando-o surpreso. Louis tinha boas memórias do país tropical.
— E o que veio fazer tão longe no natal? — Disse tombando a cabeça de lado. Louis nunca foi o tipo que se interessava pela vida de estranhos, mas alguma coisa naquela garota o deixava instigado a cada vez fazer mais e mais perguntas.
— Me mudei há alguns meses. — Ela disse dando de ombros. — E você?
— Eu? — Prendendo o lábio inferior entre os dentes, a garota soltou o ar pelo nariz.
— Acabei ouvindo sua conversa sem querer… por conta da neve você vai passar o natal longe da sua família?
— Sim. — Louis suspirou.
— Sinto muito. — Ela disse pegando a xícara na mesa, dando um gole na bebida que soltava uma leve fumaça cheirosa. — Sua esposa deve estar furiosa.
— Não sou casado. — Ele disse com divertimento. — Na verdade, estava falando com uma das minhas irmãs ao telefone. — Explicou.
— Oh, me desculpe. — Ela disse envergonhada, ficando ainda mais vermelha.
— Você parece ser a única feliz em ficar presa aqui em pleno Natal. — O moreno falou, erguendo uma das sobrancelhas.
— Não estou presa. — Deu de ombros. — Tudo que eu queria era um natal tranquilo e com muita neve.
Louis sorriu com a sinceridade e com a simplicidade da garota. Esquecendo por algum tempo a frustração que sentia.
Como se fossem velhos conhecidos, os dois passaram a tarde inteira conversando, e quando o sol se pôs sentaram em frente a lareira acesa, acompanhados por um casal de idosos que conversava animadamente, vestindo suéteres natalinos que combinavam.
— Como é o natal no Brasil?
— Muito diferente. — A garota suspirou nostálgica. — É quente demais essa época do ano, e uma boa parte das famílias se juntam para assistir os especiais que passam na tv. — Ela sorriu. — Minha avó deve estar cantando junto com o Roberto Carlos agora.
— Roberto Carlos?
— Ah sim. — Ela riu. — Ele é o Harry Styles das idosas brasileiras. — Louis soltou uma risada genuína, quase caindo para trás.
Do lado de fora, os fogos de artifício chamaram a atenção de todos. Voltando a vestir o casaco pesado, S/N correu para a varanda, maravilhada com o show. Louis pegou um punhado de neve e tocou no rosto da garota, fazendo-a resmungar.
— Feliz natal. — Ele disse baixinho.
— Feliz natal, idiota. — Ela murmurou.
Louis não pensou direito em suas próximas ações. Ele não se importou de conhecer a garota a sua frente há menos de 24h ou o fato de ter tanta gente à sua volta. Ele curvou o corpo, tocando os lábios macios dela com os seus em um selinho casto. S/N ficou surpresa, mas sorriu e ficou na ponta dos pés para retribuir o carinho.
Se sentindo em uma comédia romântica de natal, ela passou os braços pelo pescoço do homem, sem saber direito o que o próximo dia reservava. Mas, o papai Noel trouxe aquele presente, e ela definitivamente iria aproveitar.
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yumminyy · 8 months ago
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eyes roll — song yuqi
adotada por @/chaerry
13.04.24
notas 🗒: o que um psd faz com uma edição, essa capa se transformou totalmente com esse psd.
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opiummist · 3 months ago
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⠀ N Í V E L 1 ・ F A S E 1
Manipulação da Realidade Onírica - Consiste na habilidade complexa que permite temporariamente alterar o tecido da realidade ao seu redor, criando uma dimensão onde as leis da física, da lógica e do tempo são maleáveis e podem ser distorcidas como em um sonho. Quando essa habilidade é ativada, o ambiente ao redor sofre uma transformação profunda, assumindo características surreais e ilusórias que desafiam a compreensão racional.
As pálpebras de Fahriye pesavam como se fossem feitas de chumbo, e ela pestanejava repetidamente, lutando contra o sono que teimava em dominar seus sentidos. Concentrar-se nos comandos da semideusa que estava do outro lado da arena exigia um esforço sobre-humano. Desde que o caos se instalara no acampamento, a rotina da filha de Hipnos havia sido completamente alterada, e seu descanso, tão essencial, fora relegado a um segundo plano. Embora acreditasse estar se adaptando à falta de noites tranquilas, havia momentos em que a exaustão se tornava irrefreável, fazendo-a se sentir prestes a adormecer mesmo em meio às atividades mais intensas e que exigiam de sua concentração. Era exatamente o que estava acontecendo naquele instante, durante seu treino com Yasemin. Com a cabeça inclinando-se suavemente para o lado, começava a se entregar ao sono, sentindo-se tomada por uma escuridão acolhedora que a envolvia como um manto quente e protetor. Desejava estar deitada em sua cama, diante de uma lareira acesa, segurando uma caneca de chocolate quente. Imaginava o ambiente ideal, onde o crepitar das chamas e as notas suaves de suas músicas favoritas compunham uma trilha sonora perfeita para aquele momento de serenidade.
Fae, concentre-se! ── A reprimenda severa de sua mentora rompeu abruptamente o silêncio da fantasia que seu subconsciente havia criado, fazendo-a despertar com um sobressalto. Seus olhos se arregalaram, e ela sentiu o coração bater descompassado no peito, ainda agitado mesmo depois de recuperar a noção da realidade. Embora pudesse ver Yasemin à sua frente, proferindo ordens, a imagem parecia estranhamente alterada. Uma vinheta turva envolvia tudo o que estava em seu campo de visão, e as cores que antes eram vibrantes agora se mostravam desbotadas e opacas. O que estava acontecendo? Levou os nós dos dedos aos olhos, esfregando-os com força na tentativa de clarear a vista cansada, mas ao focar novamente em sua mentora, nada havia mudado. Confusa, franziu o cenho, tentando compreender a situação, até que uma nova ordem foi lançada. ── Vamos, me ataque! ── Embora tudo aquilo a alarmasse, assentiu instintivamente, concordando em dar prosseguimento ao treino. Com sua adaga firmemente empunhada, assumiu uma postura de ataque, preparando-se para a investida com determinação.
Para aproveitar ao máximo sua velocidade e impulso, Fahriye lançou-se em uma corrida vigorosa em direção à oponente, canalizando toda a sua força no ataque que estava prestes a desferir. No entanto, algo estranho acontecia. Embora seus pés estivessem em contato com o solo, o mundo ao seu redor parecia se distanciar cada vez mais. A cada novo passo, em vez de avançar, era como se estivesse presa no mesmo lugar, lutando contra areia movediça. Intrigada, baixou o olhar para verificar seus pés, que ainda se moviam, mas a arena ao seu redor continuava a se alongar infinitamente, estendendo o espaço entre ela e a outra semideusa. Com o coração acelerado e o rosto tomado por espanto, ergueu o olhar novamente para a amiga, buscando desesperadamente algum sinal de que também testemunhava a bizarrice daquela situação. ── Yas?! O que está acontecendo? ── Sua voz soava carregada de urgência, embora no fundo soubesse que provavelmente não encontraria uma resposta para a manifestação inexplicável. Sentindo o pânico emergir, colocou ainda mais energia em seus movimentos, forçando cada músculo a se mover com mais vigor, a ponto de soltar a arma que segurava, tentando correr mais rápido, lutando contra as correntes invisíveis que a mantinham presa. Era como tentar correr em um sonho ruim, onde o tempo e o espaço não faziam sentido. Os sons ao seu redor ficaram distantes, abafados, parecendo submersa em água. Olhou ao redor e percebeu que o ambiente se distorcia ainda mais e as bordas do campo ondulavam. Seu corpo finalmente cedeu ao esforço inútil, e ela parou, ofegante. A verdade cruel se impôs: seu esforço era em vão. ── Eu não consigo sair do lugar! ── A confusão no semblante agora dava espaço para o medo.
No momento em que seus pés fincaram-se novamente no chão, um zunido agudo invadiu seus ouvidos com uma intensidade brutal, forçando-a a apertar os olhos e a agarrar a cabeça com as mãos. A sensação era desconcertante. Não conseguia compreender o que estava acontecendo e sentia-se completamente fora de sintonia com a realidade que conhecia tão bem. De repente, com um estalo inesperado, o som cessou, e quando Fahriye abriu os olhos novamente, tudo parecia ter retornado à normalidade. Um suspiro de alívio escapou de seus lábios, enquanto uma sensação tranquilizante de leveza a envolvia, como se o chão estivesse a ceder suavemente sob seus pés. No entanto, ao olhar novamente para baixo, um grito sufocado se formou em sua garganta ao perceber que não estava mais em contato com a terra firme. Ela estava flutuando, como se estivesse em um estado de gravidade zero. O pânico retornou e ela estendeu os braços para os lados, tentando se equilibrar no ar como se estivesse sobre uma superfície invisível. Mas não havia nada ali para agarrar ou se apoiar. O ar ao seu redor era denso e etéreo na mesma medida, como se ela estivesse suspensa em um sonho, sem controle sobre seu próprio corpo. A gravidade, que sempre a tinha mantido ancorada ao chão, se esquecia de sua existência.
Sentindo-se completamente fora de controle, Fahriye se debateu no ar, consumida pelo medo que a dominava. Seus movimentos agitados provocaram uma rotação lenta e desorientadora, fazendo-a girar até ficar de cabeça para baixo. Tentou gritar por ajuda, mas o terror que a envolvia parecia sufocá-la, tornando a situação ainda mais desesperadora. Em um piscar de olhos, a gravidade retornou de maneira abrupta, exatamente quando não estava preparada para isso. A queda foi violenta e, por um triz, não foi o seu crânio que amorteceu o impacto ao atingir o chão com um som oco. Um gemido de dor escapuliu por entre seus lábios entreabertos, enquanto o ar se esvaia dos pulmões. Felizmente, a altura alcançada não fora suficiente para causar nenhum ferimento, por isso logo tratou de tatear o chão e seu próprio corpo em busca de uma confirmação tátil de que estava realmente no mundo real e não em um pesadelo lúcido. Erguendo-se lentamente, olhou ao redor com uma visão atenta, assegurando-se de que os olhos não estavam mais sendo enganados por ilusões, até que finalmente localizou a outra semideusa. ── Yas, pelos deuses, o que foi isso? ── Sua voz transbordava desespero. Não, definitivamente não estava sonhando.
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