#Canaban
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x-the-gay · 21 days ago
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suicideenthusiast · 2 months ago
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You're an asshole.
how do I properly deal with myself at the moment
(@yearningfortheend)
girl. do i look like i know
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donaculkin · 10 months ago
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(Oi, de novo²... 👁👁)
Tenho mais sugestões... 👉👈
• Lass/Elesis (Grand Chase);
• Tired, cover da Romy Wave;
• Depois de anos e anos realizando missões pra salvar pessoas e limpar Ernas, e até mesmo outras dimensões, de criaturas vis, os dois retornam a Canaban para aproveitar a vida adulta tardia (que, pra eles, já é aposentadoria). Muitas feridas emocionais continuam sensíveis desde a infância, mais as criadas nos últimos anos; como se um puxasse ao outro por magnetismo, os dois se veem entrando um no outro o lar que tanto precisavam.
• Capa clean! Talvez uma paleta de cores frias com uns toques de vermelho e laranja, meio respingado, pra representar o início dessa mudança e descanso internos.
p.s.: pf venha pro fandom de Grand Chase somos flopados e pacíficos e temos um punhado de fanfics !!!
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"Just let me love you", capa teste (disponível para doação, modificações: título e frase)
data: 28/01
Gostei muito de fazer essa! Foi minha primeira capa de jogos (e eu achando que seria de Genshin) mas cara, adorei mesmo! E eu jurei que seria um desastre, apesar de saber que poderia fazer melhor! Qkakaks, obrigada pela ask meu anjo, também adorei a música (principalmente o cover) ❤️ (Essa capa foi inspirada nas edições de @tansshoku, abraço meu anjo!)
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ngtskynebula · 1 year ago
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ao3 wrapped asks: 3, 14, & 29!
This is the first time I've ever received an ask 😭💘 It's so exciting! Thank you, so much, for this! 😚🤗
3. What work are you most proud of (regardless of kudos/hits)?
I tend towards my Grand Chase longfic, 'Relíquia das Almas: O Conto da Espada'. (The title's translation: Soul Relic: The Sword's Tale.) I published it, once, but it was kinda... awful, so I deleted it and decided to rework everything.
It's much better now, but I have next to nothing written yet 😭 But I am so, so proud of how it's turning out... the plot matured a lot, along with the cast's characterization (including the OCs needed to tell the story), and, most importantly, the thematic explorations at the fic's core.
14. What’s your shortest work of the year?
I have to actually open my writing folder to answer this. 2023 was a blur.
Okay, so! I finished one (1) text this year, but I actually started it last year, on August 20th. Had it done by November, 19th, 2023 🕊🪦
It's a Seventeen oneshot. It's pretty bad, so I'll have to rewrite it.
This year I had a bunch of ideas, for Grand Chase and Seventeen, but the only one I actually began was a Grand Chase fanfic I started back in January... I wrote a whole smut scene, and then I just. Did not.
So, wait, hold on— Lemme explain 🖐
I had this Lass/Azin fic idea, right? But I was going through thooose days when my brain shuts down and I do all the thinking with my [🚫], so I projected it all on a smut fic. And then my creative energy vanished like Spider-man 😭
I wrote 2/5 scenes, 1.745 words, of the actual fic, and that's it. I still like it, though; just don't feel like writing it right now.
So: finished shortest fic — Seventeen oneshot, started last year, that ended up being 9.211 words long; unfinished shortest fic, started and written this year — Grand Chase's Lass/Azin oneshot's smut spin-off, 3.386 words long.
I can't believe I wrote more smut about the fic than the actual fic. This fic's gen, ffs 🖐😭 This is unreal 🖐😭
29. Favorite line/passage you wrote this year?
Fun question! Well, recently I had two ideas that got me very excited to write: a fluffy 5+1 romantic Lass/Elesis ficlet (Grand Chase), and a saucy Jeonghan/Joshua (Seventeen) three-shot that's literally made for me to self project my libido, whenever I feel like writing it ☝️🧐
I won't share my AO3 kpopper profile, but I guess there's no problem in sharing this YoonHong fic spoiler here, even though I don't want to associate this acc with that one.
Note: I write in brazilian, so this is a translation. Sorry if it reads wonky.
🌱 "Lass Isolet and Elesis Sieghart naturally got married. When the violent missions and uncountable interdimensional travels ceased, Lass did not get used to Cidade de Prata, even though he was the local guild's master. He spent more time at Reino de Canaban than everywhere else, and, in the same vein, he did not get used to being away from Elesis. Years and years being a Chaser tattoed the warrior's presence under his skin. He wouldn't give up this comfort."
❤️‍🔥 "When Yoon Jeonghan posted a laying down selfie, with exposed boobies and lips sugestively opened, he gained 2.459 new followers, and the story received more than seventy three thousand views. Not bad at all for a profile only fifty thousand followers big."
I choose these two because I can't pick only one 😔 Both suited very well the atmosphere I was going with in these stories, so I'm pretty proud.
Again, thank you v v much for the ask! 😚💘
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downwithpeople · 7 years ago
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canabanality replied to your post “my stage name gucci junker”
Is that pronounced GUK-ee
you can say it however you want baby
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very-evil-bubbles · 4 years ago
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What's it called when a banana eats another banana?
Canaban- cabanananbli-
...
cananban-, hmmmm... Banacabannal- SHIT!!
canaba- damit, banalicab-
AAAAAGGGHH
...
*sigh*
Canabananabal-
I give up.
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aguim · 5 years ago
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Pela glória de Canaban! 🛡
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ngtskynebula · 6 months ago
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Quanto a Grand Chase, como é um fandom que raramente tem fic nova a minha atitude é de passar o pente fino nos websites de fics de maneira cronológica, mesmo, indo página por página nos resultados de pesquisa... pra não deixar cair no esquecimento do que qualquer coisa... tipo você achar a biblioteca pessoal de alguém e ir conferindo o gosto da pessoa, sabe? Nesse fandom, a dinâmica é bem menos "ler o que há de novo pra ter o que falar com os fãs" e mais "ler o que já foi publicado pra demonstrar apreciação". Não sei se me expressei bem, mas é assim, pra mim 🥹 Esp pq a maior parte dos ficwriters das fics antigas já não mais acessam os perfis, ent a gente lê por ler, e não tanto pra interagir. E isso em todos, embora no Spirit tenha umas cinco pessoas ainda postando pro fandom.
(Tem uma longfic Jin/Amy que eu tava acompanhando ano passado, muito fofa, onde a Amy é patricinha do Bem, e eu amei o conceito, aderi.)
Pois eu te apoio !! No AO3 nem tem nada, direito, mas me é estranho pensar em fic de GC em outra língua que não o brasileiro ☝️🤓 No ff.net tem um bocado, acho que 3k, e bem antigas, lá pra 2004, 2005, mas eu acho que vou demorar a me habituar a lê-las ☠️ Rapaz... eu já cacei fic lá no Wattpad também, viu... na época achei quase nada (e odiei a interface da plataforma), mas talvez eu a visite de novo esses tempos. Meu perfil lá deve tá cheio de teia de aranha.
Sua descrição dos Lass/Azin 😭😭😭 Pior que nem posso discordar... eu gosto de fluffy, ent sempre vejo muito pelo lado de como um pode ajudar ao outro, mas agora você abriu meus olhos pro potencial angst...
Eu vejo o Dio como alguém maduro e firme, e acho que é essa solidez que funciona bem com o Lass pq ele se sente seguro em desmontar sobre o Dio, e o Dio vai saber cuidar dele 😔 (Fiquei triste pensando na dinâmica imortal/mortal, agora... 🥹)
EU AMEI O SEU HEADCANON DO OT3, ESTAREI ADERINDO ✍️🏽✍️🏽✍️🏽
EleEdel seria o casal femme mais foda de Vermécia, concordo super. São um ship explosivo, que se dá certo, dá muito certo, mas se dá errado... talvez até Canaban e Serdin se metam no B.O.
Rey: haha what if we dated... haha jkjk kkk.... UNLESS??? 😱 Gente, casa muito com ela, veyr, vou aderir também ☝️🤓 Eu antes via a Rey tendo um crush na Elesis, primeiro, mas o contrário também funciona 🫡
fã de gc e twisted wonderland... my sibling in christ please pick a struggle (também sou fã dos dois
nao pode ter um cast de cabelo colorido que bate um no outro com arminha de plastico que eu já sou fã é uma maldição pro resto da vida </3
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hikarishirohana · 6 years ago
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Lupus/Lire (meio que) explicado em tópicos
Tudo isso ocorre supondo que Lupus Wild junta-se à Caçada (o que poderia ocorrer por diversos motivos, incluindo o fato da Grand Chase ser patrocinada pelos reinos de Serdin e Canaban — o que significa que as recompensas das missões são deveras generosas). Além disso, esse cenário se passa antes de GCDC
E, como tudo o que eu escrevo, está repleto de headcanons e você não tem a menor obrigação de aceitar qualquer palavra aqui escrita. Assim dito, espero que apreciem esse brainstorming (o qual ocorreu, na verdade, há alguns meses), que é uma tentativa de dar sentido a Lupus/Lire
Ah, só para deixar avisado: tem um ou outro palavrão, em um momento meio tenso, mas nada muito ofensivo
No início, Lupus não confia em ninguém, então se isola
Mas toda vez que ele volta de uma missão, por algum motivo, Lire pergunta como foi, se deu tudo certo etc
E ele responde sempre de forma curta e grossa:
“É claro que deu certo. Está supondo que não sei fazer meu trabalho?”
Mas parcialmente é por que ele acha que ela está zombando dele
(Slá, ele deve ter um complexo desses. O pai dele, o maior Caçador de Recompensas de Hades, abandonou-o; devia ser um assunto muito comentado na tribo, e acho que isso pode ter gerado nele uma espécie de paranoia — ele acha que estão sempre tendo pena ou escárnio dele)
Enfim
Até que Lupus percebe que, não, ela não está sendo irônica no dia em que ele chega com um corte profundo no braço
“Lupus! Você está bem?! Desde quando está com esse ferimento?”
“Uns dois dias,” ele dá de ombros
E ela fica pálida, se controla muito para não gritar o nome da Holy naquele instante e pede para ele falar com a Serenity para tratar o ferimento
Pede
Mas ele recusa e volta para o próprio quarto, dizendo que sabe o básico de tratamento médico e não precisa da ajuda da Paladina
Ela não força nada — sabe que Lupus viveu sozinho por muito tempo e, se ele arrumou um jeito de conseguir um braço novo, deve conseguir cuidar daquilo também
Mas isso não a impede de passar a próxima semana inteira perguntando se ele está bem, uma vez por dia, logo pela manhã
Apenas no sétimo dia ele se dá o trabalho de avisá-la que está curado
Ela sorri com a resposta
E como Lupus Wild não sabe o que um sorriso genuíno de Lire significa, ele estranha
Muito
Mas esconde isso no canto da mente
E os dias passam
Depois de algumas missões em grupo, Lupus percebe algo muito simples, que o surpreende (mas quando ele para e pensa, depois, é algo meio óbvio):
Lire é uma boa Caçadora
Ainda que primariamente os alvos dela sejam monstros, enquanto os dele são almas
Enfim
Caso é que ele vê em Lire uma rival
Até porque, em batalha, a elfa tem um espírito competitivo bem notório (vide falas dela no gcpc)
E, de repente, eles estão em uma competição de quem mata mais dos demônios que saem da fenda dimensional
Lire ganha por dois
Eventualmente há uma revanche
E ele ganha
Por um
E em algum momento torna-se automático eles falarem o número de inimigos derrotados ao final da batalha
(Elesis ouve uma vez
Ela só arqueia uma sobrancelha e dá as costas
Lupus aprecia o bom senso da líder até hoje)
Assim, aos poucos, a presença de Lire vai crescendo na rotina dele
Um dia, ela pergunta os métodos de caça dele, mas ele se recusa a responder
“Se eu disser meus segredos, quem garante que não irá roubar minha profissão?”, ele brinca
Não é uma frase arrogante — é a primeira coisa que Lire constata e isso a faz sorrir
Sorriso esse que só cresce, porque há naquela fala uma admiração pelas habilidades dela também
Então ela tenta negociar um segredo por outro
E dias depois, Lupus está a ajudando a tentar usar as Scarlets
Depois ocorre uma tentativa dele com as Bestas
Mas, no fim, eles concordam em fingir que aquele dia nunca ocorreu
Após esse não-ocorrido, as conversas tornam-se mais longas e frequentes
Geralmente pela manhã, entre xícaras de café, visto que são dois dos primeiros a acordar entre o grupo
Até que chega um momento em que Lupus percebe que aprecia a companhia de Lire
É em uma tarde em que ele está à toa no QG e a elfa saiu em missão; apenas uma vez ele pensa que é uma pena Lire não estar ali naquela tarde
Isso é meio preocupante
Ele percebe também que está vagando por um território delicado
O sensato seria afastar-se
Lupus tenta
Ele genuinamente tenta, mas o jeito não forçoso de Lire é justamente o que o força a continuar interagindo com ela
E é assim que começa a turbulência
Antes, ele só interagia com ela no final das lutas
Agora, os olhos vermelhos vagam até a figura loira entre os inimigos
É bem raro, e bem rápido
E ele não percebe, mas tende a se aproximar de onde ela está
(Talvez Lass tenha notado — de qualquer forma, ele não conta para ninguém, muito menos para o próprio haros)
Enfim
Chega o dia em que Lupus quase é acertado em uma batalha
Ia ser um corte meio profundo, mas nada extremamente preocupante — um ferimento normal
Mas Lire o salva, com uma flecha certeira
Entretanto, isso faz com que ela fique desprotegida diante do demônio que ergue a espada ao lado dela
Prestes a cortar-lhe o braço direito
Então ocorre de uma maneira quase que inconsciente
Lupus só puxa as Scarlets do coldre (até então ele se focava em um combate corpo a corpo com a Kodachi) e atira
Atira e salva Lire
E ele está puto
Não com o monstro exatamente
Com Lire
Afinal, o que caralhos ela estava pensando ao negar a própria segurança em um campo de batalha?
Salvá-lo? Como se ele precisasse dessa gentileza
Mas, acima de tudo, ele se sente frustrado
Porque parece que Lire o subestima (não, não é verdade, mas o complexo acima descrito dá a ele essa percepção)
E ele faz questão de dizer a ela depois:
“Eu não preciso de uma babá no meio da batalha.”
“Eu sei. Não é essa minha função no combate.”
A função dela é dar suporte aos aliados, mas aparentemente ele havia se esquecido disso no momento
Lire não faz questão de lembrá-lo — é a oportunidade dela de lidar com outra questão, que talvez possa explicar por que Lupus está inconstante, se afastando nos últimos tempos
“Então por que atirou no cara que estava me mirando? Aquilo apenas serviu para deixá-la exposta a outro ataque.”
“Eu só tinha um palpite”
O Wild fica ainda mais incomodado
Lire se arriscou por um palpite
Ela que tanto valoriza a vida de cada um do grupo
É de uma hipocrisia sem limites e faz Lupus sentir que, no fim, ela é igual aos outros
Isso dói um pouco
Mais do que ele gostaria de admitir
E é por isso que ele está tão frustrado
Porque ele quis que—
Não
Não
Não
Mas a mente dele força-o a completar a frase mesmo assim
Porque ele realmente quis que Lire fosse diferente
Ele engole em seco
A percepção é horrível
É pior que uma condenação de morte
E ele pede por qualquer coisa que o faça tirar aquele pensamento da cabeça
Se ele puder provar definitivamente que Lire é igual a todos os outros... Sim, era isso que tinha que fazer
“Qual que era sua aposta, afinal? No que você confiava tanto a ponto de apostar a própria vida?”
Era só ela dar a resposta certa
Mas Lire nunca age como o planejado
“Eu só acreditei que você atiraria.”
Ele não entende
É atordoante, no mínimo
“Por quê?”
“Porque eu confio em você”
No máximo, perturbador
E, no fundo, é isso que Lire fez — perturbou-o
Não como Amy e Holy, que eram plenamente irritantes
Não como Edel e Ronan, que exigiam dele uma conduta diferente
Lire perturbou-o apenas de estar ali, mostrando-lhe que não estava sozinho
Sem forçá-lo, sem puxá-lo ou empurrá-lo; ela apenas ficou ali, ao lado, tangível
Como naquele instante
E ele só percebe isso agora, quando é tarde demais para se afastar
Torna-se impossível desviar-se da verdade
E a verdade é que Lire é a pessoa mais incrível que já conheceu e…
E ele confia nela também
É só um pouco, mas a confiança que ele achou que nunca mais teria por qualquer um está lá
Não, não só isso
Há mais afirmações a serem encaradas
E a principal delas é que Lupus Wild gosta de Lire Eryuell
E isso é um problema
Ele se pergunta se está tão carente assim para gostar da primeira pessoa que o trata bem
Um riso de escárnio
Ele sabe que é mais que isso
A questão é que Lire é incrível demais, radiante demais
E foi inevitável que ele se queimasse, enquanto tentava a apreciar de longe
(esse último trecho em prosa porque foi a única coisa que consegui escrever)
— Eu não preciso de uma babá no meio da batalha. — o moreno revirou os olhos. O tom indicava indignação, mas, acima de tudo, explicitava o ego ferido.
Entretanto, Lire não recuou. Ela ergueu o olhar jade e disse com uma voz tão clara que as palavras pareciam perfurá-lo:
— Eu sei. Não era essa a minha função no combate.
— Então por que atirou no cara que estava me mirando? Aquilo apenas serviu para deixá-la exposta a outro ataque. — ele apertou a Scarlet sobre o coldre, lembrando-se de como horas antes retirara a arma dali apenas para salvar a elfa.
— Eu tinha um palpite. — ela respondeu, com uma leveza natural.
Como se não fosse a maior loucura que o haros ouvira sair dos lábios dela até então. Lupus não conseguiu segurar o riso de escárnio.
— Um palpite? Você estava disposta a sacrificar a sua vida por um palpite? — ele estreitou os olhos. — O quanto você se desvaloriza para fazer isso?
A loira apenas sorriu. Por mais que a raiva consumisse aos poucos a consciência do Wild, ela permanecia serena como sempre. Tornava-a ainda mais desconcertante.
— Não era você que falava sobre como a vida não passa de centavos? — Lire questionou.
Lupus mordeu o lábio inferior. Sim, era. E ele sempre soube que nada de bom sairia de ficar tanto tempo na presença da elfa; correra um risco desnecessário e agora pagava por isso.
Tivera até mesmo suas perspectivas alteradas por ela.
— Elfos valem ao menos o triplo que humanos comuns. — foi a única coisa que conseguiu falar. — Deveria tomar mais cuidado.
As informações mal se conectavam — era esse o efeito que Lire tinha nele agora.
Silêncio recobriu a sala por algum tempo. Segundos, minutos, ele não saberia dizer. Mas em momento algum ela fez menção de ir embora, e ele estava começando a se sentir sufocado.
— Qual era a sua aposta, afinal? — Lupus enfim perguntou.
Lire fitou-o por segundos. Talvez estivesse compreendendo a pergunta, talvez optando por responder ou não.
— No que você confiava a ponto de apostar a sua vida? — ele pressionou.
A boca estava seca, as palavras saíram rasgando pela garganta. A verdade era que ele não queria saber. Ele temia a resposta.
Lire levantou-se e caminhou em sua direção. Lupus lutou contra o impulso de afastar-se, mas os olhos escarlates analisavam qualquer mínima ameaça. Lire era a ameaça; e ele não sabia mais o que fazer em relação à elfa.
O lobo estava completamente encurralado.
E foi quando ele constatou isso que Lire sorriu mais uma vez, a mão delicadamente colocando uma mecha atrás da orelha pontuda.
— Eu só acreditei que você me ajudaria.
— Por quê? — o haros soltou em um fio de voz. Uma pergunta global, para toda e qualquer ação que tomara desde que se juntara à caçada.
E que se aplicava também àquela situação, claro.
— Porque eu confio em você.
Aquela afirmação já estava implícita na frase anterior. O Wild sabia. Mas ouvir aquelas palavras de forma tão clara e pura foi... atordoante, no mínimo.
No máximo, perturbador.
E, no fim, fora apenas isso que Lire fizera. Perturbara-o a todo e qualquer instante — não como Amy e Holy, que eram plenamente irritantes; não como Ronan e Edel, que exigiam dele uma conduta diferente. Ela perturbara-o da maneira mais trivial que havia: mostrando-lhe que não estava sozinho.
Sem forçá-lo, sem empurrá-lo, sem fazê-lo voltar os olhos naquela direção. Apenas pacientemente ficando ali, ao lado, tangível. Como naquele instante.
E ele só percebia isso agora, quando já era tarde demais para se afastar.
A partir daí temos uma situação interessante
Porque Lire é gentil e afetuosa com todos, mas Lupus é egoísta e a quer só para si
Só que ele não se vê no direito de fazer isso com ela
(Ah, mas como assim? Ele não é egoísta? É. Mas se Lire é capaz de fazê-lo rever o valor de uma alma, é igualmente capaz de fazê-lo perceber que os sentimentos dos outros importam também — só um pouquinho, mas importam; e os sentimentos da elfa são compartilhados com todos dali)
Então o que ocorre é pining, muito pining
Dos dois lados, na verdade
Porque Lire percebeu no dia-que-nunca-ocorreu que gostava dele
E ela nem está tão preocupada em esconder isso, mas aparentemente Lupus é cego para algumas coisas (para tudo que não seja dinheiro, sejamos sinceros)
No fim, eles não se resolvem
E Lass, que acompanhou toda a história de fundo (não que ele quisesse, exatamente, mas aquela dupla era, no mínimo, curiosa, e ele precisava ter certeza de que Lire estava segura), não aguenta mais
Ele ainda não acha que seja sensato da parte da elfa tentar alguma coisa com Lupus
Mas pela consideração que tem por ela, ele resolve ajudar
Entretanto, Lass obviamente não é uma das melhores pessoas para isso
E daí a gente continua isso em uma outra série de tópicos, porque envolve uma segunda oneshot que, sim, vai ter Lass/Arme porque é a maguinha quem irá ajudá-lo a juntar esses dois Caçadores estúpidos (e é um jeito de eu socar os dois otpzões na mesma fic — a qual provavelmente nunca será escrita, mas o que vale é a intenção)
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heteronegative · 7 years ago
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Seven selfies of 2017, tagged by @canabanality . Surprisingly I didn’t dye my hair at all this year. I did, however, paint dicks on my face so that was a highlight. Looking forward to 2kGayteen, hope it’s bigger, badder, and more radically queer than ever before ✨💜
#me
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limethesaint · 8 years ago
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[Canaban - Dia]
Depois que o tempo esquentou, Holy e Flubell resolveram sair para a cidade de Canaban. Um dos motivos era que o martelo e a armadura estavam danificados, então assim que chegaram levaram os equipamentos até um ferreiro e entregaram-lhe os respectivos cupons.
Flubell estava radiante. A temperatura não estava alta mas o fim do inverno indicava o início da primavera, o que enchia a fada de alegria. No trajeto para a cidade, Holy teve que segurar sua fada para que ela não saísse pelos campos que começavam a brotar novas flores.
No momento, andavam pela cidade sem rumo certo, apenas fazendo hora até que o equipamento de Holy fique pronto.
(Vestimenta, Cabelo)
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heteronegative · 7 years ago
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Me when @canabanality introduced the concept of codependence to me
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ngtskynebula · 6 years ago
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mais headcanons. vocês sabem, o de sempre.
Eu realmente não devia estar listando coisa, vocês não fazem ideia do quanto eu tenho pendente na minha vida mas DANE-SE, A LISTA É MINHA E EU LISTO O QUANTO EU QUISER
Se Ryan conhecer a Nymphyr, Nephilim e/ou o Hanaru (especialmente o Hanaru!) ele vai adotar eles como tamagotchi na hora ok nem se atreva a discutir comigo
As chamas azuis têm vida própria! Isso na verdade é um headcanon presente no enredo de uma famosa fanfic do fandom, mas que eu adotei porque faz muito sentido. Isso explica porquê Lass ficou tão agressivo na época que queimou o Circo dos Pesadelos, sendo que ele normalmente é calmo e composto---não era ele, eram as chamas.
As chamas azuis não deviam estar em Ernas---elas são as chamas das deusas e foram roubadas.
Lupus e Lass possuem um vínculo emocional inexplicável para eles, mas que na verdade é catalisado pelo compartilhamento das chamas. As consequências desse vínculo podem ser tanto boas quanto ruins...
Híbridos nascem extremamente fracos e sempre morrem no parto. Lass é o único híbrido de demônio com humano existente, e ele só sobreviveu até a fase adulta por causa das chamas, que fortaleciam seu corpo.
Depois que a Caçada fecha, Sieghart e Uno vão fazer parte da Cavaleiros Vermelhos junto com Elesis.
Sieghart nunca se casa novamente. Pode até namorar, mas desde sua primeira esposa de 600 anos atrás, ele nunca mais se casou e nunca mais se casará.
Mari passa a ser encarregada da biblioteca real de Canaban depois do encerramento da Caçada pois Calnat não existe mais.
Apesar de não suportarem um ao outro, Rio e Sieghart são extremamente eficazes juntos em campo de batalha.
Lass só se abre honestamente (isso é, quando se abre) para Elesis, Lire, Arme, Ronan e Ryan, que foram seus primeiros amigos.
Lass nunca realmente trata Sena, Nina e Mona como amigas---ele as trata e vê como colegas de trabalho, apenas.
Elesis, Lire e Ronan insistem em Lass frequentar psicólogo/psiquiatra.
Lass tem cicatrizes de mordida de leão e chibatadas pelo corpo, especialmente nas costas---cortesia de Ortina.
Lass tem pesadelos constantes com Ortina e sua face, e além de medo de palhaços, tem pavor de contorcionistas.
Ryan mantém o jardim do QG.
Apesar de Veigas ser extremamente perigoso, depois que a Caçada o perdoa e ele se junta a ela, as meninas começaram o paparicar por ele ser fofinho e baixinho (e ele odeia isso, claro).
Ninguém mais consegue levantar o martelo de Holy além dela.
Azin fica reparando no corpo das meninas (especialmente no da Holy porque eu shipo eles ok me deixa).
Lire gostaria de mostrar Eryuell para Ryan.
Lass gosta de estudar cartografia (ele disse que é "especialista em expedições").
Lire, Ryan, Dio, Rey, Veigas e Lupus todos têm orelhas muito sensíveis. Muito, muito.
O pessoal da Caçada (salvo alguns) se preocupam em não estressar Lin por meio do mal dentro dela sair.
Azin ou tem psicopatia ou foi criado num ambiente que fez lavagem cerebral nele, o transformando numa máquina de matar.
Lin e Arme gostaria de trazer gatinhos e cães e basicamente todo animal que ela vê pra dentro do QG, mas Elesis não deixa pois eles não têm condições.
Amy não gosta de estudar mas é incrivelmente inteligente.
Amy é muito metida e escandalosa, porém ela é genuína e carinhosa então todo mundo a perdoa (na maior parte das vezes, ao menos).
Podem discordar até mesmo de Elesis com toda a sua aura de mulher pronta pra matar, mas ninguém consegue discordar de Holy pois Holy é a mais fisicamente forte da Caçada---de todos eles. E se ela acha que é certo, ela obriga os outros nem que seja na força do ódio. #dontmesswithher
É muito normal achar Ryan conversando com os animais pelos cantos do reino.
Lass foi sequestrado, não abandonado (isso na verdade é canon). O que me leva a pensar que a mãe dele procurou por ele durante esses anos que ele esteve desaparecido e não reconhece o Lass de hoje em dia pois a possessão de Cazeaje fez as escamas no rosto dele desaparecer.
Edel é a primeira a obedecer Elesis, apesar dela mesmo ter um título maior que a ruiva pois é a cabeça da sua própria família.
Edel, Lass, Zero, Uno e Azin gastam rios de dinheiro com protetor solar. Todos reclamam unanimemente em dias de praia.
Uno é tratado como o bebê da Caçada.
Rey mandou construir um quarto fora do QG só pra ela poder guardar todas as suas roupas.
Lire e Edel são votadas como as mulheres mais bonitas da Caçada.
Ronan é votado como o homem mais bonito da Caçada.
Os meninos todos já estão acostumados e nem sentem mais vergonha de ir na farmácia comprar coisas pras meninas, como absorventes e remédios pra cólica.
Ronan foi obrigado a se tornar praticamente um chef depois de entrar na Caçada, já que tinha que cozinhar comida humana, asmodiana, haros e élfica para todos.
Tem muita coisa que os asmodianos e haros da Caçada não podem comer.
Lupus paga para trazerem comida vinda de Hades até a porta do QG pois não acha necessidade de ir até lá toda semana, porém paga resmungando o dia todo e questionando suas decisões de vida.
Elesis faz questão de organizar festas, grandes ou pequenas, de aniversário pra cada um dos caçadores. Mesmo os mais carrancudos (cof cof Lupus e Azin cof cof).
De nada. Boa noite.
(Inclusive estou aceitando fanfics, beijos)
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immortal-sieghart · 8 years ago
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[ Missão - Canaban ]
Participantes: Sieghart (Gladiador/General), Kanji (Earthbender/Ironbender), Azin (Guerreiro/Ryuujin)
Status: Em Andamento
Sieghart (Inventário)
Acordar no dia seguinte foi um legítimo inferno. Se o inferno fosse gelado como a morte.
Vestiu sua armadura, mais pano do que de fato metal, e colocou a capa negra por cima dos ombros, presente da ruiva anteriormente. As luvas e o tecido grosso seriam o suficiente para protegê-lo do frio, mesmo sem sua capa de fogo.
Capturou a criança, ansiosa, que pela primeira vez usaria sua lança ao invés de uma espada, e ainda teve que passar um bom tempo no estábulo, oferecendo carne com uma paciência assustadora para conseguir convencer Eyra a sair de sua baia.
Por fim, montou e esperou pelos outros dois que o acompanhariam; A viagem até a ponta de Canaban não demoraria muito afinal. E a falta de mochila deixava claro que Sieghart não se preocupava com sua estadia de nenhuma maneira.
Afinal... Ele era o herói de Canaban.
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souzaclucas · 5 years ago
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Canaban Sob Ataque | Sessão 1 - Completa
Vai lá me ver jogar de Monge, dá um like e compartilha, na moralzinha
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lisse-vende · 8 years ago
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[Missão de Pets - Segunda Etapa]
Lire pegou carona com a primeira caravana ao alvorecer, que ia rumo Canaban -- o destino da elfa era caminho desses mercadores. Trajando a armadura, junto de um cachecol quentinho, capa élfica de viagem, protetores felpudos de orelha, meias grossas, uma blusa grossa por baixo das vestes da armadura e o saco arcano preso na cintura, desceu em Gretown após aquela longa viagem – tomou mais de um dia, mas a elfa não se importava muito com o tempo.
Chegou em Gretown por volta da noite. Não seria muito bom ir para a caça daqueles itens de noite, ent��o, optou por ficar em uma das pousadas do local, e apreciar um pouco da vida noturna de lá. Não era bem como as cidades grandes, mas era bem movimentado. Caravanas e comerciantes chegavam e saíam o tempo inteiro, talvez fosse bom saber desse detalhe. Seria bem mais fácil manter-se nas rotas que levavam para Gretown.
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Logo pela manhã, Lire levantou cedo e seguiu caminho para o Cemitério. O dia estava frio, carregava consigo um cantil com chocolate quente, e outro com água. Revezou beber dos dois, além de comer, periodicamente, alguns pedacinhos de barra de cereais bem nutritivos.
Como havia nevado, encontrar um Femur intacto foi bem trabalhoso, tanto por conta do chão estar cheio de neve quanto por causa da quase ausência de esqueletos – talvez fosse mais difícil eles saírem de lá da terra. Com algumas flechadas, uns golpes diretos com o arco e chutes, a loura conseguiu um belo exemplar de femur, o qual guardou, enrolado em um tecido fofo, dentro do saco arcano.
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Optou por ir andando para a cidade mais próxima do Cemitério, no dia seguinte é que seguiria caminho para seu próximo destino.
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O cenário praticamente desértico da Cidade Abandonada era algo incrível. A parca neve que havia caído por ali não era o suficiente para cobrir toda a areia fofa, mas sim, delinear padrões bonitos na areia fofa [referência: neve no Saara 2016]. Pelo que ficou sabendo, precisaria andar sem os sapatos para conseguir encontrar, com mais facilidade, aqueles cactos.
Não estava com muita vontade de abrir mão do quentinho das botas, mas, se precisava ser assim... Bem, retirou os sapatos e ficou só com as meias, andando por pontos que não estivessem cobertos pela brancura da neve.
Ficou andando com os pés descalços por algum bom tempo, vez ou outra fazendo pausas para beliscar alguma coisa comestível que trouxera no saco arcano. Também fez algumas pausas para esquentar os pés com uma flanela extra que tinha dentro do saco arcano, ainda precisaria daqueles pés em boas condições. Só parou quando encontrou cinco cactos em bom estado, os quais guardou em recipientes de vidro com furos, dentro do saco arcano. Era hora de voltar.
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Canaban era, no mínimo, complicada. O trajeto da Cidade Antiga até Pardor foi tranquilo, até porque conseguiu carona com alguns arqueólogos que estavam por lá. De lá, Lire pretendia ir para Ascen e, depois de passar pelo pântano, para Gretown, porém... Humanos complicando o que não deveria ser tão complicado assim.
Ela ouviu com atenção a explicação de um dos arqueólogos de lá, sobre a situação do local. Queria evitar passar por focos de problemas, então, os planos foram mudados.
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De manhã cedo, pegou carona com uma caravana para Gretown, onde chegou por volta do início da noite. Por sorte, encontrou um dos servos da família Zahiri já de saída, com os quais Lire foi até a dita-cujja propriedade. Os trechos de viagem que pegou foram mais que suficiente para dormir, embora não fosse muito confortável.
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Quando a última caravana chegou ao seu destino, Lire seguiu seu caminho para o pântano esquecido.
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Procurar sapos não era muito fácil naquele tempo gélido. Por causa da respiração cutânea, sapos gostam de ambientes úmidos, e enfrentar uma nevasca com certeza não é com eles. Por isso, a melhor aposta da elfa foi se embrenhar dentro de uma caverna mais fechada, escura e bem úmida, com sons sutis de água se movendo.
Para encontrar a caverna ideal levou algum tempo, e, por conta do inverno, sabia que poderia encontrar algumas criaturas hostis por ali. Mesmo que a caverna fosse estreita e pequena, não era bom ficar dando sorte ao azar. Retirou de dentro do saco arcano um tubo fino metálico, do qual retirou uma varinha luminosa, com um brilho azulado fraco. Com ela, Lire seria capaz de ver até 3 metros com a visão normal e 9 metros com a visão na penumbra. Infelizmente, aquele acessório não era muito duradouro, seu brilho permanecia apenas por 1h, logo, apesar de precisar manter-se em silêncio, teria que ser rápida.
Movia-se em silêncio absoluto por dentro da caverna. Um eco distante de água era audível para si – seria lá que encontraria o dito-cujo sapo. Já no fundo da caverna, o sapo, nada pequeno, era bem visível para a elfa, que se aproximou do animal e penetrou uma flecha no pescoço dele. Era necessário. Quebrou a haste da flecha, retirou três frascos compridinhos de dentro do saco arcano e começou a espremer o bocal deles contra a pele gosmenta do sapo, era por ali que o veneno dele saía.
Tendo enchido os frascos, e tampado eles adequadamente, guardou-os dentro do saco arcano, prendendo o saco na cintura. Teria que refazer o caminho. Guardou a varinha inutilizada dentro do saco arcano novamente e retirou outra, refazendo o caminho com o mesmo cuidado de antes.
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Voltou para a propriedade da família Zahiri já pelo início da noite, onde conseguiu abrigo na varanda da moradia de um dos servos. Também conseguiu alguns cobertores para aumentar ao menos um pouco o conforto - a capa élfica de viagem que usava era praticamente o suficiente para que conseguisse manter-se aquecida durante o inverno - e, embora a noite tenha sido desagradável e gélida, até que conseguiu dormir com certo conforto - talvez por causa do cansaço. Lire não gostaria de repetir a experiência.
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Já pelo dia seguinte, estava se sentindo suja. Andar pelo pântano deixou o cabelo com cheiro desagradável, e as roupas passavam longe de estarem agradáveis. Precisava mesmo de um banho, e, com isso em mente, parou por Gretown, onde passou o resto do dia arrumando os próprios itens dentro do saco arcano, obtendo informações sobre Lakeville e, é claro, aproveitou para tomar um bom banho quente.
Aquela armadura estava um nojo também, não usaria ela na última etapa da missão.
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Já pelo dia seguinte, como combinado com um elfo simpático que encontrou, durante a noite, na hospedaria que estava, Lire partiu para Lakeville. O local era deveras agradável para si, talvez por causa da comunidade élfica ser bem concentrada ali. Até ficou hospedada na casa do elfo que conhecera, onde, infelizmente, não passou muito tempo. Precisava ir para a Floresta Élfica, afinal.
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O clima frio forçou-a a vestir uma meia-calça grossa, felizmente outra que não fosse a com cheiro ruim. Graças ao fato de estar na Floresta Élfica com a coroa das harpias, bastava procurar por algum ponto que as harpias estivessem abrigadas do frio e controlar algumas. Procurou, com um pequeno binóculo, por harpias que estivessem abrigadas em cavernas das montanhas e, ao encontrar uma com filhotes, ordenou que ela viesse até si, e desse um pouco da papa.
Não gostava muito dessa etapa, mas, se era preciso...
Assim que a harpia chegou, não gastou muito tempo para pegar um pouco daquela papa, guardando-a dentro de um frasco de vidro com tampa rosqueada, frasco o qual guardou dentro do saco arcano. Havia bastante coisa dentro dele, mas cuidava para não deixar tudo amontoado.
Ordenou que a harpia voltasse para os filhotes e, assim que viu uma sem filhotes, assumiu controle da mente dela. Aquela ali ela usou para retirar fungos das costas de um troll. Afinal, quer coisa melhor para procurar por trolls do que uma harpia?
A pobrezinha acabou voltando com alguns machucados, os quais Lire tratou passando um emplastro que carregava consigo. Ela ficaria bem. - Obrigada, harpia. - Agradeceu, fazendo um breve carinho na ave e, então, ordenou que ela voltasse. Felizmente ela trouxe bastante fungo, e, para não deixar inválido o esforço dela, a elfa guardou-os dentro de dois frascos largos o suficiente para que não ficassem amontoados. A quantia que a harpia pegou dava, aproximadamente, dois punhados generosos na mão da elfa. Guardou os frascos dentro do saco arcano e, então, retornou para Lakeville onde, pelo início do dia seguinte, pegou carona com um elfo para retornar para Gretown.
De lá, Lire decidiu ir para Canaban, a petshop de lá era a mais próxima, afinal.
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