#Cafezal
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cafegradivino · 2 years ago
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Merece uma curtida né, essa vista linda passando na sua telinha. Ilha do Ar - Santo Antônio da Alegria SP. Sítio Catuaí onde produzimos café especial. @cafegradivino 🌱☕🕊️❤️ #natureza #nature #brasil #travel #photography #brazil #trip #turismo #fotografia #paisagem #naturephotography #sun #sunset #imagem #4k #foto #photography #photo #picture #cafezal #cafeespecial #caféespecial #cafe #café #cafegradivino #sitio #fazenda (em Ilha Do Ar - Santo Antônio Da Alegria) https://www.instagram.com/p/CpxUzwKOcQ6/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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fhcanata · 1 year ago
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escrevenciasdeumaquariano · 7 months ago
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Florinha sem-vergonha
Apeamos e comecei a vasculhar ao redor da tapera. Na porta da cozinha, o tapete colorido das onze-horas se alastrava viçoso e as flores já abertas lembravam que a manhã já ia alta. Florinha sem-vergonha, uma vez plantada em um lugar nunca mais acaba. Permanece por anos e anos marcando o lugar de uma tapera. Mesmo que desta só reste os esteios, as onze-horas, como que conservando a lembrança de quem as plantou, numa espécie de lealdade, continuam ali.
Trecho do livro "Serra do Cafezal: retratos e lembranças", de Maria Eloá de S. Lima, página 44.
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echotunes · 2 months ago
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here's one of my favourite pac + ramón clips btw <333
Pac: Okay, let's go. Tres, dois, um... (singing "Nana Neném" while Ramón repeatedly crouches on his bed in time to the song) Nana neném que a cuca vem pegar / Papai foi na roça, mamãe no cafezal / Bicho-papão sai de cima do telhado / Deixa o nenenzinho (getting off-rhythm) dormir sossegado Nana neném (laughing) que a cuca vem pegar / Papai foi na roça, mamãe no cafezal / Bicho-papão sai de cima do telhado / Deixa o nenenzinho dormir sossegado [They both jump up and down] Yaaay! (laughs)
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iridescentpull · 11 months ago
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Ramón can feel his eyes get droopy.
He stifles a yawn, rubbing his tired eyes. He doesn’t want to go to sleep– he can’t remember the last time he had this much fun! The day can’t end yet, they still have to keep working on the pool of the egg mansion and clean the snowman in the favela more! But when Ramón goes to voice these problems, a yawn overtakes him.
Pai Pac laughs softly, running a hand through his curly brown hair. “I have to head back, I’m getting tired too.” He says, running a hand through his own black and blue hair. “Ramón, do you want to spend some time with Tío Mike or are you done?”
The dragonling wants to spend more time with Mike, he wants to see his chocolate factory! But he’s so tired, he feels like he’s gonna fall asleep at any moment. So with a bit of sadness, he shakes his head. ‘Im very tired, sorry Tío Mike.’ He signed.
After a bit of teasing from Mike, the pink-haired male hugs both of them before going off his way, probably to work on his chocolate factory. Pac turns to Ramón and smiles. “You heading off on your own, Ramón?”
Ramón paused, before shaking his head. ‘Can you take me home, Pai?’ He asks shyly, blushing when Pac’s dark, brown eyes brighten.
“Of course!” He exclaimed, pulling out his warpstone, Ramón quickly following suit. “Ramón’s house, right?” Pac asks, with Ramón nodding.
After the cloud of purple particles disappeared around them, the pair were standing in front of Ramón’s quaint, little home. The Brazilian started to walk towards the door when Ramón grabbed his sleeve of his blue hoodie, pointing to the elevator hidden between the bamboo. Pac hummed and let himself be dragged by the dragonling.
The pair arrived at the bottom of the elevator shaft and Ramón yawned once more, scratching his tired eyes. Pac smiled softly before grabbing Ramón and pulling him onto his arms, carrying him through the hall. Ramón’s eyes widened, staring at Pac with disbelief. He doesn't remember the last time someone carried him, it’s... very nice.
“Where to, nenê?” Pac asks, humming when Ramón points to the security door to their left. He taps the door and gasps when it opens, glancing at Ramón who gives him a tired smile.
‘I added you to the allowlist.’ He signs, and Pac’s heart melts.
He still can’t believe this beautiful baby trusts him so much that he’d write his name on the allowlist. Pac would rather die than break that trust, he wouldn’t dare. “Thank you Ramón.” He says earnestly hugging the small body close. “I’m so honored.” He says, smile widening when he feels a pair of small arms hug back and a tail wrap around his waist.
Pac places Ramón on the bed gently, helping him remove the meathead and goggles from his head and placing them on top of the crafting table nearby. He helps the child get into comfier clothes and tucks him into the red bed.
Ramón gives him a tired grin. ‘Boa noite, Pai!’
“Boa noite, nenêm.” He says, smiling when the dragonling hums. “Do you want me to sing you a Brazilian lullaby?”
The child nods excitedly and Pac sits on the bed, Ramón shuffling so he could lay his head on the older's lap. The Brazilian smiled, helping him get into a comfortable position and being mindful of his prosthetic leg. Once they’re in a perfect position, Pac starts running his hand through Ramón’s soft, brown locks. He grins when he hears a quiet purr coming from the dragonlings chest. He closes his eyes and starts singing.
Dorme neném
Que a cuca vem pegar
Papai foi no roça
Mamãe no cafezal
Bicho papaõ
Sai de cima do telhado
Deixa o meu bebê dormir sossegado
Pac opens his eyes and smiles warmly when he notices the young dragonling sound asleep, still purring. He carefully moves them so Ramón is now lying on the bed comfortably, wrapped in the red blanket. The Brazilian stands up, giving one last look at Ramón, before he gives in and kisses Ramón’s forehead.
He goes to move when he feels a small hand grab his wrist. Pac turns to see Ramón's eyes opened slightly. ‘Pai?’ He signs, causing Pac to internally freak out.
Did he cross a line? He knows Fit isn’t the most touchy person, so is Ramón the same? But the dragonling always asks for hugs– unless that’s the only physical contact Ramón allows. Fuck, he needs to apologize–
‘Obrigado.’ Ramón signs, and Pac stops. At the look Pac gives him, Ramón looks down, embarrassed. ‘For the lullaby... and for the kiss.’
And God, Pac wants to wrap this baby in his arms and protect him from every type of harm that’s trying to come for them.
“No problem, Ramón! Anytime.” Pac says, hugging the dragonling before pulling away. “Boa noite, neném.” He says, smiling when Ramón nods and closes his eyes, his small chest going up and down slowly.
Pac leaves the room, and all he can think about is how much he loves this baby so much.
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ismaliadesenhou · 1 month ago
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Cuca
A Cuca é uma bruxa que pode ter diversas formas, dependendo do local por onde passa. Sua origem no Brasil também veio com a 'colonização' portuguesa e, apesar da popularização dela com o corpo de um Jacaré devido ao "Sítio do Pica-pau Amarelo", no imaginário popular ela é mais comum tendo o corpo de uma velha senhora, muito magra e corcunda, que carrega consigo um saco para pegar crianças malcriadas e que não dormem a noite.
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São muitas versões de cantigas de ninar em que ela aparece - que pra mim causam mais medo e insônia do que fazem dormir, a que me recordo tem esses versos:
"Nana, neném / Que a Cuca vem pegar / Papai foi na roça / Mamãe no cafezal".
Eu estou seguindo mais um ano a lista @drawtober, com desafios de desenho com temática assustadora em outubro. Eu pensei em desenhar algumas lendas urbanas brasileiras que trago em minhas memórias, mas de forma menos assustadora, para crianças que gostam desses mistérios🔍👽.
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mairamacri · 1 year ago
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Côca, o cabeça de abóbora!
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[CURIOSIDADE FOLCLÓRICA]
O costume infantil e divertido, em Outubro, de esvaziar abóboras e cortar olhos, nariz e boca buscando uma expressão medonha e iluminar por dentro, está bem longe de ser uma tradição importada americana.
É uma característica cultural milenar da Península Ibérica, que remonta ao tempo dos 'celtiberos'¹, relacionada com o culto celta das "cabeças cortadas", representando as cabeças dos inimigos que foram cortada durante uma guerra ou batalha, em tempos a.C..
Na antiga Beira Alta (província de Portugal) era costume os rapazes levarem espetada num pau, uma abóbora esculpida em forma de cara, com uma vela acesa dentro, lembrando uma caveira, como símbolo das almas do outro mundo.
Em outras regiões de Portugal, essa abóbora cortada em forma de cara levava o nome de coco, que era nome dado à cabeça (com variações de um coco fruta, que tem três orifícios). Por isso, aqui no Brasil, quando vc era criança pentelha e batia ou machucava a cabeça, a vó ou tia avó vinha e falava: "- Bateu o coco? Tadinho..."
Etimologicamente falando, coco é usada em linguagem coloquial para significar a cabeça humana em português e espanhol. Deriva de "crouca" na Galiza, que significa 'cabeça', que por sua vez deriva de "krowkā" em proto-celta com variante "croca", que significa 'cabeça'. Outros cognatos: "crogen" significa 'crânio' na antiga Península da Cornualha - Inglaterra. E "clocan" também significa 'crânio' em Irlandês.
Unindo todos esses elementos ao longo dos séculos... milênios até (por terem variações históricas antes de cristo), acredito que os antigos começaram a atribuir "coco" para uma coisa do mau.
O nome "coco" era um aviso de um mal iminente nos países de língua castelhana e portuguesa, quando as crianças desobedeciam seus pais, não queriam dormir, não queriam comer, ou mesmo colocar medo para não irem à lugares perigosos ou afastados de casa.
Aos poucos "coco" variou para "coca", a coisa do mau, que comia crianças, ou um sequestrador. A coca vigiava as crianças mal educadas em cima do telhado.
A coca funcionava tão bem para assustar a criançada pentelha, que entrou para o folclore lusitano/castelhano. Até ganhou citações em livros, quadros de pintores, e uma cantiga:
“Vai-te coca vai-te coca, para cima do telhado, deixa dormir o menino, um soninho descansado.”
E, eis que a lenda atravessou o oceano e veio parar no Brasil Colônia... E a coca virou cuca, o bicho-papão, a personificação do medo, um ser mutante que assume qualquer forma monstruosa, para assustar as crianças, um papa-crianças. E tinha que cantar pra botar medo na criança, pro pentelho dormir logo e não atrapalhar o namoro dos pais.
Assim, crescemos com essa cantiga, variação lusitana, unindo a cuca e o bicho-papão numa só:
"Nana nenê, que a cuca vem pegar, papai foi na roça e mamãe no cafezal. Bicho papão, sai de cima do telhado deixe esse menino dormir sossegado."
Aí, veio o Monteiro Lobato, em 1921, e transformou a lenda incrível do cabeça de abóbora num personagem totalmente desconstruído.
No livro O Saci, de Monteiro Lobato, ele descreve a cuca como uma velha amedrontadora, que tem "cara de jacaré e garras nos dedos como os gaviões" (broxante...).
Então, com o passar das décadas, as pessoas se esqueceram da coca/cuca cabeça de abóbora e trouxeram a cuca jacaré para assustar a prole desobediente.
PRONTO!
Quando tiver vontade de pegar uma abóbora, cortar olhos, boca e acender uma vela dentro, LEMBRE-SE, NÃO É SÓ UM COSTUME AMERICANO. Ele viajou milênios entre os povos para chegar em sua forma como vemos hoje.
Sabe, né, aquela velha história: Quem conta um conto, aumenta um ponto.
Maira Macri.
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¹. Celtiberos: Povos ibéricos pré-romanos celtas ou celtizados que habitavam a Península Ibérica desde finais da Idade do Bronze, no século XIII a.C., até à romanização da Hispânia, desde o século II a.C. ao século I.
(fonte: Arquivos Provençais de Beira Alta, Wikipédia - Coco/Coca, Bicho-Papão, Cuca, Folclore - Imagem: Google)
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khulthuskaotika · 7 months ago
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 Pequena Crônica do Sonho
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O Primeiro Deus, a Primeira Deusa... Dia e Noite; 
A noite, residência das memórias que se tornam como Sonhos, fragmentos oníricos, mas do que simples registros factíveis. Tudo é Sonho.
Lembro - lembranças, de muitas, fragmentadas - lembro de um velho dia de Verão ou Primavera, sol, céu azul, ar fresco, de ter 9 ou 10 anos, levado em um dos tantos passeios com minha avó, acompanhando-a em suas visitas a conhecidos; gente que para mim nunca tive muito contato ou sequer conhecimento, lembro de ser levado a algum bairro da Baixada Fluminense, Duque de Caxias, Estado do Rio de Janeiro, anos 80; quem conhece sabe como é, muitas localidades com suas ruas de terra, matagais, terrenos baldios, aquele ar de antigo ou como se critica por aí, "atrasado"; lembro da casa, um quintal grande, com árvores, casinha simples de uma senhora, como minha avó... lembranças como sonho, sonhos como lembrança.
Lembro daquele dia, no quintal, enquanto minha avó conversava com sua comadre, eu brincava com outros garotos, que deviam ser parentes ou netos, não sei, daquela senhora... brincávamos entre as árvores arrancando os frutos de um cafezal e tacando uns nos outros, fora isso catávamos jabuticabas de outra e comíamos. Foi neste dia que conheci o Filho de Belphegor.
Ele era estranho, mais velho que nós, comparando com o entendimento de hoje, devia ter uns 18 ou 19 anos talvez, ou quem sabe era mais novo que isso, mas para nós, um bando de moleques de no máximo 10 anos de idade ele parecia velho; além disso era magricela, estranho, estranhamente magro, algo em seu corpo que parecia não se encaixar, era assim que eu o percebia, em seu corpo tinha algo que o deixava assim... como dizer, tosco, ou, torto... ele parecia torto - magro, alto e torto, meio desengonçado, branco, cabelos pretos e curtos, olhar que ao mesmo tempo dava uma sensação de vazio e estar vendo coisas além - o Filho de Belphegor transparecia algo de malévolo ou estranho demais... ficávamos longe dele, as vezes ele se dirigia a nós para dizer algo... mas não lembro sobre o quê dizia; ele parecia uma mistura de Wilbur Whateley de O Horror de Dunwich, conto de H. P. Lovecraft com um simples cara de um país tropical de Terceiro Mundo vestido apenas uma bermuda e pés descalços mostrando todo seu corpo magricela para todos.
O Filho de Belphegor ficava ali no quintal fazendo coisas que não sabíamos o que era, "coisa de adulto", seria, era assim que a molecada brincando nas árvores poderia pensar. Ainda me lembro de almoçar junto daquela senhora e minha avó, comida simples, arroz, feijão e ovo frito, lembro da sala, pequena, uma mesinha de madeira encostada na janela, aquelas janelas antigas de madeira que se abriam em duas partes e se podia ver tudo lá fora... tenho uma estranha memória de uma cena tão estranha quanto, o Filho de Belphegor também estava comendo a mesma coisa que eu, mas estava almoçando lá fora no quintal... a tal senhora não permitia que ele entrasse na casa? Nunca soube; daí um dos gatinhos, sim, havia filhotes de gatos pela casa, aquela senhora devia gostar de gatos, um do filhotes maiores pulou nas costas do Estranho e o arranhou um pouco ao que pareceu e no mesmo momento aquele esquisito vomitou ou deu ânsias de vômito... uma cena meio tosca pela minha memória, a velha senhora falou algo como se fosse uma explicação porque aquilo estava acontecendo mas não lembro o que ela falou, será que o Filho de Belphegor era alérgico a gatos ou tinha nojo de gatos a ponto de vomitar só pelo contato com um deles? Na minha vaga lembrança fragmentada acho que a senhora tinha dito algo parecido... ele era estranho! Era assim que me lembro daquele dia, uma tarde fresca ensolarada de uma Primavera ou Verão no meio de um quintal cheio de árvores e o Filho de Belphegor ali, esquisito, meio torto, com olhos vazios que viam além, fazendo alguma coisa que nunca soube o que seria... ele era neto ou parente da velha senhora dona daquela casa ou de outra pessoa? Não sei... quem era aquela pessoa esquisita? 
O Filho de Belphegor seria um dos muitos fragmentos de minhas lembranças, tantos passeios a lugares e visitas a pessoas que nem tinha noção de quem eram ou que ligação, mesmo que longínqua teriam com minha família, sempre acompanhando minha avó em suas andanças a casas de conhecidos. O Filho de Belphegor era um Ponto de interligação de lembranças que hoje são como partes de Sonho e tinha a função de ser uma ponte para outras memórias de estranheza em minha mente, ele era o Porteiro para uma sucessão de lembranças oníricas semelhantes... tudo virou Sonho -  eu tenho muitas... o Filho de Belphegor é um Símbolo de todo este conjunto de objetos estranhos de minha memória, objetos como caixinhas de música antigas acompanhando bibelôs diversos cobrindo uma penteadeira de madeira imitando madrepérola, talvez... aquela estranha pessoa visse com seus olhos vazios o devir de muitas vidas e quem sabe a minha, olhos como um móvel antigo loteado de bijuterias ou talvez seus olhos fossem como as velhas bacias de alumínio com água onde as velhas podiam ver coisas e segredos... como minha avó fazia... talvez o Filho de Belphegor visse a cena do grito misterioso de uma mulher que ouvimos ao chegar na nova casa em Vigário Geral ao terminar uma pequena oração colada na porta de entrada... memórias - Sonho - tantas coisas dentro de um velho baú de madeira escura empoeirado, lembranças, sensações, sentimentos - o coqueiro ladeado de roseiras na frente da casa e a velha e opulente mangueira nos fundos, no terreno baldio onde brinquei tantas vezes, aventuras imaginadas, coisas achadas, contas de miçangas diversas como tesouro achado... pedaços de Santos católicos, cristais de quartzo rosa inteiros, a linda e assustadora grande aranha negra e vermelha na velha árvore... muitas coisas achei ali - achei e vi - a sombra negra com olhos vermelhos voadora como um gigantesco morcego... a coisa enorme e cheia de luzes no céu noturno acima de minha cabeça em minha infância mais distante, balão ou outra coisa... tudo estava ali... tudo memória...Sonho - tudo agora é Sonho... tudo pelos estranhos olhos do Filho de Belphegor.
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997 · 2 years ago
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brazilian excellence!
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manessha545 · 11 months ago
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Paulinho (footballer, born July 1988)
José Paulo Bezerra Maciel Júnior (born 25 July 1988), known as Paulinho, is a Brazilian professional footballer who plays as a midfielder for Sport Club Corinthians Paulista. He is also a former Brazil international, making 56 caps between 2011 and 2018.
Paulinho (footballer, born July 1988) - Wikipedia
CameraSete hosts the exhibition PORTRAITISTS OF THE HILL about the daily life of the residents of Aglomerado da Serra
CameraSete hosts the exhibition PORTRAITISTS OF THE HILL about the daily life of the residents of Aglomerado da Serra – Tips From Carol (dicasdacarol.com.br)
Belo Horizonte
City in Brazil
Belo Horizonte is the capital city of southeastern Brazil’s Minas Gerais state. Surrounded by mountains, the city’s known for the vast Mineirão Stadium. Built in 1965, the stadium also houses the Brazilian Football Museum. Nearby are Lake Pampulha and the Pampulha Architectural Complex, home to the wavy-topped Church of St. Francis of Assisi, designed by Brazil’s modernist architect Oscar Niemeyer
Belo Horizonte – Wikipédia, a enciclopédia livre (wikipedia.org)
Aglomerado da Serra
Aglomerado da Serra, popularly known as Serrão, is the largest favela in Minas Gerais and is located in the South Zone of its capital, Belo Horizonte. The occupation has eight distinct villages that make up this set, namely: Nossa Senhora da Conceição, Nossa Senhora de Fátima, Nossa Senhora Aparecida, Santana do Cafezal, Novo São Lucas, Fazendinha, Chácara, and Marçola. There is a contradiction regarding the number of inhabitants present in the Aglomerado da Serra. While BNDES data indicate the presence of about 46,000 residents, multiple reports from the City of Belo Horizonte show values between 34,000 and 50,000 people.
Authentic Favela FM
Formerly known as Rádio Favela, the station is an independent initiative of the residents of the village of Nossa Senhora de Fátima. Because it has a community bias, it is not a for-profit work. The radio station began broadcasting illegally in 1981 and obtained a license to operate as a cultural entity. The program is varied and extends 24 hours a day. The frequency is 106.7 FM.
Aglomerado da Serra | Wikifavelas
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primeira esposa de paulinho, vila marçola, aglomerado da serra, belo horizonte, minas gerais, afonso pimenta
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cafegradivino · 2 years ago
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🌱☕🕊️❤️ A prática, conhecida como desbrota, é um tipo especial de poda que pode ser adotado durante todo o ano, sob diferentes condições de plantio. O objetivo é evitar os prejuízos gerados pelos ramos que não geram frutos e competem por água e nutrientes com os demais ramos. Se você deixar o café com a quantidade de broto que a planta emite, o café terá baixa produção e muita parte vegetativa. Por isso a desbrota deve ser feita de acordo com a necessidade da planta. @sebastiao.cardeal.90 @cafecardeal @cafegradivino @renercardeal #cafeespecial #caféespecial #cafeinterior #coffee #cafelifestyle #cafelover #cafepuro #cafearabica #safra2023 #cafegradivino #plantacafe #cafepremium #mudacafe #cafeporamor #cafezal #cafezalemflor #cafegourmet #cafetop #cafeporamor #desbrota #manejolavoura (em Santo Antônio da Alegria, Brazil) https://www.instagram.com/p/CoF8jKJuvlG/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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marcioaugustoantoniassi · 10 days ago
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Concurso Público: Cafezal do Sul – Paraná
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gazetadoleste · 18 days ago
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Concurso Prefeitura Cafezal do Sul
O edital do concurso Prefeitura de Cafezal do Sul nº 01/2024, no estado do Paraná, que visa o preenchimento de 77 vagas imediatas, além de formar cadastro reserva. As oportunidades são destinadas a profissionais de níveis médio, médio/técnico, fundamental, alfabetizado e superior. continua depois da publicidade O concurso público está sendo organizado e executado pela empresa Império Assessoria…
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multiplicaimoveisrurais · 1 month ago
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☕ **Feliz Dia do Café!** 🌱 Hoje celebramos a bebida que aquece nossas manhãs e nos conecta com a natureza! Na nossa fazenda de café, cada grão conta uma história de dedicação e paixão. Do cultivo à colheita, temos o orgulho de produzir um café de qualidade, que traz o sabor e aroma do nosso chão. Aproveite o dia com uma boa xícara e sinta a energia do café fresquinho! Qual é o seu jeito favorito de apreciar o café? #diadocafé #cafedafazenda #fazendadecafé #café #sabor #aroma #cafeicultura #cultivo #natureza #plantação #cafés #experiência #sustentabilidade #agricultura #cafezal #caféartesanal #coffeetime #coffeeaddict #coffeegram #coffeeholic #coffeelover #bebelavista #cafe #coffeelife #façenda #qualidade #especialidade #vivercomcafé #cafeinados
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abraaocostaof · 3 months ago
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A tradição do cultivo do café em propriedades que colhem e torram o grão de forma artesanal
Hoje em dia é difícil encontrar um cafezal na região de São José do Rio Preto (SP), onde a cana-de-açúcar se tornou predominante, mas Sérgio prefere manter a tradição familiar. Embora atualmente, nas grandes propriedades, a tecnologia tenha modernizado as etapas do cultivo de café, nas pequenas lavouras do noroeste paulista ainda se preserva a forma antiga de trabalhar com os grãos. Source link
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pedrosasposts · 5 months ago
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MULHER PELAD4 APARECEU NO CAFEZAL EU VI TUDO - SPIRITBOX
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