#CRÍTICA
Explore tagged Tumblr posts
nubis84 · 4 months ago
Text
Criticar el modo de ser de otras personas es como criticar que los árboles sean altos, que hayan animales con pelo o peces en el mar.
9 notes · View notes
elbackstagedemaura · 4 months ago
Text
LA SOCIEDAD DEL RESUMEN
Tumblr media
LA PERDIDA DE LO HUMANO: Me ha parecido realmente impactante la falta de humanidad que hemos pasado de las redes a la vida real, a las relaciones personales. Ahora no solo tiene que ser inmediato los videos sino lo que te cuenta tu mejor amigo.
LA INCOHERENCIA DIGITAL: Es verídico la realidad de los "clickbites" y la frustración de perder tiempo con ellas, sin embargo, me parece contradictorio al mismo tiempo porque donde pierde realmente tiempo es pasando de un video a otro durante horas sin realmente cuestionarse lo que uno esta realmente viendo y consumiendo, por que lo que provocamos es que desconsumamos a nosotros mismos.
LA FALTA DE ATENCIÓN: Esto afecta al ambiente académico, en el cual, cualquier alumno no es capaz de prestar atención por amoldar su cerebro a resumir y tratar de montar las ideas y aprender con poca información , que el "contar algo" completo sobre la materia en clase.
FALTA DE DETALLES: Afecta a dejar de lado los detalles, desde textos hasta sobre lo que rodea la persona.
4 notes · View notes
hairohukosuptbr · 3 months ago
Text
Escrevi uma resenha do episódio 13 de Mad Men para uma aula da faculdade, e acabou que fiquei orgulhoso do resultado, vou postar aqui. Segue abaixo:
------
Caranguejos dentro de um balde não conseguem sair. Isso se dá não por uma inabilidade individual, já que muitas vezes suas pinças facilmente alcançam as bordas, e sua força lhe permitiria erguer-se à liberdade. Porém, os caranguejos derrubam e impedem uns aos outros na comoção da grande fuga.
Em Mad Men, a mente do protagonista Don Draper pode ser descrita como uma lasanha composta de inúmeras camadas de viés que gera uma ideologia hipercapitalista onde tudo é atomizável em centavos por segundo, e, se tempo é dinheiro, viver é prejuízo. Antes fosse um problema restrito ao mundo corporativo fictício, mas, através da indústria da propaganda e da indústria do entretenimento, ideais como esse se espalharam pela sociedade ocidental, moldando uma geração sociopática, fruto inevitável dos sistemas em que está inserida.
Seres humanos exercem a função que lhes é esperada, e quando os sistemas e as regras dos sistemas esperam que o homem seja um charlatão frio e desconectado da realidade, e quando agir frio e desconectado da realidade reforça os sistemas que trouxeram essa expectativa, pouco se pode esperar do zeitgeist guiado pela busca desenfreada pelo lucro. Os escritórios podem até ser mais bonitos, hoje mais distante da época retratada em Mad Men, mas a mentalidade ultracorporativa ultracompetitiva espirala em autodestruição pessoal, incesto cultural e aniquilação espiritual da população, escravizada em empregos objetivamente desnecessários para lubrificar uma máquina inumana cujos fins não se alinham com a experiência consciente.
Mad Men crítica sutilmente, louvável de um ponto de vista artístico. Porém são aterradoras as quantias significativas de jovens (homens) vendo na crítica nada mais que um exemplo a se emular verbatim, vítimas dos ciclos de retroalimentação das redes sociais e propagando em câmaras de eco os ideais antitéticos à sua própria felicidade. Profecias auto-concretizantes de miséria psicológica.
Em suma, o episódio 13 da série Mad Men espelha presente, passado e futuro num retrato sóbrio das dinâmicas pessoais atomizadas e alienantes da sociedade capitalista moderna. Através de personagens arquétipo, um aprofundamento se desenvolve de forma a extrair da audiência um entendimento maior, representando problemas antigos atuais, e utilizando a lente moral do presente como uma camada de subtexto adicional sobre a obra.
A verdadeira pergunta que resta é: que fazer?
Num mundo onde a comida nos vem nas mesmas mãos que nos sufocam, como combater, como fugir, como lidar com o abuso total e constante? Como sobreviver a uma economia desfuncional, à toxicidade do escritório, ao desespero existencial conjurado pela infame morte de deus? Ora, pois, todos têm a resposta, e todas elas se contradizem. Junte-se a um culto e minta para si mesmo pelo resto de sua vida; torne-se um macho alfa e mergulhe de cabeça na corrida de ratos pelados pelo resto de sua vida; entupa-se dos livros de autoajuda do maior escritor do século Fulano Ninguém-Se-Importa pelo resto de sua vida. Num sistema que recompensa charlatões desconectados da realidade, pouco vende mais que respostas impossivelmente simples para problemas inimaginavelmente complexos. Ora, pois, qual a alternativa? Pensar? Refletir? Conceitos além da engrenagem medíocre. Resta-nos reeleger ditadores e reclamar de barriga cheia enquanto o novo genocídio da semana perde relevância no jornal.
Claro, a resposta simples é que não há resposta simples. Refletir sobre Mad Men é refletir sobre toda a existência humana moderna. É pensar sobre toda a longa cadeia de eventos inevitáveis que nos trouxe até o hoje, sobre todas essas causas de causas e suas causas ainda assim. É ver um futuro derivado matematicamente das prerrogativas do presente: lucro, hipocrisia e estupidez. É imaginar alternativas humildes que parecem mais distantes que Andrômeda e mais fantásticas que Arrakis. É lembrar de como a vida era mais simples quando não éramos Draper, mas sim seus pequerruchos, alheios aos infinitos dilemas da vida adulta, vivendo pra valer, e não voltando a esta vadia vida devoradora de homens.
E é, quando chegar em casa, pensar no que poderia ser se só fôssemos um pouco mais sábios, um pouco mais gentis, um pouco mais humanos em nossas prioridades, talvez. Enfim, voltam aos escritórios os zumbis de terno, onde giram eternos sem sair do lugar, e ai daqueles que ousarem elevar a mente às alturas acima da borda deste grande balde de caranguejos.
Mas quem colocou os caranguejos lá?
3 notes · View notes
vindria · 3 months ago
Video
youtube
La Spooky chick flick de Tim Burton; Beetlejuice Beetlejuice (2024)
Ta cotorra, sí, pero mhe! 
3 notes · View notes
psicoanalisiscdmx · 16 days ago
Text
Tumblr media
🤔 ¿Cuántas veces has temido ser juzgado por los demás? Es esa sensación de amenaza invisible, ese miedo a que el otro vea algo en ti que incluso tú no quieres mirar. Pero ¿Y si todo eso no fuera más que una película que tú mismo has creado? 🎭
Muchas veces no sabemos quiénes somos realmente. Ese vacío lo llenamos con suposiciones sobre lo que el otro puede pensar de nosotros.
“Seguro creen que soy débil, que no soy suficiente…” Pero, ¿de dónde vienen esas ideas? Tal vez no sean del otro, sino de ti. 🤯
Imagina esto: 🌿 Caminas por un pasillo lleno de espejos, pero en lugar de verte con claridad, cada espejo refleja una versión distorsionada de lo que crees que eres. No te reconoces y eso te asusta. Así funciona el miedo a ser visto. No es el juicio del otro lo que duele, es lo que tú ya has decidido CREER sobre ti mismo.
Conocerte a ti mismo es apagar esas películas mentales. Es mirarte al espejo y decir: “Esto soy yo, con mis luces y mis sombras.” 🪞 Porque cuando te muestras como eres, sin intentar demostrar nada, empiezas a vivir una vida auténtica y plena desde la libertad y no desde la expectativa que construyes de los demás.
💡 Reinventarse es posible, pero el primer paso es tuyo. 💫
2 notes · View notes
cookierunforadecontexto · 4 months ago
Text
GingerBrave Consegue sobreviver a um zumbi
primeiro post fml 🙏
Tumblr media
4 notes · View notes
prodigiovulgar · 4 months ago
Text
Something is happening in México´s art world
The contemporary argentine artist Ana Gallardo exhibited a piece at the University Museum of Contemporary Art (MUAC) in México. The exhibition, titled "Tembló acá un delirio", featured the work Extracto de un Proyecto Fallido , where Gallardo visited Casa Xochiquetzal, a shelter in Tepito for elderly sex workers in vulnerable situations. The controversial piece consisted of a large wall where she wrote about her experience going to the house, where she was asked to care for one of the residents in a deplorable state, written with slurs and derogatory language toward the shelter, the sex workers, and Estela, the woman she "cared" for. The text is dehumanizing, degrading, and, to top it off, she projects a video where she caresses Estela's hands, as if she were a religious figure holding a sick child for a photo-op. We don’t know, and the most probable answer is no, if Estela consented to have her image used in such a vile and cruel manner.
The most foolish people try to defend these atrocities by saying it's art, claiming it opens up a conversation, or that it qualifies as art because it generates a reaction, in this case, a disgusting one. Humans feel and react to all stimuli in more or less conscious ways, of course injustice generates a reaction, as do crimes, but that doesn’t make them art. Not everything that happens in a museum is art, and just because a video is projected doesn’t make it a work of art, no matter how much it's accompanied by curatorial text. It is not art, it is abuse.
In the wake of the exhibit, there were protests at the museum, demanding respect for sex workers and calling for an end to discrimination. The piece has since been removed, and the museum remains closed, likely to avoid further protests. The exhibition has been permanently removed down and the museum has not yet issued an apology after the scandal, but why let it get to that point? Who authorized this exhibit? Did they not read the supposed work, which is nothing more than a message of hatred and contempt? How much more can we exploit a person’s suffering and agony, displaying them in their most fragile condition just to provoke shock and hide behind the rhetoric of contemporary art?
3 notes · View notes
darkcosmic87 · 1 year ago
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Marina Sena emerge como uma figura vital no cenário musical brasileiro, destacando-se por uma estética cativante e inovadora. Sua habilidade de transcender fronteiras sonoras, misturando elementos tradicionais com nuances contemporâneas, confere uma autenticidade notável à sua obra. A voz expressiva de Sena é aliada a composições ricas em emoção e relevância, abordando temas sociais de maneira envolvente. Sua importância transcende o âmbito artístico, contribuindo significativamente para a diversidade e evolução da música no Brasil, consolidando-se como uma voz marcante e influente. para a evolução e expansão da música brasileira.
17 notes · View notes
kacic1 · 2 months ago
Text
Tumblr media Tumblr media
A todos, boa noite! E hoje a noite é de grande estreia!
Convido vocês a visitarem Os Filmes do Kacic, para conferir minha nova crítica sobre este grandioso épico estrelado por Adrien Brody, Felicity Jones e Guy Pearce, um dos melhores filmes do ano e principal candidato ao Oscar 2025, e que estreia nos cinemas brasileiros no dia 06 de fevereiro. Texto imperdível e sem spoilers!
Crítica/Review: O BRUTALISTA (THE BRUTALIST) | 2024
3 notes · View notes
espeliculando · 2 months ago
Text
Tumblr media
Puntuación: ⭐️⭐️ de 5
The Polar Express
... Y al final, subes al tren.
Por mgarsos
Una animación que pese a su comienzo torpe y su desarrollo insulso, consigue rematar con un final redondo.
Esta aventura infantil, basada en su libro homónimo, aunque posee todos los elementos para triunfar de las historias tradicionales navideñas, se ve lastrada hasta casi su final, por una historia mal adaptada y algo caótica y un guión demasiado paternalista y simplón.
De entre el reparto principal de voces, formado por Tom Hanks, Nona Gaye, Michael Jeter, Peter Scolari, Leslie Zemeckis y Eddie Deezen, algunos también prestaron su "acting" para la posterior animación y se completó la parte performática con otra serie de actrices y actores. Destaca sobre el resto a todos los niveles el maravilloso Tom Hanks.
Un vanguardista Zemeckis, utilizó para la animación la captura de movimientos, en un momento en el cual, la tecnología aún no terminaba de acompañar, lo que desembocó en un resultado visual extraño e inquietante, más acuciado en los personajes niños que en los adultos.
Musicalmente épica y navideña, me atrevería a decir incluso, que su tema inicial, comparte alguna que otra nota con uno de los temas de Eduardo Manostijeras. No será una BSO para el recuerdo pero tampoco para el olvido.
En definitiva "The Polar Express" no deja de ser ese cuento navideño clásico, un tanto chirriante en lo visual, que busca reconciliarte con tu niño interior, pero que al contrario de otras cintas que empiezan fuerte, para concluir con tibieza, está adquiere su fortaleza en sus últimos minutos. Regalándonos un final ilusionante tras el descrédito del resto del metraje, sin duda y conociendo su historia, una metáfora bastante interesante.
youtube
2 notes · View notes
aguadobrejo · 2 months ago
Text
Blade Runner:
Atmosfera sombria dominada por chuvas constantes, painéis gigantes de propaganda e o fluxo sufocante de pessoas. Além disso, o filme traz questões pesadas sobre identidade, o que significa realmente ser humano em um mundo saturado por um suposto progresso tecnológico.
Os Replicantes são a fusão entre o homem e a máquina. Artificialmente, com um prazo de validade e função muito bem definida.
São mercadorias, um produto à mercê da sociedade, metaforizando, muito bem, a crítica do cyberpunk, ao capitalismo desenfreado, onde a tecnologia, ao invés de ser uma força libertadora, reduz o ser humano a um objeto descartável que tem valor só pelo serviço.
Tumblr media
2 notes · View notes
refocilador · 2 months ago
Text
Tumblr media
3 notes · View notes
Text
Francia ha caído...
Profitez de ce que vous avez voté...
Tumblr media
Disfruten lo votado
@teatro-magico-solo-para-locos
4 notes · View notes
naoedicoes · 2 months ago
Text
Tumblr media
chancela Fora de Colecção | Antologia do esquecimento
Leitura de Henrique Manuel Bento Fialho, no blogue 'Antologia do esquecimento', do livro COMUNIDADE | COMUNICANTE, de Ricardo Tiago Moura, com a selecção de um poema. Para ler aqui: https://universosdesfeitos-insonia.blogspot.com/2024/09/um-poema-de-ricardo-tiago-moura.html https://livrosnaoedicoes.tumblr.com/post/744658576218505216/fora-de-colecção-comunidade-comunicante-autor
2 notes · View notes
confesiones-saintseiya · 2 years ago
Photo
Tumblr media
Las admins del Confes nos dimos a la tarea de analizar la peli desde distintos puntos de vista, queremos aclarar que esto no es un debate si la película fue buena o mala, estamos totalmente seguras de que es terrible por donde quiera que se mire.
Ojo, que es importante tener en cuenta que el que una película sea mala no significa que no sea disfrutable, no entendemos por qué el fandom siempre se divide en los extremos del fanboyismo y el hate sin sentido, pero no tiene nada de malo aceptar que un producto es malo y aún así tener la mejor experiencia a su alrededor, no son excluyentes vaya; así como tampoco es necesario atacarse porque las personas no piensen igual que uno, al final todos están consumiendo el producto y por tanto tienen el mismo derecho de quejarse y pedir calidad o hablar de su gran experiencia. Porque NO querido fandom, las críticas negativas no te hacen menos fan, ni dañan a la franquicia, así como gritar que fue la mejor película de la vida tampoco hará que @SonyPicturesMX @SonyPictures o @ToeiAnimationLA, @ToeiAnimation te de plata (no se la dio ni a quien sí debía publicitarlos para empezar) o saquen una secuela. Y cuando tienes un fandom que ronda entre los 25 y 45 años es absurdo que un videito o un tweet vaya a influir tanto como para basar en él las decisiones de un colectivo.
Tumblr media
Bueno, una vez clara nuestra postura respecto a lo que ha pasado en esta semana, vamos a hablar de lo que sí influyó al fracaso de #KotZmovie. Contiene SPOILERS por si alguien aún no quiere saber:
Crear una adaptación de un anime es complicado y rara vez exitoso, más no imposible.
Empecemos planteando que a grandes rasgos la película de Kotz tiene elementos suficientes para ser una película entretenida y dominguera, mejor que muchos intentos de otras franquicias:
Tiene guiños, referencias, Easter eggs, sí, obviamente debe tenerlos. 
Tiene propuestas interesantes, por ejemplo Athena como Diosa de la guerra para justificar su captura, no es la excusa barata de “es una impostora” que usaba Saga, sino que se pudiera mostrar como una amenaza real y la transformación de ella gracias a su humanidad y la influencia de quienes la rodean.
Tumblr media
Tiene reinterpretaciones que quedan muy bien, como Alman que sigue siendo un hdp al usar niños de una manera muy cuestionable pero diferente a su granja de huérfanos/hijos; los caballeros negros como cyborgs nos hacen recordar a la fundación Grad que podía hacer cualquier cosa, como a los caballeros de acero; y Patricia entrenando a Seiya *chef kiss*.
Y también, tiene coreografías de pelea muy bien logradas. Nos ponemos de pie ante la chinga que seguramente les metieron a los actores para entrenar, porque es de las cosas más disfrutables. 
Tumblr media
Pero entonces, ¿esto no alcanza para hacerla una buena película? Lamentablemente no porque, aún cuando su fracaso total es culpa directamente de Sony y Toei y el pésimo manejo del marketing (como ya veremos más adelante), hay ciertos puntos importantes en su desarrollo que tampoco ayudaron a su causa.
El primer punto importante al realizar una adaptación de anime es: ¿Quiero que sea un film, una trilogía, o una serie para alguna plataforma? Parece que aquí la producción nunca se puso de acuerdo. La película tiene más elementos propios de una serie que de un film y este es el primer error y el desencadenante para todo lo demás.
Hay 3 puntos esenciales que hacen la diferencia entre una serie y una película:
En una película el protagonista tiene que tener un objetivo claro y conciso y el desarrollo y resolución de este plot tiene que ser el punto focal. En cambio en una serie lo mejor es centrarse en los personajes y el plot se desarrolla a través de ellos.
Por tanto, en una película el desarrollo de los personajes tiene que ir en segundo plano, centrándose en el protagonista y antagonista, siempre que este desarrollo lleve al desenlace del conflicto. Y para el resto de los personajes ya tienen que llevar una dirección establecida y ser constante para que aunque no se vea en pantalla, el público pueda conectar con ellos.
En una serie se pueden dejar arcos inconclusos hasta llegar al capítulo final, mientras que es primordial que en una película cuando se da resolución del conflicto también se de cierre a la mayoría de las problemáticas y si es el caso se deje solamente hints de una posible secuela.
Según la sinopsis de la película, el conflicto es que Seiya se convierta en el caballero de Pegaso para proteger a Athena. El camino de Seiya sigue el ya conocido viaje del héroe y con uno que otro detalle (aún cuando a alguna admin no le haya gustado su interpretación) digamos que para el plot es el adecuado para el protagonista.
El problema está en los demás personajes, con sus excepciones: Mylock y Alman para ser exactos, tienes claro quiénes son, su papel y eso se mantiene toda la película. 
Un poco más accidentada pero rescatable Marin. Pero para el resto… 
Cassios. Él está bien desarrollado, el problema es precisamente ese, es innecesario, se enfocaron tanto en él como el antagonista que olvidaron que este rol tenía que ser Guraad o Nero. Esto para una serie está perfecto porque es el “primer enemigo”, le das su foco y tienes tiempo para luego profundizar en los que le siguen en rango conforme pasan los capítulos. Pero aquí con todo y que está bien el personaje, por tiempo y recursos debieron darle ese espacio a los otros dos.
Tumblr media
A Guraad la quieren desarrollar en 5 minutos cuando su conflicto personal no estuvo presente en el resto de la película, al grado de que su arrepentimiento no es creíble, cómo se empatiza con alguien que no mostró emociones y que luego de horas escuchando a Sienna gritar en una escena que duró minutos, decide que siempre ya no puede y se arrepiente.
Tumblr media
Nero simplemente existe, no te muestran ni su motivación, la actuación de Tinoco es regular, su dirección bastante forzada, sigue la causa de Guraad porque sí y al parecer es un científico loco sin justificación aparente. Su tiempo en pantalla es increíblemente corto teniendo en cuenta que fue un pilar de la poca publicidad que hubo. Al final te dan a entender que quizá se desarrollará en la siguiente parte… pero volvemos a que esto no es una serie.
Tumblr media
Y en el caso de Sienna, quedó en un raro limbo, no te enseñan lo suficiente de su transición a aceptarse como Diosa, ni tampoco es constante como para entenderla, tiene demasiados cambios de dirección. No es un mal personaje pero hay cosas muy forzadas que es difícil conectar del todo con ella. (Y la peluca del final, NO. ¿Era tan difícil dejarle el volumen de su cabello con una buena peluca corta? Madison se ve mucho mejor con el pelo corto y pudo ser hasta un guiño a la Athena de LoS).
Tumblr media
Para coronar los problemas de desarrollo y dirección, la película no es auto conclusiva. Dejar un hint a una secuela hubiese sido mostrar un cameo de los otros bronce al final. Pero no, deliberadamente se dejaron cosas al aire sin una promesa real de conclusión. Y atentos que uno quiera una secuela porque le dejaron cosas inconclusas y en el fondo quiera creer que una secuela llenara ese vacío, no es lo mismo a querer una secuela porque la película fue increíble y dejó detalles que crean la posibilidad. Lo que hicieron es una manipulación descarada al espectador y sobre todo al fan que sabe que los plots más interesantes vendrían después.
El siguiente punto importante al hacer una adaptación de un anime es delimitar el universo y los elementos importantes de la serie, esos que van a atraer a los fans ¿Qué hace a Saint Seiya lo que es?
El Cosmos. Y ni siquiera pudieron explicar algo tan BÁSICO, es el TODO del universo Saint Seiya. Un concepto importantísimo que es la energía sobrehumana adquirida gracias a la explosión cósmica que se produce en el interior de cada uno, algo que es tanto energético como espiritual (y que pudo ayudar mucho al desarrollo de Sienna). PERO NOOO, en esta adaptación asumieron que uno ya manejaba el concepto para luego decirte que en realidad es una “cosa” que puede ser extraída como si te sacaran sangre y se detecta como si fuera Wifi.
Tumblr media
La mitología. Atinaron a agregar simbología sutil sobre Athena y la cultura griega, pero en el universo de SS este aspecto mitológico también incluye constelaciones guardianas, leyendas, predestinación que se tocó de manera increíblemente superficial. Es aquí donde retomamos que la participación de Marin aunque rescatable no dio el ancho que uno esperaba. Y es que el entrenamiento de Seiya es uno de los momentos más importantes para el desarrollo de su personaje, es aquí donde comprende su poder y Kotz se dedicó a darle medias pistas, compararlo con Nero (Pfff) y madrearlo. El vínculo fuerte que deberían formar no se siente en absoluto.
Tumblr media
Las armaduras. No vamos a ahondar aquí porque @AmusingSaint ya hizo un análisis excelente al respecto al cual suscribimos, simplemente fue un recurso que como todo no se le sacó provecho.
Pegasus Ryusei Ken. Los ataques y peleas con cosmos... Incómodos de ver los vuelos y muchos de los efectos. En cuanto a los ataques sólo diremos una cosa, hasta DB Evolution se tomó en serio el poder del Kame hame ha.
Tumblr media
Seiya y el poder de la amistad. La interpretación de Seiya por parte de Mackenyu dista kilómetros de ser el Seiya con el que crecimos, tiene diálogos acertados sobre todo en las interacciones con Sienna pero le faltó carisma, sonreía menos que Camus de Acuario, no muestra las emociones te las dice (Cierta admin está preocupada por su percepción del universo. Sí que bueno que abrazó a su niño interno y lo sacó del closet (xD), pero también hizo falta que en este momento se aprovechara para que sentara las bases de su persona como caballero y su vínculo con Marin. Marin debe envolver a Seiya no solo en técnica sino en toda esta mitología alrededor de un Saint, pero en  su cast como Zoro Roronoa de One Piece). Este Seiya fue un niño bonito y ya. Por lo que con mayor razón la ausencia de los otros 3 protagonistas que pudieron darle más dinamismo, se sintió demasiado. Recordemos que todo el plus ultra de Saint Seiya es la amistad al fin y al cabo y que originalmente es el poder de la amistad el que hace que Seiya, Shiryu, Shun y Hyoga puedan derrotar a Ikki y a los caballeros negros. 
El último punto sobre la adaptación de un anime y al realizar cualquier proyecto realmente, es una dirección y edición adecuada. Ya hemos mencionado algunas cosas pero hay un par más al respecto que merecen una mención:
El CGI del principio no se ve mal, sino lo que le sigue. La única escena que nos muestra a los caballeros Dorados, malgastada. No explica del todo el universo, es una copia mal hecha del intro de LoS.
Detalles de vestuario. Seiya no se cambia nunca la ropa (en un anime ok, en un live action egh) ni para entrenar se quita sus jeans y tras su arduo entrenamiento de… un par de horas parece, su ropa y su maquillaje siguen on point, ni una pizca de polvo ni un raspón en su bella carita.
La película dura 104 min y se siente como si durara más, y ojalá lo hubiera hecho pero aprovechando bien el tiempo. Vimos 5 veces la escena de la profecía y una no le sumaba absolutamente nada a la anterior. O el decepcionante toquecito fantasma de fénix y el ciempiés qué aportaba.
El OST, siendo una franquicia caracterizada por la hermosa música (tenemos un Sinfónico en puerta por todos los Dioses), la oportunidad de incluir melodías o mejor reinventarlas, metieron un par de segundos si acaso. 
Y ¿se acuerdan que Pink canta la canción oficial?… Nosotras tampoco.
Tumblr media
Y con todo esto, es una película mala de SS pero promedio en el género donde la situaron, no causa el hype que aún con toda la controversia causó LoS, Omega o SoG, no va a atraer público nuevo pero pudo ser rentable. ¿Entonces por qué no lo es? Está generando solo 2% de ganancia en taquilla. Se le invirtió 60MDD de los cuales no ha recuperado más que 2.4 durante su primer fin de semana. ¿Es esto preocupante? Claro que sí, porque estos ínfimos milloncitos se recaudaron en 2 de los mercados más importantes para la franquicia: Latinoamérica y Japón. 
Pero, se recuperará con su estreno en otros países, ¿no? Pues lamentamos decirles que es una posibilidad muy baja. El mundo cinematográfico ya tiene preestablecidas las reglas que dictan si una película se puede considerar como un éxito (flop) o un fracaso, las cuales son las siguientes:
Flop Directo: Cuando la película es incapaz de recuperar su propia inversión y genera pérdidas para la casa productora. Este sería el caso para KotZ: the beginning si no logra una taquilla de 60 millones de dólares a nivel mundial. Olvídense de una secuela.
Flop: la película se sigue considerando un fracaso, a pesar de que logró recaudar la inversión inicial y algo de ganancia. En el caso de KotZ, se consideraría un flop de llegar a recaudar de 60.1 a 179.9 MDD. Habrá la posibilidad de una secuela, dependiendo del margen de ganancia.
Hit: la película consigue recaudar un mínimo de 3 veces su inversión (más de 180MDD en este caso). La probabilidad de que haya una secuela es alta, porque, ¿quién no va a querer seguir explotando a la gallina de los huevos de oro?
Y si bien falta que la película se estrene en mercados fuertes como China (en el caso de Legend of Sanctuary, China fue su mejor mercado, tanto general como de apertura) y en Estados Unidos, no podemos más que preguntarnos si estos 2 países lograrán salvar al estudio de que KotZ se convierta en un fracaso en taquilla, porque, a fin de cuentas, esto es un negocio. Si tomamos de nuevo el caso de LoS, con casi 20MDD recaudados globalmente, podemos notar que nos queda un dato volando, y es que no hubo datos de taquilla en Estados Unidos, simplemente porque la película no se estrenó en cines. ¿No les parece que un presupuesto de 60MDD es demasiado para una película cuya predecesora en cines solo tuvo recaudación de 20MDD? Desde el punto de vista de un negocio sí que parece descabellado, más tomando en cuenta que no había datos realistas como precedentes que pudieran aportar información confiable sobre cómo se comportaría una película de Saint Seiya en el mercado estadounidense. Creemos que quien presentó el plan de negocios lo hizo con datos extremadamente optimistas, apostando por un comportamiento más cercano al de una película de superhéroes que al de una adaptación live action de un anime.
La verdad, esperamos que la película logre recuperar su inversión, a pesar del negro panorama que se ha visto hasta ahora, y también esperamos que genere los mismos números que generó LoS en China, pese a la notable ausencia de Shiryu en la misma.
Entonces, ¿quién es el principal responsable de todo esto? De Toei y principalmente, de Sony. Ya hay teorías sobre negocios turbios y de un autosabotaje. No nos vamos a subir a ese tren obviamente, pero no podemos culpar a los conspiranoicos, sus acciones sin duda crea sospechosismo al tratarse de empresas con tanta experiencia.
Tumblr media
Mientras seguimos señalando los errores (y los horrores) que tuvo la producción, dejemos en claro que aunque serán mencionados, los actores no tienen la culpa, a ellos solo les pagaron por actuar. El desastre de esta película es responsabilidad de lo que hay detrás de cámaras.
Podríamos empezar por Kurumada porque a veces estas decisiones nos hacen creer que en serio ya no le tiene un gramo de respeto a su obra y la prostituye ante el mejor (o peor) postor. Viene con estas malas rachas desde la maldición del Tenkai Hen Overture. Y si realmente le daba su apoyo a la película pudo poner cierta presión hacia la promoción, y no sólo presentarse a la premiere en Japón.
¿Pero entonces qué pasó? Ya sabíamos desde el año antepasado que la película estaba en filmación, a pesar de algunos retrasos debido a la pandemia. El primer anuncio oficial se realizó en la cuenta oficial de Instagram de la película el 29 de Julio del 2022 para la Comic-Con de ese año, solo mostrando a Diego Tinoco y Madison Iseman. A partir de este punto solo presentaban a parte del Staff o a ellos dos en reels sin sonido y datos de ¿Contelaciones? Como invitando a conocer de dónde iba a partir este universo cinematográfico.
La primera red flag a considerar es que llevaron a Diego y a Madison solitos a la convención, a repartir posters en un mini stand ¡SIN LETREROS! Así como si te vendieran tiempos compartidos para un hotel en la riviera maya en una plaza comercial.
Tumblr media
Esto ya empezaba a pintar mal, publicando algunas fotos en Instagram de este evento para luego continuar con sospechosos y nada sorprendentes Giveaways de Posters firmados sólo por Diego, Madison… Y de algunos miembros del staff. Y no es por menospreciar a estos dos actores pero… ¿Por qué diablos no usaron de gancho al PROTAGONISTA? ¡EL PROTAGONISTA! Si pueden observar a lo largo de la cuenta no hay nada de él, ni fotos con el Staff. Uno pensaría que si vas a hacer promoción de la película usarías a los protagonistas o actores principales para hacerlo, pero no, no hay NADA de Mackenyu, si acaso este mismo en su Instagram posteaba algunas cosas pero realmente no se contó con su presencia en las convenciones y eventos. 
Tumblr media
Y pese a que se nos dieron folletos promocionales a quienes asistimos al Concierto Sinfónico Pegasus Fantasy en Septiembre de 2022 en la CDMX, fue hasta Marzo de 2023 es que empezaron a postear al resto del Staff y promocionar una rueda de prensa  en la Wondercon del mismo mes (confirmando el evento tan sólo 2 semanas antes) con actores como a Mark Dacasos, Nick Stahl,  Famke Janssen, y claro, Diego y Madison. De nuevo, Mackenyu brillaba por su ausencia… ¿Y la actriz de Marin? Revisando el feed de Instagram ni la mencionan, medio lo hacen con su personaje pero a grandes rasgos es como si no existiera. Y entendemos que pudieran haber diferencias, o acuerdos que no se han revelado, PERO no es normal que ninguna de las partes haga algo por darle el crédito y la promoción debida. Es común que en muchos filmes, los actores terminan en pleito con ciertas personas de la producción (cómo en el caso de Florence Pugh con Olivia Wilde, la directora de la película “Don’t Worry Darling” de la que fue protagonista), sin embargo creemos que eso pasa a segundo plano cuando hay un contrato por cumplir.  Lo cierto es que el nombre de la actriz de plano está casi borrado de la producción. Es decir, ni siquiera sale en google. Sino es porque en alguna ocasión medio la mencionaron.
Tumblr media
Aquí podemos ver que Cailtin Hudson, quien le da vida a Marin, no ha posteado nada en su Instagram, NADA.
Tumblr media
De puro milagro al estreno se apareció Mackenyu, y ojo, de nuevo no está Caitlin. 
Tumblr media
El poster “promocional” digamos ya el bueno lo lanzaron el 21 de Abril, el 25 y 26 de Abril lanzaron los posters restantes… CUANDO EL ESTRENO EN LATINOAMÉRICA Y JAPÓN  FUE EL 27 DE ABRIL Entendemos que el marketing se ve más orientado al estreno en Estados Unidos, pero aún así, el tiempo no es el mejor para promocionar una película que se estrena el 12 de Mayo. Cabe destacar que el primer póster es horrible, mal hecho, al fénix le quitaron las plumas… Ya para este punto sabíamos el desastre inminente que sería todo esto.
La suma de todo lo anterior fue como ver un tren a punto del descarrilamiento: El retraso en los diseños de los posters, la ausencia de Mackenyu, el hermetismo con el staff, cero promoción, nada de merchandising para cines, entre otras cosas que de haber sido diferentes creemos que hubiera cambiado todo el panorama. Es increíble encontrar salas vacías en un viernes de quincena (y más en puente y a nada de que fuera día del niño) por la tarde, ¿pero quién iba a entrar si a lo mucho había un póster que no sonaba a SS y en su mayoría estaban desactualizados y sólo con la leyenda “próximamente”?  
De haberse manejado diferente, la gente fuera de redes y del fandom se hubiera interesado. Hay muchos a quienes les gusta Saint Seiya que no están pendientes de la franquicia pero le recuerdan con cariño, a cuántos no les habría gustado un vaso o una palomera o incluso un stand para tomarse fotos. La gente pudo haber dicho “fue una mala película pero hey la experiencia con la merch y el marketing”. Pero eso no sucedió, tal parece que @SonyPictures esperaba a que los fans hicieran toda la promoción y publicidad y encima gustarán de su producto solo porque sí.
Y por eso creemos firmemente que el equipo de marketing y publicidad de @SonyPictures y la dejadez de @ToeiAnimation son incompetentes, de entrada estrenan la película en Japón el mismo fin de semana que Super Mario Bros la cual viene arrasando con taquilla desde principios de Abril. Y en Estados Unidos la van a estrenar a la par que Guardianes de la Galaxia Vol.3. Incompetentes, es poco, no tenemos palabras para describir tal estupidez.
Tumblr media
En conclusión: NO, no es un DB Evolution, pero creemos que puede estar en una situación aún peor: es olvidable.  Y es una pena, porque como película de superhéroes es relativamente buena, además de que había muchísimo que explotar en caso de que hubiera secuelas. Lo que quedará para la posteridad es el recuerdo de la guerra en el fandom que se desató, cada vez que alguien vea que pasan la película a media tarde en algún canal de televisión abierta.
Nuestra calificación final es un 5/10.
Así que con esto, llegamos a la conclusión de que....
Tumblr media
41 notes · View notes