#CAPRICHEI
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DANIEL’S 𝐀𝐏𝐀𝐑𝐓𝐌𝐄𝐍𝐓.
Quando Daniel se mudou, aquele espaço não tinha nada além do seu desejo de recomeçar, foram os dias que passaram ali que lhe ajudou a montar o lugar devagarzinho, chegou a usar do dinheiro guardado em sua conta para poder comprar alguns pequenos luxos, mas nada que fugisse a visão que queria de quem realmente estava voltando a estaca zero. Porém, o vazamento que aconteceu no prédio lhe ajudou a uma nova reforma, decidiu enfim fazer o que era pra ter sido feito no início. Daniel pintou as paredes, arrumou alguns móveis velhos e revitalizou o ambiente.
Daniel sempre achou terapêutico fazer trabalhos manuais, fez todos os cursos existentes na clínica e aprendeu na prática a fazer diversos dele, desde a pequenos reparos domésticos como também a mexer com materiais diferenciados. Marcenaria, pintura e jardinagem foram os espaços mais frequentados por ele, então, naturalmente, colocar mais plantas lhe pareceu o mais próximo de quem ele era agora. Comprou novas cortinas, jogo de cama, tapetes e, claro, tudo o que precisava para montar um pequeno estúdio, nesse caso, precisou recorrer a sua irmã, pois de fato não queria mais mexer naquela conta que deixou de lado.
E as mudanças foram as cores, seu terapeuta sempre lhe disse para colorir mais a sua vida e estava começando a gostar da ideia de ter um ambiente mais a cara do brasileiro. O sofá velho foi reformado, não custou tanto quanto comprar um sofá novo, decidiu colocar os seus quadros na parede e até emoldurou um desenho de Hangyu ( @zihcn ) que ganhou de presente. Capas de discos no cantinho da música, e um puff que desconfia não ser tão confortável como prometeram para ele. Os móveis da cozinha também ganharam uma cor, até a geladeira parece nova com o adesivo que decidiu colocar. O tapete de pêssego no banheiro foi um presente do vizinho ( @gyeonyeong ) e o armário cor de rosa onde coloca as suas roupas, foi o que ele encontrou do lado de fora de uma academia de muay thai, e ele achou que tava novo demais para ir pro lixo.
Já o estúdio, bem, esse ele fez todo sob supervisão de sua irmã, porque ela queria que fosse um ambiente confortável para ele e que não incomodasse tanto os vizinhos, ainda que não tinha conseguido colocar a acústica porque Daniel não quis. Em troca de tanto empenho, Daniel decidiu aceitar os seus instrumentos que a mãe vivia lhe enviando e que ignorou por todos os anos seguintes após a internação, também aceitou que passasse a ter visitas apenas de sua irmã em seu apartamento, lhe parecia caro, mas estava determinado a tentar se dedicar mais a música, era preciso um pouco de sacrifício. Ah, também acabou passando do ponto com a compra de discos, talvez ele e a sua irmã tenham tido um momento meio engraçado de pequenos surtos por encontrar os discos de suas bandas preferidas tudo junto.
#»» ⸻ 𝚊𝚛𝚚𝚞𝚒𝚟𝚊𝚍𝚘 𝚎𝚖... [ extras ]#daniel's apartment.#eu acho que caprichei um pouco além da conta#mas é que ajuda no desenvolvimento dele#gente eu juro que não desisti#e não esqueci de ninguém#´e que a vida de adulto não é tão divertida assim
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Valeu a noite, matei a minha sede por leitinho de rola.
By; Mariana
Ola a todos do Te Contos, eu me chamo Mariana e o que vou contar aconteceu na ultima sexta-feira de dezembro.
Era sexta feira no final da tarde, o trânsito já se aproximava do seu horário de pico, todos queriam ir embora para casa descansar ou para uma saidinha no final de semana. Era a última sexta do mês, ali eu entregava todas as minhas metas batidas das vendas mensais, mas estava cansada, a semana havia sido bem exaustiva. Minha prioridade era tomar um banho relaxante e descer para encontrar as meninas em um barzinho que ficava próximo de casa.
Eu fiquei solteira a um tempinho, me separei do meu noivo, que foi morar em outro estado, e vimos que não daria certo com a distancia. Assim que fiquei solteira eu me presenteei com vários modelos de vibradores, eram diversos em cores e tamanhos.
Até então eu não me masturbava, depois virou vício, prefiro uma gozada bem dada com o meu vibrador do que com alguns homens frouxos que não dão conta do recado. Existe uma fase que difere bem a minha vida, o antes e depois do meu rompimento. O máximo que ultimamente rolava era uma chamada de vídeo com algum crush virtual, mas só ficava nisso. Me tornei muito exigente depois que conheci a minha autonomia de liberdade sexual, uma mulher que tem orgasmo sozinha fica bem mais exigente. Eu sentia falta de um oralzinho, tanto para ganhar quanto para dar, isso eu tinha saudades e queria inclusive receber um bem gostosinho.
Tomei o super banho que eu tanto queria, me vesti de forma provocativa, caprichei na maquiagem, passei o meu melhor perfume, aquela noite iria render, seria boa para minha diversão. Coloquei uma blusa de transparência com um sutiã de veludo por baixo, dando um ar erótico e sofisticado ao traje, uma saia longa com uma fenda lateral que deixava recair sobre minhas belas pernas torneadas o desejo noturno de uma boa lambida. Eu estava deslumbrante.
Cheguei ao bar antes das garotas, como de costume. Depois aos poucos, cada uma delas foram chegando. Entre sorrisos tímidos e gargalhadas eu vi entrando no bar um homem alto, de seus 40 anos aproximadamente, moreno, careca, com os braços tatuados e uma barba muito bem feita. Ao sorrir duas covinhas ficavam expostas por entre os pelos da barba, ele era lindo e interessante. Um ar de mistério cobria seus olhos. Ele se sentou em uma mesa um pouco distante, próximo a área externa do bar onde ficavam os fumantes. Uma das minhas amigas também se encantou com a beleza do homem, eu estava certa, ele realmente era alguém que chamava atenção.
Entre idas e vindas de trocas de olhares em direção a ele eu resolvi tomar a iniciativa, pensei que ele estivesse retribuindo e quis me aproximar.
Para ser sincera eu estava destreinada, mas valia o risco e o divertimento. Avisei as novinhas que levantaria da mesa e iria me sentar com aquele cara, elas duvidaram e eu me senti ainda mais estimulada para a tentativa de seduzir aquele homem.
Levantei, fui até o banheiro e retirei a minha calcinha. Assim que eu me sentasse ao seu lado eu iria convencê-lo a me tocar através da fenda da minha saia, eu queria sua mão boba me masturbando em frente a todos naquele bar.
A calcinha que eu usava era linda, de veludo preto como o sutiã, o que destacava ainda mais minha pele branca perto daquela lingerie.
Saindo do banheiro eu fui em direção a sua mesa e comecei o meu jogo de sedução.
Primeiro eu me apresentei e depois perguntei se poderia sentar ali, ao lado dele. Não sei se por cortesia ou simpatia, mas ele puxou a cadeira me convidando a ficar. Frente a frente ele era ainda mais lindo e eu já senti o meu sangue sendo bombeando de maneira mais rápida e quente. Me apresentei, fui divertida e logo o papo começou a fluir de forma confortável. Minhas insinuações o deixava um pouco atordoado e isso aumentava o meu tesão. Comecei a insinuar várias coisas, fui passando a mão pelos seus braços, pegando nos seus dedos, fui seduzindo ele com o olhar, até que entre um gole e outro a minha mão já estava em sua coxa e depois foi parar no seu pau.
Delicadamente comecei a acariciar a cabeça do seu pau que eu já sentia latejando sobre a calça, o seu desejo era claro, o meu também, éramos compatíveis naquele momento. O tesão invadia nossos corpos e se espalhava, queria sair dali e garantir o meu orgasmo, ele provavelmente queria o mesmo que eu.
Enquanto passava a mão por cima de sua calça eu ia percebendo a umidade do tecido, aquele pau já devia estar encharcado de tanto prazer. Ele foi aproximando suas mãos, passando seus dedos pelos meus cabelos e chegando ao meu rosto mais perto até poder me beijar. Nossos beijos eram quentes e demorados, minha mente viajava no que minha boca poderia fazer sobre o seu corpo. Aquele homem era muito atraente e sedutor, eu estava completamente alucinada de tesão. O convidei para ir ao estacionamento, eu queria trepar com ele dentro do meu carro.
Nossos beijos foram ficando cada vez mais quentes, as nossas mãos apertavam os nossos corpos e as pessoas ao redor já sabiam que iríamos transar feito dois animais sedentos de prazer.
Passei na mesa das meninas e me despedi, fomos ao estacionamento para finalizar a nossa pegação. A primeira coisa que eu fiz ao entrar no carro foi abrir o seu fecho e tirar o pau dele todo para fora. Primeiro eu peguei com cuidado, sua cabeça estava toda melada de tesão, fui esfregando as minhas mãos com delicadeza em um movimento contínuo de sobe e desce.
Entre um beijo e outro enfim pude abrir as minhas pernas, deixando a fenda em cima da minha buceta que também estava completamente babada. O meu ar de dominadora estava me pedindo para apenas atiçar aquele homem, eu não queria ser penetrada de fato.
O jogo da sedução seria deixá-lo louco, mas que ficássemos somente nas preliminares. Logo fui caindo de boca no seu pau, beijando suas bolas, engolindo seu cacete molhadinho, ele estava muito excitado, suas pernas tremiam, suas mãos suavam de pingar. Ele por sua vez também esfregava minha buceta e pedia para me fuder dentro do carro, eu disse não, sequer havia perguntado seu nome e de fato eu nem queria saber.
Fui sugando aquele cacete e babando nele por completo, engolindo tudo até o talo, batendo aquela punheta que o deixava gemendo dentro do estacionamento. Ao pé do seu ouvido eu falava milhares de putaria, ele estava prestes a gozar a qualquer momento.
O controle da situação era meu, o poder era meu, e tudo isso permaneceria sobre o meu domínio.
Comecei a gemer enquanto o chupava e ele foi chegando cada vez mais perto do clímax. Pedi a ele que gozasse dentro da minha boca, para que eu pudesse mamar o seu leitinho como uma gata no cio.
Quanto mais eu gemia, mais ele se contorcia. Caprichei ainda mais na punhetinha, fui passando a ponta da minha língua sobre a sua glande até que ele gozou. Deu um suspiro fundo e gozou. Não desperdicei nenhuma gota do seu tesão e engoli tudinho.
Depois de alguns minutos ajeitando roupa e cabelo nós nos despedimos, ele saiu do estacionamento e retornou para o bar, eu iria para casa usar um dos meus vibradores para finalizar o meu serviço.
Valeu a noite. Eu havia sido uma boa menina, afinal, oral e punheta não se nega a ninguém.
Enviado ao Te Contos por Mariana
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Pronto, eu te perdi. Eu consegui estragar tudo e olha que eu caprichei né!? Eu tive medo do julgamento dos outros, seja pela sua personalidade ou cicatrizes. Eu tive medo de assumir que eu estava apaixonada e como eu estava apaixonada viu!? Mas você não viu, porque eu guardei, guardei por medo. A vida não dá segundas chances, mas se um dia você fizer parte da minha vida novamente, eu não vou ter medo de te perder por pessoas que só julgam porque as vidas delas são vazias. Me perdoa.
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Ontem foi perfeito, eu só almocei e jantei e foi muuuito pouco. Na janta comi metade de um empadão de frango, n é tão saudável, mas fico feliz q eu n tenha comido tudo que nem uma desesperada. No almoço foi peixe, fora a salada que eu caprichei no almoço e na janta. Também dancei de noite e bebi muita água. Hoje não tá que nem ontem, o café da manhã foi salada de fruta e pão com queijo, o almoço foi a metade do empadão com bastante salada e eu comi uma tortinha de bombom, minha vó q comprou, eu tive q comer, mas n vou me desesperar pq era pequena e eu n tive descontrole de comer vários doces depois. Hoje eu ainda pretendo dançar, passei o dia todo desenhando 🥴. Espero que o meu dia continue assim até acabar, final de semana normalmente eu acabo comendo muito, e hoje tá OK. Espero q amanhã seja bom também!
#emagrecer#emagrecimento#diario#dear diary#diet#garotas bonitas não comem#diary#ed br#ana mia brasil#borboletana
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A imagem ficou uma bosta, mas enfim....
Minha primeira postagem nessa rede social flopada. Não repare nas informações pois estão totalmente resumidas; repare no lettering que eu caprichei, mas a imagem não valorizou 😭
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Renegade - ref fullbody!
Finalmente uma referência de um sona meu, sinceramente tô amando desenhar ela, nesse eu caprichei nas pernas~
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Eu nunca consigo conquistar nada, a consigo, fracasso em todas as coisas que tento, sou a fotógrafa, mas não o suficiente pra alguém querer fazer um ensaio comigo nem pra portifólio, tentei uma loja de artesanato mas não sou boa nem pra administrar nem pra vender coisas na loja, mesmo achando as coisas que faço bonitinhas, tentei com as lives, mas não cresço a muito tempo, as pessoas ao meu redor nem ao mesmo mais esperam que eu vou conquistar algo, elas já esperam que eu sempre vou ser uma fracassada, e aí quando alguém que é tão importante me chama pra fazer um vídeo de propaganda de um evento e eu vou ganhar um ingresso vip pra esse evento (pode parecer pouco, mas as pessoas começam assim e pra mim isso é realmente incrível demais) eu já começo a receber críticas de que Deus não se agrada desse tipo de evento (um evento de Halloween) que isso é do Diabo e que eu tô cometendo um pecado horrível por isso... É uma chance, eu caprichei no vídeo, usei o que sei de gravar vídeos, de fazer maquiagem, pra fazer um bom vídeo, ele mal teve views e eu ainda tive que ouvir esses julgamentos .. poxa minha oportunidade, se a organizadora que me pediu o vídeo visse que meu vídeo faz diferença e é muito bom pro evento dela ela poderia me chamar mais vezes, pra mais coisas, ela organiza muita coisa cultural e da muito valor a coisas artísticas, e eu sou pura arte, eu amo ler, escrevo, canto, danço, amo atuar, gosto de tudo o que é relacionado a arte, imagina quantas oportunidade eu poderia ter se ela visse esse potencial em mim? Que eu posso sim fazer as coisas e tem um retorno bom? Mas ninguém prefere ver isso, e sim que já tão acostumados a eu ser um fracasso que qualquer oportunidade parece que preciso fracassar....
Recentemente fui deixada de lado por pessoas que achei que eu era útil e importante, que fizeram eu me sentir assim, mas quando fiquei mal, meu melhor não era mais o suficiente, fui deixada de lado sem ser avisada, além da guria que mais me humilhou lá agora tá sendo de novo destaque nas coisas e eu deixada de lado.
E uma guria de quem eu era amiga, achei que a gente ia se aproximar de novo.... Mas ela foi morar em outro estado e nem ao menos avisou, eu tinha preparado um presente de casamento pra ela e ela nem pegou....
E ter oportunidade mas não ter quem apoie, muito pelo contrário, ainda tenho que ouvir c coisas tão horríveis ...
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Anjo Azul Part.18
Aquela noite foi complicada. E eu me dei conta que, apesar de ter passado poucos momentos com o Jimin, eu já tinha sofrido bastante. Não valia a pena ficar me martirizando. Tomei meu café no hall do hotel, e encontrei o Nan. Fomos juntos ao encontro dos clientes, passamos o dia em reunião e assim foram os outros dia da viagem, com excessão do último dia, que conseguimos terminar tudo ao meio dia. Então o Nan disse que era pra eu me arrumar, que iriamos almoçar em um restaurante chique, ele disse pra mim: - Vamos há um restaurante bem chique, se arrume e deça, eu te espero no hall. - Poxa Nan tão chique assim? É que eu não trouxe roupa para um lugar assim. - E sorri envergonhada. - Não se preocupe, eu não me importo nem um pouco com qual roupa você está vestida, mas como sabia que ia se sentir deslocada, tomei a liberdade de comprar uma roupa pra você, pedi pra camareira deixar na sua cama. - Nan sorriu e continuou: - É um compromisso muito importante, então eu caprichei. Quando cheguei no quarto do hotel, me deparei com aquela caixa, e dentro um vestido lindo, branco, uma sandália que parecia caríssima também. Eu tomei um banho e me vesti, desci e o Nan já estava me esperando. - Ah, você ficou linda. - Obrigada, isso deve ter sido muito caro, nem sei o que dizer Nan. - Não se comparam a você Esme. Eu sorri envergonhada, então ele pegou meu braço e colocou enganchado no seu, e me levou até o carro. Foi um almoço muito agradável, mas ele parecia estar nervoso. Ele pediu lincença para ir ao toilet, e eu senti meu celular vibrar, era uma mensagem da minha amiga Nick perguntando como estava sendo a viagem, e quando fui entrar pra responder a minha amiga, abri o Instagran sem querer, e dei de cara com aquela imagem. As lágrimas começaram a correr pelo meu rosto sem parar, eu não consegui disfarçar. Uma foto da Cristal e do Jimin, ela estava abraçada a ele. Ela havia mudado a cor do cabelo, e na legenda dizia: "Mudando para ficar mais linda, para o meu amor..." Eu queria sumir, então o Nan voltou e me viu chorando muito. Ele tentou me acalmar, pagou a conta e me levou a praia. Eu tive uma conversa de amiga com ele, não como se ele fosse meu chefe, contei tudo que havia acontecido, precisava me libertar. O Nan me ouviu e ficou ao meu lado, enquanto eu estava ali vulnerável. Ele então me disse: - Você não precisa sofrer assim, você não merece isso, você merece ser feliz. Eu marquei esse almoço pra isso, mas acabei ficando nervoso. Mas agora te vendo assim, por causa de um cara desses eu vou te falar. - Ele disse isso me olhando seriamente. - Me dizer o que Nan? Então ele continuou: - Eu sei que você gosta dele, eu já sabia, nem tinha como não saber, pela forma que você agia perto dele, mas me deixa te fazer esquecer ele? Eu gosto muito de você, desde a primeira vez que te vi, eu quis te falar, mas eu não sou muito bom com as palavras, me deixa te fazer feliz? Não precisa responder agora, mas pensa bem nisso ta? Eu fiquei sem reação, não esperava isso do Nan, eu não estava com cabeça para isso. A noite eu e Nan voltamos para Curitiba. Eu só queria chegar em casa e chorar mais. O Nan disse que eu podia tirar o resto da semana de folga, e me disse pra voltar com uma resposta pra ele. Eu disse que iria pensar bem e falaria com ele depois que voltasse. Eu não queria magoa-lo, então resolvi deixar pra conversar depois.
#bangtan sonyeondan#cows#dubstep#jimin muse#namjoon#bullet journal#bts army#park jimin#bangtan#taehyung
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Enfim chegou o grande dia.. 13/02/2024, coincidentemente o mesmo dia que nossos olhares se cruzaram pela primeira vez. Eu estava nervosa demais, finalmente iria realizar meu desejo de te pedir em namoro. Eu caprichei na roupa e no perfume, coloquei a aliança na bolsa e torci pra que você não visse ou desconfiasse de tudo que eu havia planejado..
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Eu beijava
Será mesmo, anôni? Acabei de almoçar e caprichei no alho. Quem vê selfie não vê hálito pós almocinho. Pera lá.
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Parte 11
Após alguns minutos de silêncio carregado, tomei a iniciativa de dirigir-me a Leo com cuidado e ponderação. "Leo...", comecei, escolhendo minhas palavras com cautela, "sinto que talvez seja melhor ires encontrar Alicia. Eu consigo lidar com a minha situação aqui."
Leo aceitou minha sugestão sem hesitação, expressando sua preocupação em não me deixar sentir abandonada, prometendo ligar em breve para me manter informada. Levantei-me e acompanhei-o até a porta, sentindo uma mistura de gratidão e desconforto com seu gesto de carinho ao tentar se despedir com um selinho, mas acabei virando o rosto, incapaz de retribuir naquele momento de tensão.
Minutos após a partida de Leo, meu coração ainda palpitava com a tensão do momento quando meu telefone começou a tocar. Ao ver o nome de Yannick no visor, um arrepio percorreu minha espinha, deixando-me totalmente em choque, incapaz de articular uma palavra ao atender a chamada.
Tremendo, peguei no meu telemóvel e com voz trêmula, respondi: "Alô, Yannick???"
A resposta de Yannick ecoou do outro lado da linha com um ar possessivo, como se pudesse sentir meu nervosismo.
"Agora me chamas de Yannick? Desde quando deixaste de pertencer-me? Vamos lá, diga 'amor', adoro quando o dizes", provocou ele, sua voz carregada de domínio.
Minha língua parecia travada, e quase não conseguia continuar a conversa, mas respirei fundo e murmurei: "Sim, amor".
Ele prosseguiu dizendo que eu deveria procurar algo para vestir e que ele iria enviar seu motorista para me buscar. Permaneci em silêncio, sem responder, mas meu silêncio acabou sendo interpretado como consentimento.
Embora eu não confiasse plenamente em Yannick, também tinha minhas dúvidas em relação a Sónia. Para desvendar toda essa confusão, percebi que precisava fingir estar do lado de um deles para conseguir acesso às verdades e mentiras de ambos. Era a única maneira de descobrir a verdade por trás de suas manipulações e jogos de poder.
Decidi então ligar para Sónia e informá-la sobre o convite de Yannick. Ela rapidamente delineou um plano, pedindo que eu embebedasse Yannick e sugerisse irmos à sua casa de praia. Sónia revelou que na casa de praia ele escondia uma pen drive incriminadora, prateada e gravada com as iniciais de Yannick.
Curiosa, perguntei sobre a localização exacta da pen drive, e ela respondeu com cautela: "Não será fácil encontrá-la em um dia. A casa é enorme. Sugiro que verifiques com calma. No total, são 12 cômodos, e cada um deles tem uma senha de acesso."
Assenti, absorvendo cada detalhe do plano, enquanto me preparava mentalmente para enfrentar Yannick e cumprir minha parte no jogo perigoso que estava por vir.
Curiosa, não pude deixar de questionar: "Por que não o fizeste tu? Afinal, és casada com ele..."
Sónia respondeu prontamente, com uma mistura de resignação e frustração em sua voz:
"Desde que Yannick começou a suspeitar que eu o investigava, ele me proibiu de frequentar sua casa de praia e qualquer outra propriedade sem a sua confirmação. Quanto às senhas, irei fornecer 3 que Yannick usa para quase tudo. Uma delas certamente irá funcionar para acessar a casa."
Após minha conversa com Sónia, escolhi meu melhor vestido, caprichei na maquiagem e perfume, garantindo que estivesse impecável para o encontro. Não podia falhar.
Não demorou muito para que Yannick ligasse, informando que seu motorista já estava à espera de mim do lado de fora. Rapidamente, me dirigi até a entrada e encontrei o motorista de Yannick.
Antes de entrar na viatura, decidi perguntar: "Senhor, para onde vamos?" Contudo, sua resposta foi firme e directa : "Não estou autorizado a fornecer informações sobre a rota, Senhora."
Com um nó de nervosismo na garganta, entrei no carro, ciente de que estava prestes a mergulhar em um jogo perigoso, onde cada passo poderia ser crucial para o desfecho da situação.
O motorista levou-me até um restaurante no centro da cidade. Ao entrar, não foi difícil encontrar Yannick; sua presença sempre exuberante destacava-se em meio ao ambiente. Ele era, sem dúvida, um homem que gostava de chamar atenção.
Quase tremendo de medo, fiz o possível para manter a compostura ao me aproximar. Yannick estava impecável, vestido de forma elegante e formal, emanava uma aura de poder e confiança. Por um breve momento, me encontrei admirada com sua aparência, quase esqueci do perigo que ele poderia representar.
Ele me recebeu com um sorriso aberto, seus olhos percorrendo-me com uma intensidade que me fez estremecer. Logo que abriu a boca, suas palavras foram como um choque de realidade. "Estás perfeita nesse vestido", disse ele, com um tom sugestivo, "é uma pena que eu vá preferir ver-te sem..."
Senti minhas pernas tremerem involuntariamente, uma leve sensação de desejo surgindo, o que não era suposto diante da situação. Era como se Yannick exalasse um magnetismo irresistível, mesmo em meio à complexidade da nossa relação.
Após o jantar, Yannick sugeriu que o acompanhasse até um casino que ficava no mesmo edifício. Relutantemente, segui-o, tentando ignorar o pressentimento crescente dentro de mim.
Ao entrarmos no cassino, fomos recebidos por um dos proprietários, que cumprimentou Yannick com um abraço caloroso. Para minha surpresa e consternação, reconheci imediatamente o rosto como sendo um dos indivíduos que a polícia havia relacionado à invasão da minha casa.
Yannick não pareceu notar minha perturbação quando o apresentou: "Este é Diego, meu amigo de infância e meu protector . Ele também é dono deste casino." Diego permaneceu em silêncio, apenas oferecendo um sorriso amigável em resposta à apresentação.
Uma sensação de desconforto e desconfiança se instalou em meu peito. Se Sónia estava certa ao afirmar que os invasores eram inimigos de Yannick, e a delegada havia relacionado Diego à invasão, então algo não estava certo. Era cada vez mais difícil compreender a verdadeira natureza dos acontecimentos e quem realmente estava envolvido nessa trama obscura.
Por: Jéssica Dos Santos
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Me vinguei do meu marido
By; Fabricia
Ola a todos me chamo Fabricia, tenho 34 anos e sou de São Paulo, mas moro em Ribeirão Preto.
Eu fiz um desses cursos de auto ajuda e acabei me formando onde passei a dar aulas em um local que montei.
No meu 1º curso era de uma etapa de várias semanas com mulheres e alguns homens, mas entre eles havia um homem que me chamou atenção era jovem, másculo e bem educado.
O curso começava desde manhã e ia até fim da tarde, e meu marido que ia me ajudar brigou comigo e não foi. No decorrer do curso eu e meu colega começamos a conversar e ele me deixou atraída, com tesão mesmo, mas não podia deixarem notar isso.
Fazia os relaxamentos eu ia até ele e o induzia a se “projetar” mais longe, acariciando sua cabeça, e quando senti sua mão encostei a perna, deixei e deu pra notar que seu pau estava duro, caramba que vontade de pegar naquela pica, chupar …tesão demais …mas tive de me conter, no outro dia para disfarçar fiz o mesmo com todos eles, mas com ele caprichei e falei bem baixinho no seu ouvido:
-Está excitado…, Luan, aposto que está louco pra fazer amor comigo!
-Demorou …você me deixa com muito tesão ….professora.
Ele esboçou um sorriso, e colocou a mão que estava entre minhas pernas, por dentro da saia e alisou minha bucetinha.
Agora era uma questão de tempo e de honra, a gente transar, afinal acabei descobrindo que meu marido tinha me traído com a secretária, e sempre pensei “chifre trocado não dói”.
Terminado o curso, passei a atender na minha sala e já tinha várias consultas de massagens trânticas e massagens comuns .
Um dia, meu ”galã ” marcou numa 3ª feira depois do almoço e chegou meia hora antes, comecei a atendê-lo, dizendo que seria uma consulta normal, mas sabia que não seria, geralmente 1 hora de conversas e massagens !
Subimos e logo pedi pra ele ficar de bruços só de cueca, e comecei o tratamento normal, até eu ficar totalmente transtornada, louca de tesão por este macho tesudo, tirei meu avental, blusa e sutiã, sem ele notar e esfregá-lo em suas costas,ele deixava, acabei ficando nua e fazendo-o virar e aí não tinha mais tratamento, era sexo puro louco animal e selvagem ali mesmo na maca de massagens, ele nem dizia nada, chupava meus seios e logo nus, nos beijávamos como dois adolescentes e num 69 delicioso que me deixava louca de tesão, depois sem perceber já cavalgava em sua rola, era demais o tesão parecia que estava anos sem parar.
Fizemos sexo louco e com amor devasso pois havia muito sentimento verdadeiro alí….. Mudamos de posições várias vezes e ele gozou dentro da minha bucetinha umas duas vezes e na 3ª foda sensacional….
Eu quis que ele gozasse na minha boca e chupei até a ultima gotinha, ele urrava de prazer e eu mais ainda !
Nessa hora por interfone, minha secretária me avisou que precisava sair e se poderia fechar a sala eu disse que sim e “o caso” era complicado e tive de dar uma pausa, pois o paciente adormeceu profundamente, mas ela podia ir!
Os atendimentos semanais continuaram, até meu marido me pedir desculpas da sua traição e como eu o amo ainda tive que dar um tempo ao meu “paciente galã”.
Porém aquela sensação ficou viciante e hoje permaneço casada porém continuo atendendo meu paciente galã pelo menos 2 ou 3 vezes por mês.
Enviado ao Te Contos por Fabricia
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#lookoftheday#style#fashion#modicesinspira#streetstyle#fashionista#lookbook#vintage#50s#1960s#vintage photography#retro#vintage photos#vintage style#street style#styleinspiration#style influencer#styleinspo
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"De vez em quando não há problema em deixar um trabalho para mais tarde, mas se o assunto são os baobás, adiar a tarefa sempre provocará uma catástrofe. Conheci um planeta habitado por um preguiçoso. Ele se descuidou e deixou passar três arbustos..." [...] Caprichei bastante nesse desenho, com a intenção de alertar meus amigos sobre um perigo que está, faz tempo, muito próximos deles e de mim, sem que tivéssemos a menor consciência disso.
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Eu olho pro meu filho e penso "caralho caprichei, trabalho lindo" ... 😜
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Eu sabia que teria que acabar na segunda os lordes iriam embora, afinal uma semana de festas já era o suficiente. Então no sábado quando formos dormir caprichei ainda mais, passei meia hora no banho com rosas e colônias.
O quarto inteiro exalava o meu cheiro.
Ao entrar no quarto ele parou e por um moment fechou os olhos. Foi direto para o banheiro e aproveitei esse tempo.
Coloquei a camisola lilás, assim com as outras essa era quase toda transparente, mas tinha uma abertura na parte de baixo que dava espaço para a calcinha minúscula.
Fiquei em pé aguardando-o, quando saiu do banheiro estava já de calças de moletom firmes. Ele me olhou da cabeça aos pés, soltou um gemido com a boca e foi para a cama.
- Sério, só isso? - minha voz saiu com uma frustração não calculada.
- não sei do que você, tá falando - ele respondeu com rispidez.
- Sabe sim, essa daqui era pra ser a sua favorita. E você mal a olhou.
- Não vou ficar olhando para você desse jeito. - ele falou irritado. - Todo mundo sabe porque você está se vestindo assim.
-E seria por que? - ele se virou pra mim de uma vez.
- Porque acha que não consigo me controlar, que vou vê-la e cair a seus pais e voce vai me manipular - ele disse com um tom de raiva comedida - quer saber de uma coisa eu também posso fazer isso.
Ele levantou em um salto e em dois movimentos tirou a calça deixando tudo a mostra e jogando a calça pra longe.
- Pronto agora estamos iguais, e aí como se sente.
- Você fala como se não tivesse gostado.
- Não gostei - ele falou rudemente - odiei pra ser exato.
- IatuÊ - reclamei, enquanto quase a vergonha me abalava - sou sua esposa. Estou tentando tá bem,
Ele se aproximou em mim com firmeza e raiva seus olhos mos meus. quando se aproximou ele puxou o tecido da camisola quase não conseguindo se controlar pra tocar no tecido.
- O que exatamente você tá tentando - ele falou se aproximando ainda mais meu coração bateu mais rápido, de todas as alternativas que pensei, essa não passou pela minha cabeça meu peito descia e subia a medida que minha respiração acelerava. Seus olhos fulminavam os meus com tanta intensidade que era quase difícil não desviar, ele se aproximou ainda mais de mim agora eu sentia sua respiração tão rápida quanto a minha. O ar estava eletrizado.
- Eu não sei - falei tão baixo que mal consegui escutar a minha voz, achei que ele também não tivesse escutado já que demorou um minuto inteiro para responder.
- Foi o que eu imaginei. - Ele disse tão baixo quanto eu, os olhos baixaram novamente pra camisola de renda - isso é ridículo.
Demorei dois minutos pra escutar e processar o que ele tinha falado , já que toda a minha atenção estava em como sua boca se movimentava ao falar, o quanto era carnuda e deliciosa não tinha me dado conta do quanto eu sentia falta dos seus lábios percorrendo o meu corpo.
Ele avançou primeiro pra me beijar, meus pés mal se fixaram no chão. Ele tinha urgência, pressa de tomar o máximo que podia no tempo que tínhamos. Minhas mãos correram para a sua nuca no mesmo instante. Ele me empurrou para traz ate que eu pudesse me encostar na parede com um baque surdo.
O beijo era faminto e feroz. Era uma delicia e eu sentia meu corpo todo arquear contra o seu. querendo sentí-lo o máximo que podia. Sua língua me invadia tentando aprofundar a ainda mais, como se não tivesse fim.
Suas mãos encontraram minha bunda com vontade também a puxando pra si. Eu gemi contra a sua boca, enquanto sentia sua ereção forte e grossa debatendo contra o tecido fino da minha calcinha. Era de mais pra mim aquilo. Eu me sentia molhada e prestes a explodir de tesão. Paramos dois segundos para retomar o fôlego.
- Eu odeio todas elas - ele disse sobre minha boca - me reivindicando novamente. Seu braço soltou a minha bunda e em um movimento ele derrubou todas as coisas que estavam sob a cômoda, não tinha cerimônia. Ele me puxou novamente contra se dessa vez eu me pendurei em sua cintura entendendo o que ele estava fazendo e me colocou em cima da cômoda.
- Eu odeio - ele repetiu enquanto rasgava a parte de cima com um puxão e retirava. Deixando os meus seios a mostra e se antes o seu olhar era ensandecido agora estava algo como um predador .
Agarrou os meus seios enquanto descia a boca lentamente, mordiscava o meu queixo, chupava o meu pescoço subiu para as minhas orelhas, a cada movimento tudo que eu sentia era amplificado e agora eu não recolhia mais os gemidos que saiam cada vez mais altos da minha boca com repetido” isso” meus pés se contorciam enquanto eu institivamente rebolava para ele. Sua boca chegou aos meus mamilos e foi como um manjar dos deus nós dois gememos juntos em sincronia. Enquanto uma de suas mãos continuava agarrando um dos meus seios e brincando com ele a outra desceu para minha cintura puxando ainda mais, eu estava no limite o que dentro de mim.
MAs iatuê tinha muita paciência, com calma afastou sua boca do meu seio para que pudesse me olhar mesmo com os meus protestos, empurrou a parte de baixo da calcinha, trouxe dois de seus dedos até a minha a boca para que eu os chupasse e com calma os levou ate o meu centro enquanto com o polegar massageava meu clitóris com uma sincronia perfeita.
Meus gemidos saiam com muita mais frequência da minha boca, ate ele encontrar sua boca novamente na minha, eu quase me debatia de prazer e sentimos a comoda ranger, devido aos movimentos. Cheguei ao orgasmo minutos depois contraindo sobre sua mão, até ele diminuir o movimento.
- Iatuê - falei entre os gemidos a respiração ofegante, ele parou por um segundo para poder me encarar, a forma como ele me olhava, como se tivesse tanta fome que não conseguisse se conter nem por mais um segundo - eu estava com muita saudade de você.
As minhas palavras o deixaram ainda pior. Ele me tirou da cômoda me beijando novamente ainda mais urgente, com ainda mais vontade, eu retribui cada beijo cada mordida e cada toque, minha mão fazia um movimento em seu pênis, que o fazia gemer sobre mim de uma forma deliciosa. Ele me virou bruscamente de costas, puxou meu cabelo para um dos lados e começou a chupar o meu pescoço e costas todo o movimento me fazia ter ainda a sensação de andar nas nuvens nesse momento e de querer ainda mais. Ele prendeu meu cabeço e colocou sua boca perto do meu ouvido, enquanto puxava a minha calcinha para baixo.
Sua voz era muito rouca quando ele disse:
- Agora eu quero que você empine pra mim igual você fez na primeira noite com aquela vermelha.
- Assim - foi o que eu consegui responder fazendo exatamente o que ele havia pedido.
- Exatamente assim - Ele sussurrou perto de mais do meu ouvindo me causando novamente uma onda de arrepios, sentia o hálito quente dele e com muita calma ele começou a entrar em mim, primeiro somente brincando na minha entrada. Mas era muito devagar e eu pulsava de desejo, me forcei pra traz e ele segurou minhas costas - Calma, quero sentir você toda em mim. - Um gemido saiu de nossas bocas a medida que ele chegava ainda mais fundo entrando todo - pelos deuses, você me mata desse jeito.
IatuÊ começou a se movimento sem pressa alguma para dentro e fora de mim, ganhando ritmo e velocidade. Era uma delicia, eu me sentia tão molhada que ele deslizava com maior facilidade, colocando mais força. Nenhum pensamentos coerente passava pela minha cabeça só o quanto tudo era deliciosamente perfeito, eu queria que durasse a noite toda.
Ele tirou o pênis de dentro de mim de uma vez e eu me virei protestando contra o que ele tivesse fazendo.
- Se você continuar assim eu vou gozar - ele falou enquanto me beijava de novo.
- Não tem problema eu continuo tomando o chá.
Seu sorriso quase ficou malicioso quando ele me levantou e eu prendi as pernas em sua cintura, pra que ele pudesse me enfiar ali mesmo no ar sem apoio.
- Então eu estava certo, vocÊ é uma pessoa horrível - ele encontrou as minhas costas na madeira do dossel da cama enquanto estocava dentro de mim agora com mais força.
- É sou culpada em querer foder com o marido, que grande crime - eu falei enquanto arfava de prazer, ele gemeu ainda mais.
Iatue me colocou na cama as pernas uma de cada lado seu pescoço, sua mão voltou ao meu clitóris, enquanto eu rebolada no seu pau e ele empurrava pra mim. Puxei a cortina pra eu me segurar enquanto o orgasmo chegava.
- Olhe pra mim - ele ordenou com a voz forte - quero gozar junto com você enquanto você olha a porra que faz comigo.
Dois minutos depois estouramos em orgasmos juntos. Passamos a noite toda assim, sob a perfeição do que era estar um com o outro, matando a saudade com a pele.
Pela manhã depois de um cochilo rápido, levantei e Iatuê não estava mais na cama. Analisei a situação da destruição do quarto, parecia realmente que um furacão tinha passado por aqui.
Ouvi a leve zoada da tornei aberta e entrei no aposento posterior. IAtuÊ estava lá incrivelmente lindo, dentro da enorme banheira com espuma, uma taça de vinho em uma mão e um bolo recheado em outra.
- Achei que tivesse ido embora - disse com a voz afetada - ou que tivesse sido apenas um sonho.
-Ainda estou aqui - ele me fitou com os olhos gentis - mas confesso que estava com muita fome, assim como acredito que você esteja, me adiantei em preparar o nosso banho.
Eu sorri tão facilmente que parecia ter escapado de meus lábios. caminhei lentamente pra entrar na piscina, mal tinha descido um degrau, quando ele chamou meu nome - Pare, Safy, - eu parei bruscamente será que havia interpretado os sinais errado, mas ele disse nosso banho logo era um convite - quero gravar na minha mente essa imagem, Você está incrivelmente linda esta manhã. - ruborizei na mesma hora, é engraçado que depois da noite que tivemos eu tenha me envergonhado somente agora - acho q me enganei agoras sim você é a coisa mais radiante que já coloquei os olhos.
Entrei na banheiro e mergulhei até chegar próximo dele. Beijei sua bochecha, peguei o bolo e mordi. Realmente estava com muita fome. Beijei sua outra bochecha e tomei um gole do seu vinho. Ele me encarava quase hipnotizado. O beijei na boca docemente. O queria novamente, será se era normal o tesão e desejo que sentia.
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