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[2018] 19 de Julho | Bruxas/Cobras | Rui + Florêncio + Tsuri | Lounge - Lisboa
Cartaz [Pedro Lourenço]
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POR DEUS E PELOS DEUSES
Jaemin x Reader
Gênero: Medievalzinho
W.C: 1.5k
Avisos: Inquisição, Insinuação de sexo
ᏪNotas: Essa história surgiu baseada em uma personagem fav que eu tinha em um RPG de texto com duas amigas, e apesar de ser um pouco diferente do que eu normalmente trago (afinal é algo medieval e mais narrativo) espero MUITO que vocês gostem, pois ela tem um espaço especial no meu coração 😭 Eu juro que vale a pena família. Então boa leitura a todos! Beijinhos 😘
📌 [Inglaterra, meados de 1600]
Você ainda se lembrava do calor do fogo tocando sua pequenina face, da dor que sentia em sua garganta a cada grito seu que ecoava pelos quatro cantos do reino, das mãos de seu pai tentando lhe segurar com toda a força do mundo em seu colo, lhe impedindo de correr até sua mãe, que estava sendo levada para a grande fogueira no centro dos comércios. Você se lembrava dele correndo floresta adentro com você, de seu vestidinho branco encharcado pelas lágrimas do mais velho, apesar de seus lábios ainda pronunciarem repetidas vezes um "está tudo bem, pequena, está tudo bem". Já haviam se passado quinze anos desde aquele dia, e agora, com dezenove anos, tendo perdido seu pai para uma enfermidade, parecia que você finalmente havia entendido o porquê de pessoas como você nunca deverem sair da floresta.
Você só não entendia ainda o que significava ser você. O que isso quer dizer? O que havia de tão errado em cuidar da natureza? Em preparar um chá com erva-cidreira que tanto lhe ajudava em suas tosses? O que você estava fazendo de tão errado?
Sua mãe nunca teve tempo de explicar nada disso, e seu pai não possuía todos os conhecimentos dela, mas, sem dúvidas, ao menos lhe explicou sobre o amor.
E agora, enquanto estava deitada em sua cama, desnuda e coberta apenas pelos lençóis brancos, admirar o rosto pacífico e belo do filho do clero ao seu lado, fazia com que seu coração sentisse a exata mesma emoção que seu pai tantas vezes descrevera sentir por sua mãe.
A diferença era que ele havia se apaixonado por uma "bruxa", e você, por aquele que havia sido destinado a matá-las.
Mas você sempre soube que Jaemin era diferente de seu pai, o sacerdote de alto escalão do reino.
— Socorro! — você havia escutado ressoar entre os arbustos próximos à sua cabana florida, um som que por um tempo tentou ignorar, se escondendo entre sua pequena plantação que estava a regar.
Aquela era a principal regra de seu pai: jamais, jamais ajudar um estranho. Foi assim que sua mãe teve o seu trágico fim.
Mas aquele sentimento altruísta havia sido passado fortemente pela sua genética, e não demorou muito para que você ousasse se aproximar, ainda que escondida pelas árvores.
Você observou o rapaz caído em meio à grama alta, sentado encostado em uma grande árvore enquanto apalpava seu tornozelo. Você congelou naquele momento, não pelo medo da situação, mas sim por perceber que era um homem e que ainda carregava uma pequena e brilhante cruz em seu pescoço.
Você não temia de fato a cruz, mas sim aqueles que a carregavam.
Mas, por algum motivo, ao analisar aquele rosto tão divino, de feições delicadas e gentis, você não sentiu medo; apenas puxou o seu capuz para cima da cabeça e se aproximou.
— Você está bem? — Você exclamou, permitindo que finalmente fosse vista.
— Eu fui atacado por uma cobra — Ele explicou em um tom baixo, um pouco receoso com a imagem encapuzada à sua frente, mas fraco demais para se rebelar.
— Você estava caçando? — Questionou, afinal, se aquele fosse um caçador, você deveria deixá-lo pagar o seu karma, não é?
— Não — Ele murmurou. — Vim apenas passear um pouco, antes de ir para a igreja.
Você sentiu um arrepio descer de suas costas até o dedinho do pé ao finalmente reconhecer aquele homem. Você já havia o visto antes. Como não havia percebido? Como não havia notado Jaemin, o filho do maldito clero?
Demorou para que uma resposta saísse de seus lábios, perdida entre o medo e a raiva que lhe atingiram. O que você estava pensando em fazer? Ajudar o filho daquele que assassinou a sangue frio a pessoa que mais lhe amou em toda sua vida?
— Você pode me ajudar? Por favor? Me leve a algum médico — o moreno murmurou, seus lábios começando a ficarem pálidos devido ao veneno.
Você deu alguns passos para trás e sentiu a brisa forte atingir sua face, removendo de sua cabeça o capuz que lhe cobria antes que pudesse ousar virar-se de costas e sair de perto daquele rapaz.
Você sabia que ele lhe reconheceria. Todos sabiam da aparência da filha da bruxa. Então, se sentiu paralisada mais uma vez, temendo por sua vida, por mais incapacitado que Jaemin estivesse. Mas, para sua surpresa, as primeiras palavras que saíram da boca dele não foram de ódio:
— Você... Você é um anjo? — Ele indagou, estupefato com sua beleza. Você sentiu os olhos castanhos dele voltarem a brilhar com um pouco de vida, cintilando diante da imagem da bruxa.
— Sem dúvidas não — Você não pôde evitar responder após uma curta risada.
— Você... É uma bruxa? — Ele tentou novamente, mesmo que, para sua surpresa, seu olhar continuasse radiante.
E então, antes que sua resposta pudesse transparecer, você viu o rapaz fechar seus olhos lentamente e deslizar para o lado, tombando no chão após o desmaio.
— Não — Você sussurrou, olhando o enfermo. — Eu sou só uma garota, e você, apenas um garoto — explicou para si mesma e para a natureza ao seu redor, sabendo o que deveria fazer.
Você o carregou com certa dificuldade para dentro de sua cabana, que não estava distante, e o deitou sobre seus lençóis, correndo para a pequena cozinha logo em seguida, separando algumas ervas e óleos que havia espalhados por todas as prateleiras e bancadas de madeira do recinto, sabendo sobre a possível cobra que havia atacado o moreno — era a mais comum pela região — e como poderia ajudá-lo, afinal, seu pai uma vez também já fora picado por ela.
Você estava determinada em ajudar o filho do clero e, por incrível que pareça, não sentia mais medo daquela afirmação, como se fosse seu destino desde o início salvá-lo.
Desde aquele dia que se conheceram, você e Jaemin não se largaram mais, inundados por aquela curiosidade de mundos tão diferentes, apeoveitando cada pequena fugidinha que o rapaz dava de sua família. Não era como se ambos não possuíssem medo um do outro, mas, com o tempo, foram aprendendo que nenhum dos dois era como estavam imaginando. Foi incrível para você encontrar alguém com a mente aberta o suficiente para lhe entender de fato, para lhe escutar, aprender contigo e também lhe ensinar.
Você explicou para Jaemin sobre a bruxaria natural, sobre ervas, superstições, ensinou-lhe sobre vidas passadas; ele lhe ensinou sobre a Bíblia, sobre como era importante saber interpretá-la — coisa que ambos, por incrível que pareça, concordaram que o clero não fazia bem. Ele lhe ensinou sobre mil e uma pequenas coisas que aquele cérebro foi atrás de buscar.
Ele contou sobre o seu Deus, e você, sobre os seus Deuses, sem que nenhum precisasse atacar ou repudiar o outro.
Você aconchegou-se sobre o peitoral do rapaz, apoiando sua mão sobre seu peito e o vendo descer e subir pela respiração calma, e se lembrou também da primeira vez que se beijaram, de como Jaemin não entendia porque estava tão agitado, porque gostaria tanto de descer aqueles beijos para o resto de seu corpo. "Me desculpe, mas dessa vez você vai ter que confessar que isso é feitiçaria", ele havia brincado no dia, afinal, sua família nunca havia lhe ensinado o que era desejar alguém, e ambos, sem dúvidas, a cada dia que passava, se desejavam mais e mais.
No primeiro dia que tiveram uma relação sexual, você se lembra de como havia sido belo a primeira vez para ambos, como aqueles lábios descendo por seu pescoço eram gentis, como suas mãos decoraram cada curva do abdômen do moreno e sentiram o tecido macio de sua calça ao ajudá-lo a retirá-la. Você se lembra do arrepio do seu corpo enquanto seu vestido simples e branco fora delicadamente posto ao lado da cama, e dos olhos profundamente hipnotizados de Jaemin analisando cada parte desnuda sua. Lembra daquele toque por sua virilha, da forma como suas mãos se entrelaçaram enquanto ele adentrava seu corpo, com baixos arfares, lembra de suas testas suadas e da forma como, exatamente como agora, havia descansado sua cabeça próxima ao seu coração.
Você também se lembra do surto que o rapaz teve na manhã seguinte, pedindo perdão a Deus por ter quebrado seu voto de ter relações sexuais apenas após o casamento. E da forma como foi difícil fazê-lo entender que não havia nada de errado com aquele ato natural e belo que haviam feito, e feito com amor.
Você também se lembra de concordar em casar com ele algum dia, o que era extremamente irônico: você tendo um casamento católico? Mas ele também havia lhe ensinado a achar beleza em certos rituais daquela religião.
— Hm — Você escutou Jaemin murmurar, abrindo seus olhos lentamente, e lhe fazendo se afastar um pouco daquele mar de pensamentos que havia lhe inundado — Bom dia, meu bem — Ele sussurrou de forma rouca, sorrindo para sua face próxima.
— Bom dia, meu bem — Você repetiu, depositando um rápido selar sobre seus lábios.
E por Deus, e pelos Deuses, você desejou que jamais o perdesse.
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Apesar da vasta coleção de obras sagradas da biblioteca de Circe, haviam obras intocadas que muito chamavam a atenção de Lip. Grimórios encantados que vibravam a energia por dentre suas páginas, cheiram há anos de registros e aprimoramentos, listavam feitiços que nasceram em bocas malditas e reverberavam pelos milênios. E ali estava Lipnía, perante a maior obra de todas. O Grimório de Hécate. Plot drop: Traidor da magia.
Por todos os anos que viveu sob a capa de Circe, buscou chamar a atenção da mãe através de sua dedicação imparável com a prática da magia, investigando profundamente as práticas da linha das mágicas temporais, onde pôde manifestar, pela primeira vez, seu poder herdado da deusa da menor da magia. Um toque, uma visão. O passado era desvendado como um diário, onde Lipnía transitava pelos vislumbres do que já se foi.
Passagens pela Grécia antiga através dos livros de sua mãe eram os passeios mais corriqueiros que possuía enquanto esteve em sua ilha. Mas após isso, quando se escondeu em Tristan da Cunha, não mais se limitou à experiências tão antigas. Blusas, medalhões, brincos. Tudo era um portal para um passado recente, uma memória que vibrava nas linhas do tempo. E aquilo era instigante, completamente instigante.
Mas nada era se comparado com aquela experiência.
Não, aquele era o momento em que seus sonhos como bruxa sempre almejaram. O contato direto com o Grimório de Hécate em um treino comum para feitiços, aproveitando-se da ausência da supervisão dos demais filhos e aprendizes da magia, que pareciam entretidos com outra coisa nas proximidades.
Suas mãos formigavam como nunca. Um sinal da magia que corria por suas veias, ansiosa pelo contato, pelo deslumbre daquilo que poderia estar gravado nas folhas grossas. Aproximou-se do pedestal que guardava a obra após soltar um longo suspiro tentando afastar de si todos os pensamentos ansiosos que cruzavam sua mente. Seus olhos registravam cada detalhe da capa perfeitamente esculpida pelo tempo. Os sinais, as runas, as escritas gregas. Era como um pedaço concreto do passado perante o presente.
Lip ergueu a mão, levemente umedecida pelo suor. O nervosismo tornava sua respiração ofegante, cada vez mais fora de si, cada vez mais angustiada pelo contato que tornou-se lento pelo receio dos resultados. Até que sua mão tocou os escritos.
Mas, estranhamente, nada aconteceu.
Não houve uma passagem ou uma névoa. Absolutamente nada. Havia notado que sua força parecia estar se esvaindo desde o baile, notado que os rituais com seus cristais e ervas não pareciam eficazes, que seu formigamento nas mãos se tornou mais intenso e que sumia repentinamente, sem lhe dar muitas prévias sobre o mundo, mas aquilo? Uma obra tão fantástica não despertou uma memória sequer?
O cenho da filha de Circe se franziu em completa confusão. A boca entreaberta fechou-se, como se algo de errado estivesse acontecendo. A mão espalmada tocou a superfície do livro. Nada. Ela secou as mãos nas roupas, olhando para a sala ao redor de si como se buscasse algo no espaço que estivesse bloqueando seu poder, mas nada achou. O formigamento estava lá, por qual motivo não estava se manifestando?
Ao tornar a olhar para o livro, sentiu um forte arrepio correr sobre sua coluna, como se uma porta estivesse entreaberta e por ela soprasse os ventos do polo norte. O medo do inesperado então surgiu, como um ataque grosseiro. Buscou em si forças significativas para investir novamente na direção daquele livro que em segundos a fez questionar sua capacidade mágica.
Um suspiro longo.
Uma faixa de luz amarela subiu pelo seu braço como uma cobra, dourada e pulsante. Muito mais intensa do que o habitual, muito mais quente. Seus sentidos foram se esvaindo pouco a pouco, até que a energia acertou sua cabeça. Os olhos da filha Circe tomaram a mesma coloração amarelada, estáticos, olhando para o nada. E ela, por sua vez, estava distante dali.
A mão direita ergueu no ar, vagarosamente se direcionando para as folhas, intencionada a abrir aquele maldito grimório de uma vez e reaver parte de sua dignidade mágica. Mas o vento que antes lhe acertou pelas costas pareceu circundar seu corpo por completo e, ao tocar a obra com a ponta de seus dedos, sentiu a explosão dentro de si.
A visão do passado.
A visão de Lili havia escurecido por completo e, ao retornar à luz, estava no meio da floresta. Seus pés pisavam em folhas e pedras, caminhava, como sempre fazia, na direção da luz amarela que conduzia suas visões. Mas algo estava errado. O céu possuía uma coloração anormal, uma cor púrpura, sem nuvens, como um grande cobertor. Entre as árvores, ouvia os passos de alguém na direção da luz e, rapidamente acelerou seu caminhar até o seu destino.
Uma clareira com uma fogueira ao centro. Ao redor da fogueira criada, desenhos no solo se espalhavam por todo o local, numa cor vibrante. Seus olhos analisavam as runas, recordando-se que tratavam de símbolos de proteção. Um anseio por uma proteção exagerada, pensou. O som do fogo crepitando a lenha aumentou cada vez, como se estivesse cada vez mais enfurecido, até que o som de uma voz familiar chamou sua atenção. Semicerrou os olhos na direção daquela familiar que se aproximava do fogo, carregando o Grimório de Hécate em suas mãos.
"Revelo o destino que está por vir, com esta magia, o futuro descobrir. Com a força de Hécate, eu verei além do agora..."
O rosto de Lipnia se desfez em um assombro completo. Futuro? Não, futuro não. Circe não permitia os estudos do futuro. Aquilo era proibido pela mãe, como ela poderia estar fazendo aquilo?!
"PIETRA!" Lipnía gritou em uma ordem de afastamento na direção da semideusa, acreditando que aquela visão lhe responderia em clemência, mas nada foi realizado. Seus pés correram na direção da filha de Hécate, as mãos prontas para agarra-la e lançar seu corpo para longe do livro, mas nada foi manifestado. Ela estava estática, olhos vazios.
Ao se aproximar, Lili deslizou seus olhos para a página aberta do Grimório e viu aquilo que tanto temeu. O feitiço proibido por Quíron, com marcações escuras na folha. Lipnía levou a mão até a boca, tentando segurar em seus lábios o grito de horror que fugiu de sua boca quando seu corpo despencou no chão daquela floresta.
Subitamente arrancada de volta para o presente. Arfando trêmula, as pernas balançando como nunca antes, tomada pelo choque. Os inúmeros questionamentos surgiam em sua mente.
Ela sabia que o ataque aconteceria? Ela agiu para que ele acontecesse? Ela estava sozinha? Ela agiu contra o acampamento? Ela é a traidora? Ela? Pietra!
Sua mão foi recolhida na direção do peito, sentindo um estranho ardor nos olhos e na ponta dos dedos após o contato com aquele fluxo tão intensificado pelo objeto mágico. O som de passos se aproximando fez com que Lili olhasse para trás assustada, os fios de cabelo grudados em sua pele úmida pelo suor, o tremor tomando conta de todo seu corpo.
"O futuro deve permanecer intocável", este era o ensinamento principal da magia dos estudiosos do passado, e aquele que toca o futuro perece por sua ousadia.
Em um restaurante em Austin, Texas...
Richard se retirava do restaurante em que havia feito sua refeição segurando o celular nas mãos, buscando as últimas notificas sobre eventos estranhos que ocorreram na região, algo que pudesse demonstrar a proximidades de semideuses do local para que através deles, encontrasse uma ponte de comunicação para o acampamento meio sangue. Os dedos deslizavam pela tela rapidamente, mas nada lhe parecia convincente. Acidentes de carro, vazamentos de gás... nada que se assemelhasse aos absurdos causados por um monstro. Há tempos não sentia-se próximo de seu objeto de desejo. Na verdade, temia por sua integridade, haja vista que não mais manifestava sua pulsação ao utilizar seu poder. Assim que iniciou seu percurso até o carro, uma estranha força atingiu seus tímpanos, o deixando ensurdecido por alguns segundos e, logo em seguida, o som. O som dos batimentos cardíacos de Lipnía, acelerando majestosamente, como se estivesse perante um grande perigo. Seus olhos encheram-se de lágrimas, uma emoção quase nostalgica de sentir sua pequena deusa viva. Um alívio reconfortante, para aquele homem. Ao retomar a audição, bateu a ponta dos dedos sobre a janela do motorista de seu carro.
"Me leve para Long Island, imediatamente." Seus olhos vibrantes derramavam o convencimento sobre o motorista que, como um zumbi, acenou para seu mestre. "Ela está viva."
@silencehq
Chars citados: @pips-plants
#pov: passado e futuro#hc: magia e ganância#plot drop: traidor da magia#eu escrevi na base da playlist das bruxas
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WITCH HUNT - ウイッチ・ハント - CAÇA AS BRUXAS - PARTE II
WITCH HUNT - ウイッチ・ハント - CAÇA AS BRUXAS - PARTE II
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⚠️ ESSA OBRA EM HIPÓTESE ALGUMA É DE MINHA AUTORIA. TRADUÇÃO REALIZADA DE FÃ PARA FÃS. NÃO REPUBLIQUE OU POSTE EM OUTRAS PLATAFORMAS SEM AUTORIZAÇÃO. SE CASO POSSÍVEL, DÊ SUPORTE AOS AUTORES E ARTISTAS COMPRANDO AS OBRAS ORIGINAIS. ⚠️
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WITCH HUNT
ウイッチ・ハント
CAÇA AS BRUXAS
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Ⅱ
“Estamos progredindo bem… ou melhor, a situação está sendo controlada muito bem com ajuda dos medicamentos e água benta.”
Ao saírem do elevador que levava diretamente à ala de enfermaria especial, o médico que o guiava deu uma explicação ao visitante.
"Como instruído, suspendemos a administração de água benta. Em mais cinco minutos, ela deverá ser capaz de falar."
“Positive.”
Assentindo brevemente, Tres voltou a ficar em silêncio.
O Hospital Geral de São Simão – um hospital eclesiástico sob jurisdição direta do Vaticano, localizada nos subúrbios ao sul da cidade de Massília. Os seis primeiros andares são pavimentos hospitalares normais, mas o último andar é uma ala de isolamento exclusiva da igreja. A atmosfera sombria e a iluminação suave conferiam até mesmo um ar de submundo, mas a máscara imperturbável e sem expressão do jovem padre permanecia inalterada.
"Vamos começar o interrogatório imediatamente. Prepare a sala. Além disso, como estão indo as autópsias dos outros vampiros?"
``Em ambos os casos, as lesões foram lacerações por mordidas. As marcas dos dentes coincidem, então não há dúvida de que aquele vampiro os matou. Entretanto, por que estamos relacionando um com o outros novamente…”
“Vamos investigar isso a partir de agora – algum outro relatório?”
"Bem, primeiro, os resultados da autópsia são..."
A voz do médico que folheava o relatório foi interrompida por um grito estridente. De uma das portas alinhadas no corredor, uma enfermeira saiu cambaleando. Agarrando-se ao médico, ela movia a boca como um peixe sem ar.
"O-o que está acontecendo!?"
"E-ele está morto..."
"O quê? Quem está morto?"
"O paciente... o paciente está morto!"
“!”
Quando Tres passou pela porta de aço, seus olhos pousaram sob a cama. O homem de grandes proporções que estava deitado lá até ontem não se encontrava em lugar nenhum. As cordas de restrições que haviam sido rompidas estavam espalhadas como cobras mortas sobre a cama, e apenas uma cruz invertida estava desenhada com tinta vermelha nos lençóis... não, a tinta ainda estava pingando.
Tres olhou para o teto alto. Entre as luzes fracas, quem estava...
“Hi!”
O médico que olhou para dentro do quarto soltou um grito curto.
O homem crucificado no teto era o mesmo homem grande em questão. Seus olhos estavam esbugalhados como se estivessem prestes a saltar, e uma língua descolorida pendia de sua boca aberta com presas a mostra.
"Q-quando cheguei aqui, ele já não tinha mais pulso..."
"Q-Quem faria uma coisa dessas... Por favor, ligue imediatamente para a diretoria."
“En-entendido.”
“──Espere.”
Uma voz fria interrompeu a enfermeira enquanto ela corajosamente enxugava as lágrimas e estava prestes a sair da sala.
“ ‘Não tinha mais pulso’, você disse? Como verificou o pulso daquele lugar?”
── O que aconteceu imediatamente depois disso não ficou claro para o médico que estava observando a situação.
Como por magia, uma pistola apareceu na mão de Tres, e o feixe vermelho da mira laser disparou e se projetou na testa da enfermeira. Mas a essa altura dos acontecimentos, o alvo já havia saltado para fora do corredor com uma agilidade como se fosse uma mola. O som de uma tranca caindo ecoou do outro lado da porta de ferro fechada.
"Ei!"
O médico se abaixou, segurando a cabeça. Com um estrondo, um grande buraco se abriu na porta. No entanto, quando Tres saiu correndo para o corredor, a enfermeira já havia desaparecido.
“...Queima de arquivo.”
Com um breve murmúrio, Tres apontou a arma para a janela embutida com vidro à prova de balas e grades de ferro. Ele disparou rapidamente nove vezes – o concreto ao redor se esburacou como se fosse uma colmeia. Com a adição de um chute aleatório, a janela foi explodida para fora junto com a parede.
"Chame os guardas."
Tres deixou uma breve mensagem para o médico assustado e passou pelo grande buraco feito na parede.
Sete andares acima, o pavimento de pedra se despedaçou instantaneamente sob os pés do padre que percorreu 20 metros em um instante. No entanto, não havia nenhum atraso nos movimentos realizados por Tres. Ele recarregou o carregador com precisão mecânica enquanto se reinfiltrava no hospital. Apesar do entardecer se aproximando, ele avançou em direção ao balcão de atendimento externo, que permanecia surpreendentemente lotado.
Nesse momento, uma enfermeira saiu correndo de dentro. Ela parou por um momento ao ver Tres se aproximando sem demonstrar nenhuma expressão,
“Não se mova, Vaticano!”
Houve um grito.
Infelizmente, naquela hora, passava por ali uma mãe e seu filho. A enfermeira empurrou a jovem mãe, tirando o bebê de seus braços. Então, ela apontou a arma de cano curto que mantinha escondida para o bebê, cujos olhos se moviam lentamente.
"Nã-Não se mova. Se você se mover, esta criança..."
Porém, não houve alterações nos movimentos de Tres. Sem hesitar, ele levantou o braço e apertou o gatilho de repente.
Um estrondo ensurdecedor ecoou... O impacto foi tão devastador que poderia nocautear até um elefante. A enfermeira foi lançada pelo ar. Quando ela colidiu com a porta do elevador e desabou, havia um buraco do tamanho de um punho em seu estômago.
“Gel anti-ultravioleta… o que restou da ‘Fleurs du Mal’?”
Ignorando o bebê que estava caído tendo convulsões devido ao choque, Tres pegou o frasco que caíra próximo a seus pés. Gel de revestimento anti-UV – capaz de bloquear quase completamente os raios UV da luz solar, permitindo que até mesmo vampiros caminhem ao ar livre durante o dia. No entanto, eles eram estritamente controlados na sociedade humana e raramente eram vistos em circulação...
Agarrando o cabelo sujo de sangue, Tres ergueu a enfermeira moribunda com apenas um braço.
"Escute. Dez dias atrás, vocês mataram uns aos outros... Qual foi o motivo? O que aconteceu naquele lugar?"
“... Huuuuuu, huhahahaha!”
O rosto da enfermeira, que parecia estar próxima a morte iminente, se contorceu em uma risada sinistra. Seus lábios sujos de sangue se curvaram em um sorriso.
"Pensou que eu iria te dizer alguma coisa? Ha! Morra! Morra, cão do Vaticano... argh!"
A risada foi interrompida pelo som de tiros. A mão direita da enfermeira voou, ao mesmo tempo em que ela era segurada pelos braços. Então, ela contorceu-se enquanto estava suspensa no ar,
"Para matar vocês, é preciso destruir o tronco cerebral, as vértebras cervicais e o coração... Em outras palavras, isso significa que você não morrerá com apenas isso. No entanto, isso não anula a existência da dor."
Apontando sem emoção, Tres inseriu o cano quente da arma em brasas, no ferimento de bala no abdômen da enfermeira. Ele mexeu o interior da cavidade como se estivesse revirando em algo e então puxou rapidamente para fora.
"...Então, você decidiu falar?"
“......”
Os lábios manchados de sangue emitiram alguns sons inarticulados. Tres ouviu cuidadosamente a voz fragmentada, então descartou a vampira moribunda no chão. Depois disso, virou as costas como se tivesse perdido todo interesse e começou a andar rapidamente pelo saguão, que estava imerso em um silêncio mortal.
"Entendo... Então isso significa que você não foi apenas uma vítima?"
Diante dos olhos do padre que murmurava consigo mesmo, uma multidão abriu caminho como o mar dividido por um antigo profeta. Seus rostos estavam igualmente tensos, como ratos observando a marcha de um monstro. No entanto, entre eles, havia apenas um que mostrava uma emoção diferente do medo - a raiva estava estampada em seu rosto.
“Isso… não é humano!”
Um vaso de flores arremessado atingiu as costas de Tres. Quando ele se virou, viu uma jovem mãe segurando um bebê rígido e espumante nos braços, encarando diretamente o padre de frente.
"Não é humano... você não é humano!"
"Va-vamos, me mate!"
Embora os outros tentassem acalmá-la, a raiva da mãe, que quase perdeu seu filho, não diminuía. Ela derramava seu ódio vocalizado em direção ao rosto impassível do padre.
“Se alguma coisa acontecer com essa criança, eu mato você! Com certeza, mato você!”
“... ...”
Segundo as simulações de Tres, naquele momento, aquela foi a melhor maneira de resolver aquela situação. Qualquer outro curso de ação teria resultado em quatro a nove mortos. Provavelmente, o bebê também teria sido usado como refém e eventualmente morto. No entanto, ele não sentiu a necessidade de justificar suas ações. Apenas ergueu silenciosamente o braço direito em direção ao acusador.
"〝Não humano〟? Positive."
“!”
Um som abafado de tiro - um líquido vermelho escuro salpicou a cabeça da jovem mãe, manchando-a.
“Nã-nã....”
O vapor subia enquanto uma poça se espalhava sob a saia da mulher que se encontrava caída de joelhos.
Diante de seus olhos, o braço direito do padre, que se interpôs para protegê-la, estava jorrando faíscas azuladas e um agente circulatório subcutâneo vermelho escuro. A pele artificial de isolamento estava desgarrada, e a bala que deveriam ter explodido a cabeça do bebê foi detida pelo músculo artificial feitos de plástico viscoelástico com memória de formas.
“Eu sou do Departamento de Operações Especiais da Secretaria de Estado do Vaticano, Agente de Execução H C – IIIX(Ha Ke Tres Iqus) – ‘Gunslinger’.”
Enquanto protegia a mãe e a criança, Tres apontou o cano de sua M13 em direção ao elevador. Ele mirou precisamente a cabeça da enfermeira, que distorcida pelo ódio, usava suas últimas forças para segurar uma espingarda.
"E eu não sou humano... sou uma máquina."
Um momento após o disparo, a cabeça do vampira foi atingida de forma certeira.
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Créditos da tradução:
Lutie (◕‿◕✿) ,
Que todos sejam abençoados com a praticidade e precisão do Tres Iqus. Amém!<3
#trinity blood#rage against the moons#novel#witch hunt#tres iqus#gunslinger#abel nightroad#krusnik#crusnik#methuselah#caça as bruxas#eris wasmayer
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𝖑𝖑. 𝖆𝖑𝖒𝖔𝖋𝖆𝖉𝖎𝖓𝖍𝖆𝖘
𝖈𝖔𝖓𝖘𝖙𝖗𝖚𝖎𝖓𝖉𝖔 𝖚𝖒𝖆 𝖇𝖆𝖘𝖊.
oi! mais uma do nosso almofadinhas. desta vez, vou utilizar uma personagem com nome, pra melhor entendimento... talvez eu faça até uma série de histórias não contadas sobre os marotos.
avisos: suposta gravidez, b*llying e.. acho que só.
Os olhos de Sirius Black estavam vermelhos, a boquinha bonita tremia a medida que o choro saía em desespero. Ele a procurava por todo o castelo, o pânico e a angústia correndo em suas veias, lado a lado com o ódio e a repulsa.
Finalmente havia dito à seus pais que estava namorando. Meio tímido, sem jeito, chegara até Walburga, durante um desjejum com seu pai, Orion, e seu irmão mais novo Regulus, informando a mãe que estava em um relacionamento, e que gostaria que todos soubessem, já que estava apaixonado. Já esperava a lufada de ar tediosa de seu pai, para ele, relações nada tinham a ver com amor, e sim com negócios. Mas a surpresa veio quando sua mãe, Walburga, se interessou, e comemorou como se fosse uma vitória o fato do filho estar namorando uma sonserina sangue puro, vinda de uma família das sagrada vinte e oito.
Amélia Burke vinha de uma família bruxa bastante tradicional, aliada aos Black, que trançou-se durante anos e anos com as artes das trevas. Mas Sirius sabia que ela era diferente; delicada, carinhosa, empática... E quando fora posto em mesa o caminho que tanto Amélia, quanto Sirius, deveriam seguir, ele ficara revoltado com os pais.
"Agora que arrumou uma namorada decente, pode desfazer-se daqueles seus amiguinhos baderneiros grifinórios.", era uma das coisas que seus pais diziam, enquanto riam e debochavam do pobre Sirius à mesa. "Isto é, se a menina dos Burke quiser esse patife por mais tempo, não é? Ainda bem que tivemos outro filho, se parassemos em Sirius eu provavelmente morreria de desgosto." era outra, dentre as milhares de ofensas proferidas à Sirius naquela manhã.
Sirius se sentira inseguro, triste, revoltado. A família deveria o acolher, o proteger. Afim de não incomodar os Potter novamente, volta ao castelo, esperançoso em encontrar Amélia, que não sairia naquele fim de semana, concentrada em estudar para as provas trimestrais.
Estudar! É claro, a biblioteca! Sirius limpa algumas lágrimas teimosas de seu rosto, mesmo que você seja a única pessoa em que ele confia mostrá-las, não queria lhe dar preocupações bobas. Abre a porta da enorme sala de livros, o nariz ainda fungando, e acaba por ver você, cabisbaixa, com a cabeça encostada no ombro de Severus Snape, enquanto ele a abraçava, e murmurava algo incompreensível aos ouvidos do Black.
O cenho se franze, as mãos automaticamente caçam a varinha em seu bolso, e ele caminha para frente com pressa, e raiva.
"Estupefaça!" é o que ele grita, jogando Severus à alguns metros da garota. Amélia vira para os lados, desesperada, procurando ajuda, mas a biblioteca está vazia. Os olhos dela se encontram com os de Sirius, vermelhos pelo choro, e franzidos pelo ciúmes.
"Sirius, seu idiota!" foi o que ela disse, antes de correr até Snape, e vê-lo desacordado, lançando o feitiço de revivificação.
"O ranhoso estava te abraçando! Eu não quero esse esquisitão perto de você!" Sirius diz, caminha até os dois, observando com raiva Snape, que levantava cambaleando com sua ajuda.
"Ah, claro! Você aparece do nada estuporando ele, e o esquisitão é o Sev. E outra, você não manda em mim." ela diz. Por mais irritado que Severus esteja, está cansado demais de toda a implicância para replicar algum feitiço em Sirius. Apenas permanece quieto, esperando o momento certo para fugir da biblioteca, e deixá-los em sua briga de casais.
"Sev? Você deu apelido 'pro ranhoso?" diz completamente desacreditado, e Amélia quase pula em seu bonito pescocinho.
"Sirius, para! Não consegue ver o quão estúpido você está sendo? Severus é meu amigo! Ele estava me ajudando com a droga de uma poção!" e naquele momento, Snape já havia fugido como uma cobra rastejando-se para fora da biblioteca.
O coração sonserino batia por Amélia, mas ele se sentia cansado demais para lutar. Lutar pela amizade de Lily, pela atenção de Amélia, e contra os marotos. Estava realmente a ajudando com uma poção, mas uma poção com o talvez propósito de quebrar seu próprio coração gelado. Uma poção para saber se ela estava grávida. Grávida de Sirius Black.
"Ah, claro, e na receita da poção dizia que você tinha que encostar a cabeça nos ombros de um morcego das masmorras? Fazia parte, Amélia? Abraçá-lo também? Que droga!" o olha desacreditada, ri em escárnio, balança a cabeça negativamente, e ele suspira, passando as mãos em seus longos fios castanhos.
"Reperto, Sirius. Estávamos tentando recriar a poção Reperto. Não posso ser vista na Mullpeppers comprando isso." Amélia disse, cabisbaixa, encosta em uma das milhares de mesas da biblioteca, e o encara cansada. O olhar confuso no rosto bonito diz muito sobre sua situação atual.
"Mas... Reperto é a poção que..." ele dá uma risada fraca, cheia de medo implícito. "Que diz se uma pessoa está, ou não, grávida." ele termina a frase, e o riso se torna em um olhar preocupado. Ele acaba com a distância entre eles, e se põem em sua frente, o olhar assustado, e agora o rosto de Amélia em suas mãos. "Mia. Você acha que pode estar grávida?"
É aí que Amélia se debulha em lágrimas, concordando com a cabeça, e Sirius olha para o chão, soltando o ar com força. Agarra a cintura da menina, a levanta em um abraço acalentador, em meio a aquele silêncio ensurdecedor, onde só se pode escutar os soluços da sextanista.
"Eu costumo usar minha poção anticoncepcional sempre, eu juro, mas eu pulei só um dia. Só um dia. E nós... Nós fizemos, e... Estou atrasada, e me sentindo estranha, diferente." ela diz entre soluços sofregos, agarrada ao peitoral masculino.
"Amor, calma... Fica calma, vai dar tudo certo." Sirius diz, mais para si mesmo, do que para você.
"Não, Sirius, não vai! O que vamos fazer se eu realmente estiver grávida?" ele a olha, nem mesmo ele sabe direito como respondê-la.
"Nós... Vamos criar esse bebê com muito amor, Mia. Eu serei o melhor pai que puder, e tenho certeza que você será uma mãe sensacional. Se você realmente estiver grávida, nós daremos um jeito. Mia, eu te amo. Te amo imensamente, e acredito que não há nada nesse mundo que eu não consiga quando estou do seu lado. Eu só preciso de você. Só de você."
E fora agonizante o tempo necessário para que a poção fizesse efeito. Sirius, a pedido de Amélia, escondia dos amigos, e fora os dois, o único a saber era Severus, que mesmo com o coração partido, verificava diariamente a poção. Era visível a diferença no comportamento do Black.
Sirius parecia mais carinhoso que o normal, a abraçando longamente sempre que a via, com beijos e apelidos melosos, e até mesmo evitando relações de mais intimidade, com medo de machucá-la, ou machucar o possivel bebê. Era bastante comum que ele fugisse do próprio dormitório, para passar a noite recebendo cafunés dela, e tagarelando sobre o futuro em sua cama, ou mesmo deitado em seu colo pelos cantos do castelo, cochilando. Ele só queria passar a maior parte de seu tempo agarrado em Amélia, até mesmo quando estava trancafiado nas masmorras com ela, e Snape, verificando a poção, permanecia atrás de Amélia, a abraçando pelas costas, cheirando seu pescoço, e o enchendo de beijos.
Severus tentava ignorar, mas sentia o coração descompassar a cada sorriso dela dado àquele cão sarnento, afinal, ele era o motivo de estarem ali fazendo aquela poção, não? Ele era o causador de problemas. Sirius obviamente fazia com um dedo de provocação. Morria de ciúmes, e de medo de perdê-la. E naquela atual situação, sabia que se Amélia estivesse realmente grávida, teriam de enfrentar muitos problemas, e principalmente seus próprios pais. Agarrava-se então nela, como um carrapato, afim de lembra-la o que não saía de sua mente nem por um segundo: o amor dos dois superaria barreiras.
"Hum, acho que... Está pronta." a voz baixa de Severus se faz presente, e Sirius ergue o corpo protetivamente, puxando a namorada para si.
Amélia pega o pequeno frasco cilíndrico na mão, e antes de apertá-lo, olha novamente para Sirius, que respira fundo e segura sua outra mão, afim de acalentá-la.
Ela aperta o frasco, e brevemente sente o calor na palma como um incômodo. Esperou um minuto. Dois minutos. E no terceiro minuto, abriu novamente a palma, aliviada, ao perceber que o líquido ainda estava cinza escuro, e não dourado. Ela não estava grávida.
"Meu Deus, Sirius." ela diz encostando-se na mesa, abrindo espaço para que o namorado a agarra-se nos próprios braços, beijando repetidamente o topo da cabeça da sonserina.
Severus suspirou, visivelmente aliviado, não negaria. Um filho, naquela altura do campeonato, deixaria as coisas bastante bagunçadas, e ele consequentemente não teria chance nenhuma com a garota. Mesmo que já não tivesse alguma, só não soubesse disso.
Sirius, por sua vez, sentia um incômodo no peito, algo como se as coisas não estivessem saído como o esperado. Talvez ele tivesse criado um afeto pela história de ser pai, de Amélia estar gerando um filho seu no ventre. Havia até se pegado algumas vezes perguntando se seria um menino, ou uma menina, mas depois lembrava que não tinham ao menos certeza da gravidez.
E Amélia, era um misto dos dois. Alívio, mas ao mesmo tempo a sensação de que estava faltando algo. Não era de toda ruim a ideia de ter um bebê com Sirius. Ele seria um pai sensacional.
Fora deste modo que eles descobriram o amor incondicional um pelo outro, a vontade de fazer tudo dar certo, e o desejo secreto de futuramente criarem juntos uma vida.
aproveitar pra usar de todas as minhas ideias logo, antes que essa criatividade com HP se esvaia. espero que tenham gostado, e minha ask estará sempre aberta para debatermos sobre, ♡ alô @laraaurora
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Amortentia | J.JK¹
Jeon Jungkook grifinório! x leitora sonserina.
Palavras: 1.337
Sinopse: Em teoria, um grifinório e uma sonserina não poderiam acontecer, mas desde o primeiro dia em que chegaram no castelo, Jean não tira seus olhos de uma sonserina. Mas o moreno logo descobrirá que cobras são mestres em se esgueirar para longe dos holofotes.
Avisos: Um grande slow burn (é preciso pro começo de tudo...), Jk é uma criança atentada, Se tem pouco da leitora, mas nos próximos a gatona aparece com tudo.
J.JK¹ | J.JK² | J.JK³
🔮🔮🔮🔮🔮🔮🔮🔮🔮🔮🔮🔮🔮🔮🔮🔮🔮🔮🔮🔮🔮
A primeira vez que se viram, foi quando saíram do expresso Hogwarts, direto para seu primeiro ano mágico na escola de magias.
Conforme conheciam o castelo, Jeon Jungkook chamou a atenção da garota, assim como a mesma se destacou na multidão, mas entre o turbilhão de emoções de estar na escola mágica pela primeira vez, a vergonha e o medo estavam no top 5 (dos dois). Afinal, assim como poderiam acabar na mesma casa, poderiam muito bem acabar em casas "rivais" - Minerva tinha dito que não gostavam desse termo, mas todos sabiam muito bem como as coisas eram nos corredores e casas comunais.
Ele foi primeiro, o chapéu seletor criou vida, e falou sem parar : "Não há nada escondido em sua cabeça que o Chapéu Seletor não consiga ver, por isso é só me porem na cabeça que vou dizer em que casa de Hogwarts deverão ficar." Ele parecia apavorado, grandes olhos brilhando sob a luz das velas do lugar. Jeon tentava olhar o chapéu, mas não conseguia, adorável, de fato. "Ah, um rapaz curioso, vejo... Poderia ser um lufano, mas paciência não é seu forte... Possui a mente de um Corvinal, mas é de fato..." e então um silêncio de segundos que pareceram um século, com o rapaz dançando na cadeira, e todos olhando em expectativa "Grifinória!".
Toda a mesa vermelha vibrou de emoção, e você não tem certeza ao certo, mas teve certeza que antes de se sentar com sua nova família, ele tinha te olhado em pura expectativa.
Cinco alunos depois, e então era ela quem deveria se sentar na grande cadeira, com o estranho chapéu falante. O discurso inicial foi o mesmo para todos os alunos, até que não era mais. "Ah, seu coração é puro, não se esqueça, e fará grandes amigos, amigos iguais a si..." Mal houve tempo de segurar a respiração em expectativa, quando a voz ecoou, e a realidade congelou "Sonserina!"
Não poderia dizer que estava decepcionada, já que a história da casa era realmente fascinante, mas ela também não poderia negar um nervosismo maior, já que diferente de grande parte dos alunos sonserinos, Sn não era uma bruxa de 'sangue azul' (ou verde), uma vez que não tinha pais bruxos, era "meio sangue".
...
Os primeiros anos, foram calmos. A sonserina aceitou muito bem Sn, e para sua sorte, os amigos amis próximos que fez eram tão focados nos estudos quando ela, o que deixava suas visitas a grande biblioteca bem mais divertidas e agradáveis.
Do outro lado do castelo, Jeon Jungkook era recebido na Grifinória também de braços abertos. No seu primeiro ano, ele se manteve um rapaz tímido, que mal levantava a mão durante as aulas, a menos que extremamente necessário, e preferia passar grande parte do seu dia do lado de fora do prédio.
Mas foi no segundo ano, quando voltaram das férias de fim de ano com as famílias, que todos perceberam uma mudança no rapaz. Agora ele estava mais extrovertido, sociável. Jeon se alinhou a um grupo de amigos, que quando juntos eram inseparáveis e imparáveis, alguns grifinórios, mas nem todos.
Obviamente que o grupo ficou popular rapidamente, sempre chamando atenção, seja por sua beleza, inteligência e principalmente por seu barulho.
As matérias também mudaram um pouco, algumas interessantes, enquanto Sn se apaixonou perdidamente por algumas, como poções e feitiços, sofria com herbologia e astronomia, enquanto Jungkook não tinha preferências, mas se saía bem sem muitos esforço, o que já era uma grande vitória.
Mas se tinha uma coisa que não saia de sua cabeça, era como chamar atenção da garota bonita que viu no seu primeiro dia. Ele sempre a Bia pelos corredores do castelo, e felizmente tinha todas as aulas com ela, mas tinham algum empecilhos no seu caminho: A) Jeon acreditava firmemente que não fazia o tipo dela, B) Ela não parecia ter atenção para outra coisa se não aulas e a pior: C) ela era uma sonserina, e ele um Grifinório.
"Mas isso é ridículo, pelo amor de Merlim!" O Corvinal Namjoon reclamou com o mais novo, quando ele falava pela milionésima vez sobre a garota. Hoseok e Jimin riram do cutucão na cabeça que levou. "Primeiro que ninguém mais vê rivalidade nenhuma entre as casas, segundo que ela só é mais introvertida, você era assim também, lembra?"
"É, você só precisa de um bom plano pra chamar a atenção dela, e tals" seu amigo Taehyung comentou distraído com alguma coisa, e Yoongi adiciona um comentário engraçadinho de mais para Jeon: "E que seja rápido, ou Jimin vai se cansar de esperar por você, vai passar na sua frente."
Naquela noite, antes de dormir, Jungkook olhava para o céu noturno em sua janela, imaginando o que poderia fazer para finalmente fazer com que a garota o percebesse...
Quando as aulas voltaram, tudo parecia normal para Sn, mas aos poucos, ela percebeu que na verdade não estava nada normal. Conforme as matérias eram dadas, Jeon Jungkook se tornou mais... participativo.
O moreno começou a levantar sua mão, fazer comentários e tentar passar a sua frente, mesmo quando o professor te dava a vez de falar.
Aquilo pode ter a incomodado, mas Sn tentou não transparecer, pois não quis parecer mesquinha com tal assunto, então conforme Jeon agia, ela apenas o encarava, perplexa e logo voltava sua atenção ao que realmente importava.
Sem perceber, Sn estava em algum tipo de competição academica com Jungkook, e se tornaram a maior fonte de pontos de ambas as casas, e de entretenimento para a toda a escola. A rivalidade ficou tão vivida, que reascendeu a chama da confusão Grifinória x Sonserina, e até os fantasmas comentavam sobre.
Quando no terceiro ano, o rapaz começou a ficar mais ousado, usando provocações muito mais diretas.
"Boa sorte na aula de poções hoje, cobrinha" o moreno disse, quando passava pelo corredor para a sala de aula, bagunçando os cabelos da garota, o que fez algumas meninas atrás dela soltarem uma risadinha zombateira. Ela queria muito bater nele.
Mas ela nunca reagia. E isso sempre parecia jogar mais gasolina ao fogo. Não importava o que ele dizia, sua expressão era sempre a mesma: uma revirada de olhos, e apenas. Uma vez que a garota não sabia qual a intenção do rapaz de ter começado a agir assim do nada, ela preferia focar no mais importante, que eram seus estudos.
"É uma tática idiota..." Namjoon começou a comentar uma vez, eles estavam reunidos no pátio no fim de semana, e em uma rara ocasião, o mais novo estava com um livro estudando, "mas pelo menos te fez abrir um livro"
"Pontos para Sn, então!" Jin levantou sua xícara de café sorrindo para o mais novo que apenas rolou os olhos.
Mas Jungkook estava cada vez mais frustrado. Não importava o que ele fazia, quantas vezes a interrompia, quantas vezes nos corredores esbarrava na sonserina "sem querer", ou até por querer... Nada parecia surtir efeito. A única reação que conseguia era uma revirada de olhos, e só. SÓ!
Foi então que em mais uma noite, olhando para o mesmo céu escuro, que mais uma ideia surgiu, e dessa vez, ele tinha certeza que não tinha como ela o ignorar.
...
Quando Snape a chamou então em sua sala, o que era algo estranho, já que ela não era o tipo de aluna que precisava ser chamada em sua sala. Mas já que foi, não quis o fazer esperar.
Assim que chegou na sala, fitou a porta por longos segundos, com medo do que lhe esperava lá dentro. Mas sem enrolar muito, para não irritar o professor que já tinha pouca paciência, bateu, e esperou sua confirmação.
Enquanto caminhava pelos corredores silenciosos daquele lado do castelo, Sn não pôde deixar de imaginar milhares de cenários diferentes, mas em nenhum deles, a preparou para a cena que encontrou.
No momento em que o Professor Snape abriu a porta, ela pode ver além de sua carranca, a figura de Jeon Jungkook sentado em uma cadeira, bebendo chá calmamente. Ah, não, não, não, não ....
"Senhorita S/s, como minha melhor aluna, quero que seja tutora desse... rapaz."
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H E A D C A N O N S
Para andar no sol, possui um anel com uma pedra negra que reflete em vermelho. Foi encantado por uma bruxa antes de entrar em Arcanum, e nunca o tira da mão. Dizem que é mais fácil arrancar seu dedo, que tirar o anel.
Sempre bebeu sangue humano e nunca negou isso. Acha que isso faz parte de ser um vampiro e, por isso, ser obrigado a beber outro tipo de sangue é uma das coisas que mais odeia em Arcanum. É um dos vampiros que paga para humanos lhe deixarem beber, e está sempre rondando a Floresta Silenciosa em busca de humanos que não tenham ligações dentro de Arcanum para poder morder.
O Cine Véu da Meia-Noite veio como uma forma de passar seu tempo. Está sempre inquieto, acostumado a peregrinar por diversos países, e agora, preso em Arcanum, precisou achar outro hobbie. É muito comum o ver no meio da neblina, adentrando o cinema, ou até mesmo na última fileira da sala, assistindo com atenção aos filmes.
Antes de ir parar em Arcanum, era um estudante assíduo. Frequentou diferentes universidades ao longo da vida, tendo mais de uma dúzia de diplomas. Já se passou por médico, advogado, psicologo, médico veterinário, e outros. Da mesma forma, por conta das viagens constantes, é um poliglota.
Acredita que a chegada de Lúcifer pode acarretar na abertura dos portões de volta para o mundo real, e portanto está inclinado a apoiar o rei infernal.
Por conta de um pacto entre Vlad e Ozzy (do qual ninguém sabe ao certo os detalhes), Vlad tem um familiar. Trata-se de uma serpente mágica, equivalente a uma cobra negra de barriga vermelha.
Mais a ser adicionado.
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𝘐 𝘥𝘰𝘯'𝘵 𝘴𝘦𝘦 𝘩𝘰𝘸 𝘢 𝘸𝘰𝘳𝘭𝘥 𝘵𝘩𝘢𝘵 𝘥𝘰𝘦𝘴 𝘴𝘶𝘤𝘩 𝘸𝘰𝘯𝘥𝘦𝘳𝘧𝘶𝘭 𝘵𝘩𝘪𝘯𝘨𝘴 𝘤𝘢𝘯, 𝘢𝘵 𝘵𝘩𝘦 𝘴𝘢𝘮𝘦 𝘵𝘪𝘮𝘦, 𝘣𝘦 𝘴𝘰 𝘣𝘢𝘥 !
BASIC .
nome: lissandra triton apelidos: hidra, alis, lis nascimento: -- orientação: bissexual aparência física: cabelos loiros longos, olhos azuis expressivos e pele branca. mede aproximadamente 1.70cm de altura. vestimentas cotidianas: costuma vestir-se bem, estando quase sempre adornada por alguma coisa brilhante.
PERSONAL TRAITS .
signo: touro alinhamento: chaotic neutral maiores qualidades: perspicaz, diligente, inteligente, justiceira. maiores defeitos: traiçoeira, cabeça dura, maquiavélica, egoísta. comportamento: costuma ter postura altiva, sorrisinho de canto e olhar profundo. não tem o hábito de aumentar o tom de voz, e é bastante sarcástica. personalidade: de língua mordaz e olhos ligeiros, lissandra é alguém que usa e abusa do que sabe em favor do que acredita, ainda que determinada coisa não seja a mais correta de todas. o seu modo de pensar e agir é determinado, confiante, sendo até mesmo um tanto difícil vê-la abalada. apesar de se comunicar bem, é uma pessoa solitária, pois não se abre com facilidade. cobra muito de si mesma e tende a ignorar a própria exaustão, além de não gostar de esperar demais.
gostos: boa comida, água salgada, chuva, natureza, pisar na areia na descalça, jóias, estrelas. desgostos: barulhos muito altos, inconveniências, algas amargas, clima abafado, se sentir presa, fofoca. passatempos: nadar em sua forma sirena, voar de dragão, cozinhar, observar o céu noturno, fazer dinheiro. curiosidades: possui uma excelente lábia ; a sua cor favorita é verde ; durante algum tempo após o encarceramento de ariel, teve medo de entrar na água ; em muitos momentos, pode parecer profundamente cansada.
ACADEMY .
está no primeiro ano do terceiro módulo dos vilões, e é uma estudante muito aplicada, quase exemplar. quanto aos esportes, não se importa muito, mas participa do time dos leões com algum esforço para que o seu daemon possa esticar as asas.
FAMILY .
lissandra ama os pais com todo o coração. eric tem a sua admiração e lhe causa orgulho, e ariel é aquela quem desperta o seu lado mais genuíno.
DAEMON .
de nome carmel, o seu adorável dragão é um dos poucos que lhe gira sorrisos sinceros. com os seus seios metros de desajeito, o dragão macho é brincalhão e altamente protetor, além de adorar receber petiscos e afagos. tem escamas de azul translúcido e olhos escuros, além de grandes asas.
POWERS .
lágrima da deusa : através de suas lágrimas, pode transmitir vitalidade, sentimentos diversos, positivos ou negativos, e até mesmo colocar outras pessoas em breve estado hipnótico – apesar de ainda desconhecer essa qualidade. as lágrimas devem ser genuínas e os efeitos transitórios e viciantes são potencializados com o uso de água do mar. usá-las consome força vital e causa cansaço extremo.
BUSINESS .
muito antes de entrar na academia, lissandra começou a estudar poções e alquimia. apesar da dificuldade em aprender pela falta de aptidão e de ensino adequado, ela pouco a pouco se fortaleceu em ambas as habilidades. fazia poções e as vendia a cada parada nos portos, sempre as destacando como mais baratas do que as de madame úrsula. dessa maneira, em longos seis anos, as poções de hidra foram ganhando espaço no mercado e gerando lucro. aproveitando-se das viagens que faziam de barco, passou a coletar e monopolizar ingredientes preciosos, de pouco em pouco, visando assim tomar, lentamente, tudo o que pertencia a bruxa do mar.
BACKGROUND .
a vinda de lissandra ao mundo foi uma grande festa; haviam risos, lágrimas de felicidades, música e sentimentos genuínos. durante parte da infância, esteve cercada disso, mas a vida calorosa que conhecia foi destroçada pouco depois do seu aniversário de seis anos.
depois de ver a mãe que tanto amava ser levada como um animal enquanto se escondia com pai, passou a viver como andarilha. cumprindo a promessa de proteger a filha, eric, que perdera fortuna e reinado, reuniu alguns poucos homens fiéis e usava de seu conhecimento marítimo vasto para os manter protegidos de úrsula mesmo em alto mar. para comer e viver, saqueavam e tiravam dos maus, tais qual piratas com algum tipo de senso ético.
assim o inevitável tempo se passou e logo lissandra atingiu a maioridade. ela sabia que seria levada a academia um dia, então, traçou planos para pegar de volta tudo o que lhe pertencia, devolvendo, por fim, a liberdade para a sua mãe.
quando, aos vinte e dois anos, o seu nome apareceu no livro, estava mais do preparada para pôr em prática tudo o que almejava. então, após reconfortar o querido pai, partiu para uma jornada solitária e vingativa, cruzando as portas da academia com um grande sorriso nos lábios.
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Alerta de Spoiler!!!Alerta de Spoiler!!!Alerta de Spoiler!!!Alerta de Spoiler!!!
Hoje vou começar a contar sobre dois romances que me prenderam no mês de Fevereiro, terminei de ler e amei cada um. Vamos começar OQueMarieFaria, é esse mesmo A Razão do Amor de Ali Hazelwood (Eu gamei no Levi, ele é tudoooo) e Mais Frio Que Gelo de Jennifer L. Armentrout (Eu ainda estou no time Roth).
Fiquei um tempo off, porque eu fui ver um filme no cinema, eu adorei agora estou ouvindo um audiobook (Duna Parte 2, foi incrível e surreal estou muito animada enquanto escuto meu audiobook no app do Skeelo), agora voltando o assunto dos livros vamos começar com A Razão do Amor.
Devem saber um pouco, mas Bee é a nossa querida protagonista, vegana, neurocientista que encontra uma oportunidade a trabalhar na NASA (que daoraaaa!!!), mas ocorre o que menos queria seu colega de trabalho é ninguém menos que seu rival (tá mais para além do que rival, Levi é tudoooo), Levi é lindo e maravilhoso, mas também é alguém único e especial, sempre em defesa pela nossa prota.
Bee e Levi mesmo com um mal-entendido da situação de cada um a atração e o amor que além das chamas da atração fez com que elevasse o nível de rivalidade para mais do que apenas o ódio que Bee sentia por Levi e o nosso querido Levi pela fofa da Bee.
A escrita de Hazelwood é genial e romântica, além de cômica nessa linda história da Bee e do Levi, além de muito conhecimento sobre a Marie Curie, foi realmente espetacular de levar o conhecimento, algo num romance (não entendo muito sobre conhecimento, mas cada escrita de Hazelwood é como ela tivesse nos ensinando e isso é incrível, autora está de parabéns).
Agora vamos falar de Mais Frio que Gelo, de Jennifer L. Armentrout isso mesmo o volume 2 de Mais Quente que Fogo volume 1, vamos falar sobre Zayne (que mesmo gato, eu continuo com o Roth), Layla me fez sentir muitas misturas de emoções, mas noto que mesmo sendo dividida com sentimentos, ainda foi confuso quando se trata do parceiro romântico.
Enquanto Layla sofria pelo sacrifício de Roth, Zayne teve sua chance nos braços de Layla, revelando seus sentimentos e segredos, além de ousadia em cada página (sinto que mesmo ao lado dela, ele não deixou de lado e foi com tudo, pedregulho fofo, mas o meu coração pertence ao Roth no final), agora a parte que mais gostei o retorno do meu gato Roth e o Lilin que me deixou chocada, não vou contar, tem que ler o ebook para saber o final da trilogia da Layla.
Roth voltou, mas rejeitando seus sentimentos por Layla (para proteger isso sim que ganhou meu coração, eu vi o quão forte ele tentou, mas não conseguiu até contar o motivo de sua rejeição), nossa querida baixinha pelo apelido carinhoso do Roth, nossa queria baixinha caiu nos braços de Zayne, que não é nem um pouco santo no final, mas foi triste saber que os poderes de Layla eram repelidos pelo Bambi a cobra fofa do Roth.
Mesmo com a mudança depois de se transformar, Layla passou por coisas mesmo que tenha que ver a briga entre Zayne e Roth (mesmo me deixando nos nervos, o Roth sempre atrevido como sempre ganhou meu coração), as mudanças em sua natureza que ao rejeitar Bambi (cobra fofa do Roth), voltou sua natureza e quase tirou a vida de Zayne no processo.
Os guardiões não foram gentis com ela nessa parte (eles vão pagar no meu Death Note por machucar minha prota fofa, mas até descobrir que foi a cobra fofa Bambi que repelia seus poderes, pontos pro meu Roth), pois depois de fugir uma revelação chocante que... não vou contar, mas acho que todo mundo deve saber quem realmente é o Lilin no final do livro, fiquei chocada.
Agora vamos falar sobre esse livro incrível, uma mistura de Diários de um Vampiro com Supernatural, realmente é o que eu acho com anjos e demônios, até com bruxas, com triangulo amoroso por cima (eu acho, cada um tem um ponto de vista afinal, desculpe a comparação). Tipo foi ler isso enquanto pensava em Supernatural, sou fã da série afinal, foi incrível de ler e divertido afinal Layla terá que escolher quem é a pessoa em seu coração e para mim quem está no meu coração no ebook de Mais Frio que Gelo.
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[2018] 28 de Abril | Bruxas/Cobras | Alacrau | Sabotage - Lisboa
Cartaz [Pedro Lourenço]
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TASK 002: TERCEIRO DIA DE FESTIVAL — Parte I
“Fairy tales are more than true: not because they tell us that dragons exist, but because they tell us that dragons can be beaten.” ― Neil Gaiman, Coraline.
O mundo bruxo entende os fantasmas como espíritos de pessoas que tiveram medo da morte ou que criaram uma conexão profunda com o lugares que assombram, ficando presas nessa janela entre a vida e a morte pelo resto de sua existência. Acredita-se que trouxas não podem virar fantasmas, mas alguns possuem o dom de visualizá-los, embora de maneira não tão nítida quanto os bruxos: ora como vultos, ora como espectros de luz.
Mas a verdade é que, mesmo no mundo mágico, ninguém sabe exatamente o que acontece depois da morte. Mesmo para a comunidade bruxa, a morte é uma incógnita que perpetua assombrando gerações sem encontrar respostas. Embora seja evidente que aqueles dotados de magia possam possuir um certo grau a mais de conhecimento a respeito desse fenômeno em comparação aos trouxas, o que se sabe é realmente muito pouco diante da dimensão universal daquilo que se entende como submundo.
O que não é novidade para os bruxos, no entanto, é que algumas pessoas que ficaram famosas no mundo trouxa eram, na verdade, parte da comunidade mágica. Uma delas foi Elvis Presley, o famoso bruxo nascido-trouxa que conquistou milhares de pessoas ao redor do planeta… sem sequer sair dos Estados Unidos.
Havia um boato - apenas um boato, até então - de que, após sua morte, em 1977, Elvis teria começado a assombrar palcos de lugares aos quais não tinha conseguido ir quando vivo: América do Sul, Europa, Ásia, África, Oceania…
Até então, tudo isso não passava de boatos alimentados por aparições de procedência questionável e tabloides sensacionalistas; afinal de contas, como se poderia assombrar um lugar em que nunca se esteve? Essa foi uma pergunta que permaneceu sem resposta até aquela noite de outono em Hogsmeade, no ano de 1978.
Em homenagem ao aniversário de um ano de morte de Elvis, os membros da banda Foo Flyers, a última banda a se apresentar no encerramento do festival de três dias, pediram para que o público cantasse junto a eles um trecho de uma das mais famosas músicas de Presley para que pudessem encerrar o show. A escolha da música não foi aleatória e combinava perfeitamente com os anseios e esperanças do público diante da instabilidade política que vinha vagarosamente se instaurando.
“There must be lights burning brighter somewhere | Got to be birds flying higher in a sky more blue | If I can dream of a better land | Where all my brothers walk hand in hand”
O sorriso no rosto do vocalista, Dave Growl, ia de orelha a orelha no momento em que o instrumental entrou. Pequenas fadinhas se organizavam lado a lado, soprando através de seus instrumentos uma música de uma potência inacreditável. A música começou e a multidão, anestesiada com adrenalina, vibrou.
Foi quando algo mágico, mágico o bastante para surpreender até mesmo uma plateia habituada a feitiçaria, aconteceu. Um espectro que oscilava aos poucos no ar foi surgindo no palco e finalmente tomou forma na figura de Elvis Presley.
“Tell me why, oh why, oh why can't my dream come true?”
A plateia vibrou, encantada, quase no limite da loucura. O êxtase e a sensação de euforia foram tão grandes que as pessoas mal perceberam quando algumas varinhas se ergueram no céu, fazendo um desenho nebuloso surgir meio ao breu do céu estrelado. O clima de esperança, paz e amor era tamanho que ninguém chegou a cogitar que a imagem que se formava no céu não fazia parte do espetáculo. Impactadas pela imagem de Elvis, foram poucas as pessoas que ousaram olhar para cima para ver o desenho que se formava ali, rastejando até formar um símbolo inconfundível no céu que então provocou um clarão quase capaz de cegar.
Foi quando a música se interrompeu abruptamente e a plateia caiu sob a mais pura escuridão, onde tudo que se podia ver era o desenho de uma enorme caveira envolvida por uma cobra brilhando no céu acima. Antes do festival se acender em chamas e Hogsmeade cair em puro caos, a única coisa que se pôde ouvir foi um longo e agudo grito de pavor.
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will you still be there for me, once i'm 🇾 🇴 🇺 🇷 🇸 to obtain? once my fruits are for 🅣🅐🅚🅘🅝🅖 and you FLOW 𝘵𝘩𝘳𝘰𝘶𝘨𝘩 my 「ᴠᴇɪɴꜱ」 ? do you still think i'm 𝚋𝚎𝚊𝚞𝚝𝚒𝚏𝚞𝚕, when my 𝖙𝖊𝖆𝖗𝖘 fall like 🇷 🇦 🇮 🇳? my 𝓁𝑜𝓋𝑒 is so bountiful...
nome: selene perbesi.
idade: vinte e seis anos.
pronomes: ela/dela.
sexualidade: pansexual.
espécie: bruxa (natural).
posicionamento: neutra (quanto ao retorno de Lúcifer).
ocupação: forêt grise, florista e proprietária.
poder: tem maior aptidão com feitiços e confecção de poções e misturas. apesar de já ter se aventurado em magias mais obscuras, quando em baton rouge, abandonou a tentada, juntamente em específicos quanto a ressurreição.
traços:
afetuosa, devota, ousada, engenhosa e bem humorada.
impulsiva, temperamental, imprevisível, egoísta e impaciente.
RESUMO.
filha de dois bruxos proeminentes sem muito escrúpulos, a criação de selene foi um tanto incomum. a si nunca foi imposto grandes limites. talvez, em razão da ganância dos pais no que tratava-se de poder. ou, então, por verdadeiramente não quererem limitá-la. fato é, aprendeu desde muito nova que pouco importava; não existia imposições externas que sobressaíssem a vontade. pensamento compartilhado por sabine, bruxa natural, e kieran, um mutuário ambicioso. a reprovação do coven quanto às práticas arriscadas dos pais não demorou a alcançá-la, sempre alvo de conselhos não requisitados e avisos alarmados sobre a própria predisposição. suas crenças, a este ponto, já estavam bem estabelecidas. abandonou baton rouge atrás da busca por conhecimento mágico e experiências que, sabia, não queria ter analisadas. por um ano, conheceu pessoas dos mais diversos tipos — e natureza, até, por fim, firmar-se em ardare.
PERSONALIDADE.
para alguém tão otimista, suas crenças pessoais são um contraste direto com o que uma primeira impressão pode causar. não que tenha uma tolerância ampla ou completa indiferença pelo bem estar das pessoas, mas selene é um tanto neutra quanto a incômodos triviais. hipócrita, talvez, já que é firme no que lhe causa desconforto. ou só egoísta. o sorriso fácil, as brincadeiras constantes, a língua rápida, nada disso a resume imensamente. apesar de ser uma mulher positiva, a perbesi é impaciente e, por vezes, petulante. inevitável, acredita, já que ninguém é totalmente inofensivo.
CONEXÕES.
× frenemies , uma ‘amizade’ reticente. é estranho dizer que sejam amigos, assim como não seria honesto afirmar que não são. se dão bem de maneira estranha e, apesar de não se gostarem todo o tempo, certamente confiam um no outro.
× who is the prey who is the predator ( sebastian ), recém chegado em ardare, sebastian atacou selene na floresta. fora de controle, movido pela sede ou não, fato é que a bruxa revidou. até hoje, ainda carregam traços dormentes dessa ocasião. um conflito natural, mais de criaturas que qualquer coisa.
× partners in crime , uma má idéia, na presença de muse, é sempre uma ideia-nem-tão ruim assim. desnecessário dizer, o comportamento questionável de um escala, facilmente, a conduta nem tão confiável assim do outro.
× ride or die ( helaena ) , no melhor e no pior, se conhecem e se compreendem. não há nada que muse poderia fazer para afastar selene, assim como não teria nada que a bruxa não faria para protegê-lo. conhece os pensamentos mais feios e os abraça, porque sabe que muse faz o mesmo.
× a deal is a deal , com certeza o cliente mais insuportável de selene. não por seu comportamento, mas pelo seu pedido cansativo. a perbesi faz trocas questionáveis por feitiços, mas muse exigiu até demais da energia da bruxa. a exaustão que o favor a causou quase a levou a voltar atrás, mas não o fez por pedir algo igualmente valioso de muse.
• clientes , ela vende na floricultura ingredientes para feitiços, poções distintas e, até mesmo, realiza os feitiços. os mais comuns, cobra em dinheiro ou outras aquisições úteis (raízes, pedras raras). feitiços costumam ser pagos em artefatos, objetos raros ou algo que queira de uma espécie específica.
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White Star/Estrela Branca - Um esqueleto que decidiu fazer implantes cibernéticos para aumentar seu poder. Infelizmente além de não terem mais do que um braço no mercado, tendo que substituir por uma cobra metálica, eles também não possuíam um par de pernas do mesmo tamanhos. Ele diz que era tudo planejado, mas não passa de uma grande mentira; então lembre-se de nunca comprar próteses no mercado da esquina.
Demônio Genérico - Por mais intimidante que pareça, ele é apenas um capanga comum.
Frankenstein Genérico - Alguns o chamam de Frankenstein outros de Prometheus, no final ele ninguém realmente se importa.
Zumbi Genérico - Quem diria que quando você se torna um zumbi poderia ficar corcunda?
Múmia Genérica - A pior parte de ser uma múmia é que em um momento você está no paraíso(provavelmente) e no outro é obrigado a trabalhar para o faraó novamente por toda a eternidade .
Blue Lamp/Lâmpada Azul - Ele insiste em dizer que vem de outro universo e que fazia parte de uma tropa chamada lâmpadas azuis ou algo parecido com isso, mas acho que ele é apenas um alienígina maluco.
Bruxa Matilda - Uma bruxa que cuida de trigêmeas.
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🎐 ♡ hey @icedeadpeople this starter is for you !
Se tinha uma coisa que Aspen estava acostumado era com calor, ele viveu em Los Angeles sua vida toda, logo viveu com altas temperaturas; mas agora, só queria um refresco para o corpo, tamanho o calor que sentia, sem contar suas cobras que nem estavam se mexendo. Isso já era sinal que as coisas não estavam normais, porque os repteis não ficavam quietos nem com reza. — Vocês precisam parar, falta pouco. — Resmungou, ignorando quem estava ao redor já que seu plano era chegar no Bar da Bruxa o mais rápido possível. Não gostava de visitar a cidade com frequência, mas estava sendo necessário, precisava beber alguma coisa alcoólica antes que surtasse. Tomou um lugar estratégico, onde ninguém o notaria de imediato, principalmente após pedir dois drinks, um para si e outro para as serpentes, quem sabe com álcool elas ficavam quietas pelo restante do dia. — Fiquem quietas, se não, ninguém ganha nada. — Alertou ao retirar um conta gotas de sua calça, pressionando contra a bebida e levando até a cabeça, pingando desajeitadamente já que sabia que as gostas não lhe atingiriam. A fala lhe assustou, porque acreditou que demorariam para o notar, dando tempo de sair dali, mas estava enganado, só torcia para não ser um padrão. — Deve ser a melhor dystopian hellscape que você já viu, não é? — Brincou, principalmente ao notar não ser um padrão, reconhecia a garota de algum corredor da instituição.
#♡ · ⠀ 🏮 𝗣𝗢𝗜𝗦𝗢𝗡𝗢𝗨𝗦 𝗦𝗡𝗔𝗞𝗘﹕ starter#♡ · ⠀ 🏮 𝗚𝗟𝗢𝗪𝗜𝗡𝗚 𝗦𝗧𝗔𝗧𝗨𝗘﹕icedeadpeople#eu precisei fazer isso pq foi a ideia perfeita hshsh
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Zátila Monamour,
De todas as coisas que me lembro, ouço no meu ouvido interno, somos seres arquitetados na Luz, e repete-se no tempo como se fosse uma Verdade oculta vinda de mim para mim. O mundo não me conhece, então quem sabe que sou eu?
O eu que me ocupa todos os dias ser, a iniciada, a vitima, a castigada, a bruxa, a coitada, a menina, a adolescente, mas nunca mulher. Mulher é ser alquimista, não é violência ou medo. É assustadora na sua energia de ser, é a Mulher que de todas as cousas cuida. Houve tempos passados em que criámos castelos impenetráveis, uma própria linguística e uma estética visual para fazer encantar as massas, agora que os tempos se foram transformando o castelo ficou abandonado, com o passar da idade, a destruição foi certa e a Torre desabou em elementais, passou-lhe as chuvas, o fogo dos dragões, as tormentas e a lama. Não tivemos medo mas sofremos, sofremos porque da Dor só se pode sentir ou infligir mas nunca mentir, e cá seguimos, uma imperatriz sem reinado. Uma monge sem Deus, uma Mulher do Selvagem nasce no meio de uma planície, ela não sabe que tem esse poder então transforma-se em cobra e perde as memórias de ser, e torna-se no mundo que a vê.
Quem a vê não sabe ela sentir, e a Verdade do Mundo não lhe compete decidir, ela é. A Mulher que ela é ninguém conhece, se tivéssemos noutros tempos provavelmente estaria já na sétima reencarnação, como se de um gato se tratasse. E a sede de ser mais, ela tem, deseja beber da fonte, deseja ser Mulher feita completa, não há indícios de mutação mas seu corpo se converteu às leis da humanidade e não se torna mais jovem, mas aparenta uma beleza invejável. Não é homem, é mulher selvagem.
A Morte sua irmã, cumplice dos feitiços e pedidos em velas nas igrejas de Lisboa, ela que suplica misericórdia pela sua alma viajante numa corpa que o Mundo não sabe distinguir de viva ou morta. Ela é um assombro de algo que foi e nunca se tornou. A Alquimia ensinou-lhe a transmutar venenos e metais dentro para fora, mas nunca encontrou seu lugar e fica perdida no limbo por falta de estimulo, perdeu-se do eixo, sai de vez em quando buscar energia da Rua, exu maria, traz-lhe novidades abre-lhe portas que ela não sabe entrar. Bebe comprimidos dos doutores em capas brancas que lhe mandam tomar, dizem eles que servem para ela se acalmar, e vive assim a Mulher que um dia Deus lhe disse que iria ser sua escolhida fica agora abandonada no real, e quem sabe onde ela mora realmente, cada vez que aparece é magia porque se conseguiria manter viva sozinha.
No total abandono e no seu exilio escolhido para ela, Eu sucumbo à lei do Homem e me vejo mais longe de ser essa Mulher. Doi-me o corpo que ainda me sente, ouço as vozes da mente doente, e os sonhos são meras profecias irreais. Não há destino certo para uma Mulher como eu, não nasci para ser comum ou discreta, nasci para fazer doer a ferida, a ferida que trago desde os tempos do Castelo, desde que me deram um fel, uma bendição e uma maldição, sempre soube que eu era especial e neste mundo de sombras, sou a luz que está lá para me auxiliar, e se não me conecto é com a Dor e com a Morte, todos os mortos me falam, contam-me histórias e me fazem desviar. Salvei e destruí muitos demónios muitos anjos fiz eu abusar, estou além das regras do homem que me impôs de joelhos aceitar esta nova condição de estar. Culpam-me a mim de ter feito os piores feitos mas somente eu sei no que acredito, e nas energias que recebo e nas alianças feitas antes do tempo de eu ser Mulher, a Mulher que eu sou, é uma mulher nova, que não se adequa ao tempo presente, que reage ao jogo da realidade de maneira diferente.
O meu pai traiu-me, a minha mãe castigou-me não me ver como eu sou, a minha irmã cuspiu-me fez-me fora da linhagem, e a minha família nunca foi boa, nasci no meio de mentiras e cobras. Então imaginei o que seria viver diferente dessa realidade, sofri nas mãos de pessoas que me quiseram abusar e usar, fizeram as crianças odiarem-me, contaram-lhes mentiras acerca de mim, nasci a ser perseguida por ser diferente, ser uma pessoa normal nunca foi a minha intenção, sabia desde cedo a minha comunicação com o além, mas de epilepsia encheu-se o meu cérebro e morri várias vezes, desfragmentei o que restava do meu ser. Só essa energia de Amun-Ra, essa luz do Egipto me fez ressuscitar como Mulher, eu saberia ser e por isso mereci, mereci nascer Mulher pelas dores que o Mundo me fez passar. Acordei com genitais que me foram tomados, acordei sem sentir as pernas, acordei mijada. Aterrorizada com as visões epileticas e fiquei profundamente traumatizada até aos dias de hoje.
E hoje não encontro mais paz, não vejo o meu caminho. Não sei o que fiz de mais errado para a Mulher em mim se ter perdido do caminho do meio, sou despejada quantas vezes preciso para quê? Para que motivo estamos certas do fim do mundo, já não existe sitio para mim, acho que vivi o que tinha de viver, será que já paguei o meu karma? Será que deveria ter morrido e ter ao encontro da minha irmã Morte? E eu não posso tirar minha vida, vai dar-me muito azar voltarei de novo e eu só quero transcender o processo evolutivo da minha alma para não mais neste castigo de Terra me vir enfiar. Aqui tudo me trata com desprezo.
Oxalá e bem formosa seja a Arte, que dá um propósito a esta minha vida aflita de Mulher Selvagem. de Mulher forte, de tolinha que muda as cores do cabelo como uma serpente muda a pele, um dia morrerei em luz, desaparecei e serei uma estrela.
Z.
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TASK #01: HALLOWEEN
Você está no cinema, aproveitando as promoções de halloween quando, de repente, tudo fica escuro na sala e um chiado estranho vem do projetor. A tela, que antes estava apagada, apresenta sinais de inferência enquanto as pessoas ficam apreensivas em suas poltronas. Os minutos se prolongam, a angustia criando um pânico geral. Uma voz, desconhecida por todos, passa pelos auto falantes anunciando que um problema técnico aconteceu, mas que tudo voltará a funcionar corretamente em alguns minutos. Mas será que realmente vai? O som estranho que todos ouviram não parecia um problema técnico...
Enquanto isso, em algum outro canto da cidade, no mercado noturno, uma senhora perambula por ali, em busca de moedas ou outros itens que paguem por sua rápida leitura de mãos. Apenas uma olhada, o reconhecimento das linhas e um destino traçado. Ela pode te surpreender, trazer boas ou más notícias; no final, ela vai embora com o seu pagamento, indiferente ao fato de ser portadora do dom da profecia.
Notas da moderação
Chegamos com a nossa primeira task para dar o pontapé inicial em nosso subplot rotativo e, como de se esperar, será focado no halloween!
Além da task, vocês podem considerar que a maioria dos estabelecimentos de Xangai estão decorados com o tema.
Luneurs Les Halles terá um cardápio temático: cookies com formato de fantasmas, caixões, chapéu de bruxa, caldeirão. Torta de abóbora na versão doce ou salgada.
Fontaine Antique Shop venderá, durante o período, decorações raras de halloween, bem como joias góticas selecionadas para esse final do mês.
Au Nom De La Rose venderá rosas pretas e buquês decorados. Não se preocupe, as aranhas e as teias não são de verdade!
The Alley contará com bubble tea de abóbora com chantilly no cardápio, waffles de óreo com sorvete de baunilha e calda de morango.
Cinema Cathuay Shanghai Tang vai exibir filmes de terror em promoção, os mais antigos passarão a semana toda e custam a metade do preço.
Zodiac está com drinks temáticos como bloody mary, trilha sonora de filmes de terror e promoção nas previsões.
Nice To Meet You estará com uma vitrine decorada para o Halloween com expositores repletos de livros de histórias assustadoras!
Cobra Lily conta com a equipe da casa fantasiada e menu temático como “Ribs da Caverna”, “Massa de Múmia” e “Sopa de Abóbora Assombrada” e até mesmo drinks horripilantes com direito a licores vermelhos e gelo seco.
Quem levar os pets no Paw Day essa semana os verá voltando de gravatinhas de morceguinho e toquinha de diabinho.
Sobre a task
O desenvolvimento é livre, ou seja, não é obrigatório, mas seria legal que a maioria participasse.
São duas opções de task, e vocês vão poder desenvolver a que acharem melhor, a do cinema ou a da vidente misteriosa.
Lembrando que a Mingzhu não é uma comunidade de cunho sobrenatural, mas se o seu personagem acreditar em espíritos e fantasmas, pode desenvolver esse lado, principalmente na task do cinema! Usem a criatividade!
Os personagens de vocês podem passar por essas situações sozinhos ou em companhia, basta combinar entre vocês o desenvolvimento.
Podem procurar parceiros nos comentários aqui embaixo, deixe claro seu interesse em combinar com alguém e se chamem na dm!
Na sexta-feira dessa semana, vamos ter uma festa de Halloween, então vocês podem se programar pra escolher as fantasias.
Pedimos que usem a #mzhtask e postem como preferir: Docs, write, pastebin...
Não se esqueçam de sinalizar possíveis gatilhos!
Dia 04 de novembro as atividades do Halloween estarão encerradas.
E logo voltaremos com outra proposta!
Agora, como esperado, deixa um emoji pra postagem subir, pode ser qualquer um!
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