#Bovarismo
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vonneumannmachine · 2 years ago
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La caja de herramientas para jugar en el mundo (I)
Me parece muy apropiado entender el cerebro como una caja de herramientas, una más o menos ordenada amalgama de recetas, atajos, heurísticas, fórmulas variadas, fruto tanto de eones de evolución como de una increíble capacidad de adaptación y aprendizaje cultural. Así, repetimos continuamente patrones conductuales en virtud de su eficacia: repetimos el chiste que vimos que hacía gracia, contamos…
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cacauscorpioni · 3 months ago
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Para cada leitor o seu livro, para cada livro o seu leitor. (Ranganathan)
10 DIREITOS DO LEITOR.
n° 1: O direito de não ler
n° 2: O direito de pular páginas
n° 3: O direito de não terminar um livro
n° 4: O direito de reler
n° 5: O direito de ler qualquer coisa
n° 6: O direito ao bovarismo
n° 7: O direito de ler em qualquer lugar
n° 8: O direito de ler uma frase aqui, outra ali
n° 9: O direito de ler em voz alta
n° 10: O direito de calar
Por Daniel Penac em "Como um romance
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puff-blog · 6 months ago
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I DIRITTI INALIENABILI DEL LETTORE* 1. NON LEGGERE Il diritto di non leggere è fondamentale perché rende la lettura una scelta, accrescendo ancor di più il valore del gesto. 2. SALTARE LE PAGINE Tanti libri – specie in alcune descrizioni – si rivelano a tratti noiosi. Il diritto di saltare le pagine ci sgrava del senso di colpa che abbiamo provato più e più volte nel saltare più e più righe, ansiosi di andare avanti senza leggere alcune parti a nostro parere inutili. 3. NON FINIRE IL LIBRO Non è obbligatorio finire un libro che si è iniziato, eppure abbiamo provato tutti quel senso di inadeguatezza che si prova nell’abbandonare la lettura di un libro definito un classico, un capolavoro. Abbiamo vissuto questo abbandono come una sconfitta. In realtà, lasciare un libro a metà è un nostro inalienabile diritto. 4. RILEGGERE Tanti si chiedono perché stai leggendo ancora quel libro, “Ma non l’hai letto già tre volte?”. E allora? Qual è il problema? 5. LEGGERE QUALSIASI COSA Abbiamo il diritto di leggere ciò che vogliamo, dal rosa al giallo, dal thriller allo storico, dai romanzi definibili con un genere ai romanzi non definibili. Nessuno ha il diritto, invece, di criticare le scelte di lettura delle altre persone. 6. IL BOVARISMO (MALATTIA TESTUALMENTE CONTAGIOSA) È uno dei diritti più belli: il diritto a emozionarsi, a lasciarsi prendere dalla storia. Il diritto a piangere, se è il caso. I libri possono salvarci la vita e nella vita abbiamo tutti bisogno di momenti di evasione e di puro godimento. 7. LEGGERE OVUNQUE Ad Amantea non ci sono luoghi dedicati alla lettura, quindi questo, nel nostro caso, è un diritto forzato. 8. SPIZZICARE Abbiamo il diritto di leggere un paio di pagine, una pagina o anche solo qualche riga. 9. LEGGERE AD ALTA VOCE Leggere ad alta voce è magico, c’è poco da fare. Ognuno di noi dovrebbe sempre avere al suo fianco qualcuno disposto ad ascoltare. Trasforma completamente la lettura. 10. TACERE "L’uomo costruisce case perché è vivo ma scrive libri perché si sa mortale. Vive in gruppo perché è gregario, ma legge perché si sa solo. La lettura è per lui una compagnia che non prende il posto di nessun’altra, ma che nessun’altra potrebbe sostituire. Non gli offre alcuna spiegazione definitiva sul suo destino ma intreccia una fitta rete di connivenze tra la vita e lui". *ispirato da "Come Un Romanzo" di Daniel Pennac
Il Club di Letture Femministe - La Guarimba Film Festival
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cidiolopes · 1 year ago
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MAÇONARIA E IGREJA CATÓLICA APOSTÓLICA ROMANA
MAÇONARIA E IGREJA CATÓLICA APOSTÓLICA ROMANA: dialéticas desiguais e bovarismo maçônico Lorem ipsum dolor sit amet, consectetur adipiscing elit. Ut elit tellus, luctus nec ullamcorper mattis, pulvinar dapibus leo.
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kaosyletras · 1 year ago
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Madame Bovary
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Cualquier persona introducida en el mundo de la literatura conoce a esta famosa mujer francesa, la anti heroína de ficción inmortalizada por el gran escritor realista Gustave Flaubert en el siglo XIX. La publicación de esta novela con título de Madame Bovary fue todo un escándalo en 1856, a tal punto que la Iglesia Católica la coloca de inmediato en el índice de Libros Prohibidos, para hacer compañía allí a Émile Zolá, Honoré de Balzac y Jean Paul Sartre, para solo mencionar escritores galos. Considerando también que otros genios de la Literatura, también la alabaron: como por ejemplo el Premio Novel de Literatura Mario Vargas llosa. El peruano escribe "La Orgía perpetua de Madame Bovary", un breve y brillante ensayo. Esta gigantesca obra literaria hasta creó una palabra de uso psiquiátrico: bovarismo, es decir, el síndrome que sufren algunas personas al desprenderse de la realidad por ilusión que provoca la lectura de obras literarias. Por eso se dice que la joven Emma Bovary es el Quijote francés: una huella cervantina en Flaubert. La novela se llama Madame Bovary y tiene un argumento bastante simple, pero el tratamiento que le da el autor hará de ella uno de los monumentos literarios del siglo XIX: es poema en prosa. Emma Bovary es una bella chica provinciana lectora voraz de novelas románticas tiene enorme expectativas vitales, romances, viajes, aventuras. Contrae matrimonio llena de expectativas e ilusiones con un médico viudo, Charles Bovary, que resulta ser un simplón y rutinario hombre que no llena sus expectativas. ella le es infiel con otros hombres, León y Rodolphe. Sufre enormemente por ellos hasta enfermarse de gravedad, se endeuda de manera impagable para conservarlo a su lado, arruinando con ello a su familia. Es abandonada por sus amantes, y en un acto desesperado de suicida con arsénico, dejando a una niña huérfana y a un marido enamorado de su recuerdo sumido en la pobreza. Esta extraordinaria novela ha sido objeto de muchos estudios, uno de los cuales ha sido mencionado anteriormente, "La Orgía Perpetua" de Mario Vargas Llosa. En 1972 Jean Paul Satre le dedica a Flaubert un voluminoso ensayo titulado "El Idiota de la Familia". Son ensayos críticos de la literatura hechos por literatos.
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mateopgiraldo · 2 years ago
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"En ese universo saturado de libros, donde todo está escrito, solo se puede releer, leer de otro modo. Por eso, una de las claves de ese lector inventado por Borges es la libertad en el uso de los textos, la disposición a leer según su interés y su necesidad. Cierta arbitrariedad, cierta inclinación deliberada a leer mal, a leer fuera de lugar, a relacionar series imposibles. La marca de esta autonomía absoluta del lector en Borges es el efecto de ficción que produce la lectura.
Hay cierta inversión del bovarismo, implícita siempre en sus textos; no se lee la ficción como más real que lo real, se lee lo real perturbado y contaminado por la ficción."
El último lector / Piglia, Ricardo. (2005)
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gustavohjort · 5 years ago
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Chuunibyou (中二病) - Ensaio de uma análise
Segundo o site skdesu.com, o termo chuunibyou vem da gíria japonesa chuugakkou ni-nen byou (中学校二年病), que quer dizer “doença do segundo ano do ensino médio”. Esse termo é usado para definir pessoas, em sua grande maioria adolescentes, que apresentam um comportamento delirante, geralmente onde a pessoa acreditar ter poderes especiais ou agir como se fosse algum tipo de personagem.
           Apesar de apresentarem um óbvio comportamento delirante, os Chuunibyou não necessariamente sofrem de delirium ou delírio, pois eles têm consciência que muitas de suas falas e ações são produtos da imaginação deles. O delirium é classificado no CID-10 como uma síndrome relacionada à perturbação de consciência, atenção, percepção, pensamento, memória e emoção. Já o delírio, é uma crença falsa e firme em algo que não é um fato. Nesse caso podemos considerar o comportamento dos chuunibyous, mais como uma dissimulação, uma mentira ou invenção, do que propriamente um delírio. Em resumo podemos dizer que o Chuunibyou é o bovarismo do oriente.
           O Bovarismo é um termo cunhado pelo psiquiatra francês Philibert de Lastic em 1906, o termo é referente ao romance de Gustave Flaubert “Madame de Bovary” Trata-se da história banal de uma mulher mal casada que trai o marido, o arruína e acaba se suicidando, por ter se perdido, perseguindo quimeras inspiradas em romances “água com açúcar”. De onde vem, então, o fascínio exercido por essa mulher cuja única particularidade é sonhar com aventuras maravilhosas, enquanto leva uma vida comum. Portanto, o bovarismo consiste em “se imaginar diferente do que se é”.
Essa capacidade, assim como o Chuunibyou, remete não a uma fraqueza de caráter, mas a um funcionamento psicológico, típico da espécie humana.
 ·                    O que leva alguém a ser um chuunibyou?
 Primeiramente, assim como o bovarismo, antes de falarmos sobre chuunibyou, devemos primeiro falar sobre o processo de identificação e a influência dele durante a adolescência.
Freud (1914) afirma que o processo de identificação está ligados a duas estancias, o narcisismo e o complexo de Édipo. O complexo de Édipo ocorre na infância, é o momento em que a criança abandona seus investimentos libidinais nos pais e os substitui por identificações. O narcisismo é o processo por trás das identificações, a criança procura no outro o seu “eu-espelho”, em resumo, o objeto de identificação é escolhido segundo o modelo do próprio sujeito, a visão de si mesmo do sujeito, e sua identificação está ligada a qualquer uma de suas instancias, constituído segundo objetos anteriores.
No período da adolescência, um período de vida bastante difícil, esses processos identificatórios começam a ganhar mais força. A adolescência é um momento em se fica entre o limite da infância e da vida adulta, uma divisa onde o adolescente não sabe se o que ele é e o que ele faz, ou deixa de ser e de fazer, pode ser considerado algo de adulto ou de criança. Uma busca de sua própria identidade na sociedade.
Papalia (2008) explica, que a definição de Erikson sobre desenvolvimento, afirma que uma das principais tarefas do adolescente é buscar sua própria identidade, durante essa tarefa surge o conflito entre a identidade e a confusão de identidade. A respeito ainda dessa definição, Papalia (2018) ainda afirma que, para Erikson, as crianças formam sua identidade tomando outras pessoas como modelos. Já os adolescentes, formam sua identidade modificando e sintetizando suas identificações anteriores para assim formar uma nova identidade.
Por ser um período de vida bastante difícil ou complicado, podem ocorrer casos e situações de confusão de identidade, o que Erikson considerava como maior risco dessa fase da vida. Certas confusões de identidade são normais. Papalia (2018) pontua que os adolescentes podem mostrar confusão de identidade regredindo à infantilidade.
Considerando a regressão à infantilidade como parte de uma confusão de identidade, podemos considerar também uma regressão no processo de formação de identidade, o processo de formação de identidade de uma criança. Nesse caso, busca um modelo para sua formação de identidade. Que pode ser desde um adulto próximo, distante ou até mesmo fictício.
Aqui no ocidente, esses modelos fictícios estão expressos fortemente nos personagens de cinema, TV, desenho, quadrinhos e videogames. No oriente, os personagens fictícios, além de estarem nessas mídias citadas, também estão nos mangás e animês. Quando um adolescente que se infantiliza, assume como modelo esses personagens fictícios, pode ocasionalmente imitar algo ou tudo desses personagens, como se fosse um deles, como uma forma de se alto definir. Da mesma forma que uma criança, quando veste uma fantasia, fingi ser o personagem que está vestindo. Isso leva o adolescente a ser considerado um chuunibyou.
  ·                    Como identificar um chuunibyou?
 Em base não é muito difícil à identificação de um chuunibyou. A forma de para identificar um é bastante óbvia, são jovens que atuam parecendo algum tipo de personagem ou atuam um comportamento bizarro. O site “Suki Desu” identificou três tipos de chuunibyou, o qual estará apresentando a seguir. Também identifiquei intensidades, ou níveis, de comportamento chuunibyou, que também estarei apresentando:
 Níveis de chuunibyou:
 –                   Particular: atua como chuunibyou apenas mentalmente, em sua imaginação ou longe da vista de outras pessoas. Não externaliza os comportamentos de chuunibyou.
 –                   Situacional: quando está interpretando algum personagem, seja em uma peça teatral, um jogo de RPG ou atuando como cosplay, a pessoa acaba assimilando o personagem. Tem percepção de quando deve e não deve agir como um chuunibyou.
–                   Integral: atua como chuunibyou a todo momento, principalmente no seu cotidiano ou ao redor de pessoas, familiares, amigos ou estranhos.
  Tipos de chuunibyou:
 ·         DQN (DQN系, dokyun-kei) - “DQN” no Japão é um gíria para uma pessoa antissocial ou delinquente chato. Chuunibyous do tipo DQN, como o nome sugere, fingem ser antissocial, ou agem como um delinquente, quando na realidade não é. Criam histórias sobre o comportamento comum de gangues como brigas ou se orgulham de conhece sobre está subcultura.
 ·         Subcultural / Hipster (サブカル系, sabukaru-kei) - Muitas vezes evita tudo que é popular ou conhecido, prefere tendências menos conhecidas e estabelece-se como sendo especial. Pessoas desse tipo realmente não amam a sua própria subcultura, mas sim esforçar-se para obter o fator “cool” por não ter os mesmos interesses que os outros.
 ·         Evil Eye (邪気眼系, jakigan-kei) - Admira poderes místicos e pensa que tem um poder oculto dentro deles. Este tipo também é conhecido como o tipo delirante. Eles costumam estabelecer um nome especial, e costuma dar nome a seus poderes e coisas envolventes na fantasia. 
 ·         Quando ser chuunybiou se torna uma patologia?
 Geralmente a pessoa na condição de Chuunybiou vai saindo dessa condição com o tempo, tendo em vista que o próprio nome sugere, que é uma condição que surge durante a adolescência, o individuo com o tempo acaba abandonando essa condição junto com a adolescência. Contudo pode ser um problema se o individuo mantiver comportamentos de Chuunybiou depois da adolescência, em outras palavras, no começo e durante a vida adulta.
Quando o individuo chega nesse estado, pode prejudicar sua vida de diversas formas, pois dificulta a relação do individuo com os outros. Essa condição se torna ainda pior quando o individuo não causa apenas problemas para sua vida pessoal, mas para sua saúde e a vida dos outros ao seu redor.  Isso pode gerar dificuldades em se relacionar com os outros, mas cabe à pessoa procurar ajuda para lidar com essa situação, tendo em vista que essa condição pode acabar caindo na psicose.
Da mesma forma que o bovarismo, o Chuunybiou é considerado uma condição mais ligada à mitomania que uma psicose. Contudo, da mesma forma que aconteceu com a personagem Madame Bovary, é possível alguém acabar perdendo a noção de realidade e acabar acreditando de verdade que seja algum tipo de personagem de alguma historia fantástica. Nesse sentido, a condição de Chuunybiou deixa de ser uma mitomania e acaba sendo uma psicose delirante.
Apesar disso, não se deve criar um alarme tão grande, tendo em vista que casos de psicose ligados à condição de Chuunybiou são difíceis de encontrar. Quando comecei a publicar esse artigo não consegui encontrar algum caso recente de psicose relacionado ao Chuunybiou ou ao bovarismo. Acredito que casos criminosos envolvendo essas duas condições devem ser bem mais difíceis.
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tringhi-i · 5 years ago
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6. Il diritto al bovarismo (malattia testualmente contagiosa)
È questo, a grandi linee, il “bovarismo”, la soddisfazione immediata ed esclusiva delle nostre sensazioni: l’immaginazione che si dilata, i nervi che vibrano, il cuore che si accende, l’adrenalina che sprizza, l’identificazione che diventa totale e il cervello che prende (momentaneamente) le lucciole del quotidiano per le lanterne dell’universo romanzesco...
- Daniel Pennac, Come un romanzo
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arya-anonimo · 5 years ago
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I can't continue. All of us are Emma Bovary and it's tragical, horrible, but it means we are living our lifes.
Emma is all girls and nobody. For me is my "nobody" part: temptations, sins, no personality. Emma is dead inside. We can see it from her anorexia. I can wrote hours about Emma Bovary
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rideretremando · 4 years ago
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A volte sembra una barzelletta, ma più i cittadini si definiscono liberi pensatori meno pensieri originali abbiamo. Tutta questa creatività, almeno in questa fase, testimonia la volontà dei cittadini di essere esattamente come gli altri. Cosa è venuto meno? Forse la concezione dell’albatros di Baudelaire, l’artista come persona ferita, maldestra, presa in giro, ma, chissà forse anche per questo dotata di sensibilità rara, capace di cercare quel punto di vista per dire meglio la cosa che lo tormenta.
Antonio Pascale
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rideretremando · 4 years ago
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Abbiamo molte ambizioni, più o meno fondate, che producono vite di piccolo cabotaggio e sofferenti. Oggi è diventata un'esigenza di massa quella di vivere del proprio talento. Il tavolo è piccolissimo e tutti stanno per terra.
Domenico Starnone
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frugiperda · 7 years ago
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Forse le avrebbe fatto piacere confidarsi con qualcuno su tutte queste cose. Ma come esprimere quell'inafferrabile malessere che muta d'aspetto come le nuvole, che turbina come il vento? Le mancavano le parole, e l'occasione, e l'ardire.
Gustave Flaubert, Madame Bovary
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vendalivros · 4 years ago
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Le Bovarysm
Jules de Gaultier
Paperback: 336 páginas
Editora: Ulan Press (September 2, 2012)
Idioma: Francês
ASIN: B009FHQJDQ
Dimensões: 19,05 x 2 x 50,8 cm
R$ 50,00
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findepartida · 7 years ago
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Todo el mundo sabe que hay que volver a soñar la vida y los sueños que perdimos para poseerlos de nuevo: ¡yo me creí mi historia!
Orhan Pamuk, El castillo blanco, tr. Rafael Carpintero
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giovithunder · 2 years ago
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UN BOVARISMO POSTMODERNO: razionalità o fantasia in amore?
UN BOVARISMO POSTMODERNO: razionalità o fantasia in amore?
Oggi parlare di libri è solo un pretesto per parlare di noi. Come sapete, una delle tematiche che mi interessa di più è quella amorosa. Ho parlato di tanti tipi d’amore per il tramite dei libri che ho letto. Oggi, però, vorrei fare una riflessione che in parte prende spunto dalla letteratura e in parte dall’esperienza personale. Con il termine bovarismo – termine che chiaramente richiama al…
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calledeitaca · 2 years ago
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Día Mundial de la Salud Mental: ¿Nos estamos volviendo (más) inestables, efímeros y «líquidos»?
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Hoy, Día Mundial de la Salud Mental recomiendo leer esta pieza de Gloria Jiménez publicada en Ethics, que aborda ciertos trastornos psicológicos muy en auge hoy día y que siempre es necesario visibilizar. Además, lo hace de manera muy interesante, pues toma como punto de partida la perspectiva que el cine y la televisión ofrecen sobre estos trastornos; como el largometraje La peor persona del mundo (Joachim Trier, 2021), en la que se expone la vida del personaje protagonista, Frances Ha, una «eterna adolescente que busca un lugar idóneo donde satisfacer sus ansias creativas» o la serie británica Fleabag (Phoebe Waller-Bridge, 2016-2019), que retrata a «una inconformista empedernida en continua búsqueda del amor verdadero a través del hedonismo y el sexo».
En esencia, una de las reflexiones que Jiménez propone, pues su artículo tiene muchas aristas, se encapsula, por un lado, en reconocernos en una sociedad rehén de «clicks de dopamina donde al final es más importante la foto y los likes que la experiencia en sí», y por otro, en falsos ideales de liberación personal sustentados en una superficial búsqueda de la libertad y de la felicidad individual.
Si Emma Bovary sufrió la condena social como «heroína inadaptada» a su tiempo por dejarse llevar por sus pasiones sin detenerse a pensar en las consecuencias, también la han sufrido en la sociedad contemporánea aquellas que libremente han decidido no seguir los parámetros de liberación y empoderamiento femenino impostado, tal como ocurrió con la cantante Patti Smith, quien aparcó su carrera para criar a sus hijos y fue criticada por un sector del activismo feminista norteamericano por haber renunciado a su vida profesional por una vida de hogar.
El texto hace eco de otras películas que se aproximan a psicopatías, como la esquizofrenia y el narcisismo brutalmente expuestas en American Psycho (Mary Harron, 2000) o El lobo de Wall Street (Martin Scorsese, 2013). Y también hay una muy oportuna referencia a Madame Bovary, la novela de Gustave Flaubert.
Mientras leía el artículo de Jiménez, mi mente me llevaba a la escena final de Desayuno con diamantes (Blake Edwards, 1961). Imaginar a Holly, el personaje encarnado por Audrey Hepburn, con una cuenta en Instagram me resultaba delirante. Pero en esencia, por ahí va la cosa en los tiempos que corren. Como señala Jiménez referenciando al «bovarismo» tan bien retratado en La peor persona del mundo, nos encontramos en una especie de era de «soledad permanente» similar a la experimentada tanto por la protagonista de la película de Trier como por Emma Bovary «[que] buscan la diversión y el éxito para sí mismas como una forma de experimentación individualista y hedonista más allá de la relación social con su alrededor».
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No me cabe la menor duda de que la actual sociedad de consumo, sobre estímulos, política identitaria, necesidad de satisfacción inmediata y disminución efectiva de la concentración está exacerbando algunos de estos trastornos de la personalidad y mermando el tan imprescindible pensamiento crítico.
Y si nos acercamos a la actualidad que en los últimos días ha colmado los titulares de los principales medios de comunicación españoles a raíz del episodio machista en un colegio mayor en Madrid, podemos detectar mucho de lo que Jiménez observa en su pieza.  Podemos advertir cómo el foco y análisis de dicho episodio ha sido utilizado de manera interesada a nivel mediático y político muy por encima del necesario estudio sociológico que indague sobre los motivos que hacen que una generación experimente una evidente sensación de insatisfacción y proclive a ciertos excesos públicos que en otros tiempos eran impensables. Lo anterior, es similar a la normalización de los soeces exabruptos machistas y racistas del anterior presidente de Estados Unidos, Donald Trump. Así, hoy somos testigos de conductas sociópatas que emanan de una sensación de constante insatisfacción y frustración social provocadas por la falsa promesa de liberación individual que el actual contexto socioeconómico y tecnológico a su vez impulsan; un fenómeno similar a la presión social inducida por la vacua promesa del «sueño americano» que otrora prometiera el éxito al alcance de cualquiera.
Este otro artículo de Ishwara M. González profundiza sobre la importancia de la atención, y los serios desafíos que las nuevas tecnologías y la mercantilización que la «nueva economía» está haciendo de ella suponen tanto para nuestra estabilidad emocional individual como para nuestro desarrollo social colectivo.
Cuestiones que, por otro lado, Zygmunt Bauman y Umberto Eco entre muchos otros advirtieron hace no mucho tiempo.
Es clave dar mayor visibilidad y estudio a las dolencias críticas de nuestra sociedad: las que afectan a la salud mental. Y no se trata de una cuestión menor, máxime cuando en España la primera causa de muerte violenta no natural es el suicidio.
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Artículo publicado en Canarias Ahora - elDiario.es.
Imagen: Secuencia de la película El lobo de Wall Street (Dir. Martin Scorsese. Perf. Leonardo DiCaprio. Scorsese, DiCaprio, Aziz, Koskoff, McFarland. 2013).
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