#Bonde do Maluco
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divulgamaragogipe · 1 year ago
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Apontado como integrante do CV morre em confronto com policiais
Tiroteio ocorreu durante tentativa de invasão a territórios controlados pela facção rival Bonde do Maluco (BDM). A manhã deste domingo (25) foi marcada por um tiroteio na Travessa Ipê Amarelo, bairro Vila Verde, envolvendo policiais e suspeitos ligados ao Comando Vermelho (CV). A ação policial ocorreu em resposta a informações sobre uma possível invasão planejada pelo CV a áreas controladas pelo…
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wthren · 1 year ago
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na jaemin x leitora ? bsf winter
avisos: baseado em "a meu favor" do ret. a winter é sua miga. talvez part2 com os winmin ? jaemin chama a leitora de gatinha e princesa.
balançava o corpo sutilmente junto ao de sua melhor amiga, winter, conforme o ritmo da música que tomava conta de toda a rua. seus quadris se movimentavam para lá e para cá numa sintonia, enquanto suas risadas eram abafadas pela batida frenética que ecoava por boa área da favela.
sua mãe não poderia sequer imaginar que estava ali — e ela sempre dizia que não adiantava esconder nada, porque deus a mostraria em sonho —, senão te buscaria no baile com um pedaço de pau e faria questão de pedir para o dj anunciar no microfone que estava te procurando, dando seu nome completo, rg e cpf.
mas não era a primeira vez que você estava ali, e com certeza não seria a última. com a desculpa de que participaria de uma célula junto a winter, filha de pastor, e teria de dormir em sua casa, brotou no baile disposta a virar o dia.
depois de alguns copos, você e winter desciam até o chão como se não houvesse amanhã, e agora, totalmente cansadas, curtiam a música na própria vibe. inexperientes quando o assunto era bebida, e com certeza por medo de levar uma surra caso passassem dos limites, vocês nunca bebiam muito. gostavam de ir ao baile só pra curtir a música e lançar alguns passinhos. vez ou outra ficavam realmente bêbadas, e hoje era um daqueles dias que bebiam apenas alguns goles e dançavam bonde das maravilhas até os pés ficarem pretos.
ao longe, escorado num muro sem reboco, trajado de nike e segurando uma brahma, estava jaemin, com um sorriso ladino no rosto enquanto te encarava.
essa com certeza não era a primeira vez que o na e você trocavam olhares, e não seria a primeira vez caso se beijassem.
desde o dia que winter teve a idéia de irem a um baile para relaxar um pouco, jaemin estava de olho em você. te curtiu assim que viu o teu sorriso e energia, e estava disposto a te pegar uma segunda vez.
o único problema era que você e winter nunca se desgrudavam. estavam sempre juntas como avião com asa e fogueira com brasa.
na primeira vez que você e o na ficaram, ambos estavam bêbados, e isso fazia com que você ficasse mais soltinha, ainda que continuasse um pouco tímida. essa foi a oportunidade perfeita para que ele te puxasse para longe da multidão e te desse um beijo cheio de vontade. com certeza um dos melhores que já havia recebido.
jaemin estava a fim de repetir isso. não era um cara de memória fraca quando gostava de algo, e ainda se lembrava da sensação gostosa dos teus lábios roçando nos dele. ficou animado assim que te avistou no baile, e não conseguiu tirar os olhos de você por sequer um segundo.
no entanto, assim que percebeu os olhares dele, você entrou em pânico. mesmo que estivesse afetada pelo álcool na hora, ainda se lembrava detalhadamente do beijo que vocês deram, e isso fez suas bochechas queimarem de vergonha quando o encarou de volta.
"winter do céu" cutucou o braço da amiga, tampando levemente o rosto com o cabelo. talvez assim, por um milagre divino, jaemin deixasse de te reconhecer. "se lembra do cara que eu te falei? o do final do baile?"
"aquele que te lascou o maior beijão no capô do carro e queria te arrastar pra fazer fuc fuc?" winter começou a rir.
"que horror!" suas bochechas ficaram ainda mais vermelhas pela lembrança que invadiu sua mente. "esse maluco aí mesmo. ele tá ali. olha e disfarça."
com certeza winter não seguiria seu comando, e assim que você terminou de falar, ela virou a cabeça fortemente na direção de jaemin, que ainda encarava você. assim que recebeu o olhar de sua amiga, o na abriu um sorriso maior ainda, cumprimentando-a com a cabeça e apontando para você com as sobrancelhas.
"ih, amiga, acho melhor você mesma olhar..."
você virou a cabeça lentamente, e percebendo que ele ainda te fitava, lançou um sorriso envergonhado para o homem. ele retribuiu com um sorriso de canto, apoiando-se no muro enquanto te olhava de cima a baixo e umedecia os lábios. quando voltou a te encarar nos olhos, apontou com a cabeça para o beco mais próximo, como sinal para que fosse logo atrás. saiu da roda de amigos e foi andando até lá descontraídamente, cumprimentando cada um que falava consigo com um breve mas amigável balançar de cabeça.
você logo encarou winter com os olhos arregalados e as bochechas coradas. balançou a cabeça negativamente, começando a rir, sem graça. jaemin havia conhecido sua versão alcoolizada, não a verdadeira, e agora você não tinha coragem de aparecer naquele beco nem pintada de ouro.
"e agora, winter? me ferrei." começou a choramingar. "fica muito feio se eu não for? agora a gente nunca mais vai poder voltar aqui. quando ele olhar na minha cara de novo, vou ter que fingir desmaio ou sair correndo. vamo ter que vir fantasiadas pra ele não reconhecer a gente. meu deus, por que tudo tem que acontecer comigo?"
"deixa de ser cu doce, menina! se tu quer é só ir lá e fazer. vai deixar aquele gatinho te esperando? qual foi! tu já foi mais esperta. não quer enfiar a língua na boca dele de novo?" winter te incentivava.
"ah, como eu quero, viu" mais uma vez a lembrança do beijo de vocês invadiu sua mente. "mas eu tenho vergonha, winter!" choramingou, puxando o braço da amiga. "só se..." começou a cutucá-la.
"só se o quê?"
"se tu for comigo..." lançou o seu melhor sorriso inocente.
winter começou a rir, desacreditada. vocês faziam isso quando ainda eram duas adolescentes, e agora havia se tornado um pedido um tanto quanto inusitado. depois de negar diversas vezes e você implorar, chorar e prometer comprar açaí para ela nas próximas duas semanas, a garota cedeu.
lá estavam vocês, rumo ao beco que jaemin havia apontado. seu coração batia acelerado, como se realmente ainda fosse uma adolescente ansiosa para o primeiro beijo. não era muito experiente quando o assunto era esse.
assim que pisaram o pé no beco estreito, pôde ver a figura do na meio apagada, forte e alta naquela luz fraca. conseguia sentir a fragrância forte de seu perfume se misturar com o cheiro das bebidas jogadas ao chão. apertava a mão de winter fortemente, e seu coração errou uma batida quando jaemin te recepcionou com um sorriso caloroso. seus olhos abriram levemente de surpresa ao ver quem te acompanhava, e ele não pôde deixar de soltar uma risada curta e baixa. achou fofo todo esse teu nervosismo.
você mal se aproximou, e o na atacou seus lábios num beijo veloz e violento. um beijo necessitado e bagunçado, enquanto suas mãos grandes envolviam sua cintura e quadril num aperto. a canhota desceu até sua bunda, apertando a carne macia e deslizando até a barra de seu vestido. os dedos habilidosos subiam levemente o tecido, fazendo com que as digitais masculinas pressionassem a pele quente. distribuiu selares molhados por seus lábios avermelhados, trilhando um caminho da bochecha até sua orelha. roçou a ponta do nariz em seu pescoço, tirando o cabelo cheiroso carinhosamente de seu ombro para deixar ali um beijo.
"quer ir pra um lugar melhor, gatinha?" os dedos longos deslizaram sobre sua calcinha, fazendo um carinho ali. "não quero te comer aqui, princesa. quero te foder num lugar especial, como tu merece, hm?"
jaemin arrumou seu vestido, rodeando sua cintura com o braço forte.
"já que tu quis vir com a tua amiga, vai ser fodida na frente dela, hm? o que tu acha?" puxou winter delicadamente pelo pulso. "quem sabe ela me ajuda a te comer de um jeitinho que tu vai curtir, princesa"
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allthebrazilianpolitics · 1 year ago
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Salvador Has A Day of Shootings and House Invasions with Hostages
The city experienced an atmosphere of terror amid clashes between police and criminals
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The city of Salvador recorded this Monday morning (4) a series of shootings in central areas of the city and families held hostage by criminals in the midst of a police chase.
The epicenter of the conflict was the Alto das Pombas and Calabar neighborhoods, communities nestled in the middle of a central region of the city, close to wealthy neighborhoods such as Barra, Ondina, and Graça.
The region is disputed by the criminal organizations Comando Vermelho and Bonde do Maluco, who clashed violently in the early hours of the morning.
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continu3-a-nadar · 1 year ago
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"Ela é ciumenta nesse nível?"
Sou! Gostou, breguinha?
Queria ver você no meu lugar se iria pagar de resolvida, mas daqui a pouco vai ser, seu namorado é gay mas você é burra e não percebeu.
É uma merda estar em um relacionamento onde eu me entreguei 100% sendo que nem relacionamento eu queria no começo, ele insistiu e agora eu tô aqui, tô aqui e com o tempo ele foi revertendo a situação, ele corria atrás de mim e ele fez eu correr atrás dele, ele foi me dando migalhas de atenção e me fazendo implorar por mais, no começo ele arrastava um bonde por mim e depois eu estava arrastando um porta-aviões por quem só arrastava um bonde por mim no início mas hoje não tá arrastando nem um patinete direito mas diz que me ama e por isso eu fico presa, eu fico presa por ter esperança, por acreditar nele, mesmo vendo que ele só erra comigo. Ele nunca me prioriza, coloca qualquer um na minha frente em qualquer situação, ele não respeita a minha dor em quase nenhum momento e às vezes ainda acha graça. Ele me mandava mensagens o dia todo e agora demora horas para me responder, eu fico correndo atrás dele e ele prefere seguir 30 desconhecidas em uma rede social do que parar de seguir para não me fazer mal, para não fazer a mulher que faz de tudo por ele mal.
A culpa? Minha vênus em touro que ele desafiou, ele me fez sentir insegurança, eu não tinha nenhum problema, até ele quebrar a minha confiança. Hoje em dia eu assumo o papel de louca em qualquer situação, só é respeitado quem é maluco, quem grita, quem surta, na educação eu não conseguia nada, no grito está funcionando muito bem, só preciso ficar na linha para não perder o réu primário.
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emotionalboy2k01 · 8 days ago
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Aproveitando o pedaço de siricutico nostálgico:
Cheguei a conclusão que não tenho saudades de ser um adolescente, eu sinto falta da PRÉ ADOLESCÊNCIA! Caralho tudo parece "HITS DIFFERENT", é diferenteeee.
Aquela despreocupação, precisava ir bem na escola e já era! Porra era as épocas de eletrônicas/dubsteps, funk era só relíquia, não tinha essa parada de inimizade, andar de bonde, bonde fechado, TODO MUNDO ERA TRUTA 👍, tudo era mais suave tá maluco.
Jogar bola pra caralho, ir pra escola zuar e ficar de recuperação em matemática, jogar Minecraft, Battlefield 3/4, call of duty BO1/BO2 e MW3, assassins Creed 2/3.. usar Skype pra falar com a rapaziada.. pqp.. é muito doido.
Em resumo, não daria a vida pela adolescência, mas sim pela pré adolescência... Foi do caralho
Obs: nunca me esqueço daquela capa do bomba patch 2012, com Corinthians X Vasco da libertadores. Inclusive, que ano... Campeão da libertadores e do mundial. Caralhoooo.. meu sonho era crescer, ser segundo volante e usar a 8..
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ocombatente · 7 months ago
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Modinha perigosa! Riscos nas sobrancelhas estão sendo associados ao mundo do crime
Os jovens, ao fazerem três riscos na sobrancelha, foram interpretados pelo Comando Vermelho como pertencentes à facção rival, o BDM (Bonde do Maluco) O "tribunal do crime" continua causando medo na população de Salvador. Alguns pais foram obrigados a transferir seus filhos de escolas públicas do Cabula IV para instituições em outros bairros. Segundo relatos, pelo menos 15 estudantes não frequentam as aulas, após serem forçados pelo Comando Vermelho (CV) a posar para fotos fazendo o sinal da facção com as mãos. Mas qual é a consequência disso? Se os sinais realmente fazem alusão às facções que atuam na capital baiana, o medo de uma tragédia é tão grande que a direção das escolas afastou pelo menos 15 alunos, segundo moradores. Risco na sobrancelha está sendo atribuído a facções criminosas. (Foto: Reprodução) É crucial que os pais fiquem atentos e conversem com seus filhos sobre a interpretação dos riscos nas sobrancelhas no contexto do crime. Os riscos nas sobrancelhas estão sendo associados ao mundo do crime. Em setembro de 2023, no bairro Cabula VI, alunos de uma escola pública foram questionados por membros de uma facção criminosa sobre a moda de fazer três riscos nas sobrancelhas. Esses riscos seriam indicativos de que os adolescentes residem em áreas rivais à facção. Os jovens, ao fazerem três riscos na sobrancelha, foram interpretados pelo Comando Vermelho como pertencentes à facção rival, o BDM (Bonde do Maluco). A região do Cabula é disputada por ambas as organizações criminosas.  RISCOS NA SOBRANCELHA? Os dois riscos na sobrancelha, também conhecidos como "riscos de gangue" ou "riscos de facção", são uma tendência estética que se popularizou nos últimos anos. Essa prática consiste em raspar ou desenhar dois pequenos traços paralelos na sobrancelha, geralmente na parte externa. SIGNIFICADO DOS  RISCOS NA SOBRANCELHA O significado dos 2 riscos na sobrancelha pode variar conforme a cultura e o contexto. Em alguns casos, esses riscos podem representar pertencimento a uma gangue ou facção criminosa, servindo como forma de identificação entre os membros. No entanto, é importante ressaltar que nem sempre essa é a intenção por trás do uso dos riscos.       Read the full article
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bahiainforma24h · 7 months ago
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'02' do BDM morre em confronto com PM em bairro de Salvador
Um homem apontado como uma das principais lideranças da facção criminosa Bonde do Maluco (BDM), no Bairro da Paz, em Salvador, morreu durante troca de tiros com agentes da Polícia Militar, na noite de segunda-feira, 29. O caso aconteceu na localidade conhecida como Jamaica.Segundo apurações do Portal A TARDE, o suspeito foi identificado pelo prenome de Samuel, o vulgo ‘Snop’, e era considerado o…
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ocombatenterondonia · 8 months ago
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Modinha perigosa! Riscos nas sobrancelhas estão sendo associados ao mundo do crime
Os jovens, ao fazerem três riscos na sobrancelha, foram interpretados pelo Comando Vermelho como pertencentes à facção rival, o BDM (Bonde do Maluco) O “tribunal do crime” continua causando medo na população de Salvador. Alguns pais foram obrigados a transferir seus filhos de escolas públicas do Cabula IV para instituições em outros bairros. Segundo relatos, pelo menos 15 estudantes não…
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djabar · 11 months ago
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BONDE DO MALUCO - ARTUR FEST 2024 ARTUR NOGUEIRA
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divulgamaragogipe · 1 year ago
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Maragogipe: Pescador e motorista da Prefeitura mortos em ataque da Katiara
A guerra entre facções na Bahia, que havia dado uma trégua, retornou de forma impiedosa e com requintes de crueldade. Na madrugada desta terça-feira (09/01), o grupo criminoso Katiara, ligado ao Comando Vermelho (CV), promoveu um ataque na cidade de Maragogipe, Recôncavo Baiano. Duas pessoas, que não seriam integrantes do Bonde do Maluco (BDM) e que teriam nenhuma ligação com o tráfico de drogas,…
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theolympusrp · 1 year ago
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IC: 
Nome terreno: Nam Jeonghui Nome mitológico: Faramis Faceclaim: Hongjoong - Ateez Nascimento: 14/09/1997 Naturalidade: Coreano
Ser: Filhe de Melinoe. Tempo de treino: 11 - 15 anos Nível: 04. Twitter: @olp_jeonghui Fraternidade: Kappa Épsilon Alpha. Ocupação: Aluno + fantasmagoria. Qualidades: Resiliente, determinado, prestativo Defeitos: Arisco, instável, teimoso Plots de interesse: Todos, menos romance e/ou smut
Biografia: 
TW: Menção à bullying.
Jeonghui sempre foi alguém sozinho. Não solitário, apenas sozinho. Não teve um único momento em sua vida que pudesse se lembrar de alguém querendo estar do seu lado por vontade própria, era sempre o esquisito, o maluco, o que ia transmitir alguma doença cabulosa que poderia dizimar o mundo inteiro. Crianças tinham muita imaginação, ele pensava. Ele mesmo tinha muita também, sempre imaginava como era ter uma família, trancado no sótão do orfanato quando não queria ser incomodado por ninguém.
Então Melinda surgiu.
E todo seu mundo pareceu colorido agora porque tinha uma amiga para conversar. Andava de um lado para o outro com a garota em seu encalço, achava estranho ela estar sempre acordada quando levantava pela manhã, as vezes até mesmo tentava disputar quem acordava primeiro, mas Melinda sempre vencia e nunca lhe dizia seu truque. Jeonghui fazia beicinho, mas aquilo também não funcionava não. Passava pelos corredores conversando com Melinda, sempre ganhava olhares estranhos por isso, mas ele já estava acostumado com aquilo.
Até que um dia Hui descobriu que Melinda não estava mais viva. Um grave acidente de carro tinha levado a vida da menina, sem espírito perdido estava vagando até que encontrou Jeonghui. Claro que ter contado aquilo para todos no orfanato só lhe deu ainda mais a fama de louco. Imagina só, falar com espíritos. Mas a vida do garotinho estava prestes a mudar. Para a melhor, dessa vez. Um casal se interessou em adotá-lo, estavam encantados com sua inteligência, com sua curiosidade e a sede por conhecimento. E, também, pelas histórias que Hui contava de sua amiga fantasma.
O casal de semideusas logo entendeu o que acontecia com o pequeno garotinho, então passaram a ensiná-lo sobre sua origem para que Hui não sofresse o mesmo que ambas sofreram enquanto cresciam, a confusão de poderes desenfreados e sem direcionamento poderia ser fatal. Principalmente para o próprio garoto. Agora ele tinha não só uma família que lhe amava e lhe entendia, como também tinha amigos que não zombavam de si. Hui até mesmo conheceu outras pessoas como ele, que viam espíritos. A vida se tornou mais feliz desde então.
Ele aprendeu sobre sua origem, sobre o que eram os poderes e porque via espíritos. Descobriu que não tinha nada de errado consigo, como ouviu durante toda sua vida, ele era apenas um pouco diferente dos demais. Ou, como suas mães sempre diziam, ele era melhor que todo mundo. A ligação com a morte sempre foi muito constante em sua vida, por isso que além de sua vida como semideus naquele instituto, Hui também se especializou em tanatopraxia. Não podia trazer os mortos de volta a vida, mas tentava ao máximo dar uma morte menos dura para todos que vinham parar em suas mãos.
Habilidades:
1. Phantom Bond: Sendo relacionados a todo momento com o outro plano, a prole acaba sendo uma espécie de elo entre o mundo terreno e o plano espectral, você pode ir e voltar do mundo espectral, além de ver e se comunicar com fantasmas e seres invisíveis. Estes, por sua vez, respondem exatamente como um humano responderia, com o adicional de estarem mortos.
2. Fear Aura: Em momentos de muito estresse ou tristeza, pode induzir pessoas próximas a sentirem um medo descontrolado. O efeito vai durar até que a atenção do semideus seja redirecionada ou ele fique exausto de usar a habilidade sem perceber.
3. Phantom Sphere: Concentrando energia espectral na palma das mãos, pode conjurar até quatro esferar de no máximo trinta centímetros de diâmetro cada uma. O mover dos dedos causa o direcionar das esferas na direção de um alvo, em linha reta, podendo ser interceptado ou desviado. Quanto maior as esferas, mais energia vai ser gasta no uso da habilidade.
4. Phantom Smoke: Caso se sinta ameaçado, ou precise de uma distração para fugir, pode erguer uma névoa densa em um raio de até 20 metros. O efeito dura cerca de 30 minutos e não causa nenhum dano caso algum alvo seja atingido, apenas terá baixa visibilidade como em um nevoeiro comum.
5. Phantom Friends: Ao se concentrar, poderá pedir auxílio sobrenatural, invocando fantasmas e demais criaturas do submundo para lhes auxiliar em uma batalha ou em afazeres corriqueiros. Alguns espíritos são convocados quando o você está com raiva, por exemplo, e, nesse caso, podem ser vistos por qualquer um. Caso seja atacado ou distraído, a invocação é interrompida. Caso tenha sucesso, cada invocação dura cerca de dez minutos ou até que fique sem energia para manter os fantasmas lutando.
6. Metamorphosis: Pode transformar o maior medo de seu alvo em realidade, moldando seu corpo de acordo com o que mais aterrorizar a outra pessoa. A transformação dura cerca de dez minutos, voltar à forma humana é extremamente doloroso e pode lhe deixar desse jeito por alguns dias.
7. Phantom Energy: Ao reunir energia espectral, é capaz de solidificar esta em objetos a sua escolha. O semideus molda pequenos combatentes para brigar por si, na quantidade máxima de três bonequinhos atiradores. Os construtos duram cerca de dez minutos ou até que sejam destruídos por alguém.
8. Dark Shoot: Reunindo energia espectral em sua mão, pode causar um disparo como uma arma de fogo na direção de um alvo. Ao ser atingido, o alvo sentirá a parte do corpo atingida como morta, dormente e incapaz de se mover. Pode disparar até 7 projéteis de uma vez, caso acerte a mesma pessoa, esta ficará incapacitada de se mover por até uma hora.
9. Possession: É capaz de possuir o corpo de um alvo e dominar sua alma, comandando o corpo possuído a seu bel prazer. Caso seja ferido enquanto estiver fora de seu corpo, também ganhará o mesmo ferimento, ainda que com um dano reduzido. Não pode se apossar de mais de uma pessoa por vez, dentro de um intervalo de 24 horas até que possa fazer isso novamente.
10. Death's Boy: Sendo prole da deusa fantasma, caso venha a morte, o semideus pode voltar a vida dentro de 48 horas, independente do que tenha causado o fim de sua vida. Porém, caso sua alma seja destruída durante esse período, a morte será irreversível. É válido ressaltar também que seu corpo físico se torna vulnerável durante esse período.
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vitoraguiar-blog · 1 year ago
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ferozslabo · 5 years ago
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amazonykamiaba · 4 years ago
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My reaction to Regular Show ships, with Okuyasu (Josuke too) Gifs (Part 2)
(Some ships my friends invented and I don't know if they exist, but I put them up anyway)
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Hi-5 x Muscle Man
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Thomas x Benson
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Mordecai x Benson
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Pam x Benson
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Eilein x Benson
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Benson x Gene
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Jeremy x Mordecai
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Skips x Mordecai
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Eilein x Mordecai
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Eilein x Margaret
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remember it's just my opinion and i don't want to offend anyone
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olhando-para-as-estrelas · 3 years ago
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Renato e Nicanor
A mulher olhou para o homem que estava ao seu lado. Viu que ele não estava bem. Começou ele a inclinar-se como alguém que está preste a cair. Ela tentou segurá-lo, mas o homem, bem mais pesado que ela, não podia ficar em pé e caiu por cima dela como uma pedra. A mulher desviou-se e o homem caiu ao chão. No chão, continuava balbuciando palavras desconexas.
Não! Por favor! Não me façam mal! Não mereço o que está acontecendo comigo.
A mulher assustou-se porque seus conhecimentos médicos eram mínimos e desconhecia do que aquele homem sofria. Mesmo assim, tentou ajudá-lo tirando-lhe a gravata e abrindo o seu colarinho da camisa. Abriu a cinta da calça para que ele pudesse respirar melhor.
Procurou ajuda, mas não encontrou ninguém. Naquele lugar ermo, poucos passavam há àquela hora. Não achando a quem pedir ajuda começou a rezar baixinho.
Meu Deus todo poderoso tende compaixão de mim. Ajudai-me nesta hora de aflição e socorrei a este pobre homem que está no chão se debatendo em dor e sem poder andar.
Assim que terminou sua reza o homem que estava no chão sossegou, parou de falar e não emitiu mais nenhum som. A mulher ficou aliviada. Suas preces haviam sido atendidas. O homem ficara imóvel e não emitia mais nenhum som.
Imóvel e sem som? - a mensagem demorara a chegar ao cérebro da mulher, mas o homem estava morto.
Meu Deus! Morto? Agora o que fazer? – pensou aflita a mulher.
A mulher, com muito medo, abaixou-se e viu que o homem parara de respirar. Morto? Realmente estava morto! Agora o que ela faria?
Não podia pedir auxílio para ninguém e o ônibus só chegaria em uma hora ou mais. Aquele local, naquela estrada do interior, só era assistido pelo ônibus uma vez por dia. Agora só podia esperar o ônibus para que alguém a ajudasse com o morto.
Voltar para casa? Nem Pensar!
Caminhara por mais de duas horas para chegar naquele ponto de ônibus perdido neste mundo de nosso Deus.
- Agora voltar para trás, nem pensar! – assim pensou a mulher.
Ficaria e esperaria o ônibus.
Mas e o morto, o que fazer com ele?
Não podia ficar sentada no banco ao lado de um morto caído no chão.
Mas cada problema que a vida nos traz! - pensava a mulher.
Ninguém passara na quase uma hora que esperara o ônibus em companhia daquele homem estranho que encontrara no ponto de ônibus. Agora que pensava, via que ele era realmente estranho.
Pensando bem, um homem de gravata no meio daquele mato? O que faria ele ali? Seria um pastor evangélico? – pensou a mulher.
Já vira alguns pastores em sua vida e sempre notara que eles usavam a gravata e o paletó como sinal de respeito à palavra do Senhor. No entanto, este homem estava apenas de gravata, sem paletó e sem a Bíblia que é característica do pastor.
Seria ele um pastor em férias? Idéia absurda! - pensou ela. Pastor em férias? Que idéia sem cabimento! Nas férias iriam eles usar gravata no meio do mato? Bobagem!
Agora ela estava mais preocupada em saber quem era o morto que com a sua morte. Talvez o morto tivesse um documento em seu bolso que o identificasse. Mas, cadê a coragem para mexer nos bolsos do morto.
Não! Ela não mexeria ! Ficaria sem saber, mas não mexeria nos bolsos do morto.
Durante dois minutos ela pensou assim, depois mudou de idéia. Com medo, ajoelhou-se ao lado do morto e começou a procurar os documentos. Procurou nos bolsos da calça e não encontrou. Procurou no bolso da camisa e não encontrou.
Aonde poderiam estar?
O morto estava de barriga para cima. Só se estivessem no bolso de trás da calça. Teria de virar o morto, mas cadê a coragem?
Mexer nos bolsos, tudo bem, mas virar o corpo!? Nem morta!
Mais dois minutos ela pensou assim e depois virou o morto. Não foi muito difícil. O terreno tinha uma leve inclinação. Foi só dar o primeiro empurrão e lá foi o morto!
Lá foi o morto? – pensou ela.
Realmente o morto começou a rolar e desceu um pequeno barranco do lado da estrada. Logo chegou ao fim do barranco e parou.
Que sorte! Estava de costas com o bolso traseiro para cima, assim pensou a mulher. Descendo o pequeno barranco, a mulher colocou seus dedos no bolso da calça do morto e encontrou uma carteira.
Tirou a carteira e, com muito cuidado, abriu. No começo, só umas notas de dinheiro, um bilhete de alguém que não conhecia, um santinho e mais nada. Uma olhada melhor e viu uma pequena bolsa, colada pela parte de dentro, na carteira e que tinha um zíper para abrir. Abriu a peque na bolsa e lá estava! Uma carteira de identidade e uma carteira de motorista!
A carteira de identidade dizia que o morto era alguém com o primeiro nome de Renato e a carteira de motorista dizia que ele era motorista profissional. Agora começava a fazer sentido. Renato era motorista de ônibus. Motoristas de ônibus de algumas linhas, mesmo do interior, usavam gravata com camisa. Normas de empresas que queriam mostrar que seus motoristas eram cavalheiros, tais como os condutores de dos coches de cavalos, dos bondes, dos ônibus antigos e de muitos meios de transporte. Era uma tradição enfim. Agora só ficava uma dúvida.
- Como ele chegara ali? O que fazia? Esperava o ônibus? Era motorista daquela empresa que atendia a região? Respostas? Só com a chegada do ônibus!
A mulher até deu graças por ter procurado o documento. Com a virada do corpo e a queda na pequena ladeira o corpo, além de ficar mais protegido, fora para longe do banco em que ela esperava o ônibus. Este banco de madeira, com uma pequena cobertura, fora colocado por um político. Candidato a vereador, fora derrotado, gastara seu dinheiro colocando estes pontos de ônibus no interior. Talvez ele não tivesse pensado que, pontos de ônibus aonde moram poucas pessoas, davam muitos poucos votos. Parecia lógico, não?
A mulher pôs-se a refletir e a olhar o corpo do motorista morto. Como era triste o nosso fim, não? Morto na beira da estrada, o seu corpo, se não fosse por ela, poderia ficar ali para sempre e nem ser visto, pois agora, da estrada, poucos o veriam. Mas, talvez os urubus o vissem e dessem sinal para que outros homens vissem. Realmente, Deus não faz nada sem sentido, pensou ela.
Mas, voltando ao assunto. Que vida a nossa. Nascíamos, crescíamos e morríamos. Aquele corpo que tanto cuidamos, agora, com a morte, iria se decompor e virar pó. Assim chegava ao fim mais uma vida.
Quantos bilhões de corpos já haviam nascido, crescido e morrido. Não havia sentido. - pensou ela.
- Por quê viver se a morte é a nossa morada final? Por quê lutar tanto? Por quê o homem não abrevia o seu fim? Por quê o homem faz tanto se a morte virá para levá-lo e seu belo corpo virará comida de vermes? Muitos por quês sem resposta. - pensou ela.
Absorta em seus pensamentos, seus olhos não viram, seu cérebro não captou e seus ouvidos não ouviram, mas, o homem que jazia aos seus pés a chamava há alguns minutos. Renato não entendia porque aquela mulher continuava sentada, se ele estava ali, ao seu lado, pedindo ajuda.
Seria ela surda e cega? Não entendia!? Podia vê-la claramente e ela não era cega, pois se movia com rapidez e sem problemas. Surda também não era, pois agora olhava para o passarinho que cantava na árvore próxima. – assim pensou Renato.
Não sabia o que fazer para chamar sua atenção. Já tentara tocar em seu ombro, mas sua mão, que estranho, não sentira nada. Parecia que aquela mulher era feita de fumaça, pois ele não conseguia toca-la.
Bom, o negócio era esperar o ônibus. Afinal ele viera até ali visitar um parente e agora devia voltar ao trabalho. Iria pegar o ônibus de volta para casa e voltar ao trabalho. Já dirigia um ônibus daquela empresa há muito tempo. Sorte máxima, nunca tivera um acidente! Nunca atropelara ninguém e nunca tivera nenhum problema com os guardas. Nada mais sério que uma “cervejinha” não acertasse.
Agora era esperar o ônibus e ir para casa. O mal-estar passara, sentia-se bem. Até aquele pigarro do cigarro não tinha mais. Pensando bem, fazia anos que não se sentia assim. A barriga, de tanto dirigir e não fazer exercício, não o incomodava mais. Parecia mais ágil, mais rápido, mais tudo.
Pensou em casa, na mulher e nos filhos. Estranho! Parecia ver a mulher e os filhos! Parecia que já estava lá! A mulher trabalhava, em casa, nos afazeres domésticos. Mas, quem era aquele que ela conversava pela janela? Devia ser vizinho novo!
Na volta, falaria com ela sobre este homem, mas agora estava lá no ponto de ônibus e nada podia fazer. De repente, voltou a ver a mulher do ponto de ônibus na sua frente.
Que coisa! Parecia que bastava pensar para ver o que queria!? Devia ser o sol que afetava seu cérebro! Iria para a sombra! Como este ônibus demorava!? Mas, agora já estava dentro dele, via os passageiros, o motorista seu amigo e tudo o mais. Pena que estava ainda no ponto de ônibus e lá nada disso tinha.
Meu amigo o João deve estar...? e, antes de terminar o pensamento, lá estava o João na sua frente.
Esta coisa está me deixando maluco! Ainda bem que aqui no ponto de ônibus tudo está tranqüilo! Não sei o que esta afetando o meu cérebro? Ainda acho que deve ser o sol! Mas estou na sombra, pensou ele.
Mais um pouco e um pensamento lhe escapou. Maria, sua namorada por fora do casamento, devia estar com saudade dele. Fazia dias que não a via.
Mas quem era aquele homem com Maria? Nossa! Eles faziam aquilo, assim na sua frente, sem se importarem!? Maria parecia que gostava!? Que loucura! Ele sem nada para jogar naqueles dois desavergonhados! Ainda bem que ele estava no ponto de ônibus e lá não tinha nada disso.
Evitando pensar em Maria, pensou que ela poderia não ama-lo tanto quanto dizia. Talvez aquele dinheirinho das horas extras que dava para ela poderia voltar para sua casa e comprar um presente para a sua patroa. Antes que ela começasse a gostar daquele rapaz que ele vira conversando com ela.
Nada mais pensaria, pensou ele. Hoje parecia que o pensamento estava muito perigoso! Assim ficou ele por dois minutos, daí pensou em Maria.
Maria!? Não! Em Maria, não!
Lá estava ela, de volta. Meu Deus! Os dois continuavam a fazer! Maria parecia que não estava nem um pouco preocupada. Agia como se aquilo a fizesse muito feliz. Que mulher desavergonhada! Nem com ele, ela fazia assim. O ponto de ônibus! O ponto de ônibus! Tinha de pensar nele! Ufa! O ponto de ônibus estava ali!
Meu Deus! A mulher, sua companheira de espera, adormecera. Quem era aquela nova mulher ao lado dela? Estranho!? As duas pareciam ligadas! Mas como uma mulher tão feia podia estar ligada a uma mulher tão bonita? Olhe, a nova companheira parecia mais bonita que Maria.
Não! Maria não! Nem pensar!
Só no relance do pensamento viu que ela continuava a fazer. Mas a nova companheira era muito bonita. Será que gostaria de conversar?
Olá! Como é seu nome?
A nova companheira, distraída, ainda não o tinha visto. Quando Renato a chamou ela virou-se e o viu. Neste momento, algo se transformou nela. Sua calma alterou-se e passou para um rosto cheio de raiva.
Você!? Como tem a coragem de perguntar o meu nome? Não sabes? Quando me deixou com nossos seis filhos o sabias bem. Mas agora se faz de desentendido! Sempre disse que um dia eu o encontraria. Agora, até que enfim, te achei!
Seis filhos? Abandono? Quando isto aconteceu? Fora Maria...
Não! Maria não!
A danada continuava a fazer. Não tivera outra namorada nesta vida. Como poderia ter feito seis filhos com alguém. Só se ela fosse...
Sim! Ela era Márcia! Fora casado com ela e moravam em uma fazenda. Eram quase escravos. Lembrava que ele era um preto forte.
Preto?
Ele era branco. Como poderia ser preto? Não! Ele era branco.
Mas como fora casado? Não era bígamo! Mas fora casado, sim, com ela! Que agora era branca, mas já fora preta e tivera seis filhos com ele. Meu Deus! Que confusão! Alguém poderia ajudá-lo!?
A mulher continuava a acusá-lo e ele não entendia mais nada.
Acho melhor ir embora! Vou a pé, pela estrada, ao encontro do ônibus.
Pronto! Já estava dentro do ônibus. Mas a mulher o acompanhara e também estava lá. Meu Deus! O que acontecia? Por que ela não ficara no ponto do ônibus? Bom, lá estavam os dois novamente no ponto de ônibus. Ela continuava a falar, a recriminá-lo, chorava, dizia que as crianças sentiram a sua falta, que tivera de trabalhar muito. Meu Deus! Como esta mulher falava!
Já sem saber o que fazer, parou e pensou em quem poderia ajudá-lo.
Nicanor! Sim! Nicanor!
Ele sempre fora uma pessoa especial, controlado, sem vícios e muito religioso. Diziam até que ele era espírita.
Credo! Espiritismo! Nem pensar! Falar com os mortos, que medo!
Mas, agora Nicanor já estava em sua frente e agora ele precisava falar com ele. Nicanor estava estranho. Parado, sentado em uma cadeira, parecia dormindo. Por que ele estava em uma sala escura? Quem era aqueles que o cercavam? Gente entranha! Todos também pareciam dormir. Bom. Ele tinha que incomodar Nicanor. Não podia continuar naquela aflição.
Nicanor! Nicanor!
Meu Deus! Chamei por ele e ele agora fala o seu próprio nome!? O que está acontecendo?
Nicanor! Sou eu seu amigo Renato!
Que estranho ele repete o que falo! Deve estar me gozando! Deve estar fazendo troça porque tem muitas pessoas nesta sala. Além dos que estão sentados, tem muitos aqui voando pela sala.
Voando!? Devo estar ficando louco!
Agora aquela mulher se dirige a Nicanor e diz que ele é bem vindo a esta casa?
Não! Ela fala comigo através de Nicanor! Que coisa esquisita!
Nicanor! Eu não sei o que está acontecendo! Preciso de sua ajuda! Quem é esta mulher que continua a dizer para mim que a deixei com seis filhos?
Agora a mulher diz que eu morri e que estou aqui para ser ajudado. Mas como morri se estou aqui? Ela não sabe de nada. Fala com o Nicanor como se fosse comigo. Só se o Nicanor morreu e eu não sei.
Eu não morri não minha senhora! Só estou esperando meu ônibus que irá me levar para a cidade aonde minha esposa espera. Só não sei quem é esta mulher que me persegue e diz que sou um pai desnaturado!
Bom, agora ela diz que a irmã deve me deixar, porque o perdão é uma dádiva que damos a nós mesmos. Certa ela, a mulher parece que se aclama quando ela fala.
Ufa! Que bom! Até que enfim, ela parou de falar!
A mulher volta a insistir que eu morri. Bobagem! Estou vivo! Meu corpo...
Meu corpo está caído no meio do mato! Ele está lá no ponto de ônibus! Posso ver! Mas como eu estou aqui, então? Será que é a minha alma? Mas eu morro de medo de alma do outro mundo!
Minha senhora me faça voltar para o meu corpo. Eu morro de medo de pensar que eu morri. Nicanor me ajude!
Agora ela volta a dizer que devo aceitar e que os irmãos estão aqui para ajudar. Se os irmãos são estes que flutuam na sala a família deve ser grande, pois tem mais de cinqüenta aqui.
Agora, dois deles, depois que ela falou, vieram para perto de mim e não saem mais de perto. Ela bem que podia parar de falar que devo aceitar a minha condição. Cada vez que ela fala me convenço mais que estou morto mesmo. Isto me dá um medo!
Ela não para! Nicanor não diz nada. Só fala o que eu digo. Amigo estranho este, fica parado e não diz nada. Vai ver ele morreu e não sabe. Mas como ele morreu se ele fala? Bom, não sei mais nada. Dia estranho este, não?
A mulher está quase me convencendo de que morri. Bom, acho que morri mesmo porque não me lembro de estar tão bem desde o tempo que era um índio que morava em um templo Maia.
Índio que morava em um templo Maia? Acho que morri mesmo!
Meu Deus! Morri e não sabia. Agora como eu vou fazer? Quem vai pagar minhas contas e como eu vou fazer para ganhar dinheiro?
Meu Deus! Mas o que estou dizendo? Nada disso me importa mais! Estou livre! Livre do patrão, livre do horário do ônibus, livre dos guardas, livre de tudo! Podem me levar, eu não quero saber de mais nada.
Muito obrigado Nicanor! Muito obrigado Senhora! Vou tranqüilo!
Dizendo isto Renato deixou-se levar pelos espíritos benfeitores da casa.
Comentário:
Se você achou esta história muito engraçada, não ria! Este é um assunto muito sério. Esta simulação de uma morte de uma pessoa nem sempre termina tão bem. O mundo espiritual, muitas vezes, não pode ajudar a todos. Não existem muitos “Renatos” por ai, porque existem poucos “Nicanores” para ajudar a um irmão que desencarna.
Se fôssemos contar as verdadeiras histórias, seriam mais sombrias, seriam mais tristes, mais pesadas. Não teriam nenhuma graça. Assim sendo, não desperdice esta chance para refletir e pensar. Ainda é tempo de se preparar. Ainda é tempo de evoluir. Não seja um “Renato”. O seu “Nicanor” pode não estar ali para ajudá-lo e sua vida será um pesadelo real e não imaginário como foi esta história. Que a paz do senhor o guie para o caminho certo.
Meu amado irmão, o que você achou que era uma brincadeira de um espírito brincalhão é uma mensagem séria e cheia de significados. Mostra que a morte é só uma passagem e que a vida após a morte é aquilo que foi mostrado. No entanto, poucos conseguem aquele tipo de desencarne. Um desencarne bem humorado como este, só nesta história.
Pobre ser humano, seus desencarnes não são nada parecidos porque ignoram e não se instruem. Vivem como o Renato da história. Sem compromisso, sem procurar o lado espiritual. Ainda bem que Nicanor o socorreu e tudo terminou bem. Mas pelo que Renato fez, em vida, teve sorte. Na realidade, na dura realidade do mundo espiritual seu fim seria triste. Sua passagem seria para um mundo de dor e não de alegria.
Mude irmão! Mude enquanto é tempo! Não deixe que o ponto de ônibus da vida o pegue de surpresa. Orai, vigiai e se preparai para o mundo espiritual.
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ocombatente · 7 months ago
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Modinha perigosa! Riscos nas sobrancelhas estão sendo associados ao mundo do crime
Os jovens, ao fazerem três riscos na sobrancelha, foram interpretados pelo Comando Vermelho como pertencentes à facção rival, o BDM (Bonde do Maluco) O "tribunal do crime" continua causando medo na população de Salvador. Alguns pais foram obrigados a transferir seus filhos de escolas públicas do Cabula IV para instituições em outros bairros. Segundo relatos, pelo menos 15 estudantes não frequentam as aulas, após serem forçados pelo Comando Vermelho (CV) a posar para fotos fazendo o sinal da facção com as mãos. Mas qual é a consequência disso? Se os sinais realmente fazem alusão às facções que atuam na capital baiana, o medo de uma tragédia é tão grande que a direção das escolas afastou pelo menos 15 alunos, segundo moradores. Risco na sobrancelha está sendo atribuído a facções criminosas. (Foto: Reprodução) É crucial que os pais fiquem atentos e conversem com seus filhos sobre a interpretação dos riscos nas sobrancelhas no contexto do crime. Os riscos nas sobrancelhas estão sendo associados ao mundo do crime. Em setembro de 2023, no bairro Cabula VI, alunos de uma escola pública foram questionados por membros de uma facção criminosa sobre a moda de fazer três riscos nas sobrancelhas. Esses riscos seriam indicativos de que os adolescentes residem em áreas rivais à facção. Os jovens, ao fazerem três riscos na sobrancelha, foram interpretados pelo Comando Vermelho como pertencentes à facção rival, o BDM (Bonde do Maluco). A região do Cabula é disputada por ambas as organizações criminosas.  RISCOS NA SOBRANCELHA? Os dois riscos na sobrancelha, também conhecidos como "riscos de gangue" ou "riscos de facção", são uma tendência estética que se popularizou nos últimos anos. Essa prática consiste em raspar ou desenhar dois pequenos traços paralelos na sobrancelha, geralmente na parte externa. SIGNIFICADO DOS  RISCOS NA SOBRANCELHA O significado dos 2 riscos na sobrancelha pode variar conforme a cultura e o contexto. Em alguns casos, esses riscos podem representar pertencimento a uma gangue ou facção criminosa, servindo como forma de identificação entre os membros. No entanto, é importante ressaltar que nem sempre essa é a intenção por trás do uso dos riscos.       Read the full article
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