Text
CARAS CADA PASSADA FOI UMA SURPRESA ... MEU DEUSSSSSSSSSSSSSSSS
â pensando em...
jaemin, mark, jeno & renjun.
lista principal! đŠ
jaemin como seu novo vizinho que te deixou como uma garota apaixonada nos anos 80. sempre chegando dos lugares com aquele mustang preto, ou o som alto com mĂșsicas clĂĄssicas por volta das 9:30 da noite. toda vida na janela, vendo ele dançar sozinho na pura classe.
jaemin como seu novo vizinho que te oferece carona todas as vezes que tromba contigo voltando ou indo cursar.
jaemin como seu novo vizinho que te acha tĂŁo jovem mas tĂŁo atraente, sabendo dos seus olhares para ele e sempre te pegando tĂŁo tĂmida por culpa dele.
jaemin como seu novo vizinho que faz laços com os seus pais para se aproximar ainda mais de vocĂȘ. â frequentando atĂ© a igreja.
jaemin como seu novo vizinho que sorri toda vez que escuta a sua mĂŁe dizendo para vocĂȘ que deveria se casar com um moço como ele.
jaemin como seu novo vizinho que te chama para a casa dele toda vez que faz algo gostoso para comer, dizendo nĂŁo querer te deixar de fora.
jaemin como seu novo vizinho que sempre que tem oportunidade, analisa vocĂȘ de cima a baixo, vendo o quĂŁo comportada vocĂȘ parece com aqueles saltinhos baixos e vestido rodado. admirando o quanto vocĂȘ ficaria bem ao lado dele como esposa.
jaemin como seu novo vizinho que te encara da janela, vendo vocĂȘ trocar de roupa. queimando a bituca de cigarro no cinzeiro enquanto assistia vocĂȘ dançar pelo quarto, dando paços largos, sentindo os seios balançarem e os cabelos grudarem na testa pelo banho tomado quase agora. sorrindo sempre que tinha as cortinas fechadas por vocĂȘ, cortando a diversĂŁo dele.
á
jeno como seu marido militar que faz muitos plantĂ”es e acaba ficando longe de vocĂȘ por dias.
jeno como seu marido militar que quando chega em casa do trabalho, a primeira coisa que ele precisa, sĂŁo os seus chamegos.
jeno como seu marido militar que te deixa assustada toda vez, jĂĄ que ele sĂł cresce. mĂșsculos grandes e bem trabalhados.
jeno como seu marido militar que sĂł descansa de verdade quando vocĂȘ deixa ele descontar o resto da energia dele em vocĂȘ, dormindo feito um anjo depois.
jeno como seu marido militar que não tem conhecimento da própria força, e acaba te deixando pasma por ser pega no colo com tanta facilidade. ou receber os tapas doloridos que ele te då nas bochechas da bunda. sempre com marcas pelo corpo por conta dos apertÔes dele, seja no quadril, cintura, ombros ou pescoço.
jeno como seu marido militar que nĂŁo sabe lidar com a diferença de tamanho entre vocĂȘs dois e acaba te tratando feito uma boneca de pano.
jeno como seu marido militar que tem um forte lĂbido, querendo te comer toda hora, em cada canto do apartamento de vocĂȘs sempre que volta de missĂŁo.
jeno como seu marido militar que estĂĄ disposto a largar a profissĂŁo que tanto ama e que tanto sonhou exercer quando vocĂȘ engravidar, querendo dedicar todo tempo do mundo a vocĂȘs. đ«¶đŒ
á
mark como seu primeiro namoradinho inexperiente que te trata como uma rainha, te levando para todo lugar que ele pode, sendo dependente da sua companhia. â te convidando atĂ© para comprar um pĂŁo na padaria.
mark como seu primeiro namoradinho inexperiente que trabalha apenas para manter os seus luxos, te dando algum presente sempre que recebe seu salĂĄrio.
mark como seu primeiro namoradinho inexperiente que diz ser grato todos os dias por te ter, que vocĂȘ foi uma das maiores conquistas para ele.
mark como seu primeiro namoradinho inexperiente que elogia tudo que faz, ou tudo em vocĂȘ, cada traço.
mark como seu primeiro namoradinho inexperiente que chora na sua frente quando vocĂȘ pede algo que nĂŁo estĂĄ no alcance dele, tendo que ser consolado por sua amada.
mark como seu primeiro namoradinho inexperiente que nĂŁo nota, mas estĂĄ sempre perdendo uma parte da inocĂȘncia preciosa dele por culpa sua.
mark como seu primeiro namoradinho inexperiente que fica nervoso toda vez que te tem sentada no colo dele.
mark como seu primeiro namoradinho inexperiente que descobriu gostar de beijos molhados â com muita baba mesmo â graças a vocĂȘ.
mark como seu primeiro namoradinho inexperiente que sempre volta para casa de pau duro.
mark como seu primeiro namoradinho inexperiente que vai esperar firmemente a noite de nĂșpcias de vocĂȘs. <3
á
renjun como filho de uma das amigas da sua mĂŁe que fica de olho em vocĂȘ toda vez que a sua mĂŁe precisa trabalhar de madrugada. dormindo no sofĂĄ da sua casa.
renjun como filho de uma das amigas da sua mãe que finge não perceber as suas insinuaçÔes para cima dele.
renjun como filho de uma das amigas da sua mĂŁe que nĂŁo consegue dormir quando toma conta de vocĂȘ, jĂĄ que nĂŁo para de pensar em vocĂȘ se curvando no armĂĄrio, em como vocĂȘ fala manhosa com ele ou nas suas roupas justas, que estĂŁo sempre subindo por conta do seu corpo mulherĂŁo.
renjun como filho de uma das amigas da sua mĂŁe que fica desconcertado toda vez que repara demais em vocĂȘ. percebendo como vocĂȘ criou corpo desde a Ășltima vez que brincaram de bola na rua.
renjun como filho de uma das amigas da sua mĂŁe que sonha em por seus peitos na boca, tarando eles discretamente quando pode.
renjun como filho de uma das amigas da sua mãe que é conhecido por ter a cabeça no lugar mas tem uma das mentes mais sujas.
renjun como filho de uma das amigas da sua mĂŁe que nĂŁo se afasta quando vocĂȘ passa esfregando a bunda no pau dele.
renjun como filho de uma das amigas da sua mĂŁe que nĂŁo vai responder por si mesmo quando vocĂȘ fazĂȘ-lo atingir o limite de sua paciĂȘncia.
144 notes
·
View notes
Text
na jaemin x leitora ? bsf winter
avisos: baseado em "a meu favor" do ret. a winter Ă© sua miga. talvez part2 com os winmin ? jaemin chama a leitora de gatinha e princesa.
balançava o corpo sutilmente junto ao de sua melhor amiga, winter, conforme o ritmo da mĂșsica que tomava conta de toda a rua. seus quadris se movimentavam para lĂĄ e para cĂĄ numa sintonia, enquanto suas risadas eram abafadas pela batida frenĂ©tica que ecoava por boa ĂĄrea da favela.
sua mĂŁe nĂŁo poderia sequer imaginar que estava ali â e ela sempre dizia que nĂŁo adiantava esconder nada, porque deus a mostraria em sonho â, senĂŁo te buscaria no baile com um pedaço de pau e faria questĂŁo de pedir para o dj anunciar no microfone que estava te procurando, dando seu nome completo, rg e cpf.
mas nĂŁo era a primeira vez que vocĂȘ estava ali, e com certeza nĂŁo seria a Ășltima. com a desculpa de que participaria de uma cĂ©lula junto a winter, filha de pastor, e teria de dormir em sua casa, brotou no baile disposta a virar o dia.
depois de alguns copos, vocĂȘ e winter desciam atĂ© o chĂŁo como se nĂŁo houvesse amanhĂŁ, e agora, totalmente cansadas, curtiam a mĂșsica na prĂłpria vibe. inexperientes quando o assunto era bebida, e com certeza por medo de levar uma surra caso passassem dos limites, vocĂȘs nunca bebiam muito. gostavam de ir ao baile sĂł pra curtir a mĂșsica e lançar alguns passinhos. vez ou outra ficavam realmente bĂȘbadas, e hoje era um daqueles dias que bebiam apenas alguns goles e dançavam bonde das maravilhas atĂ© os pĂ©s ficarem pretos.
ao longe, escorado num muro sem reboco, trajado de nike e segurando uma brahma, estava jaemin, com um sorriso ladino no rosto enquanto te encarava.
essa com certeza nĂŁo era a primeira vez que o na e vocĂȘ trocavam olhares, e nĂŁo seria a primeira vez caso se beijassem.
desde o dia que winter teve a idĂ©ia de irem a um baile para relaxar um pouco, jaemin estava de olho em vocĂȘ. te curtiu assim que viu o teu sorriso e energia, e estava disposto a te pegar uma segunda vez.
o Ășnico problema era que vocĂȘ e winter nunca se desgrudavam. estavam sempre juntas como aviĂŁo com asa e fogueira com brasa.
na primeira vez que vocĂȘ e o na ficaram, ambos estavam bĂȘbados, e isso fazia com que vocĂȘ ficasse mais soltinha, ainda que continuasse um pouco tĂmida. essa foi a oportunidade perfeita para que ele te puxasse para longe da multidĂŁo e te desse um beijo cheio de vontade. com certeza um dos melhores que jĂĄ havia recebido.
jaemin estava a fim de repetir isso. nĂŁo era um cara de memĂłria fraca quando gostava de algo, e ainda se lembrava da sensação gostosa dos teus lĂĄbios roçando nos dele. ficou animado assim que te avistou no baile, e nĂŁo conseguiu tirar os olhos de vocĂȘ por sequer um segundo.
no entanto, assim que percebeu os olhares dele, vocĂȘ entrou em pĂąnico. mesmo que estivesse afetada pelo ĂĄlcool na hora, ainda se lembrava detalhadamente do beijo que vocĂȘs deram, e isso fez suas bochechas queimarem de vergonha quando o encarou de volta.
"winter do céu" cutucou o braço da amiga, tampando levemente o rosto com o cabelo. talvez assim, por um milagre divino, jaemin deixasse de te reconhecer. "se lembra do cara que eu te falei? o do final do baile?"
"aquele que te lascou o maior beijão no capÎ do carro e queria te arrastar pra fazer fuc fuc?" winter começou a rir.
"que horror!" suas bochechas ficaram ainda mais vermelhas pela lembrança que invadiu sua mente. "esse maluco aà mesmo. ele tå ali. olha e disfarça."
com certeza winter nĂŁo seguiria seu comando, e assim que vocĂȘ terminou de falar, ela virou a cabeça fortemente na direção de jaemin, que ainda encarava vocĂȘ. assim que recebeu o olhar de sua amiga, o na abriu um sorriso maior ainda, cumprimentando-a com a cabeça e apontando para vocĂȘ com as sobrancelhas.
"ih, amiga, acho melhor vocĂȘ mesma olhar..."
vocĂȘ virou a cabeça lentamente, e percebendo que ele ainda te fitava, lançou um sorriso envergonhado para o homem. ele retribuiu com um sorriso de canto, apoiando-se no muro enquanto te olhava de cima a baixo e umedecia os lĂĄbios. quando voltou a te encarar nos olhos, apontou com a cabeça para o beco mais prĂłximo, como sinal para que fosse logo atrĂĄs. saiu da roda de amigos e foi andando atĂ© lĂĄ descontraĂdamente, cumprimentando cada um que falava consigo com um breve mas amigĂĄvel balançar de cabeça.
vocĂȘ logo encarou winter com os olhos arregalados e as bochechas coradas. balançou a cabeça negativamente, começando a rir, sem graça. jaemin havia conhecido sua versĂŁo alcoolizada, nĂŁo a verdadeira, e agora vocĂȘ nĂŁo tinha coragem de aparecer naquele beco nem pintada de ouro.
"e agora, winter? me ferrei." começou a choramingar. "fica muito feio se eu não for? agora a gente nunca mais vai poder voltar aqui. quando ele olhar na minha cara de novo, vou ter que fingir desmaio ou sair correndo. vamo ter que vir fantasiadas pra ele não reconhecer a gente. meu deus, por que tudo tem que acontecer comigo?"
"deixa de ser cu doce, menina! se tu quer Ă© sĂł ir lĂĄ e fazer. vai deixar aquele gatinho te esperando? qual foi! tu jĂĄ foi mais esperta. nĂŁo quer enfiar a lĂngua na boca dele de novo?" winter te incentivava.
"ah, como eu quero, viu" mais uma vez a lembrança do beijo de vocĂȘs invadiu sua mente. "mas eu tenho vergonha, winter!" choramingou, puxando o braço da amiga. "sĂł se..." começou a cutucĂĄ-la.
"sĂł se o quĂȘ?"
"se tu for comigo..." lançou o seu melhor sorriso inocente.
winter começou a rir, desacreditada. vocĂȘs faziam isso quando ainda eram duas adolescentes, e agora havia se tornado um pedido um tanto quanto inusitado. depois de negar diversas vezes e vocĂȘ implorar, chorar e prometer comprar açaĂ para ela nas prĂłximas duas semanas, a garota cedeu.
lĂĄ estavam vocĂȘs, rumo ao beco que jaemin havia apontado. seu coração batia acelerado, como se realmente ainda fosse uma adolescente ansiosa para o primeiro beijo. nĂŁo era muito experiente quando o assunto era esse.
assim que pisaram o pé no beco estreito, pÎde ver a figura do na meio apagada, forte e alta naquela luz fraca. conseguia sentir a fragrùncia forte de seu perfume se misturar com o cheiro das bebidas jogadas ao chão. apertava a mão de winter fortemente, e seu coração errou uma batida quando jaemin te recepcionou com um sorriso caloroso. seus olhos abriram levemente de surpresa ao ver quem te acompanhava, e ele não pÎde deixar de soltar uma risada curta e baixa. achou fofo todo esse teu nervosismo.
vocĂȘ mal se aproximou, e o na atacou seus lĂĄbios num beijo veloz e violento. um beijo necessitado e bagunçado, enquanto suas mĂŁos grandes envolviam sua cintura e quadril num aperto. a canhota desceu atĂ© sua bunda, apertando a carne macia e deslizando atĂ© a barra de seu vestido. os dedos habilidosos subiam levemente o tecido, fazendo com que as digitais masculinas pressionassem a pele quente. distribuiu selares molhados por seus lĂĄbios avermelhados, trilhando um caminho da bochecha atĂ© sua orelha. roçou a ponta do nariz em seu pescoço, tirando o cabelo cheiroso carinhosamente de seu ombro para deixar ali um beijo.
"quer ir pra um lugar melhor, gatinha?" os dedos longos deslizaram sobre sua calcinha, fazendo um carinho ali. "nĂŁo quero te comer aqui, princesa. quero te foder num lugar especial, como tu merece, hm?"
jaemin arrumou seu vestido, rodeando sua cintura com o braço forte.
"jĂĄ que tu quis vir com a tua amiga, vai ser fodida na frente dela, hm? o que tu acha?" puxou winter delicadamente pelo pulso. "quem sabe ela me ajuda a te comer de um jeitinho que tu vai curtir, princesa"
26 notes
·
View notes
Text
na jaemin x leitora ? bsf winter
avisos: baseado em "a meu favor" do ret. a winter Ă© sua miga. talvez part2 com os winmin ? jaemin chama a leitora de gatinha e princesa.
balançava o corpo sutilmente junto ao de sua melhor amiga, winter, conforme o ritmo da mĂșsica que tomava conta de toda a rua. seus quadris se movimentavam para lĂĄ e para cĂĄ numa sintonia, enquanto suas risadas eram abafadas pela batida frenĂ©tica que ecoava por boa ĂĄrea da favela.
sua mĂŁe nĂŁo poderia sequer imaginar que estava ali â e ela sempre dizia que nĂŁo adiantava esconder nada, porque deus a mostraria em sonho â, senĂŁo te buscaria no baile com um pedaço de pau e faria questĂŁo de pedir para o dj anunciar no microfone que estava te procurando, dando seu nome completo, rg e cpf.
mas nĂŁo era a primeira vez que vocĂȘ estava ali, e com certeza nĂŁo seria a Ășltima. com a desculpa de que participaria de uma cĂ©lula junto a winter, filha de pastor, e teria de dormir em sua casa, brotou no baile disposta a virar o dia.
depois de alguns copos, vocĂȘ e winter desciam atĂ© o chĂŁo como se nĂŁo houvesse amanhĂŁ, e agora, totalmente cansadas, curtiam a mĂșsica na prĂłpria vibe. inexperientes quando o assunto era bebida, e com certeza por medo de levar uma surra caso passassem dos limites, vocĂȘs nunca bebiam muito. gostavam de ir ao baile sĂł pra curtir a mĂșsica e lançar alguns passinhos. vez ou outra ficavam realmente bĂȘbadas, e hoje era um daqueles dias que bebiam apenas alguns goles e dançavam bonde das maravilhas atĂ© os pĂ©s ficarem pretos.
ao longe, escorado num muro sem reboco, trajado de nike e segurando uma brahma, estava jaemin, com um sorriso ladino no rosto enquanto te encarava.
essa com certeza nĂŁo era a primeira vez que o na e vocĂȘ trocavam olhares, e nĂŁo seria a primeira vez caso se beijassem.
desde o dia que winter teve a idĂ©ia de irem a um baile para relaxar um pouco, jaemin estava de olho em vocĂȘ. te curtiu assim que viu o teu sorriso e energia, e estava disposto a te pegar uma segunda vez.
o Ășnico problema era que vocĂȘ e winter nunca se desgrudavam. estavam sempre juntas como aviĂŁo com asa e fogueira com brasa.
na primeira vez que vocĂȘ e o na ficaram, ambos estavam bĂȘbados, e isso fazia com que vocĂȘ ficasse mais soltinha, ainda que continuasse um pouco tĂmida. essa foi a oportunidade perfeita para que ele te puxasse para longe da multidĂŁo e te desse um beijo cheio de vontade. com certeza um dos melhores que jĂĄ havia recebido.
jaemin estava a fim de repetir isso. nĂŁo era um cara de memĂłria fraca quando gostava de algo, e ainda se lembrava da sensação gostosa dos teus lĂĄbios roçando nos dele. ficou animado assim que te avistou no baile, e nĂŁo conseguiu tirar os olhos de vocĂȘ por sequer um segundo.
no entanto, assim que percebeu os olhares dele, vocĂȘ entrou em pĂąnico. mesmo que estivesse afetada pelo ĂĄlcool na hora, ainda se lembrava detalhadamente do beijo que vocĂȘs deram, e isso fez suas bochechas queimarem de vergonha quando o encarou de volta.
"winter do céu" cutucou o braço da amiga, tampando levemente o rosto com o cabelo. talvez assim, por um milagre divino, jaemin deixasse de te reconhecer. "se lembra do cara que eu te falei? o do final do baile?"
"aquele que te lascou o maior beijão no capÎ do carro e queria te arrastar pra fazer fuc fuc?" winter começou a rir.
"que horror!" suas bochechas ficaram ainda mais vermelhas pela lembrança que invadiu sua mente. "esse maluco aà mesmo. ele tå ali. olha e disfarça."
com certeza winter nĂŁo seguiria seu comando, e assim que vocĂȘ terminou de falar, ela virou a cabeça fortemente na direção de jaemin, que ainda encarava vocĂȘ. assim que recebeu o olhar de sua amiga, o na abriu um sorriso maior ainda, cumprimentando-a com a cabeça e apontando para vocĂȘ com as sobrancelhas.
"ih, amiga, acho melhor vocĂȘ mesma olhar..."
vocĂȘ virou a cabeça lentamente, e percebendo que ele ainda te fitava, lançou um sorriso envergonhado para o homem. ele retribuiu com um sorriso de canto, apoiando-se no muro enquanto te olhava de cima a baixo e umedecia os lĂĄbios. quando voltou a te encarar nos olhos, apontou com a cabeça para o beco mais prĂłximo, como sinal para que fosse logo atrĂĄs. saiu da roda de amigos e foi andando atĂ© lĂĄ descontraĂdamente, cumprimentando cada um que falava consigo com um breve mas amigĂĄvel balançar de cabeça.
vocĂȘ logo encarou winter com os olhos arregalados e as bochechas coradas. balançou a cabeça negativamente, começando a rir, sem graça. jaemin havia conhecido sua versĂŁo alcoolizada, nĂŁo a verdadeira, e agora vocĂȘ nĂŁo tinha coragem de aparecer naquele beco nem pintada de ouro.
"e agora, winter? me ferrei." começou a choramingar. "fica muito feio se eu não for? agora a gente nunca mais vai poder voltar aqui. quando ele olhar na minha cara de novo, vou ter que fingir desmaio ou sair correndo. vamo ter que vir fantasiadas pra ele não reconhecer a gente. meu deus, por que tudo tem que acontecer comigo?"
"deixa de ser cu doce, menina! se tu quer Ă© sĂł ir lĂĄ e fazer. vai deixar aquele gatinho te esperando? qual foi! tu jĂĄ foi mais esperta. nĂŁo quer enfiar a lĂngua na boca dele de novo?" winter te incentivava.
"ah, como eu quero, viu" mais uma vez a lembrança do beijo de vocĂȘs invadiu sua mente. "mas eu tenho vergonha, winter!" choramingou, puxando o braço da amiga. "sĂł se..." começou a cutucĂĄ-la.
"sĂł se o quĂȘ?"
"se tu for comigo..." lançou o seu melhor sorriso inocente.
winter começou a rir, desacreditada. vocĂȘs faziam isso quando ainda eram duas adolescentes, e agora havia se tornado um pedido um tanto quanto inusitado. depois de negar diversas vezes e vocĂȘ implorar, chorar e prometer comprar açaĂ para ela nas prĂłximas duas semanas, a garota cedeu.
lĂĄ estavam vocĂȘs, rumo ao beco que jaemin havia apontado. seu coração batia acelerado, como se realmente ainda fosse uma adolescente ansiosa para o primeiro beijo. nĂŁo era muito experiente quando o assunto era esse.
assim que pisaram o pé no beco estreito, pÎde ver a figura do na meio apagada, forte e alta naquela luz fraca. conseguia sentir a fragrùncia forte de seu perfume se misturar com o cheiro das bebidas jogadas ao chão. apertava a mão de winter fortemente, e seu coração errou uma batida quando jaemin te recepcionou com um sorriso caloroso. seus olhos abriram levemente de surpresa ao ver quem te acompanhava, e ele não pÎde deixar de soltar uma risada curta e baixa. achou fofo todo esse teu nervosismo.
vocĂȘ mal se aproximou, e o na atacou seus lĂĄbios num beijo veloz e violento. um beijo necessitado e bagunçado, enquanto suas mĂŁos grandes envolviam sua cintura e quadril num aperto. a canhota desceu atĂ© sua bunda, apertando a carne macia e deslizando atĂ© a barra de seu vestido. os dedos habilidosos subiam levemente o tecido, fazendo com que as digitais masculinas pressionassem a pele quente. distribuiu selares molhados por seus lĂĄbios avermelhados, trilhando um caminho da bochecha atĂ© sua orelha. roçou a ponta do nariz em seu pescoço, tirando o cabelo cheiroso carinhosamente de seu ombro para deixar ali um beijo.
"quer ir pra um lugar melhor, gatinha?" os dedos longos deslizaram sobre sua calcinha, fazendo um carinho ali. "nĂŁo quero te comer aqui, princesa. quero te foder num lugar especial, como tu merece, hm?"
jaemin arrumou seu vestido, rodeando sua cintura com o braço forte.
"jĂĄ que tu quis vir com a tua amiga, vai ser fodida na frente dela, hm? o que tu acha?" puxou winter delicadamente pelo pulso. "quem sabe ela me ajuda a te comer de um jeitinho que tu vai curtir, princesa"
#jaemin#jaemin x reader#jaemin x you#na jaemin#jaemin smut#jaemin scenarios#smut#nct dream#winter#winter x reader#nct dream smut#nct dream x reader
26 notes
·
View notes
Text
kkkkkkk parece que o jeno tĂĄ realmente cantando đ€€đ„”
50 notes
·
View notes
Text
meu deus uma das melhores coisas que jĂĄ li ...
birthday cake
jeno x leitora gĂȘnero: fluff; domĂ©stico; os preparativos para o aniversĂĄrio de quatro anos de tua filha causam caos na tua casa e nos teus sentimentos. a/n.: jeno pai de menina a maior vigarice que eu jĂĄ escrevi. sofri mt com essa aqui, tĂĄ? (lowercase intended porque era sĂł pra ser um rascunho e fiquei com preguiça de corrigir)
vocĂȘ escuta passos apressados vindo em direção Ă cozinha e suspira, jĂĄ sabendo que nĂŁo conseguirĂĄ terminar a tarefa que estĂĄ realizando.
quando vĂȘ as pequenas mĂŁozinhas deslizando a porta da cozinha para abri-la, imediatamente coloca cuba da batedeira cheia de massa na bancada e empurra a fĂŽrma com os cupcakes junto. a nenĂ©m entra te gritando e vocĂȘ vĂȘ tua cunhada aparecer atrĂĄs dela logo em seguida.
"me desculpa, eu tentei distrair essa pestinha o mĂĄximo que deu..."
"tudo bem." vocĂȘ sorri derrotada e pega tua filha no colo, que jĂĄ estava de braços estendidos para vocĂȘ pegĂĄ-la. "vocĂȘ tĂĄ dando trabalho pra sua tia, lee nabi?"
"não, mamãe." ela responde sem te olhar, jogando o corpo para frente, em direção à bancada. "quero ajudar"
"vocĂȘ quer me ajudar?" vocĂȘ pergunta sorrindo. "entĂŁo porque vocĂȘ e a titia nĂŁo preparam mais alguma comida gostosa lĂĄ na sua cozinha?"
vocĂȘ olha de relance para cunhada e leva carrega a filha para longe da bancada. tem sido desafiador fazer os preparativos de seu aniversĂĄrio de quatro aninhos.
"bibi, vem com a tia!" tua cunhada estende os braços e tua filha se recusa. "vamos cozinhar juntinhas."
"quero cozinhar na cozinha gande!" ela começa a ficar emburrada e vocĂȘ suspira.
vocĂȘ agacha e pĂ”e a filha no chĂŁo, pronta para tentar explicar a ela os inĂșmeros motivos para ela nĂŁo poder ficar na "cozinha gande". Ă s vezes vocĂȘ entende porque certos adultos apenas gritam e ordenam que seus filhos se comportem, criĂĄ-los assim Ă© muito mais fĂĄcil para os pais. mas sempre que olha para tua nenĂ©m, nĂŁo consegue se imaginar causando nenhum mal que seja. vocĂȘ e teu marido decidiram, desde que descobriram a gravidez, que o diĂĄlogo e a paciĂȘncia seriam a Ășnica forma de criação da pequena. por mais exaustivo que possa ser para vocĂȘs, queriam ser o porto seguro para acolher esse ser humaninho.
"filha, lembra que a mamĂŁe fez dodĂłi na cozinha grande semana passada?" a nenĂ©m assente com a cabeça e vocĂȘ continua. "entĂŁo, a mamĂŁe nĂŁo consegue usar o forno e ficar do seu ladinho. e se a nenĂ©m fizer dodĂłi? nĂŁo pode! e seu pai me mata." vocĂȘ sussurra o final para a filha nĂŁo ouvir.
"e se eu ficar comportada, mamĂŁe?" os lĂĄbios dela jĂĄ formavam um bico e os olhos amendoados que herdou do pai enchiam-se de lĂĄgrimas. "posso ficar na cozinha gande?"
"vamos fazer um trato?" vocĂȘ pergunta levantando o dedo mindinho. "vocĂȘ pode ajudar... hm... na decoração! por que vocĂȘ nĂŁo faz uns desenhos bonitos pra gente colocar pela casa amanhĂŁ? aĂ quando terminar, vocĂȘ vem ajudar a mamĂŁe a fazer os bolinhos, pode ser?"
ao ouvir falar em "desenhar", tua filha entrelaça o dedo mindinho no teu rapidamente e sai correndo da cozinha, puxando a tia pela mĂŁo. vocĂȘ mal tem tempo de gritar:
"NĂO USA AS COISAS DO TEU PAI, NABI."
a solução que vocĂȘ encontra dura tempo suficiente para vocĂȘ assar os cupcakes que estava preparando para a festa de aniversĂĄrio no dia seguinte. consegue atĂ© limpar a cozinha e ajeitar a bagunça que a filha havia deixado na sala de estar.
agora, preparava o chantilly para terminar de decorar os bolinhos e sĂł conseguia agradecer Ă cunhada por ter vindo cuidar da sobrinha. teu marido estava trabalhando hoje e, apesar de ter prometido sair mais cedo, jĂĄ havia passado (e muito) do horĂĄrio prometido.
vocĂȘ toma um susto ao sentir as mĂŁozinhas na tua perna e olha para baixo. com o barulho da batedeira, nĂŁo escutou tua filha chegar.
"mamĂŁe, cabei." ela te mostra um desenho com rabiscos verdes, roxos e azuis e uma figura preta no cantinho. "oia"
"ela quis fazer um desenho pra cada convidado." tua cunhada comenta rindo e vocĂȘ arregala os olhos.
"nossa! que... diferente, filha!" vocĂȘ nĂŁo gostava de mentir para a filha, mas sabia que nĂŁo podia destruir seu desenho. "quem Ă© esse aqui no canto."
"a daegal do tio lele."
"nossa! ele vai amar." vocĂȘ diz sorrindo, sabendo que, sendo o tio coruja que Ă©, chenle realmente vai ficar feliz com a lembrança. "tem mais?"
"tem! eu fiz até os gatinhos do tio nana."
"vocĂȘ fez um pra cada convidado? minha artista deve estar cansada demais!" vocĂȘ sugere, na esperança que ela esqueça do combinado e decida assistir ao seu desenho favorito ou pedir para escutar uma histĂłria.
"nĂŁo tĂŽ, nĂŁo."
ela responde com um sorriso travesso no rosto e parece uma rĂ©plica de seu marido quando criança. vocĂȘ nĂŁo resiste e lhe enche de beijos na bochecha.
"meu deus, que injustiça! vocĂȘ saiu de mim e Ă© a cara daquele teu pai chato."
"papai não é chato!" ela fala cruzando os braços com raiva.
claro, nĂŁo bastava ser a cara do pai, Ăłbvio que tinha que defendĂȘ-lo com unhas e dentes. vira e mexe vocĂȘ se pergunta se ela nĂŁo ama mais o pai do que vocĂȘ.
"agora tocou no assunto proibido." vocĂȘ escuta a risada da cunhada vinda da porta da cozinha e ri junto.
"posso ajudar agora, mamĂŁe?"
vocĂȘ suspira, derrotada, e assente. termina de bater o chantilly e separa-os em pequenos potinhos para colorir. tua cunhada precisaria voltar para casa logo, entĂŁo, vocĂȘ tenta aproveitar ao mĂĄximo a companhia dela para conseguirem terminar os cupcakes.
o que daria certo, se nĂŁo fosse a tua filha.
por causa do cansaço, ela começa a ficar mais impaciente e dengosa, o que causa um desastre. cai um pouco de chantilly em sua perna e nabi detesta a textura. tenta se limpar, mas acaba se sujando ainda mais e começa a chorar.
tua cunhada leva-a pro banheiro para limpĂĄ-la e consegue fazer a menina se acalmar. nesse meio tempo, vocĂȘ corre para conseguir pelo menos cobrir todos os cupcakes e decide terminar a decoração quando ela estiver dormindo.
quando ambas voltam a cozinha, vocĂȘ estĂĄ guardando o Ășltimo pote de chantilly colorido na geladeira e Ă© aĂ que nabi abre o berreiro.
"MAMAE, EU QUERO FAZER O BOINHO" ela gritou e se agarrou em suas pernas.
"mas vocĂȘ jĂĄ ajudou a mamĂŁe!" vocĂȘ a pega no colo e tenta, sutilmente, ninĂĄ-la.
olha a hora e vĂȘ que jĂĄ passou do horĂĄrio que sua cunhada havia combinado. vocĂȘ suspira e a assegura de que ficaria tudo bem. com sua cunhada indo embora, vocĂȘ fica sozinha com uma criança dengosa e chorosa em teu colo.
quinze minutos depois, ainda estava tentando acalmar a filha que chorava copiosamente. vocĂȘ estava sentada no sofĂĄ, com a nenĂ©m no colo, quando o barulho de chaves da porta da frente chama tua atenção. assim que a porta se abre, nabi para de chorar imediatamente e se desvencilha dos teus braços para correr atĂ© o pai.
jeno mal teve tempo de tirar os sapatos. ainda com as chaves e sua maleta nas mãos, ele estende os braços para pegar a filha no colo.
"cadĂȘ minha borboletinha?" jeno sorri depois de deixar vĂĄrios beijos em sua bochecha. "que carinha Ă© essa, bibi? o que foi que aconteceu?"
"ela queria ficar na cozin-" vocĂȘ diz se levantando do sofĂĄ e indo em direção a eles, mas a filha te interrompe.
"mamĂŁe nĂŁo me quis pra fazer o boinho."
"oi?" jeno te olha confuso, ainda com a nenĂ©m no colo, e vocĂȘ suspira.
"filha, vocĂȘ ajudou a mamĂŁe! nĂŁo lembra que vocĂȘ se sujou e tudo?"
vocĂȘ diz chegando perto dela e afagando suas costas, mas ela esconde o rosto no pescoço do teu marido para nĂŁo te olhar.
"ela queria cozinhar na cozinha grande." vocĂȘ olha para jeno, frisando a Ășltima palavra, jĂĄ rezando para que ele nĂŁo tenha mais uma das ideias que vocĂȘ detesta.
"mamĂŁe mĂĄ nĂŁo deixou fazer boinho."
"lee nabi!"
vocĂȘ a repreende, mas Ă© em vĂŁo. ela cismou que nĂŁo havia feito o suficiente. tĂŁo teimosa quanto o pai.
nabi olha para jeno com os olhos cheios de lĂĄgrimas e vocĂȘ vĂȘ a filha fazer a carinha de cachorro que caiu da mudança que jeno nĂŁo consegue resistir. vocĂȘ suspira sabendo que nem adiantava tentar convencer jeno a nĂŁo ceder aos caprichos dela.
"não chora, minha princesa!" jeno fala deixando beijos na cabeça da filha. "serå que a mamãe terminou todos os boinhos?"
ele pergunta te olhando com a sobrancelha arqueada e vocĂȘ precisa usar todo teu autocontrole para nĂŁo deixar tua filha ĂłrfĂŁ de pai.
"lee jeno... o que Ă© que vocĂȘ pensa-"
"tĂĄ tudo pronto ou nĂŁo?"
"nĂŁo... falta decorar com o nome dela." vocĂȘ murmura entre os dentes, jĂĄ prevendo o que ele quer fazer.
"bibi, quer ajudar o papai a terminar os bolinhos?"
"QUERO!" ela pula no colo do pai, animada, e os dois te ignoram completamente.
jeno sorri, te dĂĄ um beijo e promete Ă filha que sĂł vai tomar banho antes de começarem a aventura deles. vocĂȘ suspira ao pensar na sujeira e na bagunça que os dois vĂŁo fazer, mas sabe que nĂŁo tem mais jeito de impedi-los.
quando jeno saiu do banho, vocĂȘ mal teve tempo reclamar com ele sobre sua decisĂŁo precipitada. ele jĂĄ havia começado a preparar a bancada.
"posso desenhar uma borboleta no boinho, appa?" ela pergunta animada quando jeno a posiciona na cadeira de alimentação que vocĂȘs nem usam mais.
"vocĂȘ quer uma borboleta por causa do seu nome?"ele pergunta tirando o chantilly da geladeira e a filha balança a cabeça animada. "a gente pode tentar!"
vocĂȘ, irritada com a postura de jeno em lidar com a situação, pouco falou durante aquela hora. preferiu preparar, em silĂȘncio, um jantar rĂĄpida para comerem mais tarde. as risadas de jeno e nabi foram te amolecendo aos poucos, deixando sua irritação virar apenas uma espĂ©cie de melancolia.
quando vocĂȘ termina de cozinhar, jeno e nabi ainda estĂŁo decorando alguns dos cupcakes. ela te mostra, orgulhosa, um deles com a letra N desenhada.
"como minha filha Ă© talentosa!" vocĂȘ diz a ela dando um beijo em sua testa e sorrindo.
"agora vou fazer um M de mamĂŁe."
"nĂŁo, filha, agora a gente faz um A pra completar seu nome." jeno diz Ă filha, segurando o saco de confeiteiro com o chantilly. "vocĂȘ lembra como que faz o A?"
"eu vou tomar banho." vocĂȘ anuncia em tom monĂłtono e sai da cozinha.
esse era um problema frequente. nĂŁo que seja um problema, mas era uma questĂŁo que sempre precisava tratar com jeno. vocĂȘ entende que a menina Ă© fofa e vocĂȘ a ama tanto quanto ele, mas jeno nĂŁo podia simplesmente fazer todas as vontades dela. muito menos quando isso significava passar por cima de decisĂ”es que vocĂȘ jĂĄ havia tomado e ele nem sabia por que.
vocĂȘ começa a ensaiar, no banho, o que diria a ele hoje Ă noite, depois que a filha jĂĄ estivesse dormindo. mas sentia-se cansada sĂł de ter que pensar no assunto, ainda mais que discutir sobre isso novamente.
quando volta Ă cozinha, menos de vinte minutos depois, encontra os utensĂlios usados em cima da mesa, mas nem sinal dos dois. franze o cenho, atĂ© que escuta sussurros vindos da sala. logo em seguida, os pezinhos de tua filha te encontram na cozinha. ela segurava um cupcake que tinha um coração torto e azul de decoração. vocĂȘ sente teu prĂłprio coração apertar quando vĂȘ o sorriso da filha e escuta o que ela diz em seguida:
"fiz o boinho pra vocĂȘ, mamĂŁe." ela estende os bracinhos para vocĂȘ, que tenta segurar o choro.
"obrigada, filha!" vocĂȘ se agacha e recebe o bolinho com uma mĂŁo, enquanto segura o corpinho da filha com o outro braço.
"te amo mamĂŁe." ela diz e te dĂĄ um beijo na bochecha.
vocĂȘ vĂȘ jeno encostado na porta da cozinha olhando a cena com os braços cruzados e um sorriso no rosto. quando teu olhar cruza com o do marido, nĂŁo consegue segurar as lĂĄgrimas e chora copiosamente na frente dos dois, assustando-os.
"mamĂŁe fez dodĂłi?" ela pergunta preocupada e vocĂȘ balança a cabeça chorando ainda mais. quando foi que ela cresceu tanto?
"tambĂ©m te amo, filha." vocĂȘ diz com a voz embargada e se levanta do chĂŁo.
nabi ainda te olha desconfiada, mas obedece quando jeno fala para ela lavar as mĂŁos para jantarem. ele se aproveita da ausĂȘncia momentĂąnea da menina para te beijar e te abraçar.
"o que foi, meu amor?" ele pergunta afagando teu cabelo.
"por que vocĂȘ nĂŁo chegou mais cedo? vocĂȘ prometeu. foi um caos." vocĂȘ o abraça mais forte e suspira. "mesmo com sua irmĂŁ olhando a bibi, eu nĂŁo consegui dar conta de tudo e ela começou a chorar... eu realmente prometi que ela iria me ajudar, mas ela chorou tanto com tĂŁo pouco que eu guardei tudo e quebrei a promessa. aĂ vocĂȘ chega em casa e de repente ela fica toda feliz e de bom humor... como que vocĂȘ consegue, jen? o problema sou eu? ela falou que eu era "mamĂŁe mĂĄ". meu deus, eu sou uma pĂ©ssima mĂŁe-"
"amor, respira. eu tĂŽ aqui." ele sussurra em teu ouvido enquanto faz carinho nas tuas costas. "sua filha acabou de te fazer um cupcake e falar que te ama, como que vocĂȘ Ă© uma pĂ©ssima mĂŁe?"
"eu tenho certeza que ela me odeia. foi vocĂȘ que falou pra ela fazer isso, nĂŁo foi?" vocĂȘ pergunta quebrando o abraço e secando as prĂłprias lĂĄgrimas. "ela sĂł queria ajudar e eu nĂŁo tive paciĂȘncia... ela ficou tĂŁo feliz agora com vocĂȘ. ela deve me odiar"
jeno vĂȘ teus olhos encherem de lĂĄgrimas de novo e deixa um beijo rĂĄpido em teus lĂĄbios. "sua filha te odeia tanto que queria fazer um M em todos cupcakes porque eram os 'boinhos que a mamĂŁe fez'." ele diz imitando a filha e te dĂĄ outro beijo. "se eu tivesse que fazer metade das coisas que vocĂȘ tem que fazer todo dia com uma criança chorando atrĂĄs de mim, eu tambĂ©m nĂŁo daria conta. para de se cobrar tanto."
sua filha aparece logo em seguida e vocĂȘs sentam-se juntos na mesa de jantar. nesta noite, jeno fez questĂŁo de ajudar nabi a comer, dizendo que vocĂȘ nĂŁo precisaria se preocupar. havia um tempo desde a Ășltima vez que os trĂȘs conseguiam jantar juntos e aquela cena te deixou ainda mais emotiva.
depois do jantar, jeno ainda tentou lavar a louça, mas foi imediatamente puxado para o quarto amarelo decorado de borboletas para que a menina mostrasse a ele os desenhos que havia preparado para o dia seguinte. quando vocĂȘ terminou de lavar a louça, escutou os dois no banheiro e percebeu que jeno provavelmente estava dando banho na filha para colocĂĄ-la para dormir.
vocĂȘ jĂĄ estava quase dormindo quando sentiu o colchĂŁo da tua cama afundar. o cheiro de jeno invadiu tuas narinas e vocĂȘ se aconchegou em seus braços. jĂĄ havia esquecido do que iria reclamar e jĂĄ nĂŁo tem mais forças para discutir, foi um dia cansativo.
"acho que eu que nĂŁo sou um bom pai." ele diz quase como um sussurro e vocĂȘ abre os olhos imediatamente. "eu passei por cima de vocĂȘ de novo. eu nĂŁo devia ter feito isso, desculpa."
"vocĂȘ Ă© o melhor pai que ela poderia ter. eu acho que entre nĂłs dois, ela te ama mais." vocĂȘ diz levando uma das mĂŁos ao cabelo de jeno e deixando um carinho ali. "mas vocĂȘ realmente tende a passar por cima de mim."
"então, eu sou só um péssimo marido." ele fala de novo, recebendo um olhar de repreensão teu.
"lee jeno, para com isso!" vocĂȘ deposita um beijo em seus lĂĄbios e ele sorri fraco. "eu odeio quando vocĂȘ fala isso. atĂ© de brincadeira."
"eu sei, mas Ă© verdade. eu sempre falo que vou mudar e continuo fazendo igual."
"amor... eu faço tanta coisa que vocĂȘ jĂĄ me pediu pra nĂŁo fazer tambĂ©m." vocĂȘ acaricia seus fios e ele fecha os olhos. "convivĂȘncia Ă© isso."
"sabe o que eu acho engraçado? eu acho que ela te ama mais." ele sorri e deixa um beijo em tua testa. "vocĂȘ sabe o que ela falou no banho?"
vocĂȘ balança a cabeça ao mesmo tempo que aperta o abraço.
"ela me perguntou se vocĂȘ tava dodĂłi porque te viu chorando." ele ri e vocĂȘ suspira.
"eu nĂŁo devia ter chorado na frente dela..."
"vocĂȘ sabe que isso nĂŁo Ă© saudĂĄvel... ela sĂł ficou surpresa."
"o que foi que vocĂȘ respondeu?"
"que vocĂȘ tava muito cansada, mas ainda nĂŁo era hora de dormir e aĂ chorou. ela falou bem assim 'a mamĂŁe fez igual eu!'" vocĂȘs dois riem do quĂŁo esperta a filha Ă©. "e depois ela disse que era pra eu te fazer muito cafunĂ© e te contar uma histĂłria pra vocĂȘ poder dormir rapidinho."
sorri ao pensar em nabi preocupada com vocĂȘ e sente as lĂĄgrimas voltarem. a vĂ©spera do aniversĂĄrio de tua filha estava mexendo com vocĂȘ mais do que imaginava. vocĂȘ se desvencilha de jeno e levanta da cama. sem falar nada, sai do quarto e o marido, preocupado, corre atrĂĄs.
vocĂȘ para no batente da porta do quarto dela e a olha dormindo pacificamente enquanto segurava seu ursinho favorito. anda atĂ© ela, ajeita o lençol que cobria seu corpinho para nĂŁo sentir frio e deixa um beijo em sua cabeça. volta para os braços de jeno, que permanecia no batente da porta do quarto, e ficam os dois ali olhando a filha dormir.
"ela tĂĄ crescendo muito rĂĄpido, jeno. hĂĄ pouco tempo a nabi era sĂł um bebezinho." vocĂȘ sussurra olhando para o marido com uma feição triste que ele retribui.
"a gente sempre pode fazer mais um..." ele brinca, tentando aliviar a melancolia em seus coraçÔes.
"para de graça." vocĂȘ bate em deu peito e segura a risada.
vocĂȘs decidem voltar para o quarto, afinal, precisavam de uma boa noite de sono para encararem o dia de amanhĂŁ. os convidados chegariam cedo e vocĂȘs ainda precisavam arrumar a casa que estava bastante bagunçada. depois de passarem alguns minutos deitados em silĂȘncio, vocĂȘ assume que jeno dormiu. sussurra um 'boa noite' e deixa um selinho em seus lĂĄbios, mas antes que pudesse se mudar para uma posição mais confortĂĄvel, escuta jeno:
"a gente pode cancelar a festa amanhĂŁ?"
"como assim?" vocĂȘ abre os olhos assustada com o tom que o marido usa e senta na cama. "por quĂȘ?"
vocĂȘ vĂȘ jeno deitado de olhos fechados, em silĂȘncio, e franze o cenho.
"vocĂȘ tĂĄ cansado, amor? tudo bem, eu arrumo tudo-"
"nĂŁo, nĂŁo Ă© isso." ele abre os olhos e segura uma de tuas mĂŁos. quando seus olhares se cruzam, vocĂȘ vĂȘ as lĂĄgrimas do marido. "ela tĂĄ crescendo muito rĂĄpido."
vocĂȘ arrulha diante da reação do marido e se joga em seus braços. no meio do abraço apertado, escuta-o fungar e acaricia seus cabelos.
"se a gente cancelar a festa de aniversĂĄrio, eu posso fingir que ela nĂŁo cresceu."
vocĂȘ ri da frase boba de jeno e deposita um beijo em sua tĂȘmpora.
176 notes
·
View notes
Text
mlk isso...
mente parada, oficina do
mark lee passando a vĂ©spera de Natal com vocĂȘ, ajudando sua famĂlia a fazer as comidas, um calor do crl. daĂ sua mĂŁe toda hora manda ele ir no mercadinho comprar algo que tĂĄ faltando. e ele vai de bermudinha, chinelinho, sem camisa.
dĂĄ um jeito de fugir antes da ceia pra tomar um banho geladinho contigo, e depois, cheirosinho toma uma cerva no quintal com seu pai e seus tios, enquanto vocĂȘ, sua mĂŁe e suas tias colocam a mesa. brinca com seus primos pequenos, Ă© o Ășnico que dĂĄ atenção pra eles.
repete o prato, e elogia a sobremesa que sua tia trouxe. Ă© o preferidinho delas. quando a ceia termina, a famĂlia vai pro quintal ouvir um jorge aragĂŁo, e ele te arrasta pra qlqr cantinho escuro sĂł pra ficar te beijando, e beijando, e beijando.... depois dorme de conchinha contigo no sofĂĄ da sala pq cederam o quarto pra um tio dormir.
no dia seguinte toma cafĂ© da manhĂŁ rabanada adormecida, e passa o dia com sua famĂlia na piscina fazendo churrasco
mark lee eu te amo tanto
177 notes
·
View notes