#Blade Runner 50 anos
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A minha lista dos dez melhores filmes de todos os tempos
Eis a minha lista, pela ordem, dos dez melhores filmes de todos os tempos, os meus preferidos pelo menos, e que por isso não são necessariamente os melhores na visão e no gosto de muitos de vocês e da maioria:
1) Cidadão Kane (Citizen Kane, de Orson Welles, RKO, 1941)
2) O Terceiro Homem (The Third Man, de Carol Reed, London Films, 1949)
3) Relíquia Macabra (The Maltese Falcon, de John Huston, Warner Bros, 1941)
4) A Morte num Beijo (Kiss Me Deadly, de Robert Aldrich, Parklane Pictures, 1955)
5) Até a Vista, Querida (Murder, My Sweet, de Edward Dmytryk, RKO, 1944)
6) Umberto D (de Vittorio de Sica, Dear Film, 1952)
7) Os Sete Samurais (Shichinin no Samurai, de Akira Kurosawa, Toho, 1954)
8) A Estrada da Vida (La Strada, de Federico Fellini, Ponti-De Laurentiis, 1954)
9) O Grande Golpe (The Killing, de Stanley Kubrick, United Artists, 1956)
10) O Salário do Medo (Le Salaire de la Peur, de Henri-Georges Clouzot, Distributors Corporation of America, 1953)
Notem que todos os filmes são em preto e branco, dos anos 40 e 50, e metade deles são do gênero noir, o meu preferido.
Se fosse estender essa lista para os 20 melhores, incluiria ainda filmes como O Sétimo Selo (Det Sjunde Inseglet, de Ingmar Bergman, 1956), Yojimbo (de Akira Kurosawa, 1961), Sindicato de Ladrões (On the Waterfront, de Elia Kazan, 1954), O Bandido da Luz Vermelha (de Rogério Sganzerla, 1968), Madre Joana dos Anjos (Matka Joanna od Aniołów, de Jerzy Kawalerowicz, 1971), A Pequena Loja da Rua Principal (Obchod na Korze, de Ján Kadár e Elmar Klos, 1965), O Poderoso Chefão (The Godfather, 1972) e Apocalipse Now (1979), ambos de Francis Ford Coppola, Metropolis (de Fritz Lang, 1927) e Blade Runner (de Ridley Scott, 1982).
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FILMES CLÁSSICOS LISTA
Oláá! Fiz uma lista com 60 FILMES CLÁSSICOS que pretendo assistir até os meus 30 anos! Eu não inclui apenas FILMES CLÁSSICOS, mas também aqueles que marcaram alguma época ou ano, e que eu sempre tive vontade de assistir! Espero que vocês gostem da minha LISTA DE FILMES CLÁSSICOS, fiz com muito carinho e com ajuda de amigo pelas redes sociais!!
Eu fiz um MOVIE LIST no meu BULLET JOURNAL, para acompanhar quantos já assisti e quais ainda faltam
1. Et (1982)
2. Um estranho no ninho (1975)
3. Cidade de Deus (2002)
4. Onde os Fracos Não Tem Vez (2007)
5. Clube dos Cinco (1985)
6 Os Caça-Fantasmas (1984)
7. O Iluminado (1980)
8. Tubarão (1975)
9. Um tira no jardim de infância (1990)
10. O Advogado do Diabo (1997)
11. um lugar chamado notting Hill (1999)
12. Romeu e Julieta (1996)
13. Titanic (1997)
14. De volta para o futuro (1985)
15. o silencio dos inocentes (1991)
16. curtindo a vida adoidado (1986)
17. Sociedade dos Poetas Mortos (1989)
18. Ghost: Do Outro Lado da Vida (1990)
19. Forrest Gump: O Contador de Histórias (1994)
20. Entrevista com o Vampiro (1994)
21. Um Sonho de Liberdade (1994)
22. Gênio indomável (1997)
23. À Espera de um Milagre (1999)
24. ‘Blade Runner’ (1982)
25. 10 coisas que eu odeio em você (1999)
26. Diario de uma paixão (2004)
27. Carandiru (2003)
28. Wallie (2008)
29. Bonequinha de luxo (1961)
30. O Fabuloso Destino de Amélie Poulin (2001)
31. Goonies (1985)
32. Gremilins (1984)
33. Robocop (1987)
34. Corra que a polícia vem aí (1988)
35. Loucademia de polícia (1984)
36. Top gun (1986)
37. Gladiador (2000)
38. O poderoso chefão (1972)
39. Cães de aluguel (1992)
40. Clube da luta (1999)
41. Scarface (1983)
42. Psicose (1960)
43. Os embalos de sábado a noite (1977)
44. Dirty Dancing (1987)
45. Brilho eterno de uma mente sem lembranças (2004)
46. Bastardos Inglórios (2009)
47. Psicopata americano (2000)
48. A vida é bela (1998)
49. Taxi Driver (1976)
50. Os Intocáveis (1987)
51. Efeito borboleta (2004)
52. Os infiltrados (2006)
53. Uma linda mulher (1990)
54. A lista de Schindler (1993)
55. O aviador (2004)
56. Matrix (1999)
57. Kill Bill (2003)
58. Fantasia (1740)
59. Beleza Americana (1999)
60. O resgate do soldado Ryan (1998) ♡ E-mail para contado e sugestões: [email protected] de todas as novidades:♡ Pinterest: https://br.pinterest.com/bulletcomideias/♡ Tumblr: http://bulletcomideias.tumblr.com/♡ Youtube: http://bit.ly/YOUTUBE_Bullet_com_ideias♡ Instagram: https://www.instagram.com/bulletcomideias/
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A META: LER 1 LIVRO POR DIA, EXCETO SE FOR UM CALHAMAÇO, DAÍ É UMA 1 SEMANA HEHEHE
1. HARRY POTTER 1 2. HARRY POTTER 2 3. HARRY POTTER 3 4. HARRY POTTER 4 5. HARRY POTTER 5 6. HARRY POTTER 6 7. HARRY POTTER 7 8. WOMAN AT POINT ZERO 9. THE INFERNO 10. GIRL, INTERRUPTED 11. THE PLAYS OS OSCAR WILDE 12. THE CASE BOOK OF SIR SHERLOOK SHOLMES 13. NINETEEN EIGTHY-FOUR 14. ANIMAL FARM 15. THE TREE MUSKETEERS 16. THE CACHER IN THE RYER 17. FOR WHOM THE BELL TOLLS 18. THE WITCHES 19. A CASA SOTURNA 20. ANNA KARIENNINA 21. A MONTANHA MÁGICA 22. DRÁCULA 23. JAMES JOYCE 24. EM BUSCA DO TEMPO PERDIDO 25. COMTOS COMPLETOS DO OSCAR WILDE 26. CONTOS COMPLETOS DO CAIO FERNANDO 27. NIX 28. DAVID COPPERFIELD 29. O DIA EM QUE SHERLOCK HOLMES MORREU 30. OS IRMÃOS KARAMÁZOV 31. GUERRA E PAZ 32. MULHERES QUE CORREM COM OS LOBOS 33. O ILUMINADO 34. IT A COISA 35. OUTSIDER 36. A ESPERA DE UM MILAGRE 37. SALÉM 38. A CAIXA DE GWENDI 39. O INSTITUTO 40. MS MERCEDES 41. STEPEHN KING 42. CORAÇÃO DAS TREVAS 43. PEDRO PÁRAMO 44. A MULHER NO ESCURO 45. ATORMENTADA 46. POR TRÁS DE SEUS OLHOS 47. PACIÊNTE SILENCIOSA 48. PEQUENAS REALIDADES 49. LARANNJA MECÂNICA 50. O FIM DA INFÂNCIA 51. BLADE RUNNER 52. REUNORAANCER 53. O FIM DA ETERNIDADE 54. O HOMEM INVISÍVEL 55. O CONTO DA AIA 56. OS TESTAMENTOS 57. MATADOURO CINCO 58. A REVOLUÇÃO DOS BICHOS BR 59. PONTO ÔMEGA 60. SUA VOZ DENTRO DE MIM 61. JANE EYRE 62. ENSAIO SOBRE A CEGUEIRA 63. SOL É PARA TODOS 64. O RETRATO DE DORYAN GRAY 65. A TRAGÉDIA DE OTELO, O MOURO DE VENEZA 66. MADAME BOVARY 67. SONHO DE UMA NOITE DE VERÃO 68. MACBETH 69. ROMEU DE JULIETA 70. O NOME DA ROSA 71. A ALAMEDA DE NORTHANGER 72. O PAI GORIOT 73. O LIVRO DE MORIARTY 74. O SIGNO DOS QUATRO 75. O DIÁRIO DE MIRIAM 76. O APANHADOR NO CAMPO DE CENTEIO BR 77. ADVERSÁRIO SECRETO 78. O DOS VENTOS UIVANTES 79. O CÃO DOS BASKERVILLE 80. O AMOR NOS TEMPOS DO CÓLERA 81. CEM ANOS DE SOLIDÃO 82. CRÔNICA DE UMA MORTE ANUNCIADA 83. DO AMOR E OUTROS DEMÔNIOS 84. O REI DE HAVANA 85. DOZE CONTOS ( ESPANHOL) 86. O VELHO E O MAR 87. A PEQUENA SEREIA 88. ALICE 89. MONDION 1 90. MONDION 2 91. MONDION 3 92. GOOD OMENS 93. s. BERNARDO 94. CAPITÃES DA AREIA 95. CLARA DOS ANJOS 96. MEMÓRIAS PÓSTUMAS DE Brás Cubas 97. TERRA SONABULA 98. AS INTERMITÊNCIAS DA MORTE 99. A HORA DA ESTRELA 100. AINDA SOU EU 101. DEPOIS DE VOCÊ 102. ESTAMOS BEM 103. O SEGREDO DO MEU MARIDO 104. OBJETOS AFIADOS 105. ONDE ESTIVERES A NOITE 106. LEVE-ME COM VOCÊ 107. A CINCO PASSOS DE VOCÊ 108. SHARP OBJECTS 109. PEQUENAS REALIDADES 110. O SEGREDO DO MEU MARIDO 111. ESTAMOS BEM 112. ELANOR E PARK 113. ATORMENTADA 114. A MULHER NO ESCURO 115. POR TRÁS DE SEUS OLHOS 116. SIGNO DOS 4 117. AINDA SOU EU 118. CORAÇÃO DAS TREVAS 119. TERRA SONÂMBULA 120. HAMBLET 121. NÓS 122. REDOMA DE VIDRO 123. CLARA DOS ANJOS 124. MEMÓRIAS PÓSTUMAS DE BRÁS CUBAS 125. A HORA DA ESTRELA 126. ILHAS DE DISTÂNCIA 127. INSTRUMENTOS MORTAIS 1 128. INSTRUMENTOS MORTAIS 2 129. INSTRUMENTOS MORTAIS 3 130. INSTRUMENTOS MORTAIS 4 131. INSTRUMENTOS MORTAIS 5 132. INSTRUMENTOS MORTAIS 6 133. AMERICANAH 134. O CAMINHO DE CASA 135. HIBISCO ROXO 136. FICA COMIGO 137. ALEGRIAS DA MATERNIDADE 138. NO FUNDO DO POÇO 139. CIDADÂ DE SEGUNDA CLASSE 140. ÚSULA 141. MRS. DALLOWAY 142. AO FAROL 143. ÚLTIMO DEUS 144. ALICE 145. A MENINA SUBMERSA 146. VIDAS SECAS 147. INTERMITÊNCIAS DA MORTE 148. UM ESTUDO EM VERMELHO 149. APANHADOR NO CAMPO DE CENTEIO 150. O SILÊNCIO DOS INOCÊNTES 151. PEDRO PARAMO 152. ORLANDO 153. A PEQUENA SEREIA
--------------------------------------------------------- 1. O FILHO DE MIL HOMENS 2. A MAQUINA DE FAZER ESPANHÓIS 3. HOMENS IMPRUDENTEMENTE POÉTICOS 4. A DESUMANIZAÇÃO 5. O REMORSO DE BALTAZAR SEPAPIÃO 6. O NOSSO REINO
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[EVENTO] IV Feira Intergaláctica venderá livros da Aleph com descontos de 30 a 70%
[EVENTO] IV Feira Intergaláctica venderá livros da Aleph com descontos de 30 a 70%
Estará em São Paulo neste fim de semana? Gosta de ficção científica? Então recomendo uma passada na IV Feira Intergaláctica, evento promovido pela editora Aleph pra felicidade dos fãs de sci fi que querem aumentar sua coleção de obras do gênero pagando mais barato por elas. (more…)
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BLADE RUNNER
EL DIA QUE TE QUISE
ELAINE PEREIRA
El día que me quieras
La rosa que engalana,
Se vestirá de fiesta
Con su mejor color.
Y al viento las campanas
Dirán que ya eres mía,
Y locas las fontanas
Se contarán su amor.
Já iam dois anos desde a última vez que estive em Buenos Aires e eu já tinha me esquecido do porquê eu havia prometido a mim mesma não voltar mais. Porém a memória é curta e eu, ingênua avessa ao calendário gregoriano, sugeri uma "passagem de ano novo tranquila".
De fato, missão dada, missão cumprida, não sei se pelo resfriado que me atacou sorrateiro depois de um primeiro dia de chuvas e as drogas (lícitas) que usei para ameniza-lo, consegui dormir bravamente pelo que chamam de "passagem".
Mas minha esperança era ainda sair do ambiente tupiniquim para algo remotamente melhorzinho. Tolinha. Tenho uma amnésia pós-porteña cada vez que volto daqui, espero ter aprendido desta vez.
O Brasil está de doer e não é de hoje. Nem vou entrar nesse mérito porque há tempos minha paciência esgotou, e não fosse por algumas poucas pessoas e ideais eu já teria aberto mão até da nacionalidade.
O que eu quero mesmo registrar para mim mesma é - haja paciência para o drama porteño. Cai uma chuva por meia hora, o jornal anuncia dilúvio, dia que virou noite, enchentes. Temperatura real, 25 graus centígrados. Sensação térmica: 65, depois da chuva torrencial de dez pingos, 15 graus. Não sei mesmo como é essa sensação, provavelmente igual à falta de notícia que obriga o jornal a repetir 30 vezes a mesma coisa, caso haja alguém distraído que não tenha ouvido as primeiras 29 vezes.
A cidade que um dia foi a Europa latina, coitada, ainda não entendeu que isso acabou há uns 50 anos. O que ainda sobrou de bonito, prédios com pretensão parisiense, só olhando para cima e de longe para gostar. No alcance do nariz não há como gostar de Buenos Aires, que cheira a lixo e glórias passadas.
O chão, coitado, cheio de buracos, buracos que vão até a alma porteña que, coitadinha, diz que o Brasil é hipócrita e fascista. E tem a Fundação Kirchner, cultural. E a militância- pasmem - peronista. Isso me faz pensar o que leva um povo a ser refém de quem o oprimiu? Tenho teorias, mas minha boca fica mais bonita fechada.
Uma coisa de mulher agora - as porteñas são feias, mal tratadas, quando tentam uma maquiagem parecem um arremedo de máscara (e eu sei ZERO de maquiagem, vivo de cara lavada, amém). E as lojas de calçados - venho aqui há anos e isso não muda, é o gosto local - se não fornecem, deveriam fornecer porte de arma condicionado à compra. Que medo das mulheres que pisam duro com seus calçados perigosos.
A falta de educação com o turista é surpeendente. Do que vive uma cidade turística? Buenos Aires, aparentemente, de latidos. Que língua é essa? Ninguém se esforça para entender o portunhol dos turistas, se virem. Mais um motivo para eu me cansar em dois dias desse sotaque horrível que um bom espanhol deve abominar.
Há exceções? Raríssimas, que não bastam para definir uma cidade que em grande parte depende do turismo, como acolhedora. O povo é mal educado, azedo, a mídia é tendenciosa, são todos dramáticos.
Eu abriria uma exceção muito honrosa para o Parque de Palermo, justiça seja feita.
E digna de menção é a estação ferroviária - é entrar e pôr o pé na Itália. Lindíssima e bem conservada.
Uma pena as coisas boas serem exceções. Pelo menos tem vinho decente. Alfajor não, obrigada.
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Cid, uma ajudinha? Preciso de uma mulher de 19-24 anos, que já fizeram ensaios ou filmes mais sensuelen pra representar uma stripper kkkk
Hmmmm, não sei se conheço tantas mas vou tentar!!
Dakota Johnson (24-32) [50 Shades of Grey]
Lili Reinhart (17-25) [em algumas cenas de Riverdale e Hustlers]
Ana de Armas (25-33) [um tico mais velha, mas fez algo parecido em Blade Runner 2049]
Sarah Hay (24-32) [no seriado Flesh and Bone, ela começa a dançar num club]
Stacy Martin (24-31) [no filme Ninfomaníaca]
Juno Temple (23-30) [no filme Afternoon Delight, ela faz uma stripper]
(cib)
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#MarsAmerica: Entrevista com a Kerrang!
Entrevista para Kerrang! feita em 31/03/2018. Tradução feita pela nossa equipe. Confira:
DE VOLTA AO PLANETA VERMELHO
Entre shows na tela e live com celebridades de Hollywood, isso é um milagre, Jared Leto ainda conseguiu criar um novo álbum do Thirty Seconds to Mars, sem mencionar que é o projeto mais ambicioso da banda ...
AMÉRICA: O PAÍS DA LIBERDADE E DE JARED.
Se há uma coisa que não poderíamos perder nos últimos cinco anos, é um filme de Jared Leto.
Sua visão sumiu para o papel do antagonista cego Niander Wallace em Blade Runner 2049 do ano passado? Inspirado. O sorriso maníaco que fez seu Coringa em "Suicide Squad"? Simbólico. E seu retrato da Rayon, a transexual HIV-positivo no Dallas Buyers Club? Digno de um Oscar no sentido literal. Mas suas realizações cinematográficas de certa forma não ofuscaram seu papel como vocalista do grupo Thirty Seconds To Mars - ainda...
Conheça o sucessor de LOVE LUST FAITH + DREAMS (2013), o novo álbum "AMERICA". Ele sai em 6 de abril - com 12 faixas, o trio expande o âmbito de sua ação para muito além do que eles já fizeram antes, e até mesmo acompanhado por um documentário dirigido por Jared "A Day In The Life Of America" (pouco que se sabe, apareceu parte disso no clipe do single principal do álbum "AMERICA", Walk On Water). No auge da colossal turnê europeia e britânica Monolith, nós nos encontramos com o energético Jared para descobrir mais...
Kerrang!: Jared! Então, em primeiro lugar, por que você chamou o álbum de "America"?
Jared: Eu sempre quis criar um álbum baseado nessa ideia, em que eu tinha que viajar pelo país e conversar com as pessoas. Ficou em minha mente durante vários anos, e depois, quando comecei a trabalhar neste álbum, e olhei em volta no tempo em que vivemos, me dei conta de que eu estou fazendo este álbum, com canções como a Great Wide Open, Live Like A Dream e Walk On Water. Me pareceu que o álbum que eu sempre quis fazer se aproximou de mim - e na verdade foi um álbum!
30STM: "Todo mundo passou por seu próprio teste pessoal ..."
K: Conte-nos sobre este documentário...
JL: "A Day In The Life Of America" ���foi filmado em todos os 50 estados, além de Porto Rico e no Distrito de Columbia, em apenas um dia [4 de julho de 2017] e criou-se um retrato de nosso país em 24 horas. Foi uma experiência verdadeiramente incrível. Foi incrível e provocante, divertido e engraçado, triste e lindo; bom e ruim, feio. Estes são os momentos realmente interessantes para ser um artista, e há algo para falar, e este é um momento inspirador, mas também desafiador. O documentário é um adendo ao álbum, a música será a trilha sonora do filme, e o filme é muito bonito. Eles são coisas distintas, mas trabalham juntos.
K: Como foi feito? Você mencionou que foi triste...
JL: Foi absolutamente insano, porque durante o dia tivemos 92 equipes de filmagem em todo o país, então tivemos muitas tarefas e muitos objetivos que queríamos surpreender. Tínhamos certas coisas que poderíamos conseguir apenas em um determinado dia. Eu mesmo estava em um helicóptero já ao pôr do sol, atirando fogos de artifício em Los Angeles, que era louco, porque eles estavam explodindo ao nosso redor. Foi incrível. Foi maravilhoso, porque filmamos alguns dos mais belos elementos do país - parques nacionais, ótimas vistas. Mas também nos concentramos em coisas como a crise de opiáceos, a intolerância na América, e nós realmente mergulhamos nas profundezas e olhamos política e socialmente em todas as direções. Eu realmente quero ver como isso ficou. Estamos editando agora e, provavelmente, o filme será lançado em julho.
K: De volta ao álbum... Você pensou liricamente quando começou a escrever?
JL: Eu escrevi e gravei este álbum no mundo inteiro, mas este é realmente um momento importante não só no nosso país, mas também para o mundo, onde fazemos grandes perguntas: Quem somos? Que tipo de pessoas queremos ser? Em qual país nós queremos viver? Que futuro queremos? Embora o álbum não é abertamente política, com exceção de caminhada na água, que é uma canção muito bem falar sobre os tempos em que vivemos, política e socialmente, este álbum, que incide sobre muitas outras coisas. Fala sobre vida e amor, sonhos, política e criatividade. Eu encontrei inspiração não só nos EUA, mas também no exterior. É muito difícil falar sobre a América, muito mais a paz. A ideia de um sonho americano é boa ao mesmo tempo que é má. Esta é realmente uma conversa global.
K: LOVE LUST FAITH + DREAMS teve o mesmo conceito de gravação. Você poderia dizer para uma pessoa seguir esse exemplo?
JL: Eu não sei... Eu tive que fazer isso, quando você tem um filme chamado "A Day in the Life of America", e um álbum, intitulado "America", vê a arte do álbum, está entrando em uma turnê há, é claro, elementos conceituais - não é apenas uma coleção de músicas. Tudo isso vale a pena cuidar e pensar.
K: E como você diferenciaria esse álbum do anterior?
JL: Em várias direções. Estudamos muitos estilos musicais diferentes. Este é um álbum muito moderno - há ótimas músicas clássicas do Thirty Seconds to Mars, e há diferentes direções que também estamos explorando.
K: A faixa "Hail To The Victor" ainda não lançada, é completamente diferente para você - um pouco mais eletrônica, e soa quase como uma música de Kanye West...
JL: É interessante, porque essa música inicialmente era como um rock clássico do Thirty Seconds to Mars, e quando trabalhei nisso, realmente tomou uma nova direção. Mas quando ouço, sempre lembro onde começou. Lá existe uma música chamada "Rescue Me" que eu comecei a escrever em 2009 ("This Is War"), mas até agora eu nunca terminei, e essas músicas, às vezes você não têm respostas até que você tenha vivido o suficiente para terminá-las.
K: Qual foi o maior obstáculo na gravação?
JL: Durante a criação deste álbum, houve muitos problemas pessoais, apenas com a banda; todos pareciam ter experimentado seus próprios problemas pessoais, mas isso provavelmente nos ajudou a melhorar o álbum. Meus problemas estavam relacionados a quantidade excessiva de trabalho - eu trabalho a maior parte da minha vida e gosto do que faço e é realmente interessante, divertido e útil. Mas às vezes você sente que o que você está fazendo não é seu trabalho, e você não gasta tempo em sua vida com outras atividades ou para se equilibrar, então essa é uma das coisas que eu tive que rever. Eu sentia muita dor, me machuquei e minhas costas se tornou um problema crônico, todos os dias durante um ano. Foi muito difícil por causa do álbum, então todos nós tivemos nossas batalhas. Foi um desafio, mas muito belo. Estamos muito orgulhosos do álbum e acho que as pessoas ficarão surpresas. Este álbum tem algo para todos - se você ama a essência do Thirty Seconds To Mars, acho que você o encontrará em músicas como Great Wide Open ou Walk On Water, ou Live Like A Dream, e também aprendemos novas músicas. novo território.
K: Aonde você quer levar este álbum? Há mais alguma coisa que você acha necessário alcançar?
JL: Em muitos aspectos, parece o primeiro álbum para nós. Não entendo muito bem porquê, mas todos nos sentimos muito inspirados, e me parece que acabamos de começar desde o início. Ainda temos muitas coisas que queremos alcançar, e há metas pessoais que você tem na vida, tendo cumprido algumas delas, você adquire novas. Nós somos um grupo muito ativo, no sentido de que estamos na estrada, em turnê, estamos fazendo show e estamos muito felizes com a turnê Monolith, está indo muito bem. Temos uma ideia que queríamos colocar em prática por quase dez anos - finalmente conseguimos fazê-lo. Nosso objetivo é simplesmente mostrar um espetáculo que atenda às expectativas, e dará a cada pessoa que chegou lá uma noite que elas nunca esquecerão. Estamos no palco e faremos tudo isso para o público nesses shows, para que as pessoas se divirtam... Esses são alguns dos melhores shows que já fizemos.
K: Finalmente, você falou recentemente sobre o "choque das expectativas das pessoas" nesta edição. É isso que você pretendia fazer?
JL: Eu decidi quebrar minhas próprias expectativas e acho que seja importante fazer isso! Às vezes você precisa destruir seu passado para seguir em frente. Poderíamos fazer mais um “This Is War”, poderíamos fazer outro “A Beautiful Lie�� (2005), mas eu sempre gostei do fato de que [o fundador da Apple] Steve Jobs falou sobre [o fundador da Ford] Henry Ford quando ele representou um carro na América: "Se eu perguntasse às pessoas o que elas queriam, elas me diriam rapidamente que um cavalo". E eu sempre penso que isso é um bom remédio para pessoas criativas; você deve ouvir sua própria intuição, seguir seus instintos, seguir seus interesses e não tomar decisões coletivas, tentar fazer com que tal música satisfaça o mundo. Você deve ouvir seu coração e sua voz interior e deixar que isso o ajude. E eu acho que nós fizemos isso. Me sinto muito bem.
ATENÇÃO: A CÓPIA TOTAL OU PARCIAL DESTE ARTIGO É TERMINANTEMENTE PROIBIDA.
Fonte: Kerrang! Magazine (Ed. Abril 2018)
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Globo apresenta uma versão da Retrospectiva 2020 para TV aberta e outra online
Chegou a vez da maior emissora do Brasil fazer sua revisão das principais notícias do ano. Na TV aberta, o programa terá 50 minutos de duração, sob o comando de Glória Maria e Sandra Annenberg. Já na plataforma Globoplay, a retrospectiva será desdobrada em cinco episódios temáticos –“O Ano do Vírus”, “O Ano da Perplexidade”, “O Ano da Incerteza”, “O Ano do Fogo” e “O Ano da Diversidade”– com os jornalistas Edney Silvestre, Isabela Assumpção e Renato Machado dividindo a apresentação com as duas titulares do Globo Repórter.
Globo, 22h45, e Globoplay, livre
Quebra Tudo: A História do Rock na América Latina Os seis episódios desta série documental traçam um amplo panorama do rock dos nossos vizinhos. Destaque para as bandas Soda Stereo, da Argentina, Los Prisioneros, do Chile, Aterciopelados, da Colômbia, e Café Tacvba, do México.
Netflix, 16 anos
Família de Axé O documentário de Tetê Moraes conta a história do pai de santo baiano Alberto Ribeiro Santana e sua família, que lutam para manter viva a tradição do candomblé.
Canal Brasil, 19h, livre
A Culpa É da Carlota A trupe formada por Arianna Nutt, Bruna Louise, Carol Zoccoli, Cris Wersom e Dadá Coelho —eleita a melhor humorista do ano pelos leitores do F5, o site de entretenimento da Folha— se despede de 2020 recebendo a comediante Letticia Munniz.
Comedy Central, 22h, 14 anos
#Provoca No último programa do ano, Marcelo Tas entrevista Erika Hilton, recém-eleita vereadora em São Paulo pelo PSOL. Mulher trans e negra, ela conta a trajetória que a levou para a política.
Cultura, 22h15, 12 anos
Blade Runner 2049 Depois de 35 anos do original de Ridley Scott, de 1982, Denis Villeneuve (“A Chegada”) dirigiu a continuação da saga do caçador de androides baseada em livro de Philip K. Dick. Com Ryan Gosling e, em breve aparição, Harrison Ford. Inédito na TV aberta.
Record, 22h45, 14 anos
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Os 100 melhores filmes da história do cinema
A Bula reuniu em um ranking os 100 melhores filmes da história, listados pelo British Film Institute, organização filantrópica de incentivo às artes cinematográficas no Reino Unido. Descrita como “a maior pesquisa crítica de cinema de todos os tempos”, a seleção se diferencia por incluir clássicos de diferentes nacionalidades.
O British Film Institute, organização filantrópica de incentivo às artes cinematográficas no Reino Unido, organizou em um ranking os 100 melhores filmes de toda a história. Descrita como “a maior pesquisa crítica de cinema de todos os tempos”, a seleção se diferencia por incluir clássicos de diferentes nacionalidades, com especial atenção aos longas europeus e asiáticos. Ao longo da lista, repetem-se grandes cineastas, como Orson Welles, Federico Fellini, Jean-Luc Godard, Fritz Lang, Andrei Tarkovski e Akira Kurosawa. No topo do ranking, estão filmes como “Era uma Vez em Tóquio” (1953), de Yasujiro Ozu; e “2001: Uma Odisseia no Espaço” (1968), de Stanley Kubrick.
1 — Um Corpo Que Cai (1958), Alfred Hitchcock
John Scottie, detetive aposentado de São Francisco, sofre de um apavorante medo de altura. Certo dia, um amigo pede a John que vigie sua esposa, Madeleine. Ele aceita a tarefa e começa a seguir a mulher por toda parte. Ela demonstra uma estranha atração por lugares altos, levando o detetive a enfrentar seus piores medos. John começa a acreditar que Madeleine possui problemas psicológicos e tendências suicidas. Aos poucos, ele se apaixona por ela.
2 — Cidadão Kane (1941), Orson Welles
Supostamente baseado na vida do magnata da imprensa William Randolph Hearst, “Cidadão Kane” conta a história de Charles Foster Kane, um menino pobre que acaba se tornando um dos homens mais ricos do mundo. Antes de morrer, Kane pronuncia uma palavra desconhecida: “Rosebud”. Após semanas de sensacionalismo com a notícia da morte, o jornalista Jerry Thompson é encarregado de descobrir o significado da palavra, entrevistando as pessoas que conviviam com o empresário.
3 — Era uma Vez em Tóquio (1953), Yasujiro Ozu
Shukichi e Tomi, um casal de idosos aposentados, deixam a caçula no interior para visitar os outros filhos em Tóquio, cidade que eles ainda não conhecem. Mas, os filhos trabalham muito, são ocupados e não dão atenção para os pais. A única que se preocupa com eles é a nora, Noriko, viúva de um dos filhos do casal. Mesmo gratos a Noriko, eles decidem ir embora antes da hora. Na volta para casa, Tomi fica gravemente doente.
4 — A Regra do Jogo (1939), de Jean Renoir
Christine é uma austríaca que vive em Paris, casada com Robert há três anos. Antes de se casar, ela teve um caso com o famoso aviador André Jurieux, que ainda a ama. Secretamente, Robert tem uma amante, Geneviève. Ele deseja deixá-la, mas antes pede que ela compareça a uma festa que ele dará em sua residência no interior. Ao mesmo tempo, um amigo convence Robert a convidar André. Durante o fim de semana, várias tramas românticas se desenvolvem na casa de campo.
5 — Aurora (1927), F. W. Murnau
Um fazendeiro decide matar sua mulher para fugir com a amante para a cidade. Ao descobrir as intenções cruéis do marido, a mulher fica aterrorizada e foge. Ele começa a persegui-la, mas acaba sentindo pena e desiste do assassinato. Os dois voltam para casa juntos e, ao sofrerem um acidente de barco, ele vislumbra como seria doloroso perdê-la, percebendo que ainda a ama.
6 — 2001: Uma Odisseia no Espaço (1968), Stanley Kubrick
Desde a pré-história uma misteriosa estrutura negra parece emitir sinais de outra civilização, interferindo no planeta. Milhões de anos depois, no século 21, uma equipe de astronautas é enviada à Júpiter para investigar o enigma. Eles viajam na nave Discovery One, controlada pelo computador HAL 9000. No meio da viagem, HAL se volta contra os tripulantes e tenta matá-los.
7 — Rastros de Ódio (1956), John Ford
Em 1868, o veterano Ethan Edwards retorna da Guerra Civil e vai para o rancho de sua família, na zona rural do Texas. Após sua chegada, nativos invadem a propriedade, matando seu irmão, sua cunhada e sequestrando suas duas sobrinhas. Com a ajuda do filho adotivo de seu irmão, o índio mestiço Martin, Ethan parte para resgatar as crianças. Obcecados, eles caminham no deserto por mais de cinco anos.
8 — O Homem da Câmera de Filmar (1929), Dziga Vertov
O filme documenta a vida dos habitantes de uma cidade através do olho de uma câmera. Seus atores são as máquinas e os habitantes locais, fotografados em todos os tipos de situações, com a câmera seguindo todos os seus movimentos. É considerado por muitos como o precursor dos documentários, já que o gênero foi fortemente influenciado por Vertov.
9 — A Paixão de Joana D’arc (1928), Carl Theodor Dreyer
Primeiro filme sobre a heroína francesa Joana D’arc, acompanha a trajetória da camponesa que foi condenada à morte por liderar o povo contra o exército invasor inglês, alegando ter sido inspirada por Jesus e São Miguel, durante a Guerra dos Cem Anos. Em suas últimas horas de vida, foi capturada e torturada pelos ingleses. O roteiro foi baseado nos documentos históricos do julgamento de Joana.
10 — Oito e Meio (1963), Federico Fellini
Guido Anselmi, um famoso diretor de cinema, está na data limite para produzir seu próximo filme. Mas, ele está sem ideias e enfrenta um bloqueio criativo. Pressionado pela família e pelos amigos, ele decide se internar numa estância termal para buscar inspiração. Assombrado, começa a perder a noção da realidade. Conta-se que o filme é metalinguístico, baseado numa dificuldade que o próprio Fellini estaria vivendo.
11 — O Encouraçado Potemkin (1925), Serguei Eisenstein
12 — O Atalante (1934), Jean Vigo
13 — Acossado (1960), Jean-Luc Godard
14 — Apocalypse Now (1979), Francis Ford Coppola
15 — Primavera Tardia (1949), Yasujiro Ozu
16 — A Grande Testemunha (1966), Robert Bresson
17 — Os Sete Samurais (1954), Akira Kurosawa
18 — Quando Duas Mulheres Pecam (1966), Ingmar Bergman
19 — O Espelho (1975), Andrei Tarkovski
20 — Cantando na Chuva (1952), Gene Kelly e Stanley Donen
21 — A Aventura (1960), Michelangelo Antonioni
22 — O Desprezo (1963), Jean-Luc Godard
23 — O Poderoso Chefão (1972), Francis Ford Coppola
24 — A Palavra (1955), Carl Theodor Dreyer
25 — Amor à Flor da Pele (2000), Wong Kar-Wai
26 — Rashomon: Às Portas do Inferno (1950), Akira Kurosawa
27 — Andrei Rublev (1966), Andrei Tarkovski
28 — Cidade dos Sonhos (2002), David Lynch
29 — Stalker (1979), Andrei Tarkovski
30 — Shoah (1985), Claude Lanzmann
31 — O Poderoso Chefão Parte II (1975), Francis Ford Coppola
32 — Taxi Driver: Motorista de Táxi (1976), Martin Scorsese
33 — Ladrões de Bicicleta (1948), Vittorio De Sica
34 — A General (1926), Buster Keaton e Clyde Bruckman
35 — Metropolis (1927), Fritz Lang
36 — Psicose (1960), Alfred Hitchcock
37 — Jeanne Dielman (1975), Chantal Akerman
38 — Sátántangó (1994), Béla Tarr
39 — Os Incompreendidos (1959), François Truffaut
40 — A Doce Vida (1960), Federico Fellini
41 — Viagem à Itália (1954), Roberto Rossellini
42 — A Canção da Estrada (1955), Satyajit Ray
43 — Quanto Mais Quente Melhor (1959), Billy Wilder
44 — Gertrud (1964), Carl Theodor Dreyer
45 — O Demônio das Onze Horas (1975), Jean-Luc Godard
46 — Playtime: Tempo de Diversão (1967), Jacques Tati
48 — Close-Up (1990), Abbas Kiarostami
49 — A Batalha de Argel (1966), Gillo Pontecorvo
50 — Histoire(s) du Cinema (1998), Jean-Luc Godard
51 — Luzes da Cidade (1931), Charlie Chaplin
52 — Contos da Lua Vaga (1953), Kenji Mizoguchi
53 — La Jetée (1962), Chris Marker
54 — Intriga Internacional (1959), Alfred Hitchcock
55 — Janela Indiscreta (1955), Alfred Hitchcock
56 — Touro Indomável (1980), Martin Scorsese
57 — M (1931), Fritz Lang
58 — O Leopardo (1963), Luchino Visconti
59 — A Marca da Maldade (1958), Orson Welles
60 —Sherlock Jr. (1924), Buster Keaton
61 — Barry Lyndon (1975), Stanley Kubrick
62 — A Mãe e a Puta (1973), Jean Eustache
63 — O Intendente Sansho (1954), Kenji Mizoguchi
64 — Morangos Silvestres (1957), Ingmar Bergman
65 — Tempos Modernos (1936), Charlie Chaplin
66 — O Mensageiro do Diabo (1955), Charles Laughton
67 — O Batedor de Carteiras (1959), Robert Bresson
68 — Onde Começa o Inferno (1959), Howard Hanks
69 — Blade Runner, o Caçador de Androides (1982), Ridley Scott
70 — Veludo Azul (1986), David Lynch
71 — Sem Sol (1983), Chris Marker
72 — A Man Escaped (1956), Robert Bresson
73 — O Terceiro Homem (1949), Carol Reed
74 — O Eclipse (1962), Michelangelo Antonioni
75 — O Boulevard do Crime (1945), Marcel Carné
76 — A Grande Ilusão (1937), Jean Renoir
77 — Nashville (1975), Robert Altman
78 — Chinatown (1974), Roman Polanski
79 — Beau Travail (1999), Claire Denis
80 — Era Uma Vez no Oeste (1968), Sergio Leone
81 — Soberba (1942), Orson Welles
82 — Lawrence da Arábia (1962), David Lean
83 — O Espírito da Colmeia (1973), Victor Erice
84 — Fanny e Alexander (1982), Ingmar Bergman
85 — Casablanca (1942), Michael Curtiz
86 — A Cor da Romã (1968), Sergei Parajanov
87 — Ouro e Maldição (1925), Erich von Stroheim
88 — Um Dia Quente de Verão (1991), Edward Yang
89 — Meu Ódio Será Tua Herança (1969), Sam Peckinpah
90 —Um dia no Campo (1936), Jean Renoir
91 — Aguirre, o Aventureiro (1972), Werner Herzog
92 — Neste Mundo e no Outro (1942), Michael Powell e Emeric Pressburger
93 — O Sétimo Selo (1959), Ingmar Bergman
94 — Um Cão Andaluz (1928), Luis Buñuel
95 — Intolerância (1916), D. W. Griffith
96 — As Coisas Simples da Vida (2001), Edward Yang
97 — Coronel Blimp: Vida e Morte (1943), Michael Powell e Emeric Pressburger
98 — Touki Bouki (1973), Djibril Diop Mambéty
99 — O Medo Consome a Alma (1974), Rainer Werner Fassbinder
100 — Imitação da Vida (1959), Douglas Sirk
Os 100 melhores filmes da história do cinema Publicado primeiro em https://www.revistabula.com
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Andróides sonham com ovelhas elétricas? - Philip K. Dick. 8,5/10. Foi a primeira leitura do ano, é o livro que inspirou o filme do Blade Runner. Essa é edição comemorativa de 50 anos que a @editoraaleph lançou, tem capa dura, textos extras e 10 ilustrações feitas por diversos artistas, incluindo o maravilhoso Liniers (@porliniers). E confesso que foi isso que me fez comprar essa edição. A história se passa em um mundo pós-guerra e decadente no qual a maior parte da população mundial foi teve que emigrar para colônias espaciais. Os poucos que ficaram tem que lidar com a poeira radiativa. Rick Deckard é um caçador de recompensas que tem como objetivo aposentar andróides, a única forma de diferencia-los dos humanos é através de testes de empatia. A história, apesar de relativamente curta e direta, nos faz pensar em diversas questões filosóficas como religião, os conflitos do próprio personagem e até mesmo temas tecnológicos bastante presentes nos dias de hoje. Eu gostei bastante do livro, apesar de achar que ele poderia ter se aprofundado mais em algumas coisas. Além disso, tive a impressão que o livro tem um ritmo meio peculiar, dando algumas aceleradas às vezes, ou introduzindo personagens/situações de uma forma meio brusca (não sei é bem a palavra, mas eu sentia que as vezes demorava para entender onde ia dar). Não sei se isso está relacionada com o fato de que PKD era viciado em anfetaminas. De qualquer forma, vale a leitura. #leituradodia #livro #book #leituradavez #instabook #bookinstagram #editoraaleph #PKD #philipkdick #bladerunner #lido #ler #lendo #literatura #scifi #livros #resenha
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Coronavírus anuncia revolução no modo de vida que conhecemos
Domenico De Masi relata drama na Itália e diz que lógica neoliberal tem que mudar
22.mar.2020 à 1h00 EDIÇÃO IMPRESSA
Domenico De Masi
[RESUMO] Sociólogo italiano narra situação dramática em seu país e argumenta que as imposições em decorrência da pandemia, como o trabalho em casa, a solidariedade e o papel da esfera pública, demonstram que é possível e desejável mudar a lógica mercadista da economia e criar modos de viver mais racionais e proveitosos para o mundo contemporâneo.
A Itália de onde escrevo, um dos países mais vivazes e alegres do mundo, é hoje apenas um deserto. Cada um dos seus 60 milhões de habitantes acha que é imortal, que o vírus não o tocará, que irá matar não ele mas alguma outra pessoa. Porém, no silêncio do seu coração, cada um sabe que essa ilusão é pueril e que essa pandemia misteriosa, abstrata e tangível ao mesmo tempo, escolhe suas vítimas ao acaso, como numa roleta russa.
Em algum tempo vamos saber se o vírus pode ser debelado ou se nos matará em massa, assim como fez no século passado a famosa gripe espanhola, que matou 1 milhão de pessoas por semana durante 25 semanas seguidas.
Moro há 50 anos no centro de Roma, na rua mais movimentada da cidade, que leva da praça Veneza à Basílica de São Pedro.
Normalmente, essa rua está 24 horas por dia entupida de trânsito, de turistas e peregrinos. Há duas semanas, está muda e deserta. Só de vez em quando ouve-se o grito de uma sirene de ambulância e algum sem-teto passa. A cidade inteira está fantasmagórica como a Los Angeles de “Blade Runner”. Aqui, porém, desapareceram até os replicantes extraterrestres.
Fechados os lugares públicos, as escolas, as fábricas, as lojas, as estações, os portos e os aeroportos, a Itália é agora um país separado do resto da Europa e do mundo. Cada cidade está parada, cada família trancafiada em casa. Quem sai à revelia dos pouquíssimos motivos permitidos é interceptado imediatamente pelas rondas policiais que aplicam penas bastante severas.
Os gregos antigos consideravam que, quando algo é indispensável e todavia impossível, a situação é trágica. Foram necessários 50 dias, milhares de doentes e mortos para que os italianos entendessem que a situação é, enfim, irremediavelmente trágica.
O que significa uma pandemia como essa para Roma, para a Itália, para a humanidade como um todo? Como ela age nas mentes e nos corações de todos nós que, armados com tecnologias poderosas e inteligência artificial, até poucas semanas atrás nos sentíamos os senhores do céu e da terra?
Subitamente nos descobrimos frágeis pigmeus diante da onipotência imaterial de um vírus que, por vias misteriosas, escapou de um morcego chinês para vir matar homens e mulheres em nossas cidades.
A sujeição a um vírus desconhecido, para o qual não há nem cura nem vacina, transformou a Itália numa enorme caserna blindada e os 60 milhões de italianos noutros tantos dóceis soldadinhos empenhados num gigantesco exercício militar no qual estão obrigados a aprender a verdade que antes ignoravam obstinadamente. O que não quer dizer que irão apreendê-la.
Numa Europa onde, até ontem, era permitida a livre circulação de pessoas, mercadorias e dinheiro, agora cada país, em vez de abraçar uma colaboração ainda mais solidária com os demais, tranca suas próprias fronteiras, iludindo-se de forma cínica e infantil que seja possível deter o vírus com barreiras aduaneiras.
Contudo, hoje, mais do que nunca, os soberanismos parecem tentativas fantasiosas contra a globalização. Hoje, mais do que nunca, a difusão da pandemia e sua rápida volta ao mundo demonstraram que deter a globalização é como se opor à força de gravidade. Nosso planeta já é aquela “aldeia global” da qual falava McLuhan, unida por infortúnios e pela vontade de viver, precisando de uma direção unitária, capaz de coordenar a ação sinérgica de todos os povos que desejam se salvar. Nessa aldeia global, nenhum homem, nenhum país é uma ilha.
Talvez tenhamos aprendido que o caso agora é de vida ou morte e que ninguém pode enfrentar sozinho um vírus tão ardiloso e potente. Por isso, são necessários recursos, inteligências, competências, ações e instituições coletivas. Coordenação e coesão geral. É necessária uma cabine de comando, um governo competente que tenha autoridade, uma equipe formada por um vértice político de grande inteligência e apoiada pelos máximos representantes das ciências médicas, da economia, da sociologia, da psicologia social e da comunicação.
Talvez tenhamos aprendido que os fatos e os dados devem prevalecer sobre as opiniões, a competência reconhecida deva prevalecer sobre o simples bom senso, a prudência e a gradualidade das intervenções devem prevalecer às tomadas de decisões arrogantes e à improvisação imprudente. Por outro lado, é necessário tolerar os erros de quem possui a responsabilidade terrível de tomar decisões, líder que deve ser generosamente amparado para que sejam melhoradas.
Talvez tenhamos aprendido que, perante um vírus desconhecido, assim como diante de um problema complexo, as decisões sobre a pandemia não apenas devem ser tomadas pelas pessoas competentes mas também ser comunicadas de forma unívoca, com autoridade, prontamente, de forma abrangente e clara. Todo o alarmismo, todo o exagero, toda a subestimação é terrível porque confunde as ideias e nos faz perder um tempo precioso. Carência e excesso de informações são parâmetros nocivos. Talk shows superficiais e fake news delirantes levam ao cinismo e à desumanização.
Talvez tenhamos aprendido que, nos países civilizados, o bem-estar é uma conquista irrenunciável. Por sorte e pela sabedoria dos nossos pais, a Constituição italiana de 1948 considera a saúde como um direito fundamental de cada ser humano. Já a reforma sanitária de 1978 instituiu um serviço nacional universal que considera a saúde não como meramente a ausência de doença, mas como o bem-estar físico, psíquico e social completo.
Graças a esse regime de saúde, todos os residentes (e também os turistas) fruem dos cuidados médicos sem qualquer custo. Isso nos possibilitou descobrir e curar prontamente os contágios e reduzir o número de mortes.
No país mais rico e mais poderoso do mundo, os EUA, onde o bem-estar é estupidamente mortificado, os suspeitos de Covid-19 precisam desembolsar o equivalente a 1.200 euros pelo teste. O vírus corona, ao se difundir, causaria uma verdadeira hecatombe entre 90 milhões de estadunidenses que, desprovidos de seguro-saúde, seriam cinicamente rejeitados pelos hospitais.
A propaganda neoliberal, que se alastrou sob a bandeira insana de Reagan e Thatcher, desacreditou tudo o que é público em favor do setor privado. Porém, pelo contrário, nessas semanas trágicas, a reação eficiente dos hospitais e dos funcionários públicos diante do surgimento da pandemia nos ensinou que a nossa saúde pública, da mesma forma que outras funções públicas, dispõe, muito mais do que o setor privado, de pessoas preparadas profissionalmente, motivadas e generosas até o heroísmo.
Toda noite, às 18h, todas as janelas da Itália se escancaram e cada um canta ou toca o hino nacional para agradecer aos médicos e a todos os profissionais da saúde.
A pandemia está nos ensinando que o pensamento de Keynes permanece precioso. Em 1980, o prêmio Nobel Robert Lucas Jr. observou: “Não é possível encontrar nenhum bom economista com menos de 40 anos que se diga ‘keynesiano’. Nas universidades, as teorias keynesianas não são levadas a sério e provocam sorrisinhos de superioridade”.
Hoje, essa crise histórica, com seus mortos e com suas tragédias, se porum lado nos leva à recessão, por outro nos lembra que, para evitar uma crise irreparável, em vez de políticas de austeridade, é preferível dar lugar aos investimentos públicos maciços e “open-ended”, ainda que isso leve ao déficit público.
Talvez tenhamos aprendido tudo isso e várias outras coisas com aquilo que ocorreu fora do recinto doméstico, isto é, entre o governo e todo o povo do país. Entretanto, hoje, a nossa vida está segregada entre as paredes domésticas. Todos estão restritos entre as quatro paredes da própria casa: não só as famílias que vivem em harmonia e acordo, mas também os solitários, os casais em crise e os núcleos familiares em que o diálogo entre pais e filhos há muito tempo andava claudicante.
A sociedade industrial nos habituara a separar o local de trabalho do local de vida, nos fazendo passar a maior parte do nosso tempo com chefes e colegas nas empresas: os que a sociologia chama de grupos “secundários”, frios, formais, nos quais as relações são quase exclusivamente profissionais. Uma parte mínima do nosso tempo nos via reunidos em família ou com os amigos, ou seja, com grupos “primários”, calorosos, informais, envolventes.
De repente, o descanso compulsório em casa nos obrigou de forma inédita ao isolamento total, a uma convivência forçada que para alguns parece agradável e tranquilizadora, mas que para outros é invasiva e até opressora. Os mais sortudos conseguem transformar o ócio depressivo em ócio criativo, conjugando a leitura, o estudo, o lúdico com a parcela de trabalho que é possível desempenhar em regime de “smart working”.
Sabíamos teoricamente que essa modalidade de trabalho à distância permite aos trabalhadores uma preciosa economia de tempo, dinheiro, stress e alienação; e às empresas, evita os microconflitos, despesas na manutenção do local de trabalho e promove incremento da eficiência, recuperando de 15 a 20% da produtividade; à coletividade, evita a poluição, o entupimento de trânsito e despesas de manutenção das estradas.
Agora que 10 milhões de italianos, forçados pelo vírus, rapidamente adotaram o teletrabalho, minimizando seu sentimento de inutilidade e os danos à economia nacional, nos perguntamos por que as empresas não haviam adotado antes uma forma de organização tão eficaz e enxuta. A resposta está naquilo que os antropólogos definem como “cultural gap” —lacuna cultural— das empresas, dos sindicatos, dos chefes.
O tempo livre que, até um mês atrás, nos parecia um luxo raro, hoje abunda. O espaço, que nas cidades vazias se dilatou, por sua vez falta nas casas. Por isso, estamos apreciando a ajuda que nos chega da internet, graças à qual, mesmo permanecendo forçosamente distantes, é possível nos reunirmos virtualmente, nos informarmos, nos confrontarmos, nos encorajarmos.
Nessa reclusão, os jovens têm a maior vantagem, graças à sua facilidade com os computadores, enquanto os velhos têm mais vantagem por serem mais independentes, mais acostumados a estar em casa, fazendo pequenos trabalhos e jogos sedentários, contentando-se com a televisão.
Em todos se insinua o medo de que, mais cedo ou mais tarde, possa terminar o abastecimento dos mantimentos. O colapso da economia torna-se cada vez mais inevitável, já que tanto a produção como o consumo encontram-se bloqueados.
Há alguns anos, Kennet Building, um dos pais da teoria geral dos sistemas, comentando a sociedade opulenta, afirmou: “Quem acredita na possibilidade do crescimento infinito num mundo finito ou é louco ou é economista”. E Serge Latouche acrescentou: “O drama é que agora somos todos mais ou menos economistas. Aonde estamos nos encaminhando? Diretamente contra um muro. Estamos a bordo de um bólido sem piloto, sem marcha a ré e sem freios que irá se chocar contra os limites do planeta”. Latouche propõe abandonar a sociedade de consumo com um decrescimento planificado, progressivo e sereno.
A marcha a ré e os freios que a cultura neoliberal se recusou obstinadamente a usar agora foram desencadeados: não graças a uma revolução violenta, mas sim a um vírus invisível que um morcego soprou sobre a sociedade opulenta, obrigando-a a se repensar.
“A Peste” (1947), obra-prima profética de Albert Camus, talvez possa nos ajudar nesse repensar. Naquele romance, a ciência era protagonista, ou seja, o médico Bernardo Rieux, ocupado até o fim, como médico e como homem, de socorrer os contagiados, enquanto “o cheiro de morte emburrecia todos os que não matava”.
Hoje, nós também, como o nosso tão humano irmão Rieux, estamos presos num limbo entre o pesar e a esperança, no qual temos que aprender que “a peste pode vir e ir embora sem que o coração do homem seja modificado”; que “o bacilo da peste não morre nem desaparece nunca, que pode permanecer adormecido por décadas nos móveis e nas roupas, que espera pacientemente nos quartos, nas adegas, nas malas, nos lenços e nos papéis, que talvez chegue o dia em que, infortúnio ou lição aos homens, a peste acordará seus ratos para mandá-los morrer numa cidade feliz”.
Domenico De Masi,
sociólogo italiano, é autor dos livros "Ócio Criativo" e "O Futuro do Trabalho".
Tradução de Francesca Cricelli.
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Com o lançamento de Blade Runner 2049 mês que vem, a Aleph lançará uma edição comemorativa dos 50 anos de Androides Sonham com Ovelhas Elétricas?, a obra de Philip K. Dick que inspirou o clássico de 1982.
Semelhantes as edições comemorativas de Laranja Mecânica e Neumancer, esta de Blade Runner também virá recheada de extras, além de contar com a proteção de uma sobrecapa. Confira os detalhes desse belíssimo item de colecionador, a seguir:
Edição muito especial para comemorar meio século de Androides Sonham Com Ovelhas Elétricas?, livro de Philip K. Dick que inspirou o filme Blade Runner.
O projeto traz sobrecapa, capa dura, impressão em duas cores (preto e vermelho) e ilustrações de Dave McKean, Peter Kuper, Ricardo Siri Liniers, Elena Gumeniuk, Antonello Silverini, Rebecca Hendin, Danilo Beyruth, Guilherme Petreca, Gustavo Duarte e Bianca Pinheiro. Além de dois textos inéditos: um ensaio exclusivo para esta edição assinado por Rodrigo Fresán; e um ensaio que analisa os cenários pós-apocalípticos criados por Dick.
Tradução de: Ronaldo Bressane
Capa dura – 23 x 16 x 3 cm – 336 páginas
#gallery-0-4 { margin: auto; } #gallery-0-4 .gallery-item { float: left; margin-top: 10px; text-align: center; width: 20%; } #gallery-0-4 img { border: 2px solid #cfcfcf; } #gallery-0-4 .gallery-caption { margin-left: 0; } /* see gallery_shortcode() in wp-includes/media.php */
Sobrecapa
Arte da capa
Capa
Ilustração de Peter Kuper
Ilustração de Danilo Beyruth
PRÉ-VENDA NAS LIVRARIAS: AMAZON | SARAIVA | CULTURA
[LIVRO] Blade Runner: começou a pré-venda da edição comemorativa de 50 anos! Com o lançamento de Blade Runner 2049 mês que vem, a Aleph lançará uma edição comemorativa dos 50 anos de…
#50 anos de Androides Sonham com Ovelhas Elétricas#andróides#Androides Sonham Com Ovelhas Elétricas#Antonello Silverini#Bianca Pinheiro#Blade Runner#Blade Runner 2049#Blade Runner 50 anos#Danilo Beyruth#Dave McKean#edição comemorativa#edição de aniversário#edição de colecionador#Editora Aleph#Elena Gumeniuk#Guilherme Petreca#Gustavo Duarte#itens de colecionador#Peter Kuper#Philip K. Dick#pós-apocalipse#pós-apocalíptico#pré-venda#Rebecca Hendin#Ricardo Siri Liniers#Rodrigo Fresán
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7Testamos uma consola que tem sido muito popular nos últimos meses, cujo design é muito parecido com um Game Boy da década de 90 da Nintendo.
Deste modo, estamos assim a falar da Retro FC 168 in 1. Esta consola de jogos ronda os 13 a 20 euros e tem 168 jogos clássicos da NES (Nintendo Entertainment System).
Felizmente, tivemos oportunidade de a testar e vale, sem dúvida alguma, o preço que pedem pela mesma.
Assim, tem boa qualidade tendo em conta o preço pedido. Os jogos incluídos nesta são os clássicos da NES e em termos de jogabilidade é tal e qual a do Game Boy, mas com uma melhor resolução e a cores.
Unboxing e Review ao Retro FC 168 em 1
Contudo, para melhor demonstrar esta consola fizemos o unboxing e review, jogando alguns dos jogos clássicos, tais como o Super Mário, Contra, Battle Tank, Popeye, Pac-Man e Dig-Dug.
Super Mário Bros
Super Mário Bros
Contra
Contra
PAC-MAN
Popeye
Dig-Dug
Battle Tank 1990
Assim, convidamos-te assim a veres o nosso vídeo de unboxing e análise (review) à mesma.
Se gostares do vídeo, agradecemos que faças um “Like”. Se gostas de tecnologia e queres ver mais vídeos como este, subscreve e carrega no “sininho” para seres notificado sempre que publicarmos um novo vídeo.
Resumidamente, ao fazeres isso, ajudas-nos a criar mais conteúdo idêntico a este.
youtube
Especificações Gerais
Ecrã: TFT 3″
Língua: Inglês
Som: Mono
Autonomia: 6 horas
Bateria: 600 mAh (Nokia BL-5C)
Saída: Audio e Video (permite ligação à TV)
Jogos: 168 jogos
Peso: 100g
Conteúdo: 1 x consola; 1 x manual em Inglês; 1 x Cabo AB, 1 x Cabo mini-USB
Lista de jogos incluídos
Super Mario Bros.
Super Mario Bros. 3
Super Mario World
Super Mario 14
Super Mario Bros 6
Dr. Mario
Mario Bros.
Mario Is Missing
Mario’s Time Machine
Super Mario Bros.2
Snow Bros
Tetris
Cross Fire
Aladdin 3
GI Joe
Mega Man 3
Bubble Bubble Part 2
Tmnt2
ADVENTURE ISLANDND 2
Angry Bird 2
CHIP DALE 2
Contra
Contra force
DOUBLE DRAGON 3
JackieChan
Little Nemo-Dream Master
Mighty Final Fight
Mitsume Ga Tooru
Moster in my pocket
Ninja Gaiden 3
Plants Vs Zombies
Pocket Monster
Power Blade 2
Spider Man
SUPER CONTRA
Tom & Jerry
World Cup
CRAZY CASTLE
Pac-Mania
World Cup Soccer
1942
ADVENTURE ISLANDND
Adventures of Dino Riki
Adv of Lolo
Adv of Lolo 2
Angry Bird
Angry bird 3
ARKANOID
ASTRO ROBO SASA
BABEL
E ainda… (jogos do Retro FC 168 in 1) 50-100
Badminton
BENTHAL
B-Wings
Dig Dug 2
ELEVATOR ACTION
Exed exes
F1-Race
FLIPULL
GOONIES
GRADIUS
GYRODINE
Gyruss
Hello Kitty
Ice Hockey
KUNG FU
Mickey Mouse
MS Pac-Man
MUSIC MOMENT
Onyanko Town
Penguin Kun Wars
POOYAN
Pro Wrestling
Route 16 Turbo
Seicross
SLALOM
Soccer
Solomon’s Key
Son Son
SPELUNKER
Super Chinese
Track Field
Transformers
TwinBee
VOLGUARD 2
Volleyball
Wrecking Crew
10 yard fight
4 mahjong
antarctic advent
ARABIAN
balloon fight
Baseball
Battle city
Battle city 2
Billiard
BINARY LAND
Bird Week
Black white chess
BOMBER MAN
Bomb Sweeper
E ainda… (jogos do Retro FC 168 in 1) 101-150
Box world
Brush roller
BURGER TIME
Chack’n pop
CIRCUS CHARLIE
City connection
Clu clu lan
CONTE ENEGY
DEFENER II
Deflower
Devil world
Dig Dug
Donkey Kong
Donkey Kong 3
Donkey Kong Jr.
Donkey Kong Jr math
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Formation 2
FRONT LINE
GALAGA
GALAXIAN
Glommy chress
Golf
Gomoku
Hyper olympic
Hyper sports
Ice climber
Ikki
Jewelry
Joust
Karateka
Levin action
Lode Runner
Lode Runner2
Lunar Ball
Macross
Mahjong
Mappy
MILLIPEDE
Muscle
Nibbles
Night arrow
Ninja kun
NUTS MILK
Othello
Pacman
Pinball
E ainda… (jogos do Retro FC 168 in 1) 151-168
Poker
Popeye
Pyramid
Raidon bungeling
ROAD FIGHTER
Sky destroyer
Small mario
Space et
STAR FORCE
Star gate
Tank a 1990
Tennis
UFO race
Urban Champion
Warpman
Wrestle
Yie ar kung fu
Zippy race
Conclusão
Em suma, é uma Excelente prenda para este Natal. Aliás, principalmente para adultos que nasceram entre os anos 70 e 80, pois fará recordar os tempos de infância / juventude.
Assim damos 5 estrelas pela qualidade preço, recomendando vivamente este produto…
Onde comprar?
Todavia, apesar de já a termos visto em território nacional, os melhores preços continuam a ser na GearBest e BangGood.
Deixo aqui o link para a GearBest.
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CineCiência debate Blade Runner 2049
O #CineCiência, tradicional programa do MIS que apresenta a cada edição um debate com especialistas sobre filmes de variados gêneros, ganha mais uma edição online na programação do #MISemCasa. O filme em debate será Blade Runner 2049 (dir. Denis Villeneuve, EUA, 2017, 164 min, 14 anos, disponível no Telecine Play). Mediado por José Luiz Goldfarb, curador do projeto, os convidados serão Lucia Santaella, Professora titular da PUC-SP, coordenadora do mestrado e doutorado em Tecnologias da Inteligência e Design Digital, professora convidada em várias universidades europeias e latino-americanas, autora de mais de 50 livros, e Fabio Fernandez, professor da PUC-SP nos cursos de Tecnologia em Jogos Digitais, mestre e doutor em Comunicação e Semiótica pela PUC-SP, pós doutor pela ECA-USP. Confira o debate ao vivo. Dia 26/7, às 17h SOBRE O #MISEMCASA A campanha #MISemCASA traz conteúdos em diferentes formatos em todas as plataformas digitais do MIS. A ação acontece em conjunto com o #Culturaemcasa, desenvolvido pela Secretaria de Cultura e Economia Criativa, por conta da orientação do Centro de Contingência do Covid-19 – que determinou que os equipamentos culturais do Governo do Estado de São Paulo tenham seu funcionamento suspenso por até 30 dias a partir de 17 de março. Conheça a ação #culturaemcasa: cultura.sp.gov.br/culturaemcasa/. Read the full article
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10 diretores que nunca fizeram um filme ruim
Às vezes, mesmo os grandes cineastas cometem alguns deslizes na carreira e produzem filmes ruins, que não agradam a crítica especializada e nem o público. “Você Vai Conhecer o Homem dos Seus Sonhos” (2010), de Woody Allen; “Jack” (1996), de Francis Ford Coppola; e “Indiana Jones e o Reino da Caveira de Cristal” (2008), de Steven Spielberg; são alguns bons exemplos de que até os melhores podem falhar. Mas, o site norte-americano Taste of Cinema elaborou uma lista com dez diretores que nunca fizeram um filme ruim ao longo da carreira. A seleção conta com cineastas de diferentes épocas e nacionalidades, como o japonês Akira Kurosawa, o italiano Sergio Leone e o iraniano Asghar Farhadi.
Fotografias: IMDb
1 — Akira Kurosawa (1910-1998)
O diretor mais antigo da lista, Akira Kurosawa produziu 32 filmes ao longo dos seus 50 anos de carreira, sendo considerado um dos cineastas mais importantes da história do cinema. Ele conseguiu uma enorme influência fora do Japão, sendo citado como inspiração por grandes nomes, como Steven Spielberg e Stanley Kubrick. “Os Sete Samurais” (1954) e “Yojimbo” (1961) são algumas de suas obras mais conhecidas.
2 — Stanley Kubrick (1928-1999)
Stanley Kubrick construiu uma filmografia sólida e era conhecido por exibir um controle meticuloso de sua arte, pois comandava cada estágio da produção de seus longas. Ele se tornou um cineasta cobiçado com o filme “Glória Feita de Sangue” (1957) e alavancou ainda mais sua carreira com “Spartacus” (1960). Apesar de nunca se esquivar de temas controversos e de ser totalmente independente em suas criações, ele conseguiu um lugar de destaque em Hollywood.
3 — Sergio Leone (1929-1989)
Sergio Leone é mais conhecido por inventar o subgênero Spaghetti Western, os filmes italianos no estilo faroeste. Ao lado do compositor Ennio Morricone, que era seu amigo de infância, Leone foi capaz de criar longas antológicos com orçamentos baixíssimos, como a trilogia “Dólares” (1964-1066), estrelada pelo até então desconhecido Clint Eastwood. “Era Uma Vez no Oeste” (1969) e “Era Uma Vez na América” (1984) são outras obras famosas de Sergio Leone.
4 — Andrei Tarkovski (1932-1986)
Andrei Tarkovski foi o principal cineasta da União Soviética do século 20. Segundo Ingmar Bergman, Tarkovski inventou uma nova linguagem para o cinema, “capturando a vida como um sonho”. Seu estilo era tão único, que ficou conhecido como “tarkovskiano”. Sua filmografia conta com apenas sete filmes, mas todos se tornaram clássicos do cinema. Entre os mais conhecidos, estão “Solaris” (1972), “O Espelho” (1975) e “Nostalgia” (1983).
5 — Hayao Miyazaki (1941- )
Ao lado do produtor Toshio Suzuki e do diretor Isao Takahata, o animador Hayao Miyazaki foi um dos fundadores do Studio Ghibli. Evoluindo da animação tradicional para técnicas computacionais, Miyazaki concilia outros papéis, como diretor, roteirista, artista de storyboard e editor. Todos os seus 12 animes apresentam histórias emocionantes, que marcaram gerações. “A Viagem de Chihiro” (2001) e “Meu Amigo Totoro” (1988) são alguns dos mais conhecidos.
6 — Martin Scorsese (1942- )
Nenhum cineasta norte-americano vivo tem sido tão influente na arte cinematográfica quanto Martin Scorsese. Suas histórias sobre culpa e redenção, as atuações poderosas do elenco, o trabalho de câmera oscilante e o uso inteligente de músicas populares se tornaram suas principais marcas registradas. Dentro de sua vasta filmografia, “Taxi Driver” (1976), “Os Bons Companheiros” (1990) e “Ilha do Medo” (2010) são algumas das obras mais reconhecidas.
7 — Alfonso Cuarón (1961- )
Alfonso Cuarón começou a fazer filmes enquanto estudava filosofia. Manuseando sozinho a câmera, ele aprendeu todo o processo. Trabalhou em alguns filmes e projetos experimentais, mas o reconhecimento internacional veio em 2001, com “E Sua Mãe Também”. “Gravidade” (2013) e “Roma” (2018) são suas obras mais conhecidas. Cuarón é cultuado por seu talento para elaborar dramas independentes e, ao mesmo tempo, sucessos de bilheteria.
8 — Denis Villeneuve (1967- )
Villeneuve iniciou sua carreira em 2001, com o filme “Maelström”, ganhador de vários prêmios em festivais ao redor do mundo. Esse reconhecimento era inesperado, já que o diretor ainda estava dando os primeiros passos. Seu trabalho continuou sendo observado e os próximos filmes o levaram a uma ascensão em Hollywood. Entre os mais conhecidos, estão “Sicario: Terra de Ninguém” (2015), “A Chegada” (2016) e “Blade Runner 2049” (2017).
9 — Paul Thomas Anderson (1970- )
Paul Thomas Anderson se encantou pelo universo cinematográfico ainda na infância e começou sua carreira como assistente de produção em filmes de baixo orçamento. Aos poucos, ele passou a elaborar seus próprios longas e o reconhecimento chegou em sua segunda obra, “Boogie Nights — Prazer sem Limites” (1997), que recebeu três indicações ao Oscar. Extremamente dedicado e meticuloso, ele possui apenas oito títulos em sua filmografia. “O Mestre” (2012) e “Trama Fantasma” (2017) são os mais aclamados.
10 — Asghar Farhadi (1972-)
O escritor e diretor iraniano Ashgar Farhadi é especialista em retratar as nuances dos relacionamentos entre as pessoas e da vida cotidiana. Seus primeiros filmes ganharam vários prêmios, mas a maior honraria veio em 2012, quando “A Separação” ganhou o Oscar de Melhor Filme Estrangeiro, o primeiro do Irã. Esse feito se repetiu em 2017, com o longa “O Apartamento”. A última obra de Farhadi, “Todos Já Sabem” (2018), não possui a mesma complexidade dos outros, mas foi considerada um drama envolvente, com ótimo elenco.
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Retrospectiva da Globo tem versões diferentes na TV aberta e no streaming
Chegou a vez da maior emissora do Brasil fazer sua revisão das principais notícias do ano. Na TV aberta, o programa de retrospectiva de 2020 terá 50 minutos de duração, sob o comando de Glória Maria e Sandra Annenberg. Já na plataforma Globoplay, a retrospectiva será desdobrada em cinco episódios temáticos —“O Ano do Vírus”, “O Ano da Perplexidade”, “O Ano da Incerteza”, “O Ano do Fogo” e “O Ano da Diversidade”— com os jornalistas Edney Silvestre, Isabela Assumpção e Renato Machado dividindo a apresentação com as duas titulares do “Globo Repórter”.
Globo, 22h45, e Globoplay, livre
Quebra Tudo: A História do Rock na América Latina Os seis episódios desta série documental traçam um amplo panorama do rock dos nossos vizinhos. Destaque para as bandas Soda Stereo, da Argentina, Los Prisoneros, do Chile, Aterciopelados, da Colômbia, e Café Tacvba, do México.
Netflix, 16 anos
Família de Axé O documentário de Tetê Moraes conta a história do pai de santo baiano Alberto Ribeiro Santana e sua família, que lutam para manter viva a tradição do candomblé.
Canal Brasil, 19h, livre
A Culpa É da Carlota A trupe formada por Ariana Nutt, Bruna Louise, Carol Zoccoli, Cris Wersom e Dadá Coelho—eleita a melhor humorista do ano pelos leitores do F5, o site de entretenimento da Folha— se despede de 2020 recebendo a comediante Letticia Muniz.
Comedy Central, 22h, 14 anos
#Provoca No último programa do ano, Marcelo Tas entrevista Erika Hilton, recém-eleita vereadora em São Paulo pelo PSOL. Mulher trans e preta, ela conta a trajetória que a levou para a política.
Cultura, 22h15, 12 anos
Blade Runner 2049 Trinta e cinco anos depois do original de Ridley Scott, Denis Villeneuve (“A Chegada”) dirigiu a continuação da saga do caçador de androides. Com Ryan Gosling e, em breve participação, Harrison Ford. Inédito na TV aberta.
Record, 22h45, 14 anos
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