#50 anos de Androides Sonham com Ovelhas Elétricas
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[EVENTO] IV Feira Intergaláctica venderá livros da Aleph com descontos de 30 a 70%
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Estará em São Paulo neste fim de semana? Gosta de ficção científica? Então recomendo uma passada na IV Feira Intergaláctica, evento promovido pela editora Aleph pra felicidade dos fãs de sci fi que querem aumentar sua coleção de obras do gênero pagando mais barato por elas. (more…)
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Lista de livros finalizados por mim em 2018 (excetuando os técnicos e os da Bíblia)(pela ordem de finalização): - Religião para Ateus. Alain de Botton (ok) - Histórias de Robôs 2. Org. por Isaac Asimov. (ok) - A história do mundo para quem tem pressa. Emma Marriot.(ok) - O Alienista. Machado de Assis. (ok) - Civilização. Eça de Queirós. (ok) - A fantástica história de Silvio Santos. Arlindo Silva (ok) - O pensamento vivo de John Lennon. Eide M. Murta Carvalho (org.) (ok) - O Polegar Do Violinista: E Outras Histórias da Genética sobre Amor, Guerra e Genialidade. Claudio Carina e Sam Kean (ok) - O Sinal e o ruído: por que tantas previsoes falham e outras não. Nate Silver. (ok) - Família Indestrutível. Josué Gonçalves.(ok) - Livro de mágoas. Florbela Espanca. (ok) - O homem que sabia javanês. Lima Barreto. (ok) - Honoráveis Bandidos: Um Retrato Do Brasil Na Era Sarney. Palmério Dória. (ok) - Jesus Copy: a revolução das cópias de Jesus. Douglas Gonçalves. (ok) - O pensamento vivo de Voltaire. André Maurois (org.) (ok) - Androides sonham com ovelhas elétricas? Blade Runner - O Caçador de Androides - Philip K. Dick (ok) - Crer ou Não Crer: uma conversa sem rodeios entre um historiador ateu e um padre católico. Pe. Fábio de Melo e Leandro Karnal. (ok) - O que Steve Jobs Faria? (ok) - 21 dicas para ser um pai ideal. Josué Gonçalves. (ok) - Trilhos Na Selva - o Dia a Dia Dos Trabalhadores da Ferrovia Madeira-Mamoré. Neeleman, Rose, Neeleman, Gary. (ok) - 50 ideias de física quântica que você precisa conhecer. Joanne Baker. (ok) - The Beatles: Gravações Comentadas & Discografia Completa. Jeff Russel. (ok) - A volta ao mundo em oitenta dias. Júlio Verne. (ok) - Casamento Blindado. Renato Cardoso e Cristiane Cardoso (ok) - Quatro estações. Stephen King. (ok) - O Espirito Santo Em Mim. Vol 6. César Castellanos. (ok) - Liderança Eficaz. Vol 5. César Castellanos. (ok) - Cartas a um jovem poeta. Rainer Maria Rilke.(ok) - Ansiedade, como enfrentar o mal do século. Augusto Cury. (ok) - Como liderar pessoas difíceis. João Carlos Almeida. (ok) - Familias Com Proposito - Vol.4. César Castellanos. (ok) - Filosofia para corajosos. Luiz Felipe Pondé. (ok) - A vida como ela é - crônicas selecionadas. Nelson Rodrigues. (ok) - Gol da Alemanha: Uma viagem para entender as transformações do futebol alemão até a copa de 2014. Por Axel Torres, André Schön. (ok) - A última entrevista do casal John Lennon e Yoko Ono. David Sheff. (ok) - Steve Jobs: As verdadeiras lições de liderança.Por Walter Isaacson (ok) - Cristianismo descomplicado: Questões difíceis da vida cristã de um jeito fácil de entender. Por Augustus Nicodemus. (ok) - O tempo que o tempo tem. Por Alexandre Cherman e Fernando Vieira (ok) - Mentes depressivas: as três dimensões da doença do século. Por Ana Beatrix Barbosa Silva (ok) - O Algoritmo mestre. Por Pedro Domingos (ok) - Neurociência do amor. Dr. Fernando Gomes Pinto.(ok) - A sabedoria da transformação. Reflexões e experiências. Monja Coen.(ok) - Astrofísica para apressados por Neil DeGrasse Tyson. (ok) - As cinco linguagens do amor por Gary Chapman. (ok) - O Senhor das moscas. Por William Golding (ok) - Civilização Inca. Por Henri Favre. (ok) - O crime do padre Amaro por Eça de Queirós.(ok) - Aprendendo a viver por Sêneca.(ok) - A Compacta História Das Guerras por A. A. Evans e David Gibbons (ok) ============================ Foram 49 livros em 2018 (fora os técnicos)! Foi um ano bem inferior ao de 2017 quando foram terminados 71 livros! Mas foi melhor do que 2016 quando terminei 44. Este ano teve de tudo. Basicamente, científicos e não-ficção (meus preferidos sempre), romances, novelas, contos (ou seja, como prometi no início do ano: muito mais ficção). O que chama atenção claro é o segmento de auto-ajuda. Sim, li bastante sobre isso em 2018 (e, pasmem, GOSTEI). Biografias (outra de minhas paixões) seguiram forte em 2018 (Silvio Santos, Lennon, Jobs). Alguns livros me chamaram bastante atenção este ano. "O sinal e o ruído" foi um deles."Trilhos na Selva", "Ansiedade...", "O tempo que o tempo tem", "Aprendendo a viver" e, o destaque, "Mentes depressivas". A média, claro, caiu, ficou em cerca de 4 por mês (suspeito que a nenenzinha linda do meu coração tem algo a ver com isso!). É uma média até boa por quem tem tantas atribuições como eu. Já disse: fiquei chocado ao saber que minhas listas incomodam a muitos, mas segui postando porque os elogios e, principalmente, as pessoas que se sentem INCENTIVADAS a ler são muito maiores que os espíritos de porco. Vou continuar postando as listas em 2019, bimestralmente, se Deus assim permitir. Comentem a lista aí... Já leram algum da lista? Digam! (Ah, se a Vanessa Lima quiser comentar porque tem gente que acha que é mentira... Ela que vive comigo pode atestar! ;) ) Abraços e Beijos de Luz!
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Em livro de Rosa Montero, Bruna Husky é uma androide e vai lutar contra conspirações políticas, memórias falsas e terrorismo para manter sua espécie viva
4 anos, 3 meses e 29 dias: o que você faria se soubesse que só lhe resta esse tempo de vida? Ficaria contando os dias? Controlaria tudo o que faz, como faz e com quem, como forma de tentar aproveitar todos os momentos da melhor forma? É difícil afirmar qualquer atitude numa realidade que não é nossa. Não sabemos nosso tempo de vida, só temos uma leve perspectiva. Mas os replicantes de Lágrimas na Chuva sabem: todos morrem com 10 anos.
Bora entrar em mais um futuro distópico? Trouxe a playlist perfeita pra viagem:
Replicantes, lágrimas na chuva… Se você é fã de ficção científica, já deve ter notado a referência. São fragmentos que a escritora e jornalista hispânica Rosa Montero pegou de Philip K. Dick. Essa é a primeira ficção científica da autora e não deixa nada a desejar em comparação a outros gigantes como Isaac Asimov e Arthur C. Clarke.
Mas então, sabe de onde vêm essas referências de Rosa Montero? Do livro Androides Sonham com Ovelhas Elétricas? (que tem resenha aqui no Desfalk!), Rosa se inspirou na construção de mundo: os avanços tecnológicos, a poluição extrema, a colonização humana em outros planetas. E do filme Blade Runner, inspirado no livro de K. Dick, Rosa pegou os replicantes, androides criados para fazer as tarefas que oferecem risco às pessoas, e o próprio título do livro, vindo do monólogo improvisado do replicante Roy Batty, interpretado por Rutger Rauer:
Vi coisas que vocês não acreditariam. Naves de ataque ardendo no cinturão de Órion. Observei raios gama brilharem na escuridão próxima ao Portão de Tannhäuser. Todos esses momentos se perderão no tempo como lágrimas na chuva. Hora de morrer.
[su_youtube url=”https://www.youtube.com/watch?v=HU7Ga7qTLDU” height=”360″]
Por mais referências que Rosa tenha pego de uma figuração clássica da ficção científica, ela adapta e acaba por criar algo inédito. Mas, no lugar de homens vitimizados e mulheres vilanizadas sob o olhar do caçador de recompensas humano Rick Deckard em Ovelhas Elétricas, uma nova perspectiva surge na voz de Bruna Husky, uma replicante de combate e detetive particular.
Careca e tatuada
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Essa é Bruna Husky: careca e tatuada. Não é à toa que na capa do livro vem a imagem de um manequim. Assim como todos os replicantes (reps ou ainda tecno-humanos), ela é uma androide orgânica criada em laboratório à imagem e semelhança de humanos. A função que é designada para ela é de combate, ou seja, ela foi feita geneticamente adaptada para lutar em guerras e atuar na segurança. Sendo assim, Bruna enxerga no escuro, corre mais rápido, tem força espantosa, mira aguçada e outras características que fazem dela uma arma letal.
“Acho que tanto os humanos quanto os reps somos criaturas doentes; sempre nos parece que nossa realidade é insuficiente.” – p. 48
Porém, depois da guerra entre humanos e replicantes, as funções originais dos reps foram um tanto diluídas. Agora, assim como todos os humanos, os reps têm direitos básicos e, aqueles que têm condições suficientes, conseguem viver bem, têm acesso à água e podem respirar o ar despoluído. O preconceito e o medo que humanos têm de replicantes, porém, permanece, e olhares tortos, banimentos e protestos para extermínio dos reps chegam a ser considerados normais.
Morte aos replicantes
Logo no início, Bruna sofre uma tentativa de assassinato por outra tecno-humana enlouquecida que se mata logo após o ataque. Por toda Madri dos Estados Unidos da Terra, a mesma cena se repete: replicantes sem histórico de instabilidade acabam enlouquecendo do nada e matam qualquer rep que estiver por perto. Teorias conspiratórias surgem por parte de políticos e da mídia, acusando os replicantes de tentarem reacender os conflitos de guerras passadas entre as duas espécies, humanos e reps. Se já era difícil ser androide, todos passam a ser perseguidos.
“Tudo o que está acontecendo foi preparado, está sendo dirigido, tem um roteiro.” – p. 222
No Arquivo Central, entidade governamental que cataloga toda a história da Terra envolvendo tanto humanos quanto replicantes, trabalha um amigo de Bruna, Yannis Liberopoulos. Lendo os relatos históricos restritos, que dão uma base mais sólida ao leitor do panorama desse futuro, Yannis detecta manipulações da história. Datas alteradas, fatos inconsistentes e mentiras estão espalhadas nos documentos. Toda alteração criminaliza os replicantes de maneira categórica.
Bruna Husky acaba sendo contratada pra desvendar o que está acontecendo aos replicantes. Aos poucos, a androide percebe que os acontecimentos são um emaranhado intenso de manipulações para exterminar a espécie dos reps. Políticos conservadores, máfia e religiões vão, aos poucos, revelando o que a humanidade tem de mais podre: o egoísmo.
Contagem regressiva
Todo replicante só consegue viver até os 10 anos. Ao atingir o limite máximo da vida, os reps desenvolvem um tipo de câncer que deteriora todo o organismo. Várias terapias e empresas farmacêuticas tentam retardar o surgimento e a degradação pela doença, mas sem sucesso.
“A única eternidade possível estava entre suas pernas. Como a maioria dos humanos e tecno-humanos, Bruna era mais ou menos bissexual: só uns poucos indivíduos eram exclusivamente hétero ou homossexuais.” – p. 92
Seus prazos de validade impedem que consigam viver de maneira confortável e desenvolver propriamente uma família. Vivendo menos, os reps aparentemente tendem a gastar mais em conforto, festas, drogas, bens materiais e bens de necessidade básica, como água e ar. Como já são criados como adultos, os reps nascem para trabalhar, consumir, produzir e servir nas profissões mais perigosas e “menos dignas” para os seres humanos.
Leia também:
O destino da humanidade em O Fim da Infância
5 distopias escritas por brasileiros
Bruna é uma das poucas reps que ganham realmente bem. A urgência da vida como rep reflete em Bruna como uma extrema ansiedade em fazer tudo o mais rápido possível e da maneira mais eficiente. Ela tem acesso a tudo que o dinheiro pode comprar, mas lhe falta a paz de espírito para viver bem o que lhe resta da vida. 4 anos, 3 meses e 29 dias: é isso que resta a Bruna no início do livro. Ela chega a contar seus dias restantes como um mantra para se acalmar, mas sempre cai no limbo de torturar a si mesma com a lembrança de que a morte está chegando.
Vírgula ou ponto final?
Rosa Montero criou uma trama que abriga vários temas da ficção científica. Futurismo, androides, distopia, humanos colonizando outros planetas, vida alienígena, novas religiões e filosofias, cataclisma terrestre. Enquanto Bruna vive a ação, Yannis contextualiza com a parte histórica. Ainda assim, o desenvolvimento acaba travando por ser uma chuva de informações ao leitor. Não deixa de ser curioso, mas conceitos como o do memorista (profissional que cria memórias artificiais para reps) e a filosofia labárica que relaciona tatuagens como representações do real poder da humano, rep ou alien.
A conclusão não é das melhores. Nas últimas 50 páginas, a pressa pra fechar todas as aspas é evidente. Foi lindo ver Rosa se aventurar na escrita imaginativa, mas os detalhes não podem ser deixados de lado, principalmente num gênero literário que pede um enredo fechado e soluções que soem críveis. O encerramento de vários dos ciclos apresentados não foram satisfatórios: esse é o problema em abrir tantas possibilidades conspiratórias.
O consolo foi ter descoberto que esse não foi o desfecho da saga de Bruna Husky. Tem mais por aí com El Peso Del Corazón, segundo livro de Rosa Montero dedicado a explorar as possibilidades futurísticas nessa realidade adaptada. Foi por muito pouco que não fechei esse livro como a melhor ficção científica policial que eu leria na vida. Discorrer sobre política, sociedade, filosofia, colonização, preconceito, luta e sobrevivência da espécie pede que o encerramento seja mais lento e encorpado. Por isso, Lágrimas na Chuva perdeu um oclinho, e ficou com 4.
Lágrimas na Chuva Edição de 2014 da Casa dos Livros ISBN: 9788520935989 368 páginas Skoob | Goodreads Onde encontrar: Amazon BR
O verdadeiro sonho dos androides: Lágrimas na Chuva, de Rosa Montero Em livro de Rosa Montero, Bruna Husky é uma androide e vai lutar contra conspirações políticas, memórias falsas e terrorismo para manter sua espécie viva…
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Com o lançamento de Blade Runner 2049 mês que vem, a Aleph lançará uma edição comemorativa dos 50 anos de Androides Sonham com Ovelhas Elétricas?, a obra de Philip K. Dick que inspirou o clássico de 1982.
Semelhantes as edições comemorativas de Laranja Mecânica e Neumancer, esta de Blade Runner também virá recheada de extras, além de contar com a proteção de uma sobrecapa. Confira os detalhes desse belíssimo item de colecionador, a seguir:
Edição muito especial para comemorar meio século de Androides Sonham Com Ovelhas Elétricas?, livro de Philip K. Dick que inspirou o filme Blade Runner.
O projeto traz sobrecapa, capa dura, impressão em duas cores (preto e vermelho) e ilustrações de Dave McKean, Peter Kuper, Ricardo Siri Liniers, Elena Gumeniuk, Antonello Silverini, Rebecca Hendin, Danilo Beyruth, Guilherme Petreca, Gustavo Duarte e Bianca Pinheiro. Além de dois textos inéditos: um ensaio exclusivo para esta edição assinado por Rodrigo Fresán; e um ensaio que analisa os cenários pós-apocalípticos criados por Dick.
Tradução de: Ronaldo Bressane
Capa dura – 23 x 16 x 3 cm – 336 páginas
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Sobrecapa
Arte da capa
Capa
Ilustração de Peter Kuper
Ilustração de Danilo Beyruth
PRÉ-VENDA NAS LIVRARIAS: AMAZON | SARAIVA | CULTURA
[LIVRO] Blade Runner: começou a pré-venda da edição comemorativa de 50 anos! Com o lançamento de Blade Runner 2049 mês que vem, a Aleph lançará uma edição comemorativa dos 50 anos de…
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