#Aulas Seguras
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Dinámicas para la prevención de la violencia de género en educación
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#Actuación ante la Violencia#Aulas Seguras#Concienciación sobre Violencia de Género#Construcción de Comunidad Educativa#Desafío de Roles de Género#Educación Consciente#Educación en Igualdad#Empoderamiento a través de la Educación#Enfoques Prácticos#Enseñanza Inclusiva#Espacios de Aprendizaje Seguros#Estrategias Educativas#Herramientas Didácticas#Igualdad de Género en Educación#Intervención Educativa#Lucha contra el Sexismo#Metodologías Activas#Prevención de Violencia de Género#Respeto y Tolerancia en el Aula#Rompiendo Estereotipos#Sensibilización de Género
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BAD THINGS
+18! avisinhos: 3some, f/m/m, penetração vaginal e anal, virgem!reader, sexo oral, sexo desprotegido, size kink, diferença de tamanho, abuso de poder, objetificação, degradação, corruption kink, beijo triplo, meio longo, ausencia de diálogos ???? pq eu sou ruim assim.
notinha: pedido da camilete que plantou uma semente do mal na minha cabeça. perdao pela demora, prima😔
Professor!Kuku x Leitora x Professor!Fernando
Definitivamente estar a poucos semestres de se formar e não ter carga horária em projetos suficiente não estava nos seus planos. Você precisava de quase um milagre para contabilizar todas as horas e ainda conseguir aguentar o tcc e provas dos últimos semestres. Por isso, foi atrás do professor Kukuriczka para te ajudar, ele havia te dado aula em 2 semestres no início do curso e podia dizer que ele tinha um ponto fraco por ti. Ele e o professor Fernando estavam criando um novo projeto e precisavam de só mais uma pessoa, que Esteban fez questão de ser você, sabia que mesmo atarefada, era extremamente inteligente e capaz de contribuir. Apesar de ficar confortável com o professor Kukuriczka, não podia evitar se arrepiar toda e ficar tímida ao redor de Contigiani, ele era tão rígido que só de ouvir a voz grave seu coração acelerava.
Sempre que tinham reuniões do projeto, observava os lábios de Esteban se moveram ao falar com Fernando e outro homem aleatório que você nem se importou de saber o nome. Viajando em devaneios, criava altas fantasias sobre o que aqueles lábios poderiam estar fazendo no seu corpo. Mas também olhava as mãos grandes do moreno e imaginava como seria ter ele te enforcando. Sua intimidade pulsava toda vez que estava com eles dois no mesmo ambiente.
Apesar da sua crescente atração pelos dois, não podia negar que o projeto tomava tempo demais do seu tempo, então no fim do semestre decidiu que iria focar nas provas e deixar de lado o trabalho com os dois professores. Claro que não deu tão certo, apesar de conseguir notas boas em todas as matérias, Esteban estava desapontado com você por não entregar relatórios que ele havia pedido várias vezes, mas seu maior medo era o professor Contigiani, sabia que deixá-lo com raiva era perigoso.
Foi assim que você acabou aceitando a proposta dos dois para resolver a sua ausênciano desenvolvimentode tudo. Quando chegou no escritório do Fernando já sentia vontade de chorar pensando na bronca que iria levar, entretanto se surpreendeu ao ver os dois homens bebericando whisky e até jogaram conversa fora com você. Logo depois, Fernando te chamou a atenção dizendo que foi uma falta de responsabilidade e comprometimento, quando você já ia se ajoelhar para pedir desculpas e uma segunda chance, Contigiani te interrompeu falando que tinha uma última coisa que você podia fazer.
O pedido foi tão inapropriado e mesmo assim era a realização de todos os seus sonhos. Fernando explicou que estava em um casamento fracassado e se divorciando, então você poderia ajudá-lo a realizar uma fantasia que ele tinha a muito tempo: foder uma virgem. Seu rosto esquentou na hora, começou a gaguejar e tentar se defender, mas quem interrompeu foi o loiro dizendo que a maneira que você agia perto deles era óbvia. Você aceitou, entretanto não entendia muito bem o que Esteban fazia ali, até que o mais alto se pronunciou dizendo que só iria compartilhar a aluna favorita se ele estivesse no meio.
Você aceitou relutante, queria aquilo mais que tudo, mas estava receosa sobre como iria aguentar dois homens grandes de uma vez só, então, eles te deram um tempinho para se preparar.
Por isso, uma semana semana depois você estava deitada no meio da cama grande do Kukuriczka, com um pouco de timidez abre as pernas e assim que os argentinos veem sua buceta melada piscando começam a subir atrás de você. Esteban segura seu pescoço carinhosamente enquanto te dá um beijo lento e calmo, as vezes passando a língua hábil pelos seus lábios. Fernando chupava seus peitos e apertava a carne sem medir forças, com a boca ao redor do seu mamilo direito ele estapeava o lado esquerdo e beslicava o pontinho até você arfar na boca do loiro. Depois, Fernando subiu beijos pelo seu pescoço até chegar na sua boca o que faz Kuku trocar de lugar com ele e dar atenção para os seus peitos.
Fernando te beija de uma maneira dominante, nem tão lento e nem tão rápido, enroscando a língua na sua em uma carícia que não te dava espaço para pensar em nada. Esteban descia mais pelo seu corpo, mordendo e beijando cada partezinha da sua pele. Você solta um sonzinho nervoso quando ele se aproxima da sua virilha, porém Kuku sobe de novo os selares focando em te relaxar com as mãos grandes e lábios.
"Tão macia, tão lindinha. Sempre quis te tocar, princesa." O loirinho fala esfregando a barba nos seus seios e em seguida voltando a suga-los até deixar uma marca no lado oposto que Fernando te marcou. Você estremece quando os dedos compridos do Kukuriczka tocam sua intimidade, fazendo um carinho tímido e preciso nas suas áreas mais sensíveis.
"Se contorcendo todinha como se ela não tivesse dito que não estava pronta, além de ser uma vadia desesperada, é mentirosa." Fala te dando um tapa forte na coxa, enquanto zombava das suas reações afetadas e sonszinhos ofegantes.
Fernando segura suas mãos e foca em te tranquilizar quando Esteban beija a parte interna das suas coxas e lambe toda a sua fendinha, te fazendo gemer alto o nome dele e tentar fechar as pernas, mas nem um deles deixa, Esteban mantém suas pernas afastadas com as mãos firmes no seu joelho e Fernando se ajoelha ao lado do seu rosto atento a sua bucetinha exposta e colocando uma mão sua nos cabelos loiros. Com Kuku ocupado chupando você, não sabia muito bem o que fazer, então olhou para Fernando com um biquinho e soltou um choramingo, o moreno abaixa as calças até liberar a ereção pesada, seus olhos se arregalam, assustada com o tamanho, mas morde os lábios admirando. Ele pega sua mãozinha e fecha ao redor da glande, te ensinando a tocar ele e como apertar. Seguindo seus instintos e suspiros do mais velho, gira o pulso e foca em massagear a glande inchada.
"Pra uma virgenzinha até que você sabe bater uma punheta, gatinha." Contigiani te provoca, fechando a mão ao redor da sua, te fazendo apertar a glande inchada, seus dedos já estavam grudentos pelo líquido que vaza da ponta e ele admirava os seus olhos brilhantes e famintos por tudo que eles poderiam te oferecer. Era como um show ver seu corpo tremer e escutar os miados manhosos que você emitia a cada movimento deles.
"Nunca te chuparam, gatinha?" Fernando pergunta imitando sua cabeça negando e o biquinho triste nos seus lábios. "Por isso você fica toda sobrecarregada, né." Ele ri sarcasticamente apertando sua garganta até sua voz sair esganiçada ao gemer o nome de ambos. Fernando empurrava os quadris na sua mão, grunhindo com a sua mão macia subindo e descendo mais rápido.
Enquanto isso, Esteban chupava seu clitóris e lambia a pele ao redor, toda vez que ele se afastava para continuar os beijos um filete de umidade grudava nos lábios finos fazendo ele grunhir extasiado com seu gosto. Esfregava o nariz grande no seu pontinho na medida que enfiava a língua e retirava, penetrando o seu buraquinho com o músculo endurecido.
"Que buceta gostosa, amorcito." Kuku se separa um pouco para falar e cuspir nos seus lábios pequenos, em seguida sugando a pele molhinha vigorosamente.
"Deixa eu provar essa bucetinha aí, Esteban." Fernando diz descendo a mão pelo seu corpo até dar um tapa no seu clitóris e seguidamente o massagear em círculos. "Avaliar se vale todos os pontos." Ele sorri perverso ate encarando e se afastando para deitar no meio das suas pernas perto do outro homem alto. Esteban não estava tão contente em te compartilhar, mas empurra seus joelhos para cima dando espaço para o outro professor.
Fernando desce beijos pela sua barriga e empurra levemente a cabeça do amigo para mais baixo, que grunhe em protesto, mas continua com as carícias. Enquanto Kuku lambia suas dobrinhas mais embaixo, Fernando suga seu grelinho inchado mordiscando levemente, te fazendo arfar assustada e agarrar em cada mão os cabelos de cores diferentes. Suas pernas tremem com a imagem e a sensação dos dois homens grandes lambendo seu clitóris, eles alternavam entre um massagear a língua no grelinho e depois passar a vez para outro. Entretanto, Fernando é o mais ousado e impaciente, por isso acaba se metendo na vez do Esteban e os dois gemem ao sentirem o seu sabor na língua um do outro. A visão deles dois com as línguas se acariciando era demais para ti, então geme alto com chegada do orgasmo remexendo seus quadris contra os rostos dos homens que não paravam de te chupar admirando seu buraquinho pulsa e jorrar mais do seu melzinho.
Ambos recolhem o máximo de umidade, tocando as línguas novamente, mas nem se importando, só queriam saborear a bucetinha gostosa independente do que acontecesse. Fernando é o primeiro a subir até te puxar para ficar sentada e volta a unir seus lábios, passando uma bola de saliva para a sua boca junto com os seus líquidos o que te faz gemer alto e arranhar as costas dele. Kuku termina de limpar sua buceta e também se aproxima para um beijo, ele se mete no meio das suas línguas enroscadas e enfia a dele no meio da bagunça, sua buceta pulsava com a sensação gostosa de beijar duas bocas ao mesmo tempo e ainda ter os dois homens lambendo a língua um do outro. As vezes você focava em sugar a do Esteban e Fernando beija o canto dos seus lábios, então revezava para dar atenção para o moreno, mas o loirinho era guloso e se metia no meio deixando tudo mais erótico.
"Acho que você merece a buceta, Esteban, eu arrombo esse rabinho apertado." Fernando diz quando se afasta com os lábios inchados e descendo a mão pela sua coluna até cutucar seu cuzinho com o indicador.
"Mas, Fernando-" Esteban respira fundo e começa a falar, mas o outro homem só te vira para te posicionar de quatro. Esteban revira os olhos e se mete embaixo do seu corpo voltando a te beijar, agora com mais calma e ternura. Apesar do colega estar burlando o que eles haviam combinado previamente, o loirinho se sentia animado por poder ser o primeiro a foder sua bucetinha apertada.
Fernando afasta suas nádegas e cospe no buraquinho piscando ao mesmo tempo que Esteban pressiona dois dedos na sua entradinha, afagando seus cabelos com a outra mão para te acalmar ao ter algo dentro de ti pela primeira vez. O moreno enfia um dedo estocando lentamente para arrombar o buraquinho, era demais para você sentir o estímulo nas duas entradas, então enfia o rosto quente no peitoral magrelo do loiro e geme o apelido dele ao gozar pela segunda vez até remexendo os quadris para eles alcançarem mais fundo.
"Uns dedinhos nesses buracos gulosos e ela já fica igual uma puta." Fernando diz dando uma sequência de tapas em cada lado da sua bunda e enfiando mais um dedo para alargar o seu cuzinho. Era hipnotizante ver os seus buraquinhos esticados pelas mãos de ambos.
"Gozou gostoso, amor? Agora eu vou meter devagarinho." Kuku fala afetuoso, beijando a lateral da sua cabeça e pincelando o pau na sua entradinha. "Pode me avisar quando eu posso começar a meter."
Você levanta a cabeça para beijar o lorinho, tentando transmitir todo o carinho que sentia por ele, a sua paixonite dormente por ele vindo a tona com os dois orgasmos que te deixaram molinha. Os lábios finos era extremamente macios ao acariciar os seus, o bigodinho fazia cócegas no seu rosto adicionando uma sensação mais intensa ao beijo.
"Pode me foder agora, professor Kukuriczka." Sussurra manhosa rebolando nos dedos do Contigiani e na cabeça do pau do Esteban, que geme ofegante e começa a pressionar o membro, empurrando para dentro do canalzinho apertado e quente com dificuldade, ele era muito grande e sabia que tinha que ter paciência. Você fecha os olhos com força, chiando com a ardência do pau te esticando junto com os dedos que te fodiam mais devagar.
Se sentia cheia demais e sua buceta espremia o pau do loiro que volta a te beijar para abafar seus sons altos quajdo começa a estocar acelerando gradativamente. Era como nada do que ele tinha provado, o seu buraquinho o engoli soltando um barulho molhado cada vez que ele saia e entrava. Fernando retira os dedos, cuspindo de novo no seu outro buraco e esfregando a cabeça do pau grosso na rodinha, você puxa os cabelos do Esteban conforme o moreno empurra o comprimento grosso para dentro de ti.
"Tá me apertando tanto, gatinha... tá gostoso, hm?" Kuku diz no seu ouvido, segurando sua pele dos quadris que chacoalhava com os movimentos dele e levando a outras mão para brincar com seu clitóris. O meio das suas pernas estava uma bagunça melecada, ambos deslizavam facilmente por conta da sua lubrificação abundante e o tanto de saliva do oral.
"Porra, que cuzinho guloso, tá me engolindo tão fundo." Fernando grunhe enfiando tudo até a virilha grudar na sua bunda, você só conseguia ficar com a boca aberta para gemer enquanto ambos te fodem sem dó, Fernando aperta seus seios com uma mão enquanto a outra mantém uma banda da sua bunda afastada, deixando seu cuzinho ainda mais arregaçado, Esteban te dava beijinhos ao beliscar o seu grelinho e grunhindo com as contrações da sua buceta. Ambos homens estavam alucinados coma forma que você deixa eles te usarem como depósito de porra e também como sentiam o outro meter pela camada fina que separava seus buracos.
"Vou te encher de leitinho, princesa." Esteban é o primeiro a se aproximar de um orgasmo, com estocadas menos espaçadas, ficando um pouco mais bruto puxando seus cabelos e agarrando sua bunda. Ele solta um gemido longo, enchendo sua buraquinho de porra até vazar. Você mia o nome dele com a sensação quentinha preenchendo seu interior, e Fernando urra quando seu buraquinho pisca perto de mais um orgasmo. Kuku retira o pau mole de dentro de ti, agora focando em massagear seu grelinho e enfiar dois dedos na sua bucetinha que vazava o esperma dele. Fernando agarra seus quadris te puxando para encontrar a virilha dele, te fodia tão forte que a pele da sua bunda já estava ardendo e você não segurava mais os gritos pornográficos cada vez mais perto de gozar. Fernando fica quieto e abre a boca em um grito mudo quando você espreme o pau dele e pulsa intensamente com o orgasmo que te faz cair totalmente sobre o corpo do loiro com a visão apagando por um momento, os dedos dele não paravam e nem o pau no seu cuzinho que te enchia de porra até escorrer e se juntar aos líquidos do amigo.
Fernando se deita sobre as suas costas, te esmagando e te deixando mais ofegante pelo calor dos corpos. Nunca tinha se sentido assim, tão... completa e realizada, talvez nunca mais ficaria satisfeita com qualquer outra coisa.
Quando você se recupera, Fernando beija sua nuca carinhosamente e alisa sua cintura.
"Já tá melhor, bebita? Acho que estamos prontos para o segundo round." Ele diz esfregando o pau semiereto na sua bunda e Esteban também já estava duro com a pica pressionada na sua buceta.
Seus olhos se arregalam, mas o seu ventre se contorce desesperado por mais. Com certeza seria uma noite longa.
#fernando contigiani x reader#fernando contigiani#esteban kukuriczka x you#esteban kukuriczka x reader#esteban kukuriczka#one shot#lsdln cast#lsdln x reader
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𓏲 ๋࣭ ࣪ ˖ 𐙚 ⌜ 𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: swann!namoradinho, cigarro (não fumem sócias), diferença de idade legal, dirty talk, degradação leve, oral e masturbação masc, saliva, fingersucking, tapinhas levinhos, pegada no pescoço. Termos em francês — très (muito), avec moi (comigo), chouchou (o nosso 'chuchu'), exactement (exatamente), putain (um xingamento), merci (obrigada/o) ⁞ ♡ ̆̈ ꒰ 𝑵𝑶𝑻𝑨𝑺 𝑫𝑨 𝑨𝑼𝑻𝑶𝑹𝑨 ꒱ que vivam os franceses (só o swann ─ Ꮺ !
⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ───── 𓍢ִ໋🀦
É UMA RELAÇÃO COM DIVERSAS TROCAS, você e ele. Não só pela diferença de idade, que faz com que o câmbio de experiências seja inevitável, também pelas culturas distintas, pelo idioma. Você ensina um pouco do seu país — da música, culinária, gírias, etc —, e aprende sobre o dele. Em especial porque é um homem naturalmente pacato, as ‘aulas’ se dão em qualquer lugar, até mesmo sem perceber. Estão lendo o rótulo de vinho francês, por exemplo, e ele te explica a pronúncia de termo por termo.
“Très”, a articulação masculina é límpida, impecável, como de esperado para a sua língua nativa, no que você tenta copiar, trê, e Swann faz que não, “Non, non, non. Très.”
Trê, você peleja, genuinamente empenha-se em reproduzir o mesmo som que parece engolir o ar na goela. O vê acenando negativamente de novo, crispando o nariz, o que te faz rir, parte frustrada, parte achando mesmo graça da situação. Ele toca a sua garganta, explica, o som tem que sair daqui.
“Eu sei”, você diz, fazendo dengo, “mas eu não consigo.”
“Consegue, sim”, rebate, depois de expulsar a bufada de fumaça do último trago, “é só tentar de novo. Vai, de novo. Avec moi: très.”, e você manha, resmungando, franze o cenho numa carinha de choro e tudo. O envolve mais entre os braços, estava sentada entre as pernas dele, no banco estofado da varanda, mas logo escala com os joelhos para se sentar por cima das coxas do homem. A mão dele descansa no seu quadril, toma cuidado para o cigarro entre os outros dedos não resvalar na sua pele em meio à movimentação inquieta. Me ensina outra coisa, você pede, deitando a cabeça no ombro alheio. “O que você quer aprender, chouchou?”
“Não sei”, dá de ombros, “qualquer coisa…”
“Quer aprender o hino da França?”
“Aquela música da copa?”
Ele ri, exactement, desviando o olhar para o quintal da casa. Tira o excesso do pito, as cinzas se somando no cinzeiro. Quando traz de volta para a boca, cuida para soprar no lado oposto ao seu rosto. Apoia o braço no encosto do banco.
Você o observa. O sorrisinho dele toma conta do rosto pequeno, os dentes miúdos por entre os lábios finos. O canto da boca enruga, é um charme. Não resiste a tentação de correr os dedos pelos cabelos grisalhos aparados recentemente. Vai pedi-lo para deixar crescer de novo, é satisfatório deslizar pelos fios escorridos quando se tem mais caminho para percorrer. E não quer levar a imagem costumeira pra perspectiva pervertida, porém mesmo tão banal como está agora, com a bermuda e a camisa estampada de ficar em casa, o homem é atrativo aos seus olhos — particularmente ao trazer o cigarro de volta para os lábios; a forma com que abrange o filtro, os músculos da mandíbula se retesando para puxar o trago, um sinalzinho de fumaça vazando através da boca entreaberta. Pô, olha só onde está com a cabeça… Acha fascínio até em algo que vê quase todos os dias.
Mas não cala a vontade. “Agora, eu”, fala, inclinando para a direção da mão que segura o fumo, já com os beicinhos separados como quem vai receber uma boa colherada de bolo de aniversário. E ele afasta a mão, não te concede de imediato, rindo, é isso que quer aprender?
“Uhum”, você murmura, “só umazinha.”
Swann aperta o olhar, cômico. Dentre tantas alternativas que poderia ter cogitado, essa passou longe do que ele esperava escutar. Só umazinha, você repete, com o indicador totalizando a única tragada inocente que daria. E não é como se ele soubesse te dizer não, o advérbio não existe no dicionário do francês quando se trata de ti. Mas bufa, como quem está abrindo mão de algo, num teatrinho que envolve até o revirar dos olhos, clamar só não conta pros seus pais, te fazendo rir. Vem com a mão para encaixar o filtro no meio dos seus lábios, se prepara para dar mais instruções, porém você é apressadinha, acha que é mais fácil do que parece e sorve pra dentro antes de ouvi-lo. Óbvio, a fumaça te devora, queima a garganta e incomoda até nas narinas, feito o veneno que é. “Não, calma, devagar. Não era pra…”, ele tenta socorrer, preocupado, acontece que não há muito o que fazer. Você tosse, tosse, ri enquanto tosse mais, olhando pro homem com aquele semblante travesso, os olhinhos marejando.
“Vai, de novo”, ele mesmo encoraja, trazendo o fumo de volta para ti. “Puxa devagar”, orienta, e você obedece, sem sede demasiada ao pote dessa vez, “isso…”, a voz masculina ecoa mansa, “segura um pouquinho”, diz, ao tirar o filtro dos seus lábios, “agora, pode soltar. Respira”. A fumaça que sai pela sua boca retorna para dentro pelo nariz, ainda incomoda, é áspera parece, mas tem um efeito menor. Como se secasse a sua saliva por completo, te faz tossir novamente. Swann sorri, afaga a sua cabeça, escorregando a palma pro seu rosto, achando uma gracinha, “satisfeita?”.
Você umedece os lábios, os olhos vidrados na figura masculina. Nem se atenta a respondê-lo porque o foco vai todo para a forma segura com que ele traga o cigarro, hábil. Te leva a recordar a primeira vez que esbarrou nele, quando passava pela sacada do restaurante — a personalidade madura, delgada. É um pecado a forma com que qualquer característica nele te alimenta o tesão. “Não”, responde, por fim.
“Hm?”, o homem resmunga em retorno. Coça a têmpora com o polegar, dúbio ao que você se refere, tornando a apoiar o braço no encosto do banco. “Foi só dessa vez, não vou te deixar fumar mais.”
“Não, outra coisa”, você é rápida no ricochete, “quero que você me ensine outra coisa.”
Swann te olha, os olhos azuis um pouco perdidos. Já sei o que você pode me ensinar, a frase ecoa baixinha da sua boca, num certo quê sacana. Ele não saca só de ouvir, no entanto, te assiste descendo do colo dele e só percebe as segundas intenções no momento em que você ameaça se pôr de joelhos no piso. “No chão frio não”, quer te impedir, carinhoso, e a sua reação é só sorrir, se agachando do mesmo jeito. Apoia as mãos nas coxas dele, por cima da bermuda. “Quer isso agora?”, a entonação masculina é de descrença. Ri, fugindo da sua mirada maliciosa. Vai avermelhando, retraído, vira um pimentão, feito nunca tivesse te visto nessa posição antes. “Ah, bebê, mas isso você já sabe…”, diz, “isso você veio pra mim já sabendo, lembra?”
“Mas não do jeito que você gosta.”
Ele corre a mão no rosto, rindo, todo tolo. E, nossa, a postura inibida só contribui pra ter mais desejo ainda de devorá-lo aqui mesmo, ao ar livre. Deita o queixo no joelho alheio, os olhinhos se enchendo nesse ângulo, tudo para adocicá-lo e receber um sim quando perguntar pode?
O francês não nega. De novo, o advérbio não existe no dicionário dele. Não vai ser a primeira e nem será a última vez que se rende facilmente aos seus encantos. Acompanha as suas mãos subindo pela bermuda, alcançando a braguilha para desatar o fecho metálico. Desenroscar o botão, afrouxando as peças na virilha para que consiga segurá-lo na palma. O oferece um olhar ao tomá-lo dessa forma, provocante. Da base à ponta, massageando suavemente. Enrijecendo sob o seu toque.
“Você faz tão bem…”, ele sussurra, num suspiro, “...me faz ter ciúmes por não ter sido o primeiro pra quem cê fez isso.”
Você pende a cabeça pro lado, meiguinha, “mas agora você é o único que pode me ter assim.”
Ele estica um sorriso, amável, sem mostrar os dentes. Você jura, o brilho nas íris clarinhas é uma perdição, não se arrepende nunca de ter se aproximado dele naquele dia.
Quando ele aperta de leve a sua bochecha, você tomba mais a cabeça na direção do carinho, até fecha os olhinhos. O punho cerrado subindo e descendo ao longo da ereção, sentindo o pulsar do músculo bem entre a sua mão. Os dedos dele fazem o trajeto diagonal até chegar na sua boca, tocar os seus lábios, daqui pra lá tal qual já te viu passando aquele gloss vermelhinho. Você empurra os dentes com a língua, querendo desesperadamente lamber algum, e nem precisava se reprimir tanto porque o homem te fornece a ambição sem demora, deslizando a pontinha dos dedos pela sua língua molhada.
Captura dois dentro da boca, chupa. Quando abre os olhos novamente ele está te mirando com volúpia, uma boa quantidade de escárnio excitante ao te presenciar tão desejosa de algo tão sórdido. Ele acena negativamente, lutando contra o sorriso sutil. Escorrega com os dedos pra fora e, com eles bem ensopadinhos assim, dá três tapinhas inofensivos na sua bochecha, um atrás do outro, “você pode ser tão baixa às vezes, garota… Une sale petite pute.”
O convívio frequente com a língua estrangeira te faz reconhecer alguns dos termos, mas um, em específico, foge dos seus conhecimentos prévios. “O que ‘sale’ significa?”, pergunta, ingênua, ao que o francês apenas aumenta o sorriso, trazendo o cigarro de volta para tragar.
A ambiguidade te instiga. Gosta de não saber ao certo porque pode se deixar tomar pela imaginação e relacionar às coisas mais sujas do idioma. E você sabe o quão obsceno o mais velho pode ser, apesar da cara de bom moço e da voz melódica disfarçarem as atrocidades que diz. “Põe na boca”, ele instrui, a fumaça escapando dos lábios finos.
Você se inclina, a ereção rija na sua palma parece convidativa, babadinha no pico. Invade a sua boca com gosto até a pontinha do nariz bater na virilha dele, com jeito, de ladinho, pra não pegar muito fundo e te fazer engasgar de imediato. Solta tudo, com um estalido molhado, o punho fechando-se no falo para masturbá-lo enquanto recupera o ar. Pra tornar tudo ainda mais empapadinho, deixa um filete de saliva escorrer do biquinho que faz com os lábios e desmoronar na cabecinha. O cuspe fluindo pelas bordas, a sua palma rodeando para massagear, espalhando até a base. Tudo tão encharcado que começa a ecoar aquele barulhinho úmido a cada movimento seu.
Swann respira fundo, de olho no seu empenho, na atenção que você dá pro que está fazendo. Vê a sua língua sendo esticada e já sabe que vai lambê-lo de cima a baixo, sem esquecer das bolas ou do contato visual, pornográfica. Ele murmura, bêbado, hmm, na clássica entonação francesa, c’est bon. “Bom?”, você murmura de volta, sorrindo, ao que ele faz que sim, “tô fazendo direitinho?”
“Sim”, estica o braço para acariciar o canto do seu rosto, sorri também, ladino, “você sempre faz tudo direitinho, mon amour… Como pode uma menina tão linda, tão boa, mamar um pau igual uma puta…”, pega na sua mandíbula, impede que possa engoli-lo mais uma vez, mas não pode controlar a masturbação que a sua mão desempenha por todo o comprimento. Olha bem nos seus olhos, sedutor, e quando guia o cigarro pra encaixar nos seus lábios você não mascara o regozijo. É sensual, você traga do jeitinho que ele te ensinou agora a pouco e a fumaça reveste a ereção, ao que você deixa escapulir da boca entreaberta.
Ele admira a visão, os restos da fumaça que se esvai desaparecendo entre o seu rosto e dele, tão pertinho. Não hesita em anular mais ainda a distância, curvando-se na intenção de um beijo. O nariz resvala no seu, os lábios separadinhos para encaixar mas não encaixa. Está sorrindo, canalha, a língua inquieta vaza por cima dos dentes para roçar vagamente na sua. Swann, você lamuria o nome dele, está tão convencida de que vai receber um beijo logo logo que até cerra os olhos. Acontece que o francês prefere estimular a tensão, baixa com a mão livre da lateral do seu rosto para rodear o seu pescoço. Não aperta, claro, não é tão mal-educado a esse ponto, só mantém os dedos ali, feito um colar de marca.
“Quer aprender como eu gosto, hm?”, a voz soa rouquinha, gostosa de ouvir. Ele volta a recostar as costas no banco, agita a ponta do cigarro na borda do cinzeiro, com casualidade, orienta: “faz assim”, e estica a língua pra fora da boca. Você copia, prontamente. “Isso”, ele admira, “agora bate o meu pau na sua língua.”
A ideia desperta mais o seu lado lascivo, não pensa duas vezes. Surra a sua língua com a cabecinha, e esfrega de cá pra lá, sem vergonha nenhuma. Swann sorri, aquele sorriso tímido que não corresponde com a realidade de que foi o pedido dele mesmo para que isso acontecesse. Pra piorar, você é baixa o suficiente para prosseguir com a libertinagem — alisa a glande pelos seus lábios, como se passasse borrando um batom, melando-se toda sem medo da bagunça.
O engole, com menos jeito dessa vez, o que resulta no engasgo praticamente proposital. O homem afaga a sua cabeça, tadinha, sussurra numa clara ausência de empatia. Você parece com mais apetite ainda, chupa estalado, massageia, quase geme quando o escuta arfando. Não quer tirar os olhos das expressões do francês. Com a voz baixinha, cheia de manha, quer saber se ele vai se desfazer na sua boca, se vai te conceder o gostinho de bebê-lo até a última gota. “É essa a sua vontade, é?”, o fato dele soar tão tranquilo embora no ponto de gozar nas suas mãos é de te tirar do sério, “precisa engolir toda a minha porra também, não é, princesa?”. Porém ele não consegue resistir por mais tempo, não consegue não se entregar ao prazer quando você está o encarando por baixo, com os olhinhos cheios, pidões. Ah, putain, xinga baixinho, no limite, se levantando do banco para ele mesmo tomar assumir o controle. Prende o cigarro entre os lábios, libera uma mão pra agarrar a sua nuca e a outra para masturbar a si próprio.
Você fica paradinha, somente esperando pelos jatos morninhos atingirem a sua face. Cair na boca aberta, oferecida, mas manchar também na sua bochecha, no nariz, por tudo ali. Uma completa desordem depravada, a qual você tenta arrastar de volta pra boca. Lamber os dedos.
Ergue o olhar, o avista correr a mão limpa pelos cabelos, ofegante, enquanto traga por cima da falta de ar. Swann te flagra, presenteia com um sorriso docinho. O indicador escorregando no seu nariz até a ponta, que sujinha, murmurando, “mas tem que ser educada e dizer…”
“Merci”, você completa, na pronúncia mais que perfeita. Ele ri, bobo, prendendo o restinho do cigarro entre os dentes para poder ajeitar a bermuda.
#imninahchan#swann arlaud#swann arlaud smut#anatomia de uma queda#anatomie d'une chute#anatomy of a fall
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laurinha 😖😖😖😖😖 pipe nesta aqui pai jovem de primeira viagem com o seu mini pipe na praia ensinando ele a fazer uma fogueira adeus eu vou me matar depois disso
ai juju eu sempre guardei essa ask só pra mim por N motivos (eu tinha ciúmes)... mas está na hora de dissertar um pouco sobre felipe otaño step father. tb pensei que seria uma ótima forma de desestressar 😊🤧 depois de muito tempo refletindo eu apenas SEI que o felipe é uma pessoa empática além da conta, ele não só ficaria encantado com o menininho no carrinho, dormindo tão pacificamente na aula de economia da faculdade - que vocês frequentam juntos - enquanto você se esforça pra anotar tudo que o prof passa, como também ficaria mordendo a pontinha da caneta te observando. ele nota suas olheiras e seu cabelo um pouco bagunçado de frizz e consegue visualizar a cena de como tinha sido sua noite anterior tendo que acudir o pequeno numa crise de cólica. e é naquele dia que o argentino te oferece uma carona pra casa, te ajuda a dobrar e desdobrar o carrinho e tudo o mais no caminho, diz até que não se importa se o bebê chorar e oferece pra ficar com ele na sala enquanto você prepara algo pro pitico comer. diz que não quer atrapalhar mais e vai embora logo em seguida, mas dois dias depois - quando vcs tem aula juntos de novo - a rotina se repete, até que se torne um hábito ter as caronas e a ajuda do boludo no seu humilde apartamento. pipe logo ganha sua confiança tb (não é missão difícil, ele parece um grande filhote de cachorro com aqueles olhos clarinhos e olhar pidão e sempre a postos mesmo antes q vc faça o pedido), e descobre que o pequeno foi fruto de um descuido e que o pai biológico nunca quis saber ou cuidar, assim como entrar na justiça era caro demais pra ti arcar sozinha. com o tempo, o otaño e vc descobrem que o que anda rolando entre ambos não é só coleguismo, não é só porque você é engraçada e ele gosta de crianças, ou porque ele é útil e te dá caronas, ou então porque você cozinha mt bem - ele adora sua macarronada - e ele sempre vai pra sua casa quando seu bebê tem dores e literalmente você NUNCA nunquinha conseguiu fazer passar tão rápido quanto felipe fazia... haviam descobrido, depois de colocar o pimpolho para dormir e de tomar uma garrafa de vinho numa sexta qualquer, que felipe se incomodava contigo dizendo que não se sentia mais tão bonita depois do nascimento do bebê e te puxando para dançar uma música brega do ed sheeran que tocava na novela que rodava na tv da sala. "você é linda, nunca mais fala isso", "'cê tá bêbado, felipe", "precisa de bem mais que um samba canção pra me deixar bêbado, você é perfeita", "para..." e nessa hora é quando você aperta os lábios e segura no peitoral dele, não sabendo mais se aceita os elogios ou se só ignora tal qual outras piadinhas que ele é acostumado a fazer as vezes pr te tirar uma gargalhada. "qué pasó, nena?", "essas coisas... você não pode ficar falando, desse jeito... as pessoas podem interpretar errado", "interpretar errado, é?", "uhum", "e que jeito você não interpretaria errado?", "sei lá... só... ah, esquece", se afastando do maior e arrastando os pés pra sacadinha tomar um ar. mas, antes que pudesse chegar até a porta de correr sendo surpreendida com os braços grossos e longos do rapaz, e a boquinha cheia colada no teu ouvido. "te acho a mulher mais linda da vida". e é desse jeito que vocês fazem um amorzinho muito gostosinho no sofá da sua sala, com o otaño tendo que tampar sua boca pra você não gemer alto e acordar o bebê, te beijando todinha, te colocando virada de bruços e mordiscando sua nuca enquanto os corpos se encontram num plap plap plap ritmado. anos depois estariam vc, pipe, o pequeno - agr não mais tão pequeno assim, com 5 anos - e o menor ainda, de colo, na praia, na primeira viagem em família.
#pipe otaño reader#pipe otaño headcanons#lsdln headcanons#lsdln smut#la sociedad de la nieve#geniousbh thoughts#pipe not the step father but the father who step up#sei la meu queria engolilo#oiii#tchauuu
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127 com ciúmes; I
dividi esse hc em três partes pra construir contextos um pouco mais detalhados.
taeil
apesar de ainda não terem nada sério, taeil não é de brincadeira. na verdade, ele deixou isso bem claro desde o início dessa enrolação que vocês têm. se não estivesse tão na tua, já teria metido o pé porque mal se aguenta vendo os caras flertando contigo bem na cara dele. é só deixar você sozinha por uns minutos que aparece um desavisado tentando a sorte contigo, o que deixa ele obviamente puto.
hoje não é diferente, taeil se afasta para pagar a conta do bar e pede para que o espere ali mesmo perto do balcão. já tinha te levado pra jantar, já tinha te amolecido com os seus drinks favoritos, agora os planos da noite são uns beijos - ou mais - na casa dele, onde ele anseia aliviar sua tensão após a semana intensa no trabalho.
voltando para te buscar, ele logo repara no idiota que te oferece umas cantadas baratas. você o procura com os olhos, rezando pra que ele volte logo. ao mesmo tempo que a visão o enfurece, sua postura o enche de confiança.
"voltei, princesa." taeil anuncia ao enroscar o braço esperto no seu quadril, te aproximando dele com uma força deliciosa.
ele encara o outro por um momento, que nem se dá o trabalho de continuar ali, apenas dá meia volta e some.
"até que esse era bonitinho." a sua intenção é provocar, óbvio. faz uma cara de séria e tenta disfarçar o máximo, comemorando no interior ao perceber que funciona.
o cenho de taeil está franzido, o olhar questionador e irônico quase te te corta ao meio.
"posso te deixar livre, se quiser." é o contrário do que ele queria dizer, mas a raiva não o permite pensar direito.
veja bem, ele normalmente não é assim. é bem centrado, mesmo com ciúmes não diz nada, apenas desconta nos beijos mais fervorosos e nas confissões sujas ao seu ouvido. o problema é que foi provocado, e ele não gosta nada da ideia de te dividir.
"então se eu for pedir o telefone dele agora, tudo bem por você?" passou dos limites, reconhece. a questão é que você também não tá pra brincadeira, quer taeil de verdade, mas gosta de levar as coisas num ritmo devagar. esse período gostosinho de 'se conhecerem' já se arrastou demais, porém não pode desperdiçar a chance de testá-lo. "tô brincando, ilie."
ele ri, metade com alívio e metade com escárnio.
"brincadeira tem hora, princesa. faz isso de novo pra ver." ele declara, implantando a tensão no ar... e no carro, e no sofá, e na cama.
a brincadeira e a enrolação acabaram bem naquela na noite, nos braços do ciumento.
johnny
"não, e o pior você não sabe. ela ainda reclamou comigo que eu não tinha enviado nada, mas mostrei logo as conversas pro grupo inteiro." você termina de gravar o áudio de fofoca pro seu amigo doyoung, que perdeu a maior briga do projeto porque precisou faltar a aula.
johnny ouve a conversa em silêncio, terminando de despejar a pipoca nos baldes que tinha separado. sextas à noite são reservadas pra vocês dois, um filme da lista de espera, e é isso. só. por que doyoung está, então, recebendo a atenção que deveria ser dele? a fofoca pode ser contada depois.
você abandona o celular, por fim, e segue o namorado para a sala, levando os copos de refrigerante para ajudá-lo.
"nossa, só uma pipoquinha mesmo pra esquecer esse dia." suspira aliviada enquanto se esparrama no sofá, aproveitando pra estirar as pernas sobre as coxas musculosas de johnny.
nenhum sinal de vida, nem te olha. o silêncio te faz fitá-lo, ele olha para a televisão sem nem tentar disfarçar o bico enorme que tem nos lábios.
"mô..." cantarola ao sacudir os braços dele com os próprios. "que houve, hein?" ajoelha-se ao lado dele, deixando alguns beijinhos na bochecha, mandíbula, nos ombros. ele cruza os braços, aumentando o bico.
"ai, dodô. que isso, que aquilo outro. você não sabe o que ela disse, dodô. mimimi, pipipi, popopó. te amo, meu dodozinho." johnny debocha numa tentativa de te imitar. você segura a risada para não aborrecer o namorado, mas as bochechas cheias te entregam. "ri de mim mesmo, pode rir."
"ô, minha vida..." segura o rosto do moreno para fazê-lo te olhar de verdade. "você é o meu amor, tá bem? não tem outro que eu ame mais que o meu na-mo-ra-do." a declaração derrete o coração de ferro, porém a birra ainda persiste por orgulho falso.
"quem é namorado?" ele brinca, arqueando a sobrancelha. agora seria a prova real. "se me ama mesmo, fala certo."
"ah, johnny. sério?" você revira os olhos, balançando a cabeça negativamente ao passo que ele confirma. "aff, tá bem."
"fala, então. te amo, mo..."
"te amo, momolado." não acredita que ele te fez dizer isso só de sacanagem.
johnny sorri satisfeito e finalmente te toma nos braços dele, dando play no filme. vira e mexe te dá algumas pipocas na boca e oferece refrigerante, amando ouvir suas respostas para cada pergunta boba que ele faz sobre o enredo que se desenrola. como ama ser seu, especialmente sextas à noite.
taeyong
é segredo que taeyong adora ser o centro da sua atenção, por isso mesmo que todo mundo sabe. por isso mesmo que todo mundo, yuta em especial, torna a vida do garoto mais difícil.
"eu nunca vi harry potter." admite com voz baixa para que só taeyong ouça, a mesa está num debate fervoroso sobre a saga.
"como assim?" o sussurro ofendido fica mais leve ao ver o sorriso brincar nos lábios dele. "não pode ser. bora marcar pra fazer maratona."
"BORAAAA! mó tempão que vi todos." yuta se intromete no diálogo, quebrando a alegria de taeyong por finalmente ter engatado um assunto contigo.
mark controla a risada ao tirar foto da cara de enterro que o hyung faz. essa viraria foto do grupo, certeza.
"caraca, hyung, lançou a braba." hyuck põe mais pilha, sem nem mesmo saber sobre o que a zoação se tratava.
é claro que você sabe o que está acontecendo, quer poder ajudar taeyong a sair por cima, mas é tão fofo o rostinho enfezado porque os amigos não param de caçoar.
yuta arrasta a cadeira até o seu lado, te abraçando com um braço só pelo resto da conversa. sempre fora carinhoso, porém agora tem mais uma motivação: o olhar ciumento do amigo. ainda deixa uns selares no topo da sua cabeça entre as rodadas de uno, mordendo os lábios para fingir não notar a raiva de taeyong inteiramente direcionada para si.
antes de irem embora, ajudaram o anfitrião inquieto a arrumarem a bagunça. despedem-se um por um, e você propositalmente fica por último. abraça o mais alto pelos ombros, fazendo-o apoiar a face na curva do seu pescoço. ele aproveita para relaxar a tensão das brincadeiras dos amigos distraídos lá fora.
"eu ia amar se a gente fizesse a maratona só nós dois." você sussurra com sorriso na voz, deixando um beijo na bochecha do yong.
os olhões animados te miram por uns segundos, procurando uma confirmação se tinha ouvido certo. você ri da inocência doce dele, se despedindo de novo antes de entrar no carro de johnny com um aceno discreto.
ao fechar a porta, comemora sozinho a chance que ganhou. quem ri por último, ri melhor.
#nct pt br#nct br au#nct scenarios#nct x reader#nct fluff#nct 127 scenarios#nct headcanons#nct 127 headcanons#taeyong fluff#johnny fluff#taeil fluff#pedidos
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Por entre todos os livros e pergaminhos da biblioteca podemos ver DAHLIA DUFOUR-LAPOINTE, uma pessoa muita inteligente em seus DEZENOVE ANOS DE IDADE, portanto faz parte do QUADRANTE DOS ESCRIBAS e cursa a SEGUNDA SÉRIE. Dizem que é OTIMISTA, mas também NÃO POSSUI INSTINTO DE AUTOPRESERVAÇÃO, mas podemos confirmar assim que ela nos direcionar atenção. Sua reputação é conhecida além das fronteiras, e dizem que se parece com bailey bass.
𝐰𝐡𝐞𝐧 𝐚𝐦 𝐢 𝐠𝐨𝐧𝐧𝐚 𝐬𝐭𝐨𝐩 𝐛𝐞𝐢𝐧𝐠 𝐠𝐫𝐞𝐚𝐭 𝐟𝐨𝐫 𝐦𝐲 𝐚𝐠𝐞 𝐚𝐧𝐝 𝐣𝐮𝐬𝐭 𝐬𝐭𝐚𝐫𝐭 𝐛𝐞𝐢𝐧𝐠 𝐠𝐨𝐨𝐝?
playlist; pinterest; connections;
❀ dados
nome: dahlia dufour-lapointe
idade: 19 anos
altura: 164 cm
orientação: ???
zodíaco: sol em gêmeos; lua em câncer; ascendente em libra
kinnies: spencer reid (criminal minds); claudia (interview with the vampire); rapunzel (enrolados); soluço (como treinar o seu dragão); heathcliff (morro dos ventos uivantes); sally (o estranho mundo de jack); entrapta (she ra e as princesas do poder)
❀ biografia
As coisas começaram a dar errado na vida de Dahlia antes mesmo de seu nascimento. Em uma gravidez indesejada e arriscada, sua mãe fez um acordo com um demônio, ou a coisa mais próxima daquilo possível: prometeu sua criança para Julien Dufour-Lapointe. O erudito conhecido e respeitado por ser o tutor das mais importantes famílias nobres antes que fossem mandadas para a Academia de Artes Mágicas de Hexwood, era também conhecido entre as classes mais baixas pelo seu interesse por crianças changeling e por provê-las com uma infância melhor do que o que era previsto para elas. E a princípio a garota não tinha do que reclamar, com refeições regulares, um lugar quente para dormir e uma mansão para explorar os primeiros anos da sua vida foram tão bons quanto os de qualquer criança nobre.
Aos quatro anos, Senhor Dufour-Lapoite finalmente tomou um interesse pessoal pela criança changeling que havia comprado, por pouco mais que algumas moedas de prata. Encontrar a garota em sua biblioteca particular, lendo em voz alta um livro que seus alunos mais avançados tinham certa dificuldade despertou a curiosidade do homem, que começou a ensiná-la pessoalmente tudo que sabia, e tudo que esperava de seus alunos. Era divertido receber a atenção, e Dahlia se enchia de orgulho com cada gesto de aprovação, ela estava determinada a ser a melhor pupila que já havia habitado aquelas salas, mesmo com o peso da corrente mágica em seu tornozelo que a impedia de sair da casa. Ela sabia que era para sua proteção, os changelings fariam qualquer coisa para por as garras em uma mente tão brilhante e preciosa quanto a dela, e isso acabaria com o estilo de vida de khajols ao redor do reino. Estaria segura dentro das paredes do único lugar que conhecia como um lar. Era uma boa garota, e entretinha os amigos importantes de Julien com seus conhecimentos sempre que requisitada. O mais perto que chegava do mundo externo era o pequeno balcão, em um quartinho isolado nos últimos andares da mansão, lá ela conseguia se esconder e sentir a chuva em sua pele vez ou outra.
Quando completou doze anos, suas perguntas não eram tidas como algo engraçadinho, curiosidades infantis, mas eram olhadas com reprovação e impaciência. Porque não poderia frequentar as aulas como os outros pupilos? As aulas não eram lugar para alguém como ela. A sua tentativa de fuga para o jardim, que fez a corrente elétrica correr por seu corpo e Dahlia finalmente descobriu o que aquele acessório em seu tornozelo fazia. Ela sabia que era uma questão de tempo até que sua aparência adorável não compensasse mais os problemas de manter uma changeling como um animal de estimação e as maquinações começaram.
Ela tinha uma bolsa pronta com seus itens mais preciosos, e depois de subornar um dos alunos mais velhos com as respostas para um teste, se livrou de sua tornozeleira e fugiu para a noite, sem saber para onde ia, mas com a convicção de que enfrentar os monstros no mundo era mais fácil do que se manter como propriedade de Julien. Sua liberdade foi aterrorizante e curta, logo pega por guardas que a identificaram como uma changeling em idade de alistamento, seus olhos grandes e rosto redondo enganando os guardas que logo a jogaram com outras crianças que seriam mandadas para Wülfhere. Sem saber se as poções que retardavam seu envelhecimento físico haviam sido uma benção ou uma maldição, ela optou pelo silêncio. E em silêncio foi largada no parapeito para lutar por sua própria vida com outras crianças, entrou pelos portões do castelo e foi designada para os escribas.
Durante os seus seis anos no castelo, desabrochou, criando conexões e desaprendendo várias ideias implantadas pelo homem que a moldou em seus anos formativos, guardava ainda todos os seus conhecimentos, mas desafiava seus valores diariamente, e se dedicava em aprender tudo sobre seus ancestrais e formar suas próprias ideias. Cercada de livros antigos, e decifrando palavras em idiomas perdidos ela sentia que o instituto seria o mais próximo que teria de um lar e estava contente com essa perspectiva.
Na noite do incêndio, Dahlia pensava sobre os textos que trabalhava em traduzir desde que os encontrou perdidos em um canto da biblioteca. Falando sobre o grande êxodo e continha informações que não apareciam em nenhum dos outros livros que havia consumido até então. Ela trabalhava naquela tradução de forma maníaca, seu instinto a dizia que era importante, e ela nunca questionava seus instintos. E então começou o caos. Os gritos começaram e, ao olhar por sua janela, viu as colunas de fumaça saindo pelas janelas e as chamas devastando tudo que tocavam. A torre onde mantinha seus trabalhos acabava de ser atingida por fogo e ela não pensou duas vezes antes de juntar seus pertences e correr em direção ao fogo. Não podia deixar seu trabalho ser destruído.
A fumaça ardia seus olhos, o fogo queimava sua pele e seus cabelos, mas ela estava determinada. Uma explosão a fez perder o equilíbrio, batendo contra a parede e seus ouvidos apitavam. Juntando cada rolo de texto que acumulara ao longo dos anos em Wulfhere, Dahlia perdeu a consciência, com um sorriso leve no rosto, tranquilidade tomando seu espírito, em saber que ao menos estaria para sempre junto com seus bens mais preciosos. E suas cinzas estariam eternamente com as de seus queridos livros.
Quando acordou estava na ala de enfermagem criada para atender as vítimas do incêndio. Seu lado esquerdo estava em absoluto silêncio, o que parecia positivo, pois abafava os gritos de sofrimento das outras vítimas, sua própria pele estava tensa nos lugares que o fogo havia tocado. Mas ela não encontrou forças para reclamar do desconforto das queimaduras, não quando seus olhos encontraram os de Sebastian, os flashes de memórias enevoadas apareceram, ele a arrancando das chamas. Dahlia quase desejava ter ficado entre as chamas, a morte parecia mais gentil do que quer que o homem havia planejado para o futuro dela, se seus olhos escuros eram qualquer indicativo. Fechou seus olhos novamente, rezando para deuses que ela não acreditava, pedindo para que colocassem ao menos um pouco de misericórdia no coração de Sebastian antes que ele finalizasse o trabalho que o incêndio havia começado.
❀ headcanons
𝔦. Desde o incêndio ela não consegue escutar nada do lado esquerdo por causa de uma explosão enquanto ela tentava salvar seus pergaminhos.
𝔦𝔦. Dahlia mantêm diários desde que aprendeu a escrever. Eles foram uma das poucas coisas que levou consigo para Wulfhere quando escapou da casa onde foi criada. Ela escreve neles todos os dias, mesmo que só um pequeno parágrafo sobre o tempo.
𝔦𝔦𝔦. Outro token de sua antiga vida como animal de estimação do Sr. Dufour-Lapointe é uma tiara em ouro com um padrão intrincado de folhas e flores douradas. Ela esconde a jóia de todos por vergonha de guardar um pouco de carinho por sua vida passada.
𝔦𝔳. É ambidestra, escreve com ambas as mãos mas a caligrafia de cada uma das mãos é diferente e parece ser de duas pessoas distintas.
𝔳. Ser criada isolada e sozinha fez com que fosse capaz de entreter sua mente ativa com muito pouco, e é sempre possível vê-la completamente imersa em conversas consigo mesma, inclusive suas conversas com outras pessoas tendem a ser um longo monólogo sem qualquer fio condutor de assunto, onde ela simplesmente fala sobre qualquer coisa que chame a sua atenção, até que a outra pessoa desista e a abandone com seus pensamentos (ela geralmente não nota quando é deixada falando sozinha).
penned by: bambi
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EL HOMBRE QUE MÁS AMÉ
Hoy volví a tomar el lápiz y el papel y entre el vaiven de sentimientos escribo a quien más amé.
Los 100 km o las 3 horas ida y vuelta fueron la escusa para que te fueras.
Tus palabras no tengo tiempo se volvieron rutinarias en nuestras diarias conversaciones; "lo entiendo y lo comprendo" eran las mías, acompañadas con "no te preocupes mi amor" mientras cada día contaba los segundos en que se terminé al fin la distancia que nos separaba.
Las lágrimas desde hoy se convierten en mis acompañantes de almohada, y «Déjenme llorar» de Carla Morrison mi canción de cuna.
Te excusaste con decirme que no era para siempre, pero nunca me advertiste que sería tan pronto, me dejaste con sueños inconclusos que teníamos juntos... o tal vez aquellos solo eran míos.
Aún no veía el amanecer tomando tus manos, aún no probaste la comida que estaba ensayando, aún no te canté al oído el amor que sentía, ni bailamos en la madrugada mientras nuestras miradas se cruzaban.
Te faltaron por cumplir muchas cosas y a mí me faltaron por decir muchas otras.
Pero ahora con el cuerpo ardiendo, y el pecho hueco sigo en la negación que todo se terminó, es por eso que no puedo brindarte una linda despedida de nuestra historia de amor.
Es difícil describir al hombre que más amé, solo puedo decir que estaba segura a su lado, que sus brazos rodeaban y cubrían mis miedos, que sus besos se llevaban mis dudas y su risa era la melodía que repetía en mi mente todos los días.
Ahora me matan los recuerdos, siento que me desvanezco y pierdo fuerzas en cada letra que sale ahora de mi boca.
Mis amigas dicen que llore, que te saque en cada grito, que me olvidé de todo lo que siento. que pueda decir tu nombre sin llorar; sin que se me desgarre el cuerpo cuando te recuerdo. Extrañarte, amarte, y recordarte desde el jueves se convirtió en mi nueva rutina.
Ahora no puedo dejar de llorar en todo lado; en mi cuarto, en mi baño, en las aulas, cuando estoy acompañada o cuando estoy sola. La cabeza me duele, la garganta se me cierra, las fuerzas se me van, las arcadas aparecen, y las ganas de comer se esfuman.
Sigo esperando el mensaje que me diga que todo fue mentira, que seguimos juntos y que esperemos el momento en que la distancia no se vuelva un impedimento a nuestro amor.
Hasta que eso suceda seguiré escribiendo en mi libreta o en las notas de mi celular todo lo que quiero decirte y no puedo, todo lo que me faltó contarte y todo lo que planee en nuestro futuro.
Hasta eso recordaré con llanto cada segundo que pasamos juntos y los que no lo hicimos, recordaré las noches cuando recién nos conocimos, recordaré y lloraré por cada te quiero que me dijiste, por cada beso que como un tatuaje plasmaste en mi piel, y resonarán cómo eco en mi cabeza las palabras de "nena y preciosa", hasta que un día vuelvan a ser pronunciadas por el hombre que más amé.
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Depois de uma noite complicada no baile durante o Festival de Boas Vindas, você acorda na sua cama com... O seu iMirror apitando? Parece uma sirene. É alto e você não consegue desligá-lo nem atirando o objeto contra a parede. Você não tem opção senão atender quem quer que esteja ligando para você. Respirando fundo, você pega o espelho e se depara com um lagarto vermelho com bigodes estranhos do outro lado da tela. Ou para os familiarizados, Mushu. Ele usa óculos e segura um pergaminho nas mãos? Patas? Quando ele te vê, ele levanta uma sobrancelha.
"DEMOROU, HEIN?! Tá achando que o meu tempo é a casa da tua mãe pra tu abusar dele? Ó, fica bem sentadinho porque aí VEM BOMBA. Isso, sentadinho e quietinho, SHHHH!
Vou me apresentar, já que são ordens reais. Eu sou o GRANDE, o MAGNÍFICO, o ESPLENDOROSO, o ANCESTRAL... MUSHU! Isso mesmo, a MAIOR honra que você vai ter nessa tua vidinha patética é me conhecer. E adivinha só? Agora você vai ter o privilégio de me ter falando contigo toda vez que a galera no comando decidir que tem notícias super importantes para serem dadas porque, aparentemente, vocês PERDIDOS INÚTEIS não sabem ler e têm que ficar ASSISTINDO outra pessoa dando informações para vocês em uma tela.
Eu vou começar pela única notícia boa que os perdidos vão receber. Vocês choraram TANTO pelo tal de... (ele lê algo no pergaminho e parece confuso) Spots. Spotsfan. Sportsfly. PELO TAL DE SPORTSFLY que o grandioso Merlin decidiu presenteá-los com essa coisa aí. Então ao saírem dos quartos hoje, olhem nos bolsos de vocês que vocês vão encontrar um fone de ouvido mágico que vai acessar o Sportsfly para vocês. É só pensar na música, gênero ou artista do Outro Mundo que vocês querem ouvir e tá na mão. Também dá pra pensar em "aleatório" ou em "playlists" tipo... Playlist para chorar? Porra, vocês escutam essas coisas?! Eu hein. Enfim, é isso aí. Sportsfly, bacana.
AGORA É HORA DO PAPO SÉRIO (ele grita e então arruma o óculos de leitura e volta a ler o pergaminho). A Academia da Magia informa que vários perdidos e habitantes clássicos do Outro Mundo tiveram sonhos esquisitos durante essa noite envolvendo as novas histórias das quais fazem parte. Alguns perdidos que procuraram por Merlin essa manhã relataram que os sonhos foram tão reais que eles sentiram os seus corpos mudando; enquanto outros acordaram com falta de ar e até machucados. Ao acordarem, tudo permanecia igual, mas a sensação de que foram transformados durante a noite permaneceu. A Academia da Magia ainda não sabe a causa, mas investiga.
Para perdidos também, a partir de hoje começam as AULAS do Centro de Contenção de Crise. ISSO AÍ, AULA! A primeira etapa do curso ensinará vocês, bando de leigos, o básico sobre o funcionamento do Mundo das Histórias e sobre a magia. Vocês terão aulas TODOS OS DIAS DE SEGUNDA À SEXTA FEIRA. As aulas começam quando as luas sobem no céu e terminam quando elas se encontram uma com a outra. Traduzindo para vocês: é das vinte horas até a meia noite. NÃO FALTEM!!!! É PROIBIDO FALTAR!!!! As aulas serão realizadas no GRANDE SALÃO EDUCACIONAL no CCC, que vocês não precisam saber onde está localizado porque ele vai aparecer magicamente no horário certo e desaparecer depois. NOS HORÁRIOS LIVRES, vocês ESTÃO LIVRES para visitarem o Reino dos Perdidos.
AGORA PRA GENTE DE VERDADE, TIPO EU. OS VERDADEIROS DONOS DESSE LUGAR! A VIDA CONTINUA! NÃO É MOLEZA NÃO. LEVANTEM A BUNDA E VÃO TRABALHAR! VÃO ESTUDAR! NÓS NÃO VAMOS RESOLVER ESSA PUCILGA SE VOCÊS FICAREM DEITADOS CHORANDO. "AI PORQUE PRIDE LANDS FOI DESTRUÍDA, O MEU REINO É O PRÓXIMO... BUÁ, BUÁ..." JÁ DIZIA MEU PARÇA SHANG: SE NÃO ESTÃO EM CONDIÇÕES DE SE ARMAR E COMBATER, COMO VÃO GUERREAR E VENCER? DIZ AÍ TU!
(Ele limpa a garganta) Notícias sobre Pride Lands deverão ser dadas assim que as investigações terminarem, por enquanto, tudo o que a Academia da Magia e a Defesa Mágica podem dizer é que alguns sobreviventes que tiveram tempo de fugir quando a destruição começou foram encontrados em outros reinos, mas eles não sabem dar detalhes sobre o ocorrido. A Academia da Magia trabalha para reforçar a proteção de todos os reinos que restaram e procura uma forma de restaurar Pride Lands.
A Academia da Magia agradece a atenção de todos. FUI!"
INFORMAÇÕES OOC:
O evento está oficialmente encerrado! A partir de agora vocês podem fazer interações fora do evento ou continuarem as suas interações em flashback.
Conforme dito nesse post pelo Mushu, perdidos e canons tiveram sonhos com os seus respectivos contos futuros. Quem vira animal ou criatura em seus contos futuros, sentiu o corpo mudar e talvez tenha se machucado durante o sono por isso, se arranhando ou se sentindo perder o controle. Mas quando acordaram, tudo estava de volta ao normal. O que aconteceu nos sonhos é up to player mas DEVE afetar o comportamento dos personagens por ter parecido real demais, como se fossem memórias. Ou seja, se o seu personagem tem índole vilanistica, ele provavelmente começou a sentir isso (ex: irmã da Branca de Neve sentiu raiva dela pelo sonho).
Dúvidas serão respondidas na central!
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Boa noite, Woodstock. Vamos falar de Candy Fluttershy, a queridinha de muitos... ou pelo menos, é o que ela quer que vocês acreditem. Por trás desse rostinho de boa menina se esconde uma assassina, movida por inveja e egoísmo.
Candy tinha uma irmã gêmea — e, claro, a irmã era melhor que ela em absolutamente tudo. Não é surpresa que isso tenha irritado a nossa 'doce' Candy, não é mesmo? Afinal, como alguém como ela poderia suportar ser a sombra de outra pessoa? Primeiro, ela começou jogando a culpa de suas falhas na irmã, sempre escapando de suas responsabilidades. Mas pequenas brigas em sala de aula não eram o suficiente para a nossa querida invejosa.
Chegou o dia em que a irmã cansou de ser o bode expiatório e foi tirar satisfação. E o que aconteceu? Candy, como a garota mimada e incapaz de aceitar a própria mediocridade, decidiu que a única solução era se livrar da competição... permanentemente. Ela esfaqueou a própria irmã. Sim, isso mesmo, ela preferiu eliminar sua rival de sangue a encarar o fato de que jamais seria melhor. E o mais grotesco? Candy simplesmente ficou ali, observando o sangue correr, sem levantar um dedo para ajudar. Talvez ela tenha finalmente gostado de ver sua irmã debaixo de seus pés, onde sempre quis que ela estivesse.
Agora, eu pergunto: vocês vão conseguir olhar para ela e se sentir seguras? Abram os olhos, meninas de Woodstock. A próxima facada pode não ser apenas em uma rival, mas em uma de vocês. Cuidado com quem vocês chamam de amiga... ou melhor, cuidado com quem está sorrindo para vocês enquanto afia a faca.
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Chapter 3 - ensejo de paixão
Bianca estava no quarto, organizando os brinquedos de Luna enquanto segurava as lágrimas, no dia anterior ela havia levado uma surra de sua tia por algo que não era culpa sua, Carlos foi olhar Bianca tomar banho escondido, aquilo irritou tanto a mulher que ela praguejou Bianca e a agrediu.
Ontem ela precisou ir em casa pegar mais roupas para ficar na casa de Edilene, sabia que receberia mais violência, mas ela tentava não ficar triste, pensava que em breve estaria saindo de casa e se livrando deste inferno.
Mari entrou no quarto da neta, ela estava procurando por Bianca, ela gostou de conversar com Bianca nessas poucas horas, se sentia bem, mesmo que passasse mais tempo no hospital fazendo vários exames médicos, os poucos momentos que passava em casa, Bianca sempre conversava com a mesma. Além disso, queria pedir ajuda a Bianca para encontrar uma namorada para Enzo ou até mesmo uma mãe para Luna, a cirurgia para retirar o nódulo do seio direito seria em um mês, ela tinha medo de não sobreviver.
— Ah, oi, Dona Mari. — a garota sorriu. — Posso te ajudar em alguma coisa?
— Você já me ajuda muito, minha flor. — a mulher segurou o rosto de Bianca e sorriu.
— Luna dormiu bem rápido, é engraçado porque ela só dormiu ontem depois que viu o pai. — Bianca comentou.
— Quando ela era bebê, a única pessoa que fazia ela dormir rápido era a mãe, depois foi só o pai. — Mari acabou ficando reflexiva, Bianca conseguiu algo que só seu genro e sua filha conseguiam, fazer sua neta se sentir segura o suficiente para dormir sem falar "papá/mamá, não sai daqui, tô com medo", só Bianca teve esse efeito.
Bianca não era parecida com Carol na parte de aparência física, até porque Marilene sabia que sua filha era única e ninguém nunca seria como Carolina, mas Bianca também era única, uma jóia rara, uma menina de muita luz e que claramente se importava com Luna não porque era paga, mas sim porque se apegou rapidamente a sua neta.
— Luna se apegou a você tão rapidamente. — Mari comentou alegre.
— Eu que me apeguei a ela, quando eu não venho já fico triste. — Bianca respondeu sincera.
Bianca gostava muito de cantar aquela música da Roberta Campos "minha felicidade" e o motivo disso era que para ela, depois de conhecer Luna, ela conheceu o real significado de felicidade, ela se esquecia dos problemas e dos medos.
— Você leva jeito com crianças para alguém tão jovem. — Bianca riu assentindo.
— Eu fazia parte da pastoral da criança na Igreja Católica, além das visitas aos finais de semanas, tinha eventos para alertar as mães, brincar, doar brinquedos e roupas, eu acabei pegando o jeito. Atualmente dou aulas de inglês num projeto da pastoral da juventude para a comunidade.
O fato de Bianca ser uma garota com tão pouco e mesmo assim sempre se dispor a ajudar o próximo era admirável para Mari, ela conhecia a pastoral da criança, Carol foi uma criança que foi salva graças aos cuidados que a organização tinha com crianças.
A verdade é que Bianca fazia porque gostava de ajudar o próximo, ela realmente possui muita empatia, mas no caso de tudo que ela participa na paróquia próximo a casa de Edilene, é mais com o intuito de fugir, quanto mais tempo fora de casa, menos abusos sofria.
— Você é uma caixinha de surpresas, minha filha. — A mulher sorriu encantada.
"A mãe perfeita para Luna". Mari pensou inconscientemente. Foi nesse momento que ela sabia que sua escolha estava feita, iria falar com o advogado sobre o assunto, ver o que poderia fazer, Mari tinha uma ótima intuição sobre Bianca.
— Nem tanto, mas se a gente pode fazer o bem, por que não fazer? — a mais velha concordou. — Eu vi aquela foto da senhora com aquele vestido maravilhoso, aquele lugar era um pagodinho, não é?
— Sim, como adivinhou? — Mari riu surpresa.
— Dona Lene ama um samba, as vezes meus tios me deixam passar o final de semana na casa dela, ela sempre me leva ou organiza na casa dela.
— Então a senhorita gosta de um pagodinho?
— Quem não gosta? — as duas riram. — Eu sou eclética, gosto de tudo um pouco, mas pagode é um ritmo que eu amo.
— Nossa, um pagodinho, uma geladinha e um churrasco melhores coisas do mundo. — Mari sentia muita saudade de se divertir.
Mari sentia falta de ir para rodas de samba e de pagode, sentia falta de ir aos forrós, ela amava sentir-se jovem e curtir sua vida, mas depois da doença, Enzo passou a surtar com a possibilidade da mulher ir para esses lugares e prejudicar seu tratamento, eram brigas atrás de brigas e para evitar atritos, ela parou de ir.
Enzo nunca viu problemas na sogra saindo para se divertir antes da doença, pelo contrário, ele foi o primeiro a incentivar, quem achava meio esquisito era Carol que não gostava muito disso, inclusive ele sempre chamava atenção da esposa por querer que a mãe deixasse de viver a vida por conta da viuvez, mas depois da doença, o medo de perder outra pessoa que ama fez com que ele quisesse que ela focasse unicamente no tratamento.
— Por que a senhora não vai mais para as rodas de pagode? — Bianca perguntou curiosa. — Tem umas sem graça de branquelos aqui pela região, posso indicar.
— Ah, Bibia, só você mesmo. — a mulher riu. — Eu não sei se o Enzo já te contou, mas eu tenho câncer e depois do tratamento não é muito legal ficar saindo assim.
Bianca ficou bem abalada com a informação, ela sentiu o coração se apertando e uma vontade imensa de vomitar, a garota entendeu a super proteção de Enzo em relação a mulher, mas ela também não poderia permitir que ela ficasse presa unicamente ao tratamento e se esquecesse de viver para si e fazer as coisas que ama.
— Bem, a senhora está doente e em tratamento, não é? — Mari assentiu. — A senhora está morta?
— Não, se Deus quiser vou me curar. — Mari não tinha muita certeza dessa cura, mas tentou ser esperançosa.
— Ótimo, a senhora não está morta, não deixe de viver a sua vida por causa dessa doença, dona Mari. — Bianca disse a mulher o que desejou dizer a sua mãe durante o tratamento. — A senhora precisa viver, comemorar as pequenas vitórias que Deus está te dando.
— Que vitórias são essas? — A mulher já estava descrente de uma cura, o psicológico ajuda muito no tratamento contra o câncer e não se privar de viver é uma ajuda imensa, Bianca sabia disso mais do que ninguém.
— Eu não sei como está o tratamento da senhora...
— Eu fiz quimioterapia para diminuir o nódulo e fazer uma cirurgia, por sorte vou conseguir fazer a cirurgia em um mês.
— Está vendo? É uma vitória imensa, dona Mari. — a garota sorriu. — Quando se trata dessa doença são pequenas vitórias vencidas diariamente, a senhora está vencendo, não se prive de comemorar que está sobrevivendo.
— Mesmo se for assim, não tem como eu ir, quem ficaria com a Luna?
— Eu! — Bianca apontou para si mesmo.
— Bibi, seus finais de semana são livres, eu não vou privar você de viver sua própria vida.
— E eu não vou permitir que a senhora deixe de viver, para mim não vai ser problema algum e eu adoro sua neta.
— O Enzo vai ficar meio irritado, ele é meio super protetor...
— Que se dane o seu Enzo! — a mulher gargalhou, isso fez Luna se mexer na cama, o que fez as duas fazem um sinal de "shh" uma para outra. — Bem, se ele falar alguma coisa, eu irei falar umas boas verdades para ele mesmo que isso custe o meu emprego, não estou nem aí, serei o jurídico Marilene.
As palavras acertaram em cheio a mais velha, nesse momento as duas criaram uma conexão linda e pura, algo como mãe e filha, Bianca estava disposta em cuidar da mulher como fez com sua mãe e a mulher estava disposta a ajudar Bianca com o que fosse preciso assim como fez com sua filha.
— Dona Lene sempre faz um pagodinho na casa dela, ela disse que eu poderia chamar quem eu quisesse, quero que a senhora vá e se o seu Enzo encher o saco, eu distraio ele. — Bianca murmurou, dando de ombros.
— Eu irei, mas vou logo avisando que Enzo pode até ceder, mas vai querer ir junto e ficar no meu pé. — Mari suspirou pesadamente.
— Não se preocupe, irei falar umas verdades para ele caso ele passe dos limites, farei de tudo para que senhora se sinta bem e saiba que a senhora pode fazer o que quiser. — Bianca assegurou, dando sua palavra.
— Quando eu vi você ajudando minha neta, eu achei que você era um milagre, mas na verdade, eu vi que o milagre vinha de você, Bibi, você é uma santa na minha família, nunca vou poder agradecer de fato o que você fez por nós. — Mari abraçou a garota, que logo correspondeu o abraço. — Muito obrigada mesmo, Bia. — Mari estava chorando, não era desespero, era alívio, ela sentia que finalmente estava conversando com alguém que a entendia e que estava cuidando dela.
Ela compreende que Enzo faça o que pode para ajudá-la, mas ele é tão super protetor que acaba a sufocando.
— Não precisa agradecer, isso é o mínimo que eu posso fazer pela senhora e por todos, faço de coração. — Bianca
— Eu escutei você cantando para Luna dormir, você tem a voz de um anjo, Bibi. — elogiou, mudando de assunto.
Antes da mãe descobrir o câncer, o sonho de Bianca era ser uma cantora, ela fazia aulas de canto e dança, era excelente em vários tipos de arte. Apesar de não ser mais seu sonho, ela ainda canta no coral da igreja, dança na aula de ballet comunitário de ONG do bairro de Lene aos finais de semana, pouquíssimas pessoas sabem desse talento da garota atualmente.
— Está exagerando, dona Mari. — ela negou com cabeça um pouco tímida.
— Não estou, você canta muito bem, por que não a música, Bia? — essa pergunta, tom utilizado e a forma como Mari a chamou de "Bia" fez a mesma lembrar de seu pai, ele a chamava assim.
— Bem, quando minha mãe ficou doente, muita coisa poderia ser resolvida na justiça, mas não foi, aí eu decidi que seria uma advogada para ajudar aqueles que não tiveram assistência devida como minha mãe. — respondeu, suspirando pesadamente. — E hoje em dia eu não me vejo mais nessa área, é muita exposição e eu gosto da minha vida como uma bela desconhecida.
Alguns dias se passaram e a ligação entre Mari e Bianca aumentou consideravelmente, as duas conversavam sobre tudo, eram como mãe e filha. Infelizmente, após uma semana desse momento de paz para Mari, a mesma precisou passar pela série de exames novamente para saber se a mesma estava apta para a cirurgia de retirada da mama ou se precisaria fazer quimioterapia antes.
— Então, doutor, os exames estão bons? — Enzo perguntou ansioso.
— Sim, os exames estão ótimos, Marilene está apta para cirurgia e sem passar pela quimioterapia. — o médico respondeu, fazendo Enzo abraçar Mari apertado.
A mulher estava com medo, mesmo que não precisasse passar pela quimioterapia novamente, ela ainda tinha tendências a ter várias complicações devido a anestesia ou as infecções, quando a mesma fez a cirurgia de ligadura depois que seu filho nasceu, ela quase morreu na sala de cirurgia devido a esses problemas.
— A cirurgia será marcada para quando? — ela perguntou.
— Dia 4 de abril.
— Está um pouco longe essa data.
— Para mim está perfeito, Enzo. — Mari segurou em sua mão, indicando que ela queria aquela data.
Mari queria ter tempo de aproveitar com a neta e com o filho, pois ela não sabia se sobreviveria a essa cirurgia.
— Tem certeza?
— Sim, para mim está ótimo essa data. — Mari assegurou, ela já havia comentado com o médico sobre essas complicações e por isso essa data foi escolhida.
Enzo percebeu que a sogra estava triste, o que indicação que a mesma estava preocupada, aquilo o desanimou. Quando estavam voltando para casa, Mari resolveu expor suas preocupações.
— Eu sou um tanto alérgica a certos medicamentos utilizados em cirurgia, por isso sempre fico mal em qualquer procedimento cirúrgico, a última vez que eu fiz uma cirurgia dessa magnitude, quase vim a óbito.
— Mas isso não vai acontecer, o doutor Ramon é um dos melhores médicos do Brasil em relação a câncer de mama...
— Enzo, não tem como saber se isso não vai acontecer, estou correndo um risco enorme de qualquer forma, com a cirurgia ou sem a cirurgia. — a mulher o interrompeu. — Me prometa só uma coisa caso eu venha faltar.
— Você não vai morrer, Mari.
— Não tem como saber, apenas me prometa que vai deixar essa promessa estapafúrdia que fez a Carol no dia do funeral se lado, se abrirá ao amor novamente e irá sempre ser um bom pai para minha neta.
Enzo queria brigar e dizer que não seria necessário, mas ele viu Mari estava séria, assim que chegaram em casa, ele estacionou o carro e começou a chorar compulsivamente.
— Meu filho, não fique assim, todo mundo vai desse mundo um dia. — ela o abraçou apertado enquanto o homem em seus braços chorava como um bebê.
— Mas eu não quero que você morra, eu não quero perder outra pessoa que eu amo, Mari. — Enzo murmurou choroso. — Eu não quero perder a minha mãe.
Enzo era do tipo severo, quase nunca expressava sentimentos que o deixasse ser vulnerável para as pessoas, mas neste momento, ele não conseguiu segurar as lágrimas, Mari era realmente a mãe que ele nunca teve.
A genitora de Enzo ainda estava viva, mas sua família como qualquer família aristocrata, só se importava com dinheiro, poder e boa aparência, sua mãe biológica não era diferente do resto da família e Enzo renegou a família totalmente após a morte de Carol, especialmente os pais depois de ter visto eles destratando Mari.
Mesmo que não demonstre, Enzo é um homem sensível, que chora e se sente mal, mas, infelizmente ele ainda carrega dentro de si comportamentos que aprendeu com sua família.
— Por enquanto apenas foque no fato que eu estou aqui e me prometa, meu filho.
— Está bem. — ele cedeu. — Mas eu só prometo se você prometer para mim que vai lutar para continuar conosco e eu vou precisar da minha mãezinha me ajudando a vestir uma roupa adequada para os meus encontros. — Enzo não estava pensando em seguir com isso, mas iria a poucos encontros apenas para fazer os gostos de Mari.
Depois de uns minutos chorando dentro do carro, os dois subiram para o apartamento, quando chegaram escutaram a voz de Bianca ecoando pelo apartamento e as risadas de Luna, aquilo encheu o coração dos dois de alegria.
Bianca estava no quarto tentando secar Luna que corria de um lado para o outro dizendo que era um golfinho.
— O que está acontecendo? — Enzo indagou um pouco surpresa em encontrar um ambiente tão alegre.
— Luninha está imitando animais aquáticos e está impedindo a coitada da Bibi de cuidar dela. — Cora respondeu alegre.
— Isso foi por causa da atividade da escolinha, agora ela está viciada em imitar animais. — Nadir explicou.
— E a Lulu está rindo desse jeito?
— Sim, Bianca sempre ajuda ela fazer lição brincando ela imitando os animais e a Lulu cai na risada das brincadeiras, o senhor tem que ver, a coisa mais fofa do mundo. — Cora contou.
— Eu te disse que contrata-la foi a melhor coisa que fizemos esse ano. — Mari murmurou completamente convencida.
— Ah, tem um plus, depois de brincar com Luna, quando ela vai tirar o soninho da tarde, Bibi ainda canta para ela dormir e a voz dela é tão linda, dona Mari.
— Eu vou pedir para ela cantar qualquer "Amargurado" para mim. — Mari sorriu empolgada.
— Você não me pega, cara de meleca. — Luna apareceu na sala correndo com o ursinho favorito.
— Eu sou uma leoa e vou pegar você. — Bianca apareceu correndo logo atrás.
Obviamente ela acompanhou Luna, neste momento ela pegou a pequena no colo e começou a fazer cócegas, o que fez a gargalhada de Luna ecoar por todo apartamento.
— Quem é cara de meleca agora?
— Você. — Luna respondeu entre risos.
— Ah, você vai ver agora, mocinha. — Bianca continuou as cócegas o que Luna gargalhar sem parar.
— Bibi, eu vou fazer xixi. — a pequena comunicou.
— Ok. Agora eu paro. — Bianca parou e colocou pequena no colo. — Fala para o papa e para vovó o que você aprendeu na escolinha hoje.
— Eu aprendi a que meu nome começa com a mesma letra do nome do leãozinho. — a pequena contou empolgada.
— E como o leão faz? — Enzo perguntou, pegando a pequena no colo, Luna imitou um rugido.
— Nossa, mas que rugido forte. — Mari fingiu que estava impressionada com o rugido da criança apenas para fazer a pequena ficar alegre.
— Eu fiz duas amiguinhas na escola, a Bibi me disse para não ter medo das outras crianças e eu fui bem corajosa agora eu tenho amiguinhas igual as outras meninas. — Luna contou fazendo Mari ficar emocionada.
Luna passa por atendimento psicológico desde a morte da mãe, ela estava no carro no momento do acidente, mesmo sendo um bebê de meses de vida, Enzo se preocupou com aquele trauma na vida da pequena, por só ter a vó como figura feminina e não conviver com outras crianças, ela acabou se tornando bem introvertida, ela se soltava com Mari e Enzo. Ela estava se tornando mais independente era um milagre e para a mais velha do recinto aquele milagre só poderia ser atribuído a uma santa...santa Bianca.
— Ela disse que você ficaria muito orgulhosa de mim por ser forte igual a você, abuela. — Luna disse sincera.
Mari acabou desabando de emoção, ela morria de medo de partir e deixar Luna sem figura feminina alguma, além disso, ela não se sentia forte ou corajosa para inspirar Luna, isso a consumia por dentro e Enzo percebeu que parte daquele choro era por isso, isso o deixou triste e sentindo sufocado.
A mais velha havia percebido que Bianca era essa figura e que ela fazia de tudo para cuidar da netinha dela, se um dia ela partisse, sabia que Bianca não deixaria Luna sozinha mesmo que não trabalhasse mais nessa casa.
Em uma semana Bianca foi capaz de transformar a vida da pequena como pôde em uma semana, ela ver em Luna muito a sua irmã Nicole, ela faz por Luna tudo aquilo que ela sente que deveria estar fazendo por Nicole.
— Vovó, não chora, eu vou ficar triste também.
— A vovó está chorando de felicidade. — Mari sorriu. — Obrigada por cuidar da minha abejita, Bibi. — a mulher agradeceu.
— É o mínimo que eu posso fazer, Luna me lembra aquela música da Roberta Campos "felicidade", ver essa pequena feliz, me deixa alegre. — Bianca disse sincera. — Bem, já deu meu horário, eu tenho que ir para faculdade.
— Ah, não vai não, assiste Mulan comigo, Bia? — Luna pediu.
— Não tem como, eu realmente preciso ir, Lulu, mas amanhã podemos assistir seus filmes favoritos da Disney. — Bianca sugeriu, confortando a garota. — Obedece o papai e a vovó. — Bianca deu um beijo na testa da pequena e foi para o banheiro de serviço se trocar para ir a faculdade.
Mari resolveu assistir com Luna em seu sala uma animação da Disney, Enzo ficou sem saber o que fazer, mas assim que ficou sozinho, o sentimento de medo e de angústia voltou, ele só queria fugir de casa por algumas horas para aliviar um pouco a pressão, ele se sentia inútil por não poder fazer nada para curar a mãe, um pateta por está querendo chorar e covarde por querer fugir.
Enzo foi para o banheiro social e começou a chorar escondido naquele recinto, tinha vontade de gritar e colocar todo aquele mix de sentimentos para fora, mas não podia fazer isso. A lâmpada do banheiro utilizado pelos funcionários tinha queimado e Bianca estava sem tempo para esperar o "faz tudo" do prédio ir trocar, então resolveu ir para o banheiro onde Enzo estava chorando escondido, como ele não trancou a porta, ela entrou com tudo e se surpreendeu com a cena do homem chorando como uma criança sentando no chão.
Ele logo tratou de limpar as lágrimas, mas Bianca já tinha visto, ela deixou a mochila de lado e se ajoelhou no chão ficando de frente para o homem, pegou no rosto dele e o fez encara-la.
— Eu não estava chorando...
— Enzo, está tudo bem você chorar, você é um ser humano e está passando por um momento delicado. — Bianca o interrompeu, mostrando compaixão.
— Eu estou sendo patético, deveria está ensinando a minha filha como ser forte e não como ser uma pessoa fraca. — ele murmurou, tentando segurar o choro que estava tentando vir.
— Enzo, um ser humano forte de verdade é aquele que admite que nem sempre ele vai ser imponente, que as vezes ele vai chorar e vai se sentir fraco, isso é ser um ser humano, eu sei que as vezes ele vai chorar e vai se sentir fraco, isso é ser um ser humano, eu sei que você escutou a vida inteira devido ao futebol que você é uma máquina, mas você não é, você é um ser humano como qualquer outro. — Bianca falou, sentitdo seu coração se apertar ao ver o homem tão vulnerável quanto uma criança.
— Eu não sei o que fazer, minha mãezinha está morrendo e eu não consigo fazer nada. — Enzo abraçou Bianca e começou a chorar compulsivamente a ponto de soluçar. — Eu não deveria ser fraco, mas eu sou.
Bianca ficou muito surpresa, mas ela não recuou, com outras pessoas aquele abraço seria repudiado, mas com Enzo ela sentia segurança.
— Shh...— Bianca afagou suas costas. — Você não é fraco, é só um filho que está com medo de perder a mãe. — Bianca o apertou um pouco no abraço.
Ela sabia exatamente o que Enzo estava sentindo, a jovem sentiu aquilo quando a mãe estava prestes a morrer, assim como o homem, ela se sentiu sozinha e vulnerável, mas ela prometeu a si mesma que se els conhecesse alguém que estivesse passando pelo mesmo que ela passou quando era criança, iria dar todo apoio a pessoa.
— Você não é fraco. — Bianca se afastou dele e o encarou, mas Enzo desviou o olhar, pois estava envergonhado. — Olha pra mim. — Bianca segurou o rosto do homem que finalmente a encarou. — Sua mãe está doente, você precisa ser pai, filho e ainda um homem que gere uma série de negócios, fora o assédio da mídia, o que você pode fazer para ajudar a sua mãe, você faz, que é proporcionar um tratamento com os melhores médicos do país, mas o processo de cura dela está nas mãos de Deus, você não tem poder para interferir nisso. — Ele conseguia enxergar de forma mais "limpa" a situação e sentia mais calmo, mas ainda queria sair de casa. — Você está se sentindo sufocado, não é?
— Estou, eu sei que tem pessoas passando por coisas piores que eu, mas eu estou prestes a explodir, é um sentimento tão pesado e angustiante.
— Enzo, é lindo que você pense no próximo, mas o importante agora é como você se sente, sua dor também é válida. — Bianca deu um beijo na testa dela e o abraçou novamente.
Enzo sentiu como se estivesse em um porto seguro, o abraço de Bianca fez com que ele sentisse que tinha alguém para contar, conversar e se apoiar em meio aquele caos. Os dois haviam se conectado como nunca antes, com certeza havia uma ligação entre eles pura e sincera a partir daquele momento.
— Vou te levar para bater perna em São Paulo hoje. — Bianca comunicou.
— Mas você tem aula. — ele se afastou dela e a fitou extremamente preocupado.
— Eu eu peço para Bru me passar as anotações da aula e as listas de chamadas ainda não foram passadas para os professores, eu vou ficar bem, o importante para mim é que você fique bem.
— Bi, eu não quero ferrar com o seu futuro, sei que isso é a oportunidade da sua vida.
— É, mas eu não dormiria a noite sabendo que eu poderia ajudar alguém e não ajudei.
— Eu te contratei para cuidar da Luna e olha você cuidando de mim. — Enzo sorriu.
— Todo mundo precisa ser cuidado as vezes, Enzito. — Bianca retribuiu o sorriso, Enzo sentiu seu coração se encher de alegria ao escutar ela o chamando de "Enzito", achou extremamente fofo e carinhoso.— Agora vai passar uma água nesse rosto e se manda daqui para mim poder se trocar. — Bianca comandou fazendo Enzo rir.
Ele obedeceu Bianca e saiu, Enzo foi para sala, onde Marilene e Luna estavam assistindo juntas.
— Mari, eu vou sair umas horas, tem algum problema?
— Desde quando o senhor precisa ter minha autorização para sair, mocinho? — Mari se sentou no sofá onde estava deitada e sua neta fez o mesmo.
Ela estava feliz em ver Enzo querendo sair, desde que foi diagnosticada com câncer, o homem não sai mais de casa e até para trabalhar, ele prefere ficar em casa, para ele é mais fácil para cuidar de Mari, isso sempre entristeceu a mulher que nunca aceitou bem o fato do genro parar sua vida para cuidar exclusivamente dela e da filha sem nem mesmo se dá oportunidade de aproveitar com os amigos.
— Não, é que eu não quero deixar vocês sozinhas.
— Enzo, nós ficaremos bem e se algo acontecer não se esqueça que existe algo chamado telefone celular. — a mulher murmurou divertida. — Você vai sair com seus amigos? Camila está te fazendo sair,não é? — Mari deduziu que a namorada de Giorgian estava na cidade.
— A dinda está aqui? — Luna indagou empolgada.
— Não, eu não vou sair com a Camila, ela não está na cidade. — ele respondeu, olhando para os próprios dedos. — Eu vou sair com Bianca.
— Bianca te fez sair de casa? — ele assentiu. — Estou começando achar que Bianca é uma santa, ela está fazendo milagres nessa casa. — Enzo sorriu concordando.
— A Bi é incrível e faz qualquer pessoa se sentir bem, acho que nunca me senti tão empolgado em sair com alguém como estou para sair com ela.
— Hmm...— Mari murmurou, dando um sorriso malicioso. — Empolgado para sair com a Bianca, é?
— Eu disse para você que a Bibi vai ser a esposa do papai, vovó. — Luna sorriu, fazendo o Enzo negar com cabeça. — Ele vai casar com ela.
— Eu sei, meu amor, Bibi será a sua madrasta.
— Parem com isso! — Enzo comandou. — Eu nunca olharia para Bianca com esses olhos, tenho muito respeito por ela e Carol é a única mulher que eu me casei e vai continuar sendo a única, eu só não estava me sentindo bem e ela quis me ajudar.
— Se você diz. — Mari segurou o riso.
— Bianca é só uma pessoa que tem sido muito amiga, vocês estão confundindo as coisas. — Enzo estava falando mais para si mesmo do que para as meninas.
— Você está querendo enganar quem, papá? — Luna queria muito que o pai namorasse Bianca.
— Não estou enganando ninguém.
Antes de Mari retrucar, Bianca apareceu na sala, Enzo não conteve o sorriso bobo nos lábios, o coração dele estava acelerado. Bianca não estava com uma roupa diferente dos outros dias, nem que desenhava seu corpo, era uma calça larga, blusa masculina larga, all star e os cabelos soltos, o único diferencial é que a mesma estava usando gloss, rímel e delineador.
Para Enzo era simplesmente a combinação perfeita, ela ainda estava linda e estonteante, ele não compreendia porque achava Bianca tão bonita, desde que conheceu sua falecida esposa, o homem não via nenhuma mulher como um ser bonito, mas Bianca mudou isso drasticamente, ela poderia estar no pior dia e completamente desajeitada, mas ele ainda achava a mesma bonita.
— Você está linda. — Enzo não pensou em falar, apenas disse o que queria sem hesitar, o que fez Luna cutucar a avó vendo o pai se mostrar completamente encantado pela babá.
— O-obrigada...eu acho. — Bianca abaixou a cabeça e engoliu em seco, não estava acostumada com elogios e é claro, seu coração estava acelerado.
— Então a senhorita está fazendo esse teimoso sair um pouco se casa? — Mari chamou atenção da garota.
— Sim, vou roubar ele por algumas horas, espero que não se importe. — Bianca sorriu encarando a mulher.
— Papa, está tentando roubar a Bibi de mim, abuela, vê se pode? — Luna era realmente uma criança ciumenta, ela se apegou muito a Bianca.
Todo mundo riu com as palavras da pequena, Enzo não conteve o sorriso ao ver que a filha que estava bem apegada a jovem.
— Ninguém poderia me roubar de você, a Bibi é só da Lulu. — Bianca foi até a pequena e a pegou no colo.
— Você promete? — Bianca assentiu levantando o dedo mindinho para a pequena poder entrelaçar.
— Sim, prometo, bebezinha.
— Bibi, você não deveria está na sua escolinha?
— Sim, mas a Bibi vai fazer o seu pai sair um pouco da toca.
— Você vai fazer o papai sorrir igual você faz comigo quando eu estou triste?
— Exatamente isso, a Bibi vai cuidar de mim também, o papai tava triste. — Enzo explicou. — Viocê deixa a Bibi cuidar do papa, não é?
— Eu deixo, não quero que você fique triste. — Luna autorizou. — Mas só porque quero que a Bibi seja sua amiguinha igual o Samuca é meu amigo. — Enzo se derretia ao ver o quão esperta sua filha era. — Bibi, você cuida do meu papa igual você cuida de mim?
— Se você e sua vovó não se importarem, eu irei sim cuidar do seu Papa.
— Eu não me importo, pelo contrário, apoio muito que você faça isso, Enzo estava criando raízes dentro de casa, só sai para os médicos comigo ou para trabalhar, precisa sair para se divertir, estou feliz em ver que ele queira sair. — Mari foi sincera, Enzo ficou mais aliviado em ver a mãe radiante por notar que ele queria sair. — Obrigada por cuidar não só da minha neta, mas também fazer um milagre com o teimoso do meu filho.
— Ele é teimoso mesmo. — Bianca concordou rindo. — Mas não precisa me agradecer, é o mínimo que eu posso fazer.
— Precisamos sim, você tem sido nossa santa, Bianca. — Enzo sorriu. — Você não faz ideia do milagre que fez nas nossas vidas.
— Vou fazer um milagre maior, fazer você trocar de roupa, é sério que você quer ir assim? — Bianca colocou as mãos na cintura analisando o look do homem.
Ela gosta do estilo de Enzo, para a garota a combinação de um terno de cores frias e básicas com uma camisa social branca ou preta, sapatos sociais ou apenas a calça de alfaiataria e a camisa social, relógio Armani e sapatos social fazem dele o homem mais charmoso e elegante do mundo, mas ele não precisava se vestir assim o tempo inteiro.
— Vamos sair para algo casual, coloca uma calça jeans, um tênis e uma camisa de gente normal. — Bianca comandou montando um look para o homem em sua cabeça.
— Bibi vai dá um tapa no visual do papá. — Luna riu, ela igualzinho a avó.
— Ah, agora você vai mandar nas minhas roupas? — Enzo achou a atitude dela tão divertida, se fosse outra pessoa ele teria odiado, mas era Bianca, ele realmente não conseguia interpretar como algo ruim.
— Sim, agora anda rápido.
Enzo acha extremamente atraente quando Bianca ficava sério ou mandona, ele simplesmente achava hipnotizante, ele faria tudo por Bianca se ela mandasse.
— Você escutou, papá.
Enzo riu, negou com a cabeça e foi trocar de roupa, optou por uma calça jeans, uma blusa preta, um tênis da Nike branco e uma bolsa no estilo pochete para poder guardar o celular, carteira e documentos e não ter risco de ser furtado.
— Está satisfeita?
— Muito satisfeita. — Bianca sorriu convencida.
— Papá, você está um gato! — Luna elogiou fazendo Enzo se derreter.
— Se a menina mais fofa do mundo disse isso, eu acredito. — Enzo foi até a mesma e deu um beijo na bochecha da pequena.
— Você está muito bonito, mas precisa dar o fora daqui, vá viver um pouco. — Mari murmurou, fazendo o homem rir. — Bianca, cuide bem do meu menino. — a mulher piscou para a jovem.
— Eu não preciso de babá. — Enzo se defendeu.
— Mas precisa d uma namorada. — Luna deu de ombros.
— Que com certeza não será a Bibi. — Bianca logo cortou o assunto, Enzo de alguma forma queria que aquele assunto viesse à tona novamente. — E pode deixar, irei cuidar bem do seu filho, dona Mari.
A mulher sorriu e assentiu, Enzo deu um beijo na mãe e em sua filha, pegou a mochila pesada de Bianca, colocou nos ombros e saiu com a jovem, ele sentia que seria um bom passeio só por ter Bianca ao seu lado.
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ENZO COMPLETAMENTE NERDZINHO, RATO DE ACADEMIA, TÍMIDO E INEXPERIENTE 🤌🏼🤌🏼🤌🏼🤌🏼🤌🏼🤌🏼🤌🏼🤌🏼
como um entusiasta do movimento #gostosascomnerds (ate parece vey, eu que sou a nerdola), irei dar uma palinha☝🏻
n revisado pq sou mt rainha👎🏻
alimentando minhas enzetes no deserto irei hablar um pouco:
Enzo era seu vizinho e fazia algumas matérias com você, apesar de ser mais velho era extremamente introvertido e falava só o necessário em sala de aula. Além disso, você ia na mesma academia que ele no seu bairro, ficava babando nos braços musculosos levantando pesos enquanto ele grunhia e fazia caretas que te lembravam um pouquinho (muito) de outra coisa que também o deixaria suado e ofegante.
Você se aproxima dele um dia quando saiam da faculdade, ele fica muito nervoso perto de ti, porque sempre teve uma quedinha por você e sentir seu cheiro o deixava louco. Com o tempo, vocês criam uma rotina de voltarem juntos quando saem da mesma aula. Um dia vê ele voltando de um passeio de bicicleta e pergunta o que o moreno fotografa tanto com essa câmera que ele leva para todos os lugares.
Por isso, Enzo te convida timidamente para ir entrar na casa dele e ver as fotografias que ele tirou hoje. Você disfarça um sorriso, pois finalmente tinha conseguido ficar sozinha com ele em um lugar mais resevado e ser o quarto dele era melhor ainda.
Ele te mostra as fotos e você só consegue focar nas mãos grandes e veiudas, nem nota que naquele momento ele não havia gaguejado nenhuma vez, realmente se soltando ao falar das fotografias.
"Quero fazer outra coisa, Enzo." Diz manhosa alongando a última sílaba do nome dele.
"O-o que? Hm, eu acho que tenho jogos-"
"Não, eu quero me divertir de outra forma." Diz se virando para ele e passando as mãos pelos ombros torneados, apertando levemente os a pele brozeada.
Enzo não consegue falar nada, totalmente paralisado quando vê seu rosto se aproximar mais e mais até o seu nariz roçar o dele seu perfume nublar os sentidos do mais velho. Você parecia preencher todo o ambiente, deixando-o desorientado e tendo que apoiar as mãos na suas coxas expostas pelo shortinho.
Você aproveita para deixar um selinho singelo nos lábios carnudos, se afastando um pouquinho para encarar os olhos escuros e procurar algum desconforto, mas quando só enxerga as pálpebras semicerradas fitando sua boca, logo volta a encutsr a distância em um beijo mais profundo, suas mãos vão para os cabelos lisos penteando os fios enquanto passa língua pelos lábios que te beijavam em uma maneira desajustada. Você segura o pescoço dele, inclinando um pouco o rosto para encaixar o nariz grande melhor na sua bochecha, enfiando a língua nos lábios dele devagarinho, para acariciar e provar o máximo que podia do gostinho do mais velho.
"Quer fazer mais, gatinho?" Pergunta se afastando com um fio de saliva unindo vocês ainda. Enzo assente desesperado e segurando sua cintura com força.
Você sobe no colo dele, colocando as mãos no peitoral malhado, empurrando-o até ficar deitado e você sentada na virilha dele. Enzo te olhava com os olhos gigantes brilhando em descrença, tocando sua cintura como se tudo parecesse um sonho.
Se inclina sobre o corpo do moreno voltando a unir seus lábios. Enzo te beija de forma desengonçado e arfando contra seus lábios quando seus quadris começam a se esfregar na ereção presa no short preto. Suas mãos sobem por baixo da camisa, tocando os abdômens definidos e arranhando os gominhos arrancando arrepios do homem. Se separa dele para retirar sua roupa de cima, quando Enzo vê seus seios expostos ele geme baixinho e morde os lábios envergonhado com o som. Você agarra as mãos veiudas dele colocando nos seus peitos e apertando por cima, ensinando-o a massagear a carne do jeito que gosta.
"Carajo... você é tão linda." Diz apalpando sua pele por conta própria. As mãos grandes te acariciavam com vigor, espremendo a maciez, se deliciando com a visão da própria mão grande em você.
Você continua a subir a camisa dele, remexendo os quadris conforme apreciava o torso musculoso. Tudo nele era macio e rígido ao mesmo tempo, parecia tão forte e era suave na mesma medida, sua buceta já melecava o short dele com o tanto que ele te deixava excitada. Só de ter o corpo grande totalmente rendido por ti embaixo do seu fazia arrepios percorrerem sua coluna.
Impaciente, você retira as mãos dele do seu corpo, se afastando para remover o restante das roupas o que deixa Enzo paralisado encarando a sua silhueta nua com a boca aberta. Volta a subir em cima dele, dando um beijinho estalado nos lábios carnudos, em seguida descendo os selinhos enquanto ele agarrava seus cabelos não acreditando o que você iria fazer.
Dá o último beijinho na ponta do pau grosso e bonito com a glande vermelhinha, que vaza mais um pouco do líquido branco. Você lambe devagarinho o comprimento com os olhos fixos no rosto franzido do moreno, depois de lamber toda circunferência como um pirulito, fecha os lábios ao redor da cabecinha, sugando com sonzinhos manhosos. Cansado das suas provocações, Enzo empurra sua cabeça até engolir todo o pau, a visão do seu rostinho enfiado na virilha com alguns pelinhos escuro faz o abdômen dele tensionar precocemente, além da sensação gostosa da sucção quente. Você agarra a mão dele, Enzo teme por um segundo que você o afaste, mas você ensina ele a te fazer subir e descer para foder sua boquinha alargada pela grossura. Empurra seu rosto contra a pica lentamente saboreando toda o prazer do boquete e grunhindo quando a cabecinha toca o fundinho da sua garganta. Suas mãos vão até as bolas pesadas, massageando até escutar ele gemer alto e impulsionar os quadris na sua boca.
"La puta madre... Sua boca é tão gostosa." Enzo geme acelerando até sair barulhos de engasgo de ti. "Tão boazinha pra mim."
Alguns segundos depois o líquido branco e viscoso preenche sua boca, te fazendo soltar um gemidinho como se tivesse provando uma comida deliciosa. Enzo só conseguia pensar com a mente nublada em êxtase como depois disso com certeza nunca te deixaria ir embora da vida dele.
Você volta a escalar o corpo másculo, abrindo sua boca com um 'a' mostrando a língua limpinha que engoliu tudo. O moreno te puxa para cair em cima dele, grudando seu torso no dele e volta a te beijar intensamente, enroscando a língua na sua sem se importar com o gosto amargo.
Seus quadris se remexem ao sentir o membro ficar duro de novo depois de um minuto. A sua lubrificação se mistura a saliva no pau, deixando-o ainda mais encharcado. Você se afasta para encará-lo e perguntar se ele tinha certeza após posicionar a cabecinha na sua entradinha.
Ambos soltam suspiros quando enfia a glande na sua buceta pulsante, Enzo apertava sua bunda totalmente alucinado com a sensação quente e apertada do buraquinho que engolia ele mais e mais. Depois de enfiar tudo, você se senta e apoia as mãos no peitoral musculoso, rebolando um pouquinho para se acostumar com a sensação cheia que ele te preenchia, um leve volume surgindo no seu baixo ventre quando você descia até pôr tudo.
Inicia um ritmo constante de subir e descer nem tão rápido e nem tão lento, rebolando e gemendo o nome dele. Sentia o pau dele tremer dentro da sua buceta enquanto ele murmurava vários xingamentos e seu nome a cada sentada, sabendo que ambos não durariam muito, começa a quicar mais rápido criando um som estalado cada vez que suas peles se chocavam. Joga sua cabeça para trás, totalmente extasiada por conseguir o que você sempre quis e saber que ele seria somente seu. Quando a sua bucetinha se contrai intensamente, volta a encarar o rostinho avermelhado e bobinho do uruguaio, levando sua mão ao pescoço grosso e eforcando levemente o homem que geme seu nome, e em retaliação arranha a pele das suas nádegas.
"Goza em mim, neném, enche minha bucetinha." Diz com uma voz docinha apertando ainda mais o pescoço dele e movendo a outra mão para pentear os cabelos sedoso.
Na mesma hora, Enzo solta um gemido alto e agarra sua cintura com uma força que deixará marcas, jorrando a porra quente no seu buraquinho que apertava ele de volta prolongando a sensação prazerosa.
eu n sei pq mas eu sinto falta de boquetes nesse blog sendo que yo amo demais
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nina a agenda do suanalô professor universitário está se espalhando cada vez mais pelo mundo isso e isso é uma vitória sua ☝️ alias aproveitando que estamos nesse topico, pq sou obcecada nesse cenario específico, e se existisse alguma vontade de passasse dos limites éticos da profissão e na dinâmica professor-aluna ele não seria do tipo "amg deu pra passar?? deiii" e com toda a certeza do mundo passaria a tentar ignorar e reprimir o desejo de todas as formas possiveis, até ao ponto de fazer voce questionar esse interesse nele por raiva porque ele é sim íntegro demais... agora depois da formatura fica ai o questionamento... divaguei demais e a semana só comecou
https://twitter.com/mintswann/status/1779854468827455883?t=dShDSlV8JLK43nYC4EZJpA&s=19
não mas ele com esse óculos QUE TESÃO MEU DEUS
ele reprimiria muito qualquer desejo por você. Odiaria ouvir a sua voz interagindo dentro de sala, o fato de você ler todos os textos, entregar todos os trabalhos, chegar vinte minutos mais cedo na aula e ficar com ele sozinha dentro de sala até o resto da turma ir chegando. Evita contato visual, porque só de olhar pra você ele já se sente tremer. Às vezes você fica se questionando se ele tá a fim mesmo, porque parece que ele tá fugindo, mas ele faz um networking absurdo pra ti, te coloca em projetos, artigos, te leva pra simpósios, você já vai formar com um emprego garantido. E isso tudo sem nem um mísero beijinho, tá? É muito slow burn, do tipo que você encosta a mão na dele sem querer e já o suficiente pro coração bater mais rápido. Aí, no final do período, você aparece no gabinete dele pra agradecer por tudo (bem sonsa burrinha), já tá tarde, quase na hora do prédio fechar. Você diz o quanto ele foi importante na sua vida acadêmica, e ele fica uns dez minutos só te elogiando e dando conselhos de carreira. E não dá um sinal de que vai te beijar nem nada, quando você tá quase saindo, ele segura seu braço e te dá um abraço. Mas é AQUELE abraço. Parece que vai te engolir pra dentro, o rosto na curva do seu pescoço, só sentindo o seu perfume, os braços fechando na sua cintura, os seus seios prensadinhos no peito dele. Dá pra ouvir a respiração dele no seu ouvido, como ele suspira e depois deixa um beijo no seu pescoço pra se afastar com um sorriso pequeno.
Vai estar na fileira atrás da sua família no dia da cerimônia da colação de grau, todo orgulhoso. Vai levar flores com um bilhetinho dizendo parabéns pela formatura, mon amour. Se divirta muito hoje, com a sua família, com os seus amigos. Você merece. Amanhã, quer vir se divertir comigo?
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quando imaginou voltar para o campo - esta talvez fosse a última tarefa que pensou ganhar. um estudante de relações internacionais com quase trinta e quatro anos, registrado sobre o nome de jonathan smith ; tudo para que a filha do presidente estivesse segura na sua jornada de auto descoberta ou seja lá como queriam chamar aquela situação , no mínimo, inusitada. mas tudo era uma construção . se abaixasse a cabeça e fosse um bom soldado como seu avô antes dele, seria recompensado . estava pronto para as antigas missões acessando lideres estrangeiros, e parando ataques terroristas, protegendo o presidente em missões fora do país - mas primeiro tinha de passar por isso. construção.
sentou-se em uma das cadeiras da sala de aula, onde estrategicamente teria uma boa visão de leyla e foi então que começou a ouvir os comentários que não faziam questão alguma de ser discretos . coisas absurdas como : ' ela devia voltar para onde veio ' , ' o filhinha do papai 'tá indo 'pra faculdade com nosso dinheiro de impostos ' , ' o pai dela não faz nada por esse país , malditos democratas ! ' - ignorantes, todos eles, mas aparentemente conseguiram o que queriam quando ele a viu deixar o recinto com uma expressão infeliz. daniel ou talvez jonathan, assistiu enquanto a garota passava pelos colegas do serviço secreto que fingiam não conhecê-lo pelo bem da operação, e invés de deixar que a seguissem, o rapaz se levantou - vendo na maldade daquelas pessoas, uma oportunidade.
passou pelo chefe de segurança, dizendo baixo : ' fiquem perto, mas eu falo com ela ' , e prosseguiu a procurá-la no lado de fora, achando sua silhueta menor escondida em alguns arbustos. parecia estar chorando, e ele fez uma careta de desgosto. se aproximou com cuidado, lhe dando tempo para ouvi-lo e limpar as lágrimas se fosse o que desejava , mas mesmo assim, entregou um lenço de linho com as iniciais da mãe e disse, simplesmente. ❛ ⎯⎯⎯⎯ sinto muito, são todos animais. ⎯⎯⎯⎯ ❜
@kisestress
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laulau as fotos do enzo!!!!!! por deus tem uma que ele tá com uma cara de mecânico cafajeste af
e ele não é só um mecânico cafajeste não, ele é daqueles que é soberbo e ganancioso. seus pais são donos de um grupo de multinacionais e é claro que têm uma frota de colecionáveis carérrimos, além do próprio técnico/mecânico à disposição pra qualquer incidente ou coisinha relacionada aos carros.
depois que você completou 21, seus pais decidiram que era hora de trocar o seu toyota por um bentley. ah sim, você teria muito mais comforto, tecnologia, segurança... fora que enzo era especialista na marca, então qualquer dúvida poderia ligar pra ele ou ir até o homem. e porra! como você estava esperando por isso.
desde que se entende por gente, conhece o uruguaio, ele é lindo, foi contratado anos atrás, quando você ainda era pirralha, e n te dava atenção naquela época - não que seu pai deixasse você participar das pequenas conversas quando visitavam a oficina - mas, vez ou outra te olhava de relance. o que só se tornou algo mesmo depois de você completar a maior idade e tirar carta. era muito sutil, mas era visivelmente mais difícil pro rapaz ignorar o teu corpo formado; corpo de mulher, e uma mulher bem gostosa (se vc levasse em consideração as mordidinhas de lábio e as vezes que ele abria um ou dois botões da camisa na sua presença). "não sou o melhor pra falar sobre toyota's se você quer saber, chiquita, mas posso trocar o óleo e ver se resolve", sempre contornando as vezes que você aparecia.
bom, com o feliz presente dos seus progenitores, agr você tinha um caralhówski de um bentley e não restavam desculpinhas furrecas pr ele. então estava decidida, na terça, quando saísse pela tarde pra aula de tênis - sim, com a roupinha esportiva minúscula, sainha rodadinha e o top fit que empinava seus seios - subitamente🥴🥺 amassaria a lataria do carro em um hidrante. sabia que seu pai não veria problema em pagar, e sabia também que sua mãe estaria ocupada demais fazendo yoga e alinhando os chakras pra se importar. por isso, quando chegava no lugar, fazia a sua melhor atuação, franzindo o cenho e colocando um biquinho inflamado na boca, procurando pelo vogrincic que vinha em seguida, com a típica calça de alfaitaria e chemise de mangas dobradas💋💯💦
"qué paso?", "enzinho, me ajudaa! eu amassei o meu carro!! foi acidente, juro, juradinho!!", você se segura no antebraço forte do moreno e puxa ele até o veículo, onde você estacionou, e o mais velho se curva para medir o tamanho do estrago; coincidentemente ficando na altura onde suas coxas roliças estão expostas e se apertando uma contra a outra enquanto você se explica fingindo estar desolada. e pra sua infelicidade, ou não, enzo vogrincic, com os seus dez anos a mais vividos, não compra - o arranhado e o afundo são superficiais demais, além de que os pneus estão sem sinais, e vc com crtz teria se apavorado quando o computador de câmbio apitasse - mas, ele decidia participar.
"ay no... como você conseguiu fazer isso?!😨" franzindo o cenho e te olhando de baixo, com aquela carinha que acabava com a raça de qualquer ser em sã consciência. e então você arregalava os olhos, assustadinha, e desta vez começando a se preocupar mesmo, mudando a expressão e se agachando ali com ele. impossível ser tão ruim, pensando enquando dedilhava a lataria e então ouvindo a risada seca e maquiavélica na orelha.
"você se acha bem espertinha né?", com o rosto perigosamente perto do teu e se aproximando enquanto ele esticava o tronco na sua direção, enzo te confronta. "hm? n-não sei do quê você tá falando..." e como não? o sentimento é tão ambíguo... ser desmascarada rápido assim não fazia parte do plano, apesar de que sentir a respiração dele misturando com a sua estivesse provocando ✨coisas✨
"não sabe, né? então a gente continua fingindo, que tal?", sente a mão calejada do uruguaio te segurar a cintura e te trazer mais pra ele. "eu te falo o quanto fica o valor, e você me diz que se o seu pai ficar sabendo vai ficar desapontado e pobrecita... você não poderia lidar com isso", aos poucos seu corpo vai cedendo, sem qualquer autocontrole, ficando cada vez mais colada no maior que já estava entre suas pernas e te puxando pro colo. e apesar da vergonha repentina, o tesão estava gritante, te dando o empurrão que faltava pra você segurar na nuca do mecânico charmoso e sussurrar, "é ai que você me oferece outro jeito de pagar" arrancando um risinho puto do outro.
"dale, nena... é isso mesmo", ele te come com os olhos cor de avelã e te toma os lábios. agora só resta ele saber se você vai fazer a vista ou parcelado, porque se for a vista, ele fecha a oficina pra te foder em todos os cantos e de todas as formas possíveis, mas se for dividido ele vai te provocar bastante e só te comer quando você estiver necessitada o suficiente pra implorar.
#geniousbh thoughts#lsdln headcanons#enzo vogrincic reader#enzo vogrincic smut#enzo vogrincic#também pensei na possibilidade de ele ser burrinho e gostoso igual aquele personagem do giannechini(?) sabe?#“escuta meu coraçao”#aaakjddidndjd#enfyrm que delicia ele nessas fotos
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assim sem você;
angst. imigração, menção a tiroteio e a prostituição. angst!!! pode ser que seja gatilho pra alguém. espero q gostem, desculpa qualquer erro.♡
Entre a meia luz amarelada do abajur e o silêncio confortável que abraça o quarto do casal, você nota a expressão inquieta que enfeita o rosto de Mark. Pela posição em que estão deitados, sente a respiração quente dele no seu ombro toda vez que o rapaz suspira, parecendo aflito. Ele já largou a celular a vários minutos, e mesmo que você tente se concentrar no livro que lê, a curiosidade te coça os cabelos.
— Amor.
— Mark.
Acabam falando ao mesmo tempo, o que tira risadas de vocês dois. Deixando o livro de lado, segura o rosto do namorado entre as mãos e faz com que ele apoie o queixo entre os seus seios, olhando diretamente na sua direção.
— Pode falar primeiro — ele diz mas você nega com a cabeça.
— Eu ia justamente perguntar se você queria me dizer alguma coisa. Consigo sentir sua agitação mesmo que esteja parado — explica enquanto passa os dedos entre os fios do cabelo escuro — E não adianta dizer que não é nada. Conheço você.
Ele, então, suspira pela milésima vez.
— Só estava pensando demais, coração. Sabe como minha cabeça está sempre a mil por hora — os braços masculinos se esgueiram para debaixo do seu corpo, te abraçando.
— E estava pensando em quê?
Mark desvia o olhar do seu rosto e olha para qualquer outro canto do quarto escuro. Se prestasse um pouco mais de atenção, notaria que ele escondeu as mãos para que você não as sentisse tremendo. Porque, assim como disse segundos antes, o conhecia como ninguém e saberia no mesmo instante que o coreano-canadense está nervoso.
— Quantos anos fazem desde que você veio para a Coreia?
A pergunta te faz pensar, semicerra os olhos enquanto tenta buscar aquela informação em suas memórias.
— Nove, dez anos, mais ou menos — dá de ombros quando se recorda — É, isso. Dez anos.
— Não sente saudades de casa?
Você nega.
— Aqui é a minha casa. Quase não tenho lembranças de antes de vir para cá — suspira — Já te contei que as coisas lá no Brasil não eram exatamente fáceis.
Mark assente, erguendo o corpo um pouco mais para se deitar ao seu lado mas continua te abraçando, e se aconchega nos travesseiros.
— É, eu sei. Tem alguma coisa de lá que você ainda tenho apego?
Você pensa mais um pouco e concorda, um pequeno sorriso brotando em seus lábios, involuntariamente fazendo com que o rapaz sorrisse também.
— Vim muito nova, não tive muitas experiências até aqui. Mas sei que, quando era criança, fazia parte do coral da minha escola. Tocava flauta.
O sorriso do seu namorado dobra de tamanho e os olhas se arregalam, parecendo muito empolgado com a informação que acabou de receber.
— Não brinca! Sério? Isso é muito legal — ele coloca as mãos no seu rosto e você acha o entusiasmo dele adorável.
— Aham. Tem uma música que era a que eu mais gostava de tocar. Acho que já te mostrei.
— Qual? Você me mostra tantas músicas brasileiras.
— Aquela lá, amor, " avião sem asa, fogueira sem brasa... " — sussurra a música, tímida ao cantar. Mark reconhece na hora a melodia.
— Ah, essa! É muito bonita mesmo, uma das minhas preferidas.
— Mas você nem sabe a tradução — ri.
Mark dá de ombros.
— 'Tá, e o que mais?
— Só estudei em duas escolas no Brasil. Não lembro de muito da primeira, mas a segunda guarda a maioria das minhas memórias de infância — começa a contar enquanto faz carinho na orelha de Mark, distraída — Eu tocava flauta no contra-horário das minhas aulas do fundamental, e só consegui a vaga no coral porquê era realmente boa tocando. Mas era um péssima aluna.
— Dúvido. Você é, tipo, suuper inteligente e dedicada — ele desdenha e você ri.
— É sério. Apesar disso, fiquei no coral até meus treze anos, pouco tempo antes de nos mudarmos.
Mark murmura em concordância, sinalizando que está te ouvindo. E ele realmente está, concentrado em cada palavra que você diz.
— Um dia, na última apresentação que eu participei, teve uma batida policial na escola. Sabe o que é isso? Eu estudava no começo do morro, já estávamos acostumados. Mas esse dia foi horrível. Vi dois dos meus amigos serem baleados, na minha frente, amor. Fiquei desesperada, tinha muito sangue, era muito barulho e... — sua voz embarga e você não consegue continuar falando. Mark te puxa para um abraço mais forte.
— Coração, não precisa continuar contando se não quiser — ele afaga seus cabelos — Sei que é um assunto delicado, que ainda dói. Desculpa por perguntar.
Você se deita no peito dele, se concentrando mas batidas do coração para se acalmar.
— Tudo bem, eu preciso falar sobre isso se quiser superar, 'né? — volta a falar depois de uns segundos — Mas não aconteceram muitas coisas entre esse meio tempo até eu vir para cá. A comunidade estava num período muito conturbado, minha mãe estava ficando doente de preocupação. A gente se mudou para uma pensão no centro depois que invadiram nossa casinha e ela ficou destruída. Lá nós conhecemos o Minho, lembra dele?
— Claro que sim, como eu esqueceria?
— Pois é. Ele nos deu a oportunidade de vir para cá e começarmos do zero. Minha mãe trabalhava como doméstica para a família dele e eu como babá da neném. Foi assim até ela falecer. Depois disso eu precisei aprender a me virar sozinha. Sabia muito pouco de coreano, vivia me perdendo nos lugares. As vezes precisava dormir na rua, dormia de favor na casa do Minho. Tinham dias em que mal comia. Depois de um tempo eu não trabalhava mais de babá e fiquei a mercê da rua. E, como eu era imigrante, ocidental, novinha, os únicos trabalhos que apareciam para mim eram na prostituição. Me faziam propostas quase todos os dias, me arrastavam, me batiam — fungou — Mas eu nunca tive coragem. Era assustador. Até que encontrasse a oficina eu preferi passar fome a me sujeitar a isso.
A essa altura, suas lágrimas já rolavam livremente pelo seu rosto. Era um período muito difícil de se lembrar, muito triste e dolorido. É imigrante há dez anos e ainda assim não conseguia se acostumar com algumas situações. Viver sem a cidadania, sem os documentos, era como andar em uma corda bamba. Constantemente. Não sabia se estaria alí daqui algumas horas, evitava fazer muitas coisas que pessoas normais faziam, ir a lugares que todos iam. A incerteza era sua maior companheira. Você e Mark namoram a quatro anos, o rapaz já presenciou dezenas de vezes como tudo era tão mais complicado quando se tratava da sua situação com a imigração.
— No fundo, eu tenho vontade de conseguir viver sem medo de tudo — diz, por fim. Tinham conversas feito aquela o tempo todo e, após falarem sobre esses assuntos delicados, sempre sentia como se um peso fosse tirado dos seus ombros.
— Você se casaria comigo?
A pergunta repentina te faz arregalar o olhos e levantar a cabeça, vendo a expressão neutra no rosto bonito de Mark – como se ele não tivesse acabado de dizer uma das principais coisas que se espera ouvir no relacionamento.
— Como é?
— Você se casaria comigo? — ele repete.
— Mas que pergunta, Mark, não é óbvio? Claro que eu me casaria com você!
Ele afaga os lados do seu rosto com os olhos vidrados nos seus olhos. O seu coração, agora, começa a acelerar as batidas, tão ansioso quanto você.
— Acho que eu cheguei naquele estágio, sabe? Em que a gente ama tanto, mas tanto, outra pessoa que quase não cabe no peito. Eu te amo. Mais do que eu achei um dia que fosse possível amar alguém. Você entende isso, coração?
Você assente, atônita, sem saber o que responder.
— Você é meu coração desde que ele nunca mais bateu por mim. Agora ele só bate por você. Eu te vivo. Todos os dias — continua a se declarar, admirando cada centímetro do seu rosto — Vivo cada pedaço seu. Vivo sua inteligência, vivo sua gentileza, vivo seu sorriso, vivo seus olhos lindos. Eu amo a sua vida e quero que você a compartilhe comigo. Para sempre.
Só percebe que voltou a chorar quando sente os dedos macios dele secando suas novas lágrimas, e ao contrário do seu estado, Mark tem um sorriso lindo no rosto. O sorriso que fez com que você se apaixonasse por ele quatro anos atrás.
— E a ideia de te tirarem de mim me destroça. Não gosto nem de pensar. Me casar com você significa garantir que isso nunca aconteça.
— Está me pedindo em casamento? — é a única coisa que consegue responder, a voz embargada e os olhos marejados. Até tentar trazer um tom de piada no que diz, mas o choro na garganta te atrapalha. Mesmo assim, Mark ri de você.
— Por quê? Você aceita, coração?
Se te pedissem para descrever o que estava sentindo naquele momento, falharia antes mesmo de tentar. As mãos tremem, os olhos transbordam, não consegue conter toda a emoção que te atravessa, rasga seu peito. O Lee, então, se assusta quando ouve seu choro se intensificar, seus braços o envolvem com força e você se esconde no pescoço dele.
— Como se eu pudesse dizer não.
𖥔
Mark sentia que tinha feito a melhor das escolhas em muito tempo. Vivia sorrindo, qualquer um que o visse diria que ele estava radiante, que ele brilhava. E não era para menos.
As coisas na rotina de vocês não mudaram muito depois do pedido, já viviam uma vida de casados. Moravam juntos, iam trabalhar pela manhã e se viam durante a noite. Em dias como esse, jantavam em algum restaurante novo que descobriram durante a semana.
Como de costume, Mark chegaria primeiro e separaria a mesa de vocês. E no máximo meia hora depois, você entraria pela porta do estabelecimento e o encontraria com um sorriso cheio de saudades no rosto.
Mas não naquela noite.
Ele te esperou por trinta minutos sem estranhar a sua demora, por uma hora achando que o trânsito estava ruim. Por duas ligando para você, preocupado e inquieto. Por três sentindo o olhar de pena dos garçons em sua direção.
Não teve notícias suas pelos próximos três dias, os piores da vida dele. Não conseguia dormir, comer, ía trabalhar com um aperto no coração, era pouco produtivo e rabugento com todos a sua volta. Todos estranhavam sua mudança de humor repentina.
Quando ouve seu celular tocar, na noite do terceiro dia, atende ao número desconhecido no automático, sem perceber. Mas assim que ouve sua voz, para estagnado no lugar.
— Amor? — você diz do outro lado da linha.
— Coração, é você? — a confirmação para a pergunta dele vem assim que te ouve soluçar, o desesperando — Ei, o que aconteceu? Onde você está?
— Mark, me perdoa, por favor — sussurra — Te deixei esperando, eu não queria, eu...
O canadense se senta na cama, os cotovelos apoiados nos joelhos, puxa os próprios cabelos em agonia.
— Por que está se desculpando? O que houve? Me diz — ele quase implora, o coração do pobre garoto se partindo quando te ouve fungar e começar a explicar num tom mais baixo que antes.
— Quando eu estava saindo da oficina, no carro, percebi que tinha esquecido a carteira e o celular lá. Estava pronta para voltar e buscar mas me pararam.
— Te pararam? — pergunta, confuso.
— É. Uma viatura — a respiração de Mark falha por um segundo — Eu estava sem nenhum documento. Nada. Eles me deteram, disseram que eu roubei o carro. Agora eu estou no centro de imigração.
O rapaz sente as mãos tremendo, a cada palavra que você diz é como se alguém o enforcasse cada vez mais forte, o ar começa a se esvair do peito.
— Não podem fazer isso com você, é... Como você está? Como conseguiu me ligar? — pergunta atravessado, as palavras quase não saem.
— Aqui é uma bagunça, amor. Eu não como nada desde que cheguei, passo 80% do tempo algemada como se eu fosse uma criminosa. Mas eu não sou, Mark. Não fiz nada de errado — soluça e funga. Mark sente os próprios olhos marejando — Tive uma audiência ontem, para analisarem meu caso e, talvez, me darem asilo ou algo assim.
— E aí? Como faço para te buscar? Fiquei tão preocupado, eu não consigo nem dormir. Não consigo nem imaginar como você deve estar.
Você suspira.
— Não tive direito a advogado nem nada. Me trataram como se eu fosse indigente, sem documento, sem família, sem nada — explica — Meu pedido para adiarem a audiência foi improvido.
Mark se exaspera, levanta outra vez, anda de um lado para o outro no pouco espaço do quarto. A cabeça a mil, pensando em tantas possibilidades.
— Eu consigo um advogado! Vou ir até aí, vamos te trazer para casa, coração. Como faço para chegar aí e te ver? Estou saindo agora mesmo — ele começa a falar sem parar e a única coisa que você consegue fazer é ouví-lo em silêncio, sentindo as lágrimas rolarem sem controle pelo rosto. Diferentemente de três dias atrás, que chorou de felicidade pelas lindas palavras que o ouviu dizer, agora chora de coração partido. Chora para externalizar a dor que sente, o sentimento de solidão, por se sentir sozinha. Tenta achar conforto na voz do seu namorado, por mais desesperada que ela soasse através da ligação. E dói pensar que essa é, provavelmente, a última vez que o ouviria falar.
— Amor...
— Fica firme, eu já chego para te tirar daí e...
— Vão me deportar, Mark.
𖥔
Quando encontra uma brecha entre seus intervalos no trabalho, o Lee abre seu notebook e conecta os fones de ouvido nele. Pesquisa no google por sites de tradução de músicas e, assim que acha a canção que estava procurando, aumenta o volume e clica no ícone de traduzir. Logo, ele vê as letras subindo na tela e a melodia tocar.
'Eu não existo longe de você
E a solidão é meu pior castigo
Eu conto as horas 'pra poder te ver
Mas o relógio 'tá de mal comigo
Por quê?'
#imagine mark lee#nct imagines#nct scenarios#mark lee scenarios#angst#nct#nct 127#nct dream#mark lee
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oii voltei com mais reflexões (muito) duvidosas aqui. depois de tanto ver conteúdos do esteban por ter sido aniversário dele (especificamente aquele video dele andadinho de blusa branca e mochilinha na transversal), fiquei matutando um cenário porque ele tem carinha de professor freela de espanhol, aqueles que são super pacientes com você, que tentam de tudo pra que a comunicação e o aprendizado possa fluir (você sendo brasileira e bem cabeça dura quando tá tendo um dia estressante)... e ele é só seu professor de espanhol (inapropriadamente) bonitinho até que um dia ele fica profundamente frustrado com uma teimosia sua querendo saber porque certa palavra tem som de j e não ll e acaba elevando o tom enquanto instintivamente segura na sua nuca pra você olhar pro caderno de exercícios, te fazendo arrepiar pelo agarre firme e repentino. seus olhos ficariam arregalados e o timbre da voz dele estaria grave e seco pela primeira vez nos seus encontros e apesar de ele dps ficar extremamente sentido pela forma como te tratou você >simplesmente< é incapaz de pensar qualquer outra coisa pelo restante do dia e da semana, teorizando em como a pegada dele devia ser em outros contextos e OBVIAMENTE arquitetando algo para deixar ele nervoso de novo😩
- 🦝
primeiramente, eu adorei!!!!!!
segundamente, você me deu ideias 💭
e isso vai acabar se repetindo em todas as aulas, ele vai perceber o padrão, porque você costumava ser uma excelente aluna, a melhor que ele tinha, mesmo sendo teimosa demais. é claro que ele fica sem graça com o próprio comportamento, vai te pedir desculpas na próxima aula e na próxima, e na próxima, e na próxima. até ele perceber que você está agindo de propósito. fica intrigado querendo saber onde isso vai levar e quais são as suas intenções, quer que ele seja ríspido contigo de novo, é isso? ele fica se perguntando a mesma coisa em todas as aulas, chegando no limite e resolvendo entrar no seu joguinho também, vai dizer que "acho melhor encerrarmos por aqui hoje", mas tá cedo demais no horário combinado, você pergunta o porquê disso e tudo que ele faz é te encarar e dizer com a maior expressão blasé da vida "meu tempo é precioso demais pra ser perdido com uma garota tão burrinha como você". é um movimento arriscado, mas ele tá ciente das suas intenções. e ganha a certeza que queria quando te vê estremecer com a fala degradante, dá um sorriso de canto e balança a cabeça em negação, como quem te repreende. "você é tão...", quer te chamar dos apelidos mais sujos que conhece, mas repensa. ainda não. ele vai te xingar mesmo depois que te empurrar contra a mesa, abrir suas pernas, dar um bom tapa na sua bunda enquanto te come prensando a sua cabeça contra os livros cheios de palavras em espanhol
plus: ele só usa espanhol contigo durante a foda e te dá um tapa a cada palavra em português que você solta
#🦝 eu ADORO SUAS CANETADAS#que cenário saboroso#você foi luzzzzz anon raccoonzita#papo de divas 𐙚#esteban kukuriczka
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