#Arte portuguesa no Museu Carlos Machado
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filipefrancoartwork · 4 years ago
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∎ 2012, Arte portuguesa no Museu Carlos Machado: 1840-2010↗;  Ponta Delgada : Presidência do Governo dos Açores, Direção Regional da Cultura, Museu Carlos Machado, 2012.159 p. ISBN 9789726472872.
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filipefrancoworks · 4 years ago
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Biography
∎  Welcome
I was born in Ponta Delgada (1961), Azores, I studied (painting) at the center of art and visual communication “Ar.Co”↗ in Lisbon, where I also monitored and lectured painting. I participated in several collective exhibitions, had several individual exhibitions and developed projects with public intervention. I’ am represented in private and public collections. I live and work on the Island of São Miguel, Azores, Portugal.
∎  Solo exhibitions
1986, P. Delgada-Azores,Portugal, Gaivota Aparthotel,1986.09.9, Novos Corpos; 1988 P. Delgada-Azores,Portugal, Gallery ‘Arco 8’, paintings. ; 1990 Lisbon- Portugal, gallery ‘Altamira’, paintings. ; 1992 Lisbon- Portugal, gallery ‘Altamira’, paintings. ; 1993 P .Delgada- Azores, Portugal, gallery ‘Arco 8’, paintings . ; 1996 P. Delgada- Azores, Portugal, secondary school ‘Antero de Quental’/ Arco 8, Diaries. ; 1997 P. Delgada- Azores, Portugal, ‘Tactil’ a design-shop, paintings. ; 1999 P. Delgada- Azores, Portugal, Azorean Arts Academy of the Azores, Oxides. ; 2000 Angra de Heroísmo- Azores, Portugal, museum of Angra de Heroísmo,  Oxides. ; 2000 Horta- Azores, Portugal, museum of Horta, Oxides. ; 2007 Ponta Delgada - Azores, Portugal, museum Carlos Machado, The bright side of the moon. ; 2007 Ponta Delgada - Azores, Portugal, Atelier EA+ - Gallery, The White Wall.; 2011 September, 11, Ponta Delgada, Academia das Artes dos Açores, Branco. ; 2011 November, 19, Lagoa, Cultural Center of Caloura, Things of Heaven (photography). ; 2020, janeiro, Ponta Delgada, Centro Municipal de Cultura, Um vazio presente.; 2023,.2023, Janeiro, Cidade da Lagoa, Convento de Santo António - Museu da Lagoa, O lugar da luz. Outubro, Cidade de Angra do Heroísmo, Museu de Angra do Heroísmo, Ilha Terceira, Ao alcance do olhar ; 2024, Maio, Cidade de Ponta Delgada, Museu Carlos Machado, Ilha de São Miguel, Ao alcance do olhar .
∎  Collective exhibitions
1985 P. Delgada, Azores, Portugal, Arts Academy, I biennale of Azorean and Atlantic Art. (catalogue) ; 1987 Ontario-Canada, General consulate of Portugal, Cycle of Azorean Culture.; 1988 Lisbon- Portugal, gallery ’voz do operário’, one year of activity. ; 1989 Horta- Azores, Portugal, Regional Assembly of the Azores, half a century of Azorean Art.; 1989 Loures, 8 de Setembro e Porto ( Palácio de Cristal ) 29 de Setembro de 1989, 6ª Bienal de Artes Plásticas - Festa do Avante.; 1989, Almada Negreiros Gallery, Ministerial of Culture, Lisboa;  Jovem Pintura Portuguesa ↗; 1989/90 Lyon, Glasgow, Breda, Bonn – France, United Kingdom, The Netherlands, Germany, biennale Germination 5. ; 1989/90, Lisboa; 06.29;  National Library; 10 Bolseiros arco 89/90; 1990 Lisbon, - Portugal, National Library, ‘Joao Hogan’-premium for Plastic Arts. ; 1990 Lisbon – Portugal, National Library, Young Painters Fidelity Premium. ; 1991 P. Delgada – Azores, Portugal, secondary school ‘Antero de Quental’, Anterian Commemorations. ; 1991 Lisbon – Portugal, Galveias Palace, Art with Timor. ; 1992 Chaves- Portugal, Young Art Encounter. ; 1994 Ponta Delgada, Academia das Artes dos Açores;  Exposição de Artes Plásticas; 1ªs. Jornadas internacionais de anestesia - Reanimação dos Açores ; 1994 P. Delgada – Azores,’Açores Atlântico’-hotel, Portugal, Vimanas/94. ; 1995, Macau, Clube Militar de Macau, Salão de Exposições Comendador Ho In, Instituto Cultural de Macau, 12 Artistas Açorianos em Macau.; 1996 P. Delgada – Azores, Portugal, Gallery ‘Arco 8’, The state of image. ; 1997 Povoação, R. Grande, P. Delgada, Lagoa, A. Do Heroísmo and Horta-Azores, Portugal, Prologes, ( with M.J.Cavaco ).; 1997 P. Delgada – Azores, Portugal, ‘Tactil’-shop, Paintings. ; 1998 P. Delgada – Azores, Portugal, Marine Hangar, New Creators. ; 1998 Funchal – Madeira, Portugal, (Gallery Arco 8 ), Marca Madeira. ; 1998 Angra do Heroísmo, Casa do Sal, Oficina D’Angra, workshop “Pintura Objecto Escultura”.; 1999 Lisbon- Portugal, gallery ‘Almada Negreiros’, State-Secretary of Culture, Young Portuguese Painting.; 1999 Funchal – Madeira, Portugal, (Gallery Arco 8 ), Marca Madeira. ; 2000 Bermuda, National Gallery, A window over the Atlantic. ; 2000 Porto- Portugal, Youth Foundation, Young Azorean Artists. ; 2000 Lisbon – Portugal, Secondary School ‘Passos Manuel’, Passos 2000. ; 2001 P. Delgada – Azores, Portugal, Academy of Arts, XX/XXI, Exposition of Plastic Arts of Azorean Artists. ; 2002 P. Delgada – Azores, Portugal, Academy of Arts, ARTEXAQ. ; 2003 P. Delgada – Azores, Portugal, Public Library and Archive of P. Delgada, XX3 x 20, 20 Paintings. ; 2003 Angra do Heroísmo – Azores, Portugal, ‘Capitães Generais’- Palacy, XX3 x 20, 20 Paintings. ; 2004 P. Delgada – Azores, Portugal, ‘Micaelense’- theatre , Evocations of a Passage.; 2006 June 10, Ponta Delgada, Carlos Machado Museum, Mare Magnum. ; 2008 June 12-15, New York City, - E.U.A., The Affordable Art Fair / Atelier EA+. ; 2008/2009 Lisboa, Funchal, Coimbra e P. Delgada - Azores, Azores Portugal, Centro Municipal de Cultura/Câmara Municipal de Ponta Delgada; O Padre António Vieira nos Açores - Ano Vieirinho, Exposição colectiva de artistas plásticos Açorianos. ; 2009 Group Exhibitions – Pavilhão 28 / atelier EA+/ Gallery | Nova Cultura – Centro Psiquiátrico Hospitalar Lisbon Portugal | Jul. 02 Jul. 28, 2009 | Jul. 02, 2009 | atelier EA+/ Gallery – Pavilhão 28; 2012, Ponta Delgada: Presidência do Governo dos Açores, Direção Regional da Cultura, Museu Carlos Machado;  Arte portuguesa no Museu Carlos Machado : 1840-2010.   ; 2012 P. Delgada – Azores, Portugal, Academy of Arts, Arquipélago. ; 2013 Lagoa - Azores, Portugal, Casa da Cultura Carlos César /Câmara Municipal da Lagoa, Exposição colectiva de artistas açorianos, 4 maio 2013 |  ARTEMLAGOA; 2015  Ribeira Grande - Arquipélago Contemporary Art Collection, a Selection, Centro de Artes Contemporâneas, 2015 may 22 till august 28, 2015; Collateral Points ; National Museum of Bermuda (NMB), “Alternative Voices: A Perspective on Contemporary Art from the Azores” ↗ ,  6 June to 6 October 2024.  
∎  Public projects
2020 Ceramic, design, Lagoa, Azores,“Reinventar a tradição”.   ↗; 2012 building stairs zone, mural, Ponta Delgada, Azores,“São Miguel”.  ; 2010 Government Building, Mural Painting, Ponta Delgada, Azores, Wall.  ; 2009 Municipality of Ribeira Grande, Ribeira Grande Azores, site specific-project, Stairs. ; 2008 Portas do Mar, P. Delgada – Azores, Portugal: Mural Painting, White Sea.; 2008 São Jorge Island - Azores, Portugal; Ceremony for the day of the Autonomy of the Azores- setting.; 2005 Airport Stª Maria- Azores, Portugal; Ceremony for the day of the Autonomy of the Azores- setting; “Almagre”; 2005 Presidency of the Regional Government of the Azores, P. Delgada – Azores ; Medal ‘Torre Autonómica’ ( autonomic tower).  ; 2001/05 Stª Cruz, Lagoa- Azores, Portugal, ‘Traficantes de Ideias -‘ Gallery ‘Franco.Steggink’, contemporary-culture-projects.  ; 2000 MARCA MADEIRA,↗ Funchal- Portugal: Representation of the Azores, Commissioner. ; 1998 Marine Hangar, P. Delgada – Azores, Portugal: Exhibition New Creators, Curator.  ; 1997 P. Delgada – Azores, Portugal: Exhibition ‘Periferia ao Centro’ (Urban Project), Contemporary Art, Curator.  ; 1997 Academy of Arts, P. Delgada – Azores, Portugal , Concert ‘The colours of the air’ - setting.  ; 1994 Academy of Arts, P. Delgada – Azores, Portugal, Concert for Sarajevo- setting.
∎  Collections 
 City hall of Ribeira Grande, Azores. ↗  
 EA+ Gallery, Ponta Delgada, Azores  ↗
 Museum Carlos Machado, P. Delgada, Azores.  ↗
 Presidency of the Regional Government of the Azores, P. Delgada, Azores ↗  
ARTCA Collection, P. Delgada – Azores. ↗  
Presidency of the Portuguese Republic, Lisbon, Portugal.↗
Youth Foundation, Porto, Portugal ↗    
Lotaçor, P. Delgada, Azores. ↗  
Cultural Centre of Caloura, S. Miguel, Azores. ↗
City hall of Ponta Delgada, S. Miguel, Azores. ↗
City hall of Funchal, Madeira, Portugal.↗
∎  Distinctions
1990 Montepio Geral,150 years, Painting premium. ; 1985 Horta, Azores, Portugal; I art biennale of the Azores and the Atlantic, mention of honour.  ↗; 1989/90 Centre of Art and Visual Communication ↗ , Lisbon, Portugal; ‘Giefarte’ scholarship, Painting.  ↗; 1989/90 Biennale Germination 5, national representation. ↗
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encontra-rio · 5 years ago
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Cultura do Rio de Janeiro
A Cultura da cidade do Rio de Janeiro possui uma forte herança do passado, desde o final do século XIX, quando foram ali realizadas as primeiras sessões de cinema no Brasil.
Desde então, descortinaram-se vários ciclos de produção, os quais acabaram por inserir a produção cinematográfica carioca na vanguarda experimental e na liderança do cinema nacional.
Atualmente, o Rio aglutina os principais centros de produção da TV brasileira: o Projac da Rede Globo, o RecNov da Rede Record e o Polo de Cinema de Jacarepaguá.
Em 2006, 65% da produção do cinema nacional foi realizada exclusivamente por produtoras sediadas na cidade, captando 91 milhões de reais em recursos federais através da Lei Rouanet.
Na arquitetura nacional, despontaram, na ribalta das tendências vanguardistas, nomes como Oscar Niemeyer e Lucio Costa, além dos irmãos Roberto e Afonso Eduardo Reidy.
Contemplada por diversos museus, teatros e casas de espetáculos, a capital fluminense é o destino mais procurado pelos turistas estrangeiros que visitam o Brasil a lazer, e o segundo colocado no ranking de negócios e eventos, segundo a Embratur.[
Cultura do Rio de Janeiro Comida
Além de ser bonita por natureza, a Cidade Maravilhosa também surpreende com seus pratos típicos, confira algumas receitas típicas do Rio de Janeiro para você receber o cardápio carioca de braços abertos!
Feijoada
A feijoada carioca é conhecida por ingredientes como feijão preto e diversas partes do porco. O prato fica ainda mais gostoso acompanhado de couve refogada caprichada, farofinha feita na hora e arroz branco. Ah, e você vai se surpreender com como a laranja é capaz de dar um toque especial à feijoada!
Bolinho de bacalhau
Como resistir a um bolinho de bacalhau que acabou de sair do fogo? Impossível! A massa do bolinho ainda conta com batata e cheiro-verde, que dão aquele toque na textura e no sabor do salgado. Tudo pode ficar ainda mais gostoso se você servir esse aperitivo acompanhado de algumas gotinhas de azeite!
Chá-mate
Antes que você fique na dúvida, esse mate é diferente daquele com que se faz o clássico chimarrão sulista. O mate do qual estamos falando é conhecido por ser presença confirmada nas praias cariocas, vendido geladinho, já adoçado e com toque opcional de limão. Só não vale esquecer de pedir um “chorinho” logo depois da primeira golada!
Biscoito Globo
Quem vem ao Rio de Janeiro não pode deixar de experimentar o combo desse famoso biscoito de polvilho com o geladinho do mate! Levinho, crocante e delicioso, o biscoito Globo tem esse nome em homenagem à padaria onde era feito. Nas terras cariocas, você pode encontrá-lo na versão salgada ou doce.
Filé à Oswaldo Aranha
O nome da receita foi dado em homenagem ao político Oswaldo Aranha, que ia sempre a um restaurante na Lapa e pedia o mesmo prato: um filé temperado com alho frito acompanhado de batatas portuguesas, farofa de ovo e arroz soltinho. Dá pra saber por que o Oswaldo Aranha pedia esse prato sempre, né?
Sopa Leão Veloso
Quem gosta de peixes e frutos do mar não pode deixar de experimentar essa delícia carioca. A sopa tem esse nome em homenagem ao diplomata Paulo Leão Veloso e foi criada no restaurante Rio Minho, localizado no centro do Rio. E só pra te deixar com gostinho de quero mais, olha quais ingredientes que essa receita conta: camarão, mexilhão, peixe, lula e carne de siri. Já deu pra ver que é coisa boa, né?
Cultura do Rio de Janeiro Música
A cidade foi, e ainda é, palco de muitas das principais manifestações artísticas ocorridas ao longo da história do Brasil. Desde a primeira metade do século XIX, estabeleceu-se como o principal centro difusor das tendências musicais pelo país. Data dessa época a fundação do extinto “Conservatório Nacional”, em 1848.
A partir da década de 1920, surgiram as primeiras escolas de samba, e com a popularização do rádio, os artistas consolidaram suas carreiras. O samba e a Marchinha de Carnaval que incorporaram com graça e verve, elementos do cotidiano carioca, floresceram e perpetuaram-se através de compositores como Noel Rosa e Ary Barroso. O samba de morro alçou voos maiores nas composições de Cartola e Ataulfo Alves.
Há de se notar a influência de Luiz Gonzaga e Humberto Teixeira na popularização do baião e do xaxado, e Dorival Caymmi, em cuja obra elementos do folclore baiano coadunavam-se à cultura brasileira em geral Todavia, foi no final dos anos 50, quando irrompeu o movimento da bossa nova, que a música brasileira projetou-se, definitivamente, no exterior, tornando-se conhecida em diversas partes do mundo.
À época, na condição de centro político e cultural do Brasil, circulavam pela cidade músicos como Tom Jobim, Vinicius de Moraes, Ronaldo Bôscoli, Nara Leão, Roberto Menescal, Maysa, Luís Bonfá, entre outros.
Cultura do Rio de Janeiro Literatura
Na Literatura do Brasil, efetivamente, aos primeiros decênios do século XVIII, quando da instalação das “academias” e “associações” com finalidades eruditas, a cidade – como centro colonial mais expressivo – testemunhou, desde então, a gênese e consolidação de diversas escolas e movimentos.
Escritores como Machado de Assis, Olavo Bilac, Carlos Drummond de Andrade, Clarice Lispector, Guimarães Rosa, Cecília Meireles, Graciliano Ramos, Nélida Piñon – entre outros – conduziram parte significativa de suas carreiras no Rio de Janeiro. A Academia Brasileira de Letras (ABL), fundada em 1896, segundo o modelo da Academia Francesa, teve, em sua concepção, a atuação de Medeiros e Albuquerque, Lúcio de Mendonça e Machado de Assis.
Cultura do Rio de Janeiro Espaços Culturais
Entre os maiores eventos do calendário carioca, destacam-se o Carnaval, o Festival Internacional de Cinema, a Mostra do Filme Livre, a Bienal do Livro, o Fashion Rio, o Anima Mundi e a festa do réveillon em Copacabana. Quanto aos pontos de referência do turismo cultural, podem-se elencar, entre tantos: o Museu Histórico Nacional; o Museu Nacional da Universidade Federal do Rio de Janeiro (mais antiga instituição científica do Brasil; o Museu Casa do Pontal; o maior museu de história natural e antropológica da América Latina); o Museu Nacional de Belas Artes; a Biblioteca Nacional (sétima biblioteca nacional do mundo, com o maior acervo da América Latina); o Museu de Arte Moderna (MAM), o Real Gabinete Português de Leitura; o Palácio do Catete; o Riocentro; o Canecão e o Theatro Municipal (considerado uma das principais casas de espetáculos da América do Sul).
Atualmente, o Festival do Rio, importante mostra internacional de cinema do país, consolidou-se como a principal plataforma de lançamento de filmes brasileiros e o maior evento cinematográfico da América Latina. Na sua edição de 2010, um público de 250 000 pessoas assistiu aos quase 300 filmes.
from https://www.encontrariodejaneiro.com.br/agenda/cultura-do-rio-de-janeiro/
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cidaderiorj · 5 years ago
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A Cultura da cidade do Rio de Janeiro possui uma forte herança do passado, desde o final do século XIX, quando foram ali realizadas as primeiras sessões de cinema no Brasil.
Desde então, descortinaram-se vários ciclos de produção, os quais acabaram por inserir a produção cinematográfica carioca na vanguarda experimental e na liderança do cinema nacional.
Atualmente, o Rio aglutina os principais centros de produção da TV brasileira: o Projac da Rede Globo, o RecNov da Rede Record e o Polo de Cinema de Jacarepaguá.
Em 2006, 65% da produção do cinema nacional foi realizada exclusivamente por produtoras sediadas na cidade, captando 91 milhões de reais em recursos federais através da Lei Rouanet.
Na arquitetura nacional, despontaram, na ribalta das tendências vanguardistas, nomes como Oscar Niemeyer e Lucio Costa, além dos irmãos Roberto e Afonso Eduardo Reidy.
Contemplada por diversos museus, teatros e casas de espetáculos, a capital fluminense é o destino mais procurado pelos turistas estrangeiros que visitam o Brasil a lazer, e o segundo colocado no ranking de negócios e eventos, segundo a Embratur.[
Cultura do Rio de Janeiro Comida
Além de ser bonita por natureza, a Cidade Maravilhosa também surpreende com seus pratos típicos, confira algumas receitas típicas do Rio de Janeiro para você receber o cardápio carioca de braços abertos!
Feijoada
A feijoada carioca é conhecida por ingredientes como feijão preto e diversas partes do porco. O prato fica ainda mais gostoso acompanhado de couve refogada caprichada, farofinha feita na hora e arroz branco. Ah, e você vai se surpreender com como a laranja é capaz de dar um toque especial à feijoada!
Bolinho de bacalhau
Como resistir a um bolinho de bacalhau que acabou de sair do fogo? Impossível! A massa do bolinho ainda conta com batata e cheiro-verde, que dão aquele toque na textura e no sabor do salgado. Tudo pode ficar ainda mais gostoso se você servir esse aperitivo acompanhado de algumas gotinhas de azeite!
Chá-mate
Antes que você fique na dúvida, esse mate é diferente daquele com que se faz o clássico chimarrão sulista. O mate do qual estamos falando é conhecido por ser presença confirmada nas praias cariocas, vendido geladinho, já adoçado e com toque opcional de limão. Só não vale esquecer de pedir um “chorinho” logo depois da primeira golada!
Biscoito Globo
Quem vem ao Rio de Janeiro não pode deixar de experimentar o combo desse famoso biscoito de polvilho com o geladinho do mate! Levinho, crocante e delicioso, o biscoito Globo tem esse nome em homenagem à padaria onde era feito. Nas terras cariocas, você pode encontrá-lo na versão salgada ou doce.
Filé à Oswaldo Aranha
O nome da receita foi dado em homenagem ao político Oswaldo Aranha, que ia sempre a um restaurante na Lapa e pedia o mesmo prato: um filé temperado com alho frito acompanhado de batatas portuguesas, farofa de ovo e arroz soltinho. Dá pra saber por que o Oswaldo Aranha pedia esse prato sempre, né?
Sopa Leão Veloso
Quem gosta de peixes e frutos do mar não pode deixar de experimentar essa delícia carioca. A sopa tem esse nome em homenagem ao diplomata Paulo Leão Veloso e foi criada no restaurante Rio Minho, localizado no centro do Rio. E só pra te deixar com gostinho de quero mais, olha quais ingredientes que essa receita conta: camarão, mexilhão, peixe, lula e carne de siri. Já deu pra ver que é coisa boa, né?
Cultura do Rio de Janeiro Música
A cidade foi, e ainda é, palco de muitas das principais manifestações artísticas ocorridas ao longo da história do Brasil. Desde a primeira metade do século XIX, estabeleceu-se como o principal centro difusor das tendências musicais pelo país. Data dessa época a fundação do extinto “Conservatório Nacional”, em 1848.
A partir da década de 1920, surgiram as primeiras escolas de samba, e com a popularização do rádio, os artistas consolidaram suas carreiras. O samba e a Marchinha de Carnaval que incorporaram com graça e verve, elementos do cotidiano carioca, floresceram e perpetuaram-se através de compositores como Noel Rosa e Ary Barroso. O samba de morro alçou voos maiores nas composições de Cartola e Ataulfo Alves.
Há de se notar a influência de Luiz Gonzaga e Humberto Teixeira na popularização do baião e do xaxado, e Dorival Caymmi, em cuja obra elementos do folclore baiano coadunavam-se à cultura brasileira em geral Todavia, foi no final dos anos 50, quando irrompeu o movimento da bossa nova, que a música brasileira projetou-se, definitivamente, no exterior, tornando-se conhecida em diversas partes do mundo.
À época, na condição de centro político e cultural do Brasil, circulavam pela cidade músicos como Tom Jobim, Vinicius de Moraes, Ronaldo Bôscoli, Nara Leão, Roberto Menescal, Maysa, Luís Bonfá, entre outros.
Cultura do Rio de Janeiro Literatura
Na Literatura do Brasil, efetivamente, aos primeiros decênios do século XVIII, quando da instalação das “academias” e “associações” com finalidades eruditas, a cidade – como centro colonial mais expressivo – testemunhou, desde então, a gênese e consolidação de diversas escolas e movimentos.
Escritores como Machado de Assis, Olavo Bilac, Carlos Drummond de Andrade, Clarice Lispector, Guimarães Rosa, Cecília Meireles, Graciliano Ramos, Nélida Piñon – entre outros – conduziram parte significativa de suas carreiras no Rio de Janeiro. A Academia Brasileira de Letras (ABL), fundada em 1896, segundo o modelo da Academia Francesa, teve, em sua concepção, a atuação de Medeiros e Albuquerque, Lúcio de Mendonça e Machado de Assis.
Cultura do Rio de Janeiro Espaços Culturais
Entre os maiores eventos do calendário carioca, destacam-se o Carnaval, o Festival Internacional de Cinema, a Mostra do Filme Livre, a Bienal do Livro, o Fashion Rio, o Anima Mundi e a festa do réveillon em Copacabana. Quanto aos pontos de referência do turismo cultural, podem-se elencar, entre tantos: o Museu Histórico Nacional; o Museu Nacional da Universidade Federal do Rio de Janeiro (mais antiga instituição científica do Brasil; o Museu Casa do Pontal; o maior museu de história natural e antropológica da América Latina); o Museu Nacional de Belas Artes; a Biblioteca Nacional (sétima biblioteca nacional do mundo, com o maior acervo da América Latina); o Museu de Arte Moderna (MAM), o Real Gabinete Português de Leitura; o Palácio do Catete; o Riocentro; o Canecão e o Theatro Municipal (considerado uma das principais casas de espetáculos da América do Sul).
Atualmente, o Festival do Rio, importante mostra internacional de cinema do país, consolidou-se como a principal plataforma de lançamento de filmes brasileiros e o maior evento cinematográfico da América Latina. Na sua edição de 2010, um público de 250 000 pessoas assistiu aos quase 300 filmes.
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rioencontrarj · 5 years ago
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Cultura do Rio de Janeiro
A Cultura da cidade do Rio de Janeiro possui uma forte herança do passado, desde o final do século XIX, quando foram ali realizadas as primeiras sessões de cinema no Brasil.
Desde então, descortinaram-se vários ciclos de produção, os quais acabaram por inserir a produção cinematográfica carioca na vanguarda experimental e na liderança do cinema nacional.
Atualmente, o Rio aglutina os principais centros de produção da TV brasileira: o Projac da Rede Globo, o RecNov da Rede Record e o Polo de Cinema de Jacarepaguá.
Em 2006, 65% da produção do cinema nacional foi realizada exclusivamente por produtoras sediadas na cidade, captando 91 milhões de reais em recursos federais através da Lei Rouanet.
Na arquitetura nacional, despontaram, na ribalta das tendências vanguardistas, nomes como Oscar Niemeyer e Lucio Costa, além dos irmãos Roberto e Afonso Eduardo Reidy.
Contemplada por diversos museus, teatros e casas de espetáculos, a capital fluminense é o destino mais procurado pelos turistas estrangeiros que visitam o Brasil a lazer, e o segundo colocado no ranking de negócios e eventos, segundo a Embratur.[
Cultura do Rio de Janeiro Comida
Além de ser bonita por natureza, a Cidade Maravilhosa também surpreende com seus pratos típicos, confira algumas receitas típicas do Rio de Janeiro para você receber o cardápio carioca de braços abertos!
Feijoada
A feijoada carioca é conhecida por ingredientes como feijão preto e diversas partes do porco. O prato fica ainda mais gostoso acompanhado de couve refogada caprichada, farofinha feita na hora e arroz branco. Ah, e você vai se surpreender com como a laranja é capaz de dar um toque especial à feijoada!
Bolinho de bacalhau
Como resistir a um bolinho de bacalhau que acabou de sair do fogo? Impossível! A massa do bolinho ainda conta com batata e cheiro-verde, que dão aquele toque na textura e no sabor do salgado. Tudo pode ficar ainda mais gostoso se você servir esse aperitivo acompanhado de algumas gotinhas de azeite!
Chá-mate
Antes que você fique na dúvida, esse mate é diferente daquele com que se faz o clássico chimarrão sulista. O mate do qual estamos falando é conhecido por ser presença confirmada nas praias cariocas, vendido geladinho, já adoçado e com toque opcional de limão. Só não vale esquecer de pedir um “chorinho” logo depois da primeira golada!
Biscoito Globo
Quem vem ao Rio de Janeiro não pode deixar de experimentar o combo desse famoso biscoito de polvilho com o geladinho do mate! Levinho, crocante e delicioso, o biscoito Globo tem esse nome em homenagem à padaria onde era feito. Nas terras cariocas, você pode encontrá-lo na versão salgada ou doce.
Filé à Oswaldo Aranha
O nome da receita foi dado em homenagem ao político Oswaldo Aranha, que ia sempre a um restaurante na Lapa e pedia o mesmo prato: um filé temperado com alho frito acompanhado de batatas portuguesas, farofa de ovo e arroz soltinho. Dá pra saber por que o Oswaldo Aranha pedia esse prato sempre, né?
Sopa Leão Veloso
Quem gosta de peixes e frutos do mar não pode deixar de experimentar essa delícia carioca. A sopa tem esse nome em homenagem ao diplomata Paulo Leão Veloso e foi criada no restaurante Rio Minho, localizado no centro do Rio. E só pra te deixar com gostinho de quero mais, olha quais ingredientes que essa receita conta: camarão, mexilhão, peixe, lula e carne de siri. Já deu pra ver que é coisa boa, né?
Cultura do Rio de Janeiro Música
A cidade foi, e ainda é, palco de muitas das principais manifestações artísticas ocorridas ao longo da história do Brasil. Desde a primeira metade do século XIX, estabeleceu-se como o principal centro difusor das tendências musicais pelo país. Data dessa época a fundação do extinto “Conservatório Nacional”, em 1848.
A partir da década de 1920, surgiram as primeiras escolas de samba, e com a popularização do rádio, os artistas consolidaram suas carreiras. O samba e a Marchinha de Carnaval que incorporaram com graça e verve, elementos do cotidiano carioca, floresceram e perpetuaram-se através de compositores como Noel Rosa e Ary Barroso. O samba de morro alçou voos maiores nas composições de Cartola e Ataulfo Alves.
Há de se notar a influência de Luiz Gonzaga e Humberto Teixeira na popularização do baião e do xaxado, e Dorival Caymmi, em cuja obra elementos do folclore baiano coadunavam-se à cultura brasileira em geral Todavia, foi no final dos anos 50, quando irrompeu o movimento da bossa nova, que a música brasileira projetou-se, definitivamente, no exterior, tornando-se conhecida em diversas partes do mundo.
À época, na condição de centro político e cultural do Brasil, circulavam pela cidade músicos como Tom Jobim, Vinicius de Moraes, Ronaldo Bôscoli, Nara Leão, Roberto Menescal, Maysa, Luís Bonfá, entre outros.
Cultura do Rio de Janeiro Literatura
Na Literatura do Brasil, efetivamente, aos primeiros decênios do século XVIII, quando da instalação das “academias” e “associações” com finalidades eruditas, a cidade – como centro colonial mais expressivo – testemunhou, desde então, a gênese e consolidação de diversas escolas e movimentos.
Escritores como Machado de Assis, Olavo Bilac, Carlos Drummond de Andrade, Clarice Lispector, Guimarães Rosa, Cecília Meireles, Graciliano Ramos, Nélida Piñon – entre outros – conduziram parte significativa de suas carreiras no Rio de Janeiro. A Academia Brasileira de Letras (ABL), fundada em 1896, segundo o modelo da Academia Francesa, teve, em sua concepção, a atuação de Medeiros e Albuquerque, Lúcio de Mendonça e Machado de Assis.
Cultura do Rio de Janeiro Espaços Culturais
Entre os maiores eventos do calendário carioca, destacam-se o Carnaval, o Festival Internacional de Cinema, a Mostra do Filme Livre, a Bienal do Livro, o Fashion Rio, o Anima Mundi e a festa do réveillon em Copacabana. Quanto aos pontos de referência do turismo cultural, podem-se elencar, entre tantos: o Museu Histórico Nacional; o Museu Nacional da Universidade Federal do Rio de Janeiro (mais antiga instituição científica do Brasil; o Museu Casa do Pontal; o maior museu de história natural e antropológica da América Latina); o Museu Nacional de Belas Artes; a Biblioteca Nacional (sétima biblioteca nacional do mundo, com o maior acervo da América Latina); o Museu de Arte Moderna (MAM), o Real Gabinete Português de Leitura; o Palácio do Catete; o Riocentro; o Canecão e o Theatro Municipal (considerado uma das principais casas de espetáculos da América do Sul).
Atualmente, o Festival do Rio, importante mostra internacional de cinema do país, consolidou-se como a principal plataforma de lançamento de filmes brasileiros e o maior evento cinematográfico da América Latina. Na sua edição de 2010, um público de 250 000 pessoas assistiu aos quase 300 filmes.
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ultraisabarrosmartins1978 · 5 years ago
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As belezas de um passeio a pé pelo centro histórico de Curitiba
Conhecida pelo cuidado com o planejamento urbano, a capital paranaense preserva suas ruas do centro com arquitetura e charme de outrora! Passear pelo centro histórico de Curitiba a pé é sempre uma opção barata e muito prazerosa.
A cidade tem muitas ruas exclusivas para pedestres, o que incentiva os visitantes ainda mais a admirar o redor com tranquilidade e aprender com as construções e monumentos da região.
Dentro do roteiro do centro histórico de Curitiba, são 27 pontos para curtir durante todo o passeio, como a Praça João Candido, onde estão o Belvedere e as Ruínas de São Francisco, o Cine Passeio, o Sesc Paço da Liberdade e até o moderno Memorial de Curitiba.
A caminhada dura cerca de 1 hora e 50 minutos, sem contar as paradas para tirar aquelas selfies e conhecer melhor cada ponto turístico, claro!
A dica é você pegar um 99 e pedir pra descer em um ponto estratégico pra começar o seu passeio numa relax. Na volta, nem precisa se preocupar em ir até o carro, pagar estacionamento e todas essas chatices. É só usar o app de novo!
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Praça João Cândido
A praça abriga três atrações:
Belvedere: Construído em 1915 pelo então prefeito Cândido de Abreu, em estilo art-nouveau; na região mais alta da Curitiba urbanizada da época. Foi mirante, rádio, observatório astronômico, União Cívica Feminina Paranaense, entre outros. Atualmente, está passando por restauração após um incêndio e irá abrigar um espaço cultural e um café.
Ruínas de São Francisco: Remanescentes de uma igreja inacabada do século 19, é da construção dessa obra, a primeira imagem de Curitiba, um quadro de Debret de 1827.
Arcadas de São Francisco: Construídas em 1995, possui anfiteatro ao ar livre e galeria de arte.
Museu Paranaense
O Museu Paranaense desenvolve estudos nas áreas da Arqueologia, Antropologia e História. Seu acervo e exposições são bem completos e destacam a história do Paraná.
Onde: Rua Kellers, 289 Quando: de terça a sexta, das 9h às 17h30; sábado, domingo e feriado, das 10h às 16h Quanto: Gratuito
Mesquita Imam Ali Ibn Abi Tálib
Inaugurada em 1972, é um espaço da comunidade muçulmana em Curitiba. Possui uma cúpula central, ladeada por duas torres.
Seu interior é forrado por legítimos tapetes persas e decorados com mosaicos islâmicos feitos a mão. Fica aberta ao público aos domingos.
Onde: Rua Kellers, 383 Quando: domingo, das 10h às 13h30 Quanto: Gratuito
Praça Garibaldi / Fonte da Memória
Abriga o Relógio das Flores, de 1972, e a Fonte da Memória, construída em 1995, retratando as antigas feiras de colonos realizadas no local. Em seu entorno, há edificações do século 19, como a Sociedade Garibaldi.
Palacete Wolf / Teatro do Piá
O Palacete construído pela família Wolf em 1875 já foi quartel-general do Exército Brasileiro, quando ficou preso no porão o Barão do Serro Azul.
Teve várias outras funções até que em 1974. Foi desapropriado para instalar a Fundação Cultural. Atualmente, abriga o Teatro do Piá.
Onde: Praça Garibaldi, 7 Quando: domingo, às 11h Quanto: Gratuito
Igreja do Rosário
A Igreja do Rosário dos Pretos de São Benedito foi construída no século 18 por pessoas negras organizadas em irmandades. A edificação atual, inaugurada em 1946, foi construída no mesmo local da anterior.
É nesta igreja que em novembro acontece a lavagem da escadaria em celebração ao mês da Consciência Negra.
Onde: Praça Garibaldi Quando: Missas de segunda a sábado, às 17h; domingo, às 8h30, às 11h e às 17h Quanto: Gratuito
Igreja Presbiteriana
Construída em 1934, é o primeiro templo da Igreja Presbiteriana Independente de Curitiba. Teve origem na divisão da Igreja Presbiteriana Tradicional, ocorrida no Brasil em 1903.
Onde: Rua do Rosário, 218 Quando: Cultos de terça, às 15h; quinta, às 19h30; domingo, às 8h30, às 11h e às 17h Quanto: Gratuito
Memorial de Curitiba
O Memorial de Curitiba é uma construção recente, que contrasta com as outras edificações da área. Foi inaugurado em 1996 e é um espaço cultural múltiplo.
Conta com três salas de exposições, abriga o Teatro Londrina, com 144 lugares, o Mirante Marumbi e uma praça interna para grandes eventos.
O memorial abriga também os altares retábulos da Matriz de Curitiba do século 18, além de esculturas de diversos artistas.
Onde: Rua Claudino dos Santos, 79 Quando: de terça a sexta, das 9h às 12h e das 13h às 18h; sábado, domingo e feriado, das 9h às 15h Quanto: Gratuito
Casa Hoffmann
O edifício construído pela família Hoffmann é símbolo da prosperidade de tecelões austríacos que se mudaram para o Brasil no final do século 19.
O imóvel também constitui marco arquitetônico da transformação urbana que Curitiba viveu na virada para o século 20.
Habitada pelos Hoffmann até 1974, a casa depois foi alugada e sofreu diversas adaptações, até ser destruída por um incêndio, em 1996, no qual apenas as paredes externas e a fachada foram mantidas.
Onde: Rua Claudino dos Santos, 58 Quando: segunda a sexta, das 9h às 18h Quanto: Gratuito
Igreja da Ordem / Museu de Arte Sacra
A Igreja da Ordem Terceira de São Francisco das Chagas foi construída em 1737, e é a mais antiga edificação católica da capital. Originalmente, ela era chamada de Igreja de Nossa Senhora do Terço.
O nome atual foi dado com a chegada da Ordem de São Francisco em Curitiba, em 1746. Abrigou um convento Franciscano de 1752 a 1783 e, no século 19, foi a paróquia dos imigrantes poloneses.
Por volta de 1834, uma parte da igreja desmoronou e só foi complemente restaurada em 1880, com a visita do imperador D. Pedro II. A torre da igreja e a instalação dos sinos foi concluída em 1883. Nessa época, a igreja era frequentada, principalmente, por imigrantes alemães.
Anexo à Igreja está o Museu de Arte Sacra, criado em 1981 (atualmente o museu está fechado para reforma). O museu possui um acervo de mais de 800 peças classificadas como objetos de culto, paramentos litúrgicos, obras raras, mobiliário, fotografias, pinturas, imagens e objetos de uso pessoal.
Entre as peças, destaca-se a imagem do Bom Jesus dos Pinhais, em terracota, de fins do século 17.
Onde: Mateus Leme, 01 Quando: Missas de segunda, às 7h30; terça a sábado, às 7h30 e às 16h; domingo, às 8h30, às 10h e às 12h Quanto: Gratuito
Casa Romário Martins
A Casa Romário Martins é o último exemplar da arquitetura colonial portuguesa no centro de Curitiba.
Edificação térrea com telhado em quatro águas, foi construída em alvenaria de pedra para servir de moradia e casa de comércio. Construída no século 18, foi moradia, açougue e armazém de secos & molhados.
Desde 1973, funciona como um espaço cultural. Seu nome é uma homenagem ao jornalista, político e historiador Alfredo Romário Martins (1874-1948).
Onde: Largo Coronel Enéas, 30 Quando: terça a sexta, das 9h às 12h e das 13h às 18h; sábado e domingo, das 9h às 12h Quanto: Gratuito
Casa da Memória
A Casa da Memória é um Centro de Documentação e Pesquisa sobre a história de Curitiba e do Paraná. O acervo é composto por documentos impressos e manuscritos, periódicos, livros e materiais iconográficos, como aquarelas, plantas, mapas, projetos de construção, rótulos, fotografias em papel, diapositivos e negativos.
Parte desse material pode ser consultada na Biblioteca da Casa da Memória, que possui um acervo de mais de 40 mil itens.
Além da biblioteca, o Setor de Multimeios cuida exclusivamente do acervo fotográfico, composto de mais de 400 mil imagens, também disponíveis para consulta.
Onde: Rua São Francisco, 319 Quando: de segunda a sexta, das 9h às 12h e das 14h às 18h Quanto: Gratuito
Conservatório de MPB
O Conservatório de Música Popular Brasileira de Curitiba dedica-se ao ensino, à pesquisa e à produção de eventos artístico-culturais na área da MPB.
O prédio que abriga o Conservatório de MPB de Curitiba, o antigo Sobrado dos Guimarães foi construído em 1897 para servir de residência à família de Manoel Antonio Guimarães Neto.
Também já abrigou a Casa Ivaí, a tipografia da família Locker, o Hotel São José e por último o Hotel do Machado, que sofreu um incêndio em 1979.
O prédio foi reformado na década de 1990 e funciona como Conservatório desde 1993.
Onde: Rua Mateus Leme, 66 Quando: de segunda a sexta, das 9h às 12h e das 14h às 18h Quanto: Gratuito
Museu Casa Alfredo Andersen
Ambientado na casa onde Alfredo Andersen viveu e trabalhou como artista e educador, este museu preserva sua obra e a continuidade das suas ideias.
O edifício do final do século 19, tem estilo eclético, com características neoclássicas.
O museu conta com diversas salas, divididas em: Salas do Acervo, que se destinam a mostrar a obra de Alfredo Andersen, em uma delas há objetos do seu ateliê; e Salas Alternativas, destinadas a mostras de curta duração de artistas contemporâneos e artistas convidados.
Onde: Rua Mateus Leme, 336 Quando: de terça a sexta, das 9h às 18h; sábado, domingo e feriado, das 10h às 16h Quanto: Gratuito
Solar do Barão
O prédio de 1880 serviu de residência do ervateiro Barão do Serro Azul. No início do século 20 foi ocupado pelo Exército até ser adquirido pela Prefeitura de Curitiba.
Atualmente abriga o Museu da Fotografia, o Museu da Gravura e a Gibiteca, também conta com salas de exposições, ateliês de gravura, Loja da Gravura, entre outros.
Onde: Rua Presidente Carlos Cavalcanti, 533 Quando: de terça a sexta, das 9h às 12h e das 13h às 18h; sábado, domingo e feriado, das 12h às 18h Quanto: Gratuito
Cine Passeio
Retomando a tradição de cinema de rua, o Cine Passeio conta com duas salas, com nomes de antigos cinemas da cidade, o Cine Luz e o Cine Ritz. Possui também ambientes para eventos, coworking público, café com produtos locais e projeção ao ar livre.
O Cine Passeio busca ser um espaço de formação em audiovisual e de inovação na área da economia criativa. Confira a programação de filmes no site.
Onde: Rua Riachuelo, 410 Quando: de terça a domingo, das 10h às 22h Quanto: R$ 16 (inteira) e R$ 8 (meia-entrada), de quinta a domingo. Às terças e quarta-feiras os ingressos custam R$ 12 e R$ 6.
Praça Tiradentes
Marco zero de Curitiba. Aqui a cidade foi fundada em 29 de março de 1693. Possui estátuas de personalidades e um piso transparente para ver o calçamento do século 19.
Ao seu redor existem vários prédios históricos, inclusive o que foi a Farmácia Stellfeld, fundada em 1857 e que possui um relógio de sol em sua fachada.
Catedral Basílica
A data provável da construção da primeira capela é de 1654. Hoje no local está a Catedral dedicada à Nossa Senhora da Luz dos Pinhais, edificação de 1893, em estilo neogótico.
Com paredes de pedra, vitrais e abóbadas em cerâmica, a catedral guarda parte da história de Curitiba, não só pela arquitetura, mas pela simbologia presente.
Onde: Rua Barão do Serro Azul, 31 Quando: Missas: de segunda a sexta, às 12h e às 18h; sábado, às 12h e às 15h; domingo, às 8h30, às 10h e às 18h Quanto: Gratuito
Arcadas do Pelourinho / Fonte Maria Lata D’Água
Foram construídas em 1994, na Praça José Borges de Macedo, onde antigamente havia um Pelourinho, levantado no século 17.
Em 1996, a praça ganhou a Fonte Maria Lata D’Água, com a escultura Água para o Morro do paranaense Erbo Stenzel. Esta obra, originalmente em gesso, retrata a namorada e modelo do artista à época.
A escultura mostra uma jovem negra com uma lata d’água sobre a cabeça, sugerindo o movimento de quem caminha em direção a um plano mais elevado.
Onde: Praça José Borges de Macedo (fundos do Paço da Liberdade)
Sesc Paço da Liberdade
Construído em 1916, já foi Prefeitura Municipal e Museu Paranaense. Em estilo art-nouveau, é a única edificação tombada como patrimônio histórico e artístico nacional em Curitiba.
Atualmente é um espaço cultural múltiplo, com biblioteca, Centro de Informação Digital, o charmoso Café do Paço, Espaço das Artes, Cine Pensamento e estúdio de gravação.
Onde: Praça Generoso Marques, 189 Quando: de terça a sexta, das 9h30 às 20h45; sábado e domingo, das 9h30 às 17h Quanto: Conferir programação aqui.
Praça Santos Andrade / UFPR / Teatro Guaíra
A Praça Santos Andrade possui um belo chafariz na parte central, bustos e placas comemorativas.
De um lado da praça está o prédio histórico da Universidade Federal do Paraná, a primeira universidade do país. Construção em estilo neoclássico, abriga nesta sede o Museu de Arte da UFPR.
Do outro lado da praça está o Teatro Guaíra, importante referência cultural do estado. O prédio de arquitetura modernista abriga três auditórios e quatro corpos estáveis, a Orquestra Sinfônica do Paraná, o Balé Teatro Guaíra, o G2 Cia de Dança e a Escola da Dança.
Museu da Imagem e do Som
Criado em 1969, é um dos Museus da Imagem e do Som mais antigos do país. O edifício foi construído no final do século 19 e serviu de sede do governo Estadual até o ano de 1937.
O antigo Palácio da Liberdade continuou abrigando funções públicas e desde 1989, o MIS.
O acervo do museu conta com fotografias, cartazes de cinema, impressos publicitários, áudios e equipamentos como rádios, máquinas fotográficas, projetores, entre outros.
Onde: Rua Barão do Rio Branco, 395 Quando: de terça a sexta, das 9h às 12h30 e das 13h às 18h; sábado, domingo e feriado, das 10h às 12h30 e das 13h às 18h Quanto: Gratuito
Calçadão Rua XV de Novembro
Também conhecida como Rua das Flores, foi a primeira rua fechada para o trânsito de carros no Brasil. Possui construções antigas, casarões e galerias que abrigam lojas variadas, há também algumas opções gastronômicas ao longo do calçadão.
Onde: Trecho da Rua XV de Novembro entre a Rua Presidente Faria e a Praça General Osório
Bondinho da Leitura
O bondinho foi instalado no local em 1973 e era um espaço de recreação infantil. Desde 2010, funciona como uma biblioteca.
O acervo atual conta com mais de 2.500 livros, com títulos para todas as idades, com clássicos da literatura brasileira e estrangeira. Há também edições para pessoas com deficiência visual.
Além do empréstimo de livros de literatura, de forma simples e gratuita, também há ações de incentivo à leitura, como contação de histórias e rodas de leitura.
Onde: Rua XV de Novembro Quando: de segunda a sexta, das 9h às 18h; sábado, das 10h às 14h Quanto: Gratuito
Biblioteca Pública
A Biblioteca Pública do Paraná (BPP) possui um acervo de cerca de 600 mil volumes, entre livros, periódicos, fotografias e materiais multimídia e oferece atendimento especial às crianças e aos deficientes visuais.
Também conta com uma programação cultural composta por exibição de filmes, exposições de arte, encontros de poesia, contação de histórias, oficinas de criação literária e bate-papos mensais com escritores de literatura adulta e infanto-juvenil.
Onde: Rua Cândido Lopes, 133 Quando: de segunda a sexta, das 9h30 às 20h; sábado, das 8h30 às 13h Quanto: Gratuito
Fonte Mocinhas da Cidade
Esta fonte presta homenagem à dupla caipira mais famosa do Paraná, Nhô Belarmino e Nhá Gabriela. A fonte tem cinco painéis cerâmicos temáticos da música e 12 colunas com pinhões estilizados em seu topo.
Onde: Rua Cruz Machado, 474
Praça Zacarias
Uma das mais antigas praças de Curitiba teve um chafariz instalado em 1871, projetado pelo engenheiro negro Antônio Rebouças.
Este chafariz serviu durante muito tempo como ponto de abastecimento de água na cidade. A praça faz uma homenagem ao primeiro presidente da província do Paraná: Zacarias Góes e Vasconcelos, nomeado em 1853.
Quer mais dicas legais para curtir os melhores passeios culturais? Seus problemas acabaram: fica de olho aqui na Catraca Livre, que a gente tem roteiros incríveis e imperdíveis para você colar com o seu 99!
Veja também: Campanha A Pé ao Trabalho: inúmeros benefícios individuais e coletivos
As belezas de um passeio a pé pelo centro histórico de Curitibapublicado primeiro em como se vestir bem
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alimentoseguro · 7 years ago
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História da Alimentação no Brasil
S��rie semanal, de segunda a sexta-feira, sempre na faixa das 21h30 – Canal Cinebrasil.
Iniciada 06 de novembro, a série História da Alimentação no Brasil é produzida pela Heco Produções e dirigida por Eugenio Puppo, baseada no livro homônimo de Luís da Câmara Cascudo, lançado em 1967. Com 13 episódios de 30 minutos, a série vai ser exibida no canal pago Cinebrasil TV. O livro de 900 páginas comemora 50 anos de lançamento em 2017 e é até hoje o maior registro histórico e sociológico sobre a culinária brasileira. Dividida em duas partes, a obra faz um minucioso levantamento das tradições alimentares brasileiras, fruto da miscigenação entre povos originários do Brasil, da população africana escravizada e dos portugueses. 
Cascudo viajou pelo Brasil de 1943 a 1962, debruçou-se sobre vasta bibliografia e foi à África conhecer as origens de vários dos nossos pratos para escrever a obra. Desta forma, as locações incluem cidades brasileiras - Bahia, Pará, Maranhão, Rio Grande do Norte, Minas Gerais, São Paulo, Rio de Janeiro, Goiás e Pernambuco -, e 11 cidades portuguesas, dentre elas Lisboa, Porto, Évora e Mirandela, retratando desde a doçaria conventual (como os pastéis de Tentúgal), às Tripas à moda do Porto e os Cuscos transmontanos.
A série História da Alimentação no Brasil traz depoimentos de diversos personagens brasileiros, chefs, artistas, estudiosos e personagens anônimos de diversas regiões do Brasil e de Portugal. A seleção de entrevistados inclui Carlos Alberto Dória (sociólogo), Mara Salles (chef), Ana Luiza Trajano (chef), Alberto da Costa e Silva (historiador), Chico César (cantor), José Avillez (chef). Além do material original, a série utiliza material de arquivo, com longas e curtas-metragens de Humberto Mauro, Heinz Forthmann, Caravana Farkas, e obras do acervo do Instituto Câmara Cascudo, CTAV, Museu do Índio, Cinemateca Portuguesa, Câmara Municipal de Lisboa e acervos particulares.
A estreia do episódio 1,  A Rainha do Brasil, mostrou a mandioca, um dos primeiros alimentos citados nos registros portugueses, como um ingrediente essencial. Um narrador pontua os episódios com informações históricas na forma de trechos breves do livro e as cenas são entremeadas por imagens de feiras brasileiras icônicas, preparação de pratos, reproduções de livros, pinturas, trabalhos artísticos e fotos antigas. A trilha sonora, original, incorpora uma multiplicidade enorme de ritmos africanos, brasileiros e portugueses, misturando referências tradicionais e contemporâneas. A seguir informações sobre os demais episódios:
Episódio 2 - Verde Milho, Doce Milho
               Cultuado pelas antigas civilizações da América, o milho já era ingrediente incontestável na dieta alimentar indígena quando o português desembarcou no Brasil. Alimento versátil, perene e por isso essencial nas longas viagens pelo interior do país, onde até hoje está associado à fartura e à comida de sustância, dandoforça, vigor e robustez ao sertanejo.
               O segundo episódio de História da Alimentação no Brasilapresenta o tradicional beiju de milho, feito pelas mãos de uma cozinheira Guarani, que nos mostra a importância histórica do milho na cultura brasileira, em especial nos festejos de São João, e o debate sobre as sementes transgênicas na produção do grão, além do preparo de um prato "mata-fome" acreano à base de cuscuz de milho.
Personagens: Ana Rita Suassuna (pesquisadora e escritora); Raul Lody (antropólogo); Maria Luiza de Carvalho (cozinheira); Heloisa Bacellar (cozinheira -Lá da Venda); Carlos Alberto Dória (sociólogo); Roninho (comerciante - Mercearia Paraopeba); Neide Rigo (pesquisadora e cozinheira); Rodrigo Oliveira (cozinheiro - Mocotó); Anna Maria Cascudo (filha de Luís da Câmara Cascudo); Daliana Cascudo (neta de Luís da Câmara Cascudo); Mara Salles (cozinheira - Tordesilhas).
Locais:São Paulo – São Paulo; Recife – Pernambuco; Rio de Janeiro – Rio de Janeiro; Itabirito – Minas Gerais; Natal – Rio Grande do Norte
Episódio 03 - O Caso das Bananas
               Os índios brasileiros não conheciam grande parte das espécies de banana que comemos atualmente. Essas foram trazidas pelos colonizadores portugueses. Ao longo dos séculos, a fruta ganhou importância no cardápio do brasileiro e adquiriu uma série de significados simbólicos em nosso folclore, na arte e na cultura de massa, criando uma associação entre a banana e a ideia de latino-americanidade.
               O terceiro episódio de História da Alimentação no Brasil traz um prato feito com uma parte geralmente pouco utilizada da bananeira, o "umbigo" ou "coração", além da preparação de um purê de banana servido em um dos mais tradicionais restaurantes de Belo Horizonte. O episódio também nos conta como Carmen Miranda criou sua personagem e se apropriou da função simbólica da banana ao longo de sua trajetória artística.
Personagens: Beth Beltrão (cozinheira - Viradas do Largo); Henrique Carneiro (historiador); Cristiane de Oliveira (comerciante); Letícia Massula (pesquisadora e cozinheira - Cozinha da Matilde); Helena Solberg (cineasta); Angélica de Moraes (jornalista e curadora); Virgílio Gomes (pesquisador e escritor); Zenilca de Navarro (empresária - restaurante Tragaluz); Anna Maria Cascudo (filha de Luís da Câmara Cascudo); Daliana Cascudo (neta de Luís da Câmara Cascudo); Fernanda Takai (cantora e compositora); NelsaTrombino (cozinheira - Xapuri)
Locais: Tiradentes - Minas Gerais; São Paulo - São Paulo; Rio de Janeiro - Rio de Janeiro; Lisboa - Portugal; Natal - Rio Grande do Norte; Belo Horizonte - Minas Gerais.
Episódio 4 - A Primeira Cozinheira e os Temperos da Panela Indígena
               A enorme tradição culinária indígena encontra sua expressão na figura da cunhã, a primeira cozinheira, dona dos saberes e mãe dos primeiros pratos. O uso das pimentas, das ervas, a caça e o moquém, precursor do característico churrasco brasileiro, estão entre os traços distintivos dessa cozinha, ligados ao ritual do preparo e do consumo.
               No quarto episódio de História da Alimentação no Brasil, viajamos até o mercado Ver-o-Peso, no Pará, onde conhecemos os comerciantes locais, especialistas nas receitas amazônicas, como a maniçoba e o tucupi, e entendemos os mitos indígenas ligados à alimentação. Além disso, acompanhamos a busca por um alimento surpreendente em meio aos juçarais do Maranhão e o preparo de uma paca por uma renomada chef brasileira.
Personagens:Alessandra Porro (jornalista e escritora); Adriano Algarves (guia turístico); Adriana Florence (artista plástica); Pedro Macena (educador); Letícia Massula (pesquisadora e cozinheira - Cozinha da Matilde); Tia Coló (comerciante); Maria de Fátima (artesã); Thiago Castanho (cozinheiro - Remanso do Bosque); Ana Luiza Trajano (pesquisadora e cozinheira - Brasil a Gosto); Miraci Trindade da Silva (comerciante); Tainá Marajoara (ativista e cozinheira - Ponto de Cultura Iacitatá Amazônia Viva).
Locais:São Paulo – São Paulo; São Luís – Maranhão; Belém – Pará; Goiás Velho – Goiás
Episódio 05 - Bebidas Inebriantes e Alimentos Líquidos
               As papas, mingaus, pirões e refrescos sempre tiveram papel importante entre as comidas consumidas pelos indígenas – fornecem energia ao passo que refrescam o corpo nos climas quentes. Já em dias de celebração, há o costume de preparar bebidas alcoólicas fermentadas, ingeridas durante rituais.
               Neste quinto episódio de História da Alimentação no Brasil visitamos um parque no Maranhão, onde se encontra a juçara, planta ameaçada de extinção que dá frutos muito similares ao açaí.  Conhecemos também a tiquira, bebida destilada feita de mandioca, exemplificando a miscigenação entre a técnica trazida pelo colonizador e o ingrediente já conhecido pelo colonizado.
Personagens: Adriano Algarves (guia turístico); Henrique Carneiro (historiador); Paulo Machado (cozinheiro - Instituto Paulo Machado); Letícia Massula (pesquisadora e cozinheira - Cozinha da Matilde); Júlio César (comerciante); Margot Stinglwagner (empresária - tiquira Guaaja); Tainá Marajoara (ativista e cozinheira - Iacitata Amazônia Viva); Carmem Virginia (yabassé e cozinheira - Altar Cozinha Ancestral); Nando e Rubens Chaves (produtores de cachaça).
Locais: São Luís - Maranhão; Belém - Pará; São Paulo - São Paulo; Recife - Pernambuco; Coronel Xavier Chaves - Minas Gerais.
Episódio 6 - Leite de Coco
               Presente em todo o litoral brasileiro e símbolo da tropicalidade, o coco é uma fruta abrasileirada, mas remonta sua origem em terras asiáticas e foi introduzido no Brasil por mãos portuguesas. Extremamente versátil na culinária, o leite de coco foi incorporado nos pratos de origem africana, equilibrando os sabores da moqueca e adoçando o cuscuz.
               O sexto episódio de História da Alimentação no Brasilnos leva até Salvador para acompanhar o preparo de um bobó de camarão e da tradicional moqueca baiana, mostra-nos a fartura de pratos e receitas, doces e salgadas, protagonizadas pelo coco e seus derivados, além de mergulhar na pioneira viagem de Câmara Cascudo à África, em 1963.
Personagens: Dadá (cozinheira - Tempero da Dadá); Raul Lody (antropólogo); Tereza Paim (cozinheira - Casa de Tereza); Maria Antónia Goes (arquiteta, pesquisadora e escritora); Eli (comerciante); Alberto da Costa e Silva (poeta e africanista); Letícia Massula (pesquisadora e cozinheira - Cozinha da Matilde); Anna Maria Cascudo (filha de Luís da Câmara Cascudo); Daliana Cascudo (neta de Luís da Câmara Cascudo); Carlos Alberto Dória (sociólogo); Crisângelo Siqueira (professor).
Locais: Salvador – Bahia; Recife – Pernambuco; Alvito – Portugal; Rio de Janeiro – Rio de Janeiro; São Paulo – São Paulo; Natal – Rio Grande do Norte
Episódio 07 - A História do Cuscuz
               O legado africano na culinária brasileira não se deu apenas através dos países da África subsaariana. O cuscuz, prato típico do norte da África, teve sua introdução no cardápio brasileiro através dos colonizadores portugueses, e até hoje constitui um alimento básico, principalmente no Nordeste do Brasil.
               No sétimo episódio de História da Alimentação no Brasil, acompanhamos a fabricação artesanal do cuscuz de farinha de milho com moinho manual e conhecemos a grande variedade de cuscuz presentes no Brasil e na África, além da preparação do tradicional "cuscos" trasmontano, prato português em desaparecimento.
Personagens: Carlos Alberto Dória (sociólogo); Ana Rita Suassuna (pesquisadora e escritora); Rodrigo Oliveira (cozinheiro - Mocotó); Maria de Lourdes Modesto (pesquisadora e escritora); Virgílio Gomes (pesquisador e escritor); Alexandra Coelho (jornalista); Jorge Coimbra (cozinheiro - Flor de Sal); Alberto da Costa e Silva (poeta e africanista); Chico César (cantor e compositor); Neide Rigo (pesquisadora e cozinheira); Raul Lody (antropólogo); Dona Dega (cozinheira - Tordesilhas).
Locais: São Paulo - São Paulo; Lisboa - Portugal; Mirandela - Portugal; Rio de Janeiro - Rio de Janeiro; Recife - Pernambuco.
Episódio 8 - Dieta Africana
               Jamais saberemos o número exato de africanos escravizados que desembarcaram no Brasil. Em terras brasileiras, houve o encontro de muitas nações e culturas, de povos que, na África, são tão dessemelhantes quanto um russo de um inglês. Aqui trocaram experiências e costumes, sob as mais adversas condições. Criaram, reinventaram e preservaram sua gastronomia, seja nos gestos, nos ingredientes ou nos modos de preparo, alinhando comida e religião.
               Neste oitavo episódio de História da Alimentação no Brasiltestemunhamos a produção caseira do azeite de dendê, diretamente do Recôncavo baiano e adentramos o mundo das comidas de terreiro, marca do sincretismo religioso afro-brasileiro que ganhou as ruas pelas mãos e tabuleiros das quitandeiras. O episódio nos mostra também o preparo do arroz hauçá, prato oferenda para o Orixá Omulu e do frango com ginguba, típico das cozinhas angolanas.
Personagens: Maria Valdelice (produtora de azeite de dendê); Alberto da Costa e Silva (poeta e africanista); Manoel Papai (babalorixá - Terreiro Obá Ogunté); Maria Antónia Goes (arquiteta, pesquisadora e escritora); Angélica Moreira (cozinheira -Ajeum da Diáspora); Nega Teresa (cozinheira - Acarajé da Nega Teresa); Maria Conceição Oliveira (pesquisadora);Letícia Massula (pesquisadora e cozinheira - Cozinha da Matilde); Dona Carmem Virgínia (cozinheira e yabassé - Altar); Grupo "Zé Mussum".
Locais:Cachoeira – Bahia; Rio de Janeiro – Rio de Janeiro; Recife – Pernambuco; Alvito – Portugal; Salvador – Bahia; São Paulo – São Paulo
Episódio 09 - Ementa Portuguesa
               A relação entre as culinárias brasileira e portuguesa é uma história de trocas e adaptações. Os primeiros colonizadores europeus trouxeram mantimentos de sua terra natal, mas também se depararam com a necessidade de adequar seus hábitos à oferta local de alimento. Ao longo do tempo, criou-se uma "cultura transatlântica" da comida, na qual os dois lados promoviam o intercâmbio de costumes alimentares.
               O nono episódio de História da Alimentação no Brasil apresenta os pilares dessa rica culinária – a carne de porco, os frutos do mar, o pão, as hortaliças –, mostra a preparação de um prato clássico, as tripas à moda do Porto, e uma releitura do cozido à portuguesa nas mãos de um chef-estrela de Lisboa.
Personagens: Maria Antónia Góes (pesquisadora e escritora); Inês Diniz (cozinheira - Casa Inês); Ana Roldão (pesquisadora); Joaquim Ferreira dos Santos (jornalista); Virgílio Gomes (pesquisador e escritor); Antonio João Vieira (padeiro); Maria de Lourdes Modesto (pesquisadora e escritora); RustyMarcellini (cinegrafista e cozinheiro); Graciete Rosa (comerciante); José Avillez (cozinheiro - Belcanto); Adriano Gomes (pedreiro aposentado); José Francisco (agricultor aposentado).
Locais: Alvito - Portugal; Porto - Portugal; Rio de Janeiro - Rio de Janeiro; Lisboa - Portugal; Mirandela - Portugal; Belo Horizonte - Mina Gerais.
Episódio 10 - A Comida Real
               Na opulência dos palácios, as cozinhas reais serviam banquetes festeiros e requintados, tão fartos e luxuosos quanto permitiam as condições econômicas de Portugal. A alimentação privada da família real, no entanto, era discreta e de poucos gastos.A chegada da corte portuguesa ao Brasil, trouxe novos ingredientes e novos costumes à mesa, ao mesmo tempo que, aqui, tiveram que se habituar aos ingredientes nativos, inevitavelmente incorporados à dieta alimentar de Portugal.
               No décimo episódio de História da Alimentação no Brasilconhecemos a sala de jantar do Palácio Nacional da Ajuda, em Lisboa, deciframos as preferências alimentares da corte através dos registros históricos do cozinheiro Domingos Rodrigues, visitamos olivais centenários na região de Trás-os-Montes e a Festa do Divino Espírito Santo no Maranhão, onde a tradição de alimentar os festeiros transformados em reis e rainhas perdura  até os dias de hoje.
Personagens:Cristina Neiva Correia (pesquisadora); Maria de Lourdes Modesto (pesquisadora e escritora); Virgílio Gomes (pesquisador e escritor);Henrique Carneiro (historiador); Banda "Clã"; João Paulo Reis Carlão (empresário); Manuel António Vieira (produtor de azeite de oliva); Dalva Bolognini (pesquisadora e escritora); Ana Roldão (pesquisadora); Anna Maria Cascudo (filha de Luís da Câmara Cascudo); Daliana Cascudo (neta de Luís da Câmara Cascudo); Maria Antónia Goes (arquiteta, pesquisadora e escritora).
Locais:Lisboa – Portugal; São Paulo – São Paulo; Porto – Portugal; Mirandela – Portugal; Rio de Janeiro – Rio de Janeiro; Natal ­– Rio Grande do Norte; Alvito – Portugal
Episódio 11 - O Doce nunca Amargou
               A trajetória da doçaria de Portugal é extensa e complexa. Muito antes da popularização do açúcar e da construção de engenhos no Brasil, já se fazia doces com mel de abelhas, influência dos mouros que ocuparam a península ibérica. Mais tarde, ela diversificou graças à atividade dos conventos, que produziam doces agregando a utilização de ovos e especiarias, constituindo uma espécie de "laboratório" do açúcar.
               Neste décimo-primeiro episódio de História da Alimentação no Brasil, temos acesso à fábrica que produz os pasteis de Tentúgal, doce cuja massa é esticada no chão de uma sala e requer um conhecimento muito específico, adquirido ao longo de anos. O episódio também nos mostra a diferença entre o manjar brasileiro e um tipo de manjar português, feito com peito de galinha desfiado, e revela o processo de fabrico dos Pasteis de Belém, doce similar ao pastel de nata e muito popular entre os turistas.
Personagens: Maria Aurora de Araújo (cozinheira - A Pousadinha); Maria de Lourdes Modesto (pesquisadora e escritora); banda "Clã"; Virgílio Gomes (pesquisador e escritor); José Carlos Ferreira (cozinheiro); Adriana Lucena (pesquisadora e cozinheira - Quinta da Aroeira); Angelo Medeiros (pesquisador e cozinheiro); Dalva Bolognini (pesquisadora e escritora); Miguel Clarinha (administrador).
Locais: Tentúgal - Portugal; Lisboa - Portugal; Porto - Portugal; Natal - Rio Grande do Norte; Caicó - Rio Grande do Norte.
Episódio 12 - Doces Histórias
               Adoçaria brasileira é fortemente marcada pela influência portuguesa, mas se caracteriza pelas adaptaçõesda tradicional doçaria conventual aos ingredientes nativos e modos de preparo possíveis em terras brasileiras. Aqui, a abundancia de espéciesfrutíferas aliada à onipresença da produção açucareira fez nascer um sem-número de doces de frutas e compotas de todos os tipos.
               O décimo-segundo episódio de História da Alimentação no Brasilvai até o Pará, acompanhar o processo de produção do chocolate artesanal feito com cacau nativo da Amazônia. Em Goiás, encontramos o universo da doçaria familiar e sua relação com a literatura na cidade natal da poetisa Cora Coralina. No Rio Grande do Norte, vemos a  feitura do alfenim, doce que alia o açúcar, produto base da colonização brasileira, com a técnica da tradição doceira portuguesa.
Personagens:Rivandro França (cozinheiro - Cozinhando Escondidinho); Zenilca Navarro (empresária - Tragaluz); Letícia Massula (pesquisadora e cozinheira - Cozinha da Matilde); Cesar de Mendes (produtor de chocolate); Ebe Siqueira (pesquisadora); Virgílio Gomes (pesquisador e escritor); Ângelo Medeiros (cozinheiro); Henrique Carneiro (historiador); Laura Lacombe (educadora).
Locais:Recife – Pernambuco; Tiradentes – Minas Gerais; São Paulo – São Paulo; Santa Bárbara do Pará – Pará; Cidade de Goiás – Goiás; Lisboa – Portugal; Caicó – Rio Grande do Norte; Rio de Janeiro – Rio de Janeiro
Episódio 13 - Todo Trabalho do Homem é para sua Boca
               No episódio final de História da Alimentação no Brasil, adentramos o universo de Luís da Câmara Cascudo, etnógrafo, folclorista, historiador e autor do livro no qual a série se baseia. Através de uma riqueza de materiais de arquivo e entrevistas com especialistas e membros da família do escritor, acompanhamos o processo de pesquisa de Cascudo, suas viagens pelo Brasil e fora dele e conhecemos as principais ideias deste livro que é um grande marco nos estudos sociológicos sobre a alimentação brasileira.
Personagens: MacGayver Alves (comerciante); Carlos Alberto Dória (sociólogo); José Luiz Ferreira (professor e pesquisador); Adriana Lucena (pesquisadora e cozinheira - Quinta da Aroeira); Anna Maria Cascudo (filha de Luís da Câmara Cascudo); Daliana Cascudo (neta de Luís da Câmara Cascudo); Rivandro França (cozinheiro - Cozinhando Escondidinho); Henrique Carneiro (historiador); Raimundo Arraes (historiador); Alberto da Costa e Silva (poeta e africanista).
Locais: Natal - Rio Grande do Norte; São Paulo - São Paulo; Recife - Pernambuco; Rio de Janeiro - Rio de Janeiro.
Alimento Seguro, Nov/17. Com – [email protected]
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jornal-do-reboucas · 7 years ago
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Dez ruas e praças de Curitiba que celebram a História do Brasil
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No dia Sete de Setembro se comemora os 195 anos da independência do Brasil. Desde então, o País passou por diversos fatos e personagens determinaram os rumos de sua história. Em Curitiba, vários lugares que fazem alusão a esses momentos se tornaram pontos de boa comida, cultura e entretenimento. Conheça os pontos cívicos em que você pode se divertir:   1- Avenida Sete de Setembro A avenida recebe o nome do dia da independência brasileira e é um marco na história de Curitiba. Nela estava a Estação da Estrada de Ferro, que tornou a rua um centro comercial. A antiga estação se tornou um grande shopping center, que preserva a fachada e mantém o Museu Ferroviário. A rua também passa por três praças: do Japão, Eufrásio Correia, onde está a Câmara Municipal de Curitiba, e Oswaldo Cruz. Também há outro grande shopping – construído no antigo quartel militar. A Sete de Setembro abriga ainda um dos maiores atrativos turísticos de Curitiba, o Mercado Municipal.
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2 - Alameda Prudente de Moraes Prudente de Moraes presidiu o País de 1894 a 1898 e sucedeu o Marechal Floriano Peixoto. Foi o primeiro presidente eleito pelo voto direto e o primeiro presidente civil do Brasil. A Alameda Prudente de Moraes passa pelo bairro Mercês até o Centro. Nas quadras mais próximas da Rua Carlos de Carvalho, vários restaurantes e cafés transformaram a rua em um verdadeiro polo gastronômico e de diversão. Costuma reunir motociclistas.
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3 - Praça do Expedicionário É uma homenagem aos soldados brasileiros que combateram na Segunda Guerra Mundial. É conhecida como a Praça do Avião, devido ao caça P-47 Thunderbolt exposto no local. A praça também tem um tanque de guerra e outros artefatos das forças armadas da época. O Museu do Expedicionário contém muito material histórico, como fotografias, filmes, mapas, livros e ilustrações. Endereço: Rua Comendador Macedo, 655, Alto da XV Horário de visitação: de terça a sexta-feira, das 10h às 12h e das 13h às 17h. Sábado e domingo, das 13h às 17h. Durante o feriado estará fechado na quinta-feira (7) e na sexta-feira (8).
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4 - Alameda Dom Pedro II Dom Pedro II foi o segundo e último imperador do Brasil, tendo vencido as guerras do Prata, do Uruguai e do Paraguai. O imperador passou pela capital do Paraná em 1880. Em Curitiba, rezou na Igreja da Ordem e visitou o Museu Paranaense e a então conhecida Chácara Capanema, terreno que hoje faz parte do Jardim Botânico. A Alameda que homenageia o imperador fica no Batel. Já é um ponto conhecido da gastronomia curitibana, sendo também local de casas noturnas, bares e um shopping, que abriga três teatros. 
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5 - Alameda Presidente Taunay Alfredo Maria Adriano d'Escragnolle Taunay foi presidente da província do Paraná em 1885, sendo um dos responsáveis pela criação do primeiro parque de Curitiba, o Passeio Público. A Alameda Presidente Taunay tem diversos restaurantes, bares, baladas, passa pela agitada Avenida Vicente Machado e termina em um shopping.
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6 - Praça Generoso Marques Generoso Marques dos Santos foi o primeiro presidente da Província do Paraná – o equivalente da época para governador. A praça tem uma estátua do Barão do Rio Branco de autoria de Rodolfo Bernardelli, inaugurada em 1914. É cercada por edifícios antigos e no meio destaca-se o Paço da Liberdade. O edifício apresenta arquitetura art-noveau e já foi sede da Prefeitura de Curitiba. Hoje conta com um café e área para exposições. A Praça Generoso Marques também possui o pelourinho das flores que fica aberto 24 horas e grande variedades de lojas. Sesc Paço da Liberdade Endereço: Praça Generoso Marques, 189, Centro Horários: de terça a sexta-feira, das 10h às 21h, no sábado, das 10h às 18h, e domingo das 11h às 17h. Durante o feriado estará fechado na quinta-feira (7) e na sexta-feira (8).
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7 - Avenida Cândido de Abreu Cândido Ferreira de Abreu foi prefeito de Curitiba por duas vezes. A Avenida Cândido de Abreu é o coração do Centro Cívico, que merece uma visitação. Tem restaurantes, shoppings e cafés e duas praças. Uma delas, a 19 de dezembro, também conhecida como Praça do Homem Nu. O local celebra a emancipação política do Paraná. A avenida também recebe o desfile de Sete de Setembro.
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8 - Rua Voluntários da Pátria Durante a Guerra do Paraguai quando, sem um exército grande o bastante, Dom Pedro II expediu um decreto convocando o povo brasileiro à luta, criou o termo Voluntários da Pátria. O imperador partiu para à frente de batalha, apresentando-se como “voluntário número um.” Os voluntários, então, formaram diversas unidades militares que ajudaram o Brasil a ganhar a guerra. A Rua Voluntários da Pátria tem apenas seis quadras e fica no Centro. Termina na Praça Rui Barbosa e passa também pela Praça General Osório. Tem restaurantes e uma tradicional confeitaria. Na esquina com a Rua Carlos de Carvalho está um dos bares mais tradicionais da boemia curitibana, inaugurado em 1949 e com cardápio de primeira.
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9 - Praça General Osório Manuel Luis Osório foi um herói da Guerra do Paraguai, tendo lutado em diversos conflitos, inclusive a guerra pela independência do Brasil. Iniciou a carreira militar aos 14 anos até se tornar general, carreira que lhe rendeu o nome de “O Legendário”. O busto do general foi inaugurado em 2008. A praça, no Centro, tem parquinho, quadra poliesportiva e opções de lanchonetes e restaurantes. Também se encontra na frente da praça o bar mais antigo de Curitiba, aberto desde 1904. O cardápio é variado e oferece muitas opções de comidas exóticas.
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10 - Praça Tiradentes Joaquim José da Silva Xavier, o Tiradentes foi um dentista, mas marcou história como ativista político pela independência do Brasil. Símbolo da Inconfidência Mineira, é considerado patrono cívico do Brasil e um herói nacional. Foi morto a mando da coroa portuguesa no dia 21 de abril de 1792. A Praça Tiradentes é o marco zero de Curitiba. Na praça está a Catedral Basílica Menor Nossa Senhora da Luz, inaugurada em 1893, em estilo neogótico. O local também é o Centro Histórico da cidade, com uma grande oferta de restaurantes, bares e casas noturnas. A estátua de Tiradentes da praça foi inaugurada em 1927, presente da colônia italiana para a cidade. João Turin, autor do monumento, produziu a obra em Paris. Catedral de Curitiba – Praça Tiradentes Horários: todos os dias, das 7h às 19h. Missas às 12h e 18h.
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“Agosto” leva ao Oi Futuro peça premiada com o Tony e o Pulitzer para marcar 40 anos de carreira da atriz Guida Vianna
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“Agosto” leva ao Oi Futuro peça premiada com o Tony e o Pulitzer para marcar 40 anos de carreira da atriz Guida Vianna
Vencedor dos prêmios Pulitzer na categoria melhor drama e Tony na categoria melhor texto, “Agosto” (August: Osage County), de Tracy Letts, terá sua primeira montagem no Brasil a partir de 3 de agosto, no teatro do Oi Futuro Flamengo. A montagem vai celebrar os 40 anos de carreira da atriz Guida Vianna, que depois de muitos papéis cômicos vai interpretar um papel dramático na história sobre conflitos familiares que em 2013 foi adaptada para o cinema em “Álbum de Família”, filme protagonizado por Meryl Streep e Julia Roberts.  
Com direção de André Paes Leme, o elenco de “Agosto” terá, além de Guida, Letícia Isnard, também como uma das protagonistas, e Alexandre Dantas, Claudia Ventura, Claudio Mendes, Eliane Costa, Guilherme Siman, Isaac Bernat, Julia Schaeffer, Lorena Comparato e Marianna Mac Niven. A peça mostra uma família disfuncional que se reúne depois que o pai desaparece, em um encontro de acerto de contas entre a mãe que se trata de um câncer e as irmãs que escondem pequenos e amargos segredos, inclusive de seus maridos.
No papel de Violet, Guida Vianna retorna aos palcos em “Agosto” após três anos dedicados a produções audiovisuais, na televisão e no cinema. “Violet é uma mulher que vive numa situação limite, literal e metaforicamente falando”, analisa Guida. “Literal porque faz quimioterapia para um câncer de boca, e talvez sua morte esteja anunciada. Metaforicamente, porque sua família está se desmantelando: o marido sumiu, as filhas só esperam o funeral para partir, e a ela só restará permanecer sozinha aos cuidados de uma empregada que ela não conhece”. Guida Vianna celebra uma trajetória de mais de 40 espetáculos teatrais, sendo vencedora do Prêmio Shell 2004 e do Prêmio Qualidade Brasil 2006. No audiovisual, atuou em oito novelas, oito minisséries e 14 filmes. Atualmente, está no ar na série infantil “Valentins”, do canal Gloob.
Os principais conflitos de Violet são com a filha Barbara, interpretada por Letícia Isnard. “Violet guarda mágoa de Barbara porque ela não voltou para casa quando soube do seu câncer, mas voltou quando o pai desapareceu”, conta Guida. “É a filha preferida porque Violet a julga a mais inteligente e a mais parecida com ela, e os temperamentos parecidos levam as duas a embates frequentes”. 
Intérprete de Barbara, atualmente em cartaz no cinema com “Um tio quase perfeito” e na Rede Globo nos seriados “Sob Pressão” e “Filhos da Pátria”, Letícia Isnard chama a atenção para como a semelhança com a mãe assombra sua personagem. “Ela luta para não ter o mesmo destino da mãe: a solidão, consequente de uma personalidade forte, acachapante e agressiva”, explica. “Romper com esse ciclo de infelicidade e violência é também um ato de amor”. Em crise com o marido, a filha adolescente, distante das irmãs e do pai, “Barbara é uma mulher forte, que está num momento de total desestabilização”, resume a atriz.  
Montagem vai dividir o palco em cômodos para uma “múltipla espacialidade”
Atualmente se dividindo entre o Rio e Lisboa, o diretor André Paes Leme diz que o primeiro cuidado que teve com a adaptação foi “suavizar o contexto norte-americano” da peça. O segundo foi em relação ao “realismo acentuado” proposto pelo autor: “Priorizei as situações de conflito e busquei não valorizar ao detalhe a construção do ambiente de cada cena”, explica. “Me interessa a complexidade das relações familiares, a intensidade com que depositamos no núcleo familiar tanto um amor inquestionável como também despejamos as angústias e inseguranças das nossas vidas”, diz o diretor. “Textos como esse revelam o quanto imprevisível é o comportamento humano”.
A montagem de “Agosto” vai dividir o palco do Oi Futuro nos cômodos da casa em que se passa a história, em uma “múltipla espacialidade” que vai exigir uma visão ativa do espectador, avisa Paes Leme. “A ação passeia por todos os cômodos e a proposta do autor é que o espectador possa ver simultaneamente todos os ambientes”, diz Paes Leme. “Na nossa concepção, as cenas serão sobrepostas: a personagem que está num determinado ambiente estará exatamente ao lado de outra que ocupa outra área da casa. Gradativamente, as diferentes cenas vão convivendo no palco”.  
Isaac Bernat vive artista e professor na montagem brasileira
  Em “Agosto”, Isaac Bernat vive dois personagens: Beverly, “um artista que só realizou uma grande obra”, como o próprio ator define, e Bill, o marido de Barbara, “um homem atormentado pelo amor que sente pela mulher e a impossibilidade de continuar com ela”. Eliane Costa vive Mathie Fae, uma mulher “potente, bem-humorada, libidinosa”, mas que exerce seu temperamento autoritário com o marido e o filho, como explica a atriz. Karen é a “mulher romântica com um passado sombrio”, que passa por cima da ética em busca da felicidade, segundo sua intérprete, Claudia Ventura. Para o encontro familiar, ela traz Steve (Alexandre Dantas), um homem com fraco por mulheres mais novas que se aproveita da baixa autoestima da companheira. Claudio Mendes interpreta Charlie, um agregado da família que consegue, por sua situação, distanciamento para interpretar os problemas de relação que testemunha. Ivy, interpretada por Marianna Mac Niven, se envolve com o primo Júnior (Guilherme Siman), o oprimido filho de Mathie Fae. Siman vê seu personagem como “um sujeito frágil, de bom coração, que se deixa arrastar pela vida, mas que enfim encontrou um afeto real, e está disposto a lutar por isso”. Completam o elenco Lorena Comparato como a adolescente petulante e ingênua Jean, e Julia Schaeffer, como a empregada Johnna, é a presença “que remete a um equilíbrio e paz interior, o que parece contrastante no meio de uma família desestruturada”.  
  Se o destino das personagens é inevitavelmente trágico, isso não faz de “Agosto” uma tragédia. Tracy Letts usa recursos do melodrama, da comédia de costumes, das sitcoms da televisão norte-americana e do vaudeville, mantendo a unidade formal, a coerência interna e estética da sua obra.   
  Autor é um dos mais importantes do teatro contemporâneo dos EUA
  Nascido em Tulsa, Oklahoma, Tracy Letts é um dos mais importantes autores norte-americanos vivos. Vencedor dos prêmios Pulitzer na categoria melhor drama e Tony na categoria melhor texto, “August: Osage County” estreou em Chicago em 2007, na montagem do Steppenwolf Theatre Company (companhia a que pertence Letts), encenada depois em Nova York e Londres, entre outras cidades e países. Em 2013, a obra inspirou o filme “Álbum de Família” protagonizado por Meryl Streep e Julia Roberts, além de Ewan McGregor, Juliette Lewis, Sam Shepard e Benedict Cumberbatch. E agora terá sua primeira montagem no Brasil pelas mãos da produtora Maria Siman, da Primeira Página Produções, em parceria com Andrea Alves e Sarau Agência de Cultura Brasileira.
“Agosto” é uma realização da Primeira Página Produções e Sarau Agência de Cultura. O espetáculo conta com o patrocínio da Prefeitura do Rio de Janeiro, da Secretaria Municipal de Cultura e da Oi, com apoio do Oi Futuro e copatrocínio Multiterminais. Recursos captados através da Lei Federal de Incentivo à Cultura e Lei do ISS Rio de Janeiro.    
Em Portugal desde 2005, onde faz Doutorado na Universidade de Lisboa e é casado com a atriz e empresária portuguesa Patrícia Simões, André Paes Leme já montou cinco espetáculos em Lisboa, o mais recente no início desse ano como coordenador artístico da Escola da Cia Chapitô, por conta de uma encenação de grandes dimensões no Museu Nacional de Arte Antiga, que reuniu mais de 70 jovens artistas de circo. Em “Agosto”, ele volta a trabalhar com Andrea Alves, integrante de sucessos como “Gonzagão – a lenda”, “Ópera do Malandro”, “Gota D’água [a seco]”, “Auê” e “Suassuna – O Auto do Reino do Sol”. 
“Tenho uma parceria com o diretor André Paes Leme há mais de vinte anos”, diz Andrea. “Quando Maria Siman me convidou para coproduzir a peça e eu li o texto, achei que ele poderia adaptar e criar uma proposta diferente da encenação original, aproveitando a qualidade da dramaturgia a favor de uma teatralidade focada no texto e nos atores.  
  Responsável pela produção de importantes espetáculos como “Ensina-me a Viver”, “O Pequeno Príncipe”, “O Grande Circo Místico”, “Incêndios” e “Maria do Caritó”, Maria Siman adquiriu os direitos do texto teatral para montagem no Brasil após assistir ao filme “Álbum de Família”. “Percebi que se tratava de dramaturgia adaptada para o cinema e parti em busca dos direitos de montagem da peça no Brasil”, lembra.  
  Ficha técnica
Texto: Tracy Letts 
Tradução: Guilherme Siman 
Direção e Adaptação: André Paes Leme 
Direção de Produção: Andrea Alves e Maria Siman
Idealização e Coordenação Geral: Maria Siman 
Elenco: Guida Vianna (Violet Weston), Letícia Isnard (Barbara Fordhan), Alexandre Dantas (Steve Heidebrecht), Claudia Ventura (Karen Weston), Claudio Mendes (Charlie Aiken), Eliane Costa (Mattie Fae Aiken), Guilherme Siman (Charlie Júnior), Isaac Bernat (Beverly Weston/Bill Fordham), Julia Schaeffer (Johnna Monevata), Lorena Comparato (Jean Fordham) e Marianna Mac Niven (Ivy Weston). 
Diretor Assistente: Anderson Aragón 
Cenografia: Carlos Alberto Nunes 
Figurino: Patrícia Muniz 
Iluminação: Renato Machado  
Música: Ricco Viana 
Assessoria de Imprensa: Ney Motta 
Fotografia: Silvana Marques 
Patrocínio: Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro e Oi 
Copatrocínio: Multiterminais 
Co-realização: Oi Futuro 
Realização: Primeira Página Produções, Sarau Agência de Cultura Brasileira, Ministério da Cultura, Governo Federal – Brasil Ordem e Progresso.   
  Serviço  
Oi Futuro – Rua Dois de Dezembro, 63, Flamengo, Rio de Janeiro (tel. 21 3131-3060)
Lotação do teatro: 63 pessoas
Temporada: 3 de agosto a 17 de setembro, quinta a domingo, às 20h  
Ingressos: R$ 30,00 (inteira) e R$ 15,00 (meia) 
Venda na bilheteria de 3ª feira a domingo, das 14h às 20h ou pelo site ticketplanet.com.br  
Classificação indicativa: 16 anos
Duração: 120 minutos
Gênero: Drama  
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filipefrancoartwork · 4 years ago
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Evocações da paisagem |Sobre uma exposição coletiva de artistas açorianos
UMA OMISSÃO COM 10 ANOS DE IDADE
No dia 15 de Fevereiro de 1995, publiquei no Pulsar, Suplemento Cultural do Jornal Açoriano Oriental, uma recensão crítica sobre as obras dos pintores Tomaz Vieira, Filipe Franco e Nina Medeiros, presentes na exposição Vimanas/94,organizada por Margarida Teves de Oliveira, realizada no Hotel Açores Atlântico em Dezembro do ano anterior. Caracterizei sumariamente essas obras face à produção artística global, indiciando que a prática da pintura se associava à opção pelo valor estético da permanência por oposição ao valor estético do efémero. Ao ser-me formulado um convite para organizar uma exposição de artistas açorianos que inaugurasse o espaço de exposições temporárias do renovado Teatro Micaelense, não hesitei em conceber uma exposição que apresentasse exclusivamente pintura. A clareza com que este projecto tomou forma habilitou-me a poder traçar uma linha de referência, nem sempre recta, que retorna às Vimanas/94. De facto, quando há 10 anos decidi escrever sobre pintura e sobre pintores não podia prever o que aconteceria na década seguinte a crescente fixação de artistas plásticos nos Açores a fazer pintura, na sua esmagadora maioria. Esta não poderia deixar de ser, por conseguinte, uma exposição de pintura. Os três artistas sobre cujo trabalho escrevi na recensão de Janeiro de 95 permaneceram também na pintura,como o provam as suas obras aqui apresentadas. Contudo, na altura, deixei escapar uma característica significativa da produção dos artistas açorianos, que, exactamente por sê-lo, se transformou numa omissão de 10 anos: o facto de a sua obra evocar, recorrentemente, o tema da paisagem.
UM CONTEXTO ALTERADO
Se no Inverno de 94 uma exposição colectiva de Arte Contemporânea realizada nos Açores podia representar apenas quatro pintores da Região, no Outono de 2004 tal não é possível, porque a situação se alterou definitivamente. Desde aquela altura tem vindo a crescer o número de artistas que aqui fixam residência mantendo uma produção regular. Alguns deles vieram e regressaram; outros por ca ficaram; muito trabalho foi feito; muitas exposições individuais se inauguraram e se viram; algumas exposições colectivas foram dando a conhecer o que estava a acontecer de novo nos Açores - destacam-se a Periferia ao Centro, em 1997, e os Novos Criadores, em 1998, ambas comissariadas por Filipe Franco; escreveu-se, no entanto, muito pouco sobre esses projectos; ainda em 1997, foi também lançado um programa de exposições itinerantes de artistas contemporâneos açorianos pela Casa da Cultura de Ponta Delgada; em 1999 o Museu Carlos Machado associou-se à Bermuda National Gallery para dar forma a uma iniciativa notável - uma grande exposição colectiva, intitulada A Window on The Azores, que, infelizmente, não tivemos oportunidade de ver na Região (contudo o respectivo catálogo continua a constituir um documento importante na catalogação de artistas e áreas de actividade); entre 2000 e 2003, três galerias de arte privadas mantiveram actividade regular em São Miguel:tem vindo progressivamente a solidificar-se um mercado de arte; a Galeria Fonseca Macedo, aqui sediada, apresenta anualmente o trabalho de artistas açorianos na Arte Lisboa e, este ano, apresentou-o também na Foro Sur, em Espanha; o Instituto Açoriano de Cultura organizou, nos últimos anos, em Angra do Heroísmo e Ponta Delgada, exposições com nomes significativos do panorama da Arte Contemporânea portuguesa; realizaram-se colóquios, cursos livres e workshops, nos quais as associações culturais independentes como a Academia das Artes, a Oficina de Angra e o CAV tiveram um papel preponderante; enfim, se estas são transformações que traduzem um novo contexto artístico, perceptível a uma escala regional, elas reflectem também, evidentemente, transformações económicas, sociais epolíticas comuns ao mundo inteiro. Vivemos num mundo caracterizado por rápidas mudanças e não estamos isolados dele. Em 10 anos parece que, efectivamente, o panorama geral das Artes Plásticas na Região Açores se foi modificando gradualmente. Uma espécie de sede de dinamização invadiu esta área de actividade. Libertaram-se caminhos para a exploração de diferentes ideias, diferentes experiências, diferentes possibilidades. Os novos artistas encontram aqui, agora, um sector considerável do público que adere facilmente aos seus projectos. Para alguém que tenha permanecido na Região ou em contacto frequente com ela ao longo da última década, o contexto encontra-se visivelmente alterado. Contudo, do meu ponto de vista, pouco se tem pensado com seriedade e muito menos escrito com seriedade, numa perspectiva de recenseamento crítico, sobre essa alteração, sobre os artistas que, crescentemente, a têm protagonizado e sobre os seus respectivos projectos artísticos.
UM PONTO DA SITUAÇÃO PERSPECTIVA O PASSADO E INDICIA O FUTURO
Vocações da Paisagem uma antologia de 10 anos de pintura nos Açores é uma exposição colectiva cuja concepção resulta de três verificações fundamentais: A primeira é a de que vivemos, neste momento, um contexto alterado e que esta é uma oportunidade para rever o trabalho dos protagonistas desta alteração, fazendo um ponto da situação; A segunda é a de que grande parte da produção significativa dos artistas açorianos em actividade dentro e fora da região tem sido realizada preferencialmente no médio pintura; A terceira é a de que estes artistas evocam recorrentemente o tema da paisagem nas suas obras. No sentido do acima exposto, esta é uma exposição antológica de pintura, com a paisagem como tema, focalizada no trabalho realizado por artistas açorianos entre 1994 e o momento actual. Tratando-se de uma exposição colectiva de dimensão considerável, com apresentação de propostas orientadas porpressupostos estéticos muito diferentes entre si, pretendeu-se que ela se afirmasse como um marco, como um ponto da situação, que perspectivasse o passado e indiciasse o futuro. A selecção dos artistas nela presentes reflecte esta pretensão: por um lado, artistas cujo trabalho teve visibilidade na Região ao longo da última década e, por outro lado, novos artistas, alguns desconhecidos na Região mas com um percurso firmado fora dela, a cuja qualidade de trabalho se pretende fazer justiça, abrindo caminho para a sua integração progressiva no circuito de exposições que temos vindo a construir. Para que o trabalho de todos pudesse ser melhor conhecido ou reconhecido, conforme o caso, optou–se por um formato de antologia organizada cronologicamente, mas constituída por mini-antologias de cada um. Assim, de cada participante é apresentado um máximo de 3 obras, realizadas entre 1994 e 2003. Com o convite, foi lançado um repto no sentido de ser também integrado um trabalho inédito executado no corrente ano, ao qual vários responderam afirmativamente. A selecção das obras foi orientada pelas linhas de fundo deste projecto mas a partir de propostas dos próprios autores, pondo assim em prática um modelo de organização regido pela salvaguarda do exercicio de capacidade decisória daqueles que acredito serem os reais protagonistas de uma iniciativa como esta, quer se trate de uma exposição individual ou colectiva - os artistas.
A PINTURA E A PAISAGEM
Pintura diria eu que era uma declaração do pensamento em obra vesivil e contemplativa, e segunda natureza. (…). É imaginação grande que nos põe ante os olhos aquilo que se cuidou tão secretamente da idea, mostrando o que se inda não viu, nem foi por ventura, o qual é mais.
FRANCISCO DE HOLANDA, Da Pintura Antiga
Não obstante a advertência de Angel González Garcia nas notas à referida edição de De la Pintura Antigua, a definição de Francisco de Holanda, formulada no seu tratado de 1548 sobre a pintura, agrada-me sobremaneira. Num tempo em que somos constantemente assolados por uma manipulação do pensamento no sentido de nos fazer acreditar que a pintura, como arte, e tal como a arte em geral, só encontra pertinência enquanto declaração antropológica, social ou política, procurando a afectação a estas ciências no sentido de justificar a sua utilidade e consequente credibilidade num mundo ainda funcionalista, em que nada parece poder ser inútil, a exaltação da liberdade imaginativa e criativa, subjacente à afirmação de Holanda, revela-se tão apropriada e útil para nós, hoje, como para os seus contemporâneos. Pelo seu carácter não restritivo, ela assenta aqui como uma luva. Por outro lado, aquilo que distingue a pintura enquanto objecto, forma, passa pelas suas características como médio. Neste sentido, ela objectiva-se no revestimento de uma superfície, animando-a, sendo que esse valor, o de revestimento, não é subvertido por outros. No trabalho década artista que integra esta exposição ressalta a persistência duma relação muito própria e intima com o fazer da pintura, com a sua raiz como artefacto, através de um estilo individual muito definido que se traduz em linguagens múltiplas, únicas na sua reflexão sobre o próprio acto de fazer pintura no contexto actual, claramente marcado por uma corrente de pensamento que a tem arredado das grandes montras da Arte Contemporânea, procurando encontrar na sua prática indícios da expressão de uma condição -a de ser uma prática contaminada pela sombra de uma morte anunciada ao longo dos últimos 40 anos. Contudo, a nível histórico, esta circunstância apresenta-se como uma singularidade e, como tal, de desfecho imprevisível. De facto, ao contrário da Ciência e da Tecnologia, a arte não evolui, não progride, apenas se desenrola. Neste sentido, não parece claro que qualquer manifestação artística contemporânea, pelo simples facto de o ser, dentro ou fora do âmbito da pintura, diga mais sobre o pensamento e a experiência humana do que A última Ceia de Leonardo ou o o Juízo Final de Miguel Angelo. Poderá dizer mais sobre adversidade de meios científicos e tecnológicos que hoje temos ao nosso dispor. Mas, como a História da Arte nos tem ensinado, a arte, como tal, não se resume ao maior ou menor virtuosismo na apropriação de meios tecnológicos, novos ou velhos. A capacidade de um objecto resistir à inexorável passagem do tempo, por aquilo que nos diz de nós próprios, como seres humanos, parece ter mais a ver com a questão. A estratégia destes pintores não dá mostras de ser, portanto, inocente. Ironicamente, ela assume o carácter de uma declaração antropológica, social e política, mas, muito mais do que isso, o carácter de uma declaração estética. A pintura ainda continua a preservar a capacidade de nos fazer sonhar. A pintura é a mais assombrosa das feiticeiras. Consegue persuadir-nos, através das mais transparentes falsidades, de que é a pura verdade.
JEAN ETIENNE LYOTARD, Traité des principles et règles de la peinture
A pintura é, talvez, a mais profundamente ilusória das artes. Neste sentido, uma das suas mais fiéis sucedâneas parece ser a imagem virtual. Desde sempre a pintura tem apresentado uma realidade virtual, tem jogado com a nossa predisposição para acreditarmos que existe um espaço que se desenvolve para lá do rectângulo plano do seu suporte. Ao longo de toda a sua história e, no Ocidente, sobretudo desde o início do séc. XVI - depois da emblemática Tempestade de Giorgione - a paisagem, como género, tem constituído um dos laboratórios mais eficazes de exploração do seu poder ilusório. Com efeito, a sucessão histórica dos modos de representação pictórica recria-se na nossa memória das obras dos grandes pintores paisagistas. De Giorgione a Lorrain, do Cemitério Judeu de Jacob Van Ruis dael às luminosas pinturas de Turner, da leveza e frescura das imagens criadas pelos pintores paisagistas chineses dos séculos XIII e XIV aos poderosos cenários de Caspar David Friedrich, de Constable a Monet e a Cézanne estendem-se e modificam-se possibilidades que refazem progressivamente as camadas da nossa memória da História da Arte e das imagens da paisagem no fazer da pintura. Nelas, o quadro assume-se como um todo indivisível em que a paisagem já não surge como fundo mas como verdadeiro tema da pintura. Uma paisagem é uma extensão de terreno abarcada pelo campo de visão, constituindo um quadro panorâmico. Com o género pictórico, ela caracteriza-se pela representação de cenários naturais. A manipulação que dela fizeram os grandes mestres, recorrendo a artifícios que lhe dão forma enquanto objecto plástico e ilusório, tem privilegiado diferentes ideias que, por esse facto, a ela se encontram definitivamente associadas: a ideia de atmosfera e de luz, a ideia de encenação e de com-posição, a expressão da força e poder dos elementos naturais, a ideia de contemplação, a noção de espaço e de distância, a possibilidade de transmutação plástica do mundo visível. São estas as ideias que me interessa reter aqui. Elas continuaram a caracterizar, no desenrolar e desfecho da Arte Moderna, as imagens que associamos à pintura de paisagens e permanecem importantes, hoje, para nós pintores. Com efeito, as obras que constituem esta exposição são evocatórias da paisagem pela capacidade que têm de nos remeter para uma ou várias destas ideias. Não quer isto dizer que esta seja uma exposição de um grupo de pintores paisagistas. De facto, não o  é. É, sim, uma exposição de vinte e um artistas, cujo trabalho, em alguma fase do seu percurso, evocou ideias que facilmente  associamos a preocupações inerentes ao tratamento do tema da paisagem, tal como o conhecemos da História da Pintura: porventura o trazer na memória circunstâncias geográficas e geológicas muito marcantes e um espírito de viajante, mas, certamente, o trazer na memória a história das formas da História da Arte. É este o sentido que dirige a breve abordagem que aqui é traçada das obras dos artistas que responderam afirmativamente ao convite que lhes foi formulado para integrarem este projecto.
EVOCAÇÕES DA PAISAGEM
José Nuno da Câmara Pereira introduz-nos na dimensão contemplativa da pintura. Contemplando o horizonte, saímos do nosso próprio corpo e entramos num drama psicológico que, em alguns casos, poderia parecer o de Rothko. Perspectivamos a paisagem à distância: é um confronto connosco próprios só possível de ser suscitado pelo domínio exemplar de técnicas visivelmente associadas a variadíssimos momentos da História da Pintura. Nas obras de Tomaz Vieira deparamo-nos com apuradíssimos exercícios de com-posição em que preocupações de natureza puramente pictória estão eternamente presentes. A associação com a ideia de paisagem estabelece-se pela relação dos elementos e do observador com o espaço, explorando os pontos de limite em que este os aglutina ou os liberta definitivamente. Por uma questão funcional, Ana Vieira traz a esta exposição fotografias de duas obras:  Ensaio para uma Paisagem e Constelação Peixes.  A sua integração neste contexto justifica-se pelas qualidades pictóricas de todo o trabalho da artista e dos projectos aqui documentados, em particular: tal como na pintura de paisagens, eles exploram as ideias de atmosfera e de luz - num caso através da criação de atmosferas, noutro porque se trata efectivamente de uma intervenção de fontes de luz num cenário natural. Com uma formação de escultor, José Maria França Machado tem vindo a surpreender-nos, nos últimos anos, com um domínio exímio da arte da pintura. Este é um trabalho visivelmente  contemplativo e declaradamente mental. O que o pintor explora são os limites mínimos em que uma  de o ser para ser outra e em que, nessa transformação, se abre um espaço infinito para lá do plano da tela. No universo irónico de Carlos Carreiro, a paisagem surge como mais uma componente de uma teia de relações de elementos, tão complexa como os absurdos da nossa sociedade. A arte de compor histórias, personagens, formas, cores e distribuições lumínicas atinge, no trabalho do pintor, um requinte de virtuosismo. As assemblagens de Maria Tomás remetem-nos para a ideia de encenação. Encenação é também o que fazemos quando, ironicamente, controlamos através de mecanismos de relógio, cronometrando-o, algo de tão imprevisível como o movimento de elementos naturais numa paisagem. Luís França apresenta-nos os seus Jardins de Pedra e um Mundo Esquecido de Deus. Aqui a paisagem assume uma dimensão mítica que a reporta a uma tradição clássica de pintura formalizada na exploração das ideias de encenação e de com-posição. No trabalho de Ana Paula Dourado a paisagem surge como pretexto para a exploração plástica/pictórica do mundo visível denunciando a fidelidade a uma tradição modernista da pintura, em que a tela é assumida como um plano bidimensional. O trabalho textural intenso faz os suportes de Miguel Rebelo adquirirem uma qualidade de pele. Neste processo de tirar e pôr tinta na superfície da tela, as formas fixam-se num plano intermédio entre o observador e o espaço distante. É a noção de espaço e de distância, paralelamente ao valor textural da superfície (que nos remete para a sua possível história geológica), que dá a estas obras do artista a qualidade de paisagens. Nas suas pinturas aqui presentes, Urbano explora plasticamente o mundo visível. A luminosidade é uma característica importante nestas obras mas é na aparente imediatez do processo, em que o acaso é vigiado com um olhar incisivo, que estas imagens encontram a sua frescura. O trabalho exaustivo da ondulação domar em No Princípio ou a monumentalidade do painel Memória dos Banhos das Alcaçarias traem qualquer tentação de acreditarmos que este processo é imediato. As paisagens de Filipe Franco exploram a noção de espaço e de distância. Tal como Richard Long, Filipe Franco desenvolve percursos pelo espaço. Mas, no caso deste artista, os percursos são nas ilhas e o seu objectivo é a recolha dos pigmentos/óxidos que cobrem o espaço que envolve os perfis abertos nas suas obras e que poderiam ser perfis traçados, à distância, no horizonte do mar das ilhas ou da imensa aridez da planície alentejana um caso paradigmático é Linha de Terra. Carlos Mota confronta-nos com a expressão da força e poder dos elementos naturais. A ambiência cromática e o tratamento da matéria situam estas pinturas numa tradição ibérica. Mas é o conhecimento da evolução incerta da deterioração da matéria pela exposição aos elementos que não nos deixa dúvidas relativamente a sua integração no género da paisagem. As paisagens de Nina Medeiros desmaterializam-se progressivamente em espaço e luz. É a fluidez da memória de viagens que dá corpo a esta pintura, impedindo a sua fixação numa única linguagem. As pinturas surgem como imagens de memórias à distância marcadas por experiências vividas. Paula Mota traz-nos encenações em que a ideia de paisagem é evocada por elementos que adquirem o carácter de indícios. A força das suas obras assenta na improbabilidade de fixação numa única unidade temporal. Elas parecem atravessar, nostalgicamente, vários tempos simultaneamente. Neste jogo decomposições improváveis são claramente subvertidos os nossos estereótipos do desejo. Com Victor Almeida a pintura retorna à sua dimensão contemplativa. Estas imagens fortemente atmosféricas que nos trazem à memória a pintura de Agnes Martin, apresentam um domínio técnico tão apurado que parecem gerar-se no próprio acto contemplativo, escondendo qualquer vestígio de intervenção física humana. Aqui, o confronto é com o espaço infinito abarcado pela profundidade do acto de ver, enquanto fenómeno mental. Luís Brilhante apresenta-nos possibilidades para um Bilhete de Identidade da pintura. Os títulos radicam as pinturas que se desenvolvem à superfície da tela, descrevendo o seu próprio processo generativo. Aqui a tela não é mais uma janela que se abre, mas sim uma janela que se fecha, justapondo, em áreas mínimas de composição complexa, todas as fases do processo é o próprio acto de fazer pintura que é olhado ao microscópio. A evocação da ideia de paisagem faz-se pelo conhecimento da História da Pintura uma História de luz rasgando uma atmosfera densa. Tendo assumido, ao longo de todo o seu percurso, o tema da paisagem como central à sua pesquisa, Carlota Monjardino apresenta-nos aqui, questionavelmente, as imagens com ele mais facilmente relacionáveis no contexto desta exposição. Estas pinturas resultam do estudo da própria representação da paisagem ao longo da História da Arte. Como tal, são imagens claramente contaminadas pelos seus momentos altos em que a representação da atmosfera e da luz se assume como uma preocupação sempre presente. No trabalho de Rui Melo o espaço abre-se para lá do primeiro plano do quadro. São-nos apresentados perfis no espaço. É na relação dos perfis dos elementos com o espaço envolvente que é sugerida a distância evocativa da paisagem. Nestas pinturas, o processo torna a ser relevante enquanto movimento que revela ou encobre as formas que se desenham num céu por vezes denso, por vezes longínquo. Catarina Castelo Branco subverte as ideias de escala e de paisagem. Estas não são representações de cenários naturais, são como que maquetes para a representação de uma paisagem artificial. Aqui os modelos não são os modelos para nós intemporais porque existiam antes de nós e continuarão a existir depois de nós, são sim modelos criados por nós a partir daqueles mesmos modelos. Os papéis, as relvas artificiais ou as imagens reflectidas revestem estas superfícies como revestem as paredes dos espaços que habitamos, iludindo-nos. As pinturas de André Almeida e Sousa têm a sua raiz no expressionismo enquanto vertente estética. Parecendo conterem si a imprevisibilidade dos movimentos da natureza, estas são imagens com um poder notável que o artista não hesitou em associar à temática da exposição. De facto, estas pinturas evocam paisagens por aquilo que estas têm demais paradoxal: o facto de revelarem simultaneamente a força e poder dos elementos naturais e a sua aparente delicada fragilidade. A capacidade de expressar este paradoxo só é possível com um conhecimento profundo da pintura. De João Decq, temos o livro Shadows of a Dream. Como o próprio nome indica, é um livro de sombras sobre o espaço branco do papel. Estas são as sombras de algo tão fluido como as imagens das paisagens que trazemos na nossa imaginação. De facto, no universo pictórico, as imagens da nossa imaginação podem ser perseguidas por sombras, tal como nós no nosso espaço. A tarefa de escrever sobre pintura é ingrata ela está fatalmente condenada à expressão de uma subjetividade. Qualquer pintura tem a sua própria forma, que não é suscetível de ser expressa noutra linguagem. A única coisa que conseguimos verbalizar são indícios que procuramos racionalizar no discurso que construímos sobre arte. Mas esse discurso depende muito mais de nós do que do objecto que temos à nossa frente. O mais que podemos fazer é procurar linhas de chamada para ele de acordo com a lógica da nossa memória e do nosso pensamento. Do meu ponto de vista, este esforço é sempre meritório porque é sintoma e reflexo da atenção que depositamos sobre os objectos. As imagens que engrossam o catálogo de uma exposição, porque polimediadas, são uma pálida sombra das obras que puderam ser vistas nessa exposição. Mas um catálogo continua a ter a grande virtude de ser um documento de divulgação, que sintetiza um acontecimento e testemunha o interesse que uma determinada comunidade dedicou, num determinado momento, ao trabalho realizado pelos seus artistas.
                                                                                                                                                                                                                      Maria José Cavaco
▶  Catálogo
∎ Evocações da Paisagem - Uma Antologia de 10 Anos de Pintura nos Açores; Teatro Micaelense, Congresses Cultural Center, S.A .; Ponta Delgada, Outubro de 2004; Legal Deposit 217552/ 04; Catalog, Pages 48,49,50,51; Text by Maria José Cavaco. 
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filipefrancoworks · 4 years ago
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Catalogues | Brochures
∎  Solo exhibitions
∎ 2023/2024, Ao alcance do olhar, Museu de Angra do Heroísmo/Museu de Ponta Delgada, Ilha de Terceira/Ilha de São Miguel  ↗  brochure,1 Page; Published by MAH - MCM, Text by Filipe Franco; ∎ 2023, O lugar da Luz ↗ , Convento de Santo António, Cidade da Lagoa, Ilha de São Miguel  ∎ 2020, Um vazio presente ↗ ; exposição de Filipe Franco = A present void; an exhibition by Filipe Franco / textos José Manuel Bolieiro, Maria José Cavaco ; trad. John Silva ; fot. Miguel Machado. - Ponta Delgada: Câmara Municipal de Ponta Delgada, D.L. 2020. - 27 p.: il.; 19 cm. - Ed. bilingue em português e inglês. ∎ 2011, Tings of Heaven ↗ , Castelo Centro Cultural, Caloura, brochure, 4 pages, 4 illustrations; Published by Câmara Municipal da Lagoa, Text by Filipe Franco. ∎ 2011, Branco ↗ ,  Academia das Artes dos Açores, Ponta Delgada; Text by Filipe Franco;  ∎ 2008, Mar branco ↗ , Pavilhão do Mar (restaurante), Portas do Mar, Ponta Delgada, brochure,12 pages, 6 illustrations ; Published by Administraction of harbors of S. Miguel and Santa Maria; Text by Filipe Franco. ∎ 2007, The white hall ↗ , invjtation, EA+ Gallery, Ponta Delgada; ∎ 2007, The bright side of the moon ↗, museum Carlos Machado, Ponta Delgada, brochure, 32 pages, 6 illustrations; Published by museum Carlos Machado; Text by Duarte Melo and Tomaz Borba Vieira. ∎ 2000, Óxidos ↗ , Museu da Horta, Horta, 2000, brochure, 8 pages, 4 illustrations; Published by Criações Periféricas; Text by Maria José Cavaco. ∎ 1999, Óxidos ↗, Academia das Artes dos Açores, Ponta Delgada,1999, brochure,16 pages,12 illustrations; Published by Criações Periféricas; Text by Maria José Cavaco. ∎ 1999, Óxidos ↗ , Museu de Angra do Heroísmo, Angra do Heroísmo, 1999, brochure, 8 pages, 4 illustrations; Published by Criações Periféricas; Text by Maria José Cavaco. ∎ 1998, Novos Criadores Exposition (Criações Periféricas), Marina Hangar of  P. Delgada - Açores Portugal. 1998. 04.14,48 Pages, Published by Criações Periféricas, Text by Kairós, Luis Fagundes Duarte and Filipe Franco. ∎ 1997, Filipe Franco Painter ↗ ,Táctil,1997.0718, brochure,1 page,1 illustration; Published by Táctil. ∎ 1996, Diários, Cisterna da Escola Secundária Antero de Quental, Ponta Delgada,1996.03.27, brochure, 7 Pages, 4 illustrations; Published by Arco 8 Gallery and Filipe Franco, ∎ 1993, Painter ↗ Filipe Franco , Arco 8 Gallery, 1993.11.27, brochure, 1 page, 1 Published by Arco 8 Gallery. ∎ 1992 Painter, Altamira Gallery, Lisboa,1992.02.6, brochure,1 Page,1 illustration; Published by Altamira Gallery. ∎ 1990, Painter, Altamira Gallery, Lisboa, 1990.04.10,brochure,1 Page,1 illustration; Published by Altamira Gallery. ∎ 1986, Novos Corpos ↗ , Gaivota Aparthotel,1986.09.9, brochure,1 Page; Published by Filipe Franco, Text by Filipe Franco.
∎  Collective exhibitions
∎ 2015; Collateral Points - Arquipélago Contemporary Art Collection, a Selection ↗ ; Edição Published by Arquipélago – Centro de Artes Contemporâneas; Design Visual Kitchen; Printed by Nova Gráfica, Lda. Isbn 978-972-647-307-7; Legal Deposit 397173/1;  de 2015 may 22 till august 28, 2015 ∎ 2013 ARTEMLAGOA: Exposição coletiva de artistas açorianos ↗ ; 4 de Maio de 2013 - Casa da Cultura Carlos César; Lagoa / textos de Vasco Cordeiro, João Ponte e Leonor Sampaio da Silva; Lagoa: Câmara Municipal de Lagoa, 2013.- 65 p.: il.; 20 cm., brochure, Published by Câmara Municipal de Lagoa ∎ 2012, Arte portuguesa no Museu Carlos Machado : 1840-2010↗;  Ponta Delgada : Presidência do Governo dos Açores, Direção Regional da Cultura, Museu Carlos Machado, 2012.159 p. ISBN 9789726472872. ∎ 2012, Arquipélago↗, Academia das Artes dos Açores, catalog, Março 2012, P. Delgada - Portugal. ∎ 2008, O Padre António Vieira nos Açores ↗ - Ano Vieirinho; Centro Municipal de Cultura/Câmara Municipal de Ponta Delgada; Novembro 2008; Legal Deposit 285487/08; Catalog, pages 20, 21, 46, 47; Text by Berta Cabral, José Luís Brandão da Luz and Maria do Céu Fraga. ∎ 2006, Mare Magnum ↗; Museu Carlos Machado; Ponta Delgada,10 de Junho de 2006; Catalog; Text by Duarte Melo and José Tolentino Mendonça. ∎ 2004, Evocações da Paisagem - Uma Antologia de 10 Anos de Pintura nos Açores ↗ ; Teatro Micaelense, Congresses Cultural Center, S.A .; Ponta Delgada, Outubro de 2004; Legal Deposit 217552/ 04; Catalog, Pages 48,49,50,51; Text by Maria José Cavaco. ∎ 2003 XX3 x 20, 20 Pinturas ↗ ; Public Bibliotheca and Aquiver of P. Delgada, Direcção Regional da Cultura - Museu Carlos Machado, P. Delgada, Junho de 2003; ISBN 972- 647-187-7; Legal Deposit 196462/03; Page 35;Text by  António Manuel Oliveira. ∎ 2002, ARTEXAQ ↗ ; Escola Secundária Antero de Quental( Comemorações dos 150 anos da Escola S. Antero de Quental ), Academia das Artes, de 3 a 26 de Maio de 2002; Pages 26 e 27; Publicação: Ponta Delgada : Escola de Antero de Quental, 2002; Descrição: 47 p. : il. ; 21X21 cm; Text by Maria José Cavaco. ∎ 2001, XX/XXI, Exposição de Artes Plásticas de Artistas Açorianos; Academia das Artes, P. Delgada - Portugal; Page 3; ∎ 2000 Young Azorean Artists, Youth Foundation, Porto- Portugal; brochure, Published by   Youth Foundation ∎ 2000 A window on the Azores ↗ ; National Gallery, Bermuda; Catalog, Pages 68 and 69; 2 illustrations; Published by Bermuda National Gallery; Text by Laura T. Gorham, and Manuel Oliveira, Margarida Teves Oliveira, Tomáz Vieira and José Nuno da Câmara Pereira. ∎ 1998 Pintura, Objecto, Escultura - Workshop; Casa do Sal, Angra do Heroísmo; Abril de Catalog, Page 9, 1illustration; Published by Oficina D´Angra; Text by Luis Fagundes Duarte and José Nuno da Câmara Pereira. ∎ 1997, Prólogos; (com M. J. Cavaco) Exposes itinerant - P. Delgada, Povoação, R. Grande, P. Delgada, Lagoa, A do Heroísmo e Horta, Portugal; 1997; Catalog, Published by Casa da Cultura de P. Delgada; Text by Tomáz Vieira. ↗  ∎ 1997 Periferia ao Centro, Arte Contemporânea ↗, Cidade de P. Delgada - Açores Portugal , 1997, 22 pages,11 illustrations, Published by Comissão organizadora da X Semana Académica - Universidade dos Açores,Text by  Paulo Silva. ∎ 1996, Vídeograma Artistas Açorianos, Direção de Serviços de Informação e Inovação Direção Regional da Educação, Açores. Edição Vídeo. ∎ 1995, 12 Artistas Açorianos em Macau , Clube Militar de Macau, Salão de Exposições Comendador Ho In, Instituto Cultural de Macau,1995, Macau, Pages 7 and 8.  ∎ 1994 Exposição de Artes Plásticas; 1ªs. Jornadas internacionais de anestesia - Reanimação dos Açores ↗ ; Academia das Artes dos Açores; Ponta Delgada; Brochure; 20 pages ∎ 1994, Vimanas/94 ↗ ; Hotel Açores Atlântico, Ponta Delgada; Catalog, 1 Page,1 illustration ; Published by Carlos Machado Museum; Text by Margarida Teves Oliveira . ∎ 1992, Encontro de Arte Jovem ↗ ,  Chaves, 1992.06.12; Catalog, Pages 68 and 69,1 illustration; Published by Câmara Municipal de Chaves; Text by the Direction of ARCO - Centro de Arte e Comunicação Visual. ∎ 1991, Antero e os tempos da Escola ↗ ; Antero de Quental secondary Scool, Ponta Delgada, 1991.10.16; Legal Deposit 50961 / 91; Catalog, Pages,42 and 43;1 illustration; Published by Antero de Quental secondary Scool; Text by Nestor de Sousa. ∎ 1990, 10 Bolseiros arco 89/90 ↗; National Library ;Lisboa; 1990.06.29; Catalog, Page 9 and 1 illustration; Published by ARCO - Centro de Arte e Comunicação  Visual. ∎ 1990, Prémio Fidelidade Jovens Pintores ↗ ; National Library , Lisboa; 1990 October; Catalog, Pages 15,1 illustration; Published by Fidelidade Grupo Segurador S.A.; Text by Albertina Marçal. ∎  1989/90, Biennale Européenne des Jeunes Artistes, Germinations 5 ↗ , ( Belgique / Deutschland / Espana / France / Grat Britain / Republic of Ireland / Nederland / Portugal / Svizerra ); 15.12.89-28.01.90, Lyon - Musée d´Art Contemporain and ELAC, Espace Lyonnais d´Art Contemporaim; ∎ Glasgow, 08.06.90 - 22.07.90 ∎ Bonn - Frauenmuseum Bonn; 02.09.90 - 30.09.90  ∎ Breda, De Beyerd, centrum voor beldade Kunst and Grote Kerk Breda; ISBN 90 - 72637 - 05 - 4; Catalog, pages 46,47, 48, 49; Published by Office Franco-Allemand por la Jeunesse ∎ Paris; Text by Daniel Soutif, Anna Tilroe, Mark Francis, Kasper Konig, Bernard Lamarche-Vadel; Préface, Jack Lang, Jean Dondelinger and Gert Hammer ∎ 1990, ‘Joao Hogan’ premium for Plastic Arts ↗ , SNBA; Lisbon Portugal ;  Catalogue, 8 Pages.∎ 1989, Filipe Franco - João Silvério; Interni; Lisboa; 1989.11.16; brochure, 1 Page and 1 illustration; Published by Interni. ∎ 1989, Meio Século de Arte nos Açores ↗ ; Secretaria Regional da Educação e Cultura - Direcção Regional dos Assuntos Culturais; Horta, Maio - Junho de 1989; Legal Deposit 25547/89; Página 31;Published by Secretaria Regional da Educação e Cultura; Texto de Emanuel Felix, Graça Toste, Tomáz Vieira. ∎ 1989, 6ª Bienal de Artes Plásticas - Festa do Avante, Loures, 8 de Setembro e Porto (Palácio de Cristal) 29 de Setembro de 1989; Catalog; Dep. Legal 29809/89; Page 31; Published by Comissão Executiva Festa do Avante. ∎ 1989, Jovem Pintura Portuguesa ↗ , Almada Negreiros Gallery, Ministerial of Culture, Lisboa: Outubro de 1989; Catalog; Legal Deposit 30064/89; Page 15; Published by Direcção Geral dos services centrais - Secretaria de Estado da Cultura. ∎ 1985, biennale of Azorean and Atlantic Art ↗ ; P. Delgada, Azores, Portugal, Arts Academy; Catalog
∎  Other publications
∎ 1990, Revista Atlântida ↗ ; Ano 2000 - Vol. XLV, pages 245, 283;  Published by Instituto Açoriano de Cultura
∎ 1998, Novos Criadores Exposition ↗ (Criações Periféricas), Marina Hangar of  P. Delgada - Açores Portugal. 1998. 04.14,48 Pages, Published by Criações Periféricas; comissariado por Filipe Franco;  Text by Kairós, Luis Fagundes Duarte and Filipe Franco  
∎ 1997, Periferia ao Centro ↗ ; X semana académica (Tempo de Comunicar); Associação académica da Universidade dos Açores; comissariado por Filipe Franco; Participação de: Pintura (Ivo), Instalação (Manuel Bastos), Escultura (Pia Oliveira), Instalação (Nina Medeiros), Fotografia (Carlos Medeiros), Instalação (Luisa Cunha), Pintura (Verónica Nel), Pintura (Paula Mota) e Instalação (Maria José Cavaco). Ponta Delgada; Açores.
∎ 2008, São Jorge Island - Azores, Portugal; Ceremony for the day of the Autonomy of the Azores ↗ - setting.
∎ 2001, Stª Cruz, Lagoa - Azores, ‘Traficantes de Ideias -‘ Gallery ‘Franco.Steggink’, contemporary-culture ↗ . 14 Novembro 2001; Brochure; 16 Pages, Published by Traficantes de Ideias; text by Filipe Franco.  
∎ 2005, Airport Stª Maria- Azores, Portugal; Ceremony for the day of the Autonomy of the Azores ↗ - setting.  
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