#oi Futuro
Explore tagged Tumblr posts
inveterade · 5 months ago
Text
Crítica: Entre no "Deserto" poético de Roberto Bolaño e Luiz Felipe Reis
Todos temos nossos desertos. Uma metĂĄfora tradicional, desde os tempos da bĂ­blia. “EntĂŁo Jesus foi levado pelo EspĂ­rito ao deserto, para ser tentado pelo Diabo” estĂĄ em Mateus 4:1. “O deserto Ă© tambĂ©m o lugar do essencial”, jïżœïżœ disse Papa Francisco. O novo espetĂĄculo “Deserto”, dirigido por Luiz Felipe Reis e encenado pela Cia. PolifĂŽnica, com atuação Ăłtima de Renato Livera, traz uma dramaturgia

Tumblr media
View On WordPress
0 notes
rebelwithoutabroom · 1 year ago
Note
suicidio coletivo por ter que aguentar os ccs brs no *smp.
PUTAQUEPARIU MANO n acreditei qndo certas pessoas foram chamadas 💀 ha anos fugindo do fandom sĂł pra eles invadirem a bolha td castigo pra corno Ă© pouco
0 notes
bat-the-misfit · 2 years ago
Text
Ă© bom o futuro ator do Do Contra jovem se preparar porque a hora que revelarem o elenco de TMJ eu vou me acabar de stalkear ele
0 notes
eeuphor · 10 months ago
Note
oi xuxuzinho, nĂŁo quero parecer desesperado kkkkkkk
mas eu acompanho seu outro blog e adoro seus moodboards e acho que atĂ© jĂĄ enviei uma aks a um tempo atrĂĄs, e bom agora que vocĂȘ criou um blog para moodboards de outro Ă­dol
eu venho aqui humildemente te pedir um moodboard do Jung wooyoung do ateez, pode ser preto, cinza ou azul se der!
agradeço desde jĂĄ por ter criado um blog para outros idols, te admiro e gosto bastante do seu trabalho, te desejo sucesso aqui! đŸ€ČđŸ»â€ïžâ€đŸ©č
⠀⠀⠀[ ⠀⠀⠀✏`⠀⠀⠀pedidᄊ⠀⠀entreցueâ €â €ïżœïżœïżœđŸȘœâ €â“˜â €
⠀⠀💬⠀⠀ ─ ⠀eu agradeço mto pela admiração ! e espero que vocĂȘ goste dos futuros moods que irei postar aqui nessa continha nova, nenĂ©m :( muito obrigado por tudo mesmo, amorzinho ! đŸ€ČđŸ»đŸȘ»
⠀⠀ ⠀⠀
⠀⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ àŁȘ 𔘓▎⠀ ⠀ ⠀[ ⠀⠀▫#⠀⠀‘
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
⠀⠀ ⠀⠀ ă…€đă…€ ⠀⠀⠀⠀⠀⠀`đŸ™ïžâ €â € ă…€( ◞„◟✌)
Tumblr media
đ’‹Č⠀⠀ ㅀ⠀`⠀ ă…€ă…€â €ë‚œ 항상 혌자알⠀⠀ ㅀ⠀᭩ͥᰯ⠀ ㅀㅀ⠀⠀ â €đ“†ă…€â €ïœĄâ €Ëš
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
317 notes · View notes
xcallmevia · 27 days ago
Text
Reencontros.
Tumblr media
Oi, essa Ă© a primeira vez que eu escrevo na vida, entĂŁo perdoe-me se estiver muito ruim.
Avisos: Este imagine aborda temas de relacionamentos complexos, conteĂșdo sexual, separação e superação emocional que podem ser sensĂ­veis para alguns leitores.
Tumblr media
Amar Enzo sempre foi fĂĄcil. Ele era um homem maduro, e vocĂȘ tinha a sensação de que ele teria todas as respostas para qualquer dĂșvida que vocĂȘ pudesse ter. Era carinhoso, mas nĂŁo do tipo meloso – ele sabia respeitar os seus limites.
Sua vida se moldou ao redor dele desde o momento em que o conheceu, e foi assim durante os cinco anos que passaram juntos. Mas, no fim, foram as visÔes diferentes sobre o futuro que os separaram.
VocĂȘ sabia que, ao ir Ă quela festa de aniversĂĄrio de um amigo em comum, havia uma chance de encontrĂĄ-lo. Era uma sensação agridoce; o fim do relacionamento nĂŁo foi conturbado, mas, desde entĂŁo, vocĂȘs nĂŁo tiveram mais contato. Às vezes, vocĂȘ ouvia algo sobre ele atravĂ©s de fofocas de amigos, mas, mesmo assim, estava nervosa. NĂŁo sabia como reagiria ao vĂȘ-lo.
VocĂȘ apagou a luz do corredor enquanto tentava se equilibrar entre a bagunça de seu pequeno apartamento. Sua casa estava cheia de pilhas de caixas para doação e das coisas que ainda precisava colocar na mala para sua viagem. Daqui a quatro dias, vocĂȘ partiria para os EUA; sua empresa lhe ofereceu uma oportunidade de trabalho lĂĄ, em um contrato de um ano.
Desde o tĂ©rmino, vocĂȘ se desapegou de MontevidĂ©u – a cidade parecia assombrada pelas memĂłrias de Enzo em todos os lugares. EntĂŁo, aceitar a proposta foi uma decisĂŁo mais do que Ăłbvia.
Vestiu um vestido longo e um agasalho, não era uma festa muito grande, estava mais para uma reuniãozinha então não se preocupou em se arrumar muito. Era um dia frio, chovia um pouco e o clima não estava muito propício para festejar, mas prometeu ao seu amigo aniversariante que ficaria pelo menos até as 22:00.
Chegando no lugar, logo subiu de elevador e bateu na porta marrom escura onde seu amigo morava, vocĂȘ o comprimentou enquanto ele a puxava para dentro do apartamento, e entĂŁo, lĂĄ estava Enzo, ele conversava com outras pessoas enquanto gesticulava com as mĂŁos, algo que vocĂȘ costumava rir dele. Seu cabelo estava mais curto e ele parecia mais bronzeado, tinha a mesma aura de sempre.
Decidiu se entregar um pouco Ă  noite. Conversou por um bom tempo com algumas pessoas, tomou alguns drinks e, em algumas ocasiĂ”es, percebeu Enzo a observando. No entanto, vocĂȘ nĂŁo se sentia preparada para iniciar uma conversa com ele.
Depois de um tempo na festa, foi para o lugar que pensou ser o mais reservado, apoiando os cotovelos na ilha da cozinha, tentou recarregar sua bateria social. Foi entĂŁo que sentiu uma mĂŁo em seu ombro.
— VocĂȘ estĂĄ bem? — perguntou uma voz familiar.
VocĂȘ a reconheceu imediatamente.
— S... Sim — respondeu, incrĂ©dula, enquanto o perfume familiar tomava conta do ambiente.
— NĂŁo sabia se devia vir falar com vocĂȘ, mas decidi arriscar — disse Enzo, sentando-se no banquinho ao seu lado. — VocĂȘ parece Ăłtima.
VocĂȘ endireitou a postura, ajeitando o cabelo atrĂĄs da orelha.
— VocĂȘ tambĂ©m parece bem — respondeu, evitando olhar diretamente nos olhos dele.
Enzo a olhou por alguns segundos, sorrindo, e o silĂȘncio começou a ficar constrangedor atĂ© que ele finalmente falou:
— Não quero parecer sentimental, mas nós...
— Enzo, nĂŁo me leve a mal, mas nĂŁo quero falar sobre nĂłs — vocĂȘ o interrompeu. — Estamos em uma festa. Fale sobre sua vida, pergunte sobre o meu trabalho, qualquer coisa, mas, por favor, nĂŁo sobre nĂłs.
VocĂȘ sabia que ele entenderia. Era muito mais difĂ­cil para vocĂȘ do que ele podia imaginar.
— Tudo bem, então... como anda o seu trabalho?
VocĂȘ sabia que nĂŁo conseguiria continuar aquela conversa. NĂŁo era justo ele perguntar isso; ele deveria saber de tudo – sobre sua mudança, sua falta de vontade de sair de casa, tudo o que aconteceu nos Ășltimos meses. Uma vontade sĂșbita de chorar tomou conta de vocĂȘ.
— Desculpa, eu... não consigo — murmurou, fechando os olhos, tentando disfarçar as lágrimas que ameaçavam cair.
— Tudo bem, desculpe, pensei que estivesse tudo bem.
— Preciso tomar um ar.
VocĂȘ se levantou e caminhou atĂ© a varanda, se culpando por ainda nĂŁo ter superado tudo isso. O tempo passou, o parabĂ©ns foi cantado e, aos poucos, as pessoas começaram a ir embora. VocĂȘ ficou mais calada, algo que seus amigos notaram, mas conseguiu dar alguma desculpa sobre o motivo. Em um momento, Enzo mencionou algo sobre sair para fumar e saiu pela porta.
— JĂĄ sĂŁo quase 1h da manhĂŁ. Eu prometi ficar sĂł atĂ© as 22h... preciso ir embora — vocĂȘ disse ao grupo com quem conversava.
— Não vai conseguir pegar um táxi a essa hora, e um Uber deve estar bem caro. Está frio e tarde, fica aqui e dorme no sofá — disse seu amigo aniversariante, colocando o braço em volta dos seus ombros.
VocĂȘ realmente nĂŁo queria ficar; queria a sua casa. Fiel ao apelido de teimosa, decidiu ir embora mesmo assim. Despediu-se, pegou o elevador e, ao chegar na entrada do prĂ©dio, fechou o casaco ao sentir uma brisa fria atravessar seu corpo. Ficou esperando algum sinal de um tĂĄxi.
— VocĂȘ nĂŁo vai chegar em casa hoje se continuar esperando um carro.
VocĂȘ se virou e viu o homem com quem conversara na cozinha mais cedo.
— SĂł quero a minha casa — vocĂȘ respondeu.
— Eu posso te dar uma carona. Prometo que nĂŁo precisamos trocar nenhuma palavra. SĂł me deixe fazer isso — disse Enzo, jogando o cigarro no chĂŁo e apagando-o com o pĂ©.
VocĂȘ hesitou, olhando para o chĂŁo enquanto colocava as mĂŁos nos bolsos, sentindo outro vento congelante te atingir em cheio.
— Tudo bem — vocĂȘ disse.
Enzo ligou para os amigos que haviam ficado na festa, avisando que iria embora, enquanto caminhava ao seu lado em direção ao estacionamento. Ele abriu a porta da frente do carro para vocĂȘ. O veĂ­culo, visivelmente novo, era a cara dele. Sentou-se no banco do motorista e ligou o carro.
— Me desculpe por mais cedo. VocĂȘ me pegou de surpresa — vocĂȘ disse, olhando pela janela ao seu lado. — VocĂȘ foi gentil comigo; nĂŁo merecia isso.
— Tudo bem, eu te entendo.
Claro que ele te entendia.
— Vou me mudar, sair do paĂ­s — vocĂȘ respondeu, observando a luz vermelha do semĂĄforo enquanto o carro parava.
Enzo olhou para vocĂȘ com uma expressĂŁo surpresa.
— Pensei que gostasse de MontevidĂ©u. VocĂȘ sempre dizia que sim.
— Eu sei, mas aqui ficou diferente depois que passei a viver sozinha. A empresa me fez uma proposta para trabalhar na sede nos EUA; o salĂĄrio Ă© bom, e eu preciso dar um rumo Ă  minha vida.
Rumo Ă  vida. Esse era o motivo do inĂ­cio do fim. Enzo queria casar, ter filhos, enquanto vocĂȘ desejava trabalhar mais; eram diferenças gritantes que fizeram o relacionamento de vocĂȘs estagnar.
— VocĂȘ Ă© incrĂ­vel — ele disse, enquanto o sinal abriu e continuou o caminho. — Eu passei um tempo na Espanha; quis desaparecer um pouco.
— Por isso o bronzeado? — vocĂȘ riu, olhando para ele.
— Sim! — ele gargalhou.
A rota continuou, e entĂŁo Enzo parou em frente ao seu prĂ©dio. VocĂȘ estava mais tranquila apĂłs a conversa descontraĂ­da.
— Olha, obrigado, Enzo. VocĂȘ me salvou completamente.
— Acho que vocĂȘ ainda estaria lĂĄ esperando uma providĂȘncia divina — ele riu, tirando as mĂŁos do volante.
VocĂȘ o olhou e, surpreendendo a si mesma, disse:
— VocĂȘ quer entrar? — NĂŁo sabia de onde tinha tirado a coragem. — VocĂȘ vai chegar muito tarde em casa a chuva estĂĄ ficando mais forte, dirigir assim Ă© um perigo; pode ficar e dormir no sofĂĄ.
Enzo titubeou. Sabia que era um perigo. Pensou por um instante.
— Certo, vocĂȘ tem razĂŁo — disse ele, procurando um espaço na calçada onde o carro pudesse passar a noite.
VocĂȘs subiram atĂ© o seu apartamento e, ao chegar Ă  porta, algo veio Ă  sua mente: a bagunça. VocĂȘ se virou para ele e disse:
— Desculpa a bagunça. Aqui está um caos... Estou tentando organizar tudo para a viagem. O apartamento vai ficar desocupado por um ano, então estou me desfazendo de algumas coisas.
Enzo riu, respondendo que não se importava com a sua “bela bagunça.”
VocĂȘ abriu a porta, e as memĂłrias guardadas com tanto carinho do local vieram Ă  tona. Todos os carinhos, todas as refeiçÔes que haviam preparado juntos. Apesar do baque, vocĂȘ conseguiu se esquivar dos pensamentos que ameaçavam ressurgir.
— Quer beber algo? Ou estĂĄ com fome? — VocĂȘ correu atĂ© a cozinha americana do apartamento, abrindo o armĂĄrio quase vazio, onde sĂł encontrou macarrĂŁo instantĂąneo e pratos.
— Só tenho chá, água e macarrão instantñneo — disse, olhando para ele enquanto ainda segurava as portas do armário.
Enzo riu.
— Obrigado, mas comi tanto na festa que sinto que vou explodir.
— Quer usar o banheiro, entĂŁo? — vocĂȘ perguntou, caminhando atĂ© a porta. — Ainda tenho algumas roupas suas por aqui, se quiser se trocar.
O constrangimento entre vocĂȘs era visĂ­vel, quase engraçado. Conheciam-se tĂŁo bem, cada detalhe e particularidade, mas, mesmo assim, tudo parecia diferente agora.
— Tudo bem, S/N, fica tranquila. Só me empresta um short.
VocĂȘ pegou a peça de roupa, e ele se trocou. Sentou-se ao seu lado no sofĂĄ, nĂŁo muito perto, o que deixava tudo estranhamente incĂŽmodo.
Enquanto vocĂȘ preparava chĂĄ para os dois, Enzo passava pelos canais da TV, mas logo começaram a conversar, ignorando o que passava na tela. A conversa se estendeu por muito tempo, e vocĂȘs falaram sobre os Ășltimos meses, sobre a viagem dele Ă  Espanha. Ficou claro que Enzo nĂŁo havia se interessado por ninguĂ©m desde vocĂȘ, assim como vocĂȘ desde ele. Era como se, no fundo, estivessem esperando um ao outro.
Aos poucos, vocĂȘs foram se aproximando no sofĂĄ, atĂ© que o joelho dele roçou o seu, e um calafrio percorreu sua espinha.
EntĂŁo, Enzo te beijou. Era um beijo lento, carregado de sentimentos nĂŁo ditos. Ali, entre os lĂĄbios de vocĂȘs, pareciam sair palavras silenciosas. Desculpas pelas dores passadas, agradecimentos pelos momentos compartilhados, e atĂ© mesmo despedidas escondidas.
VocĂȘ sentiu os braços dele ao redor de seus ombros, e por um momento, todo o peso das lembranças se dissolveu. Mas, conforme o beijo terminava, a realidade voltava devagar, como um lembrete de que aquele instante, por mais intenso, talvez fosse um Ășltimo ato de carinho entre duas pessoas que seguiram caminhos diferentes.
Ele encostou a testa na sua, suspirando, e vocĂȘ sentiu a mesma mistura de paz e tristeza.
— Talvez a gente precisasse disso, nĂŁo Ă©? — ele sussurrou, olhando nos seus olhos.
VocĂȘ assentiu, ainda sem saber ao certo como se sentir. EntĂŁo em uma sĂșbita ação vocĂȘ volta a beijĂĄ-lo, cada vez mais se tornando algo frenĂ©tico. Enzo levanta e a pega no colo te levando em direção ao quarto que antes testemunhara suas noites de amor.
Seus olhos nĂŁo abrem atĂ© vocĂȘ sentir o colchĂŁo, Enzo em cima de vocĂȘ nĂŁo perde tempo e tira a prĂłpria blusa enquanto vocĂȘ tira as duas alças do prĂłprio vestido libertando seus seios.
— VocĂȘ Ă© linda — Diz o homem enquanto te apreciava.
Enzo puxa o resto do vestido pela sua perna a deixando apenas de calcinha e sem hesitação tambĂ©m se livrou dela. Logo vocĂȘ dĂĄ atenção ao resto da roupa do seu ex-namorado, Desabotoando o short e abaixando sua roupa Ă­ntima.
Ambos estavam completamente pelados e vocĂȘ sentia pressa em senti-lo. Enzo era o mesmo, vocĂȘ pensou, ele tinha o tamanho ideal, sabia a velocidade que vocĂȘ gostava e as suas manias durante o ato mas ainda sim, vocĂȘ se sentia como uma virgem, vulnerĂĄvel e sensĂ­vel.
Ele percebeu, e então desceu a boca até a sua intimidade, sem cortar o contato visual.
Enzo te destruiu, de uma maneira boa, ele sabia trabalhar a lĂ­ngua nas dobrinhas, ele sabia que vocĂȘ gostava quando ele passava a barba rala na sua intimidade, e naquele instante tudo que se podia ouvir era o som da chuva e os seus gemidos.
Ao perceber que vocĂȘ estava quase no ĂĄpice, o homem interrompeu oque estava fazendo e deitou ao seu lado com o rosto melado.
Agora era a sua vez, fazendo um caminho de beijos, vocĂȘ chegou ao lugar que almejava e nĂŁo perdeu tempo, passou a linguinha algumas vezes e depois pos o membro inteiro na boca. Enzo falou algo indecifrĂĄvel, resultado de seu delĂ­rio. VocĂȘ fez o trabalho todo, brincou com as mĂŁos e apertou a base do ĂłrgĂŁo.
Enzo sentiu que nĂŁo aguentaria mais e te puxou para ele, enquanto vocĂȘ se posicionada virada de costas, ainda deitada na cama. Era a posição de vocĂȘs, de ladinho.
O homem posicionou a cabeça no seu ombro que estava em cima, e introduziu seu membro na sua intimidade, ele levantou sua perta e ficou a segurando, enquanto vocĂȘ agarrava o lençol.
VocĂȘ se perdeu no vai e vem de corpos, Enzo gemia no seu ouvido e isso te deixava excitada mais que tudo. Depois de um tempo, vocĂȘ quis olhar para ele, entĂŁo se soltou do homem e subiu em seu colo, com as mĂŁos do lado da cabeça do maior. NĂŁo falavam muito durante o ato, aquele olhar trocado enquanto vocĂȘ cavalgava nele era suficiente. VocĂȘ deu sua vida em cima dele e entĂŁo o homem gozou. Percebeu que ele estava a muito tempo sem ter algo Ă­ntimo pela quantidade de lĂ­quido que jorrou dentro de ti.
Tentando se desculpar por nĂŁo ter conseguido se segurar ele a posicionou, fazendo sua parte Ă­ntima encostar na coxa do homem, e entĂŁo te movimentou, pra frente e pra trĂĄs, com a fricção na sua parte mais sensĂ­vel nĂŁo demorou pra vocĂȘ desabar nele.
VocĂȘ e Enzo se deitaram um ao lado do outro na cama, e, depois de muito tempo sem nenhuma palavra, o homem disse:
— Isso vai ser difĂ­cil de esquecer. Acho que vocĂȘ se mostra cada vez mais como uma parte insuperĂĄvel de mim.
VocĂȘ achava o mesmo dele, e essa troca apĂłs tanto tempo foi um ponto decisivo para vocĂȘ. Enzo era o amor da sua vida, uma parte de quem vocĂȘ costumava ser, mas agora precisava ser alguĂ©m por si sĂł. Era difĂ­cil tĂȘ-lo ali, ao mesmo tempo que ele trazia lembranças tĂŁo queridas.
— Eu te amo para sempre, Enzo — vocĂȘ disse, olhando para ele.
VocĂȘ nĂŁo se lembra muito do que aconteceu dali em diante, sĂł sabe que acordou no dia seguinte com a cama ao seu lado vazia. Enzo havia partido um pouco depois que o sol bateu na janela. Ele nĂŁo era um covarde, Ă© claro; e foi melhor assim. Se ele tivesse ficado, seus olhos teriam pedido para que vocĂȘ ficasse em MontevidĂ©u.
E aquela cidade nĂŁo era mais a sua.
Ao se levantar da cama, vocĂȘ avistou um papel que Enzo deixara para vocĂȘ preso aos imĂŁs na geladeira. Com a letra dele, a mensagem dizia:
"Foi difĂ­cil partir, mas eu sabia que era o melhor. Espero que vocĂȘ encontre seu caminho e a felicidade que merece. Saiba que eu estou aqui, mesmo de longe. Eu te amo. Enzo."
VocĂȘ partiu, alguns dias depois. A cidade de MontevidĂ©u, e seus fantasmas, jĂĄ nĂŁo fazia parte de quem vocĂȘ era agora e Embora as memĂłrias de Enzo ainda estivessem com vocĂȘ, agora eram mais como lembranças queridas do que como correntes que a prendiam ao passado.
(Ficou muito longo gente, mas eu amo histĂłrias desse tipo, com drama e sofrimento e com o final nĂŁo tĂŁo feliz. Pfv eu queria um feedback pq eu ainda estou iniciando. Obrigado por lerem. beijocas <3)
87 notes · View notes
mlths · 7 months ago
Text
Tumblr media
The very first time I was touched by a man...
A primeira vez de Harry e Louis não poderia ter sido mais interrompida, até o dia em que decidiram ir para uma escapada de fim de semana na cabana dos pais de Styles para terem um tempo a sós. Só havia um problema...ambos garotos nunca tinham se relacionado com homens antes e Harry tinha um caso sério de manha, o que Louis descobriu ser a coisa mais excitante sobre ele em seus momentos íntimos.
[hbottom, ltops - tradicional!] primeira vez, sexo anal/oral, body worshipping, inexperiĂȘncia, cum play, praise kink, descoberta sobre kinks, conversa sobre revezamento...
🍝
Harry e Louis eram apenas garotos com grandes sonhos quando se conheceram, olhar para o futuro em um distante horizonte era mais fĂĄcil do que olhar para o agora e lidar com todas as mudanças que a puberdade trouxe para ambos. Para Louis era um pouco mais fĂĄcil devido aos dois anos a mais de experiĂȘncia do que o mais novo que estava lidando com a fase de ereçÔes que vinham a cada observada de diferentes corpos, mas a mudança em comum veio quando em dia Tomlinson se pegou pensando em um par de olhos esmeraldas enquanto se masturbava no banheiro e Styles sentiu seu pau se endurecer com a doce voz do mais velho, que estava sem camisa, em um ensaio.
Não poderia ser mais confuso e complicado, seus primeiros beijos haviam sido garotas, o primeiro pornÎ, hétero, as primeiras punhetas e pensamentos, todos por garotas, Louis até mesmo havia tido sua primeira vez com uma e Harry acreditava que a sua também seria, até que os dois se aproximaram um pouco mais e tudo mudou muito råpido.
Após o orgasmo levado com a ågua e a ereção escondida por uma almofada, eles se estranharam, se ignoraram, se escreveram e cheios dos sonhos com os olhos opostos...eles se encontram, se admiraram e decidiram que era hora de lidar com o horizonte que estå perto e é preciso olhar detalhadamente para observar, jå que o do futuro estå longe demais até mesmo para dois jovens que se sentem invencíveis.
"Harry..." Louis chamou batendo leve na porta do quarto do mais novo. "Posso entrar?" "Oi Lou...entra!"
Harry estava todo enrroladinho em seus cobertores e era possĂ­vel ver um rubor em suas bochechas demonstrando a timidez por ter o mais velho tĂŁo perto de ti. "Quer me ajudar a fazer macacĂŁo?, a sua receita de molho branco Ă© melhor que meus dotes culinĂĄrios" "Tudo bem Lou, vocĂȘ quer fazer agora?" Acenando, os dois vĂŁo em direção a cozinha andando devagar, com os coraçÔes batendo rĂĄpido de nervosismo por estarem sozinhos.
O macarrĂŁo fica pronto em um silĂȘncio ensurdecedor, a mesa Ă© posta por Harry que se assusta com o barulho a garrafa de vinho sendo colocada na mesa por Louis, duas taças em sua mĂŁo direita. Harry ri baixinho com isso, o de olhos azuis sempre o tratava como igual, mas esperava que acabaria bebendo suco de uva no final da noite.
"Pode beber um pouco se nĂŁo contar pra sua mĂŁe"
Os dois comiam sem silĂȘncio, o som da comida sendo mastigada e o vinho engolido eram os Ășnicos sons ouvidos, eles queriam falar, perguntar se era do mesmo jeito, a confusĂŁo e a vontade, mas era tanta vergonha que atĂ© mesmo Louis se mantinha em silĂȘncio.
"Lou...posso te perguntar uma coisa?" "Claro, Haz"
"VocĂȘ jĂĄ sentiu tesĂŁo por alguĂ©m que nĂŁo deveria?" Louis engole seco pela pergunta inesperada e uma chama se acende em seu peito com o pensamento de que Harry nĂŁo era tĂŁo inocente quanto ele pensava, o quanto ele gostaria...
"Como assim? Tipo uma mulher mais velha?" "Não...alguém mais velho, sim, mas não uma mulher..." Harry olhava para suas mãos que se ocupavam com a taça de vinho que jå intoxicava seu organismo o suficiente para o dar coragem de fazer tal pergunta.
"É...nĂŁo seria alguĂ©m que vocĂȘ nĂŁo deveria sentir tesĂŁo, Haz. NĂŁo pense assim, tĂĄ tudo bem se sentir atraĂ­do por homens." " Eu sei disso Louis, tĂŽ perguntando se, vocĂȘ, jĂĄ sentiu." " JĂĄ..." " E por quem foi? VocĂȘ tomou alguma atitude?" " Por que essa curiosidade do nada, Harry? Por acaso vocĂȘ estĂĄ ficando com alguĂ©m, hein?..."
Harry se sentiu mais envergonhado que possĂ­vel, ele nĂŁo sabia o que responder ao mais velho, como falar sem falar, sem deixar claro que era ele o seu sonho pecaminoso, sua violenta vontade.
" NĂŁo! Eu sĂł estou curioso, vocĂȘ sabe...na minha idade provavelmente tinha ereçÔes por qualquer garota que respirava, e eu tambĂ©m. Mas outro dia aconteceu por um garoto e eu sĂł queria saber se eram sĂł hormĂŽnios ou, nĂŁo sei! outra coisa"
Louis também olhava para sua mão, não queria admitir, vai que deixava escapar que o mais novo o enchia de desejo, mas ele sabia que tinha que dizer algo, que deveria tranquilizar Harry de alguma forma, o deixar confortåvel e o fazer entender que poderia ser quem ele quisesse ser.
"Na sua idade nĂŁo, pequeno, mas acho que a curiosidade acontece sabe, em qualquer idade e Ă© normal. NĂŁo sei se foi atração ou algo assim, mas entendo o que vocĂȘ estĂĄ falando, com certeza os hormĂŽnios ajudaram, mas acho que Ă© outra coisa"
"Como eu faço para saber se Ă© outra coisa, Lou, eu nĂŁo quero ficar com estranho com ele..." "Que nem tava comigo? Foi por isso?" " VocĂȘ tambĂ©m estava estranho comigo...foi isso?"
Seus olhos se encontraram após um longo tempo observando a mesa, eles sabiam a resposta, é claro que sabiam. Os dois se levantaram e Harry teve seu pescoço tomado pelas mãos de Louis que acariciavam sutilmente a pele cheirosa e macia daquela årea, eles se olhavam intensamente, o medo presente no olhar, mas vontade falava mais alto, gritando para que juntasse seus låbios e vivessem o momento.
Foi o que eles fizeram, seus lĂĄbios se juntaram em um selinho tĂ­mido seguido de outros pequenos beijinhos que se tornaram um beijo vergonhoso sem lĂ­ngua, um jeitinho de tentar conhecer a boca um do outro, aprender o que faz ofegar, a lĂ­ngua de Louis foi que fez o primeiro suspiro sair dos lĂĄbios de Harry, quando a passou de leve por sua boca aberta sem saber o que fazer. Styles a deixou que entrasse, esperando para seguir o que mais velhos iria fazer, acompanhando os movimentos lentos enquanto sua mĂŁo caminhava por suas costas de forma carinhosa e Tomlinson puxava de leve seu cabelo, o fazendo delirar. Eles terminaram o beijo com mais seilinhos e sorrisos bobos.
đŸ«Š
O primeiro crush de Harry Styles foi Louis Tomlinson e eles conversaram, era mĂștuo.
Depois do primeiro beijo muitos outros foram trocados, as escondidas claro, atĂ© as coisas esquentarem pela primeira vez e a urgĂȘncia de uma conversa surgir.
O namoro veio após a conversa, ainda escondido, nenhum deles estavam prontos para as outras conversa que surgiriam, seus amigos poderiam achar estranho e seus pais acharem que era melhor eles se afastarem um pouco ou então impor limites que eles não poderiam controlar, então eles esconderam e começaram a tentar vivenciar momentos íntimos juntos.
Harry era tĂ­mido e pidĂŁo, Louis era febril e incontrolĂĄvel, juntos eles eram uma combinação e tanto, Tomlinson nĂŁo vai a hora de tirar a inocĂȘncia para fora do corpo do de olhos verdes, de o ver se perder no prazer e fazer tudo que ele pedia e Styles estava pronto para pedir e obedecer, para aprender a como tocar o outro, a como gozar e como sentiria seu pontinho que aprendeu que tinha na aula de biologia.
Só tinham um problema, a casa tinha outros moradores e seus pais os visitavam sempre, toda vez que tentavam fazer alguma coisa eram interrompidos, seja pela gritaria em uma partida de videogame, seus pais chamandos seus nomes, alguém querendo ir ao banheiro, os gemidinhos altinhos que eles deixavam escapar só por se tocarem.
Algo tinha que ser feito ou eles seriam as duas primeiras pessoas que morreriam de tesão. Até mesmo suas composiçÔes poderiam se comparar a livros eróticos, seus humores estavam péssimos e suas bolas pesadas.
Até que Harry teve uma ideia, ele pediria a cabana de seus pais emprestada para um fim de semana, mentiria dizendo que precisava de um tempo sozinho e Louis iria com ele, escondido, eles teriam 48 horas inteiras para aprenderem juntos como fazer o outro jorrar e tremer de prazer e então, talvez eles estariam prontos para as conversas que teriam que ter.
Eles chegaram na cabana no mesmo fim de semana em que Harry a pediu emprestada para seus pais, eles sabiam o quão cansativo era para seu garotinho conciliar o fim de seus estudos com o recém sucesso de sua banda, por isso o apoiaram quando o mesmo disse querer passar um tempo sozinho...com Louis, o que eles não sabiam, o que era melhor.
Os morenos estavam nervosos, não sabiam exatamente o que fazer, mas eles haviam feito pesquisas, Louis até mesmo tinha comprado camisinhas e lubrificantes diferentes, até pensou em comprar algum brinquedinho que ajudasse a preparar Harry, mas decidiu que por enquanto ele preferia seus dedos. A decisão do mais novo ser o passivo da vez veio em uma conversa da travesseiro depois de terem sido interrompidos, Styles era curioso e queria muito saber como era ter sua parte de trås tocada, jå Tomlinson estava um pouco aflito com isso, pois jå havia tentado brincar lå uma vez e não foi tão bom, então os dois concordaram que por enquanto Harry seria comido e se um dia Louis quisesse experimentar, eles poderiam tentar.
Uma vez dentro da cabana, eles arrumaram os pertences dos próximos dias em seus lugares e foram para o jardim no fundo casa, a vista era maravilhosa, com uma banheira de hidromassagem que ficava em frente ao quarto principal que tinha acesso a essa parte da casa também.
Perto do pĂŽr do sol, eles decidiram trocar de roupa e ver a passagem do dia para noite na banheira, enquanto Harry se trocava, o mais velho arrumou umas frutas e vinho para eles comerem e abriu as portas do quarto para facilitar quando forem para lĂĄ. Logo entraram na hidromassagem e se deliciaram com as frutas.
O vinho começava a fazer efeito quando Harry sentiu seu estÎmago repuxar e seu cuzinho piscar querendo atenção, de forma manhosa ele se pÎs ao lado de Louis e deixou beijinhos em sua nuca enquanto o abraçava com força. Tomlinson percebeu a nítida mudança no mais novo e logo tratou de retribuir apertando de leve seu quadril e acariciando seus cabelos enquanto se deliciava com os beijos dados no lugar certo.
Os beijinhos inocentes se transformaram em mordidinhas de amor que seguiram atĂ© a orelha do mais velho, o fazendo suspirar e subir suas carĂ­cias para a cintura do mais novo, depois passou de leve por seu peitoral magro e sutilmente brincou com seus mamilos que logo ficaram durinhos, tirando de Harry um gemido manhoso e necessitado por mais toques safadinhos. "Lou...por favor! Eu quero tanto vocĂȘ"
"Porra, Haz, vocĂȘ vai acabar comigo se continuar gemendo desse jeito! Me deixa saber o que vocĂȘ quer, amor, pede pro Lou vai, mas pede com jeitinho".
O jato da hidromassagem que passava no meio dos dois corpos acabou indo direto para o pau do de olhos verdes quando ele se aproximou de Louis, o arrancando um gemidinho sofrego de seus lĂĄbios vermelhinhos. Harry rebolou devagarinho ali, tentando esconder do mais velho que estava se dando prazer sozinho, mas Louis percebeu, Ă© claro.
"Que coisinha mais safada que eu tenho aqui, quer que eu te deixe aqui sozinho gozando nessa banheira, Harry? Me pede o que vocĂȘ quer!" Ele diz imperativo, queria dominar o prazer de Harry, que ele dominasse o seu.
"Lou..." Logo Styles estava pressionado na borda da banheira, tendo seus peitinhos chupados bem gostosinho e o jato forte estimulando seu cuzinho, pelo tecido do short.
O prazer era demais para o corpo virgem de Harry, ele gozaria logo, mas queria mais que isso. Sua timidez não poderia o impedir de pedir para Louis o que queria, mesmo sem racionar direito o que estava acontecendo, ele puxou os cabelinhos da nuca do de olhos azuis e o forçou a olhar para ele.
Com os olhos piedĂ”es e cheio de lĂĄgrimas pelo tamanho prazer, a boca inchada e aquela aura sexual que o cercava, ele mordeu os lĂĄbios inferiores deixando a mostra os dentinhos de coelho, e lambeu a boca de Louis antes de pedir: "Lou, me leva pro quarto! Eu quero que vocĂȘ me deixe molhadinho e pronto pra vocĂȘ."
Aquele foi o fim, a simples menção insinuando o que estava para acontecer foi o suficiente para enlouquecer Tomlinson, que agarrou o menino pelas coxas gordinhas e o levou para o quarto iluminado apenas pela pouca luz da lua e um abajur de lùmpada amarela que deixava tudo mais sexy e aconchegante.
O mais novo foi colocado no centro da cama, logo sentindo o corpo quente em cima de si, causando uma vontade de o ter contra ele para sempre. O peso e a temperatura quente o deixavam estranhamento confortĂĄvel, querendo ficar ali para sempre. A submissĂŁo natural do cacheado fazia Louis ficar louco, era fĂĄcil mudar o garoto de lugar e fazer dele o que bem entendesse.
Eles se beijavam com uma vontade ardente, o calor que emanava de seus corpos os deixavam cada vez mais ofegantes, o primeiro gemido de Harry veio com os beijos que foram deixados em seu pescoço que seguiram por sua clavícula, até voltar para sua mandíbula, em um pontinho no osso pontiagudo perto da orelha que fez o mais novo vazar.
"Lou...porra, faz mais", o mais novo estava sedento por mais, sedento por Louis, ardendo em fogo que queimava de dentro e o fazia arrepiar quando tinha a língua igualmente quente dançando por seu corpo, até chegar em seu mamilo. O mais velho contorno a auréola, soprou o lugar molhando e com lambidinhas de gatinho, foi preparando a carne para ser chupada com mais força.
O montinho de carne era chupado com força na boca de Louis, que se deleitava com o conforto de mamar nos peitos lindos de Styles. Logo o outro biquinho foi tomado com a mesma vontade. Harry gemia baixinho, ainda com vergonha, e puxava devagar e com carinho o cabelo do mais velho, mostrando o quanto estava gostando da nova sensação.
"Haz, meu bem. Eu quero tanto te ter pra mim, vocĂȘ quer tambĂ©m? Vai me deixar te ter, amor?" Louis ia descendo os beijos pelo tronco, atĂ© chegar perto do umbigo do mais novo e passar a lĂ­ngua ao redor, descendo mais atĂ© o cĂłs da peça de banho, onde deixou mordidinhas enquanto abaixava o short pelas pernas bonitas.
"Louis! Eu quero tanto, me chupa por favor!" O prazer era tanto que Harry sentia que ia desmaiar, beijos molhados eram deixados pela parte interna de sua coxa, perto da suas bolas, onde Louis soprou devagar, depois beijou sua virilha e finalmente tocou em pau endurecido. "Ahhh, Lou, vai logo! Faz mais!"
Com lambidinhas de gatinha, Louis foi chupando devagar, passava a língua de leve na glande e se deliciava com o gosto do mais novo, algo como sal e vinagre. Depois chupou um escroto de cada vez e desceu para o períneo, " Lou, aí, faz no meu cuzinho." Obedecendo seu pedido, a próxima lambida foi no cuzinho vermelhinho e apertado de Harry, Tomlinson lambuzava aquela parte até que estivesse o suficien para impulsionar a língua para dentro.
"Haz, vou colocar um dedo, se for demais vocĂȘ me fala." Com carinho e cuidado, um dedo foi colocado aos poucos, Louis tratou de chupar sĂł a cabecinha para aliviar o desconforto que logo passou, Harry tratou de rebolar devagarinho para adentrar mais o dedo dentro de si e seu pau na boca do de olhos azuis.
Logo outro dedo foi colocado, Louis fazia movimentos de tesoura e procurava pelo pontinho do mais novo enquanto focava sĂł na cabecinha. " Lou, tĂĄ doendo um pouquinho, coloca mais lubrificante, por favor!". Tratou de colocar mais nos dedos e continuou com os movimentos.
Harry não aguentava mais todas as sensaçÔes novas que estava sentindo, sentia como se alguma coisa estava faltando e só queria sentir logo Louis dentro dele. Tomlinson também estava na beira para começar a roçar o pau no colchão embaixo dele. Desesperados para se sentirem mais intensamente.
"TĂĄ pronto pra mim, amor?" Acenando rĂĄpido, Harry concordou ansioso jĂĄ se ajeitando melhor. Louis pegou a camisinha que estava na cama e foi colando quando uma mĂŁo o parou. "Lou, nĂŁo...quero sentir vocĂȘ de verdade." Era demais para o mais velho aguentar, mas ele sabia que seria mais fĂĄcil entrar em Harry com o preservativo e apesar de saber que estavam limpos, nenhum exame tinha sido feito.
Ele queria que seu Haz estivesse confortĂĄvel, que o atrito que pele com pele faria ia ser mais doloroso. "Amor, assim vai ser melhor, vai doer menos e depois se vocĂȘ quiser, nas outras vezes pode ser sem." Harry apenas concordou baixinho e ergueu a cabeça em busca de beijinhos que foram dados de imediato. "Loulou, pode gozar nos meus peitos? Eu realmente preciso sentir vocĂȘ."
Com um gemido mais alto que esperava, Louis apenas disse vĂĄrios "sim" e foi colocando devagar seu pau grande dentro de Harry. "VocĂȘ Ă© tĂŁo apertado, amor, tĂĄ me sentindo em todo lugar? Vai me deixar saber quando eu puder me mexer tĂĄ, me deixa saber se vocĂȘ estĂĄ gostando. TĂŁo bom pra mim."
Harry rebolava e se contorcia, era demais e ainda sim, ele queria mais. Louis dava tudo de si e ele queria recompensar, gemidos e barulho molhado, junto com os tapas secos que o contato da banda pequena e branquinha com as bolas cheias de porra faziam. "Louis! Me come devagar! Toca no meu pau, por favor, Loulou, eu sou tĂŁo seu. Quero ser seu bom garoto para sempre."
As estocadas diminuíram, mas logo ambos gozariam facinho. Masturbava de leve a glande babada do mais novo e espalhava moridas de amor pelos mamilos eriçados, Harry o abraçava apertado e mordia o pescoço com as presas pequenas, queria marcar Louis como seu também.
"Haz, vou gozar, amor." Avisou quando tirou seu pau devagar do cuzinho que piscou com a falta de algo. Tirou a camisinha e se masturbou rĂĄpido em cima do peito vermelho, Harry apertava suas bolas e inconscientemente colocava a lĂ­ngua para fora. Com um Ășltimo gemido, porra branquinha foi deixada pelo tronco do cacheado.
Louis, ainda ofegante, masturbou Harry que de forma agonizante, esporrou em todo tronco, juntando suas porras ali. Deitados ofegantes e felizes, eles ficaram um tempo ali, curtindo o corpo quentinho um do outro e seus batimentos rĂĄpidos, o suor e o cheiro no ar.
Harry, depois de um tempo, pegou um pouco da porra nos dedos e levou a boca, provando seus sabores juntos, ele queria tanto provar Louis.
" Amor, vocĂȘ vai me matar assim. Gostou da gente juntinho?" "Sim, Lou, quero a gente assim pra sempre, eu te amo!"
"Também te amo, amor. A gente vai tå assim para sempre."
Louis o levou para banheira jå preparada no banheiro, com os dois deitados na ågua quente, ele também pegou um pouco de seus gostos nos dedos e o levou na boca, depois brincou um pouco ali, desenhando um coração, antes de deixar a ågua lavar.
Depois de limpos eles deitaram na cama, abraçadinhos, Harry, a concha menor, empurrou a bunda para mais perto do pau murcho do outro, sĂł para sentir assim pertinho. "Lou, da prĂłxima vez, quero sentir vocĂȘ, seu gosto e seu cuzinho. Quero um monte de coisas tambĂ©m, sempre com vocĂȘ." O cacheado falava meio adormecido e o mais velho sĂł ria com a boca raspando nas costas e nuca, sabendo que que em algum futuro prĂłximo, ele estaria no lugar de Harry.
215 notes · View notes
amethvysts · 6 months ago
Text
STRAWBERRIES, CHERRIES AND AN ANGEL'S KISS IN SPRING — E. KUKURICZKA HEADCANONS.
Tumblr media Tumblr media
đ–„» sumĂĄrio: pensamentos sobre kuku!cowboy. đ–„» avisos: atenção pauta estadunidense aplicada a realidade latino-americana (pela vibe) sĂł webdivas +18 nessa amores. age & size difference, corruption kink. idk meus rasos conhecimentos sobre o mundo rural. nĂŁo tĂĄ revisado.
💭 nota da autora: *mĂșsica do globo rural tocando ao fundo* oi minhas irmĂŁs, trago esse aqui depois de muito quebrar a cabeça. tĂŽ bem feliz com o resultado, mas pretendo expandir mais no futuro! espero que gostem ♡
Tumblr media
✼ㆍCowboy!Esteban que foi obrigado a cuidar da fazenda da famĂ­lia muito cedo, por uma reviravolta do destino. Os sonhos de se tornar um brilhante peĂŁo de rodeio profissional tiveram de ser abandonados em favor da sobrevivĂȘncia dos negĂłcios. 
✼ㆍCowboy!Esteban que se tornou uma referĂȘncia para todos os funcionĂĄrios de sua fazenda e moradores da regiĂŁo. AlĂ©m da sua maravilhosa administração, realmente se tornou o amigo da vizinhança; para ele, nĂŁo existe nada melhor do que estar perto da sua comunidade, devolvendo os serviços prestados para o engrandecimento dos negĂłcios Kukuriczka. Desde muito novo, foi visto como uma Ăłtima aposta. 
✼ㆍCowboy!Esteban que, mesmo enriquecendo a família e a região a níveis nunca vistos antes, foi condenado à solidão desde seus vinte e poucos anos. Frustrado pela impossibilidade de fazer o que ama profissionalmente, decidiu focar toda a sua atenção no trabalho. E mesmo que isso tenha trazido resultados impressionantes
 a que custo? 
✼ㆍCowboy!Esteban que, como o Ășnico momento de pausa do dia, visita todos os animais da fazenda. Aproveita sempre para fazer um carinho, dar um petisco e verificar se estĂŁo todos bem. Obviamente, seus favoritos sĂŁo os cavalos; seu predileto Ă© um Appaloosa marrom e branco chamado CafĂ© (ele nĂŁo pensou muito quando o nomeou, Ă© verdade).
✼ㆍCowboy!Esteban que, desde seus dez anos, era presença confirmada em todos os rodeios da cidade. Antes de assumir a fazenda, sempre se apresentava como peĂŁo, mostrando os truques que aprendera e a evolução de suas habilidades – sempre ficava em primeiro lugar nas categorias. E apesar de ter continuado a frequentar durante a juventude, parou de achar graça em participar das celebraçÔes sĂł como um convidado mais do que especial. 
✼ㆍCowboy!Esteban que, apesar de nunca ter entrado em um relacionamento sĂ©rio com ninguĂ©m – entende que ninguĂ©m pode ser mais importante do que a sua função na fazenda –, passou boa parte dos seus vinte e trinta e poucos anos com todo rabo de saia que passava na cidade. Sempre que ia aos rodeios no final de semana, era certo que voltaria com companhia para casa, se despedindo logo na manhĂŁ seguinte. Cowboy!Esteban que, como disse anteriormente, tornou-se um tanto amargo por nĂŁo conseguir viver o sonho de continuar competindo como peĂŁo nos rodeios. Por isso, sua presença nos rodeios com o passar dos anos tornou-se cada vez mais difĂ­cil. E agora, com quarenta anos, quase nunca aparece, apenas quando estritamente necessĂĄrio, como em eventos profissionais. 
✼ㆍCowboy!Esteban que, por algum truque do destino, comparece a um dos rodeios apĂłs meses sem dar as caras por ali. Talvez por ter passado tanto tempo distante, e tambĂ©m por conhecer todos que moram naquele finzinho de mundo, Ă© um dos primeiros a notar a sua presença na festa. E fica de olho em vocĂȘ a noite inteirinha. 
✼ㆍCowboy!Esteban que pergunta para todos os amigos e conhecidos (e amigos de conhecidos, e conhecidos de conhecidos
) quem vocĂȘ Ă©. O interesse dele Ă© claro e atĂ© palpĂĄvel desde o inĂ­cio, mesmo que essa notĂ­cia nĂŁo tenha chegado a vocĂȘ de primeira. Algo no seu jeito de se portar e no seu rostinho tĂŁo fresco imediatamente desperta o interesse do mais velho. 
✼ㆍCowboy!Esteban que depois de descobrir que vocĂȘ Ă© uma garota da cidade, recĂ©m-chegada para passar um tempo com alguns familiares distantes, e que tem pouco mais da metade da idade dele, se sente um tanto intimidado. Tenta ao mĂĄximo deixar o sentimento de lado, se convencer que jamais poderia se aproximar; o que uma garota linda que nem vocĂȘ iria fazer com um velho que nem ele? 
✼ㆍCowboy!Esteban que pensa em qualquer conversa com vocĂȘ como uma tortura, porque ele passa o tempo te observando, mas nĂŁo consegue fazer nada. Nem um flerte ou algum pequeno movimento para te seduzir. Nada. E ele te encara como se vocĂȘ tivesse pendurado as estrelas no cĂ©u, um olhar repleto de admiração, mesmo que tambĂ©m carregado de desejo. 
✼ㆍCowboy!Esteban que passa as noites em claro enquanto lembra de todos os detalhes sobre vocĂȘ. O colarzinho de pĂ©rolas, o esmalte clarinho e brilhante, a cicatriz do joelho, a blusinha que espremia seus peitos e a sainha que mal cobria a sua bunda, mostrando um pouco da calcinha de renda sempre que vocĂȘ se abaixava para amarrar os cadarços. 
✼ㆍCowboy!Esteban que se achava um pervertido total por imaginar que vocĂȘ jamais faria nada daquilo intencionalmente. Nunca uma garota boazinha como vocĂȘ, tĂŁo respeitosa e educada, provocaria um cara como ele. Esse pensamento nunca passou na cabeça dele
 atĂ© perceber que, por mais inocente que fosse, vocĂȘ faria, sim, tudo isso. E ainda pior. 
✼ㆍCowboy!Esteban que, depois de tanto tempo, finalmente resolve dar em cima de vocĂȘ durante um dos rodeios. Aproveita, sim, o momento em que vocĂȘ tĂĄ mais saidinha depois de beber um pouquinho, mas tambĂ©m nĂŁo vai com tudo e muito menos se força; deixa as mĂŁos na sua cintura, descendo para o quadril, por mais tempo que de costume, aperta, massageia o suficiente para fazer aquele calorzinho subir pelo teu corpo. 
✼ㆍCowboy!Esteban que te cola na frente do corpo dele e sempre que quer falar alguma coisa contigo, se inclina sob o seu ombro, colando a boca bem no seu ouvido. Isso tudo enquanto as mĂŁos continuam explorando o seu corpo, segurando a sua sainha contra as suas coxas e subindo as mĂŁos para apertar a pele da sua barriga. E quando vocĂȘ responde, ele te dĂĄ aquele sorrisinho encantador dele, assentindo com a cabeça como se realmente se importasse com o que vocĂȘ tĂĄ contando.  
✼ㆍCowboy!Esteban que se sente no dever de te ensinar e te proteger de tudo no mundo, e nĂŁo demora muito tempo atĂ© vocĂȘ ganhar a fama de princesinha do Esteban pela cidade. Ele Ă© muito respeitado pelos serviços que presta na comunidade, e por isso, ninguĂ©m se atreve a mexer com vocĂȘ. Os homens da cidadezinha nem pensam mais em olhar para vocĂȘ com segundas intençÔes, mas as mulheres nĂŁo se cansam de te invejar – de todas, Ă© claro que ele iria escolher a garotinha da cidade para se engraçar. 
✼ㆍCowboy!Esteban que Ă© um romĂąntico adormecido. Depois de ter passado tanto tempo sem se apaixonar de verdade, vocĂȘ vem como um sopro de ar fresco na vida do velho caubĂłi. Conforme vocĂȘs vĂŁo se conhecendo, ele tambĂ©m passa a entrar em contato com um novo lado dele mesmo; aquele que gosta de comprar flores, te convidar para jantares, dirigir sem rumo no meio da noite sĂł para jogar papo fora com vocĂȘ
 acaba percebendo que sente prazer nessas coisas que, antes, seriam uma bobeira. 
✼ㆍCowboy!Esteban que, como jĂĄ disse, Ă© mais velho do que vocĂȘ, e por isso, entende que deve te ensinar sobre tudo o que sabe. É muito confiĂĄvel e quer que vocĂȘ o veja como alguĂ©m que pode contar em qualquer momento. NĂŁo demora muito para que ele passe a tomar conta de vocĂȘ, mesmo. E larga tudo caso vocĂȘ precise da ajuda dele. Uma carona depois de uma noite com as amigas? Basta um telefonema (ele nĂŁo sabe mexer no celular, entĂŁo nem adianta enviar mensagem) que ele vai te buscar com a caminhonete, em questĂŁo de minutos. Gastou demais comprando roupa e esqueceu da conta de luz? NĂŁo precisa se preocupar, ele te empresta o dinheiro, sem juros e sem cobrança. 
✼ㆍSĂł expandindo o que acabei de pontuar hihi: Cowboy!Esteban que nĂŁo sabe mexer no prĂłprio celular, e mesmo assim, tem um modelo super moderno – culpa do sobrinho, que disse que ele precisava desistir das teclas e passar para o touch. Quando vĂȘ as mensagens (muito raramente), se comunica apenas com emojis. As conversas de vocĂȘs, quando nĂŁo sĂŁo por ĂĄudio ou ligação, consistem em mensagens gigantescas suas, Ă s vezes atĂ© mais de uma, as quais ele responde apenas com um "👍".  Uma vez, vocĂȘ mandou uma mensagem totalmente desesperada, escrevendo horrores porque precisava estava se sentindo sob pressĂŁo por conta do trabalho e finalizou com um "sei lĂĄ, mas acho que vou resolver se eu me matar", e ele, distraĂ­do que sĂł, enviou o "👍". Depois que ele lĂȘ tudo o que vocĂȘ mandou com calma, teu celular nĂŁo vai parar de tocar, de tanto que Esteban te liga. Todo preocupado, ele te diz, "mas, minha linda, vocĂȘ tĂĄ bem mesmo, nĂ©? NĂŁo me fala essas coisas nem de brincadeira, por favor". 
✼ㆍCowboy!Esteban que sente que tĂĄ a beira da loucura sempre que te vĂȘ andando pelo casarĂŁo com uma das suas sainhas e aquela porra de lacinho no cabelo. É claro que vocĂȘ sĂł faz isso porque percebe os efeitos que causa: a respiração acelerada, os olhos vidrados nos seus movimentos, a lĂ­ngua rosadinha lambendo os lĂĄbios em um gesto apreciativo. E se vocĂȘ provocar o suficiente, ainda consegue ganhar um suspiro e uma revirada de olhos, enquanto ele vira a cabeça em outra direção, tentando escapar da tentação. 
✼ㆍCowboy!Esteban que se espanta quando percebe que, apesar das provocaçÔes, vocĂȘ nem mesmo deu o seu primeiro beijo ainda. "VocĂȘ sĂł late, nĂ©, minha linda?" ele brinca, passando os longos dedos pela sua bochecha, acariciando a sua pele macia enquanto te encara com um sorriso zombador, "Conseguiu me enganar direitinho, agindo que nem uma cachorrinha". 
✼ㆍCowboy!Esteban que nĂŁo pode negar o quanto que ser o seu primeiro tudo o envaidece. Ele se sente O Cara sempre que te toca em um lugar novo e te deixa ofegante, ou quando os lĂĄbios alcançam uma parte inexplorada. Descobre o seu prazer com vocĂȘ, e te ensina exatamente porque vocĂȘ se sente assim. 
✼ㆍCowboy!Esteban que ama falar com vocĂȘ, e principalmente, te instruir. "Se toca aqui um pouquinho, meu amor," a mĂŁo dele encobre a sua enquanto a guia para o biquinho do seu peito, jĂĄ todo enriçadinho de tanto roçar contra o peitoral masculino. "Gostoso, nĂ©?" e acaba gemendo junto de vocĂȘ, mesmo que a estimulação nĂŁo esteja acontecendo no corpo dele. 
✼ㆍCowboy!Esteban que jura que pode explodir de tanto tesĂŁo sempre que te vĂȘ usando um conjuntinho de lingerie branca. Desde a primeira vez que vocĂȘs transaram, vocĂȘ tava usando uma calcinha de algodĂŁo branquinha e ele quase desmaiou de tanto desejo quando se ajoelhou na sua frente e viu o tecido manchadinho com a sua excitação. Te abocanhou daquele jeito mesmo, por cima da calcinha. 
✼ㆍCowboy!Esteban que, mesmo na crista do tesĂŁo, foi muito paciente e romĂąntico durante a primeira vez de vocĂȘs. AlĂ©m de tudo o que jĂĄ falei, ele realmente se dedica para te deixar totalmente satisfeita e sĂł goza depois de vocĂȘ ter gozado, pelo menos, umas trĂȘs vezes – uma na boca, outra nos dedos e, por fim, no pau dele. Quer fazer tudo direito, deixar uma boa impressĂŁo e fazer com que vocĂȘ lembre da sua primeira vez como algo bom, e nada traumĂĄtico. 
✼ㆍCowboy!Esteban que jamais vai te forçar a nada. AtĂ© quando vocĂȘ pede para experimentar alguma coisa nova, ele vai pedir pelo seu consentimento e sua confirmação a todo momento. "Tem certeza, linda? Se vocĂȘ mudar de ideia, nĂŁo tem problema," ele te afirma, passando as mĂŁos pelos seus cabelos para segurĂĄ-los em um rabo de cavalo, nĂŁo querendo que os fios te atrapalhem. 
✼ㆍCowboy!Esteban que sĂł consegue te puxar para o banheiro mais prĂłximo quando vocĂȘ decide o provocar, roubando o chapĂ©u dele e colocando-o sob a sua cabeça. "Dizem que, quando vocĂȘ pega o chapĂ©u de um caubĂłi, tem que cavalgar. É verdade, Kuku?", praticamente implorando pela melhor foda da sua vida.
131 notes · View notes
florierte · 7 months ago
Text
escrever tem se tornado algo que eu tenho grande dificuldade, ultimamente. todas as vezes que eu tento começar alguma frase, vocĂȘ aparece nas Ășltimas ou primeiras palavras. Ă© quase a mesma coisa que mostrar uma droga pra um dependente quĂ­mico pĂłs reabilitação. tudo volta na minha mente como um filme de trĂĄs pra frente onde o final seria o começo, onde acaba com um oi, ao invĂ©s de um adeus. sinto o frio da conversa, o amargor do passado, as dores do presente e o medo do futuro, tudo ao mesmo tempo e na mesma intensidade.
e não tem ninguém que possa me abraçar. alguém pra me dizer que vai passar, que eu só preciso pensar em como recomeçar, em voltar a escrever.
mas fica difĂ­cil demais quando tudo se trata de vocĂȘ.
eu nĂŁo sei mais nada sobre mim, porque sei demais sobre vocĂȘ.
75 notes · View notes
kcrev · 6 days ago
Note
hcs // libby
random headcanons — ft. libby harrington
Tumblr media
— o primeiro beijo de Libby foi aos catorze anos. Na Ă©poca, os amigos de Matt estavam obcecados por jogar verdade ou desafio nas festas feitas nas casas de algum deles. libby nunca gostou de participar, se achava inocente demais para esse tipo de jogo e tinha pĂąnico de acabar sendo desafiada para um dos famosos sete minutos no paraĂ­so. porĂ©m, apĂłs meses ouvindo matt falar que ela devia participar, libby finalmente aceitou entrar na roda. e foi um desastre: uma das meninas (que claramente gostava de matt), desafiou olivia a beijar um dos meninos que estava fora do jogo, um que todo mundo achava extremamente esquisito. libby aceitou o desafio e foi atĂ© ele, mas nĂŁo conseguiu sequer falar oi antes de ouvir risadinhas no fundo. foi nesse momento que entrou em pĂąnico e saiu correndo para o lado de fora. matthew acabou indo atrĂĄs dela e libby, que se sentia extremamente envergonhada e humilhada, confessou que aquele seria o seu primeiro beijo. nĂŁo tinha a ideia de que sĂł beijaria alguĂ©m quando casasse ou algo do tipo, mas nĂŁo suportou a ideia de que acontecesse daquela forma, com alguĂ©m que achava asqueroso. foi nesse momento, talvez em uma tentativa de fazĂȘ-la melhor, que matt a beijou. atĂ© hoje libby nĂŁo sabe por que ele fez isso, mas se sentiu muito agradecida pelo gesto do melhor amigo.
— libby Ă© apaixonada por musicais desde a infĂąncia e, quando criança, um de seus filmes favoritos era uma gravação de uma peça inspirada no mĂĄgico de oz. quando se mudou para nova york, prometeu a si mesma que iria ao maior nĂșmero de shows da broadway que conseguisse. por anos, comprou ingressos de Ășltima hora por preços ridĂ­culos que eram vendidos quando faltava poucos minutos para começar uma peça. aquele era um dos Ășnicos programas que gostava de fazer nas noites de sexta.
— morou no dormitĂłrio estudantil da columbia durante toda a sua graduação. mesmo que quisesse alugar um apartamento maior, um aluguel era completamente fora de seu orçamento e precisou se adaptar. durante todos aqueles anos, sua colega de quarto foi uma aluna da ĂĄrea de quĂ­mica, mackenzie bedford. libby e kenzie sempre foram muito diferentes, apesar de ambas estudarem coisas relacionadas Ă  ciĂȘncia. kenzie adorava sair nos fins de semana, deixava suas tarefas todas para Ășltima hora e nunca sabia onde suas chaves estavam. porĂ©m, era completamente brilhante e sempre tinha alguma ideia para contribuir Ă s pesquisas de libby. apĂłs se formarem, kenzie se mudou para a california para seu mestrado e doutorado. atĂ© hoje, as duas mantĂ©m contato, ainda que seja bem menor do que na Ă©poca em que moravam juntas.
— fez duas viagens para o exterior em sua vida adulta, ambas para congressos/conferĂȘncias. a primeira foi aos vinte e seis anos, quando levou um de seus trabalhos para uma conferĂȘncia em paris. aproveitou para tirar fĂ©rias e acabou ficando vinte dias passeando na frança. a segunda foi para londres, que foi para acompanhar o seu namorado na Ă©poca, jĂĄ que ele iria palestrar em um dos dias do congresso. amou todas as palestras, mas nĂŁo hĂĄ como negar que amou passar dez dias na capital britĂąnica.
— libby usa em seu pescoço uma correntinha que ganhou de seu pai pouco antes dele falecer. faz quase vinte anos que ela a usa todos os dias e hoje já a considera praticamente parte de seu corpo.
— libby tem uma Ășnica tatuagem em seu corpo, que fez no seu aniversĂĄrio de vinte e cinco anos. fez uma flor de hibisco na lateral de seu peito, no lado direito. nunca imaginou que teria vontade de fazer uma tatuagem, mas foi visitar mackenzie na california e a acompanhou em um estĂșdio quando se apaixonou por um desenho que viu lĂĄ. passou alguns dias pensando sobre a ideia, mas decidiu fazer antes de voltar a nova york.
— libby nunca se imaginou sendo mĂŁe. ela tem uma relação muito complicada sobre a sua visĂŁo de futuro para si mesma e, por mais que brinque dizendo que estĂĄ bem solteira, no fundo ela Ă© apavorada pela possibilidade de ficar sozinha para o resto da vida. assim, prefere pensar que nĂŁo gostaria de ter filhos como mecanismo de defesa Ă  chance de nunca vir a tĂȘ-los. quando era mais nova, tinha a ideia de ter filhos com nomes em homenagem a cientistas famosos e sonhava em ter um menininho chamado stephen, mas na vida adulta tal sonho se tornou mera lembrança de uma outra Ă©poca de sua vida.
— durante sua infĂąncia e adolescĂȘncia, todo mundo, seja famĂ­lia, amigos ou conhecidos, chamava-a como libby. atĂ© mesmo seus professores na escola, praticamente ninguĂ©m a conhecia como olivia. porĂ©m, nos seus Ășltimos anos de faculdade quando se inseriu em um grupo de pesquisa um dos seus professores, percebeu que nĂŁo era muito levada Ă  sĂ©rio por seu apelido. assim, passou a se apresentar como olivia. seus amigos mais prĂłximos seguem chamando-a por libby, mas o restante do meio acadĂȘmico a conhece como olivia.
— libby Ă© completamente fascinada pelo espaço, mas Ă© absolutamente amedrontada pelo oceano. seu pior pesadelo Ă© se ver em alto-mar, sem nenhuma terra a vista. sĂł a ideia de ir a um cruzeiro jĂĄ lhe faz ter calafrios e nĂŁo consegue entender como tem gente que gosta tanto de se aventurar mar adentro.
— já teve uma tartaruga de estimação quando criança, ela se chamava sra. finkle. nunca soube de onde surgiu aquele nome, ela tem certeza de que foi ideia do seu irmão e ele jura que foi coisa dela.
45 notes · View notes
butvega · 1 year ago
Text
Tumblr media
II. CASI CASI.
💭 avisos. sexo sem proteção (não façam!!!!), creampie, almost caught.
💭 notas. segundo capĂ­tulo dessa delicinha que Ă© favela love story. eu tĂŽ amando escrever isso aqui! obrigada pelas interaçÔes, 💓
Tumblr media
A praia no dia seguinte sĂł nĂŁo estava tĂŁo boa quanto o empadĂŁo de Dona LĂȘda. VocĂȘ nĂŁo estava acostumada com a forma delicada que Mark lhe tratava, mas estava gostando. Passaram uma manhĂŁ divertida na praia, e ele atĂ© insistiu para lhe pagar picolĂ©s.
Antes de entrarem em suas respectivas casas, Mark fez questĂŁo de te dar um selinho, e entrar. Antes de vocĂȘ entrar em casa, sorriu verdadeiramente. Mark era realmente diferente.
Mark também estava feliz. Entrou em casa com um sorriso de orelha à orelha, o que fez sua vó imediatamente agarrar-se a feição mais rabugenta que poderia ter.
"VocĂȘ foi 'pra praia com a filha da vizinha, nĂ©? JĂĄ te falei que essa garota nĂŁo presta!" — sua vĂł diz enquanto passa roupa, e assiste Ă  primeira edição do RJ TV.
"Para, vó..." — Mark resmunga, fazendo um "tsc".
É como um balde de ĂĄgua fria a negação de sua avĂł. Mark nĂŁo se importava com seu passado, e atĂ© o momento nĂŁo pensava em futuro algum. SĂł estava curtindo demais o presente ao seu lado. Passou direto pela sala, seguindo atĂ© o prĂłprio quarto, jogando-se na cama, finalmente se permitindo sorrir novamente.
Tumblr media
Na semana seguinte, Dona LĂȘda havia caĂ­do descendo as escadas do quintal, e machucado a perna bem feio. Ficou acamada por alguns dias, e recebeu de bom grado a ajuda que sua mĂŁe ofereceu. Fazia o almoço para Dona LĂȘda, e para Mark, fazia a janta, e vocĂȘ volta e meia ajudava com a louça, com a limpeza da casa... Mark se virava como podia para estudar, estagiar, limpar a casa e cuidar da avĂł.
A fatĂ­dica terça-feira Ă  noite, começou levemente estressante. Dona LĂȘda abusava bastante da boa vontade de Mark em ajudĂĄ-la. JĂĄ cansado do estĂĄgio, das horas em pĂ© no ĂŽnibus, chegou em casa, jogou uma ĂĄgua no corpo, portou uma bermuda levinha, e sem camisa mesmo, apenas de short e chinelo, foi atĂ© sua casa buscar os dois potinhos com a janta, como de costume.
Bateu na porta, o coração levemente acelerado em saber que te veria, e que isso provavelmente melhoraria sua noite em mais de 100%. Em segundos vocĂȘ estava ali, com um pijama curtinho vermelho, o cabelo preso em um coque desgrenhado, e linda como sempre.
"Oi." — Mark murmura baixinho, se recosta no batente de sua porta sorrindo. VocĂȘ retribui com alegria o sorriso, abraçando-o na ponta dos pĂ©s em seguida.
"CĂȘ 'tava no estĂĄgio? Deu saudade, viu?" — vocĂȘ diz baixinho, dentro do abraço gostoso. Mark estĂĄ quentinho, e cheiroso.
"Tava... Minha vĂł 'tĂĄ me escrachando demais. 'TĂĄ muito em cima... Saudade de vocĂȘ." — diz saindo do abraço somente para te dar um estalinho.
"Pode fugir aqui 'pra casa sempre que vocĂȘ quiser, meu nenĂ©m." — vocĂȘ ri mordendo os lĂĄbios. Caça a boquinha dele 'pra aprofundar o selinho em um beijo rĂĄpido. "Entra aĂ­, minha mĂŁe tĂĄ dando aula no EJA, vai voltar tarde. Vou pegar os potinhos 'pra vocĂȘs.
VocĂȘ se desagarra dele, caminha para dentro de casa atĂ© a cozinha rebolando o mĂĄximo possĂ­vel. Mark a segue acanhado, reparando cada cantinho da casa como sempre. Fecha a porta com os pĂ©s, e se arrepia levemente ao pensar que pela primeira vez vocĂȘs dois estĂŁo sozinhos em casa.
Quando chega na cozinha, te vĂȘ agachada pegando os potes na geladeira. Se encosta na mesa da cozinha reparando descaradamente sua bunda. Quando vocĂȘ se levanta novamente, ele desvia o olhar sem graça. A Ășnica coisa que ele nĂŁo pode disfarçar Ă© a evidente ereção na maldita bermuda levinha.
"AĂ­, sĂł esquenta esses dois aqui. O outro Ă© sĂł com salada, aĂ­ nĂŁo esquenta nĂŁo." — vocĂȘ diz. Sua voz vai diminuindo a medida que seu olhar vai descendo pelo corpo de Mark. Seus olhos, de tranquilos, se tornam sugestivos quando encontra o que mais te delĂ­cia olhar. "Tudo bem?"
"T-tĂĄ." — Ă© sĂł o que ele diz, mais vermelho que um tomate. Os olhinhos arregalados e assustados por de baixo dos Ăłculos, divagando sobre tudo que vocĂȘs dois poderiam estar fazendo ali. Malditos pensamentos impuros!
"Tem certeza, Markinhos?" — vocĂȘ deixa os potes sob a mesa, e caminha atĂ© ele, o abraçando pelos ombros, novamente na ponta dos pĂ©s, com a boca coladinha na dele. Mark chega a fechar os olhos, levado pelo momento.
"N-nĂŁo, eu sĂł... Eu sĂł queria ficar com vocĂȘ mais tempo." — ele murmura apreciando os selinhos que vocĂȘ dĂĄ nele.
"EntĂŁo fica."
"Mas minha vĂł 'tĂĄ esperando a janta..."
"Ela espera um pouquinho sĂł, vai." — suas mĂŁos descem pela barriga branquinha de Mark, o causando cĂłcegas, atĂ© chegar dentro do short dele. Ele aperta os olhinhos em tesĂŁo, as pernas amolecem, quase cai. "Fica, uh?!"
VocĂȘ começa a punhetĂĄ-lo devagar, ele chega a fechar os olhinhos com a sensação. Projeta o quadril para frente em conjunto com sua mĂŁo para aproveitar melhor a masturbação. É um rapaz bastante atarefado, e quando em casa, com uma avĂł doente, tem de doar todo seu tempo Ă  ela, ou seja: nĂŁo tem tempo nem para bater uma em paz. EntĂŁo estĂĄ quase sempre sensĂ­vel, e combinado Ă  tensĂŁo que vocĂȘ faz com que ele sinta...
"Caralho..." — murmura. VocĂȘ decide nĂŁo se conter, jĂĄ estavam na lama, poderiam aproveitar e se divertir. Retira a mĂŁo de Mark, recebe um resmungo fofinho de desaprovação em resposta.
VocĂȘ puxa ele pela mĂŁo atĂ© seu quarto. É engraçado vĂȘ-lo com a barraca armada, mas seria mais seguro estar em seu quarto, trancados. Quando entra, e tranca a porta, faz com que Mark se sente em sua cama.
Ele ao menos repara detalhe algum, sĂł consegue manter os olhos fixos em vocĂȘ, — ainda mais quando vocĂȘ desce o short de seu baby doll, e fica apenas de top e calcinha na frente dele.
"Que 'cĂȘ vai fazer?" — ele pergunta ansioso.
"SĂł aproveita, Markinhos." — vocĂȘ ri sapeca, se senta no colo dele com um joelho de cada lado do corpo magro do garoto, e torna a beijĂĄ-lo novamente.
Puta que pariu. Mark estava no cĂ©u. VocĂȘ, sĂł de calcinha e top, rebolando no pau dele enquanto o beijava. Mark esqueceu atĂ© a coitada da Dona LĂȘda em casa, porque naquele momento ele sĂł queria saber de vocĂȘ. Era viciante.
"A gente vai transar?" — ele pergunta com uma empolgação escondida, entre o beijo. VocĂȘ ri, e acena que sim com a cabeça. Ele sorri de volta. "CĂȘ tem camisinha? Eu nĂŁo trouxe nĂŁo, eu sĂł ia pegar os potes."
"TambĂ©m nĂŁo." — vocĂȘ segreda, e ele resmunga. "Quer fazer sem? Eu sou limpa, Ă© sĂł tirar antes." — ele volta a sorrir como antes.
"Eu também sou, eu só... Eu só 'tÎ contigo mesmo."
Mark volta a te beijar, desta vez com mais vontade, jĂĄ que sabe o que vĂŁo fazer. O problema Ă© que infelizmente vocĂȘs tem de ser rĂĄpidos. Mark deita vocĂȘ na cama, fica por cima, e acaricia seu clitĂłris por cima da calcinha meladinha. Aprecia a quentura, o molhadinho. A coloca para o lado em seguida, e insere um dedo. VocĂȘ geme nos lĂĄbios dele.
"Bota logo." — vocĂȘ resmunga irritadinha. Ele gosta da maneira manhosa que vocĂȘ fala com ele.
Mark desce a bermuda, e novamente colocando sua calcinha para o lado, te penetra de uma sĂł vez, por conta da facilidade. VocĂȘ estĂĄ bastante molhada. O Lee geme baixinho em seu ouvido, em unĂ­ssono com vocĂȘ, com a sensação das primeiras estocadas. É rĂĄpido, mas dengoso, carinhoso. Aperta todo seu corpo, sua bunda, te enche de beijos: seja nos lĂĄbios, na bochecha, ou no pescoço.
Mark estĂĄ todo vermelho, o pescoço jĂĄ com alguns chupĂ”es leves dados por vocĂȘ, as costas com alguns arranhĂ”es fraquinhos, o cabelo bagunçado. Ele te vira na cama, te coloca de costas para ele, e torna a te penetrar, desta vez com vocĂȘ de quatro. É ali que ele nĂŁo aguenta. Passa a ser mais rude, a mĂŁo volta ao seu pontinho trabalhando em cĂ­rculos. Com bastante precisĂŁo, e alguns minutos de constĂąncia, vocĂȘ aperta o comprimento dele com seu interior, indicando seu orgasmo. Geme mais alto, acaba com a boca sendo tapada pela mĂŁo dele — sua vĂł tinha ouvidos de ĂĄguia.
Logo em seguida Mark saiu de dentro de ti bem rĂĄpido, o suficiente para sujar toda sua bunda de porra. Soltou o ar aliviado, finalmente havia liberado toda aquela tensĂŁo. Se joga na cama ao seu lado, e diferente de tudo que vocĂȘ jĂĄ havia provado, Mark a abraça. Te enche de beijos no pescoço, respirando cansadinho.
"Foi bom 'pra vocĂȘ?" — a pergunta de milhĂ”es. Os olhinhos esperançosos te fazem derreter, vocĂȘ sente que pode morrer ali mesmo.
"Foi perfeito, juro." — ele sorri. O sorriso mais sincero dos Ășltimos tempos.
"Sujei sua bunda toda." — Ă© despretensioso quando diz, e vocĂȘ ri.
"Tem problema nĂŁo, eu tomo um banho. 'TĂĄ mĂł calor mesmo."
"Queria tomar banho com vocĂȘ." — ele fala, sentindo o prĂłprio rosto esquentar.
"É, mas sua vĂł deve 'tĂĄ com fome, nĂ©." — vocĂȘ ri novamente, e ele te acompanha.
VocĂȘs levantam a contra gosto, fora a rapidinha mais deliciosa da vida de ambos. Mark pega os potes, nĂŁo cansa de te roubar beijos atĂ© a porta de sua casa, onde vocĂȘ o deixa. Vai para seu banho com o coração na mĂŁo, borboletas no estĂŽmago, e um alerta que dizia claramente que estava apaixonada.
Mark abre a porta de casa, e Dona LĂȘda estĂĄ no sofĂĄ, assistindo a novela das nove. Ela encara Mark: o cabelo jĂĄ seco bagunçado, o rosto e o peitoral vermelhos, as costas levemente arranhadas, e a bermuda cinza com uma pocinha esquisita. Ela sĂł revira os olhos rabugenta, era Ăłbvio o que havia acontecido.
"Demorou, hein." — alfineta o neto, por dentro tirando um sarro, imaginando qual seria a desculpa dele.
"É que..." — limpa a garganta. "Entrou 'mó morcegão lá, eu fui ajudar a tirar. Dei uma vassourada no bicho."
"Ah... Dar vassourada no morcego, Ă© assim que 'tĂŁo chamando hoje em dia." — Dona LĂȘda desdenha, e Mark a encara confuso.
"QuĂȘ, vĂł?"
"Nada nĂŁo, meu filho. Bota o prato 'pra vovĂł, bota."
Tumblr media
As semanas seguintes foram repletas de fugidinhas para a casa da vizinha. Todo e qualquer momento Mark arrumava uma desculpa esfarrapada para ir atĂ© lĂĄ fazer algo, e acabar transando com vocĂȘ.
Teve a vez em que ele disse que iria pegar o aspirador de pĂł emprestado... Era para transarem. E a vez que ele sumiu com a caixa de esparadrapos, sĂł para ir atĂ© sua casa pedir alguns. Mentira, era para transarem. Dona LĂȘda imaginava atĂ© onde aquelas mentiras iriam, uma vez que a cada visita Ă  vocĂȘ, Mark voltava como se estivesse voltando de uma guerra.
Certo dia, apĂłs Mark voltar da sua casa todo bagunçadinho com a desculpa de que "tinha escutado um barulho estranho, e foi checar", Dona LĂȘda o encurralou. Bordando alguns panos de prato, sentadinha no sofĂĄ, ela olha com os olhos semi cerrados para o neto.
"Meu filho, vocĂȘ nĂŁo acha que 'tĂĄ indo demais na casa da vizinha nĂŁo?"
"E-eu, u-uĂ©, vĂł... Ela Ă© a vizinha, nĂ©. SĂł mora eu de homem por aqui, eu tenho que tomar conta de vocĂȘs."
"Ah... E aĂ­ toda vez que vocĂȘ vai lĂĄ vocĂȘ deve lutar com meia dĂșzia de gato, nĂ©? Volta todo arranhado, suado, despenteado."
"N-não, é que às vezes eu ajudo... Ajudo a mudar os móveis de lugar, sabe como é, né."
"Markinhos, olha sĂł." — Dona LĂȘda larga os panos no sofĂĄ. "Eu nĂŁo 'tĂŽ nem aĂ­ pro que 'cĂȘ faz da vida, pra quem vocĂȘ namora, mas essa menina Ă© mal falada aqui no morro, e eu nĂŁo quero neto meu sassaricando com ela. VocĂȘ escutou bem?"
"Ah, vó... Que isso." — Mark resmunga sentando do lado dela. "Para com isso. Eu gosto dela, vó. 'Tî tão feliz, de verdade. Não me tira isso, porque eu não vou deixar de ficar com ela, e nem quero a senhora bolada comigo."
Dona LĂȘda suspira, tem o olhar rĂ­gido para o neto. Quando os pais de Mark faleceram ainda com ele bem novo, fora difĂ­cil cuidar dele. JĂĄ era uma senhora, e segurar um rapaz adolescente, ainda mais em um ambiente onde coisas erradas eram vistas a todo momento, era uma missĂŁo quase impossĂ­vel. Havia dado seu mĂĄximo para cuidar de Mark, e sentia medo de que ele se magoasse. Mark era um rapaz centrado, havia passado para uma boa faculdade, fazia estĂĄgio como auxiliar de professor em uma escola pĂșblica, e estava bem encaminhado para a vida adulta. Nunca foi de namorar, aliĂĄs, nunca havia tido uma namorada sĂ©ria, apenas pequenos casos que em nada davam, porque sua prioridade eram seus estudos, e sua avĂł idosa. Nem todas entendiam que tudo dependia dele para que ambos tivessem uma realidade melhor no futuro, e que em qualquer acaso, ele deveria cuidar da pessoa que cuidou dele a vida toda.
Ela concorda com a cabeça, ainda bem contrariada. Pega os panos de prato, volta a bordar devagarinho quando diz sem ao menos olhar para ele:
"VocĂȘs tĂȘm minha benção."
154 notes · View notes
lostoneshq · 3 months ago
Text
ASK GAME LIBERADO!
Oi, xuxus! E vamooooos de ask game! 🎉🎉🎉
Antes de lerem as regras, eu quero falar sobre a possibilidade de EXPLORARMOS O FUTURO durante o nosso ask game da vez. O que isso significa? Significa que vocĂȘs estarĂŁo livres para responderem as asks que receberem como se fossem as versĂ”es futuras dos personagens de vocĂȘs! EntĂŁo se vocĂȘ receber uma ask dizendo "oi, tudo bem?" e o seu personagem for o CĂŁo de Guarda do Lago dos Cisnes, vocĂȘ pode responder
 latindo (brincadeira! Mas vocĂȘs entenderam). Para quem jĂĄ assistiu Once Upon A Time, o conceito de misturar os contos enquanto eles acontecem por si sĂł em paralelo talvez nĂŁo seja tĂŁo confuso, mas para quem nunca assistiu, imaginem que todos os contos futuros acontecem em uma grande floresta mĂĄgica com reinos distintos, entĂŁo pode acontecer, sim, da Mulan e da Chapeuzinho Vermelho se encontrarem passeando pela floresta um dia sem que isso altere o percurso das histĂłrias delas porque eventualmente elas vĂŁo voltar para a linha do tempo de seus contos individuais. Eu acho que essa opção ajudarĂĄ vocĂȘs a desenvolverem a task tambĂ©m, entĂŁo peguem asks de headcanons e transformem em headcanons para as versĂ”es futuras dos personagens de vocĂȘs; e partam daĂ­ para desenvolverem a task obrigatĂłria!
Nosso ask game terå duração de hoje, 23/08, às 18h até Quarta, 28/08, às 23h59!
Liberem a ask no blog de vocĂȘs com a tag #lostonesask
O blog de memes Ă© o @lostonesmemes e ele estĂĄ cheinho de memes para vocĂȘs! Caso ainda queiram que reblogue mais, enviem no chat do blog sugestĂ”es de memes e eu reblogarei. Ele tambĂ©m estĂĄ catalogado por tags, para ajudar vocĂȘs!
NÃO enviem asks fora dos memes do blog e NÃO enviem asks personalizadas em anÎnimo. Eu expliquei essa regra aqui e peço que não desobedeçam para evitar constrangimentos!
Se responderem asks na versĂŁo futura, especifiquem usando o tĂ­tulo: "EXPLORANDO O FUTURO" antes da resposta da ask.
Ask game vai contar como atividade? Depende! Se vocĂȘ passar os prĂłximos dias sĂł respondendo ask de edit, nĂŁo! Mas se vocĂȘ responder asks de prompts, sim. TambĂ©m nĂŁo vai valer se vocĂȘ responder sĂł 3 asks porque quer sair do AC. Tem que ter uma participação mesmo.
Para facilitar, quem for participar do game, deixa um like aqui e comente o @ de seus personagens! Assim os players podem se guiar pelo post para enviar asks.
Espero que aproveitem e gostem!!!
Tumblr media
22 notes · View notes
ssamyu · 9 months ago
Note
Oi dona da galeria mais linda desse site, poderia fazer headers do Mingi? Por favorzinho :3
fiquei super boiola com essa ask 😔😔 porĂ©m dps de pesquisar sobre esse divo eu fiquei COMPLETAMENTE apaixonada, obg por ter me apresentado ao meu futuro maridođŸ™đŸ»đŸ’• espero que goste ♡
★ Mingi Header's - ATEEZE
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
〈 Em caso de download ★ reblog or like ⋆ crĂ©ditos sempre bem vindos .ᐟ.ᐟ
Tumblr media
ʚɞ
68 notes · View notes
imagines-1directioner · 1 year ago
Text
Same Mistake - with Zayn Malik
Situação: marido!Zayn Malik x Leitora
Contagem de palavras: 980
Sinopse: Zayn e S/N cometem o mesmo erro e passam por um momento turbulento em relação ao futuro do relacionamento do casal.
N/A: Mais uma vez renascendo das cinzas com uma imagine meses depois hahahaha. Espero que gostem e me digam o que acharam.
curte e reblogue o post para me ajudar đŸ«¶
Tumblr media
JĂĄ se passava das trĂȘs da manhĂŁ quando encarei o horĂĄrio no relĂłgio digital pela quarta vez naquela noite infinita. AlĂ©m da insĂŽnia, o calor que senti devido a mudança de estaçÔes era insuportĂĄvel, nĂŁo me deixando dormir nem que fosse por poucas horas. Claro que a angĂșstia dentro de mim era uma das principais razĂ”es para minha inquietação, mas eu simplesmente ignorei esse detalhe em meu subconsciente e quis culpar a temperatura como meu pico de estresse.
“SerĂĄ que eu ligo?” pensei alto, imaginando que ele tambĂ©m poderia estar na mesma situação que eu, ou atĂ© mesmo pior. “EstĂĄ tarde, talvez ele jĂĄ esteja dormindo.” minha mente fulminante nĂŁo parava um segundo sequer, e meu coração gritava por respostas atĂ© eu ceder e clicar no contato dele em meu celular.
Ligação On*
- Oi.. - me senti mais aliviada ao perceber que sua voz nĂŁo parecia sonolenta.
- Oi.. desculpa o horĂĄrio. - comentei preocupada.
- Tudo bem, nĂŁo estava dormindo.
- Também não consigo dormir.
- Bem vinda ao clube. - soltei uma leve risada para quebrar o gelo. Fazia uma semana desde de nosso Ășltimo contato. - TĂĄ tudo bem? - optei por permanecer em silĂȘncio, afinal ele sabia a resposta.
- VocĂȘ sabe que nĂŁo. - pude ouvir a respiração profunda do outro lado da linha. Aquilo me machucou.
- Eu preciso de mais tempo.
- E eu entendo. - era tudo que eu podia dizer. - O que estĂĄ me matando nĂŁo Ă© apenas o fato de nĂŁo te ter por perto, e sim nĂŁo saber como isso vai terminar. - novamente escuto-o suspirar pesado.
- Não é uma situação que se resolve do dia pra noite, S/N. - ouví-lo me chamar somente pelo nome era doloroso, e meus olhos se fecharam demonstrando o quanto doía.
- Eu sei.. sei muito bem o que estĂĄ sentindo. - dei ĂȘnfase na confirmação.
- EntĂŁo vocĂȘ compreende que preciso de mais tempo para absorver tudo o que aconteceu.
- Sim.. - completei entristecida. - Me desculpa.. de novo. - Zayn nĂŁo respondeu. Claro, ele estava magoado, e com razĂŁo. - NĂłs havĂ­amos nos reerguido e eu estraguei tudo.
- NĂŁo quero que pareça que sĂł vocĂȘ foi a culpada.
- Mas eu fui.
- E eu também. - admitiu rapidamente. - Afinal, quem traiu primeiro fui eu. - desta vez eu suspirei fundo, relembrando a dor que senti oito meses atrås, quando soube que ele havia ficado com a ex namorada enquanto eu estava fora da cidade, visitando a minha familia.
Flashback On*
- VocĂȘ nĂŁo vai nem se defender? - esbravejei nervosa enquanto ele me encarava com a famosa carinha do gato de botas.
- Eu errei. - Zayn me encarou com os olhos marejados e logo limpou uma lågrima recém caída do olho esquerdo, engolindo o choro. - Errei feio e eu sei disso. Não vou esconder meu erro na bebida.
- Por que fez isso comigo? - murmurei com os lĂĄbios trĂȘmulos e voz totalmente embargada. Meu coração estava dilacerado que sequer conseguia olhar para o meu marido.
- Porque eu sou um idiota, um fraco.
- Eu nĂŁo te dei amor o suficiente?
- Claro que nĂŁo, meu bem! - vi ele vir atĂ© mim e segurar minhas mĂŁos delicadamente. - NĂŁo pegue essa culpa para vocĂȘ, por favor. Isso nĂŁo Ă© tem nada a ver contigo, com algo que vocĂȘ fez ou deixou de fazer. Fui eu que te magoei. Eu sou o filho da puta que estragou nosso casamento.
- VocĂȘ ainda me ama? - perguntei aos prantos, tendo a maquiagem borrada e olhos cheios d’água, os quais olhavam fixamente para o moreno triste a minha frente.
- Eu sempre vou te amar, meu amor. Foi isso que eu disse em frente ao altar quando nos casamos, com toda a sinceridade do mundo.
Flashback Off*
- Sabe.. nĂŁo sei se podemos comparar a dor, porque ela se expressa de maneiras diferentes nas pessoas. Mas como vocĂȘ se sentiu?
- Vazia. - respondi sem nem pensar muito. - Me senti desvalorizada, inutilizada, mas ao mesmo tempo sentia raiva e muito medo do que estava por vir.
- Eu estou com medo.
- Que tipo de medo?
- Medo de nĂŁo sermos felizes como Ă©ramos no inĂ­cio do casamento.. de ter perdido o que era nosso, a nossa essĂȘncia como casal apaixonado.. estou com medo de ter parado de te amar. - digeri em seco aquelas palavras que havia acabado de escutar. Elas caĂ­ram como um pedaço de chumbo no meu estĂŽmago e a vontade de chorar estava entalada na garganta.
- Se vocĂȘ acha que nĂŁo estĂĄ pronto para me perdoar, eu vou compreender. - provavelmente Zayn percebeu a alteração no tom da minha voz.
- Mas vocĂȘ me perdoou. NĂŁo quero ser injusto.
- Uma traição não anula a outra, Zayn. Não podemos tratar isso como se estivéssemos quites porque nós dois cometemos o mesmo erro.
- VocĂȘ.. vocĂȘ quer se separar de vez? - senti que a pergunta veio de um modo apreensivo e eu nĂŁo queria responder, entĂŁo decidi me calar. - Isso foi um nĂŁo?
- Na verdade nĂŁo quero influenciar na sua decisĂŁo.
- EntĂŁo vocĂȘ nĂŁo quer se separar?
- Eu te amo, Z. - disse verdadeiramente. - Apesar de tudo vivemos dez anos juntos. Construímos uma vida. É claro que não te quero longe mim.
- NĂŁo me afastaria de vocĂȘ caso nos divorciĂĄssemos. - ele tentou minimizar o “problema” com uma solução teĂłrica.
- VocĂȘ diz isso agora, na prĂĄtica tudo se torna mais difĂ­cil.. - conclui e ele se calou. - Eu.. eu sinto sua falta. - admiti em momento de fraqueza e carĂȘncia. - E o Mike tambĂ©m. - pude ouvir sua risada baixa, trazendo um pouco de felicidade ao mencionar nosso cachorro.
- Sinto falta dele tambĂ©m.. e sua mais ainda. - fiquei feliz em saber que ele sentia minha falta, mesmo depois de tĂȘ-lo traĂ­do com um de seus amigos de infĂąncia apĂłs uma briga intensa que tivemos.
- Posso fazer uma Ășltima pergunta antes de desligar?
- Uhum.
- VocĂȘ ainda me ama?
- Eu fui sincero ao dizer que sempre te amaria quando nos casamos.
- Mas e agora, nesse exato momento, vocĂȘ sente amor por mim?
- Sim.. afinal sĂł dĂłi porque eu ainda te amo.
__________________________________________
Feedbacks sĂŁo sempre bem-vindos e de extrema importĂąncia para quem escreve. Se possĂ­vel, nĂŁo esqueça de deixar um comentĂĄrio sobre o conteĂșdo lido acima na ask! Adoraria saber o que achou :)
xoxo
Ju
102 notes · View notes
diegosouzalions · 3 months ago
Note
Oi Diego entĂŁo eu queria lhe perguntar um coisa em relação a produção da AU, eu fico muito curioso sobre os quadros, vocĂȘ desenha os personagens de novo e de novo a cada quadro ou vocĂȘ jĂĄ tem umas posiçÔes meio que prontas? E vocĂȘ pretende revelar algum vĂ­deo em relação em como a au e produzida?
Antes eu utilizava bastante poses / bases de capĂ­tulos anteriores e reutiliza-los, modificando apenas as expressĂ”es, isso foi muito frequente nos capĂ­tulos dos segredos. Hoje em dia eu estou mais "solto", desenhando os personagens com mais frequĂȘncia nas pĂĄginas e em Ăąngulos diferentes, apenas algumas pĂĄginas sĂŁo duplicadas e feitas algumas ediçÔes (isso ficando apenas no capĂ­tulo trabalhado).
E eu nĂŁo sei se tenho tempo para fazer vĂ­deo atualmente, jĂĄ que estou extremamente focado fazendo os capĂ­tulos para o final da temporada e agora com faculdade. Quem sabe em um futuro prĂłximo, talvez
31 notes · View notes
blacksshiftiz · 5 months ago
Note
Oi mana gostaria de fazer uma pergunta. Eu tenho uma sĂ­ndrome chamada sĂ­ndrome do desvaneio excessivo, e com isso eu nĂŁo consigo parar de criar cenĂĄrios sĂł que o problema Ă© que sempre sĂŁo cenĂĄrios ruins e angustiantes, minha vida atĂ© que Ă© boa e tem coisas boas acontecendo mas eu meio que sempre estou observando as outras perspectivas negativas infelizmente e chorando e me sentindo mal, meu cĂ©rebro viciou em criar cenĂĄrios RUINS de dor e sofrimento e eu nĂŁo consigo controlar isso, minha mĂŁe atĂ© arrumou psiquiatra pra mim. Eu jĂĄ revisei isso mas nunca chega, estou muito mal. O que eu faço? 😔
quando se revisa ou assume algo nĂŁo Ă© no sentido de esperar isso acontecer, mas sim RECONHECER que vocĂȘ sempre teve aquilo e que jĂĄ Ă© aquilo, como iria ter algo pra acontecer se o futuro nem existe? E tambĂ©m nĂŁo existe nada acontecendo agora assim como problemas tambĂ©m nĂŁo existem, nĂŁo existe alguĂ©m passando por isso. NĂŁo aceite como seu, nĂŁo aceite que vc ta passando por isso.
32 notes · View notes
gabitagabs · 2 months ago
Text
Tumblr media
đŸ’™đŸ‘œak!pac derrotando o OVNI e contornando seu futuro como emo (por enquanto...)
💙o que vocĂȘs tĂŁo achando de arkanis atĂ© agora? inclusive muito obrigada por todo o feedback/engajamento nos desenhosđŸ˜ŠđŸ«‚ muito muito muito obrigada mesmo!!💕🙌✹
★| para quem me perguntou: tenho acompanhado as lives do sr.pac e do sr.felps. inclusive, bem off topic, meu sonho Ă© ver o pac jogando stardew valley em live tbm! :) me diz, por quem vocĂȘs tĂŁo acompanhando arkanis?
14 notes · View notes