#Artísticos e Históricos
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liviainforma · 6 months ago
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Devuelve mexicana en Montreal, cerámica y tallas prehispánicas
Susana Zarco Carón, quien reside en Montreal, Canadá, entregó 257 piezas de origen arqueológico a la embajada. En ceremonia de restitución, realizada el lunes 8 de julio, el cónsul general de México en Montreal, Víctor Treviño Escudero, reconoció y agradeció el interés de la señora Zarco Carón para reintegrar este conjunto de elementos patrimoniales. Un dictamen efectuado por especialistas del…
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artmiabynana · 4 months ago
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Oi deus sou eu,.
Sei que pareço mendinga por estar sempre fazendo pedidos mas eu estou obcecada com a sua escrita,então você poderia fazer um do Enzo com uma reader bem big brain,nós manas que quando temos um assunto de obessesão falamos sem parar,se te ajuda minhas maiores obssesões são,antiga hollywood,anos 60s,moda durante o sécuko vinte e historia da arte,para nós manas big brain quando alguém nos ouve falar sobre nossos interesses e presta atenção é uma motivo para se apaixonar.
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OIII LILAA!💞 tá tudo bem você pedir, não tem problema nenhum ☝🏻 me identifiquei com o pedido porque tenho hiperfoco em assuntos históricos (porque faço história como faculdade 🤪🤪) e entendo a falta de ter alguém que nos dê bola e não que nos julgue ☝🏻
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A conversa começou de forma casual, mas rapidamente se transformou em algo mais profundo quando você mencionou sua obsessão por Hollywood antiga. Os olhos de Enzo estavam fixos em você, o rosto refletindo genuíno interesse, enquanto você falava sobre as estrelas dos anos dourados, como Audrey Hepburn e Marilyn Monroe. Ele se inclinou para frente, o que te fez perceber que ele realmente estava prestando atenção. Não era apenas uma escuta educada; ele estava realmente interessado no assunto.
— Você sabia que o glamour de Hollywood naquela época foi construído a partir de toda uma cultura de moda e imagem? O estilo das estrelas era mais do que apenas o que vestiam no tapete vermelho. Era uma ferramenta de narrativa! — Você não conseguia esconder o entusiasmo. Falava rápido, gesticulando com as mãos, os olhos brilhando com cada detalhe que trazia à tona.
Enzo, sem tirar os olhos de você, sorriu suavemente.
— Eu não fazia ideia, neña. Conta mais! - E senta ainda mais perto de ti.
O pedido dele te deu ainda mais impulso, e logo você estava explicando como os filmes dos anos 60 influenciaram o estilo da época, como o "New Look" de Dior revolucionou o guarda-roupa das mulheres e como cada década refletia os momentos culturais e sociais da história. Ele escutava cada palavra, interrompendo apenas para fazer perguntas pertinentes, como se quisesse entender ainda mais.
— E as cores? — ele perguntou. — Eu sempre achei fascinante como as roupas, os cenários e até as fotografias eram tão vibrantes nessa época. Tem algo a ver com a arte também, né?
Seu coração deu um salto. Era uma pergunta genuína, o tipo que indicava que ele estava realmente tentando mergulhar no seu mundo. Você começou a explicar a influência dos movimentos artísticos, como o expressionismo abstrato, no design de figurinos e cenários. As suas palavras fluíam como uma correnteza, e ele parecia estar imerso, absorvendo tudo.
— Isso é fascinante. — Ele te interrompeu, tocando levemente seu braço. — E eu tô amando ver você falar sobre isso. Nunca vi alguém com tanta paixão assim. Pode me contar mais?
Aquele comentário te pegou desprevenida. Você ficou em silêncio por um momento, absorvendo a intensidade do que ele disse. Era raro encontrar alguém que não só escutasse, mas que realmente se encantasse pela sua paixão. E foi nesse momento, enquanto ele olhava para você com aquela expressão de admiração, que você percebeu que ele realmente era apaixonado por ti.
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Espero que tenha gostado!
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joseandrestabarnia · 2 months ago
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Retrato de Bruna Pagliano, 1904, de Gelli Edoardo (1852/ 1933)    ATRIBUCIONES: Gelli Eduardo (1852/ 1933)  LUGAR DE EXPOSICIÓN: Galería de Arte Moderno 
UBICACIÓN: Palazzo Pitti 
NOTICIAS CRÍTICAS HISTÓRICAS: legado por Matilde Bruno, viuda de Borgia, el 1 de noviembre de 1947 
CONDICIÓN LEGAL: propiedad estatal  CÓDIGO DEL CATÁLOGO NACIONAL: 0900648672 
NÚMERO DE INVENTARIO: Giorn. 2395 
ORGANISMO COMPETENTE PARA LA PROTECCIÓN: Las Galerías de los Uffizi 
ORGANISMO DE PRESENTACIÓN: Superintendencia Especial del Patrimonio Histórico, Artístico y Etnoantropológico y del Centro de Museos de la ciudad de Florencia 
FECHA DE COMPILACIÓN 2009 
INSCRIPCIONES: abajo a la derecha - E. GELLI 1904 - 
Información de la web de “catalogo general del Patrimonio Cultural” italiano, fotografía de mi autoría. 
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arizocas · 1 day ago
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O Retrato de Dorian Gray - Oscar Wilde ★‭★‭
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Ler Oscar Wilde (O Retrato de Dorian Gray) logo após ler V��spera de Carla Madeira não foi justo com Wilde, mas a vida não precisa ser justa. A obra é cativante e fascina de um jeito diferente de qualquer outro romance de época que já li (e já li muitos). Dorian Gray é, essencialmente, um jovem puro e é muito perceptível a má influência que Lord Henry lhe causa no decorrer da trama. Por vezes me perguntei se a presença de Harry na vida de Dorian foi o que aprisionou sua alma ao retrato, e se Harry, por acaso, não é a representação encarnada do mal no livro. Sei que não foi isso que Oscar Wilde quis transmitir, mas foi isso que senti na leitura. 
A obra (que muitos diriam ser prima) de Wilde é um belo retrato social da época e carrega grandes influências do momento histórico em que ele vivia. O esteticismo sendo o personagem principal, e sinto que para alguém que se dizia adepto do movimento artístico pautado na obra, o livro traz a visão pior de todas do que é o belo por ser belo. Li alguns artigos sobre o romance e também outros sobre o autor, e eles esclareceram muito do que é o enredo lido. Em alguma das pesquisas que li, aprendi que Oscar Wilde colocou muito de si na história, e mesmo não o conhecendo eu pude notar o tamanho de sua alma que foi colocada nesse livro, assim como Basil diz que sua alma é colocada no retrato de Gray. 
No mais, o livro é cativante pelo mistério por trás da infame obra pintada por Basil, que aprisiona a alma de Dorian e sinto que muito do que me prendeu na leitura foi a curiosidade de saber como seria o desfecho desse mistério doentio. As discussões carregadas de críticas e filosofia da época em que fora escrita não me pegou muito, talvez por já ter lido muitos livros do século 19, sinto que muito ali já foi saturado, mas entendo a importância da obra para a época em que foi lançada. 
Como escrevi no começo dessa resenha, ter lido O Retrato de Dorian Gray logo após a minha leitura de Véspera definitivamente não ajudou a obra a se tornar especial para mim, a escrita em português me fascina muito mais do que traduções do inglês de 1890, mas mesmo assim, gostei do que li. Me fez pensar, e mais importante, me fez querer pensar.
Por último, mas não menos importante, queria deixar claro aqui que Oscar Wilde é obviamente muito gay e não era necessário nenhum escândalo romântico para mostrar isso. A forma como ele descreve Dorian Gray pela visão de Basil é completamente homoêrotica, me choca que ele conseguiu postar esse romance em uma época que, infelizmente, ser gay era crime na Inglaterra. E gostaria de dizer que apesar de não ter amado o livro, com certeza me encantei muito com o autor e pretendo ler outras obras dele.
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mondomoderno · 4 months ago
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Un escultor catalán para Coronel Suárez
🎨 Antonio Bagué fue un escultor, pintor y fotógrafo catalán. Nació en 1884 y llegó a Argentina en 1910, donde trabajó en Buenos Aires y luego en Coronel Suárez, dejando un legado artístico tanto en esculturas como en pinturas de paisajes. A lo largo de su vida, su creatividad lo llevó a explorar diversas ciudades, pero fue en Coronel Suárez donde dejó su marca. A principios de los años 50 se trasladó a Bahía Blanca, donde falleció en 1972 a los 88 años. 🙏 Cristo de Coronel Suárez: Esta escultura fue construida en el camino que conecta Coronel Suárez con los pueblos alemanes y fue bendecida el 29 de noviembre de 1936. El Cristo, con los brazos abiertos, se eleva sobre un globo terráqueo frente a una cruz de mampostería de 12 metros de altura. La inscripción reza: “Detente caminante, descúbrete y ora”. Al mismo tiempo, Antonio Bagué realizaba una obra similar en San Carlos de Bolívar. Aunque la figura es casi idéntica, la inscripción en la base de la cruz es distinta: “Dios, Patria, Hogar”, un lema que refleja el pensamiento de la época. 🎆 La inauguración del Cristo de Coronel Suárez fue todo un acontecimiento: una procesión partió desde la iglesia con música transmitida por megáfonos municipales, recorriendo más de 4 cuadras con las banderas pontificia y nacional al frente. Además, un avión voló repetidamente sobre la multitud, arrojando flores en señal de bendición. 🚩 Mástil Patrio: Inaugurado el 12 de octubre de 1935 bajo la intendencia del Dr. Daniel Amadeo y Videla, este mástil monumental de 42 metros de altura, realizado en cemento portland, se erige como un ícono del Art Decó y Art Nouveau. Su base cuadrangular escalonada presenta ocho figuras de 3 metros de altura que representan valores como Patria, Honor y Libertad. Las esculturas incluyen un gaucho saludando al alba, una madre ofrendando a su hijo a la bandera, y la Justicia con una gran espada, realizando el saludo romano. Por último, en la siempre pintoresca Pigüé también se encuentra un monumento local obra de Bagué. Recuerda al reconocido compositor de tango Juan Carlos Cobián inaugurado el 4 de diciembre de 1966.
Fuentes:
· El mástil patrio de Coronel Suárez. Revista Familia Cooperativa, 2023. · Vecchi, R. J. (2005). Dios, Patria y Falange. Catolicismo e Hispanidad en la obra escultórica suarense de Antonio Bagué. En: Jornadas de Humanidades. Historia del Arte. “La crisis de la representación”. Agosto, 2005. Bahía Blanca, Argentina. · Micro Histórico - Otra de las obras que nos dejó el maestro Antonio Bagué. Radio Coronel Suárez.
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trastornadosrevista · 2 months ago
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LEO RIZZI Y LASSO EXPLORAN LAS HERIDAS DEL ALMA EN SU ESPERADA COLABORACIÓN “QUEBRANTO
Una canción que conecta el dolor y la superación a través de dos voces inolvidables.
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Leo Rizzi y Lasso se unen en su tan esperada colaboración “QUEBRANTO”, un single de pop nostálgico cargado de emoción que explora la fragilidad emocional y el camino hacia la sanación. Con un enfoque resiliente, la canción aborda el dolor de un corazón roto y la lucha por reconstruirse, llevando a los oyentes a un viaje emocional que celebra la superación personal.
"QUEBRANTO" combina las raíces del pop latino con un sonido distintivo inspirado en el pop-rock de los años 80, donde riffs de guitarra nostálgicos se mezclan con ritmos latinos contemporáneos. Este híbrido sonoro crea una experiencia única: refrescante en su modernidad, pero profundamente evocadora de clásicos emocionales. La canción ha sido producida por Oliver García de 3KMKZ recientemente nominados a los Latin Grammy y el videoclip ha sido rodado en las frenéticas calles del centro histórico de Ciudad de México, lugar donde Leo estará residiendo hasta finales de año.
Las interpretaciones vocales de Leo Rizzi y Lasso se entrelazan de manera impecable, elevando el plano lírico una entrega poderosa que resuena en aquellos que encuentran fuerza en su vulnerabilidad. Esta colaboración llega como una gran alianza entre dos revelaciones del pop latino como Leo y Lasso y formará parte del próximo proyecto relacionado con el exitoso álbum debut del artista uruguayo-español “PÁJARO AZUL” publicado en septiembre de este año.
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Leo Rizzi en directo: Pájaro Azul Tour
Tras el lanzamiento de este single Leo Rizzi da el pistoletazo de salida a su gira internacional, comenzando el 26, 27 y 28 de noviembre en Bogotá (Colombia), Quito (Ecuador) y Lima (Perú) respectivamente. Leo retomará la gira en España a comienzos de 2025 haciendo las principales ciudades del país, para finalmente poner el broche de oro con su paso por México y los mayores festivales de LATAM a mediados de 2025. Sigue sus redes sociales y no te pierdas ninguna información adicional sobre PÁJARO AZUL TOUR.
ENTRADAS PÁJARO AZUL TOUR
youtube
Sobre Leo Rizzi 
Leo Rizzi, un artista cosmopolita nacido en la vibrante isla de Ibiza y criado entre las exuberantes tierras de Uruguay. La combinación de sus raíces mediterráneas y su crianza en América del Sur se refleja en su arte, que transmite una energía única y una conexión con la naturaleza y la vida urbana. Con una determinación implacable, Leo Rizzi irrumpió en el panorama artístico nacional e internacional con una fuerza arrolladora. En poco tiempo se convirtió en un referente del indie pop, desafiando las normas establecidas y rompiendo fronteras con su música y su arte visual. Su capacidad para combinar lo visual y lo auditivo lo ha convertido en un artista completo, capaz de cautivar tanto a los ojos como a los oídos de su audiencia, consolidando así su posición como una figura influyente en la escena indie pop contemporánea. Cuenta con millones de reproducciones y visualizaciones en las principales plataformas digitales y mueve cientos de miles de seguidores con sus contenidos en Tik Tok e Instagram.
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tatuajesrealismobarcelona · 2 months ago
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Tatuajes Realistas en Barcelona: del surrealismo al realismo
Barcelona es conocida a nivel europeo e histórico por su cultura y arquitectura a lo largo de los años. Hoy, en pleno siglo XXI la ciudad condal sigue dando cátedra a nivel artístico , ahora con los tatuajes, en especial los tatuajes realistas.
De Dalí a Bonet
Es curioso ver cómo ha evolucionado el movimiento artístico en Barcelona, hace años la Barcelona artística era sinónimo de Salvador Dalí y sus estrafalarias composiciones. Hoy en día el mayor estandarte que tiene la condal se llama Albert Bonet. Un artista polifacético que brilla tanto en óleo como en la piel. Y se ha consolidado como una de las figuras estrellas de la fira de tatuajes de Barcelona y como un artista referente en los tatuajes de Barcelona.
La tendencia
Vemos desde hace una década como las técnicas de tatuaje han evolucionado y han ido ganando soltura y nitidez. Quedan lejos esos años de los tatuajes de marineros y legionarios. Ahora el mundo del tatuaje ha abierto sus brazos a todo tipo de público, desde tatuajes a fine line como a tatuajes realistas. El cover se ha transformado en la mejor alternativa a la eliminación de tatuajes, paliando ese tedioso proceso. No es extraño ver como hoy en día el público opta por este tipo de tatuajes incluso para realizar covers y taparse esos viejos errores.
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Pintura a óleo realizada por Albert Bonet
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dennisdeimy · 4 months ago
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✨🎧🌫️🖤😶‍🌫️📸🖼️🖌️✨Todos estos meses de empeñó y desvelos artísticos, están dando frutos, mayores cada vez , mantenerme asi ya casi Medio año es muy duro y sacrificado para mi persona , todos los días buscando un momento creativo y productivo sin escusas y auto control. No es nada fácil mas aun si eres alguien que quisiera hacer tantas cosas y con tanto en la cabeza que dar a conocer... pero por ahora sigo manteniéndolas guardadas y ansiosas. Si fuera otra persona desenfocada no resistiría, Todo solo para poder acabar este gran proyecto que será perpetuo e histórico para mi arte . Páginas muy grandes de mi vida artística escritas. Con mi obra de arte . Y para darlo a conocer al mundo y que todos puedan saber toda la historia y expresión y sentimientos justo a mi arte, colores e imaginación. Es importante tener este gran catálogo que ya voy en pagina 65. Las últimas páginas ya todo está resuelto es lo magnífico, solo necesito trabajarlo , seguir optimista y enfocado . Y quiero que ustedes siga conmigo! Mis Galaximiaws 🥰🤙🌌👼🪄🌠🖌️🖼️✨✨✨
. 📷✨ Instagram –> dennis.deimy.miaw 🌅🎁 OnlyFans –> dennis_deimy 🎬🤣 TikTok –> dennisdeimy 🌌🖼️ Instagram ART –> Dennis.deimy_a.r.t.e.s_
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wxllflowers · 1 year ago
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Ei! Você viu a OLIVIA PRIESTLY por aí? você sabe, aquela aluna da graduação que tem 33 anos e se parece muito com MARGOT ROBBIE. Acho que ela formou com especialização em ESTUDOS DO CINEMA e em 2014 se parecia muito com KRISTINE FROSETH. Dizem que ela era WALLFLOWER e Toda vez que passava pelo dormitório dela, ouvia POMPEII DO BASTILLE tocando pela porta. Todos que a conhecem dizem que ela costuma ser OBSERVADORA, mas também poderia ser DISTANTE. Será que em 2024 ela ainda é assim?
p.o.v — cartas — playlist
dados;
nome: olivia marie priestly
apelido: ollie/ivy/liv
data de nascimento: 02/07/1990
signo: câncer
orientação sexual: pansexual
pronome: ela/dela
mbti: intj
alinhamento: chaotic good
altura: 1,70cm
curso: estudos do cinema
esporte: —
extracurricular: teatro, arte e mídia
biografia;
Olivia era a filha indesejada do casal Priestly. Com o primogênito perfeito, pronto para assumir os negócios da família, a filha mais nova era tratada com indiferença pelo pai, como uma ameaça pela mãe e como saco de pancadas do irmão. O bullying em seu histórico escolar piorava toda sua situação, de modo que Ollie encontrava seu refúgio passando horas no cinema ou assistindo filmes, isso quando não assistia às aulas de teatro escondido dos pais. Foi criada pela avó na maior parte do tempo, vivendo ao lado do único primo que se importava com ela, sempre assistindo à novelas e filmes na casa de Célia, a avó que sempre a tratou com muito carinho, amor e respeito. Durante a universidade, prometeu à si mesma que seria o mais invisível possível, escondendo totalmente suas origens e focando em seus próprios estudos, querendo ter um currículo exemplar, apesar de sempre ser esquecida pelos colegas e até os professores. Viveu no anonimato por todo o período do curso, tentando um papel em alguma produção aqui e ali, enquanto também trabalhava em alguns empregos de meio período — mais pelo prazer de trabalhar, já que tinha todas as suas despesas pagas pelo pai —, sendo o mais comum possível entre os alunos da UCLA.
Seu primeiro grande papel veio após seu diploma, estreiando como Naomi Lapaglia em O Lobo de Wallstreet, papel que conseguiu com muita insistência, demonstrando que poderia atuar como alguém totalmente diferente de quem ela era. Sua atuação foi um sucesso, dando-lhe a oportunidade de sair da casas do pais e se afastar por completo da família. Olivia então adotou o apelido "Ivy" como seu nome artístico, mudou completamente sua personalidade para se encaixar nos padrões de Hollywood e, consequentemente, atingir o estrelato. Desde então seu rosto enche as telas de cinema e seu nome é pintado e sublinhado em vermelho nas manchetes de tabloides ao redor do mundo. Foi considerada uma das artistas mais influentes da atualidade, tanto pelas indicações grandes quanto pelos seus personagens queridos pela cultura pop e por falar abertamente sobre transtornos mentais.
Mas, seu mundo cor-de-rosa escondia manchas muito bem. Ivy recebeu, em um dia, o diagnóstico de burn out e uma carta de seu irmão, informando que a mãe luta contra uma doença terminal e deseja rever a filha. Desde então, Priestly luta consigo mesma, se questionando se trabalhar tanto vale a pena e se sua família merece o seu perdão.
características básicas
+ + observadora, doce, sensitiva, companheira, leal, criativa, acolhedora
- - sentimental, chorona, distante, insegura, pessimista, depressiva, instável
referências
personagens: rachel green — scarlett wright — jess day — oleander fallows
músicas: champagne problems by ts — panic attacks in paradise by ashnikko— nobodys home by al — broken by jb
headcanons
— alérgica à frutos do mar — em 2014 tem uma coleção com 25 isqueiros — parou de fumar após a faculdade — tem uma gatinha chamada sabrina — nome envolvido em escândalos de romance e traição — diagnosticada com burnout
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pegasus-viagens · 1 year ago
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Não é sobre a beleza, mas a luta por trás
“Nossa, que serviço de preto!’, “Seu cabelo é tão ruim, por que não alisa?”
Infelizmente, essas frases são muito comuns e mostram como o racismo está enraizado na sociedade. Mas nem sempre foi assim. Até onde a história conta, na Grécia Antiga não havia racismo, apesar de (lamentável, Grécia) existirem escravizados, e essa condição imposta nada tinha a ver com a sua cor, pois os escravos eram prisioneiros de guerra ou pessoas condenadas por crimes. Então, como isso começou?
Avançando no tempo, no século XV, começaram as expansões marítimas, as Américas foram descobertas e se iniciou o massacre de povos indígenas e a escravização do continente africano, dando origem a esse preconceito com povos negros. E o resto da história todo mundo conhece. Quando falamos de viagens e pontos turísticos, a história e a presença da cultura afro é muito forte em diversos aspectos, especialmente no Brasil. Por isso, vou mostrar três cidades com forte influência das nossas origens.
Salvador, Bahia
Uma das capitais mais vibrantes, que expressa criatividade e originalidade, Salvador celebra sua cultura de forma única. Para quem gosta de curtir o carnaval, sem dúvida esse é o melhor lugar para curtir os bloquinhos e se divertir ao máximo. O principal gênero musical, o samba reggae, que une os ritmos mais presentes no Brasil e na Jamaica, atrai quase um milhão de pessoas por ano.
Mas não é só o carnaval que torna essa cidade tão ilustre não. O bairro Pelourinho costuma ser um palco de manifestações, ateliês e galerias, e tem diversos museus que nos levam a passeios históricos, como o Museu Nacional da Cultura Afro Brasileiro e a Cidade da Música da Bahia.
Serra da Barriga, Alagoas
Um dos mais importantes símbolos da luta contra a escravidão no Brasil foi sem dúvidas Zumbi dos Palmares, que até hoje é homenageado, tendo a data da sua morte (20 de novembro) como Dia da Consciência Negra. E é na Serra da Barriga que está o Quilombo dos Palmares, que foi liderado por ele durante 16 anos e era refúgio de mais de 20 mil negros escravizados na época.
Atualmente, o local é reconhecido pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional como um parque nacional. Lá a imersão é completa e existem pontos de áudio e textos para entender a realidade daquelas pessoas, sem falar que o próprio ambiente permite conhecer melhor a luta pela resistência negra no nosso país.
São Luís, Maranhão
Na música e nos museus, a identidade negra pode ser vista e apreciada de diversas formas, e também na dança acha seu espaço no Tambor de Crioula. Essa é uma dança típica do estado maranhense, de origem africana, que pode ser apreciada em quase todos os lugares da cidade durante o ano todo.
As paradas obrigatórias de quem passa pela cidade são o Museu Cafuá das Mercês, a Casa do Tambor de Crioula, o Mercado Casa das Tulhas e, claro, o centro histórico, todos pontos turísticos que preservam a cultura dessa cidade maravilhosa.
Espero que vocês tenham a oportunidade de ir nessas cidades incríveis que, com certeza, já estão na minha lista de viagens dos sonhos. Por hoje é isso, fica a reflexão da valorização da identidade negra no nosso país e semana que vem eu volto com mais lugares para dar um rolê.
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lembrancasdariqueza · 7 months ago
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O início desta preciosa viagem de aprendizagem
Olá a todos! O meu nome é Samira Pinto e sou estudante universitária de Línguas Modernas na Universidade Central da Venezuela.
Este será um espaço de reflexão conhecido como portfólio da disciplina CTT (ou Culturas, Temas e Textos) de Português sobre textos e figuras históricas específicas, a saber: a Rainha Santa, D. Pedro I, Pedro, o Cru, o Interregno de 1383-1385, Fernão Lopes e as suas crónicas, o Mestre de Avis e a Ínclita Geração, Luís Vaz de Camões e Os Lusíadas, e, finalmente, a Dinastia de Bragança/Casa de Bragança. Contudo, mais do que um espaço, será um processo de auto-aprendizagem reflexiva e progressiva, em que, neste formato digital, se dividirá em publicações por temáticas.
Estas serão divididas da seguinte forma: contexto histórico, com especial atenção para as figuras históricas e as questões sociais; contexto literário das obras, se possível; biografia dos autores e resumo da obra; finalmente, comentário literário, que pode analisar elementos como o estilo de escrita, o significado ou os temas do texto em relação à sua cultura e importância. Assim, as publicações incluirão, nas referências ou na própria publicação, áudios, vídeos, texto escrito ou mesmo ilustrações.
Por isso, tal como o nome da disciplina sugere, o tema deste portfólio reflexivo basear-se-á em estes conteúdos artísticos, críticos e literários sobre obras literárias da língua portuguesa, que irão descobrindo e conhecendo à medida que eu as vou conhecendo e estudando: terão uma visão única da minha opinião, visão e sentimentos sobre os tópicos que iremos aprender!
Assim, o objetivo deste trabalho será o de conhecer estes temas ao ponto de poder estabelecer uma ligação entre eles que signifique um impacto individual, entendendo e compreendendo a relevância de cada um deles enquanto elemento singular e coletivo pertencente à cultura lusófona. Assim, convidamo-lo a desfrutar das publicações informativas e reflexivas para compreender e partilhar a cultura portuguesa a nível nacional e internacional.
Sem mais demoras, terão uma bela viagem de aprendizagem.
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Em seguida, encontrará um índice que o ajudará a percorrer este portfólio:
(A primeira abordagem à monarquia portuguesa: O contexto histórico de Pedro, o Cru de António Patrício): https://www.tumblr.com/lembrancasdariqueza/755391599907946496/a-primeira-abordagem-%C3%A0-monarquia-portuguesa?source=share
(O contexto da obra Pedro, o Cru e um pouco sobre o seu autor, António Patrício): https://www.tumblr.com/lembrancasdariqueza/755464941204602880/o-contexto-da-obra-pedro-o-cru-e-um-pouco-sobre-o?source=share
(Pedro, o Cru (1918) do António Patrício: uma história comovente de amor e morte): https://www.tumblr.com/lembrancasdariqueza/756032327174553600/pedro-o-cru-1918-de-ant%C3%B3nio-patricio-uma?source=share
(Pedro, o Cru (1918): as dualidades da cultura e da história portuguesas): https://www.tumblr.com/lembrancasdariqueza/756294298564182016/pedro-o-cru-1918-as-dualidades-da-cultura-e-da?source=share
(A segunda abordagem à monarquia portuguesa: o interregno de 1383-1385 entre a Dinastia Afonsina e a Dinastia de Avis): https://www.tumblr.com/lembrancasdariqueza/756510192651370497/a-segunda-abordagem-%C3%A0-monarquia-portuguesa-o?source=share
(Fernão Lopes e o seu legado: as suas crónicas): https://www.tumblr.com/lembrancasdariqueza/756551875757850624/fern%C3%A3o-lopes-o-cronista-que-retratou-o-povo?source=share
(As crónicas que retrataram o povo português em alma e luta: D. Pedro I, D. Fernando I e D. João I pelo Fernão Lopes): https://www.tumblr.com/lembrancasdariqueza/757217053496229888/as-cr%C3%B3nicas-que-retrataram-o-povo-portugu%C3%AAs-em?source=share
(A terceira abordagem à monarquia portuguesa: os filhos predilectos do Mestre de Avis, a Ínclita Geração): https://www.tumblr.com/lembrancasdariqueza/757222084099342336/a-terceira-aproxima%C3%A7%C3%A3o-%C3%A0-dinastia-portuguesa-os?source=share
(O escritor que retratou de forma épica Portugal e algumas das suas figuras históricas: Luís Vaz de Camões): https://www.tumblr.com/lembrancasdariqueza/757222268375056384/o-escritor-que-retratou-de-forma-%C3%A9pica-portugal-e?source=share
(O pai da língua portuguesa: Luís Vaz de Camões e o seu percurso na literatura): https://www.tumblr.com/lembrancasdariqueza/757222305724252160/o-pai-da-l%C3%ADngua-portuguesa-lu%C3%ADs-vaz-de-cam%C3%B5ese-o?source=share
(A Dinastia de Bragança vs A Casa de Bragança: o passagem da história monárquica): https://www.tumblr.com/lembrancasdariqueza/757488674725380096/a-dinastia-de-braganca?source=share
(O incrível mundo da literatura que liga a cultura e a história portuguesas: passado e hoje): https://www.tumblr.com/lembrancasdariqueza/757488724060831744/o-incr%C3%ADvel-mundo-da-literaria-que-une-a-cultura-e?source=share
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hechoenlaenes · 9 months ago
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IMÁGENES, MIRADAS Y VOCES
Por Pamela Huesca.
Han transcurrido 128 años desde que el cine - la séptima de las Bellas Artes - se originó en Francia. El arte de mostrar imágenes en movimiento nació un 28 de diciembre pero de 1895 cuando los hermanos Lumiere reprodujeron en el gran Salón Indio del Gran Café de París algunas de sus primeras películas, desde ese momento se abrió la puerta a una nueva vía de expresión y entretenimiento, que no tardó demasiado en llegar a nuestro país.
Fue Porfirio Diaz y algunos de sus allegados quienes en el año de 1896 tuvieron el privilegio de ser los primeros espectadores de la proyección en México de las cintas de Louis y August Lumière, la proyección se realizó de manera privada en el Castillo de Chapultepec, y tan solo 10 días después se realizó la primera función pública en número 9 de la calle de Plateros. Junto con las cintas de los Lumiere también llegó la tecnología que las hizo posibles, por lo que en ese mismo año nuestro país estrenó también su primera cinta: “Le président en promenade” una breve grabación del presidente Porfirio Díaz cabalgando a caballo por el centro de la capital.
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En las décadas siguientes, y especialmente durante su Edad de Oro, el cine mexicano no hizo más que florecer, llevando a la gran pantalla grandes historias de revolución, drama e incluso comedia, que a los ojos del mundo entero reflejaban las realidades de nuestro país, sirviendo como referente durante las décadas 30’s a 60’s de lo que era la cultura mexicana, sus paisajes, su gastronomía, costumbres y tradiciones.
Durante su desarrollo histórico el cine mexicano se diversificó y expandió, pero preguntas como “¿quién hizo está película?”, “¿porque la hizo?” y “¿con qué intención?” son cuestiones que a simple vista no son tan claras y que en el caso de Leilani Noguez Medina, licenciada en Historia del Arte por la ENES Morelia, UNAM, son preguntas que la inspiraron a analizar diversos filmes en su proyecto de titulación “Representación indigena y narrativas identitarias. Estudio sobre el audiovisual purépecha”.
Miradas.
Fue durante su trayecto por la universidad que Leilani empezó a mirar el séptimo arte desde otro punto de vista, ya que gracias a la formación que fue adquiriendo como historiadora del arte su visión se hizo más aguda y más crítica, lo que la llevó a interesarse cada vez más en conocer los procesos y elementos que hacen posible una película. Una vez que tuvo en claro que el material artístico que quería analizar eran filmes lo siguiente fue seleccionar en qué tipo de cintas se enfocaría. Fue después de que por casualidad conociera a algunxs cinematografxs michoacanxs (algunos de ellxs de raíces purépechas) que la idea terminó por cimentarse: quería aportar a su contexto más cercano así que se propuso trabajar con representaciones cinematográficas del pueblo purépecha.
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El principal objetivo de su estudio fue el de identificar cómo era retratada la identidad purépecha, su cultura y su historia presente y pasada, por lo que para lograr tal meta se dedicó a ver y analizar poco más de 30 películas.
Dentro de esta gran cantidad de peliculas analizó factores como: el años de su filmación, las personas detrás de la dirección y producción, así como también su relación con instancias del gobierno u organizaciones independientes; mientras que en el apartado artístico agudizó su mirada en las imágenes presentadas, la sonorización y guión detrás de las películas.
Voces. La exposición a esta gran cantidad de cintas le mostró a Leilani una evidente diferencia entre ellas, diferencia que las terminó por dividir en dos polos opuestos: aquellas que retrataban con precisión la identidad purépecha, y por otro lado aquellas que más bien eran una suerte de imitación o retrato alienado de esta identidad indígena.
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Fueron una diversidad de factores los que tuvieron influencia en los mensajes finales que fueron retratados en las cintas y que la llevaron a notar esta polarización, no obstante la historiadora del arte encontró que el factor determinante estaba vinculado a las personas involucradas en la filmación de las películas.
Leilani se dio cuenta que los filmes que fueron realizados por cineastas que no conocían ni estudiaron el pueblo purépecha tuvieron la tendencia a retratar a los indígenas de este pueblo como personas incultas, vulnerables y precarizadas; encontró además que la mayoría de las películas con este “corte” prejuicioso fueron financiadas por distintas instancias gubernamentales que tenían como principal interés fomentar la idea de que el “indigena” era una persona que necesitaba ser “rescatada” de su condición. 
En contraste el cine nacido de mentes purépechas mostró una gama de historias que desde distintas perspectivas retrataron la identidad completa de este pueblo indigena.Leilani revisó las producciones de 4 cineastas purépechas en específico: Valente Soto Bravo, Raúl Máximo Cortés, Dante Cerano Bautista, Pavel Rodríguez Guillén.
Las narrativas y visiones artísticas eran, como era de esperarse, muy distintas entre sí pero igual de ricas en cuanto a perspectivas y contenidos; por un lado Valente optó por trabajar con el formato documental para perseverar las historias de algunos de los testigos del nacimiento del volcán Paricutín, que a través de pirekuas (canciones tradicionales del pueblo purépecha) guardan las memorias de cómo este evento natural marcó su historia como pobladores; mientras que Raúl se interesó en documentar luchas sociales como las de el Ejercito Zapatista de Liberación Nacional (EZLN), que buscaban, entre otras cosas, les fueran reconocidas las tierras en las que trabajaban la agricultura; Dante se enfocó aún más en el vínculo que comparte su pueblo con la tierra que cultivan, a través de la ficción mostró al maíz como un ser vivo que siente la diferencia de ser cultivado por manos purépechas en contraste con ser explotado por máquinas traídas de lo que el cultivo percibe como “el exterior”; en cambio Pavel se decantó por el género de ficción para abordar interpretaciones del pasado ancestral del pueblo purépecha, a traves de su ficción enfrenta a sus protagonistas a la leyenda de un espíritu “roba niños”, la Auikanime, mientras que al mismo tiempo buscan refugio del enfrentamiento con los conquistadores españoles.
Seguir estudiando.
Esta diversidad de historias le permitió a Leilani reconocer que la identidad purépecha se compone de diversos factores, tanto como de historias del pasado, leyendas, costumbres y conocimientos de la naturaleza. A su vez le permitió reconocer que como son retratadas estas identidades depende mucho de las intenciones detrás del artista y quienes lo financian. 
Sin embargo queda mucho camino por recorrer, el cine no es el único medio por el que hemos adquirido una imagen difusa de la identidad del pueblo purépecha, y lastimosamente este pueblo indígena no es el único que ha pasado por este tipo de problemas sistémicos, en México, e inclusive en todo el mundo siguen existiendo multitud de historias mal contadas, pero en contraste existen también muchas historias bien contadas y que además cuentan con una voz propia. Como seres humanos poseemos un libre criterio, pero quizás es momento de cuestionar qué tan crítico es este criterio, el cómo podemos nutrirlo y con ello abrirnos al abanico de posibilidades que trae consigo empezar a notar estas voces y sus historias, apoyarlas y con ello apoyar la preservación de la identidad de todos aquellos que consideramos ajenos a nosotros.
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notrotten · 5 months ago
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Estela Ocampo
¨ver y pintar, el problema de la representación¨
En este texto Ocampo aborda una reflexión crítica sobre la naturaleza de la representación en la pintura, cuestionando las convenciones y explorando las posibilidades expresivas del medio artístico. 
objetivo: profundizar en la relación entre el acto de ver y el acto de pintar, explorando cómo la percepción influye en la creación artística. se analiza la pintura desde una perspectiva filosófica, invitando a los artistas y a los espectadores a cuestionar lo que significa realmente "ver" y cómo este proceso afecta la interpretación de una obra. el texto parte explicando y citando las complejidades de la percepción visual e interpretativos, parte dando ejemplos de cómo diferenciar entre arte y realidad. 
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como los artistas no solo representan lo que ven, no solo hay una mimesis, sino como a través del propio contexto, experiencias y emociones, la subjetividad de la percepción, hay una forma única de ver de cada uno, según sus ¨esquemas mentales¨ esto lo propone citando a distintos filósofos en el área de la problemática de la interpretación artística, la importancia del papel del artista, de cómo este va más allá de copiar la realidad.  Hay una relación de dialogo mental entre el artista y el espectador, que implica una reflexión sobre lo que se interpreta en la obra y lo que interpreta el espectador que percibe esa interpretación, así se puede cuestionar la realidad.  Se mencionan también como los factores culturales, históricos y personales influyen en la forma de ver y pintar añadiendo complejidad a la representación. Hay una importante reflexión sobre la naturaleza de la representación destacando que son procesos fundamentales interconectados que trascienden la simple reproducción o percepción visual.  se busca un equivalente, representar sin literalidad y que sea un equivalente de lo representado Acá hago énfasis en los ¨esquemas mentales y la percepción¨, que son marco de referencia para interpretar lo que vemos y que estos esquemas se forman a partir de nuestras experiencias previas, conocimientos y el propio ¨sentir¨, hay un filtrado de la realidad en donde se observa una escena, nuestra mente no registra cada detalle, en su lugar ocupa estos esquemas para discriminar información y darle sentido, me refiero a que lo que percibimos no es una representación objetiva de la realidad, sino que esta influenciada por nuestra propia percepción. Nuestros esquemas mentales evolucionan, no son estáticos, con el tiempo decodifican una imagen al adquirir nuevos conocimientos y representa el mundo a medida que profundiza su propia practica o se expone y atreve con nuevas corrientes artísticas  A fin de cuentas, Ocampo destaca como la importancia de la percepción y el contexto de la representación artística, amplia y matiza la subjetividad y diversidad según las experiencias del artista. mi opinión en esto es que pone en relieve el como a veces puede parecer más determinista y homogéneo en el enfoque sobre cómo se forma la percepción y la representación.
bases para respaldar y comprender ¨ver y pintar¨
Para profundizar en el texto de Estela Ocampo recurrí a varios filósofos de la estética,
las ideas de Maurice Merleau-Ponty y su enfoque sobre la percepción en el arte, lo cual me sirvió con las reflexiones de Ocampo sobre la experiencia visual y pictórica.
Georges Didi-Huberman, quien en Ante el tiempo y otras obras se adentra en cómo la imagen se convierte en un espacio de revelación y enigma. Su estudio del arte y la percepción me ofreció otra perspectiva para comprender el enfoque estético que sugiere Ocampo.
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latamclassiclitbracket · 2 years ago
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Vidas Secas - Graciliano Ramos
Vidas Secas é um influente e importante romance do escritor brasileiro Graciliano Ramos, escrito entre 1937 e 1938, publicado originalmente em '38 pela antológica Livraria José Olympio Editora, hoje editado pela Editora Record, e considerado por muitos como a maior obra do autor. Quarto e último romance de Graciliano, narrado em terceira pessoa, Vidas Secas aborda uma família de retirantes do sertão nordestino condicionada a uma vida subumana, diante de problemas como a seca, a miséria, a fome, a desigualdade social, as lutas de classes e, consecutivamente, o caleidoscópio de sentimentos, pensamentos, desejos e emoções, misturados à aspereza e ao clima do semiárido, que a condição lhes obriga a viver e a procurar meios de sobrevivência, expressando, assim, um espelhamento artístico ainda muito forte com a denúncia política e a situação histórico-social.
Wikipedia
Barren Lives - Graciliano Ramos
Barren Lives is a novel by twentieth-century Brazilian writer Graciliano Ramos, written in 1938. It tells the cyclical story of a family of five: Fabiano, the father; Sinhá Vitória, the mother; two sons and their dog called Baleia in the poverty stricken and arid Brazilian northeast. One of the distinguishing characteristics of the book is that it is written in said cyclical manner, making it possible to read the first chapter as a continuation of the last chapter, reflecting the cycle of poverty and desolation in the Sertão. Another distinguishing characteristic is that the dog Baleia is considered the most sensible and human character. It is often considered amongst the most important works in Brazilian literature, blurring the genres of Modernism, Regionalism, and Realism with a "dry", concise style of writing. Due to its exploration of complex social and existential problems within Brazilian society, Vidas Secas has been lauded by critics as significantly contributing to the evolution of Brazilian literature.
Read more about this novel on Wikipedia.
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amusasolitaria · 11 months ago
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TEMA: ESCRITA CRIATIVA
LISTA DE GÊNEROS PUNK
fontes:
Escrita Selvagem
Sorcerer of Tea
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Bom dia/Boa Tarde/Boa Noite
Novamente. Me proponho aqui a compartilhar uma lista dos muitos gêneros literários, — só que agora, gêneros punk de ficção científica — que permeia o nosso ofício artístico. Espero que possa ser útil na sua jornada como é na minha. E claro, só estou repassando algo que o site 'Escrita Selvagem' fizera, e eu tomei a liberdade de compartilhar com vocês. Boa parte do texto seguinte foi extraído do post do dito site
E gente, sendo informal, eu adoro gênero punk sksksk
Apresentação do site 'Escrita Selvagem', segue abaixo:
Dos gêneros punk na ficção, pode ser que você conheça nomes como cyberpunk, steampunk, solarpunk, dieselpunk e outros que ficaram famosos com o tempo.
A palavra “Punk” é uma daquelas que teve seu significado alterado conforme o tempo. Além disso, para complicar as coisas, usamos esse termo para descrever diversos subgêneros da ficção científica e isso saiu do controle nos últimos anos.
PRÓLOGO
A Cultura Punk
A cultura punk é denominada pelos estilos dentro de uma subcultura e tribo urbana que possuem características semelhantes ao que se identifica como punk. Alguns exemplos deste grupo são, o princípio de autonomia, da aparência mais agressiva, sarcasmo, niilismo e subversão da cultura de massa.
Pode parecer curioso, mas o estilo punk que se expandiu para a música, moda, design, artes plásticas, entretenimento e meios literários, teve sua origem num contexto de contracultura, como reação frente a não violência dos hippies e à opressão do elitismo cultural.
Os comportamentos sociais incluem princípios éticos e políticos, dentre estes a literatura como expressão linguística que ainda tem como base quebrar os padrões pré-estabelecidos do que era literatura e trazer pautas e questões importantes à sua época.
Quais são as características dos gêneros punk?
As premissas básicas dos livros de ficção cientifica é o foco na tecnologia, embora os termos que vem antes de “punk” definem de fato qual o tipo específico de tecnologia que estamos falando. Entretanto, quase em todos há o elemento de rebelião, onde membros marginalizados da sociedade(um dos significados originais da palavra punk) buscam seu lugar em meio as massas de autômatos.
Um ponto a ser observado, é a questão de como é usado o termo retrofuturismo para descrever o punk de ficção científica, pois muitos subgêneros punk são baseados em períodos históricos, mas com toques futuristas. Por exemplo, em steampunk que se usa a tecnologia do vapor em máquinas quase que futuristas e que não eram possíveis na época de sua utilização.
Lista de Gêneros Punk na Ficção
Agora, vamos falar dos vários subgêneros da ficção cientifica que utilizam do sufixo punk. Não somente, mas reforçar que como novos surgem de tempos em tempos, um ou outro pode ter ficado fora desta lista e ainda ter sido alterado quanto a sua descrição.
Cyberpunk: o gênero te foco na tecnologia e cibernética, onde há alta tecnologia e baixa qualidade de vida, normalmente se passa no presente ou em um futuro próximo. Exemplos: Trilogia Sprawl, Blade Runner, Ghost in the Shell, Periféricos, Fluam, minhas lágrimas, disse o policial
Fantasy Cyberpunk / Cyber Urban Fantasy / Fantasia Científica Cyber: pega muito do Cyberpunk mas com elementos de fantasia. Exemplos: Shadowrun, e na série de jogos Final Fantasy (podendo ser encontrado principalmente nos jogos, 6, 7, 8 e 13)
Hopepunk: subgênero da ficção especulativa onde mesmo em cenários hostil e distópico, os personagens usam como motor narrativo a esperança de fazer a coisa certa. Por sua vez ditando que fazer o bem não é um ato de fraqueza, mas sim político e rebelde. Exemplos: O Conto da Aia, Jogos Vorazes, Divergente
Splatterpunk / Horrorpunk: foco nos elementos sobrenaturais e de terror, normalmente bastante exagerados e podendo conter tecnologia maquinal ou biológica. Exemplos: Alguns contos de H.P. Lovecraft conseguem de encaixar neste gênero, quando observamos o grotesco como enredo.
Afrofuturismo/Afrofuturepunk: O afrofuturismo imagina a cultura, a arquitetura e a tecnologia tradicionais africanas num contexto de ficção científica. Ex: Pantera Negra, Pantera Negra: Wakanda Pra Sempre
Stonepunk: aqui tecnologias anacrônicas da idade da pedra ou primitivas, onde essas sociedades podem ou não ser muito modernas apesar do uso da tecnologia. Exemplos: Os Flintstones, Os Croods, Dr. Stone.
Sandalpunk/Bronzepunk: foco na tecnologia da idade do bronze e do ferro, até mesmo com aqueles famosos autômatos de bronze criados por inventores míticos das lendas de Romanas ou Gregas. Exemplos: Atlantis o império perdido, Jasão e os Argonautas, 300 de Esparta, Xena
Castlepunk/Middlepunk / Candlepunk : Middlepunk (da Idade Média) é ficção científica retrô usando tecnologia da idade média.
Plaguepunk: refere-se especificamente ao período entre a Peste Negra e a Renascença. Warhammer 40k é talvez o que mais se aproxima de uma mídia popular que explora esse gênero, mas apenas de passagem.
Aetherpunk/Magic Punk: aetherpunk ou magicpunk (também tem alguns outros nomes) é provavelmente um dos mais diversos gêneros de ficção punk. A magia de alta fantasia cria uma tecnologia mais adequada a um mundo de ficção científica, de naves celestes mágicas a armas movidas a éter, com muito ouro e coisas douradas por algum motivo. Os cenários de Eberron e Kaladesh da Wizards of the Coast levam Aetherpunk em duas direções diferentes, mais sombrio no caso de Eberron, e mais art nouveau para Kaladesh, enquanto a classe de artilheiro de TERA dá um toque distintamente asiático à estética.
Subgênero, Dungeonpunk: gênero que se alimenta nos elementos medievalismo, ficção e fantasia onde a magia e poderosos artefatos substituem ou se mesclam com a tecnologia. Dungeon punk pega a ideia de tecnologia mágica, torna-a mais corajosa e mistura fantasia heróica e tropos de espada e feitiçaria. Imagine bruxos de sobretudo e cocaína mágica sendo vendida nas esquinas das cidades. Dungeon punk pode ser considerado Aetherpunk cínico. Ex: Dwemer de Skyrim e Adventure Time, Ravnica , outro cenário da Wizards of the Coast, é um exemplo frequentemente citado de Dungeonpunk, e Shadowrun mistura Dungeon Punk com Cyberpunk. E muitos de outros RPG de mesa como Eberron, Dragonlance e outros que tiveram livros publicados entram neste gênero.
Dreadpunk: Dreadpunk concentra-se na estética do terror anterior ao século XX. Em vez de tecnologia, ele se concentra em um século XIX sobrenaturalmente reimaginado. Não está claro como ele difere do terror gótico. Ex: Bloodborne, seções dos jogos Dark Souls , Sweeney Todd e Abraham Lincoln, Vampire Hunter atendem alguns dos requisitos do gênero.
Clockpunk / Clockworkpunk: foco na tecnologia de engrenagens e mecanismos de relógio de corda, normalmente passando na renascença ou Barroco. Ex: O labirinto do Fauno, Hugo, Chrono Cross, Final Fantasy IX
Mannerspunk: Mannerspunk é o período da Regência que se tornou punk. Muitas vezes se sobrepõe ao steampunk e basicamente é Fantasy of Manners tornado tecnológico.
Mesopunk : Estética mesoamericana levada ao extremo da ficção científica.
Whalepunk: Tecnologia retrofuturista de inspiração vitoriana que funciona com óleo de baleia. Inspirado no jogo Dishonored.
Yurtpunk / Punkistan / Steppepunk: gênero punk futurista que leva às estrelas a arquitetura e a cultura inspiradas no orientalismo e no Oriente Próximo.
Steampunk (vaporpunk): gênero famoso, focado em tecnologias a vapor que podem ou não ter também outras tecnologia no mesmo universo, normalmente se passa na Era Vitoriana. Ex: Reinos de Ferro, Liga Extraordinária, Fullmetal Alquimist, Steamboy, A Lição de Anatomia do Temível Dr Louison.
Subgênero, Tupinipunk: elementos fantásticos das lendas e contos brasileiros que usam quaisquer tecnologias, mas geralmente steampunk e podem passar em qualquer período. Ex: O Legado de Avalon, Cidade Invisível
Subgênero, Weird Steampunk / Gaslamp Fantasy: o foco é no estranho e com elementos sobrenaturais, muito conectado com o steampunk. Ex: O castelo animado, Stardust
Subgênero, Cattlepunk / Cowboypunk / Westernpunk / WildWestpunk: o Steampunk encontra o velho-oeste basicamente. Ex: A Torre Negra, Westworld
Subgênero, Weird Cattlepunk / Weird West: quando o velho-oeste encontra o terror sobrenatural. Ex: Faroeste Arcano RPG
Subgênero, Space Cattlepunk / Space Western: quando o velho-oeste vai ao espaço e além. Ex: Cowboy Bebop, Série Firefly, Battlestar Galactica
Dieselpunk: gênero focado em combustão interna e eletricidade, normalmente entre os anos 20 e 50, é a geração a frente do Steampunk. E também seus subgêneros. Ex: Capitão Sky e o mundo do Amanhã, Metrópolis, Hellboy, Cidade das Crianças Perdidas
Subgênero, Weird Dieselpunk / Splatter Dieselpunk: Dieselpunk com elementos de terror exagerado ou sobrenatural. Ex: DarkCity, A Múmia, Ghoul
Subgênero, Decopunk / Diesel Deco: Dieselpunk encontra a arte deco, a arquitetura e a estética costumam ser as tecnologias mais avançadas. Ex: Batman a Serie Animada, Black cat, Femme Noir
Subgênero, Weird Decopunk / Diesel Noir: muito mais sombrio, cínico e corrupto, o crime e gângsteres estão em todos os lados. Pode ter elementos de ocultismo, mas não é habitual. Ex: O chamado de Cthulhu, Marvel Noir, O Sombra,
Subgênero, WW Dieselpunk / Diesel Weird War: Dieselpunk durante as guerras mundiais, com elementos de terror, sobrenatural ou magia, mas não necessariamente. Ex: Leviatã: A missão secreta, Beemote, Golias, Indiana Jones
Subgênero, Fantasy Dieselpunk / Fantasy Decopunk / Fantastic Noir: mistura de elementos Noir com ficção cientifica, podendo conter magia e super ciência, ou nenhum. Exemplos: HQ Fábulas, Discworld
Teslapunk: gênero focado em tecnologia elétrica fantástica, com base no inventor Tesla, por isso o nome. Exemplos: Teslagrad
Atompunk / Raygun Gothic: normalmente entre 1940s a 1960s, a tecnologia costuma ser exagerada com uma estética da época ou influenciada por ela e muito surrealismo. Exemplos: Fallout, Astro Boy, Os Jetsons
Raypunk: gênero que aponta para o infinito com sua arquitetura gótica. Focado no espaço sideral, nas tecnologias e nos alienígenas, aqui pessoas usam jetpacks e roupas de astronauta(bubblehead). Alem disso, muitas armas a laser fazem parte deste universo. Exemplos: Flash Gordon, The Ballad of Halo Jones, Barbarella
Formicapunk / Nowpunk/ Punk Punk / Cassette Futurism: normalmente entre 1970s a 2000s, costuma se passar em alguma realidade alternativa com uma tecnologia distópico ou anacrônica. Exemplos: Akira, Eles Vivem
Gothicpunk / Dark Urban Fantasy: normalmente de 1980s a 2000s, lembra o nosso mundo porém mais Noir e sombrio. Exemplos: Vampire A Máscara, O Corvo, Hellblazer, Blade, Constantine
Elfpunk: é um subgênero da fantasia Urbana, focado em fadas e elfos na era atual. Exemplos: Changeling RPG, Shanara Chronicles
Capepunk: cenário de super heróis focado no máximo de realismo. Exemplo: Hankcock, The Boys, Wild Cards, Heroes, Alphas, The 4400
Biopunk: ao invés de cibernética foca em engenharia genética, tecnologia orgânica ou biomodificações. Exemplo: A ilha do doutor Moreau, Frankenstein, Elfen lied, Gattaca: A experiências genética
Subgênero, Anthropunk/Furpunk: Uma proposta de subgênero do biopunk onde o futuro é ocupado por animais antropomórficos (furries) criados com engenharia genética.
Nanopunk: foca em nanotecnologia. Exemplo: Filme Transcendência, Deux EX
Oceanpunk / Seapunk / Waterpunk / Piratepunk: mundos aquáticos ou cenários dominados por vastos oceanos, podendo ou não ser pós-apocalíptico, mas a tecnologia costuma ser focada na água. Exemplo: WaterWorld, One Piece
Fantasy Seapunk: Seapunk unido com Elfpunk, normalmente focado em sereias e tritões ou cetáceos inteligentes. Exemplo: Still the water, Ponyo, Máscaras para os Mortos
Desertpunk / Sandpunk / Apunkalypse: Mundo com deserto, arenoso, queimado ou devastado, normalmente envolve sobrevivência. Exemplo: Trigun, Duna, Dark Sun RPG, A Estrada
Petrolpunk / Carpunk Desertpunk: focado em corridas ou guerras de carro, normalmente possui luta por combustível e comida. Exemplo: Mad Max, Tank girl
Frostpunk: semelhante ao Desertpunk porém em mundos gelados, congelados ou com inverno nuclear. Exemplo: Frostpunk the game, Expresso do Amanhã
Zombiepunk: variação pós apocalíptica ocorrida devido a zumbis. Exemplo: The Walking Dead, Z Nation, World War Z, Days Gone, Last of Us
Ecopunk/Greenpunk: O gênero imagina soluções ambientais e cultivadas para problemas das humanidades. Mais uma vez popular, muitas de suas características estéticas anteriormente distintas foram absorvidas pelo Solarpunk.
Flowerpunk: Punk baseado no consumo de seres vivos. Imagens como a colheita de fadas para obter seu sangue brilhante para fazer lâmpadas ou eletricidade alimentada pela alma são o cerne do flowerpunk.
Solarpunk: uma versão Cyberpunk mais otimista e mais limpa, com foco ecológico e no uso, claro, da energia solar. Exemplo: O planeta do Tesouro, Wall-E, Zootopia, Princesa Mononoke
Subgênero, Lunarpunk: Lunarpunk é simplesmente Solarpunk sem a estética art nouveau. Lunarpunk é sombrio e gótico, e muitas vezes inclui imagens de inspiração pagã, satânica ou wiccaniana. Ele retém as mensagens ambientais do solarpunk, apenas as coloca em diferentes armadilhas.
Subgênero, Tidalpunk: Se Solarpunk e Oceanpunk tivessem um filho, seria o Tidalpunk. Tidalpunk é sobre solarpunk no mar, reconstrução após as mudanças climáticas e aproveitamento da energia das marés.
Silkpunk: inspirado na antiguidade clássica asiático, com foco em tecnologia do papel, seda e bambu ou culturas do pacífico com foco em coco, penas e coral. Exemplo: The Grace of Kings, Jade City, The Tea and the detective, Monstress
Rococopunk: variante do Steampunk, pode ser tanto uma paródia ou comédia do Steampunk como um cenário completamente influenciado pela arte Rococo. Exemplo: Adam and the Ants
Chalcolithicpunk / Copperpunk: variante do Stonepunk que se passa na Idade do cobre, ou período entre o final da pré-história e início da historia. Exemplos: Glorantha RPG, Primeval Thule RPG
Mythpunk: subgênero da ficção mítica, usa elementos da literatura pós moderna mesclado com seus folclore e mitos. Exemplos: Deathless
Scavengedpunk: subgênero pós apocalipse ou de mundos desastrosos que foca numa cultura perdida que é sucateada para sobrevivência, alguns cenários apresentam uma nova raça que se desenvolveu, mas nem sempre. Exemplo: Rango, Vida de Inseto, Numenera
Bugpunk: União de Cyberpunk com Biopunk e fantasia. Exemplo: Série de livros Leviatã, Beemote e Golia
Transistorpunk / Psychedelicpunk: normalmente se passa nos anos 60 durante a guerra fria com muito uso de drogas surreais de efeitos diversos. Exemplo: A Scanner Darkly, Suspiria
Mannerpunk / Fantasy of Manners: literatura de fantasia com elementos de comédia, não necessariamente de humor, normalmente foca em maneirismo e classes ou estruturas sociais, passando na era pré-industrial ou anterior, pode ou não conter elementos de fantasia e sobrenatural. Exemplo: A pequena princesa, Orgulho Preconceito e Zumbis
Dreadpunk: união horror com o dark fantasy. Exemplo: Penny Dreadfull, A mulher de preto, Edward mãos de tesoura
Soundpunk / Rockpunk / Metalpunk: subgênero com tema musical ou qualquer elemento desde que o rock seja o principal, normalmente o Heavy Metal e suas variantes. Exemplo: Dio the RPG, Heavy Metal series
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seoulitehq · 1 year ago
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Conheça mais sobre Holly, do WYF, ao clicar no read more.
Ser uma idol não tinha sido sua primeira ambição, pelo contrário; em todas aquelas perguntas durante a escolinha, Hyemi respondia que queria ser caçadora de tesouros. Um pouco irrealista? Com certeza, mas para a maioria das pessoas, realizar o desejo de se tornar um idol também era, entretanto, para a matriarca Kim Hyejin, uma ex- modelo internacional, ter filhos reconhecidos não era bem um mero desejo; era um objetivo, ela levava isso muito a sério. E aproveitando os dois filhos muito bonitos que tinha, logo cedo tentou emplacá-los em comerciais ou campanhas publicitárias, o que fosse preciso para criar uma carreira de renome para os dois. Não era uma escolha deles, era um trabalho realmente. Porém, Hyemi tinha sorte que o irmão mais velho conseguiu uma carreira antes, e isso atrasou os avanços da mãe sobre ela, ou apenas fez a mãe esquecer de sua existência por um tempo. 
Durante a pré-adolescência Hyemi teve seu momento patinho feio, não era a mais bonita das amigas, sabia disso; enfatizavam isso, e por esse motivo, não conseguia mais campanhas publicitárias, foi deixada de lado, e foi o fim do seu curto momento de estrelato. Enquanto seu irmão ia de vento em popa, como um potencial namorado da Coréia, e para evitar comparações, e até mesmo a preparar para um futuro melhor, Hyemi foi mandada para estudar no Canadá dos onze aos dezesseis anos. 
Assim que retornou à Coréia, já estava um pouco mais madura. O que trazia de bagagem dessa experiência? ah, uma cirurgia plástica no nariz, algumas dietas restritivas em sua conta, um histórico de brigas no internato ofuscadas com dinheiro e claro, algumas festas, uso irrestrito de remédios controlados e irresponsabilidades na conta. Apenas o básico. No entanto, logo foi colocada em aulas particulares de música, dança e teatro, já que as que era obrigada a fazer durante seu tempo no Canadá, Hyemi se tornou profissional em fugir e não levar nada à sério. No final, teve menos de um ano de aulas particulares para garantir que fosse aprovada como trainee em alguma agência. Recebeu alguns bons “Nãos” antes de ser aprovada pela Stardust. 
A Stardust tinha a imagem de uma empresa mais liberal, era perfeito para a personalidade imprevisível da Kim. Durante o período de trainee conseguiu a proeza de ser envolvida em polêmica pouco antes do debut, e quase jogou todo o esforço depositado nela, e dela própria fora, e ela jura que houve esforço dela sim, independente dos pensamentos contrários! 
Ainda que sua teimosia, gênio forte e briguento, ou até sua pouca habilidade em responder de forma calculada para a mídia dissesse que Hyemi só continuava insistindo em tentar debutar para não perder as mordomias que seu nome lhe garantia, desde que decidiram um grupo para ela, e suas atitudes influenciavam também outras pessoas, ela se empenhou em ser mais comedida, bancar a boa garota e atender às expectativas criadas sobre ela. Não que isso tenha sido suficiente para calar os rumores de que ela, agora com o nome artístico de Holly, só iria debutar graças ao irmão e à influência de sua família. Talvez tenham razão, e ela não tenha tanto talento assim, ou só não tenha muita paciência para se curvar e se desculpar por tudo, como esperam que faça, e isso seja muito irritante. 
Depois que debutou tem constantemente sido repreendida por não conseguir fazer os fãs coreanos se conectarem com ela, não é boa em fingir reações neutras em situações que acha injusta e tem sido protetora com suas colegas de grupo, ainda que nem todas conseguem entender sua personalidade difícil, tenta ao máximo trazer uma boa convivência. Com os Staffs não é tão fácil assim, já que eles precisam constantemente lhe repreender ou encobrir quando ela decide por conta própria fazer o inimaginável desde que debutou: viver sua própria vida, ignorando as expectativas alheias. 
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