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Aurora (Arshaluys) Mardiganyan was just 14 when the sky collapsed on her head. In 1915, as the Armenian Genocide began, her village was torn apart by turkish soldiers. She watched as her father, her brothers and all the men in her family were dragged away and murdered. The women and children, including Aurora, were spared only to be marched into the desert—a death sentence of a different kind.
The march was relentless. Day after day, Aurora trudged through the searing heat, surrounded by the dying and the dead. There was no food, no water—just the constant, gnawing hunger, thirst and sexual mutilation. Those who fell behind were shot or left to die under the unrelenting sun. Aurora witnessed countless mothers cradling their dying children, their bodies wasting away before her eyes. The air was thick with the stench of death, and the ground was littered with the bodies of her people, unburied, forgotten.
According to her story, the turkish soldiers decided to nail the 17 girls of her village in the group to crosses—in a grotesque parody of their Christian faith, but they miscounted and only constructed 16 crosses; Aurora was the lucky one who was not crucified.
She endured much, being sold into a harem as a teen, for 85 cents. She was beaten, assaulted and dehumanized in ways no child should ever endure. Aurora’s spirit was broken over and over again, yet somehow, she survived.
When she finally escaped, Aurora found her way to the United States, carrying the weight of what she had witnessed. She was alone, orphaned by genocide, but she was determined to tell the world what had happened. Her story, Ravished Armenia, recounted the horrors in graphic detail—images too painful for most to even imagine. But for Aurora, they were not just stories; they were the memories that haunted her every day.
She agreed to relive her trauma once more, acting in the film Auction of Souls, where she portrayed her own suffering and the atrocities she had witnessed. But even then, Aurora was exploited. The people behind the film saw her pain as a commodity, and she was never properly compensated. She gave everything—her story, her dignity, her voice—but received little in return.
In the early 1930s, both the book and the film faded from the public’s attention. The sudden and complete silencing of the film had two explanations: the growing U.S.-turkey alliances, and an agreement between Hollywood and Germany. Aurora had written about being raped by a roving gang of german soldiers in turkey before being sold into a harem
The film that was supposed to tell her story was lost, leaving behind only fragments, just like the memory of the millions of Armenians who were massacred.
Here you can find Aurora Mardiganyan's book, "RAVISHED ARMENIA".
#arshaluys mardiganyan#aurora mardiganyan#armenia#armenian genocide#turkish crimes#history#literature#translated literature#book recs
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Heya, could I request some names/pronouns for a deitykin-? /nf pref anything sun themed, or anything related to gold/light etc. Tysm if you end up doing this !!
- @macaw-squawks
oohh sun/light deity theme
i was working on a water deity theme but i can pause for this
includes both solar, dawn, day and light deities exclusively
names:
apollo, aine, alaunus, anya, aurora, ayg, arshaluys, aferdita, arcus, ausra, ausrine, austra, albina, aether, aelius, aurelius, apricity, abellona, alectrona belenos, beiwe, brigid, baldr/baldur helios, hemera, hors, hausos, hyperion, helius, halo/haelo, helia saule, sulis, sol, sun, sunny/sunnie, sunne, sunna, solveig, sunniva, synnove, sulien, semine ekhi, etain, eos, electryone, endovelicus, eostre, earandel, elaine, elidi grannus, grian lugh, lampetia macha, marisol olwen, osbert usil paivatar, prende, phoebe nap, neto, nena, nellie, nora kiraly iris, inti dazbog/dazhbog, dellingr, dali, diellit, dielli, dagr, dysis zorya, zojz, zeus thesan, teiwaz, theia, taner freyr jupiter
3rd p prns:
sun/suns, sun/sunny, sun/light, sun/beam, sun/god, sun/deity, sun/ray, sun/goddess, sun/goddex celest/celestial god/gods, god/goddess, god/goddex, gold/golds, gold/golden deity/deities, day/days, day/ight, day/sky, day/time, day/lit, day/god, day/deity, day/goddess, day/goddex, dawn/dawns, dawn/light, dawn/dawning light/lights, light/god, light/goddess, light/goddex, light/deity halo/halos bright/brights, bright/light, bright/sun morning/mornings, morn/morne, morning/light, morning/sun, morning/god(dess/dex)
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*excruciatingly Armenian voice* "ARSHALUYS, THEY'RE LESBIANS."
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i just watched the documentary about the armenian genocide survivor Arshaluys Mardiganian and her movie auction of souls, which was about the armenian genocide and what happened to her and her family ... just cried the whole 90 minutes (and i just found out that she was an armenian from dersim)
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Aurora (Arshaluys) Mardiganyan( foto) tinha apenas 14 anos quando o céu desabou sobre sua cabeça. Em 1915, quando o Genocídio Arménio começou, a sua aldeia foi devastada por soldados turcos. Ela viu seu pai, seus irmãos e todos os homens de sua família serem arrastados e assassinados. As mulheres e crianças, incluindo Aurora, foram poupadas apenas para serem levadas para o deserto – uma sentença de morte de um tipo diferente.
A marcha foi implacável. Dia após dia, Aurora caminhava penosamente através do calor escaldante, cercada pelos moribundos e pelos mortos. Não havia comida nem água – apenas a fome constante e torturante, a sede e a mutilação sexual. Aqueles que ficaram para trás foram baleados ou deixados para morrer sob o sol implacável. Aurora testemunhou inúmeras mães embalando seus filhos moribundos, seus corpos definhando diante de seus olhos. O ar estava denso com o fedor da morte, e o chão estava coberto com os corpos do seu povo, insepultos, esquecidos.
De acordo com a sua história, os soldados turcos decidiram pregar as 17 garotas da sua aldeia do grupo em cruzes – numa paródia grotesca da sua fé cristã, mas contaram mal e construíram apenas 16 cruzes; Aurora foi a sortuda que não foi crucificada.
Ela suportou muito, sendo vendida para um harém quando adolescente, por 85 centavos de dólar. Ela foi espancada, agredida e desumanizada de uma forma que nenhuma criança deveria suportar. O espírito de Aurora foi quebrado repetidas vezes, mas de alguma forma sobreviveu.
Quando finalmente escapou, Aurora encontrou o caminho para os Estados Unidos, carregando o peso do que havia testemunhado. Ela estava sozinha, órfã devido ao genocídio, mas estava determinada a contar ao mundo o que havia acontecido. Sua história, Armênia Ravished, narrou os horrores em detalhes gráficos – imagens dolorosas demais para a maioria sequer imaginar. Mas para Aurora não eram apenas histórias; eram as memórias que a assombravam todos os dias.( Link do seu livro: https://www.gutenberg.org/cache/epub/53046/pg53046-images.html)
Ela concordou em reviver seu trauma mais uma vez, atuando no filme Leilão de Almas, onde retratou seu próprio sofrimento e as atrocidades que presenciou. Mas mesmo assim, Aurora foi explorada. As pessoas por trás do filme viam sua dor como uma mercadoria e ela nunca foi devidamente compensada. Ela deu tudo – sua história, sua dignidade, sua voz – mas recebeu pouco em troca.
No início da década de 1930, tanto o livro quanto o filme desapareceram da atenção do público. O súbito e completo silenciamento do filme teve duas explicações: as crescentes alianças EUA-Turquia e um acordo entre Hollywood e a Alemanha. Aurora escreveu sobre ter sido estuprada por uma gangue itinerante de soldados alemães na Turquia antes de ser vendida para um harém.
O filme que deveria contar a sua história se perdeu, deixando apenas fragmentos, mas nunca a memória,lembrança dos milhões de armênios que foram massacrados.
Armênio Amado Avante!
Uma homenagem ao povo,à cultura,à luta do povo Armênio.
Por: Fred Borges.
O Brasil é um país democrático? Não! E se depender do seu equivocado, covarde, leniente posicionamento na diplomacia internacional, nas suas atuais e anteriores relações internacionais, posicionamento ratificado em várias questões como nos casos da Venezuela( últimas eleições) , Cuba(família Castro), Palestina(pró Hamas e Hesbollah), apoio ao Irã contra Israel, dentre outros, prevalece e prevalecerá um posicionamento que em nada traz orgulho à nação brasileira, muito pelo contrário!
Em relação ao massacre do povo Armênio, o Brasil até hoje não reconhece ter existido o genocídio entre 1915 e 1923 pelo Império Otomano(Turquia)."Esse silêncio irritante acaba indiretamente fazendo com que o nosso país se torne (por que não?) cúmplice desse massacre, já que tem o conhecimento de todos os fatos, tem o poder de tomar uma decisão, mas prefere quedar silente e ignorar o ocorrido. Dessa maneira, a interpretação lógica e automática é que há um posicionamento brasileiro sim, mas ao lado do opressor.
O lobby turco é muito forte, assim como os laços da economia e da política entre os dois países. Porém, do outro lado há um povo com uma história de mais de 4 mil anos que não se cansa nunca. Um povo que luta todos os dias para que um dia esse crime saia do vale das sombras e ganhe luz, para que a verdade seja dita e todos saibam o que aconteceu em 1915."Em https://www.conjur.com.br/author/james-onnig-tamdjian/
A Armênia foi a primeira Nação Cristã. As razões históricas, contudo, remontam a 1717, quando o Doge de Veneza cede a ilha de San Lazzaro aos armênios,e o abade Mechitar nela escreve a primeira gramática do armênio falado, vulgar. Começa aí um profundo trabalho de educação que levará a Armênia, nos primeiros anos do '900, a ter uma alfabetização quase que completa, resultado que à época não tinha sido alcançado no resto do Ocidente. Este grande florescimento cultural fez com que, em 1915, quase 80% da economia otomana( Turca) estivesse em mão cristã. Isto incomodava os "Jovens Turcos", em especial um determinado partido extremista,assim pouco a pouco o povo Armênio passou a figurar como vítima, em uma premeditada, planejada assassinato, genocídio ou primeira "solução final", fato esse que inspirou ou foi uma das inspirações de Hitler para o extermínio dos judeus na segunda grande guerra mundial.
A partir desse genocídio, um dos vários que já ocorreram na história da civilização mundial, em consequência, gerou uma das maiores diásporas do mundo.Hoje, a comunidade armênia no Brasil é estimada em 130 mil pessoas, e a maioria vive em São Paulo.
Do outro lado do Atlântico, Charles Aznavour, morre o corpo, vive o ícone, é indiscutivelmente o armênio com maior status de celebridade no Continente, sendo chamado de Frank Sinatra da França – se não de um monte de outros lugares da Europa.
Aqui no Brasil temos alguns Armênio-brasileiros célebres:
Aracy Balabanian - atriz
Wagner Santisteban - ator
Pedro Pedrossian - político e engenheiro civil
Fiuk (Filipe Kartalian Ayrosa Galvão) - cantor, compositor, ator e modelo
Stepan Nercessian - político e ator
Antônio Kandir - político, engenheiro mecânico e de produção, economista e professor universitário;
Marcelo Djian - ex-jogador de futebol
Santiago Nazarian - escritor
Fábio Mahseredjian - preparador físico
Daniel Sarafian - lutador de MMA
Vahan Agopyan - professor universitário e reitor da Universidade de São Paulo
Krikor Mekhitarian - enxadrista
Nem o Holocausto nem o genocídio armênio conseguiram cumprir seu objetivo final, apagar judeus e armênios da face da Terra. Entretanto, conseguiram destruir culturas milenares, a dos judeus da Europa Oriental e dos armênios da Anatólia. Auschwitz e Deir ez-Zor, o campo no deserto sírio onde dezenas de milhares de armênios foram mortos de fome; os cemitérios judaicos abandonados e as sinagogas esquecidas da Polônia; as ruínas de Ani, a capital medieval armênia, arrasada em 1921 pelas autoridades da nascente Turquia —todos esses lugares recordam as ausências que o horror do século XX deixou para trás, o silêncio das vítimas e o erro que é esquecer!
O Brasil é um país democrático? Não! Ele além de ter um posicionamento equivocado, leniente, covarde, omisso, tem uma tendência ao " esquecimento", mas tudo tem um retorno,tudo que vai, um dia volta, ação e reação, fatos e consequências, vide o povo espanhol jogando lama na monarquia, a lama misturada com sangue,estrume, fezes, fezes e sangue das veias abertas da América Latina, do genocídio dos povos indígenas, quantos milhões? Quanto e até quando a diplomacia Brasileira terá que aprender que tudo tem volta, tudo retorna e a esquerda perdeu a esquina, o "timing", está se tornando uma massa amorfa, perdão de juízes não os livram dos seus atos,o conservadorismo está vencendo, os diversas posicionamentos equivocados da esquerda estão envergonhando nossa nação, quanto e quando está se voltando contra "quem", e "quem" está caindo á toa, batendo a cabeça, em breve será poeira no deserto, pó que retorna ao pó, e assim pagam os covardes, serem esquecidos pelo próprio esquecimento!
Esquecer jamais! Viva o povo Armênio!
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In the year 2424, humanity had terraformed the vast Armenian highlands, now a sprawling oasis of technological wonder. At the heart of this new world was the Azure Observatory, a monumental structure that pierced the heavens, its colossal eye-like dome scrutinizing the cosmos with an almost sentient gaze.
The observatory was not merely a tool for astronomical study; it was a portal, a bridge between Earth and the myriad worlds beyond. At its core pulsed an artifact of unknown origin, the Iris Gem, whose layers shifted with the same mesmerizing patterns as a human eye.
One day, as the waves of the newly formed Caspian Sea lapped against the bioluminescent shores of the highlands, a flicker of abnormality was detected by the observatory's vigilant eye. A distortion in the fabric of space-time unfolded, resonating with the Iris Gem's radiant hues.
The observatory's chief scientist, Arshaluys, observed this anomaly through the eye’s colossal lens. It was a window into another universe, a spectrum of possibilities uncharted by human or alien hands. As Arshaluys adjusted the dials, the waves below synchronized with the fluctuating colors of the Iris Gem, revealing a symphony of quantum entanglement.
Word of the anomaly spread across the highlands, and a council was convened. The leaders, scientists, and philosophers gathered, their silhouettes casting long shadows on the walls of the Azure Observatory.
"What if it's a message?" one proposed, the light of curiosity dancing in his eyes.
"Or a doorway," another suggested, her voice carrying the weight of both hope and fear.
"It could be a natural phenomenon, an echo of the big bang, a cosmic string left untied," mused a third, his gaze never leaving the mesmerizing display.
Arshaluys stepped forward, her heart mirroring the rhythmic pulsing of the sea and the gem. "There is only one way to find out," she said, her voice resonating with the certainty of someone who had devoted her life to the stars. "We must send a probe through the eye."
And so, the decision was made. A sleek vessel, the Ararat Explorer, was prepared for the journey, equipped with sensors and A.I. capable of navigating the unknown. As it launched, the people of the highlands watched, their hearts filled with a cocktail of emotions.
The Ararat Explorer passed through the eye, vanishing in a burst of radiant light. Moments turned to hours, hours to days, and just when the spark of hope seemed to dim, the probe returned, its hull etched with symbols no one recognized, a silent testament to the existence of other beings.
The symbols were a map, an interstellar invitation etched across time and space, guiding humanity to join the cosmic community. The Armenian highlands, once a crucible of ancient civilizations, had now become the birthplace of a new era, where Earth's gaze met the universe's multitude of eyes.
And so began the Age of Discovery, with the Azure Observatory as its beacon, a sentinel standing watch over a world united by the desire to look beyond, to explore, to connect. In the shadow of the observatory's eye, the Armenian highlands thrived, a jewel of Earth, a nexus between worlds, a symbol of humanity's unyielding quest for the stars.
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Persian bas-relief depicting Shapuh I Sasanian, remarkable artistic and technical skill of the time.
Carved from stone and measures approximately 1.82 meters high by 2.76 meters wide.
Mounted on a horse, with Emperor Valerian kneeling in front of him (in the battle between the cities of Edesia and Kharan in 260. Dressed in richly adorned clothes and with a crown on his head. Accompanied by men who are on foot beside him.
Valerian, on the other hand, is depicted as a prisoner of war, dressed in plain clothes with his hands tied behind his back. He is portrayed in a state of submission and respect before the Persian king.
In historical terms, this bas-relief is considered an important record of the relationship between the Persian Empire and the Roman Empire during antiquity. It is also a testament to the power and glory of the Sassanid Empire and ancient Persian artistic skill.
by https://www.facebook.com/lilit.minasyan.752 - Arshaluis Zurabyan
#edisonmariotti edison’s Substack Edison MariottiEdison Mariotti
.br
Baixo-relevo persa representando Shapuh I Sasanian, notável habilidade artística e técnica da época.
Esculpido em pedra e mede aproximadamente 1,82 metros de altura por 2,76 metros de largura.
Montado em um cavalo, com o imperador Valerian ajoelhado na frente dele (na batalha entre as cidades de Edesia e Kharan em 260. Vestido com roupas ricamente adornadas e com uma coroa na cabeça. Acompanhado por homens que estão a pé ao lado dele.
Valerian, por outro lado, está representado como um prisioneiro de guerra, vestido com roupas simples e com as mãos amarradas atrás das costas. Ele é retratado em um estado de submissão e respeito diante do rei persa.
Em termos históricos, esse baixo-relevo é considerado um importante registro da relação entre o Império Persa e o Império Romano durante a antiguidade. Ele também é um testemunho do poder e da glória do Império Sassânida e da habilidade artística persa antiga.
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Aurora Mardiganyan: l’incredibile storia e le foto rare della Giovanna d’Arco armena – Sputnik Armenia
– Il Premio Internazionale Umanitario “Aurora” è stato istituito nel 2016, in occasione del 101esimo anniversario dell’inizio del Genocidio Armeno, avvenuto il 24 aprile 1915. Il premio viene assegnato ad individui ed organizzazioni che, dimostrando coraggio, lottano per preservare la vita delle persone nelle situazioni più sensibili a livello umanitario. Il premio è stato intitolato ad Aurora (Arshaluys) Mardiganyan (1901-1994), una ragazza armena che riuscì a fuggire al Genocidio, rifugiandosi negli Stati Uniti. Aurora apparteneva ad una famiglia ricca del villaggio di Chmshgatsak, provincia di Kharberd, nell’Armenia Storica, oggi Turchia. Durante il Genocidio venne costretta ad assistere all’omicidio di tutti i suoi famigliari e successivamente ad incamminarsi insieme ad altri armeni per più di 1400 miglia, con l’intento di farli morire di fame e sete. Aurora, durante il cammino, venne rapita e venduta al mercato degli schiavi ad un pasha turco. Nonostante le atroci sofferenze fisiche e mentali, Aurora, la “Giovanna d’Arco armena”, come veniva soprannominata in America, trovò la forza di fuggire. Arrivata negli Stati Uniti, nel 1918 pubblicò il libro “Ravished Armenia” (l’Armenia rapita) dove racconta tutte le atrocità vissute durante il Genocidio. L’anno successivo, sulla base del libro, venne girato un film, “Auction of Souls” (La vendita delle anime), che ottenne un successo clamoroso, raccogliendo 30 milioni di euro. Aurora stessa partecipò ad alcune scene del film, diventando di fatto la prima attrice armena della storia. I proventi del film vennero utilizzati per aiutare gli orfani armeni. Aurora morì a Los Angeles all’età di 93 anni. Nelle foto si può vedere sia Aurora da giovane che da anziana. Inoltre, una delle foto riporta le immagini del manifesto del film “Auction of Souls”, con il titolo alternativo di “Ravished Armenia”.
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Aurora Mardiganyan
Aurora Mardiganyan
Aurora Mardiganyan
Aurora Mardiganyan
Aurora Mardiganyan
Aurora Mardiganyan
Aurora Mardiganyan
La locandina di Auction of Souls
Aurora Mardiganyan Auction of Souls
(Fonte: Sputnik Armenia)
Aurora Mardiganyan: l’incredibile storia e le foto rare della Giovanna d’Arco armena Aurora Mardiganyan: l'incredibile storia e le foto rare della Giovanna d'Arco armena - Sputnik Armenia - Il Premio Internazionale Umanitario "Aurora" è stato istituito nel 2016, in occasione del 101esimo anniversario dell'inizio del Genocidio Armeno, avvenuto il 24 aprile 1915.
#Arshaluys#Auction of Souls#Aurora Mardiganian#Aurora Mardiganyan#Aurora Prize#Genocidio Armeno#Ravished Armenia
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Jan 19 1919 "Ravished Armenia" released - directed by Oscar Apfel. The movie is based on the autobiographical book Ravished Armenia by Arshaluys (Aurora) Mardiganian, who also played the lead role in the film
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Հայոց Ցեղասպանութիւն
AVRORA MARDİGANYAN (1901 – 1994)
Avrora Mardiganyan, 1901 yılında Dersim’de Arshaluys Martikyan ismiyle dünyaya gelir. 1915 Soykırımı başlandığında Amerika’ya gitmek üzeredir. Arshaluys babasının ve erkek kardeşinin öldürüldüğüne tanık olur. Dersim dağlarında çıplak ayak yürüyerek, mağaralarda saklanarak, 18 ayın ardından yarı çıplak ve aç bir şekilde Erzurum’a ulaşır. New York’ta yaşayan Ermeni bir aile tarafından evlat edinir. Arshaluys’un Soykırım’a dair tanıklıkları New York ve Los Angeles’taki gazetelerde basılır, kapağında geleneksel Ermeni kıyafetleri içindeki fotoğrafı yer alır. 1918 yılı daha sona ermeden Selig Polyscope Company kitabın sessiz filminin yapımına hazırlanmaya başlar. Film sayesinde elde edilen 30 milyon dolarlık kar Yakın Doğu Yardım Teşkilatı aracılığıyla 60 bin Ermeni yetime gönderilir.
(...)
MARİ BEYLERYAN (1877 - 1915)
Mari Beyleryan, 1877 yılında Beşiktaş'tadünyaya gelir. Mari, Kalipso takma adıyla Arevelk (Doğu) gazetesinde yazmaya başlar, genç Ermeni kadınların yaşamına dair konuları işler. Sosyal Demokrat Hınçak Partisi'nin yayın organı Hınçak’ta muhabir olarak çalışmaya başlar. Kadın özgürlük mücadelesiyle de ilgilenir. Mari, parti tarafından 15 Temmuz 1890 tarihinde Aldülhamit’e karşı düzenlenen ilk büyük yürüyüşü muhabir olarak takip eder. 1895 yılında Mari, Bab-ı Ali gösterisinin örgütleyicilerinden biri olur. Bu, kadınların taleplerini haykırmak istediği eylem, hükümetin talimat verdiği polislerin saldırısıyla kanlı bir çatışmaya dönüşür. “Ya özgürlük, ya ölüm” talebiyle Bab-ı Ali Nümayişi’ni düzenleyen Mari artık sadece Hınçak Partisi’nin saflarında yer alan bir aktivist, gazeteci ve yazar olarak kalmakla yetinmez. Hükümet her yerde eylemin düzenleyicisi Mari’yi aramaya başlar. Ve böylelikle artık Mari için saklanarak yaşayacağı bir hayat başlar. Ve Mari 1896 yılının güzünde Mısır’a gider. Gittiği vakitlerde İstanbul’da hükümet kendisi için ölüm fermanını çıkarmıştır. Mari Ardemis adında bir kadın dergisi çıkarır. Mari, 1908 yılında II. Meşrutiyet’in ilanından sonra İstanbul’da esen ‘ılımlı rüzgarların’ etkisiyle ülkeye geri döner. Mari’nin tam olarak nerede öldürüldüğü ise bugün hala bilinmemektedir.
(...)
ELBIS GESARATSYAN (1830)
Elbis Gesaratsyan 1830 yılında Beşiktaş’da doğmuş olup, Türkiye’de ilk Ermeni kadın gazeteci olarak kabul edilir, 1862-63’te ilk Ermenice Kadın dergisi olan aydınlık GİTAR’ı yayımladı. Cinsler arası eşitsizliğin nedenlerini çözümlediği ve toplumun ileri gitmesi için “kadının özgürleşmesini” savunan ilk kadın yazardır. "Çoğu kez tanık olmuşsunuzdur, kendi erkeğinden daha düşünceli, daha öngörülü ve daha işbilir kadınlar vardır; ama bilerek, yol yordam bilmez erkeğe körü körüne boyun eğmek zorunda kalırlar; çünkü kurallar gereği, kadın dili kesilmiş kuş olmalıdır ve erkek, karga da olsa, kendi ötmeli, kurum kurum hükmetmelidir… Evet, sevgili kız kardeşim, işte benim düşüncelerim böyle. Bizim fikirlerimiz çiçek açmalı. Yetenekli kişiler bunu görev edinmeli, uyuşuk kafaları meşru yollarla harekete geçirmeli, uyanık olup özgürlüklerine sahip çıkmalı, eğitim çağrısı yapmalıdır. Okuma salonları, meclisler oluşturup yüreklere ve beyinlere seslenen bilgiler öğrenmeli ki ilerleme yolunda adımlar atabilelim ve insan sayılabilelim..."
(...)
ZABEL YASEYAN (1878 – 1943)
1878 yılının 4 Şubat’ında Üsküdar’da oldukça varlıklı bir ailede doğan Yesayan, hayatı boyunca yoksulluk, zulüm ve katliamların en önemli tanıklarından biri oldu. 1894 yılında Sorbonne Üniversitesi’nde felsefe ve edebiyat eğitimine başlar. Fransız ve Ermeni dergilerinde makaleleri, şiirleri ve kısa öyküleri yayımlandı. İstanbul ve İzmir’de çıkarılan Arevelyan Mamul’de çeşitli edebiyat eleştirileri ve yazı dizileri yazdı. 1915 Ermeni halkına karşı girişilen tehcirin yılında İttihat ve Terakkiciler’in sakıncalı Ermeniler listesinde yer alan bir kadındı Zabel Yeseyan. Bulgaristan, Azerbeycan, Mısır, Fransa, Yesayan’ın bilinen sürgün durakları oldu. 1920'lerde, eşinin vefatına dek, Fransa'dan Bakü'ye seyahat etti. 1926 yılında Sovyet Ermenistan'ı ziyaret eden Yesayan, izlenimlerini, Prométhée déchaîné (Zincirsiz Prometheus; Marsilya 1928) isimli romanında anlattı. 1933 yılında Sovyet Ermenistan'a yerleşti ve Moskova'da gerçekleştirilen ilk Sovyet Yazarlar Birliği kongresinde yer aldı. Kesinleşmemekle birlikte 1943 yılında Sibirya’da öldüğü iddialar arasında.
(...)
SIRPUHİ DÜSAP
Sırpuhi Düsap, bilinen ilk Ermenice yazan kadın romancıdır. Ermenice deneme, makale ve romanlarında, kadınların yaşam modellerini seçimde ataerkil sistemin kurallarından bağımsız karar vermelerinin önemi konusunu işlemiştir.Döneminin çok ilerisinde sözleri hala kadın mücadelesine ışık tutmaktadır; “İki cins arasında eşitlik olduğunda, yani hayatın zevklerinde, cezalarında, çalışmada ve ödüllendirmede eşitlik sağlandığında zincirler kırılacak, riyakârlık son bulacak ve toplum, güçlerin eşitsizliğinden kaynaklanan kayıpları telafi edip dengeye ulaşacaktır.” Sırpuhi Düsap, İstanbul ve İzmir'de yayımlanan çeşitli gazetelere yazdığı makalelerde, ekonomik ve toplumsal özgürlüğü olmayan kadının durumunu sorgulamıştır.
(...)
ZARUHİ KAVALJYAN (1877-1969)
Türkiye’nin ilk kadın doktoru. Kavlajyan, 1875 yılında Boston Tıbbı Üniversitesi’nden mezun olan ve Adapazar ile İzmit’te doktor olarak çalışan Serop Kavaljyan’ın ailesinde doğdu. Osmanlı İmparatorluğu’nda kadınların tıbbı öğrenmeleri yasak olduğu için Kavaljyan, Adapazar'ın Amerikan Kız Kolejinden mezun olduğu 1989 yılında eğitimini devam etmek için ABD’ye gitti. 1903 yılında İllinois Üniversitesi’nin Tıbbı Fakültesi’nden mezun olduktan sonra Adapazar’a dönüp babasıyla doktor olarak çalıştı. Birinci Dünya Savaşı yıllarında doktor, yaralılara ve maruz kalanlara yardım çalışmalarına katıldı. Daha sonra İstanbul’a yerleşen Kavaljyan ders vermeye devam ettiği Üsküdar’daki Amerikan Kız Kolejinde Doktor Kaval adıyla biliniyordu. Türkiye’nin ilk kadın doktoru. Kavlajyan, 1875 yılında Boston Tıbbı Üniversitesi’nden mezun olan ve Adapazar ile İzmit’te doktor olarak çalışan Serop Kavaljyan’ın ailesinde doğdu. Osmanlı İmparatorluğu’nda kadınların tıbbı öğrenmeleri yasak olduğu için Kavaljyan, Adapazar'ın Amerikan Kız Kolejinden mezun olduğu 1989 yılında eğitimini devam etmek için ABD’ye gitti. 1903 yılında İllinois Üniversitesi’nin Tıbbı Fakültesi’nden mezun olduktan sonra Adapazar’a dönüp babasıyla doktor olarak çalıştı. Birinci Dünya Savaşı yıllarında doktor, yaralılara ve maruz kalanlara yardım çalışmalarına katıldı. Daha sonra İstanbul’a yerleşen Kavaljyan ders vermeye devam ettiği Üsküdar’daki Amerikan Kız Kolejinde Doktor Kaval adıyla biliniyordu.
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Movie Review: Armenia's extraordinary Oscar submission -- "Aurora's Sunrise"
Movie Review: Armenia’s extraordinary Oscar submission — “Aurora’s Sunrise”
One of the best films ever made about the Armenian Genocide is tells the story of one of the first survivors to make it to America. It’s titled “Aurora’s Sunrise,” and it uses different media, bending film genres to relate one of the great tragedies of the 20th century through one woman’s plight. Arshaluys Mardiginian, renamed “Aurora” when she came to America in 1918, met an American…
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Aurora (Arshaluys) Mardiganian more about here here
#arshaluys mardiganyan#aurora mardiganyan#armenia#history#armenian genocide#1920s#1920s hollywood#1920s fashion
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Artsakh publishes the names of 192 servicemen killed in action
New Post has been published on https://armenia.in-the.news/society/artsakh-publishes-the-names-of-192-servicemen-killed-in-action-70981-22-03-2021/
Artsakh publishes the names of 192 servicemen killed in action
Artsakh’s Defense Ministry has published the names of 192 servicemen killed in action during the Azerbaijani-Turkish aggression in fall 2020.
Asatryan Gevorg Hrach, born in 2000
Sargsyan Sos Armen, born in 2001
Khachatryan Samvel Seyran, born in 2002
Tonoyan Tonakan Levon, born in 2000
Vardanyan Arthur Mkhitar, born in 2001
Budoyan Vahan Andranik, born in 2000
Muradyan Hovhannes Armen, born in 2001
Yenokyan Edik Yuri, born in 2001
Reserve Muradyan Garik Serob, born in 1964
Prazyan Ruben Ashot, born iin 1993
Reserve Madatyan Vardan Hovhannes, born in 1979
Avagyan Slavik Eldar, born in 1984
Reserve Zargaryan Arshak Komitas, born in 1988
Reserve Badalyan Khachik Hrachik, born in 1972
Reserve Hakobyan Georgy Alexander, born in 1994
Reserve Soghomonyan Petros Ashot, born in 1987
Abazyan Tigran Vanik, born in 2001
Harutyunyan Armen Murad, born in 1987
Gharayan David Garegin, born in 2000
Arthur Boris Sargsyan, born in 1988
Reserve Israelyan Simon Spartak, born in 1986
Hakobyan Ashot Kamo, born in 1989
Reserve Petrosyan Hrant Grisha, born in 1974
Reserve Sahakyan Samvel Eduard, born in1973
Reserve Harutyunyan Levon Hovhannes, born in 1992
Reserve Sargsyan Vachagan Aram, born in 1990
Reserve Arshakyan Frunze Ruben, born in 1996
Reserve Rostomyan Suren William, born in 1986
Reserve Barseghyan Arthur Ruslan, born in 1987
Reserve Israelyan Levon Danek, born in 1979
Reserve Manasaryan Arthur Samvel, born in 1977
Reserve Iradyan Edgar Hamlet, born in 1985
Gasparyan Edgar Vahagn, born in 1986
Vardanyan Armen Mamikon, born in 1974
Mirzoyan Vigen Zhora, born in 1982
Melkonyan Karapet Igit, born in 1997
Mkrtchyan Vardan Ashot, born in 1985
Reserve Arsenyan Aharon Vardan, born in 1994
Volunteer Kartashyan Narek Tigran, born in 1999
Volunteer Hovhannisyan Vaghinak Vardan, born in 1981
Reserve Tutoyan Hovhannes Manvel, born in 1991
Reserve Karchikyan Avetik Zaven, born in 1995
Reserve Bagratunyan Vaspurak Robert, born in 1975
Reserve Ghazaryan Andranik Levon, born in 1981
Reserve Manukyan Mihran Hakob, born in 1987
Hakobyan Hakob Norik, born in 1990
Reserve Kostanyan Ashot Ara, born in 1998
Ghulyan Gevorg Razmik, born in 2002
Babayan Aren Ararat, born in 2001
Ghazaryan David Volodya, born in 2002
Khachatryan David Karen, born in 2001
Vardanyan Harut Sargis, born in 1999
Khachatryan Hovsep Garegin, born in 2001
Voskanyan Tigran Zhirayr, born in 2000
Sargsyan Mnatsakan Ponik, born in 2000
Yengoyan Gagik Mkrtch, born in 2001
Hovsepyan Mayis Aghvan, born in 2001
Kirakosyan Arsen Masis, born in 2001
Nikoghosyan Arsen Gerasim, born in 2000
Hakobyan Rafik Arsen, born in 2000
Balasanyan Arthur Seryozha, born in 2001
Nazaryan Janik Armen , born in 2001
Gevorgyan Yuri Sanasar, born in 2001
Volunteer Nagdalyan Lavrik Valod, born in 1963
Muradyan Movses Rudik, born in 1990
Reserve Parsadanyan Narek Artyush, born in 1993
Mkrtichyan Seyran Seryozha, born in 1987
Volunteer Grigoryan Arthur Jivan, born in 1966
Ghazaryan Eduard Alexander, born in 2000
Reserve Sargsyan Karen Tigran, born in 1998
Volunteer Mikoyan Karlen Hovhannes, born in 1985
Movsisyan Hovhannes Martin, born in 2001
Danielyan Spartak Mihran, born in 1999
Poghosyan Barsegh Armen, born in 2001
Papyan Hayk Garik, born in 2001
Babayan David Murad, born in 1996
Yeghiazaryan Hakob Vardan, born in 2000
Mirzoyan Hamlet Grisha, born in 1978
Reserve Gaboyan Petros Zhora, born in 1969
Gharibyan Artavazd Arshak, born in 1982
Tamikyan Garik Karen, born in 1994
Shahnazaryan Yura Samvel, born in 2001
Reserve Stepanyan Zakar Zatik, born in 1979
Hunanyan John Janibek, born in 2000
Baghinyan Leon Samvel, born in 1993
Marabyan Eduard Hakob, born in 2001
Reserve Sargsyan Aram Shirastan, born in 1986
Reserve Hayrapetyan Norayr Lernik, born in 1998
Reserve Torosyan Tigran Razmik, born in 1984
Reserve Poghosyan Robert Lyova, born in 1996
Reserve Galstyan Hovsep Samvel, born in 1999
Reserve Armen Aram Isakhanyan, born in 1972
Reserve Abrahamyan Lernik Sergey, born in 1982
Hovsepyan Levon Samvel, born in 2002
Gyokchakyan Erik Artak, born in 2001
Safaryan Vasil Ivan, born in 2001
Galstyan Vazgen Yuri, born in 2002
Aganesyan Tigran Armeni, born in 2002
Grigoryan Grigor Arayik, born in 1993
Grigoryan Gagik Haykaz, born in 1990
Tosyan Vahe Arthur, born in 1999
Nersesyan Gevorg Seyran, born in 2000
Movsisyan Aren Arthur, born in 2001
Ishkhanyan Slavik Samvel, born in 2000
Khachatryan Seryozha Razmik, born in 2001
Gasparyan David Andranik, born in 2001
Hovhannisyan Karlen Arthur, born in 2000
Mamoyan Omar Sharo, born in 2000
Hovsepyan David Victor, born in 1983
Tatoyan Mkhitar Ashot, born in 1998
Khachatryan Misak Varuzhan, born in 2001
Reserve Aghasyan Adorik Gurgen, born in 1976
Harutyunyan Hunan Pargev, born in 1989
Reserve Khachatryan Ashot Levon, born in 1993
Gazaryan Armenak Genadi, born in 1996
Volunteer Gasparyan Tigran Tariel, born in 1998
Volunteer Grigoryan Hamlet Mayis, born in 1975
Reserve Karapetyan Ashot Mamikon, born in 1979
Margaryan Yeghishe Shavarsh, born in 1989
Aloyan Artyom Karen, born in 1996
Aghajanyan Arthur Misha, born in 1982
Aghajanyan Khachatur Vrezh, born in 1997
Asryan Harutyun Armeni, born in 1998
Balayan Artyom Sergey, born in 1989
Gabrielyan Suren Robert, born in 1997
Gevorgyan Gevorg Razmik, born in 1994
Gevorgyan Karen Razmik, born in 1998
Gevorgyan Hayk Ruben, born in 1990
Torosyan Gevorg Mkrtich, born in 1996
Isakhanyan Manuk Samvel, born in 1994
Hakobyan Arman Gagik, born in 1989
Hakobyan Edward Rubik, born in 1993
Hajatyan Vahagn Gagik, bornin 1991
Ghazaryan Samson Hovhannes, born in 1994
Melkonyan Tigran Yeghishe, born in 1997
Mirzakhanyan Vardan Sargis, born 1993
Vardan Norik Mnatsakanyan, born in 1991
Sahakyan Arthur Arsen, born in 1989
Sargsyan Edgar Walter, born in 1987
Vardanyan Ishkhan Arshaluys, born in 1996
Ajamyan Gor Varuzhan, born in 1988
Badoyan Karen Hamlet, born 1990
Gyozalyan Lentush Grisha, born in 1993
Aghabekyan Hakob Gegham, born in 1981
Avagyan Simon Misha, born in 1972
Grigoryan Armen Samvel, born in 1976
Tovmasyan Hakob Tsolak, born in 1980
Karapetyan Khachik Vahan, born in 1978
Madatyan Tsovak Haykaram, born i n 1979
Manukyan Karen Jivan, born in 1977
Movsisyan Sevak Yervand, born in 1990
Muradyan Mkrtich Rafik, born in 1972
Mkoyan Hamlet Petros, born in 1978
Nahapetyan Rafael Hovsep, born in 1991
Shahinyan Srap Faenberg, born in 1991
Kochinyan Samvel Henrik, born in 1980
Atabekyan Vahe Yuri, born in 1964
Arzanyan Arthur Samvel, born in 1987
Hayrapetyan Mher Radik, born in 1985
Baghdasaryan Henzel Sashik, born in 1981
Melikyan Melik Mushegh, born in 1991
Aroyan Sanasar Zhan, born in 2001
Petrosyan Pavlik Arayik, born in 2001
Beganyan Armen Arayik, born in 2002
Kalashyan Rudolf Vahram, born in 2001
Reserve Mkrtchyan Tigran Asatur, born in 1993
Gevorgyan Harutyun Samvel, born in 2000
Baghdasaryan Armen Lyova, born in 1980
Reserve Khalatyan Artashes Gagik, born in 1979
Papazyan Karen Vahram, born in 2000
Sahakyan Arthur Arsen, born in 2000
Mkrtchyan Artyom Tigran, born in 2001
Solkaryan Arsen Artak, born in 2000
Volunteer Tumanyan Vahram Maghakel, born in 1980
Vardanyan Norik Gegham, born in 2002
Elbakyan Volodya Lernik, born in 1997
Hambardzumyan Sevak Gagik, born in 2002
Khachatryan Ara Adolik, born in1985
Ghukasyan Nairi Kamo, born in 2001
Reserve Portugalyan Hovhannes Vilik, born in 1981
Khachatryan Gagik Suren, born in 1997
Mkrtchyan Daniel Hovik, born in 2000
Gokoryan Narek Arthur, born in 2001
Volunteer Stepanyan Karen Vruyr, born in 1971
Volunteer Berakchyan Gevorg Babken, born in 1982
Khachatryan Serob Samvel, born in 1976
Hakobyan Ruben Areg, born in 2000
Gevorgyan Vigen Tigran, born in 2001
Fahradyan Harutyun Andranik, born in 2000
Keshishyan Artyom Vazgen, born in 1991
Sargsyan Robert Romik, born in 2001
Mkrtchyan Hayk Aram, born in 1996
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'Armênios famintos marchavam para morte enquanto eram açoitados' - BBC News Brasil
Aurora (Arshaluys) Mardiganyan( foto) tinha apenas 14 anos quando o céu desabou sobre sua cabeça. Em 1915, quando o Genocídio Arménio começou, a sua aldeia foi devastada por soldados turcos. Ela viu seu pai, seus irmãos e todos os homens de sua família serem arrastados e assassinados. As mulheres e crianças, incluindo Aurora, foram poupadas apenas para serem levadas para o deserto – uma sentença de morte de um tipo diferente.
A marcha foi implacável. Dia após dia, Aurora caminhava penosamente através do calor escaldante, cercada pelos moribundos e pelos mortos. Não havia comida nem água – apenas a fome constante e torturante, a sede e a mutilação sexual. Aqueles que ficaram para trás foram baleados ou deixados para morrer sob o sol implacável. Aurora testemunhou inúmeras mães embalando seus filhos moribundos, seus corpos definhando diante de seus olhos. O ar estava denso com o fedor da morte, e o chão estava coberto com os corpos do seu povo, insepultos, esquecidos.
De acordo com a sua história, os soldados turcos decidiram pregar as 17 garotas da sua aldeia do grupo em cruzes – numa paródia grotesca da sua fé cristã, mas contaram mal e construíram apenas 16 cruzes; Aurora foi a sortuda que não foi crucificada.
Ela suportou muito, sendo vendida para um harém quando adolescente, por 85 centavos de dólar. Ela foi espancada, agredida e desumanizada de uma forma que nenhuma criança deveria suportar. O espírito de Aurora foi quebrado repetidas vezes, mas de alguma forma sobreviveu.
Quando finalmente escapou, Aurora encontrou o caminho para os Estados Unidos, carregando o peso do que havia testemunhado. Ela estava sozinha, órfã devido ao genocídio, mas estava determinada a contar ao mundo o que havia acontecido. Sua história, Armênia Ravished, narrou os horrores em detalhes gráficos – imagens dolorosas demais para a maioria sequer imaginar. Mas para Aurora não eram apenas histórias; eram as memórias que a assombravam todos os dias.( Link do seu livro: https://www.gutenberg.org/cache/epub/53046/pg53046-images.html)
Ela concordou em reviver seu trauma mais uma vez, atuando no filme Leilão de Almas, onde retratou seu próprio sofrimento e as atrocidades que presenciou. Mas mesmo assim, Aurora foi explorada. As pessoas por trás do filme viam sua dor como uma mercadoria e ela nunca foi devidamente compensada. Ela deu tudo – sua história, sua dignidade, sua voz – mas recebeu pouco em troca.
No início da década de 1930, tanto o livro quanto o filme desapareceram da atenção do público. O súbito e completo silenciamento do filme teve duas explicações: as crescentes alianças EUA-Turquia e um acordo entre Hollywood e a Alemanha. Aurora escreveu sobre ter sido estuprada por uma gangue itinerante de soldados alemães na Turquia antes de ser vendida para um harém.
O filme que deveria contar a sua história se perdeu, deixando apenas fragmentos, mas nunca a memória,lembrança dos milhões de armênios que foram massacrados.
Armênio Amado Avante!
Uma homenagem ao povo,à cultura,à luta do povo Armênio.
Por: Fred Borges.
O Brasil é um país democrático? Não! E se depender do seu equivocado, covarde, leniente posicionamento na diplomacia internacional, nas suas atuais e anteriores relações internacionais, posicionamento ratificado em várias questões como nos casos da Venezuela( últimas eleições) , Cuba(família Castro), Palestina(pró Hamas e Hesbollah), apoio ao Irã contra Israel, dentre outros, prevalece e prevalecerá um posicionamento que em nada traz orgulho à nação brasileira, muito pelo contrário!
Em relação ao massacre do povo Armênio, o Brasil até hoje não reconhece ter existido o genocídio entre 1915 e 1923 pelo Império Otomano(Turquia)."Esse silêncio irritante acaba indiretamente fazendo com que o nosso país se torne (por que não?) cúmplice desse massacre, já que tem o conhecimento de todos os fatos, tem o poder de tomar uma decisão, mas prefere quedar silente e ignorar o ocorrido. Dessa maneira, a interpretação lógica e automática é que há um posicionamento brasileiro sim, mas ao lado do opressor.
O lobby turco é muito forte, assim como os laços da economia e da política entre os dois países. Porém, do outro lado há um povo com uma história de mais de 4 mil anos que não se cansa nunca. Um povo que luta todos os dias para que um dia esse crime saia do vale das sombras e ganhe luz, para que a verdade seja dita e todos saibam o que aconteceu em 1915."Em https://www.conjur.com.br/author/james-onnig-tamdjian/
A Armênia foi a primeira Nação Cristã. As razões históricas, contudo, remontam a 1717, quando o Doge de Veneza cede a ilha de San Lazzaro aos armênios,e o abade Mechitar nela escreve a primeira gramática do armênio falado, vulgar. Começa aí um profundo trabalho de educação que levará a Armênia, nos primeiros anos do '900, a ter uma alfabetização quase que completa, resultado que à época não tinha sido alcançado no resto do Ocidente. Este grande florescimento cultural fez com que, em 1915, quase 80% da economia otomana( Turca) estivesse em mão cristã. Isto incomodava os "Jovens Turcos", em especial um determinado partido extremista,assim pouco a pouco o povo Armênio passou a figurar como vítima, em uma premeditada, planejada assassinato, genocídio ou primeira "solução final", fato esse que inspirou ou foi uma das inspirações de Hitler para o extermínio dos judeus na segunda grande guerra mundial.
A partir desse genocídio, um dos vários que já ocorreram na história da civilização mundial, em consequência, gerou uma das maiores diásporas do mundo.Hoje, a comunidade armênia no Brasil é estimada em 130 mil pessoas, e a maioria vive em São Paulo.
Do outro lado do Atlântico, Charles Aznavour, morre o corpo, vive o ícone, é indiscutivelmente o armênio com maior status de celebridade no Continente, sendo chamado de Frank Sinatra da França – se não de um monte de outros lugares da Europa.
Aqui no Brasil temos alguns Armênio-brasileiros célebres:
Aracy Balabanian - atriz
Wagner Santisteban - ator
Pedro Pedrossian - político e engenheiro civil
Fiuk (Filipe Kartalian Ayrosa Galvão) - cantor, compositor, ator e modelo
Stepan Nercessian - político e ator
Antônio Kandir - político, engenheiro mecânico e de produção, economista e professor universitário;
Marcelo Djian - ex-jogador de futebol
Santiago Nazarian - escritor
Fábio Mahseredjian - preparador físico
Daniel Sarafian - lutador de MMA
Vahan Agopyan - professor universitário e reitor da Universidade de São Paulo
Krikor Mekhitarian - enxadrista
Nem o Holocausto nem o genocídio armênio conseguiram cumprir seu objetivo final, apagar judeus e armênios da face da Terra. Entretanto, conseguiram destruir culturas milenares, a dos judeus da Europa Oriental e dos armênios da Anatólia. Auschwitz e Deir ez-Zor, o campo no deserto sírio onde dezenas de milhares de armênios foram mortos de fome; os cemitérios judaicos abandonados e as sinagogas esquecidas da Polônia; as ruínas de Ani, a capital medieval armênia, arrasada em 1921 pelas autoridades da nascente Turquia —todos esses lugares recordam as ausências que o horror do século XX deixou para trás, o silêncio das vítimas e o erro que é esquecer!
O Brasil é um país democrático? Não! Ele além de ter um posicionamento equivocado, leniente, covarde, omisso, tem uma tendência ao " esquecimento", mas tudo tem um retorno,tudo que vai, um dia volta, ação e reação, fatos e consequências, vide o povo espanhol jogando lama na monarquia, a lama misturada com sangue,estrume, fezes, fezes e sangue das veias abertas da América Latina, do genocídio dos povos indígenas, quantos milhões? Quanto e até quando a diplomacia Brasileira terá que aprender que tudo tem volta, tudo retorna e a esquerda perdeu a esquina, o "timing", está se tornando uma massa amorfa, perdão de juízes não os livram dos seus atos,o conservadorismo está vencendo, os diversas posicionamentos equivocados da esquerda estão envergonhando nossa nação, quanto e quando está se voltando contra "quem", e "quem" está caindo á toa, batendo a cabeça, em breve será poeira no deserto, pó que retorna ao pó, e assim pagam os covardes, serem esquecidos pelo próprio esquecimento!
Esquecer jamais! Viva o povo Armênio!
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Ashur Yousif ( ܐܫܘܪ ܝܘܣܦ ܐܦܢܕܝ, Ašur Yousep Afendi, Abraham Yusef ) - profesor i etniczny asyryjski intelektualista przed I wojną światową i ludobójstwem asyryjskim. Był protestantem, podobnie jak jego żona - Arshaluys Oghkasian, córka ormiańskiego protestanckiego ministra. Studiował (ale nie ukończył) w Central Turkey College w Antep, a później został profesorem klasycznego języka ormiańskiego w Euphrates College w Harput. W 1909 r. Ashur zaczął wydawać tureckojęzyczną gazetę o nazwie Murshid Athuriyion ("duchowy przewodnik Asyryjczyków"). Komponował także wiersze po ormiańsku i turecku. Ashur i jego brat Donabed wraz z innymi asyryjskimi przywódcami z miasta Harput zostali aresztowani 19 kwietnia 1915 r. i zostali później powieszeni. Jego dzieci i wnuki napisały o nim wiele książek. 24 czerwca 2006 r. prawnuczek Ashura Yusefa, Tigran Hovsepyan, wygłosił przemówienie w "Asyryjskim Towarzystwie Zjednoczonego Królestwa" dotyczące ludobójstwa Asyryjczyków i pochwalił polityków brytyjskich, radnego Mike'a Elliota i Stephena Pounda MP, za ich wysiłki w tej sprawie. Cytaty: “Przeszkodą przed awiacją ludu asyryjskiego były nie tyle ataki z zewnątrz, ile z wewnątrz, doktrynalne i sekciarskie spory i zmagania, takie jak monofizytyzm (jedna natura Chrystusa), dyfysytyzm (dwie natury Chrystusa) jest dobrym przykładem, spowodowały podziały duchowo i narodowo wśród ludzi, którzy kłócili się między sobą, aż do momentu przelania krwi. Do dnia dzisiejszego Asyryjczycy są nadal znani pod różnymi nazwami, takimi jak Nestorianie, Jakobici, Chaldejczycy”. List wysłany przez Ashura Yusefa do jego brata Hanny Yusef w USA, podczas jego okresu więzienia przed jego egzekucją: “Poniedziałek 20 kwietnia 1915 r. Z mojej celi do mojego ukochanego brata, Hanna Yousouf w Ameryce. Wczoraj w niedzielę, 19 kwietnia 1915 r., kiedy usłyszeliśmy, że Turcy oszaleli z gniewu bestii, nie oszczędzając ani kobiety, ani dziecka, przeraziliśmy się. Szczególnie, gdy nadeszła wiadomość o aresztowaniu moich towarzyszy, zacząłem drżeć, a podczas przygotowywania kryjówki sam zostałem aresztowany i sprowadzony do tej celi. Jest to dobra okazja, z której czerpię radość, pisząc do was mój ostatni list, ponieważ wiem, że zostaniemy rozerwani na strzępy, kiedy stąd wyjdziemy, choć nie wiem kiedy i gdzie. Nie martwcie się o moją śmierć - to jest wola Boża - idę do nieba, aby chronić prawa Asyryjczyków w obecności największego i największego Sędziego. Książki i praca, którą zacząłem od edukacji naszego narodu, pozostają niedokończone. Obawiam się, że zostaną one zniszczone w bardzo krótkim czasie. Jednym z moich największych pragnień było powstrzymanie naszego brata Donabeda przed piciem. Oddałbym wszystko pod słońcem, żeby go uspokoić, ale na próżno. Dam mu ostatnią radę po tym, jak skończę pisać do ciebie. Zostawiam moją kochającą żonę i dzieci pod twoją opieką. Mój syn Isaak miał w tym roku ukończyć szkołę średnią. Miałem zamiar dać mu wykształcenie wyższe, co jest kolejnym niedokończonym zadaniem, które zostawiam w twoich rękach. Czas już prawie się kończy i zamykam tę smutną wiadomość z życzeniami dla twojego dobra i bezpieczeństwa, aby Bóg pewnego dnia doprowadził cię do zemsty na swoich wrogach! Pożegnanie bracie, pożegnanie" - Ashur S. Yousouf.
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Fear
When I am afraid, I cover myself with blankets and refuse to get out of bed. I pretend that i have a lot of time before the rest of the world awakes.
My ancestors worshipped the morning sun. They awoke with songs of praise to the light. Aravod Looso - Morning of Light Arshaluys - First light. Paree Luys - Good light. Achkt Luys - Light unto your eyes.
In the morning, I hide from the sun and cling to the satin darkness of night. Get behind me sunshine. When I am afraid, leave me in the dark.
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