#aurora mardiganyan
Explore tagged Tumblr posts
Text
Aurora (Arshaluys) Mardiganyan was just 14 when the sky collapsed on her head. In 1915, as the Armenian Genocide began, her village was torn apart by turkish soldiers. She watched as her father, her brothers and all the men in her family were dragged away and murdered. The women and children, including Aurora, were spared only to be marched into the desert—a death sentence of a different kind.
The march was relentless. Day after day, Aurora trudged through the searing heat, surrounded by the dying and the dead. There was no food, no water—just the constant, gnawing hunger, thirst and sexual mutilation. Those who fell behind were shot or left to die under the unrelenting sun. Aurora witnessed countless mothers cradling their dying children, their bodies wasting away before her eyes. The air was thick with the stench of death, and the ground was littered with the bodies of her people, unburied, forgotten.
According to her story, the turkish soldiers decided to nail the 17 girls of her village in the group to crosses—in a grotesque parody of their Christian faith, but they miscounted and only constructed 16 crosses; Aurora was the lucky one who was not crucified.
She endured much, being sold into a harem as a teen, for 85 cents. She was beaten, assaulted and dehumanized in ways no child should ever endure. Aurora’s spirit was broken over and over again, yet somehow, she survived.
When she finally escaped, Aurora found her way to the United States, carrying the weight of what she had witnessed. She was alone, orphaned by genocide, but she was determined to tell the world what had happened. Her story, Ravished Armenia, recounted the horrors in graphic detail—images too painful for most to even imagine. But for Aurora, they were not just stories; they were the memories that haunted her every day.
She agreed to relive her trauma once more, acting in the film Auction of Souls, where she portrayed her own suffering and the atrocities she had witnessed. But even then, Aurora was exploited. The people behind the film saw her pain as a commodity, and she was never properly compensated. She gave everything—her story, her dignity, her voice—but received little in return.
In the early 1930s, both the book and the film faded from the public’s attention. The sudden and complete silencing of the film had two explanations: the growing U.S.-turkey alliances, and an agreement between Hollywood and Germany. Aurora had written about being raped by a roving gang of german soldiers in turkey before being sold into a harem
The film that was supposed to tell her story was lost, leaving behind only fragments, just like the memory of the millions of Armenians who were massacred.
Here you can find Aurora Mardiganyan's book, "RAVISHED ARMENIA".
#arshaluys mardiganyan#aurora mardiganyan#armenia#armenian genocide#turkish crimes#history#literature#translated literature#book recs
2K notes
·
View notes
Text
Aurora (Arshaluys) Mardiganyan( foto) tinha apenas 14 anos quando o céu desabou sobre sua cabeça. Em 1915, quando o Genocídio Arménio começou, a sua aldeia foi devastada por soldados turcos. Ela viu seu pai, seus irmãos e todos os homens de sua família serem arrastados e assassinados. As mulheres e crianças, incluindo Aurora, foram poupadas apenas para serem levadas para o deserto – uma sentença de morte de um tipo diferente.
A marcha foi implacável. Dia após dia, Aurora caminhava penosamente através do calor escaldante, cercada pelos moribundos e pelos mortos. Não havia comida nem água – apenas a fome constante e torturante, a sede e a mutilação sexual. Aqueles que ficaram para trás foram baleados ou deixados para morrer sob o sol implacável. Aurora testemunhou inúmeras mães embalando seus filhos moribundos, seus corpos definhando diante de seus olhos. O ar estava denso com o fedor da morte, e o chão estava coberto com os corpos do seu povo, insepultos, esquecidos.
De acordo com a sua história, os soldados turcos decidiram pregar as 17 garotas da sua aldeia do grupo em cruzes – numa paródia grotesca da sua fé cristã, mas contaram mal e construíram apenas 16 cruzes; Aurora foi a sortuda que não foi crucificada.
Ela suportou muito, sendo vendida para um harém quando adolescente, por 85 centavos de dólar. Ela foi espancada, agredida e desumanizada de uma forma que nenhuma criança deveria suportar. O espírito de Aurora foi quebrado repetidas vezes, mas de alguma forma sobreviveu.
Quando finalmente escapou, Aurora encontrou o caminho para os Estados Unidos, carregando o peso do que havia testemunhado. Ela estava sozinha, órfã devido ao genocídio, mas estava determinada a contar ao mundo o que havia acontecido. Sua história, Armênia Ravished, narrou os horrores em detalhes gráficos – imagens dolorosas demais para a maioria sequer imaginar. Mas para Aurora não eram apenas histórias; eram as memórias que a assombravam todos os dias.( Link do seu livro: https://www.gutenberg.org/cache/epub/53046/pg53046-images.html)
Ela concordou em reviver seu trauma mais uma vez, atuando no filme Leilão de Almas, onde retratou seu próprio sofrimento e as atrocidades que presenciou. Mas mesmo assim, Aurora foi explorada. As pessoas por trás do filme viam sua dor como uma mercadoria e ela nunca foi devidamente compensada. Ela deu tudo – sua história, sua dignidade, sua voz – mas recebeu pouco em troca.
No início da década de 1930, tanto o livro quanto o filme desapareceram da atenção do público. O súbito e completo silenciamento do filme teve duas explicações: as crescentes alianças EUA-Turquia e um acordo entre Hollywood e a Alemanha. Aurora escreveu sobre ter sido estuprada por uma gangue itinerante de soldados alemães na Turquia antes de ser vendida para um harém.
O filme que deveria contar a sua história se perdeu, deixando apenas fragmentos, mas nunca a memória,lembrança dos milhões de armênios que foram massacrados.
Armênio Amado Avante!
Uma homenagem ao povo,à cultura,à luta do povo Armênio.
Por: Fred Borges.
O Brasil é um país democrático? Não! E se depender do seu equivocado, covarde, leniente posicionamento na diplomacia internacional, nas suas atuais e anteriores relações internacionais, posicionamento ratificado em várias questões como nos casos da Venezuela( últimas eleições) , Cuba(família Castro), Palestina(pró Hamas e Hesbollah), apoio ao Irã contra Israel, dentre outros, prevalece e prevalecerá um posicionamento que em nada traz orgulho à nação brasileira, muito pelo contrário!
Em relação ao massacre do povo Armênio, o Brasil até hoje não reconhece ter existido o genocídio entre 1915 e 1923 pelo Império Otomano(Turquia)."Esse silêncio irritante acaba indiretamente fazendo com que o nosso país se torne (por que não?) cúmplice desse massacre, já que tem o conhecimento de todos os fatos, tem o poder de tomar uma decisão, mas prefere quedar silente e ignorar o ocorrido. Dessa maneira, a interpretação lógica e automática é que há um posicionamento brasileiro sim, mas ao lado do opressor.
O lobby turco é muito forte, assim como os laços da economia e da política entre os dois países. Porém, do outro lado há um povo com uma história de mais de 4 mil anos que não se cansa nunca. Um povo que luta todos os dias para que um dia esse crime saia do vale das sombras e ganhe luz, para que a verdade seja dita e todos saibam o que aconteceu em 1915."Em https://www.conjur.com.br/author/james-onnig-tamdjian/
A Armênia foi a primeira Nação Cristã. As razões históricas, contudo, remontam a 1717, quando o Doge de Veneza cede a ilha de San Lazzaro aos armênios,e o abade Mechitar nela escreve a primeira gramática do armênio falado, vulgar. Começa aí um profundo trabalho de educação que levará a Armênia, nos primeiros anos do '900, a ter uma alfabetização quase que completa, resultado que à época não tinha sido alcançado no resto do Ocidente. Este grande florescimento cultural fez com que, em 1915, quase 80% da economia otomana( Turca) estivesse em mão cristã. Isto incomodava os "Jovens Turcos", em especial um determinado partido extremista,assim pouco a pouco o povo Armênio passou a figurar como vítima, em uma premeditada, planejada assassinato, genocídio ou primeira "solução final", fato esse que inspirou ou foi uma das inspirações de Hitler para o extermínio dos judeus na segunda grande guerra mundial.
A partir desse genocídio, um dos vários que já ocorreram na história da civilização mundial, em consequência, gerou uma das maiores diásporas do mundo.Hoje, a comunidade armênia no Brasil é estimada em 130 mil pessoas, e a maioria vive em São Paulo.
Do outro lado do Atlântico, Charles Aznavour, morre o corpo, vive o ícone, é indiscutivelmente o armênio com maior status de celebridade no Continente, sendo chamado de Frank Sinatra da França – se não de um monte de outros lugares da Europa.
Aqui no Brasil temos alguns Armênio-brasileiros célebres:
Aracy Balabanian - atriz
Wagner Santisteban - ator
Pedro Pedrossian - político e engenheiro civil
Fiuk (Filipe Kartalian Ayrosa Galvão) - cantor, compositor, ator e modelo
Stepan Nercessian - político e ator
Antônio Kandir - político, engenheiro mecânico e de produção, economista e professor universitário;
Marcelo Djian - ex-jogador de futebol
Santiago Nazarian - escritor
Fábio Mahseredjian - preparador físico
Daniel Sarafian - lutador de MMA
Vahan Agopyan - professor universitário e reitor da Universidade de São Paulo
Krikor Mekhitarian - enxadrista
Nem o Holocausto nem o genocídio armênio conseguiram cumprir seu objetivo final, apagar judeus e armênios da face da Terra. Entretanto, conseguiram destruir culturas milenares, a dos judeus da Europa Oriental e dos armênios da Anatólia. Auschwitz e Deir ez-Zor, o campo no deserto sírio onde dezenas de milhares de armênios foram mortos de fome; os cemitérios judaicos abandonados e as sinagogas esquecidas da Polônia; as ruínas de Ani, a capital medieval armênia, arrasada em 1921 pelas autoridades da nascente Turquia —todos esses lugares recordam as ausências que o horror do século XX deixou para trás, o silêncio das vítimas e o erro que é esquecer!
O Brasil é um país democrático? Não! Ele além de ter um posicionamento equivocado, leniente, covarde, omisso, tem uma tendência ao " esquecimento", mas tudo tem um retorno,tudo que vai, um dia volta, ação e reação, fatos e consequências, vide o povo espanhol jogando lama na monarquia, a lama misturada com sangue,estrume, fezes, fezes e sangue das veias abertas da América Latina, do genocídio dos povos indígenas, quantos milhões? Quanto e até quando a diplomacia Brasileira terá que aprender que tudo tem volta, tudo retorna e a esquerda perdeu a esquina, o "timing", está se tornando uma massa amorfa, perdão de juízes não os livram dos seus atos,o conservadorismo está vencendo, os diversas posicionamentos equivocados da esquerda estão envergonhando nossa nação, quanto e quando está se voltando contra "quem", e "quem" está caindo á toa, batendo a cabeça, em breve será poeira no deserto, pó que retorna ao pó, e assim pagam os covardes, serem esquecidos pelo próprio esquecimento!
Esquecer jamais! Viva o povo Armênio!
0 notes
Text
ARŞALUS MARDİGANYAN.
DERSİM'Lİ, ANCAK DERSİM'İN KENDİLERİNE MEZAR OLDUĞU, TÜM AİLESİNİN KATLEDİLDİĞİ YER.
HAYAT'DA KALAN KÜÇÜK KARDEŞİNİ DE ARAMAK İLE TÜKETTİĞİ KOCA BİR
ÖMÜR.
VE KARDEŞİNİ BULAMADAN HAYAT'A VEDA ETMİŞ ACININ OCAĞI BİR
YÜREK...
İLK ERMENİ KADIN SİNEMA OYUNCUSU.
YAPTIĞI İLK FİLM'İ KENDİSİNİN YAŞADIĞI GERÇEK HAYAT ÖYKÜSÜNÜ ANLATIR.
Tarih, kan, acı ve göz yaşları karşısında ki tanıklığından ötürü, yorgun düşüp, mahçup'iyet ile utanç duymaktadır.
Daha önce, 2019 yılında sevgili Anjel Hacikoglu can bu güzel insanı yaşadıkları acı hikaye bilgisi ile paylaşmıştı.
Kendisinden alıp bizlerde paylaşmıştık.
Bazı acılar asla unutulamaz, hep kemirir durur beyninizi, yüreğinizi.
Alıp yeniden böyle düzenleyip paylaşmak istedim.
Anjel Hacikoglu'nun kaleminden...
Anjel Hacikoglu
22. April 2019
Arşalus Mardiganyan'ı tanır mısınız? Kendisi ilk Ermeni kadın sinema oyuncusuydu ve aslında oynadığı ilk filmi onun gerçek yaşamından alınmış gerçek bir
tarihti.
Dersim'de doğan Mardiganyan'ın gözleri, küçük erkek kardeşi hariç bütün ailesinin Dersim'de Kürt aşiretleri tarafından katledilmesine tanıklık etmişti. Tehcir yolundayken güzelliğiyle dikkat çeken Margidanyan, bir Kürt aşiret ağası tarafından zorla alıkonuldu fakat Mardiganyan ağanın elinden kaçmayı başardı. Lakin kaçtığı güzergahta Mardiganyan'ın güzelliği yine başına bela olmuştu. Bu sefer de Mardiganyan farklı bir aşiret ağası tarafından kaçırılarak defalarce tecavüze ve zulme uğradı. Fakat o pes etmeyerek yine kaçmayı başardı. Kaçtığı güzergahlarda güzelliği başına bela olmasın, Türk ve Kürt erkekleri tarafından kaçırılmasın diye erkek kıyafetleriyle kendisini kamufle etti. Mardiganyan ailesinin katledildiği Dersim'den Erzurum'a kadar yalın ayaklarla binlerce kilometre yol yürüdü. Mağaralarda saklandı, aç kalmamak için ormanda bitki kökleri yedi. Erzurum'a ulaştığında ise ölmek üzereyken tesadüfen Amerikalı Protestan din adamları tarafından bulundu.
Amerika'ya getirilen Mardiganyan'ın tanıklıkları "Ravished Armenia" isimli bir kitapta basıldı. Birçok dile çevrilen bu kitap 1918'e doğru 900 bin adetten fazla sattı. Kitabın dünyada yankı bulması sonucu filmi de çekildi. 1918'te çekilen bu filmin baş oyuncusu Dersimli Arşalus Mardiganyan'dı; fakat Mardiganyan rol yapmayıp kendi yaşadığı gerçek hikayeyi oynuyordu. Film ilk gişesinde rekor bir gelire imza atılmıştı, filmden elde edilen bütün gelirler ise Ermeni Soykırımı'nda ailesini katleden Ermeni yetimlerine gönderilmişti...
93 yaşında vefat eden sinemacı Arşalus Mardiganyan, yaşamının son anına kadar yaşamını küçük kardeşini gazete ilanlarıyla bulmaya adamıştı. Onun 1918'ten 1994'e kadar kardeşini bulmak için ABD'de verdiği gazete ilanları hafızamızda hep diri kalacak:
"Ben Dersim doğumlu Arşalus (Aurora) Mardiganyan. Ailem ben 14 yaşındayken Çemişgezek'te katledildi. Şu an Los Angeles'te ikamet etmekteyim. Kendim gibi Dersim doğumlu olan küçük kardeşimi aramaktayım."
Mahmut Uzun
0 notes
Text
Aurora Mardiganyan: l’incredibile storia e le foto rare della Giovanna d’Arco armena – Sputnik Armenia
– Il Premio Internazionale Umanitario “Aurora” è stato istituito nel 2016, in occasione del 101esimo anniversario dell’inizio del Genocidio Armeno, avvenuto il 24 aprile 1915. Il premio viene assegnato ad individui ed organizzazioni che, dimostrando coraggio, lottano per preservare la vita delle persone nelle situazioni più sensibili a livello umanitario. Il premio è stato intitolato ad Aurora (Arshaluys) Mardiganyan (1901-1994), una ragazza armena che riuscì a fuggire al Genocidio, rifugiandosi negli Stati Uniti. Aurora apparteneva ad una famiglia ricca del villaggio di Chmshgatsak, provincia di Kharberd, nell’Armenia Storica, oggi Turchia. Durante il Genocidio venne costretta ad assistere all’omicidio di tutti i suoi famigliari e successivamente ad incamminarsi insieme ad altri armeni per più di 1400 miglia, con l’intento di farli morire di fame e sete. Aurora, durante il cammino, venne rapita e venduta al mercato degli schiavi ad un pasha turco. Nonostante le atroci sofferenze fisiche e mentali, Aurora, la “Giovanna d’Arco armena”, come veniva soprannominata in America, trovò la forza di fuggire. Arrivata negli Stati Uniti, nel 1918 pubblicò il libro “Ravished Armenia” (l’Armenia rapita) dove racconta tutte le atrocità vissute durante il Genocidio. L’anno successivo, sulla base del libro, venne girato un film, “Auction of Souls” (La vendita delle anime), che ottenne un successo clamoroso, raccogliendo 30 milioni di euro. Aurora stessa partecipò ad alcune scene del film, diventando di fatto la prima attrice armena della storia. I proventi del film vennero utilizzati per aiutare gli orfani armeni. Aurora morì a Los Angeles all’età di 93 anni. Nelle foto si può vedere sia Aurora da giovane che da anziana. Inoltre, una delle foto riporta le immagini del manifesto del film “Auction of Souls”, con il titolo alternativo di “Ravished Armenia”.
#gallery-0-5 { margin: auto; } #gallery-0-5 .gallery-item { float: left; margin-top: 10px; text-align: center; width: 33%; } #gallery-0-5 img { border: 2px solid #cfcfcf; } #gallery-0-5 .gallery-caption { margin-left: 0; } /* see gallery_shortcode() in wp-includes/media.php */
Aurora Mardiganyan
Aurora Mardiganyan
Aurora Mardiganyan
Aurora Mardiganyan
Aurora Mardiganyan
Aurora Mardiganyan
Aurora Mardiganyan
La locandina di Auction of Souls
Aurora Mardiganyan Auction of Souls
(Fonte: Sputnik Armenia)
Aurora Mardiganyan: l’incredibile storia e le foto rare della Giovanna d’Arco armena Aurora Mardiganyan: l'incredibile storia e le foto rare della Giovanna d'Arco armena - Sputnik Armenia - Il Premio Internazionale Umanitario "Aurora" è stato istituito nel 2016, in occasione del 101esimo anniversario dell'inizio del Genocidio Armeno, avvenuto il 24 aprile 1915.
#Arshaluys#Auction of Souls#Aurora Mardiganian#Aurora Mardiganyan#Aurora Prize#Genocidio Armeno#Ravished Armenia
0 notes
Text
Aurora (Arshaluys) Mardiganian more about here here
#arshaluys mardiganyan#aurora mardiganyan#armenia#history#armenian genocide#1920s#1920s hollywood#1920s fashion
43 notes
·
View notes
Text
Facing The Facts: Resources on the Armenian Genocide
Frequently Asked Questions About Armenian Genocide
Sample Archival Documents on the Armenian Genocide: U.S. Archives
Sample Archival Documents on the Armenian Genocide: British Archives
Map of the 1915 Armenian Genocide in the Turkish Empire
Talaat Pasha's Official Orders Regarding the Armenian Massacres, March 1915-January 1916
The Massacre of the Armenians (”Ambassador Morgenthau describes the forced evacuation of one group of Armenians from their homeland to the Syrian desert.”)
American Documents
British Documents
Russian Documents
French Documents
Austrian Documents
Public Lectures
Eye Witnesses
Aurora Mardiganyan's book, "RAVISHED ARMENIA" (14-year-old girl who managed to escape)
The Turkish Woman
That is all right, but who killed hundred of thousands Armenians?
Einar af Wirsen
The Story of Anna Hedwig Bull, an Estonian Missionary of the Armenian Genocide.
"That's How It Was"
ARAB EYEWITNESS FAYEZ ALGHUSSEIN ABOUT THE ARMENIAN GENOCIDE
Report by an Eye-Witness, Lieutenant Sayied Ahmed Moukhtar Baas
Letters of Turkish doctors addressed to the Ministry of Internal Affairs of Turkey
Martyred Armenia: Eyewitness account of the Armenian genocide by Faiz El-Ghusein a Turkish official
PHOTO COLLECTION OF ARMENIAN GENOCIDE
#in case you'd like to break the chain of ignorance#history#armenian history#armenian genocide#literature#1915#world history#world war 1#april 24
4K notes
·
View notes
Text
'Armênios famintos marchavam para morte enquanto eram açoitados' - BBC News Brasil
Aurora (Arshaluys) Mardiganyan( foto) tinha apenas 14 anos quando o céu desabou sobre sua cabeça. Em 1915, quando o Genocídio Arménio começou, a sua aldeia foi devastada por soldados turcos. Ela viu seu pai, seus irmãos e todos os homens de sua família serem arrastados e assassinados. As mulheres e crianças, incluindo Aurora, foram poupadas apenas para serem levadas para o deserto – uma sentença de morte de um tipo diferente.
A marcha foi implacável. Dia após dia, Aurora caminhava penosamente através do calor escaldante, cercada pelos moribundos e pelos mortos. Não havia comida nem água – apenas a fome constante e torturante, a sede e a mutilação sexual. Aqueles que ficaram para trás foram baleados ou deixados para morrer sob o sol implacável. Aurora testemunhou inúmeras mães embalando seus filhos moribundos, seus corpos definhando diante de seus olhos. O ar estava denso com o fedor da morte, e o chão estava coberto com os corpos do seu povo, insepultos, esquecidos.
De acordo com a sua história, os soldados turcos decidiram pregar as 17 garotas da sua aldeia do grupo em cruzes – numa paródia grotesca da sua fé cristã, mas contaram mal e construíram apenas 16 cruzes; Aurora foi a sortuda que não foi crucificada.
Ela suportou muito, sendo vendida para um harém quando adolescente, por 85 centavos de dólar. Ela foi espancada, agredida e desumanizada de uma forma que nenhuma criança deveria suportar. O espírito de Aurora foi quebrado repetidas vezes, mas de alguma forma sobreviveu.
Quando finalmente escapou, Aurora encontrou o caminho para os Estados Unidos, carregando o peso do que havia testemunhado. Ela estava sozinha, órfã devido ao genocídio, mas estava determinada a contar ao mundo o que havia acontecido. Sua história, Armênia Ravished, narrou os horrores em detalhes gráficos – imagens dolorosas demais para a maioria sequer imaginar. Mas para Aurora não eram apenas histórias; eram as memórias que a assombravam todos os dias.( Link do seu livro: https://www.gutenberg.org/cache/epub/53046/pg53046-images.html)
Ela concordou em reviver seu trauma mais uma vez, atuando no filme Leilão de Almas, onde retratou seu próprio sofrimento e as atrocidades que presenciou. Mas mesmo assim, Aurora foi explorada. As pessoas por trás do filme viam sua dor como uma mercadoria e ela nunca foi devidamente compensada. Ela deu tudo – sua história, sua dignidade, sua voz – mas recebeu pouco em troca.
No início da década de 1930, tanto o livro quanto o filme desapareceram da atenção do público. O súbito e completo silenciamento do filme teve duas explicações: as crescentes alianças EUA-Turquia e um acordo entre Hollywood e a Alemanha. Aurora escreveu sobre ter sido estuprada por uma gangue itinerante de soldados alemães na Turquia antes de ser vendida para um harém.
O filme que deveria contar a sua história se perdeu, deixando apenas fragmentos, mas nunca a memória,lembrança dos milhões de armênios que foram massacrados.
Armênio Amado Avante!
Uma homenagem ao povo,à cultura,à luta do povo Armênio.
Por: Fred Borges.
O Brasil é um país democrático? Não! E se depender do seu equivocado, covarde, leniente posicionamento na diplomacia internacional, nas suas atuais e anteriores relações internacionais, posicionamento ratificado em várias questões como nos casos da Venezuela( últimas eleições) , Cuba(família Castro), Palestina(pró Hamas e Hesbollah), apoio ao Irã contra Israel, dentre outros, prevalece e prevalecerá um posicionamento que em nada traz orgulho à nação brasileira, muito pelo contrário!
Em relação ao massacre do povo Armênio, o Brasil até hoje não reconhece ter existido o genocídio entre 1915 e 1923 pelo Império Otomano(Turquia)."Esse silêncio irritante acaba indiretamente fazendo com que o nosso país se torne (por que não?) cúmplice desse massacre, já que tem o conhecimento de todos os fatos, tem o poder de tomar uma decisão, mas prefere quedar silente e ignorar o ocorrido. Dessa maneira, a interpretação lógica e automática é que há um posicionamento brasileiro sim, mas ao lado do opressor.
O lobby turco é muito forte, assim como os laços da economia e da política entre os dois países. Porém, do outro lado há um povo com uma história de mais de 4 mil anos que não se cansa nunca. Um povo que luta todos os dias para que um dia esse crime saia do vale das sombras e ganhe luz, para que a verdade seja dita e todos saibam o que aconteceu em 1915."Em https://www.conjur.com.br/author/james-onnig-tamdjian/
A Armênia foi a primeira Nação Cristã. As razões históricas, contudo, remontam a 1717, quando o Doge de Veneza cede a ilha de San Lazzaro aos armênios,e o abade Mechitar nela escreve a primeira gramática do armênio falado, vulgar. Começa aí um profundo trabalho de educação que levará a Armênia, nos primeiros anos do '900, a ter uma alfabetização quase que completa, resultado que à época não tinha sido alcançado no resto do Ocidente. Este grande florescimento cultural fez com que, em 1915, quase 80% da economia otomana( Turca) estivesse em mão cristã. Isto incomodava os "Jovens Turcos", em especial um determinado partido extremista,assim pouco a pouco o povo Armênio passou a figurar como vítima, em uma premeditada, planejada assassinato, genocídio ou primeira "solução final", fato esse que inspirou ou foi uma das inspirações de Hitler para o extermínio dos judeus na segunda grande guerra mundial.
A partir desse genocídio, um dos vários que já ocorreram na história da civilização mundial, em consequência, gerou uma das maiores diásporas do mundo.Hoje, a comunidade armênia no Brasil é estimada em 130 mil pessoas, e a maioria vive em São Paulo.
Do outro lado do Atlântico, Charles Aznavour, morre o corpo, vive o ícone, é indiscutivelmente o armênio com maior status de celebridade no Continente, sendo chamado de Frank Sinatra da França – se não de um monte de outros lugares da Europa.
Aqui no Brasil temos alguns Armênio-brasileiros célebres:
Aracy Balabanian - atriz
Wagner Santisteban - ator
Pedro Pedrossian - político e engenheiro civil
Fiuk (Filipe Kartalian Ayrosa Galvão) - cantor, compositor, ator e modelo
Stepan Nercessian - político e ator
Antônio Kandir - político, engenheiro mecânico e de produção, economista e professor universitário;
Marcelo Djian - ex-jogador de futebol
Santiago Nazarian - escritor
Fábio Mahseredjian - preparador físico
Daniel Sarafian - lutador de MMA
Vahan Agopyan - professor universitário e reitor da Universidade de São Paulo
Krikor Mekhitarian - enxadrista
Nem o Holocausto nem o genocídio armênio conseguiram cumprir seu objetivo final, apagar judeus e armênios da face da Terra. Entretanto, conseguiram destruir culturas milenares, a dos judeus da Europa Oriental e dos armênios da Anatólia. Auschwitz e Deir ez-Zor, o campo no deserto sírio onde dezenas de milhares de armênios foram mortos de fome; os cemitérios judaicos abandonados e as sinagogas esquecidas da Polônia; as ruínas de Ani, a capital medieval armênia, arrasada em 1921 pelas autoridades da nascente Turquia —todos esses lugares recordam as ausências que o horror do século XX deixou para trás, o silêncio das vítimas e o erro que é esquecer!
O Brasil é um país democrático? Não! Ele além de ter um posicionamento equivocado, leniente, covarde, omisso, tem uma tendência ao " esquecimento", mas tudo tem um retorno,tudo que vai, um dia volta, ação e reação, fatos e consequências, vide o povo espanhol jogando lama na monarquia, a lama misturada com sangue,estrume, fezes, fezes e sangue das veias abertas da América Latina, do genocídio dos povos indígenas, quantos milhões? Quanto e até quando a diplomacia Brasileira terá que aprender que tudo tem volta, tudo retorna e a esquerda perdeu a esquina, o "timing", está se tornando uma massa amorfa, perdão de juízes não os livram dos seus atos,o conservadorismo está vencendo, os diversas posicionamentos equivocados da esquerda estão envergonhando nossa nação, quanto e quando está se voltando contra "quem", e "quem" está caindo á toa, batendo a cabeça, em breve será poeira no deserto, pó que retorna ao pó, e assim pagam os covardes, serem esquecidos pelo próprio esquecimento!
Esquecer jamais! Viva o povo Armênio!
0 notes
Text
24 de abril - Día de Conmemoración del Genocidio Armenio
youtube
Aurora (Arshaluys) Mardiganyan( foto) tinha apenas 14 anos quando o céu desabou sobre sua cabeça. Em 1915, quando o Genocídio Arménio começou, a sua aldeia foi devastada por soldados turcos. Ela viu seu pai, seus irmãos e todos os homens de sua família serem arrastados e assassinados. As mulheres e crianças, incluindo Aurora, foram poupadas apenas para serem levadas para o deserto – uma sentença de morte de um tipo diferente.
A marcha foi implacável. Dia após dia, Aurora caminhava penosamente através do calor escaldante, cercada pelos moribundos e pelos mortos. Não havia comida nem água – apenas a fome constante e torturante, a sede e a mutilação sexual. Aqueles que ficaram para trás foram baleados ou deixados para morrer sob o sol implacável. Aurora testemunhou inúmeras mães embalando seus filhos moribundos, seus corpos definhando diante de seus olhos. O ar estava denso com o fedor da morte, e o chão estava coberto com os corpos do seu povo, insepultos, esquecidos.
De acordo com a sua história, os soldados turcos decidiram pregar as 17 garotas da sua aldeia do grupo em cruzes – numa paródia grotesca da sua fé cristã, mas contaram mal e construíram apenas 16 cruzes; Aurora foi a sortuda que não foi crucificada.
Ela suportou muito, sendo vendida para um harém quando adolescente, por 85 centavos de dólar. Ela foi espancada, agredida e desumanizada de uma forma que nenhuma criança deveria suportar. O espírito de Aurora foi quebrado repetidas vezes, mas de alguma forma sobreviveu.
Quando finalmente escapou, Aurora encontrou o caminho para os Estados Unidos, carregando o peso do que havia testemunhado. Ela estava sozinha, órfã devido ao genocídio, mas estava determinada a contar ao mundo o que havia acontecido. Sua história, Armênia Ravished, narrou os horrores em detalhes gráficos – imagens dolorosas demais para a maioria sequer imaginar. Mas para Aurora não eram apenas histórias; eram as memórias que a assombravam todos os dias.( Link do seu livro: https://www.gutenberg.org/cache/epub/53046/pg53046-images.html)
Ela concordou em reviver seu trauma mais uma vez, atuando no filme Leilão de Almas, onde retratou seu próprio sofrimento e as atrocidades que presenciou. Mas mesmo assim, Aurora foi explorada. As pessoas por trás do filme viam sua dor como uma mercadoria e ela nunca foi devidamente compensada. Ela deu tudo – sua história, sua dignidade, sua voz – mas recebeu pouco em troca.
No início da década de 1930, tanto o livro quanto o filme desapareceram da atenção do público. O súbito e completo silenciamento do filme teve duas explicações: as crescentes alianças EUA-Turquia e um acordo entre Hollywood e a Alemanha. Aurora escreveu sobre ter sido estuprada por uma gangue itinerante de soldados alemães na Turquia antes de ser vendida para um harém.
O filme que deveria contar a sua história se perdeu, deixando apenas fragmentos, mas nunca a memória,lembrança dos milhões de armênios que foram massacrados.
Armênio Amado Avante!
Uma homenagem ao povo,à cultura,à luta do povo Armênio.
Por: Fred Borges.
O Brasil é um país democrático? Não! E se depender do seu equivocado, covarde, leniente posicionamento na diplomacia internacional, nas suas atuais e anteriores relações internacionais, posicionamento ratificado em várias questões como nos casos da Venezuela( últimas eleições) , Cuba(família Castro), Palestina(pró Hamas e Hesbollah), apoio ao Irã contra Israel, dentre outros, prevalece e prevalecerá um posicionamento que em nada traz orgulho à nação brasileira, muito pelo contrário!
Em relação ao massacre do povo Armênio, o Brasil até hoje não reconhece ter existido o genocídio entre 1915 e 1923 pelo Império Otomano(Turquia)."Esse silêncio irritante acaba indiretamente fazendo com que o nosso país se torne (por que não?) cúmplice desse massacre, já que tem o conhecimento de todos os fatos, tem o poder de tomar uma decisão, mas prefere quedar silente e ignorar o ocorrido. Dessa maneira, a interpretação lógica e automática é que há um posicionamento brasileiro sim, mas ao lado do opressor.
O lobby turco é muito forte, assim como os laços da economia e da política entre os dois países. Porém, do outro lado há um povo com uma história de mais de 4 mil anos que não se cansa nunca. Um povo que luta todos os dias para que um dia esse crime saia do vale das sombras e ganhe luz, para que a verdade seja dita e todos saibam o que aconteceu em 1915."Em https://www.conjur.com.br/author/james-onnig-tamdjian/
A Armênia foi a primeira Nação Cristã. As razões históricas, contudo, remontam a 1717, quando o Doge de Veneza cede a ilha de San Lazzaro aos armênios,e o abade Mechitar nela escreve a primeira gramática do armênio falado, vulgar. Começa aí um profundo trabalho de educação que levará a Armênia, nos primeiros anos do '900, a ter uma alfabetização quase que completa, resultado que à época não tinha sido alcançado no resto do Ocidente. Este grande florescimento cultural fez com que, em 1915, quase 80% da economia otomana( Turca) estivesse em mão cristã. Isto incomodava os "Jovens Turcos", em especial um determinado partido extremista,assim pouco a pouco o povo Armênio passou a figurar como vítima, em uma premeditada, planejada assassinato, genocídio ou primeira "solução final", fato esse que inspirou ou foi uma das inspirações de Hitler para o extermínio dos judeus na segunda grande guerra mundial.
A partir desse genocídio, um dos vários que já ocorreram na história da civilização mundial, em consequência, gerou uma das maiores diásporas do mundo.Hoje, a comunidade armênia no Brasil é estimada em 130 mil pessoas, e a maioria vive em São Paulo.
Do outro lado do Atlântico, Charles Aznavour, morre o corpo, vive o ícone, é indiscutivelmente o armênio com maior status de celebridade no Continente, sendo chamado de Frank Sinatra da França – se não de um monte de outros lugares da Europa.
Aqui no Brasil temos alguns Armênio-brasileiros célebres:
Aracy Balabanian - atriz
Wagner Santisteban - ator
Pedro Pedrossian - político e engenheiro civil
Fiuk (Filipe Kartalian Ayrosa Galvão) - cantor, compositor, ator e modelo
Stepan Nercessian - político e ator
Antônio Kandir - político, engenheiro mecânico e de produção, economista e professor universitário;
Marcelo Djian - ex-jogador de futebol
Santiago Nazarian - escritor
Fábio Mahseredjian - preparador físico
Daniel Sarafian - lutador de MMA
Vahan Agopyan - professor universitário e reitor da Universidade de São Paulo
Krikor Mekhitarian - enxadrista
Nem o Holocausto nem o genocídio armênio conseguiram cumprir seu objetivo final, apagar judeus e armênios da face da Terra. Entretanto, conseguiram destruir culturas milenares, a dos judeus da Europa Oriental e dos armênios da Anatólia. Auschwitz e Deir ez-Zor, o campo no deserto sírio onde dezenas de milhares de armênios foram mortos de fome; os cemitérios judaicos abandonados e as sinagogas esquecidas da Polônia; as ruínas de Ani, a capital medieval armênia, arrasada em 1921 pelas autoridades da nascente Turquia —todos esses lugares recordam as ausências que o horror do século XX deixou para trás, o silêncio das vítimas e o erro que é esquecer!
O Brasil é um país democrático? Não! Ele além de ter um posicionamento equivocado, leniente, covarde, omisso, tem uma tendência ao " esquecimento", mas tudo tem um retorno,tudo que vai, um dia volta, ação e reação, fatos e consequências, vide o povo espanhol jogando lama na monarquia, a lama misturada com sangue,estrume, fezes, fezes e sangue das veias abertas da América Latina, do genocídio dos povos indígenas, quantos milhões? Quanto e até quando a diplomacia Brasileira terá que aprender que tudo tem volta, tudo retorna e a esquerda perdeu a esquina, o "timing", está se tornando uma massa amorfa, perdão de juízes não os livram dos seus atos,o conservadorismo está vencendo, os diversas posicionamentos equivocados da esquerda estão envergonhando nossa nação, quanto e quando está se voltando contra "quem", e "quem" está caindo á toa, batendo a cabeça, em breve será poeira no deserto, pó que retorna ao pó, e assim pagam os covardes, serem esquecidos pelo próprio esquecimento!
Esquecer jamais! Viva o povo Armênio!
0 notes
Text
Ermenice ismi “sabah ışığı” demek olan, ileriki yıllarındaysa “Aurora” diye anılacak Arşaluys Mardiganyan'in yaşam hikayesi 1901’de Osmanlı vatandaşı olarak Çemişgezek’te başlıyor.. 14 yaşındayken tanışıyoruz onunla… Hayat dolu. Ailesi ile sevgi dolu bir ortam içinde yaşıyor , babası varlıklı bir tüccar. Ancak yaşadığı dönemde çoğu Osmanlı vatandaşı Ermeni gibi aynı acıyı yaşıyor, Büyük Felaket'i… Anavatanından kopuyor, kopartılıyor. Yolculuğu Çemişgezek'ten Malatya, Diyarbakır, Urfa, Muş, Erzurum ve Kars'a uzanıyor. Tiflis'te sona eriyor. İki yılda 2 bin 250 kilometrelik yürüyüşü anlatılıyor kitapta .. Ama bu yol sadece Arşaluys'un yürüyüşünden ibaret değil. Bu süreç içinde küçük kız, sevdiklerinin öldürüldüğünü görüyor. İstismara uğruyor. Ve sonunda Tiflis'in ardından kendisini ABD'de buluyor… Ermenice "sabahın ışığı" anlamına gelen adı Arşaluys aynı anlama gelen Aurora'ya, Mardigyan soyadı ise Mardiganian'a dönüşüyor. Henry L. Gates tarafından hakkında "Ravished Armenia" kitabı yazılıyor.. Sonra da "Auction of Souls" filmi çekiliyor. Küçük bir kız çocuğu yetişkin bir kadın olmadan Hollywood setlerine çıkıyor. Büyük bir şöhret takip ediyor Aurora'yı. Çemişgezekli Ermeni kızı "Ermenistan'ın Jeanne d'Arc'ı" diye anılmaya başlıyor. Sadece kendini oynadığı için değil halkının yaşadıklarını da aktardığı için dünyaya. İstemediği ve beklemediği bir şekilde bir yıldıza dönüşüyor.. Dersimli Mardiganyan rol yapmayıp, kendi yaşadığı gerçek hikayeyi oynuyor.. Film ilk gösteriminde gişe rekoru kırıyor ve çok tutuluyor.. Filmden elde edilen bütün gelir ise.. Ermeni Soykırımı'nda ailesi katledilen Ermeni yetimlerine gönderiliyor.. Sonra bir gün aniden "unutuluyor" Aurora. Uzun yıllar bir erkeğin kendisine dokunmasına izin vermese de, 1929'da evleniyor. Artık Amerikalı Ermeni bir ev kadını oluyor ve Martin adlı bir erkek çocuğunun annesi… 1994 yılında hayatını kaybedene kadar… 93 yaşında vefat eden Arşalus Mardiganyan, yaşamının son anına kadar yaşamını küçük kardeşini gazete ilanlarıyla bulmaya adıyor.. 1918'ten 1994'e kadar kardeşini bulmak için ABD'de verdiği gazete ilanları… hafızalarda bu nedenle iz bırakıyor : "Ben Dersim doğumlu Arşalus (Aurora) Mardiganyan. Ailem ben 14 yaşındayken Çemişgezek'te katledildi. Şu an Los Angeles'te ikamet etmekteyim. Kendim gibi Dersim doğumlu olan küçük kardeşimi aramaktayım." 💕 " Aurora Çemişgezek'ten Hollywood'a bir kadın, bir hayat, bir film.." Aras Yayınları Sevgi Zerrin Bazman arkadşım yazmış…
0 notes
Text
In 2015, three Armenians—Ruben Vardanyan, Noubar Afeyan and Vartan Gregorian— founded The Aurora Humanitarian Initiative, to honor the memory of the Armenians who perished in the Armenian Genocide and to celebrate the resilience and courage of survivors like Aurora Mardiganyan. The initiative serves as a platform for raising global awareness about the importance of human rights, tolerance, and compassion, offering financial support to those working on the frontlines of humanitarian crises.
Tragically, Ruben Vardanyan, one of the initiative’s founders and a renowned philanthropist, is now being held unjustly as a prisoner in baku, azerbaijan; the legal situation for him and the others remains unclear and lacks transparency. The charges levied against him are considered completely unsubstantiated and are seen as an act of political retribution.
Aurora (Arshaluys) Mardiganyan was just 14 when the sky collapsed on her head. In 1915, as the Armenian Genocide began, her village was torn apart by turkish soldiers. She watched as her father, her brothers and all the men in her family were dragged away and murdered. The women and children, including Aurora, were spared only to be marched into the desert—a death sentence of a different kind.
The march was relentless. Day after day, Aurora trudged through the searing heat, surrounded by the dying and the dead. There was no food, no water—just the constant, gnawing hunger, thirst and sexual mutilation. Those who fell behind were shot or left to die under the unrelenting sun. Aurora witnessed countless mothers cradling their dying children, their bodies wasting away before her eyes. The air was thick with the stench of death, and the ground was littered with the bodies of her people, unburied, forgotten.
According to her story, the turkish soldiers decided to nail the 17 girls of her village in the group to crosses—in a grotesque parody of their Christian faith, but they miscounted and only constructed 16 crosses; Aurora was the lucky one who was not crucified.
She endured much, being sold into a harem as a teen, for 85 cents. She was beaten, assaulted and dehumanized in ways no child should ever endure. Aurora’s spirit was broken over and over again, yet somehow, she survived.
When she finally escaped, Aurora found her way to the United States, carrying the weight of what she had witnessed. She was alone, orphaned by genocide, but she was determined to tell the world what had happened. Her story, Ravished Armenia, recounted the horrors in graphic detail—images too painful for most to even imagine. But for Aurora, they were not just stories; they were the memories that haunted her every day.
She agreed to relive her trauma once more, acting in the film Auction of Souls, where she portrayed her own suffering and the atrocities she had witnessed. But even then, Aurora was exploited. The people behind the film saw her pain as a commodity, and she was never properly compensated. She gave everything—her story, her dignity, her voice—but received little in return.
In the early 1930s, both the book and the film faded from the public’s attention. The sudden and complete silencing of the film had two explanations: the growing U.S.-turkey alliances, and an agreement between Hollywood and Germany. Aurora had written about being raped by a roving gang of german soldiers in turkey before being sold into a harem
The film that was supposed to tell her story was lost, leaving behind only fragments, just like the memory of the millions of Armenians who were massacred.
Here you can find Aurora Mardiganyan's book, "RAVISHED ARMENIA".
#arshaluys mardiganyan#aurora mardiganyan#armenia#armenian genocide#history#turkish crimes#literature#translated literature#book recs#azeri crimes#aurora foundation#nobel peace prize#ruben vardanyan
2K notes
·
View notes
Text
Aurora (Arshaluys) Mardiganyan: the girl who survived
Operation "Nemesis": Part 1
Gourgen Yanikyan: 13 bullets that shattered the world's silence
ASALA: Armenian Secret Army for the Liberation of Armenia (part 1)
ASALA: VAN Operation, September 24 (part 2)
Monte Melqonyan: Armenian Hero
History of Artsakh: Part 1
What is western azerbaijan? - yet another azeri delusion
BREAK THE CHAIN OF IGNORANCE: Free Armenian Prisoners
September 19, 2023: Ethnic Cleansing of Artsakh
The Amusement Park of Armenian Genocide in baku
The dehumanization of Armenians as state policy in azerbaijan
Formula 1, Sportswashing and Greenwashing a Genocide … in other words, just an ordinary day in baku
Facing The Facts: Resources on the Armenian Genocide
Frequently Asked Questions About Armenian Genocide
Sample Archival Documents on the Armenian Genocide: U.S. Archives
Sample Archival Documents on the Armenian Genocide: British Archives
Map of the 1915 Armenian Genocide in the Turkish Empire
Talaat Pasha's Official Orders Regarding the Armenian Massacres, March 1915-January 1916
The Massacre of the Armenians (”Ambassador Morgenthau describes the forced evacuation of one group of Armenians from their homeland to the Syrian desert.”)
American Documents
British Documents
Russian Documents
French Documents
Austrian Documents
Public Lectures
Eye Witnesses
Aurora Mardiganyan's book, "RAVISHED ARMENIA" (14-year-old girl who managed to escape)
The Turkish Woman
That is all right, but who killed hundred of thousands Armenians?
Einar af Wirsen
The Story of Anna Hedwig Bull, an Estonian Missionary of the Armenian Genocide.
"That's How It Was"
ARAB EYEWITNESS FAYEZ ALGHUSSEIN ABOUT THE ARMENIAN GENOCIDE
Report by an Eye-Witness, Lieutenant Sayied Ahmed Moukhtar Baas
Letters of Turkish doctors addressed to the Ministry of Internal Affairs of Turkey
Martyred Armenia: Eyewitness account of the Armenian genocide by Faiz El-Ghusein a Turkish official
PHOTO COLLECTION OF ARMENIAN GENOCIDE
#armenia#armenian history#armenian genocide#artsakh#artsakh is armenia#history#world politics#translated literature#book recs#literature#turkish crimes#azeri crimes#baku#turkey#azerbaijan#formula 1#cop29#nemesis#asala#monte melqonyan#gourgen yanikyan#april 24#1915#armenian culture#break the chain of ignorance
4K notes
·
View notes