#Arnaldo André
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Uma esposa (nada) tradicional — 13 — Mais uma vez, esposa.
Vitória e André normalmente chegam em horários diferentes, mas uma mensagem incomum de Amélia pediu aos dois que chegassem juntos, no horário indicado por ela. Do corredor, podiam sentir o cheiro de algo ótimo sendo preparado e foi uma surpresa perceberem que o aroma vinha de sua casa. Uma surpresa maior apareceu assim que o casal entrou em casa.
Amélia havia trocado o pijama de sempre por uma camisola. Branca, a peça tinha um decote generoso e era curta o bastante para exibir a fartura de suas coxas. Aos olhares mais atentos, era notável a silhueta de sua calcinha, pela suave transparência do tecido. Tanto André quanto Vitória ficaram impressionados com o quanto aquela roupa valorizava as formas generosas de Amélia.
— Que recepção é essa, princesa? — perguntou André.
— Por que essa camisola? Está linda.
— Parem de perguntar e vão se arrumar, que o jantar já está pronto.
O casal foi para o quarto e, após o banho, voltaram em pouco tempo. Vitória escolheu acompanhar sua amiga e vestiu uma camisola vermelha, tão curta quanto a de Amélia. André dispensou o short da noite anterior e foi jantar com a mesma samba-canção que usara pela manhã, sendo criticado pela namorada pelo desleixo. Rindo da discussão do casal sobre as roupas de André, Amélia pediu ao casal se sentar e serviu-os com o prato que havia preparado. O aroma delicioso logo acalmou os ânimos dos dois, trazendo de volta as indagações do porquê de toda aquela surpresa. Quando começaram a comer, Amélia finalmente falou.
— A dona do escritório onde tive entrevista me ligou. Ela nem esperou pensar muito e já me escolheu para trabalhar com ela. Não é um salário muito alto, mas acho que consigo me manter, então eu já estou procurando apartamentos para sair daqui.
A declaração foi uma bomba para o casal. Num misto de felicidade e tristeza, eles a parabenizaram ao mesmo tempo que não queriam que ela fosse embora. Amélia disse sentir-se “sobrando” naquela casa e precisava procurar por seu próprio espaço. Ela reconhecia o apoio dado por eles, pois nem mesmo o ex-marido fez tanto quando eles e, como agradecimento, fez aquele jantar. O casal entendia, mesmo a contragosto. O clima foi ficando mais leve, pois a felicidade pelo novo emprego de Amélia era o que mais importava. Ao fim do jantar, a loira fez questão de tirar a mesa. O casal não deixou e os três tiraram tudo e guardaram o que sobrou. A loira então quis lavar a louça, mas o casal não deixou. Já havia sido feito demais por eles naquela noite, restando a eles o desejo de que ela respondesse uma última pergunta.
— Por que essa camisola tão sexy? — Perguntou Vitória.
— Gosto dela, me faz sentir mais…
— Gostosa! — interrompeu André, levando um tapa no ombro, de Vitória em seguida.
— Isso. — Continuou Amélia aos risos. — Eu costumava usar para o Arnaldo e hoje quis usar para vocês. Gostaram?
O casal imediatamente olha Amélia de cima a baixo mais uma vez, enquanto a loira desliza as mãos pelo corpo discretamente.
— Se vestiu assim só para a gente sentir mais a sua falta? — brincou Vitória.
— Não diz isso, querida — disse Amélia enquanto abraça Vitória — vou continuar treinando com você. Só precisarei arrumar outro horário.
Vitória abraçou Amélia, dando-lhe um beijo na bochecha enquanto a apertava contra si. A loira fazia carinho nas suas costas e lhe apertava na cintura. André assistia às duas mulheres se abraçando, observando pela transparência do tecido o quanto a calcinha de Amélia se escondia em sua bunda, que logo recebera um apertão das duas mãos de Vitória.
— Ela vai te ver nos treinos, e como fico, princesa? — protestou André.
— Não fala assim, que vou vir aqui visitar vocês. — disse Amélia, tentando sair do abraço de Vitória para abraçar André.
— Não chegue perto desse sem-vergonha não. — disse Vitória, ao apontar para o volume na cueca samba-canção do namorado. As duas riram e Vitória se aproveitava para apertar Amélia contra o seu corpo por mais tempo.
— Qual o problema, princesa? Não posso ficar à vontade na minha casa?
— Você vai constranger a Amélia, seu tarado.
— Não me constrange não, André. — disse Amélia, saindo do abraço de Vitória e indo em direção a André. — Não vesti essa camisola para vocês ficarem indiferentes.
Um sorriso malicioso brotou no rosto de André, enquanto ele abria os braços.
— Então, posso abraçar a minha princesa?
Amélia então o abraçou. Envolveu os braços em seu pescoço, juntando seu corpo junto ao dele.
— Claro que pode, André. Pode me chamar de sua princesa, me abraçar de pau duro e fazer o que você quiser. — Sussurrou Amélia.
— Não fala assim que posso ficar abusado — respondeu André, levando as mãos à bunda de Amélia.
— Só vai deixar seu abraço mais gostoso.
— O que é isso? — perguntou Vitória — desde quando ele tem essa liberdade com você?
— Desde hoje — respondeu Amélia — não é justo só você pegar na minha bunda.
Um sorriso lascivo brotou no rosto de Vitória. As mãos de André subiram a barra da camisola, descobrindo a bunda que apertaria diretamente. Amélia não queria mais provocações sutis. Sentia o volume rígido contra o seu corpo e as mãos gulosas na sua bunda e gemeu manhosa. Acariciou a nuca daquele homem e beijou seu pescoço. De repente, sentiu mais um par de mãos percorrendo sua bunda e as costas, dando a volta pelo seu corpo até lhe alcançar os seios. O calor do corpo de Vitória esquentava suas costas, quase totalmente despidas. Um beijo carinhoso da Personal em seu pescoço lhe arrepiou, provocando mais um gemido.
— Sabe no que estou pensando, André? — perguntou Vitória.
— Fale, minha princesa.
— O que acha de gente sair desse apartamento e ir para outro maior? Talvez um com dois quartos.
— Adorei a ideia! Só que, ao invés de mais quartos, podemos ter um quarto maior, com uma cama maior. — Respondeu André.
— Que ideia é essa, gente? — perguntou Amélia, e quando sentia as quatro mãos passearem pelo seu corpo. — Ia ficar pesado para vocês.
— Você agora vai trabalhar, vai ajudar a pagar as contas também. — disse André, deslizando a mão na calcinha de Amélia, por entre as nádegas.
— Vamos nos casar os três — disse Vitória.
— Você vai ser a nossa esposa — disse André.
— Uma esposa nada tradicional — disse Vitória, ao mergulhar a mão na calcinha de Amélia, pela frente, alcançando a boceta.
Amélia tinha os seios de Vitória espremidos em suas costas, as coxas dela roçavam nas suas. Umas das mãos lhe apalpava um seio e outra mergulhava em sua calcinha. O dedo médio passeava entre os lábios, cada vez mais fundo à medida que umedecia. Logo sentiria dois dedos dentro de si. O pau duro de André pressionava contra o seu corpo e uma das mãos firmes dele lhe segurava uma das nádegas, a abrindo. A outra lançava dedos a se esconderem em sua bunda até encontrarem as pregas. A ponta de um dos dedos entra ali e Amélia dá o primeiro beijo em André. Os dedos dos dois aprofundam-se mais em seu corpo enquanto ela suga a língua dele. O beijo é interrompido quando a língua de Vitória deslizou por suas costas, a arrepiando. Ela virou seu rosto e beijou a Personal. Levou a mão para trás, apertando a bunda dela para puxá-la contra si. A boca de André tomava seu pescoço.
Amassada pelo casal, a loira teve o seu primeiro orgasmo, com os dedos de ambos lhe invadindo. Ela gritou, mexendo o corpo o tanto quanto podia para se esfregar no meio dos dois. Enquanto recuperava o fôlego, recebia beijos dos dois em seu corpo.
Enquanto devorada pelo casal, mergulhou a mão no samba-canção de André, segurando seu pau. Se ajoelhou, seguida por Vitória, e expôs aquela rola dura. Olhou para ele enquanto fazia movimentos suaves com a mão naquela piroca. Deslizou os lábios pela glande, sem o engolir, e percorreu toda a sua extensão com a língua. Com as mãos de Vitória percorrendo o seu corpo, ela acariciou o falo com a língua em lentos movimentos de ida e volta. André se apoiava na parece, quase perdendo as forças para se manter de pé quando os lábios macios da loira lhe envolveram a cabeça. Os olhos dela olharam fundo nos seus, sem tirar o pau da boca, e quando aquela boquinha macia avançava sobre seu membro, André se derretia em gemidos.
— Você é boa mesmo nisso, princesa — disse André, tentando achar fôlego entre seus gemidos.
Amélia o segurava pelas coxas e fazia movimentos contínuos e vagarosos sem esvaziar a boca. Se movia orgulhosa, virando o rosto para olhar André ou mesmo virando para Vitória, sem que o tirasse dos lábios.
— Seu pau me dá tesão. Me deixa mamá-lo todos os dias que moro com vocês.
André grunhiu com a provocação. Sua respiração pesava, pois, a suavidade do toque daqueles lábios e o ritmo lento dos movimentos o torturavam deliciosamente. Teve algum alívio quando ela ofereceu o pau à Vitória. — É a sua vez. Vou te ensinar a chupar mais gostoso ainda — disse Amélia.
Vitória deslizava a boca e a língua no pau do seu namorado, guiada pelos sussurros delicados de sua aluna. Amélia tirou de vez a camisola e a blusa de Vitória, apalpando-lhe os seios enquanto a assistiu chupar o namorado. Notou-a mamando o pau de André com cada vez mais graça, deixando-o se contorcendo em pé. A loira se orgulhava de ver Vitória aprender tão rápido o que ensinou.
— Agora sou profissional igual a você — disse Vitória, antes de beijar Amélia.
— Ainda tem mais coisas para aprender. — disse Amélia ao segurar o pau de André e se desviar dele. Se colocou abaixo, lambendo-lhe o saco. Vitória não acreditou ao presenciar ao gemido manhoso de André ao ter o saco chupado. Viu a loira lamber e abocanhar o saco do seu namorado, que gemia desesperado. Amélia parou, e lhe ofereceu o saco para chupar também. Orientou, aos sussurros, a ser delicada e tocar suavemente com a língua e os lábios.
O calor daquelas bocas úmidas chupando as suas bolas era demais para André. A respiração pesada e os gemidos mais altos chamaram a atenção de Amélia, que alertou Vitória do que viria. As duas voltaram a beijar o pau dele e abriram a boca, esperando o gozo. André, porém, estava enlouquecido e segurou Amélia pelos cabelos e direcionou o gozo no rosto.
Um sorriso lascivo se formou sob aquela máscara de porra.
Ver como o namorado tratou Amélia deixou Vitória ainda mais excitada. Ela olhava a loira com o rosto e os seios sujos de porra e engatinhou em direção a ela. Mamou os seus seios, limpando a porra sobre eles. A língua insaciável subiu pelo pescoço e removeu todo o sêmen do rosto, terminando em um beijo profundo. Deitada no chão, Amélia a envolveu com as pernas e a puxou contra sim. Os se esfregavam no chão, assim como as línguas. Se apertavam com desejo e abaixavam a calcinha uma da outra o quanto conseguiam naquela posição. Se soltaram e se despiram totalmente, voltando para a intensa troca de beijos.
— Você me deixou com tanta vontade hoje. — disse Amélia.
— Estava tão gostosa que quase não resisti a brincar com você — respondeu Vitória.
— Brincou tanto que me masturbei depois, doida para chupar você.
— Vem cá e me chupa então!
Amélia levou os beijos até a boceta da Personal. Vitória segurou sua aluna pelos cabelos, se contorcendo na língua da loira. Mãos delicadas percorriam sua bunda e suas coxas enquanto o toque macio e úmido lhe invadia. Curvava as costas, gemendo com os olhos fechados e, quando os abriu, viu André sentado com o pau ligeiramente rígido na mão.
— Amor, você está vendo? Ela está me chupando tão gostoso.
— A boquinha dela é tudo de bom.
— Depois de ela me chupar, você me come?
— Claro, princesa.
Vitória se deliciava com Amélia, mas ao sentir a sutileza de seu toque em seu clitóris, ela delirou. Segurou a loira pelo cabelo e mexeu o quadril, forçando seu corpo contra a boca de Amélia. Com os gemidos subindo de tom, chamou por André. O namorado, já rígido, se pôs entre as pernas dela e a penetrou. — Amor, me dá a tua boceta — disse ela. Amélia não pensou duas vezes e se sentou em seu rosto. A boceta da loira abafava os gemidos de Vitória, lentamente fodida por André. Amélia rebolava sobre o rosto de sua professora enquanto beijava o namorado dela na boca. Podia medir o tesão dela pela forma como aquelas mãos lhe apertavam e acertaram tapas em sua bunda. Amélia gozou pela segunda vez na boca de Vitória. Enquanto a loira recuperava o fôlego, a Personal se colocava de quatro.
— Me come para ela ver, amor.
Desprendido de qualquer pudor, André acertou um tapa firme na bunda da namorada, provocando um gemido manhoso e um sorriso sapeca em Vitória. Olhando para Amélia, ela gemeu provocante ao sentir a rola lhe invadir. Queria se exibir, rebolando na rola grossa do namorado, mostrando o quanto aguentava aquele homem fogoso, a fodendo com intensidade. André exibia uma virilidade invejável, mantendo-se rígido mais uma vez e disposto a foder a namorada. Amélia dedilhava gradualmente a boceta, olhando a foda do casal. Assistindo à aluna se tocar enquanto fodida, Vitória gozou de quatro, urrando de prazer com a rola de André socando em sua boceta sem parar, independente do seu orgasmo. Ele só diminuiu o ritmo quando quis se exibir para Amélia, mostrando o pau entrando e saindo de Vitória.
— Me dá o teu pau! — disse Amélia ao segurar a rola de André e o conduzir até o sofá. Com ele sentado, ela montou em cima dele, alinhando a rola na sua boceta antes de o engolir com ela lentamente.
— Que pau gostoso, André!
— É todo seu, princesa. Rebola nele!
Os dois se beijaram com movimentos amplos, mas muito sutis, de Amélia. A loira gostava de erguer o quadril e rebolar com apenas a cabeça dentro de si, para arrancar alguns gemidos de André. As mãos dele passeavam pelo seu corpo, apertando suas formas durante o longo beijo. Quando cessou, Amélia abriu um sorriso lascivo quando começou a quicar sobre aquele homem e depois passou a rebolar com mais força, se esfregando no corpo dele e gemendo no seu ouvido. Passou a rebolar olhando para Vitória, exibindo sua desenvoltura para montar numa pica. Com um gesto da mão, chamou a amiga para perto. Vitória a abraçou por trás e a baixou, apalpando-lhe os seios. Beijou André e depois os três se beijaram juntos.
— Bota no meu cuzinho, amor. — disse Amélia, ao levar uma das mãos de Vitória à sua bunda.
Amélia mudou seu rebolado. Ao sentir o dedo invadir as suas pregas, passou a fazer movimentos lentos. Esfregava o clitóris no Abdômen de André, assim como o pau dele dentro de si. O dedo de Vitória, cada vez mais, enterrado no cu. Só a deixava mais excitada. Levou uma das mãos para trás, buscando sentir o corpo de sua treinadora, e a outra segurava André, se apoiando para mexer o seu quadril. Fodida pelos dois, Amélia gozou. Puxando André e Vitória contra si ao mesmo tempo, ela gritou sorrindo por não precisar mais fazer isso escondida. Finalmente gozara sem precisar se esconder de ninguém.
Cansados, os três permaneceram no sofá por um tempo até irem para o quarto. A partir daquela noite, os três sempre dividiram a mesma cama.
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Rafael Cadenas
Rafael Cadenas (Barquisimeto, Venezuela, 1930) pertenece a la generación venezolana de 1960. Formó parte del grupo Tabla Redonda, junto con Arnaldo Acosta Bello, Jesús Guédez, Ángel Eduardo Acevedo, Darlo Lancini, José Barroeta y Sanoja Hernández. Es traductor de poesía inglesa, fue profesor universitario y cuenta con una amplia obra de ensayo considerada una referencia del pensamiento literario contemporáneo en español, con títulos como 'En torno al lenguaje' y los 'Apuntes sobre San Juan de la Cruz y la mística'.
Cadenas, que sigue activo, es autor de más de veinte libros de resonancia internacional, entre ellos, 'Cantos iniciales' (1946), 'Una isla' (1958), 'Los cuadernos del destierro' (1960, 2001), el poema 'Derrota' (1963), 'Falsas maniobras' (1966), 'Intemperie' (1977), 'Memorial' (1977) 'Amante' (1983), 'Dichos' (1992), 'Gestiones' (1992), 'Antología' (1958-1993, 1996, 1999), 'Amante' (2002), 'Poemas selectos' (2004, 2006, 2009), 'El taller de al lado' (2005), 'Sobre abierto' (2012), 'En torno a Basho y otros asuntos' (2016) o 'Contestaciones' (2018).
La obra poética y ensayística de Rafael Cadenas lo ha hecho merecedor de reconocimientos, entre los cuales se encuentran el Premio San Juan de la Cruz (1992), el Premio de la Fundación Mozarteum de Venezuela (1993), el Premio FIL de Literatura en Lenguas Romances (2012), el Premio Internacional de Poesía Federico García Lorca (2015), el Premio Reina Sofía de Poesía Iberoamericana (2018), y diversos reconocimientos en su país, como el doctorado honoris causa de la Universidad Central de Venezuela y el Premio Andrés Bello de la Academia Venezolana de la Lengua, entre otros.
El poeta y Profesor Universitario recibió hoy en Madrid de manos del Rey de España, el Premio Cervantes de las letras, correspondiente a 2022. Es realmente un orgullo para todos los venezolanos que el poeta Cadenas haya sido recocido con este galardón, el más importante de las letras castellanas. Siendo el único venezolano en recibirlo en la historia de ese premio. Felicitaciones apreciado y admirado maestro.
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145 anos de André Citroën: de limões até Napoleão Bonaparte, conheça um pouco da história do visionário criador da marca que leva o seu nome e que mudou a indústria automobilística CONFIRANO BLOG DO ARNALDO MOREIRA https://blogdojornalistaarnaldomoreira.blogspot.com/2023/02/145-anos-de-andre-citroen-de-limoes-ate.html
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Lagunitas - IPA Day 2022 - Pre launch from RUN ZËBRA RUN on Vimeo.
Directed and Produced by RUN ZËBRA RUN Voice over: Narrador Arnaldo Soundtrack + Sound Design: DaHouse Agency: SUNO - United Creators Creators: Carolina Giglio Povala, Bruna Amorim Kushimizo, Rafael Zanardo Chammas, Rafael Falco, João Paulo Cairo. C.D.: Cassio Moron Motion Design: Luis Villanova + André Leite Art Direction: Gabriel Russo Photography: Alfredo Neto & Roberto Netto
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Brasil, con todo preparado en Budapest
Fuente: CBAT El Campeonato Mundial de Atletismo en Budapest, Hungría, el mayor evento de este deporte en el planeta, reunirá a 2.187 atletas (1.106 hombres y 1.081 mujeres) de 202 países, a partir de este sábado (19/8), continuando hasta el 27 de agosto. Serán nueve días de duro trabajo, superación de desafíos y conquistas, que los brasileños podrán seguir por SporTV, con comentarios de Fabiana Murer y Arnaldo de Oliveira. La competición húngara celebra el 40 aniversario de la primera edición del Campeonato del Mundo, celebrada en 1983, en Helsinki, Finlandia, cuando el joven Joaquim Cruz ganó la medalla de bronce en los 800m y demostró de lo que sería capaz, un año después. con el oro en los Juegos Olímpicos de Los Ángeles. Brasil participa de esta gran fiesta con una delegación de 55 atletas, 25 en el masculino y 30 en el femenino, con varios estrellas. Alison dos Santos es sin duda la más grande, ya que es la actual campeona mundial en los 400 m vallas, título que ganó el año pasado en Oregón, Estados Unidos, y medallista de bronce en los Juegos Olímpicos de Tokio. Pese a la lesión y operación que le realizaron en la rodilla derecha en febrero, Piu, como le gusta que le llamen, tiene todo para brillar en el flamante Centro Nacional de Atletismo, construido en la orilla este del río Danubio, con capacidad para 35.000 personas. "Está bien. Alison está listo para representar bien a Brasil en Budapest", comentó el técnico Felipe de Siqueira da Silva. Alison aterrizó el jueves 17 en Budapest, procedente de un campo de entrenamiento de tres semanas en el Gloria Sports Arena, en Antalya, Turquía. En las actividades también participó Rafael Pereira, en los 110 m vallas, dirigido por Felipe. "Antalya es un lugar que conocemos bien y teníamos todo lo que necesitábamos en esa preparación final", dijo Felipe. Piu ha participado en solo dos competiciones este año y ha demostrado que lo está haciendo muy bien. En Silesia, Polonia, quedó tercero en los 400 m llanos (44,73) el 16 de julio. Y, en Mónaco, fue subcampeón de los 400 m vallas (47,66), el pasado 21 de julio. En los dos encuentros válidos para la Diamond League, el atleta alcanzó los niveles exigidos en las dos pruebas para los Juegos Olímpicos de París-2024. Las eliminatorias de 400 m vallas están previstas para el domingo (20/8), las semifinales para el lunes (21/8) y la gran final el miércoles (23/8). Otros destacados brasileños son Caio Oliveira de Sena Bonfim, bronce en la marcha de 20 km en el Mundial de Londres 2017; Darlan Romani (FOTO), oro en lanzamiento de bala en el Campeonato Mundial Indoor de Belgrado de 2022; Letícia Oro Melo, bronce en salto en largo en Oregón-2022; Érica Rocha de Sena, una de las marchantes más consistentes del mundo; y Vitória Cristina Silva Rosa, plusmarquista sudamericana en los 200 m. Este sábado, aún están programadas las clasificaciones de salto en largo femenino, a partir de las 7:25 horas, con Eliane Martins, Letícia Oro Melo y Lissandra Maysa Campos; las eliminatorias de 1.500 m, con Jaqueline Weber, a partir de las 8:15; la calificación de triple salto, con Almir Cunha dos Santos, Almir Jr, a partir de las 14:35; las preliminares de los 100 m masculinos, con Erik Cardoso, Felipe Bardi y Paulo André Camilo, a partir de las 14:43 horas, y la final de los 10.000 m femeninos, con Maria Lucineida Moreira, a las 15:55 horas, siempre hora de Brasilia. Budapest está cinco horas por delante en la zona horaria mundial. Erik Cardoso, Felipe Bardi y Paulo André Camilo se unirán a Jorge Vides, Renan Gallina y Rodrigo Nascimento para el relevo 4x100 m. Brasil tiene un equipo de velocistas renovado y competente y puede sorprender con una buena actuación. El equipo también está animado por el tiempo de Erik Cardoso, de 24 años, el primer brasileño en correr los 100 m en 10 segundos: 9,97 (0,8), en el Campeonato Sudamericano de São Paulo el 28 de julio. En la madrugada del domingo, más brasileñas competían: Érica Sena y Viviane Lyra en la final de los 20 km de caminata, a las 2:15; calificación del lanzamiento del disco femenino, con Andressa de Morais e Izabela Rodrigues da Silva, a partir de las 4h; eliminatorias de 400 m femeninos, con Tiffani Marinho y Tabata Carvalho, a partir de las 4:35; eliminatorias de 400 m masculinos, con Lucas Carvalho, a las 5:25; y la calificación de salto de altura, con Fernando Ferreira, a las 5:35, además de Alison Piu dos Santos en las clasificatorias de 400 m vallas, a partir de las 6:25. El entrenador en jefe de Brasil, Clodoaldo Lopes do Carmo, es optimista. “Tenemos una delegación relativamente joven, muchos en su primera Copa del Mundo. Creo que las posibilidades son muy buenas. Todos están en condiciones de hacerlo lo mejor posible”, comentó el atleta olímpico en los Juegos de Barcelona-1992 y Atlanta-1996. “El Campeonato Sudamericano, en julio, demostró que estamos en buena forma. Esperamos que logren los mejores resultados personales, con seis u ocho finales, peleando por tres o cuatro medallas, para llevarse otros dos factores”. Read the full article
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Un concerto a sostegno dei progetti socio-caritativi promossi dalla Caritas diocesana di Perugia-Città della Pieve from Umbria Journal TV on Vimeo.
Un concerto con la meravigliosa musica di Fabrizio de André - PFM Tour Falsi d'autore 1979, a sostegno dei progetti socio-caritativi promossi dalla Caritas diocesana di Perugia-Città della Pieve. A Perugia, nell’“Arena Barton Park”, giovedì 27 luglio, si è tenuto evento canoro-musicale.
La Caritas diocesana ha ringraziato Cla “Living Band - PFM tribute band” composta da Giuseppe Lucattelli, Francesco Massetti, Arnaldo Ridolfi, Gianluca Paradisi, Massimo Pucciarini, Marco Pellegrini e Vincenzo Lucattelli, per la sensibilità dimostrata da questi artisti verso le sue diverse iniziative a sostegno di tante persone in gravi difficoltà. Tutte le generose offerte raccolte durante la serata andranno al sostegno dei progetti Caritas.
Il direttore della Caritas diocesana don Marco Briziarelli sottolinea quanto sia «importante il coinvolgimento del mondo dello spettacolo e della cultura in generale nell’annuncio del Vangelo della Carità, contribuendo a renderlo il più concreto possibile. È bello che questo avvenga attraverso l’arte della Musica che trasmette speranza.
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Arnaldo André y Paula Volpe llegan a Mendoza con El Enganche, una comedia tierna y sensible
http://dlvr.it/Smw217
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APERTURA DE SESIONES ORDINARIAS DEL HONORABLE CONCEJO DELIBERANTE DE FLORENCIO VARELA
Con una nutrida concurrencia que superó ampliamente las 1500 personas, y en el marco del año en que se cumplen 40 años de democracia ininterrumpida en la República Argentina, se llevó a cabo la Sesión de Apertura del año legislativo 2023 del Honorable Concejo Deliberante de Florencio Varela en el Parque Polideportivo ubicado en Avda. Beata Claudina Thevenet en el barrio Villa Angélica. El evento contó con la apertura del Presidente del Cuerpo, Lic. Gustavo Javier Rearte, el discurso inaugural a cargo del Sr. Intendente Municipal Dr. Andrés Watson y la presencia de funcionarios locales, provinciales y nacionales, instituciones intermedias del distrito, representantes de las Fuerzas de Seguridad y representaciones de las fuerzas políticas. Luego de verificarse el quorum correspondiente y de la lectura y aprobación por unanimidad del decreto de convocatoria, el Presidente Rearte hizo una destacada mención a la lucha que vienen llevando adelante las mujeres por la plena participación en la sociedad en igualdad de derechos y su desarrollo íntegro como persona, en pie de igualdad. El funcionario afirmó: ”En nombre de todo el Concejo Deliberante, siendo el mes de marzo un mes muy particular, el próximo 8 de marzo estaremos celebrando un día de lucha más de las mujeres así que desde nuestro Concejo Deliberante las saludamos a todas y quiero que sepan que cuentan con nosotros para la lucha” Posteriormente al tratarse el Orden del Día, la Presidenta del bloque del Partido Justicialista Frente de Todos, Dra. Cristina Fioramontti solicitó el paso a un cuarto intermedio para invitar al Sr. Intendente a realizar apertura de Sesiones del año 2023. Al volver el cuerpo a la Sesión, los integrantes de la Orquesta Sinfónica de Florencio Varela con la voz de la cantante Silvia Fernández entonaron el Himno Nacional Argentino el cual fue acompañado con fervor por la multitud presente. Andrés Watson, en su discurso, realizó un recorrido por el plan de trabajo llevado delante durante el año 2022 enumerando, durante más de una hora, las distintas obras realizadas a lo largo del vasto territorio varelense que incluyeron obras de asfalto hormigonado, refacción de aulas y terminación de obras que se encontraron paradas desde el año 2015 en Jardines de Infantes y Escuelas, mejoramiento de caminos rurales, alumbrado público, instalación de cajeros automáticos en diferentes centros comerciales de los barrios, obras hidráulicas, etc. El intendente destaco entre las obras realizadas el entubamiento del arroyo Jiménez que requirió una inversión de 1.329 millones de pesos y beneficia en sus casi dos kilómetros de extensión, a más de 125 mil personas; las obras que actualmente se están llevando adelante en el barrio La Rotonda donde se continúa con la obra de hormigonado de la calle Juana Azurduy para generar una conexión entre Camino General Belgrano, Ruta Provincial Nº36 y Ruta Provincial Nº53 la cual implicó además una importantísima obra hidráulica y finalmente destacó el crecimiento que experimentó el Parque Industrial Tecnológico de Florencio Varela el cual pasó de tener 5 empresas en 2019 a más de 30 en la actualidad. En la apertura de Sesiones Ordinarias 2023, estuvieron presentes además, el Diputado Nacional Julio Pereyra; El Presidente de la Suprema Corte de Justicia de la Provincia de Buenos Aires, Dr. Luís Esteban Genoud; El Diputado mandato cumplido, Dr. Carlos Miguel Kunkel; el Rector de la Universidad Nacional Arturo Jauretche, Dr. Arnaldo Medina; la Secretaria de Política Ambiental del Ministerio de Ambiente de la Nación, Dra. Beatríz Domingorena y el Director del Hospital de Alta Complejidad en Red “Presidente Néstor Carlos Kirchner”- El Cruce, Dr. Ariel Saez de Guinoa entre otros. https://www.youtube.com/watch?v=qfAigDwv6aw Read the full article
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Vuelta de las funciones al Coliseo Podestá
Vuelta de las funciones al #ColiseoPodestá #LaPlata #Cultura
La Municipalidad de La Plata levantará este viernes el telón del mítico Coliseo Podestá para ofrecer una cartelera repleta de teatro, música y danza a todos los vecinos de la Ciudad. Hernán Piquín y Martín Bossi, entre los espectáculos destacados del mes.Con un amplio cronograma que incluye propuestas para todos los gustos, el histórico espacio de calle 10 entre 46 y 47 reabrirá mañana sus…
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#Arnaldo André#Christian Sancho#Coliseo Podestá#Freddy Mercury#Gastón Cocchiarale#Gustavo Pardi#Hernán Piquin#Joe Di Pietro#Jordi Casanovas#Julián Ponce Campos#La Plata#Laura Cattalini#Lucas Crespi#Lula Rosenthal#Marta González#Martín Bossi#Martín Slipak#Municipalidad#Nelson Valente#Pablo Angeli#Queen#Valeria Ambrosio#Vanesa González
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Eugenia Tobal respaldó a Arnaldo André en su crítica a Nico Cabré Arnaldo André habló de su disputa con Nico Cabré y Eugenia Tobal le envió un cariñoso mensaje.
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Uma esposa (nada) tradicional — 12 — Quase amante.
Foram algumas horas rodando pela cidade para fazer as primeiras entrevistas de emprego. Amélia estava enferrujada, por estar fora da ativa, e ficou com a sensação de não ter dado a boa impressão que queria. Sua esperança de voltar a trabalhar logo fora arranhada e voltava para casa pensando se Arnaldo não tinha mesmo razão em mantê-la como uma dona de casa. Em suas reflexões, sentia-se perdida, sem saber o que seria pior, tentar voltar ao marido ou arrumar um emprego novo. Esses pensamentos tomaram a sua mente por todo o trajeto de volta. Não se deu conta dos gemidos, audíveis pelo corredor, entrou cabisbaixa no apartamento, só percebendo o que ali acontecia quando fechou a porta.
Ao entrar em casa, se deparou com André e Vitória transando. No início, o casal ignorou o fato de ela estar ali, continuando o sexo intenso na frente dela e depois pareciam se exibir para ela. Praticavam sexo anal, coisa que, até então, era um tabu para Vitória. A cena inesperada foi um choque para Amélia, cortando suas reflexões. Ao terminarem, o casal saiu correndo para o quarto, de onde saíram arrumados para trabalhar.
À noite, os três jantaram juntos uma comida que Vitória pedira por aplicativo. Amélia vestia um confortável conjunto de short e blusa com a mesma estampa. Acostumada a vestir camisolas sensuais para o marido, passou a usar algo mais comportado enquanto morasse de favor. Vitória vestia um short e uma camiseta e André vestia apenas um short, sem camisa. O casal perguntava à hóspede sobre detalhes das entrevistas e Amélia relatava sentir um certo receio dos entrevistadores em contratarem alguém que ficara tanto tempo parada.
— Você estava bem mais desanimada quando saiu de casa. Isso pode ter causado má impressão. Agora parece mais bem disposta. Tenho certeza de que os entrevistadores de amanhã vão estar mais receptivos com você sorrindo — disse Vitória.
— Obrigada, realmente me sinto melhor. Acho que só ter saído em busca de emprego já me fez sentir mais viva. — respondeu Amélia.
— Pensei ter se animado pela cena que viu quando chegou, princesa. — disse André, para em seguida levar um tapa no ombro de Vitória, arrancando risos de Amélia.
— Juro que quando voltar a trabalhar, arrumo um cantinho para não atrapalhar a intimidade de vocês.
— Não atrapalha nada, querida.
— Pelo contrário, só melhora.
Outro tapa foi dado enquanto o rosto de Amélia enrubescia. Ainda que os desejos naquela mesa não fossem declarados, havia uma intimidade entre os três que permitia levar aquela conversa na brincadeira. Com o fim do jantar, o casal se trancou no quarto enquanto Amélia se deitava no sofá. Com as luzes apagadas e o silêncio tomando conta daquela sala, passava o tempo sob lençóis, apenas olhando redes sociais no telefone. Sua atenção foi desviada das telas quando um som diferente apareceu. Era baixo, mas ela o reconhecia, pois ouvira os gemidos de Vitória a poucos metros de si horas antes.
Num primeiro momento, sentiu um alívio por não estar mais inibindo aquele casal quando finalmente foram morar juntos. Porém, não demorou muito para a imagem de Vitória sendo enrabada voltasse à sua mente. Ela também não transava e nem se masturbava há algum tempo, sendo difícil ignorar aqueles gemidos. Colocou fones de ouvido para não ouvir nada, mas apenas por saber o que o casal fazia ali, provocava um formigamento entre suas pernas.
Saiu do sofá e se encostou na parede, colando os ouvidos nela. Ouvia a conversa íntima das vozes manhosas dos dois. Abaixou o short e a calcinha até caírem no chão e levou a mão à boceta. Rebolou, esfregando o corpo na mão, embalada pelos gemidos misturados dos dois e depois pelo ritmo do som das estocadas de André. Socava os dedos em si, como se acompanhasse os golpes dele. Continuou se masturbando e, quando percebeu os gemidos de Vitória mais altos, acelerou os próprios movimentos. No ápice, tampou a boca com a mão enquanto ouvia sua amiga se desmanchar em gemidos do outro lado da parede. Voltou para debaixo dos lençóis no sofá para dormir, mas demorou para pegar no sono.
Ver aquele casal voltar à vida sexual de início a fez pensar no quanto estaria atrapalhando a vida dos dois. Se por um lado eles voltarem a transar sem se importar com a presença dele, alivia esse sentimento, traz de volta um segundo pensamento: o de estar sozinha. Não tinha mais Arnaldo, seu companheiro, e ouvir e assistir ao sexo dos seus anfitriões só piorava sua carência. Quando estava triste, jogada no sofá, não sentia tesão algum. Agora, sentia desejo.
A demora para dormir a fez acordar mais tarde do que o normal. Pelas horas, o casal já deveria ter saído e ainda havia algum tempo até a próxima entrevista. Ao contrário dos outros dias, havia acordado disposta e decidiu fazer uma faxina naquele apartamento antes de sair. Trocou de roupas ali mesmo, na sala, vestindo aquele seu shortinho mais curto e um sutiã. Olhou para as janelas e os prédios vizinhos e abriu as cortinas, assim como seu sorriso sapeca.
Começou pela louça e lembrou do quanto aquele casal era desorganizado. A quantidade de louça acumulada lhe fez gastar mais tempo do que levava em sua casa, com uma cozinha bem maior. Mesmo assim, lavou e secou tudo. Em seguida, pegou uma vassoura e varreu a cozinha e a área de serviço. Na sala, perdeu tempo tirando móveis daquele espaço pequeno para varrer e, por mais que se esforçasse, não conseguia tirar o sofá do lugar. Ela começou a pensar se teria tempo de terminar a faxina antes de sua entrevista quando André apareceu.
— Bom dia, princesa! Quer ajuda?
Semanas antes, aquele homem a chamando de princesa com o olhar descaradamente direcionado à sua bunda a deixaria irritada. Depois de tudo que passaram, a única reação dela à presença dele é um sorriso.
— Quero sim. Preciso tirar o sofá para varrer a sala.
Com a ajuda de André, Amélia deslocou o móvel rapidamente. A loira agradeceu, num momento em que ambos se olharam dos pés à cabeça. A samba-canção que André usava era bem mais curta que o short da noite anterior e ele continuava sem camisa.
— Tudo bem. — respondeu André enquanto ia à área de serviço pegar outra vassoura. — Fica com a sala e a cozinha e eu fico com o quarto e o banheiro.
— Você não tem que trabalhar agora?
— Começo meu trabalho a qualquer hora. Você tem hora marcada.
Amélia queria argumentar mais, pois era a única que não trabalhava naquela casa. Com o tempo correndo e a hora da entrevista se aproximando, tudo o que ela podia era agradecer. Depois dos anos casados, era estranho ter um homem se esforçando para auxiliá-la na volta ao mercado de trabalho. Começara a entender o que Vitória tanto via naquele homem.
Arrumara sala e cozinha com facilidade, finalizando sua parte do trabalho. Ao conferir a outra parte do apartamento, encontrou André no banheiro, esfregando o chão.
— André, você ainda não acabou?
— Faço as coisas direito, princesa.
A ajuda de André a fez ganhar tempo, mas Amélia estava ansiosa. Queria se aprontar quanto antes.
— Tudo bem, André. Eu te agradeço muito por me ajudar.
— Já arrumei entrevista de emprego e estou te ajudando a arrumar a casa mais rápido. Mereço um prêmio.
Amélia riu. Entrou no banheiro rebolando, indo até a sua toalha, tirando-a do toalheiro. Ao reparar o olhar dele para a sua bunda, deu um tapa em uma das próprias nádegas, se exibindo.
— Faço muito por você, deixando olhar a minha bunda. Daqui a pouco eu volto. Deixa para terminar de lavar o banheiro depois.
Sentiu-se poderosa ao deixar aquele homem boquiaberto com sua provocação. Foi com um sorriso sapeca até a sala, onde ficava a sua mala. Separou as roupas que iria vestir e despiu-se para se enrolar na toalha. Voltou ao banheiro encontrando André, ainda esfregando o chão.
— André! — disse Amélia, cruzando os braços na porta do banheiro. Percebia o homem olhar suas coxas nuas descaradamente, assim como um certo volume crescendo naquela pequena samba-canção.
— Rapaz! Você não pode ficar desse jeito, indecente! — disse Amélia, rindo.
— Poxa, princesa, não sou eu que mando ele ficar assim.
— Precisa se controlar, não pode ficar desse jeito na minha frente. A Vitória não gosta disso. — disse Amélia antes de entrar no banheiro. — Agora me faça um favor e me deixe tomar banho.
— Sei bem do que ela gosta. — Disse André ao passar por trás de Amélia e segurar em sua cintura.
— Que isso, André?
— Você disse que eu podia olhar a sua bunda.
As mãos suspendiam a toalha de Amélia, descobrindo o quadril. Não havia sequer uma calcinha cobrindo seu corpo.
— A Vitória não vai gostar disso.
— Se ela não gostasse, não ia me contar as coisas que faz com você.
As mãos quentes de André alisavam a bunda farta da loira. Amélia não se esquivava. Pelo contrário. Seu corpo reagiu, jogando o quadril para trás. Uma das mãos se apoiava na parede do banheiro enquanto a outra tentava manter a toalha ainda fechada em volta do seu corpo.
— Não sei se a gente devia fazer isso.
Amélia respirou fundo ao sentir um volume rígido ser pressionado contra a sua bunda. Além dos apertões e carícias, sentia o pau duro. Seu corpo reagia, num discreto rebolado.
— Você reclama que olho para a sua bunda, mas você não tira o olho do meu pau também. Tem sentido falta, não é?
— Sim.
— Se quiser, pode pegar nele.
Respirando fundo, Amélia fechou os olhos e soltou a toalha, ainda presa em seu corpo. Levou as mãos para trás e sentiu entre seus dedos o quão duro aquele homem estava. Apertou o membro e fez um vai e vem tão longo quanto aquela posição permitisse.
— Se você quiser, princesa, é só pedir.
“Me come”! Amélia pensou, mas nada disse. Com as mãos e a rola daquele homem se esfregando em seu corpo, pensava em Vitória e em como ela reagiria ao saber o que estava prestes a acontecer. Mais alguns instantes sentindo o corpo delicioso daquele homem cheio de desejo e teria se entregado. Porém, sua toalha caiu, tirando-a daquele transe erótico.
— Me deixa tomar banho, André. — disse Amélia, se abaixando para pegar a toalha e cobrindo o corpo.
André saiu do banheiro com um sorriso lascivo nos lábios e a certeza de que aquilo continuaria em algum momento. O banho de Amélia foi o mais demorado desde que se mudou para aquele apartamento. Estava tão excitada que nem mesmo a água fria lhe acalmava. No box, se colocou contra a parede, jogando a bunda para trás, igual fez com André. Levou a mão para trás, deslizando-a pelo meio da bunda até alcançar a boceta. Era o caminho mais longo, mas queria simular ser tocada por trás, assim como André faria. — André, por favor, me fode — sussurrava ela baixinho enquanto se tocava, com medo de ser ouvida. Quando gozou, mordeu a mão que apoiava na parede para abafar o gemido.
De banho tomado e saciada de seus desejos. Amélia sentiu receio de sair do banheiro de toalha e ser provocada de novo por ele. André, porém, já havia saído. Ela podia se vestir tranquila e ir para sua entrevista.
Toda a pressa era justificada pela distância. Amélia levaria um bom tempo até chegar no escritório onde teria a sua entrevista. A troca de provocações com André a deixou eufórica e sua postura na entrevista mudou em relação às anteriores. Foi uma conversa longa e prazerosa, dando a entender que tinha boas chances de ser chamada. A dona da empresa também ficou um tempo afastada, devido à gravidez, e teve dificuldades em conseguir trabalho, até que resolveu criar o próprio escritório. Havia uma identificação mútua entre elas e Amélia saiu da entrevista cheia de esperanças.
Chegara em casa esperançosa com a possibilidade de voltar a trabalhar. Mesmo assim, o momento com André não saía da sua cabeça. Sentia-se culpada por reagir às provocações daquele homem sem que sua amiga soubesse.
“Se ela não gostasse, não ia me contar as coisas que faz com você.”
A frase de André podia ser algo dito para conquistá-la, mas tinha um fundo de verdade. A relação das duas estava além de uma amizade comum, ainda que houvesse um limite. O sentimento de culpa misturava a excitação ao se lembrar do quanto provocara aquele homem. Com Vitória prestes a chegar para a volta de seu treinamento, pensou em contar a ela. Pensando nas consequências, considerou depois não dizer nada, mas se comprometeu a resistir às provocações de André. Ainda, sim, se sentia em dívida com sua professora.
Junto a esse misto de sensações conflitantes, ainda havia a falta que Amélia sentia das trocas de flertes com Vitória. Desde que combinou com ela a volta aos treinos, com a promessa de pagar quando voltar a trabalhar, tinha algo planejado. Quando Vitória chegou em casa, a viu em um conjunto de short e top roxo que ainda não havia visto sua aluna usar.
— O que achou? — perguntou Amélia enquanto dava uma volta. Era um short mais curto do que o outro, expondo mais do seu quadril. — Comprei-o para usar com você antes de o meu marido me mandar embora.
A fala da aluna arrancou uma mordida nos lábios de Vitória. A personal fez questão de começar a aula rápido e, com a ajuda de Amélia, afastou o sofá até ter bastante espaço na sala. Logo nos alongamentos, Vitória demonstrou seu tratamento especial.
— Você continua com pernão — dizia ela enquanto alisava a parte posterior da coxa de sua aluna que se curvava à frente. O toque delicado subia até o bumbum e apalpava a carne exposta pelo short. De sua aluna, ouvia penas um riso discreto.
O primeiro exercício seria uma série de agachamentos. Amélia, naquela altura, se abaixava e subia com facilidade. Toda vez que jogava o quadril para trás, olhava para Vitória, em provocação. O short subia a cada movimento, expondo mais suas formas.
A personal deu os parabéns por conseguir manter a forma apesar do tempo parada, mas chamou sua atenção para a postura e aumentou a dificuldade do exercício, dando-lhe pesos para sustentar durante o movimento. A dificuldade maior tornou os erros de postura mais evidentes.
— Joga esse quadril para trás, Amélia. — disse Vitória, em tom sério, mas tocando a bunda da aluna descaradamente. Se a aluna antes reagia com risos provocativos, nesse momento ela gemia com as dificuldades em executar os movimentos. Nas séries de exercícios seguintes, Vitória não pegou leve, sendo sempre exigente. As correções de postura eram sempre com toques nada discretos e as orientações eram sussurros em seus ouvidos. Amélia se excitava com aquilo tudo, mas a dificuldade dos exercícios a impedia de se expressar. Era quase uma tortura.
O último exercício era uma série de elevações laterais. Amélia tinha que erguer pesos com movimentos laterais dos braços, mantendo-os esticados. Os pesos escolhidos estavam no limite do suportável, fazendo-a constantemente sair da postura correta. Vitória a corrigia, colando o corpo atrás do seu e envolvendo a sua cintura.
— Lembra quando eu disse gostar de ouvir você gemendo? — sussurrou Vitória. Amélia respondeu com um gemido mais manhoso no meio de seus movimentos. A professora reagiu segurando sua cintura e a puxando contra ela. — Joga esse quadril um pouco para trás. — Sussurrou mais uma vez.
Com os erros constantes de postura, a Personal mandou sua aluna manter os braços parados, sustentando o peso na posição horizontal. Amélia grunhia com o esforço de suportar aqueles pesos enquanto uma das mãos se posicionava na altura de sua boceta, sobre o tecido do short.
— É nesse ponto que você perde a postura. Vem, joga esse quadril só um pouquinho para trás.
Amélia se esforçava para sustentar o peso e ajustar a postura enquanto a mão de Vitória desenhava círculos na altura do clitóris. Os grunhidos de dor se misturavam aos gemidos de prazer. O exercício se tornou insuportável a ponto de Amélia deixar os pesos caírem no chão. Vitória riu, abraçando por trás, a encochando. Deu-lhe um beijo no pescoço, arrepiando a aluna — saudade de treinar você — disse Vitória em um último sussurro. A aluna segurou as mãos de sua professora e rebolou, esfregando o quadril nela. Vitoria alisou suas coxas até a barra do short, puxando-o para cima e descobrindo ainda mais o bumbum ao qual alisava em seguida.
— Também senti falta. — Sussurrou Amélia.
— Qualquer dia desses, eu não vou me segurar com você.
Com as mãos nas laterais do short, Amélia abaixou as roupas até a metade das coxas. Segurou a nádega com uma das mãos e a abriu, exibindo sua intimidade de vez.
— Não sei se quero que você se segure.
Com a visão do bumbum nu de sua aluna, a Personal se aproxima dela e lhe toca as nádegas, sentindo que aqueles músculos ainda eram firmes apesar do tempo sem treino.
— Lá vem você me mostrando essa bunda linda de novo.
As mãos de Vitória apertaram e alisam a bunda de Amélia, que apenas se empinava, oferecendo mais o seu corpo.
— Ela é toda sua. Faz o que quiser.
Vitória apertou com mais firmeza as carnes de Amélia. As mãos a envolveram, apertando os seios por cima do top e depois descendo até a boceta para sentir os lábios úmidos. Amélia gemeu no primeiro toque, mas Vitória interrompeu suas carícias.
— Desculpe, mas acho que entendemos que não cruzaríamos essa linha. De qualquer forma, eu tenho que dar outro treino agora.
— Tem certeza? — disse Amélia ao abrir a bunda e deslizar um dedo até suas pregas e enterrá-lo ali, em provocação para Vitória.
Com aquela cena na sua frente, Vitória respirou fundo e lutou contra seus desejos, se despedindo de sua aluna e saindo pela porta. Amélia continuou ali, se tocando com o vai e vem de um dedo no cu e a outra mão fazendo movimentos sutis no clitóris. — Vitória, me fode! — disse ela enquanto se masturbava. O orgasmo foi intenso. Amélia perdeu as forças das pernas, ficando de joelhos enquanto seu corpo tremia. Quando se recuperou, não se vestiu, permanecendo ali no chão por um tempo enquanto olhava para o teto.
Era mais um orgasmo naquele dia e, por mais intenso que fossem, continuava insatisfeita. Por mais deliciosas que fossem as trocas de provocações com André e Vitória, sentia-se sempre à margem do casal. Se satisfazia se masturbando ouvindo ambos ou eles a deixavam extremamente excitada para depois interromperem. Vitória sempre se lembrou desse “limite” entre elas e por isso não pode investir em André, mesmo ele não se importando com limite nenhum. Arnaldo podia ter seus defeitos, mas quando eram casados, sabia tê-lo inteiro para ela. Sendo uma “quase amante” desse casal, ela não teria nada.
A necessidade de sair daquela casa era cada vez mais evidente. Ela olhou suas economias, pensando em alugar qualquer apartamento, e se deparou com a realidade. Não poderia fazer nada sem ter trabalho. Considerou voltar para Arnaldo, pedir desculpas e torcer para ele, com a cabeça mais fria, aceitá-la de volta. No fundo, sabia que seria difícil de acontecer.
Deitada no chão da sala, sentia-se perdida quando o telefone tocou. Fez uma expressão de surpresa com o que ouvira do outro lado, pois era a oportunidade de sair daquele apartamento.
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Trato by Arnaldo Antunes, live at Teatro São Luiz in Lisboa, 2016
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[Prêmio Grampo] Prêmio Grampo 2021 de Grandes HQs – Os 20 rankings dos eleitores convidados
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Foram 20 eleitores convidados para votar no Prêmio Grampo 2021. A regra era simples: cada um deveria enviar um ranking com seus 10 quadrinhos preferidos publicados no Brasil entre os dias 1º de janeiro e 31 de dezembro de 2020 – incluindo republicações (títulos que já tenham sido lançados no Brasil anteriormente, mas que retornaram em novo formato editorial).A regra de ouro era que os jurados não…
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Telón para el Trofeo Adhemar Ferreira da Silva en Brasil
Fuente: CBAT Chayenne Pereira da Silva (EC Pinheiros-SP) fue la ganadora de los 400 m vallas del Trofeo Adhemar Ferreira da Silva la mañana de este sábado 6 de mayo, en Bragança Paulista. La carioca de 22 años venció con 57,80 -es la plusmarquista brasileña en la carrera, con 55,15 (obtenida el 25/06/2021), marca que incluso fue índice para garantizar la barrera en Tokio Juegos Olímpicos 2021. “Tuve viento en contra, es mi segunda carrera del año, me estoy recuperando de un resfriado, pero la marca ya era mejor que en la primera carrera de la temporada. El objetivo era ser un poco más rápida”, dijo Chayenne, que entrena con Marsele Mazzoleni Machado, en Río de Janeiro, y ahora piensa en evolucionar. “Vamos a competir en Europa en busca de puntos en el Ranking, según el índice para el Mundial de Budapest, en Hungría, y pensando también en la temporada olímpica ya. Está corriendo para coger ritmo”, añadió. Chayenne, que se quedará en Lisboa, Portugal. Wanessa Taciana do Nascimento Zavolski fue segunda en los 400 m vallas (58,67) y Liliane Barbosa Parrela (UCA-SC), tercera (58,73). Caio Vinícius Silva (ADC São Bernardo) ganó la prueba masculina (50,89). El torneo homenajeó al primer campeón olímpico y recordista mundial, surgido de tierra brasileña, el gran Adhemar Ferreira da Silva. Y fue la antesala de dos eventos internacionales para los próximos días. En las otras pruebas masculinas de este sábado ganaron Joao Henrique Falcao Cabral (21.28 en 200 metros llanos), André Carlos Sousa Sales (1:52.65 en 800), Altobeli Santos da Silva (14:14.71 en 5.000), Talles Frederico Souza Silva (2.14 en salto en alto), Felipe Izidoro da Silva (15.76 en salto triple), Mauricio de Brito Filgueiras (65.21 en lanzamiento de jabalina) y Arnaldo Kowales Junor en el decathlon, donde reunión 6.598 puntos. En damas lo hicieron Flavia Maria de Lima (2:06.43 en 800), Jenifer do Nascimento Silva (34:47.16 en 10.000), Rafaela Cristine Maciel de Sousa (15.39 en bala), Laila Ferrer e Silva (48.44 en jabalina) y Andreza de Oliveira Reis (4548 puntos en el heptathlon). Read the full article
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Por Lo Que Usted Y Yo Sabemos De Arnaldo Andre
Con la tranquilidad de quien hace bien las cosas, hoy André mira hacia atrás y nos cuenta su vida. “A los 17 años, emprendí un largo camino. No lo hice solo. Me alentaron mi familia, amigos y poco a poco se fue sumando una legión de seres anónimos que se convirtieron en mis cómplices, y a quienes dediqué toda mi carrera. El público me fue estimulando y alimentando para un crecimiento profesional que me permitió afrontar nuevas responsabilidades. Argentina, Venezuela, Puerto Rico, Perú y México me abrieron sus puertas llenas de afecto y posibilidades laborales. Hoy, ya de vuelta en casa, camino por las calles de Buenos Aires y siento que el tiempo y la distancia lo único que lograron fue fortalecer el entrañable cariño que siempre he recibido de mi querido público”. Arnaldo André Desde muy joven tuvo una misión que le asignó la vida: ser el responsable de sacar a su familia adelante. Así comenzó una carrera que creció incesantemente, se convirtió en ícono de la televisión y fue un galán y un actor indiscutible. Con la tranquilidad de quien hace bien las cosas, hoy André mira hacia atrás y nos cuenta su vida.
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