#Aplicativo de transporte
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#spotify#podcast#Notícias#Calma Urgente#primeiro episodio#Alessandra Orofino#Bruno Torturra#Gregorio Duvivier#Golpe militar#60 anos do golpe de 64#ditadura militar#Lula#Projeto de lei#Aplicativo de transporte#aplicativo#Uber
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Usuário do transporte coletivo de Porto Velho pode recarregar ComCard através de aplicativo
Tarifa cobrada no app é a mesma e pode até ser parcelada no cartão de crédito Além da ampliação da frota, com a chegada dos novos ônibus, os usuários do transporte coletivo de Porto Velho também contam com a facilidade de recarga do cartão ComCard Cidadão e ComCard Estudante por meio do aplicativo de pagamentos RecargaPay, com a conveniência para os clientes, que poderão abastecer os seus cartões…
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#aplicativo#através#carrossel#coletivo#COMCARD#Hildon Chaves#ocombatente#porto velho#Prefeitura de Porto Velho - RO#RECARGAPAY#recarregar#Transporte#Usuário
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o mais temido voltou: Mercúrio retrógrado
um post para você se acalmar.
Esse é com certeza o tópico da astrologia mais utilizado para fins sensacionalistas e claro, acaba causando uma onda de receio e pessimismo em quem não se aprofunda no assunto.
Com as informações que sei, vim aqui explicar um pouquinho e promover uma visão mais serena desse fenômeno.
Primeiro: o que é retrogradação?
Bom, se pensarmos na palavras retrô e retrógrado temos o significado de algo característico do passado, de uma época que já passou ou de algo que está indo para trás. Na astrologia não é diferente. Esse fenômeno, então, significa que por um período de tempo (geralmente algumas semanas) partindo da perspectiva da Terra, o planeta reverte sua caminhada, dá um ré, anda para trás.
Mas, é importante frisar que isso não ocorre realmente, esse movimento é causado por uma visão de ótica.
Mas, yara, por que isso é tão simbólico na astrologia se não acontece no plano físico?
Se olharmos por uma visão não tão literal, podemos chegar a conclusão que é como se o planeta tivesse voltando para revisar, para conferir alguma coisa antes de seguir seu movimento adiante. E é exatamente isso que ocorre conosco.
Esses períodos são ótimos para lembrarmos de revisar coisas antes de realizá-las, de dar um ultimato para coisas que não foram bem resolvidas, de dar uma pausa e rever, questionar, meditar sobre assuntos.
Todos os planetas ficam retrógrados (lembrando que a Lua é um satélite, então ela não fica) e como cada um rege um aspecto da vida, é nesse escopo que iremos parar um pouquinho para checar coisas.
Segundo: se todos os planetas ficam retrógrados, por que Mercúrio é o mais falado?
Isso ocorre porque Mercúrio, mais que outros planetas, rege assuntos muito cotidianos, que são difíceis de não aparecer no dia a dia de alguém. Ele é o planeta da comunicação, do transporte, das pequenas viagens, do aprender, do raciocínio.
Então vamos para a checklist do dia 25 de novembro até 15 de dezembro:
Mais cuidado e atenção ao assinar contratos e realizar alguma compra importante - olha a black friday aí galera;
Saiba que provavelmente a Internet no geral, sistemas e aplicativos vão ficar caindo e voltando - os apps do meta sempre caem nesses períodos;
Pensamento pode ficar mais lento, o aprendizado um pouco mais custoso;
Sabe quando você sente que sua fala não foi transmitida como você queria ou que ela foi mal compreendida? pode acontecer também.
Coisas do passado podem voltar - pessoas, acontecimentos, respostas ou questionamentos;
Meios de transporte e viagens dando algum problema (não necessariamente algo grave e grande tá?);
Atrasos!!;
Vontade de ficar mais quieto e na sua, refletindo e reavaliando valores;
MUITO IMPORTANTE: nem todos sentem essas coisas, a intensidade com certeza é diferente de pessoa para pessoa, isso não é para causar medo e sim uma explicação a mais que talvez te ajude a entender coisas.
Dito isso eu friso que diferente do que muitos falam que Mercúrio retrógrado tudo dá errado, na verdade as coisas só vão acontecer mais devagar, é como se o caminho de uma coisa para outra tivesse que dar algumas voltas antes dar certo ;)
Beijos, galera!
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(descrição de imagem: retângulo azul claro tendo nas bordas duas formas geométricas arredondadas em um azul levemente mais escuro para decoração. uma foto de um óculos fechado com a escrita "haruthinks" embaixo indicando o autor do post. em seguida, o título da série "guia para escrever personagens cegos ou com baixa visão", seguido de uma linha para separar o texto do indicador da parte "parte 4: bengalas, cães guia e O&M (orientação e mobilidade). fim da descrição de imagem).
guia para escrever personagens cegos ou com baixa visão parte 4: bengalas, cães guia e O&M (orientação e mobilidade).
opa, aqui estou eu para a parte 4 da tradução desse guia escrito originalmente (em inglês) por mimzy cujo blog você pode acessar clicando aqui. já postei as 3 primeiras partes no meu blog, mas se esse post é o primeiro que você vê da série, você pode encontrar os outros 3 aqui:
parte 1: construção de personagem (link)
parte 2: escolha de narrativa, descrições visuais e verbais e interações sociais (link)
parte 3: clichês para evitar (link)
mimzy é uma pessoa com deficiência visual que está escrevendo seu próprio livro de fantasia, e ao decorrer de sua jornada na escrita já escreveu dois personagens cegos.
segue os famosos disclaimers: eu não sou uma pessoa cega e nenhuma das experiências trazidas nesse guia são minhas. esse post se trata de uma tradução de um guia escrito por uma pessoa cega. acho que esse tópico é de extrema importância, não apenas para aprender a como escrever personagens cegos de uma forma mais coerente e respeitosa, como apenas para saber mais sobre. digo aqui também que fiz essa tradução da forma mais fiel possível, mas caso haja algum termo incorreto, por favor, fale comigo! sem mais delongas, vamos a parte 4!
a partir daqui começa a tradução. o guia foi escrito em primeira pessoa por se tratar muito das vivências pessoais de mimzy, então irei traduzir em primeira pessoa também. retorno a dizer que NÃO SÃO minhas experiências.
o que é orientação e mobilidade (o&m)
orientação e mobilidade (ou o&m) é a habilidade de entender e navegar pelo mundo com segurança e confiança, tendo perda de visão.
irei citar a definição do vision aware (portal online e gratuito que informa pacientes, parentes próximos e mais sobre possíveis tratamentos, além de mais informações).
orientação: se refere à habilidade de saber onde você está e para onde você quer ir. seja andando de um cômodo para o outro, andando no centro da cidade ou no shopping.
mobilidade: se refere à habilidade de se deslocar com segurança e eficiência de um lugar para o outro. exemplo: conseguir andar pela rua sem tropeçar ou cair em degraus de escada e mudanças de piso, como atravessar ruas e usar transporte público de maneira segura.
o&m pode envolver:
✓ aprender a como usar uma bengala e qual seria a mais adequada para você.
✓ se deslocar com segurança entre obstáculos utilizando sua bengala. isso inclui escadas, rampas, elevadores, calçadas irregulares e curvas, e também como andar entre uma multidão e entre móveis/mobília.
✓ aprender estratégias seguras para atravessar a rua.
✓ planejar rotas para destinos, sejam eles novos ou recorrentes.
✓ usar tecnologia como gps e aplicativos como uber.
✓ acessar o transporte público de maneira segura.
✓ como pedir ajuda quando preciso.
✓ como lidar com guias que enxergam (humanos).
um adendo a comunidade cega e seu relacionamento com bengalas
A Escola para Cegos Perkins (ou Perkins School for the Blind, uma renomada instituição estadunidense voltada para a educação de jovens e crianças com deficiência visual) estima que apenas 2 a 8% da comunidade cega conta com a bengala para se locomover. o resto depende na visão restante, cães guias e guias que enxergam. porém, estima-se que apenas 2% da comunidade cega se apoia em cães guias. e para conseguir um cão guia, a pessoa precisa passar pelas aulas de o&m e usar a bengala por 6 meses antes de poder se inscrever para ter um cão guia.
notas da tradutora: pesquisei como se dá esse processo no brasil e é bem similar, porém aparentemente não precisamos da etapa de utilizar a bengala por 6 meses. mas sim, é preciso realizar o treinamento de o&m, ter mais de 18 anos, ter condições financeiras e psicológicas para cuidar de um cachorro, e mais. você pode ler um pouco mais nesse portal oftalmológico aqui.
isso significa que 90% da comunidade cega não utiliza bengalas. eu não sabia desse dado até começar a pesquisar para esse guia, e esse número me assustou. sério, mesmo que eu já tenha me locomovido sem a bengala antes, eu não consigo imaginar voltar a não usar. mesmo que eu só precise da bengala em alguns momentos, eu não consigo não usar nas situações que eu realmente preciso. ter uma bengala facilitou muito a minha vida, além de deixá-la mais segura também.
eu não sei a que atribuir esses números. talvez aos conceitos de deficiência visível x invisível, capacitismo internalizado, ou o sentimento de "não ser cego o suficiente" para usar uma bengala. além de tudo, a acessibilidade e informação para a comunidade cega saber mais sobre, e também onde comprar uma.
como se aprende o&m? como meu personagem vai aprender?
seu personagem vai ter que encontrar um instrutor de orientação e mobilidade que vai ensiná-lo as habilidades pessoalmente. o instrutor de o&m é um adulto que enxerga e que possui um diploma de bacharel na área, além de passar pelo treinamento de o&m estando vendado, que geralmente possui um requerimento mínimo de horas para conseguir o certificado de instrutor (um programa exige 400 horas de treino de o&m vendado antes de conseguir a licença).
esse é o processo para se tornar um instrutor nos estados unidos, em outros países isso pode variar.
notas da tradutora: pesquisei sobre o processo de se tornar instrutor de o&m no brasil e devo dizer que não achei muita coisa. mas, pelo que eu vi, aparentemente o curso não precisa ser superior para conseguir a licença. posso estar errada, caso você saiba mais informações, favor comentar que eu insiro aqui!
para encontrar um instrutor de o&m, seu personagem precisa entrar em contato com uma escola, fundação ou instituto para cegos. é possível encontrar a instituição mais perto de você através de:
✓ pesquisas no google;
✓ indicação de um oftalmologista;
✓ ajuda de um assistente social;
✓ a escola/universidade pode tentar entrar em contato com alguma instituição por você.
infelizmente, não há uma abundância de escolas e fundações por aí, então a mais próxima do seu personagem pode ser bem longe. a mais perto da minha casa fica a 45 minutos de carro, para algumas pessoas pode ser até horas de viagem.
mas isso é, novamente, a minha experiência nos estados unidos. leve em consideração que é um país muito grande e tem um espaço maior entre uma cidade e outra. então uma viagem de 4 a 6 horas pode não significar muita coisa aqui (por mais que seja bem inconveniente para uma pessoa cega que não pode dirigir), mas em outros países, uma viagem de 6 horas pode significar cruzar várias fronteiras, além de que podem ter outros tipos de programas sociais.
notas da tradutora: esse último parágrafo se trata da experiência pessoal de mimzy, não minha. já disse antes, mas não custa repetir.
não existe um banco de dados completo com todas as escolas para cegos disponíveis, nem um site com todas as opções de locais possíveis. por exemplo, a escola que eu fui não estava listada na maioria dos sites que eu encontrei, mesmo que tenha 7 filiais em diferentes lugares.
isso é mais um desabafo sobre como é difícil encontrar serviços para pessoas com deficiência, tem pouquíssimos recursos que sejam acessíveis por aí. se você me perguntar, eu diria que já passou da hora de ser mais fácil entrar em contato com sua comunidade cega local. serviços de acessibilidade deveriam estar disponíveis de forma bem mais fácil e simples.
se a sua história se passa em um lugar real, então pesquise por "escola para cegos (cidade/estado/país)" e você deve encontrar alguma que seja na área.
o que uma escola para cegos pode dar ao seu personagem?
bem, além de ajudar o seu personagem a se conectar com um instrutor de o&m, uma escola para cegos pode oferecer outras aulas de reabilitação e também acesso a outros recursos. essas aulas de reabilitação podem incluir:
✓ aprender a escrever/ler em braile e também usar máquinas de braile;
✓ aulas de tecnologia com leitores de tela, lupas e etc no seu computador e celular (na minha escola há cursos separados para android, ios, etc);
✓ habilidades de independência (cozinhar, limpar, organizar, planejar compras de alimentos e medicações);
✓ cuidado próprio (dança, arte, música, defesa pessoal).
recursos adicionais nessas escolas podem incluir:
✓ encaminhamento para receber ajuda para lidar com a perda da visão;
✓ acesso a biblioteca de audiobooks e livros em braile;
✓ acesso a dispositivos para ampliação (como lupas) e máquinas de braile (tipo uma máquina de escrever, só que em braile).
algumas escolas oferecem um tipo de ensino fundamental e médio, onde as crianças e adolescentes cegos iriam aprender ao invés de uma escola comum.
algumas escolas também possuem alojamentos onde os estudantes podem ficar enquanto estão fazendo os cursos de reabilitação, especialmente se a perda de visão for repentina e severa. nesse caso, eles moram no campus e vão para as aulas. outras escolas vão oferecer apenas aulas, então seu personagem teria que encontrar um transporte para todas as visitas. várias escolas também possuem especialistas em reabilitação ou instrutores de o&m que podem visitar o aluno em casa.
minha escola tinha as duas últimas opções, aulas presenciais ou o instrutor iria de encontro ao aluno. como era uma viagem de 45 minutos de carro até lá e eu precisava que alguém me levasse sempre, eles mandavam um instrutor até a minha casa.
toda quarta de 15h ela dirigia até a minha casa para me dar aulas de como usar a bengala. essas aulas incluíam me levar para diferentes lugares para praticar certas habilidades (como usar escadas comuns e escadas rolantes no shopping, ou passar por um lugar movimentado, ir até um ponto de ônibus para aprender a pegar um de forma segura e a comunicação que eu deveria ter com o motorista para informar onde era minha parada.
ela também trazia vários tipos de bengala para que eu experimentasse e decidisse qual funcionava melhor pra mim.
os vários tipos de bengala
bengalas longas são utilizadas para tatear a área logo na frente do usuário enquanto ele anda. esse é o tipo de bengala que o público geral tem mais familiaridade. porém, há vários sub tipos de bengalas longas. elas também podem ser chamadas de bengala branca ou bengala de sondagem.
(descrição de imagem: homem usando calça jeans andando na calçada com uma bengala branca e vermelha. fim da descrição de imagem).
"bengala branca" pode ser um termo impróprio por duas razões: primeiro, o conceito da bengala padrão para cegos pode ser diferente em alguns países. nos estados unidos, o padrão é uma bengala branca com a ponta vermelha. em uns países o padrão é a bengala toda branca e em outros países a bengala completamente branca pode significar que o usuário é cego, enquanto a bengala com a ponta vermelha significa que o usuário é surdo-cego.
a segunda razão é que algumas empresas como a ambutech permitem que os clientes customizem as cores de sua bengala. por exemplo: molly burke tem uma bengala rosa choque. a minha bengala branca tem uma ponta roxa. mas também podem haver bengalas completamente pretas, ou toda azul marinho, ou toda vermelha, etc. a ambutech também dá a opção para os clientes colocarem fita refletiva de cores neons nas bengalas para fazer com que elas sejam mais visíveis de noite.
"bengala de sondagem" não é um termo que eu já ouvi pessoalmente, mas é um termo utilizado pelo vision aware no site deles.
três tipos principais de bengalas longas
bengalas não dobráveis: uma bengala que não é dividida em seções, não pode ser dobrada ou desmontada.
(descrição de imagem: homem de calça jeans com uma bengala não dobrável branca com o cabo vermelho. fim da descrição de imagem).
bengalas dobráveis: uma bengala que possui de 3 a 6 seções, dependendo do tamanho dela. quanto mais alta a bengala, mais seções ela terá. as seções são partes separadas que são feitas para serem unidas depois, elas são conectadas por uma espécie de corda elástica bem resistente.
(descrição de imagem: uma bengala dobrável branca com a ponta amarela, com 5 seções. fim da descrição de imagem).
bengalas telescópicas: uma bengala onde as seções deslizam pra dentro uma das outras ao invés de serem dobradas, como um telescópio. a seção mais grossa é o cabo da bengala e a mais fina é a ponta.
(descrição de imagem: três imagens, uma em cima da outra, de uma bengala telescópica azul. na primeira foto, a bengala está completamente retida. na segunda, as seções estão parcialmente pra fora. e na terceira, as seções estão completamente pra fora e a bengala está travada. fim da descrição de imagem).
além disso, também temos a bengala de identificação. a função dessa bengala é identificar o usuário como cego. não é utilizada da mesma forma que as bengalas longas são, pois ela não foi feita para tatear os próximos passos do usuário. porém, ela pode ser usada como uma bengala para apoio. por conta disso, ela é mais desejada pelos idosos, não apenas porque eles formam uma grande parte da comunidade cega, mas também porque seria benéfico uma bengala de apoio, assim também como uma bengala para identificá-lo como uma pessoa cega caso eles precisem de alguma assistência.
(descrição de imagem: bengala de identificação com o cabo curvado. toda branca com uma ponta vermelha. fim da descrição de imagem).
observação: do que eu ouvi da comunidade cega, algumas pessoas preferem as bengalas sólidas/não dobráveis do que as telescópicas ou dobráveis. a razão para isso é que uma bengala não dobrável transfere vibrações melhor do que as outras duas. é dito que quanto mais seções uma bengala tem, menos precisas as vibrações serão.
alguns usuários de bengala se treinam para entender as vibrações da superfície que a bengala está tocando. isso diz a eles que tipo de superfície eles estão (madeira, concreto, mármore...), se tem algum objeto próximo à bengala, etc. pessoalmente, eu uso a bengala apenas para identificar a superfície que estou andando, ainda não tenho essa habilidade de o&m para conseguir identificar vibrações de objetos ou paredes próximas.
as vibrações da bengala são informações para somar aos outros sentidos sendo utilizados na locomoção.
partes da bengala: materiais, cabo, pontas, seções e elástico
material
os três materiais mais comuns são alumínio, fibra de carbono e fibra de vidro. cada material tem seus prós e contras.
a bengala ideal é leve e durável. ela precisa ser resistente o bastante para aguentar bater em algo sólido sem quebrar ou envergar.
✓ alumínio: é resistente e durável, porém pesado. se danificado, é mais provável que envergue do que quebre. uma curva pode ser endireitada, mas é preciso de uma força considerável.
✓ fibra de carbono: é leve e durável. é mais forte que fibra de vidro e, assim como o alumínio, é mais provável que envergue do que quebre.
✓ fibra de vidro: é leve, mas meio rígida. se quebrar, se estilhaça.
cabos e elásticos
enquanto algumas bengalas possuem materiais diferentes para o cabo (como plástico, madeira, cortiça...), o mais comum é um emborrachado preto com mais ou menos 25cm.
aqui está um exemplo de uma bengala com um cabo de madeira.
(descrição de imagem: uma bengala dobrável com 4 seções, branca com uma ponta vermelha. possui também um cabo de madeira com um elástico preto ligado a ele. fim da descrição de imagem).
os benefícios do cabo de emborrachado preto é que é mais fácil de segurar, principalmente se suas mãos suam bastante. também não mostram arranhões e outras marcas de uso. creio que também devem ser mais baratos de serem produzidos, então, convenientemente, é o mais comum.
preste atenção no elástico preto ligado ao cabo na foto acima, percebe como tem tipo um nó "não amarrado" no final? ele serve para guardar a bengala dobrável, colocando todas as partes juntas.
(descrição de imagem: uma bengala dobrável de 4 seções, dobrada e guardada com um elástico preto. fim da descrição de imagem).
outras funções do elástico incluem colocar no seu pulso enquanto usa a bengala, ou pendurar enquanto não está usando.
altura da bengala
a altura ideal da bengala vai depender da altura do seu personagem. para a maioria das pessoas, é preferível ter uma bengala mais ou menos da altura do ombro. talvez o seu personagem precise de uma bengala mais longa se anda mais rápido, com passos largos. ou uma bengala mais curta se prefere segurar a bengala num ângulo mais baixo que o normal.
o que quero dizer com segurar a sua bengala em um certo ângulo é que o mais usual é segurar a bengala na sua mão dominante e posicioná-la em frente do seu umbigo, movendo para um lado e para o outro conforme se anda. outros jeitos tradicionais de segurar a bengala seriam segurá-la com a palma da mão virada pra cima, ou até mesmo segurar na seção mais próxima do cabo como se estivesse segurando um lápis enorme.
dependendo da altura do seu personagem, a bengala dele pode ter entre 3 e 6 seções. a seção de cima inclui o cabo e a última, a faixa colorida (tradicionalmente vermelha, a não ser que seja personalizada), e por fim, a ponta.
as seções da bengala são geralmente meio refletivas, independente da cor. se você segurar uma bengala na luz, vai poder observar pequenas partículas de brilho refletidas ali, como um glitter bem fino. esse detalhe é bem importante na produção de bengalas, pois faz com que elas sejam mais visíveis de noite, principalmente se algo como um farol de um carro acaba refletindo na bengala enquanto a pessoa atravessa a rua. isso pode ser ampliado adicionando fitas refletivas através da haste da bengala, como dito anteriormente.
ponteiras de bengala
existem vários tipos de ponteiras para bengalas.
(descrição de imagem: 4 tipos diferentes de ponteiras de bengala num fundo azul, com escritas. da esquerda para a direita: ponteira marshmallow ou cogumelo, ponteira roller, ponteira fixa e ponteira deslizante. fim da descrição de imagem).
(descrição de imagem: uma ponteira marshmallow roller num fundo branco. fim da descrição de imagem).
(descrição de imagem: uma ponteira bundu basher num fundo branco. para quem não está familiarizado com o nome, é uma ponteira longa e curvada que se assemelha a um taco de hóquei. fim da descrição de imagem).
notas da tradutora: eu não consegui de forma alguma achar o nome traduzido de bundu basher, perdão. não sei nem se esse tipo de ponteira existe no brasil, só sei que não consegui achar o nome em português.
algumas dessas ponteiras são melhores para o "método toc-toc", meio que sair dando batidinhas nos lugares onde você planeja pisar. também podem ser usadas para sentir o formato de objetos, escadas e etc.
✓ ponteira de marshmallow e ponteira fixa: essas não devem ser esfregadas nas superfícies, pois vão gastar muito mais rápido. existem ponteiras melhores para isso.
✓ ponteira roller, marshmallow roller e deslizante: essas são melhores para o método de rolar, que é o método que eu uso. elas não são boas para tatear com batidinhas, mas dá pra fazer em alguma emergência.
✓ ponteira bundu basher: a ponteira de taco de hóquei é melhor para pairar um pouco acima do solo e tocar de leve em objetos. ela pode dar batidinhas, mas não deve ser esfregada no chão como uma ponteira roller.
depois de usar muito, as ponteiras vão se gastar e vão precisar ser trocadas. as partes da ponteira com mais contato com o chão, geralmente as bordas, vão ficar arranhadas e eventualmente vão parecer que foram lixadas.
não tenha medo, as ponteiras da bengala podem ser removidas e trocadas quando gastam, sem necessidade de trocar a bengala inteira. algumas ponteiras se encaixam, outras se penduram como num gancho. você pode ver esse gancho na imagem da ponteira marshmallow roller.
ponteiras são vendidas por mais ou menos 5 a 10 dólares nos estados unidos, tirando o frete. então é indicado comprar várias ponteiras reservas junto com sua bengala. eu troco a minha ponteira (marshmallow roller) a cada 6 meses. não sei se isso é considerado muito ou pouco.
notas da tradutora: assim como tudo, aqui no brasil as ponteiras são mais caras. as rollers custam, em média, 40 a 50 reais na internet (fora o frete).
detalhes sensoriais/como é usar uma bengala
todo tipo de superfície tem uma sensação e um som diferente ao tocar ou rolar a bengala por cima. é essa diferença que diz muito sobre o ambiente que a pessoa cega está. isso informa quando você sai da calçada e pisa na grama, quando você entra em casa porque a superfície muda de concreto para madeira, carpete ou azulejo. esses pequenos detalhes também se tornam uma espécie de marcadores, sendo bem úteis para perceber os lugares pra onde se vai com frequência.
por exemplo: uma semana antes das aulas começarem, eu costumo ir até o campus e aprender todas as rotas que me serão necessárias. eu aprendi que alguns caminhos possuem rachaduras enormes na calçada que são distintas o suficiente para que eu use aquilo como marcador pra saber onde eu estava. também tinham alguns caminhos que mudavam de concreto para pedregulho, ou concreto para grama.
carpete
o som é bem suave, e se seu personagem estiver usando uma ponteira roller por cima dele, vai soar como um "swish-swish" bem quieto. os tons das batidinhas dependem do quão grosso o carpete é, quanto mais grosso, mais suave o som. se ele é muito grosso, as batidinhas quase não vão fazer barulho. mas se for muito fino, então o som vai ser mais alto, mas ainda discreto. se seu personagem rolar a ponteira no carpete, ele vai sentir uma certa resistência, pois o roller se move mais devagar em cima do carpete. quanto mais grosso e peludo o carpete for, mais resistência a ponteira vai ter.
piso de madeira
as ponteiras fazem um ruído quando rolando por cima de pisos de madeira. quanto mais lisa a madeira, menos ruído. há uma pequena vibração vinda da ponteira, passando pelo corpo da bengala e chegando até sua mão enquanto você rola por pisos de madeira. bem pequena mesmo, quanto mais sensível seu personagem for a vibrações, mais ele vai sentir. dar batidinhas faz sons mais "ocos" na madeira. às vezes soa meio estalado se você bater com força. as sensações são mais fortes ao dar batidinhas. madeira mais velha é mais suave, já as novas são mais fortes e causam mais vibrações na bengala.
azulejo
depende do tamanho dos azulejos e a largura do rejunte, mas não é um sentimento agradável. azulejos possuem rejuntes, que são aquelas pequenas "divisórias" entre um e outro. quanto menor os azulejos, mais "grosseiro" e óbvio o rejunte vai ser para uma pessoa cega, causando muita vibrações. a vibração de cada impacto vai direto para sua mão. o som é meio chiado, imagine 50 salto alto andando em um azulejo que você vai ter uma ideia do som. já azulejos maiores com rejuntes mais suaves não são tão ruins. dar batidinhas no azulejo com a bengala soa como um passo forte de um salto alto, cada batida um passo. pisos de azulejo são geralmente encontrados em banheiros, cozinhas e locais industriais onde o cômodo vai ter paredes mais rústicas (como mais azulejo, concreto, etc) e poucos móveis, então o som ecoa ainda mais.
linóleo
é uma superfície lisa e nivelada, dá a sensação da bengala estar deslizando quando a ponteira rola no piso, mal causa vibrações. os sons da rolagem são bem suaves pela falta de impacto ou textura. porém, os sons das batidinhas são um pouco mais altos. não são tão estalados quanto os do azulejo ou mármore, mas quase.
mármore
é parecido com o linóleo por ser bem liso. a bengala desliza enquanto rola. os sons das batidinhas são fortes. já que pisos de mármore são mais comuns em lugares mais chiques como shoppings, casas luxuosas ou escritórios, lugares que geralmente possuem tetos altos e paredes mais grossas com decoração mínima, os sons podem ecoar.
concreto
estarei me referindo a concreto de estacionamentos e prédios industriais, não de calçadas. vai depender do quão velho é o concreto e como ele é mantido. concreto velho com várias rachaduras e mini crateras tem uma sensação bem diferente de um concreto que foi colocado há menos de um ano. com concreto velho, há um ruído alto enquanto a ponteira da bengala rola pelas rachaduras e texturas do chão, e essas vibrações vão direto para a mão de quem usa a bengala. concreto novo tem uma sensação mais parecida com mármore ou linóleo. os sons das batidas são altos em concreto velho e mais agudos em concreto novo.
calçadas
são feitas de concreto, mas na minha experiência elas têm uma sensação um pouco diferente. calçadas tem uma superfície mais "areosa" ou "pedregosa", mais rústica, seca. tem mais vibrações quando rolando a ponteira e as batidinhas são mais altas. e, porque ficam do lado de fora, provavelmente você não vai ouvir nenhum eco ao menos que você esteja andando num beco ou entre dois prédios.
asfalto
é uma das piores superfícies, em minha opinião. asfalto é o material utilizado em estradas e é feito pra ser rústico e pedregoso para que os pneus dos carros consigam agarrar nele e não perder tração enquanto andam. quanto mais velho e danificado, mais grosseiro. por causa disso, as vibrações são muito mais fortes, às vezes é irritante. não consigo rolar minha bengala pelo asfalto porque minhas mãos não conseguem suportar essa intensidade de vibrações. os sons são ruídos maçantes. infelizmente, o asfalto é uma superfície inevitável, a não ser que seu personagem consiga descobrir um jeito de nunca ter que atravessar a rua ou andar num estacionamento.
observação 1: as linhas brancas ou amarelas que foram pintadas no asfaltado às vezes têm uma sensação mais suave por conta do material da tinta e porque foram adicionadas depois que o asfalto já estava ali.
observação 2: existe uma coisa vinda de uma empresa chamada tarmac que é similar ao asfalto e usada com um intuito parecido. são mais comuns no reino unido (eu acho), mas não sei dizer se já andei em um desses então não tenho nenhuma experiência pessoal para dar sobre isso.
cascalho
é outra dessas superfícies diabólicas. cascalho é feito de pedras soltas e é mais comum em estradas rurais, entradas de garagem e algumas paisagens. como as pedras estão soltas, se torna meio difícil de confiar. faz um som de trituração. se você rolar a bengala, é bem capaz de acabar jogando algumas pedrinhas e poeira por aí. se você der batidinhas, você vai ouvir um "crunch", mas talvez seu cérebro não acuse o cascalho de primeira, até você andar nele e perceber as pedras nas solas seus sapatos.
lascas de madeira
não tive nenhuma experiência com esse tipo de superfície depois da perda de visão, então estou usando minhas memórias de brincar em parquinhos na época da escola porque o chão do parque era de lascas de madeira. eu diria que esse piso é um híbrido entre cascalho e piso de madeira. a superfície é solta e rolar a bengala nele vai afastar algumas lascas soltas e também poeira. provavelmente soaria similar a andar na areia, eu acho, porque lascas de madeira são muito mais suaves que cascalhos, mas não tão consistentes quanto madeira. se choveu recentemente, então soaria ainda mais suave.
estradas de terra
são menos diabólicas que asfalto e cascalho. podem ser grosseiras como todas as estradas são, mas o material não é tão duro e sólido. rolar a bengala por ela vai soltar um pouco de poeira num dia seco, mas se choveu alguns dias antes vai ser possível ouvir um som mais suave enquanto a ponteira rola por cima da terra úmida. batidinhas também soaram bem suaves.
terra de jardinagem
é bem mais suave que a terra da estrada, quase não faz som e é facilmente espalhada pela ponteira quando rolada. tem um pouco de resistência, mais ou menos a mesma que em areia ou grama. batidinhas praticamente não têm som, mas talvez você sinta uma certa resistência da ponteira conforme ela "afunda" na terra.
lama
eca. só consigo imaginar isso entrando na ponteira da minha bengala e o quão nojento isso seria. o som e a sensação depende muito do quão molhada a lama é. lama molhada soa pegajosa, tem meio que uma sensação de apertar algo molhado se você rolar ou der batidinhas com a bengala. seu personagem talvez não identifique na mesma hora até começar a escorregar na lama enquanto andam, experiência própria. já a lama mais seca soa mais suave e tem uma sensação quase sólida embaixo da bengala. lama molhada tem mais resistência para uma ponteira roller, além disso, superfícies com lama são geralmente desniveladas pela camada de cima do piso ter sido movida pela lama. então é normal ter mudanças de nível quando andando principalmente em morros com lama.
poças
tem um som mais pegajoso ao rolar a bengala por cima, já se utilizar batidinhas, tem um som mais como um "splash". quanto mais funda a poça, mais alto vai ser o som e mais resistência vai ter. não gosto dessa textura/experiência.
neve
não tenho experiência com neve desde o começo do desenvolvimento da minha cegueira, então não sei como é andar sobre uma com uma bengala. gostaria que algum leitor cego pudesse me informar para que eu editasse depois. meu melhor palpite é que deva ter um som crocante, mas suave. ainda mais suave que o som de passos na neve. deve ter muita resistência e rolar a bengala por cima deve ser quase impossível, principalmente se é uma neve muito profunda ou muito condensada.
grama
um dos que eu mais odeio. tem muita resistência, é pior que um carpete gasto. é bem macio e não faz muito som, mas se está molhada você pode ouvir um "crunch" maior.
superfícies com folhas
esse depende de que tipo de superfície as folhas estão. elas iriam deixar o cimento mais suave, mas teria um som mais alto na grama. se as folhas forem grandes e curvadas, elas seriam mais fáceis de afastar com a bengala. já folhas menores e mais retas são mais difíceis. folhas mais secas vão fazer um barulho meio crocante embaixo da sua bengala. é divertido, se seu personagem for o tipo de pessoa que gosta de pisar em folhas de propósito então ele vai gostar. porém, se não consegue ver as folhas, talvez tire um pouco da diversão e se torne mais uma surpresa.
areia
eu nunca levei minha bengala para a praia porque a areia da praia é tão fofa e solta que já é difícil se manter em pé com um bom equilíbrio. a areia fica sempre afundando embaixo do seu pé, ao menos que você esteja perto da água e ela tenha deixado a areia mais firme. por isso, uma bengala não é muito útil na praia, sem mencionar que areia não é algo que você quer entrando nas articulações de sua bengala (se for dobrável), pois a areia corrói as articulações, sejam elas de plástico ou de metal. se eu levasse minha bengala para a praia, provavelmente faria um som extremamente suave de areia passando por cima de areia, parecido com as pegadas, mas provavelmente mais baixo porque uma bengala é mais leve.
nota: minha mãe me perguntou como é passar com a bengala por cima de cocô de cachorro ou de chiclete no meio da rua. não tenho como responder porque nunca aconteceu comigo, mas use sua imaginação!
a invenção do piso tátil
eles são incríveis! pisos táteis são aqueles retângulos amarelos ou cinzas com alguns "carocinhos" que você vê em rampas que vão dar em estacionamentos, ou antes de atravessar uma rua. em 1965, um engenheiro japonês chamado seiichi miyake usou seu próprio dinheiro para desenvolver um tijolo tátil que você pudesse sentir mesmo pisando com sapatos. ele fez isso porque um amigo estava perdendo a visão e ele queria ajudá-lo. essa invenção é incrível e acessível para todos, até mesmo para os cegos que não usam bengala ou cão guia. pisos táteis literalmente salvam vidas. antes de ter minha bengala, se eu sentisse um desses "carocinhos" embaixo dos meus sapatos, eu sabia que eu deveria parar imediatamente porque estava prestes a chegar na estrada. já que menos de 10% da comunidade cega usa bengalas ou cão guias, os pisos táteis são os apoios mais acessíveis disponíveis.
(descrição de imagem: um retângulo amarelo de piso tátil localizado no canto da calçada informando que está próximo à estrada. também há uma pessoa com uma bengala branca com ponta vermelha, sentindo a textura do piso. fim da descrição de imagem).
nota: parecido com isso, a maioria das portas em prédios comerciais (ao menos onde eu moro) possuem uma placa de metal na entrada para segurar a porta no lugar, evitando rachaduras embaixo. o som e textura do metal quando passando a bengala por cima é distinto o suficiente para indicar a pessoa cega que chegaram na entrada da loja.
manias de cegos
tem uma sessão nesse guia sobre manias de cegos, mas essas vão ser focadas especialmente em bengalas.
→ não. toque. na. minha. bengala. não faça isso.
a ameaça acima vem do fato de que a bengala de uma pessoa cega é o porto seguro dela, uma extensão de seus corpos, seus olhos. muitas vezes a única coisa que vai garantir que vão conseguir chegar em algum lugar com segurança. por causa disso, pessoas cegas odeiam que toquem em suas bengalas ou cão guia (quando em serviço), sejam eles estranhos, amigos não muito próximos ou até alguns parentes.
nota importante: isso é algo universal para pessoas com deficiência, não toque seus objetos auxiliares de mobilidade, isso é abuso. tocar a cadeira de rodas de alguém ou empurrá-los por aí sem a sua permissão é abuso. mover a cadeira de rodas de alguém enquanto o usuário está em pé é abuso (a maioria dos usuários de cadeiras de roda não são paralíticos, mas isso não é da conta de ninguém). não importa se a cadeira de rodas está no caminho, a pessoa precisa dela ali, não toque. tocar ou pegar a bengala de apoio de alguém é abuso. pegar ou mover o andador de alguém é abuso. tocar o aparelho auditivo de alguém é abuso. tocar o tanque de oxigênio ou cânula de alguém é abuso.
voltando ao assunto...
→ ficar de bobeira com sua bengala enquanto espera na fila. eu geralmente apoio meu queixo na bengala ou me apoio nela.
→ girar e brincar com a bengala quando ninguém está vendo. eu nunca faria isso na frente de alguém porque eu não quero ninguém achando que é um brinquedo e que podem tocar nela.
→ andar com a bengala dobrável pendurada no pulso pelo elástico quando dentro de uma loja ou coisa do tipo.
→ manter a bengala ao alcance de seu braço o tempo inteiro, mesmo em situações onde você não precisa dela. por exemplo: se estou na sala de aula e preciso sair da minha mesa, eu levo minha bengala comigo mesmo que eu conheça minha sala o suficiente para não precisar dela. nunca deixaria na mesa (isso não se aplica a minha casa e na casa de alguns poucos amigos em quem confio).
→ ter um lugar específico dentro de casa para guardar a bengala. no meu caso, é em cima de uma cômoda antiga, na sala. se eu tivesse colegas de quarto, minha bengala ficaria dentro do meu quarto.
→ pessoas com bengalas dobráveis desenvolvem uma memória muscular de dobrar e desdobrar a bengala, então fazem sem nem precisar pensar nisso.
→ desdobrando a bengala: seguro o cabo preto entre meu polegar e a palma da minha mão, com meus outros dedos dobrados por cima das 3 sessões restantes, com a ponteira pra cima. eu tiro o elástico pela ponteira, afrouxo meus 4 dedos e rolo meu pulso para o lado oposto. com isso, a sessão vermelha desdobra e trava no lugar com a sessão vizinha. rolando o pulso para o outro lado, a próxima sessão branca consegue desdobrar e travar no lugar. rolando o pulso novamente e a última sessão vai travar no lugar.
→ às vezes eu apenas seguro o cabo preto e deixo as sessões desdobrarem sozinhas, mas esse método é menos controlado e tem o risco de bater em algum lugar ou em alguém.
→ dobrando a bengala: começo com o cabo preto, levantando ate que as "juntas" da bengala destravem. dobro, seguro as duas sessões na minha mão e levanto a segunda sessão, afastando da terceira, então dobro. segurando todas as sessões com minha mão, as destravo da sessão vermelha.
→ pessoas com bengalas não dobráveis gostam de apoiar suas bengalas em paredes ou objetos quando não estão usando. cantinhos são populares. mas a frustração quando a bengala simplesmente cai sozinha é um saco.
→ sentar com a bengala entre as pernas, tipo um cara que senta todo aberto. a ponteira da bengala fica apoiada em um lado do pé para manter a estabilidade e o corpo da bengala apoiado no ombro ou no joelho oposto.
→ uma alternativa a ficar com as pernas abertas é ficar com a bengala apoiada no ombro, a ponteira em cima dos dedos do pé, e segurada com as mãos, ou com o braço, ou o cotovelo.
nota: há um tempo eu estava procurando por fotos de alguém usando uma bengala para usar como referência em um desenho. só encontrei três e duas delas eram fotos promocionais do demolidor. sem ofensa ao charlie cox, mas ele não é cego e ele não usa uma bengala no dia a dia dele. ele não tem o relacionamento que alguém cego tem com uma e o conceito de um quinto membro, e é bem aparente. então as fotos eram inutilizáveis.
no carro com uma bengala não dobrável
→ carros com o assento do passageiro na direita: a ponta da bengala vai bem pro cantinho, do lado direito do pé, com o cabo preto apoiado no ombro ou no cinto de segurança. fica um pouco acima do encosto da cabeça. quanto mais longa a bengala, mais difícil vai ser guardá-la no carro.
→ mão inglesa (ou australiana, ou japonesa): a mesma coisa, só muda que ao invés de ser na direita, vai ser na esquerda.
→ banco de trás: horrível. tem bem menos espaço para os pés e se você está num sedan quase não tem espaço atrás do seu ombro para o cabo da bengala. coloco minha bengala na diagonal com o cabo apoiado no ombro mais perto da porta.
por causa disso, ninguém com uma bengala não dobrável vai querer sentar no banco de trás.
sobre cães guia
meu conhecimento sobre cães guia está limitado sobre o que pesquisei, pois não tenho nenhuma experiência pessoal com eles. irei dar aqui alguns fatos básicos. "Guiding Eyes for the Blind" estima que existem 10 mil duplas de cães guias + pessoa cega por aí. isso é tipo 2% da comunidade cega e com baixa visão.
o treino de um cão guia
o treino de um cão guia é o treino mais difícil para os cachorros. a maioria dos que entram no treinamento são "descartados" e ou vão para outro tipo de serviço como cães de terapia, ou viram cães familiares normais.
cães guia passam por dois ou três anos de treino, incluindo o treino como filhotes. socialização básica, comportamento adequado quando em serviço e o treinamento de guia de fato. a maioria de cães de serviço só passam de um ou um ano e meio treinando antes de começarem a exercer.
o custo médio do treino, manter e alimentar o cachorro, contas veterinárias e etc deve dar algo entre 30 e 40 mil dólares. embora algumas organizações de treinamento de cães de serviço exigem que a pessoa pague o custo do treinamento do cachorro (geralmente algo em torno de 15 a 30 mil dólares), existem organizações de cães guia que doam seus cachorros para clientes cegos e qualificados. essas organizações pagam pelos custos dos cães através de angariações de fundo e caridade. felizmente para essas organizações, cães guias são uma causa muito respeitada e têm muita caridade direcionada a ela, enquanto outros cães de serviço possuem menos interesse quando se trata de caridade.
organizações de cães guias possuem um processo de aplicação, requisitos e uma lista de espera antes que você possa ser pareado com um cão guia.
requisitos para se ter um cão guia
precisa ser legalmente cego e ter pelo menos seis meses de treinamento de O&M com uma bengala e demonstrar habilidades suficientes para andar por aí sozinho. também pedem que você seja responsável o suficiente para cuidar de um cachorro de forma independente, ou seja, ser capaz de manter a rotina de treinamento do cão assim como financiar a alimentação e contas veterinárias dele.
a razão pela qual exigem treinamento com bengala antes de ter um cão guia é porque o cachorro não pode fazer tudo por você. você, o dono do cachorro, é responsável por saber onde você está e como ir até onde quer chegar.
cachorros não conseguem ler placas de "pare" e nem identificar quando o semáforo está vermelho ou verde. eles também não possuem GPS para achar uma rota e nem irão aprender essa rota em uma só tentativa. também não vão saber exatamente pra onde você quer ir quando você diz "starbucks", "livraria" e te guiar. isso é sua responsabilidade, por isso você precisa saber quando é seguro atravessar a rua, como aprender novas rotas e como se manter nessa rota. o cão guia também não sabe se comunicar com motoristas de ônibus e não sabem qual número de ônibus usar ou quando pedir parada.
#resources ! guias#haru ! guias#haru ! tradução#dicas#dicas de escrita#guia de escrita#escrita criativa#material de escrita#helper krpbr#helper rbpr#rph br#haru ! meus#resources ! desenvolvimento
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Entre sobrecarga e pressões, por onde anda o tempo para viver?
A notificação aparece na tela anunciando o recebimento de mais uma newsletter. Abro o aplicativo no celular e desço rapidamente para conferir a caixa de entrada: são mais de 60 e-mails não lidos. Uma leve ansiedade percorre as minhas veias no mesmo instante em que diversos pensamentos me dominam: quando foi que me inscrevi em tanta coisa assim? Quando é que terei tempo para ler tudo isso? “Talvez a melhor solução seja apagar tudo e aceitar que nunca conseguirei consumir todas essas informações”, penso, enquanto alimento a culpa.
Tento otimizar a situação e ganhar algum tempo no percurso para casa. Passar duas horas diárias no transporte público, sem nenhum conforto, precisa ter alguma vantagem. Escolho algumas de conteúdo mais leve para ler, no mesmo instante que penso que talvez deveria ouvir um episódio do podcast de notícias que gosto.
Os sentimentos são de culpa e comparação: nunca serei tão inteligente quanto as pessoas que conheço que exercem a mesma profissão. Penso na minha lista de tarefas, pessoais e de trabalho, nas mensagens corporativas que ainda não respondi, nos amigos que aguardam uma resposta há dias, nos intermináveis cursos que me inscrevi e não concluí (que sigo fazendo para alimentar o meu vício), nas 30 guias que estão sempre abertas no meu navegador, nos livros que comprei e estão sendo feitos de enfeites na minha prateleira, e vou perdendo a cor.
A frustração, em meio ao cansaço típico de fim de ano, tem me aniquilado aos poucos: sinto que a minha energia anda em falta e estou sendo consumida por coisas que já não fazem mais sentido para mim. Pensei em culpar a TPM ou até o mesmo inferno astral, se acreditasse em signo e astrologia, mas a verdade é que o grande vilão de tudo isso é o capitalismo: é uma droga viver num mundo que está sempre te empurrado em direção a produzir mais e mais, sem tempo para viver despretensiosamente. Sem tempo para simplesmente viver.
Sinto que a cada dia que passa não vivo, sobrevivo: ao trabalho que já não me traz felicidade, às situações que não me sinto confortável, aos medos que não tenho enfrentado. Sou tão jovem, parafraseando o Renato Russo, mas tenho gozado da minha juventude com uma grande dose de pessimismo, num dilema entre o coração e a razão; sonhos e a realidade; me arriscar ou só seguir aquilo que esperam de mim.
Termino de escrever este texto em 31 de dezembro, depois de mais de um mês que iniciei. Checo a minha caixa de entrada, na esperança que algo tenha mudado de forma significativa. Me deparo com 50 e-mails não lidos, no mesmo instante que uma notificação de falta de armazenamento chega no meu celular. É o acúmulo de 365 dias intensos, de altos e baixos, cobrando as contas no último dia do ano. A memória do meu aparelho celular, o meu e-mail e eu pedem socorro neste fim de ano.
A meia-noite de hoje um novo ciclo se inicia e com ele as infinitas promessas de mudanças. Apegados às superstições, creem piamente que o modo como irá aguardar o relógio virar de 23h59 para 0h00 refletirá como será o novo ano que inicia. Mas não acredito mais nisso: as mudanças só viram se eu fizer algo a respeito. Por isso, apago os meus e-mails não lidos. Quero começar o próximo ano mais leve — nem que seja, o primeiro passo, esvaziar a minha caixa de entrada.
Thalia Gonçalves
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A importância da tecnologia automotiva
O meios de transporte mais popular do planeta está presente na vida de grande parte da população global, seja para locomoção ou para atender outros tipos de demanda, como entrega de mercadorias, por exemplo. Porém, o ponto a ser discutido é o quanto a tecnologia influencia no cotidiano das pessoas que utilizam os automóveis.
Para começarmos, é importante destacar a constante evolução tecnológica dos automóveis, seja desde o assistente de estacionamento (presente já em alguns carros populares), até a presença de internet nos carros.
Até que ponto a tecnologia pode auxiliar o motorista?
A tecnologia é algo que impõe os seu próprios limites. Sabendo-se que ela é voltada para a redução de custos com pessoas e coisas, ao tratar-se do meio automotivo, verificamos modelos de veículos que não necessitam de chaves para serem ligados. A chave no automóvel nada mais é do que um dispositivo que permite abrir portas e funciona como um transmissor, onde é inserida no veículo, ele recebe essa informação e, ao girar, conclui a solicitação, ligando o motor. Alguns carros hoje em dia são ligados através de um botão ou com chaves codificadas, que são projetadas visando a segurança do motorista. Por exemplo, em caso de roubo, o veículo não sairia do lugar, visto que seria necessário a utilização desta chave codificada tanto para abrir as portas, quanto para dar partida no motor.
E para passageiros que dependem dos automóveis?
Nos dias de hoje, aplicativos como Uber e 99Taxi auxiliam pessoas que precisam se locomover de um lugar ao outro, solicitando veículos que atendem a este serviço. Já para os motoristas, o aplicativo mais popular é o Waze, que permite verificar as condições das ruas e rodovias, pois são apresentadas informações como tempo estimado, se há congestionamento e até mesmo o motivo, informando se há acidente na pista. Este aplicativo permite o motorista inserir informações de como está a rodovia e, como base nestas avaliações, o trajeto é pintado conforme a situação atual. O usuário tem toda autonomia para personalizar o aplicativo conforme o seu interesse.
Por fim, a tecnologia neste meio pode ser prejudicial?
Assim como em todos os meios, o uso excessivo de algo é prejudicial. A tecnologia no meio automotivo não é diferente. O motorista que fica dependente da tecnologia, em uma situação no qual o sistema pode apresentar uma falha, ele ficaria totalmente perdido, sem um norte. Para os mais modernos carros que possuem internet, o uso também pode ser prejudicial, visto que pode causar distrações e levar até mesmo a acidentes, assim como o já comprovado uso do celular ao volante. Todo e quaisquer tipos de tecnologia devem buscar melhorias, evoluções, para atender demandas, e não o contrário. O ser humano jamais deve ficar refém da tecnologia.
Por: Vinícius Lima Prado Rosa
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E aí Rafinha. Tranquilo?Aqui é "o você" de 15 anos no futuro, quem está escrevendo.É engraçado, porque eu não consigo saber ao certo se te trato como "você", mesmo você sendo eu, ou como "eu", mesmo que eu já não o seja mais. Essa coisa de viagem no tempo não é tão simples quanto é mostrado nos filmes.Mas enfim... Isso aqui que eu faço agora, é uma apropriação da ideia de um livro que li este ano (que ainda não fora lançado quando você estiver lendo essa carta, mas que me transportou diretamente a esse momento da nossa vida). Esse livro é uma compilação de cartas de diversos escritores brasileiros, aos "seus eus" de 15 anos, como uma cápsula do tempo ao contrário. É um livro muito interessante mesmo, que eu gostaria que você pudesse ter contato, pois ele explica muito sobre o momento que nós estamos vivendo agora, pela visão dessas pessoas.Vivemos tempos difíceis, meu amigo. Te escrevo do ano de 2021 e - mais uma vez contrariando as expectativas da ficção científica dessa época - nós ainda não temos carros voadores (temos, no máximo, carros elétricos, que até é uma parada bem legal, mas não é acessível para todos), a realidade virtual que você sonha desde que viu em algum filme, quando era bem criança, agora existe(!), mas está longe de ser aquilo que você esperava (e assim como os carros elétricos, está bem longe de ser acessível a todo mundo, pois eu mesmo não tive contato com essa tecnologia até hoje), o tênis que se amarra sozinho (aquele do Marty McFly)... nah... esquece. Tivemos grandes avanços na tecnologia, sim, mas esse avanço não é de todo positivo. Com 15 anos, você já está familiarizado com o conceito da internet, e eu sei que está vivendo um grande momento (mesmo com uma internet cuja velocidade, se comparada com as de hoje, te faria sentir raiva de estar no momento "errado" dessa evolução). Em 2006, você tem o Orkut. Comunidades divertidas, com fóruns de discussão que te fazem perder horas em discussões que quase sempre te trazem algum conteúdo. Tem "BuddyPoke!", "Vou x Não vou" (precursor de um aplicativo muito usado, hoje em dia, chamado Tinder, que roda nos smartphones, que são a evolução desse celular que você tem aí, só que com um mundo de possibilidades! Nele você pode navegar na internet de onde estiver, com uma velocidade incrível, jogar alguns jogos que muitas vezes são melhores e mais complexos do que esses que você joga no seu videogame antigo, pode assistir filmes e séries em um aplicativo que é a evolução das locadoras de vídeo que, sinto lhe informar, mas estão com os dias contados, entre outras milhares de coisas), fora que o Orkut gera muitos memes engraçados (acho que "meme" é um termo que ainda não foi criado, mas fica ligado no YouTube, esse site onde a galera posta vídeos de gatinho, tá ligado(?), que tem um cara chamado Cauê Moura, que vai fazer um vídeo para explicar direitinho do que se trata). Hoje a gente tem o Facebook, substituto do Orkut (sim, assim como as locadoras, ele também morreu, em 2014, apesar de já estar respirando por aparelhos há bem mais tempo), que na minha humilde opinião, nunca trouxe o mesmo nível de entretenimento que o Orkut (saudades Orkut!). O Facebook virou palanque de maluco. É briga política (de uns anos para cá, as coisas desandaram legal em relação a política, mas vou deixar pra falar o mínimo que puder sobre isso, porque não sei se essa carta vai parar na mão de mais alguém, que pode ficar puto comigo por alguma coisa que eu tenha escrito do seu político de estimação), racismo, homofobia, e outros preconceitos (que ganharam força, através da plataforma), TERRA PLANA(!!!) (isso mesmo que você leu. Em 2021, as pessoas voltaram a acreditar que a Terra, esse planetinha insignificante e azul em que residimos, é plano, com uma cúpula em cima, como aquelas travessas que os garçons carregam nos desenhos antigos). Então, te digo com propriedade: o Facebook não é saudável pra quem o usa. Se puder, evite-o, como eu venho fazendo nos últimos anos, desde que excluí minha conta na rede.Você ainda usa o Fotolog? Cara, que saudade dele. Ele também foi substituído por outra rede. Se chama Instagram. Nela, você pode postar muito mais que uma foto só, por dia. Dá pra postar uns vídeos também. Mas sabe... não é muito legal também, não. São muitos retratos de pessoas (eu incluso) que parecem estar tentando fugir do que são de verdade. Sempre expondo somente aquilo que tem de positivo (o prato chique que comeu, o carro que comprou, a viagem para o exterior). O Fotolog era mais sobre o dia a dia mesmo. Pelo menos da forma que nós usávamos. Já o Instagram, às vezes eu realmente me questiono sobre qual sua finalidade.Tem o Twitter, também. Você vai conhecê-lo em breve, mas não vai gostar logo de cara. O curioso é que hoje em dia eu passo muito tempo por lá, mas ainda não sei se gosto. É um lugar meio sombrio, mas de vez em quando surge umas coisas bem legais. Enfim... não se preocupe com ele. Pode deixar que eu me viro.Trama Virtual e MySpace, perderam espaço para o Spotify e, sinceramente, acho que essa realmente foi uma troca que valeu a pena. Por mais que o Spotify tenda a te oferecer mais do mesmo, sempre trabalhando em cima de um algoritmo que tem o objetivo de te deixar preso numa única bolha musical, se você souber explorar de verdade, pode encontrar todo um leque de variados ritmos e sons que ajudou abrir a minha mente, de uma forma que eu queria que tivesse aberto a sua, aí atrás, pra gente poder aproveitar muito mais do mundo da música.Eu sei que eu tô falando demais sobre internet e coisas que parecem nos prender demais a atenção na tela do computador, e/ou do celular, mas a verdade mesmo é que em 2021, isso é o que sobrou pra gente.Desde o ano passado, estamos vivendo uma pandemia (já tem Google aí na sua época, dá uma pesquisada nessa palavra e tenta aprender um pouquinho, pra não se assustar tanto quando isso acontecer). A doença se chama Covid-19, é causada por um vírus que circula pelo ar, por isso, somos obrigados a sair de casa com máscaras - quando saímos de casa - e passar álcool em tudo, para evitar o contágio. Na época em que te escrevo, milhões de pessoas já morreram no mundo todo (mais de 500 mil, só no Brasil), e tem gente (grande parte, aquele mesmo pessoal que acredita que a Terra é plana, que eu citei ali em cima) que. primeiro não acreditava que o vírus existia, depois, começaram a criar teorias de que o vírus havia sido criado em laboratório, para fins de venderem vacinas, ou sei lá o quê.Mesmo com o crescente números de mortos, algumas pessoas minimizam o potencial da doença, dizendo que é "só uma gripezinha", e tal (ok, eu sei que disse que não falaria de política).Mas resumidamente, deveríamos ter nos trancado em casa por um tempo, para minimizar as perdas, não o fizemos, e só potencializamos a coisa toda. Estamos no aguardo da vacina e, apesar de eu já ter sido vacinado quando te escrevo essa carta, nossos pais, esposa e filho (SIM! Nós temos uma esposa e um filho) ainda não tiveram a mesma sorte (não vou falar de política! não vou falar de política! NÃO VOU FALAR DE POLÍTICA!). Hoje, eu trabalho na área de Saúde Ocupacional, e isso nos permitiu "pegar um atalho" para a imunização.Com a idade e as responsabilidades, é comum que acabemos nos distanciando de alguns amigos e até da família, mas esse vírus nos forçou a criar um distanciamento de todos (ou pelo menos aqueles que se importam com a própria vida e a de terceiros, se isolou devidamente, pois tem muita gente que continua vivendo normalmente, como se nada estivesse acontecendo).Dá raiva, dá ansiedade, dá tristeza, mas ao mesmo tempo dá um alívio por estar fazendo minha parte, sabe?Mas tentando não transformar essa cartinha em um motivo para te frustrar sobre o seu futuro, eu também tenho algumas coisas positivas para te contar.Uma delas - que talvez seja a mais importante de todas -, é que me tornei vegetariano, há quase dois anos e no momento em que te escrevo, estou em processo para conseguir me tornar um vegano. Quando digo que essa é possivelmente uma das coisas mais legais que poderia ter nos acontecido, não estou de brincadeira, já que essa isso mudou nossa mente e nos ajudou a expandir nosso horizontes demais, em vários sentidos.Abrir mão de algo que nós gostávamos por um bem maior e perceber, no final das contas, que nós nem precisávamos daquilo, me fez, por exemplo, tomar a atitude que me fez perder quase 50kg, nos últimos meses, o que aumentou (e MUITO!) nossa qualidade de vida, no geral.Com 16, nós chegamos a flertar com o vegetarianismo por algum tempo, e hoje, percebendo o bem que nossa "nova relação" com a comida nos fez, faz com que eu sinta saudade do que a gente nem viveu. Espero, de verdade, que esse texto ajude a abrir mais sua mente, aí no passado, para que a gente possa desfrutar por mais tempo dessa qualidade de vida e que possamos não fazer parte desse sistema todo de exploração animal absurda.Outra coisa bem legal que eu gostaria que você soubesse, é que em 2021, aos 29 anos (agora indo para os 30), finalmente consegui iniciar a vida acadêmica. Consegui uma bolsa para o curso de Licenciatura em Letras (Português e Inglês) e acabo de passar pelo primeiro semestre com notas bem legais - para o nosso padrão.É irônico que eu esteja estudando para possivelmente me tornar um professor, né? Logo eu que nunca fui um grande orgulho para os meus professores. Se isso realmente acontecer, será a prova de que o Badauí está certo, quando canta que "O mundo dá voltas".Eu imagino que nesse momento você deva estar pensando: "Se no futuro estou me preparando para ser professor, aparentemente meu sonho de ser músico não deu muito certo".Pois é meu amiguinho. Nós vivemos momentos incríveis, fazendo barulho nos bares, por aí, mas infelizmente tudo aquilo não passou de um sonho adolescente. Viver de música no Brasil não é fácil, mas sinceramente, acho que a gente desistiu muito fácil, também. Devíamos ter insistido mais; brigado mais pelo sonho. A gente teve bastante tempo pra isso. Eu passei 10 anos (ou mais) sem encostar em uma bateria, mas no ano passado, finalmente consegui nos dar de presente a nossa primeira. E vou te falar... isso me animou bastante. Tanto, que voltei a me reunir com uns amigos pra fazer um som de final de semana (aqueles em que conseguimos nos reunir). Quem sabe essa não seja a fagulha que fará reacender o fogo desse sonho? Quem sabe eu não te escreva outra carta no futuro com boas notícias? Vamos torcer pra que tudo dê certo. Mas se posso te pedir uma coisa, é que não desista tão fácil dos seus sonhos. O Emicida - um rapper aqui da minha época - disse em uma música, o seguinte: " Irmão, você não percebeu que você é o único representante do seu sonho na face da terra? Se isso não fizer você correr, chapa, eu não sei o que vai". Queria ter tido esse aprendizado aí, na sua época. Não sei se as coisas teriam dado tão "mais certo", mas com certeza eu não teria tantos arrependimentos. (Ou talvez os tivesse, sei lá. O ser humano nunca está feliz com nada.)Mudando de assunto, gostaria de falar um pouco sobre algo que me divide um pouco: Quando comecei a escrever essa carta, pensei em te pedir para focar mais nos estudos. Focar suas energias nisso e evitar beber tanto (porque você é novão demais), mas confesso que, ao mesmo tempo, penso em tudo que a gente viveu; todos os amigos que fizemos; as brigas em que nos metemos; as vezes que fugimos da escola para namorar, ou jogar bola. Sabe... bem no fundo, eu meio que não quero te pedir para estudar mais. Talvez nós até estivéssemos numa situação melhor - financeiramente falando - hoje em dia, mas a vida é sobre momentos, e a gente meio que aproveitou bem esse. Pensando bem... não muda nada, não. Eu tô novo ainda. Acho que dá pra correr atrás do prejuízo daqui. rsSobre nossa família? Eu trabalhava na Besni, aquela loja de calçados no centro da cidade, sabe? Fiquei dois anos e meio ali. Nesse período, conheci muita gente legal, fiz várias amizades e encontrei o amor onde achava que isso nunca seria possível.Foi lá que eu conheci a Lilian, nossa esposa. Uma baixinha notável. Gigante, dentro dos seus 1,55m.Exatamente um ano após ela e eu começarmos o nosso namoro, decidimos dar o próximo passo e, no dia 25/01/2013 nos casamos. Casamento mais simples, impossível, e que mantém sua simplicidade além da cerimônia.Ainda no mesmo ano (2013), mais especificamente no mês de Novembro, recebemos este, que seria o nosso maior presente de todos. Bruno Ramos Fontanari é o nome dele. Apressado, nasceu prematuro, de 8 meses. A alegria genuína que cabia em dois palmos. Mas que cresceu, nos fazendo crescer juntos, a cada dia. Parafraseando Sandy Cohen: "Desde que ele nasceu eu soube que não iria respirar normalmente se ele não estivesse bem." Mas felizmente meus pulmões estão ótimos, obrigado.Não consigo imaginar os efeitos que essa carta vão surtir em você. Se vão te motivar, ou desanimar, mas eu precisava muito conversar contigo e te dizer o quanto você foi - e ainda é - muito importante para a construção de quem eu sou hoje, pois muito de quem você foi ainda está vivo dentro de mim. Apesar das prioridades/responsabilidades hoje serem outras, eu ainda concentro uma boa parte das minhas forças em honrar a sua memória. Há quem diga que isso é crise de meia idade. Eu mesmo já acreditei nisso por um tempo. Mas honestamente, não quero que esse espírito de moleque se vá. NUNCA! Quero sempre ter uma parte de mim, que seja um contraponto à vida adulta. Uma espécie de síndrome de Peter Pan que se revela somente nos momentos chave.De você, só tenho orgulho. Espero que seja recíproco.Um abraço de você mesmo do futuro. Um abraço de admiração, respeito, e acima de tudo... SAUDADES!
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Aplicativo de transporte pode descredenciar motorista por comportamento inadequado
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Trabalhei sem Carteira Assinada: Quais São os Meus Direitos?
Muitas pessoas trabalham anos sem ter a carteira assinada e, quando são dispensadas, se perguntam se possuem algum direito trabalhista. A boa notícia é que, se você trabalhou sem registro, ainda assim tem direito a receber o acerto trabalhista. No entanto, será necessário comprovar o vínculo empregatício para ter acesso a todas as verbas rescisórias.
Neste artigo, vamos explicar como funciona o acerto trabalhista para empregados sem carteira assinada, quais são os valores devidos e como garantir que você receba tudo corretamente.
O que é o acerto trabalhista?
O acerto trabalhista corresponde a todos os valores que o empregado tem direito a receber ao ser dispensado, independentemente do tipo de demissão. Isso inclui:
Saldo de salário
Férias proporcionais e vencidas
13º salário proporcional
Horas extras
Aviso prévio indenizado (quando aplicável)
Multa de 40% sobre o FGTS
Recolhimento de FGTS e INSS de forma retroativa, se comprovado o vínculo
Para trabalhadores sem carteira assinada, esse processo pode ser um pouco mais complexo, mas é totalmente possível garantir esses direitos.
Trabalhei sem carteira assinada. Tenho direito ao acerto trabalhista?
Sim! Mesmo que seu empregador nunca tenha registrado seu contrato na carteira de trabalho, se você exerceu suas atividades com frequência, recebia salário e seguia ordens da empresa, você tem direitos garantidos. A lei protege trabalhadores nessa situação, mas você precisará comprovar que realmente era um empregado.
Além disso, a falta de registro em carteira caracteriza sonegação de direitos trabalhistas e previdenciários, e a empresa pode ser penalizada na Justiça do Trabalho.
Como comprovar o vínculo empregatício sem carteira assinada?
Para a Justiça do Trabalho, o que realmente importa é a relação de trabalho, e não apenas o registro formal na carteira. Assim, algumas provas podem ser usadas para comprovar que você trabalhou na empresa:
Recibos de pagamento ou depósitos bancários do salário
Conversas em aplicativos como WhatsApp e e-mails relacionados ao trabalho
Testemunhas que possam confirmar sua atuação na empresa
Imagens e vídeos que mostrem você no ambiente de trabalho
Uniformes, crachás ou qualquer outro material de identificação da empresa
Registro de ponto eletrônico, se houver
Comprovantes de benefícios pagos, como vale-transporte ou vale-alimentação
Com essas provas em mãos, um Advogado Trabalhista poderá ajudá-lo a entrar com uma ação na Justiça para requerer todos os seus direitos.
Quais são os valores pagos no acerto trabalhista?
Os valores do acerto trabalhista variam conforme o tipo de demissão. Vamos entender cada um deles:
1. Pedido de demissão
Se você decidiu sair da empresa, ainda tem direito a:
Saldo de salário
Férias vencidas e proporcionais
13º salário proporcional
Horas extras, se houver
FGTS depositado, mas sem a multa rescisória de 40%
2. Demissão sem justa causa
Se a empresa o dispensou sem justa causa, você pode receber:
Saldo de salário
Férias vencidas e proporcionais
13º salário proporcional
Aviso prévio indenizado
Multa de 40% sobre o FGTS
Levantamento do FGTS depositado
Seguro-desemprego (caso haja comprovação de tempo mínimo de trabalho)
3. Demissão por justa causa
Caso tenha sido demitido por justa causa, seus direitos são mais limitados, mas você ainda recebe:
Saldo de salário
Férias vencidas
4. Rescisão indireta
Quando a empresa descumpre suas obrigações e força o empregado a pedir demissão, ele pode recorrer à rescisão indireta, recebendo os mesmos direitos de uma demissão sem justa causa.
Como calcular o acerto trabalhista?
O cálculo do acerto trabalhista depende do tempo de trabalho e dos valores recebidos. Aqui estão alguns exemplos básicos:
1. Saldo de salário
Se um trabalhador ganha R$2.500 e trabalhou 10 dias no mês da demissão: R$2.500 ÷ 30 × 10 = R$833,33
2. 13º salário proporcional
Se o empregado trabalhou 6 meses antes de ser demitido e recebe R$3.000: R$3.000 ÷ 12 × 6 = R$1.500
3. Férias proporcionais
Se um funcionário com salário de R$2.000 trabalhou 8 meses sem tirar férias: R$2.000 ÷ 12 × 8 + 1/3 = R$2.222,22
4. Multa de 40% sobre o FGTS
Se o saldo do FGTS acumulado foi de R$5.000: R$5.000 × 40% = R$2.000
Com base nesses exemplos, fica mais fácil entender como funcionam os cálculos do acerto trabalhista.
Preciso de um Advogado Trabalhista para entrar com uma ação?
Sim! Para garantir que seus direitos sejam respeitados, é essencial contar com um especialista na área trabalhista. Um Advogado Trabalhista pode ajudá-lo a reunir provas, calcular corretamente os valores devidos e representar seu caso na Justiça.
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Acredite se quiser: Soldado é acusado de cadastrar viatura no Uber e usar combustível do Estado
Um soldado da Polícia Militar de Alagoas (PM-AL) é acusado de cadastrar uma viatura descaracterizada em uma plataforma de transporte por aplicativo e abastecê-la com combustível pago pelo Estado para trabalhar como motorista. O comando da corporação instaurou processo administrativo disciplinar (PAD) para apurar os fatos. A suposta transgressão militar foi apurada preliminarmente em inquérito…
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Viajar com a Galera: Experimente o Carnaval de Minas com Praticidade com a Vans Brasil
O Carnaval em Minas Gerais é uma das épocas mais vibrantes do ano. Com cidades históricas cheias de vida, blocos de rua animados e festas que misturam tradição e modernidade, o estado se tornou um destino obrigatório para quem busca curtir a folia de forma única. Se você está planejando aproveitar o Carnaval com sua turma, a melhor maneira de garantir uma viagem prática, confortável e segura é optando pelo aluguel de van com a Vans Brasil.
O Carnaval de Minas: Um Show de Cultura e Diversão
Minas Gerais oferece uma diversidade de destinos carnavalescos que atendem a todos os gostos. Desde o agito dos blocos de rua em Belo Horizonte até as festas históricas de Ouro Preto e Diamantina, cada cidade tem um estilo próprio de celebrar.
Belo Horizonte: Blocos e Energia Urbana
Belo Horizonte, a capital mineira, tem se destacado como um dos maiores polos carnavalescos do Brasil. Com dezenas de blocos de rua espalhados pela cidade, há opções para todos os gostos musicais, do samba ao axé, passando pelo funk e rock. Para quem está com um grupo grande, o aluguel de van com a Vans Brasil é a solução ideal para aproveitar vários blocos no mesmo dia sem preocupação com estacionamento ou trânsito.
Ouro Preto e Diamantina: O Carnaval Histórico
Ouro Preto e Diamantina são perfeitas para quem deseja mergulhar no Carnaval em cenários históricos. As ruas de pedra e a arquitetura colonial criam um contraste encantador com a energia dos blocos de rua e festas universitárias. Viajar com a galera para esses destinos pode ser ainda mais divertido quando você opta pelo aluguel de van, que garante um transporte confortável e prático para todos.
Tiradentes: O Carnaval para Relaxar
Se a ideia é curtir um Carnaval mais tranquilo, Tiradentes oferece festas menores, mas igualmente animadas, em meio a um cenário de tirar o fôlego. A cidade é ideal para quem deseja um equilíbrio entre folia e descanso. A Vans Brasil pode levar você e seus amigos com total segurança e conforto.
Vantagens do Aluguel de Van com a Vans Brasil
Seja qual for o destino escolhido, o aluguel de van com a Vans Brasil traz inúmeros benefícios para quem deseja curtir o Carnaval com praticidade:
Conforto e Espaço
As vans da Vans Brasil são equipadas com assentos confortáveis, ar-condicionado e amplo espaço para bagagens, garantindo que você e sua turma viagem com total conforto.
Segurança
Contar com motoristas experientes faz toda a diferença. A Vans Brasil prioriza a segurança, com profissionais treinados e veículos em perfeito estado de manutenção.
Economia
Dividir os custos do aluguel de van entre os amigos é uma solução econômica que sai mais em conta do que viajar em carros separados ou pagar várias corridas de aplicativos de transporte.
Flexibilidade no Roteiro
Com a Vans Brasil, você pode personalizar o roteiro, incluindo paradas estratégicas para abastecer a energia ou explorar outras atrações pelo caminho.
Sem Preocupações com Estacionamento
Carnaval é sinônimo de ruas lotadas e dificuldade para estacionar. Com o aluguel de van, você evita esse problema e aproveita o trajeto sem preocupações.
Dicas para Planejar Sua Viagem no Carnaval de Minas
Escolha o Destino: Decida com antecedência qual cidade será o ponto principal da sua folia. Considere o perfil do grupo e os estilos de festa disponíveis.
Reserve Seu Transporte com Antecedência: O Carnaval é uma época de alta demanda, então garanta sua van com a Vans Brasil o quanto antes para evitar contratempos.
Organize o Grupo: Reúna seus amigos e combine detalhes como horários de saída e volta, paradas no caminho e os itens que cada um levará.
Planeje o Roteiro: Se possível, inclua no roteiro outras atrações locais, como cachoeiras, igrejas históricas ou restaurantes tradicionais para aproveitar ainda mais a viagem.
Prepare-se para a Folia: Hidrate-se, leve roupas confortáveis, não se esqueça do protetor solar e, claro, esteja pronto para se divertir muito.
Por que a Vans Brasil é a Melhor Escolha?
A Vans Brasil é especializada no aluguel de van para grupos que desejam viajar com conforto e praticidade. Além disso, também oferecemos opções de micro-ônibus e ônibus para grupos maiores, atendendo às necessidades de excursões escolares, eventos corporativos e viagens de família.
Com uma frota moderna e motoristas experientes, garantimos que sua experiência seja tranquila do início ao fim. Nossa equipe está sempre pronta para ajudar na organização da viagem e na personalização do roteiro, para que você aproveite o Carnaval sem preocupações.
Viva o Melhor do Carnaval com a Vans Brasil
Em 2025, faça do Carnaval uma experiência inesquecível para você e sua turma. Com o aluguel de van da Vans Brasil, você pode explorar os melhores destinos de Minas Gerais com total praticidade, conforto e segurança.
Entre em contato com a Vans Brasil pelo WhatsApp clicando aqui ou ligue (31) 2342-0644 hoje mesmo e garanta seu transporte para curtir a folia. Afinal, viajar com a Vans Brasil é a melhor maneira de transformar o trajeto em parte da diversão!
Esse post foi publicado primeiro em: https://vansbrasil.com.br/blog/
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Como Criar Seu Próprio Aplicativo Uber Clone em 2025: O Guia Completo para Entrar no Mercado de Mobilidade!
Como Criar Seu Próprio Aplicativo Uber Clone em 2025: O Guia Completo para Entrar no Mercado de Mobilidade!
Se você está buscando uma oportunidade incrível no mercado de mobilidade e quer criar um aplicativo Uber clone em 2025, este guia completo vai te mostrar exatamente o que você precisa fazer. Com o crescimento do setor de transporte por aplicativo, este é o momento perfeito para entrar nesse mercado em expansão.
Por que escolher um Uber Clone?
Criar um aplicativo do zero pode ser um processo demorado e caro, mas com um Uber Clone, você pode ter um aplicativo totalmente funcional em questão de dias. A solução já vem com todas as funções essenciais que você precisa, e o melhor, você ainda pode personalizar tudo conforme suas necessidades.
Passo 1: Planeje as Funcionalidades do Seu Aplicativo
Antes de mais nada, é crucial que você defina quais funcionalidades deseja que o seu aplicativo tenha. Com um Uber Clone, você já tem as funcionalidades essenciais, como:
Geolocalização em tempo real: Permite que o motorista e o passageiro vejam as rotas e a localização atual.
Sistema de pagamento integrado: Oferece uma experiência de pagamento rápida e segura.
Avaliações e Feedbacks: Usuários podem avaliar motoristas e vice-versa.
Essas funcionalidades são fundamentais para garantir uma boa experiência para seus usuários e tornar seu aplicativo competitivo no mercado.
Passo 2: Escolha a Plataforma Certa
Hoje, você pode desenvolver seu aplicativo para diferentes plataformas, como Android e iOS. O Uber Clone já oferece compatibilidade com as duas plataformas, o que facilita seu trabalho e expande seu alcance.
E se você quiser garantir que seu aplicativo tenha todos os recursos mais avançados, não deixe de acessar nosso site e adquirir o seu Uber Clone agora mesmo! Clique aqui para comprar o seu aplicativo agora!
Passo 3: Personalize o Design
Com um Uber Clone, a personalização do design é uma das partes mais empolgantes. Você pode ajustar a aparência do aplicativo para que ele tenha a identidade visual da sua marca. A plataforma oferece opções de personalização fáceis de usar, sem a necessidade de grandes conhecimentos em programação.
Passo 4: Integração com Sistemas de Pagamento
Integrar o seu aplicativo com sistemas de pagamento como o PayPal, cartões de crédito ou débito é essencial para garantir uma experiência fluida aos usuários. O Uber Clone já vem com integrações prontas para facilitar essa parte do processo. Não perca tempo, comece a vender mais com o seu próprio aplicativo!
Passo 5: Teste e Lance Seu Aplicativo
Testar é uma etapa crucial para garantir que tudo funcione perfeitamente antes do lançamento. O Uber Clone já tem todas as funcionalidades testadas e prontas para uso, economizando o seu tempo e esforço. E o melhor: você pode começar a operar rapidamente!
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Por que Esperar? A Hora de Agir é Agora!
Com a plataforma pronta para uso e personalizável para sua marca, você pode estar no mercado de mobilidade mais rápido do que imagina. O Uber Clone oferece código-fonte completo, o que significa que você pode fazer modificações à medida que seu negócio cresce. E o melhor de tudo, com preços acessíveis que cabem no seu orçamento!
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Com este guia, você está pronto para criar seu próprio aplicativo Uber clone e entrar no mercado de mobilidade com tudo. Não perca a chance de estar à frente da concorrência!
Conclusão: O Caminho para o Sucesso Começa Aqui!
A criação do seu próprio aplicativo Uber clone em 2025 nunca foi tão fácil. O código-fonte está pronto, a personalização é simples, e as funcionalidades essenciais já estão implementadas. Então, o que está esperando? Comece hoje mesmo e veja seu negócio decolar!
Adquira já o seu aplicativo Uber clone e dê o primeiro passo para o sucesso! Clique aqui para comprar agora!
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O novo sistema de alerta de chuvas e a resposta do Prefeito Eduardo Paes
O prefeito Eduardo Paes emitiu um comunicado oficial após a população carioca receber um alerta de chuvas em seus telefones. O sistema, implantado recentemente, gerou dúvidas e preocupação entre os moradores do Rio de Janeiro. Saiba mais sobre o funcionamento do sistema, os riscos atuais e como a população deve agir em situações de emergência climática.
Sua importância para a cidade
O alerta de chuvas é uma iniciativa crucial para proteger os moradores do Rio de Janeiro contra os impactos de fortes precipitações. Em 29 de janeiro, milhares de pessoas com telefones de DDD 021 receberam notificações emergenciais. Segundo Eduardo Paes, o objetivo principal do sistema é informar a população de maneira rápida e eficiente, ajudando a prevenir acidentes e perdas. O Funcionamento do sistema de alerta O sistema de alerta é gerenciado pela Central de Operações do Rio de Janeiro e pela Defesa Civil. Este recurso utiliza mensagens de texto para avisar os cidadãos sobre condições climáticas perigosas. A mensagem recente, enviada no estágio 2 de alerta, visava preparar a cidade para possíveis alagamentos e outros desastres causados pelas chuvas intensas. - Alvo das mensagens: Pessoas com DDD 021. - Frequência: Apenas em situações de risco elevado. - Finalidade: Promover segurança e mitigar danos.
Alerta de chuvas do Prefeito Eduardo Paes
Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Eduardo Paes (@eduardopaes) O prefeito Eduardo Paes comentou sobre a novidade, destacando que o sistema pode parecer alarmante em um primeiro momento, mas que é uma medida necessária para aumentar a conscientização. Ele ressaltou que as autoridades estão comprometidas em aprimorar o mecanismo com base no feedback da população. Recomendações do Prefeito para situações de Emergência - Evitar áreas alagadas: A Defesa Civil instrui os moradores a permanecerem em locais seguros. - Seguir as instruções oficiais: Os alertas contêm informações valiosas para evitar riscos. - Monitorar condições climáticas: Utilizar aplicativos e notícias confiáveis.
O Estágio 2 de alerta: o que significa?
Atualmente, o Rio de Janeiro está em estágio 2 de alerta de chuvas. Este é um dos níveis mais críticos, indicando que a cidade está sujeita a chuvas fortes, alagamentos e possíveis deslizamentos de terra. Com base em dados meteorológicos, as precipitações devem continuar até o final da noite de hoje, exigindo precauções adicionais. Principais impactos do Estágio 2 - Riscos aumentados: Alagamentos em ruas e avenidas. - Transtornos no transporte: Possíveis interdições de vias importantes. - Ameaça a regiões vulneráveis: Comunidades em áreas de encostas. O papel da defesa civil durante o Estágio 2 A Defesa Civil atua diretamente em situações de emergência, coordenando resgates, orientando a população e monitorando áreas de risco. Seu trabalho tem sido fundamental para minimizar danos e salvar vidas.
Como a população deve reagir?
É essencial que todos sigam as recomendações da Defesa Civil e do governo municipal. Durante situações de risco como esta, a preparação e a consciência podem fazer toda a diferença. Ações práticas para se proteger durante chuvas fortes - Evite deslocamentos desnecessários: Permaneça em locais seguros sempre que possível. - Identifique rotas alternativas: Planeje seu trajeto considerando áreas menos propensas a alagamentos. - Tenha um kit de emergência: Inclua lanternas, baterias extras e suprimentos essenciais. - Acompanhe as atualizações climáticas: Utilize aplicativos confiáveis e fontes oficiais. Evite Fake News Mantenha-se informado por meios oficiais para evitar confusão causada por fake news. A disseminação de informações falsas pode colocar vidas em risco e comprometer os esforços de emergência.
Links relevantes
Para mais informações sobre segurança durante chuvas fortes, visite os seguintes sites: - Central de Operações e Resiliência do Rio de Janeiro: Saiba mais sobre os alertas e planos de contingência. - Defesa Civil Nacional: Informações sobre prevenção e resposta a desastres naturais. - Aplicativo Alerta Rio: Receba atualizações climáticas em tempo real. Read the full article
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Rio é cidade em que usuário gasta mais tempo para deslocamento
O aplicativo de mobilidade urbana mais utilizado no mundo, Moovit, lançou neste ano o Relatório Global sobre Transporte Público de 2024. O documento combina as informações com pesquisa realizada com 76 mil usuários para ilustrar tendências de mobilidade urbana. Entre todas as cidades analisadas no relatório, o Rio de Janeiro ficou entre as dez com maior tempo médio de deslocamento, com 58…
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Ar-condicionado é requisito obrigatório na Uber? Descubra aqui!
O uso de serviços de transporte por aplicativos, como a Uber, tornou-se extremamente popular no Brasil. Atualmente, é uma opção cotidiana para muitos brasileiros, complementando os meios de transporte público tradicionais, como ônibus e trens. Com as altas temperaturas registradas no país, especialmente durante o verão, surge uma dúvida recorrente: os motoristas de aplicativos tem a obrigação de…
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