#Aperfeiçoando poemas
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Sujeito sincero
De jeito esmero
Gosta de aventurar
Onde o sol raiar
Mundo virtual
Parece viceral
Quase animal
Seu trabalho
Fenomenal
Mas até onde vai?
Seu escudo em formato de mentira
Que esconde sua natureza esguia
Saberemos em breve
História não contada
Mal acabada
Iniciada
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Para Saudar-te
Em primeiro lugar
Quero saudar-te
Arte que és
Divina expressão
Gota de tinta
Que a si mesmo pinta
Em seu papel
Na criação
Uma só nota
Do canto que em tudo ressoa
Escuta a harmonia na sinfonia divina
Em sintonia, te entoa
Escreve-te, único verso
No poema universo
No branco futuro
Teu rumo à perfeição
Sempre em evolução
Olha a ti mesmo e segue talhando
Aperfeiçoando teu eu no presente
Obra das tuas escolhas
Molda-a bela e boa
Não pense que fazes à toa
Segue a inspiração
Que em tudo canta
A mais bela intuição
Na alma santa
A máxima
Amai como a ti mesmo
O teu irmão
Como a ti mesmo
Divina expressão
.
Pedro Palavra
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Assim vou... Dobrando minhas esquinas, Aguçando meus sentidos... Escrevendo meus poemas, Criando meus laços, Apertando meus nós Alimentando minhas fantasias Aperfeiçoando meus traços, Aquietando minh'alma, Curando minhas feridas Desviando as pedras do meu caminho, Admitindo meus erros, Ateando minhas velas, Traçando minhas retas, Vasculhando minhas gavetas, Ostentando meus amores, Engrandecendo meus sentimentos, Apurando meus gostos, Amadurecendo minha vida. Eu vou... D,A
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Entre o macro e o micro, a história “palpável”
Apesar das poucas metas de realização e sua aparente simplicidade, a macro e micro estruturação são dois dos ciclos mais trabalhosos. Afinal, correspondem ao momento do processo criativo em que de fato se gera a história, desenvolvendo as cenas e os diálogos.
Ao finalizarmos esses ciclos nos aproximamos de uma escrita roteirizada, faltando apenas a formatação, prevista no ciclo da Escrita. No caso de Tempo à deriva, também reservei para este próximo ciclo o trabalho de acrescentar ao texto alguns elementos narrativos, como as descrições de locais e personagens.
Neste relato sobre a macro e micro estruturação, não irei destrinchar cena por cena. Caso seja do seu interesse uma visão esmiuçada sobre a escrita de cada uma delas, recomendo sua leitura nos Arquivos do Projeto. Através dos documentos disponibilizados você poderá conferir as diferentes versões criadas, como também poderá ter acesso às anotações guias feitas durante o processo.
Aqui trarei uma visão geral da construção, dando luz a alguns pontos-chave que consigam ilustrar o processo.
Como dito anteriormente nos textos do blog, a macroestruturação se iniciou em meio a modelagem, na tentativa de dar celeridade à criação ao mesmo tempo em que se fazia uma associação simbólica com as informações obtidas na ideação.
A partir de uma linguagem bastante visual, descrevia as ações dos personagens visando ter uma base sólida para o ciclo da escrita.
Após a modelagem, com a estrutura da narrativa já bem projetada, as cenas passaram a ser catalogadas dividindo-as por núcleos narrativos. Dessa forma, foram criadas duas tabelas, uma contendo as cenas da jornada de Sueli e outra com as da jornada de Sebastião.
Não conhece esses dois personagens? Adianto que se tratam das protagonistas da história. E se for de seu interesse compreender melhor sobre suas trajetórias, recomendo que leia os textos anteriores aqui do blog, além de conferir os Arquivos do Projeto.
Antes de serem catalogadas, muitas cenas foram rascunhadas em papel. As ideias fluíam a partir dos conhecimentos prévios sobre a realidade e os adquiridos na ideação.
Uma das cenas marcantes da primeira parte da história, por exemplo, é a realização da prova do ENEM. Para uma das protagonistas esse evento significava uma porta de entrada para a universidade, enquanto para a outra simbolizou uma mudança de rumo, já que poderia quiçá trocar de curso.
Com isso, o mundo retratado na história arquiteta-se, ao passo que indícios de evasão acadêmica são postos à mesa para o público.
Ainda na cena da prova do ENEM, acontece o contato das protagonistas com elementos que caracterizam o seu futuro, representando uma espécie de presságio. Sueli avista uma pessoa fazendo propaganda da Nova Ventura, enquanto Sebastião dá de cara com mais um grafite das Artistas Anônimas.
Pensada numa lógica que facilite a analogia das duas personagens, a cena é planejada através da técnica de intercortes (ou intercuts), fazendo com que as ações dos personagens ocorram de forma simultânea. Espera-se com isso que o público tenha essa noção de que as jornadas se encontram em determinado aspecto, apesar das diferenças que a narrativa pode revelar.
Em um primeiro momento, as cenas da prova do ENEM foram pensadas individualmente, sendo cada uma delas escritas como se fossem cenas independentes, mas muito semelhantes, catalogadas em suas devidas tabelas.
Avançado no processo de criação e partindo para o desenvolvimento da escaleta, todas as cenas foram repensadas para que transcorressem de forma sequenciada. Assim, cada uma delas ia sendo realocadas, assumindo uma nova posição dentro da lógica narrativa definitiva do roteiro.
Como os diálogos ainda não tinham sido elaborados, quando havia a necessidade de alguma fala ou conversação, apenas o seu conteúdo era descrito.
Para a estrutura da escaleta, decidi adaptá-las às minhas necessidades. Já maquinando a ideia de haver títulos surgindo na tela em cada cena, acrescentei um espaço dedicado apenas para esse elemento.
E como eu estava sempre planejando a história tendo em vista o ciclo da Escrita, reservei um espaço para o cabeçalho, onde estão dispostas informações sobre a ambientação das cenas. Isso me auxiliava muito na hora de pensar os locais, trabalhando ora de forma genérica, ora de forma mais definida.
Ademais, nas escaletas havia o espaço para a descrição das cenas e outro para detalhes adicionais, destinados àquelas anotações guias que comentei anteriormente.
Tentando agilizar o processo, desenvolvi os diálogos diretamente na escaleta. Assim, consegui com que dois processos fossem realizados simultaneamente: a própria criação dos diálogos, atrelada a reescrita das cenas e da escaleta.
Esses diálogos foram elaborados na tentativa de expressar com clareza a ideia contida nas cenas. Isso acabou gerando algumas falas e conversações demasiadamente literais, o que não representa um problema por ora. Nessa fase da escrita do primeiro tratamento, é normal que os diálogos não estejam tão bem lapidados, podendo essa literalidade ser positiva por fornecer um cerne na hora de reescrevê-los.
Os que talvez tenham fugido mais desse caráter literal foram os diálogos das conversações ao telefone. Como imaginava essas cenas um momento propício para o desenvolvimento psicológico, onde os protagonistas estariam refletindo sobre o que se passa em suas vidas, me permiti escrever de maneira mais poética.
Por exemplo, na terceira cena de conversação ao telefone, Sueli se encontra saturada de sua realidade problemática, então ela explode, dizendo que se sente o “excesso de água que não transborda do copo”, ao passo que Sebastião afirma se sentir boiando em alto mar, não enxergando nada ao horizonte. Sueli quer dizer que já não aguenta a situação em que ela se encontra, e quando é confrontada com a realidade política, tem de expressar isso de alguma maneira. Já Sebastião acha que pode ajudar comentando sua sensação de alívio por estar perdido mas sem aflições por necessitar se encontrar.
Enquanto criava os diálogos, aproveitava para ajustar outros aspectos das cenas, como o nome de alguns personagens e a descrição das ações. Cenas como as da realização da prova do ENEM, que precisavam da técnica de intercut, foram reestruturadas, passando a ter uma indicação na escaleta do uso dessa técnica.
Apesar de já ter consciência da necessidade do uso de intercortes, só comecei a imaginar uma estrutura de escaleta que incluísse essa lógica no ciclo da microestruturação, quando comecei a indicá-los na coluna do cabeçalho de forma paralela à escrita no roteiro.
E empreendendo a macro e micro estruturação, que pude aprimorar as personagens. Dada a necessidade dos acontecimentos, elas iam surgindo, principalmente as secundárias e terciárias. Um exemplo muito claro foi o desenvolvimento das participantes das Operárias Ociosas. Até a reescrita da cena da performance ao vivo, não tinha ideia de quantas poderiam ser. Analisando cada função desempenhada no desenrolar da cena é que pude chegar a quantidade atual de nove membras.
Com a finalização da micro estruturação é que foi possível pensar no conteúdo da cena final, onde Sueli canta uma música composta por ela. Essa música é o resultado da junção dos títulos que aparecem nas cenas.
Pensando o conteúdo de cada uma delas, teci uma espécie de poema. O resultado não apresentou uma musicalidade adequada. No entanto, como fazia parte do planejamento inicial da construção da narrativa, resolvi levar adiante para que possa haver ainda a escolha de retirá-la em uma revisão futura do conteúdo.
Além disso, a música pode ser trabalhada para que obtenha um maior primor em sua composição. Assim como outros elementos narrativos, é passível de reescrita, aperfeiçoando-se conforme o processo criativo avança.
Agora só resta formalizar todo esse compilado de textos ao gênero adequado. Passará de um punhado de textos tabulados para um texto único, corrido e editado dentro dos requisitos. Alinhamentos, cabeçalhos, espaçamentos, tudo que o deixe com a cara e o espírito de um roteiro cinematográfico. Mas isso é assunto para um próximo ciclo.
E lembrando que você sempre pode ler mais sobre a metodologia que baseia esse processo criativo no artigo “Modelo Narrativo: Um Estudo Sobre A Unificação De Modelos Narratológicos Para Cinema”, de A. L. C. de Macêdo, A. E. A. Silva, J. V. M. da Silva e M. H. M. de Albuquerque.
O roteiro de “Tempo à Deriva” é um projeto realizado com recursos da Lei Aldir Blanc Rio Grande do Norte, Fundação José Augusto, Governo do Estado do Rio Grande do Norte, Secretaria Especial da Cultura, Ministério do Turismo e Governo Federal.
Fotos por: Ramin Khatibi e Aryan Dhiman
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#Repost @acacianeves_1 • • • • • • São Paulo, Brazil Homenagem aos verdadeiros heróis. Herói do Anonimato : Herói do anonimato Nunca é valorizado Ninguém o promove Ma não é isso que o move Ele até sente a alheia dor Contudo, seu coração só bombeia amor Ele sofre calado Mas nunca está parado Sempre distribuindo o seu melhor Mesmo recebendo de alguém o pior Veículo de esperança Pureza de criança Até tem seus dias nublados Mas quando cura, também é curado Ninguém escolhe ser esse herói Isso é como um chamado Porque não é para qualquer um, o anonimato. Crédito do poema: Victória Brandão Estudante de enfermagem escreve poema em homenagem à atuação da categoria Comunicação / Coren-SP Com o objetivo de homenagear, oferecer consolo e apoiar os profissionais de enfermagem, a estudante do 6º semestre do curso de graduação de enfermagem, Victória Souza Brandão Santos, escreveu o poema“Herói do Anonimato”. “Sempre enxerguei que o herói do anonimato é o próprio enfermeiro. A enfermagem sempre foi a linha de frente para tudo, principalmente nos momentos de crise na área da saúde, como, por exemplo, essa pandemia”, diz. Segundo a estudante, o gosto pela escrita surgiu aos 17 anos de idade. Porém, foi somente com o passar do tempo que ela foi aperfeiçoando a prática. Em relação ao poema, Victória conta que o escreveu no início do mês de março. Entretanto, com a atual situação que muitos profissionais da saúde vêm enfrentando no combate à pandemia, ela viu a possibilidade de homenagear seus mestres e colegas de profissão. #Repost @thevisioninspire @download.ins --- 🎊CONGRATULATIONS🎊 . . Featured Artist : @mattdotgarcia . . Tag us @thevisioninspire or use #thevisioninspire to get featured . . THE VISION INSPIRE© #thevisioninspire#artofvisuals#moodygrams #eclectic_shotz #agameoftones#creartmood#imaginativeuniverse #createcommune#thecreativers #enter_imagination#digitallyart #thegraphicspr0ject#theuniversalart #creative_globe#photomanipulation #houseoftones#visualsoflife #peoplescreatives#gramslayers #shotzdelight#launchdsigns #enfermagem #corensp #profissionaisda saúde #herois https://www.instagram.com/p/CAGgCtMhdQ8/?igshid=s6zis6qulvmk
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Angústia da saudade
Veneno da perda
Que macabridade
Viver de uma lenda
Amo demais
Não, jamais
Coração inocente
De uma crente
Em um mundo
Dentro de um fundo
De esperança sagaz
Não há o que entender
Nem o que querer
Mas, essa angústia
Não para de doer
Por favor liberta-me
De um amor que dói
Arde como fogo
E sufoca como lodo
Não sou poeta
Mas escute com atenção
Eu só quero
Paz em meu coração.
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