#Andy Dispensa
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fredborges98 · 1 year ago
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Não importa sua estatura física, o que realmente importa é sua estatura e postura moral!É que no fim ou final te faz a menor particula física ou metafísica ou o maior SER entre os SEUS!
Por: Fred Borges
Dedicado ao PERDÃO ao SENHOR,ao MISERERE*, as menores e maiores partículas do mundo, aos detalhes, aos simples e pequenos detalhes, muitas vezes desprezados, ignorados,anulados, mistificados, fanatizados, difamados ou distorcidos.
Deus, nosso Senhor está na nossa palma da mão e no coração, mente, em estado físico ( Bíblia) e metafísico ( Fé ou Esperança)!
Aos pedidos de perdão em todas ou nas que encontrei as línguas:
" Ainda que eu falasse a língua dos homens
E falasse a língua dos anjos, sem amor eu nada seria"Monte castelo
Canção de Legião Urbana
Pedido de desculpas em todas as línguas.
Sei que errei, "pardonare" Senhor, e agora tudo que me resta é pedir o seu perdão.
Como prova do meu arrependimento, peço desculpas não uma vez, mas várias e em todas as línguas que encontrei.
Afrikaans: "Jammer"
Albaneses: "Unë jam i keq"
Alemão: "Es tut mir leid"
Amharic: "Aznallehu."
Árabe: "Aasef".
Arménio: "Ts'avum yem."
Avar: "Tʼasałuha"
Azeri: "Üzgünüm"
Basco: "Sentitzen dut"
Lower Saxon: "Nix för ungood"
Bengali: "Āmi duḥkhita"
Bhojpuri: "hamake maf kara".
Bielorrusso: "Mnie vieĺmi škada"
Bósnio: "Oprostita".
Bretão "Eskuzit ac'hanon"
Búlgaro: "Sŭzhalyavam"
Catalão: "Em sap greu"
Cebuano: "Ikasubo ko"
Chamorro: "Dispensa yo' ".
Chinês (Mandarim): " Duìbùqǐ "
Chinês (Xangai): "Tevéchi".
Coreano: "Mian haeyo"
Crioulo haitiano: "Mwen regrèt"
Croata: "'Ao mi je"
Dinamarquês: "Jeg er ked af det"
Espanhol: "Perdón"
Esperanto: "Mi pardonpetas"
Estónio: "Mul on kahju"
Finlandês: "Olen pahoillani"
Frisiano (Norte): "Fertrüt me"
Frisian (Oeste): "Desculpe."
Friulian: "Scuse"
Gaélico da Escócia: "Gabh mo leisgeul"
Gaélico da Irlanda: "Gabh mo leiscéal"
Galego: "Síntoo"
Galês: "Mae'n ddrwg gen i"
Georgiano: "Me ukats 'ravad'"
Grego: "Lypámai"
Gujarati: "Huṁ dilagīra chuṁ"
Hebraico: "Slicha"
Hindi: "Mujhe maph kardo"
Húngaro: "Sajnálom"
Islandeses: "Fyrirgefðu"
Ilocano: "Pakawan"
Indonésio: "Maafkan aku "
Inglês: "I'm sorry"
Inuktitut: "Iikuluk"
Italiano: "Mi dispiace".
Japonês: "Gomen'nasai"
Kannada: "Kṣamisi"
Cazaquistão: " Keşiriñiz "
Lao: "Khony khoothdnoa"
Latim: "Ignosce mihi"
Letão: "Man žēl"
Lituano: "Atsiprašau"
Luxemburguesa: "Perdão".
Macedónio: "'al mi e"
Malaio: "Ma'af"
Malayalam:"KshamikyNum"
Maltês: "Skużani"
Manx: "S'doogh lhiam"
Maori: "Arohaina mai"
Mongol: "Uuchlaarai".
Navajo: "Dooládó' dooda da".
Holandês: "Het spijt me"
Norueguês: "Beklager"
Occitano: "Perdon"
Urdou : " Māf karna "
Uzbequistão: "Afu eting"
Papiamento: "Sori".
Pashto: "Zeh mutaasif yum."
Persa: "Moteassefam."
Filipino: "Ako ng paumanhin"
Polaco: "Przepraszam"
Romanche: "I ma displacha"
Romeno: "Îmi pare rău" ou "Scuzați-mă"
Russo: "Prastite"
Samoan: "Malie lou loto"
Sardenha: " Mi dispraghidu "
Sérvio: "'ao mi je" ou "Izvinite"
Sesotho: "Ntshwarele."
Shona: "Ndineurombo."
Siciliano: " Mi scusassi "
Sinhala: "Mata samāvenna"
Em eslovaco: "Je mi a ľúto"
Esloveno: "Oprostite"
Somali: "Waan ka xumahay"
Sueco: 'Förlåt' ou 'Jag är ledsen'
Suíço-alemão: "Es duet mr leid"
Swahili: "Samahani."
Tagalog: "Paumanhin".
Tamil: "Enna maniichudunga"
Tcheco: "Je mi to líto"
Telugu: "Maa kshamaapanalu"
Tetum: " Deskulpa "
Tailandês: "Kŏr tôht"
Tibetano: "Gawn-da."
Tigrinya: " Yiqreta "
Tonga: "Fakamolemole."
Tswana: "Ke kopa tshwarelo."
Turco: "Pardon"
Ucraniano: "Vybačte"
Veneza: "Scuxéme"
Võro: "Andis".
Yiddish: "Zay moykhl."
Xhosa: " Ndicela uxolo "
Yorùbá: " Pẹlẹ "
Yucatec Maya: "Ma'taali 'teeni'"
Zazaki: "Qusır de seyr meke "
Zulu: "Uxolo
E claro, mais uma vez, minhas mais sinceras desculpas.
"Podemos ser qualquer um, desde que não sejamos nós mesmos!"
O Algoritmo de Deus e dos Nódulos Coronariano e Pulmonares.
Perdão Senhor!
Estamos a maltratar nossos irmãos, a enfiar a faca no ventre de possíveis homens bons,bons de natureza, bons para natureza, bons por cultivar e alimentar a Terra.
Perdão Senhor!
Estamos a conduzir nossos seres-instituições ou organizações como se não tivessem vida, não tivessem gente, dentro e fora, pacientes com paciência, clientes, homens, mulheres e crianças, idosos como se não houvesse para todos o amanhã.
Perdão Senhor!
Por termos estabelecido em todas as épocas da história da civilização a escravidão, a negação da vida, da liberdade, da individuação, da socialização e da própria humanização.
Perdão Senhor!
Por ter elevado a carne acima do próprio espírito, por não valorizarmos a espiritualização, a reza, a oração, a meditação, a salvação, a renúncia, a resignação, o perdão, a indulgência,deixado dominar a carnificina, a morte da alma, a morte da calma.
Perdão Senhor!
Por colocar ideologias, doutrinas, dogmas, religiões, partidos, organizações secretas acima de vós, dos nós dos embarcados e embarcações, acima dos laços dos eternizados pelo amor, pela família, pela total ou parcial falta de senso e sensibilidade.
Perdão Senhor!
Por distorcer a matemática do algoritmo de vós e não oferecer possível solução, mas problemas e mais problemas, e isto ferir, maltratar, criar nódulos, enrijecer coronária, perdermos nossa identidade, nossa origem, nossa razão de ser- Servir.
Perdão Senhor!
Por podermos ser e não sermos, perdermos nosso senso de coletividade, coletivismo, de sermos e estarmos embarcados num mesmo barco rumo ao horizonte e acharmos que a terra é plana e a cortarmos com uma plaina.
Perdão Senhor!
Por esquecermos as nossas origens, por não valorizarmos pai e mãe, por não sermos gratos aos nossos antepassados, por não valorizarmos a essência e deixarmos nos guiar pelas dúvida, pelo ceticismo, egoísmo, egocentrismo, por não sabermos diferenciar preço de apreço ou valor e fazermos do fim um fim em si mesmo e não valorizarmos o durante, o meio, os eternos segundos de qualquer convivência, vivência, vividos, viventes, vigorados vigente, colunas e vigas, vicissitudes da vida em mim, em nós, em cada,em casa, no lar, no mar, nos rios, no micro, no nano mundo,universo inverso, reverso, paralelo, tangente, intangível, atingível ou inatingível, compreensível e incompreensível, visível ou invisível dos nossos destinos e desatinos, da nossa interpretação ardilosa,maliciosa, tendenciosa, nada científica, nada racional, eminentemente emocional.
Perdão Senhor!
Por não sermos autênticos, intensos, dedicados, disciplinados e ao mesmo tempo flexíveis, enquanto o humano estiver acima das coisas, coisas materiais,e tudo acima de vós Senhor, nada valerá a pena, apenados estaremos, apenados morreremos.
Enfim perdão Senhor,
Por não fazer a VIDA VALER!
Por não estar o tempo inteiro contigo,pois se estivéssemos estaríamos protegidos, amados, abençoados, acolhidos, completos,íntegros, inteiros, não fragmentados, com nódulos, noduas, vazios, angústias, depressões,cremações infernais,ansiedades, pois se temos a vós Senhor, temos o Universo, as cores, e a fotos preto e branco,não precisariam ser preto no branco ou branco no preto de Sebastião Salgado, e não revelaria a rotina da escravidão antiga, moderna, contemporânea,ele foto revelada e atual, e no seus lugares, do preto e branco,estaria sempre no seu reino Senhor de cores, amores, fé, esperança, júbilo das almas, de almas lavadas, leves, levitando sobre a Terra numa era sem Apocalipse ou Armagedom ou Abadom**, enfim em PAZ!
*Miserere, também conhecido como Miserere mei, Deus (em latim: "Tende misericórdia de mim, Deus") é uma versão musicada a cappella do Salmo 51 (50) feita pelo compositor italiano Gregorio Allegri, durante o papado de Urbano VIII, provavelmente durante a década de 1630.
**Abadom (em hebraico: אֲבַדּוֹן, 'Ǎḇaddōn) é um termo hebraico que tem o significado de “destruição” ou "destruidor".
Na Bíblia hebraica, o termo figura seis vezes, todas elas na literatura de sabedoria em Jó 26:6, Jó 28:22, Jó 31:12, Salmo 88:11, Provérbios 15:11, Provérbios 27:20.
No Novo Testamento a palavra é aplicada apenas em Apocalipse 9:11.
Na Bíblia Hebraica, abaddon é usado como referência a um abismo sem fim, geralmente próximo a sheol (שאול).
No Novo Testamento, em Apocalipse 9, um anjo chamado Abadom é descrito como o rei do abismo sem fim de onde emerge um exército de gafanhotos (Apocalipse 9:11).
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michaelcosio · 2 months ago
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Sommelier Tries Every Costco Liquor | World Of Wine | Bon Appétit
Feb 28, 2024
Sommelier André Hueston Mack returns for another edition of World of Wine, this time putting every bottle of Costco Kirkland liquor to the test. With every bottle coming in under $50, will they give you a bang for your buck?
00:00 Intro 00:53 American Vodka 03:58 Vodka 04:40 Blended Canadian Whiskey 06:17 Blended Scotch Whiskey 07:59 12 Years Old Blended Scotch Whiskey 09:20 Irish Whiskey 10:09 Tequila Blanco 12:29 Tequila Añejo 13:58 London Dry Gin 15:10 XO Cognac 16:36 Original Spiced Rum 17:57 Bourbon Casked Rum XO 19:34 Irish Cream Liqueur
Director: Dan Siegel Director of Photography: Jeremy Harris Editor: Rob Malone Host: André Mack Director of Culinary Production: Kelly Janke Coordinating Producer: Tommy Werner Line Producer: Joe Buscemi Associate Producer: Sahara Pagan Production Manager: Janine Dispensa Production Coordinator: Fernando Davila Camera Operator: Will Boone Assistant Camera: Lucas Young Audio Engineer: Rachel Suffian Production Assistant: Justine Ramirez Staff Editorial Consultant: Ryan Harrington Culinary Researcher & Recipe Editor: Vivian Jao Post Production Supervisor: Andrea Farr Post Production Coordinator: Scout Alter Supervising Editor: Eduardo Araujo Assistant Editor: Andy Morell Filmed on Location at: 1 World Trade Center
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larryland · 6 years ago
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(Pittsfield, MA) Barrington Stage Company (BSC), the award-winning theatre in the Berkshires under the leadership of Artistic Director Julianne Boyd, is thrilled to announce the return of the award-winning Ragtag Theatre with a new production of Rapunzel on Saturday, March 16 at 2:00pm on the Boyd-Quinson Mainstage (30 Union Street). Tickets are $15 by calling 413-236-8888 or online at www.barringtonstageco.org.
Nominated for the Best Family Show Off Broadway Alliance Award and named Mommy Poppins’ Best Fall Theater Show for NYC Kids, follow the troupe of poor “Italian” actors as they present a twisted musical romp through the fairy tale Rapunzel with talkin’ birds, an 80’s hair stylist, a prince in a giraffe onesie, and a cobbler and his wife from the wrong side of the tracks. This drag-infused production is done in the style of Commedia dell’Arte and is highly-interactive, incorporating improvisation and loads of audience participation.
Featuring book, music and lyrics by Sam LaFrage, Ragtag Theatre’s Rapunzel is directed by Dennis Corsi and Sam LaFrage. The cast features Sam LaFrage  as “Arlecchino,” Natasha Nightingale as “Columbina,” Andy Dispensa as “Pantalone,” Luke Neville as “Arlecchino,” Conor McGuigan as “Pulcinella,” Joe McGurl as “Zanni” and Billie Aken-Tyers as “Rosetta.”
Barrington Stage is thrilled to partner with Ragtag Theatre this summer with our Youth Theatre in the World Premiere of Ragtag Theatre’s Hansel and Gretel July 25 through August 10. Tickets will go on sale March 4, 2019 for Hansel and Gretel.
Barrington Stage’s presentation of Ragtag Theatre’s Rapunzel is sponsored by Bob and Karen Youdelman.
About Ragtag Theatre:
Winner of the Best Performing Arts Company (KidsPass Parents’ Choice Award), Ragtag Theatre Company is a group of diverse artists dedicated to creating fresh and inclusive theatre for families. Inspired by Commedia dell’Arte, their interactive drag-infused “fractured fairy tales” have been empowering and inspiring audiences of all ages. Their most recent production of Ragtag Theatre’s Cinderella just completed a three-week tour with Redhouse Arts Center after a sold-out limited engagement run which won the Off Broadway Alliance Award for Best Family Show. Other past productions have been named “Best Holiday Show for NYC Kids” (Mommy Poppins) and “A Must-See” (Out Magazine). Since 2015, RTC has marched in the New York City LGBTQ+ PRIDE March to celebrate LGBTQ+ youth and their families, and continues to work with organizations such as Family Equality Council, GLSEN and the LGBTQ Center. For all shows, RTC offers a self-empowerment pre-show runway extravaganza with the Fairy Godmother entitled “Get Fierce and Fabulous with the Fairy Godmother,” as well as Commedia dell’Arte workshops and classes for students in grades 3-12. Recently they completed a two-day Commedia workshop for KidsAct! at Barrington Stage Company and RTC’s Sam LaFrage served as a Lead Teacher in Barrington’s 2018 KidsAct! Summer Program. In 2017, RTC was asked to write and participate in the Paul Newman’s Hole in The Wall Gang Summer Fandango. Both Rapunzel (OBA Nomination Best Family Show) and Cinderella (OBA Winner Best Family Show) ran Off Broadway at the SoHo Playhouse, McGinn/Cazale Theatre, Theatre Row and (so far) have been produced by seven different companies in four different states.
ABOUT BARRINGTON STAGE COMPANY
Barrington Stage Company (BSC) is an award-winning regional theatre located in Pittsfield, MA, in the heart of the Berkshires. Co-founded in 1995 by Artistic Director Julianne Boyd, BSC has a three-fold mission: to present top-notch, compelling work; to develop new plays and musicals; and to find fresh, bold ways of bringing new audiences into the theatre—especially young people.
Barrington Stage commissioned and produced the world premiere of Christopher Demos-Brown’s American Son, which also won the Laurents/Hatcher Award as Best New Play in 2016 and recently concluded a Broadway run, starring Kerry Washington.
Barrington Stage first garnered national attention in 2004 when it premiered William Finn and Rachel Sheinkin’s musical hit The 25th Annual Putnam County Spelling Bee, which later transferred to Broadway where it won two Tony Awards. In 2009, BSC premiered Mark St. Germain’s Freud’s Last Session, which later moved Off Broadway and played for two years. St. Germain’s Becoming Dr. Ruth (which premiered at BSC as Dr. Ruth, All the Way) played Off Broadway at the Westside Theatre. BSC’s all-time record-breaking musical On the Town was originally produced at BSC in 2013 before transferring to Broadway, where it was nominated for four Tony Awards including Best Musical Revival. In 2016, Barrington Stage swept the first annual Berkshire Theatre Awards by winning 20 out of the 25 awards.  In 2017, BSC produced the much-lauded revival of Stephen Sondheim and George Furth’s Company, starring Aaron Tveit. BSC has won the Best of the Berkshires Readers’ Choice for Best Live Theatre for the past two years. 2019 marks BSC’s 25th Season Anniversary.
FOR MORE INFORMATION, VISIT
WWW.BARRINGTONSTAGECO.ORG
Ragtag Theatre Returns to Barrington Stage Company with “Rapunzel” (Pittsfield, MA) Barrington Stage Company (BSC), the award-winning theatre in the Berkshires under the leadership of Artistic Director Julianne Boyd, is thrilled to announce the return of the award-winning…
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aeonislandrp · 4 years ago
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AEON ISLAND DÁ AS BOAS-VINDAS À:
NOME: Maya Brooks ( Liu Yuxin ) DATA DE NASCIMENTO: 1 de abril de 1998. IDADE: 22 anos. NACIONALIDADE/ETNIA: China / Chinesa. OCUPAÇÃO: Bartender no Roller Disco. DISTRITO: Terceiro. TENDÊNCIA MORAL: Neutralidade caótica.
PERSONALIDADE:
Sua personalidade se divide muito entre quem realmente é e quem finge ser. Desde que teve de assumir o nome Maya e se mudar para uma realidade distante da sua, assumiu também um pouco da personalidade de sua amiga Cassie; é corajosa, gosta de se aventurar, não dispensa uma boa noite de farra e tampouco leva desaforo pra casa. Mesmo que no fundo esteja muito assustada, não deixa que isso chegue à superfície, não lhe cabe mais ser a filhinha de mamãe que foi um dia. É como se fosse duas pessoas distintas. Tem grande tendência a contar mentiras, é bastante reservada sobre o seu passado e nunca fala de si mesma de forma profunda, então faz outras coisas pra chamar atenção para o fato de ser um tanto maluquinha, evitando que as pessoas realmente a conheçam. É inconstante em seu humor, tem grande dificuldade de fazer amigos e não confia em ninguém de verdade. Tem uma sede pela vida que provém de todos os anos que não viveu o que desejava, então está sempre pronta pra se meter em confusão, se colocar em risco ou fazer algo totalmente oposto do que gosta, mas em contrapartida também tem momentos que gosta de ficar sozinha, onde o mau humor prevalece, ou apenas o receio de que as pessoas todas estejam prontas para lhe fazer mal. É bondosa e complacente, mas não deixa muito que esse seu lado transpareça, pois prefere fingir ser uma pessoa que não se importa com o sentimento dos outros.
HISTÓRIA:
( TW: relacionamento abusivo )
Liu Yuxin, Shenzen - China. Desde seus primeiros passos, Yuxin se lembra de ter tudo programado pela sua mãe. A hora que acordava, as roupas que vestia, quantas vezes deveria escovar o cabelo, que esportes poderia fazer, quem seriam seus amigos. Nunca teve muita escolha senão obedecer a matriarca da família, que mandava e desmandava em todos da casa. Passava a maioria dos dias acompanhando sua mãe no salão de beleza onde ela trabalhava, e assim como era obrigada a fazer, observava cada uma das mulheres ricas que entravam lá, vendo seus trejeitos, a forma como se portavam, as roupas que vestiam, os esmaltes preferidos das dondocas. Nada passava pelos olhos curiosos da garota, que acabava por tomar aquilo como um hobby. Quando chegava em casa, imitava no espelho o que havia aprendido, fingindo ser uma daquelas mulheres finas, que possuíam uma casa e um marido, filhos pra cuidar e muitas roupas no armário, embora a ideia de ser tão pacata quanto elas era assustadora. Nunca teve muitos amigos no colégio, somente Cassie, uma garota estrangeira que se mudou para lá ainda no ensino fundamental. Ela era tudo o que Yuxin jamais poderia ser: livre, independente, dona de suas próprias escolhas. Da mesma forma que a admirava, também a invejava, queria poder ter aquela vida, praticar esportes de "garoto" como ela fazia, usar as roupas descoladas e poder sair de noite para se encontrar com outros amigos, mas tudo isso era impedido por sua família, que já tinha um plano traçado para si desde os seus primeiros anos. Apesar das diferenças, Cassie era a melhor amiga que alguém poderia ter, e era a única em quem a chinesa realmente confiava. Foi aos 15 anos de idade que descobriu o destino que a aguardava, quando encontrou Li Wei pela primeira vez em uma daquelas festas corporativas. Era um cara velho, com os cabelos mediamente grisalhos e sempre com um charuto na mão. Ele era rico, muito mais do que sua família sonhava em ser, era o dono da empresa onde seu pai trabalhava. Fora obrigada a sentar ao lado dele durante o jantar, ser cordial e responder à todas as perguntas que ele lhe fazia, e mais tarde naquele dia a sua mãe lhe confidenciou que aquele seria o homem com quem se casaria. Apesar de todo desespero e revolta, não estava em suas mãos mudar aquele destino, todo o seu choro foi desperdiçado, todas as vezes que implorou não foram ouvidas, e assim que completou 18 anos se viu em um vestido de noiva escolhido pela sua mãe, diante de um altar com o homem escolhido pelo seu pai. Os dias com Wei foram piores que os dias em que implorava não estar com ele. Era um homem terrível quando estava em casa; agressivo, mandão, ciumento e que pouco se importava com o bem estar de Yuxin, desde que ela pudesse satisfazer todas as suas vontades. Os primeiros meses foram longos, e só conseguia se comunicar com Cassie quando ela entrava pela janela dos fundos da casa no horário de trabalho do seu marido. A garota lhe oferecia mil meios de poder sair de lá, mas no fundo sabia que nada daquilo adiantaria, ele era rico o suficiente para lhe procurar onde quer que estivesse. Foi ao ter seu primeiro olho roxo que Cassie realmente trouxe uma solução viável para a garota: fugir do país, trocar de nome e se tornar outra mulher, alguém diferente que nunca havia pisado na casa de Li, com pais diferentes, com uma realidade diferente. E no segundo olho roxo, foi quando decidiu aceitar a proposta, levando dois anos para juntar a quantidade de dinheiro suficiente sem que ele percebesse que estava roubando de pouco em pouco da carteira. Maya Brooka, Ilha de Aeon - Coreia do Sul. 2019. Seu nome atual era Maya, tal como diziam os documentos e a nova certidão que Cassie arrumara com um conhecido do primo de um amigo. Las Vegas era sua terra natal, Andy e Julie Brooks eram seus novos pais, e a pacata ilha que ficava quase escondida do mundo era sua nova casa. Aquela mudança implicava nunca mais ver a única amiga que já tivera na vida, mas também implicava um novo começo, uma possibilidade de ser alguém que nunca lhe fora permitido. Já morando na ilha, desde 2019, percebeu que havia trocado uma prisão por outra, com o regime ditatorial instalado na região era impossível exercer seu direito de liberdade tal qual desejava. E foi com toda a raiva que acumulava há anos que começou a fazer pequenos estragos à propriedades públicas, como forma de demonstrar a sua revolta. E foi assim que conheceu a Gakcheon, uma gangue que lutava pelos direitos cívicos dos moradores de Aeon, outras pessoas tão revoltadas quanto a si, que também desejava ter muito mais do que lhes era oferecido, e não tinham medo de usar as próprias mãos para conseguir tal fato.
@may.fm (Instagrammer)
@aeon_maya
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praticalarte · 5 years ago
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L'occhio del Pittore, capitolo secondo. Che cosa dovrei dipingere
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Andrew Loomis era un pittore e illustratore americano. Ha scritto diversi libri sul disegno e sull'anatomia che tuttora sono considerati un punto di riferimento da tutti gli artisti figurativi e da coloro vogliono imparare. I suoi metodi sono utilizzati come testi base in moltissime scuole d'arte. Secondo lui, il nemico più pericoloso che un artista si può trovare ad affrontare è che la vena creativa si esaurisca e che si ritrovi a ripetere stancamente sempre gli stessi temi, le stesse opere. Rinnovarsi ed esplorare sempre nuovi territori creativi, per Loomis era così importante da spingerlo a scrivere il suo ultimo libro, quello che corona tutta la sua opera, proprio su questo argomento.
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Il titolo del secondo capitolo è: CHE COSA DOVREI DIPINGERE? Che tu dipinga per professione o per la tua gioia, La scelta di temi da raccontare, secondo il tuo punto di vista, è fondamentale. Ma se non riesci a mantenerti fresco e originale, rischi di cadere nella ripetizione e che la tua vena si esaurisca. Così Loomis in questo capitolo ti propone una grande quantità di stimoli e di esercizi per esplorare sempre nuove possibilità creative: Ho tradotto e aggiornato i contenuti del capitolo ed ho aggiunto molti altri esercizi e proposte che negli anni successivi altri autori hanno aggiunto sul tema. Lavorando solo come illustratore per l'editoria e la pubblicità, la mia vena creativa originale si era esaurita. mi riducevo sempre all'ultimo momento quasi fuori tempo, per ricevere la frustata di adrenalina della paura di non riuscire a consegnare ... la paura non stimola molto la creatività e allora ricorrevo al mestiere, certe strategie che avevo sviluppato col tempo, funzionavano e tornavo a ricorrere ad esse. Alla fine non mi era rimasto che il mestiere e la gioia di fare ciò che mi piaceva era svanita ... mi ero fossilizzato. Mi sono dato alla grafica e all'uso tecnico del computer e per qualche anno ho pensato di non essere nemmeno più capace di disegnare e questo mi ha mandato veramente in crisi. C'è voluto molto lavoro per uscire da quel tunnel e ci sono riuscito proprio grazie ad esercizi simili a quelli proposti nella dispensa che ho preparato e che ti consiglio di provare. Perché non c'è nessun bisogno di finire come me, soffrendo per la paura di non saper inventare più niente di nuovo. Troverai molte proposte e stimoli per coltivare la tua creatività giorno per giorno: esercizi di meditazione sul tratto; l'esercizio del sasso nello stagno; l'esercizio del binomio fantastico; che cosa succederebbe se ... ; il prefisso arbitrario; l'errore creativo; suggerimenti ed esercizi per disegnare dal vero; l'esercizio degli scarabocchi creativi e delle forme astratte; l'esercizio delle novanta trame; l'esercizio dei ritratti alla cieca; come semplificare le immagini per avere maggior impatto; esercitarsi con le immagini posterizzate come Andy Wharol; cercare gli schemi di relazione e fare immagini astratte; cercare immagini figurative nelle forme casuali; Esercizi sul notan per capire l'equilibrio tra vuoto e pieno; la scoperta del mirino per cogliere l'inquadratura più efficace; come usare una cornice vuota per dipingere paesaggi prospetticamente perfetti; raccontare storie con le immagini; scoprire che la bellezza è negli occhi di chi guarda ed è anche nelle cose di tutti i giorni; una lista di libri utili a sviluppare la creatività; una lista di risorse per modelli e stimoli creativi sul web
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headlinerportugal · 5 years ago
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Vilar de Mouros: Renascimentos dos anos d’ouro  - Part.1 | Reportagem
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Em 2019, o festival EDP Vilar de Mouros festejou o 50º aniversário, continuando a revalidar o título de festival mais antigo da Península Ibérica.
Um festival que todos os anos tem conseguido obter um número razoável de audiência - ainda distante de competir com os maiores festivais nacionais -, apresentava como objetivo para esta edição um aumento significativo na audiência diária. Para tal apostou num aumento do recinto, na inclusão de um segundo palco – passando a contar com 6 artistas distruibuidos igualmente por 2 palcos - e num cartaz com nomes de relevo internacional que o público português já sentia falta: The Offspring, Skunk Anansie, Prophets of Rage, Gogol Bordello, The Cult, Manic Street Preachers, entre outros. Um cartaz que apela a uma geração mais “velha” do que os seus “rivais” nacionais. Tudo apontava para que o objetivo da organização do festival se pudesse concretizar. E assim foi. Mas nem tudo foi um conto de fadas.
É a minha segunda vez neste festival. Estive presente num dos dias da edição passada: o dia que trouxe Incubus a Vilar de Mouros. Confesso que a minha presença se deveu quase exclusivamente a eles.
Lembro-me perfeitamente da “moça” que ficou ao pé de mim no concerto deles. Berrou todas as músicas de início a fim. É das experiências em festivais que mais me marcou. Foi esta a lembrança que levei de Vilar de Mouros: um festival em que as pessoas vão única e exclusivamente pela música e pelo seu gosto pela mesma onde são capazes de realmente sentir o que a música transmite – ao contrário do que temos visto recentemente em festivais com maior nome. Mesmo indo sozinho, nunca me senti sozinho.
Foi com esta memória que me desloquei para o recinto no primeiro dia.
Dia 1
Um primeiro dia que mais parecia um dia 0. Os artistas não merecem, mas a verdade é que este primeiro dia soube a ‘aquecimento’, muito à custa do que nos esperaria no segundo e terceiro dia.
Os nomes que mais me chamavam à atenção eram Anna Calvi e The Cult. Mas não esquecer Manic Street Preachers. E foi assim que aguardei com alguma ânsia o concerto de Anna Calvi no palco EDP. 
A artista britânica apresentou-se com a sua guitarra e com uma iluminação de palco baseada em contra-luz e em tons vermelhos: a cor do seu último álbum - Hunter. Apesar de ser uma artista de uma geração diferente do público-alvo do festival, o público mostrou-se muito recetivo à mesma. O silêncio era notável quando toda a banda silenciava e destacava-se a voz da artista. E que vozeirão. E isto não sou eu que digo. Era o que se ouvia por entre o público que fazia questão de se manifestar em jeito de congratular Anna Calvi. Um concerto muito agradável, no qual estou certo que a artista arrecadou muitos novos fãs.
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Em seguida tivemos Therapy? no palco MEO. Os irlandeses apresentaram-se em palco com o seu rock/metal alternativo e o seu sentido de humor: “Pedimos desculpa não estar a falar em português, mas somos da Irlanda. Nem o nosso inglês é bom.” – dizia o porta-voz da banda, Andy Carins. E assim foram conquistando a plateia e causando umas valentes gargalhadas. Um estilo mais pesado do que havíamos visto anteriormente e uma performance que cumpriu.
Era então altura de um dos nomes mais aguardados: Manic Street Preachers. E assim foi. Por volta das 23h50, a banda formada no País de Gales apresentou-se no palco EDP. Estava ainda no fosso a fotografar a banda quando já sentia toda a energia que o público transmitia aos artistas. E estando ali entre o público e a banda, acreditem que deve ser dos sitios onde mais se sente. Eram muitos os que faziam questão de cantar com a banda. Eram ainda mais os que faziam questão de a aplaudir. Sentia-se o impacto desta energia no trio. Uma boa performance de um conjunto que, confesso, pouco conhecia, mas que me despertou algum interesse.
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Chegava então a hora do grande nome do primeiro dia – The Cult. Ainda nem a banda britânica tinha entrado em palco e já se perdia a conta à quantidade de telemóveis erguidos entre a plateia. Quem não adora ver um concerto através de um ecrã de um telemóvel que atire a primeira pedra. Mas eventualmente o conjunto de hard-rock lá subiu ao palco e os telemóveis foram baixando a pouco e pouco, permitindo a todos saborear o rock dos anos 80 e 90 que estes senhores bem sabem executar. Um concerto e uma performance sólida de uma banda que dispensa apresentações. Terminaram o concerto com ‘Love Removal Machine’, um dos seus temas mais populares. O porta-voz do grupo, Ian Astbury, despediu-se do público com uma piada referente à casa de Madonna e deixou o público a pedir por mais. Mas tal não aconteceu. 
Fotos do primeiro Álbum: clicar aqui
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Dia 2
Este sim, o dia que eu mais aguardava neste festival, devido a duas bandas: The Offspring e Skunk Anansie. Os primeiros porque foram uma daquelas marcas da minha adolescência e que ouvia muito há coisa de 10 anos. Os segundos porque são uma das bandas que ouvia naqueles álbums de compilações que tinha (e ainda tenho) lá por casa.
Mas, para mim, o dia começou mal: (1) o trânsito parado logo na saída da auto-estrada; (2) o agente da GNR a negar-me o acesso ao parque para a imprensa alegando, e passo a citar, “Como é que eu sei que o senhor está ao serviço?”, mesmo estando eu a mostrar a pulseira e credencial (e note-se que consegui aceder ao mesmo parque no dia anterior e no dia seguinte). Todo um envolvente de eventos que me fez apanhar ainda mais trânsito para chegar ao parque de estacionamento e ser obrigado a estacionar no parque 8, ainda bem distante do recinto. Tudo isto conjugado fez com que eu perdesse o concerto de Clan of Xymox, o primeiro do dia, quase na totalidade.
A partir daqui o dia só podia melhorar. E assim foi.
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O palco EDP abriu com Nitzer Ebb. E que erro que foi. Em parte entende-se que a organização tenha preferido deixar os cabeças de cartaz encerrar o palco principal, mas a sonoridade da banda britânica não se adequa à hora a que atuou – 21h40. A sua sonoridade classificada como Electronic Body Music ou Post-Industrial ou Synth-Pop (ou o que quiserem chamar) seria bem mais adequada como uma forma de aquecimento para o after-hours. Não deixou, no entanto, de atrair uma boa quantidade de público sempre disposto a um bom pé de dança. Como ouvi por entre a audiência e gostei: “É como se Nine Inch Nails se tivesse lembrado que já não gosta de rock e fugiu para o pop”.
22h50 – The Sisters of Mercy. A banda britânica de rock gótico tinha uma verdadeira legião de fãs que se apresentou no recinto a rigor. Confesso que, não sendo grande fã do estilo, optei por aproveitar o tempo deste concerto para jantar – é daquelas escolhas que se tem que fazer em festivais. No entanto, do pouco que vi, ficaram-me na memória os problemas de som e uma quantidade de público conquistado aquém das expetativas criadas para esta banda.
Voltando ao palco EDP, um dos grandes artistas da noite – Skunk Anansie. É impossível não ser contagiado pela energia de Skin. Desde o primeiro segundo a mostrar o que é ter presença em palco. E nem o palco chegou. Desceu para cantar junto, pelo meio e ainda em pé por cima do público – tendo deixado-se cair e sendo levada em jeito de crowdsurfing novamente para o palco! Toda esta proximidade da vocalista com os fãs era enaltecida com o poderio instrumental de toda a banda. Um power absurdo que não é capaz de se sentir nos álbums. E a voz de Skin? Volto a repetir: a voz de Skin! Uns meros segundos após sair do crowdsurfing a cantora lança um “berro” estupidamente afinado capaz de chegar até ao país vizinho. De frisar ainda as mensagens contra o Brexit, fascismo, racismo e homofobia que a lider da banda britânica fez questão de deixar. Totalmente suportadas pelo público, como seria expectável.
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Agora sim, a banda mais esperada pela audiência – The Offspring. A mais que famosa banda americana de punk rock apresenta-se como grande cabeça de cartaz do festival à 1h45 deste segundo dia. Já comentei que acho tardia a hora de atuação dos cabeças de cartaz? É a minha opinião. Mas o público, mesmo que a partilhasse, não arredou pé. Logicamente, a imensa maioria estava unicamente a aguardar por isto.
E foi com ‘Americana’, a música que abre o respetivo álbum, que a banda abriu o espetáculo. E foi desde a primeira guitarrada que o público começou aos saltos e com os mosh-pits que seriam de esperar – não por alguns, que vi fugir mal começou o concerto. O vocalista, Dexter, frisou, em jeito de brincadeira, estar surpreendido com os milhões de mosh-pits espalhados pelo recinto. Um concerto que agradou e encheu de nostalgia os corações de toda a audiência. Desde o início ao fim era possível ver e sentir a poeira levantada no ar causada por todos os saltos (e não só) da plateia. Só acalmou durante o início da música ‘Gone Away’ em que Dexter cantou até ao segundo refrão apenas acompanhado por um piano. A banda seguiu o alinhamento dos últimos espetáculo e deixou para o encore talvez os seus temas mais poderosos: ‘You’re Gonna Go Far, Kid’ e ‘Self-Esteem’. “Vocês sabem o que falta, não sabem?” – questionou Dexter ao público antes do segundo tema do encore. É óbvio que todos sabiam o que faltava. E o caos instalou-se após a repetição dos famosos “Laaaa, laaaa, la, la, laaaa”. Foi o pico da poeira neste dia do festival. Um momento que vou guardar para a vida e que certamente ficará na história deste festival. É notável o peso da idade no espetáculo da banda, principalmente na voz de Dexter. Mas a banda ainda é capaz de dar uma lição à sua moda do punk-rock.
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É de notar que, já mesmo no concerto da banda britânica The House of Love, a plateia estava extremamente bem composta. Superando (e arriscaria mesmo dizer “dobrando”) a plateia que se encontrava no recinto no dia anterior a esta hora – 20h35. Merecido ou não, acabou por ser um bom prémio para a banda liderada por Guy Chadwick que teve a oportunidade de mostrar o seu rock alternativo a uma excelente plateia.
No meio disto tudo, as coisas más: lotação diária esgotada, algo raro neste festival. Mas isto não é uma coisa boa? – perguntam vocês. Seria sim, se o recinto tivesse os serviços suficientes para a audiência que recebeu neste dia - cerca de 18 500 pessoas – que supera em vários milhares a audiência recebida em dias de lotação esgotada em edições passadas.
Estamos a falar de filas enormes na restauração (30 a 40min para conseguir uma refeição), filas nas zonas de bebidas (10min para conseguir uma bebida nos bares mais vazios), filas para multibanco (só existia um multibanco), filas para casa de banho, filas para tudo. Fiquei com a sensação que a organização não estaria a contar com uma enchente a este nível. Fico muito feliz por o festival ter atingido esta dimensão, mas fica aqui uma lembrança que crescendo o festival, os serviços “básicos” devem também crescer.
Mas friso que estes pontos negativos não superam, de todo, os pontos positivos que foram as atuações de Skunk Anansie e The Offspring. E assim fui para casa: a achar que Vilar de Mouros já me tinha dado o melhor que podia dar nesta edição. Nem eu imaginava o quão enganado estava. 
Fotos do segundo Álbum: clicar aqui
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osanecif · 8 years ago
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Andy Murray pede dispensa da Taça Davis para descansar
O líder do ranking mundial e capitão da Grã-Bretanha vai falhar o jogo com o Canadá Andy Murray pede dispensa da Taça Davis para descansar
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micromondi · 8 years ago
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Lezione del 20 marzo 2017
Nella prima parte della lezione abbiamo continuato l’analisi di alcune shadow boxes di Joseph Cornell, in particolare degli esemplari della Collezione Peggy Guggenheim di Venezia. 
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Setting for a Fairy Tale (1942) “Joseph Cornell crea in quest'opera un universo miniaturizzato coerente. Un bordo dipinto di nero sulla superficie del vetro incornicia un palazzo bianco e funge da proscenio evocante il mondo del teatro e dello spettacolo...” www.guggenheim-venice.it
Ricordando la mostra del 1939 al MoMA di New York sui capolavori del Rinascimento italiano - dove Cornell poté ammirare una selezione di opere di Donatello, Laurana, Verrocchio, Botticelli, Bronzino ecc. - abbiamo parlato dell'importanza della vetrina e del display. Quest’ultimo tema è ritornato accennando all’allestimento della mostra An Introduction alla Fondazione Prada di Milano nel 2015, quando una scatola di Cornell è stata esposta all’interno di uno studiolo originale quattrocentesco accanto a un assemblage di Kurt Schwitters e a un ricamo di Francesco Vezzoli.
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ph. www.artsy.net
Altre scatole sono state lo spunto per richiamare la dispensa (A Pantry Ballet, 1942), la casa di bambola (Towards the Blue Peninsula, 1953), il souvenir (L’Egypte de Mlle Cléo de Merode, 1940), il gioco (Swiss Shoot-the-Chutes, 1941), termini che vanno ad aggiungersi alle parole-chiave del blog.
Nella seconda parte della lezione abbiamo discusso delle Time Capsules realizzate da Andy Warhol tra i primi anni Sessanta e il 1987, anno della sua morte. Delle comuni scatole di cartone - le scatole del trasloco o le scatole del licenziamento - sono state riempite con riviste, fotografie, lettere e altri oggetti del quotidiano prima di essere sigillate e spedite in un deposito. Oggi 610 esemplari sono conservati presso l’Andy Warhol Museum di Pittsburgh. 
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ph. it.phaidon.com
Dopo aver citato le Scatole personali che Robert Rauschenberg realizzò tra il 1952 e il 1953 in seguito a un viaggio in Italia, alla fine della lezione abbiamo ricordato anche il progetto di arte pubblica Vetrinetta di Paolo Riolzi, presentato al Mufoco di Cinisello Balsamo nel 2015.
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Vetrinetta, famiglia Eliane Bour (2014) www.paoloriolzi.com
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ultraisabarrosmartins1978 · 5 years ago
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Mostra ‘Lumière Cineasta’ explora o início do cinema no CCBB
O cinema é um dos rolês preferidos do paulistano. Tem gente que não dispensa pipoca, sala 3D, IMAX ou D-BOX. Mas e se você pudesse descobrir o que as pessoas assistiam antigamente, quando essa arte ainda estava dando os primeiros passos? Na mostra ‘Lumière Cineasta’ é exatamente isso que o público encontra!
Em 1895, muuuuito antes dos grandes sucessos “Vingadores: Ultimato”, “O Rei Leão” ou “Minha Mãe é uma Peça 3”, foi realizada na França a primeira sessão pública de cinema. Para a nossa alegria! E tudo graças aos irmãos Auguste e Louis Lumière os precursores da sétima arte no mundo. E o CCBB São Paulo preparou uma mostra baratinha com os clássicos da dupla que vai até dia 10 de fevereiro.
Você tem a oportunidade de conferir mais de 100 curtas-metragens produzidos pela Societé Lumière entre 1895 e 1905. A mostra busca ainda traçar um paralelo entre os principais aspectos da obra dos irmãos Lumière e seu legado estético na produção de filmes e documentários.
Foi graças a curiosidade e a aptidão para ganhar dinheiro que Louis Lumière inventou o cinematógrafo, aparelho que servia ao mesmo tempo como câmera e projetor. Captando cenas comuns do cotidiano, os irmão Lumière lotaram o Salão Indien do Grand Café, em Paris para a primeira exibição de cinema. Espectadores em pânico fugiram da sala, na cena em que um trem deixa um plataforma, com medo de serem atropelados.
A programação esta dividida em sessões temáticas. Em cada uma é apresentado um filme dos irmãos Lumière complementado por curtas, médias ou longas-metragens produzidos por outros diretores.
Tem obras de Jean Renoir, Jacques Tati, Dziga Vertov, Harun Farocki, Buster Keaton (como “O Espantalho”), Andy Warhol, Ernie Gehr, Jonas Mekas, Angela Ricci Lucchi e Yervant Gianikian, Vittorio de Seta, F.W. Murnau (como “Tabu”) e Jean-Marie Straub e Danièlle Huillet.
Entre os temas abordados estão a cidade, natureza, trabalho, retrato familiar e o registro da modernidade. E os títulos das sessões instigam a curiosidade de qualquer catraqueiro: “Nos Trilhos da Modernidade”, “A Invenção do Burlesco”, “Rumo ao Oriente”, “Jogos na Metrópole”… É só escolher um assunto que chame a sua atenção e curtir. Confira a programação completa da mostra “Lumière Cineasta” aqui.
Se você quer mergulhar ainda mais na história do cinema, aproveite a exposição sobre os musicais que acontece no MIS.
Veja também: MIS recebe megaexposição imersiva com cenários de musicais do cinema
Mostra ‘Lumière Cineasta’ explora o início do cinema no CCBBpublicado primeiro em como se vestir bem
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reinaldoteles · 8 years ago
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MAQUINA ANDIS T-OUTLINER TRIMMER G-I - 220V. Poderosa máquina de acabamento com lamina ajustável! Bem ajustada essa máquina dispensa o uso de navalha na maioria dos acabamentos! - Perfeita para delinear, desvanecer, fazer design; - A máquina é potente e pode ser usada para raspar a cabeça com facilidade; - Lamina "T" facilita o contorno de orelha, cantinhos e desenhos, além de ter maior área de corte; - Motor 60Hz - 7200 golpes por minuto;Visite a nossa loja www.reinaldoteles.pt - Showroom no Rio de Janeiro. Trabalhamos com marcas internacionais exclusivas. Entregamos em todo Brasil. Entrega 100% segura Dividimos em até 3x todos os cartões. #reinaldoteles.pt #wahl #wahlpro #wahldetailer #wahlclippers #wahlen #teamwahl #wahlsprotocol #wahlspain #wahlseniors #wahlsupertaper #wahlstore #wahlbarber #wahllegend #supertaper #magicclip #detailer #wahlfivestar #wahlratinho #wahlbrasil #wahlstudent #wahlusa #andis #osterpro #auesculap #panasonic #babyliss #motorferrari #moser #ermila
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Welcome Andy Dispensa to the cast of LINE. He premieres as Stephen this Monday, February 20, at 7:30 p.m. at the 13th Street Repertory Theatre, 50 West 13th Street.
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sheehan-photodiary · 9 years ago
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From A Pieta of Sorts (2015)
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larryland · 6 years ago
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(Pittsfield, MA) Barrington Stage Company (BSC), the award-winning theatre in the Berkshires under the leadership of Artistic Director Julianne Boyd, presents Ragtag Theatre’s Cinderella on November 17 at 2:00pm on the Boyd-Quinson Mainstage (30 Union Street). Tickets are $15 by calling 413-236-8888 or online at www.barringtonstageco.org.
Winner of Best Family Show (by NYC’s Off Broadway Alliance), Ragtag Theatre’s Cinderella follows a troupe of poor “Italian” actors as they present an interactive twisted version of the well-known fairy tale in a brand-new way—with daffy llamas, roller-skating fairy godmothers, selfie-taking stepsisters and Carol Channing. When the players leave the expensive ballgown in the minivan, Cinderella has to go to the ball wearing what was left in a trunk backstage and learn what it means to be truly fabulous. This drag-infused production is done in the style of Commedia dell’Arte and is highly-interactive — incorporating improvisation and loads of audience participation.
Featuring book, music and lyrics by Sam LaFrage, Ragtag Theatre’s Cinderella is directed by Dennis Corsi and Sam LaFrage. The cast features Sam LaFrage  as “Arlecchino,” Natasha Nightingale as “Columbina,” Andy Dispensa as “Pantalone,” Luke Neville as “Arlecchino,” Jason Hurtado as “Pulcinella,” Adrian Rifat as “Zanni,” Billie Aken-Tyers as “Rosetta.”
Natasha Nightingale as “Columbina” in Ragtag Theatre’s CINDERELLA, presented by Barrington Stage on November 17 at 2:00pm.
Members of the Ragtag Theatre cast of CINDERELLA, presented at Barrington Stage on November 17 at 2:00pm.
Barrington Stage’s presentation of Ragtag Theatre’s Cinderella is sponsored by Carrie and David Schulman & Karen and Bob Youdelman.
About Ragtag Theatre:
Winner of the Best Performing Arts Company (KidsPass Parents’ Choice Award), Ragtag Theatre Company is a group of diverse artists dedicated to creating fresh and inclusive theatre for families. Inspired by Commedia dell’Arte, their interactive drag-infused “fractured fairy tales” have been empowering and inspiring audiences of all ages. Their most recent production of Ragtag Theatre’s Cinderella just completed a three-week tour with Redhouse Arts Center after a sold-out limited engagement run which won the Off Broadway Alliance Award for Best Family Show. Other past productions have been named “Best Holiday Show for NYC Kids” (Mommy Poppins) and “A Must-See” (Out Magazine). Since 2015, RTC has marched in the New York City LGBTQ+ PRIDE March to celebrate LGBTQ+ youth and their families, and continues to work with organizations such as Family Equality Council, GLSEN and the LGBTQ Center. For all shows, RTC offers a self-empowerment pre-show runway extravaganza with the Fairy Godmother entitled “Get Fierce and Fabulous with the Fairy Godmother,” as well as Commedia dell’Arte workshops and classes for students in grades 3-12. Recently they completed a two-day Commedia workshop for KidsAct! at Barrington Stage Company and RTC’s Sam LaFrage served as a Lead Teacher in Barrington’s 2018 KidsAct! Summer Program. In 2017, RTC was asked to write and participate in the Paul Newman’s Hole in The Wall Gang Summer Fandango. Both Rapunzel (OBA Nomination Best Family Show) and Cinderella (OBA Winner Best Family Show) ran Off Broadway at the SoHo Playhouse, McGinn/Cazale Theatre, Theatre Row and (so far) have been produced by seven different companies in four different states.
ABOUT BARRINGTON STAGE COMPANY
Barrington Stage Company (BSC) is an award-winning regional theatre located in Pittsfield, MA in the heart of the Berkshires.  BSC, co-founded in 1995 by Artistic Director Julianne Boyd, has a three-fold mission: to present top-notch, compelling work; to develop new plays and musicals; and to find fresh, bold ways of bringing new audiences into the theatre—especially young people.  Barrington Stage garnered national attention in 2004 when it premiered William Finn and Rachel Sheinkin’s musical hit The 25th Annual Putnam County Spelling Bee, which later transferred to Broadway where it won two Tony Awards. In 2009, BSC premiered Mark St. Germain’s Freud’s Last Session, which later moved Off Broadway and played for two years. St. Germain’s Becoming Dr. Ruth (which premiered at BSC as Dr. Ruth, All the Way in 2012) played Off Broadway at the Westside Theatre in 2013. BSC’s all-time record-breaking musical On the Town was originally produced at BSC in 2013 before transferring to Broadway in 2014, where it was nominated for four Tony Awards including Best Musical Revival. In 2016, Barrington Stage swept the first annual Berkshire Theatre Awards by winning 20 out of the 25 awards. In 2016, BSC produced the world premiere of American Son, which won the Laurents/Hatcher Award for Best New Play and will be opening on Broadway in November 2018. In 2017, BSC produced the much-lauded revival of Stephen Sondheim and George Furth’s Company, starring Aaron Tveit. In 2018, BSC produced the critically-acclaimed production of West Side Story in honor of Bernstein and Robbins’ 100th birthdays. In 2017 and 2018, BSC won the Best of the Berkshires Readers’ Choice for Best Live Theatre. 2019 marks BSC’s 25th Season Anniversary.
Barrington Stage Company Presents Ragtag Theatre’s Cinderella (Pittsfield, MA) Barrington Stage Company (BSC), the award-winning theatre in the Berkshires under the leadership of Artistic Director Julianne Boyd, presents…
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