#Andrea-Mastrovito

[marcogiovenale]

oggi, 13 febbraio, a roma: "ricreazione immaginativa del reale. l'eredità di alighiero boetti"

Convegno Ricreazione immaginativa del reale L’eredità di Alighiero Boetti a cura della Fondazione Alighiero e Boetti OGGI, giovedì 13 febbraio 2025 Sala Dante, Istituto Centrale per la Grafica, Roma ore 14:00 – 18:00 Accademia Nazionale di San Luca, Roma ore 18:00 – 19:00 cliccare per ingrandire cliccare per ingrandire

[x-heesy]

@faccaldo

Cutting out hundreds of plants and animals from textbooks, artist Andrea Mastrovito (Andrea Mastrovito) created an impressive installation of flora and fauna.

[project3research]

First cut exhibition, Manchester

It was an exhibition that featured new and recent works of over 30 international contemporary artists who work with paper in revolutionary ways.

The artists cut, sculpted and manipulated paper, transforming it into fantastical pieces of art. First suggested to me by my teacher, I explored the different artists and their work that collaborated on this project, and found a handful of artists from it whose work inspired my experimentation and ideas for my project. The artists are as follows: Claire Brewster, Andrea Mastrovito and Emma Van Leest. 

Claire Brewster, creates paper cut birds and flora from imagined locations, taking inspiration from nature and the environment, her pieces transcend borders and pass freely between countries with scant regard for rules of immigration or the effects of biodiversity. What drew me to her work was the blurry, dreamlike aspect of her work, the diffused shadows creating an illusion of motion in the objects giving the a life of their own. Moreover, the use of textured and multi coloured paper adds depth the the otherwise flat images, however the only minus of that is that the details of the paper cutting in the birds wings blend in with everything, so unless you focus on the image they look like blank silhouettes.

Andrea Mastrovito, born 1978, he first came to prominence within the Italian art scene in the early 2000s, thanks to his collages on canvas, inspired by linocut printing techniques, in which he overlapped hundreds of layers of cut-out and painted silhouettes. His exhibition ‘L’ile des morts’ a paper cut curtain of a naturalistic scenery, gold paint and collage on wall drew my attention in initially with its sheer size, the idea of making it a curtain separating the exhibition from the rest of the room and making the audience interact with it by going through it, makes the piece more immersive and it helps set the scene of the whole piece. I also really enjoyed looking at how he made use of big silhouetted cut outs, surrounded by smaller finer details, which helped create the contrast and brings the focus to the bigger cut outs. Moreover, it helped create a sense of surprise for the audience once they start exploring the piece and noticing smaller details in the work such as women sitting amongst the branches and tiger crawling on the forest floor. 

Emma van leest, born 1978, Melbourne, is a paper artist that creates filigree paper works. Her works are intricately cut, which adds them texture and movement making all the pieces feel alive. A lot of her pieces are portrayed as an outsiders point of view of a landscape, rural and urban, with the different figures in one piece doing their own thing almost reminiscent of the Japanese art style Tsukuri-e, where you get an almost birds eye view into the scene. 

https://manchesterartgallery.org/event/first-cut/

https://www.cornerhousepublications.org/publications/the-first-cut/

https://clairebrewster.com/papercuts/

http://www.andreamastrovito.com/index2.php?pagina=works&id_cat=0011&id_prod=00000156

https://viola.bz/filigree-paper-cut-by-emma-van-leest/

https://www.frankie.com.au/article/artist-interview---emma-van-leest-541392

[globalhappenings]

Cinema: I am not legend, Mastrovito 'sbianca' gli zombie

Cinema: I am not legend, Mastrovito ‘sbianca’ gli zombie

(ANSA) – ROME, OCTOBER 30 – Is it possible to revisit THE NIGHT OF THE LIVING DEAD, a 1968 film by George Romero, recreating it cinematically? This is what the artist Andrea Mastrovito did in I AM NOT LEGEND, a work financed in 2019 by the Italian Council of Mibact. All the characters, in fact, in the comics as in the film, communicate only through quotations in the original language taken from…

[contemporary-visual-art]

Andrea Mastrovito, The Island of Dr. Mastrovito II, 2013/2014 

[mesillusionssousecstasy]

"Jesus Christ Superstar" by Andrea Mastrovito - collage on canvas - 120x106cms - 2009 /// Art Paris Art Fair MMXVI

(Sous Ecstasy)

[sophiegunnol]

ANDREA MASTROVITO 

[ebookfriendly]

A part of a stunning paper diorama created by Andrea Mastrovito from repurposed textbooks and inspired by "The Island of Doctor Moreau" by H.G. Wells #bookart #books More

[oaarchitects]

Saint John XXIII Church - Bergamo, Italy

by: @studioreduzzi @andreamastrovito @stefanoarienti.it @italcementi @ @arcVisionorg  Photo by: @albadeangelis

Italcementi assina a igreja de San Giovanni XXIII do novo hospital de Bergamo. A escolha dos projetistas foi a utilização de materiais inovadores e ecologicamente corretos, como o cimento branco i.active TECNO contendo o princípio fotocatalítico TX Active, com propriedades despoluentes.

Bérgamo - Apresentada em 25 de junho de 2014, a nova igreja do hospital de Bérgamo, dedicada a San Giovanni XXIII, que fica ao lado do Hospital PG23 e será um lugar de conforto espiritual para os enfermos e suas famílias, mas também uma igreja para os cidade, confiada à Paróquia de San Giuseppe Lavoratore. A consagração está prevista para 11 de outubro de 2014, dia de São João XXIII.

A nova igreja tem uma estrutura arquitetônica muito sóbria. É uma espécie de paralelepípedo de caráter leve, linear e brilhante. Para a sua construção estiveram envolvidos os mesmos arquitectos interessados ​​na concepção do hospital, os franceses Aymeric Zublena , Pippo e Ferdinando Traversi do atelier homónimo de Bérgamo. Para criar este espaço simples dominado pela luz, inovações e pesquisas de materiais foram importantes. O ambulatório é protegido por uma estrutura de finas colunas feitas de cimento comedor de fumaça Italcementi TX Active (material estudado em colaboração com Styl-Comp e finalista do European Innovation Oscar).

O espaço sagrado, em forma de paralelepípedo, é enriquecido por frescos nas paredes de acordo com a temática do jardim, uma referência ao Éden. De facto, os arquitetos conceberam a obra já prevendo a contribuição de um prestigiado núcleo de obras de arte no seu interior. Stefano Arienti com a técnica de impressão sobre concreto, Andrea Mastrovito com a Via Crucis e Ferrario Freres com as janelas da abside representando a Paixão (em colaboração com o mestre vidreiro Lino Reduzzi), são os artistas envolvidos que trabalharam em sinergia para doar a a igreja do novo hospital uma atmosfera de espanto místico e a oportunidade de meditação guiada por imagens.

Depois deste recinto vibratório ou “velarium”, abre-se o salão litúrgico luminoso, com capacidade para 150 lugares , com paredes perfuradas e revestidas com grandes painéis de betão, fruto da investigação de Italcementi. O jardim mediterrâneo de Arienti, transferido para a parede com um processo de "concreto gráfico", ajuda a iluminar os volumes numa espécie de atmosfera extática que envolve e orienta o olhar para as três absides onde, graças a um jogo tridimensional de vidro, ouro e a luz do zênite, Mastrovito deu forma a Cristo na cruz, ao tabernáculo, à dor da Virgem compartilhada pela presença misericordiosa de São João XXIII.

Nas laterais da entrada, dois painéis de Ferrariofreres colocam a Paixão dentro das cenas de uma imaginada Bérgamo medieval, onde espaços urbanos e monumentos absolutamente reconhecíveis, mas fotograficamente reinventados em suas proporções e vistas, hospedam a Via Crucis montada por uma empresa de atores entre as ruas e jardins da cidade velha. É um edifício que, como acontece frequentemente na arquitectura sagrada contemporânea, segue a regra das relações e das formas geométricas primárias, neste caso o cubo, e que faz da luz e da textura hábil dos materiais a pedra angular do contraste entre a gravidade da estrutura e a leveza do todo.Sobre muitos edifícios religiosos recentes, um arquistar como Mario Botta expressou isso sem rodeios: “Acho que as igrejas mais feias são as construídas no século XX. Claro, existem exceções, mas são raras ”.

As igrejas do século XXI vêem, portanto, arquitetos e artistas unidos num desafio nada fácil, o de reavivar o elo entre a dimensão arquitetônica e urbanística e a teológico-litúrgica, sem renunciar às necessidades comunicativas e investigativas das artes visuais contemporâneas. O caso da nova igreja do hospital, uma verdadeira “urna de luz” como a definiram os arquitetos, parece ir nesta direção e o público bérgamo que a visitou até agora manifestou uma aprovação generalizada, senão unânime.

[marcogiovenale]

13 febbraio, roma, "ricreazione immaginativa del reale. l'eredità di alighiero boetti"

Convegno Ricreazione immaginativa del reale L’eredità di Alighiero Boetti a cura della Fondazione Alighiero e Boetti Giovedì 13 febbraio 2025 Sala Dante, Istituto Centrale per la Grafica, Roma ore 14:00 – 18:00 Accademia Nazionale di San Luca, Roma ore 18:00 – 19:00 cliccare per ingrandire cliccare per ingrandire

[x-heesy]

Aɴᴅʀᴇᴀ Mᴀsᴛʀᴏᴠɪᴛᴏ

Cᴏᴠᴇʀ ᴍᴇ

[michelapomaro]

Era fine inverno quando Massimo Kaufmann ha preparato la sua mostra a Casa Testori: una bipersonale con Maria Morganti. Come anche quest’anno, la camelia rosa era in un’esplosione anticipata. Una visione che gli ispirò l’idea di portare il giardino dentro la casa, facendo di questa stanza un quadro che ti circonda. Ma un giardino è fatto da tante identità diverse, a volte neanche troppo armoniche tra di loro. Così Kaufmann ha dipinto le pareti lasciando delle fasce libere, da affidare a otto artisti legati a lui da una rete di relazioni e di amicizia, talvolta di lunga data. Ognuno ha lavorato senza sapere cosa ci sarebbe stato accanto e, quindi, senza ansia di doversi “armonizzare” con gli altri. «Immaginate che io sia un musicista», aveva detto loro Kaufmann. «Un jazzista per esempio, e che vi inviti ad una jam session. Ciascuno di voi suona, per così dire, un diverso strumento; io dirigo la band, i temi, i ritmi, ma ciascuno di voi, in piena libertà, suona la propria musica, il proprio “a solo”». Oggi il Giardino d’inverno è uno spazio incantato all’interno di Casa Testori, una stanza unica, dove si vedono artisti che hanno suonato i propri spartiti visivi e tutte le note convivono. Può essere una metafora di tutte le case: è la coabitazione delle diversità che le fa essere più belle, come dei giardini. Massimo Kaufmann, Giardino d’inverno, a Casa Testori dal 2014, con: Stefano Arienti, Marco Cingolani, Giovanni Frangi, Andrea Mastrovito, Fulvia Mendini, Katja Noppes, Michela Pomaro e Massimo Uberti. #iorestoacasa #resistenzaculturale #laculturanonsiferma #culturenonstop #casatestori (presso Casa Testori) https://www.instagram.com/p/B9rvSgXIckd/?igshid=psz03584ffpv

[anoritheark]

Pandemic Accomplishments: Six Months and Counting

Pandemic Accomplishments: Six Months and Counting

Half a year of pseudo-quarantining, 921,000 people dead worldwide, another surge predicted, and I’m still hanging on in my insular world. Lots of reading, writing and weird sports viewing marks the time of most days along with an occasional trip to my new venue, The Full Shilling, which has outdoor seating!

My latest accomplishments include:

Finally left the city, once to see the drive-in…

[contemporary-visual-art]

Andrea Mastrovito, Dreamers #1, Here the Dreamers Sleep, 2015

[fortementein]

Andrea Mastrovito sostiene Bergamo regalando i suoi disegni a chi dona

Andrea Mastrovito ha scelto di sostenere la sua città, Bergamo, regalando i suoi disegni a chi dona a sostegno del Centro Don Orione nella raccolta di fondi utile al rifornimento degli strumenti necessari a fronteggiare l’emergenza. Bergamo è una delle città maggiormente colpite dalla diffusione del virus COVID-19, l’artista ha scelto di consolidare il rapporto […]

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