#Ali CEO
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corporalkiheart · 7 months ago
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i started Bride by Ali Hazelwood and while i am really enjoying it, i’m also incredibly amazed by how lame she’s managed to make vampires. they have no magic or immortality or powers. they’re just corpogoths with porphyria.
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abyssal-ali · 1 year ago
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Tim Drake x Marinette Dupain-Cheng Moodboard
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*PICTURES ARE NOT MINE BUT THE EDITS ARE*
For my love @the-coffee-fandom
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alissonbear-ker · 10 months ago
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“I’m so sorry!” Alisson is practically in tears. Everything about their date had been going swimmingly well right until this point. Virgil is attentive and a perfect gentleman, and Alisson has through some miracle of fate not been a complete awkward mess.
And of course, he just has to fuck it up somehow.
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mj-writes · 4 months ago
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Ross & Ali
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Alisa and Ross can't stand each other. Despite that, from the moment they met, neither could ignore their mutual attraction. After a heated encounter when Alisa pushes Ross a little too far, the lines get more than blurred.
Ross & Ali, read now on Wattpad!
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living-ironically · 1 year ago
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first exam of this week- done. feeling anger in this chili’s tonight 😌
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toriliashine · 1 year ago
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(Playchoices Save the date)
MC- if i dont do what Justin wants exactly, i wont have a job anymore!
Yes you will?? You can definitely just accept other clients? And leave his mess behind since all hes gonna do is be a dick?? You can just leave???
Her inner dialogue thing in this stoey is funny but its proving that she really is just dumb like girl you CAN stand up for yourself you CAN walk away when your clients are being dumb controlling dicks
And im sick of breathing next to the mercado and it being taken as +Romance. boy i DO NOT LIKE YOU!!! I wish i couldve told the wedding story to anyone but him
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alygator77 · 4 months ago
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ᰔᩚ motherhood and matrimony - mlist ᰔ
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ꨄ︎ pairing. au ceo! satoru gojo x single mom secretary fem! reader
ꨄ summary. satoru gojo, the arrogant and irresistible heir to a billion-dollar corporation and the son of your boss, the ceo... but when satoru’s father dies unexpectedly, his inheritance hinges on a stipulation: he must marry and have a child, but the child doesn't necessarily have to be his, right? together, you strike a deal: a fake marriage that promises financial stability for you and corporate control for him. as the lines between business and emotion blur, you must decide if your partnership is purely contractual or if it could evolve into something real.
ꨄ︎status. ongoing
ꨄ︎ warnings/tags. 18+ MDNI, nsfw, enemies to lovers, opposites attract, fake marriage, slow burn, smut, fluff, bit of angst, reader is single mom who recently broke off her engagement, satoru being a cute step dad, naoya is your crappy ex, some triggers of domestic abuse (it is emotional but it can be a bit suggestive/interpreted as physical, note this is from naoya not satoru)
ꨄ︎ words: currently 67k
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ꨄ︎ a/n. hello ya'll, my name is aly and if you read my fic thank you so much from the bottom of my heart! this story really hit the ground running, originally it was a request from a lovely anon ♡ and apparently i cannot write short fics for the life of me because it turned into something big lol, halp.. i'm unsure how many chapters it will have because i am just seeing where the inspiration takes me :') i will update tags/warnings as the story progresses. thanks for reading <3 (also this will have a happy ending)
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ꨄ︎ taglist: closed (ao3)
ꨄ series tags #mhm #motherhood and matrimony
♬︎ playlist
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ꨄ︎ chapters
ch 1 // circumstances and commitments
ch 2 // under the spotlight
ch 3 // fractured realities
ch 4 // shadows of doubt
ch 5 // a leap of faith
ch 6 // drenched in truth
ch 7 // pending..
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ꨄ︎ extra chapters
autumn special // harvesting happiness (read after ch 6)
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putadohs · 4 months ago
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mama i’d like to fuck | oneshot larry
“por que a troca de olhares entre ela e o namorado de sua filha não traria nenhum interesse a tona, certo? bem, teria sido assim se louis não fosse tão perverso em chamar sua sogra de mama com um olhar tão diabólico que parecia um pecado não arrancar um pedacinho daquele bebê.”
🍒ྀི
hmilf41|louis19 • traição • somnophilia!!! • mommy kink • cnc • praise kink • edging kink • lactation • manipulação • e mto mais.
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Louis Tomlinson e Elizabeth Styles namoravam há cerca de dez meses, mas que se conheciam a muito tempo, desde o ensino fundamental. Até que Elizabeth contasse aos seus pais que estava namorando, levou um tempo, sendo assim, Louis só foi conhecer seus sogros em questão de um ou dois meses.
Dentre esses 60 dias em que vieram se conhecendo, o pai de Elizabeth apareceu quatro ou cinco vezes para um jantar. Brad Styles é apenas um sócio de uma empresa multinacional de marketing e CEO, sendo o braço direito de seu superior, para que seja de fácil entendimento. Então, era normal que Louis não visse seu sogro. Mas sempre via sua sogra. Na verdade, queria ver até mais.
Harry Styles é a doce mãe de Elizabeth, e agora, do pequeno Evan, mamãe de segunda viagem, mesmo que se sinta uma mamãe de primeira viagem depois de tanto tempo sem ter que cuidar de um neném com 1 aninho de idade.
E bem, as coisas entre Harry e Louis começaram a partir de um dia no parque. Elizabeth deu a ideia de fazerem um passeio no Central Park, já que amava sua vida nova iorquina. Era um dia de sol, muito sol e pouco vento, estava realmente abafado. Já começa que Louis deu uma escada generosa nos peitos abundantemente grandes de Harry, ainda mais naquela regatinha que somente duas alsinhas finas tinham que ter o trabalho de aguentar aqueles pares de peitos branquinhos. Harry ama usar vestidos, raramente usa calças. Naquele dia não seria diferente. Um vestido rodadinho todo vermelho, fazendo contraste com a regata branca. Estava lindamente bela.
Mas, o namoro de Elizabeth e Louis ótimo. Estudam no mesmo colégio e irão fazer faculdade no mesmo campus, já que ambas famílias concordaram em colocá-los no mesmo alojamento. São alunos exemplares e dedicados. São cheios de amigos, vão em festas e curtem tudo o que tem que curtir enquanto ainda há tempo. E… digamos, que, os dois são como coelhinhos.
Super normal, oras. Casal jovem é assim. De cinco em cinco minutos, é um beijo. De dez em dez minutos, é uma mão boba. De meia em meia hora, é uma foda.
E Harry já perdeu as contas de quantas vezes teve que ouvir gemidos vindo do quarto de sua filha, e olha que seu quarto é no terceiro andar, sua mãe dormindo no segundo. Ficava muito mais concentrada no som alto das esticadas do que nos gemidos em si. Imaginava como Louis metia com tanta força para que as estocadas saíssem como estalos. E por sorte, muita sorte mesmo – graças a Deus – Brad nunca estava em casa quando o casalzinho dormia juntos, vive viajando por trabalhar numa empresa multinacional. E Harry não privaria os dois, ela sabe como é. Já foi jovem um dia.
Certo, voltando ao dia do Central Park…
Elizabeth queria tomar algum refresco, já que tinham esquecido a água gelada em casa. Harry estava tendo problemas com o pequeno Evan, que na ��poca, era recém nascido. Louis se ofereceu para ir junto, mas disse que não precisava, que era melhor ficar ali caso sua mãe precisasse de ajuda. E okay. Louis e Harry ficaram ali sozinhos.
— Poxa, meu filho, ajuda a mamãe! — Harry se queixou, sem saber o que fazer com seu filhote.
— Quer ajuda, mama?
— N-não, querido… — Harry gaguejou, pois aquele chamado vindo de Louis mexia muito com ela. — Está tudo bem.
E foi quando Harry levantou que Louis sentiu seu pau endurecer. Harry se levantou, ficou de perninhas juntas para fazer o que tinha que fazer. Só não se dava conta que seu vestido era um tanto curto caso se curvasse demais. Louis simplesmente ficou aquele lábios gordos cobertos por uma calcinha pequena, da cor branca, o que só evidenciou sua buceta rosa. Louis ainda olhou duas fazer para ter certeza.
— Prontinho, querido! Olha só, acalmei meu filhote.
— Ótimo, mama. Você sempre consegue.
Louis soube fingir naturalidade de uma forma invejável. Sabia que estava de pau duro e que estava nítido o volume nas suas calças. Como se isso fosse lhe impedir de algo. Louis apenas colocou seus óculos de sol e se deitou no paninho sobre a grama, sabendo que sua posição o deixava mais marcado ainda. Tudo melhorou quando Louis fingiu estar de olhos fechados, mas estavam abertos, bem mais abertos que os de Harry secando aquele pau grosso.
Harry mordiscou seu lábio inferior ligeiramente, quase nem percebendo que tinha deixado seu queixo cair.
Foi quando Louis soltou uma risadinha maliciosa e alisou seu pau sobre suas calças, pouco se fodendo por toda a situação ali. Sabia que era errado, e era exatamente isso que o instigou.
— Tudo certo aí?
— Oh! S-sim… tudo certo, aham. Tudo bem.
— Você é sempre tão assustadinha assim, mama?
— O que disse? — Harry entendeu perfeitamente, mas queria ouvir de novo.
— É isso mesmo — Louis se colocou sobre seus cotovelos, inclinando a cintura para cima rapidamente, sabendo que os olhos de Harry iam correr para o seu pau. — Você fica bem rosinha quando se assusta.
E quando Harry tinha algo para responder, Elizabeth chegou, se colocando no meio dos dois e acabando com tudo.
Depois daquele dia, as coisas tem sido diferentes.
Uma brechinha da porta do banheiro aberta para ser vista enquanto toma banho. Olhares maliciosos durante o jantar. Toques mais quentes na cintura, a urgência de sempre se tocarem quando se cumprimentam. Ou quando Louis ajuda a montar a mesa do jantar e vai pegar os pratos, tendo que se esfregar na bunda de Harry para alcançar o que queria, e ela muito menos recua, pelo contrário, fica paradinha sem dizer nada, ficando de fato rosinha.
E o que mais pega Harry é como Louis a chama. “Bom dia, mama, como você está?” Ou “Você está linda, mama, já te disseram isso hoje?” Com aquele sorriso sapeca, sabendo que meteu a cantada mais merda, só para arrancar um sorriso e um belo par de covinhas de Harry.
Elizabeth nunca se quer suspeitou de algo pois eles são discretos. As vezes que Louis disse algo a mais estavam sozinhos, não tinham como serem ouvidos. Elizabeth sabe que Louis é um miss simpatia, então não seria diferente com sua mãe.
E neste dia, Harry fez comida para mais um dia de jantar, como acontecia com frequência. Mesa arrumada, mas faltando o lugar de uma pessoa.
— Meu pai não vem hoje? — Elizabeth perguntou, terminando de mastigar a porção de macarrão em sua boca.
Harry automaticamente pegou seu celular sobre a mesa, vendo se havia alguma mensagem.
— Hum… acho que não, meu amor. Ele… deixa eu ver… é, ele não me respondeu até agora.
— Ele sempre faz isso. Faz tempo que não vejo meu próprio pai, como pode? — Elizabeth se revolta, sentindo a mão de Louis em sua coxa, como se estivesse querendo dizer para se acalmar.
— Seu pai trabalha muito, filha, ele é importantíssimo para aquela empresa, ele não tem muito tempo para jantares! — Harry disse, rindo forçado. Quando percebeu que os dois jovens deram apenas sorrisos fracos, ficou sem graça. — Ultimamente ele não tem tido tempo nem para mim…
Louis observou como aquela mulher ficou cabisbaixa ao tocar no assunto de seu marido. Harry começou a mastigar mais lento que o normal, brincando com os pedaços de tomates do macarrão no prato.
Aquilo foi literalmente um “meu marido não me olha como antes a muito tempo” e Louis entendeu perfeitamente. Ficou se questionando como uma mulher tão linda, doce e educada como Harry pudesse ser rejeitada. Inadmissível para Louis.
— Evan! — Elizabeth disse o nome do irmãozinho, ouvindo um choro alto e esguio do andar de cima.
— Deixa que eu vou ver ele.
— Não precisa, fica aqui. Você está cansada de hoje.
— Obrigada, querida.
E Elizabeth foi correndo para o quarto do irmãozinho. E o clima mudou totalmente.
Louis se levantou, Harry notou. Harry se faz de sonsa enquanto mexe no celular, como se não estivesse notando cada passo do mais novo ali.
— Tá cansadinha, então, mama?
— Sim. Fiz tantas coisas hoje e só quero ir pra cama dormir.
— Entendi… — Louis andou e ficou atrás da cadeira de Harry, e sutilmente, afastando os longos cachos da mulher de seus ombros, expondo sua pele branca beijada por pintinhas. — Também te achei meio tensa hoje. Mal falou comigo.
— Oh… — Harry se deixou levar pelo aperto gostoso que Louis fez em seu ombro, fazendo uma massagem lenta e precisa. — Perdão… por não falar com você. Eu estava muito ocupada.
— Eu sei, eu sei — Louis sorri cavajeste quando vê que os olhos de Harry se fecham, e ela fica mais vulnerável ao seu toque. — Acho que você precisa aliviar um pouco pra dormir bem. Não acha?
— Uhum… — ela quer continuar, mas sabe que �� errado. Nunca aconteceu esse toque tão íntimo entre eles. O que lhe conforta é que lá em cima Elizabeth ainda está ocupada, e dá tempo de parar pelos passos de cima. — Querido, acho que não devemos fazer isso…
— Fazer o quê, mama? — e Harry vai a loucura, ainda mais por Louis estar se aproximando lentamente de seu pescoço, fazendo questão de cheirar seu pescoço e sentir o perfume doce da sua sogra impregnar nas suas narinas. — Não estou fazendo nada. Apenas ajudando minha sogrinha a ficar mais calma depois de um dia estressante. Concorda comigo?
— Não, mas não precisa. Eu acho que devemos…
E quando Harry menos espera, Louis desliza suas mãos cuidadosamente sobre a pele da mais velha, as colocando por dentro do tecido da camisa e, para sua surpresa, ela não usa nenhum sutiã. Parece que tinha que acontecer.
— Eu sei que suas dores nas costas são por causa dos seus peitos, mama… e que agora, eles estão bem grandinhos, né? — sem permissão alguma, tirando um suspiro de Harry, ele desceu mais suas mãos e aperta os montinhos com uma força pequena, mas o suficiente para fazer seu pau endurecer. — Acho que eles precisam de uma massagem também — nem ele se aguenta, dando uma risadinha no pé do ouvido de Harry.
— Louis, por favor… — Harry tenta cair na real, mas está vulnerável demais para tal. Louis brinca com seus montinhos, apertando o biquinho de cada peito com a ponta dos dedos, sentindo sua mão ficar molhada. — Lou… Uhn…
— Fala, mama — Louis sussurrou, deixando um beijo extremamente malicioso em seu pescoço. — Fala pra mim que você estava louca por isso. Fala que quer dar essa sua buceta pra mim, hum?
Harry estava sentindo falta desse toque nos seus peitos. Não conseguia dizer não, e sim só pensar em Louis alargando seu buraquinho com aquele pau grosso.
Ela pousa uma mão sobre o braço de Louis, tentando se convencer para que parasse. Tarde demais quando Louis desceu até a barra da saia, passando a calcinha e puta merda.
— Uuuhh — Louis fez, sorrindo vitorioso. —Olha o quanto a mamãe tá molhadinha. Vergonhoso, né?
— Lou! Oh, meu Deus… — Harry mal consegue falar. Ela automaticamente abre suas pernas e isso soa como permissão para Louis, deixando que ele brincasse com seu clítoris.
Harry estava tão sedenta e necessitada desse toque que apenas segurou o pulso de Louis ali, fazendo movimentos com seu quadril e sentindo as digitais dos dedos do mais novo roçarem todo seu grelinho.
— Consegue gozar pra mim, mami?
— Va-vai, rapidinho! — Harry disse aos suspiros, sendo atendida e tendo que calar a própria boca com sua mão.
Louis está fazendo movimentos leves e circulares, e sem saber, é o jeito que sua sogra mais gosta de brincar com a sua bucetinha.
Tudo melhora quando Louis se espalha beijos e mais beijos pelo pescoço de Harry, seu pau tão duro que está doendo dentro das calças. Ele sente Harry retrair com a cintura, denunciando que estava tendo um orgasmo bem ali, na mesa de jantar e nos dedos do genro.
— Abre a boca — Louis sussurra, ainda brincando com o clítoris sensível e durinho de Harry, de propósito só para ver elas tendo espasmos a sua mercê. Ela obedece e coloca a língua para fora, sentindo Louis afundar seus dedos. — Isso… uhum. Eu tô louco pra sentir o gosto seu melzinho, mamãe, mas enquanto não posso, vou comer sua filha pensando em você.
Louis tomou sua postura novamente, já ouvindo a porta do quarto de Evan se fechando por Elizabeth.
— Olha como você me deixou… — Louis afasta sua jaqueta preta de couro, deixando sua cintura bem a mostra e aquele volume marcando demais nas suas calças. Harry pensa no quão pensando deve ser aquele pau. — Mais tarde você resolve isso.
Harry ficou extasiada. Arrumou seus cabelos, acertou o sutiã nos peitos e fechou as pernas. Voltou a comer sua macarronada, que já está fria, como se nada tivesse acontecido.
— Evan é fogo! Meu Deus, que bebezinho mais difícil… — Elizabeth chega na mesa, ali parada entre a cadeira dos dois. — Nossa, amor, mas você já comeu?
— Já tô cheio, princesa.
— Hum — Elizabeth faz um biquinho adorável, sorrindo para sua mãe. — Evan já está dormindo, se você quiser ir para a cama. Eu e Louis vamos também.
Harry está de boca cheia, mas sorriu compreensiva.
— Boa noite, mamãe! — Elizabeth deu um beijinho na bochecha de Harry. — Dorme bem.
— Boa noite, querida…
Elizabeth foi na frente, Louis a seguiu depois de colocar seus pratos na pia. Ele não se aproxima para deixar um beijo ou se quer diz algo, apenas traça uma linha na mandíbula marcada de Harry, quase como um carinho, e sobe as escadas.
A noite seria longa.
────🍼────
Noite quente. Não é necessário o uso de cobertas grossas e longas, apenas um lençol já está de bom tamanho.
E lá está ela, dormindo feito um rainha. Apenas usando um lençol bem fininho, escondendo todo seu corpo. Louis tranca a porta com toda a calma do mundo, sem presa alguma.
Ele toma alguns segundos para olhar Harry, deitada de barriga para cima e pernas espaçadas, os cachos longos e definidos todos jogados pela fronha do travesseiro. Sua respiração era tão lenta que mal podia ouvir dali. Dormindo um sono pesado e longe do real.
Louis tirou o lençol do corpo de Harry, ela se quer sentiu isso. Engatinhou na cama e se deu conta que ela usava um robe, e tudo parece ser ao seu favor quando tem que acontecer.
— Toda linda — Louis diz, imerso em toda aquela cena, naquela mulher tão devota ao seu toque.
Harry é uma mãe jovial, que nunca deixou de ser vaidosa ao longos dos anos. Sempre de cabelo feito, unhas feitas, roupas lindas e elegantes, nunca abriria uma porta nem que fosse para o homem do correio de chinelos e cabelos desgrenhados. Sempre linda e arrumada. Sempre.
Louis a admira enquanto desce a alça a do robe, expondo aqueles dois peitos gordos com os biquinhos rosinhas. Ele não demora nada para molhar seus lábios antes de abocanhá-los, fazendo um biquinho para chupar aquelas tetinhas como a porra de um bebê! Oh, céus…
Aqueles peitos de Harry simplesmente se encaixam na boca de Louis, que com sua língua, brinca com os biquinhos que jorram leite na sua boquinha com o aperto de suas mãos. Ele ouve Harry grunhir, mas parece que ela está sonhando, já que não abre os olhos, apenas mexe suas mãos na cama e os pezinhos.
Louis soltou um gemido só com os peitos de sua sogra, intercalando sua atenção para cada um, uma vez ou outro dando beijos pelo pescoço de Harry pois ali tem seu perfume favorito da vida. E aquela tensão de ser pego no flagra era o que estava lhe motivando para mais, já que o proibido é mais gostoso.
Sua mão desce para seu short samba canção e começa a punhetar todo seu comprimento, passando seus dedos com mais força na glande, para estimular mais. Mas Louis simplesmente não consegue abandonar os peitos de Harry, de tão gostosos num nível absurdo, ele descontando todo seu tesão que acumulou pela mulher durante meses. Ele engole todo o leitinho de Harry com gosto, sorrindo diabólico.
Seu pau já está doendo tanto quanto doeu mais cedo no jantar. E então, para resolver isso de uma vez por todas, Louis muda sua posição, ficando de joelhos entre as pernas de Harry. Só que… o que ele vê lhe prende mais ainda.
— Porra, será que eu vou ter que te chupar inteira? — ele diz, logo após olhar para baixo.
O que faz Louis encher sua boca de saliva foi apenas a bucetinha de Harry revestida por uma fio dental que partia seus lábios. Ele pensou, muito confuso, se perguntou o que a mãe de sua namorada estava fazendo com uma calcinha de vadia sendo que, bem, não teria ninguém para ver á princípio.
Foi o que Louis pensou e agiu logo em seguida. Ele ignorou um pouco a visão daquela buceta pedindo para que seu pau enterrasse ali dentro, e alcançou o celular de Harry. A senha é a estupidez do aniversário de Elizabeth, e ele conseguiu entrar.
Ao abrir a galeria de Harry, se deparou com múltiplas fotos da mamãe sendo sexy e necessitada. Usando quase ou nenhuma roupa nas fotos, vídeos se masturbando e principalmente… principalmente fotos para Brad, que a ignora em todas, mas ela continua enviando. Louis desligou o celular por que já tinha visto o suficiente.
— Depois dessa é que eu vou te comer mesmo.
Louis jogou o celular na cama e se flexionou, puxando com cuidado o corpo de Harry para mais perto, e então, passou as duas pernas da mulher sobre suas costas, e ele finalmente estava de cara com a xota de sua sogra.
Toda molhadinha, denunciado que tinha se excitado mesmo que inconsciente, provavelmente tendo o melhor sonho erótico da sua vida achando que eram apenas coisas de sua cabeça. Mas não são.
Louis deu um beijinho no clítoris de Harry, mais um… mais um, esse sendo com um pouquinho de sucção. Colocou sua língua para fora e deu leves lambidinhas por todo o lábio grosso de Harry, que aliás, tão lisa que chega desliza.
Louis raspou sua barba por toda buceta de Harry, se deixando ficar melado pelo melzinho inicial da mamãe. Ele começa sua brincadeira. Com o dedo do meio, Louis faz movimentos de vai e vem pelo clítoris de Harry, intercalando esses movimentos com circulares, fazendo mais pressão na volta do círculo pois sabe que ali é uma região muito sensível.
Harry começa a se mexer mais que o normal, realmente aparentando estar presa num sonho. Ela abre os olhos por um fio de cabelo, mas logo os fecha novamente. Seu corpinho está sendo usado, e ela sabe.
Quando Louis decide que aquela buceta já está molhada o suficiente para receber seu cacete, ele se afasta com muito custo, se prendendo a ficar ali, chupando a xotinha gostosa de sua sogra, a lambuzando mais com sua língua lhe cobrindo toda. Tão gostoso que ele se perde no que fazer.
— Awn… — Harry geme um tanto alto, sem saber o que é que preenche tão bem sua xota.
— Porra… que buceta boa! — Louis sussurra para si mesmo, jogando sua cabeça para trás.
Louis segura a base de seu pau e afunda só a cabecinha, nisso já ficando louco. Faz movimentos de vai e vem bem rapidinhos, sentindo o aperto daquela buceta beijar somente sua glande, como se estivesse usando ela somente para se masturbar.
— Uhn… — Harry mexe seu pescoço pra lá e pra cá, reconhecendo o local onde se encontra, aos poucos. — Bra… Brad…
Louis sorriu, mas não interviu os chamados errados. Ele deita seu corpo sobre corpo de Harry, podendo abocanhar aqueles peitos novamente e céus… Louis deseja o leitinho de sua mamãe Harry para o resto de sua vida! Não quer sair dali por nada, só sentindo a maciez dessas tetinhas desmancharem sobre sua lingua.
— Brad, amor? — Harry acorda, definitivamente. Ela sobe suas mãos e afunda nos cabelos de quem a chupa. — Que saudades, amor… tão gostoso…
— Gostoso, é?
— Lo-louis! Louis! — ela se espanta tanto que sua boca fica pálida. — P-para, Louis… Uhn…
— E você quer que eu pare? — disse ele, perto do seu ouvido, indo lento demais com sua cintura, fazendo com que aquele bucetinha sentisse cada bendito centímetro de seu pau. — Fala pra mim, mama.
— N-não… — e quando se deu conta de que era seu genro fodendo sua buceta, abraçou o corpo do mais novo o colando no seu. — Mas é tão… tão… Awn, Louis! Mas é tão errado…
— Porra, e você geme alto pra caralho, né? — Louis provoca. — Quer que sua filhinha venha aqui e veja que o namorado tá comendo a mamãe gostosa dela?
Harry negou com a cabeça, abrindo a boca para receber seu robe que Lous tirou de seu corpo.
— Fica quietinha e abre essa buceta pra mim — Louis ordenou, sentindo sua mão ferver de raiva por não poder marcar aquela pele branquinha. — Brad é o caralho. Seu marido não te come igual eu como.
Louis não queria ficar por cima. Fez um jogo de corpo e colocou Harry no seu colo. E foi a melhor escolha que fez.
Sabendo que Harry é uma mulher muito mais experiente que ele, muito mais pra frente, apenas deixa que aquela mulher fique no comando, se acabando no seu pau, sendo tudo o que ela queria a um bom tempo.
— Você tão gostoso, querido! — Louis fica besta como Harry consegue manter elegância e educação até numa foda. — Chupa meus peitos, amorzinho, por favor!
Harry se inclinou para frente e os peitos chegaram até a boca de Louis, que já estava aberta todo animado para mais uma sessão de leitinho na boca. Dessa vez, não foi piedoso. Apertou os peitos de Harry com tanta força que um jato de leite pintou todo seu rosto, os deixando sensíveis nas tetinhas, fazendo a sucção certa para causar arrepios por todo o corpo de sua sogra.
E bem, Harry encontra sua posição. Com os joelhos bem flexionados e corpo inclinado, ela empina sua bunda e faz movimentos circulares com seu quadril, o que resulta numa sensação de inúmeros beijos no pau de Louis, já que fica retraindo a todo instante.
— Caralho… que buceta gostosa! — Louis diz contra os peitos, apertando a bunda de Harry com toda sua força, já que não pode aperta-la devidamente. — Como que seu marido não te fode todo dia, amor?
— Porque tenho você agora, amorzinho, não tenho? — foi a única frase sem gaguejar que Harry conseguiu dizer. — Minha bucetinha tá tão molhada, você me… Awn! Uhn… você…
— Fala, meu amor, fala.
— Você me deixou… porra, Louis!
Louis não dava uma trégua. Interrompeu os movimentos de Harry e começo suas estocadas, a segurando com toda sua força pela bunda e socando seu pau até o final naquela buceta gorda e quente, nem dando a mínima caso os barulhos passassem dos limites.
Aqueles cachos em frente seu rosto, o par de peitos pulando na sua cara da forma mais linda e gostosa possível, o aperto perfeito no seu pau causado por Harry… tudo está sendo o suficiente para se olharem com luxúria e desejo carnal.
— Vai, vai, vai… Uuuhh! Isso, amor!
— Porra, eu podia te comer todo dia…
— Sim! Sim!
Louis mudou novamente a posição de Harry, num jogo de corpo a deixando de quatro. Ele saiu de Harry por breves segundos, deixando ela respirar um pouquinho, até que volta sem aviso prévio e começa tudo de novo, com mais força.
— Eu quero gozar!
— Goza comigo, mama, goza?
— Uh-uhum…
Louis cravou suas mãos na bunda de Harry, espaçando as nádegas de forma bruta e dolorosa, sentindo seu pau socar aquela buceta faminta com a certeza que aquilo foi a melhor coisa que já fez em toda sua vida.
Louis levanta o corpo de Harry e a gruda de costas contra o seu peitoral, apertando seus peitos com a capacidade de fazê-la chorar, por carregar tanto leite e estar sensível aos estímulos.
— Desce sua mão e toca sua bucetinha.
Harry obedece. Seus dedos vão frenéticos e com tudo no seu clítoris, e tudo melhora pois sente sua xotinha se apertar no pau de Louis, um mix de dor e prazer.
Louis apoia seu queixo no ombro de Harry e apenas abre sua boca, pouco ligando se seu gemido está sendo alto o suficiente para ser escutado por sua namorada, tudo o que importa é gozar com sua sogrinha. Quando os dois ficam numa troca de pequenos espasmos, Louis jorra seu gozo todo dentro de Harry, até a última gota dessa porra que ela sempre quis sentir lhe preenchendo como merece. E Harry lambuza todo o cacete grosso e pesado de Louis ainda dentro da sua grutinha.
Ela automaticamente fraqueja e cai de bruços na cama, expondo seu buraquinho expelir todo o gozo de Louis, sendo a visão mais privilegiada para o mais novo.
— Lou…
— Sim?
— Eu sou sua.
Louis solta uma risadinha de vagabundo, a abraçando por trás sabendo que seu corpo está molhando todo o lençol, ainda mais a sua buceta gozando seu próprio melzinho.
Já que vira e mexe acontece jantares casuais na casa de Elizabeth para poder passar um tempo com seu namorado e mamãe, sempre que possível esses dois iam dar seus perdidos para foderem às escondidas enquanto ainda não tinham total privacidade.
Lembrando que… Louis só estava ajudando sua sogra. Ela teve um dia estressante e cansativo. Todos concordam com isso, não é?
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butvega · 1 month ago
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𝓫𝓪𝓵𝓵𝓮𝓽.
avisos. jaehyun!ceo, sexo sem camisinha, a op é +18, mas tem uma diferença de idade. uso de “ninfeta”, exibicionismo, squirting.
notas. esse jaehyun papai ceo acaba comigo :(
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Ele realmente não tinha muito tempo para esse tipo de assunto. Jaehyun era um homem deveras ocupado com seu trabalho, uma vez que era o CEO do setor jurídico de um conglomerado tecnológico.
A pior parte era ter que abdicar de alguns momentos com sua filha, Sophie. A doce menina de olhos rasgados, covinhas, e cabelos castanhos, era fruto do relacionamento conturbado de Jaehyun com sua ex esposa. Mesmo sem ter uma quantidade considerável de tempo, Jaehyun ganhou a guarda, por seu poder aquisitivo, por ter ótimos advogados, e pelo amor por sua pequena.
Aquela era uma tarde em que Jaehyun desmarcou todos os compromissos possíveis, afim de acompanhar a pequena em sua aula de Ballet. Algo que vinha se tornando cada vez mais comum, por sua culpa.
A auxiliar da professora, a delicada e jovem moça que sempre recebia uma enxurrada de elogios vindo de Sophie.
“Papai, a tia é tão legal! Sabia que ela penteou meu cabelo hoje e colocou um laço?”
Acabara chamando a atenção de Jaehyun, que começara com alguns olhares, seguidos de alguns flertes… Um convite para um jantar, e uma noite inesquecível de muito sexo e vinho.
Você sente de longe o perfume forte e amadeirado, e entende que ele chegou. Vira o corpo para a porta do estúdio, vendo algumas mães entrando com suas menininhas, e ele logo atrás.
Se incomoda com os cochichos das mães ali presentes. As risadinhas, as jogadas de cabelo; sabe que estão tentando chamar a atenção dele.
Ele está de terno, o cabelo muito bem penteado, um relógio enorme dourado no pulso, e a barba extremamente bem feita. Ele é perfeito. Lança um sorrisinho de canto pra você, enfeitado pelas covinhas bonitas nas bochechas, e deixa que Sophie vá de encontro com as amiguinhas já ali presentes.
“Oi, Sr. Jung! Que legal o senhor vir mais vezes aqui trazer a Sophie. É difícil ver um pai tão empenhado nas atividades da filha.” — Serena, a mãe de uma das meninas, diz com a voz anasalada, tentando jogar um charme inexistente.
“É verdade! O Sr. parece ser muito ocupado.” — Jennifer, uma outra mãe, entra na frente dela, tentando capturar a atenção do CEO. Você apenas revira os olhos quando percebe que ele está gostando de toda a atenção que recebe.
Mas de fato, escuta algo que lhe interessa. Um com licença baixo, e rouco, e passos até sua direção. Você estava arrumando alguns tapetes, no canto do estúdio, tentando estar alheia ao máximo para que seu ciúme não a corroa. Mas o perfume dele toma completamente seu olfato, nubla seus pensamentos, e a faz fechar os olhos. Ele está atrás de você. Perto demais. E profere com um certo deboche:
“Não precisa sentir ciúme, se sabe que eu só tenho vontade de comer você.” — ele diz baixinho, fazendo com que você pulse imediatamente.
“Não fala esse tipo de coisa aqui!” — você responde tão baixo quanto, virando-se para encará-lo de frente. Péssima ideia. Tão lindo.
“Por que? Não gostaria que elas soubessem que eu tenho mulher? Que eu já me satisfaço toda noite com alguém?”— ele chega cada vez mais perto. Perigoso demais. “Que é essa sua boquinha que mama o meu p..”
“Jaehyun!” — você diz um pouco mais alto, e logo se arrepende, com medo de ter chamado a atenção de alguém. Seu olhar desce despretensiosamente para a calça social que ele usa, e encara por alguns milésimos de segundos a ereção ali presente. Você fica roxa. Os olhos arregalados, o pânico em seu rosto. Sabe que ele não desistiria até que se aliviasse. “Me encontra na sala de Jazz. A professora não vem hoje, vou destrancar a sala e te espero lá. É só ler o nome na porta.” — você diz, antes de suspirar.
O que você estava fazendo, meu Deus?
Ele deu qualquer desculpa boba para não assistir a aula de Sophie. A menina estava distraída demais brincando com as amigas para perceber a ausência dele, que corre para a sala combinada.
Você estava lá, andando de um lado para o outro. A calcinha já molhada, se sentia incomodada pelo aperto do collant, mas se mantinha confiante, pois sabia que Jaehyun saberia dar um jeitinho.
Ele entra, tranca a porta, e caminha devagar até você, que o espera recostada no corrimão.
“Você sabe que não podemos demorar, né?” — ele diz, desafivelando o cinto de sua calça, e abrindo botão e zíper.
“Sei.” — diz soprado, sentindo as mãos grandes dele retirarem sua sainha.
“Pra que essa roupa complicada de tirar?” — resmunga, já que tem que descer seu collant o suficiente para abaixar também sua meia calça, e deixar livre a visão de sua calcinha ensopada.
“Desculpa.” — você murmura entregue.
Jaehyun desce calça e cueca, o suficiente para pôr seu pau para fora. Não faz questão de tirar sua calcinha, teria de ser rápido. Por isso, com sua meia calça e collant embolados em sua panturrilha, ele coloca sua calcinha para o ladinho, e penetra de uma vez.
A garganta treme com o gemido baixo e grosso que ele solta a sentir o quão molhada e quente você estava. Você joga a cabeça para trás, acaba encostando as costas no espelho, enquanto seu quadril ainda se mantém recostado no corrimão.
Ele não maneira na força, na rapidez que coloca sob você. A boca corre despretensiosa até seus seios, beijando, mamando, lambendo, mordendo.
“Caralho, ninfeta gostosa. Você sabe que é muito boa pra mim, não sabe?” — você concorda, mal consegue abrir os olhos, quanto mais falar. “Sua bucetinha nasceu pra ser minha. Que porra…” — sua pele se arrepia imediatamente, ao ouvi-lo falar tão manhoso. Segura a vontade de despentear todo o cabelo dele, porque ficaria muito na cara o que estavam fazendo.
Bem, já estava. Você estava com o corpo vermelho, Jaehyun suado, a boca rosada borrada com seu batom.
“Eu quero você hoje a noite na minha casa. Eu te busco, huh? Quero que você durma comigo. Quero te foder a noite inteira.” — ele diz baixinho em seu ouvido, e você sente que está próxima de desmaiar. “Quero acordar com você na minha cama, te comer pela manhã, tomar café do seu lado…” — continua metendo com força. “Quero que todos saibam que você é minha. E que eu sou seu.”
Ali que você se desmonta. Esguicha no pau de Jaehyun com força, o corpo amolecendo no peitoral dele, que continua no mesmo ritmo, até que também chegue em seu ápice, piorando a bagunça em que você já se encontrava, gozando em seu interior em jatos longos e espessos.
Demoram alguns minutos para que voltem a realidade, a perna de ambos estão bambas o suficiente para que fossem ao chão caso tentassem andar.
Quando se recuperam, Jaehyun sobe seu collant, e sua meia calça, rindo fraquinho ao vê-los molhados por seu próprio gozo.
“Não ri, besta. Como vou voltar pra sala assim?” — você cruza os braços brabinha, descendo do corrimão, e se pondo de frente a ele, que te abraça pela cintura, dando um leve selinho em seus lábios.
“Tá com vergonha? Aposto que qualquer uma daquelas mulheres gostaria de estar no seu lugar.” — ele ri. O maldito ri.
“Jae… Você falou sério? Sobre querer que eu durma e acorde com você?” — pergunta envergonhada, evitar levantar a cabeça, mas levanta quando ele toque suavemente seu queixo, fazendo com que seus olhares se encontrem.
“De preferência, todos os dias do restante da minha vida.”
E seu coração se acalma.
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creads · 7 months ago
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⭐️ i just can’t resist. fem!reader X esteban kukuriczka
🪐 minha masterlist
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» cw: smut! por favor só interaja se for +18! oral fem recieving + fingering ; age gap; daddy kink; dirty talk; agora é canon: leitora!riquinha!patricinha 🎀; kuku!dilf!CEO e amigo do pai; exibicionismo; big cock; p in v; sexo desprotegido; creampie; rough sex; um tapa na bunda; hair pulling; consumo de álcool; manhandling; sexo em cima da mesa; praise kink; size e spit kink if you squint; uma mordidinha carinhosa hihi; algumas frases em espanhol.
» wn: oieee lobinhas divas e cheirosas! essa é a continuação desse one-shot. apesar de poder ser lido independentemente, recomendo fortemente que não leiam esse sem ter lido o primeiro! é isso, espero que gostem 🎀💋 baseado na música ‘you can be the boss’ da lana del rey
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Sentada na mesa de jantar com seus pais, sua cabeça estava muito distante do tema da conversa: seu pai falava sobre as tacadas de golfe que tinha feito hoje, sua mãe sobre o que a filha da vizinha fez, seu pai falava sobre documentos, sua mãe o cobrava sobre a papelada da aposentadoria. Tinha acabado de tomar um banho relaxante, o corpo estava finalmente levinho depois de tantas horas sentada no avião. A mente, por outro lado, estava a mil, pensava no que tinha acontecido da última vez que visitou sua cidade natal, a que seus pais ainda moravam.
— Merda. — Foi distraída dos seus pensamentos quando ouviu seu pai reclamar, mexia no celular, visivelmente frustrado.
— O que foi, pai?
— Nada, filha. O motorista não tá atendendo o telefone, justamente agora…
— Você devia ter feito isso antes, querido, o advogado disse que tinha que mandar os documentos até essa madrugada. — Sua mãe contribuiu para o assunto.
— Eu sei, eu sei, acabei me esquecendo.
— Esqueceu o que? — Você ainda não seguia o conteúdo da conversa.
— Uns documentos da minha aposentadoria e da promoção do Esteban que ficaram no escritório. Mas tanto faz, amanhã de manhã o motorista pega lá. — Você não foi pega de surpresa, sua mãe havia comentado que Esteban viraria chefe da empresa quando seu pai se aponsentasse.
— O Esteban não pode trazer aqui? Ele está no escritório, não? — Sua mãe sugeriu ao seu pai, e ao ouvir, você começou a prestar mais atenção ainda no assunto.
— Não, claro que não, ele tá trabalhando em um processo, não vou atrapalhar ele.
— Eu posso ir lá. Já tinha que pegar uns documentos para o meu estágio mesmo, se eu for agora aproveito e pego os que você precisa também. — Você se voluntariou, realmente tinha que pegar um documento que comprovava que você já tinha feito horas de trabalho na empresa do pai, mas esse definitivamente não era um motivo para tanta boa vontade.
— Tem certeza, filha? Você não tá cansada? — Sua mãe perguntou, preocupada, sabia que seu pai ia aceitar que você fosse, eram documentos importantes que precisava o mais cedo possível.
— Tenho mãe, além disso, vai ser bom dirigir um pouco, pra espairecer. Quero ajudar o papai também. — Disse com um sorrisinho inocente no rosto, que escondia a malícia na mente, o papai a quem você se referia definitivamente não era o seu progenitor.
— Obrigado, filha. Depois que tirar o pijama, pega as chaves do carro e do escritório ali em cima da mesa. E avisa quando chegar.
Você subiu para seu quarto e se arrumou mais rápido do que nunca, mas de forma nenhuma houve pouco esforço, pelo contrário, é porque já tinha planejado o que vestiria na próxima vez que visse o homem: um vestido soltinho preto, delicadinha, sabia que o homem gostava de te arruinar quando estava tão bonitinha, só para ele. Além disso, queria combinar com a delicadeza das suas peças íntimas, ou melhor, peça íntima: usava apenas uma calcinha rendada.
O trajeto até o escritório foi rápido, principalmente porque, sempre que se lembrava que ficaria sozinha com ele mais uma vez, pisava mais forte no acelerador. Chegando lá, estacionou o carro e conferiu a aparência no retrovisor interno, ao sair, viu que o carro de Esteban ainda estava lá. Apressando o passo em antecipação, entrou rápido no prédio comercial e depois no elevador.
Quando chegou no andar desejado, foi em direção ao escritório escuro, destrancou a porta e a trancou logo depois que entrou. A única luz que iluminava levemente o ambiente era da antiga sala de seu pai, atualmente a de Esteban, que estava com a porta aberta. Caminhou até lá, o barulho do saltinho que usava anunciava a Esteban que não estava mais sozinho.
O homem trabalhava na papelada em cima da mesa, com a gravata ao redor do pescoço afrouxada, a postura estava relaxada, tinha um copo de whisky em uma das mãos, passava a outra pelo cabelo grisalho em frustração e ajeitava os óculos que já estavam tortos no rosto. Estava concentrado, pouco se importou com quem era a companhia misteriosa, até ouvir as três batidinhas na porta e levar o olhar em direção a entrada de sua sala, se deparando com você.
— Oi, CEO. — Você disse quando ele finalmente te olhou, continuou encostada na porta enquanto analisava a figura do homem.
— Olha só… Não sabia que você tinha chegado de viagem. — Ele deixou a bebida no porta copo e tirou o óculos, depois, encostou as costas na cadeira, cruzando os braços.
— Cheguei hoje, vim buscar um documento pro meu pai. — Você disse com naturalidade, e finalmente passou da porta, entrando na sala, deixou a bolsa no sofá branco e enquanto olhava a decoração, estava mais ou menos igual a do seu pai antes, só tinha retratos da filha de Esteban e alguns livros de diferentes.
— É? — Ele te observava passear pela sala grande, os olhos fixados no seu rosto curioso foram lentamente descendo pelo seu corpo, te secando.
— Aham… — Falou com naturalidade, como se não sentisse os olhos marrons te medindo de cima abaixo, e como se sua calcinha não estivesse ficando molhada só de estar na presença dele.
— E por que o motorista não veio?
Seus passos foram em direção a mesa bagunçada do homem, deu de ombros, “Não atendeu”. Ouviu uma risadinha seca sair dele, como quem duvida do que acabou de ouvir.
— É sério! Ele sumiu e aí eu me ofereci pra vir pegar, é um documento importante… — Você disse enquanto se sentava na ponta da mesa extensa, os pés deixaram de tocar o chão, ainda longe dele, que estava sentado na cadeira posicionada no meio da mesa. Você olhava para a frente, fingindo naturalidade, evitava encontrar o olhar do homem fixado em você. Ouviu o barulho dele se levantando da cadeira juntamente dos gelinhos balançando dentro do copo que ele segurava, enquanto chegava para perto de você.
— E veio só por isso? — Ele disse enquanto se posicionava entre suas pernas, te olhando de cima, você levantou o rostinho para que pudesse olhar para ele.
— O que você acha? — Ousou, passava a mão na gravata preta que ele usava, numa tentativa de atiçá-lo suficientemente para que ele tirasse a mão do bolso ou largasse o copo e te tocasse. Mas ele era mais esperto que você, mais experiente, mais velho. Sabia muito bem qual era a intenção por trás do seu tom. Diferentemente daquela vez no elevador, já conhecia seu joguinho, o que você fazia e deixava de fazer só para seduzi-lo. Ele deu um gole do whisky enquanto analisava sua expressão, alternando o olhar entre sua boca e seus olhos. “Quer?” Ele te ofereceu, ignorando a sua pergunta. — Não, obrigada. Não gosto. —
— Ah, não? — Ele perguntou, balançava a cabeça enquanto fingia surpresa, sabia que uma menina como você ainda não tinha o paladar refinado o suficiente para gostar da bebida amarga. Só continuou quando viu que você o olhava com os olhinhos de quem quer ser fudida, só não sabia pedir. — Quer saber o que eu acho? Eu acho que você só se ofereceu pra vir aqui porque sabia que eu estaria aqui sozinho… — Ele se aproximava, descansava uma mão na sua coxa, na parte que ainda estava coberta pelo vestido.
Se aproximou do seu rosto, você até fechou os olhinhos, jurava que ele ia te beijar, mas quando abriu, viu que ele tinha desviado para poder colocar o copo em cima da mesa novamente. Você bufou, balançando a cabeça, sabia que ele ia te provocar muito ainda. Mas gostava disso. A mão grande do homem, agora livre e ainda molhada do copo suado, tocou o seu joelho, fazendo carinho ali, e lentamente foi subindo.
— E eu também acho… — Interrompeu a frase para te dar um selinho demorado. — Que você veio porque quer levar pau na boquinha… Que nem da última vez, no? — Ele terminou de falar enquanto encostava os lábios nos seus. Selou um beijo novamente, mas dessa vez, abriu a boca devagarinho, e quando você o imitou, enfiou a língua em uma velocidade lenta, torturante, tudo isso enquanto apertava suas coxas. Suas mãos pararam nos cabelos grisalhos, entrelaçava os dedos entre as mechas, puxando devagarinho. Sentiu ele quebrar o beijo ao colocar as mãos no seu rosto, te afastando e te fazendo formar um biquinho ao apertar levemente suas bochechas.
— Contéstame, quer levar pau na boquinha de novo? Hm? — O polegar que estava afundado na sua bochecha foi para seus lábios, mergulhando devagarinho na cavidade, fazendo você chupar o dígito enquanto afirmava um ‘sim’ com a cabeça. Ele te olhava enquanto você passava a língua ao redor do dedo, e imitou o seu gesto de ‘sim’ enquanto franzia o cenho, te caçoando. — É uma pena então… Porque hoje… Eu vou fazer… O que eu quiser com você… — Entre cada pausa ele te dava um beijo demorado no pescoço, usando um pouco da língua, as mãos que apertavam seu rosto desciam para as suas coxas novamente, mas dessa vez, subiam mais e mais. Quando as mãos de Esteban finalmente subiram até a parte que você mais precisava dele, fez círculos largos por cima da calcinha. — E agora, eu quero te chupar. —
Antes que o homem pudesse fazer o que queria, seu telefone dentro da bolsinha em cima do sofá tocou. Você soltou um gemido de frustração, o que só arrancou um sorriso perverso de Esteban. Quando você ameaçou a se levantar para buscar o celular, recebeu uma ordem: “Fica”. Ele andou calmamente até o sofá e pegou a bolsinha pequena, abriu e tirou o celular, jogando a bolsinha de qualquer jeito. Você o observava caminhar até você, o homem olhava para o celular para ver quem era. Quando se posicionou entre suas pernas novamente, te mostrou a tela: “Pai está te ligando”. Ele atendeu antes que você pudesse negar, e colocou o celular contra seu ouvido, pegou sua mãozinha para você mesma segurar ele ali.
— Oi pai. — Disse fingindo naturalidade, como se o homem na sua frente, que te olhava de cima devido a diferença de altura, imponente, não te afetasse nem um pouco.
“Filha, já chegou?”. Escutou seu pai falar na outra linha, enquanto seu olhar acompanhava o movimento do homem na sua frente, que retirava sua calcinha lentamente, ainda te olhando.
— É… Sim pai, já cheguei. — Sua voz saiu mais trêmula do que o planejado, mas a visão de Esteban ficando de joelhos na sua frente te distraia muito. Quando o homem finalmente se ajoelhou, ele levantou seu vestido, dobrava a barra dele lentamente, expondo sua buceta em um ritmo torturante. Sentiu um arzinho nela quando Esteban soltou um suspiro ao ver como você estava molhada, e o quanto parecia ser deliciosa.
“Ótimo, é o seguinte” Ouvia o homem a falar instruções sobre onde estava o documento quando sentiu uma lambida extensa na sua buceta, você fez um ‘o’ silencioso com a boca enquanto fechava os olhos, tinha que ficar quieta, a pessoa do outro lado do telefone não podia nem sonhar que o amigo estava chupando sua filha, e muito bem, por sinal. “O documento tá na última gaveta da direita da sala do Esteban.” Sentia Esteban dar um beijo babado ali, misturando a saliva e seu melzinho, enquanto enfiava um dedo dentro de você. O ritmo era lento, torturante, o medo de expor o que estava fazendo te excitava mais ainda, teve que colocar a mão sobre a boca, para abafar um gemido. “Você vai pegar uma pasta azul e uma verde que estão dentro dela” Sentiu a mão grande agarrar seu pulso, e segurar sua palma contra a mesa, tirando ela da sua boca. Esteban fez isso enquanto fazia círculos largos e relaxados com a língua ao redor do seu clitóris, também enquanto adicionava mais um dedo dentro de você e observava atentamente sua face: torturada, por não conseguir externalizar o quão gostoso ele te chupava.
“Mas não esquece de trancar a gaveta, o Esteban tem a chave”. Sentiu Esteban retirar a língua do seu clitóris, ele se afastou só para observar como os dois dedos entravam e saíam de você, e como sua buceta os engoliam, e ainda teve a pachorra de soltar um riso cínico ao perceber que seu lábio inferior já estava vermelhinho, quase machucado de mordê-lo com tanta força para impedir que um gemido escapasse. “Ah, aproveita que você tá aí e traz a pasta vermelha também, está na mesma gaveta que as outras”. Com a outra mão, dando utilidade aos dedos que não estavam dentro de você, afastou a carne a fim de expor mais ainda seus lábios e clitóris, você arrepiou ao ver o jeito que ele olhava para sua intimidade tão intensamente e ao sentir o arzinho gelado da sala entrar em contato com a região quente. O arrepio se intensificou quando levou uma cuspida bem ali. Esteban lambeu a saliva que escorria por você e não perdeu tempo em começar a chupar seu pontinho tão sensível, te devorava como se fosse um homem faminto, se lambuzando de saliva e do seu melzinho. Você não conseguiu segurar um gemido sofrido e abafado, que felizmente não foi tão evidente para o outro lado do telefone porque estava de boca fechada.
— Ah! É… Achei a pasta aqui, tá bom pai ‘brigada. — Um gemido alto escapou de você quando ele adicionou o terceiro dedo, ouviu uma risadinha vinda de Esteban, o qual covardemente só te chupava com mais e mais vontade. Disfarçou e se despediu com pressa, desligando o telefone imediatamente depois do deslize. Finalmente pôde soltar um gemido que estava entalado na garganta — Você… Caralho… Você é… Um filho da puta… — Dizia ofegante enquanto movia os quadris contra a boca molhadinha do homem, umedecendo até a barba e o bigode, que arranhavam levemente sua pele. Suas mãos foram parar nos cabelos grisalhos, o homem chupava e lambia seu clitóris, esbarrando o nariz grande nele quando mexia a cabeça, e tocava seu ponto G com facilidade devido ao tamanho dos dedos. A língua habilidosa deixou o seu pontinho tão necessitado, mas rapidamente substituiu com o polegar da mão livre, fazendo círculos enquanto aplicava pressão.
— Soy un hijo de puta, eh? — Ele disse, provocante, enquanto os dedos maltratavam sua buceta tão sensível, ouvia o barulho molhado deles se movendo dentro de você. Trocou o polegar que fazia círculos no seu clitóris pelo indicador e médio da mão livre, possibilitando que Esteban aplicasse mais pressão e velocidade região, o que fez suas costas se curvarem de tanto prazer — Un hijo de puta que vai te fazer gozar na mesa dele. — Ele disse, metido, e o pior é que era verdade, sentia você apertando os dedos dele, e não é como se seus gemidos fossem discretos também: eram escandalosos, arrastados. Você arqueava o corpo para trás enquanto gozava, quase se deitando na mesa enquanto os dedos compridos terminaram o trabalho que a boca rosadinha começou. Depois de um orgasmo tão intenso, relaxou o corpo, se deitou na mesa.
Você respirava ofegante quando sentiu as mãos de Esteban te puxarem para perto, te deixou em pé com o corpo coladinho no dele, te virou para que você conseguisse sentir a ereção presa na calça social contra a sua bunda exposta. Esteban segurava seus quadris, apertando com força enquanto te encoxava. As mãos subiram, passeavam pela sua cintura, depois, apertavam seus peitos e pescoço, até colocar os dedos molhadinhos na sua boca. Depois, agarrou seu queixo e virou seu rosto para que pudesse te beijar, conseguia sentir na língua dele uma mistura de seu gosto e whisky, sentia também resquícios de você no queixo dele serem transferidos para o seu. Tudo era baguncado, urgente. Ele só tirou a boca da sua para dar beijos e chupões no seu pescoço, enquanto agarrava seu cabelo com uma mão e ainda roçava o membro coberto contra você, que gemia de necessidade de tê-lo dentro logo.
— Esteban, me fode logo… — Você suplicava e gemia enquanto ele agarrava seu cabelo e beijava seu corpo, não conseguia deixar de prestar atenção na ereção quente contra sua bunda.
Recebeu um tapa forte contra a nádega, e soltou em gemido devido a ação inesperada. “No seas mala. Pede direito” Ele disse, com a voz grave, dominante.
— Me fode, papi… Por favor… — Quando essas palavras saíram da sua boca, manhosa, conseguiu sentir um sorriso se formar na boca que beijava seu pescoço, e suas pernas tremeram em antecipação quando ouviu o barulho do cinto ser desfeito. O homem te deitou contra a mesa, fazendo carinho no lugar que, agora, tinha uma marca vermelha do palmo grande dele. Afastava suas pernas com o pé, só empurrando os seus para mais longe um do outro, para que pudesse encaixar melhor ali.
— Ahora sí, buena niña… — Ele disse enquanto se enfiava todo em você lentamente, sem nem tirar a calça ou o terno que vestia. Te deu um tempinho para se acostumar com o tamanho, enquanto chegou pertinho do seu ouvido e gemeu em deleite ao sentir você pulsando ao redor dele. Ele afastou a virilha da sua bunda, permanecendo dentro de você ainda, e retomou o contato com um força, te estocou bruto, de um jeito que machucava de uma forma deliciosa. Puxou seu cabelo pela base, colando suas costas no torso largo dele, com a boca pertinho do seu ouvido, mordeu seu l��bulo levemente e meteu forte mais uma vez, arrancando um gemido sofrido seu. “Shhh... Tranqui, nena… Com essa bucetinha gostosa que você tem, hoje o papi para de te fuder só quando encher ela todinha de porra.”
Sentia Esteban muito fundo em você, teria muito dificuldade de levar todo o comprimento dele se não fosse a maneira que ele segura seu rosto inteiro com apenas uma mão e geme no seu ouvido, te deixando mais encharcada ainda. Sabia que ia sentir a dor dos seus quadris batendo na quina da mesa de madeira depois, mas agora, o prazer se sobressai. A mão livre do homem faz círculos no seu clítoris, te aproximando do seu segundo orgasmo. Sente seu corpo transbordar novamente quando ele diz no seu ouvido, entre gemidos: “Você queria que eu te arruinasse, mas você me arruinou também, reina… Como que eu vou ficar sem fuder essa bucetinha apertada todas as noites? Hm? Me deixa mal acostumado quando me aperta desse jeito…. Eres tan buena para mi… ¿Solo para mi, no?”
Esteban vira seu rosto para te dar um beijo, molhado, baguncado, enquanto as estocadas continuam fundas mas se tornam mais desengonçadas. Você geme dentro da boca dele e ele na sua, quando você goza, joga a cabeça para trás, encaixando ela no ombro dele, gemendo numa altura que, se fosse horário comercial, todos os funcionários do edifício conseguiriam ouvir. Ele observa tua expressão de deleite enquanto ele mesmo tem seu orgasmo, desacelerando as estocadas a medida que joga tudinho dentro de você. Respira pesado contra a sua nuca, se recuperando que nem você. Se afasta para ver seu rostinho relaxado, depois, te dá um beijinho no pescoço, mordendo a região de levinho, arrancando um “Ai, Esteban” risonho seu.
— Es tu culpa. Me vuelves louco, nena.
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geniousbh · 7 months ago
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⸻ ❝ 𝒓𝒆𝒂𝒄𝒕𝒊𝒐𝒏 𝒇𝒐𝒓𝒎𝒂𝒕𝒊𝒐𝒏 ❞
esteban kukuriczka ₓ f.reader
wc.: 2,9k
prompt: loser!esteban que você odeia acaba sendo pareado contigo pra um 7 minutos no paraíso na festinha meia bomba que você foi pra comemorar o fim do semestre
obs.: haha your so sexy dont mind minha demora de quase duas semanas pra voltar a escrever. amigas, foi o cão escrever durante a dengue e eu sinto com todo o meu ser que minha escrita simplesmente decaiu! e sendo muito honesta eu gostaria de ter maltratado o kuku muito mais nessa daqui... de qualquer forma, espero muito que gostem, principalmente as ceos dos homens patéticos @creads e @kyuala ��💖💝 eu ouvi muito e.t da katy perry pr escrever (quando ela fala kiss me infect me with ur lovin? i MEAN?)
obs.²: formação reativa é o nome de um mecanismo de defesa "substitui comportamentos e sentimentos que são diametralmente opostos ao desejo real" rsrs e nisso vocês já entenderam tudo! um beijo, dyvas, façam boa leitura e me perdoem real pela queda de produtividade 💞🎀😽🙏
tw.: smut, esteban patético da silva, degradação, linguagem chula, fem dom.?, ereção shamming (eu literalmente não sei como categorizar isso), sexo oral, face sitting, face riding, clit play, matías recalt sendo um engraçadinho desgraçado, e se tiver algo mais me avisem mWAH 💋. MDNI
você baforava a fumaça enquanto estava sentadinha no braço do sofá onde outras cinco pessoas se abarrotavam. a festa estava uma merda, a música era de um gosto horrível e a caixa de som parecia estar com o grave estourado fazendo o ouvido de todo mundo ali zumbir quando a batida aumentava de frequência. e piorou quando você viu o grupinho que tanto conhecia entrar pela porta da república onde vocês comemoravam o fim do semestre.
— meu deus, o que é que eles estão fazendo aqui? — ouviu sua amiga cinthia expressar seus pensamentos e riu em desapreço.
— devem estar perdidos... como sempre. — bateu as cinzas do cigarro no copo vazio entre suas pernas e observou com os olhos afiados enquanto eles tentavam espalhafatosamente se enturmar.
não tinha nada contra os nerds de engenharia de software. não tinha nada contra os nerds no geral. achava sim que eles todos eram idiotas, mas desinteressantes o bastante pra que você não se importasse com a existência deles. no entanto, detestava esteban kukuriczka com todas as suas forças. era o loirinho, com cara de sonso e que sempre vestia um moletom por cima da blusa, não conversava muito e andava pelos cantos, desviando das pessoas, das interações; completamente patético.
conhecia o argentino tinham anos, desde o fundamental. no sexto ano não tinha amigos, e o único que arranjou - quando já eram do oitavo - fora um garoto mirrado que vivia conversando sobre ciência, carros e filmes de ação. enquanto a maioria dos garotos se interessava por video games de celular ou por futebol, ele lia sobre guerras estelares no intervalo, as vezes se auto excluindo quando o chamavam para completar time.
no ensino médio virou um completo estranho, respondia os professores gaguejando e quase nunca saía da sala para lanchar ou ir ao banheiro, puxando o capuz e enfiando o rosto entre os braços sobre a carteira nos minutos de descanso. era tão insignificante que quando foi pego roubando uma das suas calcinhas todos se chocaram e a história repercutiu não só nas outras séries, como pessoas de outras escolas também ficaram sabendo; o que obviamente tinha sido uma bomba para a sua reputação.
era o seu maior trauma. semanas de um assunto interminável do qual você não pode fugir, mas que ele, que tinha se mudado de colégio a pedido da diretora, não precisou lidar. e quando finalmente se via livre disso ao final do colegial, na sua primeira festa como caloura da faculdade, se esbarrava com o rapaz. os olhos caídos, dignos de pena e o estado já meio alcoolizado enquanto ele lentamente se recordava do seu semblante.
"ficou sabendo? esteban kukuriczka gosta de cheirar calcinhas usadas"
"me contaram que ele invadiu o vestiário das meninas durante a educação física e pegou a primeira que viu, mas acho que ele sabia de quem era"
"aposto que tinha o cheiro bom, mesmo suadinha"
"ewww"
naquele dia esteban dera um sorriso envergonhado e tentara te cumprimentar, mas tudo o que saiu da sua boca foi "se me tocar com essa mão nojenta eu corto todos os seus dedos", antes de dar as costas e caminhar para longe.
era frustrante que vocês continuassem se encontrando e que ele não mudava em nada. por vezes, tinha visto ele tentar deixar um bigodinho crescer, mas duas semanas de pura penugem depois ele ia e raspava, voltando a ter a cara de otário standart.
ele tinha mandado um email - que ele encontrou no seu cadastro estudantil disponível no fórum do seu curso - depois do encontrão durante a calourada, se explicando e dizendo que a história do roubo era um grande mal entendido e que agora ele conseguia falar melhor com os outros, sem ser tão tímido e recluso, perguntando se não podiam se encontrar em algum lugar público das dependências da universidade para "esclarecerem" tudo. e é óbvio que você nunca respondeu, achando um desaforo ter que fazer qualquer esforço para tentar entender o porquê de ele ter pego algo tão íntimo e nunca pedido desculpas na época.
reviver aquilo tudo te fez se levantar impaciente, deixando o resto do cigarro com cinthia e caminhando até a mesa das bebidas. misturava corote, guaraná e xarope de groselha para virar quase tudo de uma vez, sabendo que quem responderia pelo seu estômago irritado seria sua futura eu.
foi arrancada do transe das memórias e do comportamento revoltoso quando a menina morena te envolvia os ombros por trás, saltando em cima de ti. soprou no seu ouvido que um pessoalzinho estava combinando um "7 minutos no paraíso" no andar de cima do sobrado e queria saber se podia confirmar seu nome - o que você prontamente assentiu já que estava precisando de uma ficadinha urgente.
— mas como vai funcionar? — você perguntou antes de encher seu copo, metade vodka e metade guaraná daquela vez.
— eles vão sortear os nomes e ai vem alguém te buscar pra você subir e tal, enfim, só fica sabendo a outra pessoa na hora. — ela explicava. — acho que é aquele baixinho alguma coisa recalt quem deu a ideia. — e você conhecia a peça já, membro do grêmio da faculdade, um dos maiores fofoqueiros e vassourinha daquele lugar; não era surpresa.
riu divertida e então quando ia bicar a bebida, a outra lhe surrupiava o copo, adicionando ao discurso que você "deveria parar de beber aqueles CRIMES HEDIONDOS em estado líquido". bufou com um beicinho e então foi em busca de alguma keep cooler ou cerveja, achando um freezer na área externa e se debruçando toda para procurar.
sua mente borbulhava com as possibilidades, com quem você seria colocada? era doida para ficar com matías de novo, embora ele fosse do tipo que dava detalhes indesejados pros amigos quando se juntavam nas rodinhas de pós-prova. tinha também o playboyzinho, felipe otaño, de medicina, um colírio para os olhos, era filhinho de mamãe, mas tinha fama de ser muito bom de cama... ah! e não podia esquecer do pardella, de educação física, nem era considerado tão charmoso, mas o tamanho daquele homem? pff
enquanto o tempo passava você se entrosava, participando de alguns jogos de beer pong, tiro ao alvo - qual gentilmente tinham impresso uma foto do reitor da instituição para servir como centro do alvo e maior pontuação -, e ouvindo as conversas paralelas.
— da licença, caralho. — a voz familiar soava chamando a atenção dos demais. — ali ela. psiu, vem.
— eu? — perguntava apontando pra si mesma já altinha e entre risos.
— sim, seu príncipe tá te esperando. — o recalt te envolvia os ombros e puxava com ele.
— hmm, meu príncipe, é? não é você, então? — perguntou descarada, fazendo o rapaz de baixa estatura rir todo vaidoso.
— awn, você queria? bem que sua amiga comentou. — ele te roubava um beijinho na bochecha antes de te por à frente fazendo com que você subisse os degraus apressadamente.
revirou os olhos achando cômico que ele estivesse tão empenhado com aquela brincadeira infame, mas era a cara dele que agia feito um adolescente mesmo estando em seu último ano de graduação. viu quando se aproximavam de um dos quartos no final do corredor de cima do casarão e deixava que o garoto segurasse a maçaneta da porta num suspense bobo.
— só não vai gemer feito putinha igual quando a gente ficou... — matías sussurrava na sua orelhinha, exibido.
— aquela vez que eu fingi pra você não ficar magoadinho? — retrucou venenosa antes de empurrá-lo e enfim entrar no quarto escuro.
— sete minutos, não mais que isso!! — ouviu a voz do outro, agora abafada, e meio descompensada.
a luz fraquinha do closet estava acesa e uma silhueta podia ser observada. quem era? em silêncio caminhou até lá, mordendo o lábio e abrindo as portinhas de madeira devagar. contudo, nada podia te preparar para aquilo.
dentre todos os homens naquela cuceta de festa tinha que ser ele? a franja loira caindo um pouco sobre os olhos e as bochechas coradas indicando que já estava um pouco bêbado, as mãos atrás do corpo e os olhinhos de cachorro que acabou de se perder da mudança. a única coisa que conseguia te frustrar mais em toda aquela história com o kukuriczka era que não só era impossível de fugir dele, como tudo nele te atraía fisicamente. ele nem devia se dar conta que o nariz grande despertava a imaginação fértil que você tinha e que as mãos veiudas com dedos longos faziam-na pensar em como seria se ele as colocasse pra uso.
você detestava ainda mais o fato de não conseguir odiá-lo de verdade.
ele parecia tão surpreso quanto você, endireitando a postura e entreabrindo os lábios enquanto piscava lento processando o que via. você fechava as portas atrás de si e suspirava ficando de costas pra ele, cruzando os braços num misto de nervosismo e insatisfação.
— se você quiser eu saio, não precisa ficar os sete minut-
— cala a boca. — soltou ríspida, incomodada com o fato de que ele, mesmo depois de todas aquelas desavenças, ainda tentava ser legal.
— desculpa.
franziu o cenho, apoiando as mãos na superfície acima da parte do calceiro, mordendo o inferior e batendo a pontinha do pé, pensando no que fazer, no que dizer. evitar ele era tão mais fácil do que aceitar que ele nunca tinha feito nada demais e que muito provavelmente a história da calcinha era só mais uma pegadinha que tinham pregado no garotinho bobo da sala. que inferno.
— vai querer me beijar ou não, seu merda?! — perguntou no impulso fazendo um bico mal humorado quando virava só o rosto para encará-lo.
a expressão do argentino paralisava, era nítido quando o pomo de adão dele subia e descia na tentativa urgente de engolir a saliva acumulando.
— e-eu
— você? você o quê, ein?! — se virava enfim, caminhando na direção do rapaz, o puxando pelo colarinho do moletom e fazendo com que ele se curvasse quando o agarre o trazia para baixo, com o rosto próximo ao seu. — você não quer? quer o quê então? porque você tá em todos os lugares que eu vou! eu tento esquecer, começar de novo e você aparece. eu te esculacho e você manda email. fala, esteban, o que 'cê quer?!
as palavras saíam cortando, pontiagudas, doídas, mas ele parecia aceitar todas, como sempre fez. as irides castanhas do maior tremulando enquanto focavam nas suas, mas sem recuar. você sentia-se dividida, a vontade de cuspir naquele rostinho casto era a mesma de beijá-lo e a cada segundo que passava a indecisão dele te consumia mais.
por isso quando o pequeno movimento assertivo da cabeça do garoto se fez presente, não pensou duas vezes em grudar as bocas. uma de suas mãos mais do que depressa alcançando a nuca do loiro para se prender ali, o corpo pequeno se aproximando do languido, e ao contrário do que você alfinetava com suas amigas, ele beijava muito gostoso. a boca fina abria e aceitava sua língua sem resistência, os rostos viravam de ladinho para o encaixe perfeito e seus órgãos reviravam no seu interior - sabendo que você ia contra sua própria natureza.
mas, não podia ligar menos quando as mãos de esteban te puxavam a cintura, invertendo as posições e te prensando contra o fundo do armário, arrancando um arfar seu quando adentrava sua blusa soltinha. o toque queimando sua pele e você querendo que ele fizesse a inquisição completa.
sem interromper o ósculo necessitado, você o arranhava a nuca, descendo a outra mão para apalpá-lo sobre o jeans, sentindo a ereção começando a se formar.
— só um beijo e você já tá duro? que nojo. — sibilou contra os lábios inchadinhos dele antes de o segurar o pulso e erguer para ver a hora no relógio analógico. — seis minutos, seu porrinha. seis minutos e ai eu volto a te ignorar como se minha vida dependesse disso.
a proposta era mais para si do que para ele.
— o que eu quiser? — esteban perguntava num fiozinho de voz, entorpecido pelo calor que os corpos juntos liberavam.
— qualquer coisa. — você ria nasalado.
não houve resposta verbal, mas o menino se colocava de joelhos, te olhando dali debaixo ainda com receio de você só estar blefando e querendo fazer da vida dele miserável, mas você não negava, pegava impulso para se sentar numa das partes planas do closet e o ajudava, tirando a calcinha e mantendo a saia.
— vai me chupar? — perguntou simples e zombeteira segurando as bochechas dele com uma mão, o polegar e o indicador afundadinhos nas maças finas o deixando com um biquinho. — quero só ver. acha que consegue me fazer gozar, estebinho? — o apelido ricocheteava.
— se eu fizer, você aceita conversar comigo? — ele afastava suas coxas com a pegada firme.
— se — enfatizou. — conseguir... eu penso no seu caso.
para ele era o suficiente.
te fitou mais uma vez antes de envolver suas coxas e te arrastar mais para a beira. a buceta lisa reluzindo a lubrificação que era liberada, mas ele não abocanhava de uma vez. dava lambidinhas pela virilha, vagarosamente, sentindo a pele levemente salgada por conta das horas de festa já, mas não era ruim, bem longe disso.
o argentino mordiscava sua púbis e então ouvia um resmungo emburrado, dando um sorrisinho ligeiro e que ficava escondido pelo ângulo de onde você o observava. "se demorar mais eu mudo de ideia", a ameaça soava demasiado vazia pra que ele mudasse o ritmo então continuou lambendo toda a parte em volta do sexo antes de escorrer o músculo quente para o centro, linguando da entrada até o ponto tesudinho. na mesma hora sua mão se entrelaçava nas madeixas claras.
te fez colocar uma das coxas sobre o ombro dele e aproximou, afundando a boca na buceta gostosa. estava tão babada que ele deslizava sem a menor dificuldade. esteban não tinha a boca grande, em compensação tinha uma língua e um nariz que ele não se importava em usar. fechava os olhos se concentrando e focando na sua entradinha dilatada, socando o músculo nela e indo até a metade, tirando e pondo num vai e vem lento.
suas costas arqueavam e seus olhos se arregalavam quando você percebia que se não cuidasse acabaria mesmo gemendo feito uma puta. conteve um choramingo e desviou o olhar assim que ele mexeu o rosto de um lado para o outro fazendo a ponte do nariz friccionar no seu clitóris. ele não tinha ressalva em não se sujar; em segundos o rosto estava todo lambusado com os seus fluídos.
a vista te fez corar, assustada com os próprios pensamentos libidinosos. rosnava baixinho e então o puxava os fios de novo, fazendo-o parar.
— deita. — mandava, mas sem a petulância de antes.
e deixando o corpo deslizar com o dele, em pouco tempo você tinha sua buceta engatada na boquinha do kukuriczka, se apoiando no chão para começar a rebolar. os barulhos lascivos da carne molinha dobrando, se arrastando e sendo sugada ecoando no cubículo fechado onde ambos se encontravam. as mãos masculinas deslizando e apertando a carne macia das suas coxas fartas te incentivando a continuar movendo o quadril para frente e para trás.
seu grelinho palpitava, se apertando contra o nariz dele ao passo que a língua do mesmo sumia quase até a base dentro do seu canal. ele arriscou subir os dedos pelo seu tronco e beliscou um dos biquinhos que marcavam na blusa, te fazendo retesar toda para gemer antes de continuar com as reboladas.
quatro, três...
quando faltavam dois minutos o maior te prendia nos braços e envolvia seu ponto de nervos com vontade, chupando como se fosse uma laranjinha ou qualquer gomo de fruta bem suculento, não afastando por nada enquanto o barulhos de sucção e estalidos embalavam seu orgasmo junto do seu chorinho aflito de quem não tinha planos de gozar assim tão fácil. pulsava toda, a tensão irradiava para o resto do corpo depois que ele afastava a boca avermelhada só para descê-la um pouquinho e sugar todo o mel que pingava de ti.
você por outro lado não tinha a mínima condição de protestar mais. a vergonha e a sensatez caindo de uma só vez sobre sua consciência enquanto se levantava bamba de cima do rosto do garoto que observava tudo quieto e resfolegante.
sequer conseguia procurar pela calcinha, se apoiando numa das colunas de madeira sentindo a 'cetinha molinha agora. esperava ele se levantar para poder o encarar de novo, reparando que ele te estendia a peça toda embolada. apertou o maxilar e cerrou o punho, lutando internamente para ganhar um pouco de orgulho.
notava o celular no bolso dele e tirava o aparelho dali, abrindo o teclado de discagem rápida para colocar seu número e salvar com o seu nome, devolvendo e se virando para sair do closet - quase ao mesmo tempo em que algumas batidas eram ouvidas na porta do quarto.
— mas..? — esteban mostrava o tecido em mãos sem entender e você corava antes de empinar o nariz e dar de ombros para deixá-lo.
incapaz de responder ou de passar mais qualquer minuto perto dele, sem saber se era porque acabariam fodendo - e você gostando muito - ou se era porque seu ego tinha sido completamente abalado, triturado e empacotado, te fazendo duvidar de si mesma.
depois de sair, via matías do lado de fora, com um pirulito no canto da boca e sorrindo tal qual um paspalho.
— e ai? — ele perguntava curioso e descabido.
— melhor do que com você. — mostrou a língua numa caretinha soberba vendo a boca de outrem abrir num 'o' desacreditado antes de descer as escadas.
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workersolidarity · 8 months ago
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[ 📹 Scenes from the destruction wrought by an Israeli occupation airstrike which targeted a vehicle being driven by 7 foreign aid workers belonging to the World Central Kitchen, killing all inside. Among the dead included foreign citizens of Britain, Poland, and Australia, along with a dual American and Canadian citizen. The aid organization said it had coordinated the movements of its personnel with the Israeli authorities, who knew the vehicle contained humanitarian aid workers.]
🇮🇱⚔️🇵🇸 🚀🚀🚙💥 🚨
ISRAELI OCCUPATION BOMBS FOREIGN AID WORKERS, CONTINUES BOMBING ACROSS GAZA ON DAY 179 OF GENOCIDE
On the 179th day of "Israel's" ongoing war of genocide in the Gaza Strip, the Israeli occupation forces (IOF) committed a total of 7 new massacres of Palestinian families, resulting in the deaths of no less than 71 Palestinians, mostly women and children, while another 102 others were wounded over the previous 24-hours.
In the latest occupation atrocity, the Zionist army bombed the vehicle of a group of Foreign aid personnel working for the World Central Kitchen (WCK), killing 7 employees, including 6 foreigners.
"World Central Kitchen is devastated to confirm seven members of our team have been killed in an IDF strike in Gaza," the organization said in a statement on its website.
According to the World Central Kitchen, despite coordinating the organization's movements with the Israeli occupation army, a convoy including two armored cars branded with the WCK logo and one soft-skin vehicle that were carrying the WCK team while it was traveling through a "deconflicted zone" was struck by an Israeli bomb, destroying at least one of the vehicles.
WCK says the team was leaving their Deir al-Balah warehouse, in the central Gaza Strip, where their teams unloaded more than 100 tons of humanitarian food aid brought to Gaza through a maritime route, when the convoy was targeted by Zionist forces.
“This is not only an attack against WCK, this is an attack on humanitarian organizations showing up in the most dire of situations where food is being used as a weapon of war. This is unforgivable,” World Central Kitchen CEO, Erin Gore is quoted as saying.
The seven foreign aid workers killed in the Zionist strike included citizens from Australia, Poland, the United Kingdom, as well as a dual-citizen of the United States and Canada, and one Palestinian.
“I am heartbroken and appalled that we—World Central Kitchen and the world—lost beautiful lives today because of a targeted attack by the IDF. The love they had for feeding people, the determination they embodied to show that humanity rises above all, and the impact they made in countless lives will forever be remembered and cherished,” Erin Gore added.
In response to the International outcry over the atrocity, the Israeli occupation authorities said they will be “carrying out an in-depth examination at the highest levels to understand the circumstances of this tragic incident.”
The World Central Kitchen has suspended its operations in Gaza as a result of the incident.
In yet another atrocity yesterday, the Israeli occupation army bombed the Iranian consulate building in the Syrian capital of Damascus, killing several high-level Iranian officials, including 7 military advisors of Iran's Islamic Revolutionary Guard Corps (IRGC).
In response to the strike, Iranian Supreme Leader, Ayatollah Seyyed Ali Khamenei said in an announcement issued on Tuesday that the "evil Zionist regime will regret" it's crime of assasinating Iran's military advisors in Syria.
The Iranian leader said that both Brigadier General Mohammad Reza Zahedi, a commander of the IRGC’s Quds Force, and his deputy, General Mohammed Hadi Haji Rahimi were killed in the strike, which targeted the Iranian consulate in Damascus, declaring the crime was perpetrated by the "usurping and dispicable" Zionist regime.
“The evil regime will be punished by our brave men. We will make them regret this crime and other ones, by God's will," the Iranian leader added.
As Israel's crimes spread outside the occupied Palestinian territories and the Gaza Strip, and into the wider West Asian region, the bombing inside Palestine continued unabated.
In just one example, local civil defense crews recovered the bodies of six Palestinians who were killed, including two children, along with a number of wounded civilians, following a Zionist occupation airstrike targeting the Zarub family home, located in the city of Rafah, in the south of the Gaza Strip.
In another atrocity, several Palestinians were killed and a large number wounded after occupation artillery shelling targeted a number of residential buildings in the city of Khan Yunis, also in the south of Gaza, focusing artillery fire on the eastern and central parts of the city.
Meanwhile, Zionist warplanes bombed the al-Bashir Mosque, in the city of Deir al-Balah, in the central Gaza Strip, martyring a several civilians, including the death of at least one child, and wounding at least 20 others, while also dealing significant damage to neighboring residential buildings.
Similarly, Zionist fighter jets fired several missiles that slammed into two residential homes in the Al-Zaytoun neighborhood, southeast of Gaza City, while occupation artillery shelling targeted the Tal al-Hawa neighborhood, along with the Sheikh Ajlin neighborhood, martyring three civilians and wounding six others.
Over the last day, as the Zionist occupation army withdrew from the Al-Shifa Medical Complex, located in the Al-Rimal neighborhood of Gaza City, which had been the largest and most well-equipped hospital in the entire Gaza Strip, a scene of mass destruction and carnage was revealed, with hundreds of bodies littering the hospital grounds, including some bodies discovered with handcuffed wrists, having been extra-judicially executed in cold-blood.
Among the bodies recovered from Al-Shifa were doctors and healthcare personnel, along with entire Palestinian families, which the Gaza Media Office says were just a small part of the roughly 400 citizens that were killed in two weeks of fighting near the hospital.
About another 900 Palestinians were arrested or detained by Zionist forces under suspicion of belonging to Resistance groups, while the Hospital buildings themselves were nearly completely destroyed, blown to pieces and left as scorched shells by the American bombs dropped on them by the Israeli occupation army.
As a result of "Israel's" ongoing war of genocide in the Gaza Strip, the infinitely rising death toll has now exceeded 32'916 Palestinians killed, more than 25'000 of which being among women and children, while an additional 75'494 others have been wounded since the start of the current round of Zionist aggression beginning on October 7th, 2023.
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@WorkerSolidarityNews
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humanpurposes · 2 years ago
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My Heart Belongs to Daddy part ii, modern!Aemond
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Series Masterlist // Main Masterlist // And if it feels good, then it can't be bad
modern!Aemond x step-daughter
Warnings: 18+, smut, daddy kink, spanking, degradation, questionable relationship dynamics, infidelity, mentions of grief/loss, no underage elements
Words: 5900
A/n: Thank you for the love on the first part! Let me know if you want to be tagged in upcoming parts or follow me @humanpurposes for updates. Also available to read on AO3.
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The wedding of Daemon and Rhaenyra Targaryen is turning out to be exhausting and a little overwhelming. It’s been built up for months as the event of the year in King’s Landing, extravagant and scandalous, which describes the family rather well.
Every room in the Red Keep has been booked to accommodate the city’s elite. It’s a beautiful venue, an ancient redbrick castle overlooking the bay, once a home for royalty, now the flagship of a chain of luxury hotels, and the crowning jewel in the Targaryen empire. 
She glances around the ballroom where the guests are mingling while they wait for the arrival of the newlyweds. It doesn’t take her long to spot her mother, martini in hand, making smalltalk with Corlys Velaryon, who just happens to own the largest shipping company this side of the Narrow Sea. Alys Rivers is nothing if not efficient. 
They had been surprised to receive an invitation at all, but then Rhaenyra has always valued appearances above everything else. They had hardly heard from her since Harwin’s funeral, and even then it was funny half-smiles and overcompensating niceties to gloss over the obvious pain in her eyes. That’s the thing about Rhaenyra, you can never really tell what she’s thinking.
She looked other-wordly floating down the aisle in a white satin and lace gown. Her father, Viserys, CEO of Targ Corp and patriarch of the Targaryen dynasty, walked beside her. Maybe it was the lighting in the Sept or the red and black suit, but he looked pale, and his eyes were heavy and tired. Rhaenyra’s step-daughters, Baela and Rhaena, trailed behind them in matching maroon dresses, while the three Strong boys lined up beside Daemon at the altar. A picture perfect family.
She tried not to judge Rhaenyra too harshly for wearing white– damn purity culture and the misogyny that comes with it, but she couldn’t help but think how she preferred the vintage cocktail dress she wore when she married Harwin.
She’d been too young to remember that wedding, but she’d seen the photos enough times. There was one she especially loved, of the bride and groom on the front lawn of Dragonstone, smiling to each other like they had a secret (turns out they did when Jace was born eight months later), while she and Helaena stood in front of them. Their faces were round and chubby, scrunched into the confused frown toddlers make when they’re made to wear pale pink dresses and carry round baskets of rose petals.
Alys fell out with her parents in her mid teens. She always said it was her uncle Lyonel who was there for her, who saw her through to adulthood, who offered her a room when a shitty ex-boyfriend left her with no money and a positive pregnancy test when she was twenty-two. And having no siblings, she said Harwin was more like a brother to her than a cousin.
Losing one of them would have been hard enough, but losing both had been devastating. In a lot of ways it still is.
“Harwin was so dear to us all,” was all Rhaenyra had said to them on the day of the funeral. So dear it took her just over a year to marry her own uncle.
Not that she’s in much of a position to judge.
A large, gentle hand settles on her back and Aemond hands her a flute of champagne. “Beautiful, isn’t it?” 
He means the ballroom. Gold paints the vaulted ceiling and trails down the walls, the pillars and the archways, as sunset bleeds in through the windows. 
“Wouldn’t expect anything less,” she says, trying to hide a grin. 
They’ve managed to avoid each other all day until now. He sat with his siblings at the ceremony, while she and Alys were on a bench at the back of the Sept.
She allows herself a better look at Aemond’s suit; midnight blue, with a subtle floral pattern that would be easy to miss if her eyes were only skimming over it, and a baby blue tie that matches his eyes perfectly. He’s cropped his hair for the occasion too, it’s shorter at the sides but still long enough at the top to run her fingers through, to tug on. He looks beautiful. He always looks beautiful.
His hand stays in place against her back, unassuming but just firm enough to keep her on edge as he leads her further into the hall. “The decor was inspired by Versailles, but the hall itself dates back to the original Keep. You’re into this sort of stuff, aren’t you?”
She doesn’t know why he needs to ask. At this point he knows better than anyone what she’s ‘into’. 
“This used to be the throne room,” she says, nodding to the platform at the end of the hall. “Imagine, the Iron Throne used to sit there and now it’s a stage for fucking a jazz band.”
The corners of his mouth curl into a reserved smile that makes her heart hum. Aemond is rarely one for obnoxious laughter, but then every time she can make him smile it feels like a little victory. It hurts a little too.
They settle at the edge of the room and his hand slips away, but he makes up for it when he leans into her, close enough that she can smell the dark, almost boozy scent of his perfume on his neck. “How are you doing, by the way?”
It’s a question she’s avoided asking herself. She spots Jace, Luke and Joff across the room, sitting down at a table with Aegon, Daeron and another guy she doesn’t recognise. They look happier than she feels, and suddenly she feels ridiculous for wallowing in her own self pity.
She shrugs. “Alright I think.”
Aemond’s face is somewhere between a frown and amusement, the face that means I can see right through you.
She shifts on her feet, looking for something else to focus on.
Larys Strong, she notices, is standing by the bar. They had run into him at the Sept, and though they’d definitely made eye contact, he made no attempt at conversation. He keeps his head low, only looking up to glare at Alys.
“Gods that man’s pathetic,” Aemond mutters, following her line of sight. “Not still upset about Harrenhal, is he?”
“Considering mum took half his clients when she left, I’d say yes. He’s always been good at holding grudges, creepy uncle Larys.” Harwin’s brother, director of what used to be King’s Landing’s most successful PR firm, recently overtaken by Rivers PR.
“Shouldn’t that be ‘creepy second cousin Larys’?” Aemond says with a little smirk.
“My version has better ring to it, rolls off the tongue easier.”
A hand suddenly slaps her shoulder and she nearly drops her glass. Aemond quickly takes it from her as Viserys Targaryen pulls her into a stiff embrace and makes a grand exclamation about love and family that she forgets to pay attention to.
She’s a little bewildered but manages to smile. “Good to see you again, Mr Targaryen,” she says. As she pulls away she catches the eye of the woman standing over his shoulder. Alicent Hightower has donned her usual shade of dark green in a velvet dress that compliments her auburn hair and elaborate gold jewellery perfectly. She has a particularly sour look on her face this evening.
“How are you, love?” Viserys asks. “Doing well I hope?”
A thousand thoughts flood her head, but she can already see the interest dying in his eyes. So she just nods.
“How is school, you’re still at school, aren’t you?”
“She’s at the university, dear” Alicent corrects him, “final year, yes?” Her lips thin as her eyes finally spares a glance for her son. “Two years behind Aemond.” 
Mother and son exchange a vacant look.
“Yes,” she says, making her best attempt at Alys’ networking voice, “I study History–”
“Excellent! Well wonderful to catch up, and good to see you too, son.”
Aemond nods in acknowledgement as his parents move away to offer a similarly shallow greeting to the next group of guests. His breath tickles over her neck as he sighs. At least Rhaenyra tries to act friendly. 
“I’m sorry–” she blurts it out, not really sure why she assumes it’s her fault.
He smiles. “You have nothing to be sorry for.”
There’s an uneasy feeling of guilt settling in her stomach. She knew Aemond wasn’t on the best of terms with his parents, but she hadn’t realised it had gotten to a point where they would hardly even look at him.
Her fingertips brush over his as he hands her back the glass.
She watches his eyes as they start to skim over her lavender summer dress, the thin straps running over her shoulders, the dainty gold necklace on her neck and the gathering of silky fabric at her bust. 
“You look lovely by the way,” he says.
For a moment she forgets how to breathe. Maybe she should be used to his compliments and praises by now, but it still makes her nervous. “For a lovely occasion,” she says, taking a tentative sip.
“Hmm.”
“Not a fan of weddings?”
“Not overly fond. This…” he briefly sweeps his gaze around the room, at the endless arrangements of orchids and roses, the crystal centrepieces on the tables and the perfect smiles that are just a little too forced. “It’s all very pretentious.”
“I would have thought you like that, all the pomp and ceremony.”
He huffs a laugh as he takes her glass and casually brings it to his lips. “Call it a combination of circumstances.” He keeps his eyes on her as he tips the glass back. 
She does the same, admiring the sharp features of his face, his jaw, his chin, his neck and the way it bobs when he swallows.
He “tsks” at the dryness of the champagne and hands her back the glass. “Things with my family have never been straightforward.”
But even less so over the last year, she imagines. For most of her life, the Targaryens existed at a distance. She and Alys used to see more of the Strongs– Harwin, Rhaenyra and the boys– for birthdays, the occasional family dinner and that summer they joined them at Dragonstone. But that was before things really started to get messy, before the lawsuits and the infighting.
None of it is helped by the fact that Viserys and Alicent despise Alys. They think she’s an opportunist, desperate for some profitable connections, stealing away their golden boy. She knows her mother better than that. Alys is less of an opportunist, more of a pragmatist, and to her credit she doesn’t pretend to be oblivious to the benefits of dating the son of the wealthiest man in Westeros. 
She likes to think Aemond’s more than that though. A little less entitled than Rhaenyra, and certainly more motivated than Aegon, but brilliant in his own ways. He has a first class degree in International Relations from the University of Oldtown, a quiet but mysterious public persona, with a Hightower work ethic and an understated confidence, usually wrapped up in a Prada suit or a vintage leather jacket. 
She finishes her drink before she asks, “have you spoken to Jace and Luke yet?”
His face darkens. Another point of conflict. Aemond had a falling out with the Strong boys when they were kids, something to do with inappropriate use of a kitchen knife on Luke’s part, resulting in the scar slicing down the left side of Aemond’s face. By some miracle it managed to spare his eye.
“Might be worth saying ‘hello’ at least?” She suggests.
He glances over at their table with his lips pressed together, rubbing his thumb over his index finger.
Before she knows it her hand is on his bicep, stroking her thumb over the fabric of his suit. It’s her usual reaction when she notices he’s anxious.
His eyes meet hers. His nostrils flare as he takes a deep inhale. “Maybe later,” he mutters.
A rush of cheers and applause announces the arrival of the bride and groom. Rhaenyra has changed from the elaborate gown she wore to the Sept to a black slip dress, with rows and rows of diamonds dripping from her neck. They make their way to the high table and the guests begin to settle at the round tables around the hall. She doesn’t look back to Aemond before she heads for Jace and the others.
Jace is in his first year at KLU studying politics. It’s a small campus and she often sees him hanging around the humanities block or in the library. Understandably he’s not been himself these last few months.
“Alright?” he says brightly, pulling her into the first genuine hug she’s received all day.
“Yeah,” she sighs. “You?”
“Yeah.”
“Sure?”
Jace seemed so much younger a year ago. All three of the Strongs seem to have grown up far too quickly. “It’s just been… things have changed so quickly.” He runs his fingers through his dark curls, grown down to his shoulders, she notices. “I just miss him, you know?”
 She offers him a bittersweet smile. “Yeah, of course.”
“But Daemon’s great. He makes mum happy. That’s what matters most.”
She sits between Aegon and the other guy at the table and realises she vaguely recognises him. He looks older than Jace, with dark hair, surprisingly sleek stubble and silver direwolf cufflinks on his sleeves.
The dinner is infuriatingly exquisite; seared tuna, steak that almost melts in her mouth, followed by a raspberry and rose pastry and a lemon posset topped with purple primrose petals. It’s all pretentious and so very Targaryen.
Her eyes keep wandering. There’s a haunting kind of beauty about watching Daemon and Rhaenyra. They keep their fingers intertwined and share smug, knowing glances. They fit perfectly together, despite the taboo of it all.
Alys and Aemond are at a table with the Velaryons and Aemond’s sister, Helaena and her girlfriend. Alys keeps a hand over Aemond’s as she talks to Rhaenys and Corlys about some (no doubt dull) business venture, but she’ll make it sound brilliant. Her skills of persuasion are second to none.
She had half expected Aemond to follow her, but that was a stupid expectation, wasn’t it? She’s enough to fuck behind closed doors, not enough to sit beside at a wedding dinner.
She needs to stop getting her hopes up. She needs to stop looking for more from him because she’s only setting herself up for failure. But that’s just the problem, she wants to cling to every look, every hand against her back, every whisper in her ear, and convince herself that, whatever this is, that it’s for something more than just carnal desire.
She often finds herself wondering if Alys really loves Aemond. It started off as a casual thing, from what she could gather without wanting to know the details. Alys would go on these overnight ‘work trips’, which she suspected were really dates.
Her suspicions were confirmed when she came downstairs one morning to find Aemond Targaryen in the kitchen, leaning over the island and sipping an espresso. That was after his last fight with Alicent and Viserys. He had been planning to retreat to Aegon’s, but ended up spending the night with Alys instead.
She watches Aemond, running a slender finger over his fork, his eyes moving sceptically around the room, until they settle on her.
He smirks, and then he turns to strike up a conversation with his sister. 
Alys certainly likes him enough to get him involved in Rivers PR, to let him live in their house and sleep in her bed.
What does he get out of it, she wonders?
“Got your eye on someone?” 
The unfamiliar voice snaps her out of her trance. The boy with black hair is leaning into her.
She glances down at his cufflinks. “Stark?” She guesses.
“Cregan. My dad’s an old mate of Viserys’.”
He’s a politics student too, a classmate of Jace’s and captain of the KLU rugby team with the muscles to prove it. She recognises him a little better as they talk; he was at Baela’s Halloween party last year, though they hadn’t spoken then.
Jace shoots her a quick wink from across the table and inclines his head ever so slightly towards Cregan. She swears under her breath and rolls her eyes at him. Gods, as if she needs help from her cousin to get laid. 
It’s Aegon who starts ordering rounds of shots. She tries to stick to champagne at first, until she looks across the room again. Aemond leans into Alys, as though he might kiss her, but she turns her head and his lips settle on her cheek.
After seeing that, she reaches for the tequila, met with cheering from Aegon and Daeron. 
Daemon and Rhaenyra take to the floor and sway to a dreamy number played by the jazz band. Rhaenyra soon takes Helaena by the hand and Daemon grabs his girls to join them on the dancefloor.
She smiles as she watches them all, Rhaenyra and Helaena spinning around each other, Baela and Rhaena giggling at Daemon’s smooth moves that come straight from a 50s movie.
“I feel like we should go up,” Jace says. 
Luke starts to groan but Joffrey is already up  and dragging his brothers with him.
Aegon turns to her in his seat. The oldest of the Targaryen Hightower siblings and undisputedly the messiest, but she had found him the most approachable that Summer at Dragonstone. “What do you say, kid?”
How could she say no to that sly, self-assured grin and those puppy dog eyes? They’re a little duller than Aemond’s, closer to grey than blue. She lets him lead her to the dance floor. 
As she and Aegon sway to the charming brass and bass, she wonders if Aemond is watching them. She doesn’t want to give him the satisfaction of checking. Not just yet.
Aegon leans into her ear. She ignores the sour, bitter smell of alcohol on his breath. “How is Aemond?”
It takes her off guard. She finds herself a little perplexed, eyebrows raised and lips parted as she tries to think of an answer that won’t seem suspicious.
But having to think about it at all must be incriminating.
Does Aegon know? If he did know, why would he want to bring it up?
“Good, as far as I’m aware.”
Her internal crisis seems to evade his attention. His eyes move between the space over her shoulder and the floor as he gnaws slightly on his lip. “Look, I know this isn’t your problem, but I just worry about him.”
Aegon Targaryen, worried about his brother?
“He said things were difficult lately.”
“Gods yeah, things have been tense with dad trying to sort out his will. Mum and Rhaenyra have been at each other’s throats, then there’s granddad trying to get something out of it all. It’s a fucking mess.” 
Realistically she doesn’t know him that well, but between their few interactions and what she’s heard from Jace and Luke, Aegon is easy to understand. It’s strange seeing him so concerned, about anything really.
He sighs heavily. “Then Aemond went and completely fucked up a contract with Storm’s End and mum was livid.”
“That’s it? They fell out over a work issue?”
“She needed it. She’s really pushing for Aemond to take over from dad, because Gods know once Rhaenyra’s in charge she’s not letting the Hightowers get a fucking look in.”
“What about you?”
“Me? I’m the designated disaster child, no one expects anything from me. Aemond’s always been perfect. And now he isn’t.”
It would explain the dramatics of it all.
“Are they happy? Him and Alys?”
She’s not sure how she should know, or what the criteria for ‘happy’ would even be.
“They must be. I don’t see why he would stick around otherwise.”
Aegon’s lips flash into a crooked smile that disappears as quickly as it comes. “I think he wanted to get out. I said he could come live with me, hells, he could afford his own place.”
“So why doesn’t he? Get his own place, I mean.”
“He likes the distraction, something to get him away from Targ Corp, and the rest of us, I suppose. I think he needed an escape.”
The pace of the music picks up in a flourish and Aegon spins her under his arm. Aemond is looking at them.
At some point in the night, the band is swapped for a playlist of songs everyone knows the words to, and closer to midnight the hall becomes a haze of thumping bass and sparse bursts of red and green lights. She loses count of the number of cocktails she’s had, all she knows is her mind is buzzing blissfully. She feels happy and careless, but one drink away from a nasty hangover in the morning.
Aemond is still at his table, sipping a glass of what she guesses is whisky. He loves an old fashioned, if they’re out for dinner or if he makes it himself at home. He talks to Rhaenys and Corlys, and has a brief exchange with Daemon and Rhaenyra when they come over to him, but other than that he just sits and watches her.
She’s not sure how she ended up dancing with Cregan. He wraps a large, muscular arm around her waist and holds her close against him. 
He brings his lips to the shell of her ear, shamelessly letting them brush against her skin. It feels nice. “Sure you’ve not got your eye on anyone?”
She smiles even though he can’t see her face. “Why is it important?”
“I’m trying to figure out what my chances are here,” he says as his mouth moves along her cheek.
She giggles as she pulls away from him. “You’re lovely,” she says.
“But?”
A hand lands firm on her shoulder. She recognises his perfume and a cool steel ring against her skin.
She turns into Aemond and puts her hands on his chest. “Are you going to dance with me?” 
Aemond holds her wrists and leans into her so that she can hear him over the music. “I think you look tired.”
“I don’t feel tired. Where’s Alys?”
He cocks an eyebrow like he’s irritated she would ask. “She went to bed an hour ago.” Then his mouth curls into a smug pout. “Do you want me to take you upstairs?”
He starts to stroke his thumbs over her hands and his eyes, though hard to make out through the darkness, are fixed on hers. She can’t quite catch her breath. “Yeah, I do.”
They don’t speak as they head up. Her room is on the third floor, and they could take the lift but a few other guests have had the same idea. Quicker and quieter to take the stairs.
Occasionally her hand brushes against the sleeve of his suit but he doesn’t react. She listens to his breath, heavy and pointed, and imagines he might want to say something but keeps deciding against it.
They reach the hall on the third floor, lined with mahogany panelling, vintage gold lamp shades mounted on the walls and patterns of dragons swirling in the red carpet. It’s empty, so she weaves her arm through his. 
Aemond holds her arm tight. “Had a nice time?”
It was nice to see her Strong cousins. It was nice to chat to Baela, and get to know Rhaena a little better. It was nice to dance with Cregan and to know Aegon cares about his brother.
“Yeah,” she sighs, letting her head drop against his shoulder. “You?”
Aemond starts to tell her about a conversation he had with Corlys about some new customs regulations that could screw over his company. She likes to watch him when he’s explaining something, how he moves his hand around, how he tilts his chin up and presses his lips together when he’s thinking.
When they come to her door she drags herself away from him and swipes her keycard over the lock. The door is heavy and Aemond reaches over her to prop it open as he follows her inside. 
He switches on the low lights and hovers by the door to the ensuite, muttering about tariffs while she slips off her heels and places her jewellery on the vanity.
He looks deliciously casual and self-assured, leaning against the wall with his hands in his pockets, the warm lights dancing over his cheekbones and the shape of his nose. “...they just can’t compete with the Triarchy, not to mention the extra costs…”
His eyes drift to where she stands. They stare at each other for a moment. The silence is screaming at her.
“Who was the guy you were dancing with?” He asks.
“Friend of Jace’s. He studies politics.”
Aemond hums and smiles to himself. “Looked like the two of you were getting on very well.”
She could point out his poorly placed frustration and that their entire involvement revolves around someone else.
“Is that why you came over?”
He’s still smiling but there’s an intensity to his stare. He puffs his chest a little as he takes a slow breath. He taps his fingers three times against the wall. “Did you like him?”
Restraint is one of Aemond’s most defining traits, she thinks, everything about him is meticulously planned, and every decision is a considered one. Restraint is also his downfall in some cases. He rarely raises his voice or gives into his impulses, but he tries too hard to hold back and craft his perfect image. It excites her whenever she sees the cracks and inconsistencies in him. They feel sacred, another secret she gets to keep.
She takes a few slow steps towards him, until she can smell his perfume again. “I might have done.”
“Might,” he echoes. “If it weren’t for what?”
She tilts her head. His eyes are soft and his lips are parted. She holds the scarred side of his face in her hand and kisses him. She intends it to be slow and reassuring but it’s too easy to get lost in him. She presses herself into him and caresses the back of his neck and she deepens the kiss.
Until his other hand cups her head, lightly pushing her away. “I should go back to the party,” he whispers. 
“Why?”
He takes a breath through his nose.
“Stay with me for a little while,” she says, nudging her forehead against his. “I need you.”
His face starts to light up, a familiar playfulness in the curl of his mouth. “Need me?”
She trails her fingertips down his shirt, tracing over his chest and the ridges of his abs, dangerously close to his belt. “Aemond, please.”
He walks forward and she stumbles with him until her back is against the opposite wall. He grips her chin between his fingers, forcing her to look up at him. “Try again, sweetheart.” His voice is low and it makes her feel weightless.
“Please, daddy,” she whispers. 
He half growls a “hmm” before he pulls her into him to claim her mouth. His kiss is firm, slow and hungry. She was right about the whisky. She can taste it on his tongue and feel it tingling on her lips.
His knee slides under her dress, between her thighs, and pushes up. She gasps at the pressure and starts to rut her hips against him.
“You’re so eager,” he hisses, “what a desperate little slut I’ve made out of you.”
His hands slip under her thighs to carry her to the edge of the bed. He’s careful as he draws her dress over her head and lays it out over the armchair by the window.
He leans over her, laying her down, working lips, tongue and hands over every inch of her bare body. He starts by kissing her neck, sucking at the soft spot that always makes her melt. His hands run over her collar to her breasts, kneading and pinching her nipples between his fingers. Then he goes lower, planting a trail of kisses down the valley that leads to her waist and her stomach. Usually he likes to drag this out, treat her to divine torture until she had to beg, but tonight he is urgent, no less desperate than she is.
His hands run down her thighs, skimming one moment and squeezing the next. And then she feels his lips against her panties.
“Oh you do need me, don’t you?” He teases. “You’re already so wet for me, baby.”
She writhes against his mouth, desperate for just a little more friction. “Oh fuck, please, daddy, just–”
“Not yet.” He stands over her, slips off his suit jacket and starts to roll the sleeves of his shirt, exposing the pale skin of his forearms. “I’m going to take care of this pretty pussy, but first you’re going to tell me why the fuck you thought you could flirt with Stark, right in front of me.”
She gazes up at him. His expression is stern and intense, and she finds it thrilling.
He pulls her to her feet and takes her place sitting at the edge of the bed, running his hands over the silky fabric covering his thighs. 
“Come here,” he orders, taking her hand and guiding her to drape herself over his lap. She can feel the bulge in his pants pressing into her stomach.
He’s gentle at first, stroking his palm over her ass, toying with different pressures and patterns.
The first slap is gentle. 
“How many– ah!”
The second slap is harsher and she groans at the sting it leaves behind.
“You’re gonna take what I give you,” he says, stroking softly again while his other hand rests on her neck. “We’re done when I say we’re done.” Slap. “Understood?”
“Fuck!” She gasps, “yes, daddy.”
“Hmm, that’s my good little girl,” he says, running his other hand through her hair. It’s comforting, lulling her into compliance. “Now, have you got an answer for me?”
“I wasn’t trying to flirt,” she utters.
Her answer is met with a few succinct blows. She doesn’t care to count them. She breathes through it, focusing on the burn and controlling her reactions to it. She tries to keep her hips still, but she can feel her pussy throbbing and her arousal dripping between her legs.
“Don’t play dumb with me,” Aemond warns. “You’re smarter than that, baby, I know you are.”
He switches between tenderness and pain so easily. Every time she feels his hand against her flushed skin her belly tightens and she starts to shiver, never quite sure what to expect.
“Do you know what I think?” He asks, slipping finger underneath her panties, circling through the wetness and the sensitive flesh of her pussy. “I think you’re just a needy little whore, desperate for my attention. But it’s okay baby, I know you can’t help it, right?”
She can’t help the broken whimper that escapes her throat as he inches closer to where she needs him most, or the cry that comes when he withdraws his touch delivers another stinging slap.
“Shh, baby,” Aemond coos, “I know it hurts but I need you to know you’re mine,” a point he emphasises with another few strikes that have her squealing and squirming over his lap. 
“I’m yours,” she mewls.
Slap. “Say it again.”
“I’m yours, daddy!” She cries, “only yours.”
He strokes his palm over her again and she grips the duvet, expecting another slap. Instead, he curls his fingers over the hem of her panties and slowly drags them down over her thighs. “I’m going to take care of you, baby,” he says, planting a kiss at the base of her neck, “just like I always do.”
Unable to form a response, she nods absentmindedly. The anticipation is driving her crazy but she trusts him completely.
He positions her with her back on the bed again, and kneels before her. He kisses along her thighs, groaning with satisfaction at her little whimpers and moans.
He leans in and kisses her pussy as sweetly and delicately as he would her cheek, letting his lips linger against her. “I’ve been thinking about you all fucking day,” he says, teasing her with gentle pecks and licks while his hands knead at her thighs. “You looked so pretty in your little dress, I couldn’t wait to take it off and have you laid out for me, just like this.”
She runs her hands through his hair as he deepens his movements, that delicious feeling rising and rising as he draws his tongue from her entrance, up to tease her clit, and back down again.
He slides a single finger in, letting out a soft groan at her slick and the sound it makes as he inches further in.
Her hips buck when he starts to flick his tongue over her clit, met by the weight of his hand against her stomach to hold her in place.
“Just relax, sweetheart, be a good girl for me, that’s it.”
Her eyes start to glaze over as her orgasm builds slowly. Agonisingly slowly. She stills her hips, fighting the urge to grind against his mouth. She’s left panting and groaning, desperate for more but she has to be good for him. 
“Daddy,” she chokes, feeling a single tear stream down her temple. “Please… please…” she whimpers as she feels herself hurtling closer and closer to the edge. Just a little more and she’ll fall apart.
“There you go,” he hums, pushing deeper and working his tongue faster. “I want you to cum, baby, want you to finish all over my mouth.”
Finally she comes with a stuttering moan, back arched and pleasure rippling through her body, leaving her pleasantly numb in the afterglow.
Aemond presses a sweet kiss against her quivering cunt, trailing back up her body, coming to nuzzle into her neck.
“You alright?” He whispers. “I’m not being too harsh, am I?”
She turns her head to look at him. His eyes are so bright and his breath washes over her skin. He’s still wearing his shirt. She wants to tear it off him, feel every inch of him with no barriers or modesty.
It just slips out, mindless and simple, like a breath or a heartbeat. “I love you.”
He looks at her, wide-eyed and vague. She leans up to kiss him and he pulls away.
Then he comes to his feet, looming over the bed. He wipes his hand over his mouth and drags it over his chin. 
She’s sure her heart has stopped beating. Why is he staring at her? Why hasn’t he said anything?
“I should…” His eyes dart around the room, to his suit jacket discarded on the floor. Then back to her, trembling, breathless and bare. 
She props herself up onto her elbows, drawing her legs together. She’s never felt ashamed of herself in front of him before. 
“Aemond?”
Suddenly he snaps out of whatever trance he’s been under.
“Night,” he mumbles, disappearing around the corner of the ensuite. The door opens. The door clicks shut.
Her hands shoot up to her hair, tugging and gripping, if only to have something to do with her hands. When it gets too painful she smooths her hands over her neck. Her pulse drums under her skin and beads of sweat trail down her back.
What the fuck was that?
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two-white-butterflies · 1 year ago
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riptide | a. targaryen
Description: Aegon's friends wonder why he has all the coolest things, even though he doesn't have a job. Pairing: college-student!aegon/ceo!reader two
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"Do you call someone a sugar mommy when they're younger than you?" Aegon scrolls on his phone, reading the thousands of messages that you sent to him. His brother's eye widens, placing the bottle of beer down the table loudly.
"So the person that your dating is a sugar mommy?" his brother insinuated, and Aegon freezes on his tracks. It was well known around the campus that he was taken, but no one knew by whom. They didn't even know if the person he was dating was a girl or a boy.
All that they knew was that they managed to leave gifts for Aegon everywhere around the campus. From flowers to handwritten notes, everyone was interested about his love-life. The professors had a running bet - some of them think that his lover is a politician, others think that they're an actress - but one thing was for certain, they didn't know who she was.
"I mean - you do change your wardrobe every season," the man pointed - staring at his brother's new coat. Aemond was a little jealous of his older brother - it must be nice to have some sort of power on your side. "It's called having flair," his brother snorts, while taking a swig of his beer.
"Flair requires money - and our father doesn't send us a lot of that." Aemond rolls his eye, reaching for his phone to scroll on his instagram. "I mean, good for you. It's hard to find money in this economy." Aemond sighs, leaning down on his chair.
He still had a few thousand dollars in his bank account - but he'd need to find a job in order to afford rent next month. "- just make sure that they're not a mafia boss, or something." the man teased, smiling as he sees a meme of Thomas Shelby on his newsfeed.
"I'd give the world if she was just a mafia boss," he mumbled, eyes drifting off to the gala that you were attending. You looked ravishing wearing that designer gown - too bad he wasn't there to dance with you, as he was occupied with another event.
"Are you following her on your instagram?" Aemond inquired - scrolling down his brother's 'following' list. Aegon's eyes narrowed, closing his phone and attempting to peek through his brother's.
"No," he lied - thinking that it would be enough to stop Aemond.
"Is she following you?" Aemond questioned - scrolling to the left to access his 'followers' list. "Can you stop stalking me?" Aegon glares and another sigh escapes his brother's mouth.
"Why can't you tell me? I tell you everything," he complained in a manner that only a little brother would. "I told you about Alys," he asserted, thinking that it would be enough to sway Aegon.
"She's a fucking cougar," Aegon cursed while rising to his feet.
"- as for my girlfriend, you'll know when we get married."
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agn.high: i can't help, falling in love w/ u 💚
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aemtargaryen: HINT 👀 - agn.high: she has two eyes
toelicker69: happy bday future sister-in-law 💗 - agn.high: she says thanks!! - aemtargaryen: how tf does helaena know?
Alexander_Gomez: NICE YACHT BRO 🫶🏾
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Everyone was whispering behind his back - apparently a big box was brought in front of his apartment, and nobody knew what it was. "This one's big," Aemond remarked while helping his brother bring it inside their shared room. "The same thing can be said about me," Aegon joked - settling the box loudly on the floor.
He reaches for the phone on his back pocket, prepared to call you and ask what you gave him.
"Hello, baby." your melodious voice floods his senses, his stomach is filled with butterflies.
"Hey baby, I got a package - do you know what it is?" he asked, seeing no evidences of your address or name on the box.
A small laugh exits your mouth, and he could hear the chatter of the office from behind you. "You should open it baby, I got to go now." you smile while hanging up.
He places the phone back on his pockets, watching while his brother opens the box with an exacto knife. "I just hope it's not expensive enough to get robbed," Aemond crossed his fingers - lifting the top sheet of the styrofoam from the object.
A gasp escapes his mouth as he realized that it was the gaming pc that he was pining for. "Oh my god," he cursed, a smile paints his lips as he opened it further.
He made a mental note to thank you once your meeting was over.
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(your name)'s story
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@watercolorskyy
558 notes · View notes
leveloneandup · 3 months ago
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Christen Press Is Determined to Reimagine the Way Female Athletes Are Seen
For two-time World Cup winner Christen Press, who made her debut in the U.S. Women’s National Team in 2013, it’s no surprise that women’s sports have been having their moment—both before and throughout these Paris Summer Olympics.
Press, along with her teammate and partner Tobin Heath, have bet big on the public’s love of women’s sports. The duo launched their podcast, The Re-Cap Show, during the 2023 Women’s World Cup—the highest attended in history. It wasn’t their first foray into entrepreneurship in the women’s sports space; they are co-CEOs of Re-Inc, a global community for sports fans and changemakers, which launched ahead of the 2019 World Cup. The Re-Cap Show has amassed a dedicated online fan base, with video clips circulated among Re-Inc's 49,000 YouTube subscribers and 123,000-strong Instagram following.
On The Re-Cap Show, the duo bring fans behind the scenes of professional women’s soccer, both at the international level and in the National Women’s Soccer League (NWSL). They debrief games with high-profile guests such as defender Ali Krieger, previous national team head coach Jill Ellis, current national team captain at the Olympics Lindsey Horan, and Angel City FC co-founder Kara Nortman. Press and Heath also break down and share their own perspectives on buzzy topics like scandals in the NWSL, what it’s like to date your teammate, and the recent cheating saga with the Canadian team.
Press and Heath launched Season 3 of the podcast in June, just in time to document the national soccer team’s journey at the Paris Summer Olympics. For Press—who returned to the pitch for Angel City FC on Thursday for the first time in over two years, after four surgeries to repair her torn ACL—it's up to women’s media to meet this moment and capitalize on it.
TIME delved into the Olympics, The Re-Cap Show, and why this moment in women’s sports is so important during a video interview with Press.
TIME: The momentum for women’s sports right now is immense. Caitlin Clark and Angel Reese enjoyed record-breaking performances in the NCAA last year, and the WNBA opened their 2024 season with their highest attendance in 26 years. This is also the first Olympics with gender parity. How is all of this impacting the way you cover the Paris Olympics with The Re-Cap Show?
Press: You're spot-on that women's sports are having insane momentum right now. For us, all the attention has really increased our mission to reimagine the way women are seen and experienced in sports. We started our show during the World Cup because we’re women soccer players, and that's when we committed to turning on a spotlight [and] never turning it off.
But the Olympics is this huge opportunity to inspire and reveal what's already there: lots of leagues, athletes, and players that are doing their job all-year round, but they get to be at the highest stage this summer. From a business perspective, [it’s about] bringing those supporters, fans, and community members into the women's sports world, which is the most inclusive, diverse, and interesting community that uses sport as a vehicle for change.
Take us back to creating Re-Inc with your teammates Tobin Heath, Megan Rapinoe, and Meghan Klingenberg. How far have you all come since then?
We started Re-Inc in 2019 with a single T-shirt before we went to the World Cup and it said “Liberté, Égalité, Défendez.” It was a play on the French motto [“Liberté, Égalité, Fraternité”] as we had headed to France, so we switched the word “fraternity” to “defend” because as the U.S. Women's National Team, we were defending our title, but we were also defending the principles of liberty and equality.
But since then, it’s grown into a community. Watching women play sports is an act of revolution. Not so long ago, women were not allowed to play sports, and until recently, we were not paid to play sports or paid very well. And so I think as women's sports get heightened, it is just the living and breathing symbol of progress in society that women can rise and be stars on the court and on the field. With launching our media division, we saw how the coverage was failing to represent the lifestyle and culture of us, and it was just a copy and paste from the men's side. The broadcast and the commentary was so off-putting that it was spoiling the sport for us. No one knew how to talk about gal culture.
What kinds of commentary were you used to hearing while you were playing with the U.S. Women’s National Team?
Sometimes, when I'm watching people commentate, I feel like they’re a kindergarten teacher explaining the basics of soccer with the assumption that the person who's watching has no idea what they’re watching.
I think there's a lot that needs to be improved. Also, when it comes to addressing social issues and the institutional prejudice that happens within sports, especially how we talk about Black athletes… The media should make sure you're seeing this vision of a woman athlete in a way that can be a badass—not self-conscious, but laughing loud and really proud of her success. So I think all of those lifestyle and social issues are baked into the game.
And then obviously, as the game grows, we're going to have more expertise and fundamental knowledge and that will just make the broadcast so much better. Part of why the Olympics is so great is because you get the best—the best commentators, the best camera angles—and that's another reason why people will fall in love with all the sports, since it's not, you know, just an iPhone shot of the last 50 meters of a race.
Your former teammate Kelley O’Hara is working with Just Women's Sports. Megan Rapinoe and Sue Bird are bringing back their podcast, A Touch More, and your former teammate Sam Mewis is also hosting her own show, The Women’s Game. Why do you think this is the moment where so many female athletes are working in media?
I haven't heard of another market that people are talking about that is successful right now, other than AI and women's sports. I feel very proud to have started this business five years ago and kind of be positioned as ready for the moment as opposed to reacting to the moment. As athletes, we're all inspiring each other and the businesses that are cropping up are inspired by a desire for all of us to raise the game and continue to have an impact. I'm very proud to be about it, to be a part of it, and to be alongside pioneering women. I think the competition is healthy, and it's necessary. It pushes us and I love that.
Many people view women’s sports as a sacred, safe space—something you talk a lot about on your podcast. Is there any fear that as the women’s game becomes more popular and more fans join, that other energies will enter into the space?
I always say the air gets thinner at the top. I think women's sports is a very diverse, inclusive space. And I actually know that members of the community feel very protective of the space. We have our membership community and our members often speak about protecting the space. There will always be challenges as it gets more mainstream.
That’s why I love doing our show: every week, we're talking about the challenges. We’re talking about how the women's sports community feels about someone's bigoted comment or someone who misrepresented them. And it's a two-way dialogue. I think that's really essential to maintain the integrity.
I remember when the social media scandal with midfielder Korbin Albert—who’s currently on the Olympic roster—came out earlier this year. You and Tobin went straight into talking about it. I think a lot of fans were curious to hear from you about it.
It was hard to talk about that, because we were afraid of someone just clipping a tiny piece of the conversation and, like, missing all the nuance and kind of misconstruing our language, but we thought it was important enough to do it anyway. Nuance is something that's consistently missing from the echo chambers.
What are you hoping the Olympics brings to the world of women’s sports?
Kara Nortman, who is the co-founder of Angel City, always tells a story that she was at the 2015 Women’s World Cup, and was completely moved and inspired by us winning. Then, she came home to try to watch us play, and couldn’t find any games, and she couldn't find jerseys. That’s why she started a women's soccer team. I think that story is so beautiful, because it really emulates what's so special at the Olympics.
I think there's a huge opportunity to uplift sports—even the sports that aren't as popular as women's soccer—and for people to go home and become lifelong fans.
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harryforvogue · 1 year ago
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harry and mia
dreamland billionaires by lauren asher (ceo trope)
the dead romantics by ashley poston (quiet reserved MC x overwhelmed FMC in literary setting)
the spanish love deception by elena armas (grumpy x sunshine),
beautiful bastard by christina lauren (serious MC, workplace setting)
the hating game by sally thorne (grumpy MC, workplace rivals)
love on the brain by ali hazelwood (grumpy MC x sunshine FMC, workplace, male pining)
neon gods by katee roberts (grumpy MC, hades x persephone)
harry and faye
practice makes perfect by sarah adams (nervous FMC x tattooed hottie MC)
all the lovers in the dark by mieko kawakami (depressed FMC wanting to change her life around)
georgie, all along by kate clayborn (FMC has anxiety)
harry and fleur
the wisteria society of lady scoundrels by india holton (grumpy/serious FMC x flirty MC, rivals-to-lovers, forced to work together)
these violent delights by chloe gong (friends to lovers to exes to enemies to lovers to enemies to lovers), 
harry and lucia
the heart principle by helen hoang (FMC has OCD)
forget me not by julie soto (grumpy x sunshine, second chance romance)
happy place by emily henry (second chance romance, break up for a good reason)
alone with you in the ether by olivie blake (characters messed up all around)
harry and miriam
yours truly by abby jimenez (MC has really bad anxiety)
people we meet on vacation by emily henry (sunshine FMC x nervous MC, second chance romance-ish)
below zero by ali hazelwood (MC doesn’t know he’s hot, nervous MC x happy FMC)
harry and yasmine
a rogue of one's own by evie dunmore (enemies to lovers, male pining, historical romance)
emily wilde’s encylopaedia of fairies by heather fawcett (academic setting, serious FMC x playful MC)
love theoretically by ali hazelwood (academic rivals)
divine rivals by rebecca ross (enemies to lovers, rivals to lovers)
harry and aaliyah
portrait of a scotsman by evie dunmore (grumpy MC x artsy FMC)
pride and prejudice by jane austen (duh!)
the belle of belgrave square by mimi matthews (marriage of convenience, grumpy MC)
harry and annaliese
the poppy wife by caroline scott (post ww1 romance)
the princess diaries by meg cabot (best friend’s brother LOLLL)
when i come home again by caroline scott (post war romance)
divine rivals by rebecca ross (again but it’s also ww1 inspired)
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