#Alessandra Leão
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tocafitas · 1 year ago
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Toca fitas na Casa Lúpulo - 31/10/2023
Terça agora, 31/10, foi dia das bruxas e lançamento da primeira cerveja da Casa Lúpulo, Magia Astral, uma sour com abóbora e especiarias, em parceria com a Cervejaria Satélite, e a Juliana me chamou pra tocar na festa, temática de Halloween, com distribuição de doces e desconto pra quem viesse fantasiado. Dessa vez, não fiz uma playlist 100% ao vivo. Escolhi parte das músicas porque queria uma…
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chu-diaries · 6 months ago
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100 days of mental healthcare: day 73/100
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I don’t have much to say about my day. I got up very early to clean my house and had time for an hour of journaling with my cat. My husband went to the grocery store and I organized the groceries between loads of laundry. After lunch I went to work and finally came home at 7 pm, exhausted. I had a quick snack while watching One Piece and that was all.
Answering 5/30 self-knowledge questions about myself: What brings me peace and tranquility?
It depends a lot on my mood. I'm not a big fan of meditation, but I practice yoga regularly and it gives me peace and tranquility. Lighting incense in my house, watching my flowers grow, taking deep breaths... all of this brings me peace and tranquility. I also really like listening to nature sounds and artists like Ever So Blue and Miracle Tones to relax. I realized that I have few resources for peace and tranquility. Maybe I should work on this.
🥀: day 20/28
💧: didn’t track at all 🤪
🏃🏻‍♀️: 7632 steps
🏋🏻‍♀️: 🚫
📝: journaling (1h)
🎧: cabocla de pena - Alessandra leão
🎮: 🚫
📺: one piece ep. 440-445
📚: 🚫
🛑: I did some damage today to a whitehead on my chin and now it’s inflamed so 🚫
💊: took all my vitamins
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tiremascriancasdasala · 5 months ago
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Salve!
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lara635kookie · 1 year ago
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Okay, I feel like I am the only one who hasn't pronounced myself about the ass discourse yet(seriously I saw everyone talking about it) and to me, as a latina myself, from Brazil, neighbour country of Argentina, I feel the obligation to talk about it. Because I am brazilian, here we have brazilian funk that involves a lot of twerking and overall ass movements and Anitta is there to prove it. So even though I am a terrible dancer, I feel like brazilians are that one people that understand about a good butt. Also, Brazil has also arguably produced the hottest models in the world like Gisele Bündchen, Adriana Lima, Alessandra Ambrósio, Isabeli Fontana, Izabel Goulart, Fernanda Tavares, Michelle Alves, Caroline Ribeiro, Ana Beatriz Barros, Liliane Ferrarezi, Luciana Curtis, Camila Finn, Tayane Leão, Denise Céspedes, Raquel Zimmermann, Cristina Córdula, Ana Braga, Shirley Mallmann, Caroline Trentini, Gizele Oliveira, Emanuela de Paula, Lais Ribeiro, Daiane Sodre, Julia Pereira, Daniela Braga, Lais Oliveira, Cíntia Dicker, Fernanda Motta, Fabiana Tombosi, Solange Wilvert, Barbara Fialho, Raica Oliveira, Daniela Freitas, Jeísa Chiminazzo, Gracie Carvalho, Camila Alves, Viviane Orth, Flávia de Oliveira, Camila Queiroz, Isabela Souza, Dani Gondim, Bia Arantes, Bruna Marquezine, Ísis Valverde, Ana Paula Arósio, etc(and Francisco Lachowski and Marlon Teixeira for the guys and the gays). So we also understand about hot people(which Carmen definitely is). So to maintain the kinda positive sterotype that all latinas are curvatious goddess with picture perfect bodies(even though I sadly am not), I declare that Carmen Sandiego has both a big ASS AND HIPS that don't lie.
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prosaversoearte · 1 year ago
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brasilcalling · 6 days ago
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Meno Del Picchia - Maré Cheia
Meno Del Picchia is a musician and anthropologist whose career spans musical performance, academic research, and music production. His work bridges the worlds of art and academia, exploring the connections between culture, sound, and society. He has performed with artists such as Badi Assad, Ana Cañas, Tulipa Ruiz, Alessandra Leão, Bocato, Otto and the Jambro Band. He co-leads Amarelo, an…
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saopauloape · 1 year ago
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Cinco hábitos para tornar a cidade a pé um lugar mais legal
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[Originalmente publicado em 02/01/2019 aqui]
Há algumas semanas escrevi nas redes sociais sobre o modo como muitas pessoas enxergam viajar sem carro para pontos próximos, tipo o litoral do Estado, como se andar de ônibus e se locomover a pé pelos lugares fossem coisas estranhas, chatas, ou então perda de tempo.
Apesar de vivermos em uma sociedade que valoriza bastante o carro — e, dada a forma desigual como a cidade está desenhada e o ritmo acelerado no qual muitos vivemos, o automóvel ser de fato funcional –, a realidade é que a maioria das pessoas usa transporte público e anda a pé. Essa pesquisa divulgada nas últimas semanas mostra exatamente isso: andar a pé é a principal forma de se locomover na Grande São Paulo.
E se o nosso transporte público tem problemas e as nossas calçadas, bem como iluminação das ruas, nem sempre ajudam, o lado bom da mobilidade a pé é que ela é janela para outras formas da gente circular na cidade. Como disse a urbanista Gabriela Callejas, falar de mobilidade a pé é falar sobre a cidade de forma ampla: de igualdade de direitos, transporte público, de infraestrutura, valorização local e descentralização.
A partir dessa premissa, resolvi fazer uma lista com cinco sugestões de hábitos simples que podem tornar as caminhadas e os deslocamentos por São Paulo mais agradáveis e proveitosos. São observações pessoais, considerações que venho tecendo a partir tanto de caminhadas quanto de entrevistas que fiz neste ano que passou para o blog e leituras cruzando áreas e saberes. A ideia é que ela seja inspiracional e moldável, como penso que nossa experiência na cidade deve ser.
Vá pela rua de cima.
Não é preciso muito para variar o trajeto: ir pela rua de cima, descer em outro ponto ou estação de metrô, tudo isso é legal para entender a vizinhança, olhar casas, árvores, pessoas, para entender onde a gente vive, os problemas e as belezas dali. Em um papo que bati nesse ano com o pessoal do Caminhada das Quebradas, eles falaram exatamente sobre isso: "Para conhecer o macro você tem que conhecer o micro. A rua de casa, o seu bairro, sua região".
Ouvir música é legal, mas ouvir o som ambiente da rua também é.
Difícil quem não esteja de fone na rua ou no transporte hoje em dia, mas por vezes se ligar no barulho externo — sejam as conversas, a música ambiente do metrô, o radinho dos ambulantes, um pássaro, uma janela fechando — também é legal para imaginar como as pessoas ocupam a cidade. Inspirado nas andanças do poeta Mário de Andrade, um projeto no CCSP criou recentemente um mapa sonoro de São Paulo, a partir de gravações pelo espaço urbano.
Pense trilhas sonoras para os lugares.
Outra coisa com som que eu faço quando não estou muito a fim de ouvir o mundo externo é colocar músicas pensando nos lugares pelos quais estou passando. Enxergando a cidade como cenário, a música como trilha, em um exercício divertido de ficção urbana. Para quem gosta da ideia, vale conhecer esse experimento delicioso da cantora Alessandra Leão, que grava vídeos lindos cantando em lugares diversos da cidade.
Visite amigos que moram em bairros diferentes. 
Esse é um hábito que eu adoro e passei a valorizar depois de certa idade. Pensando no tanto de bairro que eu não conhecia em São Paulo, muitas vezes por falta de tempo, passei a entender aquele rolê de atravessar de uma zona a outra para visitar os amigos ou família como uma oportunidade de conhecer mais a cidade, curtindo o trajeto sem pressa: outras ruas, outra coxinha de padaria, outras árvores, outras arquiteturas, outro açaí, outra linha de ônibus, outro tipo de comércio, outros hábitos… Ixe, varia muito de lugar para lugar em uma cidade como São Paulo.
Pergunte mais o caminho para as pessoas na rua.
Outro dia fui abordada, na região da República, por um cara que queria saber como chegava na estação da Luz. Falei que ele podia pegar o metrô logo ali e ele: "Não, vou andando". Ensinei o caminho, o que me fez parar para pensar que existiam vários caminhos — falei do mais longo, falei do mais curto –, e fiquei refletindo sobre como a gente deixou de fazer isso, auxiliada pelos mapas nos celulares, e como isso é um exercício bom de compreensão do espaço. Sem falar que falar com os outros me parece, sempre, a melhor forma de ter empatia, o que por si só já vale o rolê.
[Originalmente publicado em 02/01/2019 aqui]
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sandrazayres · 1 year ago
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Com participações de Elisa Lucinda, Marina Iris, Nilze Carvalho e Alessandra Leão, grupo Luara e as Comadres exalta a raiz feminina do Samba em seu primeiro álbum
Luara e as Comadres exalta a raiz feminina do Samba em seu primeiro álbum Trabalho inaugural do grupo conta com diversas participações, como Elisa Lucinda, Marina Iris, Nilze Carvalho e Alessandra Leão As mulheres do Samba tiveram sua importância minimizada por muito tempo e até hoje silenciada em muitos contextos. Cantar as sambistas de ontem e de hoje é a missão do grupo “Luara e as…
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bomdiaipanema · 2 years ago
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Lívia Mattos apresenta o álbum "APNEIA" nas unidades do Sesc Copacabana e Ramos Lançado em 2022, o álbum “APNEIA”, de Lívia Mattos, estreia agora nos palcos cariocas. Os shows acontecem nos dias 08 de março, no Sesc Copacabana, e 17 de março, no Sesc Ramos. Tomando o acordeon como máquina de respiro, Lívia Mattos apresenta o seu segundo álbum, "APNEIA". O disco conta com 13 músicas compostas pela cantora, sendo três pequenas vinhetas relacionadas às composições e a temática da falta de ar, num sentido amplo. Híbrido entre canções e instrumentais, o disco parte da composição homônima – premiada pelo Festival da Canção em 2020- e conta com diversas participações em suas faixas, como Ná Ozzetti, Armandinho, Carlos Malta, Ceumar, Marcos Suzano, Lívia Nestrovski e Alessandra Leão. Conta também com a participação internacional de Mu Mbana, da Guiné Bissau, Irene Atienza, Espanha, Yasmine El Baramawy, do Egito. Cinco anos depois do álbum de estreia de Lívia Mattos, “APNEIA” inaugura o registro da produção instrumental autoral da artista, mesclado com novas canções, potencializando a interface entre a instrumentista e a compositora. Além disso, o novo trabalho apresenta a conexão entre diferentes territórios, como a influência árabe com a musicalidade do nordeste brasileiro e as sonoridades afro-baianas. O resultado sonoro dissolve fronteiras e aponta para uma leitura própria do mundo, que já reflete a assinatura de Lívia. A produção musical é do mineiro Paulim Sartori, com quem Lívia também assina alguns dos arranjos. O álbum também conta com arranjos de Joana Queiroz (RJ), Rafael Martini (MG) e Rodrigo Caçapa(PE) e contribuições eletrônicas de Chico Corrêa (PB/BA) e Pedro Durães (MG). Lívia Mattos Datas e locais: 8 de março – Sesc Copacabana, 19h 17 de março – Sesc Ramos, 20h Classificação: 12 anos Valor dos ingressos: R$30 (inteira), R$ 15 (meia) (Sesc Copacabana ) R$ 5 (Sesc Ramos)
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gibbyrodrigues · 2 years ago
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maracaatomico · 3 years ago
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Alessandra Leão - Awa Abo / Vou Levar Flores / Pontos para Iemanjá
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jbgravereaux · 5 years ago
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Siba - Coruja Muda (Full Album)                                                                                                          https://www.youtube.com/watch?v=Wk_BeMnPCUU                                                                                                                                                                      Siba - Coruja Muda (EAEO Records / YB Music, 2019)                                                                                                                                                                      [00:00] 1. Coruja Muda (ft. Chico César)                                                            [04:42] 2. Só É Gente Quem Se Diz                                                                  [09:32] 3. Tamanqueiro (ft. Arto Lindsay & Edgar)                                                [13:36] 4. Daqui Pracolá                                                                                        [18:13] 5. O Que Não Há (ft. Alessandra Leão, Mestre Anderson Miguel & Renata Rosa)                                                                                                      [23:00] 6. Azda (Vem Batendo Asa)                                                                      [27:24] 7. Barato Pesado                                                                                  [31:30] 8. Tempo Bom Redondin                                                                        [35:15] 9. Carcará De Gaiola                                                                              [39:47] 10. Meu Time                                                                                          [44:14] 11. Toda Vez Que Eu Dou Um Passo / O Mundo Sai Do Lugar (Slight Return) (ft. Mestre Nico)
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chu-diaries · 7 months ago
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100 days of mental healthcare: day 31/100
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Today was a good day. I talked a lot with my best friend again and I mostly focused on cleaning my house since I'm traveling tomorrow. Unfortunately, my kitchen doorknob broke, but my husband was happy to use his new tool kit for the first time. Also, my parents came over for dinner and it was fun.
🩸: day 5/28
💧: 1,25 L
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📚: hp and the order of the phoenix
🎧: no pé da Jurema - Alessandra leão
🎮: hogwarts legacy
🛑: 3 days pick-free
💊: took all my vitamins
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tiremascriancasdasala · 7 months ago
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Salve, Preto Velho!
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tocafitas · 5 years ago
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BRASIL FESTA VERTIGEM
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A música de qualquer lugar do mundo sempre tende a retratar o tempo em que foi produzida. De 2003 a 2019, o Brasil passou por várias mudanças e a música acompanhou e retratou essas mudanças.
O vídeo e a playlist de hoje falam um pouco disso, e nasceram por uma coisa que apareceu na minha cabeça quando vi o “Democracia em Vertigem”.
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prosaversoearte · 1 year ago
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