#Ajuda divina
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blogpopular · 3 days ago
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Oração para Fortalecer Sua Conexão com o Anjo da Guarda
A conexão com o Anjo da Guarda é uma prática espiritual que fortalece nossa fé, aumenta a proteção divina e traz paz interior. Por meio de orações específicas, é possível estabelecer um vínculo mais profundo com este guia celestial, que está sempre presente para nos proteger e orientar. Neste artigo, exploraremos como a oração para fortalecer sua conexão com o Anjo da Guarda pode transformar sua…
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luzcrua · 2 months ago
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Você já se perguntou se anjos da guarda realmente existem? Neste vídeo, exploramos o mistério da existência desses seres protetores. Desde relatos bíblicos até outras tradições antigas, descubra se eles são reais ou apenas mitos. #Espiritualidade #AnjosDaGuarda #ProteçãoDivina #SeresCelestiais #Mitos
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leaquioficial · 2 years ago
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Ajuda-te, e o céu te ajudará
"Ajuda-te, e o céu te ajudará" é uma reflexão sobre a força superior que nos orienta sempre que agimos de acordo com os princípios morais.
O céu nos ajuda quando fazemos a nossa parte. “Ajuda-te, e o céu te ajudará” é uma das frases mais conhecidas de “O Evangelho Segundo o Espiritismo”. Ela traz uma mensagem significativa, que ensina a importância de agirmos e nos esforçarmos para alcançar os nossos objetivos, bem como a postura de confiar em uma força maior para nos guiar. A Doutrina Espírita enfatiza que somos responsáveis…
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aguillar · 4 months ago
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     POV: so the lord said to the serpent.
their throats are open graves, they use their tongues to deceive : vipers’ venom is under their lips.       — ROMANS 3:13
⚠ TRIGGER WARNINGS: imagem e menção de cobras.
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⚲ fenda, acampamento meio-sangue.
A coragem sempre parecia estupidez quando vista de longe.
Santiago sabia o que estava fazendo. Aquela não era sua primeira vez enfrentando campe e, por muito que as anteriores tenham sido apenas em simulações, correu em direção à fenda tão logo avistou a primeira serpente surgir, com a espada ainda por desembainhar. O ferro estígio lhe pareceu gelado ao toque, um lembrete de quem o acompanhava mesmo à distância, enquanto o restante do Olimpo vacilava. Não podiam esperar a ajuda dos deuses, não quando eram os segredos do panteão que os tornava alvo–e não quando era de seu interesse o manter esquecido. Se queriam ter alguma esperança de fechar a fenda e sair vivos, caberia a cada semideus tomar o destino em suas próprias mãos.
Encheu os pulmões e, erguendo Windshadow como um herói em fábula em meio a um grito de guerra, fez o metal e o vento cortarem o ar. Seus movimentos eram ágeis, calculados e precisos: para alguém movido pelo coração, Santi era formidável na luta. Os anos de treino haviam tornado a arma uma extensão de seu corpo, o golpear sua segunda natureza, e o poder de sua herança divina o ajudava a manter as serpentes contidas onde não podiam alcançar os demais campistas.
Por um ou dois minutos, nada que não o monstro existiu em seu campo de visão, e o seu Universo pessoal encolheu até que nada mais importasse. Como se convocada para o lembrar do que era realmente importante, ouviu a voz de Antonia em meio aos sons. Ela estava perto, perto demais–Santiago girou para a procurar com seus olhos, dando as costas a campi para confirmar que a melhor amiga estava em segurança.
E alguns clichês de Hollywood eram verdade, afinal: na fração de segundo entre a vida e a morte, o tempo corria devagar.
Uma das serpentes a quem continha escapou e, testando seus escudos, esperou pelo momento em que estava distraído para o atacar. As presas se afundaram em sua panturrilha, e a dor instantânea fez cada músculo de seu corpo enrijecer. Em um momento tomava a própria vitória como garantida, e no seguinte o controle sobre suas funções motoras parecia escorregar. Não gritou quando veio ao chão, preocupado que o anúncio de sua queda fizesse Tony o notar e correr para tentar salvá-lo.
Já estivera no limiar do aqui e do além muitas vezes antes, sempre guiado pelo impulso que o fazia agir antes de pensar. Naquela ocasião em especial, não se arrependia de suas escolhas. Havia sido criado para acreditar em uma vida após a morte, em um céu que o receberia de braços abertos e em um Deus benevolente que o acolheria como um filho em uma farta mesa de jantar. Há muito já não era um de seus discípulos mas, no momento em que se agarrava à própria vida com o desespero de quem tinha pelo que lutar, foi seu nome que se pegou sussurrando no campo de batalha, o espanhol lhe parecendo a maneira mais genuína de o voltar a chamar.
Sabia que o que esperava era o submundo mas, com o veneno em suas veias, era como se tivesse voltado a ter fé no impossível, a realidade sendo corroída pela lavagem cerebral que tanto o atormentara na infância. Caído às margens da fenda, a cacofonia dos sons da guerra ao seu redor se fizeram a cobertura perfeita e, consigo mesmo, Santiago começou a rezar–não por si mesmo, mas por todas as pessoas que tinha o privilégio de amar, e por quem prontamente daria sua vida se houvesse esperança de salvar.
Padre nuestro que estás en el cielo.
Sua espada pendia inerte ao lado do corpo enquanto a peçonha de campe o paralisava, seu efeito se espalhando com cada batimento cardíaco. Se pudesse erguer as mãos, o faria não em combate, mas em prece–para pedir que o primeiro Deus a traí-lo salvasse o lugar que chamava de lar. 
Santificado sea tu nombre.
Havia poder em um nome, e dizê-lo em voz alta era o mais próximo que podia chegar de o invocar. 
Venga tu reino. Hágase tu voluntad en la tierra como en el cielo.
Torcia para que a vontade do Deus que abandonara fosse menos volátil da do panteão a quem servia, e que o escolhera abandonar.
Danos hoy nuestro pan de cada día.
E mesmo então tinha algo pelo que agradecer: desde que deixara a família no passado, qualquer deus que por ele olhava nunca lhe havia deixado faltar. Era um privilégio viver em abundância, cercado de quem tinha afeto a dar. Seus vinte e sete anos de vida haviam valido à pena, e como despedida, listou cada um dos nomes de quem lhe importava mentalmente–canalizando a oração para os abençoar.
Perdona nuestras ofensas, como también nosotros perdonamos a los que nos ofenden.
Aquela era a parte difícil: mesmo em seu desespero por um milagre, não era capaz de o perdoar. Deus, deuses–todos sofreriam sua ira se o escolhessem salvar. 
​​No nos dejes caer en tentación y líbranos del mal. 
Estava delirando, percebeu–só assim para um Pai Nosso o reconfortar. Quando já não podia se prender ao que lhe restava de consciência, pôde ver uma figura familiar o notando e correndo em sua direção. O nome lhe veio à ponta da língua, mas o que lhe restava se força se esvaiu antes que o pudesse falar. 
Amén.
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⚲ enfermaria, acampamento meio-sangue.
Ao tentar abrir os olhos, suas pálpebras pareciam pesar, e a luz fria da enfermaria o cegou. O lugar irrompeu em expressões de surpresa e alegria, e soube não estar sozinho antes mesmo de os enxergar. Estavam ali por ele. Para o ver. Para garantir que estava bem. Santiago cobriu os olhos como se os esfregasse de maneira sonolenta por um motivo simples: não queria que o vissem chorar. Com um bocejo e atitude despreocupada, disfarçou a própria vulnerabilidade com a maestria de sempre.
Um a um, fez inventário dos rostos que o cercavam, tentando absorver todas as perguntas e palavras arremessadas em sua direção enquanto assimilava a sensação de despertar. Você ficou apagado mais de 24h, alguém lhe disse. Você é um imbecil, foi a repreensão que recebeu. Precisaram te manter dormindo até conseguirem filtrar todo o veneno, foi a tentativa de o ajudar a fazer com que as peças se encaixassem. Eu achei que ia precisar encomendar o caixã–, o som de um tapa interrompeu. A fenda foi fechada, a única pessoa com bom senso escolheu anunciar.
Um. Dois. Três. Quatro. Cinco. Seis… A contagem não estava completa–com um nó no estômago, percebeu que duas figuras queridas não estavam lá. Quando cada um dos presentes pareceu hesitar ao decidir o que dizer a seguir, soube exatamente o que precisava perguntar.
Sabia com a mais plena certeza que ela estaria ali se a escolha fosse sua. Só havia um motivo para que ela não o fosse visitar.
ʿ  Cadê a Kat ?  ʾ A pergunta cortou o silêncio como uma navalha. Ninguém teve a coragem de falar. ʿ  Cadê a Kat, porra ?  ʾ  Tentou uma segunda vez, seu temperamento vindo à superfície ao perceber que ninguém sabia por onde começar.  ʿ  E Melis ?  ʾ Acrescentou após checar cada um dos rostos uma outra vez, e novamente nenhuma das vozes ali presente soube como lhe contar. Coube à uma enfermeira arrancar o band-aid de uma só vez.
Elas caíram na fenda. Ao seu redor, o planeta parou de girar.
Melis, sua doce e gentil Melis, estava onde os monstros procuravam jantar. Katrina estava com ela, e com as duas havia mais quatro, mas era só nas amigas que conseguia pensar. Arrancou curativos, fios, monitores–tentou se colocar de pé, tateando na mesa de cabeceira pela carteira onde a dracma que era sua espada o esperava. Mesmo com a agonia e a exaustão de um ferimento não curado, não tinha escolha que não lutar.
Se recusou a ouvir a voz da razão, determinado a partir naquele exato momento para uma missão de resgate–havia desperdiçado horas dormindo enquanto não sabia onde e como elas estavam, e se autoflagelaria por aquilo depois de as trazer para casa em segurança. Pouco importava que quase tivesse morrido bancando o herói–o faria de novo se aquele fosse o preço a pagar, e não havia viva alma naquela enfermaria ou no mundo capaz de o dissuadir.
Foi preciso quatro pessoas ao todo para o restringir, e a única maneira de o manter na cama descansando foi administrar uma dose cavalar de calmantes em sua veia para o apagar.
Em seu sonho, encontrou Katrina e Melis no submundo, onde agora faziam morada. Quando o assunto era salvá-las, não sabia para qual deus rezar.
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↳ para @silencehq. personagens citados: @arktoib, @kretina, @melisezgin. disclaimer: se seu personagem e Santiago são próximos, fique à vontade para considerar que elu estava presente para o ver despertar.
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dar6devil · 2 months ago
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adoro quando uma situação na minha vida me faz perder o apetite 🎉🎉 sempre parece que é uma ajuda divina mandando eu fechar a boca
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demigodscurse-hq · 2 months ago
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Ciclos são bastante importantes no mundo dos semideuses, o começo e fim de uma vida, a causa e as consequências de uma jornada, o prólogo e o epílogo de uma história... Solstícios e Equinócios são nada mais que transições que decretam o fim de um momento e o começo de outro, mas, muito mais que isso, significam mais um ciclo concluído em que os semideuses se mantiveram firmes em seus pés diante das adversidades diárias que constantemente desejavam derrubá-los, e por isso são vastamente celebrados em ambas as culturas grega e romana. Principalmente depois da Última Grande Guerra, contra Gaia, dez anos atrás, festividades acontecem nessa época do ano, por vezes sediada até mesmo no Olimpo com a permissão de Zeus, ou Júpiter, para os Romanos.
Para tanto, quando a data se aproxima, o Acampamento Júpiter envia sua Legião fortemente equipada em marcha solene, com seu estandarte imponente e a flâmula da Águia cortando o vento, em direção ao Meio-Sangue, muito mais perto dos Deuses Olimpianos, onde se alojam temporariamente. Esse ano, no entanto, as coisas estão um pouco mais complicadas do que das outras vezes uma vez que as forças de ambos os Acampamentos estão vastamente enfraquecidas. Muitos acreditaram que o Equinócio de Outono seria esquecido, tido como um risco para os campistas, porém, com a tensão crescendo e, aos poucos, deteriorando a sanidade dos semideuses, o Deus Mensageiro tomou a frente.
De uma hora para a outra, uma frota de taxis amarelos surgiu aos portões do Júpiter, do primeiro da fila, três mulheres desceram, mas só um olho era compartilhado entre elas. As Greias sorriram alegres.  ─ Bom dia, semideuses! ─  Disse a primeira, mais baixa que as outras duas, passando o olho para a mais alta.  ─ O serviço de corridas das Irmãs Cinzentas veio atender ao pedido de nosso contratante! ─  A segunda disse, logo repousando o globo nas mãos da terceira, que o levou comicamente sobre o buraco onde deveria ficar um de seus olhos.  ─ Agradeçam a Mercúrio pela oportunidade de aproveitar da viagem mais rápida do mundo divino! ─  Elas riram em conjunto e as portas de todos os taxis se abriram para receber os campistas.
Para aqueles que ousaram entrar nas cabines nada convencionais, garrafinhas de água e balas estavam à disposição para desfrutarem enquanto apreciavam a corrida, a plaquinha brilhando digitalizada para que colocassem os cintos de segurança. Por mais que quisessem aproveitar a viagem para descansar ou fazer qualquer coisa, os carros partiram com tanta velocidade que a única coisa que os semideuses poderiam fazer era se segurar e tentar não passar mal enquanto disparavam a mais de 400km/h, atravessando postes, edifícios, árvores e tudo que houvesse no caminho como se fossem feitos de fumaça. Dentro de 12h os semideuses já chegavam ao arco do Meio-Sangue, expondo as letras em grego antigo.
No Meio-Sangue, o Sr. D recebeu a notícia diretamente de seu irmão, Hermes, e com muito mal gosto acatou às ordens divinas. O Acampamento Grego seria a sede das festividades do Equinócio de Outono desse ano. Barracas de bebidas, comida e jogos foram preparadas por todo lado; o Anfiteatro entrou em uma reforma, com placas de madeira impedindo semideuses não afiliados aos grupos de teatro e música de entrarem no local, durante a semana para acomodar as apresentações que lá seriam feitas; o Lago de Canoagem foi completamente decorado com luzes para aquecer os corações dos românticos durante a noite - obra do Chalé de Afrodite, liderado por Theodora Harvelle, com a ajuda do Chalé de Poseidon, mais especificamente Chloe Blake; na Praia dos Fogos, tochas de luau foram colocadas para criar uma ambientação divertida para festividades; e, aos poucos, tudo foi se acomodando para o acontecimento que não somente atrairia semideuses, como também alguns Deuses.
A maioria dos Olimpianos, por motivos óbvios, não apareceram, mas duas carruagens divinas chegaram em conjunto, a primeira, enfeitada com conchas e corações brilhantes, e, dela, desceu Afrodite; a segunda, portando asas douradas que se moviam com os ventos, dessa, Hermes desceu sorridente. Outros Deuses menores deram o ar de sua graça, muitos que nunca haviam se proposto a participar de tais eventos, provavelmente temerosos a Zeus querendo mostrar que ainda eram leais ao trono, mas não com uma entrada tão triunfal quanto os quatro Olimpianos, muitos chegando a pé ou surgindo trazidos por forças da natureza, como foi o caso de Flora e Zéfiro.
Informações OOC.
Veio aí o Primeiro Capítulo dessa nossa aventura!
O festival terá a duração de duas semanas OOC (20/09 a 04/10) e cinco dias IC (20/09 a 24/09)
Semideuses romanos que não quiserem participar do evento não terão vindo com a caravana de taxis das Irmãs Cinzentas e estarão acompanhados da Lupa e de campistas menores no Júpiter.
Mais informações dessa festa serão postados no Discord e teremos algumas missões para completar no Equinócio de Outono!
Postem seus looks em #dchq:looks!
Personagens citados: @lovingthea & @seachloe
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susuparallels · 5 months ago
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Shifting: O básico
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Olá a todos. Eu sou a "S".
Se você encontrou esse post é porque você muito provavelmente já tem conhecimento do que é o Shifting, mas mesmo assim eu quis fazer um post sobre isso porque muitas vezes você sabe oque é o Shifting, mas não SABE oque é, entendem?
Então senta sua bundinha aí e leia com atenção ;)
O QUE É O SHIFTING?
Shifting (ou salto quântico) é mover a sua consciência de uma realidade para outra.
Baseia-se na teoria do multiverso que acredita que nós movemos de realidade constantemente.
Shifting é simples mas isso não quer dizer que seja fácil.
TERMINOLOGIA
DR- "dr" vem do inglês "desired reality" que significa "realidade desejada"; ou seja, é basicamente onde você quer ir.
CR- "cr" vem do inglês "current reality" que significa "realidade atual"; acho que nem preciso explicar né?
S/O- "s/o" vem do inglês "significant other" que não tem uma tradução exata por português mas significa seu/sua parceiro(a) romântico(a)
Void state(estado vazio)- um método de estado meditativo profundo: ações que ajudam você a shiftar
Script- onde você descreve sua dr
WR- termo inglês "waiting room" que significa como um "quarto de espera"; você poder shiftar pra um antes de ir pra sua dr
COMO SHIFTAR?
segure seu assento porque isso vai te surpreender: a única chave para shiftar é VOCÊ.
você pode manifestar shifting, claro, mas ainda assim não será o universo fazendo você shiftar, então pare de esperar algum tipo de ajuda divina e comece a se esforçar. a única maneira de shiftar é tendo uma intenção realmente forte.
Você pode usar meditações, subliminals, métodos e o que quiser, mas ainda assim será só você e a sua intenção.
DICAS: CONEXÃO
conecte-se com a sua dr. Não me refiro a assistir ao programa de tv que você deseja ir repetidamente (exemplo), quero dizer que é importante perceber que seu eu daqui e seu eu da dr são um só. Seu eu da dr já existe e ainda é você, é por isso que sugiro que se refira a si mesmo como "eu" e não "meu eu", uma vez que isso esteja gravado em sua mente, a mudança de realidade será muito mais fácil. você já existe na sua dr, você apenas não está ciente disso.
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livrosencaracolados · 1 year ago
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"Serafina e o Manto Negro" (Serafina #1)
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Sɪɴᴏᴘsᴇ Oғɪᴄɪᴀʟ: Serafina nunca teve motivos para desobedecer e aventurar-se além da propriedade de Biltmore, onde vive em segredo, ninguém desconfiando da sua existência. Mas quando as crianças da herdade começam a desaparecer, apenas Serafina sabe quem é o seu raptor: um homem assustador com um manto negro, que percorre os corredores de Biltmore durante a noite. Conseguindo escapar a este vilão, arrisca o seu segredo, juntando forças com Braeden Vanderbilt, o sobrinho mais novo dos donos da herdade. Antes que seja tarde demais, lutam por revelar a verdadeira identidade do Homem do Manto Negro. Esta demanda levará Serafina até à floresta que aprendeu a temer, onde descobre uma magia há muito esquecida, ligada à sua identidade. Para salvar as crianças e desvendar o mistério, terá de procurar as respostas para completar o puzzle do seu passado.
Aᴜᴛᴏʀ: Robert Beatty.
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ALERTA SPOILERS!
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O Mᴇᴜ Rᴇsᴜᴍᴏ: Na Carolina do Norte, a quilómetros e quilómetros do centro de Asheville, ergue-se no meio da natureza intocada a maior e mais esplendorosa propriedade da América, a mansão Biltmore. Com as suas dezenas de quartos, salões, estribarias e biblioteca monumental, a mansão domina tudo à sua volta, fazendo por merecer o título de "Senhora da Colina", da mesma forma que os seus donos, os Vanderbilt, dominam a alta sociedade, usando a propriedade para criar uma cúpula resplandecente onde a elite dos poderosos e dotados pode prosperar. Mas não deixem que os talheres de prata e a belíssima vista das montanhas Blue Ridge vos distraia, nem tudo é luminoso. A floresta que rodeia a mansão, e de onde é impossível sair sem a atravessar, é sombria, lar de plantas tortas e sufocantes e de histórias aterrorizantes sobre aldeias que desaparecem de repente, cemitérios de onde os cadáveres se arrastam e criaturas malignas que esperam nas sombras pelos viajantes. E não é só a floresta que esconde segredos e seres fora do normal, no interior da mansão, uns bons pisos para baixo, encontra-se a cave, que além de acomodar as máquinas, serve de casa para Serafina, uma rapariga singular de quem ninguém suspeita a existência. Filha do faz-tudo dos Vanderbilt, Serafina não é nada para ninguém, não apenas porque se se mostrar à luz do dia arrisca revelar a transgressão do pai e fazê-lo perder o emprego, mas também devido à estranheza da sua aparência, que adicionada aos seus instintos animais, mais a faz parecer o resultado de um bruxedo obscuro do que uma miúda de 12 anos. Não obstante a sua situação, francamente ilegal, de alojamento, Serafina faz por merecer o seu lugar na divina propriedade tal como todos os outros, tratando da tarefa que é, ao mesmo tempo, a mais nojenta e a mais importante de todas: livrar-se das ratazanas, o que ela faz com gosto (e com as próprias mãos). Certa noite, a caça às ratazanas da Serafina é interrompida por gritos, e quando vai investigar o que se passa, depara-se com a cena mais horripilante da sua vida: as pregas negras de um manto flutuante a retorcerem e a cerrarem-se sobre o corpo de uma menina indefesa até o esmagarem, fazendo-o desaparecer sem deixar para trás nada mais do que um cheiro putrefacto a morte e a entranhas. Paralisada com a imagem, Serafina repara, quase tarde de mais, que o manto tem um dono, uma figura macabra e coberta em sangue que, ao detetar a sua presença, decide fazer dela a sua nova vítima. O homem persegue-a incansavelmente pelos corredores e pelo terreno da propriedade e ela quase não sobrevive para contar a história, mas quando o faz, desesperada por ajuda, a única pessoa em quem confia acha que ela inventou tudo. Entretanto, o dínamo é sabotado, mergulhando a mansão numa escuridão perturbadora, e torna-se evidente que o demónio da noite não foi um fragmento da imaginação da Serafina, mas que, muito pelo contrário, ele é bem real, e faz parte da elite que frequenta o palacete. Quando se apercebe que a menina da cave foi apenas uma das muitas vítimas do Homem do Manto Negro e que este já escolheu o próximo alvo, Serafina é atingida com a dura perceção de que não o consegue derrotar sozinha, e é obrigada a fazer sacrifícios em troca da aliança de alguém mais poderoso. Para vencer, a Serafina vai ter de quebrar todas as promessas que alguma vez fez ao pai, usar-se a si própria como isco e aventurar-se nas profundezas da floresta amaldiçoada, onde as respostas sobre o mistério da sua identidade estão sepultadas. Se vai conseguir ou não é incerto, mas se há uma coisa que é inquestionável é que a Serafina nunca deixa uma ratazana escapar impune...e o Homem do Manto Negro é a maior ratazana que há.
Cʀɪᴛᴇ́ʀɪᴏs ᴅᴇ Cʟᴀssɪғɪᴄᴀᴄ̧ᴀ̃ᴏ:
Qᴜᴀʟɪᴅᴀᴅᴇ ᴅᴀ Pʀᴏsᴀ: É puramente incrível, são quase 300 páginas de texto, mas a história acontece em menos de uma semana, praticamente sem pausas, então não é um feito pequeno o facto de o autor ter conseguido manter o interesse, a fluidez e a beleza das palavras o livro inteiro. Também há que elogiar a habilidade incrível que Robert Beatty tem para construir, rápida e efetivamente, cenários vivos na cabeça do leitor, e a magia sombriamente encantadora das suas descrições.
Hɪsᴛᴏ́ʀɪᴀ: É uma história veloz, cheia de adrenalina e risco que não dá tempo para relaxar, porque nunca nos são dadas certezas de segurança, mas que, ao mesmo tempo, passa uma sensação de conforto e calor que permite que haja um equilíbrio entre as partes sombrias e as adoráveis. Este livro tem tudo: a magia de um mundo prestes a fazer a viragem para o século XX, um ambiente fielmente histórico, fantasia eletrizante que compensa a sua falta de doçura com o tipo de originalidade que não abdica da nostalgia dos velhos contos, alianças improváveis, suspense, mistério e o género de horror que arrepia qualquer um sem lhe mexer com a cabeça. A razão para este livro ser tão bom é o facto de funcionar para uma vasta faixa etária, e para mim, essa é uma das maiores marcas de uma obra de qualidade: ter a capacidade de criar uma história que não se alicerça em sensacionalismos ou momentos despropositadamente chocantes para fixar o leitor, que não aliena a audiência mais nova no esforço de ser levada a sério. A "Serafina e o Manto Negro" é incrivelmente bem sucedida nesse aspeto, conseguindo transportar o leitor por momentos com diferentes níveis de gravidade sem o perder: tão rápido estamos com a protagonista a observar os membros da alta sociedade a rodopiar num grande salão, como a ler lápides e a lutar contra um puma, e até a ter uma crise filosófica onde questionamos se a maldade é uma característica intrinsecamente humana. É a experiência completa!
Pᴇʀsᴏɴᴀɢᴇɴs: A Serafina é uma das minhas protagonistas preferidas, o autor conseguiu dar-lhe a voz perfeita para o tipo de história em que ela está, e não só, também lhe deu a voz perfeita para a forma como a personagem dela foi construída, É claríssima a maturidade que ela tem no que importa, a responsabilidade que está habituada a carregar e a coragem e o sangue frio que adquiriu dos seus hábitos de caça. O seu lado humano alia-se ao seu lado selvagem, não há o cliché de ela só ser uma pessoa normal (e todos sabemos que em livros com menos qualidade, "normal" quer realmente dizer uma pessoa sem um único defeito que arranja forma de ser insegura) quando interessa e, nas piores alturas possíveis, se lembrar que tem um lado paranormal que a faz agir de uma forma estranha. O que se destaca sobre a Serafina é que, não obstante a sua imensa garra (no sentido literal e figurativo), incorrigível desobediência, e foco inabalável (ela entra na curta lista dos protagonistas que decidem o que querem nas primeiras 30 páginas e tratam logo do que precisam de fazer para o obter, em vez de se estarem sempre a queixar) ela é só uma miúda que quer poder experienciar as bênçãos de uma vida calma, fazer amigos, ter a confiança do pai e saber o que aconteceu à mãe. Tudo o que ela alcança vem das suas próprias habilidades e trabalho e a recompensa que obtém no fim do livro está em perfeito acordo com quem ela é. Para além da protagonista, a caracterização que merece mais mérito é a do Homem do Manto Negro. O Robert Beatty PERCEBE o que faz um vilão, sabe que criar um que seja autêntico é algo mais complexo do que um riso assustador ou uma história triste, e isso é visível. Todos os maneirismos do Homem do Manto Negro estão no ponto: o modo como ele anda, os sapatos que usa (que são uma parte vital da história e mostram a sua natureza), a forma como fala, o timbre da sua voz e como isso afeta o ouvinte, a presença da sua pessoa (que é tão impactante que altera o tom da cena, tem um som associado e causa medo na própria natureza) e, principalmente, o seu modo de perseguir as vítimas. Tudo isso é um indicador da sua altivez, do seu poder e da sua falta de hesitação, mas aqui está a parte interessante: mesmo quando ele não usa o manto, todas estas características se mantêm, o autor não as elimina para tentar manter a sua identidade um enigma. Quando está entre a elite, o vilão comporta-se exatamente da mesma forma, mas como não tem na mão um objeto possuído que anuncia as suas intenções, o seu domínio da sala, a sua intensidade e compostura permanentes, e até a proximidade constante a crianças, são interpretadas como sinais de um senhor de alto requinte, talento e carisma, e inspiram confiança e admiração nos que o rodeiam. Para mim isto é fascinante, talvez sem se aperceber, o escritor acabou por fazer do seu vilão o caso de estudo perfeito para analisar o quão ténue é a linha entre o bem e o mal, entre o desejável e o desprezível, e entre o amor e o ódio. A conclusão a que se chega é que não há uma única delimitação palpável entre os dois lados, e que os humanos têm a tendência de se perder nos extremos, julgando de forma absoluta moralidades que só existem num plano subjetivo. Fabuloso!
Rᴏᴍᴀɴᴄᴇ: Não há neste primeiro volume, o que eu compreendo, sendo que a se história passa em poucos dias e que a Serafina e o Braeden têm 12 anos... MAS, eles têm uma química natural e inegável (e adorável) e o meu maior desejo é que, ao longo das sequelas, eles fiquem mais velhos para que alguma coisa aconteça entre eles.
Iᴍᴇʀsᴀ̃ᴏ: Li o livro incrivelmente rápido e como já mencionei, um dos grandes trunfos do escritor é a sua habilidade de nos fazer sentir que estamos mesmo dentro da história (e quem não quer estar num mundo de animais metamórficos, objetos encantados e grandes bailes em mansões históricas?) então só o posso elogiar nesse aspeto.
Iᴍᴘᴀᴄᴛᴏ: Outro livro que já li várias vezes, e por ótimas razões. A verdade é que as peripécias da Serafina nunca abandonaram o meu coração, e ter lido este livro outra vez só me fez perceber que não o tinha valorizado tanto quanto devia antes, é muito mais assustador e magnífico do que me lembrava.
Cʟᴀssɪғɪᴄᴀᴄ̧ᴀ̃ᴏ Fɪɴᴀʟ: ⭐⭐⭐⭐+ ½
Iᴅᴀᴅᴇ Aᴄᴏɴsᴇʟʜᴀᴅᴀ: Como já disse, este livro tem algum horror, sangue e violência, não no sentido demasiado gráfico e exagerado mas mesmo assim incomoda (é esse o objetivo). Eu diria que a partir dos 14 anos é uma leitura fantástica, apesar de poder parecer "infantil" se for lido por um miúdo demasiado habituado aos excessos que andam por aí.
Cᴏɴᴄʟᴜsᴀ̃ᴏ/Oᴘɪɴɪᴀ̃ᴏ Fɪɴᴀʟ: Nem sequer me tinha apercebido disto antes, mas este livro é perfeito para o outono e para o inverno, ESPECIALMENTE para o Halloween. É assustador e arrepiante da maneira que pede um cobertor e umas velas. Se estão à procura de um livro que não vos dê pesadelos mas que tenha a ver com esta altura do ano, não precisam de ir mais longe, está aqui, RECOMENDO.
Pᴀʀᴀ ᴏʙᴛᴇʀ: Serafina e o Manto Negro, Robert Beatty - Livro - Bertrand
Assɪɴᴀᴅᴏ: Ƹ̵̡Ӝ̵̨̄Ʒ 𝐿𝓊𝓏 Ƹ̵̡Ӝ̵̨̄Ʒ
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magicwithaxes · 7 months ago
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DANIELLE GALLIGAN? Não! É apenas NATALIA EKATERINA PAVLOVA, ela é filha de HÉCATE do chalé VINTE E UM e tem VINTE E OITO ANOS. A TV Hefesto informa no guia de programação que ela está no NÍVEL III por estar no acampamento há DEZ ANOS, sabia? E se lá estiver certo, NATI é bastante CARISMÁTICA mas também dizem que ela é TEMPESTUOSA. Mas você sabe como Hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
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LINKS UTEÍS:ㅤㅤPINBOARD.ㅤPLAYLIST.ㅤDESENVOLVIMENTO.ㅤOUTROS.
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BIOGRAFIA,
Natalia cresceu sob a vastidão gelada dos campos que cercam Moscou, em um vilarejo onde o tempo parecia mover-se tão lentamente quanto os rios congelados no inverno. Filha única de Vladimir Pavlov, um fazendeiro cuja vida girava exclusivamente em torno dela, Natalia vivia uma existência simples, porém peculiar. Seu pai, um homem de poucas palavras, havia sido outrora apaixonado por uma mulher enigmática e encantadora, que visitava a fazenda esporadicamente. O amor entre eles era profundo, mas marcado pela ausência e pelo mistério, resultando no nascimento de Natalia. Desde então, Vladimir nunca mais viu a mulher que amava. Diferente de seu pai, cujo coração ainda aguardava o retorno daquela que se fora, Natalia mantinha encontros frequentes com a mãe, embora de uma forma inusitada. A misteriosa mulher, conhecida como Hécate, aparecia em seus sonhos e pesadelos, narrando com voz melodiosa lendas de deuses, heróis e criaturas míticas. Com o passar dos anos, esses encontros oníricos revelaram mais do que histórias antigas; eles desvendaram a verdadeira identidade de sua mãe e a linhagem divina que corria em suas veias. Essa revelação não apenas trouxe respostas, mas também semeou em Natalia um desejo inquietante de entender mais sobre sua origem e os poderes que começava a manifestar. A vida de Natalia, apesar de sua aparente tranquilidade, estava longe de ser um mero reflexo dos sonhos pacíficos que a visitava à noite. Certo dia, enquanto caminhava solitária para a cidade, a realidade veio abalá-la com uma intensidade assustadora. No caminho, ela foi perseguida por figuras sinistras e ameaçadoras que emergiram das sombras, seguindo-a até as proximidades de sua casa. Com o coração pulsando de terror e a certeza de que estava completamente isolada, sem ninguém por perto para ajudá-la, Natalia sentiu o peso de sua vulnerabilidade. Em um ato desesperado, ela clamou por Hécate, suas lágrimas se misturando ao frio cortante do ar. Sua mãe, embora não aparecesse fisicamente, manifestou-se como uma presença luminosa, ocultando Natalia dos olhos de seus perseguidores. Naquele momento de medo e confusão, as lembranças de Natalia tornaram-se nebulosas, permeadas apenas por sensações táteis e sons indistintos. Ela recorda do impacto abrupto de suas costas contra o solo arenoso e o murmúrio de vozes falando uma língua estranhamente familiar, mas que pouco compreendia. Hécate havia transportado sua filha para um local seguro — o acampamento Meio-Sangue — sabendo que as chances de Natalia sobreviver a um confronto direto com tais entidades eram escassas. A adaptação de Natalia ao acampamento foi um processo gradual e desafiador. Mesmo enfrentando dificuldades com a fala, ela se empenhou intensamente para compreender a extensão de seus poderes e explorar os limites físicos de seu corpo. Com o tempo, tornou-se uma especialista no manejo de machados, habilidade que, aos olhos desconhecidos, poderia facilmente fazê-la passar por uma filha de Ares, dada sua destreza e ferocidade em combate. Quando presenciou a manifestação de Rachel Dare, Natalia optou por manter-se em silêncio, absorvendo o evento com uma mistura de fascínio e cautela. Consciente de que compreender tal episódio demandava tempo e dedicação, ela escolheu não se precipitar no meio do caos que começava a se intensificar ao redor do acampamento. Enquanto buscava entender as complexidades dos acontecimentos e descobrir suas próprias respostas, Natalia se manteve acessível, oferecendo ajuda quando necessário, mas sempre adotando uma postura contemplativa e prudente diante da situação que se complicava a cada dia.
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PERSONALIDADE,
Natalia é marcada por introspecção e uma notável resiliência. Criada em um ambiente isolado e sob circunstâncias únicas, ela desenvolveu uma forte independência desde cedo. Apesar de sua origem singular, ela é pragmática e focada, não se deixando levar facilmente pelo caos que muitas vezes a circunda. Sua herança como filha de uma deusa lhe confere uma percepção aguçada e um entendimento intuitivo dos mistérios que a cercam, mas Natalia aborda esses aspectos de sua vida com uma cautela calculada, preferindo observar e aprender em silêncio antes de agir. Em combate, Natalia revela uma personalidade que equilibra brutalidade com arte. Seu domínio dos machados não é apenas uma necessidade de sobrevivência; é uma forma de expressão pessoal, onde cada golpe reflete tanto sua força física quanto sua determinação. Ela valoriza o conhecimento e a estratégia, usando habilidades adquiridas tanto em batalhas quanto em estudo para superar adversidades. Em relações pessoais, ela é leal e protetora, mas também um pouco reservada, resultado de anos dependendo principalmente de si mesma e das visitas enigmáticas de sua mãe em seus sonhos. Apesar disso, quando confia em alguém, Natalia é profundamente dedicada, oferecendo uma amizade que é tanto um porto seguro quanto um suporte incondicional. A adaptação ao mundo ao seu redor e o enfrentamento de seu destino divino são desafios que ela aceita com uma mistura de coragem e uma leve dose de hesitação, sempre ponderando as consequências de suas ações no equilíbrio entre os mundos mortal e divino.
INSPIRAÇÕES: ㅤㅤTara Knowles (Sons of Anarchy), Wanda Maximoff (Marvel) e Noora Sætre (Skam).
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PODERES,
Absorção de magia — Natalia é capaz de absorver qualquer dano proveniente de poderes mágicos. Essa capacidade não se limita apenas à neutralização do ataque, mas permite que ela manipule a energia absorvida. Se desejar, pode redirecionar esse poder contra seu oponente, liberando-o com uma força consideravelmente amplificada. Alternativamente, Natalia tem a opção de assimilar essa energia para seu uso pessoal, potencializando suas próprias habilidades por um período limitado.
Mistiocinese — Em andamento.
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ARSENAL,
Vladimir — Natalia empunha um par de machados feitos de bronze celestial. Esses machados, a quem ela afetuosamente apelidou de "Vladimir" em homenagem a seu pai, ostentam um design que combinam o simples e rústico. Os cabos, esculpidos a partir da madeira mais resistente, são cuidadosamente adornados com escrituras em russo. Além dos textos, há desenhos de flores meticulosamente esculpidos pela própria Natalia. Baela — Besta/balestra feita de ferro estígio.
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HABILIDADES,
Sentidos aguçados e durabilidade sobre-humana.
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ITÉM MÁGICO,
Cinturão de Afrodite — Um cinturão de couro entrelaçado com pérolas e pedrarias que imitam pedras preciosas. Quando usado, Natalia se torna irresistivelmente atraente e carismática por 2h.
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EQUIPE E ATIVIDADES,
Participante da Equipe “Filhos da Magia”;
Membro da equipe azul de Arco e Flecha;
Membro da equipe azul de Queimada;
Instrutora do Clube de Artesanato.
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jenniejjun · 2 years ago
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PARIS.
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PAR: jennie x leitora!fem x taehyung
GÊNERO: smut e fluff
avisos: muita cachorrice, fingering, oral fem (leitora e jennie recebem), não fica claro mas taehyung muito service dom, leitora!sub, a famosa homenagem, nipple play, scissoring, squirting, clit play, muitas declarações de amor porque eles estão em Paris né bem, relação contínua e duradoura (entre três partes)
PS.: gente, eu achei esse smut bem fraquinho em questões de sexo mesmo mas achei o dirty talk dele tão gostosinho. só queria postar esse logo mesmo pra falar que as asks tão abertas e se vocês quiseram mandar algum pedido, é só ir no homenzinho do meu perfil e clicar em mandar ask. ainda não sei como funciona esse negócio mas por enquanto tá tudo aberto, smut, fluff, hard/soft hours e sla kkkkkkk
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Você esperava na cama como a boa namorada que era, Jennie estreava em Cannes essa noite enquanto Taehyung marcava presença em um evento importante da Celine. Muito já havia acontecido naquela semana para que você quebrasse as regras e os desapontasse, eles precisavam de controle em pelo menos uma coisa agora e se você pudesse providenciar isso que fosse.
Mas era difícil com toda aquela expectativa borbulhando dentro de você. Era inútil trocar mensagens, já sabia disso, então se limitava ao que os fãs diziam sobre eles no Twitter. Jennie estava divina, se recordava exatamente de como ela tinha ficado contente quando elogiou a roupa dela junto de Tae. O branco fazia com que parecesse um anjo. Enquanto seu namorado fazia de tudo para parecer o melhor pedaço de mau-caminho possível, era puro sex appeal.
Não faltava muito para chegarem em casa e você já tinha sido tão boa, esperando na cama com o par de lingerie que Jennie havia escolhido e os louboutins favoritos de Taehyung. Precisava de apenas algumas horas para encontrá-los, mas foi impossível impedir a maneira como seus dedos brincavam por si só ansiosos. Passeando desde sua mandíbula até o mamilo esquerdo que endurecia com o tesão.
Você circulou com a unha fina, como Jennie adorava fazer, por cima do bojo e abriu as pernas sentindo o frio do ar gelado do quarto de hotel bater entre suas pernas. Continuou o movimento leve e até então inofensivo, até que a pressão sútil não fosse suficiente fazendo com que um de seus seios pulasse para fora do sutiã com sua ajuda. A protuberância da auréola te fez morder o lábio para conter o sorriso safado.
“Olha só o que nós temos aqui.”, a voz de Jennie se fez presente no cômodo tirando sua atenção. A coreana pairava na entrada do quarto com seus saltos em mãos, a roupa era diferente agora. Muito provavelmente tinha voltado do after há pouco, Taehyung estava encostado do lado dela. “Florzinha…”
Você virou a cabeça para o outro lado para esconder a expressão travessa, e a repentina vergonha. O espelho ao lado da cama lhe dava a visão perfeita de seus olhos puxadinhos avaliando seu corpo, os de Jennie encaravam a forma como você segurava suas coxas, provavelmente imaginando a sensação molhada que deveria carregar ali. Taehyung traçava um caminho invisível de seus cabelos emaranhados e seu mamilo eriçado e descoberto.
“Poxa, amor, achei que tínhamos um trato.”, sussurrou o Kim retirando o paletó. Jennie também retirava seu corpete.
A visão do tronco nu da cantora pareceu ter um impacto em você que já se sentava na cama esperando a aproximação, no entanto, Jennie sorriu selando seus lábios suavemente antes de lhe empurrar. Você franziu o cenho confusa e irritada.
“Já que quis se comportar mal, tem que ser castigada, não acha? O que você acha, querido?”, questionou ela, os braços finos abraçando a cintura já desnuda do rapaz. Taehyung se encontrava desabotoando a calça. Ele assentiu ao mesmo tempo que você negou.
“Acho que a nossa garotinha precisa se lembrar de quem manda aqui.”
“Qual é, vocês dois. Eu nem fiz nada, olha! Nem tinha começado a me tocar!”, você teimou. Um beiço adorável se formava.
“Mas ia começar.”, cortou Taehyung cruelmente. “Agora vai deitar aí e assistir enquanto eu fodo a nossa Jen com a minha língua.”
“E você vai se tocar.”
Incrédula, você assistiu enquanto Jennie se apoiava na parede do quarto e tinha a saia arrancada. Completamente desnuda quando você notou que ela não trajava vestimentas íntimas, a buceta carente brilhando na luz amarelada do local. Um gemido arrastado escapou de forma sensual dos lábios da Kim, as pernas abertas e jogadas pelos ombros do astro.
Jennie jogava a cabeça pra trás aumentando a voz com cada gemido enquanto você via a língua de Taehyung passear com fome pela intimidade molhada, fechou os olhos momentaneamente imaginando como seria se fosse você ali. Como tantas vezes foi, se divertia lembrando das tardes em que revezavam para lamber seu canalzinho apertado.
“Não ‘tô vendo você se tocar, meu amor. Sabe que se não fizer, é pior.”, ameaçou Jennie ofegante. Uma mão nos cabelos bagunçados do Kim entre suas pernas e a outra circulando o seio direito, rodando o mamilo sensível entre os dedos. “Se toca pra mim, vai. Enfia esses dedos nessa sua bucetinha apertada do jeito que eu sei que você fica louca quando eu faço.”
Você gemeu manhosa com a lembrança. Se livrando da peça de sutiã, você se sentou com as pernas abertas para ele sentindo o olhar oscilante de Taehyung sobre si também. De relance, pegou o momento em que a mão do coreano adentrou as próprias calças para se tocar. Sôfrega, você jogou a cabeça para trás lambendo os dedos e os enfiando de uma vez lá dentro.
“Mais forte, gatinha. Senta com vontade.”, a voz de Jennie instigou enquanto você rebolava contra seus próprios dedos. A buceta latejava com o tesão do momento, contorcendo os dedos lá dentro e forçando a fricção de sua palma com o clítoris, você sentia o orgasmo se aproximando. “Porra, você é tão linda. Ela não é linda, Tete?”
No momento, você não tinha os olhos abertos. Não mais, respirava pesado e gemia cada vez mais alto. Agudo e fino enquanto fodia os dedos pra dentro da sua vagina com força, imaginando que eram os dedos de Jennie ali. Levando a outra mão ao seu pescoço, você aplicou somente força suficiente para lhe causar uma leve sensação de tontura. Gemeu mais alto. As costas entrando em contato com o colchão quando de repente, sua estimulação para.
“A mais linda e mais gostosa.”, o Kim se materializou em sua frente, segurando seus pulsos contra o colchão. Você abriu os olhos desnorteada e choramingando. Jennie subia a cama lentamente se sentando em cima de você, a bucetinha molhada e vermelha dela na sua necessitada.
“Eu tava quase lá!”, você reclamou batendo as perninhas no colchão, os pulsos tentando se livrar do aperto do Kim.
“Não reclama, gatinha, ou te prendo nessa cama e te faço gozar até você desmaiar.”, retrucou ele. De cima, Jennie riu se movimentando.
Você gemeu, uma de suas pernas era segurada por ela enquanto se esfregava em você.
“Jeeeeen…”, você arrastou sofrida, levantando os quadris de encontro aos dela. “Por favor.”
Ela assentiu compadecida, os dedinhos entrando em contato com seu clítoris em movimentos circulares. As pernas de Taehyung prendiam seus pulsos para evitar a comoção enquanto as mãos torciam seus mamilos sensíveis, o busto já estava vermelho com a estimulação e os sons finos que saíam de garganta já denunciam o quão perto estava de novo.
“Eu amo tanto vocês, tanto que— Ah, porra, bem aí— parece que eu vou explodir, às vezes.”, disse incoerente. A cabecinha virava de um lado para outro em seguida de que o corpo arquejava da cama simultaneamente. A mãozinha buscava o pau teso do namorado no meio de tanta bagunça.
“Você é tão linda, linda pra cacete, amor.”, um deles murmurou. Talvez, os dois. Você não saberia dizer naquele momento. Tão inerte que quando sentiu o corpo relaxar do orgasmo, quase sucumbiu. Sentia o jatinho quente molhar e respingar em suas coxas e barriga.
“E além disso, é gostosa. Que injusto.”, choramingou Jennie dedilhando a bagunça no colchão. Seu esguicho. Você corou conforme era levantada pelos braços fortes de Tae, suas costas desnudas no peitoral dele. “Não fica com vergonha não, sabe que a gente adora quando você faz isso.”
“Que bom que minha desgraça é a alegria de vocês, pra mim, parece que eu me mijei.”, você resmunga tentando puxar as pernas para si mas antes disso, Taehyung as pega lhe puxando para si novamente. Você tenta protestar, mas seria blasfema negar que não estava pronta para ser usada de novo.
“Se for assim, então, você fica linda se mijando toda.”, brincou ele. A gargalhada de Jennie se misturou ao ambiente conforme ela se deitava ao seu lado, tirando as madeixas de seu cabelo do seu rosto e sorrindo aquele sorrisinho gengival que te deixava boba.
“Eu também amo você.”, ela sussurrou antes de te beijar lentamente. A língua de Taehyung fazendo contato com sua intimidade judiada ao mesmo tempo, você abre a boca surpresa e excitada deixando que a língua dela passeia pela sua sensualmente. “Gostosa.”
Você revira os olhos por conta do tesão, não sem antes brincar ofegante:
“Se acha que isso vai me fazer esquecer o que acabou de falar, mocinho…”, a fala foi interrompida por suspiro. A língua dele fazia um vai e vem gostoso na sua entrada.
Jennie tocou seu queixo, os olhos escuros te encarando profundamente enquanto deixava beijos molhados por toda a expansão de seu rosto. “Podemos te ajudar com isso, então. Relaxa e esquece de tudo agora, princesa. Você sempre disse que queria um ménage à trois em Paris.”
Era verdade, você sempre quis mesmo. Que prestativo da parte deles realizar o seu sonho.
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idollete · 8 months ago
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AMIGA eu ainda estou chapada e pensei EM OUTRA COISA cenário parecido com o último but it has a little kick to it !!
em uma viagem da leitora com o elenco, na qual ela fica escondida com o fernando, ela se torna mais próxima do kuku, passam mais tempo conversando e conhecendo o outro. e ela adora essa nova dinâmica, pq além de se aproximar de uma pessoa que acha legal, o fernando fica meio mordidinho de ci��me e depois desconta nela. o esteban depois de um tempinho só sendo legal, se torna uma pessoa atraente, mas se fosse pra pegar alguém, não seria o melhor amigo do seu ficante, né? então tenta deixar esse pensamento pra lá…
em uma das resenhazinhas à noite, em que todo mundo tá bebendo, comendo e conversando, o fernando (já percebendo essa faisquinha entre os dois e novamente, por motivos de causar tesão, tem um pézinho no voyeurismo) fala no ouvidinho dela pra ir pro quarto, que daqui a pouco ele ia atrás pra ninguém suspeitar de nada. ela sobe, mas no meio das escadas escuta o kuku chamando ela, que por estar um tiquinho bêbado criou coragem de aproveitar a chance dar em cima dela, ela o responde e fala que vai procurar uma coisa no quarto, e pede ajuda pq, foda-se, quem mandou fernando não me assumir?
eles sobem, acabam sentando na cama e 5 milésimos antes do primeiro soltar o primeiro flerte, fernando entra no quarto com uma CARA DE PUTO e marrento. o primeiro impulso deles é assegurar pra ele que nada tava acontecendo, e o fernando muda de feição, pra uma de sínico é safado, e diz “ainda bem que nada aconteceu ainda, imagina se eu perdesse um segundo disso?”. aí o kuku e a leitora ¿uai? naaao hermano somos amigos só
o fernando começa a jogar as cartas na mesa, fala que já reparou como agem um perto do outro e comenta sobre o fato de esteban já ter elogiado a aparência da leitora. e aí ele senta do lado dela, que fica entre os dois oh delícia pode ir me botando, e fernando diz “vai esteban, pode beijar ela, eu sei que os dois querem isso” e depois de um tempinho provocando os dois, se beijam sim. o fernando é hiperativo e não consegue só ficar assistindo, então vai subindo com as mãos na coxa dela e quando vê o quão molhada ela tá, interrompe os dois e faz o esteban ver por ele mesmo.
e isso se transforma em uma putaria muito doida depois, pq o kuku vai adquirindo a confiança do amigo dele por osmose. nossa lobinha é transformada em uma bonequinha de pano na mão dos dois amamos manhandling por aqui
não mas aqui você foi LUZZZZZ DIVINA AMIGA!!!!!!
primeiro que fernando contigiani voyeur é SABOROSÍSSIMO, amamos isso por aqui, segundo que ele e o kuku são a dupla mais sensacional que poderia ser colocada em cenários assim
juro que ADOREI demaissss!!!!!
e assim, mesmo fazendo essa putaria toda, o fernando vai SIM ser possessivo contigo, te puxa pelo cabelo e sussurra no pé do teu ouvido que "aproveita, princesa, porque essa é a primeira e última vez que eu deixo outro cara encostar em ti assim. você é a minha bonequinha de foda, só minha"
mas ele também adora te pôr pra fazer as coisas com o esteban, empurra a tua cabeça contra o pau dele só pra te fazer engasgar, diz que ele pode maltratar mesmo, "ela é uma putinha, cara, gosta de ser tratada mal"
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blogpopular · 12 days ago
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Histórias Inspiradoras de Proteção pelo Anjo da Guarda
Os Anjos da Guarda são conhecidos por sua missão de proteção e cuidado. Muitas culturas e religiões acreditam que cada pessoa é acompanhada por um anjo desde o nascimento, cuja função é guiar, proteger e inspirar. As histórias inspiradoras de proteção pelo Anjo da Guarda mostram como esses seres celestiais podem intervir em momentos cruciais, trazendo segurança e esperança. Neste artigo,…
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hasbadana · 2 months ago
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Davi, o compositor deste Salmo, encontrou a solução do seu desespero através da oração.
DEUS mesmo chamou Davi para este momento (27.8): "Ao meu coração me ocorre: Buscai a minha presença; buscarei, pois, SENHOR, a tua presença."
Na Carta que Paulo escreveu aos Filipenses 4.6 está escrito: "Não andeis ansiosos de coisa alguma; em tudo, porém, sejam conhecidas, diante de DEUS, as vossas petições, pela oração e pela súplica, com ações de graças."
1) A ansiedade é uma voz da incredulidade – Paulo exorta: “Não andeis ansiosos de cousa alguma”. A ansiedade é uma desobediência a uma ordenança divina.
2) A ansiedade é perder a confiança de que DEUS está no controle.
3) A ansiedade ocupa o nosso coração quando tiramos os olhos da Soberania de DEUS para colocá-los na grandeza dos nossos problemas.
JESUS ainda nos ensina: “Portanto, não vos inquieteis com o dia de amanhã, pois o amanhã trará os seus próprios cuidados; basta ao dia o seu próprio mal” (Mateus 6.34).
Nós sofremos hoje pelas coisas de amanhã. Nós antecipamos não o futuro com a ansiedade, mas o sofrimento que este futuro pode ou não nos pode trazer. Sofremos duas vezes e sofremos desnecessariamente. Ansiedade é uma perda de tempo, de energia e de fé.
"SENHOR, ajuda-nos, amplifica a nossa fé!"
Márcio Melânia
Se você é abençoado por esta mensagem, não guarde para você somente, leia, medite, ore e passe adiante.
#devocional #deus #bíblia #meditação #bomdiacomdeus #oração #palavradedeus #adoração #jesus #vidaeterna #esperança
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bakrci · 4 months ago
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Abaixo do read more estão algumas conexões que eu gostaria muito de desenvolver, sem preferência por gênero, a não ser quando especificado. Ele é heterossexual no caso de possíveis relações românticas.
rival da profecia: Remzi e MUSE 1 tem uma rivalidade desde a infância intensificada pela profecia de Apolo sobre o filho de Nyx, talvez porque MUSE 1 é a cópia do pai. Essa rivalidade força ambos a se superarem continuamente, com embates intensos, mas respeitosos.
parceiro de treinos: desde o princípio, Remzi buscou aprimorar suas habilidades em batalha, depois de muito apanhar quando menor. Muse 2 o ajudou a melhorar no quesito habilidades táticas e também no manejo de seus poderes. Eles podem treinar juntos e compartilhar técnicas e estratégias.
nêmesis perseguidor: MUSE 3 está certo de que a profecia de Apolo é verdadeira e por isso está disposto a tirar a vida de Remzi a todo custo, pelo bem geral. As ameaças entre eles já não seriam mais veladas e sim explícitas, ao ponto de puxarem armas quando estão na mesma sala.
aliado da caçada: Remzi aguarda ordens de Nyx para prosseguir sua busca por artefatos em templos antigos, bibliotecas, museus e grutas. Ele conta com a ajuda de MUSE 4 nessa empreitada, porque não é tão inteligente assim pra localizar os artefatos sozinho.
relação mística (preferência para filhos de deuses ligados à noite, sombras ou escuridão): MUSE 5 e Remzi estabeleceram uma estranha conexão mística por compartilharem de parentesco divino semelhante. Essa conexão especial pode dar a eles habilidades ou compreensões compartilhadas, e a extensão fica a combinar. Gosto muito do plot de compartilhamento de pensamentos! @azvolkan
aliança para proteção mútua: MUSE 6 teve um passado semelhante ao de Remzi em termos de "recepção" no Meio-Sangue. Isso fez com que estabelecessem uma aliança ou pacto de proteção mútua, para o enfrentamento de ameaças, sejam elas mundanas ou divinas.
não era amor, era trabalho (f): Remzi se envolveu com MUSE 7 porque precisava de informações sobre a localização de um objeto em específico, a mando de Nyx, que só MUSE 7 tinha (por ocupação, filiação, algo a combinar). Quando conseguiu o que queria, o filho da deusa da noite deu um perdido e nunca mais voltou a tratar MUSE 7 da mesma forma, por isso ela o considera um idiota completo. @kittybt
aliado inesperado: assim como Remzi, MUSE 8 também não está engolindo as poucas justificativas oferecidas pelo Olimpo e pela Direção do Acampamento Meio-Sangue para os recentes acontecimentos. Assim, os dois reconhecem que uma aliança para a guerra iminente seria valiosa nesse momento, com desenvolvimento de planos táticos para a tragédia que se aproxima. @kretina
𝐑𝐎𝐌𝐀𝐍𝐓𝐈𝐂𝐀𝐒
MUSE 9 é empática e compreensiva, tornando-se a confidente de Remzi. Ela o ajuda a lidar com seus sentimentos e a encontrar um equilíbrio entre suas responsabilidades e desejos pessoais. Depois de algum tempo nisso, as coisas começam a se tornar nubladas para os dois, no sentido de não saberem se o que possuem é pura amizade e gratidão ou algo mais. @melisezgin
MUSE 10, tal como Remzi, tem muito apreço pela luta de um semideus, sendo uma combatente feroz. Com o tempo, os dois desenvolvem um vínculo baseado na admiração mútua. Juntos, formam uma dupla imbatível em batalhas, com química tanto no campo de guerra quanto fora dele. @ncstya
MUSE 11 tem dons de cura e uma personalidade gentil. Inicialmente desconfiada de Remzi devido à rivalidade com os filhos de Apolo, recua ao ver seu verdadeiro caráter. Ela seria um refresco a Remzi, ajudando-o a encontrar a paz interior.
MUSE 12 nunca esteve interessada em compromisso, e por saber que Remzi pensava da mesma maneira, a proximidade ocorreu de maneira natural. Com a atração, passaram a encontrar conforto um no outro nas noites escuras, mas sem pensar muito a respeito do que está acontecendo. @arktoib
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donnasjo · 9 months ago
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ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ don't mess with me, you think that i'm easy? i don't give you what you need. i don't give a shit! no love, no golden prince. i don't need such twisted love story, burn it, lock and load. i just want it all in my style, without a single sacrifice on a tailored love story. never give up, lock and load.
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ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤdonna jo michele howard. filha de circe, nascida há 23 anos. filhos da magia, instrutora de mitologia grega. corrida com pégasos, clube de teatro.
ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ( + ) intuituva ;ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ( - ) egocêntrica ;
habilidades
fator de cura acima do normal e agilidade sobre-humana.
poderes
misticocinese. capacidade de distorcer a realidade, alterar qualquer item já considerado real. donna jo pode alterar horários, detalhes, objetos e quem estava presente em memórias, por exemplo. todavia, não é algo permanente, dura por 24 horas, no máximo. e só afeta a pessoa que está dentro do seu campo de distorção da realidade, um campo magnético que ela projeta mentalmente, a fim de direcionar os poderes.
arma
facas de arremesso. donna jo tem uma coleção delas, feitas de bronze celestial que tem a propriedade mágica de voltar para seu bolso depois de alguns instantes.
personalidade
donna jo é autossuficiente. independente, confiante, inteligente e estratégica. sempre foi muito esperta, sua curiosidade permitiu que aprendesse muita coisa por conta própria, o que criou nela a ideia de que consegue fazer qualquer coisa sozinha. então, é difícil para ela pedir ajuda. não é por mal. acontece que ela soube no momento que deixou a ilha da mãe que precisava se virar. e assim ela fez. e, por isso, é uma figura um tanto conhecida pelo acampamento. ela se fez ser conhecida. sempre se apresenta aos novatos e a qualquer um que não tenha conversado antes, oferecendo toda a sua simpatia e beleza. duas coisas que ela tem para dar e vender. todavia, não é que seja naturalmnte simpática. ela pode ser, mas é mais ainda quando você tem algo que pode ser útil para ela. afinal, sua prioridade número, na maioria das vezes, é ela mesma - questão de sobrevivência. donna pode ser um pouco dura com as palavras também, mas é para o bem das pessoas, é aquilo, né: "se eu te ofendi, melhore para eu não ter que fazer de novo". e o que ela não diz, a expressão deixa óbvio. mas, no fundo, no fundo, o coração é de mocinha. e muito do que ela mostra, na verdade é só uma persona criada para esconder seus medos e inseguranças. estes que ela prefere morrer a reconhecer que existem.
biografia
é comum que os semideuses crescam alheios à sua parte divina, só tendo noção de quem realmente são anos mais tarde, quando a realidade de meio-sangue os alcança aos poucos, incluindo os monstros. donna jo, no entanto, sempre teve noção de quem era e de quem era sua parente divino, porque só tinha a ela. como suas irmãs, donna jo também nasceu da magia da mãe e não de uma relação sexual, visto que sua mãe tem uma aversão conhecida a homens.
nasceu e foi criada da ilha de aiaia, cercada pelos poderes da mãe. e como ela, tornou-se uma feiticeira altamente habilidosa, versada em magia. seu poder mais forte é sua misticocinese, descoberta quando ainda era muito pequena, quando a menina a usava para se livrar das pequenas travessuras que cometia por aí. desde então, circe usou seus poderes algumas vezes, para alterar as memórias de algomas visitantes da ilha e manter a integridade das residentes. isso porque seguia transformando os homens em porquinhos da índia mesmo.
não que a vida na ilha fosse ruim, longe disso. mas donna jo era uma leitora ávida. consumia muitos livros de histórias e outras fontes de notícias que chegavam à ilha. e tudo isso ia despertando sua curiosidade a respeito da vida fora da ilha. por muito tempo, era algo bastante particular, visto que tinha receios de compartilhar seus pensamentos com circe e a deusa acabar chateada ou não compreendendo seu interesse. a última coisa que queria no mundo era estar fora das graças dela, afinal. entretanto, com o passar dos anos, a coragem de donna jo também cresceu e, aos onze anos, finalmente teve coragem de expressar seus desejos para a deusa.
como previu, circe ficou chateada por alguns dias, mas depois sentou com a filha para explicá-la que a intenção era protegê-la e nunca prendê-la. por isso, explicou para ela sobre o acampamento meio-sangue e, também sobre os perigos de viver como um semideus. donna jo não tomou nenhuma decisão naquele dia. na verdade, não tomou decisão nenhuma por mais alguns meses. até um navio de semideuses em missão atracar na ilha e ela ver ali a sua chance de dar vazão os desejos que estavam em sua mente há tanto tempo.
assim, fez um acordo com os semideuses e o sátiro que os acompanhava. que tentaria libertá-los se eles a levassem até o tão falado acampamento meio-sangue. e assim foi feito, donna jo advogou a favor dos semideuses, prometendo alterar suas memórias de maneira a proteger a ilha e circe permitiu que todos saíssem ilesos da ilha. foi assim que chegou ao acampamento, onde se tornou residente.
conexões
e, por ter escolhido aquela vida, donna jo tirou o melhor proveito que podia dela. dedicou-se aos treinos, participou de todas as atividades que podia, incluindo missões, sempre querendo se colocar à prova e ser o melhor que podia ser. assumiu postos de relevância e, o melhor de tudo, aperfeiçoou ainda mais sua magia. mesmo longe da mãe, esperava que a deusa pudesse perdoá-la por suas escolhas e ter orgulho dela, pelo menos um pouco que fosse.
check here.
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piorquecerveja · 10 months ago
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STARTER ABERTOescolha UMA OPÇÃO e SINALIZE QUAL É na sua RESPOSTANÃO precisa CORTAR o post!!! pode responder normalmente!só estou deixando duas opções pra poder VARIAR MAIS
OPÇÃO 1 . me envenenei sem querer e acabei dormindo
onde: cachoeira mágica
quando: meio da tarde
kaiser não era um sujeito burro. sério mesmo! se fosse, definitivamente não tinha muitas chances que sua benção houvesse vindo justo da deusa da sabedoria. mas detalhes à parte, kai ainda tinha o tal 50% de humano em si. e se tinha algo que humanos faziam muito era serem burros. ok, talvez os deuses também fossem burros, mas não diga a eles! em resumo, toda a confusão não começou por burrice. na verdade, o plano até que fazia sentido. estava testando em si pequenas doses de venenos diversos para tentar se tornar um pouco mais resistente a eles (prática que já fazia há alguns anos). e a outra razão era porque, bem, seguia um curandeiro e seguia tendo o poder de pragas, dores e doenças. sempre parecia útil aprender mais. preparou tudo como sempre fazia, ficando próximo à cachoeira mágica para curá-lo caso precisasse. o que não havia contado era a onda de sonolência que viera de efeito colateral, acabando com ele boiando seminu pela cachoeira até que fosse acordado quando a correnteza o levou até a cascata. o turbilhão de água o fez quase que saltar de susto, nadando apressado até a borda para procurar as calças e camisa... que não estavam mais lá. tudo que restara foi seu cinto e bolsa, que pegou com rapidez para caçar um relógio. "maldição!" grunhiu, piscando os olhos e tentando focar a atenção. "já é essa hora? puta que p..." tossiu um punhado de água, olhando em volta prestes a xingar quem quer que havia roubado suas roupas. foi alvo de pegadinha numa hora daquelas? que droga, hein!
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OPÇÃO 2 . uma dor dos infernos e alguém estranho nas sombras
onde: anfiteatro
quando: noite
nenhuma resposta. nenhum sinal. nada. todos lentamente deixavam o afiteatro após a cerimônia na fogueira. mais uma onde não tinham qualquer compreensão de tudo que estava acontecendo ou do silêncio vindo dos deuses. não que semideuses não fossem lá muito acostumados com o silêncio parental, mas eram em momentos assim que antigas feridas se abriam de novo. caso se concentrasse, kai conseguia sentir. corações apreensivos, quebrados, preocupados, raivosos e cheios de dor e mágoa. na verdade, o verdadeiro exercício de concentração era que seus poderes não fluíssem normalmente e não acabasse se conectando com alguma lembrança traumática de outro semideus com o próprio pai ou mãe olimpiano. céus, havia sido uma ideia péssima participar da cerimônia naquele dia. a cabeça latejava e vozes invadiam seus pensamentos. não as vozes do exterior, mas das mentes tormentosas dos acampantes. usando seu talento que não viera por qualquer relação divina, kai abriu um sorriso e acenou para os que passassem perto de si. esperou e esperou até que todos saíssem. até que não tivesse mais ninguém perto o bastante e pudesse afundar o rosto nas mãos. a cabeça latejava e pesava feito chumbo. sentia os ossos tremendo e o corpo formigando. não soube quantos minutos ficou parado ali até que enfim a dor passasse. mas... não por inteiro. só sobrou uma voz. um pensamento. baixinho e distante. ele enfim ergueu a cabeça para o ambiente agora mau iluminado já que a fogueira aos poucos se apagava. a primeira vista, não viu mais ninguém. contudo, ao começar a contornar o teatro, avistou uma silhueta nas arquibancadas. aproximou-se devagar até que estivesse perto o bastante para ser ouvido. "ei... você está bem? precisa de ajuda?"
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