#Aiora

[psyxodrama07fan]

[blueskipper-photography]

Valéncia Aiora ©2016 blueskipper

[fredborges98]

A palavra "balanço" também pode ser traduzida como: "Schaukel" em alemão

"Columpio" em espanhol,"Balançoire" em francês,"Oscillazione" em italiano,"Gynge" em dinamarquês e norueguês,"Schommel" em holandês,"Gunga" em sueco,"Bilanciamento" em italiano,"Schommeling" em neerlandês

"Κούνημα" em grego, mas não estamos falando somente da física do balanço, mas dá metafísica que a todos nós envolve."Aiora" em Grego, agora e sempre balanço!

Não se sabe com certeza quem inventou o balanço infantil. No entanto, é um dos brinquedos mais antigos do mundo.

O balanço infantil é um brinquedo comum em parques infantis. Ele é composto por um assento suspenso por cordas ou correntes em uma viga ou galho de árvore.

O balanço infantil ajuda no desenvolvimento físico das crianças, pois estimula a coordenação motora, o equilíbrio, a resistência e a força muscular necessária não somente nessa fase da vida, mas para todas as fases da vida.

Segundo um dos registros mais aceitos, o balanço data do século XVIII e de acordo com a mitologia, surgiu quando Ícaro — Rei da Lacônia, na Grécia — recebeu de Baco — Deus do Vinho — o segredo do cultivo das uvas.

Então, os camponeses, embriagados pela nova bebida, mataram Ícaro acreditando que ele havia os envenenado. Erígone, filha do Rei, ao saber da notícia, enforca-se com uma corda suspensa em uma árvore.

Arrependidos, os camponeses consultam os oráculos da época e são orientados a homenagear Ícaro e Erígone criando um jogo e balançando seus participantes em uma corda atada a duas árvores.

O jogo recebeu o nome de “Jogos de Aiora”, que em grego significa “balanço”.

O Jogo de "Aiora" Encantado.

Por: Fred Borges

Embora essa seja a história do balanço que mais ganhou destaque, o brinquedo manteve seu valor simbólico e religioso em outras culturas, sendo associado às chuvas, à renovação da natureza e à fecundidade.

Na Índia, por exemplo, Kâma — o Deus do Amor — e Krishna — Senhor dos Rebanhos — balançam na primavera.

Além disso, o balanço representa o Sol no Nepal, é usado em rituais na Coréia e está ligado ao contato entre o céu e a terra em outras crenças.

Na bandeira do Nepal, conhecido por abrigar a montanha de maior altitude da Terra, o Everest,

conhecido lá como Sagarmāthā (सगरमाथा), a sua bandeira tem formatos triangular,diferente da maioria dos países.

Sob o ponto de vista astronômico, os desenhos retratam uma imagem do cosmo, conforme seria visto do espaço sideral por uma pessoa. Trata-se de uma triangulação astral desenhada nos dois triângulos, no pano inferior vê-se o sol em balanço com a lua iluminados e iluminando ao mesmo tempo, logo acima o limbo da terra ao mesmo tempo que um terceiro astro no lado da sombra interage na paisagem no momento dos crepúsculos entre o observador terreno e o hipotético observador sideral.

Os dois símbolos reais são hoje reinterpretados como a representação da esperança de que o Nepal dure tanto tempo quanto o Sol, a Terra e as estrelas.

Alguns alpinistas declararam nos seus relatos ao atingirem a parte mais próxima do céu:

Enfrentei meus medos, abracei-os e continuei. Consegui!". 

"As montanhas são meu playground, meu balanço, meu equilíbrio, logo meu lar". 

“Porque está lá!”

Lá estão toda vida e morte desafiada, estão os sepulcros dos "enterrados" pelo gelo, engolidos pelas fendas, armadilhas dos ventos e movimentos constantes e cortantes,no balanço e equilíbrio de uma fração da matemática e da física, lá está o átomo, o milésimo de segundo, emoção e razão, desafio e paixão, fuga e enfrentamento,coragem e incenso, sensatez e insensatez, força e inteligência, conhecimento em si, de si, da equipe, da integração, da sinergia,da integralização da missão, da montanha presente em si, no outro, na sua, na nossa criança e na dos demais, do sol,da terra e das estrelas.

Um dia minha filha pediu ao avô que fizesse um balanço, ele se recusou, não precisa falar quão desbalanceada ficou, triste, desapontada.Presenciando,como pai, a cena, fiquei atormentado com minha própria criança presa ao passado e congelei e delirei em múltiplas lembranças.Mas Deus da providência indicou um anjo e determinou ao caseiro da propriedade que cerrace um pedaço de madeira( vide foto), e algumas cordas de sisal e pendurou numa mangueira...é claro que ela ficou maravilhada com o presente, mas na contrapartida o encanto dela pelo avô naquele momento havia sido quebrado em vários pedaços, como um cristal que dificilmente se cola.Tão desproporcional e simbólico pode ser o balanço entre um "reprodutor" e o chamamos com propriedade de pai e quando avô torna-se duplamente pai e só existirá uma única chance real de atingir o topo da montanha na emoção de uma criança-adulto, no mais o desprezo pelo título ou rótulo de pai ou duplamente pai, um borrão no passado, uma miragem de um homem que perdeu seu significado ao não compreender quão significante é, e sempre será, o balanço no tênue equilíbrio emocional e espiritual na vida pregressa, progressa, até o último suspiro do homem.

Os balanços nos ensinam em metáfora que precisamos ter em equilíbrio dois fatores impulsão e velocidade, precisamos ter cadencia, renovação nos movimentos e constância.No alto lembrar-se que haverá o baixo, a parte baixa da montanha, o sopé ou a base e nunca esquecer que na base ficam as fundações emocionais e espirituais daqueles que desafiam seus limites conhecendo-os e reconhecendo com profundidade a si próprios.

Sabemos na prática que qualquer criança em um balanço consegue pendular a partir do repouso e em seguida aumentar sua amplitude gradualmente apenas com o movimento corporal sem a necessidade de empurrar com os pés ou mãos um objeto fixo externo ou o chão. Se isso é fato, é preciso uma força externa (ou torque) tanto para o balanço iniciar o movimento quanto para aumentar sua amplitude. No entanto, analisando o sistema como um pêndulo físico no qual só atuam a força de tensão da corda e a força peso, qual a força externa que atua sobre o sistema já que a tensão não realiza trabalho e a força peso produz apenas torque restaurativo? Como é possível que uma criança consiga se balançar no balanço?

Inicialmente é importante destacar que o trabalho de forças internas a um sistema pode modificar (aumentar ou diminuir) a energia mecânica de um sistema.Mas cabe aos pais educar, educar e respeitar, se respeitando e respeitando a criança e seus próprios limites, cada um sabe a dor e a delícia como crianças- adultos a ser o que é, nunca a espectativa do outro,mas o domínio de si, constituindo-se no conhecimento de suas forças, fraquezas, oportunidades de crescimento e ameaças ao seu posicionamento pessoal, social, político, cultural e religioso.Quando adultos sabemos o que nos leva a "forca", " a corda no pescoço", " a perda do pescoço", a cruz e a encruzilhada, aos dilemas e aos conflitos, mas a criança ainda não sabe e não domina as idiossincrasias do balanço, ao adulto-pai ou avô, cabe orientar, conduzir, guiar, ser " coach" ou mentor, escultor da pedra bruta tornando-a a mais bela escultura e dizer : " Parla!"

Mas quando um avô se recusa a fazer um balanço para neta? Quais serão as consequências desse ato e fato? O caseiro, Sr.José ou simplesmente " Zé" que o diga em seu sorriso, em sua alegria, em sua felicidade vendo minha filha feliz em cada balançada, apesar das ameaças do avô a seu Zé, de cortar seu salário por ter havido um "desvio" de sua missão de cuidar da propriedade, infeliz, tacanho, limitado patrão que não reconhece ou reconheceu no ato ou no fato tamanha missão de generosidade e paixão por alguém que nem filha ou neta é ou era, mas pai ou avô é aquele que abraça a causa, a missão, e não o simples rótulo de pai ou avô, e se torna eterno na lembrança emocional e espiritual de uma criança-adulto.

Retornando à questão proposta inicialmente, no caso da criança que se embala vale detalhar um pouco melhor como ela consegue transferir energia mecânica ao balanço pois este processo é muito interessante do ponto de vista dinâmico. Inicialmente nota-se que a criança pode alterar a posição de partes do seu corpo em relação ao balanço, por exemplo, por simples movimento das pernas que pendem para fora do balanço ou elevando ou baixando o corpo sobre o assento. Se modelarmos o balanço como um pêndulo, estes movimentos do corpo da criança em relação ao balanço modificam o comprimento do “pêndulo simples equivalente” ao sistema balanço-criança. Então consideremos que a criança j�� tenha inicialmente alguma energia potencial gravitacional, partindo do repouso do ponto da figura anexada.

O balanço, ao descer, ganha energia cinética e quantidade de movimento angular em torno do ponto de suspensão. Quando o balanço atinge a parte baixa da trajetória, a criança eleva as pernas que pendiam abaixo do assento e, pode também, se puxando para cima elevar todo o corpo em relação ao assento. Isto equivale a encurtar o comprimento do “pêndulo simples equivalente” e tal está indicado na figura como a linha BC. Ao encurtar o comprimento do pêndulo, há um ganho de energia cinética graças ao fato que este encurtamento NÃO altera a quantidade de movimento angular em relação à suspensão. Ou seja, este processo é análogo ao da bailarina que, já rodopiando, fecha seus braços, realizando trabalho, conservando a quantidade de movimento angular e ganhando energia cinética.

O ato de balançar é um ato de pura energia, mas é preciso conhecer os limites dessa diversão, a dispersão pode ser fatal;material da corda, material do assento, tipo da árvore, idade da árvore,periodo da poda, da floração e frutificação,robustez do galho, altura do balanço, caminho de deslocamento que fará o movimento livre e sem barreiras ou atritos possibilitando o "play" ou brincar ou jogar, a ida e retorno seguro, a credibilidade de quem fez o balanço,a confiança de se possibilitar a oscilação.pendular do balanço com seus próprios impulsos, se manter e por fim ao balançar saber que tudo é um processo com início,meio e fim.Saber ter é saber manter-se e manter em equilíbrio corpo ou corporação.

Não, não estamos falando do balanço, do ato de balançar, mas do ato de balancear ou estar em equilíbrio consigo mesmo e com as forças que atuam na massa que se desloca em movimento pendular, de altos,médios e baixos alcances, metas e métricas, mas da intensidade,constância ou manutenção e finalização do ato de balançar, sabendo diminuir ritmo e cadência, velocidade e resistência ao atrito, e também relaxar,confraternizar, conviver, conquistar a medida absoluta do ócio, e se deixar levar pela inércia que não é a ausência de movimentos, tudo acontece quando pensamos que nada acontece,mas também a aceitação do silêncio, da passagem, da viagem, das vantagens, das desvantagens, de calcular o risco, de estar atento e vigilante ao perigo, do quebrar as cordas, na Teoria das Cordas onde um dos muitos estados vibracionais da corda corresponde ao gráviton, uma partícula quântica que carrega a força gravitacional. Portanto, a teoria das cordas é uma teoria da gravidade quântica ou seja vida é o quanto conhecemos e experimentamos a gravidade ou forças gravitacionais, o que de nenhuma maneira é pouco, é só perguntar a Oleg Kononenko que é considerado o homem que ficou mais tempo no espaço, precisamente 1.110 dias.

Viver requer conhecimento e reconhecimento que a vida é complexa, complexo é o balançar, balanços que não são atendidos por pedidos, pedidos de uma criança, de uma neta, trazem consequências para o resto da vida, da vida adulta, das relações de parentesco, de amizades, de amores, relações e relacionamentos que quando trazem o balanço metafórico não ajuda ou auxilia a criança, agora homem adulto,senso e sensibilidade, agora menina,mulher,casal, conquistar , manter e sair do movimento sublime da vida em balanço, balanceando emoções, razões, física, física quântica, amor quântico, equilíbrio quântico da vida!

Em uma única hora, minuto, segundo,milésimo de segundo, você pode ser responsável pelo seu destino e o destino do outro, do balanço do outro, no impulsionar o outro ou simplesmente na omissão,negação,covardia, inveja, ciúmes, puro egoísmo ou narcisismo do ato e fato de se abster de construir o balanço e balancear do outro pela educação, orientação de si e do outro, pois aprende quem ensina, e ensina quem aprende.Essa foi a lição de hoje,a lição de muitos lições que a vida me ensinou e eu aprendi com meu pai a ser melhor, nunca maior, nunca em poder, peso,mas na qualidade e relatividade física quântica do balanço encantado pela realidade e fantasias e sonhos de uma criança.

[katerinaaqu]

Rare but not impossible to find with swinging scenes:

Attic Black Figure amphora (ca 540 BC): Swing Painter.

A maiden sitting upon a swing that seems to he consisted from an actual stool. Probably the same painter painted this also:

Another black figure example:

Same period this time attributed to Princeton Painter

Attic Red Figure skyphos (440-430 BC): Penelope Painter

More lively inagw with a satire pushing the maiden to a swing that again seems to be including a stool

Attic Red Fgured hydria (ca 430 BC): Washing Painter

The association with the swing seems to be apart from a game that one can say every kid had played with and had fun, in ancient greece it seems to be also associated with rituals and worshipping processes (Aiora festives) and one grim association with it seems to be the death by hanging which is why most of the time you see maidens on a swing (because hanging was a common pattern for deaths in mythology associated with women)

Sorry random adittions! 😅

Just found out about this apulian lekythos and the decription says the woman is pushing the girl who's on a swing. Are swings that old? Regardless, super cute.

(ca. 375–350 BCE)

[thebirthdays]

Aiόra is the latest wine series of Moschopolis Winery. This greek word’s meaning derives from the name of the ancient Greek celebration for god Dionysus but is also a word equal for relaxation through levitation,as it is literally a synonymous word with swing. Instead of illustrating a narrative of this word, it has been chosen a perspective which doubts what is to be physically ascended, an oxymoron which brings a set of levitating rocks, the bigger standing and supported over the smaller, a floating synthesis, an overall metaphor in redefining what is known in what is familiar. — Aiόra / white / asyrtiko, xinomavro & sauvignon blanc Aiόra / red / mavrotragano, xinomavro & syrah — The Birthdays Design © 2018

[aiorabeaute]

Cara Memutihkan Kulit Wajah Secara Alami dan Permanen Apa saja caranya ? Baca Info selengkapnya hanya di website resmi Aiora Beaute

Aiora Beaute memberikan tips dan trik perawatan wajah dan kulit secara alami yang bisa sahabat semua praktekkan dirumah tanpa harus mengeluarkan biaya. Selalu Update Tips dan Trik bermanfaat lainnya.

[lilmissytealbow]

The Twins’s boyfriend Tanzanite

Ocs belong to @blue-winter-queen

Encounter the magicians and heroes

[the-world-of-barbilou]

Some random doods from today.

And some quick fusions because :^D

I'm too lazy to ink them and I'd probably ruin the lines so,, ye

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Characters: Housely - Telescope - Jamni - Johan - Saqi - The Kazoo Master - Viccio - The Soulless Digger - Barbo - Synthlo

Deviantart / Instagram / Toyhou.se

[rusembell]

5/12

[eucanthos]

Tim Walker   (UK, 1970)

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The Dress Lamp Tree, 2004, England (b/w here). Photograph 104 × 127 cm (40 9/10 × 50 in) Museo Thyssen-Bornemisza, Madrid

So cool to have stumbled on this image coinciding with Erigone myth and the Aiora (the Swing) ancient festival, where virgins swung from the trees of Athens.

thnx decadentkittenpizza

[blueskipper-photography]

Lonesome Chair / València Aiora ©2016 blueskipper

[straykidsnerd255]

How about a crossover between Kimetsu No Yaiba and Saint Seiya in which the S/O of the gold knights is from the KNY universe and is isekaiated to SS and is a hashira/Pillar and time after the relationship begins they meet some co-worker, for example Aphrodite and her S/O meet Shinobu, Aioria and her S/O meet Rengoku, a very crazy idea? Indeed, can it work? With your talent I'm sure that yes ヽ(✿ﾟ▽ﾟ)ノ( •̀ .̫ •́ )✧

Sorry this took so long to get out! I'm sorry if this is short as well. This one just picked at my brain and I couldn't think of a good way for it to go. this one sucked so bad. I hate the ending. Hope you still enjoy!

Aioria x Female Demon slayer Reader

Genre: Fluff

Reader’s sibling: Iguro

Reader’s best friend: Rengoku

Y/n was born during the time of demons. Her older brother is Iguro and she gets transported to the time of the saints and Athena and becomes a saint herself.  

Aiora could have sworn he was fighting Hades. He remembered the saints and Athena attacking him head on before he could do anything but now, he was just sitting in the middle of the forest dumbstruck and looking around. His girlfriend, Y/n was trying to figure out where they were before she stood up straight. Y/n looked around for a minute before realizing that she was home again. She grabbed Aioria’s arm and pulled him in the direction of where her home was. He raised an eyebrow but followed her anyway. 

Once they make it to what appears to be a big house, Y/n drops to her knees and bows. Aioria just stood awkwardly as he watched her. “I have returned, master.” She said calmly. A few moments of silence rang out before the sound of what sounded to be a sob was heard. “I am glad to see that you are unharmed, my child.” A young man walked out with two girls at his side. Aioira noticed that the man was blind and needed help getting around even though he was young.

 Y/n began telling him all about what had happened to her and why it had happened. She introduced her boyfriend to the master and later, to the hashira when they had arrived a few hours after Y/n had returned home. “Master, where is my brother?” Y/n asked as she searched the hashira. Mitsuri stood up and pulled Y/n into a bone crushing hug. “After you disappeared, he thought that you had died and ever since then, he hasn’t come to meetings and hasn’t shown his face for years. I know that you can get him to come back if you go over there. His snake will instantly recognise you.” Mitsuri said, smiling sadly at her. Y/n nodded her head and ran back to her brother's house. “I’m home brother.” She whispered.

{Time-Skip}

When she reached her brother's home, she could hear him softly crying. It hurt her heart to know that she had caused him this much pain. She opened the door quietly and saw Kaburamaru. He looked up and as fast as lightning slithered over to Y/n. She dropped to her knees and held her hand out towards the white snake and picked him up. Kaburamaru curled around her hand and pressed his face against her palm. She smiled and ran her fingers over his white scales. 

“Come on, I need to see my brother.” You whispered and the snake seemed to understand what you were saying and turned his head towards the area he had just slithered from. You walked into the room and softly knocked on the door. “Hey Iguro, I’m home.” You called out. You watched your brother's head turn at the speed of light. You thought he gave himself whiplash. He stood up and walked over to you before pulling you into a hug. Please don’t ever do that again. That scared me so badly. I thought you were dead.” He said. You smiled and hugged him back just as tightly.

You both walked back to the meeting for the hashira and when you entered the Headquarters, you saw Aioria and Rengoku, you childhood friend, talking and practicing together. Aioria was showing off his moves and was extremely impressed with Rengoku’s abilities. You smiled before Kaburamaru slithered to your arm and wrapped around your hand. You smiled at the white snake before walking over to your boyfriend and best friend. “I see you two have met and enjoy each other's company. I’m glad.” You said smiling happily. 

Rengoku grinned. He told you everything that he had learned from Aioria and vice versa. You sat there and smiled happily as the two got along. You watched everyone else talking amongst themselves. It also looked like it was gonna be a long day of explaining what had exactly happened to you. You chuckled to yourself before you joined the others talking. You sat down next to Aioria as he continued to talk with the others. Iguro was interested, seeing as his little sister had disappeared for a while before reappearing. 

Y/n smiled as she watched everyone. She really had missed everyone and couldn’t believe that she was back home again. She held Iguro’s snake and ran her finger on the snake's head and smiled when his little tongue appeared before disappearing. “I really missed this Kaburamaru, I don’t want to ever miss this again.” You said smiling as everyone became animated when Aioria began telling them about what he had to do. He showed them his power at full power and was just laughing when they stood there stunned. 

[thegrapeandthefig]

Festivals we know (almost) nothing about - Part 1

Once in a while, it's good to remember that none of our calendars are complete. This is much more obvious with non-Attic/Athenian calendars, and anyone who decides to jump into attempting to reconstruct the cultic calendar of Delphi, Delos, Sparta, Argos etc. will know exactly what I mean, as they are painfully fragmentary (not to mention the ones that are completely lost).

Because of the contrast between the fairly well-preserved Athenian calendar and the others, we often forget that Athenian calendar we know about is only "well-preserved" but by no means complete.

Back in January, I decided to make an user-friendly calendar and I had to make several choices about how to keep it simple. One of those choices was to get rid of obscure festivals, especially when their date or content is unknown or highly speculative.

The downside of my project is that it further solidifies this illusion of completeness. This is why I'm making this post: here's the list of Athenian festivals we know by name that haven't made it into my calendar for the reasons mentioned above. Emphasis on "know by name", because there's probably a few we completely lost as well. This list likely isn't going to be exhaustive either (took out deme-specific festivals, hero worship, battle commemoration festivals etc. + I probably forgot stuff).

Note 1: This will be cut in parts of 10 festivals because there's really a lot.

Note 2: The aim isn't to tell people to add all of those holy days and festivals to their calendar, that would be way too much for a single person. Rather, this list is meant as inspiration for worshippers, especially those who have relationships with less widely worshipped deities.

The Adonia

Date unknown but probably happened in the summer. We actually have decent information on this one, aside from the date issue. It was primarily a festival for women. A few days before the festival, they would go plant young sprouts of lettuce and other garden plants and cereals on the rooftops. The sprouts, being left out in the sun, would quickly die, which was meant to represent the tragic short-life of Adonis. On the day of the festival, the women would come back on the roof to cry and mourn the death of Adonis.

For a complete study and contextualization of this festival, see "The Athenian Adonia in Context: The Adonis Festival as Cultural Practice" by Laurialan Reitzammer.

The Aiora

A swinging festival of unknown date, though there is debate about it being part of the Anthesteria. The Aiora was probably connected to the death of Erigone.

The Amarysia

Pausanias is our only source of a cult to Artemis Amarysia in Athens (Description of Greece 1. 31. 5):

"Amarynthus is a town in Euboea, the inhabitants of which worship Amarysia, while the festival of Amarysia which the Athenians celebrate is no less splendid than the Euboean. The name of the goddess, I think, came to Athmonia in this fashion and the Colaenis in Myrrhinus is called after Colaenus."

We have no further information for this cult in Athens specifically.

The Anthesphoria

This one is tricky to fit in the list, because we have very little proof this was ever celebrated in Athens, and most of our sources on the festival trace back to Sicily, even though there are indications it was held in other parts of the Greek world. It was a festival of the flowers focusing around Persephone and Demeter. It was probably held in early spring, if we take into consideration the common stem between Anthesphoria and Anthesterion (anthes = flower), the Attic month of February-March, which alludes to the abundance of flowers during this time of the year.

For a more complete post on this festival, see @verdantlyviolet's breakdown. For a study, see "Hera’s Lettuce Women and the Peculiar Uses of Flowers, Fruit and Vegetables in Ancient Greek Festivals for Women" by Lucinda Guzman (Master's thesis)

The Arrhephoria

Festival held in honour of Athena and Pandrosus, date unknown but it seems to have been linked to the Acropolis.

The Asklepieia

Probably a set of two festivals to Asklepios, one occuring in winter (between the Lenaia and the City Dionysia, so roughly between January and March/April) and another roughly six months later, between the Eleusinia and the Thesea. At this point, it is believed that the latter actually is known under the name of Epidauria, which was celebrated on Boedromion 17 or 18 (around September). Whereas the first festival would fit with an observance to Asklepios known to happen on Elaphebolion 8. It was probably at those two festivals that doctors would make their sacrifices to the god.

The Diisoteria

Two dates are known for this festival to Zeus Soter and Athena Soteria, as there are indications this festival has been changed over the centuries. The original date was Skirophorion 30, the last day of this month (somewhere between June and July, most likely - which also happens to be New Year's eve for the Attic calendar). According to R. Parker, the date was moved in the 4th century BC to be earlier in the month, before Skirophorion 11. A decree from the 2nd century BC indicates Asclepius and Hygieia were also added to the list of recipients.

The Elaphebolia

Festival to Artemis, probably in the month of the same name (Elaphebolion - March/April). We can assume it was held on the 6th day, but we have no certainty. The preparation of ‘deer’ cakes (probably in private houses?) attested by Athenaeus is all that we can be sure of.

The Galaxia

Festival in honor of Cybele, the Mother of the Gods. No date known. For the occasion was offered a golden bowl with ‘galaxias’, a mixture of barley flour and milk.

The Genesia

Festival celebrating the dead, most likely dead parents. It was held on Boedromion 5 (late August - early September). Details are blurry, it's possible this was mostly a private, familial celebration. If there was a public rite distinct from private commemorations, we do not know where it was held.

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Unless stated otherwise, most of the information is taken from Parker R., Polytheism and Society at Athens, 2005

[el-cadejos]

[HC] Santuario

Sedes Externas

En el manga original, Lost Canvas/Gaiden y Saintia Sho hay páginas que presentan las lápidas de Santos fallecidos. Si bien es cierto que el nombre de un Santo no siempre refleja su origen (ejemplos: Aphrodite, Isaac, Asterion), decidí investigar el origen geográfico y usarlo como base para mi teoría de que el Santuario tiene sedes externas donde recluta aspirantes:

(Disculpen el Espanglish, es mi modus operandi ^^Uu)

Europa:

Oeste-Centro-Mediterráneo:

Juan (España)

Serge (France)

Travis (Norman-French)

Algernon (Norman-French, "with moustache")

Pascal (French, from the Latin Paschalis)

Gilles (France)

Baraba (might be mispelled Barbara, Greek)

Kain (Biblical Greek, hebrew origin)

Cima (Venezian surname, could also be hebrew/aramic and mean treasure)

Ludwig (Germanic)

Hugo (Germanic)

Flavio (Italian version of Flavius)

Lauro (Italian version of Laurus)

Norte:

Gavin (medieval variation of Gawain, British Isles)

Tony (Roman Antonius, English version)

Edmund (Old English, British Isles)

Norman (English, from a Germanic version of "Nord man")

Sven (Old Norse)

Helga (old norse, Scandinavia)

Este:

Ivan (Slavic, could be Russian, Serbian, Bulgarian, Macedojian, Ukranian, etc)

África-Medio Oriente

Siroe (Sasanian/Persian  Empire - modern Iran)

Basile (Arabic)

Otros

Tess (diminutive of Theresa, Greek "to harvest”, most used in USA)

Basado en esto, planteo sedes mayores en Italia, Francia, y las Islas Británicas (el Santuario está oculto, así que dejo ésta última en las Tierras Altas de Escocia, específicamente).

Podría ubicar sedes menores en Eritrea, Azerbaiyán, Tailandia, Rusia Oriental, Suriname y Belice, meramente para tratar de distribuirlas alrededor del mundo.

Como dato curioso, los 49 Santos/Aspirantes canónicos de los cuales sabemos dónde se entrenaron se distribuyen de la siguiente manera:

Europa: 20 (Saga, Kanon, Deathmask, Aiora, Milo, Aioros, Shura, Marin, Shaina, Misty, Asterion, Algol, Jamian, Dante, Capella, Sirius, Orphee, Seiya, Ichi, y Cassios)

Asia: 9 (Mu, Shaka, Dohko, Camus, Shion, Shiryu, Hyoga, Isaac, y Kiki)

África: 5 (Alghetti, Ptolemy, Jabu, Ban y Nachi)

América: 4 (Alde, Aphro, Dio y Geki)

Oceanía: 1 (Moses)

?: 10 (Babel, Daidalos, Shun, Ikki, June, Jango y 4 Black Saints, todos entrenados en lugares inexistes)

[thebirthdays]

Aiora is the new wine series of Moschopolis Winery. This greek word’s meaning derives from the name of the ancient Greek celebration for god Dionysus but is also a word equal for relaxation through levitation,as it is literally a synonymous word with swing. Instead of illustrating a narrative of this word, it has be chosen a perspective which doubts what is to be physically ascented, an oxymoron which brings a set of levitating rocks, the bigger standing and supported over the smaller, a floating synthesis, an overall metaphor in redefining what is known in what is familiar. — TBD, Athens 2018

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