#Acessórios para carros
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blogpopular · 23 days ago
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Acessórios para Carros: Como Escolher e Maximizar a Experiência no Veículo
Os acessórios para carros são mais do que apenas itens estéticos ou utilitários. Eles desempenham um papel crucial na personalização, conforto, segurança e funcionalidade do veículo. Seja para viagens longas, para aprimorar o visual do automóvel ou simplesmente para facilitar o dia a dia, existe uma infinidade de opções disponíveis no mercado. Neste artigo, exploraremos tudo sobre os melhores…
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sunshyni · 7 months ago
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✧ ˚𝓷𝓸𝓽𝓪𝓼 𝓭𝓪 𝓼𝓾𝓷 ·    .meu rascunho ficou diferente dessa versão final, mas achei o resultado interessante e diferente. Contém menções a coisas que eu gosto, vou listar sem compromisso: Jane Austen, Carina Rissi, Henry Golding em “Podres de ricos” e se tiver mais alguma coisa, podem me perguntar! A Lina sou eu (vocês vão entender por que KKKKKK), a personagem principal é descrita como cacheada, meio br!au e acredito que seja só isso!
✧ ˚𝓬𝓸𝓷𝓽𝓪𝓰𝓮𝓶 𝓭𝓮 𝓹𝓪𝓵𝓪𝓿𝓻𝓪𝓼·    .1.4k
boa leitura, 𝓭𝓸𝓬𝓲𝓷𝓱𝓸𝓼! 🍷
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— Essa cabine de fotos no meio de um cenário feito esse é como um teclado em pleno século XVIII — Você disse, enquanto revirava uma caixa de acessórios que os responsáveis pela cabine deixaram junto a ela, retirou de lá um cachecol de penas colorido e envolveu-o no pescoço.
— É que a gente precisa de um ambiente instagramavel — Lina, a sua melhor amiga e a grande responsável por trazê-la para as preparações daquele mega evento, que aconteceria naquele casarão imponente que era o “Solar das palmeiras”, defendeu o ponto — Mas se você parar pra pensar, faz sentido unir o novo ao clássico num evento pró restauração de patrimônios históricos.
Você ponderou por um instante e assentiu, ajudando-a a estender uma toalha na mesa e a cobrir as cadeiras com capas brancas considerando que tudo parecia sóbrio no lugar, as paredes altas, os detalhes dourados e em arabescos conferiam ao ambiente um ar de magia que você, como estudante de “história da arte” e grande amante de Jane Austen e Carina Rissi não poderia deixar passar fácil assim.
— Obrigada, Lina — Você agradeceu a sua amiga que trabalhava numa agência de organização de eventos como aquele, juntamente ao namorado Donghyuck que também era seu segundo melhor amigo. Estudavam em cursos completamente divergentes um com o outro, Lina estava no segundo semestre de filosofia enquanto Hyuck estava no quarto semestre de arquitetura, porém de alguma forma doida vocês se aproximaram e aqui estavam — Por persuadir todo mundo só pra me colocar como assistente de tudo isso.
Lina dispensou seu agradecimento com um gesto de mão como se dissesse: “Você acha mesmo que eu me esqueceria que 'cê ama toda essa quinquilharia?” e roubou um óculos de lentes falsas e roxas da caixa da cabine de fotos, encaixando-o em seus cabelos como se ele fosse uma tiara.
— E olha só quem tá alí, não é o nosso principal investidor? Zhong Chenle?
— Lele? Investidor? — Você perguntou, duas vezes mais confusa do que o normal, seu coração começou a martelar forte nos seus ouvidos, como se vocês realmente tivessem voltado no tempo e um cavalheiro retirou suas luvas ou desfez seu penteado repleto de cachos na ausência de uma dama de companhia. A verdade é que todo mundo sabia de vocês dois, dos beijos frequentes no campus da universidade ou na frente da pensão da sua mãe, no carro esportivo que ele vivia ostentando num bairro não nobre como o seu, já que ele constantemente gostava de prolongar a sua companhia, ainda que depois ele tivesse que fazer todo o caminho oposto pra chegar no apartamento planejado na zona sul.
— Eu não quero que ele me veja — Confessa, mas ninguém te dá muita credibilidade porque seus olhos não conseguem se desfazer da figura masculina no saguão do casarão que contava com um lustre chique e duas escadarias nas laterais.
— Por que? — Lina perguntou ainda que lá no fundo já soubesse a resposta levando em conta de que ela sempre fora sua alma gêmea.
— Porque toda vez que eu olho pra ele, eu quero desesperadamente beijá-lo — O que era um problemão e você não tinha dúvidas disso, Chenle era praticamente um príncipe de um grande conglomerado da China, a lá Nick Young em “Podres de ricos”, que preferia viver a vida longe dos holofotes mesmo aparecendo com frequência nos trending topics e nos perfis de fofocas do Instagram. A verdade é que você aparecera em uma dessas postagens recentemente e de uma hora para a outra, suas diferenças de classe começaram a afetar diretamente o relacionamento de vocês.
— Tá com medo de ser a versão feminina do ex-marido da princesinha da Samsung? Aí! — Lina soltou um gritinho quando Hyuck apareceu de repente, abraçando-a por trás, o exclamar foi suficiente para Chenle ignorar um dos funcionários com quem conversava para procurar a pessoa que o observava sem descanso, que nesse caso era você mesma, com o cabelo cacheado domado por um coque descolado e uma jardineira manchada de cloro propositalmente.
— Choppzin mais tarde? — Donghyuck questionou e você encontrou um motivo para desviar o olhar do de Chenle, mesmo sabendo que ele ainda te encarava daquele jeitinho dele, como se você fosse difícil de entender, complicadinha, o que você realmente era quando se tratava dele, mas ele não precisava saber disso, não quando você sentia vontade de ajudá-lo a te desvendar com uma quantidade absurda de beijos e mãos bobas por toda parte.
— Topo se a gente for naquele mesmo barzinho da sexta passada — Droga, Chenle estava cada vez mais próximo de vocês e você sem saída, pensou até em se esconder debaixo da mesa mas seria óbvio demais, então antes mesmo de ouvir o “Combinado, senhorita” do Lee, seu corpo já estava dentro da cabine de fotos. Roía as unhas com um esmalte preto lascado como se estivesse num filme de terror, prestes a ser capturada pelo serial killer.
— Vai continuar me evitando até quando, linda? — Chenle afastou a cortininha vermelha e adentrou sem pedir. Deus, ele era perfeito, um tanto quanto dissimulado às vezes mas fazia parte do charme — O que foi que eu fiz de errado?
— Tudo, Chenle. Tudo — Chenle continuava muito perto de você devido ao tamanho diminuto de uma caixinha que era a cabine, como o monitorzinho e a webcam não estavam ligados, teoricamente vocês estavam no escuro, na prática a luz do sol que invadia o grande salão invadia também a caixinha de fósforo, o que criava como se fosse uma áurea ao redor do Zhong, delimitando seus ombros e tornando visível até alguns fios teimosos do cabelo liso que se eriçavam como o Cebolinha — Odeio como você nunca teve que tomar banho de canequinha porque faltou água naquela semana, odeio que você nunca tenha pegado um ônibus e depois um metrô cheio porque você mora no fim do mundo.
— E odeio mais ainda o fato de você querer fazer cada uma dessas coisas que eu tô listando só pra provar que gosta de mim — Ele riu baixinho, a mão encostando na sua de leve, numa discreta tentativa de unir as suas mãos da forma mais natural possível, e mesmo tendendo a dizer que ele era um playboyzinho de primeira classe, seus dedos roçaram nos dele suavemente, e quando se deu conta, suas mãos já tinham se encontrado e os corpos de forma involuntária haviam se aproximado um do outro.
— Quem te disse isso?
— Eu queria tanto saber como te ignorar, Chenle. Tanto, eu te odeio tanto — Com a mão vazia, Chenle segurou a alça da sua jardineira jeans, puxando-a e unindo os lábios com os seus antes que você repetisse a palavra “odeio” ou alguma conjugação dela mais uma vez em menos de 5 minutos, Chenle segurou seu rosto irrequieto porque ele queria mais, queria mais de você toda vez que estavam juntos, no entanto sempre havia alguma barreira não necessariamente física, a que existia na sua linda cabecinha o fez finalizar o beijo com dois beijinhos carinhosos.
— Para de pensar. Por que tudo com você tem que ser tão difícil, hien? — Ele suspendeu a alça da sua roupa e afastou sua camiseta branca só para te beijar próximo a clavícula — A gente não tá mais no século XVIII, eu não sou um visconde, barão, conde e tão pouco marquês. Eu não tenho nenhum título.
— Você meio que tem sim — Você interviu e Chenle revirou os olhos, nem parecia que os seus pais estavam tentando desesperadamente colocá-lo na linha de sucessão da administração da empresa de hardwares em Shenzhen, e ele estava sossegado aqui, no outro lado do mundo, se engraçando com uma universitária que tinha o encantado desde a primeira vez que se viram, num museu de arte, fissurados pela mesma obra — E eu não sei se vou conseguir reagir bem o tempo todo com cada matéria que surgir sobre o príncipe chinês e a gata borralheira. A cinderela é a minha princesa favorita, mas mesmo assim...
— Só fica comigo... — Ele te beijou vagarosamente, tentando gravar na sua cabeça cada palavra que tinha pronunciado e até aquelas que sentia dentro de si mas tinha medo de ser cedo demais para proclamar — E deixa o povo falar...
— Mas... — Chenle riu, o rosto escondido no seu pescoço, se livrando do cachecol colorido para deixar breves selos por alí, você tateou o corpo dele subindo até alcançar o seu rosto para alinhá-lo na sua direção, porque gostava de ver aquela covinha escondida e tímida que enfeitava o rosto dele ocasionalmente.
— E me deixa te beijar em paz, sua chata.
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okeutocalma · 24 days ago
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já que seus pedidos estão abertos✍️
tudo o que eu quero ver é o Kim Dan largando aquele traste e ficando com um cara muito mais potente e maior do que o Joo Jaekyung e sendo "marido troféu"...e o Joo ficando sozinho e ferrado se mordendo de inveja/ciúmes como ele merece
escreveria?🥺
Além das correntes — Kim Dan X MALE READER.
Capítulo 01.
Leitor tem aparência do Toji Fushiguro.
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Título: “Além das Correntes”
Kim Dan fechava a porta do pequeno consultório com mãos trêmulas, como sempre fazia ao término do expediente. Aquela era sua rotina: encerrar os longos turnos com uma sensação de exaustão física e emocional. Ele não sabia ao certo quanto tempo mais poderia suportar o peso daquela vida que parecia presa em correntes invisíveis, sempre se arrastando entre uma submissão amarga e a incerteza do amanhã.
O nome de Joo Jaekyung ainda ecoava em sua mente, não por afeto ou saudade, mas por ser sinônimo de um ciclo interminável de possessividade. Kim Dan sabia que aquilo não era amor; era controle, uma prisão onde ele raramente tinha espaço para respirar, quem dirá ser ele mesmo.
Era em noites como aquela, em que as ruas da cidade pareciam vazias e sombrias, que ele se permitia sonhar com algo diferente. Talvez um dia ele conseguisse encontrar alguém que não o visse como um acessório de conveniência, mas como um parceiro. Alguém que valorizasse sua gentileza, sua força, alguém que não o moldasse para caber em um ideal egoísta.
Enquanto Kim Dan caminhava pelas ruas iluminadas apenas pelos postes envelhecidos, o som de passos ecoou atrás dele. Ele se virou instintivamente, seu corpo tenso, mas relaxou ao ver um rosto familiar.
“ Zeni’n ” era um homem que, até então, havia sido apenas um cliente ocasional na clínica. Alto, imponente e com um sorriso que irradiava uma confiança tranquila, ele parecia deslocado naquele bairro que conhecia mais a amargura do que o brilho da felicidade.
“Dan?” O tom de preocupação em sua voz foi suficiente para aquecer o peito de Kim Dan, algo que ele raramente sentia. “Está tarde para você andar sozinho. Quer uma carona?”
Era a primeira vez que alguém oferecia algo sem esperar nada em troca. Kim Dan hesitou, mas o cansaço em seus pés e a gentileza nos olhos de [Nome] o convenceram. Talvez, pela primeira vez, ele pudesse se permitir uma pausa — um momento de leveza.
A viagem até o apartamento de Dan foi silenciosa, mas não desconfortável. Quando chegaram, [Nome] o encarou com uma expressão séria, quase hesitante.
“Você merece mais do que tem agora, sabia?” Ele disse, deixando Dan completamente sem palavras.
Kim Dan não sabia o que o futuro guardava, mas naquele momento, algo dentro dele despertava. Talvez fosse esperança.
Kim Dan ficou estático, a mão pairando sobre a maçaneta da porta de seu apartamento. Aquelas palavras ecoavam em sua mente com uma intensidade avassaladora. Ele piscou, tentando processar o que acabara de ouvir.
“Eu… O que você quer dizer com isso?” A voz saiu hesitante, quase um sussurro.
[Nome] cruzou os braços, recostando-se contra o carro. Seu olhar era sério, mas não havia julgamento ali, apenas uma preocupação genuína que Dan não estava acostumado a receber.
“Quero dizer que você parece carregar o mundo inteiro nos ombros,” ele começou, inclinando levemente a cabeça. “E, pelo pouco que eu vi, não é porque você merece. Talvez porque você acha que não pode pedir mais do que isso.”
Kim Dan sentiu um nó se formar em sua garganta. Ele estava tão acostumado a ser ignorado ou a se moldar às expectativas alheias que ouvir algo tão simples, mas tão verdadeiro, o desarmou.
“Eu… Eu não sei o que dizer.” Ele abaixou a cabeça, tentando esconder os olhos marejados.
“Não precisa dizer nada.” [Nome] deu um passo à frente, parando próximo o suficiente para que Dan pudesse sentir a presença calorosa dele, mas respeitando seu espaço. “Só pense nisso. Você não está sozinho, Dan. E, se precisar de alguém, eu estou por aqui.”
Por um instante, o silêncio entre os dois pareceu quase confortável, carregado de significados que não precisavam ser ditos. Quando Kim Dan finalmente encontrou coragem para erguer os olhos, ele encontrou um sorriso gentil que parecia prometer algo que ele não via há muito tempo: segurança.
“Obrigado…” murmurou, quase sem voz.
[Nome] deu um leve aceno com a cabeça antes de se afastar e voltar para o carro. “Descanse. E se cuide, ok?”
Dan observou enquanto o carro se afastava, desaparecendo na escuridão da rua. Quando ele finalmente entrou em seu apartamento, percebeu que algo havia mudado dentro dele. Não era uma revolução, mas um lampejo. Um pequeno brilho de esperança que ele não sabia que ainda existia.
Deitando-se em sua cama, ele pensou em [Nome], na gentileza que havia experimentado naquela noite. Talvez fosse apenas um gesto passageiro, mas, pela primeira vez, ele se permitiu acreditar que as coisas poderiam ser diferentes.
Naquela noite, Kim Dan dormiu mais tranquilo do que em muitos anos.
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antihhero · 1 year ago
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👶🏻 + emily & wesley²
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name: taylor elizabeth davies
birthday: nove de novembro
personality headcanon: taylor é dona de uma personalidade forte e intensa. muito opinada, não costuma sequer se importar se suas palavras irão ferir alguém, prefere ser sincera a ser mentirosa. é pragmática e inteligente, não tem problema em dialogar, discutir e mudar de opinião quando lhe convir. taylor é quase tão organizada quanto sua tia lauren, briga com todos na casa se deixarem as coisas fora de lugar. é uma amiga extremamente fiel e companheira, vai ao céu e ao inferno por aqueles que ama.
what was their first word and how old were they when they said it: para a alegria de wes e o descontento de emily, a primeira palavra de taylor foi 'dada', aos dez meses. por uma semana, wes olhava para a esposa e ria da cara dela descaradamente - coisa que quase o fez dormir na sala uma noite.
did they get in trouble in school: algumas vezes, mas não era algo usual. já foi parar na coordenação da escola quando estava na terceira série por fazer um colega seu chorar. defendeu-se ao dizer que só tinha se defendido após o menino dizer que seu desenho era feio. wesley e emily prometeram à diretora da escola que a deixariam de castigo quando chegassem em casa, mas saíram da escola e a levaram para tomar sorvete.
which parent were they more attached to: depende muito do seu momento de vida. quando bebê, era completamente grudada em emily. quando cresceu um pouco mais, wesley se tornou seu maior herói e sua pessoa favorita, coisa que ele fazia questão de pontuar sempre que possível. na adolescência, acabou se tornando um pouco mais próxima da mãe do que do pai, mas ainda vai até wes quando quer algo que sabe que emily vai dizer não.
what was their favorite toy: sua casa da barbie foi seu bem mais precioso durante muitos anos. taylor tinha uma coleção de bonecas, com os mais diversos acessórios. também tinha o carro e o avião da barbie, mas a casa era o que mais gostava, sem dúvidas. ganhou em seu aniversário de sete anos e por um mês não quis deixar ninguém brincar com ela. depois de uma conversa com os pais, acabou precisando ceder e deixar suas amigas brincarem junto.
did they cry a lot as a baby: depois do caos que foram os primeiros meses de vida de james, emily e wesley estavam apavorados com a perspectiva de mais um ano sem dormir. entretanto, taylor era bastante calma. acordava duas ou três vezes para mamar a noite, mas com pouco menos de cinco meses já dormia noites inteiras.
movie they watched over and over: todo e qualquer filme da barbie, independente do enredo. james achava todos insuportáveis, mas taylor não estava nem aí para o irmão e colocava todos para ver.
what was their favorite subject in school: as aulas de artes eram suas preferidas, seguido pelas aulas de literatura.
were they social growing up or quiet: taylor sempre foi uma pessoa sociável e carismática. não era igualmente popular como seu irmão, que colecionava amigos em quaisquer lugares que fosse, mas tinha seu grupinho e nele se sentia bem. com desconhecidos, era um pouco mais fechada, mas raramente conseguia ficar quieta por mais do que dois minutos.
which parent do they take after: todos mencionam a semelhança de aparência que taylor tem com sua tia, lauren. não é tão parecida com o pai, mas os traços dos davies são inegáveis - ainda mais ao olhar fotos da tia e sobrinha quando bebês.
what do they grow up to be: taylor nunca soube exatamente o que gostaria de fazer da vida. quando pensava no irmão e na determinação dele com o futebol, ficava um tanto intimidada. não havia nada que lhe despertasse tanta paixão. pensou em não ir para a faculdade, mas achou que o melhor seria ir e decidir depois no que se especializar. sempre foi muito criativa e artística, então imaginou que iria para algo nessa linha. já na faculdade, descobriu uma paixão pela moda. não era um caminho certo, muito menos fácil, mas acabou desistindo da faculdade que fazia para entrar em outra que tivesse essa formação. foi um momento difícil, mas conseguiu superar as adversidades e se tornou designer de moda.
random headcanons: sempre gostou muito de música e aprendeu a tocar piano ainda bem nova | as bordas das páginas de seus cadernos sempre estavam cheias de desenhos, que ela mesma fazia durante suas aulas | é muito próxima do irmão e enxerga nele um confidente | fez uma tatuagem com dezoito anos e escondeu da mãe até os vinte | sentia um pouco de inveja da relação do pai com o irmão, então decidiu aprender sobre futebol americano para poder conversar com eles sobre o assunto | assim como sua mãe, é muito fã da taylor swift | não gosta de calor, apesar de adorar ir à praia
do they get along with their parents: adversidades não são incomuns na casa dos davies, ainda mais com pessoas de opiniões tão fortes. entretanto, de um modo geral se dão muito bem. os quatro são uma unidade, apoiam-se em momentos de necessidade e comemoram os de vitória.
faceclaim: ester exposito
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keeholover · 2 years ago
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oii amor, vc pode fazer uma hc do p1h de quem prefere coxa, peito ou bunda ? 🥺🥺🥺
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piwon em quem prefere coxa, peito ou bunda; 🖤
Notas do autor: obrigada por mandar essa ask, já estive pensando nisso a alguns dias hahaha.
Intak: definitivamente bunda! ele é completamente obcecado pela sua bunda, está sempre apertando ou com a mão sobre. Nunca perde a oportunidade de transferir um tapinha quando te vê passar. Ama te ver usando shorts, vestidos mais curtinhos e saias, na real, qualquer peça de roupa que valorize seu bumbum já o faz perder a sanidade. 😖
Theo: peitos peitos peitos, ele ama seus seios, fica todo bobinho quando te vê usando uma peça que contenha um decote, fica maravilhado. Diz que se sente orgulhoso por ter um mulherão desses ao lado dele. Quando você dorme sem sutiã e somente de pijama o garoto não perde a oportunidade de cair de boca, igual um bebezao. As vezes curte somente ficar com a mão ali, diz que é quentinho e gostosinho.
Jiung: coxas. Esse muleke tem um puta tesão pelas suas coxas, ama quando você usa shorts, saia ou uma calça mais apertada, que valorize essa parte do teu corpo. Gosta de ficar com a mão ali fazendo carinho e apertando de levinho. Quando vocês saem juntos, de carro, é de lei uma mão sobre o volante e a outra na sua coxa. Ama as fazer de travesseiro também.
Keeho: ele simplesmente não consegue decidir, é obcecado pela sua bunda, mas também ama seus seios e coxas, diz amar tudo em você, mas acho que se fosse pra escolher entre os três, escolheria sua bunda. Ele é outro que ama apertar (adora deixar marcas também, então tapas e apertoes são de lei). Quando estão se pegando, entre os beijos ele sempre desce a mão na sua bunda, e fica com ela ali, apertando. As vezes quando você se deita de barriga para baixo ele deita sobre você com a cabeça no seu bumbum, dizendo que é aconchegante.
Jeongseob: coxas e peitos, ele adora te ver usando sainhas, daquelas estilo colegial, pois elas valorizam ainda mais as coxas fartas. Gosta quando você não usa sutiã e os biquinhos marcam na camiseta, ele diz que os acha fofo. Outro que não perde a oportunidade de ficar com a mão ali, e é só assim que ele consegue dormir, segurando o tete.
Soul: coxas, ele sempre compra acessórios pra você usar, meinhas que sobem até a metade das coxas, ele ama. Diz que você fica linda, parecendo as personagens de anime. Gosta de deitar sobre elas enquanto recebe cafuné nos cabelos, e quando estão sentados lado a lado ele fica com a mão, fazendo carinho.
mandem mais asks com o piwon porfavorzinho 🥺
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nxkyvm · 1 year ago
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ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ open starter.
nakyum não avisou ninguém de seu retorno porque queria fazer uma surpresa, fosse ela boa ou não. tinha sido um processo difícil conseguir estar ali, parado à frente do portão do haneul complex mais uma vez. os cabelos loiros, retocados no dia anterior, estavam presos em um coque baixo, já que tinha mantido os apliques. vestia jeans - que não eram rasgadas - e uma camiseta preta lisa, simples. nenhum acessório, um tênis novo, limpo. tudo tinha sido comprado por sua mãe, por isso havia tão pouco da personalidade extravagante. mas ele estavam bem, se sentia bem. entre aspas. ainda havia uma grande sensação de vazio em seu peito e sua aparência ainda parecia meio doente, mas era o melhor que podia estar depois de dois meses.
seu irmão estava ao seu lado. sangho olhava-o enquanto tinha os lábios crispados, evidentemente a contragosto. as mãos no bolso da calça social e o rosto amargo. "na primeira gracinha, eu te arrasto de volta para lá" ele disse por entre os dentes, antes de fazer o esforço de buscar a mochila com os pertences do caçula no banco do carro só para ter o prazer de jogá-la em seu peito. nakyum não se importou, não reagiu. só ajeitou a mochila sobre um dos ombros e assentiu. tudo para que ele fosse embora logo. felizmente, aquela era mesmo sua despedida. ele entrou no carro e partiu.
━━ ei, pode abrir o portão para mim? ━━ perguntou para muse, com um sorriso grande que não conseguia conter, mesmo que estivesse com sua própria chave no bolsinho da mochila. era sua maneira de se anunciar.
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thegssipgirl · 6 months ago
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Margot Van der Woodsen, ( Thompson — Seu sobrenome de Solteira ). desde muito nova teve seu nome reconhecido e vangloriado no mundo da moda, e claro... que a sua mãe, Elizabeth Thompson, que é Proprietária de uma das marcas mais relevantes no mundo da moda, influenciou nisso.
Nascida dia 24 de março de 1977 na Inglaterra, Margot sempre foi uma mulher confiante, cheia de si e sempre otimista. com suas habilidades desde criança, de sempre criar estilos de roupa, calçados e acessórios que viravam tendências no segundo em que eram expostos.
Aos 14 anos, abriu a semana de moda em New York, usando um dos maiores esc��ndalos feito por Alexandre McQueen. Também integrou-se em alguns filmes, mas não seguiu diante com a carreira de atriz, mesmo que tenha sido acolhida com muitos elogios e reconhecimento pelo público.
Embora, com todo o caos do mundo da moda, Margot cresceu sendo muito mimada e protegida pela sua mãe, como qualquer outra adolescente, fazendo coisas bobas e que se arrependeria após alguns anos. Muito intensa e cheia de personalidade, viajou por diversos países e aprendeu vários idiomas, culturas e a tocar instrumentos musicais, embora o piano seja a sua total paixão, que a foi ensinado ainda criança por Elizabeth.
Aos 27 anos, Depois de uma longa semana de moda, Margot decidiu que viajar seria uma ótima opção de descanso, e foi assim, que a ruiva inesperadamente conheceu o Príncipe Charles, que na época ainda estava esperando para subir ao trono de seu pai. sem nenhuma pretensão de ficar juntos, apenas tendo encontros,
Margot acabou engravidando. com muitas dúvidas se queria ficar ou não com a criança, decidiu que enfrentaria o mundo e toda uma realeza que estava prestes a se tornar a sua nova morada. Para não se tornar um total alvoroço, assim que o rei e a rainha descobriram que existia uma pessoa que carregava um dos seus próximos herdeiros, a estilista foi obrigada a casar-se com um príncipe que ela conhecia a pouco mais de três meses. Ainda que, ela estivesse gostando do garoto, era muito pouco tempo para conhecê-lo totalmente, A ruiva se encontrava em um campo de jogo completamente diferente, assustada e desmotivada com o seu próprio futuro.
a morte do rei e da rainha em um acidente de carro, faltando apenas dias para as gêmeas nascerem, fez com que a mulher fosse obrigada a sair do seu conforto, e ao lado, de agora; seu marido, assumiu total controle sobre a realeza de Roma.
Após algum tempo, e com os três anos das gêmeas, Margot estava finalmente conseguindo colocar toda a sua vida em ordem, seu casamento estava sendo melhor do que o esperado, estava completamente apaixonada pelo seu marido, e sempre fazendo tudo o que estava ao seu alcance para ser a melhor mãe para as suas pequenas. sempre sendo falada no mundo da moda, continuou fazendo algumas aparições em momentos importantes, e sempre com trabalhos novos que só faziam aumentar a sua relevância.
Atualmente, após longos anos, e com suas cinco filhas, a rainha leva uma vida tranquila e tenta ao máximo aproveitar ao lado de família, agora trabalho já não torna-se tão relevante, já que a mesma tem um dos nomes mais famosos do mundo.
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haruthinks · 2 years ago
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(descrição de imagem: retângulo azul claro tendo nas bordas duas formas geométricas arredondadas em um azul levemente mais escuro para decoração. uma foto de um óculos fechado com a escrita “haruthinks” embaixo indicando o autor do post. em seguida, o título da série “guia para escrever personagens cegos ou com baixa visão”, seguido de uma linha para separar o texto do indicador da parte “parte 3: clichês para evitar quando escrevendo um personagem cego" fim da descrição de imagem).
guia para escrever personagens cegos ou com baixa visão parte 3: clichês para evitar quando escrevendo um personagem cego
e aí, tudo beleza? aqui é mais uma parte da tradução do guia para escrever personagens cegos ou com baixa visão escrito por mimzy cujo blog você pode acessar clicando aqui. o post original vai estar linkado na source!
a parte 1 fala sobre a construção do personagem e você pode acessar aqui.
e a parte 2 fala sobre escolhas narrativas e dicas de descrições visuais e você pode acessar aqui.
mimzy é uma pessoa com deficiência visual que está escrevendo seu próprio livro de fantasia, e ao decorrer de sua jornada na escrita já escreveu dois personagens cegos.
agora vamos aos disclaimers de sempre: este post é uma tradução de um guia já existente, não são experiências pessoais minhas pois eu não sou uma pessoa com deficiência visual. resolvi traduzir para compartilhar conhecimentos e informações de algo que acho interessante e importante de saber. tentei traduzir da forma mais fiel possível, mas caso haja alguma inconsistência ou termo inadequado, favor falar comigo! sem mais delongas, vamos ao post!
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a partir daqui começa a tradução. o guia foi escrito em primeira pessoa por se tratar muito das vivências pessoais de mimzy, então irei traduzir em primeira pessoa também. retorno a dizer que NÃO SÃO minhas experiências.
atenção!! em uma certa parte do post há um tópico que pode conter gatilhos para pessoas que possuem desconforto com temas como depressão e suicídio, não é nada gráfico. porém, caso queira evitar, eu coloquei um aviso antes do tópico, não se preocupe.
CLICHÊS CEGOS QUE VOCÊ PRECISA EVITAR
TODOS os personagens cegos usam óculos escuros O TEMPO TODO
isso não é verdade, principalmente se o personagem ainda tem alguma visão restante e prefere não utilizar as lentes escuras, pois elas deixam mais difícil de enxergar. às vezes, uma pessoa cega vai usar óculos escuros, mas você deveria considerar a razão por trás.
pessoas com muita sensibilidade à luz vão usar óculos escuros quando o dia está muito claro, com o sol muito forte.
pessoas que gostam de moda e gostam de usar acessórios provavelmente usarão óculos.
pessoas que não têm muita sensibilidade à luz, mas mesmo assim querem proteger os olhos do sol vão optar pelos óculos.
note que os pontos também se aplicam a pessoas que enxergam, afinal existem várias pessoas que enxergam que possuem sensibilidade à luz, gostam do acessório ou apenas querem proteger os olhos dos raios solares.
outras razões para usar os óculos: às vezes o seu personagem pode sentir que os desconhecidos que enxergam não levam a cegueira dele a sério quando ele pede por ajuda, então é comum colocar os óculos e pegar a bengala para tentar uma segunda vez na esperança que agora ele seja levado a sério (pessoas que enxergam podem ser bem ignorantes ás vezes).
disclaimer: eu sou o clichê, mas é porque eu tenho muita sensibilidade à luz, tanto que não consigo andar na rua sem óculos escuros. a luz me dá muita enxaqueca, até mesmo a luz dos faróis dos carros. então sim, eu sou aquela pessoa que usa óculos escuro de dia e de noite. mas seu personagem tem o mesmo problema que eu? ele precisa de óculos de sol como eu preciso?
notas da tradutora: esse último parágrafo se trata da experiência pessoal de mimzy, não minha. já disse antes, mas não custa repetir.
a criança prodígio cega
vejo muito isso com instrumentos musicais, principalmente piano. tenho certeza que várias pessoas cegas aprenderam um instrumento, mas duvido que todas se tornaram prodígios especificamente por conta da perda da visão. se o seu personagem é muito bom naquilo, você precisa explicar com todas as horas de estudo naquilo e como ele aprendeu as músicas (ele tem visão suficiente para ler partituras?). o problema maior desse clichê é que é chato e raso.
notas da tradutora: pesquisei sobre partituras em braile e acabei descobrindo que elas são mais difíceis de compreender, o que acaba exigindo um maior grau de abstração do músico e uma bagagem de conhecimento extensa, além de uma memória muito boa pra conseguir memorizar a partitura por completo, pois não vai poder enxergá-la enquanto toca. você pode ler mais sobre isso aqui.
o demolidor
seu personagem pode ter uns sentidos meio aguçados, mas isso não vai fazer dele um ninja cego. claro, talvez ele consiga distinguir um cheiro dentre muitos outros, mas isso está mais pra um problema do que pra uma benção (por exemplo, sou muito sensível a cheiros de produtos de limpeza, me dão dores de cabeça). pessoas cegas podem ser mais ligadas nos sons em volta delas porque elas precisam ser, mas isso não significa que elas escutem uma conversa que está acontecendo a um quarteirão de distância. mesmo com os melhores sentidos possíveis, acho que ninguém seria o demolidor (não me leve a mal, eu amo o demolidor, mas ele não é quem você deveria estar escrevendo porque ele já existe. vá escrever um personagem novo).
o cego psíquico
o exemplo mais recente que consigo pensar é na série da bruxa sabrina da netflix, onde a amiga cega perde a visão e então vira psíquica, como se isso de alguma forma melhorasse algo. se você tem um personagem cego, ele precisa ser cego. não use nenhuma trapacinha que faça ele enxergar mais do que a deficiência dele permita. se você realmente quer que seu personagem cego seja psíquico e tenha visões, então eu sugiro que as visões que ele tenha envolvam a mesma quantidade de visão que ele tem restante em sua vida normal. por exemplo, se ele vê com visão em túnel, então as visões dele também terão a visão em túnel.
atenção: seu personagem cego não precisa de uma habilidade mágica que negue sua cegueira
se ele tem uma habilidade assim, por que fazê-lo cego então? qual é o ponto? realmente se pergunte por que você quer dar a ele essa habilidade. se for porque o seu personagem não conseguiria fazer tudo o que você quer que ele faça sem ela, então será que você deveria ter feito dele cego? será que você não conseguiria pensar em outra maneira dele fazer essas coisas?
cães guias super poderosos
isso é algo que vi em várias fanfics, onde o cão guia é, de alguma forma, super inteligente e sabe de tudo ao seu redor. ou seja, não é um cachorro comum. não é uma boa ideia fazer isso e você não deveria, nem mesmo nos gêneros de fantasia. o cão guia do seu personagem cego deveria ser um cachorro que foi devidamente treinado por uma escola de cães guias, e ele deveria agir como um cachorro normal quando não está a trabalho e nem usando o colete. cães de serviço ainda são cachorros comuns quando estão de folga e ainda amam brincar e passar tempo com seus humanos.
para um bom guia sobre cães guias, cheque o canal de molly burke, ela tem uma playlist inteira sobre isso.
notas da tradutora: me repito aqui falando que o canal de molly é inteiramente em inglês, então, caso você não saiba a língua, recomendo pesquisar um pouco na internet. Inclusive, uma das partes desse guia (creio que a parte 4) fala sobre cães guias, então vem aí.
o olhar "nublado" e distorcido
você provavelmente já viu alguns personagens cegos que possuem olhos esbranquiçados e meio estranhos. esse clichê é, na verdade, bem incorreto e um pouco perigoso, pois acaba afetando como o público geral enxerga as pessoas cegas. a maioria das pessoas que vive com perda da visão possuem olhos normais. a menos que a forma com que o seu personagem se tornou cego cause essa aparência nos olhos (como queimaduras químicas ou cataratas severas, coisas do tipo), provavelmente ele vai ter olhos normais.
uma exceção a isso é o nistagmo, que é uma condição que causa movimento involuntário nos olhos da pessoa, como um tremor. é meio comum em pessoas com condições oftalmológicas e perda de visão. na perspectiva externa, os olhos do personagem podem estar se mexendo de um lado para o outro, ou até em círculos. já na perspectiva da pessoa com essa condição, provavelmente é bem desorientador. luzes e imagens que eles veem irão se mexer porque seus olhos estão se mexendo.
molly burke tem nistagmo há muitos anos já fez alguns vídeos sobre isso. ela se refere a isso dizendo que seus olhos estão dançando. você pode encontrar o vídeo clicando aqui. essa é uma das condições médicas que realmente pode mudar a aparência dos olhos do seu personagem sem que você caia nesse clichê, até porque é comum para pessoas com perda de visão.
notas da tradutora: bem, novamente, o vídeo é inglês, mas você pode achar informações sobre essa condição na internet em portais de oftalmologia brasileiros e até alguns artigos científicos sobre isso.
FALAS ESPECÍFICAS PARA SE EVITAR
ou, em outras palavras, diálogos clichês que vão fazer com que seus leitores desistam do que estão lendo no mesmo segundo que baterem os olhos nessas frases (especialmente os leitores cegos que buscam por uma boa representatividade).
"você poderia descrever essa cor pra mim?"
esse clichê já morreu. isso não é mais um momento super significativo entre personagens. talvez tenha sido na primeira vez, mas agora, um milhão de pessoas já fizeram isso, com exatamente o mesmo diálogo. pense assim, você tem um certo limite de tempo e palavras em um texto para mostrar os personagens se conectando entre si, não gaste isso em algo como descrever cores. que tal fazer um momento único para os seus personagens ao invés disso?
se você precisar descrever cores para alguém cego na sua história, eu recomendaria o vídeo onde gabby hana descreve cores para molly burke. acho que gabby fez um bom trabalho. você pode acessar o vídeo clicando aqui.
mesmo assim, não é mais um momento significativo. provavelmente se você fizer isso, vai fazer alguns leitores suspirarem e apenas irem embora (acredite, já vi isso em um milhão de histórias que envolvem personagens cegos).
notas da tradutora: olá de novo, adivinha só? sim, em inglês. porém, tem alguns sites em português que falam sobre isso, só não sei se é tão confiável assim.
"posso sentir seu rosto?"
NÃO! por favor, nunca faça isso. isso é péssimo. é tão vergonhoso. não é realista, pessoas cegas não fazem isso. alguma pessoa que enxerga inventou isso em hollywood e a comunidade cega até hoje tem raiva disso. leitores cegos vão abandonar sua história no mesmo segundo que eles lerem essa frase. não. faça. isso.
"como você se parece?"
isso não é um "nunca faça isso", mas eu não recomendaria. eu sinceramente não sei te dizer um jeito de usar essa frase sem soar vergonhosa de alguma forma. porém, tem alguns jeitos de contornar isso. depende do motivo pelo qual seu personagem quer saber disso. é algum interesse amoroso? então coloque um amigo do seu personagem cego para falar pra ele como a tal pessoa é. é curiosidade sobre um amigo novo? então coloque outros amigos ou até os pais do seu personagem que viram essa pessoa, para descrevê-la.
"quando vejo fulana, vejo nuvens cinzentas de tempestade por trás de ondas quebrando, ouço o som do trovão e a chuva caindo, eu sinto o fogo..." "quando penso em sicrano, penso em prados ensolarados e o sentimento do verão, penso em céus limpos e noites quietas..."
não sei se conseguiria dizer muito mais. mas calma, antes que você fique com raiva, eu não estou dizendo que você nunca pode usar esse tipo de escrita. eu não estou dizendo para que você corte imagens que seus personagens associam aos seus respectivos amados, não é nada disso. o que eu estou dizendo é que não deveria ser assim que seu personagem cego descreve toda e qualquer pessoa que ele conhece. a razão pela qual eu estou falando isso é porque no ÚNICO livro que eu encontrei na loja que envolvia uma protagonista cega, ela descreveu TODOS os membros da família dessa forma. e depois disso, levou o cachorro normal dela para a escola como um cão guia falso. nunca mais li esse livro depois disso. fazem anos e isso ainda me ofende, ainda mais depois de entrar na vida adulta e escrever meus próprios livros.
o que você pode fazer no lugar disso é mostrar como seus personagens são através de ações e diálogos. o exemplo que dei acima é basicamente falar ao invés de mostrar. você me diz que fulana é como nuvens cinzentas de tempestade antes mesmo de me mostrar duas linhas de diálogo dela, é meio estranho.
O QUE EVITAR NO GERAL
ou, coisas que eu não gosto de ver acontecer com personagens cegos.
seu personagem cego não deveria sofrer bullying na escola
quando eu estava no ensino médio, eu ainda tinha uma visão normal, mas haviam duas garotas que eram cegas na escola que frequentei durante alguns anos. até onde eu sei, ninguém encheu o saco delas. inclusive, minha irmã era amiga de uma delas.
o bullying que você vê na tv não é tão baseado na realidade quanto parece. a geração atual de estudantes tem experienciado uma queda no bullying se comparado com gerações anteriores. mesmo que o bullying ainda exista, a maioria dos adolescentes vai evitar fazer isso com um colega cego (eles provavelmente iriam fazer bullying com outros colegas).
o que eu estou dizendo é, eu não quero ver o seu personagem cego apanhando como um condenado apenas por ser cego. quero ver esse personagem encontrando sua comunidade e sendo feliz com seus amigos e família.
ATENÇÃO!!! ALERTA DE GATILHO AQUI, SE SE SENTIR DESCONFORTÁVEL COM TEMAS COMO DEPRESSÃO E SUICÍDIO, PULAR PARA O PRÓXIMO TÓPICO!!!
por favor, não faça seu personagem se tornar suicida depois de ficar cego
deficiência é uma coisa difícil de se conviver. algumas pessoas ficam deprimidas enquanto se ajustam a uma deficiência, e sim, algumas delas se tornam suicidas por conta dessa deficiência. porém, livros e histórias são um lugar de escape, especialmente para pessoas que vivem com essa condição. essas pessoas querem ver alguém como eles e que se sinta feliz e amado, não uma pessoa que está prestes a acabar com sua vida durante toda a metade da história.
aqui eu coloco outra daquelas perguntas "por que você tornou seu personagem cego?", foi apenas para fazê-lo sofrer? então não faça. pessoas cegas não existem para sofrer, existem para viver suas vidas e serem felizes. seu personagem é cego apenas para deixar a vida dele mais dramática? a cegueira causa drama, sim, mas isso não deveria ser sua única fonte de história.
por favor, não faça com que a família do seu personagem cego o trate mal por conta da cegueira
ênfase no "por conta da cegueira". algumas pessoas crescem em famílias abusivas, mas a família do seu personagem não deveria se tornar abusiva apenas porque ele é cego. fazer um personagem que cresceu em um lar abusivo porque ele tem pais ruins é ok, e se acontecer do personagem ficar cego e os pais dele continuarem sendo uns bostas, ok. mas, sinceramente?
você não deveria vitimizar seus personagens com deficiência. você não deveria maltratá-los apenas porque você pode.
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verzweifeltcharlotte · 10 months ago
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Quando o sol finalmente nasceu, clareou o quarto de Lee Hankyeom por completo, já que as cortinas que cobriam as janelas eram brancas, quase transparentes. Seus olhos abriram-se com um pouco de dificuldade; uma dor de cabeça a deixou desconfortável, e aos poucos ela foi se lembrando do que aconteceu na noite anterior. A mesma levantou-se de sua cama, indo em direção ao banheiro de seu quarto com suas mãos em seu rosto; envergonhada de todas as loucuras que fez ontem. Ao entrar no banheiro, Hanky lavou seu rosto, sentou no vaso sanitário e começou a pensar sobre tudo o que aconteceu.
— Ai, por que eu bebi no aniversário de 18 do Seunghyun? — murmurou, enquanto colocava suas mãos na cabeça e sentia o arrependimento bater. — Ainda bem que não sou de me arrepender frequentemente, esse sentimento vai passar rapidamente!
Depois de ter feito sua higiene matinal, a protagonista saiu de dentro do banheiro enrolada em uma toalha e abriu as duas portas de seu armário. Eram tantas opções de roupa que a fez demorar alguns minutos até decidir-se sobre o que usar. Ela vestiu uma meia-calça que ia até a metade de sua coxa, uma saia cinza de tamanho pequeno, uma blusa preta bem apertada com a manga curta e um salto preto mais confortável que ela tinha.
— Isso é o suficiente? Claramente não, Hankyeom! — ela olhou-se no espelho ao lado de seu guarda-roupa e depois pegou alguns acessórios em sua penteadeira: um colar no formato de um coração e uma pulseira feita por uma fã. — Agora sim! Eu simplesmente amo os presentes dos meus fãs! — Gritou, enquanto parecia muito animada mesmo um pouco cansada.
Antes de sair do quarto, Hankyeom penteou seus cabelos, pegou seu celular e fones de ouvidos para ouvir música na rua. No momento em que caminhou até a sala, viu seu professor e o irmão dele conversando, enquanto tomavam o café da manhã em pé e riam juntos na cozinha. Ela entrou com um enorme sorriso genuíno em seu rosto, ambos disseram “bom-dia” e depois a mesma respondeu educadamente. A protagonista despediu-se deles, mas ficou um pouco triste quando seu responsável disse que ela só poderia sair se seu segurança fosse junto com ela; pelo menos era com um de seus favoritos e que mais conversava com ela. Hanky desceu todos os degraus do quintal da mansão com saltinhos cheios de animação, quando chegou no final da escadaria ficou esperando seu segurança aparecer por alguns minutinhos e no momento em que ele apareceu, ela correu para abraçá-lo.
— Lucca? — Sorriu, enquanto olhava para o mais alto com seus olhos brilhando de alegria. — Você pode cuidar de mim mais uma vez, né? Eu só não reclamo tanto de ter um segurança porque é você, e eu gosto de você.
— Eu cuido de você todo dia, Senhorita. — ele pegou em sua mão, levando-a em direção ao carro. — Pra onde vamos hoje?
— Para o apartamento de meu melhor amigo. Eu vou ajudar ele a arrumar as malas dele para a viagem. — o sorriso continuava em seu rosto e quando o mesmo abriu a porta do carro para ela, a mesma entrou.
— Ah, é? — Lucca sentou-se no banco do motorista, então mostrou um sorriso genuíno para ela e ligou o motor do carro. — E para onde ele vai?
— Londres. — ela pegou seu celular, colocou uma música e enfiou os fones em seus ouvidos. — Eu vou ouvir música agora, está bem?
O segurança assentiu com a cabeça, Hankyeom ficou em silêncio enquanto mexia os ombros no mesmo ritmo da música que estava ouvindo, mas mesmo assim prestava atenção na estrada. Lucca ligou o rádio por não gostar tanto de ficar no silêncio e deixou a música com o som baixo para que a mais nova não ouvisse e sentisse-se incomodada com o som. Faltava pouco para que eles chegassem em seu destino, então a mais nova tirou seus fones e olhou para o mais velho.
— Sabia que o Sunwoo me proibiu de ir no show do Stray Kids? Ele disse que tenho que treinar muito para apresentar Don Quixote! — seu tom de voz era alto, seus olhos reviraram-se com nojo e ela suspirou. — Eu nunca reclamei de nada, sempre fui uma boa aluna pra ele, e por que ele tem que fazer isso comigo? Ele não é meu pai, nem meu primo, nem meu tio e nem nada meu!
— Entendo que seja decepcionante ouvir isso dele, mas não posso fazer muito por você. Eu sei o quanto esse Stray Kids é importante pra você, e que você vai em todos os shows desde o começo. — seus olhos deram atenção para ela por alguns segundos, mas voltaram à estrada. — Que tal conversar com mais calma? Falou com os meninos sobre isso? Qual o nome daquele que você gosta?
— O Christopher? Por que eu iria falar sobre isso com ele? Você realmente acha que ele vai se importar com isso? — uma expressão triste formou-se no rosto da mesma e sua voz ficou desanimada. — Ele pensa em muitas coisas, mas não em mim.
— E por que ele não pensaria em você? Vocês se conheceram ano passado e ficaram tão próximos! — o mesmo falou em um tom animado, tentando quebrar o clima cheio de tristeza. — Por que você não convida ele um dia pra vir aqui?
— Ele vir aqui!? — os olhos da mais nova arregalaram-se, sua voz ficou boba e ela riu enquanto olhava para a janela. — Ele é ocupado demais para isso, e eu não sou tão importante assim.
— Será que não é? Você já perguntou? — Lucca continuou olhando para a estrada, então virou a curva do apartamento do melhor amigo da protagonista e sorriu. — Você não pode falar sobre algo que não sabe, entendeu?
Ela ficou em silêncio, com seus olhos vazios focados na paisagem através do vidro do carro e uma expressão cheia de melancolia em seu rosto. O mais velho olhou para ela, mas ao perceber que ela não diria mais nada; desligou o motor do carro, saiu de dentro do carro e abriu a porta para que ela saísse. Eles se despediram, mas Lucca era obrigado a ficar ali até que a mesma deixasse a casa de seu melhor amigo. Enquanto ela caminhava em direção ao enorme apartamento, o segurança ajeitou sua franja loira, colocou as mãos nos bolsos de seu terno e pegou um cigarro para passar o tempo.
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— Tô um pouco nervoso sim, mas estou feliz porque minha vida de verdade finalmente vai começar! — Sorriu o mais novo, enquanto dobrava suas roupas e colocava dentro de uma mala.
— Depois você se acostuma. — Eunhoo pegou uma mala vazia e começou a colocar outros itens pessoais de seu melhor amigo. — E a Hankyeom não chega nunca? Ela deve tá enrolando só para não nos ajudar ou foi para a escola.
— Falando mal de mim? — Hankyeom abriu a porta do apartamento de Hyun e fez uma pose pra eles antes de entrar.
— The devil is real… — Seunghyun olhou para ela de baixo e depois sorriu. — Af, beijei muito ontem.
— Credo, eu fiquei bem quietinho no meu canto. — Eun fez uma expressão de nojo e terminou de fazer mais uma mala, então pegou a terceira mala vazia e fez uma cara triste.
— Vocês dois ficaram que nem duas estátuas! Deram nem um abraço em alguém. — o tom de voz de Seung aumentou, completamente surpreso com seus dois amigos.
— Eu sou fiel ao meu namorado, né. — Hanky aproximou-se das coisas de seu melhor amigo e começou a tirar foto para vender. — Vou vender tudo em um dia.
— Que namorado? O Bang Chan? Vai tomar seu remédio de esquizofrenia, vai. — O mais velho entre eles segurou o riso e olhou para a mais nova.
— O cara só manda gif de bom dia, boa tarde e boa noite e ela acha que namora ele. Vamos acordar, amiga? — Hyun levantou-se do chão, pegou seu celular e ajudou sua melhor amiga a tirar as fotos.
Ela ficou em silêncio depois do que eles disseram, então decidiu focar em ajudar seu melhor amigo com tudo o que tinha no apartamento que ele não iria mais usar, já que iria partir para Londres. No momento em que a ficha de que Seunghyun iria embora caiu, os olhos de Hankyeom encheram-se de lágrimas e os dois ficaram confusos porque alguns minutos antes ela estava super animada com a conquista dele.
— Até que deu mais certo do que eu imaginava. — Seunghyun cruzou os braços, observando a pilha de caixas à frente deles. — Vocês são bons ajudando.
— Verdade. Bem que vocês podiam pedir algo para a gente comer, né? — Perguntou Hankyeom, ajustando seu batom pela câmera do celular.
— Ai, eu concordo. Essa arrumação me deu uma fome… — Eunhoo passou a mão na barriga e fez uma careta para os dois.
— O que vocês querem comer? Eu vou pagar porque vai ser meu último dia com vocês, e também tô cheio de grana na conta. — Seung afastou-se e foi até a janela para verificar a rua.
— Eu quero pizza de queijo. — A mais nova guardou seu batom e jogou-se no sofá, começando a jogar no celular.
— Pra mim, um croissant de queijo com presunto e um suco de laranja. — O mais velho sentou ao lado da melhor amiga e ficou de olho no Twitter.
O dono do apartamento olhou para os amigos, deu um sorriso sarcástico de brincadeira e afastou-se com o celular no ouvido. A modelo parou de jogar, puxou um assunto aleatório enquanto os dois falavam sobre “a maneira mais fácil de aprender uma dança em menos de uma hora”, e seus telefones tocaram ao mesmo tempo.
— A gente tá pegando dinheiro com o mesmo agiota? — Hankyeom olhou confuso para o mais velho, pegou seu celular e segurou o riso. — É o Chris.
— Quem tá me ligando é o Soobin. — Eunhoo riu nervosamente e ficou surpresa. — Qual é a possibilidade disso acontecer?
— Atende ele primeiro e coloca no viva voz! — A voz da mais nova estava cheia de animação. — Se for importante, ele vai me ligar de novo.
O mais velho atendeu a ligação de Soobin e colocou no viva voz. — Oi, aconteceu alguma coisa? — Ele olhou para a melhor amiga curioso e tentou não rir.
— Hoo, você tá bem? É que a gente nem se falou hoje, eu fiz algo pra você? — Soobin falou rápido e em um tom triste.
— Eu estou ajudando o Seunghyun com umas coisas desde manhã e nem mexi no celular direito. Mas, estou bem sim, e você? — Hoo fez expressões indecifráveis e ficou imóvel.
— Ah, eu tô melhor agora. Eu aproveitei a pausa do treino pra falar com você. — Soob estava ofegante, esforçando-se para falar.
— Que legal da sua parte. Bom treino, Binnie. — Eunnie sorriu, mas arregalou os olhos ao ver Christopher ligando e sua amiga surtando em silêncio.
— Obrigado, Hoo. Agora eu vou desligar porque vou comer um pouquinho, tá? Até outra hora! — Bin gritou parecendo ter levado um susto, mas continuou falando.
— Tá bom. Come bem! — Ele desligou o celular e começou a rir de felicidade. — ATENDE O CHRIS!
— Tá! — A mais nova pegou o celular, atendeu rapidamente, colocou no viva voz e começou a sorrir. — Oi Ch…
— Por que você não está na escola? — Christopher falou sério ao celular.
— Como você sabe? — A expressão de Hanky mudou rapidamente, ela olhou para seu melhor amigo e ficou nervosa. — Quem te contou?
— Eu vi no seu Instagram. Tem como você parar de faltar aula? Se você ficar faltando, eu vou gritar seu nome no meio do show e te chamar de burra. — Chris reclamou, mexendo no notebook pelos sons de teclas sendo clicadas.
— Ah, eu prometo ir no primeiro dia de Junho. Mas, você só me ligou pra isso? — Ela fez uma expressão triste e continuou olhando para seu amigo.
— Na verdade, estou ajeitando as coisas aqui para o novo álbum e estou fazendo uma música que me lembrou você. — Chan suspirou e soltou uma leve risada. — O nome dela é Silent Cry. Lembra da nossa última ligação? Você sabe que não precisa esconder mais.
— Ah, qu.. que bonitinho! Ch-Chris.. a m-minha liga.. Tá tra-travando! — Yeom começou a gaguejar de propósito e desligou a internet do celular. — Oshi, uma hora dessas?
— Quando foi a última vez que você foi para a escola? — Seunghyun apareceu de braços cruzados bem atrás dela.
— Dia 17. — Yeomie levantou-se do sofá e sorriu para o dono do apartamento. — É que eu estou ocupada com o balé, vocês precisam me entender!
— Sei, mas não fica sem estudar não, vagabunda. — Seung sorriu para ela e jogou-se no meio de seus dois melhores amigos no sofá. — Já pedi nossa comida. Sabe quem me ligou? A Chanel, ela disse que quer fazer umas fotos quando eu chegar em Londres.
— Ai que legal! Tá vendo? As coisas já estão dando certo pra você antes mesmo de ir pra lá. — Eunhoo respondeu enquanto olhava e sorria para o seu celular.
O papo continuou, abordando vários assuntos. Hankyeom falou sobre sua apresentação de balé que aconteceria dois dias após seu aniversário, lamentando que seu melhor amigo não poderia assistir. Eunhoo compartilhou seus sonhos de se tornar cantor e planejava levar a sério a criação de suas primeiras músicas. Seunghyun expressou sua ansiedade com a ida para Londres, admitindo um pouco de medo, mas ciente de que era o primeiro passo para realizar seus sonhos.
Minutos depois, os pedidos chegaram e a animação preencheu o ambiente. Eles decidiram fazer um karaokê enquanto comiam, mas Hanky e Eun terminaram primeiro e aproveitaram para cantar. Seung, satisfeito com a cena, devorava sua batata frita com queijo e bacon e bebia sua Pepsi Zero. Após Hoo cantar "Wonder" de Adoy e "Cocoa" de Sweet the Kid, o influencer pegou o microfone e começou a cantar "Golden" do Harry Styles. A mais nova afastou-se para fazer uma rápida ligação com Lucca, avisando sobre dormir no apartamento do melhor amigo. Quando voltou, Hyun cantava "I Didn't Change My Number", e ela assistiu à performance antes de tomar um banho para dormir. Horas se passaram, todos de banho tomado e deitados. Riram, falaram besteiras e se divertiram até dormir.
🗓️𓈒ㅤㅤㅤㅤ゙ㅤㅤㅤ— 30/05/2021
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delphinejustonefate · 11 months ago
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⠀⠀ ⠀⠀ ✧ 𝒜ᴘʀᴇsᴇɴᴛᴀɴᴅᴏ ✧ ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀ 𝗔𝗥𝗠𝗜𝗠 𝗔𝗚𝗢! ⠀⠀⠀ ⎯⎯ㅤִㅤ˚ ⋆DEVIL'S NIGHT。˚ㅤִ ⎯⎯ a thread para o #shiftwt, #loatwt e variantes !
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🪩 ⋆ ࣪. não interaja se for da subtwt ⠀⠀ 𓏲 para mais thread’s sobre #loatwt #shiftwt #ndtwt #shifttwt e #nevilletwt siga meu perfil
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☰ ₁. 𝗶𝗻𝘁𝗿𝗼𝗱𝘂𝗰𝘁𝗶𝗼𝗻 ₂. 𝗮𝗯𝗼𝘂𝘁 𝗔𝗿𝗺𝗶𝗺 ₃. 𝗔𝗿𝗺𝗶𝗺'𝘀 𝗮𝗲𝘀𝘁𝗵𝗲𝘁𝗶𝗰 ₄. 𝗽𝗲𝗿𝘀𝗼𝗻𝗮𝗹𝗶𝘁𝘆 ₅. 𝗮𝗽𝗽𝗲𝗮𝗿𝗮𝗻𝗰𝗲 ₆. 𝗰𝗹𝗼𝘁𝗵𝗶𝗻𝗴 𝘀𝘁𝘆𝗹𝗲 ₇. 𝘃𝗶𝘀𝘂𝗮𝗹 𝗶𝗱𝗲𝗻𝘁𝗶𝘁𝘆 ₈. 𝗔𝗿𝗺𝗶𝗺 𝗧𝗿𝗮𝗱𝗲𝗺𝗮𝗿𝗸𝘀 ₉. 𝗹𝗶𝗳𝗲𝘀𝘁𝘆𝗹𝗲 ₁₀. 𝗯𝗮𝗰𝗸𝘀𝘁𝗼𝗿𝘆 ₁₁. 𝗳𝗮𝗺𝗶𝗹𝘆 ₁₂. 𝘀/𝗼
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₁. 𝗶𝗻𝘁𝗿𝗼𝗱𝘂𝗰𝘁𝗶𝗼𝗻
⠀⠀ ⠀⠀ ✧ 𝗔𝗥𝗠𝗜𝗠 𝗔𝗚𝗢 ✧ Thunderbay٬ 12/12 - 22yo
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₂. 𝗮𝗯𝗼𝘂𝘁 𝗔𝗿𝗺𝗶𝗺 Armim Ago é filho de Daemon Ago e Isabella Beaumont, um casal rico e bem-sucedido da cidade de Thunderbay. Armim sempre teve tudo o que queria, desde roupas caras até carros de luxo. Armim namora Misha Lare Grayson, que é meio-irmão de Damon. Armim e Misha se conheceram quando eram crianças, e se apaixonaram à primeira vista. Eles têm uma relação intensa e turbulenta, cheia de altos e baixos.
₃. 𝗔𝗿𝗺𝗶𝗺'𝘀 𝗮𝗲𝘀𝘁𝗵𝗲𝘁𝗶𝗰
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₄. 𝗽𝗲𝗿𝘀𝗼𝗻𝗮𝗹𝗶𝘁𝘆 Armim é um jovem carismático e popular. Ele é extrovertido e gosta de estar cercado de pessoas. Ele tem um senso de humor sarcástico e provocador, e adora fazer piadas e brincadeiras com seus amigos e namorada. Ele é leal e protetor com aqueles que ama, e não hesita em defender seus interesses. No entanto, Armim também é um jovem inseguro. Ele tem dificuldade em lidar com a rejeição, e sempre se sente como se não fosse bom o suficiente. Ele tem medo de perder as pessoas que ama, e de não ser digno do amor delas. Ele usa sua aparência e popularidade para esconder suas inseguranças. Armim sempre foi mimado pelos pais. Eles sempre lhe deram tudo o que queria, e nunca o ensinaram a lidar com a rejeição. Isso fez com que Armim se tornasse um jovem narcisista e egocêntrico. Ele acredita que merece tudo o que quer, e que as pessoas devem se sentir sortudas por estar com ele. Ele é um jovem problemático. Ele sempre se mete em encrencas, e suas ações geralmente prejudicam as pessoas que o amam. Ele tem um lado sombrio e violento, que às vezes foge do seu controle. Ele gosta de sentir adrenalina e perigo, e de testar seus limites. Ele é viciado em sexo e drogas, e usa essas coisas como uma forma de escapar da sua realidade. No entanto, Armim tem um bom coração. Ele só precisa aprender a lidar com suas inseguranças e a amar a si mesmo. Ele tem um potencial enorme, e pode se tornar uma pessoa melhor, se tiver o apoio e a orientação certos.
₅. 𝗮𝗽𝗽𝗲𝗮𝗿𝗮𝗻𝗰𝗲 Armim é um jovem bonito e atraente. Ele tem cabelos loiros e olhos verdes e azul, e é alto e atlético. Ele tem um rosto anguloso e expressivo, com sobrancelhas grossas e um sorriso sedutor. Ele tem um corpo musculoso e definido, com tatuagens espalhadas pelos braços, peito e costas. Ele tem um estilo despojado e elegante, e gosta de usar roupas de grife e acessórios de luxo. Ele costuma usar jaquetas de couro, camisetas pretas, calças jeans rasgadas e botas. Ele tem um perfume marcante e irresistível, que mistura notas de madeira, âmbar e especiarias.
₆. 𝗰𝗹𝗼𝘁𝗵𝗶𝗻𝗴 𝘀𝘁𝘆𝗹𝗲
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₇. 𝘃𝗶𝘀𝘂𝗮𝗹 𝗶𝗱𝗲𝗻𝘁𝗶𝘁𝘆 jaquetas de couro caveira cigaro moto
₈. 𝗔𝗿𝗺𝗶𝗺 𝗧𝗿𝗮𝗱𝗲𝗺𝗮𝗿𝗸𝘀 Balaclava Rosas All Star Vinho
₉. 𝗹𝗶𝗳𝗲𝘀𝘁𝘆𝗹𝗲 Armim vive uma vida de luxo e ostentação. Ele é filho de um casal rico e bem-sucedido, e sempre teve tudo o que queria. Ele mora em uma mansão com seus pais, e tem seu próprio quarto, closet e banheiro. Ele tem vários carros de luxo, e gosta de dirigir em alta velocidade. Ele frequenta as melhores festas e eventos da cidade, e sempre está rodeado de pessoas. Ele é viciado em sexo e drogas, e usa essas coisas como uma forma de escapar da sua realidade. Ele tem um lado sombrio e violento, que às vezes foge do seu controle. Ele gosta de sentir adrenalina e perigo, e de testar seus limites. Ele é um jovem problemático, e sempre se mete em encrencas, e suas ações geralmente prejudicam as pessoas que o amam.
₁₀. 𝗯𝗮𝗰𝗸𝘀𝘁𝗼𝗿𝘆 Armim nasceu em uma família rica e poderosa, que possui uma grande influência na cidade de Thunderbay. Seu pai, Daemon Ago, é um empresário de sucesso, que possui várias empresas e investimentos. Sua mãe, Isabella Beaumont, é uma advogada renomada, que defende casos importantes e polêmicos. Armim cresceu cercado de luxo e privilégios, e nunca conheceu a escassez ou a dificuldade. Ele sempre foi um garoto inteligente e talentoso, que se destacava em tudo o que fazia. Ele estudou nas melhores escolas, e sempre foi o primeiro da classe. Ele também era bom em esportes, música e artes. Ele tinha muitos amigos, e era admirado e respeitado por todos. Ele era o garoto perfeito, que tinha tudo para ser feliz. No entanto, Armim também tinha um lado sombrio, que ele escondia de todos. Ele sofria de uma profunda insegurança, que o fazia duvidar de si mesmo e do seu valor. Ele tinha medo de decepcionar seus pais, que tinham expectativas muito altas sobre ele. Ele também tinha medo de perder as pessoas que amava, e de não ser digno do amor delas. Ele se sentia sozinho e incompreendido, e buscava formas de preencher o vazio que sentia. Ele se envolveu com sexo e drogas, e começou a fazer brincadeiras perigosas e cruéis com seus amigos. Ele se tornou um jovem rebelde e problemático, que causava dor e sofrimento aos outros e a si mesmo.
₁₁. 𝗳𝗮𝗰𝘁𝘀 𝗮𝗯𝗼𝘂𝘁 𝗔𝗿𝗺𝗶𝗺
₁₂. 𝗳𝗮𝗺𝗶𝗹𝘆 Armim tem uma família complicada, que nem sempre lhe deu o amor e a atenção que ele precisava. Seus pais são muito ocupados e exigentes, e nunca tiveram tempo para se dedicar a ele. Eles sempre lhe deram tudo o que queria, mas nunca o ensinaram a lidar com a rejeição. Eles sempre esperaram que ele fosse perfeito, e nunca aceitaram seus erros ou suas escolhas. Eles nunca o entenderam, nem o apoiaram. Eles sempre o criticaram, e o fizeram se sentir culpado e inadequado. Eles nunca lhe deram carinho, nem o abraçaram. Eles nunca lhe disseram que o amavam, nem que estavam orgulhosos dele. Armim tem uma relação distante e conflituosa com seus pais, e sente que eles não se importam com ele. Ele os respeita, mas também os ressente. Ele os admira, mas também os teme. Ele os ama, mas também os odeia. Armim não tem irmãos, e se sente sozinho em sua família. Ele só se sente acolhido e amado por Misha, que é seu namorado e seu melhor amigo. Misha é o único que conhece seu verdadeiro eu, e que o aceita como ele é.
𝗜𝘀𝗮𝗯𝗲𝗹𝗹𝗮 𝗕𝗲𝗮𝘂𝗺𝗼𝗻𝘁 𝗗𝗮𝗲𝗺𝗼𝗻 𝗔𝗴𝗼
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₁₃. 𝘀/𝗼 Armim também é famoso por namorar Misha, que é meio-irmão de Damon, e que também faz parte do grupo. Armim e Misha se conheceram quando eram crianças, e se apaixonaram à primeira vista. Eles têm uma relação intensa e turbulenta, cheia de altos e baixos.Eles se amam profundamente, mas também se machucam muito. Eles têm uma química incrível, e um sexo selvagem e apaixonado. Eles são almas gêmeas, que se completam e se desafiam. Armim é leal e protetor com Misha, e faria qualquer coisa por ele. Misha é o único que o faz feliz, e que o faz sentir vivo. Misha é o único que o ama, e que ele ama.
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tecontos · 2 years ago
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Viagem da gozada (Julho-2022)
By; Monica
Ola eu me chamo Monica, tenho 28 anos, 1,68 m de altura e 59kg. Morena, olhos amendoados, cabelos no meio das costas clareados, rosto ovalado e lábios carnudos. Pernas, barriga e bumbum modelados à custa de muita malhação. Ano passado coloquei 220 ml de silicone nos peitos o que me deixou bem gostosa.
Sou casada há 4 anos, com um colega de classe da faculdade. Sempre tivemos um relacionamento aberto. Gostamos das mesmas coisas e procuramos o prazer sem limites. Vamos à casas de swing, nos divertimos com os fetiches de cada um. Temos um arsenal de acessórios para nos propiciar sensações extremas.
Temos uns amigos e sempre que podemos vamos visitá-los. Naquela semana nos cadastramos num destes sites de carona, já com segundas intenções. Combinamos que deveria ser uma viagem bem diferente e que eu também seria carona. Escolhemos três rapazes de acordo com o perfil constante no aplicativo. Pegamos o primeiro garoto na estação do metrô. Ele era corpulento, aproveitei e pulei para trás.
– Assim fica mais confortável. Disse eu.
Era noite de julho, fazia muito frio e garoava. O carro estava com problemas no ar condicionado e o vidro embaçava atrapalhando a visão. O jeito era deixar o vidro da janela um pouco aberto para ajudar e com isso o frio só aumentava. Pegamos os outros dois garotos no local combinado e caminhamos em direção ao nosso destino.
O garoto que sentou ao meu lado direito era sarado, moreno, com cabelo raspado e um brinco na orelha esquerda. Vestia calça jeans, tênis, camiseta branca e uma jaqueta de brim. O rapaz à minha esquerda, tinha cabelo comprido liso, calça jeans rasgada, botinha, camiseta polo e uma jaqueta de couro. Ambos foram gentis, cumprimentaram ao entrar no carro e seguimos viagem.
O trânsito estava pesado, paramos no primeiro posto de gasolina para abastecer. Meu marido cobrou o valor combinado pela carona e enquanto abastecia eu pedi licença para ir ao banheiro. Eu estava usando um vestido de couro curto, camisa branca, meia calça preta, jaqueta e botas de couro. Tirei a meia calça, a calcinha, o sutiã e guardei tudo na bolsa. Soltei o cabelo, abri o primeiro botão da camisa e voltei para o carro. A primeira rajada de vento e garoa me deixou toda arrepiada. Os bicos do meus peitos pareciam querer furar minha camisa. Deixei minha bolsa no porta-malas e peguei uma manta.
Sentamos todos e partimos, ofereci partilhar a manta entre o três no banco trazeiro o que foi prontamente aceito. Pude perceber a mão fria dos garotos roçando minhas coxas ao pegar a ponta da coberta. Puxei a manta até o pescoço e começamos a viagem. Conversávamos, cada um contava um pouco sobre sua vida e os motivos que nos levavam até aquela cidade.
Fomos parados numa blitz da Polícia Rodoviária. O policial pediu os documentos de todo mundo, perguntou para onde íamos e o porquê. Minha bolsa estava no porta-malas. O garoto da direita começava a descer do carro para eu passar.
– Não precisa, obrigado.
Passei por cima dele, não sem antes deixar raspar minha bunda na sua mão. Mostrei o RG ao policial. Entrei pelo outro lado do carro, passei por cima do outro carona, minha perna enroscou e eu cai no colo do cara, senti a mão gelada dele na minha Buceta, pedi desculpas e sentei no meio deles. Eu tinha feito depilação radical naquela semana. Meu marido me deu uma olhada pelo retrovisor.
Meu marido e o carona da frente começaram a conversar. Nós três, aqui no banco traseiro, comentávamos sobre o frio.
– Minha mão está gelada, reclamei.
Peguei na mão deles para provar. Eles começaram a esfregar minhas mãos para aquecê-la.
– A de vocês também está um gelo.
Coloquei as mãos deles sob minhas coxas para esquentar. Puxamos a manta mais uma vez. Coloquei minhas mãos entre as coxas deles. Eles apertavam as pernas para ajudar no aquecimento já que não podíamos fechar completamente os vidros das janelas.
O garoto da direita virou a palma da mão para cima e começou a acariciar minha coxa. Eu fechei os olhos e comecei a arfar. O outro, percebendo a situação, enfiou a mão por debaixo da manta e pegou no meu peito. O clima começou a esquentar. Puxei minha saia até a barriga. Sentei um pouco mais para a frente. Peguei a mão esquerda do garoto à minha direita, coloquei entre as minhas coxas e puxei até encostar na minha buceta. Peguei a mão do garoto à minha esquerda. Enfiei o dedo médio dele na minha boca, lambuzando-o. Coloquei a mão dele em baixo da minha bunda e levantei um pouco a perna me oferecendo. Eles entenderam rápido e me penetraram ao mesmo tempo. Segurei o gemido que teimava em sair.
O da direita começou a movimentar mais rápido. Segurei sua mão indicando a velocidade que mais me agradava. O da esquerda estava me incomodando um pouco. Tirei a mão dele debaixo de mim, peguei um tubo de KY que sempre levo na bolsa, espremi uma generosa dose de lubrificante no dedo do meio dele, espalhei por todo o dedo e o devolvi ao meu cuzinho ansioso por uma dedada. Ambos entenderam a situação e foram se excitando e me bolinando
Arrumei a manta e abri a calça dos dois. Puxei para fora o pênis de cada um, duros como pedra. Comecei a masturbá-los lentamente, eu ditava a velocidade, afinal eu estava no controle. Eles encostavam na minha orelha, mordiscavam, um pedia para eu chupar seu pau e o outro falava que queria fuder meu cu, eu não aguentava mais, estava toda melada, escorria pelas minhas pernas. O pau deles pulsavam na minha mão. Insistiam para eu chupar a pica deles, mas não dava ia ser muita bandeira. O pessoal da frente não tinha percebido nada até então, exceto meu marido que ficava rindo pelo retrovisor.
Ficamos assim por mais de meia hora, a vontade era de ser penetrada de foder de verdade. O garoto da esquerda já estava com dois dedos enterrados no meu cu e o da direita com três dedos na minha buceta, eu me movimentava para trás e para frente freneticamente. A coisa foi indo, indo e não resistimos. Explodimos numa gozada intensa, todos gozamos ao mesmo tempo já não importava quem escutava. Meu marido e o carona da frente viraram ao mesmo tempo com o triplo gemido. Limpei minha mão e o pau de cada um na manta de tantas utilidades.
Foi uma viagem bem gostosa !
Enviado ao Te Contos por Monica
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As aventuras das três espiãs demais
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Havia muito sangue espalhado pela sala.
Havia sangue sob a mesa, parede e até mesmo nas minhas roupas.
Costurar aquelas partes de boi não foi ad fácil, e eu não esperava que fosse espirrar tanto sangue como aconteceu.
Mas agora está feito, e eu e Castiel finalmente conseguimos trazer à vida a nossa mais nova criação: "Boixodia".
Nova não é bem a palavra, mas antiga também não se encaixaria bem.
Assim que terminamos a costura, Castiel começou a falar empolgado sobre o que faríamos em seguida. 
"CARALHO, ALEXYYYY, AGORA QUE TEMOS NOSSO BOIXODIA, A GENTE VAI PEGAR AQUELE FILHO DA PUTA DO NATHANIEL E ENFIAR ESSA COISA NA CARA DELE!"
Castiel estava radiante com a nossa realização. 
"Cara, isso é tão foda! Olha só como ele solta ácido!", exclamou, apontando para a criatura. "Agora, o que vamos fazer com ele?” Eu não tinha a menor ideia. 
"Não sei, talvez possamos usá-lo como arma secreta contra nossos inimigos?", sugeri. 
"Ou talvez possamos estudá-lo e ver como funciona?" sugeri mais uma vez.
Castiel balançou a cabeça em negação intensa. 
"Não, cara, isso é chato. Vamos fazer algo mais divertido com ele. Talvez possamos usá-lo em shows!" Eu franzi a testa em dúvida ao ouvir sua afirmação. 
"Shows? Como assim?" 
"Shows de rock, cara! Nós podemos trazer ele para o palco e deixar ele soltar ácido enquanto eu toco guitarra! Seria tão foda!"
"Castiel, isso é completamente louco", eu disse, mas ele já estava muito animado com a ideia.
“PORRA ISSO É LOUCO?! E TRAZER UM BOI DE VOLTA A VIDA É DE BOA NÉ? SE FUDER ALEXY. Vamos fazer isso! Vamos precisar de alguns acessórios, é claro. Talvez possamos pegar algumas luzes e fogos de artifício, para dar um efeito ainda mais legal. E vamos precisar de algumas roupas novas também." Eu suspirei. 
"Calma, Calma, Castiel. Vamos pensar direito nisso antes de fazermos algo muito louco. Castiel, isso é muito arriscado. E se alguém descobrir o que fizemos? Fora que isso não tem sentido ALGUM! Olha, eu concordei em fazer isso porque tava entediado, mas essa merda toda que tu tá falando tem logica alguma! Um show?!"”
Ele deu de ombros. "Eles nunca saberão. Nós somos discretos. E, de qualquer forma, é melhor do que simplesmente deixar Boixodia na sala de experiências para sempre."
“Não tem como ser discreto com um boi que solta acido em UM PALCO DE SHOW Castiel!” eu exclamei.
Mas ele insistia incansavelmente que a ideia dele era genial.
Por que concordei com isso mesmo?
Eu não tinha como argumentar com isso. Castiel sempre foi teimoso, e quando ele tinha uma ideia em mente, nada poderia detê-lo. Parecia a Boreal, então só segui o fluxo, tava entediado mesmo.
Então, nós começamos a planejar o show. Castiel passou horas criando uma nova música para tocar enquanto Boixodia soltava ácido. Eu, por outro lado, passei todo o meu tempo estudando a biologia da criatura e tentando entender como ela funcionava.
Eu realmente não estava levando aquilo a sério.
Mas, infelizmente, nem tudo correu como planejado. Enquanto ensaiávamos para o show, começamos a perceber que estávamos sendo vigiados. Sempre que olhávamos pela janela, víamos carros pretos estacionados do lado de fora do prédio em que estavamos, que alias, era o antigo apartamento do Castiel.
Eu tentei avisar Castiel sobre isso, mas ele não queria ouvir.
"Eles não podem fazer nada, cara. Nós não estamos fazendo nada de errado", disse ele, ignorando completamente o fato de que tínhamos costurado um boi morto e o havíamos ressuscitado como uma criatura que solta ácido.
Mas, é claro, isso era apenas o começo dos nossos problemas. 
"OK, Castiel. Mas precisamos planejar direito. Vamos para o laboratório e estudar as propriedades desse Boixodia antes de sair por aí causando o caos." "PORRA, ALEXY, VOCÊ É MUITO CHATO. MAS TUDO BEM, VAMOS PARA O LABORATÓRIO." Fomos para o laboratório da faculdade e começamos a estudar o Boixodia. Descobrimos que ele soltava ácido quando ficava nervoso ou excitado, e que sua força física era enorme. Mas, ao mesmo tempo, ele parecia ter uma inteligência limitada. "PORRA, ALEXY, ISSO É INCRÍVEL. IMAGINA O QUE PODEMOS FAZER COM ESSA PORRA?", disse Castiel, empolgado. "Sim, mas precisamos ter cuidado. Não podemos deixar que essa coisa saia do controle. Precisamos encontrar um jeito de controlá-lo." Ficamos horas estudando o Boixodia, até que Castiel teve uma ideia. "PORRA, ALEXY, EU TENHO UMA IDEIA. E SE USARMOS A MÚSICA PARA CONTROLÁ-LO? AFINAL, ELE É UMA ABERRAÇÃO, NÃO É? E TODA ABERRAÇÃO GOSTA DE MÚSICA." Aquela ideia parecia meio maluca, mas, ao mesmo tempo, fazia sentido. Decidimos testá-la. Castiel começou a tocar sua guitarra e, para nossa surpresa, o Boixodia ficou calmo e até parecia gostar da música. "PORRA, ALEXY, ISSO É INCRÍVEL. AGORA PODEMOS CONTROLAR ESSA PORRA. VAMOS LÁ, VAMOS PARA AS RUAS. QUERO VER A CARA DO NATHANIEL QUANDO ELE VÊ ESSA ABERRAÇÃO." 
“PORQUE VOCÊ QUER MOSTRAR ISSO PRO NATHANIEL?! NÃO TEM SENTIDO!” 
“PORQUE ELE É CONTRA E ACHA IMPOSSÍVEL!” eu só consegui respirar fundo e voltar aos meus afazeres.
Eu confesso que estava divertido nosso experimento, e nós realmente fizemos essa aberração com a intenção de deixá-la jogada nessa linha temporal pra que Lysandre tivesse que lidar com ela, mas vendo a empolgação em fazer merda do Castiel me contagiou.
Eu notei mais uma vez que alguém estava nos observando pela janela e cutuquei discretamente o Castiel.
“Castiel… Alguém realmente está nos observando, e isso não é bom…” Castiel dessa vez não ignorou.
“Alexy, é o seguinte, vou fingir como quem não quer nada lá fora pra ver se descubro algo, me espera aqui com o Boixodia.” ele falou baixo, em tom sério e com um rosto tão sério quanto. Esse Castiel é um gostoso mesmo, nossa, fico até sem ar pensando naquela cara que ele fez.
Quando ele fala serio me faz até sentir coisas.
Eu continuei agindo normalmente para as pessoas que nos vigiam não notarem nada de diferente, mas estava de olho na situação toda enquanto Castiel ia lá fora verificar esses “espiões”.
Castiel voltou discretamente como quem só foi pegar algo pra bebermos.
“Acho que são de alguma organização governamental Alexy. Pode ser algo do Lysandre ou até mesmo daquela organização que perseguia a Boreal. Temos que ficar ligados.” ele dizia baixo enquanto me entregava um energético.
Eu só acenei positivamente sorrindo pra ele naturalmente, porém, pensativo sobre o que eu faria.
De repente, ouvimos um barulho alto e o som de portas sendo arrombadas. Castiel e eu nos olhamos em pânico. 
"Merda, eles descobriram!", eu gritei, enquanto corria para tentar encontrar um lugar para nos escondermos. 
Castiel pegou Boixodia e correu para fora da sala, tentando escapar pela porta da sacada, que também estava cercada, ele volto rapidamente e já gritou comigo enquanto me puxava pra fora empurrando os agentes e puxando o Boixodia pra um esconderijo na área de limpeza do prédio, ele morava ali, obviamente ele conhecia bem o local.
"PORRA, ALEXY, NÓS TEMOS QUE AGIR RÁPIDO ANTES QUE ESSA ORGANIZAÇÃO GOVERNAMENTAL CHEGUE AQUI. ELES VÃO FAZER DE TUDO PRA NOS PARAR."
Eu sabia que Castiel tinha razão. Aquela organização governamental estava atrás de nós sabe-se lá a quanto tempo, talvez há dias e não podíamos nos dar ao luxo de ficar esperando. Especialmente com a missão importante que estávamos fazendo com a Boreal. Vamos ser sinceros, Castiel e eu só queríamos trollar o Lysandre, não era como se estivéssemos fazendo algo realmente importante com o Boixodia. Precisávamos agir rápido.
“Eu tive uma ideia, Castiel.” falei já saindo do esconderijo.
Eu fiquei para trás, tentando distrair os invasores enquanto Castiel fugia com a nossa criação.
Eles me encontraram rapidamente e me capturaram antes que eu pudesse sair do prédio. Mas ei me sentia seguro, afinal, sabia que o Castiel não me deixaria pra trás.
Fui levado para uma van preta, onde me prenderam em uma cela pequena e escura. O carro começou a se mover, e eu fiquei me perguntando o que diabos estava acontecendo.
Eu sabia que estava em encrenca.
Fiquei em silêncio, tentando descobrir o que poderia dizer.
"Responda-me", o homem ordenou. 
"O que vocês faziam naquele quarto com pedaços de carne?".
Ali eu decidi meter o louco e sim, cedi e comecei a contar tudo o que tinha acontecido, era tudo muito absurdo, então nada mais justo. 
Falei sobre como tínhamos costurado o boi morto e como Castiel tinha ficado animado em usar a criatura em um show de rock. 
"Nós não sabíamos estarmos fazendo algo errado", eu expliquei bancando o inocente, mas, no fundo, eu queria rir muito da situação.
Medo é algo que já perdi tem tempos. E pudor eu nunca tive.
O cara estava entre acreditar e desacreditar. Ele provavelmente se questionava sobre a veracidade da história e sobre o quanto tínhamos de QI naquele momento.
Notei que eles estavam em contato com alguém, não faço a mínima ideia de quem.
Mas podia ouvir as vozes do outro lado da linha. 
Parecia que estavam tentando confirmar a nossa história e alguém confirmava a veracidade de alguma forma. 
Enquanto isso, eu aproveitei para avaliar o local em que estava preso. Era uma cela pequena dentro da van, sem janelas, com uma única porta de metal. Eu sabia que não seria fácil escapar dali, mas também não podia ficar parado esperando pelo pior. 
De repente, ouvi um barulho de explosão vindo de fora. Era como se algo tivesse sido arremessado contra a van. 
As vozes que eu ouvia pelo rádio ficaram agitadas e comecei a ouvir gritos e disparos. Eu não sabia o que estava acontecendo, mas estava claro que alguém estava tentando nos resgatar. A porta da van se abriu bruscamente, e eu vi Castiel sorrindo para mim. "Vamos sair daqui, Alexy!" ele gritou, e me puxou para fora da cela. 
Nós corremos para fora da van, pulando por cima dos corpos dos agentes caídos no chão e subindo no Boixodia que estava com uma cela.
E assim, saímos para as ruas com o Boixodia, controlando-o com a música, sim, Castiel o fez. As pessoas olhavam para nós com medo, mas nós estávamos tão empolgados que nem ligávamos para isso.
Era realmente emocionante fugir do governo montado em um boi zumbi que expelia acido e era controlado por música.
Era a coisa mais sem noção que eu já vi na vida, mais do que minha cunhada ser um alienígena ciclope de outra dimensão.
Eu não ligava pros civis nos vendo, o que realmente me preocupava era a reação daqueles que estavam atrás de nós. Eu sabia que não era uma simples coincidência que estávamos sendo perseguidos. Eles estavam atrás de algo grandioso, algo que poderia mudar tudo. E isso, sem dúvida, tinha a ver com a nossa criação.
“Cara, que loucura foi essa que a gente fez?” perguntou Castiel, olhando para a criatura diante de nós nos levando pra longe e rindo. 
“Boixodia 2.0, meu amigo! Esse sim valeu a pena! Essa tua ideia de controlar ele com musica foi genial!” respondi, rindo. 
“Agora que tem dois…Criamos uma nova espécie!” Castiel falava no auge de sua empolgação.
“De qualquer forma, precisamos nos esconder. Eles estão chegando cada vez mais perto. Quem são ‘eles’?” perguntei, desconfiado e pensativo enquanto notava que os agentes estavam atrás de nós.
“Ainda não sei. Mas tenho um palpite.” ele respondeu, olhando com uma expressão séria. 
“E qual é esse palpite?”
“Nathaniel.” 
“O quê? O Nathaniel? O cara que viaja no tempo e é super religioso? O cara todo certinho? Qual o sentido disso?? De onde tirou essa ideia Castiel??” Eu estava surpreso com sua resposta, mas curioso até onde seu raciocínio iria. Até porque não tínhamos Nathaniel nessa linha, pra ser sincero, não tinha mais ninguém aqui. Armin do passado levou todos para locais diferentes. 
“Sim. Ele é capaz de coisas que você nem imagina. E eu tenho certeza de que ele está por trás disso tudo.” Castiel insistia. Eu realmente não via sentido ALGUM na lógica dele.
“Mas porque justo o Nathaniel?” perguntei, ainda sem entender. 
“Eu não sei exatamente. Talvez ele esteja tentando nos impedir de fazer algo grandioso. Talvez ele esteja tentando impedir a criação de uma nova espécie. Mas não importa. Precisamos fugir.” ele insistia tão sério na ideia que comecei a cogitar real.
“E para onde vamos?” perguntei preocupado.
“Eu tenho um amigo que pode nos ajudar. Ele mora em uma cidade próxima daqui. Vamos para lá pedir ajuda.” Castiel dizia.
“Sabe que estamos em outra linha né? Você tem amigos aqui?” perguntei.
“Obvio, acha que estamos esses meses todos aqui e não interagi com ninguém?” Castiel sorria.
“Tudo bem, vamos nessa. Mas se a gente for pego, eu vou dar um soco em você com a Boreal.” falei rindo. 
“Relaxa, Alexy. Eu sou forte o suficiente para nos proteger.” disse Castiel, erguendo os braços e mostrando seus músculos. E que músculos… Abençoadas sejam Ambre e Boreal que deram pra esse gostoso.
“Eu não tenho dúvidas quanto a isso. Mas é melhor não subestimarmos nossos inimigos. Eles estão atrás de algo muito importante. E não vamos deixá-los nos pegar.” respondi.
Assim, com o Boixodia em mãos e a perseguição dos misteriosos inimigos cada vez mais intensa, eu e Castiel partimos em direção à cidade vizinha em busca de ajuda. 
Mas o que encontraríamos lá seria muito mais do que esperávamos. 
Depois de alguns minutos de corrida, finalmente encontramos um esconderijo seguro, ou pelo menos achamos que era seguro. 
Era uma pequena cabana no meio da floresta, e a porta parecia estar aberta. 
Entramos, e Castiel logo trancou a porta atrás de nós.
“Merda, estamos fodidos” disse ele, agitado. 
“Calma, acho que ninguém nos viu” respondi, tentando acalmar meus nervos e consequentemente os dele também. 
“Como você sabe? E se eles tiverem câmeras escondidas ou algo do tipo?”
“Bem, não tenho certeza. Mas não podemos entrar em pânico agora, precisamos pensar em um plano para sair daqui e ir ver esse teu amigo.” falei.
“Eu tive uma ideia.” disse Castiel, animado puxando o celular. 
“Lembra que eu tenho um amigo que mora perto daqui? Ele é um cara forte e pode nos ajudar. Era pra casa dele que eu estava indo.” quando o Castiel descreveu eu comecei a me lembrar de alguém com essa discrição.
“Você quer dizer o Rodrigue?” perguntei, lembrando-me do amigo de Castiel que era famoso por sua força física. 
“Exatamente! Vou ligar para ele agora. Ele deve conhecer bem essa região. Estamos tentando despistar os caras lá então assim vai ser melhor.” Castiel não parava de olhar as janelas.
Castiel pegou seu celular e discou rapidamente um número. Depois de alguns segundos, alguém atendeu do outro lado da linha.
“Rodrigue, sou eu, Castiel. Preciso da sua ajuda. Estamos em uma cabana no meio da floresta, cercados por pessoas perigosas. Você pode vir aqui e nos ajudar? Eu te envio a localização”
Eu ouvi a voz de Rodrigue do outro lado da linha. Ele parecia estar um pouco relutante em ajudar, mas depois de algum tempo, finalmente concordou em vir nos buscar.
“Ele está a caminho” disse Castiel, animado. 
“Vamos ter que esperar um pouco.”
“Ótimo. Enquanto isso, podemos tentar descobrir mais sobre essa organização.” sugeri já puxando o celular e tentando saber mais. Nessas horas meu irmão seria de grande ajuda… Ele com certeza descobriria mais dados dos nossos perseguidores mesmo se ele só tivesse acesso a um tamagochi ou uma calculadora.
Enquanto eu tentava descobrir algo, Castiel sugeriu de vasculhar a cabana, e assim o fez.
Eu logo desisti ao notar que não encontraria nada, eu não sou meu irmão, infelizmente. Assim como dele não entende nada de bio medicina, eu não entendo nada de computadores.
E assim, começamos a vasculhar a cabana, procurando por qualquer coisa que pudesse nos ajudar a descobrir mais sobre a organização ou sobre a cabana em sí. 
Encontramos alguns documentos e arquivos, mas nada que fosse muito útil. Parecia ser só coisas do antigo dono da cabana.
Depois de algum tempo, ouvimos um barulho do lado de fora da cabana. Castiel correu para a porta e a abriu, revelando Rodrigue do outro lado.
“Vocês estão bem?” perguntou Rodrigue, com sua voz grave. 
“Estamos bem, obrigado por vir.” disse eu, aliviado. 
“Sem problemas, cara. Vamos sair daqui antes que seja tarde demais.”
Rodrigue nos guiou para fora da cabana e começamos a correr pela floresta. Atrás de nós, podíamos ouvir os sons dos helicópteros e dos carros da organização, mas conseguimos despistá-los.
A perseguição estava REALMENTE muito séria.
O Boixodia já tinha derretido metade do caminho, e isso me preocupava, era quase como brincar de João e Maria e deixar migalhas de pão no caminho pra nos encontrarem.
Aquele rastro de ácido era realmente preocupante.
Finalmente, chegamos a uma estrada onde um carro tipo caminhonete que nos esperava. Entramos no carro e colocamos os Boixodia na traseira, Rodrigue dirigiu o mais rápido que pôde, levando-nos para longe da floresta.
“Acho que conseguimos” disse Castiel, sorrindo. 
“É, acho que sim” concordei, aliviado.
Infelizmente o carro começou a parar, o Boixodia havia corro a parte traseira do carro inteira e isso danificou seriamente o carro.
Rodrigue não parava de xingar.
“MERDA MERDA MERDA!! E AGORA?!” os helicópteros começaram a se aproximar e cercar o carro. Eles estavam em nossa cola.
Nós tivemos que sair do carro.
“Acho que vamos ter que lutar.” Castiel dizia.
“Que merda você me enfiou, seu filho da puta.” Rodrigue respondia em posição de combate.
Eu mesmo sem super força sabia que poderia ser útil, tanto na questão de estratégia quanto em luta corporal comum, então me posicionei com eles.
Estávamos completamente cercados, mas tinha um carro maior no meio.
Foi então que ouvimos um barulho de porta desse carro se abrindo enquanto vimos que havia uma equipe de agentes do governo nos cercando. 
Castiel sacou sua guitarra das costas e parou ao lado do Boixodia, ele estava pronto para lutar, enquanto eu tentei pensar em uma maneira de fugir. 
Foi quando ouvi Nathaniel rindo saindo de dentro do carro central.
"Parabéns, vocês conseguiram", ele disse, aplaudindo sarcasticamente.
"Eu não achava que vocês conseguiriam trazer essa abominação à vida, mas vocês provaram que são ainda mais estúpidos do que eu pensei." ele continuava a dizer.
Era o Nathaniel amigo do Armin do passado, o que tinha vindo pro nosso lado.
“Porra eu sabia que tu era traíra!” Castiel dizia.
“Traíra? Vocês estão amigos do Nathaniel?? O que está acontecendo??” Rodrigue perguntou confuso. Realmente ele não sabia que o Nathaniel estava do nosso lado como infiltrado no Lysandre.
Se ainda precisávamos de alguém pra “cuidar” do Lysandre era simplesmente porque precisávamos vir pra essa dimensão ainda por conta do portal que meu irmão e a Boreal foram verificar.
A principio eu estava atordoado. Nathaniel havia nos enganado o tempo todo, pelo menos era assim que eu me sentia. 
Ele havia criado a organização governamental falsa para nos perseguir, e agora ele havia nos levado a uma armadilha. No fim a piração do Castiel tinha algum sentido.
Eu não sabia como reagir, mas Castiel não perdeu tempo.
"SEU FILHO DA PUTA, NÓS QUASE MORREMOS POR SUA CULPA!" ele gritou, avançando para Nathaniel com a guitarra em punho. 
“Vocês quem estão colocando um alvo na própria cabeça! Alexy, justo você aceitando fazer parte das loucuras do Castiel? Sério?” Nathaniel dizia se direcionando a mim.
É, não tiro sua razão, apesar de que pensamos juntos em usar o Boixodia pra infernizar o Lysandre, eu tenho culpa no cartório.
Eu sabia que precisávamos sair dali o mais rápido possível, mesmo com o Nathaniel sendo responsável, eu não queria sermões e muito menos que matassem o Boixodia, que por sua vez, haviam jogado cordas resistentes nele e o prendido.
Então corri até a porta do carro mais próximo, seguido por Castiel e Rodrigue. Nós estávamos cercados por agentes do governo, mas não tínhamos outra escolha a não ser lutar e tentar escapar de lá sem sermos capturados. 
Castiel usou sua força para derrubar alguns deles, enquanto eu tentei usar minha inteligência para criar uma distração.
"Pessoal, cuidado com a abominação!" eu gritei, apontando para o Boixodia, que havia se soltado de suas amarras e estava soltando ácido para todos os lados.
Enquanto os agentes tentavam fugir do monstro, eu, Rodrigue e Castiel corremos para a porta do carro mais próximo e conseguimos escapar. Ainda estávamos cercados por agentes, mas tínhamos uma vantagem: o Boixodia estava causando caos no local, e eles estavam ocupados tentando contê-lo.
Nós corremos para longe dali, sem olhar para trás. Quando finalmente paramos para descansar, estávamos a vários quilômetros de distância do local da confusão.
"Que porra foi essa, cara?" Castiel perguntou.
"Eu não sei", eu disse, tentando processar tudo o que havia acontecido. 
"Eu não fazia ideia de que Nathaniel faria algo assim." 
"Isso só mostra que não podemos confiar em ninguém", Castiel disse, dando de ombros. 
"Mas pelo menos conseguimos criar um monstro que cospe ácido. Isso é foda."
Eu não conseguia acreditar que ele estava focando no Boixodia depois de tudo o que havia acontecido, mas não pude deixar de rir.
"É verdade", eu disse, sorrindo. "Nós criamos um monstro que cospe ácido."
“Falando nisso ele ficou pra trás!! TEMOS QUE RESGATAR ELE!!!” Castiel estava muito revoltado. 
Deixamos com o Nathaniel que estava contra aquila aberração… Olha, não tiro a razão dele não viu? Eu fiz mas ele tá certo.
“Castiel! Estamos conseguindo fugir! A gente não pode voltar por causa de um pedaço de boi putrificado!!” Rodrigue gritava. 
Castiel mandou um “foda-se” e pulou do carro.
Meu cérebro entra em contradição o tempo todo quanto a querer dar pro Castiel e querer jogar ele na privada e dar descarga.
Foda…
Castiel chegou correndo e gritando com o Nathaniel, eu e Rodrigue corríamos logo atrás mantendo distância, e só vimos ao longe ele sendo capturado junto com o Boixodia.
Ele pretendia usar sua guitarra pra fazer o Boixodia atacar a todos, mas ele não conseguiu, pois foi capturado antes com cordas fortes para segurar rinocerontes.
Nathaniel sabia que estava lidando com alguém com superforça.
Vimos que Castiel estava sendo levado pra um galpão junto coim Boixodia, Rodrigue e eu decidimos seguir os carros até o galpão para tentar resgatar o Castiel, essa mula…
Chegando lá, tentamos criar um plano enquanto estávamos agachados em uma pequena janela que dava no local onde colocaram o Castiel preso.
E ouvimos ele gritar muito e acusar o Nathaniel de ser Illuminati sem parar… Que porra é essa?
“VAI TOMAR NESSE TEU CU! VOCÊ E TODA SUA FAMÍLIA!! ACHA QUE EU NÃO SEI QUE SÃO ILLUMINATI?? GANHOU TODO O DINHEIRO QUE TEM EM TODAS AS LINHAS TEMPORAIS, SENDO ILLUMINATI E FICA PAGANDO DE CRETE! ME SOLTA QUE EU GUARDO TEU SEGREDO!”
“Castiel, do que você tá falando?” eu podia ouvir o Nathaniel falando calmamente.
“ME SOLTA SEU ILLUMINATI FILHO DE UMA PUTA!”
Rodrigue e eu nos entreolhamos confusos, sem entender o que estava acontecendo.
Enquanto isso, Castiel continuava a xingar e ameaçar o Nathaniel, que parecia surpreso com as acusações. 
Decidimos ser hora de agir e tentar resgatar o Castiel antes que algo pior acontecesse(ou não, Nathaniel parecia ok e só queria controlar o furacão Castiel).
Fomos até a porta do galpão e tentamos abri-la, mas estava trancada. 
Então, Rodrigue sugeriu que usássemos a janela por onde estávamos observando.
Com muito esforço, conseguimos abrir a janela.
Decidimos que Rodrigue iria distrair os guardas do lado de fora, enquanto eu tentaria entrar pela janela, e libertar Castiel. 
Eu fiquei de tocaia perto da janela, esperando pelo sinal de Rodrigue. 
Logo, vi Rodrigue correndo pelo canto do prédio e fazendo barulho suficiente para chamar a atenção dos guardas.
E eu entrei sorrateiramente no galpão. 
O lugar era escuro e mal iluminado, mas pude ver que Castiel estava amarrado em uma cadeira no centro da sala, rodeado por homens armados. 
Nathaniel estava em pé ao lado de Castiel, com uma expressão séria no rosto. 
Parecia que Castiel tinha tocado em um ponto sensível com suas acusações. Seria verdade? Ou ele só cansou de discutir com Castiel?
"O que você quer, Castiel?" perguntou Nathaniel, ainda com a voz calma. 
"Eu quero que você me solte, devolva meu Boixodia e que pare de me perseguir! Eu sei que vocês estão me monitorando, eu sei que você é um Illuminati e eu não vou deixar isso passar!" gritou Castiel, tentando se soltar das cordas que o prendiam.
Nathaniel respirava fundo com um ar cansado, acho que não importa a versão do Nathaniel, sempre vai cansar com o Castiel.
“Nós temos que agir com cautela, estamos tentando passar despercebidos pelo Lysandre, mas com você chamando atenção assim até eu vou ser pego daqui a pouco! Castiel, pensa um pouco!” Nathaniel falava com toda sua maturidade que parece não ter sido afetada mesmo essa versão dele sendo completamente diferente.
Castiel simplesmente não parava de acusar o Nathaniel de ser Illuminati.
Desconfio que ele leu sobre illuminatis na internet e tirou o Nathaniel pra ficar acusando disso.
“Castiel, acalme-se. Não há razão para tanta agressividade”, disse Nathaniel, ainda mantendo a calma. "Eu não sou um Illuminati, e mesmo se fosse, não seria um problema. Mas você precisa se acalmar e conversar comigo de forma civilizada."
Castiel resmungou alguma coisa inaudível, mas parecia estar começando a se acalmar um pouco. 
Rodrigue entrou pela janela pouco depois, discretamente.
Eu e Rodrigue trocamos um olhar, sabendo que essa era a nossa chance de agir.
Castiel parecia cansado e abatido, mas quando me viu, seus olhos se iluminaram. 
"Finalmente alguém apareceu para me ajudar", disse ele, suspirando de alívio e chamando atenção pra gente. 
"Shhh, fique quieto", respondi, tentando desamarrar suas cordas correndo já sabendo que nos notaram. 
"Precisamos sair daqui antes que —"
Foi nesse momento que os homens armados começaram a se mexer, parecendo nervosos com a presença de intrusos (Rodrigue e eu). Decidimos que era hora de agir rápido.
Rodrigue atacou um dos homens com um soco, enquanto eu corri em direção a Castiel para desamarrá-lo. 
Nathaniel tentou se defender, mas foi rapidamente dominado pelo Rodrigue.
Eu sei que o Nathaniel poderia pulverizar o Rodrigue se quisesse, mas ele só respirou fundo e se deixou levar, acho que ele já desistiu e só queria voltar pra casa pra beber um café e chorar no colo da Sophie.
Com Castiel livre, corremos em direção à porta do galpão, sem olhar para trás. Sabíamos que não podíamos ficar ali por muito tempo.
Conseguimos chegar até o carro e fugir dali em alta velocidade. Enquanto dirigíamos, Castiel continuava a xingar o Nathaniel e os Illuminati, parecendo mais agitado do que nunca.
Foi uma noite louca e cheia de emoções. E no fim, perdemos o Boixodia.
Quando finalmente chegamos a um lugar seguro, paramos o carro e respiramos aliviados. Castiel agradeceu a nós dois por ter salvado sua vida, e Rodrigue estava mais confuso do que nunca.
No fim, cada um seguiu seu caminho.
Voltamos pro shopping frustrados e desanimados com a perda do Boixodia… Não sabíamos o que nos aguardava lá.
Era tudo muito confuso.
Querendo ou não, nosso dia foi divertido, mas… Terminar desse jeito?
Quando Castiel e eu chegamos no shopping, ainda estávamos tremendo com o que acabara de acontecer.
Eu não sabia o que pensar, mas meu coração estava acelerado e minhas mãos estavam suando. Quando vi Nina chorando em choque em pé, toda suja de sangue, com o corpo de Ken explodido no chão com seus miolos todos pra fora, eu não pude evitar de gritar.
“O QUE DIABOS ACONTECEU AQUI?” gritei, apontando para o corpo no chão. 
Nina soluçou enquanto me olhava com olhos arregalados.
Havia muito sangue espalhado pela sala.
Havia sangue sob a mesa, parede e até mesmo nas roupas da Boreal e da Nina...
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aaacs-stuff · 2 years ago
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qq
Outros Automotivo
Autopeças
Acessórios para Carro
Tapetes para Carros
Capas para Carro
Capa de Cobertura
Elétrica de Carro
Acabamentos Automotivos
Amortecedor de Carro e Acessórios
Batente do Amortecedor
Produtos para Carros
Limpador de Para-brisa
Suspensão
Bomba de Água Automotiva
Câmbio Automotivo
Soleira
Ignição de Carro
Junta Homocinética
Bucha Automotiva
Coxim do Motor
Radiador
Terminal de Direção
Produtos para Motos
Correias e Juntas Automotivas
Motor Automotivo
Coifa de Câmbio
Bandeja de Suspensão
Atuador de Marcha Lenta
Freio
Rolamento de Carro
Filtros Automotivos
Volante e Acessórios
Bomba de Combustível
Correia Automotiva
Roda para Carro e Acessórios
Alarmes e Segurança de Carro
Calota para Carro
Anel de Vedação Automotivo
Módulo de Aceleração
Bronzina
Motopeças
Alternador Automotivo e Componentes
Som para Carro e Acessórios
Ferramentas Automotivas
Bomba Manual de Óleo
Ferramentas para Oficina Mecânica
Interruptor para Carro
Manopla de Câmbio
Pedaleira
Polia Automotiva
Sensor de Posição da Borboleta
Capa de Bancos
Grampo para Carro
Sensor de Velocidade Automotivo
Calha de Chuva
Sensor de Nível do Combustível
Semi Eixo
Sensor de Temperatura Automotivo
Tambor de Freio
Trizeta
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nemuritari · 2 years ago
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🍰.Sobre Samuel Seo.
◇headcannos
Tumblr media
• Ele pratica lei de atração, afirmações positivas e lê o horóscopo todo dia de manhã.
• Ele gosta de se cuidar religiosamente após o banho aplicando creme hidratante e fazendo massagem no corpo.
• Ele compra ternos feitos sob medida para destacarem o corpo forte dele.
• Além de japonês ele também aprendeu a inglês e chinês.
• Ele lê muito, todo tipo de livros, mas em sua maioria livros sobre investimentos, economia, e negócios.
• Os óculos de grau que ele usa eram do Goo anteriormente, foram um presente dele para o Samuel.
• Ele vai ao salão de beleza uma vez por semana quando tem tempo, para fazer as unhas, arrumar cabelo e as vezes fazer algum tratamento de pele.
• Ele gosta de ser notado e elogiado pela boa aparência e bom físico nos lugares onde ele vai.
• Ele coleciona perfumes.
• Samuel não tem muito tempo para se envolver em relacionamentos, não costuma pensar nisso.
• Ele costuma passar muito tempo sozinho no próprio apartamento planejando os próximos passos.
• Obviamente ele gostam muito de ficar nu, provavelmente ele passa muito tempo olhando o próprio corpo no espelho, admirando o trabalho que teve na construção do próprio físico.
• Ele come muito, tem um ótimo apetite.
• Ele tem um refrescante com um odor de rosas.
• Ele sempre busca outras alternativas ao invés de ir ao psicólogo.
• Ele odeia ver família felizes.
• Ele fuma Marlboro.
• Ele adora comprar acessórios, anéis, relógios e pulseiras, como Blvgari, Cartier e LV.
• Ele gosta de carros grande e espaçoso, como Rolls Royce's, CMG, Bulgatti, BMW e Jeep.
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metaforizandoversos · 13 days ago
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(toca um tambor)
Quando ela me ligou pra confirmar, eu estava até tranquila.
"E aí, vamos fazer?"
"Você tem quantos anos mesmo?"
"Você vai querer algum acessório?"
-Você tem como vir essa noite?
-Sim. Hoje eu posso.
-Como você vem?
Eu não tenho dinheiro. Você não pode me buscar?!
-Ah! Claro. Deixe eu ver... você está sozinha?
-Não. Está todo mundo em casa. Qual a razão da pergunta?
-Nada. Vou te buscar. Vou te buscar lá no...
Eu era jovem. Porém esse dia não seria muito importante. 
Eram 17:35. No carro falávamos de preliminares. 
-Está nervosa?
-Não, não. Tudo bem. (sorrindo)
A casa dela tinha uma aparência rústica. Não houve luzes em baixo tom. Era simples. Estava bem organizada, mas simples. No quarto, tinha um abajur. Uma cama. E tudo estava preparado a minutos antes, assim transparecia.
Tinha preparado uma janta. Eu tinha fome. Cheguei com fome. Cheguei, cheia.
Enquanto passa na televisão um filme pornográfico, eu como meu bife com cuscuz e café. Em seu silêncio professoral ela não diz como vai suceder tudo que iria nos acontecer. 
-Você quer?
-Eita! Espera. Posso ir ao banheiro?
Uma pequena descansada após o jantar e fomos para o quarto. 
Eu tirei a roupa como se despe entre uma irmã. Ela já estava em outra dimensão, mas evidentemente que estou falando de uma profissional, que, bom, tirou uma folga. 
Ela não é delicada. Foram 25 minutos pra que eu me a-bris-se. 
Alguns dias depois , recebo sua ligação querendo me ver novamente. Não quis.
-Porque?
-Era só pra abrir. Não dá pra fazer aquilo tudo de primeira. Pelo menos eu não consigo imaginar, porra!
-Mentira?!
-No sentido do pensamento.
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eupaulocamargo · 15 days ago
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Manutenção Preventiva de Veículos: O Que Você Precisa Saber para Proteger Seu Carro
Manter seu carro rodando como novo por mais tempo não é um mistério, mas exige atenção e cuidados. A manutenção preventiva de carros é a chave para evitar que problemas simples se tornem grandes dores de cabeça – e um custo bem maior. Isso não significa que você precisa gastar fortunas com o seu veículo, mas sim, que é possível prolongar sua vida útil, reduzir gastos inesperados e ainda garantir a segurança no trânsito. Para começar com o pé direito, investir em melhores marcas de radiadores é um passo importante para evitar superaquecimentos e danos ao motor, que podem ser bastante caros de consertar. Vamos dar uma olhada em como a manutenção preventiva pode fazer toda a diferença.
Por Que a Manutenção Preventiva é Essencial?
Muitas pessoas ainda negligenciam a manutenção preventiva do carro, pensando que é um gasto desnecessário. No entanto, o que elas não percebem é que pequenos descuidos podem gerar grandes problemas no futuro. De acordo com especialistas, um carro bem mantido tem menos chances de apresentar falhas inesperadas, e o custo com reparos emergenciais é bem menor do que o que você gastaria com consertos graves.
A troca regular de óleo, a verificação dos freios, a calibragem dos pneus e a inspeção do sistema de refrigeração são apenas alguns dos pontos que devem ser checados frequentemente. Além disso, investir em acessórios e peças de qualidade, como os mencionados radiadores, pode ajudar a manter o carro funcionando sem surpresas. Muitas vezes, as peças de reposição baratas podem não ser tão eficientes, resultando em problemas ainda maiores no futuro.
Como Economizar com a Manutenção Preventiva?
Quando falamos de economia, é essencial lembrar que a manutenção preventiva é uma forma de evitar gastos altos com peças e reparos inesperados. Pode até parecer que você está gastando um pouco agora, mas acredite: a longo prazo, esse investimento vai valer muito a pena.
Por exemplo, o sistema de suspensão do carro, se não for verificado periodicamente, pode causar danos aos pneus, que são itens caros de substituir. Da mesma forma, não realizar a troca do óleo regularmente pode levar a um motor mais desgastado e menos eficiente, resultando em um consumo maior de combustível e uma vida útil reduzida para o motor. E quem nunca teve aquele problema com o ar-condicionado? Pois é, manter o sistema de ventilação funcionando perfeitamente também entra na lista de itens que não devem ser deixados de lado.
Além disso, a manutenção preventiva pode incluir cuidados mais simples, como o uso de um pano para secar carro, que ajuda a evitar o aparecimento de manchas na pintura e, por consequência, a necessidade de retoques caros. A sujeira acumulada pode prejudicar a estética do veículo e até mesmo afetar componentes mecânicos ao longo do tempo. Sem contar que, ao manter o carro bem cuidado, ele se desvaloriza menos se você decidir vendê-lo futuramente.
Segurança em Primeiro Lugar
Não podemos falar de manutenção preventiva sem mencionar a segurança. Seu carro é um meio de transporte que depende de diversas partes trabalhando em harmonia, e qualquer falha pode comprometer a sua segurança – e a dos outros. Os pneus, por exemplo, são um dos itens que mais impactam a performance e segurança do veículo. Pneus carecas ou com baixa pressão podem aumentar a distância de frenagem, tornando seu carro mais propenso a acidentes.
Outro ponto fundamental é o sistema de frenagem. Certificar-se de que as pastilhas de freio estão em bom estado e que o fluido de freio está nos níveis corretos pode ser a diferença entre evitar um acidente ou não conseguir parar o carro a tempo. Além disso, garantir que os sistemas de iluminação do veículo, como faróis e lanternas, estão funcionando corretamente é vital para que outros motoristas vejam você, especialmente à noite ou em condições climáticas adversas.
Em alguns casos, a prevenção vai além da manutenção rotineira. Peças como a melhor marca de junta de cabeçote, se não forem escolhidas com cuidado, podem causar sérios danos ao motor, deixando você na estrada em uma situação perigosa. Optar por peças de qualidade reduz os riscos de falhas graves que podem colocar sua segurança em risco.
Quando a Manutenção Preventiva Pode Salvar o Seu Bolso
Você sabia que um carro bem mantido tem um valor de revenda muito mais alto? Se um dia você decidir vender seu veículo, o histórico de manutenção pode ser um grande atrativo para os compradores. Isso porque, ao comprar um carro usado, as pessoas buscam garantir que não irão gastar mais com consertos depois da compra.
Além disso, carros que recebem manutenção preventiva regularmente têm uma maior durabilidade, o que significa que você vai poder utilizá-los por mais tempo antes de precisar de um novo. Com isso, você vai adiar a necessidade de trocar de carro e, claro, evitar aquele gasto grande com a compra de um veículo novo.
Agora, imagine que você tenha que enfrentar um motor danificado por falta de cuidados, ou um sistema de suspensão comprometido que não foi verificado a tempo. O custo de consertos como esses pode ser altíssimo. A manutenção preventiva não é apenas uma forma de economizar dinheiro no dia a dia, mas uma estratégia inteligente para evitar gastos imprevistos no futuro.
O Que Fazer para Garantir a Manutenção Preventiva?
Se você quer manter o seu carro em dia, a primeira coisa a fazer é procurar um mecânico de confiança e estabelecer um cronograma de manutenção regular. Isso inclui a troca de óleo, verificação dos filtros de ar, alinhamento e balanceamento dos pneus, além da inspeção do sistema de refrigeração e do motor. Além disso, esteja atento a qualquer sinal de alerta que o carro possa emitir, como ruídos estranhos ou luzes no painel. Esses sinais não devem ser ignorados, pois podem indicar problemas que, se não tratados, podem piorar com o tempo.
Porém, o mais importante de tudo é ter consciência de que a manutenção preventiva não é um gasto, mas um investimento. Seu carro vai durar mais, funcionar melhor e garantir sua segurança por mais tempo. E lembre-se, a qualidade das peças utilizadas é fundamental, desde o radiador até a junta de cabeçote. Ao escolher as melhores opções para o seu veículo, você está garantindo um desempenho superior e evitando problemas futuros.
A boa manutenção do carro não é apenas uma questão de economia, mas também de qualidade de vida e segurança. Com o tempo, você vai perceber que adotar essa prática não é um fardo, mas uma escolha inteligente para quem quer evitar dores de cabeça e manter seu carro sempre em boas condições.
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