#APROVAÇÃO DENTRO DO NÚMERO DE VAGAS
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Candidata aprovada em concurso anulado tem direito a receber indenização
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#0000577-29.2013.815.0551#0800366-67.2017.8.15.0761#AÇÃO DE INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS E MATERIAIS#APELAÇÃO CÍVEL#APROVAÇÃO DENTRO DO NÚMERO DE VAGAS#CONCURSO PÚBLICO ANULADO POR FRAUDE#DANOS MORAIS CONFIGURADOS#ENTENDIMENTO DA TERCEIRA CÂMARA DO TJPB - DANOS MATERIAIS COMPROVADOS - RESTITUIÇÃO DA TAXA DE INSCRIÇÃO – REFORMA DA SENTENÇA#PROVIMENTO DO APELO#SEGUNDA COLOCAÇÃO#TJPB
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Auditor Fiscal do Trabalho
E também aí você fica com o mesmo incomplexo isto a escavar exorbitante está certo com termos tecnologias bem é complicados a fim de você às feitas você este estudando auditor fiscal do trabalho destinado a determinado nível médio e também aí o livro encéfalo por exemplo um ajuda lícito você pode apoderar-se um tanto confuso certo dificultar e também você nunca vai possuir ninguém além perto com você a fim de trepar colaborar essa pessoas está falando da parte técnica né. Concurso auditor fiscal do trabalho isto é determinado adágio que pode parecer simples a consciência quero desviar minha vida consciência quero obter um veículo e quero possuir bonança a resposta é em grau superior comum é quero possuir tranquilidade indispensável perfeitamente isto qualquer mundo quer mas o que a estabilidade representa para você quando você começa a conectar-se com maneira mais profunda é se esses termos mais comuns estes. Bastante só para aqueles resumos e agora excelente som a gente possuem eu por exemplo adoro som consciência adoro decorar a caráter de som acesso achar certo cds - que tinha sinfônica de poderio constitucional é cantiga poderio finalmente eu resolvi no meu automóvel consciência vinha tomando molhadela bem como cantava todas as músicas consciência decorei cursos auditor fiscal do trabalho que o artigo De meia hora e minutos lá assista a ah jornada da auditor fiscal do trabalho aprovação por volta de nosso blogue - tudo momento com.br coloca lá são triplo aulas claramente legais que brinda um tramontana serve destinado a toda concurso mencionado isso vamos por isso bater certo fole a respeito de o que podemos aguardar a respeito de concursos públicos em e o que consciência aconselharia que você fizesse neste. Desespero sei que vou ganhar um cabeço com prédica de email jamais falece cabedal concurso dessa horário é grave esse pessoal a gente já ouvimos isto várias ocasiões evidente que desta horário existem qualquer aptidão mais grande a diminuir aumente o harmonia com auditor fiscal do trabalho torneio número com vagas e também análogo através da recente política que este entrando jamais vou integrar dentro de discussões. Planejar auditor fiscal do trabalho a matéria intercalado começaram a acatar qualquer com no momento em que foi a aparência que narcisismo me senti mais adequado estudando a minha objetivo era palpitar pelo menos da transe e e contribuindo meus estudos até alcançar nesse momento qualquer simulado consciência olhava os meus equívocos bem como tentava reparar os meus pesquisas nacionais falha bem como deu certamente prosas mais por outra forma. Aquele indivíduo destinado a mim é certa relíquia e também consciência acho bem fundamental fazer resumos né possuem gente que nunca gosta tão tem pessoal que possui uma disposição imediatamente consegue decidir melhor vendo televisão aulas em suma vai com todo um somente que o pesquisa com resumos me ajudou muito porque é bastante mais do que certo resumo sabe é o análise auditor fiscal do trabalho trabalhador dizem é que você realizar. Pessoas possuem algo para aumentar já ouviu linguagem que nós somos a nota das cinco indivíduos que a gente mais anda certa outra frase famosa similarmente pense nessa história você deseja andar auditor fiscal do trabalho planejar com pessoal auditor fiscal do trabalho melhor corpo docente que é sempre pessimista que só joga destinado a abjeto jamais nos dias de hoje existem pessoas que não possui jeito meu relação com o querido consorte minha namorada apenas nessa.
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02/04/2019
Querido diário,
Me mudei para a Bolívia no dia 23 de fevereiro de 2019, vim pra cá para fazer medicina, e estou cursando na unicen.
Decidi vir porque estava com medo. Medo de insistir no cursinho por anos no Brasil para conseguir passar em uma pública (a única que eu poderia frequentar por motivos financeiros), o que não é nada fácil, pois é uma concorrência absurda, e depois de tanto tempo não conseguir mais desistir do curso, mesmo passando e vendo que não era o que eu estava esperando. Conheci um menino que é um doce no cursinho, ele se chama Rafael, e me partia (e ainda parte) o coração pensar pelo que ele passou, pois até ele atingir a aprovação esse ano na famema, foram 9 anos de cursinho. Na minha cabecinha, se passa que se ele ver agora que ingressou no curso que aquilo não tem nada a ver com ele, ele não vai ter coragem de tomar a decisão de deixá-lo. Fico imaginando nesse cenário que se eu estivesse no lugar dele eu não teria as cara de falar pros meus pais “sabe aqueles 10 anos que vocês me bancaram no cursinho? Então, descobri que foi tudo a toa, porque eu quero tentar tal curso que tem a concorrência muito mais de boa que a de med, desculpa aí” sem contar o sentimento de tempo da própria vida perdido, de sofrimento atrás de sofrimento em vão, pois tudo poderia ter sido muito mais simples.
Além disso, não acho que conseguiria essa certeza no cursinho nunca, uma vez que é um ambiente repleto de pessoas com esse sonho (ou a impressão que o têm), falando apenas disso o dia todo, todos os dias, estudando por horas a fio com exatamente esse objetivo em mente, deixando-o motivar meu dia a dia durante todo o ano. O cursinho não é um ambiente para se pensar nos seus sonhos e objetivos profissionais, decidir quais são, é um lugar para persegui-los.
Ainda tenho 18 anos, tenho tempo para me descobrir, para testar hipóteses, e por muita sorte, pais capazes e dispostos a me ajudar a fazê-lo. Pais que dão tudo de si para que seus filhos sejam felizes, abrindo mão de possibilidades para realizar seus próprios sonhos, pois de certa forma os substituíram, temporariamente ou não, pelos de seus filhos. Não consigo expressar a minha gratidão por tê-los, mas também não é esse o objetivo desse texto, então a certeza que eu tenho no meu coração de que os amo e da minha sorte infinita já basta. Enfim, resolvi testar a realidade na prática do meu “sonho” de forma mais simples, a Bolívia com as suas faculdades de medicina sem provas de admissão e custo razoável permitem essa prova.
Penso que 3 conclusões são possíveis da minha vinda: 1ª Eu descubro que realmente gosto de medicina, e vou terminar o curso aqui mesmo, ou em outro país tentando transferência. 2�� Confirmo o curso, mas decido voltar ao Brasil, insistindo no cursinho (agora com certeza do meu objetivo) por uma vaga em uma universidade nacional. Ou 3ª Descubro estar errada na minha opção de curso, volto ao Brasil, e tento outro curso. Em qualquer um dos cenários há uma vantagem absurda em relação a continuar no cursinho na mesma situação de antes, que é possuir respostas, deixar de buscar o futuro totalmente às cegas. Esse é o motivo da minha vinda.
Espero conseguir essas respostas o quanto antes, até la me dedicarei ao curso, para que elas sejam realmente condizentes com a realidade.
Bolívia
Certamente há muitas diferenças culturais em relação ao Brasil. Eu acho bem interessante observá-las, como as Cholitas, com suas saias rodadas, tranças e bolsas/mochilas feitas com um pedaço de tecido amarrado, servindo para levar tanto objetos quanto seus filhos. Ainda me dá um certo desespero ver essas bolsas, porque além de elas entortarem bastante a coluna para carregá-las, as crianças ficam também muito tortas dentro delas, as vezes, quando a bolsa está frouxa, elas ficam balançando com a cabeça pra fora, eu sinceramente não acho uma boa ideia, mas como turista não é meu lugar julgar os hábitos culturais, mas observá-los.
Também existe uma outra situação um tanto quanto desagradável, que é o mal cheiro de algumas pessoas (frequente com as Cholitas). O hábito de tomar banho todos os dias que aprendi no Brasil não é uma presente na Bolívia, as pessoas muitas vezes estão com um cheiro que o comprova. Na minha turma mesmo há alguns bolivianos que fedem a suor, a banho vencido.
Em Cochabamba, a cidade que estou morando, tem um lugar chamado Cancha, que é uma feira enorme, onde os preços são muito bons, e há muita variedade de produtos, muita mesmo. Comprei lá minhas cobertas, lençol, material escolar, comida e umidificador (devido à altitude, o ar é muito seco, e fica desconfortável sem um).
Não encontro muitas (não raro nenhuma) opções veganas nem quando saio pra comer, nem com produtos de higiene pessoal, o que é um problema, estou em busca de marcas vegan, mas acho que vai ser um tanto complicado.
Família
Sinto bastante falta deles, e quando estou de TPM a saudade aumenta exponencialmente. Espero que eles visitem logo, para que a gente possa ir ao Tunari, já que é um sonho do Mat desde pequenininho ver neve, e assim posso aproveitar a companhia deles, da qual sinto muita falta.
A saudade porém está extremamente mais fácil de se lidar devido ao fato que saí de casa (em MG) aos 16 para ir fazer meu 3º ano do médio em campinas em 2017, onde fiz também o cursinho no ano seguinte. Entretanto, a distância aumentou muito, e o preço para que eu possa visitá-los acompanhou o crescimento, deixando mais complicada a ausência do que antes. Saber que não poderei ir passar um fim de semana em casa no caso de a saudade apertar muito (mesmo nunca tendo feito isso nos meus anos em Campinas) é bem ruim. É um sacrifício que eu estou disposta a fazer, uma vez que para perseguir qualquer sonho meu eu teria que deixar minha cidade, e eu pretendo persegui-los. A vida de cidade pequena, apesar de ter suas numerosas vantagens, não é pra mim, e eu não desejo nunca mais morar lá.
Vida social
Eu nunca fui de fazer amizades facilmente, então não esperava que seria de outra forma aqui. Tenho conhecidos, os meus colegas de classe, os amigos da menina com que eu moro, e eles são legais, mas de amigos acho que só tenho a minha roommate,a Gly, e mantenho contato com a minha melhor amiga, a minha irmã, que permanece no Brasil, e com amigos próximos de lá. Não estou em nenhum estado de solidão, mas a solitude sempre me acompanhou e me fez bem, ela combina com a minha natureza ambivertida. Já fui em uma festa (na qual beijei 2 meninos, o Gago, um fofo que planejo pegar de novo, e um que não sei o nome), e já saí para conhecer a cidade, assistindo inclusive uma parada militar bem bonita celebrando o aniversário de uma guerra de disputa por litoral entre Bolívia e Chile. Também fui a um culto na igreja da Gly, o qual achei interessante, mas não pessoalmente convidativo ou tentador. Se um dia voltar a frequentar a igreja, a Católica, na qual nasci e fui criada, ainda vence da Congregação de longe na minha “lista”.
Medicina
O curso é definitivamente interessante, mas ainda não tive nenhuma confirmação, o que é totalmente compreensível visto que estou a apenas um mês e pouco no curso, mas isso não me impede de me frustrar (kkkk). Estou tendo no primeiro período as disciplinas de anatomia, genética, histologia, idioma nativo e informática, e estou gostando, e achando leve até aqui. O que mais me agrada são as aulas práticas, como a dissecação (um ponto no qual a medicina boliviana vence a brasileira, porque nas universidades do Brasil, os alunos raramente podem pôr a mão nos corpos, o professor que disseca e mostra as estruturas aos alunos, que apenas observam, sem participar ativamente, pela escassez de corpos/peças. Ademais muitas delas estão substituindo quase completamente os corpos reais por bonecos plásticos, com desvantagens evidentes, enquanto eu no meu primeiro mês já tive muito contato com as peças, aprendendo inclusive a dissecar, preparando as peças para estudos nas aulas práticas futuras, pois a disponibilidade de corpos aqui é bem maior).
Diário
Escrevo sobre o que se passa na minha mente desde que comecei a sofrer de ansiedade, encontrei nesse método uma solução eficiente para os ciclos de pensamentos repetitivos e exaustivos nos quais fico presa quando ansiosa. O meu primeiro diário era físico e devido ao enorme números de escritos angustiados e deprimidos pelo bullying que sofri no colégio e ao fato de estar me mudando e querendo começar uma nova fase na minha vida, eu o queimei. O segundo, também físico, eu ainda tenho, está na minha casa no Brasil. Decidi agora tentar escrever aqui, pela facilidade de digitar ao invés de escrever, de não precisar em escondê-lo, já que ninguém de meu convívio conhece a minha conta nessa plataforma e de poder dar entradas e lê-lo sempre que quiser.
20:35 - Cochabamba
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No Brasil, existem em funcionamento 353 faculdades de Medicina, sendo que 173 delas foram abertas entre 2011 e 2021. A informação está no estudo “Radiografia das Escolas Médicas do Brasil”, do Conselho Federal de Medicina (CFM), o qual aponta que essas faculdades estão em 228 municípios e oferecem, juntas, 37.423 vagas por ano para a formação em uma das carreiras mais prestigiadas e valorizadas do mundo. Com, aproximadamente, 500 mil médicos em atividade, o número de formados no ano passado, em plena pandemia da Covid-19, foi de 24.587, a nível nacional. Nesse sentido, entre os principais obstáculos desse contingente, destaque para a aprovação na residência médica; jornadas de trabalho extensas e cansativas; escolha de uma entre 55 especialidades reconhecidas pelo CFM; e a principal: a falta de conhecimento sobre as melhores formas de aplicação de seus vencimentos, bem como sobre as normas contábeis, empresariais e tributárias vigentes no País, noções não ensinadas por nenhuma faculdade de Medicina no Brasil. Em especial, essa última dificuldade, atrelada à ausência de informação sobre sua própria renda, faz com que muitos médicos comecem a ter, rapidamente, prejuízos financeiros, como explica o médico Francinaldo Lobato Gomes, da Academia Saúde mais Ação Sucesso na Carreira: “A carreira médica garante vencimentos entre R$ 20 e R$ 30 mil por mês. Entretanto, todo esse ganho vem do número de horas trabalhadas, e um médico costuma trabalhar de 60 a 80 horas semanais. Como ele não sabe cuidar do dinheiro que ganha, gasta mais e, muitas vezes, gasta aquilo que nem tem, enriquecendo, assim, as operadoras de saúde, os bancos, as cooperativas e o próprio governo, por falta de um planejamento tributário e uma educação financeira”. Para piorar, a maioria é levada a constituir um Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ) para desburocratizar a prestação de serviços, e, sem entender sobre dinheiro e tributos, eles se tornam “empresários inconscientes”. “É raro hoje, no Brasil, um médico que não possua uma empresa. Seja como premissa para atuar nas operadoras de planos de saúde, seja por exigência dos hospitais ou, ainda, para abrir um consultório ou uma clínica: independentemente da área de atuação, é incomum um médico não ter CNPJ”, comenta Júlia Lázaro, fundadora da Mitfokus Soluções Financeiras, fintech voltada à gestão contábil, tributária e financeira de profissionais da área médica e que emprega tecnologia e inovação em seus produtos. Então, nas palavras de Júlia, como não existem obrigações tributárias e acessórias simples, não são poucos os médicos que se perdem em meio à sopa de letrinhas dos impostos, taxas e contribuições, e à quantidade de prazos para essas obrigações, o que ocasiona multas, perda de tempo e prejuízos financeiros, formando uma bola de neve. Júlia Lázaro Embora a educação financeira tenha caráter suplementar dentro da formação técnica do médico, ela passa a ser primordial para alicerçar a carreira, dado que angariar conhecimentos econômicos é o que fará a diferença no desenvolvimento profissional, estabelecendo ganhos sólidos de pequeno, médio e longo prazo. “Ao adquirir educação financeira, o médico terá oportunidade de, além de conhecer sobre os impostos e obrigações legais, ficar por dentro de onde melhor investir seu dinheiro, como as rendas passivas (as que não dependem do seu trabalho), por exemplo. Então, quando ele estiver de férias ou impossibilitado de trabalhar, terá o seu dinheiro rendendo a seu favor… Na prática, esse tipo de instrução transforma o profissional em um “metamédico”, proporcionando uma liberdade na carreira e fazendo com que a pessoa não dependa de outras para controlar os processos que envolvem o seu dinheiro”. Atrelada a esse ponto de vista, a Mitfokus oferece, dentro do seu portfólio de produtos, a “Mitsystem”, uma plataforma inteligente de contabilidade digital para médicos com gestão tributária e financeira integrada, cujo objetivo é evitar ralos financeiros e passivos tributários.
No sistema, é possível obter conciliação bancária, controle de produção médica, emissão de notas fiscais de acordo com a especialidade selecionada, agendamento automático de impostos, além de linhas de créditos e financiamentos a juros acessíveis e competitivos, recebíveis e antecipação, incluindo o crédito estudantil. Com 3 mil clientes em sua base, a Mitfokus possibilita economia de impostos pagos ao longo de sua trajetória médica. Calcula-se, segundo a empresa, que R$ 1,6 milhão é o valor médio que um médico deixa de receber ao longo de sua carreira ao confiar em serviços contábeis generalistas e não tecnológicos. *Todos os artigos publicados são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não expressam a linha editorial do portal e de seus editores.
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SÉRIE: O SERMÃO DA MONTANHA: ESTUDO TEOLÓGICO Nº 33: "O DIVÓRCIO: NOVO CASAMENTO!"
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#REFLEXÃO
Com este estudo, encerramos um dos mais difíceis blocos do Sermão da Montanha que é o que lida com o problema do adultério, divórcio e novo casamento. A razão da dificuldade, para ser bem honesto, não é porque as passagens sobre o tema nas Escrituras Sagradas são vagas ou complicadas, mas sim porque uma boa parte dos nossos irmãos e irmãs em CRISTO, por um motivo ou por outro, já entraram nesta situação, aparentemente sem se compenetrar das consequências seríssimas do que fizeram. Esta é uma realidade que se faz presente em todas as nossas igrejas, independentemente de denominação ou país. Os nossos queridos irmãos e irmãs estão se separando uns dos outros e adquirindo novos cônjuges como se tudo isso fosse algo insignificante para Deus. Encorajados pelo número cada vez mais alto de divorciados na igreja e pela falta de instrução e disciplina baseadas na Palavra, milhares e milhares de almas estão se distanciando cada vez mais da porta estreita e certa que dá acesso ao Reino dos Céus (Mateus 7:13-14) e preferindo a porta larga e ilusória que leva à perdição oferecida pelo inimigo. Basicamente existe uma atitude epidêmica no meio cristão de negação e complacência em relação ao divórcio e novo casamento. Adicione a tudo isso a influência que os pais divorciados exercem sobre os seus filhos e temos aí uma fórmula perfeita para um completo caos dentro da igreja envolvendo um elemento-chave para a sua existência que é a família. Não somos ignorantes quanto ao fato de que a deterioração da estrutura familiar tem sido um dos principais focos de Satanás à medida que os últimos dias do seu reinado neste planeta se aproximam (Apocalipse 20:10).
"Um grande obstáculo na restauração do relacionamento do cristão com Deus é a tentativa frívola de querer justificar o pecado."
A IGREJA NÃO TEM DEMONSTRADO UMA REAÇÃO BÍBLICA PARA COM O DIVÓRCIO E O NOVO CASAMENTO
Como igreja, um dos nossos grandes pecados tem sido o de profanar a santidade do casamento. O nosso adversário tem conseguido com tremendo sucesso banalizar a instituição do casamento ao ponto de que os jovens das nossas igrejas estão se casando com o mútuo entendimento de que caso a experiência não corresponda à expectativa, existe o divórcio e o novo casamento como um conveniente e aceitável plano “B”. Pensam assim porque cada vez mais não se vê muita diferença na forma que são vistos e tratados os irmãos que se mantém fiéis ao primeiro cônjuge e aqueles que já se encontram em um novo relacionamento. Os jovens cristãos não são tolos e percebem que caso optarem pelo divórcio como uma solução para os problemas que surgem em todos os casamentos, o pior que pode acontecer é terem a inconveniência de temporariamente frequentar uma outra congregação no bairro vizinho. Isto é o pior que pode acontecer, porque em muitos casos nem é necessário trocar de igreja. A aprovação e a aceitação do relacionamento adúltero no meio cristão deixaram de ser baseadas na lei de Deus e passaram a ser simplesmente uma questão de tempo. Casam, adulteram, divorciam, casam de novo, dá um tempo e tudo se normaliza. Entendem erroneamente que a aceitação do homem é o mesmo que a aceitação de Deus: “Estas coisas tens feito, e eu me calei; pensavas que na verdade eu era como tu; mas eu te castigarei, e colocarei diante de ti as minhas acusações” (Salmo 50:21).
O HOMEM ANALISA O DIVÓRCIO NO NÍVEL FÍSICO, MAS DEUS O FAZ NO NÍVEL ESPIRITUAL
No estudo passado, abordamos em detalhes a verdade de que Deus não trata o casamento, o adultério, o divórcio e o novo casamento no nível físico e visível assim como os seres humanos geralmente tratam, mas sim no nível espiritual. Para Deus tudo aquilo que os seguidores de Cristo fazem ou deixam de fazer com o casamento é analisado em se tratando do relacionamento entre as almas que habitam em cada um dos nossos corpos: “Pois, todas as almas são minhas; como o é a alma do pai, assim também a alma do filho é minha; a alma que pecar, essa morrerá. A Frase no hebraico se lê literalmente: [Heb. לי הנה כנפשׁ האב וכנפשׁ הבן (Lit. como a alma do pai e como a alma do filho é para mim)]; E no grego (LXX): [Gr. η ψυχή του πατρός ούτως και η ψυχή του υιού έμαι εισιν (Lit. a alma do pai e assim também a alma do filho minhas são)]” (Ezequiel 18:4). Aos olhos da igreja, pode parecer que Deus aceitou a situação dos milhares de homens que se divorciaram das suas mulheres e se casaram de novo, mas esta noção de que tudo está bem não passa de pensamentos ilusórios, sem qualquer respaldo na realidade espiritual: “Não foi o Senhor que os fez um só? Em corpo e em espírito fez vocês? E por que um só? Porque ele buscava por filhos consagrados. Sendo assim, tenham cuidado e não seja infiel à mulher da sua mocidade. ‘Eu odeio o divórcio’, diz o Senhor, o Deus de Israel” (Malaquias 2:15-16).
NENHUM MINISTÉRIO PODE NEGLIGENCIAR A TAREFA DE ALERTAR AS ALMAS QUANTO ÀS CONSEQUÊNCIAS ETERNAS DO ADULTÉRIO E DIVÓRCIO
Irmãos, a tarefa que Deus nos deu através deste ministério não é a de enganar aos nossos leitores com mensagens de paz, paz, onde não há paz, tal qual se ouve em tantas igrejas mundanas todos os fins de semana (Jeremias 6:14). Não fazemos isso porque para nós o mais importante é que todo o Filho de Deus que o Senhor nos enviar, ainda que ele se irrite conosco por um tempo, entenda claramente o que o nosso amoroso Pai espera dele para que assim ele tenha a oportunidade de tomar as decisões na vida de uma forma consciente e agradável ao Senhor, e que no final, quando tudo isso aqui passar — e certamente passará — ele receba a sua herança eterna: “Então dirá o Rei aos que estiverem à sua direita: vinde, benditos de meu Pai... Possuí por herança o Reino que vos está preparado desde a fundação do mundo” (Mateus 25:34).
TODO O PECADOR, INCLUINDO QUEM SE ENVOLVEU EM ADULTÉRIO, DIVÓRCIO E NOVO CASAMENTO, PODE RESTAURAR O SEU RELACIONAMENTO COM DEUS
O único e verdadeiro DEUS é um Deus de Amor, de misericórdia, de perdão e de Restauração (Deuterônomio 4:31; Salmo 25:6-7; II João 1:3). Por mais complicado que possa parecer, não existe nenhuma situação em que um dos seus filhos se encontre na qual ele não possa se arrepender, não possa corrigir os seus caminhos, e não possa receber o completo perdão de Deus, ser restaurado à posição de herdeiro e seguir adiante no seu caminhar rumo ao Reino dos Céus (Lucas 15:17-24). Aliás, é importante salientar este ponto porque parte do ataque de Satanás nesta área de divórcio e novo casamento é exatamente levar a sua vítima a uma situação de completo desespero, imaginando que agora que a separação e talvez um novo relacionamento já ocorreu, ele não tem como voltar a estar completamente em paz com Deus (Isaías 59:1; I João 1:9). E o diabo, o pai da mentira, segue pressionando e sugerindo todos os tipos de argumentos aparentemente plausíveis, justificativas e soluções humanas que leva a pessoa a se distanciar cada vez mais do Senhor (João 8:44).
SE O PECADOR NÃO ASSUMIR A CULPABILIDADE E A RESPONSABILIDADE PELO ERRO NÃO TEM COMO SER PERDOADO POR DEUS
A chave de uma reconciliação com Deus é o completo abandono de si mesmo. O cristão que errou para com Deus precisa reconhecer o seu erro sem nenhuma reserva. Ou seja, ele deverá assumir em completa humildade que ele é totalmente responsável pela situação em que se encontra. Quando rei Davi foi confrontado pelo profeta Natã pelo adultério descarado com Bate-Seba, mulher do gentio Urias, Davi mais uma vez demonstrou o porquê ele era considerado um homem segundo o coração de Deus (I Samuel 13:14; Atos 13:22). Davi poderia muito bem argumentar que foi vítima da situação; poderia argumentar, por exemplo, que durante o ocorrido ele estava passando por uma fase de extremo tédio e depressão (II Samuel 11:1); poderia argumentar que foi irresistivelmente seduzido por uma mulher que convenientemente resolveu se expor nua na laje da sua casa, exatamente quando o rei também se encontrava nas proximidades (II Samuel 11:2). Tudo isso seria de fato verdade, mas ele sabia muito bem que o Senhor não se interessa por justificativas para o pecado, mas sim por um coração contrito (Salmo 51:17). Ao ser desmascarado, o rei nada argumentou e simplesmente reconheceu que estava errado e que se sentia arrasado pelo que fez com o seu Deus: “Compadece-te de mim, ó Deus, segundo a tua benignidade; apaga as minhas transgressões, segundo a multidão das tuas misericórdias. Lava-me completamente da minha iniquidade, e purifica-me do meu pecado. Pois eu conheço as minhas transgressões, e o meu pecado está sempre diante de mim. Contra ti, contra ti somente, pequei, e fiz o que é mau diante dos teus olhos; de sorte que és justificado em falares, e inculpável em julgares” (Salmo 51:1-4). Davi sabia que o seu pecado causou grande quantidade de sofrimento a várias pessoas e que o seu mal era irreparável. Sabia que além de ter cometido adultério, ele causou imensa dor à família de Urias o qual ele ordenou que fosse colocado na frente de uma batalha especificamente para ser morto. Mas, mesmo estando a par de tudo o que fez para essa família, ainda assim, entendia que quem realmente foi ofendido pelos seus atos foi o Senhor: “Contra ti, contra ti somente, pequei” (Salmo 51:4 ver também I Coríntios 8:12).
TODO O PECADO POSSUI AS SUAS CONSEQUÊNCIAS
Queridos, quero terminar este difícil tema do adultério, divórcio e novo casamento no Sermão da Montanha exortando aos irmãos que aprendam com o exemplo de Davi. Um grande obstáculo na restauração do relacionamento do cristão com Deus é a tentativa frívola de querer justificar o pecado. Deus sempre escuta o pecador que de fato se arrepende do que fez e que esteja disposto a aceitar todas as consequências do seu erro. No caso de Davi, ele perdeu o filho que surgiu do seu relacionamento adúltero e sofreu a humilhação de ele mesmo ser vítima de adultério, assim como ele o fez com Urias, só que abertamente e cometido por alguém da sua própria família: “Assim diz o Senhor: Eis que levantarei da tua própria casa o mal sobre ti, e tomarei tuas mulheres perante os teus olhos, e as darei a teu próximo, o qual se deitará com tuas mulheres à luz do dia. Tu o fizeste em oculto; mas eu farei isto perante todo o Israel e em plena luz” (II Samuel 12:11-12. Ver cumprimento em II Samuel 16:22).
NINGUÉM, POR MAIOR QUE SEJAM OS SEUS PECADOS, ESTÁ ALÉM DO ALCANCE DE DEUS
Eu sei que muitos irmãos e irmãs se encontram envolvidos em relacionamentos adúlteros. Para aqueles que se sentem bem onde estão, nada pode ser feito além de orarmos para que o Senhor, na sua misericórdia, abra os seus olhos para que vejam a realidade da situação, se arrependam e saiam do mundo fantasioso em que vivem antes que seja tarde demais (Atos 26:18). Este estudo tem como foco, porém, aqueles que não se sentem bem na situação em que se encontram e que, reconhecendo o seu erro para com Deus, procuram restaurar o relacionamento com o Senhor e voltar à condição de filhos obedientes que antes estavam (Isaías 45:22).
É IMPOSSÍVEL SER RESTAURADO POR DEUS DO PECADO DO ADULTÉRIO DE UMA FORMA QUE TODOS FIQUEM FELIZES
Conforme já demonstramos no exemplo do rei Davi, o processo de restauração é sempre doloroso, tanto para a própria alma que quer voltar para Deus como também para todas as outras que de uma forma ou de outra foram envolvidas na situação. Não existe como um adúltero voltar para Deus de uma forma que todos os envolvidos se sentem felizes no processo. Mas, o que deve se ter em mente é que cada alma é responsável individualmente para com Deus e que cada alma no final terá tido a oportunidade de resolver a sua situação com o Criador (Ezequiel 18:4). Algumas pessoas se voltam para Cristo e são salvas, enquanto outras rejeitam o perdão e a salvação que apenas Jesus pode oferecer.
O CRISTÃO SOFRE MENOS NESTA TERRA PASSAGEIRA QUANDO O SEU FOCO É O REINO ETERNO
Poderia terminar com o parágrafo acima, mas sinto que devo mencionar apenas mais um ponto sobre este tema tão importante para estes últimos dias em que vivemos. O cristão com muita frequência é levado por Satanás a ter como foco a sua felicidade no mundo atual. Certamente que não existe nada de errado em querer ser feliz neste mundo, de fato em vários lugares nas Escrituras Sagradas lemos que Deus promete que os seus filhos fiéis seriam felizes aqui mesmo nesta terra (Salmo 16:11; Salmo 30:5; Salmo 34:8). Mas, ainda que sejamos grandemente felizes neste mundo, devido ao pecado que nos cerca ninguém é completamente feliz no presente momento (João 16:33). Sem mencionar que independentemente do quão feliz é a pessoa, muito ou pouco, a realidade é que tudo isso muito em breve passará e todos nós voltaremos a ser pó (Eclesiastes 12:7). O que quero dizer é que quando passamos a ter como foco o Reino de Deus, as coisas deste mundo, incluindo o casamento, passam a ser vistas com mais realismo e já não colocamos tanto valor nelas. Isto nos leva a sofrer bem menos quando as coisas não ocorrem como gostaríamos e a desejar bem mais a vida perfeita que aguarda todo aquele que abandonou tudo na vida por amor a Cristo: "E todo o que tiver deixado casas, ou irmãos, ou irmãs, ou pai, ou mãe, ou mulher, ou filhos, ou terras, por amor do meu nome, receberá cem vezes tanto, e herdará a vida eterna" (Mateus 19:29). Espero te ver no céu.
❤No Amor de Cristo,
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Agendar Visto Americano RJ
Como agendar o Visto Americano no Rio de Janeiro?
Agendar Visto Americano RJ – O agendamento do Visto Americano nos últimos dois anos se tornou um tormento para quem quer solicitar o Visto EUA. O Consulado Americano ficou quase dois anos parados, portanto houve um acúmulo nos agendamentos e uma procura muito grande quando o mesmo retornou com seus trabalhos. Sendo assim, atualmente para quem precisa realizar o primeiro visto (passar por entrevista consular) no Rio de Janeiro os agendamentos estão para Novembro de 2023 e para Renovação do Visto Americano (comparecimento apenas no CASV) os agendamentos estão mais próximos, para Setembro de 2022.
O agendamento é o terceiro passo em uma solicitação do Visto Americano. Onde é necessário acessar o seu cadastro dentro do sistema do Consulado Americano e agendar um dia e horário para o seu comparecimento no CASV (Centro de Atendimento ao Solicitante de Visto) para realizar a coleta dos dados biométricos, foto e agendar um outro dia e horário para realizar a entrevista consular.
Tem como conseguir um agendamento urgente no Rio de Janeiro?
Existem casos em que as pessoas conseguem realizar o agendamento em uma data mais próxima, mas é necessário monitorar o calendário para tentar uma data. Esse processo é bem cansativo, as vagas extras podem aparecer por desistências, mas acabam em questão de segundos. Portanto, para realizar esse processo é necessário ter paciência e tempo.
Dica importante:
Se precisar de uma data mais próxima no Rio de Janeiro e não tem tempo para monitorar o sistema ou não está encontrando nenhuma data, sugerimos que entre em contato com uma Consultoria Especializada em Visto Americano. A mesma irá te auxiliar nesse processo de antecipação de agendamento da data o quanto antes.
Como solicitar o Visto Americano no RJ?
O processo de solicitação do Visto Americano sempre será o mesmo, independente da sua localização. O primeiro passo é realizar um cadastro dentro do sistema do Consulado Americano, com usuário e senha, e dessa forma já realizar o preenchimento do formulário eletrônico, o DS-160. O segundo passo é gerar o boleto de pagamento da taxa consular, a taxa deve ser paga à vista e vai diretamente para o Consulado Americano. A taxa também pode ser paga por meio de cartão de crédito internacional, mas não pode ser parcelada.
Após a compensação da taxa consular é necessário agendamento no CASV e Consulado EUA, como descrevemos acima. O passo que está bem complicado em relação ao tempo.
Como é o CASV no Rio de Janeiro?
O CASV é como uma triagem, onde os solicitantes vão até as localidades com alguns documentos em mãos para confirmação de dados, será realizada também a coleta dos dados biométricos e fotos. Depois disso, o solicitante irá no horário ou no outro dia agendado realizar a entrevista consular.
Agendar Visto Americano RJ – Entrevista Consular no Rio de Janeiro
Depois do atendimento no CASV, se você agendou no mesmo dia é só comparecer no Consulado Americano no horário agendado, se agendou outro dia é só proceder da mesma forma. Nesse momento é necessário ter todos os documentos essenciais em mãos para que caso seja questionado pelo agente consular você tenha para apresentar. É nesse momento também que será passado para o solicitante a aprovação ou reprovação do Visto Americano.
O CASV no Rio de Janeiro fica localizado na Lagoa Corporate, Rua Humaita, número 275.
Retirada do Visto Americano
Caso seja aprovado, é necessário aguardar o tempo de confecção do documento. Quando seu Visto EUA estiver pronto para ser retirado será reportado um e-mail do Consulado Americano para agendar um dia para realizar a retirada do mesmo. A retirada será feita no CASV.
O Consulado Americano fica localizado na Avenida Presidente Wilson, número 147, no Castelo Rio de Janeiro, no Rio de Janeiro.
Quais os documentos necessários para tirar o Visto Americano?
Os documentos variam bastante dependendo do perfil do solicitante. No entanto, os documentos básicos são:
Passaporte válido por pelo menos 06 meses;
RG (Registro Geral);
Comprovante de endereço;
Certidão de casamento ou divórcio se aplicável;
Último comprovante de recolhimento de Imposto de Renda;
Carteira de trabalho ou contrato social se for empresário;
Extrato bancário dos três últimos meses;
Três últimos contracheques.
Por Visto Online Express
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Visto Americano em Recife
Como tirar o Visto Americano em Recife?
O processo de emissão do Visto Americano em Recife tem apenas um passo diferente, o solicitante precisa comparecer para coleta da biometria e entrevista consular em apenas um dia. Pois, tanto o CASV (Centro de atendimento ao solicitante de Visto), quanto o Consulado Americano ficam localizados na mesma localidade.
No entanto, o processo de emissão do visto é igual independente da localidade. Sendo assim, iremos explicar todo o passo a passo de como realizar o processo da solicitação do Visto Americano em Recife.
O primeiro passo para solicitar o Visto Americano é saber qual o tipo de visto que você vai precisar, qual se encaixa no perfil de sua viagem. Pois, para realizar o preenchimento do DS-160 é necessário saber qual o intuito da sua viagem. Nesse momento, iremos falar sobre o Visto Americano de turismo. Sabendo o motivo da viagem é necessário acessar o sistema do Consulado Americano e preencher corretamente o formulário eletrônico DS-160. O DS é um formulário eletrônico que consta todos os dados pessoais do solicitante, é de extrema importância realizar o preenchimento correto desse documento, pois ele pode gerar a reprovação do seu visto.
Pagamento da taxa consular
Após realizar todo o preenchimento do DS-160, você precisará emitir o boleto de pagamento da taxa consular, de um a dois dias úteis o mesmo será compensado e automaticamente liberará o calendário para agendamento. O valor desta taxa pode variar de acordo com o tipo de visto que você está solicitando. No entanto, como estamos falando sobre o Visto Americano de Turismo essa taxa é atualmente de 160 dólares americanos. O pagamento da taxa consular pode ser realizado por agências bancárias, lotéricas ou pela internet.
Agendamento no Consulado Americano de Recife
O agendamento apresenta um grande problema atualmente, pois as vagas estão bem escassas devido a grande procura do Visto Americano. Essa alta na procura de visto se deu pela pandemia em que os consulados ficaram dois anos parados. Para Recife, atualmente, os agendamentos para entrevista consular e CASV, que ocorrem no mesmo dia, estão somente para Março de 2023.
Como ambos os departamentos estão na mesma localidade, dentro do sistema do Consulado Americano irá aparecer apenas um local, dia e horário para o agendamento.
Onde está localizado o Consulado Americano de Recife?
O Consulado Americano de Recife fica localizado na Rua Gonçalves Maia, número 163, em Boa Vista.
Entrevista com o Consulado Americano
A parte mais decisiva e tensa desse procedimento é a entrevista consular, nesse passo em que os solicitantes recebem sua aprovação ou reprovação. Compareça ao Consulado Americano no dia e hora agendados anteriormente.
No dia do atendimento tenha todos os seus documentos em mãos, por mais que em alguns casos eles não peçam para ver muitos documentos, indicamos que tenha todos em mãos, para se caso perguntarem você tenha seu documento para comprovar aquele questionamento.
Além disso, indicamos que nesse dia esteja bem tranquilo, responda somente o que lhe for perguntado e esteja com uma vestimenta adequada para essa situação.
Dica importante:
Se precisar de ajuda em todo esse procedimento, indicamos que entre em contato com um Consultor Especializado em Visto Americano. O mesmo irá te direcionar em todo esse procedimento de forma rápida e fácil.
Quais os documentos necessários?
Para cada caso, perfil do solicitante e tipo de visto que está solicitando será direcionado documentos específicos. No entanto, os documentos básicos para solicitar o Visto Americano são:
Documento de identidade;
Passaporte Válido;
Confirmação da DS;
Comprovante de pagamento da taxa consular;
Comprovante de agendamento;
Extrato bancário dos três últimos meses;
Documento de identidade – RG;
Três últimos contracheques;
Caso de divorciados – Averbação;
Em caso de renovação – passaporte com o visto anterior;
Retirada do Visto Americano
Em caso de aprovação do visto, é necessário aguardar o tempo de confecção do documento para realizar a sua retirada. O solicitante receberá um e-mail do Consulado Americano para fazer o agendamento para retirar o Visto Americano confeccionado.
Ao receber o e-mail é necessário acessar o sistema do Consulado EUA novamente e agendar um dia e hora para comparecer pessoalmente no consulado e retirar seu Passaporte com o Visto Americano. Depois disso, é só viajar!
Por S2 Vistos e Passaportes
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Visto Americano em Recife
Como tirar o Visto Americano em Recife?
O processo de emissão do Visto Americano em Recife tem apenas um passo diferente, o solicitante precisa comparecer para coleta da biometria e entrevista consular em apenas um dia. Pois, tanto o CASV (Centro de atendimento ao solicitante de Visto), quanto o Consulado Americano ficam localizados na mesma localidade.
No entanto, o processo de emissão do visto é igual independente da localidade. Sendo assim, iremos explicar todo o passo a passo de como realizar o processo da solicitação do Visto Americano em Recife.
O primeiro passo para solicitar o Visto Americano é saber qual o tipo de visto que você vai precisar, qual se encaixa no perfil de sua viagem. Pois, para realizar o preenchimento do DS-160 é necessário saber qual o intuito da sua viagem. Nesse momento, iremos falar sobre o Visto Americano de turismo. Sabendo o motivo da viagem é necessário acessar o sistema do Consulado Americano e preencher corretamente o formulário eletrônico DS-160. O DS é um formulário eletrônico que consta todos os dados pessoais do solicitante, é de extrema importância realizar o preenchimento correto desse documento, pois ele pode gerar a reprovação do seu visto.
Pagamento da taxa consular
Após realizar todo o preenchimento do DS-160, você precisará emitir o boleto de pagamento da taxa consular, de um a dois dias úteis o mesmo será compensado e automaticamente liberará o calendário para agendamento. O valor desta taxa pode variar de acordo com o tipo de visto que você está solicitando. No entanto, como estamos falando sobre o Visto Americano de Turismo essa taxa é atualmente de 160 dólares americanos. O pagamento da taxa consular pode ser realizado por agências bancárias, lotéricas ou pela internet.
Agendamento no Consulado Americano de Recife
O agendamento apresenta um grande problema atualmente, pois as vagas estão bem escassas devido a grande procura do Visto Americano. Essa alta na procura de visto se deu pela pandemia em que os consulados ficaram dois anos parados. Para Recife, atualmente, os agendamentos para entrevista consular e CASV, que ocorrem no mesmo dia, estão somente para Março de 2023.
Como ambos os departamentos estão na mesma localidade, dentro do sistema do Consulado Americano irá aparecer apenas um local, dia e horário para o agendamento.
Onde está localizado o Consulado Americano de Recife?
O Consulado Americano de Recife fica localizado na Rua Gonçalves Maia, número 163, em Boa Vista.
Entrevista com o Consulado Americano
A parte mais decisiva e tensa desse procedimento é a entrevista consular, nesse passo em que os solicitantes recebem sua aprovação ou reprovação. Compareça ao Consulado Americano no dia e hora agendados anteriormente.
No dia do atendimento tenha todos os seus documentos em mãos, por mais que em alguns casos eles não peçam para ver muitos documentos, indicamos que tenha todos em mãos, para se caso perguntarem você tenha seu documento para comprovar aquele questionamento.
Além disso, indicamos que nesse dia esteja bem tranquilo, responda somente o que lhe for perguntado e esteja com uma vestimenta adequada para essa situação.
Dica importante:
Se precisar de ajuda em todo esse procedimento, indicamos que entre em contato com um Consultor Especializado em Visto Americano. O mesmo irá te direcionar em todo esse procedimento de forma rápida e fácil.
Quais os documentos necessários?
Para cada caso, perfil do solicitante e tipo de visto que está solicitando será direcionado documentos específicos. No entanto, os documentos básicos para solicitar o Visto Americano são:
Documento de identidade;
Passaporte Válido;
Confirmação da DS;
Comprovante de pagamento da taxa consular;
Comprovante de agendamento;
Extrato bancário dos três últimos meses;
Documento de identidade – RG;
Três últimos contracheques;
Caso de divorciados – Averbação;
Em caso de renovação – passaporte com o visto anterior;
Retirada do Visto Americano
Em caso de aprovação do visto, é necessário aguardar o tempo de confecção do documento para realizar a sua retirada. O solicitante receberá um e-mail do Consulado Americano para fazer o agendamento para retirar o Visto Americano confeccionado.
Ao receber o e-mail é necessário acessar o sistema do Consulado EUA novamente e agendar um dia e hora para comparecer pessoalmente no consulado e retirar seu Passaporte com o Visto Americano. Depois disso, é só viajar!
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Entenda por que o dia 1º de maio é comemorado e como nasceram os direitos trabalhistas no Brasil
Em 1º de maio de 1886, mais de 300 mil manifestantes tomaram as ruas das principais cidades dos Estados Unidos repetindo o slogan “eight-hour day with no cut in pay“, algo que pode ser traduzido para o português como “diária de oito horas sem redução no pagamento”. Naquela época, era comum que os trabalhadores norte-americanos dedicassem 100 horas semanais aos seus empregos, o equivalente a 16 horas horas por dia de segunda a sábado. No entanto, a jornada de trabalho excessiva não era um problema recente e tampouco exclusivo dos Estados Unidos. Desde o século XVIII, a Revolução Industrial vinha causando em quase todo o mundo a exploração da classe operária e, em resposta, a criação de sindicatos e movimentos trabalhistas orientados por crescentes ideologias de esquerda. “Trabalhando próximos uns dos outros dentro das fábricas, os funcionários começaram, pela primeira vez, a se unirem e se organizarem para pleitear mais direitos”, explica Fabíola Marques, advogada especialista em Direito do Trabalho da PUC-SP. O principal recurso utilizado pelas organizações operárias para terem suas exigências por melhores condições de trabalho reconhecidas eram as greves, meio que os norte-americanos também acabaram adotando após as passeatas de 1º de maio de 1886. A repressão policial, a morte de manifestantes e a condenação de sindicalistas que se seguiram colocaram a pauta dos trabalhadores ainda mais em evidência no cenário internacional. Apesar dessa data ter sido futuramente incorporada por diversos países como o Dia do Trabalho, ela não é celebrada nos Estados Unidos em si, onde o movimento operário acabou escolhendo a primeira segunda-feira de setembro como “Labor Day“. A homenagem começou, na verdade, apenas três anos depois, em 1889, quando o alemão Friedrich Engels criou a Internacional Socialista que, por sua vez, elegeu 1º de maio como o Dia do Trabalho, dada a repercussão do que tinha acontecido em território norte-americano. No ano seguinte, 1890, a data já era reconhecida em boa parte da Europa e relembrada com cerimônias e manifestações. Atualmente, isso também acontece em boa parte da América Latina, América Central, África, Ásia, Europa e Oriente Médio. Além dos Estados Unidos, as exceções mais relevantes são o Canadá, a Austrália e a Nova Zelândia, que comemoram os direitos do trabalhador em outros dias.
No caso do Brasil, a conquista de direitos trabalhistas esteve mais relacionada a uma pressão da comunidade internacional do que a uma resposta do governo às reivindicações operárias. A experiência sindical e as ideias de direitos trabalhistas foram trazidas pelos imigrantes europeus, que formaram uma nova classe social após cerca de 400 anos de escravidão no país. A primeira greve geral brasileira aconteceu em 9 de julho de 1917, após um jovem ser assassinado pela polícia em frente a uma indústria têxtil em São Paulo. Na ocasião, 70 mil pessoas aderiram ao protesto, que exigia melhores salários, o fim da jornada de 12 horas e a extinção do trabalho noturno para mulheres e menores de idade. No entanto, essas e outras formas de manifestação eram bastante reprimidas pelo governo. Algumas leis foram sendo conquistadas pouco a pouco, e em 1925, o 1º de maio passou a ser feriado do Dia do Trabalho. A grande mudança, porém, só aconteceu com a assinatura da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) pelo então presidente Getúlio Vargas, que o fez propositalmente em 1º de maio de 1943. “Fala-se muito em Getúlio Vargas como ‘pai dos trabalhadores’ porque ele teria garantido esses direitos, mas, na verdade, a CLT nasceu da pressão internacional para que o Brasil tivesse um mínimo de garantias. Enquanto em praticamente todo o Ocidente já existiam direitos dos trabalhadores, no Brasil a exploração continuava sendo muito grande. Foi para proteger o comércio internacional que o governo se submeteu às regras da Organização Internacional do Trabalho (OIT)“, ressalta Fabíola Marques. A especialista em Direito do Trabalho explica que a criação do Ministério do Trabalho por Getúlio Vargas anos antes, em 1930, também tinha sido uma forma de controlar os sindicatos, que a partir de então precisavam da aprovação da nova entidade para funcionar.
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Os desafios atuais do Direito do Trabalho no Brasil
Em pouco mais de 100 anos de trabalho livre e remunerado no Brasil, houve muitas mudanças no mercado e, consequentemente, nas leis trabalhistas e no funcionamento dos sindicatos. Entre elas está o fim das contribuições sindicais obrigatórias, decisão tomada pelo STF em 2017. “Antes, o valor era descontado do salário dos funcionários e repassado pela empresa ao sindicato. O problema é que, como não havia muitos entraves para criação dessas organizações, surgiram muitos sindicatos que não atendiam aos interesses dos trabalhadores e só queriam mesmo tirar dinheiro da situação”, explica Fabíola Marques. Livres da obrigatoriedade, poucas pessoas continuaram contribuindo, o que enfraqueceu financeiramente os sindicatos. Paralelamente, essas instituições também foram perdendo força devido à diversificação das profissões e o grande número de empresas. “Quando tínhamos o trabalho em fábricas, você conseguia reunir as pessoas de uma forma mais simples. Hoje, é muito complicado você conseguir a união dos trabalhadores para reivindicações específicas”, afirma a advogada. Para a especialista em Direito do Trabalho, a ideia por trás dos sindicatos não é ruim, mas sofreu na aplicação prática no Brasil. “Os sindicatos, em tese, deveriam provocar e garantir a manutenção dos direitos trabalhistas. Mas, infelizmente, durante a evolução do direito sindical, nós não conseguimos replicar o que acontece em muitos países desenvolvidos, onde há uma unificação dos sindicatos. O Brasil tem mais de 16 mil sindicatos, herança do tempo em que ter sindicatos diluídos e espalhados era mais vantajoso para mantê-los sob o controle do governo”, afirma.
Ao mesmo tempo, a recente flexibilização das Leis do Trabalho, que incluiu a criação de banco de horas e a possibilidade de teletrabalho, também não é um problema em si, como mostra Fabíola Marques: “O desafio é a falta de fiscalização da legislação. A CLT em si não causa prejuízo aos direitos trabalhistas. Ela é uma legislação mínima que deveria ser observada, a começar pelo registro na carteira de trabalho. Há um número absurdo de empregados domésticos que não possuem registro e não recebem o salário mínimo, além de muitos pedidos de reconhecimento de vínculos de pessoas que foram contratadas irregularmente em regime PJ. Ou seja, o Brasil ainda está discutindo questões sociais básicas de sobrevivência, coisas que já foram ultrapassadas há muito tempo em outros países. Como não temos mecanismos para garantir o cumprimento da lei, é o básico que está faltando. Ainda precisamos dessa observância de um patamar mínimo antes de partir para discussões maiores, como a igualdade no mercado de trabalho ou melhorias no salário”.
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Jovem de SC gabarita matemática no Enem, tira 980 na redação e é aprovada em medicina na UFSC: 'Estou sonhando acordada'
Desejo por ser médica surgiu durante a pandemia para ‘poder ajudar’. Moradora de Criciúma teve aulas à distância, estudava 8h diárias e ficou em 5º lugar. Estudante catarinense gabaritou a prova de matemática do Enem Luiza Schneider Casagrande/Arquivo Pessoal Uma jovem de 17 anos de Criciúma, no Sul catarinense, que gabaritou a prova de matemática do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) foi aprovada no curso de medicina na Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Carolina Casagrande ficou em 5º lugar. Além de acertar todas as questões em uma das matérias mais temidas pelos estudantes, ela alcançou 980 pontos em redação. “Nem estou acreditando, me esforcei tanto para isso e agora que consegui, parece que estou sonhando acordada”, disse Carolina. Foi com a nota, desta que foi a sua terceira prova do Enem, que a jovem conseguiu obter a aprovação no curso sonhado. O processo seletivo da instituição em 2021 disponibilizou 2.516 vagas, em que os estudantes tiveram que optar por serem selecionados via nota do Enem ou de provas de vestibulares da UFSC de anos anteriores. “Eu já tinha uma noção que eu ia acertar, pelo menos, 40 questões de matemática. Mas quando eu vi que realmente tinha sido as 45, conferi aquele gabarito umas três, quatro vezes, porque não conseguia acreditar. Sempre tive facilidade [com a disciplina], desde pequena, quando não via um 10 sabia que podia ter feito melhor “, afirma a estudante. Estudante também obteve a segunda melhor nota em redação Luiza Schneider Casagrande/Arquivo Pessoal O ano que passou, segundo ela, foi desafiador por ter que conviver com uma nova rotina de estudos diferente e ter que se adaptar às aulas a distância. Os erros e acertos das provas anteriores também colaboraram para atingir o resultado adquirido. Foram pelo menos oito horas de estudo por dia. “Eu sempre me preocupei muito com os meus estudos. Lembro de ter sete anos e não querer tirar um 8 em matemática. Eu sabia que o estudo era a ponte para conquistar o meu sonho, então tive que superar as adversidades, mesmo com a pandemia que deixou tudo mais difícil”, explica. Carolina conta que a escolha por cursar medicina surgiu no último ano do Ensino Médio, quando, com a pandemia, aumentou o desejo de “poder ajudar na prática” as pessoas. “A pandemia me assusta um pouco, mas saber que vou poder contribuir positivamente motivou ainda mais minha escolha. Não tenho muita noção da área, mas tenho certeza que a área de pesquisa me encanta”, conclui. Rotina intensa de estudos e aulas à distância foram obstáculo enfrentados pela estudante Luiza Schneider Casagrande/Arquivo Pessoal Lista de aprovados No sábado (17), A Comissão Permanente do Vestibular (Coperve) da UFSC publicou as listas de aprovados no primeiro processo seletivo 2021 do Sistema de Seleção Unificada (Sisu). A etapa online da matrícula para todos os candidatos classificados dentro do número de vagas começa na terça-feira (20) e vai até o dia 23 de abril. As vagas remanescentes de matrículas não confirmadas serão oferecidas em segunda chamada. A Coperve publicou também uma relação com as notas máximas e mínimas dos classificados em cada curso, separadas por categoria, para orientar os candidatos interessados em figurar em lista de espera Confira as reportagens mais assistidas da NSC TV nesta semana no G1 Veja mais notícias do estado no G1 SC
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No Brasil, existem em funcionamento 353 faculdades de Medicina, sendo que 173 delas foram abertas entre 2011 e 2021. A informação está no estudo “Radiografia das Escolas Médicas do Brasil”, do Conselho Federal de Medicina (CFM), o qual aponta que essas faculdades estão em 228 municípios e oferecem, juntas, 37.423 vagas por ano para a formação em uma das carreiras mais prestigiadas e valorizadas do mundo. Com, aproximadamente, 500 mil médicos em atividade, o número de formados no ano passado, em plena pandemia da Covid-19, foi de 24.587, a nível nacional. Nesse sentido, entre os principais obstáculos desse contingente, destaque para a aprovação na residência médica; jornadas de trabalho extensas e cansativas; escolha de uma entre 55 especialidades reconhecidas pelo CFM; e a principal: a falta de conhecimento sobre as melhores formas de aplicação de seus vencimentos, bem como sobre as normas contábeis, empresariais e tributárias vigentes no País, noções não ensinadas por nenhuma faculdade de Medicina no Brasil. Em especial, essa última dificuldade, atrelada à ausência de informação sobre sua própria renda, faz com que muitos médicos comecem a ter, rapidamente, prejuízos financeiros, como explica o médico Francinaldo Lobato Gomes, da Academia Saúde mais Ação Sucesso na Carreira: “A carreira médica garante vencimentos entre R$ 20 e R$ 30 mil por mês. Entretanto, todo esse ganho vem do número de horas trabalhadas, e um médico costuma trabalhar de 60 a 80 horas semanais. Como ele não sabe cuidar do dinheiro que ganha, gasta mais e, muitas vezes, gasta aquilo que nem tem, enriquecendo, assim, as operadoras de saúde, os bancos, as cooperativas e o próprio governo, por falta de um planejamento tributário e uma educação financeira”. Para piorar, a maioria é levada a constituir um Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ) para desburocratizar a prestação de serviços, e, sem entender sobre dinheiro e tributos, eles se tornam “empresários inconscientes”. “É raro hoje, no Brasil, um médico que não possua uma empresa. Seja como premissa para atuar nas operadoras de planos de saúde, seja por exigência dos hospitais ou, ainda, para abrir um consultório ou uma clínica: independentemente da área de atuação, é incomum um médico não ter CNPJ”, comenta Júlia Lázaro, fundadora da Mitfokus Soluções Financeiras, fintech voltada à gestão contábil, tributária e financeira de profissionais da área médica e que emprega tecnologia e inovação em seus produtos. Então, nas palavras de Júlia, como não existem obrigações tributárias e acessórias simples, não são poucos os médicos que se perdem em meio à sopa de letrinhas dos impostos, taxas e contribuições, e à quantidade de prazos para essas obrigações, o que ocasiona multas, perda de tempo e prejuízos financeiros, formando uma bola de neve. Júlia Lázaro Embora a educação financeira tenha caráter suplementar dentro da formação técnica do médico, ela passa a ser primordial para alicerçar a carreira, dado que angariar conhecimentos econômicos é o que fará a diferença no desenvolvimento profissional, estabelecendo ganhos sólidos de pequeno, médio e longo prazo. “Ao adquirir educação financeira, o médico terá oportunidade de, além de conhecer sobre os impostos e obrigações legais, ficar por dentro de onde melhor investir seu dinheiro, como as rendas passivas (as que não dependem do seu trabalho), por exemplo. Então, quando ele estiver de férias ou impossibilitado de trabalhar, terá o seu dinheiro rendendo a seu favor… Na prática, esse tipo de instrução transforma o profissional em um “metamédico”, proporcionando uma liberdade na carreira e fazendo com que a pessoa não dependa de outras para controlar os processos que envolvem o seu dinheiro”. Atrelada a esse ponto de vista, a Mitfokus oferece, dentro do seu portfólio de produtos, a “Mitsystem”, uma plataforma inteligente de contabilidade digital para médicos com gestão tributária e financeira integrada, cujo objetivo é evitar ralos financeiros e passivos tributários.
No sistema, é possível obter conciliação bancária, controle de produção médica, emissão de notas fiscais de acordo com a especialidade selecionada, agendamento automático de impostos, além de linhas de créditos e financiamentos a juros acessíveis e competitivos, recebíveis e antecipação, incluindo o crédito estudantil. Com 3 mil clientes em sua base, a Mitfokus possibilita economia de impostos pagos ao longo de sua trajetória médica. Calcula-se, segundo a empresa, que R$ 1,6 milhão é o valor médio que um médico deixa de receber ao longo de sua carreira ao confiar em serviços contábeis generalistas e não tecnológicos. *Todos os artigos publicados são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não expressam a linha editorial do portal e de seus editores.
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Construção civil ‘dribla’ pandemia com liderança nas contratações e aumento das vendas
Não foram poucas as ocasiões que o ministro da Economia, Paulo Guedes, enalteceu o desempenho da construção civil ao longo dos últimos meses. O prestígio do setor com o chefe da equipe econômica foi mais uma vez exibido durante a última conversa com jornalistas antes do recesso de fim de ano. Ao detalhar a resiliência da economia brasileira para se adequar ao fosso cavado pela pandemia da Covid-19 e seguir em frente com o “novo normal”, Guedes usou a atividade da construção como exemplo. “Foi o setor que menos perdeu gente e o que mais gerou emprego, mostrando que era possível o retorno seguro ao trabalho”, enalteceu o ministro. De fato, em um ano onde o desemprego bateu recorde, o setor conseguiu se destacar como o que mais criou vagas de trabalho formal. Segundo dados do Ministério da Economia, até outubro — último mês com números consolidados —, a construção civil havia registrado saldo de 138 mil empregos, na diferença entre contratações e demissões, o melhor resultado desde 2013. Para se ter dimensão da importância desse registro, o setor de serviços — a maior fonte de empregos do país — está com resultado negativo em quase 270 mil vagas.
O setor foi considerado atividade essencial pelo governo federal logo no início da pandemia, status que o blindou de medidas de isolamento social impostas para outros segmentos. O aumento das vendas em meio à crise sanitária e econômica comprovaram que a proteção foi correta. Dados da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC) mostram que, até setembro, o setor havia vendido 129 mil unidades, salto de 8,4% na comparação com as 85 mil unidades comercializadas no mesmo período do ano passado. Somente no terceiro trimestre, as vendas totalizaram 54 mil unidades, crescimento de 23,7% ante as 44 mil vendidas entre julho e setembro de 2019. A manutenção da taxa básica de juros da economia brasileira em 2% ao ano — o menor patamar da história —, é apontada como a principal razão para o aquecimento do setor. A Selic é usada como base para financiamento imobiliários, logo, quanto mais baixa, mais negócios ela fomenta. As restrições na mobilidade para evitar a disseminação da pandemia também foram fundamentais. Com mais tempo dentro de casa, as pessoas se deram conta da necessidade e da importância do conforto do lar. A poupança forçada pela impossibilidade de gastar em viagens, serviços, entre outras coisas, também ajudou o setor.
“A taxa básica de juros foi o primeiro fator. Mas as pessoas também ficaram mais tempo em casa e deram mais importância para o lar, e muitas investiram em melhorias ou na compra de um novo imóvel. A segurança jurídica também foi fundamental. A lei do distrato trouxe racionalidade para quebra de contratos. A legislação passou pelo teste de estresse e mostrou a sua relevância para a manutenção de emprego no Brasil”, afirma o presidente da CBIC, José Carlos Martins. Se as vendas tiveram resultados positivos, o número de lançamentos foi pelo caminho inverso. Nos nove meses do ano, foram apresentados 27,9% empreendimentos a menos que no mesmo período do ano passado. A retração fez baixar o número de unidades no estoque, o que também pode ser benéfico ao mercado para 2021. A despeito dos números positivos, o Produto Interno Bruto (PIB) do setor deve registrar queda de 2,8% neste ano, influenciado pela retração histórica da economia do país. Para o próximo ano, o setor espera avanço de 4%, impulsionado pelo mercado aquecido de 2020. “Uma coisa é vender, a outra é construir. Como nós vendemos mais em 2020 do que em 2019, teremos que produzir esses imóveis. Essas vendas maiores não refletiram no PIB deste ano, mas, para 2021, iremos precisar repor os estoques e construir o que já vendemos”, diz Martins.
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As estatais não são públicas, são dominadas, e ameaçam as contas públicas
O avanço projetado para o próximo ano é ameaçado pelo desabastecimento de insumos e disparada dos preços diante da alta do dólar. Levantamento feito pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) aponta que a falta ou o alto custo da matéria-prima está no topo da lista de preocupações dos empresários do setor. O Índice Nacional do Custo da Construção (INCC), medido pela Fundação Getulio Vargas (FGV), manteve linha ascendente, saltando de 0,87% em junho para 4,15% em outubro. O nível retraiu para 2,82% em novembro, mas mantém acúmulo de 17,72% no ano, o maior nível da série histórica. “Uma das justificativas para a alta dos preços era a desvalorização do real, mas agora ele já se valorizou, e os preços continuam subindo”, afirma o presidente da CBIC.
O alto custo dos tributos é a segunda principal fonte de dor de cabeça para os empresários da construção. Eduardo Zaidan, vice-presidente de economia do Sinduscon-SP, ressalta a necessidade da aprovação da agenda de reformas do governo federal, principalmente as mudanças no sistema tributário, como fundamental para garantir a manutenção dos índices positivos do setor no próximo ano. “Precisamos de uma reforma tributária de verdade. A construção civil se alimenta dos investimentos que os outros setores fazem. Se houver um cenário incerto, o investidor não vem, e o setor fica tolhido de trabalhar”, afirma. O representante do sindicado que abrange o maior mercado de construção do país ainda afirma que o descontrole dos gastos públicos jogam contra o avanço do setor. “Não existe construção civil andando bem em um país que não vai bem. O Brasil tem uma tarefa urgente que é dar a sinalização correta que sabe lidar com a questão fiscal, que é responsável e que vai investir em reformas para aumentar a produtividade da economia.”
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Como a Lei de Cotas incentivou a migração de alunos para o ensino médio público
Pesquisa aponta que movimento é maior entre negros, pobres e indígenas; “havia muita preocupação de que fossem alunos ricos se mudando para a escola pública para pegar as vagas das cotas. E não é isso que o estudo mostra”, diz pesquisadora. Segundo pesquisadora, Lei de Cotas não afetou apenas a escolha de universidades pelos alunos, mas moldou também decisões com relação a etapas anteriores da educação Getty Images Criada em 2012 e prestes a passar por processo de revisão em 2022, a Lei de Cotas do ensino superior (Lei nº 12.711/2012) leva estudantes que fizeram ensino fundamental em escolas privadas a optarem em maior proporção pelo ensino médio público, mostra estudo. Segundo a pesquisa, esse aumento ganhou intensidade ao longo dos anos, após a aprovação da lei: foi de 15% em 2013, 22% em 2014 e 34% em 2015, quando comparado à mesma movimentação de alunos antes da regra de reserva de vagas. Dessa maneira, os alunos buscam se beneficiar da lei, que reservou 50% das vagas em todos os cursos de instituições federais de ensino superior para alunos que estudaram os três anos do ensino médio em escola pública. A regra estabelece ainda subcotas, por critérios de raça e renda. Mas, ao contrário do que se poderia imaginar, não são estudantes ricos querendo levar vantagem indevida que fazem essa opção. Conforme o levantamento da economista Ursula Mello, pesquisadora da Barcelona Graduate School of Economics, na Espanha, o movimento é mais expressivo entre alunos pretos, pardos e indígenas e para os que vêm de escolas privadas de menor nível socioeconômico. Conforme a pesquisadora, o pioneirismo do estudo está em confirmar, com base em dados públicos, algo que os estudiosos da Lei de Cotas já intuíam: que a mudança de regra que passou a vigorar em 2012 não afeta apenas a escolha de universidades pelos alunos, mas molda também suas decisões com relação a etapas anteriores da educação. Para Mello, os achados da pesquisa podem contribuir para que, no processo de revisão em 2022, a Lei de Cotas possa se tornar ainda mais inclusiva. Lei cria incentivo para aluno cursar ensino médio público Para realizar o estudo, a economista utiliza dados do Censo Escolar do Inep (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira) de 2008 a 2015. Olhando para os estudantes do último ano do ensino fundamental, o atual 9° ano, a pesquisadora cruza esses dados com as informações desses mesmos alunos no ano seguinte, o 1° ano do ensino médio. “Ao estabelecer uma reserva de 50% das vagas para alunos que estudaram em escola pública durante todo o ensino médio, a Lei de Cotas cria um incentivo para que os jovens estudem em escola pública, então fui estudar se isso leva a uma escolha maior por esse tipo de escola”, explica Mello. “Eu observo se o aluno do 9° ano de escola privada seguiu no ensino pago ou mudou para uma escola pública.” Pretos, pardos e pobres fazem mais esse tipo de movimentação Com Lei de Cotas, mais pretos, pobres, indígenas e jovens de baixa renda optaram pelo ensino médio público Getty Images Segundo a economista, a pesquisa confirmou que, de fato, a Lei de Cotas induz o aumento da migração de alunos do sistema privado para o público, na transição do ensino fundamental para o ensino médio. “Na média, de 2012 a 2015, esse aumento é de 29%, quando comparado ao período entre 2008 e 2011, antes da adoção da Lei de Cotas. Eu comparo alunos de uma mesma escola, antes e depois da lei.” Para alunos brancos, o aumento é de 24%, enquanto para pretos, pardos e indígenas, a alta é de 33%. E não há aumento de movimento para os alunos das escolas de mais alto nível socioeconômico do setor privado (as top 25% mais ricas). O efeito é concentrado nas escolas de mais baixo nível socioeconômico, com aumento de 38%. “Havia muita preocupação de que fossem alunos ricos se mudando para a escola pública para pegar as vagas das cotas. E não é isso que o estudo mostra”, diz Mello. “São alunos possivelmente mais ricos que a média da escola pública, mas não são os alunos mais ricos do Brasil. São estudantes de famílias que provavelmente faziam grande esforço para manter seus filhos em escolas privadas no ensino fundamental e que acabam decidindo colocar os filhos em escolas públicas no ensino médio porque há um ganho nessa escolha.” Efeito das cotas é isolado de outros Um outro resultado encontrado pela pesquisadora é que esse movimento dos alunos rumo ao ensino médio público tem provocado o fechamento de algumas escolas privadas. “Principalmente escolas menores acabam fechando. Então a Lei de Cotas promove uma realocação, algumas escolas privadas acabam saindo do mercado, provavelmente as de menor nível socioeconômico.” Para realizar o estudo, a economista usa uma técnica chamada de “diferenças em diferenças”, que permite isolar o efeito das cotas como motivo dessa mudança de comportamento dos alunos. A técnica possibilita, por exemplo, isolar o que foi o efeito da crise econômica iniciada em 2014 nessa mudança dos alunos da escola privada para a pública ou o impacto da alteração da pirâmide etária do Brasil, já que o envelhecimento gradual da população tem diminuído o número de jovens em idade escolar. Revisão da lei em 2022 Para Mello, o resultado do estudo pode ajudar na revisão da Lei de Cotas, prevista para acontecer após dez anos de sua aprovação, em 2022. “É muito importante entender que a Lei de Cotas não tem efeitos só para a graduação, mas influi também em etapas muito anteriores da trajetória escolar dos alunos”, afirma. A pesquisadora destaca que a lei foi fundamental para mudar o perfil das instituições federais de ensino superior, com presença muito maior de alunos vindos da escola pública; de negros, pardos e indígenas e de estudantes de renda mais baixa. Segundo dados publicados pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) no ano passado, pela primeira vez, em 2018, pretos e pardos passaram a ser maioria nas universidades públicas, representando 50,3% dos estudantes. “Agora precisamos ver o que vai ser daqui para frente”, defende Mello. “Para que essas conquistas sejam mantidas, em primeiro lugar, é muito importante que a Lei de Cotas continue, que seja renovada pelo Congresso.” A partir disso, diz a pesquisadora, será preciso pensar como sociedade o que se quer da lei daqui para frente. “Se a ideia for democratizar ainda mais o acesso à universidade, o que eu penso que é desejável, pode-se pensar em mudanças na lei”, sugere a economista. ‘Havia muita preocupação de que fossem alunos ricos se mudando para a escola pública para pegar as vagas das cotas. E não é isso que o estudo mostra’, diz a economista Ursula Mello Secretaria de Educação de Pernambuco Mudanças possíveis Segundo Mello, a reserva de 50% das vagas para alunos da escola pública parece ser um bom critério, pois cria incentivos aos alunos dessas escolas para que eles estudem mais, estimula a valorização da escola pública, além de ser uma regra de fácil gestão para os gestores universitários, pois o critério de renda da Lei de Cotas é mais passível de fraude. “É um critério que é bom e funciona, mas se queremos democratizar mais a universidade, uma opção, por exemplo, seria expandi-lo, exigindo também que o segundo ciclo do fundamental seja cursado em escola pública.” Outra possiblidade de mudança, sugere a pesquisadora, seria alterar o critério de renda. Pela lei, no mínimo 50% das vagas nas instituições de ensino superior federal devem ser destinadas a alunos que estudaram em escolas públicas durante todo o ensino médio. Dentro desse contingente, metade das vagas é reservada para estudantes com renda mensal per capita até 1,5 salário mínimo e uma parcela para pretos, pardos e indígenas, proporcional à presença desses grupos na unidade da federação, segundo o Censo mais recente. “Esse critério de renda é utilizado em outros programas sociais, mas ele é muito abrangente. Ele abarca cerca de 70% da população que presta o Enem (Exame Nacional do Ensino Médio, principal porta de entrada para o ensino superior no Brasil)”, diz Mello. “Acaba sendo um critério que não atinge a parcela mais pobre da população, por isso não funciona direito. Então se quisermos democratizar mais, poderia ser estabelecido um limite de renda inferior”, opina. Veja mais vídeos de Educação
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