#AH LEMBREI
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bom saiu a capa da 19...
Casgali de novo, chocou um total de 0 pessoas...
#já percebi na 17 que eu iria ODIAR esse arco#não é por Casgali não me entendam mal acho elus fofes juntes#sei lá é só que o bairro todo falando de romance e terminar o namoro e briga de casal me dá vontade de vomitar#SEI LÁ NÃO SEI EXPLICAR É MUITO ESTRANHO#tipo eu gosto de romance mas TODA HORA E TODO MUNDO FALANDO NÃO DÁ MEU#sem falar que eu ainda tô puto com a Isa pelo jeito que ela falou do Do Contra#“nossa Morcego você TEM que falar nele né?” SIM ELE É A RAZÃO POR EU AINDA LER TMJ PORRA CALA A BOCA#ENFIM rsrs#até esqueci o que eu iria falar#AH LEMBREI#o povo não pode ficar solteiro????? Casgali mal terminaram e já vão ficar juntes????#ninguém pode ser complete sem ficar namorando alguém???#acho essa heteronormatividade toda muito chata mano#JÁ QUE VÃO FICAR FALANDO DE CASAL E FORÇAR DUAS PESSOAS QUE ACABARAM DE TERMINAR O NAMORO A NAMORAR#ENTÃO TIREM O NIMBUS DO ARMÁRIO E DEEM UM NAMORADO PRA ELE TAMBÉM PORRA#“Morcego cê já falou demais cai fora” tá bom tchau
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🌾꒱ icons 120x120 Los Grandes - Ranger, Sejuani, Elise
“o pai é quente, até perdendo o pai grita, tá?” - lane: caçador, jungle
ranger nation é uma nação: ranger vai na frente fazendo merda, e a gente atrás com o pano na mão!
psd: @colour-source
#icons 120x120#icons social spirit#icons cblol#los grandes#icons los grandes#ranger#ranger nation#não sei pq ainda faço icon de cblol#ah lembrei faço pq amo essa mrd4
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Verdinho você é tão Gerry coded <3
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⎯⎯⎯⎯ 𝐈𝐍𝐒𝐀𝐓𝐈𝐀𝐁𝐋𝐄
(Seokmin x Leitora)
⢷⠀Gênero: Smut, pwp.
⢷⠀Avisos: MDNI, sexo explícito, palavras de baixo calão, leitora é chamada de princesa, amor, lindinha e outros mais, nada que seja verdadeiramente um aviso.
⢷⠀Notas: Curtinho e rapidinho só pra dar aquela molhada na calcinha. Brincadeirinha, eu postei esse anteontem no Spirit e agora a pouco lembrei que ainda não havia o trazido para cá, falha minha. Mas de qualquer maneira, aproveitem!
Nada é mais extasiante para Seokmin do que estar dentro de você, como se ele se sentisse verdadeiramente revigorado ao ter o pau enterrado em sua buceta. Estimulando-a, ele te envolve, cada movimento decidido a intensificar seu prazer, seu maior objetivo.
— Gosta assim, princesa? — A voz de Seokmin soa profunda, cada palavra arrastada enquanto ele afunda em você, seus dedos ágeis e habilidosos pressionando seu clitóris. O toque cuidadoso e ao mesmo tempo exigente é sua promessa de te levar ao limite. Você acena freneticamente, um gemido carregado escapa da sua boca entreaberta enquanto seu corpo se rende a ele, entregue e esparramada entre os lençóis, cada vez mais perto do ápice que ele quer te dar.
— Hm? Você gosta de como meu pau está te esticando? — Ele provoca, e você sabe que ele está sorrindo enquanto diz isso. Seokmin inclina os quadris, buscando o ângulo perfeito para atingir seu ponto G a cada estocada, o calor entre vocês se intensifica. Os lábios dele encontram os seus em um beijo aberto, desesperado, onde seus gemidos e suspiros se misturam enquanto você continua se entregando ao prazer que parece dominar cada parte do seu corpo.
— Ah! Seok... — Você mal consegue formular palavras, reduzida a balbucios e gemidos ofegantes enquanto sente-se à beira do limite. "Vai gozar 'pra mim, amor?" Ele sussurra, ofegante e provocativo. "Vamos, geme 'pra mim... deixa todo mundo saber quem trata essa bucetinha tão bem."
Sua intimidade aperta o pau de Seokmin cruelmente, suas paredes macias e escorregadias pulsando ao redor dele, abrangendo o pau de Seokmin deliciosamente. Ele não se controla, os dedos cravam-se firmes em seus quadris, marcando sua carne como se ele não quisesse te deixar escapar. Seus gemidos altos e agudos ecoam pelo quarto, sobrepondo-se ao som rítmico da cama, que range sem parar.
— Isso, bonequinha, assim mesmo... — Ele murmura com um sorriso selvagem enquanto você geme e xinga o nome dele, cada som mais desesperado. Seokmin captura seus lábios em um beijo intenso, possessivo, e sem tirar os olhos dos seus, sussurra ofegante: — Você aguenta mais um pouquinho, não é? Não faz ideia do quanto eu preciso te encher com a minha porra, lindinha.
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Gostou? Dá uma forcinha aí! Uma curtida, um reblog ou um comentário são mais do que suficientes para eu saber que você se agradou com meu conteúdo :)
Até a próxima, bjsss <3
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#Mahteeez ★!!#seventeen pt br#seokmin smut#dokyeom smut#dk smut#seokmin x reader#dokyeom x reader#dk x reader#seokmin x you#dokyeom x you#dk x you#seokmin x y/n#dokyeom x y/n#dk x y/n#seventeen x reader#seventeen x y/n#seventeen x you#seventeen smut#seventeen imagines#seventeen fanfic#seokmin imagines#dokyeom imagines#dk imagines#svt x reader#svt smut#svt imagines#seokmin fanfic#dokyeom fanfic#dk fanfic#seventeen
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Só lembrei da minha ideia agora, perdão mandar tarde assim
Você conseguiria escrever yandere! Azul, malleus e vil com uma Yuu que simplesmente não fica presa?
Não é como se ela quisesse fugir ou estivesse muito desconfortável, pelo contrário, elaate gosta deles, ela simplesmente so não fica presa
Tipo, o malleus prende ela em um quarto e meia hora depois ela tá andando pela diasomnia como se ela não tivesse feito a coisa mais impressionante do mundo, e quando perguntam pra ela "como vc escapou?" Ela só fala tipo "ah mano, o cadeado quebrou" como se não fosse nada
Muito obrigada, e time muito cuidado consigo mesma
.。*♡ Translation: Can I have Azul, Malleus and Vil with a reader that always escape somehow? Like, she's super lucky and things tend to work for her. But it's not that she wants to run away or don't like them, it's just somehow she always escape.
.。*♡ A/N: Gonna reply in english, Sweetie! But omg have I told you already that I loved this? This is all so silly and they're so dramatic, help---. I was imagining so many scenes when I was writing those hcs that I sincerely thought for a whole second to write a oneshot instead. Glad I didn't because it would be lengthy as hell, not that I won't do it in the future 👀. Well I hope you enjoy, darling! <33
.。*♡ Warnings: Yandere content, kidnapping (on malmal's part), Azul's insecurity + him guilty tripping reader, reader loves the yandere, technically fem!reader but no pronouns / gendered terms were used so everyone can read!
Malleus is a powerful wizard and he knows it. He could move mountains with the blink of an eye or make the seas stir, in fact, he would be more than happy to demonstrate everything he can do in front of you. He almost looks like a bird trying to impress its partner. So silly.
The problem is that Malleus is possessive, he wants you by his side all the time. He wants you to be the blood that runs through his veins, wants you to be the air he breathes and the water that touches his lips, that's why, after a few months of just being your friend, he takes the first step and asks you to be his lover. And he's a good boyfriend, a little clumsy and confused, of course, it's his first time in a romantic relationship, but he always tries to be better for you. He is almost perfect.
But not even that can tame the inner dragon that roars and breathes fire inside, far from it, having you so close makes Malleus more greedy. He just wants more and as usual he simply takes what he wants. Your moving into his room as he likes to call it happens at night, after you sleep so peacefully without knowing what is happening, his fingers gently groping over your skin, his lips connecting with your cheeks and forehead as he watches over your dreams. He can get used to it.
When you wake up and the first thing you see is your boyfriend and hear him say all those absurd things and feelings that have been building up in his chest, of course you don't react well. You're scared, confused but there's still love for him in your heart as you slowly turn away and hide yourself on his blankets, pondering.
But there's nothing you can do, not at that moment and controlling yourself as much as you can, you pretend that kidnapping people because you love them so much is considered normal - for someone who has lived a long time like him, Malleus certainly doesn't understand sarcasm, since he's overjoyed, kissing you and being content in watching you do completely mundane things.
By the way, even if you wanted to run away, appealing to Silver's good heart or Sebek's sense of justice is in vain. If their prince decided to do what he did then they won't stop him, instead they will talk to you, explain to you that things will be better if you just accept it. And Lilia will endorse this thought.
Now, after some time passed and you realized that you didn't care, it's not as if you're trying to escape per say. But as you were trying to open the doors to go outside for something, you applied a little more force and it opened. The same happened when you tried to open the windows, removing the padlocks from them with ease since they weren't even closed, letting the sun's rays illuminate Malleus's room. If Malleus was trying to keep you in his room he was failing horribly.
Your supposed plans to escape improving with each new attempt, but no matter how many times you "escaped" Malleus always seems to be two steps ahead, a smug smile on his lips.
He always knows that you will try to run away, just as he knows that after that you will come running into his arms as if nothing had happened, wanting the comfort that only he can offer. While your escape attempts are funny to watch, he asks you why you always escape and how, and your answer makes him laugh loudly. So you're not trying to escape, you just don't like to spend everyday in his room and away from him? Granted, he now takes you on walks in Diasomnia's gardens and through some ruins he has found. He also allows you to spend time with his brothers and father.
Now that he knows you're not trying to escape, Malleus will let you walk peacefully through Diasomnia and the campus but you know that somehow he is always watching you. At the end of the day you will return to his side.
⠀
Vil knows who he is and what he is capable of doing, what he is capable of achieving if he stays focused and persists in whatever is on his mind. And at the moment what occupies his mind is you, his sweet schatz. Loving you is the best thing that has happened to him, so soft and sublime, just like the books and movies suggested it would be.
And it's out of love that Vil brings you to live at Pomefiore after talking to you and knowing your opinion, he knows very well that his feelings of possession are unhealthy but in a world of villains, you learn to ignore that. It doesn't mean he doesn't first try to get your opinion on moving before he becomes a villain who stole your freedom in your eyes. And seriously, life in Pomefiore is better than in Ramshackle where you had to hope the roof didn't fly off and be careful with the stairs and the leaks and the hard mattress that made your back hurt.
You notice that Vil reveals his true colors slowly, switching this and that in your schedule to match his. Or doing your skin care himself because he likes the control and taking care of you, and well, you don't really care about that. Not even with the big changes he makes, as long as he still loves you, you follow him without complaining. And Vil realizes this, which is why he never imagined you would try to escape from him. If you can call this an escape attempt, that is.
You were creating potions in Vil's personal laboratory. Why? Because you wanted to show him what you had learned today, but the potion was so potent that it almost put him to sleep as soon as he smelled it. Needless to say, he wasn't happy about it, a little disoriented and with a growing migraine on the way, he thought that you were trying to put him to sleep to run away. But he was strangely happy to notice that you were feeling guilty and explaining what were your intentions as you make sure that everything's was alright with him. As an actor he knows how to recognize a liar, but you spoke the truth. So he decided to let it go.
It was just a single, terrible mistake, right?
Such incidents continued to occur. Sometimes even Rook had difficulty following you around campus, having to use his Unique Magic to be able to keep his eyes on you. Lady Lucky seemed to favor your above everyone else, helping you in your little escapades. You did a little bit of everything, you even managed to create a shrinking potion, staying tiny for a whole day and, instead of looking for Vil to fix this problem, you went out there into the world wanting to experience the spontaneity of the moment. One of these days you'll leave him gray with worry.
Despite the frustration bubbling within him, Vil sits you down at his dressing table to work on your hair and asks you about all these incidents, wondering if they were just tests to see how far you could push him to his limit before actually trying to escape. But when you explain your intentions to him, knowing that you're not trying to get away from him takes a weight off his shoulders. The whole situation becomes comical, here he was worried and with countless thoughts running through his head, a particularly potent potion hidden in his pocket and here you are, completely unaware of the effects you have on him.
He thinks it's ridiculous that he considered that you would run away when he stops to think about how you adore his affection, drink in his every word and savor his every gesture. You're a troublemaker but are still so dependent on him. Maybe he was a little hasty and now he can finally relax. This little quality of yours though both confounded and captivated him.
⠀⠀
Azul is above all a strategist. He plans everything from the way you will meet for the first time to the way he will steal something from you. Maybe a talent, maybe a skill, but something will become his to satisfy that strange feeling he has in his chest every time he sees you. Weeks of plans are thrown out the window as soon as one day you sit in his office chair, wanting to make a contract with him. And that is the unique chance he has been waiting for, regardless of what your heart desires, he is able to achieve it and in return have you.
If only it were that simple... It's only after his whole overblot fiasco that you finally start to get closer, you still staying by his side to help him rebuild Mostro Lounge. And months later, friendship became a relationship due to Azul's calculations and assumptions. In the end you had your wish fulfilled and so did he, having you as his partner was like a dream come true. Yet, sometimes he wonders what you see in him.
He doesn't let that thought stay on his mind much, preferring to spend time with you, thinking about you, heavens he's so clingy he can't even keep his hands off you, that is, when you're alone of course. You're so sweet to him, bringing him coins for his collection and asking him how his day was, it's nice to have someone who cares. But it's terrible to imagine the ways that anyone who has a beef with him would hurt you for his actions, so Azul proposes another contract with the intention of protecting you from possible threats.
The contract in theory is simple: to remain under the twins' watch and protection. Though, your friends and other people tend to avoid you because of this, because Jade and Floyd are too intimidating. You particularly find them funny with their very different mannerisms, hovering over your shoulders like two shadows, Floyd pestering you while Jade supposedly tries to control him. Azul thinks this is a good contract, whether you think so or not - he can be convinced otherwise through persuasion.
Something that Azul didn't foresee, however, was that the twins would get bored of playing babysitter and would drag you somewhere. Jade wanted to show you his terrariums while Floyd wanted to take you to see their house, neither of them answering any of Azul's messages or calls, not even you but that's because you were trying to get the twins not to fight each other. So your escapades happen because of them, because of that Azul knows that you're not trying to leave him and he recognizes that, but due to his insecurity, every time you return to him Azul seems about to start crying while he wrap himself all over you.
If you tried to run away he could at least do this and that to prevent it, instead he tries to make you feel guilty for making him worry so much. He was about to cut off his own tentacles and eat them if you took one more second to walk through that door, is that what you wanted? It must be, otherwise you wouldn't have run away without saying anything to him >:(
Cuddle him now. Or else, he'll gonna be cranky and fussy. He just loves you so much and he knows you love as well, so why do you do this? Just let him love you completely and wholly.
#twisted wonderland#yandere twisted wonderland#yandere vil#yandere vil schoenheit#yandere azul#yandere azul ashengrotto#yandere malleus#yandere malleus draconia#malleus x mc#malleus x yuu#malleus x reader#vil x mc#vil x yuu#vil x reader#azul x mc#azul x reader#azul x yuu#yandere vil x reader#yandere malleus x reader#yandere azul x reader#lorkai headcanons
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sun, ultimamente tenho visto vários videos gringos sobre a simpatia das 12 uvas na virada, que aparentemente lá fora significa querer conseguir um amor... ai eu lembrei que os seus pedidos estão abertos e pensei... e se.... e se o hanchan, que é seu melhor amigo (e mega hiper ultra apaixonado por vc), te pega comendo 12 uvas debaixo da mesa na virada do ano? 👀
📍bon-appetit | Haechan
📍Donghyuck × Fem!Reader | friends to lovers | br!au | fluff | w.c — 1k
notinha da Sun — AI EU TAVA MALUCA PRA TE RESPONDER ANON KKKKKKKKKKKKK Será que se eu comer um caminhão de uva, consigo esse homem no ano que vem??? KKKKKKKKKK
boa leitura, docinhos e feliz 2025!!! Amo vocês!!! 🤍
Você não era exatamente a pessoa que acreditava cegamente em simpatias, mas não aguentava mais. Aquele ano tinha que ser diferente. Alguma surpresa tinha que acontecer. Por isso, lá estava você, afastada do restante da sua família no quintal, debaixo da mesa da cozinha, com uma embalagem de uvas verdes. Comeria 36 uvas só para ter certeza de que alguém apareceria naquele ano. Qualquer pessoa, você dizia em uma prece, os olhos fechados enquanto degustava as uvas.
— Ah, eu não acredito nisso. Achei que você tava, sei lá, retocando a maquiagem. — Você olhou para cima. Haechan tinha levantado a toalha de mesa para te encarar, como se você fosse uma cachorrinha devorando um pedaço de carne que acidentalmente caíra no chão. É, estava se sentindo exatamente assim.
— Sai daqui! Não queria que você visse porque sei que cê vai me zoar até o próximo ano. — Ele riu, se agachando e se juntando a você. Ainda bem que tinha escolhido uma calça jeans escura e uma camisa no mesmo tom. Por causa daquele vídeo no TikTok que vira sobre 2025 ser o nono ano do não sei o quê, ele criou um monte de teoria da conspiração e dissertou com você enquanto você fazia as próprias unhas. Depois, desmaiou de brincadeirinha no seu colo quando você exibiu as unhas finalizadas. Era o tipo de reação que você queria de todo mundo.
Não queria gostar dele. Haechan era o seu único amigo garoto que deu certo. Os demais? Bom, você se apaixonou por eles e estragou tudo. Costumava dizer que, por sempre ter sido rodeada por mulheres, seu coração disparava demais quando encontrava a gentileza e o jeitinho masculino. Definitivamente — e infelizmente — era maluca por homens.
Mas meio que se sentia atraída demais por ele. Haechan fazia seu tipo e te irritava de um jeito que ninguém mais conseguia. Você ficava tensa toda vez que ele fazia brincadeirinhas com toques demais. E sabia que ele curtia garotas, não garotos, o que piorava ainda mais. Será que ele realmente tava te dando indiretas ou era só gentileza?
— Não vou tirar uma com a sua cara, relaxa. — Ele começou, te acompanhando ao pegar uma uva, mas você deu um tapinha na mão dele, fazendo-o se assustar.
— Tá contadinho. — Você disse séria, e ele riu, encostando o joelho no seu. Estavam de frente um para o outro, a embalagem de uvas ao seu lado. — Eu não aguento mais, eu preciso encontrar alguém nesse ano.
— Você precisa mesmo encontrar ou será que ele já não tá perto de você? — Ele questionou, e você engoliu em seco. Tá, ele tava sendo bem direto. Não podia ser você se enganando de novo... podia? — Que foi? Por que tá com essa cara de quem viu um fantasma?
— Você é afim de mim? Tipo, pra namorar? — Você questionou inocente, envergonhada pra caramba, as bochechas queimando e o coração acelerado dentro do peito. Haechan tocou sua coxa, aproximou o rosto do seu, e você se viu prendendo o fôlego. Nunca tinha chegado nessa parte. Em 20 anos de vida, nunca tinha chegado naquele nível. Sua grande coleção de romances literários deixava explícito o quanto você queria viver aquilo — nem que fosse de mentirinha. — Ai, meu Deus, fala alguma coisa, Hyuck. Eu vou desmaiar aqui.
— Claro que vai. Tá um calorão e a gente tá aqui debaixo da mesa, tonta. — Ele disse, calorosamente. Você quase riu de nervosismo quando ele se aproximou mais, fazendo menção de te beijar. E você não teria explodido de risadas se ele não tivesse deixado escapar: — Se você rir, não vou conseguir te beijar.
Ele sabia que você costumava sorrir e rir feito uma idiota toda vez que se sentia tensa. Naquele momento, não foi diferente.
— Respira um pouco e eu te beijo. — Ele disse, e você afastou o cabelo do rosto para contemplá-lo sorrindo na sua direção. — Ou você quer tentar me beijar?
Você sorriu, segurando as bochechas dele. Sempre quis fazer aquilo, especialmente porque Haechan tinha bochechinhas salientes e você achava aquilo extremamente atraente. Deixou um beijinho casto nos lábios dele. Mais um. E mais um, até que os beijinhos delicados se transformassem de barulhinhos estalados a um beijo de verdade — com o mix de saliva, língua e mãos bobas. Embora, da sua parte, tenha sido acidental porque você nem fazia ideia de onde colocar as mãos. Haechan sorriu contra sua boca num momento específico, quando sua mão pressionou abaixo da cintura, e ele se sentou sobre os calcanhares. Foi aí que você bateu a cabeça na mesa de vidro sem querer.
Haechan imediatamente te abraçou, acariciando o topo da sua cabeça e incapaz de não rir da situação.
— Ai, desculpa, eu não... — Você nem conseguia falar, já que as suas risadas se misturavam às dele. Haechan segurou seu rosto, te observando, beijando a pontinha do seu nariz. Fascinado por você, como ele sempre fora. Bastava você dar uma chance pra enxergar as estrelinhas bonitinhas morando nos olhos dele.
— Viu? Sempre soube que você não precisava comer uvas. — Haechan admitiu, deixando um beijinho numa pintinha bonitinha, quase imperceptível, que encontrara no seu pescoço. Mal sabe você que, mesmo sendo quase inotável, ele sempre observava o círculo bonitinho. Beijá-lo era quase como a realização de um sonho de infância. — Mas tem uma coisa que você precisa comer.
— Tem é? É uma fruta também? — Você questionou, e ele ergueu as sobrancelhas enquanto brincava com a língua, umedecendo os lábios. Viu a malícia no olhar e então você imediatamente soube o que ele queria dizer. — Ah tá, é um ursinho, né?
— Cê gosta de carne exótica? — Ele questionou, arranjando um jeitinho de deitar suas costas no chão gelado. Você queria interrompê-lo, queria mesmo. Estava na sua casa, com a sua família a poucos metros de distância. Mas não conseguia fazer muita coisa com aquele homem acima de você, te encarando com os olhos de criança e o sorriso no mesmo tom. Definitivamente não estava sendo nada difícil trocar o olhar de amigo para amante quando se tratava de Donghyuck.
— Gosto de experimentar...
Haechan sorriu, fazendo cócegas em você. Nem se importando quando você chutou o pé de uma cadeira de novo, acidentalmente. Beijou sua boca, devagar, com o barulho estridente dos fogos lá fora.
— Bon appétit, Lady.
by @sunshyni ☀️
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o cara não estuprou, não matou, não roubou, não dirigiu embriagado, não insultou ninguém e estão levando uma situação (que nem deveria ser uma situação pertinente nem para 1 ano de hiatus) como se ele tivesse feito tudo oq eu falei.
por um dia eu agradeci a sm por ter trazido ele de volta, mas agora eu lembrei pq eu odeio TANTO essa empresa de merda.
"ah mas disseram que foi uma decisão dele e do time juntos..."
uma decisão dele e do time juntos????????
ele, os meninos e diversos staffs votaram para ele VOLTAR, para ele FICAR no grupo. eu tenho mais que certeza que essa empresa de merda coagiu e mandou o garoto pensar de outra forma depois de ver algumas reações negativas...
gente, 2 dias, a gente e nem eles tiveram tempo de comemorar...manas, até o wonbin falou que a decisão dele voltar foi tomada junto dos outros, o time que segurou ele...
seunghan, sinto muito por você não ter seu primeiro mama com seu grupo que vc ama e passar seu primeiro natal com as fãs...infelizmente, muita gente não merece você
vc merece brilhar, com esse puta talento, vc iria longe...mas o kpop não merece vc
te amo brodinha, fica bem
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Sueños | Enzo Vogrincic x reader !smut
✮ ─ Enzo Vogrincic × leitora.
✮ ─ número de palavras: 1.576
✮ ─ avisos!! : sexo; sexo desprotegido; oral ; ciúmes; se pegar cm o prof; meu deus mt difícil fazer esses avisos
- Meu deus, Enzo!- gemi alto.
Seu membro entrou em minha intimidade com força. Meus dedos foram até suas costas, arranhando mais conforme sentia meu interior ser preenchido por seu pênis. Era tão grande que me deixava sem fôlego para raciocinar.
- T/n!
- Enzo...- suspirei, mordendo seu ombro, babando um pouco.
- T/n, acorda!
Abri meus olhos e resmunguei desapontada. As costas da minha mão estavam cobertas de baba, minhas pernas estavam encharcadas e o cara com quem eu tive um dos sonhos eróticos mais explícito de toda minha vida estava parado na minha frente com sua camisa social branca e aqueles olhos...ah, eu me perdia naqueles olhos!
- T/n, você estava novamente dormindo na minha aula. É uma boa aluna, não é justo com você mesma fazer isso.- Ele disse, cruzando os braços.
Encarei-o por alguns segundos e me questionei por que tal interesse repentino. A maioria dos professores não se importavam nem se você cometesse crimes durante suas aulas (a maior prova era o professor de educação financeira, ele nem olhava para Matias Recalt, meu colega, e o grande cigarro de maconha que ele insistia em fumar durante as aulas). Arregalei os olhos quando lembrei que o professor Vogrincic ainda me encarava, esperando uma resposta plausível. Umideci os lábios e olhei no fundo de seus lindos olhos.
- Professor, eu tenho tido... dificuldades.- Ele me olhou confuso.- Quem sabe o senhor não poderia me ajudar com isso?
Ele riu, uma risada cínica. Ele entendeu minha proposta. Seus lábios se abriram, pensando no que responder, mas, apenas um suspiro saiu. Ele se abaixou, ficando na minha altura, seus braços expostos pelas mangas arregaçadas da camisa social estavam em minha frente.
- Eu tenho um horário livre às 17:30, se quiser a ajuda que posso proporcionar-lhe...- Ele sussurrou, deixando um beijo em minha bochecha.
Sorri com tal proposta e murmurei um "me espere" como resposta. Ele balançou a cabeça e saiu da sala com seus pertences. Encarei o chão, tentando entender o que iria acontecer. Peguei o celular e digitei para minha melhor amiga tudo que tinha acontecido. Olhei o horário, eram 15:47. Eu tinha duas horas para ficar impecável.
Caminhei até o banheiro, retoquei minha maquiagem, passei um perfume que estava perdido na bolsa, analisei meus ângulos e limpei minha intimidade com lenço umedecido (tudo para que essa transa fosse a melhor desde que entrei na faculdade). Uma ideia passou pela minha cabeça repentinamente e resolvi pela primeira vez na vida confiar em meus instintos. Retirei a calcinha vermelha com estampa de coração e guardei-a na bolsa. Eu usava um saiote grande o suficiente para não realmente tocar em nenhum assento, era bastante confortável. O tempo parecia não passar, na aula das 16:50, eu levantei e saí da sala impaciente. A ansiedade estava me consumindo por dentro. Sentei-me num banco próximo da sala do Sr. Vogrincic e puxei um livro da bolsa: Hilda Furacão de Roberto Drummond. Eu amava a minissérie e não pude deixar de me interessar pelo livro. Abri as páginas, entrando na história de Hilda e Mathus e me perdi nos parágrafos, até notar uma movimentação ao meu lado. Levantei a cabeça e me deparei com Juani Caruso sorrindo para mim.
- Oi T/n, bom dia.- Ele sorriu.
Juan e eu tivemos poucas interações e eu sinceramente não me sentia muito confortável em sua presença. Se pudesse escolher entre passar o dia ao lado de Matias Recalt e seu cigarrinho fedido ou uma interação com Caruso, eu com certeza ficaria fedendo a maconha por uma semana.
- Olá, Juan.- Sorri falso e voltei meus olhos ao livro.
- Hilda né...legal.- Ele chegou mais perto de mim.- Eu tava pensando se você não gostaria de ir comigo na cafeteria que tem aqui perto tomar um...
- Infelizmente, Sr. Caruso, a senhorita T/n tem um trabalho extra para mim agora.- Uma voz grossa surgiu detrás do banco.
Arregalei os olhos e fechei as pernas, sentindo minha intimidade ficar molhada com seu jeito autoritário. Juani murmurou algo e saiu andando. "Vamos..." Enzo sussurrou. Guardei o livro na bolsa e ajeitei o cabelo ansiosamente, seguindo-o até sua sala.
A sala estava escura, nós atravessamos as dezenas de carteiras sem trocar uma palavra. Ele me conduziu até uma pequena sala, cheia de livros, globos, materiais de aula clássicos. Abriu a porta para mim e fez uma reverência, como um verdadeiro cavalheiro. Sorri para ele e entrei, olhando para os lados. Fiquei tão focada em analisar os pertences presentes na salinha que me assustei quando Enzo agarrou minha cintura, colando nossos corpos. Ele estreitou os olhos e se aproximou seu rosto do meu. O beijo era necessitado, a lascívia estava presente e se estivéssemos em público, aquilo seria atentado ao pudor. Com um solavanco, ele me colocou sentada em um gaveteiro, descendo seus beijos para meu pescoço. Senti beijos de borboleta sendo depositados, seguidos de chupões que com certeza se tornariam hematomas mais tarde. Seus dedos ágeis começaram a vasculhar meu corpo, até chegar em meus seios. Sua mão amassou meu seio por cima da blusa e gemi com a sensação. Ele desceu as mangas da blusa e abaixou a gola até que meu sutiã ficasse à vista, ele desceu seus beijos para meu busto e passou a língua por meus mamilos, ainda por cima do tecido. Gemi alto com a sensação repentina de estímulo em meu botão e agarrei seus cabelos negros como a noite. Necessitada de seu toque, tirei meu sutiã rapidamente e o senti salivar com tal visão. Ele colocou dois dedos na boca, umidificando com sua saliva e levou-os até um dos mamilos, o outro foi tomado por sua boca. Ele lambia e chupava com experiência. Eu transei algumas vezes, com caras da minha idade, menos experientes e menos habilidosos que esse deus grego que está se deleitando em meus seios agora. Perdida nas sensações que ele me causava, apertei seus cabelos mais forte, fazendo-o morder meu peito. Dei um pulinho surpreso, mas, gostei da dor que aquilo causou. Ele sorriu e desceu sua mão até minhas coxas, adentrando próximo de minha intimidade já encharcada. Ele riu baixinho ao descobrir que eu estava sem calcinha.
- Você é uma putinha mesmo, não é nena?- Ele levantou a saia, deixando-me exposta.- Desfilando sem calcinha pela universidade como se ninguém fosse notar...
Ele abaixou sua cabeça, dando beijos quentes no interior de minhas coxas. Mordi os lábios e empurrei sua cabeça para o meio de minhas pernas, onde eu precisava dele. Sua língua traçou círculos, intercalando entre chupar e lamber de um jeito que eu nunca tinha experimentado. Eu já estava sensível, sentindo meu orgasmo se aproximando quando senti seu dedo longo entrando em buceta, aquele foi meu limite. Gemi alto, agarrando suas madeixas como rédeas, mostrando a ele como me tratar durante minha onda de prazer. Ele se levantou, sorrindo com a boca e o queixo encharcado de meus líquidos.
Olhando no fundo de meus olhos, ele desabotoou sua camiseta, expondo seu abdômen magro. Eu já tinha me imaginado naquela posição tantas vezes que parecia um sonho distante. Quando me dei conta, sua calça já estava no chão e ele usava apenas uma boxer vermelha. Lambi os lábios e me ajoelhei em sua frente. Levei minhas mãos até seu membro já duro e comecei a masturba-lo por cima do tecido.
- Não me tortura assim, nena...
Sorri para ele, retirando seu pênis da restrição e fazendo movimentos de vai-e-vêm algumas vezes. Suas mãos foram para meus cabelos, afundando seu pau em minha boca. Engasguei um pouco com o tamanho, mas, tentei chupa-lo da melhor forma que conseguia. O amargo do gozo se espalhando com a sensação quente e macia de seu pênis me excitou, desci meus dedos até minha intimidade e comecei a fazer círculos em meu clitóris inchado. Ele riu ao ver meu desespero e forçou-me a olhar para cima.
- Você é tão bonita assim...- seu quadril começou a investir de forma violenta, fazendo com que lágrimas brotassem de meus olhos e escorressem pelo meu rosto que já estava sujo de porra.- Queria que Juan visse como eu te faço chorar no meu pau, para que nunca mais se aproximasse de você.
Gemi com o comentário. Enzo me levantou e agarrou minhas coxas, entrando em minha buceta já lubrificada com meus líquidos. Gritei, arranhando as costas do Sr. Vogrincic e prendendo-o com minhas pernas o mais forte que eu conseguia. Senti seus lábios pararem em meu pescoço, mordendo e beijando. Seus quadris continuavam investindo contra mim violentamente rápido. O nó característico de orgasmo voltou à meu ventre, indicando que eu estava próxima de gozar.
- Enzo, eu estou quase...
- Eu também, nena...eu também!- Ele gemeu, próximo de meu ouvido.
Senti seus dedos descendo até meu clitóris, estimulando-o rapidamente, me fazendo ver estrelas enquanto meu orgasmo me atingia como um caminhão. Senti seus líquidos serem despejados dentro de mim e uma nova sensação tomou conta de meu corpo, um prazer que eu nunca tinha sentido. Meus olhos estavam fechados, aproveitando o orgasmo arrebatador que tive. Abri os olhos, vendo que Enzo me encarava com os olhos focados em mim.
- Nena, você esguichou no meu pau...- Ele sussurrou, fazendo carinho na minha bochecha.- Isso foi lindo.
Sorri e o puxei para outro beijo. As vezes, os sonhos se tornam realidade.
ficou mt brega?? quero sinceridade hein
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guilty as sin?
mark x reader angst wc 969
n/a: 12:30 de uma quinta porque sim! é curtinho, mas é intenso e eu não consegui parar de pensar no mark ouvindo essa música.
Drowning in the Blue Nile He sent me Downtown Lights I hadn't heard it in a while My boredom's bone deep This cage was once just fine Am I allowed to cry?
— Você não pode chorar. — diz ao próprio reflexo no espelho, fungando enquanto ouve o tom de voz sair num misto de raiva e culpa.
Há meses você se sente entediada. O namoro que antes era o motivo da sua alegria, dos elogios constantes sobre a luz que te envolvia, agora tem grades e se assemelha a uma prisão.
— Claro que pode chorar. — Chenle responde com pena, mirando sua figura enquanto se escora na parede. — Não é como se você não estivesse tentando.
Está mesmo tentando com todo esforço salvar o que tem com Mark?
Apenas ao mencioná-lo uma lágrima grossa molha sua bochecha novamente. Como se pudesse sentir que estava pensando nele, uma notificação te acorda por um instante, ele havia enviado um link.
Markie: se lembra dessa música? Markie: https://www.youtube.com/watch?v=tNgSwtRqLmg Markie: toquei pra vc no carro uma vez
Obviamente se lembra, era impossível esquecer.
Devia ser o décimo encontro naquele mês, o sol estava prestes a pintar o céu novamente quando Mark ligou o rádio do carro e conectou sua conta no spotify, revelando a playlist No Repeat.
— Lembrei que você gosta dessa vibe, não consigo parar de ouvir essa. — ele confessa num sussurro charmoso entre os selinhos preguiçosos que viravam beijos longos sem que pudessem evitar. — Não paro de pensar em você. — revela ao passo que o amanhecer desponta na praia escondida.
Mark sabia exatamente o que estava fazendo desde o início, ele te conquistou completamente. Cada palavra, cada beijo, cada abraço era intencional porque ele te queria mais do que tudo.
What if he's written mine on my upper thigh only in my mind? One slip, I'm falling back into the hedge maze, oh, what a way to die I keep recalling things we never did Messy top lip kiss, how I long for our tryst Without ever touching his skin How can I be guilty as sin?
Por muito tempo, você e Mark tentaram esconder o que tinham, até que ficou insuportável esconder. Haechan descobriu primeiro porque flagrou os dois juntos no apartamento que dividiam perto do trabalho, justo no dia em que percebeu o quão fora de si a paixão por Lee havia te deixado.
Era um final de semana no inverno, a grande maioria dos amigos havia viajado para passar o final de ano com as famílias, o que criou a oportunidade perfeita para que ficassem mais tempos juntos.
Enquanto ele ainda dormia, você resolveu adiantar alguns processos do que teria de entregar no escritório após a semana de recesso da estação.
— Você vai me dar atenção ou é só esse projeto que merece? — a voz sonolenta e manhosa dele desvia seu foco e não dá para evitar uma risadinha que escapa entre seus lábios gelados de frio.
Levantando-se, fecha o notebook que fora sua companhia durante o cochilo da tarde do garoto e se aninha em seus braços. Mark ri de algo que você nem desconfia o que é, mas se permite contagiar, alargando o sorriso no próprio rosto.
— O que foi?
— Você esqueceu isso aqui. — segurando a tampa da caneta com as pontas dos dedos de uma das mãos, Lee desfaz o coque que prendia seu cabelo. Ainda sorrindo, ele te mostra o objeto, balançando-o com facilidade na frente do seu rosto. — Tive uma ideia…
— Ah não… isso nunca é bom.
Superficialmente ofendido, ele belisca a lateral do seu abdômen, arrancando um gritinho surpreso de você. Por um momento, entretanto, Mark parece pensar. Ele inspeciona cada parte do seu corpo antes de parecer se lembrar de algo importante.
— Cê não tinha dito que queria uma tatuagem na coxa?
Assim que afirmou com a cabeça vagarosamente, já prevendo qual seria a tal ideia do namorado, sentiu o short de pijama ser levantado até o osso do quadril. Um arrepio percorreu a extensão da pele, mas não pelo frio, e sim pelo beijo carinhoso de Mark bem no topo da coxa.
Você assiste com o coração acelerado quando ele destampa a caneta e escreve graciosamente na mesma área que beijara segundos antes. A caligrafia um pouco bagunçada, porém caprichosa, deixou a mensagem ‘minha’ em tinta permanente sob o olhar orgulhoso do garoto.
— Mark… — o peito estava pequeno demais para o batimento insano que incomodava seus ouvidos.
— Gostou?
Sem palavras, a única coisa que consegue dar como resposta é um beijo. Você envolve o lábio superior de Mark com os seus pela diferença de altura, sentindo-o derreter ao seu toque. Ele se ajeita, se senta ao seu lado e, sem jamais interromper o carinho, te traz para o colo para te beijar com urgência. Ali, naquele exato momento, você soube: amavam-se perdidamente.
Am I allowed to cry?
— Se você terminar, acha que vai se arrepender? — Chenle pergunta, já quase indo embora porque Mark estava à caminho, você havia respondido sua mensagem com um convite para que se encontrassem.
— Não sei, Lele… — fungando, responde o melhor amigo. — Não sei se tenho coragem, mas eu também me sinto presa…
— Falar isso pra ele seria muito ruim?
— Eu não quero machucar ele. — declara em lágrimas novamente, mas precisa se controlar. Se Mark desconfiasse que estivesse chorando, não conseguiria mentir caso te perguntasse o motivo.
— E vai se machucar até quando?
Vocês ouvem o barulho do carro no lado de fora, e Chenle entende como sua deixa. No mesmo segundo que o amigo abre a porta, Mark já estava de pé ali, o rosto cheio de esperança, completamente alheio ao seu sofrimento. Observando os cumprimentos amigáveis dos dois, você só pensa em uma coisa: não está preparada para quebrar o coração de quem já foi o amor da sua vida.
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Sexo gostoso com o meu enteado nesse sabado, véspera do dia das mães (11-05-2024)
By; Ana Barbara
Oi, me chamo Ana Barbara, eu tenho 30 anos (completado recentemente), sou casada e meu marido tem 60 anos, ele já foi casado antes, e tem 2 filhos.
O filho dele de 23 anos é a minha perdição, mantemos um caso de quase 2 anos já, se o meu marido não me come direito o seu filho acaba sempre comigo.
Meu enteado chegou em minha casa, sábado, as 9 horas da manhã, ele tinha me ligado sabendo que eu estava sozinha, e eu o esperava na cama, só de calcinha….
Ele entrou me deu beijou um ardentemente, eu retribui o beijo dele e já fui pegando em seu pau que já estava a meio caminho.
- “Vá tomar um banho rápido”…falei a ele.
Quando ele saiu do banho, eu estava no sofá da sala a espera dele. Ele pelado, lindo, com os cabelos desalinhados, se chegou a mim e sem demora foi tirando minha calcinha e caiu de boca, foi até eu quase gozar.
- “Quero gozar na siririca pra ver, e vc na punheta para eu beber.”
Ele ama me ver batendo siririca.
- “Claro minha Safada. Vc sabe o quanto gosto disso né?”
- ‘Sim.sei.” respondi e ajeitei no sofá.
Ele montou cavalo em minhas pernas e começou a mexer no pau. Eu acariciei meu grelo, bem devagar e enfiava o dedo na buceta e gemia.
- “Isso putinha, mexe no grelo. Isso safada. Delicia.”
Me contorcia de tesão e a visão dele batendo punheta me alucinava. Esfregava meu grelo, hora forte, hora devagar, gemia, falava palavras desconexas, gemia, urrava e ele firme na punheta. Intensifiquei as esfregadas no grelo e apertava minhas tetas.
- “Ah! Cadelinha, putona, safada…isso…esfrega esse grelo forte e goza pro teu “filhinho”. Puta….vagaba…”
- “Ui! “Filho”…que delícia, bate forte essa punheta e goza no meu grelo.”
Foi aí que ele me pediu pra eu arreganhar a buceta pro grelo aparecer todo. Fiz e em mais duas batidas ele gritou:
- “Tá vindo o leite puta….goza vadia…”
Ele jorrou o leite no meu grelo e eu esfreguei com mais rapidez os dedos no grelo todo melado e cheguei a um gozo intenso e forte que me fez contorcer meu corpo que me deixou sem fôlego.
Ele deitou sobre meu corpo e rebolava gostosamente sua pélvis sobre a minha. Sentou-se no sofá e foi aí que vimos que estávamos, tudo melados da porra dele, mesmo assim fui ao encontro do pau dele, melado e mole e o deixei limpinho, lambi tudo, não deixei nenhum resquício de leite no corpo dele e em agradecimento, ele lambeu minha buceta, deixou limpinha…
Depôs do banho, tomamos um café com bolo de chocolate, que ele adora e ficamos conversando distraidamente. Quase uma hora depois, ele disse:
- “ tô com vontade do teu cuzinho, me da ele?”.
Como estávamos nus, ele afastou a cadeira onde estava sentado e mostrou o pau.
- “Olha isso vadia…olha como vc me deixa puta.”
- “Nossa..já tá assim duro??? Senta na ponta da cadeira que vou sentar nele… Isso meu bebê…deixa ele bem pra cima, como vc sabe que a mamãe gosta…”
Fui na direção dele, fiquei de costas pra ele e fui sentando, devagar, sentindo aquela tora grossa entrando no meu cu.
- “Aí mamãe que cu delicioso, mexe vagaba gostosa.”
De início fui rebolado bem de leve ate que lembrei do que o pai dele não tem comido meu cu nos últimos dias então pedi ;
- “Filho.,..crava mais esse pau, bem fundo.,.isso bebê…crava mais”
Senti o pau dele passar pelo terceiro anel do meu cu e urrei de tesão.
- “Ai que loucura, nunca tinha comido teu cu assim tão fundo…gostoso…”
- “Aproveita e fode com força e vontade, será o meu presente de dias mães (afinal madrasta também é mãe né kkk).”
Ele me segurando pelas ancas, sem deixar o pau sair do meu cu, levantou-se e me colocou encostada na mesa e começou a bombar forte…
- “Isso filho…mais…mais”
Senti o pau engrossar e um jato quente inundou meu cu.
- “oh delícia de cu…,rebola putona.”
Rebolei até que senti o pau murchar dentro do meu buraco traseiro. Ele tirou e falou:
- “Vaca, puta que pariu, que espetáculo é esse cu. Vamos descansar pq depois vais ganhar mais vara.”
Fui pro banho e quando saí ele acariciou minhas tetas, mamou gostoso e brincou com os bicos. Me abraçou por trás e perguntou se não queria ir almoçar.
- “Vamos, sim”
Nós arrumamos com calma e ele pediu pra irmos com o meu carro pq ele queria realizar uma fantasia comigo. Topei e no carro ele me falou da fantasia:
- “Vc, vai estar num ponto de ônibus como se estivesse fazendo ponto. Eu vou passar, perguntar quanto custa o programa, vc da o preço e eu aceito e te levo pra um canto e te como no carro.”
Concordei mas antes almoçamos e voltamos pra casa pra fazer a digestão. As 15 horas saímos. Num ponto de ônibus mais afastado de casa, ele me deixou e saiu. Alguns minutos depois ele voltou, parou perto de mim, baixou o vidro do carro e perguntou o preço:
- “Quanto um completo vadia?”
- “100 reais.”
- “Pago 50 se pagares um boquete no carro.”
- “Feito. Posso entrar?”
- “Entra vadia.”
Fomos pro lado do interior da cidade e numa rua deserta ele parou o carro e foi logo tirando o pau pra fora. Sem mimimi cai de boca. O tesão dele era tanto que, na segunda mamada ele encheu minha garganta de porra que me engasguei.
- “Desculpa mãe…não aguentei.”
- “Não faz mal, eu amo o leito do seu pau,…rsrs.”
Ele se limpou,, eu tomei um gole de água pra tirar a acidez da porra na boca e voltamos pra casa.
Em casa, deitamos no sofá e dormimos um sono reparador de 1 horinha. Acordamos e ele veio me bolinando.
- “Eu também quero uma coisa sua: “Quero que goze no copo pra eu beber.”
- “Delicia puta, faço sim.”
Começamos a nos masturbar e logo ele se enfiou entre minhas perna as e me fudeu com força. Bombou, bombou e parou. Levantou, apanhou um copinho e deu na minha mão.
- “Senta vaca.”
Sentei e ele começou a bater uma punheta alucinante na minha frente. Bateu, gemeu urrou e falou:
- “O copo vadia…o copo..”
Coloquei o copo na ponta do pau e o leite veio forte.
- “Ah! Puta…Tai o leite do teu macho…agora bebe tudo.”
Esperei ele espremer toda porra, lambi o que caiu na minha mão e deliciosamente fui bebendo a porra toda.
- “Gostoso.” Falei…..lambi o copo, lambi o pau….
Ele caiu deitado sem forças e eu deitei ao seu lado, ficamos um tempinho e fomos tomar um banho, ele já teria que ir, pois o seu pai chegar por voltas das 5h da tarde, e a sua mulher também já estava começando a mandar mensagens.
Esse foi o melhor presente de dias das mães que ganhei dos meu enteados, um me deu uma roupa e o outro me deu uma foda deliciosa kkk.
Enviado ao Te Contos por Ana Barbara
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Imagine com Taehyung (BTS)
Romancing
n/a: Esse imagine ficou simplesmente GIGANTE. Espero muito que gostem, eu adorei escrevê-lo. Mais uma vez, peço desculpas caso algum elemento da cultura coreana esteja errada, não sou especialista <;3
Contagem de palavras: 3,697 + fake chat
— Como foi a viagem? — Tae perguntou deixando largando as duas xícaras de chá na pequena mesa de centro da sala.
— Foi ótimo. — Sorri. — Quer ver as fotos?
— Claro.
Tirei o celular do bolso traseiro da calça, entrando na galeria para mostrar algumas das centenas de fotos que havia tirado na estadia em minha terra natal. Taehyung arrastou o corpo pelo sofá, se aproximando para conseguir enxergar a pequena tela. Passei pelas fotos das paisagens, das selfies na praia, até chegar na festa de despedida que a família havia feito um dia antes da minha volta para a Coreia.
— Quem é esse? — Perguntou rápido depois de ver a imagem por um milésimo de segundo.
— Ah… Esse é meu primo, Paulo. Fomos criados quase como irmãos. — Sorri. Na foto, brincando com o fato de ser muito mais alto que eu, Paulo apoiava o braço sobre a minha cabeça enquanto eu fazia uma careta.
— Vocês são muito próximos? — Me olhou de lado.
— Muito. — Passei o dedo para o lado, mostrando outra foto com o meu primo, onde agora ele me carregava em suas costas. O moreno estalou a língua dentro da boca e se afastou, encarando a televisão desligada á nossa frente. — Ei, você não precisa sentir ciúmes. — Me aproximei, voltando a sentir o calor que seu corpo emanava. — Paulo é como um irmão, mas o meu melhor amigo é você. — Sorri.
— Sei. — Virou o rosto, tentando esconder o sorriso que se formava ali.
— Já que está bravo… não vai querer o presente que eu trouxe. — Suspirei, fazendo o meu melhor para fingir desapontamento. Virando o rosto rápido, ele arregalou os olhos puxadinhos.
— É óbvio que eu quero! — Disse me fazendo rir.
— Espera aqui. — Declarei.
Levantei do sofá e fui até o pequeno Hall onde havia deixado a minha mala. Retirei a caixinha embalada com cuidado e voltei. Tae sorriu e agradeceu antes mesmo de abrir o presente, mas soltou uma risada alta ao ver o conteúdo.
— Assim você me faz parecer um bêbado. — Declarou ao encarar o “kit caipirinha”.
— E você não é? — Provoquei, recebendo um peteleco leve na testa como resposta.
— Eu gostei muito, obrigado.
— Ah, tem mais uma coisa. — Lembrei. — No fundo da caixa. — Tae retirou a garrafa de cachaça artesanal e o copo da caixa, encontrando no fundo o chaveirinho de plástico com uma foto nossa estampada. — Fui eu quem colocou a foto, então não tem perigo de vazar.
— Acho que essa foi a minha parte preferida do presente. — Disse segurando o objeto pequeno entre os dedos, deixando um sorrisinho bobo estampar seus lábios.
— Fico feliz que tenha gostado.
— Eu senti a sua falta. — Me olhou. Ignorei o pulo que meu coração deu dentro do peito, reação que ultimamente vinha acontecendo sempre que ele estava por perto.
— Nós nos falamos todos os dias. — Falei envergonhada.
— Não é a mesma coisa. — Deu de ombros. Colocando a caixa ao seu lado no sofá, ele se aproximou um pouquinho mais, afastando com a ponta dos dedos gelados uma mecha de cabelo que caiu sobre o meu rosto. — Pelo facetime não posso ver você direito, nem sentir suas bochechas quentinhas ou o cheiro do seu cabelo. — Sua voz naturalmente grossa ficava mais baixa a cada palavra, ficando quase mascarada pelas batidas do meu coração idiota. — Não sentiu nem um pouquinho a minha falta?
— Eu… — Me perdi nas palavras. A proximidade de seu rosto do meu, seu polegar fazendo carinho na minha bochecha, as pintinhas fofas espalhadas pelo seu rosto bem desenhado. Era tudo demais.
— Você? — Esboçou um sorrisinho e ergueu as sobrancelhas, como se soubesse o efeito que tinha sobre mim.
— Claro que senti a sua falta. — Tae abriu um sorriso sincero, e passou a ponta da língua pelo lábio inferior, chamando a minha atenção para aquela parte.
Engoli a saliva que se acumulou em minha boca, sentindo um calafrio percorrer minha espinha. Apertei os lábios, tentando dissipar um pouco do nervosismo. Parecia que o espaço entre nós era cada vez mais mínimo, já podia sentir sua respiração bater contra o meu rosto quando o toque do seu celular fez com que toda a atmosfera acabasse em apenas um segundo.
Afastei meu corpo para a ponta do sofá enquanto ele se desculpava e saía da sala para atender.
Esfreguei as mãos pelo rosto, respirando fundo e torcendo que não estivesse tão perceptível o quão nervosa estava.
— Desculpa, era do estúdio… — Ele disse voltando.
— Tudo bem. — Forcei o sorriso. — Está ficando tarde, então acho melhor eu ir. — Falei levantando.
— Não quer ficar?
— Não! — Falei alto demais. — Eu ainda preciso colocar as coisas de volta no lugar e…
— Quer que eu te leve então?
— Não precisa. — Neguei com a cabeça. — Boa noite.
Me sentindo uma idiota, me joguei na cama assim que entrei no meu quarto. Afundei o rosto no travesseiro, xingando a mim mesma baixinho. Precisava superar a queda que há algum tempo havia desenvolvido pelo meu melhor amigo. Sabia muito bem que Tae não me olhava com outros olhos, e que, desde o ensino médio, eu ocupava apenas o posto de melhor amiga.
Não sei exatamente quando tudo isso começou. Quando meu coração passou a bater mais forte por ele, quando os meus pensamentos passaram a ser preenchidos por imagens suas. Talvez fosse o fato de que mesmo sendo mundialmente famoso ele nunca mudara a sua essência. Ou por sempre me dar atenção, mesmo estando mais do que ocupado.
Tae foi a primeira pessoa com quem fiz amizade ao chegar na coreia, anos atrás quando meu pai foi transferido por conta do trabalho. Mesmo com a barreira de idioma, ele se esforçou, me ajudou em cada um dos pequenos passos que precisei dar e se tornou essencial.
Depois de mais uma vez chegar a conclusão de que não conseguiria superá-lo, decidi me contentar com a premissa de poder passar a vida ao seu lado como amiga. Como sempre fui. Torceria e vibraria em cada uma das suas conquistas, seria seu apoio em momentos difíceis e estaria lá para observar de fora a sua felicidade um dia.
— Quer beber hoje? — Ele perguntou assim que atendi a ligação. Abri meus olhos com dificuldade, olhando as horas.
— São oito da manhã! — Falei desacreditada.
— A noite. — Respondeu como se fosse óbvio.
— Onde?
— Sua casa?
— Pode ser. — Resmunguei, esticando meu corpo preguiçoso sobre a cama.
— Até mais tarde então. — Disse feliz antes de desligar.
Não consegui voltar a dormir, ansiando pelo momento em que a campainha ia tocar e ele chegaria. Preparei algumas coisas para comermos e coloquei uma música ambiente baixinho. Esse era um programa frequente entre nós, já que sair em público podia ser arriscado. Seus fãs já me conheciam (até mesmo me dando o apelido de “chaveiro”) por estar sempre presente. Mas Tae se incomodava com a exposição extrema, qualquer mínimo movimento que ele fizesse virava notícia, por isso ficamos muito mais em casa do que em outros lugares.
A campainha finalmente tocou, mas antes que eu pudesse chegar até lá, a senha da fechadura digital foi colocada e ele entrou. — Espero que me ensine a usar isso. — Cantarolou me mostrando que havia trago seu presente.
Já imaginando que ele faria isso, pedi que me acompanhasse até a cozinha. Lavei os utensílios do kit para começar o meu tutorial.
— Existem várias receitas de caipirinha. — Falei lavando os limões. — Vou ensinar do jeito que meu pai me ensinou.
— Uhhh, receita de família? — Falou baixinho, como se guardasse um segredo de estado.
— Pode se dizer que sim. — Sorri. — Okay, vamos lá. Como esse copo é bem grande, vamos precisar de dois limões. — Falei pegando um e lhe estendendo o outro. — Precisamos tirar toda a casa, inclusive a parte branca, senão vai ficar amarga rápido. — Tae me ouvia com atenção. Mostrei a ele a forma mais fácil de tirar a casca, e depois cortei os dois limões em pedaços pequenos, colocando na coqueteleira do kit. — Agora, amassamos com isso. — Ergui o socador.
— Deixa que eu faço. — Disse pegando os objetos da minha mão e começando a amassar as frutas lentamente.
— Sabe, o limão não vai reclamar se fizer um pouco mais rápido. — Alfinetei. — Agora, três colheres de açúcar. — Falei quando vi que já tinha bastante suco.
— Junto com o limão?
— Isso, você amassa mais um pouco, assim não fica granulado na caipirinha. — Tae abriu a boca, como se eu tivesse acabado de revelar algo bombástico. Não consegui evitar achar fofo como ele se animava com cada mínima coisinha. — Agora, coamos isso e colocamos no copo. — Coloquei a peneira pequenininha do kit, que cabia perfeitamente no copo. Com cuidado ele derramou o líquido ali, usando uma colher para mexer na polpa que se acumulou. — Quer forte?
— Claro. — Revirou os olhos de forma teatral.
Abri a garrafa e cachaça, colocando a olho nu uma quantidade que parecia suficiente.
— Quanto precisa colocar?
— O quanto seu coração mandar. — Meu comentário fez com que ele desse uma risada alta, o que fez meu coração aquecer. — Agora, o grande segredo da minha família. — Fiz suspense. — A maioria das pessoas coloca água, mas nós vamos colocar… — Abri a geladeira, pegando uma forma de gelo e a garrafa que já estava esperando por esse momento.
— Refrigerante de limão? — Perguntou desconfiado. Assenti com a cabeça, colocando o gelo e então completando o copo com a bebida gaseificada. Peguei um par de canudos de metal na gaveta de talheres, usando um deles para misturar e então fiz um sinal para que ele provasse. Com os olhos castanhos grudados em mim, ele ergueu o copo e prendeu a ponta do canudo entre os lábios, dando um gole longe e soltando um som de satisfação.
— Ficou bom?
— Prova. — Colocou o copo na minha frente. Peguei o outro canudo na mesa, mas antes que pudesse colocá-lo no copo, sua mão segurou meu pulso. — Tem nojo da minha boca? — Enrugou as sobrancelhas, estranhando minha atitude.
— Não, claro que não. — Larguei o canudo. — É que eu não bebia no mesmo canudo dos outros no Brasil. — Expliquei.
— Não é um costume comum lá?
— É, mas eu não sei onde a boca dos meus primos passa. — Fiz uma careta.
— E por acaso sabe onde a minha passa? — Ergueu uma sobrancelha, me pegando desprevenida. Gaguejei algumas palavras desconexas, o que o fez sorrir. — Estou provocando você, sua boba. Bebe logo. — Coloquei a língua para ele antes de tomar um gole. Realmente havia ficado gostoso.
Perdi a conta de quantas caipirinhas fizemos, mas já sentia minhas bochechas quentes e não conseguia segurar minha risada cada vez que ele fazia uma piada duvidosa.
— Você foi em alguma festa no Brasil? — Ele perguntou com a voz arrastada, tão bêbado quanto eu.
— Tipo balada? — Perguntei encostando a cabeça na almofada do sofá, ele apenas assentiu, dando mais um gole na bebida. — Não, lá é diferente.
— Como assim? — Me estendeu o copo.
— Ah, as pessoas não vão tão arrumadas, faz calor demais… — Dei um gole longo, acabando com o líquido do copo.
— Então ficou dois meses no Brasil e não deu nenhum beijinho?
— Eu não disse isso. — O olhei de lado.
— Beijou alguém? — Falou surpreso.
— Um carinha, mas não foi bom. — Suspirei. Tae coçou o queixo, encarando o teto.
— Por que?
— Ah, ele não tinha pegada. — Franzi o nariz, lembrando vagamente da péssima experiência. A verdade era que o beijo não foi bom pelo simples fato de eu estar fazendo aquilo para tentar esquecê-lo.
Fechei os olhos tentando controlar a leve tontura que a bebida proporcionava. Depois de alguns minutos onde apenas a música ambiente soava, imagine que ele havia dormido, mas fui surpreendida ao abrir os olhos e ver seu rosto perto demais. Abrindo um sorrisinho de lado, Tae segurou meu rosto com uma das mãos e passou o polegar pelos meus lábios, me arrancando um suspiro involuntário. Tentei dizer alguma coisa, mas minha mente parecia ter esquecido como pronunciar qualquer palavra.
— Queria poder fazer vocês esquecer cada cara que já te beijou. — Sussurrou, cada vez mais perto.
A terra colidiu com a lua no segundo em que sua boca tocou a minha, estilhaçando meu próprio mundo em um milhão de pedacinhos. Fechei meus olhos, sentindo sua língua quente acariciar meus lábios. Entreabri a boca, deixando que o autocontrole e a sanidade me deixassem aos poucos. Empurrando a língua contra a minha de forma lenta, ele parecia monopolizar meu corpo inteiro, juntamente da minha alma. O gosto do limão se misturava ao seu, me embebedando ainda mais e ao mesmo tempo, me trazendo para a sobriedade.
Infiltrei meus dedos entre os fios do seu cabelo, me certificando que não era apenas mais um dos meus sonhos. Sorrindo entre os beijos, ele deixava pequenas mordidas nos meus lábios, me fazendo suspirar contra sua boca.
Quebrando o beijo por falta de oxigênio, Taehyung encostou a testa contra a minha. Não consegui encontrar coragem para abrir os olhos, ainda com medo de ser mais uma ilusão.
— Posso ser sincero por um momento? — Murmurou com a voz muito rouca.
— Pode. — Sussurrei de volta.
— Não sei quanto tempo esperei por esse beijo. — Sua boca roçava contra a minha, me obrigando a suspirar mais uma vez. — Imaginei tantas vezes o gosto da sua boca. — Sussurrou, selando meus lábios de forma longa. — Isso pode realmente ser viciante…
Sem conseguir segurar os impulsos que o meu coração implorava, ergui meu queixo, beijando seus lábios mais uma vez. Sorrindo contra mim, ele segurou meu rosto com ambas as mãos, me guiando ao seu bel prazer.
Horas se passaram na fração de um segundo. Perdidos em um mundo que criamos só para nós dois.
Talvez pela mistura do efeito da bebida e dos beijos do meu melhor amigo, acabei pegando no sono depois de algum tempo.
Acordei na minha cama, ainda com a mesma roupa da noite passada. Na mesinha de cabeceira, havia uma garrafinha térmica com água morna e uma aspirina. Coloquei os dedos sobre a boca, ainda sentindo resquícios da noite passada. Sem conseguir conter meu sorriso e os pulos animados que meu coração dava, levantei ignorando a ressaca, feliz demais para que isso me abalasse. Tomei um banho longo e fui comer alguma coisa.
Peguei meu celular, esquecido na sala desde a noite passada. Abri o aplicativo de mensagens enquanto o micro-ondas aquecia uma xícara de café forte. O chão sumiu dos meus pés no momento em que abri a conversa com Tae.
Rejeitei as três primeiras ligações após a minha resposta. Decidi desligar o celular quando o celular começou a tocar pela quarta vez. O micro-ondas apitou mais uma vez, avisando que meu café estava quente, mas apenas ignorei, caminhando em silêncio de volta para a cama, desejando não ter saído dela.
Enfiei a cabeça no travesseiro, sentindo a vergonha me atingir quando o tecido umedeceu com as minhas lágrimas. Solucei alto, esperando que o aperto em meu peito aliviasse em algum momento, mas isso parecia não acontecer nunca.
A luz do dia que entrava pela janela se dissipou, me deixando no escuro mais uma vez. Quando finalmente achava que não haviam mais lágrimas para derramar, meu próprio corpo me provava que o estoque era grande. Sentia meus olhos arderem e a garganta seca, mas não ânimo nem vontade de me levantar.
O silêncio ensurdecedor foi quebrado pelo barulho da fechadura eletrônica e o som da porta da frente sendo aberta. Me virei na cama, cobrindo a cabeça com o cobertor e fingindo estar dormindo. Fechei os olhos com força quando ouvi o som da maçaneta do quarto ser girada, torcendo baixinho para que não fosse quem eu sabia que era.
Senti o colchão afundar quando a pessoa sentou ao meu lado, e me encolhi quando a coberta foi afastada do meu rosto. Ainda com os olhos fechados, tentei fingir a respiração pesada característica de quem dorme, mas meu corpo me traiu, soltando um soluço.
— Eu sei que você não está dormindo. — Deixou um carinho pelo meu cabelo bagunçado. — Fala comigo. — Pediu.
— Não dá. — Sussurrei. — Ainda não.
— Você comeu?
— Tae, vai embora.
— S/A…
— Por favor. — Murmurei, sendo interrompida pelo meu próprio choro. — Só sai daqui.
Taehyung soltou um suspiro longo, e indo contra o que eu implorava, afastou a coberta, deitando o próprio corpo atrás do meu. Tentei me afastar, mas seu braço fez a volta na minha cintura, me puxando de volta e nos encaixando em uma conchinha. Apertei o travesseiro contra o rosto, me sentindo ainda mais humilhada por saber que ele via o meu choro.
— Me perdoa. — Murmurou. — Me perdoa, S/A. — Sua voz embargou.
— Tae. — Respirei fundo. — Eu prometo que vamos voltar ao que éramos. Mas agora… eu realmente preciso ficar sozinha.
— Não vou deixar você assim.
— Por favor. — Implorei.
— Não. — Me apertou ainda mais contra o seu corpo. Sua intenção era me confortar, mas aquilo só machucava mais meu coração frágil.
— Você não entende. — Sussurrei. — Só está piorando tudo.
— Estraguei tudo, não foi? — Fungou. — Acabei com a nossa amizade.
— Não. — Passei uma das mangas pelo rosto, secando as lágrimas por ali. Com a outra mão, deixei um carinho em suas mãos que estavam cruzadas sobre a minha barriga. — Vai ficar tudo bem, só preciso de um tempo.
— Tempo pra quê?
— Pra me recuperar. — Suspirei. — Posso ser sincera por um momento? — Ouvi quando ele soltou o ar pelo nariz, balançando meu cabelo.
— Pode.
— Eu preferia que a noite passada nunca tivesse acontecido. — Pisquei várias vezes, evitando que as lágrimas voltassem a escorrer.
— Eu sei.
— Esperei tanto por ela, mas agora queria que nunca tivesse acontecido. — Sorri com a ironia da minha fala.
— O quê?
— Promete esquecer o que vou falar agora?
— Não sei. — Disse com sinceridade. — Mas vou tentar.
— Eu gosto de você.
— Eu também gosto de você. — Encaixou o rosto na minha nuca.
— Você não entendeu. — Murmurei. — Gosto mesmo de você. Não só como amigo. — Senti seu corpo tencionar atrás do meu. — Por isso eu queria esquecer da noite passada. — Pigarreei, afastando a voz de choro. — Eu não disse nada antes porque não queria estragar a nossa amizade e porque sei que você não sente o mesmo…
— Olha pra mim. — Me interrompeu.
— Desculpa, não dá ainda.
— S/N, olha pra mim. — Neguei com a cabeça.
Dando seu jeito de fazer o que queria, Tae passou o corpo por cima do meu, ficando agora entre mim e a parede. Tentei virar, mas ele passou o braço na minha cintura, me segurando no lugar. A única luz no quarto vinha pela porta aberta, mas eu sabia que ele podia ver o estado do meu rosto, que devia estar deplorável.
Meu coração apertou ao ver a expressão triste e as olheiras fundas estampadas em seu rosto.
— Repete o que você disse. — Neguei, fazendo-o bufar. — Por favor.
— Por quê? Não vale a pena.
— Você não vai saber até dizer.
— Eu gosto de você. — Fechei os olhos, não querendo ver seu rosto quando fosse rejeitar meus sentimentos. Mas então, fui surpreendida pelo toque leve dos seus lábios nos meus. Arregalei os olhos e me afastei por instinto. Tae abriu um sorriso, curvando o pescoço para deixar mais um selinho nos meus lábios. — O que está fazendo? — Sussurrei aturdida.
— O que parece que eu tô fazendo?
— Mas você disse…
— Isso foi antes. — Segurei em seus ombros, segurando-o onde eu pudesse enxergar seu rosto.
— Antes do quê?
— Antes de saber que você também está apaixonada por mim. — Meu coração foi parar na garganta, e tenho certeza de que minha expressão demonstrava a minha surpresa, pois ele soltou uma risadinha pelo nariz. — Posso te beijar agora? — Ergueu as sobrancelhas e projetou os lábios para o lado, como se fizesse essa pergunta todos os dias.
Ainda sem saber bem se estava alucinando ou não, assenti. Taehyung ergueu uma das mãos até a minha nuca, puxando meu rosto contra o seu. Revirei os olhos por baixo das pálpebras, suspirando quando ele aprofundou o beijo. Segurei seu rosto entre as minhas mãos, tentando senti-lo um pouco mais.
— Você não vai se arrepender disso, vai? — Sussurrei contra a sua boca. O garoto riu baixinho, deixando mais alguns beijinhos pela minha boca, queixo e bochechas.
— Não vou. — Fez um carinho no meu nariz com o seu. — Na verdade, eu fiquei desesperado e falei aquilo porque achei que você me odiaria por te beijar.
— Achou mesmo?
— Uhum.
— Eu não odiaria você. — Enlacei os braços em seu pescoço.
— Agora eu sei. — Sorriu. — Mas eu acordei com ressaca e pensando que tinha feito uma besteira me deixando levar pelos meu sentimentos sem pensar nos seus. Nunca imaginei que você sentia o mesmo. — Deu de ombros. — Porque nunca disse?
— Eu fiquei com medo. — Suspirei. — A nossa amizade sempre foi muito importante, fiquei com medo de estragar se você soubesse. — Tae abriu um sorrisinho, dando mais um selinho nos meus lábios.
— Linda.
— Eu devo estar horrível. — Lembrei de repente, tentando me afastar, mas ele não deixou.
— Está linda. — Ralhou. — Você não respondeu a minha pergunta.
— Qual? — Perguntei confusa.
— Você comeu? — Neguei com a cabeça, recebendo uma carranca.
— Então, você acordou com ressaca e não comeu nada? — Confirmei. — O que eu faço com você? — Estalou a língua dentro da boca.
— Me alimenta? — Brinquei. Tae apertou os olhos e mordeu minha bochecha.
— Eu mimei você demais. — Suspirou de forma teatral. — Ai ai… vou precisar trabalhar muito para alimentar minha namorada com comida deliciosa.
— Namorada? — Sussurrei.
— Está fugindo da responsabilidade? — Beliscou minha bochecha.
— Não. — Neguei com a cabeça. — É que no Brasil, você tem que pedir a garota em namoro. — Ele me apertou em seus braços, enterrando o rosto entre meu queixo e meu pescoço, deixando um beijinho por ali.
— Namora comigo. — Não consegui conter o sorriso enorme.
— Vou pensar.
— Ah é? — Ergueu o pescoço, chocando seus lábios contra os meus em mais um beijo de tirar o fôlego.
— Eu me rendo. — Suspirei. — Vou namorar você.
— Eu sabia. — Sorriu. — Agora vem. — Ajoelhou na cama.
— Pra onde?
— Vou fazer algo para você comer. — Estendeu as mãos para me ajudar a levantar.
Meu corpo reclamou de levantar depois de tanto tempo deitada. Abraçando o meu corpo por trás, sem se importar com a dificuldade que teríamos de caminhar, ele me arrastou até a cozinha. Sentei em uma cadeira, observando como ele se movia pelo lugar com naturalidade, sabendo onde pegar tudo, sorrindo para mim enquanto cozinhava.
Ainda não conseguia acreditar que realmente estava vivendo o que há meses vinha sonhando.
Apoiei o rosto entre as mãos para olhá-lo melhor. Tae colocou água na mesma panela em que havia colocado legumes cortados e então soltou suspiro alto, atravessando a cozinha em passos largos.
— O que foi? — Perguntei quando ele se aproximou. Curvando o corpo e segurando meu rosto entre as mãos grandes, ele abriu mais um sorriso.
— Eu disse ontem, beijar você é realmente viciante.
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Cartas não enviadas
Querido Sol, estou sentada no sofá com uma folha de carta, borrifei aquele perfume que você tanto amava em mim e quando você ler se sentira mais perto de mim. Você deve estar se perguntando o porquê desse apelido, mas eu vou te explicar. Lembra quando nos conhecemos? A gente brigava todos os dias, mas no final a gente se reconciliava, o nosso sentimento era tão recíproco naqueles primeiros meses que conversávamos, quando você me ligou naquela manhã o dia estava bonito, o sol estava brilhando junto ao céu azul, então eu te fiz o meu sol, porque você era o ser que me iluminava. Eu nunca pensei que chegaríamos ao ponto que a nossa história se desenrolou, a gente era louco um pelo outro, nós falávamos todos os dias, você me ligava quando tinha um tempinho e eu ficava ansiosa para esse momento chegar, lembro que conversamos coisas triviais, mas que nos fazia sorrir juntos. Ah, a sua risada eu tinha que ter gravado para poder amenizar um pouco da distância, para ter você mais perto de mim. Deixa-me te contar, aquela música que você me mandou aquele dia tocou no restaurante que eu e uma amiga fomos, nossa eu me lembrei de você na hora, teve um moço que parecia com você, eu me assuntei e meu coração quase falhou, mais era um engano passageiro. Tenho que te contar outra novidade, eu estou escrevendo, quando eu elaboro os textos me sinto mais perto de ti, é como se você estivesse conversando comigo e me julgando sobre eu ficar tempo demais no notebook. Irei continuar escrevendo sobre os meus dias aqui no Brasil e espero um retorno seu e quero uma enorme carta porque eu preciso saber como está indo a sua viagem a trabalho porque você que era louco para conhecer a Grécia, você tinha me informado que ia ver alguns vinhos importados para vender na sua vinícola e quero fotos, muitas fotos, quero saber de tudo. Amor, espero que você leia essa carta com carinho e que em breve iremos nos encontrar e a distância irá acabar.
Até breve, beijos do seu amor.
PS: Essa carta não será enviada, ele não receberá, ele não saberá sobre mim. A distância continuará existindo e não será um até breve, será um adeus. Ah, e por ironia estou com a taça de tomando o vinho e não, não veio da vinícola dele.
Verso e Frente
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Ah, lembrei do que dizia...
Isso, as horas eram frias,
Em todos aqueles dias.
Quantas vezes foram?
Uma, duas, três...
Destruía toda vez.
Sempre em águas frias,
A cada palavra o tempo fluía.
É simples tal agonia.
Um dia a noite...
As noites daqueles dias.
Daquelas palavras ditava vida,
Em sono profundo sempre morria...
As torturas e tantas agonias.
A sensação da pele fria,
O sol que sempre ardia,
Outra vez a voz dizia:
...
É segredo,
Eu nunca falaria.
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ooi laura, gosto muito dos seus hc's, se nn for incômodo, poderia escrever como seria o relacionamento do cast com uma lobinha autista ou com tdah?
desde já mto obg
oi bebita, muito obrigada pelo carinho e nunca é incômodo, eu me sinto honradíssima!!🥰💖 as a literal psicóloga, eu tenho receio de falar de forma muito abrangente sobre transtornos/espectros e condições neuroatipicas no geral aqui, mas como o meu tcc foi sobre tdah eu irei dissertar um pouquinho tá?
vou começar falando do enzo que antes de te conhecer já saberia um pouco sobre o tdah, mas te perguntaria quais são suas maiores dificuldades no dia a dia e no que ele pode ser mais eficaz... acabaria sendo aquele tipo de namorado que deixa bilhetinhos pra ajudar você a se lembrar de compromissos ou até com instruções, te conforta nos momentos em que algumas situações geram estresse (ele te leva pra um cantinho, segura suas mãos e deixa você ter seu tempo, não fala nada até você dizer que tá ok)
o esteban é outro muito querido, acho que por si só a presença calma dele serviria como âncora, e ele tá sempre de olho. se você tivesse alguma crise, com tiques, ou se sentisse muito eufórica/inquieta ele ia notar antes de ti, e já teria combinado alguns sinais contigo do tipo apertar a mão três vezes caso quisesse dar uma pausa ou precisasse ir embora. eu sinto que ele passaria a seguir vários profissionais que falam sobre tdah e tea pra entender as dinâmicas melhor, hiper atencioso (o fer tb seria nesse estilinho)
o fran tem jeito de que também saberia um pouco, e acho ainda que como amiga ou namorada ele se dedicaria muito, se você tem problemas com seletividade alimentar/ de cores ou anda tendo dificuldade pra estudar ele com certeza diria "gordis, conta comigo, viu?", montaria marmitinhas pra você comer durante a semana, e tiraria as tardes de domingo pra ficar o tempo que fosse necessário pra ajudar com os estudos, sempre voltando sua atenção de maneira muito sutil no tópico da leitura (com aquela calmaria e sorriso muito terno🥺)
pro pipe e pro matías seria mais complicado, a princípio eles não entendem, o matías por exemplo vai dizer "ah eu já tive isso", como se ele tivesse falando sobre ter piolho, mas depois de perceberem que é mais sério e precisam ser mais sensíveis eles super conversariam com alguém mais sabido do assunto, old que o buscar deles dois seria cheio de "como ajudar pessoa com tdah", "o que são tiques", "como funciona tea nivel suporte 1", e eles te perguntariam (talvez fossem até um pouco invasivos nesse sentido, mas pediriam desculpa se te incomodasse)
bônus (all): caso você tivesse um hiper foco eles ouviriam sobre e se fosse algo colecionável, tipo gostar de algum herói da marvel/dc, hello kitty, dinossauros, astros, eles apareceriam cada semana com algo diferente dizendo "ó, lembrei de vc quando vi" 💐
e ressaltando que não sou doutora em nenhum desses assuntos, e não existe qualquer intenção de ofender as pessoas que se enquadram nesses quadros de neurodivergencia!!! se alguém se sentir ofendido tho eu vou apagar sem nenhum problema🤍
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oii mãozinha, hoje eu passei na casa de uma amiga da minha mãe com ela e quando a gente tava indo embora, o filho dela chegou e eu me lembrei dessa dinâmica estranha que a gente tem, a gente tem 3 anos de diferença e nos conhecemos desde que eu nasci (eu tenho uma foto bebezinha deitada no colo dele muito fofa) e nós NUNCA conversamos, ele tem um jeito meio estranho, ele é muito tímido e sempre parece estar meio desconfortável de estar na conversa, eu não consigo achar uma palavra em português melhor do que awkward, então me perdoe o uso do inglês, eu não sou o supla, eu juro!!
mas apesar de tudo, eu sempre tive um crush nele, desde que eu era pequena, porque ele é MUITO inteligente, ele já se formou e adivinha só? EM DIREITO, ele é um advogado muito bom e trabalha muuuito.
hoje depois de outro encontro estranho desse, em que a gente trocou no máximo um “oi” sem graça, me veio na cabeça que ele daria um ótimo mark darcy e agora não paro de pensar nisso, me engatilhou e acho que vou assistir o diário de bridget jones de novo.
é isso, boa noite, mãozinha!!<3
Oi, coração!
Olha, talvez você esteja vivendo a sua própria comédia romântica! Essa dinâmica meio "awkward" (ai ai, a gente imitando o Supla kkkkkk) e cheia de história entre vocês já tem todos os ingredientes de um Mark Darcy da vida. Ele é tímido, inteligente, e tem um ar de mistério que te intriga desde sempre. Talvez o que falte seja justamente quebrar essa bolha de silêncio entre vocês. Que tal começar com algo pequeno e despretensioso? Na próxima vez que se cruzarem, puxe um assunto simples, algo leve, tipo "Ei, como está o trabalho de advogado? Deve ser uma loucura!" ou até algo relacionado ao contexto da visita. Um elogio sutil também nunca faz mal – Mark Darcys do mundo não costumam saber que são fascinantes.
E aqui vai uma ideia criativa: escreva sobre essa situação como se fosse o roteiro de um filme. Imagine como seria se essa dinâmica estranha entre vocês se desenrolasse numa trama de encontros e desencontros, cheia de pequenos momentos de cumplicidade até um "grand finale". Talvez isso te ajude a organizar os sentimentos ou até te dê coragem para tentar criar esses momentos na vida real.
Ah, e com certeza assista "O Diário de Bridget Jones" de novo. Sempre uma boa desculpa pra sonhar um pouco! Bom dia ♥️, e que o Mark Darcy dos seus pensamentos ganhe vida aos poucos. <3
(Me perdoa a demora… no momento estou sendo sufocada por "Orestes", de Ésquilo.)
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#Clarice
Achei por bela Clarice,
Teimo em tê-la como boa recordação
Lembro que treinos e exercícios de dicção faziam parte do meu dia, Ah !! Deus sabia e fez jus às minhas orações.
Tomei coragem e disse seu nome indo em direção a suas mãos:
_ Clarice!
Me olhou com doçura e eu desabei.
Quem dera Clarice, se soubesse o quanto ensaiei, mas de nada me lembrei de cor.
_ Então, Clarice...
Um vácuo de palavras e ela se foi.
Jéssica Dutra
#clarice lispector#frases apaixonadas#skadutra#poesiabrasileira#contos#meuprojetoautoral#arquivopoetico#eglogas#espalhepoesias
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