#A menina que sonhei ...
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godlyheathens · 7 months ago
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meu sonho é ter uma paleta da pat mcgrath mas é literalmente mais de 1 salário mínimo então eu me permito entra no site dela de 6 em 6 meses somente para ficar deprimida somente 2 vezes ao ano
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yzzart · 7 months ago
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"...𝐥𝐡𝐞 𝐚𝐦𝐚𝐯𝐚 𝐞 𝐦𝐞𝐫𝐠𝐮𝐥𝐡𝐚𝐯𝐚."
⋆。𖦹°‧ enzo vogrincic x f!reader.
⋆。𖦹°‧ sumário: você era a menina-onça de um charmoso uruguaio.
⋆。𖦹°‧ word count: 1.884!
⋆。𖦹°‧ avisos: 18+!, smut, leitora baiana (!!), reconhecimento a música "flor de tangerina", sexo desprotegido, praise kink, dirty talk, brincando com mamilos, menção de apertões, mordidas e chupões, enzo sendo acanhadinho pela leitora, palavras explícitas e conteúdo explícito.
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"Eu lhe amava e mergulhava..."
O tom de voz aconchegante, verdadeiramente, familiar e que, com um pouquinho, insinuava dengo acompanhado pelo encanto chegou a se preencher no quarto e em seus ouvidos; atiçando, provocando sua atenção e agindo como um feitiço. — Sem mencionar, o prepotente sotaque que se libertava durante o canto.
"...no seu olhar de onça menina." — As duas vozes, completamente, diferentes entraram em sincronia durante o verso e causando, não apenas uma fascinação de você, algumas vibrações perante seu corpo; claro, afinal, o uruguaio cantava com os lábios mantendo contato com seu pescoço. — "E docemente me afogava..."
Seu corpo se encaixava, perfeitamente, ao de Enzo; entrando em movimentos acompanhados, relaxados e apaixonados, não faltando uma linha de paixão. — Não poderia explicar o conforto das mãos do mesmo em sua cintura, se agarrando a ela com carinho e chamego e enquanto seus braços estavam presos ao redor do pescoço do mais velho; se equilibrando e sentindo segura e sentido o morno contato de sua pele, pois haviam saído de uma banho há momentos atrás. — Tudo isso ao som de "Flor de tangerina".
Dançando de toalhas, uma cena tão inesperada e ao mesmo tempo primorosa de observar e se encantar.
Sendo uma das primeiras músicas brasileiras que o uruguaio teve a oportunidade, ou melhor, privilégio de escutar por sua recomendação, Enzo nunca se enjoou dela; e lembrando de sua pessoa ao escuta-la. — Também, nunca ousaria cometer ou sentir a sensação mencionada. — E sempre referindo, apelidando você á um verso da canção.
Onça-menina.
As vezes, aspirando uma ocasião airosa, pousava "minha onça-menina da bahia" como se fosse um verso muito bem produzido de um poema. — E nunca se cansou de recitar.
"Você está tão cheirosa, nena..." — Murmurou passando o nariz por seu pescoço, arrancando arrepios e uma pequena movimentação, por causa da área sensível, de você. — "Tan fragante." — Normalmente, Enzo se sentia, completamente, viciado em seu aroma porém, naquele momento, ele se enxergava louco pelo cheiro e que, provavelmente, ainda continha, sutilmente, o cheiro do mar.
Vocês haviam programado e aproveitando o quente e ensolarado clima para passarem, pelo menos, a metade da manhã na praia; o sol estava ótimo, e o rapaz almejava caminhar na areia e admirar uma das belezas da cidade acompanhado por outra beleza da cidade. — Palavras do próprio uruguaio.
"Enzo..." — O nome do sujeito raspou como uma repreensão calorosa, seguida por uma pequena risadinha ao sentir seus lábios selando seu pescoço. — "Mas você não se aquieta mesmo, né?" — Proferiu querendo exibir uma imagem resistente aos charmes do rapaz, que negou com a cabeça em ritmo á canção. — "Ó, coisinha..." — Seus dedos passaram pelos cabelos negros e molhados dele.
"Tu cosita." — Brincou, não querendo esconder a manha que andava pelo peito e aproveitando as carícias que recebia por alguns segundos.
Enquanto Alceu cantarolava as letras, — "Depois sonhei que ela voltava..." — Vogrincic com firmeza, e ao mesmo tempo, cercado pela delicadeza, prendeu as mãos em suas coxas; mesmo pela maneira pouco desajeitada, ele conseguiu puxar seu corpo, feito um pena, para o colo. — Agora, a segurando com suas pernas ao redor dos quadris e seus braços segurando seus ombros largos.
Claro, em todos os sinais, foi uma surpresa para você, afinal, não esperava esse rumo em meio da dança; tanto que o nome do sujeito se exclamou pelos seus lábios, divertidamente. — Porém, não reclamou e se deixou levar e ser guiada pelo mais velho.
Os passos desajeitados, e sem muita pressa, de Enzo, prontamente, os levaram até a cama do quarto; o impacto sedoso, e tão cheiroso, do lençol contra seu corpo a deixou uma graça. — Seus cabelos ganhando espaço e se espalhando por uma parte. — Logo, a imagem da corpulência de Vogrincic por cima de você; com um dos braços ao redor de sua cabeça e o outro em sua cintura, aproximando um aperto na região.
Sem mencionar a toalha, que estava presa em sua cintura, ameaçando se retirar do pequeno nó e o deixar livre e exposto. — O quê não seria uma cena ruim.
"Minha linda." — Clamou, percorrendo o nariz contra o seu, uma carícia tão genuína e característica do uruguaio e caminhando um selar em seus lábios, que, de início, se formou a um beijo afeiçoado para abrasador; degustando o gosto de sua boca, querendo apreciar o seu sabor. — "Minha onça-menina." — Falou entre o beijo.
A mão de Enzo se aprofundou em sua nuca, agarrando algumas mechas de seus cabelos e tentando, ao máximo, não preencher uma movimentação brusca e continuava em explorar, com tamanho desejo e fervor, sua boca. — E pendendo solta-lá até sentir uma dormência nos lábios; assim, não demorando muito para, infelizmente, encerar o beijo. — Porém, finalizando com um lamber em seus lábios.
"Tá' carente, é?" — Você ousou em questionar, sorrindo na companhia da audácia e beijando, ligeiramente, o queixo do seu namorado. — "Hm, meu amor?" — Ele desceu pequenos beijinhos em seu pescoço, inalando, novamente, seu cheiro e exprimindo algumas palavras em espanhol quase inaudível.
"Oh, claro." — Respondeu sem muita motivação mas concordando e prestando atenção em seu pescoço, demonstrando um contato fino dos dentes na região; arrancando um gritinho, parecendo um miado, atordoado de você e não conseguindo esconder a risada pela graça que achou. — "Bebita."
De forma sorrateira, a mão do uruguaio se caminhou até a ponta de sua toalha, que libertava o pequeno fecho, e com os dedos, desabotoou a peça branca e facilitando a retirada; isso enquanto a beijava, docemente, sua pele. — Pegando no macio tecido e o abrindo, Enzo contemplou a imagem diante dos seus olhos.
Seus seios, que continha algumas gotas, completamente, intrometidas de água ao redor da região, exposto na frente dele; e ainda mais irresistíveis com pequenas marcas roxas que o mesmo havia deixado momentos atrás. — Nunca saciado, e muito menos, satisfeito. — E, automaticamente, nos lábios do uruguaio, um sorriso afiado e um pouquinho mordiscado se formou.
Sem perder segundos, que poderiam ser considerados preciosos, Enzo levou a boca até um dos seus peitos; chupando, severamente, e mordiscando seu biquinho e o deixando, extremamente, sensível. — E com a outra mão, brincava e distribuía uma atenção pouco confusa em seu outro peito. — Nos ouvidos do rapaz, gemidos e clamações com seu nome foram exaltados e conquistados com maior prazer e incentivação.
"Puta merda, Enzo." — Exclamou alto, passando os dedos entre os cabelos do mais velho e, as vezes, puxando com uma certa força; querendo expressar ainda mais a excitação que sentia. — Não seria surpresa mencionar o contato que o biquinho do seu peito ganhava dos dentes dele, e sua boca remetia um grito silencioso durante.
"Que boquita más sucia, eh?" — Falou entre as chupadas, sorrindo sem nenhuma vergonha e entupido de sacanagem; vendo a satisfeita atenção que havia distribuído, Enzo se voltou para o outro peito e refazendo as mesmas ações deleitosas.
Adorada. — Essa seria a exata e tão certeira palavra que poderia lhe definir naquele momento; o uruguaio selava o colo dos seus peitos com paixão, cercando-a de fascínio, mesmo com a presença de mordidas e cantarolando, em sincronia, a música que encantava o ambiente.
Durante as relevantes movimentações, o pequeno e frouxo nó da toalha, que se prendia na cintura de Enzo, se desfez e não querendo permitir uma atrapalhação, ele a retirou, completamente, e largando em algum canto da cama; agora, ficando despindo a sua frente. — E a dureza do pau do uruguaio se contraia contra sua coxa, causando um incerto calafrio em seu corpo e um gemido quebrado dos seus lábios. — Balançando, inquieta, sua coxa, você sinalizou sua excitação.
Enzo sorriu, mais uma vez, observando a sua necessidade em ser preenchida, rapidamente, por ele; quase em desespero. — E concordando, mentalmente, que nunca iria se cansar de contemplar aquilo. — Logo, apoiando e segurando uma de suas coxas, com credibilidade e pressão, para se encaixar, perfeitamente, entre elas e fazendo com quê suas intimidades se tocassem.
O nome do mais velho saiu carente, de maneira tão meiga e ao mesmo tempo sonsa, implorando para o receber dentro de você; porém, não ousando em proferir nada, apenas, tentando se comunicar com o olhar. — Famoso "implorando por pica", o uruguaio aprendeu.
"Ah, tá' carente, é?" — Fez biquinho, tão sínico e maldoso e não querendo perder a graça na gozação, mesmo em segundos tão vulneráveis. — "Amo ver você assim, sabe?" — Confessou, passando os lábios nos seus, levemente. — "Tão cachorrinha, bonitinha e molinha pelo meu pau." — Novamente, lambeu sua boca. — "Do quê adianta ser carinhoso, né?" — Olhou, profundamente, para seus olhos, que estavam pesados de prazer e poucos sonolentos, e piscavam, delicadamente, precisando de mais.
Sem muito aviso, embromação, seu buraquinho se tornou preenchido, deliciosamente, pelo pau de Vogrincic; sentindo-se maravilhada e, incrivelmente, satisfeitas pela sensação. — Somente um miado aprazível e deleitoso se exaltou nos ouvidos do rapaz, que sorriu com a ação. — Sua bucetinha aconchegou o mais velho, desejando ficar enterrado em você para sempre, arrancando, claro, choros da boca dele.
O ritmo dos quadris de Enzo era lento mas, também, gostosinho; do jeitinho que vocês gostavam. — E, afinal, ele rendeu, através de sinais e ações, que estava fazendo amorzinho; um cafajeste com amor. — Sussurrando palavras e elogios em espanhol no seu ouvido, na maioria das vezes, era putaria porém você se deitava no prazer que seu homem a proporcionava.
"Como pode ser tão lindinha recebendo pica dessa maneira, hein?" — Falou com carinho e retirando uma mecha, que estava grudada em sua testa. — "Me vas a matar un día, mujer." — Se aprofundou ainda mais em você, implementando um gemido uníssono entre os dois, Enzo sentia suas paredes internas, tão quentes, apertarem seu pau e o deixando cada vez mais insano.
Não existia mais a doce e melódica cantiga, que havia se encerrado durante minutos atrás, somente vozes enfraquecidas, maviosas e gemidos cheios de desejo e exultação e, juntamente, com os sons de carnes se debatendo e ruídos obscenos e cercados de malícia. — Sem duvidar, a música favorita do uruguaio. — E, de sua boca, saía clamações e avisos sobre o quão perto estava da linha do orgasmo.
"Eu sei, eu sei, bebita." — Entrelaçou a enorme e molhada mão com a sua, quase engolindo ela, e a apertando. — "No se preocupe..." — Balbuciou. — "...eu vou encher você de porra." — Confessou, acelerando a movimentação dos quadris, chegando em debater a cabeceira da cama.
Alcançando, incrivelmente, a linha final do prazer e continuando a se deleitar, você chegou em seu orgasmo; desprendendo uma ingênua nuvem de excitação que estava presente em sua barriga e, ao mesmo tempo, se sentindo muito mais do quê preenchida. — Entre uma invertida, o mais velho lhe acompanha ao gozar dentro de ti; o peitoral de Enzo se movimentava contra seus peitos, fortemente, com uma respiração descontrolada e eufórica.
Vogrincic continuou dentro de você por um empolgante tempo, continuando a aproveitar a sensação quente e gostosa que suas paredes internas entregavam a ele. — Óbvio que, também, não queria desperdiçar nenhuma gota de porra e querendo que você pegasse, completamente, tudo. — O sacana não se sentia, nem um pouquinho, sujo; nem você.
"Satisfeita?" — Perguntou ao levantar o rosto, querendo olhar para sua carinha e matar uma pequena "saudades" de sua boca. — "Cheia da minha porra, como eu gosto." — A beijou com sutil moleza e soltando minúsculas risadas, de vez enquanto, ao sentir certas vibrações que sua buceta dava para seu pau. — "Ah, minha onça-menina..."
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imagines-1directioner · 7 months ago
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Love at The Second Sight - with Harry Styles
Situação: marido!Harry Styles x Leitora
Contagem de palavras: 936
Pedido de @httnathxs: Você está aceitando pedidos? Se sim você poderia fazer um imagine do Harry. Onde a S/n tem muita insegurança com o cabelo por ser cacheado e por isso ela faz progressiva ( lembrando o Harry nunca viu o cabelo dela cacheado e eles já se conheceram assim) aí quando ele vê o cabelo dela natural ele se apaixona duas vezes mais por ela.
N/A: Obrigada por enviar sua ideia, anjo. Gostei muito de escrever a história. Espero que goste do resultado e me diga o que achou :)
curte e reblogue o post para me ajudar 🫶
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- Você tá preparada? - os olhos de S/N fitaram através do espelho o amigo e fiel cabeleireiro desde seus 15 anos de idade. A expressão da garota continha uma mistura de pavor e ansiedade. Uma ansiedade boa que trazia um leve frio na barriga e a boca seca, sedenta pelo o que estava por vir.
- Não me pergunta de novo, senão é capaz de eu desistir. - a risadinha mostrou um tom de verdade.
- Isso nunca! - protesta, levantando o dedo indicador da mão esquerda e com a direita logo pega a tesoura para iniciar seu trabalho. - Eu sonhei tanto que esse dia chegasse. - diz emocionado olhando o cabelo molhado e repleto de anos de química que ele mesmo realizou. S/N alisava o cabelo desde que se conhecia por gente. A progressiva já fazia parte da vida dela, que a própria dona do cabelo não se recordava como era seu verdadeiro eu. No entanto agora seria questão de tempo para ela se encontrar consigo mesma quando o barulho da tesoura foi ouvido e cortado a parte dos fios modificados quimicamente. De modo involuntário e inevitável de certa forma a mulher fechou os olhos, uma atitude em vão quando parada para pensar, já que ela não conseguiu visualizar o cabelo sendo cortado. Mas deixou o reflexo de seu cérebro tomar conta pelo barulho da tesoura sendo utilizada. Seu coração acelerou e uma sensação nova instaurou-se sobre seu ser, especialmente quando observou o chumaço de cabelo na mão do cabeleireiro ao final da ação. Por conta da transição ter iniciado há pouco mais de um ano, o cabelo dela estava gigante, mesmo cortando boa parte ainda sim o comprimento chegou aos ombros. - Você está livre! - Elton comemora e S/N dá um sorriso de alivio acompanhando de emoção, vista pelas olhos marejados.
A finalização foi seguida de um cuidado ímpar com cada cachinho, e ao final da experiência S/N não acreditou quando finalmente viu seu reflexo naquele espelho imenso. Na verdade ela não reconhecia aquele cabelo, aquela S/N. Ela estava radiante, com um volume estrondoso e impecável que realçava seu rosto, especialmente seus olhos, que por conta da situação continham gotas aprisionadas até a primeira lágrima cair lentamente. O amigo, que viu aquela menina crescer, não conseguiu segurar a emoção e chorou com ela.
- Obrigada… - a jovem diz com a voz embargada e um sorriso lindo nos lábios.
Ao chegar em casa, S/N queria fazer uma surpresa para todos que a conheciam com o cabelo liso. E o primeiro deles era seu esposo. Harry havia um compromisso na casa de um dos amigos que casaria na semana que vem, e como padrinho tinha de comparecer ao último ensaio da cerimônia. Contudo a mulher não acreditou quando ele disse que seria rápido, surpreendendo-se quando percebeu que o rapaz já havia voltado da reunião, mas estava no banho quando ela entrou.
Animada por ainda sim conseguir realizar a surpresa, a garota imaginou por uns dez minutos como prepará-la, e decidiu que só apareceria para Harry quando ele descesse as escadas e a encontrasse na sala.
S/N deduziu que o chuveiro ser desligado já que não escutou sons de água escoando, e sentou-se no sofá, ligando a tevê “despretensiosamente”. Em menos de cinco minutos os passos descendo as escadas surgiram e antes de chegar no primeiro andar Styles grita.
- Como assim você já chegou e não…. - o moreno simplesmente perde a fala e trava no penúltimo degrau quando enfim visualiza a figura inédita da esposa. S/N conseguiu pegar todos os frames do marido surpreso, abrindo a boca e brilhando os olhos quando percebeu a mudança na jovem. O sorriso dela era gigantesco, contagiando Harry no mesmo segundo até os dois soltarem uma risada eletrizante. - Meu Deus! - fala deslumbrado, erguendo as sobrancelhas e caminhando devagar até o sofá. - Você tá tão, mais tão linda, S/A! - a sinceridade foi algo genuíno que mexeu com a emoção já abalada de S/N. - E eu juro que não tô exagerando. - ela ri, um pouco envergonhada.
- Diferente né?
- Muito! - ele diz enquanto avalia o novo visual da mulher, agora mais de perto. - Posso tocar? - o modo como ele pediu foi extremamente fofo.
- Pode. - ela responde rindo, completamente derretida. Em seguida Harry afaga os cachos cuidadosamente e percebe a maciez incrível, além do aroma fresco que o cabelo carregava. Por fim, e com um sorriso de orelha a orelha ele segura o rosto dela com uma mão em cada bochecha e encara os olhinhos lagrimejados da garota.
- Acho que me apaixonei de novo por você, amor. - a moça ri encantada e ele a puxa para um selinho. - Esse cabelo combina demais com você! - permanece em silêncio enquanto as pupilas dilatam percorrem lentamente cada detalhe que antes ele não dava tanta atenção. - Sua boca, seu sorriso, seus olhos! Poxa, seus olhos estão lindos!
- Tá me deixando com vergonha.. - dessa vez ele se derrete por ela, abraçando-a forte e beijando seus lábios novamente.
- Vai se acostumando, porque eu vou te elogiar por muito tempo. Afinal, olha esse cabelo! - comenta empolgado. - Simplesmente perfeito em você.
- Desse jeito a minha insegurança vai embora.
- E ela nunca deveria ter existido. - reafirma o que ele sempre defendeu. - Sua beleza está mil vezes mais potente com esse volumão e cachos lindíssimos.
- Obrigada, meu bem.
- Agora nós dois temos cachinhos! - Harry chacoalha a cabeça mexendo seus cachos úmidos, recém lavados e faz a esposa rir e repetir o ato, a cena mais fofa de todos os tempos, que com certeza seria contada adiante durante os próximos anos de relacionamento do casal mais apaixonado do mundo.
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xoxo
Ju
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creads · 6 months ago
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NOSSA GENTE EU SONHEI COM O FERNANDO!!!!!!!! mas não foi tão bom assim…
foi assim ó: primeiro a gente tava na varanda da minha casa com mais duas meninas e o esteban também tava lá? e por algum motivo eu não dei um nhac nele acho que tava namorando 😭😞
aí o fernando começou a flertar comigo e eu tipo omgg 😌 esse homem gostoso me quer
aí depois a gente foi pro carro dele e ele tava dirigindo procurando um lugar quieto pra gente se pegar, e aí quando parou o carro ele colocou a mão na minha coxa e começou a beijar meu pescoço 😭😭😭😭😭 e foi TÃO gostoso… nossa juro eu tava totalmente em frangalhos tipo &;&?@?&?&?&&!!!!!!!!!!!! e como ele tava me provocando eu pensei quer saber vou representar as lobas brasileiras e não beijar ele de cara também, aí eu fiz a mesma coisa, fiquei beijando o pescoço dele e devagarinho fui pra boca dele (✋🏻não dá pra provocar muito com um gostoso desse do lado né girls im not your strongest soldier) e aí DO NADA. a gente tava se pegando na cozinha, mas ele parou o beijo e foi lavar louça???? e aí nossa eu fiquei muito sentida, eu pensei assim minha nossa ele odiou o beijo!!
aí depois disso eu tava toda borocoxô arrumando minhas malas pra ir embora (pq eu tava na casa dele) e aí eu descobri que ele era OBCECADO com a ex dele que ao mesmo tempo era um personagem de jogo/anime (não lembro muito bem) e que ele era 10000% mamas boy mas do jeito estranho…
mas enfim né foi isso pelo menos dei uns pegas nele no meu sonho e é sobre isso obrigada meu inconsciente e buenos dias manada ���🌷💐
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meuemvoce · 6 months ago
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Carta Enviada 01
Querido Ex amor, hoje o meu pensamento me levou até você e me fez reviver algumas lembranças. No início não éramos nada um para o outro, mas depois com a minha ingenuidade de menina acreditei que éramos tudo um para o outro. Não tinha como adivinhar que você me destruiria um tempo depois, mas aproveitei o que o destino me preparou e aproveitei, amei, sonhei, senti, sorri, chorei, senti saudade, decepção, raiva, rancor, arrependimento e principalmente a dor da perda, não perdi você porque não se perde o que nunca tivemos e na verdade quem perdeu algo ‘’fui eu’’. Na empolgação acreditei em tudo o que você me dizia, meu coração acreditou facilmente nas suas promessas e que esse amor seria para sempre, mas na primeira oportunidade você virou as costas e desapareceu dia após dia. Como é que pode nos enganar por um simples sorriso e palavras bonitas? Como acreditamos em promessas sem saber se irá dar certo? Como alguém tem a capacidade de destruir um coração? São respostas que sabemos, mas preferimos varrer para debaixo do tapete e seguir em frente com a cabeça fodida. Hoje em dia superei a nossa história e lembro dela como motivação para não quebrar o coração de alguém ou ser como você. Nunca sou de me arrepender, mas quando olho para trás e lembro de tudo o que fiz por nós é como um tapa na cara, você é exatamente tudo o que as pessoas falavam e os alertas eram verdadeiros e me fiz de cega por alguém que enxergou algo e me deixou para trás. Hoje reconheço que o amor ele pode nos enganar se não prestarmos bastante atenção, mas também pode nos fazer flutuar e fazer se sentir amada e única, conhecer alguém que faz de tudo por nós é bom né? Se sentir amada, valorizada, vista e desejada e é gostoso, não é? O amor tem seus privilégios para aqueles que se sentem merecedores e que sabem que merecem o melhor. Olhar para você é como ver o horizonte, distante e inalcançável e não perderia mais meu tempo tentando alcançar você, porque é algo que não vale a pena e não mereço esse amor fingido. Olhar para si e reconhecer que merecemos viver uma nova história é um pouco difícil porque tem momentos que não enxergamos nada além do vazio. Agora me pego sorrindo para o nada e lembrando que seguir em frente sem você me deu a sensação de ir até o paraíso e descansar em paz e dei-me conta que não preciso mais das nossas lembranças, sentir saudade de algo nosso, esperar uma mensagem e principalmente não preciso mais de você. Fiz uma limpeza interna com um gole de amor-próprio e coragem, hoje me sinto preparada para amar e ser amada, aliás já sou amada, não por você e muito menos por outro alguém, mas por mim mesma.  
Elle Alber
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kyuala · 6 months ago
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sobre meu sonho, já estou totalmente desprovida de carisma pois cansada demais, PORÉM eu cumpro minhas promessas. talvez omitirei detalhes pq tô com preguiça de digitar.
eu sonhei que o simón e eu éramos roommates e sempre existiu uma tensão sexual mas a gente nunca act on it pq dava muito certo morarmos os dois juntos e achávamos que não valia a pena pq a convivência era 10/10. até ele enfiar um amigo dele (o pipe) no quarto vago no nosso apto “por um tempinho pq o roommate do pipe foi morar com a namorada e ele foi enxotado do apto anterior”.
ai corta para o pipe fazendo a janta, eu chego com a camisa do river do simón (o que atiça nosso membro honorário de torcida organizada) e abrimos um vinho pq eu reclamei que tava estressada com o trabalho. conversa vai, conversa vem, a gente começa a se beijar e corta pra ele já me comendo no sofá kkkkkk e o simon chega e pega a gente no ato.
ao invés de ficar puto, o simón reclama que o pipe tinha essa mania de pegar as meninas que ele falava que tava afim (meu subconsciente concorda comigo que o pipe come quieto). ai eu viro e falo pra ele parar de reclamar e vir logo. e eis que eu finalmente realizo meu sonho adolescente de fazer cosplay de dona flor e seus dois maridos, mas sem ter defunto envolvido. infelizmente eu acordei antes do simon também começar a me comer, apenas vivi momentos de muito tesao envolvendo ele no meu sonho enquanto a gente se beijava.
MULHERRRRRR QUE SONHO 10/10! nossa AMEI o plot, os personagens, a sacanagem, tudo! e o hc do pipe talarico segue vivo né 🤭 amamos ver! mas nossa, sonho de princesaaaa os dois de roommate, brigando pela gente e ainda nos comendo os dois 💔 juro arrasou
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anivi02 · 1 month ago
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temos um trato?
Isso é loucura. It was like desesperante! Minha família achar que eu tenho alguma coisa com o Felipe?! Ele já é um ator talentoso e eu tô começado a fazer peças.
- Que lindo espetáculo! Felipe, você foi incrível! - Abri a porta do camarim, já o elogiando. Queria que qualquer bajulação no mundo fosse eficiente pra fazer ele aceitar minha proposta.
- Você é incrível! - Ele estava retirando a maquiagem da peça.
- Hum, não acredito! Olha se não é a menina que quase quebrou uma luminária na minha cabeça.
- Aquilo foi um acidente, por favor. Me desculpa. - Fazia uns três meses que eu quase derrubei uma luminária na cabeça dele, foi tudo muito rápido e por pouco eu não seguro aquela corda. Ele pelo contrário continuou o monólogo dele normalmente.
- Você quase me manda pro céu com passaporte só de ida. - Ele riu.
- Você é um desastre ambulante, mas é fofa. - Enzo entrou no camarim e deu um apertaozinho na minha bochecha.
- Não mexe com ela, Enzo. Ela provavelmente vai te empurrar do palco em cima da plateia na próxima peça. - Enzo riu pegando seu celular e saindo do camarim.
- Veio só me elogiar? Posso te ajudar em algo mais? - Felipe cruzou os braços me olhando sugestivo. Um peitudo metido desses....
- Você poderia ir comigo na casa da minha vó esse feriado de Páscoa?
- Você só pode 'tá de brincadeira - Ele descruzou os braços e começou a rir.
- O que eu vou fazer com sua família? Eu tenho família também, sabia?
- É que eles viram fotos da apresentação e acham que você... é meu namorado. - Minhas bochechas ficaram vermelhas. Felipe parecia se divertir com a situação.
- Você sabe que eles moram no interior, Felipe. Não entendem muito como funciona essas coisas. Por favor, eu juro não participo mais das suas peças!
Ele parou de rir e me fitou com a sobrancelha levemente erguida.
- Nunca mais eu piso no teatro no dia que você for se apresentar...
- Para, eu te ajudo.
- Não se pode culpar um homem por tentar.
- Eu falei que eu te ajudo.
- Tudo bem, eu vou pedir pro Enzo me ajudar então.
- Ana, você é surda? Eu falei que vou te ajudar!
- Sério? - Ele acenou com a cabeça. - Obrigada, Felipe! Obrigada! Pode deixar você nem vai lembrar que eu existo quando for segunda-feira. - Sai do camarim saltitante....
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não sou escritora. sonhei que perdia meu celular, vou esvaziar meu bloco de notas 👍
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olldcesar · 9 days ago
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Eu acabei de sonhar com isso
Eu sonhei que eu tinha dois filhos, o Lorenzo e a Maria Helena, a Maria Helena era uma menina linda linda linda, e ela me perguntava oq significava minhas tatuagens, e eu contava a ela sobre todas elas, quando chegava na minha tatuagem da canela eu começava a chorar e ela me perguntava o porquê, e eu expliquei pra ela que o ano "1973" e "1994" era o ano que a vovó e o tio Matheus nasceu, ela me perguntava o por que que não era o ano que o meu pai nasceu, aí eu desabei mais ainda falando que eu não tive um pai e que eu vou fazer de tudo por eles. Eu acordei com os olhos tampados de água e querendo voltar pra ver eles de novo, eu amo eles.
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hansolsticio · 3 months ago
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sonhei que estava trabalhando numa escolinha (o que não é incomum, já que realmente trabalho com crianças), mas tem um detalhe que eu só percebi agora: no meu sonho, teve uma menininha que ficou comigo por mais tempo e com a qual eu lembro quase a conversa inteira que eu tive... acho que a menininha era eu
e esse sonho teve significado mais explícito, em um ponto específico alguém especial morria e eu tava tentando confortar a mim mesma pequenininha dizendo que essas coisas aconteciam e que a gente devia tentar lembrar só dos momentos bons... acho que só percebi que a menina era eu por conta dessa parte.
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journaldemarina · 6 months ago
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Porto Alegre, maio de 2024
Os dias não fazem sentido, falta água, falta norte, falta perspectiva. Nem consigo escrever sobre, sei lá como descrever. É tudo surreal, tudo MUITO. Estava em bairro tranquilo, central, jurando estar tranquila. Há vários ditados sobre a água bater na bunda para aprender tal situação. A água literalmente estava na altura do meu quadril quando o moço do exército me deu a mão para não tropeçar na rua em meio àquela água lamacenta, me ajudou a subir no carro gigante camuflado. Do meu lado tinha um senhor com um labrador marrom gordo, enorme de olhar doce. Tinha uma menina novinha tirando selfie. Uma senhora do lado dela chorava desolada. O carro altíssimo foi enchendo, enchendo, enchendo de gente e bicho. Fui de pé, me segurando numa barra de ferro igual no metrô. Consegui carregar comigo duas mochilas muito mal planejadas, mas foi o que deu. Peguei meu celular, carteira, notebook. Peguei muita roupa íntima mas pouco roupa de frio. Desci num abrigo, minha mais antiga amiga me buscou de carro.
Estou desde então na casa dela. Ainda não sei se entrou água na minha, água segue muito alta. Estou bem fisicamente e acho que ainda tenho todas as minhas coisas, mas só. Nunca estive tão ciente do nível do Guaíba, acompanhando minuto a minuto. Nunca acompanhei com tanto afinco o trabalho público de água e esgoto. Tenho tantos amigos que perderam tudo, tudo, tudo. A cidade que cresci está mais da metade debaixo d'água. Canoas, minha querida, minha eterna casa. Porto Alegre, que eu sempre sonhei, quero te ver bem.
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imagines-1directioner · 1 year ago
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Same Mistake - with Zayn Malik - Parte III
PARTE I / PARTE II
Contagem de palavras: 1169
N/A: como toda história é composta por um começo, meio e fim, trago pra vocês a parte final de mais uma trilogia do blog. espero que gostem e obrigada por acompanharem e curtirem a história 🤍 conto com o feedback de vocês!
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Três semanas depois..
Em todos esses anos de vida nunca imaginei que uma criaturinha tão pequena poderia me causar tanto, mais tanto enjoo. A sensação de mal estar se dava em setenta por cento do meu dia, enquanto os outros vinte por cento passava de joelhos no chão, com a cabeça enfiada na privada vomitando tudo que eu comia. E fazia apenas dois meses de gestação.
- Ai meu bebê, deixa a mamãe respirar só um pouquinho. - disse passando água pelo meu rosto pela oitava vez na última hora. No momento que molho a face novamente escuto a campainha tocar. - Ótimo.. - resmungo ao fechar a torneira e pegar a toalhinha que carrego comigo pela casa. Ultimamente meu humor não estava dos melhores por conta das quedas e picos hormonais. No entanto, quando abri a porta e me deparei com ele em casa um sorriso se abriu em meu rosto. - Você!
- Oie! - respondeu sorridente e impossibilitado para ser abraçado, já que carregava inúmeras sacolas e um pacote grande em seu colo. - Atrapalho?
- Não, imagina. Pode entrar!
- Com licença. - seu modo tímido e educado nunca mudava.
- Deixa eu te ajudar com isso. - falei enquanto pegava o pacote grande que ele tentava segurar e então fechei a porta.
- Desculpa vir sem avisar.. mas eu estava de passagem pelo bairro e resolvi passar aqui para ver como você está, e como nosso nenenzinho está. - Malik soltou um sorriso ao sentar no sofá e observar minha barriga ainda pequena.
- Estamos bem! - respondi enquanto me sentava ao lado dele no sofá. - Apesar dos enjoos e vômitos recorrentes estamos bem.
- O remédio não está funcionando?
- Mais ou menos. - fiz uma careta. - Tem dias que funciona, outros nem tanto.
- Que droga.. podemos tentar outra coisa, talvez um chá. - sugeriu preocupado. - Estive lendo e alguns alimentos são bons pra esse tipo de mal estar. - um sorrisinho involuntário surgiu em meus lábios. Eu estava amando ter a preocupação dele voltada a mim de novo.
- Podemos tentar sim.
- Bem, aproveitando que estava aqui perto eu fiz algumas comprinhas. - nós rimos.
- A criança ainda nem nasceu e já tem um monte de coisa.
- Eu não me contenho quando vejo qualquer coisa que remete a bebê. - ri enquanto ele abre a primeira sacola revelando um mini vans preto, a coisinha mais fofa do mundo.
- Anw, meu Deus!!
- Me diz se não é uma gracinha!
- Demais!
- Não vejo a hora de vestir nela… ou nele.
- Você tem tanta certeza que vai ser uma menina? - questionei rindo depois que admirei o mini tênis, devolvendo-o para caixa.
- Eu já sonhei tantas vezes com uma menina que tô achando que é real.
- Tenho consulta na próxima quinta-feira, onze da manhã. Se estiver livre.
- Vou sim, com toda certeza. - sorrio entusiasmada. Nos minutos seguintes nós continuamos abrindo os presente que o papai babão comprou e cada sacola revelada mais apaixonada e ansiosa eu ficava pela vinda da criança mais amada do planeta.
- Acho que essa sacolinha é a última. - comentei enquanto pegava a embalagem de uma loja de jóias.
- Então, essa daí é pra você. - ergui as sobrancelhas em sinal de supresa e sorri. Quando abri me deparei com uma caixinha quadrada e preta.
- Um anel? - embora o anel com uma pedrinha vermelha brilhante fosse lindíssimo, questionei entre risadas, sem entender muita coisa.
- Tem uma surpresinha dentro da pedra. - Zayn apontou para o acessório. - Fecha um dos olhos e veja o que tem dentro. - franzi a testa, curiosa e receosa ao mesmo tempo mas fiz o que ele mandou. Ao aproximar o brilho avermelhado do meu olho direito pude ver uma foto, e quando totalmente perto do meu foco visual consegui reconhecer a fotografia dentro daquela pedrinha. Era a foto do dia mais feliz da minha vida, quando nós dissemos sim um para o outro. E como duas crianças entusiasmadas posamos para a melhor foto daquele dia em meio a tantas tiradas no casamento: ambos rindo para os ares e mostrando que realmente casamos quando apontamos para a aliança no dedo anelar, com a frente da mão virada para a câmera. Um turbilhão de sentimentos invadiu-me naquele segundo, e eu nem pude segurar a vontade de chorar já que a emoção foi mais forte de qualquer outro sentimento. Eu parecia reviver aquele momento de euforia e espontaneidade. A mais pura alegria fazia parte do meu ser naquele dia, e aquela foto em especial conseguiu capturar exatamente o que eu sentia.
- Que coisa mais linda.. - falei com a voz chorosa. - Eu amo essa foto. - ri observando novamente aquela obra de arte.
- Eu também. - pude vê-lo sorrir. - A felicidade que senti nesse momento foi a mais genuína possível. - assenti, fazendo das palavras dele as minhas. - Essa foto é a minha tela de bloqueio do notebook. - meus olhos marejados foram ao encontro de Zayn. - Fazia alguns meses que eu não abri meu notebook e na semana passada eu precisei ligá-lo. Quando acendeu a tela, eu vi essa foto. - apontou para o anel. - Fiquei observando a imagem por uns quinze minutos e um filme passou pela minha cabeça. Eu me teletransportei para o exato momento em que tiramos a foto. Consegui até escutar você dizendo ‘Vamos tirar aquela foto brega apontando para as alianças e rindo à toa?’ - soltei uma risada ao relembrar minha fala. - E nós nem precisamos rir à toa porque o momento era tão alegre que nem fizemos esforços para fingir. - concordei limpando as lágrimas que caiam com mais rapidez agora. - Foi naquele momento, encarando essa foto que descobri que o amor que sinto por você é leve, é alegre, é feliz. - fez uma pausa e buscou minhas mãos, acariciando-as. - Foi observando o nosso sorriso que percebi que o medo de te ter longe é muito menor do que o amor que sinto por você, S/N. Eu sou e sempre serei apaixonado por cada pedacinho seu. E quando eu digo cada pedacinho, incluo também o fruto do nosso amor dentro de você. A vinda dessa criança me fez refletir que a minha vida perderá um pouco de cor se eu não puder ver vocês rindo juntos, porque a sua risada me contagia, e misturada com a desse bebê eu tenho certeza que vai colorir o meu dia. Então, S/A, eu estou te dando este anel como se estivéssemos nos casando de novo, recuperando a nossa felicidade genuína como a desta foto, te pedindo para me aceitar novamente como seu esposo, pois eu prometo que eu vou te amar, te respeitar, na alegria e na tristeza, na saúde e na doença, até que a morte nos separe. - a essa altura meu choro controlado já havia se descontrolado por completo. Meu coração parecia sair pela boca. A emoção me trazia um milhão de sentimentos bons, levando-me a abraçar fortemente o meu amor depois de semanas longe.
- Isso não se faz com uma grávida. - ele riu enquanto limpava minhas lágrimas com os dedões.
- E então? Você aceita se casar comigo de novo?
- Aceito, meu amor! Um milhão de vezes, eu aceito!
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xoxo
Ju
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blogdacawrs · 4 months ago
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em uma conversa com minha terapeuta
eu me percebi como mulher.
eu me sinto AMOR por completo
eu sou uma mulher que ama outras mulheres
eu sou uma mulher em crise
eu sou uma mulher que não sei lidar com isso
eu sou uma mulher que aprende com isso
eu sou uma mulher triste por isso
eu sou uma mulher feliz por isso
poxa, como pode EU não me sentir TÃO feliz por amar outra mulher?
como pode eu não sentir orgulho disso?
eu posso ou não posso?
eu posso ou não posso beijar a filha de alguém?
eu posso ou não posso amar a filha de alguém?
eu posso ou não posso manusear a filha de alguém?
o que de fato é permitido?
o que de fato é “legalizado” ?
eu sou uma mulher que ama outras mulheres
e eu vivo me perguntando o que eu posso ou não
o que eu devo ou não fazer ou falar
eu sou uma mulher que ama outras mulheres
e eu vivo em um inferno rotineiro
onde todo dia eu me pergunto
“eu mereço ser amada?”
eu sou uma mulher que chora todas as noites
eu sou uma mulher que vive com medo
eu sou uma mulher que exala coragem
eu sou uma mulher em desespero
eu sou uma mulher…
-que ama outras mulheres-
eu sou uma mulherzinha fútil e amargurada
pois na minha vez de amar fui barrada
foi ensinado pra mim que o meu amor não é válido
eu sinto muito ódio por isso
eu sinto muita tristeza
eu sinto um mix de sentimentos
eu sinto medo
eu sinto você e eu.
o quão injusta pode ser a homofobia?
quantas histórias de amor ela pode corromper?
eu sei a resposta.
a homofobia estraga um amor adolescente
a homofobia estraga um amor eterno
a homofobia estraga um amor -todos os dias-
desde criança sempre sonhei em casar, ter filhos, viver uma vida tranquila e feliz ao lado de quem eu amo, eu só não contava com a ideia de ter que “lutar” contra os pais da pessoa que eu amo.
quantas e quantas vezes meus sentimentos já não foram barrados por conta disso
quantas e quantas vezes meninas como eu já passaram a noite chorando pq o pai da fulana descobriu
eu sinto muito por cada uma de nós, meninas sáficas que temos nossas histórias de amor proibidas por conta do preconceito de alguém.
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emverve · 1 month ago
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Évora
Évora! Ruas ermas sob os céus Cor de violetas roxas... Ruas frades Pedindo em triste penitência a Deus Que nos perdoe as míseras vaidades!
Tenho corrido em vão tantas cidades! E só aqui recordo os beijos teus, E só aqui eu sinto que são meus Os sonhos que sonhei noutras idades!
Évora!... O teu olhar... o teu perfil... Tua boca sinuosa, um mês de Abril Que o coração no peito me alvoroça!
...Em cada viela o vulto dum fantasma... E a minha alma soturna escuta e pasma... E sente-se passar menina-e-moça...
Florbela Espanca
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salientei · 6 months ago
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Carta aberta para minha mãe que já se foi ¬
Mãe, que saudade.
Nem sei por onde começar, são tantas coisas que eu queria dizer, queria gritar desesperadamente para a senhora voltar...
Seria loucura, eu sei, admito que penso que não sou aquela sua menina, em meio ao caos que era nossa relação ainda existe um nós, porque eu conseguia segurar as pontas, era a senhora, mãe, pela sua voz, pela sua calma, eu me ausentava de mim mesma...
Sinto falta das nossas conversas longas pela madrugada, a noite caía e estávamos ali, debatendo sobre a vida... Era quase uma poesia...
A senhora era muito inteligente, muito atenta, muito competente, eu tinha tanto orgulho quando falavam da sua atuação profissional, que até esquecia do que senhora nunca fez pela gente...
Eu amo tanto a imagem que criei na minha mente sobre a personificação de mãe ideal que projetei fixamente.. Tudo para não lidar com a realidade, que machuca e desconfigura...
Eu podia dizer tanta coisa boa sobre sua pessoa, mas como diz meu irmão "eu só lembro da senhora brigando comigo, me batendo", é a pior das sensações, porém comigo foi diferente...
Além disso tudo, eu vi a mulher forte, eu vi a mulher potente, aquela que quase não chorava mesmo se derretendo por dentro, que era mãe solo e fazia tudo pela gente, não era o suficiente, hoje eu sei, mas era o que dava, o que o seu íntimo suportava...
Eu cansei, mãe, de sentir raiva, eu não quero chorar por não ter sido amada, por ter sido negligenciada e atualmente boa parte dos meus problemas psíquicos são oriundos da senhora e do meu progenitor...
Jura que a senhora não viu? Que a senhora não notou? Eu era tão transparente, eu até chorava que nem adulta, eu dialogava que nem uma, tudo para ser melhor, para não te ver sofrer mais do que já via todo dia...
Sinto muito, mãe, eu preciso deixar isso ir, essa dor, essa mágoa, essa culpa, esse desespero, esse remorso, essa ideia de não merecer o amor, eu preciso de mim, já que não tive a senhora...
Mas no fundo tudo que eu queria eram seus cuidados, incessantemente, sem reclamações e sim acolhimento e amor, não era muito, não eram firulas, nem mesmo nada material, muito menos aquelas festas de aniversário com gente que nem lembro mais, era só a senhora e sua presença e nada mais importava...
Devo partir, porque a senhora foi na frente, eu preciso me organizar, entender que não são dias, meses, um ou dois anos, são quase 6 funkings anos, e eu sair dessa sensação incoerente com a realidade que vivi, não era doce, mas também não era amarga completamente, era algo que não se dava para significar, não agora, não mais...
Eu preciso me desligar antes que eu parta também, porque eu quero fazer diferente, eu quer ama o seu filho, meu irmão incondicionalmente, eu quero da o meu melhor por ele, com segurança e confiança...
A mão. Ele só precisa da mão pegando na dele, literalmente ou metaforicamente, depende do momento e da razão...
Por isso, eu vou, estar doendo, jamais irei te esquecer, mas essa relação nunca foi saudável, é uma guerra no meu íntimo de amor e mágoas à todo momento quando penso na senhora, na mãe que eu sonhei, na que eu idealizei, na que eu tive e na mãe que nunca irei conhecer...
Mas eu te amo tão profundamente que dói, transborda na alma, atinge a mente, desrregula o meu equilíbrio. Isso realmente não pode ser sadio, tenho que aprender a ir embora, porque a senhora soltou a minha mão quando resolveu não se cuidar, não se amar...
Não posso soltar a mão de mim mesma agora, porque também preciso pegar do meu melhor amigo, meu irmão, minha única fonte de combustível para continuar aqui sobrevivendo e ele nem imagina que me mantém viva...
Não foram flores sempre, mas do pouco que tive de agradável, me disponho à dizer que sem a senhora eu não saberia ser tão dura quando necessário, tão teimosa quando dizem não, tão amiga quando precisam de mim e eu já estou despedaçada...
Eu aprendi até com seus erros de tanto que eu à observava, a senhora foi o grande amor da minha vida, obviamente não como mãe, mas como alguém que queria que tivesse sido verdadeiramente uma mãe atípica...
Eu sinto. Eu penso. Eu desejo. Eu emano.
E eu te amo e te quero longe dos meus pensamentos, porque agora eu preciso de mim, da minha própria mente focada na minha cura emocional, mental e espiritual, porque infelizmente, a senhora já se foi e eu não posso mudar nada...
Da sua primogênita...💔😔
@salientei 📌
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kyuala · 5 months ago
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ok top sonhos esquisitos sonhei que tava num rolê e nessas de querer esticar a noite (quase nunca acaba bem ficar indo atrás do after fml incrível apenas desistam e vão p casa) subi com um monte de meninas pro telhado do meu prédio e a gente ficou presa pq alguém conseguiu DELETAR a porra da porta. tipo simplesmente excluir um objeto da vida real 🤡
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suncelouis · 2 months ago
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na locadora que frequento tem uma moça com o seu nome
às vezes as nuvens quase formam o seu nome
olhando as estrelas é sempre possível desenhar o seu nome
o último verso do famoso poema de Éluard poderia muito bem ser o seu nome
Apollinaire escreveu poemas a Lou porque na loucura da guerra não conseguia lembrar o seu nome
não entendo por que Chico Buarque não compôs uma música para o seu nome
se eu fosse um travesti usaria o seu nome
se um dia eu mudar de sexo adotarei o seu nome
minha mãe me contou que se eu tivesse nascido menina teria o seu nome
se eu tiver uma filha ela terá o seu nome
minha senha do e-mail já foi o seu nome
minha senha do banco é uma variação do seu nome
tenho pena dos seus filhos porque em geral dizem “mãe” em vez do seu nome
tenho pena dos seus pais porque em geral dizem “filha” em vez do seu nome
tenho muita pena dos seus ex-maridos porque associam o termo ex-mulher ao seu nome
tenho inveja do oficial de registro que datilografou pela primeira vez o seu nome
quando fico bêbado falo muito o seu nome
quando estou sóbrio me controlo para não falar demais o seu nome
é difícil falar de você sem mencionar o seu nome
uma vez sonhei que tudo no mundo tinha o seu nome
coelho tinha o seu nome xícara tinha o seu nome teleférico tinha o seu nome
no índice onomástico da minha biografia haverá milhares de ocorrências do seu nome
na foto de Korda para onde olha o Che senão para o infinito do seu nome?
algumas professoras da USP seriam menos amargas se tivessem o seu nome
detesto trabalho porque me impede de me concentrar no seu nome
cabala é uma palavra linda, mas não chega aos pés do seu nome
no cabo da minha bengala gravarei o seu nome
não posso ser niilista enquanto existir o seu nome
não posso ser anarquista se isso implicar a degrada��ão do seu nome
não posso ser comunista se tiver que compartilhar o seu nome
não posso ser fascista se não quero impor a outros o seu nome
não posso ser capitalista se não desejo nada além do seu nome
quando saí da casa dos meus pais fui atrás do seu nome
morei três anos num bairro que tinha o seu nome
espero nunca deixar de te amar para não esquecer o seu nome
espero que você nunca me deixe para eu não ser obrigado a esquecer o seu nome
espero nunca te odiar para não ter que odiar o seu nome
espero que você nunca me odeie para eu não ficar arrasado ao ouvir o seu nome
a literatura não me interessa tanto quanto o seu nome
quando a poesia é boa é como o seu nome
quando a poesia é ruim tem algo do seu nome
estou cansado da vida, mas isso não tem nada a ver com o seu nome
estou escrevendo o quinquagésimo oitavo verso sobre o seu nome
talvez eu não seja um poeta a altura do seu nome
por via das dúvidas vou acabar o poema sem dizer explicitamente o seu nome
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