#A Rosa Púrpura do Cairo
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Críticas — Que Horas Eu Te Pego?(2023), O Pior Vizinho do Mundo (2022), O Festival do Amor (2020)
Rir ainda é o melhor remédio O título interrogativo em português: Que Horas Eu Te Pego? (2023), na HBO Max, foi proposto com a intenção de relembrar uma das melhores comédias de todos os tempos (Quem Vai Ficar com Mary?) antes do advento do politicamente correto. Da mesma forma que o astro de Curtindo a Vida Adoidado não aparece aqui por acaso. Nesse sentido, Laird Becker (Matthew Broderick)…
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"A rosa púrpura do Cairo" (the purple rose of cairo) - cinema.
Filme da mostra "Amor ao cinema" do CineSesc. Vi esse Woody Allen em VHS, com meus pais... faz tempo. Depois não revi. Chance de conferir na tela grande. Filme de 1985 e naquela época o diretor e Mia Farrow se falavam. Hoje muita coisa mudou e a qualidade dos filmes dele caiu bastante.
depois de ver: muito divertido! quando vi em VHS eu não devo ter entendido muitas das tiradas. leve, engraçado e emocionante.
#A rosa púrpura do Cairo#cinema#the purple rose of cairo#1985#Woody Allen#Mia Farrow#Jeff Daniels#Danny Aiello
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Barbienheimer: Uma Saudade
Julho foi um mês bastante peculiar e eu, que vivo tendo várias bads, simplesmente pude me esbaldar com esse lance de Barbienheimer -- o maior (e mais aleatório) evento cinematográfico do ano, que me permitiu ser feliz por um fim de semana inteiro. Vi os filmes num sábado à tarde em sessões lotadas, o que me deixou bastante surpreso e feliz pelo cinema de minha cidade.
Eles já estão acostumados com os períodos de alta visitação, mas fica bem óbvio que o shopping não pode dizer o mesmo. O Partage Shopping Mossoró continua sem uma franquia Burger King desde que a antiga do nada, então qualquer expectativa de lanche rápido é delegada ao McDonald’s, que por sua vez tem feito o possível e o impossível para atender a demanda das pessoas… mas fica difícil quando, depois de tanto tempo, o hábito de utilizar o totem para fazer o pedido ainda não se consolidou.
(Isso porque não falei das outras situações que não cabem aqui)
Mas foi muito legal poder ter visto ambos os filmes na telona. Confesso que não me sinto tão apto a falar sobre Oppenheimer ainda, estou no aguardo para rever: há muitos diálogos e eu sinto que perdi pontos importantes do filme por estar com “cansaço acumulado”, mas orgulho-me de ter pelo menos compreendido o dilema geral.
Já Barbie foi algo que me surpreendeu em diversos sentidos -- incluindo a representatividade asexual -- e tenho certeza que se tornará um clássico dessa geração. E é tão bom poder dizer isso, pois acho que poucos (as vezes nenhum) filmes recentes a gente pode olhar e, mesmo com os defeitos, dizer "Puxa, daqui a dez anos ele ainda será bem falado, bem visto e um marco cultural"... mas quem diria que uma boneca e um genocida protagonizariam um negócio tão importante pra cultura pop cinematográfica, né?
Foi muito legal a sensação de estar por dentro de um evento mundial do cinema, e sou muito feliz de ter tido a oportunidade de estar geograficamente localizado num espaço que me permitisse viver a experiência Barbienheimer. Agora, com os filmes já tendo suas sessões encerradas por aqui e circulando digitalmente, só resta o prazeroso ato de rever e redescobrir momentos que estarão pra sempre na memória de alguém que ama estar sentadinho no cinema.
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PS 1: Acho que já falei por aqui, mas se fosse uma pessoa cinematográfica eu acho que seria essa mulherzinha de A Rosa Púrpura do Cairo, o único filme de Woody Allen que me permito gostar:
youtube
Vida literalmente um CAOS e eu super vivendo as emoções de uma vida fictícia no cinema. E é por isso que essas experiências tipo Barbienheimer são legais pra pessoas meio da pá virada como eu.
PS 2: esses da foto são meus ingressos personalizados que fiz para ser "diferentão" e guardar o momento. t_t Ficou legal?
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Last Action Hero (USA, 1993): 🍿
Fiquei com vontade de rever aquela comédia natalina do Schwarzenegger em que ele passa por inúmeros apuros para conseguir um brinquedo que seu filho deseja. Jurava que era esse... só que não.
Esse filme é uma espécie de “A Rosa Púrpura do Cairo” ao contrário em que um garoto acaba entrando dentro de um filme de ação com o seu personagem predileto: o policial duro na queda Jack Slater.
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Assistir Filme A Rosa Púrpura do Cairo Online fácil
Assistir Filme A Rosa Púrpura do Cairo Online Fácil é só aqui: https://filmesonlinefacil.com/filme/a-rosa-purpura-do-cairo/
A Rosa Púrpura do Cairo - Filmes Online Fácil
Em área pobre de Nova Jersey, durante a Depressão, uma garçonete (Mia Farrow) que sustenta o marido bêbado e desempregado, que só sabe ser violento e grosseiro, foge da sua triste realidade assistindo filmes. Mas ao ver pela quinta vez "A Rosa Púrpura do Cairo" acontece o impossível! Quando o herói da fita sai da tela para declarar seu amor por ela, isto provoca um tumulto nos outros atores do filme e logo o ator que encarna o herói viaja para lá, tentando contornar a situação. Assim, ela se divide entre o ator e o personagem.
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A bela homenagem de Sam Mendes ao cinema
Vários grandes diretores já fizeram seus filmes considerados grandes homenagens ao cinema. Entre eles, Kenneth Branagh (Belfast), Quentin Tarantino (Era uma Vez em Hollywood), Woody Allen (A Rosa Púrpura do Cairo). E agora chegou a vez de Sam Mendes. Ele dirige e , pela primeira vez, assina um roteiro sozinho, com Império da Luz. O filme era uma grande aposta para a temporada de premiações deste…
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Filme: A rosa púrpura do Cairo
Diretor: Woody Allen
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Sempre que vejo algum filme, costumo pensar e refletir sobre qual ensinamento eu posso retirar dele, e foi o que aconteceu com a " A Rosa Púrpura do Cairo". Esse filme conta a história de uma moça que tem uma realidade ruim, em que o marido a trai, pega todo o seu dinheiro e a agride também. Ela tenta viver essa dura realidade ignorando tudo que acontece, e sempre sonhando com um presente melhor em sua imaginação. A protagonista é Cecília, uma moça jovem, bonita, inteligente e muuuito inocente. Sempre que algo ruim e frustrante acontecia na vida dela, como a perda do emprego e as grosserias constantes do marido, ela comprava um ingresso no cinema e ia ver qualquer filme. Mas ela passava o dia inteiro vendo a atração e só voltava pra casa quando percebia que tinha esquecido os problemas. Algo que não resolvia em nada, porque os problemas não sumiam e só faziam agravar. O que podemos tirar de proveito dessa história, é que mesmo diante das dificuldades, dos problemas e das frustrações, é preciso sorrir, aceitar e entender que o caminho da vida é cheio de pedras, e que somente nós mesmos podemos mudar cada cenário da nossa história. A personagem não aceitava a sua própria realidade e vivia imaginando um futuro diferente, mas não adianta ficar sonhando, tem que colocar a mão na massa e "MUDAR". Portanto, aceite a sua realidade e comece a mudá-la aos poucos.
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A moça, os filmes, os livros
A moça estava sentada no café e olhava para a livraria em frente e para o vai e vem de gente entrando e saindo.
Fazia um esforço para se lembrar dos livros que queria comprar e ao mesmo tempo lembrava que ainda estava lendo Arendt e que o Açúcar Queimado a esperava.
Era o próximo da lista e estava retardando o início da leitura por saber que era uma história de dor e de abandono.
Era o café do cinema onde iria assistir um filme que também falava de dor, mas de redenção no final.
Era disso que ela precisava de uma esperança no final.
Assim como fizera com os livros, pensou nos filmes que assistiria talvez no próximo final de semana, ou então no outro.
Era isso que a moça queria, escapar, esquecer.
Entrar dentro dos livros e virar seus personagens, ou entrar na tela como a protagonista do filme, A Rosa Púrpura do Cairo, ser outra pessoa, sumir.
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A viagem
por Matheus Lopes Quirino São dias quentes que embalam a insônia. De manhã, o céu abre a porteira para o verão, mesmo ainda inverno, se converte em um balneário com azuis muito costeiros, quase como se os pássaros fossem conchinhas a voar. Do outro lado da sacada, camuflada de uns plátanos, uma xícara de porcelana repousa sob os jornais de domingo, sinal de desleixo e preguiça, enquanto um anúncio interrompe o som da brisa de terça-feira, levantando já cansada. É Misty, de Erroll Garner. Por trás da cortina se escuta o gorjear dos pássaros, à revelia dos horários de voo rotineiros. Estão com calor e rumam, sabe-se lá para onde, para que tal um balneário. A janela aberta é fechada para o gato não pular. Não é equilibrista, apenas um felino de pelo escaminha. O televisor sintoniza na última parada de um desfile sem graça, uma espécie de carnaval requentado. As tardes do feriado não são engraçadas, mornas com o aspecto mortuário de um país que morre sufocado na própria desgraça. Embora a vista da sacada não seja das piores, o ar seco da estação travestida de verão faz o nariz coçar, sangrando um pouquinho. Estirado no sofá, mexo os pés para cima, tentando lembrar do trecho de uma musica que lembra um outro verão, que não esse temporal transformista do inverno mormaço. Os cuidados com o Rinossoro são um reflexo rápido da condição que venho suportando. Rinítico, espirro um tanto por causa da poeira e fecho as persianas para impedir o sol de tocar nos jornais desbotados de outras semanas. Sento-me ao lado de um interruptor, com o celular em mãos carregando. Vejo notícias de além das montanhas e a saudade, esse pássaro flamejante que ronda o meu bairro, emite um som agudo que só se escuta dentro de casa. Procuro fragmentos de beleza camuflados nas obras do tempo. Encontro sem muito esforço, sua foto colada na carteira do lado de um ingresso já muito vencido. Espero para te ver à noite, como aquelas mocinhas que esperam no porto, depois da guerra. É nonsense pensar em guerra, em verão, em flâmulas, quando estamos no inverno. A água ainda é doce, longe daqui, na direção contrária da floresta que queima. Em algum lugar desse mundo a população de faunos diminuiu e as ninfas agora correm atrás deles, no sentido contrário. Já não existe esse papo de trair a própria natureza. Mas existe a tristeza de um feriado que, turvo, se descortina por detrás da persiana, com algum abajur aceso. Sinto mesmo, como se estivesse dirigindo na contramão do tempo. Você mora em cada detalhe desta casa, onde na minha cabeça estão aquelas tantas coisas nossas. Reproduções de Paul Klee e Goya jazem apoiadas na parede branca, nunca serão penduradas. Guardo um porta retrato seu comigo, muito pequeno, além da foto que carrego nos bolsos. Espero pontualmente o telefone tocar, todos os dias, para perguntar como está na Finlândia. Setembro chegou, baby. Eu moro em Portugal ou na Espanha, e você sabe como insisto em previsões para o futuro. Comprei um baralho de tarô por achar bonito, vi uma almofada que era a sua cara, sorri pra você na chamada de ontem. Poderia chamar nossa casa de Ilhas Cíclades, enquanto escrevo para o Cairo, com um cravo na lapela, uma rosa púrpura. Releio a última carta, de algumas semanas, e desejo as mãos que escreveram ali. Já anoitece e o calor segue insuportável, como a distância, dissipada pelo toque do telefone, faz meu coração palpitar como uma ave que levanta voo depois de algum tempo no ninho.
ps: Setembro chegou e eu anuncio o próximo pouso, se não nos teus braços, pelo caminho até Buenos Aires ou Cartago.
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Reseña de la película La rosa púrpura de El Cairo (1985)
Reseña de la película La rosa púrpura de El Cairo (1985)
“Purple Rose of Cairo” es audaz e ingeniosa y tiene muchas buenas risas, pero lo mejor de la película es la forma en que Woody Allen la usa para jugar con la esencia misma de la realidad y la fantasía. La película es tan alegre y abierta que me tomó uno o dos días, después de verla, darme cuenta de lo lejos que ha llegado Allen esta vez. Si es cierto, y creo que lo es, que la mayoría de las veces…
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Babilônia
A transição do cinema mudo para o cinema falado é um tópico ocasional em filmes hollywoodianos. Em 1952 tivemos Cantando na Chuva. Em 2012 tivemos O Artista, e dez anos depois o Damien Chazelle de La La Land nos entrega Babilônia.
Embora não seja um musical, traços que fizeram a narrativa de La La Land chamar minha atenção se fizeram presentes aqui — a presença de instrumentais fortes e a montagem final, poderosíssima e evocativa de todo o sentimento que Mia Farrow passou pra nós, espectadores, quando deu vida a sua personagem de A Rosa Púrpura do Cairo é algo simplesmente emocionante, especialmente por incorporar cenas de filmes que sempre sonhei em ver no cinema, mas não tive a oportunidade. Ver Gene Kelly ali, na telona, foi emocionantemente catártico — validou o diálogo que a narrativa de Babilônia faz com o clássico de 52.
Enquanto Cantando na Chuva trata do tema a partir de “tipos” e uma comédia leve, Babilônia se apropria desses “tipos” e entrega um comentário mais ácido, por vezes utilizando o hedonismo e libertinagem que levaria à criação do polêmico Haye’s Code anos depois como veículo-motor para a ascensão e queda de seus protagonistas.
Dizer que concordo plenamente com o retrato da elite hollywoodiana e com a “licença poética” escolhida para a narrativa seria desonestidade — há muitas cenas realmente nojentas que, para mim, não são justificadas. No entanto, o comentário no excesso e poder dessas estrelas, embora levemente falho, é interessante.
Margot Robbie é, para mim, a grande estrela do momento. Eu realmente gosto dela e de todas as mulheres levemente psicopatas as quais ela deu a vida nas telonas, e aqui não é muito diferente. A intensidade e a vivacidade de sua entrega performática é simplesmente de outro mundo. Sei que o filme segue outros dois protagonistas e que um deles é o veterano Brad Pitt, mas a Margot rouba os holofotes sempre que está em cena.
Assim como a cidade Babilônia, da qual hoje existe apenas ruínas, a Hollywood do filme Babilônia é uma figura perdida no passado, da qual só podemos igualmente apreciar suas ruínas — estima-se que 90% dos filmes mudos feitos até 1929 foram perdidos, e que 75% deles estão perdidos para sempre.
Mesmo assim, o encanto e o modo de fazer filmes (e estrelas) daqueles tempos ainda traz fascínio e curiosidade para as novas gerações, como eu, que assim como o personagem de Diego Calva, amam cinema. E só não é melhor por se render demasiadamente aos excessos visuais ao invés de buscar maior factualidade em sua narrativa.
(É um filme para assistir junto de Cantando na Chuva para uma experiência mais interessante!)
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Hoy cumple años Dianne Wiest 73 años es una actriz estadounidense, ganadora, entre otros premios, del Óscar en dos ocasiones. Aunque su primera película es de 1980, no sería hasta 1985 cuando su nombre empezó a ser conocido a raíz de sus colaboraciones con Woody Allen, quien la convertiría en su actriz fetiche. Bajo sus órdenes el rostro de Dianne quedó asociado con el prototipo de mujer intelectual, de clase media, progresista, en busca de su propia estabilidad emocional. En efecto Emma, la prostituta que abordaba en la calle al personaje encarnado por Jeff Daniels en La rosa púrpura de El Cairo, daría paso a la Holly de Hannah y sus hermanas, una alocada treintañera con problemas con las drogas, que procuraba imitar a su hermana hasta el punto de escribir un libro inspirado en su persona, y que finalmente acabaría embarazada del primer marido de ésta, formando una familia tranquila. Dianne ganó varios premios de las distintas asociaciones de críticos nacionales, quedando candidata al Óscar a la mejor actriz de reparto. Un mes más tarde de la mano de Don Ameche y Anjelica Huston recibiría su primera estatuilla en dura pugna con Maggie Smith. Para entonces Dianne ya había rodado dos filmes más para Allen. En el primero, Días de radio, Dianne se puso en la piel de la solterona tía Bea que siempre acudía arreglada a los estrenos de cine y teatro, donde encontraba finalmente un novio formal. En el segundo, September, la oscarizada intérprete defendió el papel de Stephanie, una mujer casada cuyo matrimonio se tambalea al conocer a un hombre del que se enamora y al que renuncia para proteger a sus hijos de una gran mentira. Alejada de la órbita de Allen, Dianne afrontó el segundo papel por el cual recibiría una mención de la Academia: Dulce hogar... ¡a veces! la mostraba como una madre separada, con dificultades de comunicación con su hijo pequeño (Joaquín Phoenix), y que procuraba la felicidad de su hija (Martha Plimpton), embarazada de su novio (Keanu Reeves), un joven al que ella no aprobaba. #Collage #ProgramaCollage #cine #historiadelcine #maganzie #RevistaCollage (en Montevideo, Uruguay) https://www.instagram.com/p/CM_A4onhbpx/?igshid=1rw889iclvgtx
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TODO POR EL CINE #2
Como está dicho: las películas de las que platicaré, no llevan un orden cronológico. Las he elegido en cierto desorden sin numerarlas. Simplemente, las voy recordando y así, las escribo. No llevan una preferencia como, por ejemplo: “Mejor Dirección” o “Mejor actor” o lo que sea. Simplemente, las tomo de acuerdo a si me gustaron mucho, poco o nada, pero bueno, Iniciaré por platicar sobre una película que en el año en que la vi: 1979, me pareció excelente en todos sentidos: Dirección, Guión, Fotografía, Actuaciones y la historia, desde luego. “Manhattan” me trae ahora muy buenos recuerdos y considero que fue de esas películas que he conservado en mi vida.
La película es el octavo film de Woody Allen quien Dirigió, escribió el Guión y actuó en esta película- La primer película que vi de Woody Allen fue “Robó, huyó y lo pescaron” por ahí de 1972 y me pareció muy divertida por los “gags” que tiene y claro: por la historia también Aun cuando no lo considero un “gran actor” entiendo que si él escribe el guión, desde luego, conoce a los personajes porque él los creó y sabe cómo piensan, cómo hablan, qué personalidad tienen así que con esto, él mismo se apropia de un personaje que puede ser el principal o solamente como apoyo, “Manhattan” es una comedia. Trata sobre un escritor llamado Isaac Davies (Woody Allen) y su mejor amigo: Yale (Michael Murphy, con quien trabajaría en otras películas). Isaac una relación con una adolescente: Tracy (Mariel Hemingway, quien ganó el Oscar como mejor Actriz de Reparto en esta película). Yale, quien está casado, le comenta a Isaac que está muy enamorado de una mujer (su amante) Mary Wilkle (Diane Keaton), pero está decidido a romper ya con ella. Abreviando: Isaac termina su relación con Tracy, así como Yale termina con Mary y es cuando Isaac y Mary, mantienen una relación por un tiempo y la terminan. Cuando Isaac trata de regresar con Tracy, ella le dice que se irá a estudiar a Londres y finalmente, Isaac se queda solo. En síntesis, este sería el tema de esta cinta. Una historia de amor, desamor, con matices diversos. Me gustó mucho este film por dos cosas: la música (de George Gershwin) y la Fotografía (Gordon Willis con quien Woody Allen trabajaría otras muy buenas películas más). En el reparto, también aparece Meryl Streep (como Jill Davies, quien hace el papel de la primera esposa de Isaac y ahora vive con una mujer)- La película tiene un humor muy bien manejado. Es una comedia, sí, pero no es muy cómica, que digamos. Podría decir que es el tipo de humor ácido, sarcástico y de buen nivel. “Manhattan” es una película que acostumbro verla al menos, una vez al año. Es una de mis favoritas de Woody Allen. Otras son: “Annie Hall”, “Match Point”, “La Rosa Púrpura del Cairo”, “Cassandra´s dream”, “Crímenes y Pecados” y algunas otras más. Lo que también me gusta mucho de Woody Allen, es que sus repartos, siempre son muy atinados y algunos, han ganado Oscares como Michael Caine (”Hanna y sus hermanas) Dianne Weist (Hanna y sus hermanas”; Oscar como mejor Actriz de Reparto) , Mira Sorvino (”Poderosa Afrodita”) o Nominaciones, como Martin Landau en “Crímenes y Pecados).y otros actores y actrices. Aquí, dejo el “trailer” por si desean conocer de qué trata “Manhattan” https://www.youtube.com/watch?v=JEoEGW4Hb9w Gracias de antemano por la lectura y ya platicaremos de alguna otra película.
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