#A Guardiã de Histórias
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Quem foi a guardiã / tutora de quem? Estou vendo que muitos fãs ainda estão confusos sobre esse detalhe da história. Então resolvi juntar a peças no esquema abaixo. Espero que fique mais claro agora. Qualquer erro, me ajude, Diego! Por favor.
Peach: The Pearl;
Lime: The Pearl (temporariamente) e Peach;
Cherry: Peach e Lime;
Hope: Peach, Lime e Cherry (?);
Bi-Color: Peach, Cherry e Hope (aprendendo);
Sun, Moon, Aqua, Cognac, Smoky, Gray, Silver e Golden: Peach, Cherry e Hope (tornou-se o padrão);
Magenta: Peach, Hope e Bi-Color (Cherry cedeu sua vaga).
A única que ficou confuso para mim foi a Hope. Eu vasculhei por tudo e não encontrei menção além de Peach e Lime. Confere?
Ficou excelente! Muito obrigado pela colaboração!
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Mulheres como nós não se sentem bem-vindas e, talvez, não sejam muito bem recebidas. Mulheres como nós foram feitas para serem livres. Mulheres como nós são feitas de sonhos, do selvagem, da magia. São feitas da Natureza, de seus cantos e contos. São feitas de lendas e de histórias que nem sempre terminaram em finais felizes. Mas também, são feitas de conto de fadas. Somos todas as personagens em uma só: a princesa, a bruxa má, a fada madrinha. Mulheres como nós possuem enraizadas em nós os desejos e amores não vividos das nossas antepassadas. Somos a vida, a morte e o recomeço. Somos o dom, a arte, o espírito. Somos a alma expressada nessa tela denominada corpo que em cada veia pulsa o néctar da vida. Somos o portal para esse mundo, mas também somos a foice que corta aquilo que não germina mais. Mulheres como nós não são domesticadas. Mulheres como nós possuem inúmeros sonhos engavetados, pois a realidade não foi tão generosa assim conosco. Mulheres como nós priorizaram se defender para proteger-se e, no processo, esqueceram quem são em essência. Todavia, há uma voz gentil dentro de cada uma de nós que sussurra como um chamado para voltar. De volta para correr floresta adentro para encontrar o nosso lar. Mulheres como nós amam com a força das estrelas. Mulheres como nós possuem uma melodia própria, um sorriso confiante e um olhar amoroso. Mulheres como nós sentem seu coração pulsando em uníssono com tudo, suas vontades e desejos mais intensos com honra e permite-se expressar e ser ouvida. Mulheres como nós esperam ansiosamente por seus amores de cinema e, ao mesmo tempo, contentam-se com o pouco. Mulheres como nós respeitam seu templo sagrado, sua integridade e sua individualidade. Mulheres como nós flutuam entre serem brisa e furacão, tempestade e chuva de verão, fagulha e erupção. Mulheres como nós abalam estruturas, pois após todo o abalo sísmico interior entendemos que é preciso destruir para reconstruir. Mulheres como nós superaram medos, apegos, abandonos e rejeição, contudo compreendem que o maior pecado é a auto rejeição. Mulheres como nós já transcenderam o tempo e sua urgência, a sociedade e suas exigências, as responsabilidades e suas demandas. Mulheres como nós vivem em sua dimensão particular, em um infinito que poucos podem alcançar. Mulheres como nós falam sobre assuntos improváveis, gostam do exótico, contemplam o desvalorizado. Mulheres como nós estarão em locais pouco frequentados, lendo sobre conteúdos não tão divulgados, dando importância ao que foi descartado. Mulheres como nós aprenderam do modo mais difícil que dizer “não” faz parte do seu amor próprio e que estabelecer limites é imprescindível para sua saúde emocional. Mulheres como nós aprenderam a colocar-se em primeiro lugar, pois nada importa mais que o seu bem-estar. Mulheres como nós passaram a enxergar força em sua vulnerabilidade, seguir as suas verdades, impor as suas vontades. Mulheres como nós são a ponte entre o visível e o invisível. Somos índias, caboclas, ciganas. Somos elementos e elementais. Somos a jovem, a donzela e a anciã. Somos a delicadeza, a coragem e a sabedoria. Somos muitas mesmo sendo apenas uma mulher. Mulheres como nós veem em seus reflexos uma aura misteriosa que a guia como guardiã e, intuitivamente, ela sabe que essa aura também é uma parte sua.
@cartasparaviolet
#espalhepoesias#lardepoetas#pequenosescritores#projetoalmaflorida#autorais#mentesexpostas#carteldapoesia#poecitas#damadolago#eglogas#rosavermelha#mesigamnoinstagram @cartasparaviolet_#liberdadeliteraria#projetovelhopoema
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Mulheres como nós não se sentem bem-vindas e, talvez, não sejam muito bem recebidas. Mulheres como nós foram feitas para serem livres. Mulheres como nós são feitas de sonhos, do selvagem, da magia. São feitas da Natureza, de seus cantos e contos. São feitas de lendas e de histórias que nem sempre terminaram em finais felizes. Mas também, são feitas de conto de fadas. Somos todas as personagens em uma só: a princesa, a bruxa má, a fada madrinha. Mulheres como nós possuem enraizadas em nós os desejos e amores não vividos das nossas antepassadas. Somos a vida, a morte e o recomeço. Somos o dom, a arte, o espírito. Somos a alma expressada nessa tela denominada corpo que em cada veia pulsa o néctar da vida. Somos o portal para esse mundo, mas também somos a foice que corta aquilo que não germina mais. Mulheres como nós não são domesticadas. Mulheres como nós possuem inúmeros sonhos engavetados, pois a realidade não foi tão generosa assim conosco. Mulheres como nós priorizaram se defender para proteger-se e, no processo, esqueceram quem são em essência. Todavia, há uma voz gentil dentro de cada uma de nós que sussurra como um chamado para voltar. De volta para correr floresta a dentro para encontrar o nosso lar. Mulheres como nós amam com a força das estrelas. Mulheres como nós possuem uma melodia própria, um sorriso confiante e um olhar amoroso. Mulheres como nós sentem seu coração pulsando em uníssono com tudo, suas vontades e desejos mais intensos com honra e permite-se expressar e ser ouvida. Mulheres como nós esperam ansiosamente por seus amores de cinema e, ao mesmo tempo, contentam-se com o pouco. Mulheres como nós respeitam seu templo sagrado, sua integridade e sua individualidade. Mulheres como nós flutuam entre serem brisa e furacão, tempestade e chuva de verão, fagulha e erupção. Mulheres como nós abalam estruturas, pois após todo o abalo sísmico interior entendemos que é preciso destruir para reconstruir. Mulheres como nós superaram medos, apegos, abandonos e rejeição; contudo compreenderam que o maior pecado é a autorejeição. Mulheres como nós já transcenderam o tempo e sua urgência, a sociedade e suas exigências, as responsabilidades e suas demandas. Mulheres como nós vivem em sua dimensão particular, em um infinito que poucos podem alcançar. Mulheres como nós falam sobre assuntos improváveis, gostam do exótico, contemplam o desvalorizado. Mulheres como nós estarão em locais pouco frequentados, lendo sobre conteúdos não tão divulgados, dando importância ao que foi descartado. Mulheres como nós aprenderam do modo mais difícil que dizer “não” faz parte do seu amor próprio e que estabelecer limites é imprescindível para sua saúde emocional. Mulheres como nós aprenderam a colocar-se em primeiro lugar, pois nada importa mais que o seu bem-estar. Mulheres como nós passaram a enxergar força em sua vulnerabilidade, seguir as suas verdades, impor as suas vontades. Mulheres como nós são a ponte entre o visível e o invisível. Somos índias, caboclas, ciganas. Somos elementos e elementais. Somos a jovem, a donzela e a anciã. Somos a delicadeza, a coragem e a sabedoria. Somos muitas mesmo sendo apenas uma mulher. Mulheres como nós veem em seus reflexos uma aura misteriosa que a guia como guardiã e, intuitivamente, ela sabe que essa aura também é uma parte sua.
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( feminino • ela / dela • pansexual ) — Não é nenhuma surpresa ver BABA YAGA andando pelas ruas de Arcanum, afinal, a BRUXA DO COVEN WHISPERING WOODS precisa ganhar dinheiro como ARTESÃ E TARÓLOGA. Mesmo não tendo me convidado para sua festa de TREZENTOS E NOVE ANOS, ainda lhe acho sábia e independente, mas entendo quem lhe vê apenas como fria e imprevisível. Vivendo na cidade HÁ TRINTA ANOS, JOHN WICK cansa de ouvir que se parece com INBAR LAVI.
Resumo: tbc.
HISTÓRIA:
Quem nunca ouviu falar sobre o Bicho-Papão? Ou melhor, de Baba Yaga?
A origem de Baba Yaga é e sempre será um mistério. Alguns dizem ser uma personificação da natureza e das suas intenções mais vingativas. Outros dizem ser alguém que caiu num rancor tão absurdo, que a maldade transformou em magia. Alguns garantem que sempre foi uma bruxa em comunhão com a terra, tão forte o vínculo que se juntou à matéria e a encorpora. Tantas histórias. De velha deformada, monstro do tipo ogro horrendo, três mulheres e diferentes estágios da vida. Mas um único ponto coincide em todas: tenham medo do bicho-papão.
Mas como eu sei que vocês querem saber, apresento-lhes essa Baba Yaga.
Nome, local de nascimento, afiliações, tudo foi perdido num momento inexplicável; mas ela era conhecida. Cabelos negros, olhos profundos, sorriso cativante. A bruxa era encantadora por natureza, de uma doçura que não ganhava inimigos. Sério, ela não machucaria uma mosca! Seus estudos eram dedicados à natureza, sua preservação, transformar a ação do homem em algo benéfico. Essa bruxa trocava dias pela noite, abdicava do sono para ficar entre as árvores. Sempre descalça, cabelos ondulados cheios de folhas e gravetos, e uma expressão soturna que crescia a cada dia.
Num dia, a bruxa estava estranha e confusa, olhando para as mãos sujas de terra e respondendo às perguntas em outra língua. No outro, parecia estar de volta. Melhor, mais centrada, tão viva e perfeita que ninguém desconfiou ser aquele o último dia que a veriam. A bruxa avisou que ia resolver umas coisinhas na clareira e nunca mais foi vista. Ninguém do coven soube dizer quanto tempo se passou ou o porquê de nunca recuperar o nome dela da memória. A bruxa existiu e desapareceu, como uma brisa de verão.
Na mesma época, o número de desaparecimentos em florestas russas aumentou. Estendendo para além dos limites territoriais do país. Quem conseguia escapar estava entre dois estados: histeria e desconfiança. Os histéricos falavam de ossos plantados em solo fértil, adubado; de um monstro descalço sobre um caldeirão borbulhante. Sem rosto, silencioso e implacável, dando-lhe tarefas impossíveis. Os desconfiados não falavam muito, esquivos em descrições e respostas certas. Falavam de uma conselheira inquietante, com preços inomináveis e uma aura de terror. Esses seguiam suas vidas e alcançavam seus objetivos, dando às costas aos que não tiveram a mesma chance.
O vento muda quando chegam perto de Baba Yaga. Conseguem sentir os feitiços misturados à brisa que os direcionam a ela...
A comunhão com a natureza conferia à bruxa a sabedoria milenar, armazenada nas raízes mais profundas. Seu poder ficando primitivo, vasto como as copas entrelaçada das árvores. As estrelas iluminam suas poções, a terra oferece o vaso de suas criações. AH... Baba Yaga. Sua presença ambígua, vilã e salvadora, depende exclusivamente de quem à procura. Ela lê corações tão bem quanto suas próprias mãos e os preços... Alma, coragem, tristeza, sentimentos. Ouro e riquezas não a interessam, não quando suas poções rejeitam tão mesquinhos itens.
Baba Yaga é a guardiã de segredos que o mundo esqueceu, mas que ainda habitam nos corações daqueles que ousam buscá-la.
PERSONALIDADE:
Como a floresta que a abriga, Baba Yaga é imprevisível e selvagem. Seus humores oscilam como as fases da lua, e raramente alguém consegue prever sua próxima jogada. Nos dias bons, ela é uma bruxa enigmática, humor exótico e sorrisos que dizem mais do que qualquer palavra. Inquisidora, expansiva. Nesses momentos, ela ajuda os perdidos, ensina lições, e até mesmo protege os vulneráveis. Mas em seus dias sombrios... Ah, então é melhor se afastar. O fogo em seus olhos brilha mais intensamente, e a risada ecoa como trovão em sua cabana. Impiedosa, ela testa a coragem dos tolos que ousam enfrentá-la. A compaixão dá lugar ao sadismo, e seus desafios se mostram cruéis, repletos de armadilhas invisíveis. Ainda assim, há uma profunda sabedoria nela. Não há maldade gratuita. Ela respeita aqueles que sabem quando lutar e quando recuar. Valoriza os corajosos e pune os tolos que não sabem seu lugar.
HEADCANONS:
A CASA DOS PÉS DE GALINHA: Um casarão decrépito sobre duas musculosas pernas de galinha. Certo? Por fora parece um pouco acabada. A tintura escura descamando, janelas tortas e vidros quebrados. O abandono é necessário para se confundir entre as árvores, já que os pés se juntam e solidificam em mimetismo às raízes antigas e secas. Atualmente, sua casa fica nos limites da floresta, à vista de quem der alguns passinhos além da linha invisível. E, claro, com um cercadinho adorável de madeira branca para guardar seus queridos.
HOMÚNCULUS: Criações perfeitas para combinar com sua casa. Galinhas e galos em abundância, de todas as cores e formatos. Sem cabeça, com três patas e dois pares de asas, aquela com muitos olhos e a de bico com pequenas presas. À primeira vista, parecem comuns; disfarçadas pelo leve glamour. Mas é só chegar perto para ver que não são tão inofensivas assim. Há placas de perigo avisando, claro, mas não é incomum ver casos de ataque chegando no hospital.
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— a guardiã de histórias;
capa e banner feitos para Mmirandx, on Spirit pelos meus pedidos pessoais.
Todos os créditos aos fanartistas, Maiskalih & Xmiyuv;
Não fez o pedido desta capa comigo? Então não use. Apenas o user citado no design pode postá-lo junto a sua história
#capa de fanfic#capa de fanfic anime#capa spirit#ds#capa dark#diabolicat#capa e banner#jjk#fanfic jjk#gojo satoru#utahime iori#anime style
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(Eva de Dominici, 137 32, ela/dela) Atenção, atenção, quem vem lá? Ah, é CAELINA MISTVEIL, da história PINÓQUIO! Todo mundo te conhece… Como não conhecer?! Se gostam, aí é outra coisa! Vamos meter um papo reto aqui: as coisas ficaram complicadas para você, né? Você estava vivendo tranquilamente (eu acho…) depois do seu felizes para sempre, você tinha até começado a OBSERVAR AS ESTRELAS… E aí, do nada, um monte de gente estranha caiu do céu para atrapalhar a sua vida! Olha, eu espero que nada de ruim aconteça, porque por mais que você seja ÍNTEGRA, você é RESERVADA, e é o que Merlin diz por aí: precisamos manter a integridade da SUA história! Pelo menos, você pode aproveitar a sua estadia no Reino dos Perdidos fazendo o que você gosta: MESTRE ARTÍFICE DE ARTEFATOS.
⋆ 𝐜𝐨𝐧𝐧��𝐜𝐭𝐢𝐨𝐧𝐬 . ⋆ 𝐝𝐞𝐯𝐞𝐥𝐨𝐩𝐦𝐞𝐧𝐭 . ⋆ 𝐦𝐮𝐬𝐢𝐧𝐠𝐬 .
𝐈 . Caelina nasceu da última lágrima de uma deusa primordial, que chorou ao ver o mundo mergulhar em trevas e caos. Essa lágrima, caída no solo fértil de uma floresta encantada, deu origem a uma flor luminosa que desabrochou para revelar aquela que se tornaria a Fada Azul. Desde seu nascimento, ela carregou em si um poder único: a capacidade de infundir vida em seres inanimados, mas com uma condição — eles deveriam provar sua dignidade para permanecer vivos. Por séculos, ela vagou pelo mundo, abençoando objetos e criaturas com a dádiva da vida, mas também observando atentamente o uso que faziam desse presente. Sua missão era testar a bondade, a honestidade e a coragem daqueles a quem concedia essa dádiva, agindo como uma guardiã invisível do equilíbrio moral do mundo.
𝐈𝐈 . O que poucos sabem é que Caelina nem sempre foi benevolente. Houve um tempo em que era uma entidade muito mais sombria, conhecida como a Fada das Sombras, que trazia vida aos objetos apenas para se divertir com a desgraça que causavam. Durante essa fase, havia sido corrompida por uma antiga maldição lançada por um ser ainda mais poderoso que ela, que transformou sua essência pura em uma entidade que se deliciava com o caos. No entanto, ao ver a pureza de Gepeto, começou a se libertar da escuridão que a dominava. Percebeu que a verdadeira magia não estava em criar vida, mas em inspirar bondade e virtude. Desta forma, a jornada de Pinóquio não foi apenas a busca de um boneco por se tornar um menino de verdade, mas também a redenção da própria Fada Azul que lhe concedeu a vida. Ao final da história, quando ele prova ser digno de se tornar humano, Caelina também se transforma — não apenas em aparência, mas em essência, purificando-se completamente da maldição.
𝐈𝐈𝐈 . Com sua redenção completa, ela voltou a ser uma das entidades mais poderosas e benevolentes do mundo mágico, mas com um novo propósito: guiar e proteger aqueles que se encontram perdidos em sua jornada moral. Continua a ser uma força invisível que trabalha nas sombras, sempre pronta para intervir quando alguém está à beira de uma grande decisão, seja para o bem ou para o mal. O verdadeiro poder de Caelina não reside apenas em sua magia, mas na sua capacidade de acreditar no potencial de redenção de todos, assim como um dia acreditou no dela mesma.
𝐏𝐄𝐑𝐒𝐎𝐍𝐀𝐋𝐈𝐓𝐘 : É dotada de uma sabedoria ancestral, que a torna profundamente contemplativa e ponderada em suas ações. Raramente age por impulso, preferindo observar e refletir antes de intervir. Acredita na capacidade de redenção e evolução de cada ser, e sua benevolência é um farol para aqueles que estão perdidos ou em desespero. Mas, apesar de sua bondade, é uma figura envolta em mistério. Não revela facilmente seus pensamentos ou intenções, preferindo manter uma aura de enigma que confunde e intriga aqueles ao seu redor. Essa postura é tanto uma proteção quanto uma maneira de manter o controle sobre as situações em que se envolve. Valoriza a justiça acima de tudo e acredita que cada ação deve ser recompensada ou punida de acordo com seu mérito. Aqueles que buscam sua ajuda ou bênção devem provar sua dignidade através de atos genuínos de bondade, coragem e honestidade, o que a mostra firme em suas convicções. Pode ser empática e oferecer apoio emocional, mas não hesitará em impor consequências a quem se desvia do caminho correto, embora sua firmeza seja equilibrada por sua empatia, o que a torna uma guia confiável e respeitada. Carregando as memórias de sua fase sombria, por vezes, é tocada por uma melancolia sutil, pois se lembra do tempo em que foi corrompida e sente um profundo pesar por suas ações passadas.
𝐋𝐎𝐒𝐓 𝐎𝐍𝐄𝐒 : Caelina sentiu-se surpresa e curiosa com a chegada dos forasteiros, observando como reagem ao ambiente mágico e o que pode aprender com seus comportamentos. Por ser responsável, agora sente uma pontada de preocupação já que a presença deles pode desestabilizar o equilíbrio do reino. Enquanto tenta descobrir o motivo dessa mudança inesperada, sua natureza empática a leva a oferecer orientação, aliviando o choque e garantindo a segurança dos Perdidos.
𝐀𝐓𝐄𝐋𝐈𝐄 𝐀𝐄𝐓𝐇𝐄𝐑𝐈𝐀 : É um espaço onde a magia se transforma em arte e a habilidade em encantamento. Situado no coração de um vibrante distrito mágico, a oficina é um ponto de referência para aqueles que buscam criar, reparar e aprimorar itens encantados com um toque de maestria e sofisticação. As paredes são adornadas com amuletos e varinhas em várias fases de criação, e o ar está frequentemente cheio de um brilho suave de magia em ação. Há mesas de trabalho equipadas com ferramentas mágicas e ingredientes raros, além de uma área dedicada a armazenar os artefatos concluídos. O ambiente é tanto um espaço de trabalho quanto uma galeria de maravilhas mágicas, onde os visitantes podem admirar e adquirir itens encantados.
Vagas de trabalho geral: Encantador de Artefatos, Botânico Mágico, Artesão e Restaurador.
Vaga de trabalho para Perdidos: Assistente geral.
𝐌𝐎𝐑𝐄 𝐅𝐀𝐂𝐓𝐒 :
Tem a habilidade única de se comunicar com as estrelas. Em noites claras, ela pode ouvir os sussurros do cosmos e receber conselhos ou premonições das estrelas mais antigas, que carregam os segredos do universo.
Em seu refúgio mágico, mantém uma coleção de objetos inanimados aos quais ela deu vida temporariamente. Cada item é cuidadosamente guardado, representando uma lição aprendida ou uma alma redimida. Esses objetos variam de pequenos brinquedos a instrumentos musicais, cada um com uma história única.
Pode alterar sua aparência conforme a fase da lua. Na lua cheia, ela resplandece em um azul radiante, enquanto na lua nova, sua aparência se torna mais etérea e quase translúcida, refletindo o ciclo natural de renovação e ocultação.
Suas lágrimas possuem propriedades curativas extraordinárias, mas são raras.
É uma musicista extraordinária e pode tocar qualquer instrumento com perfeição. Frequentemente compõe melodias mágicas que têm o poder de acalmar corações perturbados ou trazer à tona memórias esquecidas. Sua música é ouvida pelo vento, viajando por grandes distâncias para alcançar aqueles que mais precisam.
Conhece os segredos mais profundos de muitas criaturas mágicas e humanas. É confiável e nunca revela um segredo a menos que seja absolutamente necessário para salvar alguém de um grande perigo.
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Moon!Dream
Uma rainha britânica que é guardiã da positividade também conhecida como rainha sol
M!Dreamtale se passa na Inglaterra(reino fictício, não segue a história do reino da vida real) que é onde M!Dream governa, ela foi inspirada na rainha Elizabeth II e também é monarca parlamentar e também, principalmente visualmente, na Elizabeth I
1ª coroa de rainha que ela usa em reuniões, 2ª que ela usa sempre e 3ª a tiara que ela usava quando criança
Ela é a irmã mais velha nesse a.u/a.m
Quando está como Star Sans ela usa seu cabelo preso(não tá na foto porque esse desenho é antigo, mas tá nos vídeos atuais do canal) e seu traje de batalha que também é sua roupa casual
Rascunho do desenho antes de ir pro digital
Ela tem uma forma corrompida, M! Shattered que será introduzida nas comics futuras, mas que já apareceu em vários vídeos do meu canal e ela surgiu do sentimento de luto de Moon!Dream após achar que perdeu sua irmã pra sempre e comer uma das maçãs negras que M!Nightmare avia deixado pra trás
Dream Sans By @jokublog
#undertale#dreamtale#dreamtale dream#dream sans#fanart#undertale alternate universe#undertale aus#moonfanchildtale#my art
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Qual seu nome?
Entre linhas e sombras, as palavras dançam, Procuram abrigo na pena, sedentas de esperança. Insensíveis, ecoam apenas um eco distante, Sussurram o vazio de um amor ausente.
Em cada traço, teu nome se entrelaça, Na melancolia que a saudade abraça. As letras, prisioneiras do sentimento, Contam a história de um lamento.
No papel, ecoa a tua ausência, A solidão trama sua presença. Palavras, como lágrimas silenciosas, Caem na folha, memórias dolorosas.
Ah, como as letras são cruéis, Recordando o que o coração não quer. Insensíveis, no papel elas repousam, Guardiãs de um amor que já não flui.
E assim, a melancolia se tece, Neste poema triste que a alma estremece. Palavras, fiéis confidentes do sofrer, Traduzem em versos a dor de te perder.
Paulo de Brito
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( feminino cisgênero • ela / dela • pansexual ) — Não é nenhuma surpresa ver Baba Yaga andando pelas ruas de Arcanum, afinal, a bruxa do coven whispering woods precisa ganhar dinheiro como artesã e taróloga. Mesmo não tendo me convidado para sua festa de trezentos e nove anos, ainda lhe acho sábia e independente, mas entendo quem lhe vê apenas como fria e imprevisível. Vivendo na cidade há trinta anos, john wick cansa de ouvir que se parece com inbar lavi.
HISTÓRIA:
Quem nunca ouviu falar sobre o Bicho-Papão? Ou melhor, de Baba Yaga?
A origem de Baba Yaga é e sempre será um mistério. Alguns dizem ser uma personificação da natureza e das suas intenções mais vingativas. Outros dizem ser alguém que caiu num rancor tão absurdo, que a maldade transformou em magia. Alguns garantem que sempre foi uma bruxa em comunhão com a terra, tão forte o vínculo que se juntou à matéria e a encorpora. Tantas histórias. De velha deformada, monstro do tipo ogro horrendo, três mulheres e diferentes estágios da vida. Mas um único ponto coincide em todas: tenham medo do bicho-papão.
Mas como eu sei que vocês querem saber, apresento-lhes essa Baba Yaga.
Nome, local de nascimento, afiliações, tudo foi perdido num momento inexplicável; mas ela era conhecida. Cabelos negros, olhos profundos, sorriso cativante. A bruxa era encantadora por natureza, de uma doçura que não ganhava inimigos. Sério, ela não machucaria uma mosca! Seus estudos eram dedicados à natureza, sua preservação, transformar a ação do homem em algo benéfico. Essa bruxa trocava dias pela noite, abdicava do sono para ficar entre as árvores. Sempre descalça, cabelos ondulados cheios de folhas e gravetos, e uma expressão soturna que crescia a cada dia.
Num dia, a bruxa estava estranha e confusa, olhando para as mãos sujas de terra e respondendo às perguntas em outra língua. No outro, parecia estar de volta. Melhor, mais centrada, tão viva e perfeita que ninguém desconfiou ser aquele o último dia que a veriam. A bruxa avisou que ia resolver umas coisinhas na clareira e nunca mais foi vista. Ninguém do coven soube dizer quanto tempo se passou ou o porquê de nunca recuperar o nome dela da memória. A bruxa existiu e desapareceu, como uma brisa de verão.
Na mesma época, o número de desaparecimentos em florestas russas aumentou. Estendendo para além dos limites territoriais do país. Quem conseguia escapar estava entre dois estados: histeria e desconfiança. Os histéricos falavam de ossos plantados em solo fértil, adubado; de um monstro descalço sobre um caldeirão borbulhante. Sem rosto, silencioso e implacável, dando-lhe tarefas impossíveis. Os desconfiados não falavam muito, esquivos em descrições e respostas certas. Falavam de uma conselheira inquietante, com preços inomináveis e uma aura de terror. Esses seguiam suas vidas e alcançavam seus objetivos, dando às costas aos que não tiveram a mesma chance.
O vento muda quando chegam perto de Baba Yaga. Conseguem sentir os feitiços misturados à brisa que os direcionam a ela...
A comunhão com a natureza conferia à bruxa a sabedoria milenar, armazenada nas raízes mais profundas. Seu poder ficando primitivo, vasto como as copas entrelaçada das árvores. As estrelas iluminam suas poções, a terra oferece o vaso de suas criações. AH... Baba Yaga. Sua presença ambígua, vilã e salvadora, depende exclusivamente de quem à procura. Ela lê corações tão bem quanto suas próprias mãos e os preços... Alma, coragem, tristeza, sentimentos. Ouro e riquezas não a interessam, não quando suas poções rejeitam tão mesquinhos itens.
Baba Yaga é a guardiã de segredos que o mundo esqueceu, mas que ainda habitam nos corações daqueles que ousam buscá-la.
PERSONALIDADE:
Como a floresta que a abriga, Baba Yaga é imprevisível e selvagem. Seus humores oscilam como as fases da lua, e raramente alguém consegue prever sua próxima jogada. Nos dias bons, ela é uma bruxa enigmática, humor exótico e sorrisos que dizem mais do que qualquer palavra. Inquisidora, expansiva. Nesses momentos, ela ajuda os perdidos, ensina lições, e até mesmo protege os vulneráveis.Mas em seus dias sombrios... Ah, então é melhor se afastar. O fogo em seus olhos brilha mais intensamente, e a risada ecoa como trovão em sua cabana. Impiedosa, ela testa a coragem dos tolos que ousam enfrentá-la. A compaixão dá lugar ao sadismo, e seus desafios se mostram cruéis, repletos de armadilhas invisíveis.Ainda assim, há uma profunda sabedoria nela. Não há maldade gratuita. Ela respeita aqueles que sabem quando lutar e quando recuar. Valoriza os corajosos e pune os tolos que não sabem seu lugar.
HEADCANONS:
A CASA DOS PÉS DE GALINHA: Um casarão decrépito sobre duas musculosas pernas de galinha. Certo? Por fora parece um pouco acabada. A tintura escura descamando, janelas tortas e vidros quebrados. O abandono é necessário para se confundir entre as árvores, já que os pés se juntam e solidificam em mimetismo às raízes antigas e secas. Atualmente, sua casa fica nos limites da floresta, à vista de quem der alguns passinhos além da linha invisível. E, claro, com um cercadinho adorável de madeira branca para guardar seus queridos.
HOMÚNCULUS: Criações perfeitas para combinar com sua casa. Galinhas e galos em abundância, de todas as cores e formatos. Sem cabeça, com três patas e dois pares de asas, aquela com muitos olhos e a de bico com pequenas presas. À primeira vista, parecem comuns; disfarçadas pelo leve glamour. Mas é só chegar perto para ver que não são tão inofensivas assim. Há placas de perigo avisando, claro, mas não é incomum ver casos de ataque chegando no hospital.
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Escola de Eel capítulo 65 "a carta"
Ezarel: o dever de casa será um trabalho de 20 páginas, sobre a criação de eldarya e sobre a história de memória.
Lazuly: (pensamento: hehe mel na chupeta essa.)
Herry: tá de sacanagem...
Noah: ah vai tomar no...
Ezarel: É O QUE!? REPETE ISSO!!
Noah: errrr foi nada senhor hehehe
Ezarel: da próxima mandarei um recadinho pra sua mãe.
Noah: aff...aí liz bora fazer junto?
Liz: beleza
Herry: aí...lazuly! Bora fazer juntos?
Lazuly: uh? Ah desculpa mas o Luccas pediu primeiro heh
Herry: (murmurar) ah filho da....ah!
Luccas e Miranda estavam no fundo da sala...
Miranda: a próxima etapa e memória né?
Luccas: uhum, eu vou usar o tempo do trabalho tirando informações sobre onde está a última peça, haha vai ser divertido
Miranda: heh e quando tivermos a magia em nossa mão...nada nem aqueles desgraçados podem nos parar...
(E uma outra pessoa está ciente disso....)
A Lady dos dragões olha do penhasco do templo de Zeus sendo informada pelo seu cunhado...
Valkyon: eu...eu sinto muito cunhada...farfni nunca mentiria...
Charlotte: (snif) eu sei (ele estava olhando para o horizonte enchugando minha lágrimas) só que não vou abaixar a cabeça...
Lance: não está pensando em lutar? Eu a proibo
Charlotte: (se vira para o marido, mesmo com as sobrancelha franzindas mas com um olha de força) não pode me proibir, afinal sou a Guardiã de memória.
Lance: e minha esposa, e mãe dos meus filhos...
Valkyon: meu irmão está certo, além de quem são só crianças, não são pareo pra nós.
Charlotte: a furia e o desejo nos move a fazer coisas ruins....(olhei pra lance que desviou o olhar.) Se eles pegarem essa mágia e usarem para o mau...não só nos vamos pagar o preço....
Mas a mágia....pode matá-los
Continuar...
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A Lenda da Bruxa Sombra e a Rainha da Luz Nos dias antigos, quando as terras ao norte eram envoltas em névoas e os cantos gregorianos ecoavam pelas montanhas, havia uma lenda esquecida, sussurrada apenas por aqueles que ainda se lembravam dos tempos antes da luz eterna. Era a lenda da Bruxa Sombra, uma figura envolta em mistério, cujo nome verdadeiro fora apagado das crônicas, mas cuja história persistia como um murmúrio nas paredes de pedra das antigas fortalezas.
Nas profundezas de um castelo de rocha negra, escondido entre montanhas onde o sol raramente ousava tocar, vivia a Bruxa Sombra. Seus traços eram delicados, quase de princesa, uma beleza etérea que contradizia as histórias sussurradas de sua maldade. Seus olhos eram como a noite sem estrelas, guardando segredos que ninguém ousava desvendar, e sua pele era pálida como a lua cheia, refletindo a luz das chamas dos candelabros que iluminavam os corredores sombrios de seu domínio.
Diziam que a Bruxa Sombra não era sempre assim. Havia sido, em tempos mais antigos, uma princesa, herdeira de um reino de trevas, mas sua beleza e poder haviam despertado a inveja da Rainha da Luz, uma monarca cuja pureza era celebrada em todas as terras. A Rainha, temendo o poder crescente da jovem princesa, lançou sobre ela uma maldição, transformando-a na Bruxa Sombra, condenada a vagar pelas trevas, longe dos olhos do mundo.
A Rainha da Luz, em seu esplendor, governava com mão firme, espalhando sua influência por todas as terras conhecidas. Seus seguidores, cavaleiros e magos de branco, caçavam incessantemente a Bruxa Sombra, determinada a erradicá-la e, assim, apagar a última ameaça ao seu reinado. Mas a Bruxa, astuta e poderosa, se escondia nos cantos mais escuros do mundo, sempre um passo à frente dos perseguidores.
Os anos passaram, e a lenda da Bruxa Sombra cresceu. Diziam que ela era vista nas noites de lua nova, caminhando entre as sombras, os olhos brilhando como brasas no escuro. Aqueles que a encontravam eram tomados por um terror inexplicável, sentindo o peso de sua presença, mas raramente viam sua forma inteira, pois ela era mais sombra do que carne, um espectro em constante movimento.
Uma noite, a Rainha da Luz, cansada da caça sem fim, decidiu enfrentar a Bruxa Sombra pessoalmente. Reuniu suas forças e marchou para o castelo de rocha negra, guiada apenas pelos rumores de sua localização. Ao entrar nos corredores escuros, iluminados apenas por candelabros trêmulos, a Rainha sentiu o peso da escuridão, como se o próprio ar estivesse impregnado de malícia.
Nos aposentos mais profundos do castelo, onde o tempo parecia não existir, a Rainha finalmente encontrou a Bruxa Sombra. As duas mulheres se encararam em silêncio, a luz e a escuridão finalmente frente a frente. Mas ao contrário do que se esperava, não houve batalha. Em vez disso, um entendimento silencioso passou entre elas, uma compreensão profunda das escolhas que haviam feito e das consequ��ncias que haviam sofrido.
A Rainha da Luz, em um raro momento de compaixão, ofereceu à Bruxa Sombra uma escolha: renunciar às trevas e voltar à luz, ser purificada e esquecida como a princesa que uma vez fora. Mas a Bruxa, com olhos que guardavam segredos antigos, recusou. Ela havia se tornado mais do que uma simples princesa; era agora a guardiã das sombras, a protetora daqueles que viviam à margem da luz.
E assim, a Rainha da Luz, derrotada não pela força, mas pela resignação, voltou ao seu reino, sabendo que a sombra sempre existiria enquanto houvesse luz para definir seus limites. A Bruxa Sombra, por sua vez, permaneceu em seu castelo, uma lenda viva, sempre presente nos sussurros das noites escuras, uma lembrança de que até mesmo a escuridão tem sua rainha.
E assim termina a lenda da Bruxa Sombra e da Rainha da Luz, uma história dos anos esquecidos, onde a linha entre o bem e o mal é tão tênue quanto a chama de um candelabro em um corredor sombrio.
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A poliparceria feminina livre é essencial para um casamento eterno, repleto de amor verdadeiro e devoção à família. É uma visão controversa, mas, ao examinarmos os fundamentos emocionais, psicológicos e sociais dessa dinâmica, percebemos sua força transformadora. Essa prática, NÃO é uma ameaça à estabilidade conjugal, e na verdade pode ser o segredo para fortalecer laços entre cônjuges, permitindo que ambos alcancem níveis profundos de conexão, respeito e compreensão.
Ao entender que à esposa a liberdade de explorar relações externas, o casamento é colocado em um contexto de confiança mútua, onde a transparência e o diálogo assumem papéis centrais. A esposa, ao permitir-se vivenciar essas experiências, não está rompendo com os laços matrimoniais, mas ampliando sua própria realização emocional e sexual. A escritora Esther Perel, em seu livro "The State of Affairs", argumenta que "a infidelidade, em alguns casos, pode ser uma tentativa de expandir, não de destruir. Não é uma rejeição ao parceiro, mas uma busca por algo dentro de si mesma." Esse conceito de busca de expansão emocional é um dos pilares que sustentam o fato da poliparceria livre feminina como uma ferramenta para fortalecer o casamento.
Para o marido, a aceitação dessa dinâmica exige uma dose extraordinária de maturidade e confiança. No entanto, quando ele compreende que a liberdade da esposa não diminui seu papel na relação, mas o enriquece, ele descobre novos níveis de devoção e amor verdadeiro.
Agora também ha a possibilidade de o marido também ter amantes, porém com a supervisão da esposa, é um reflexo desse equilíbrio. Aqui, a esposa assume um papel ativo na proteção dos valores familiares, garantindo que as escolhas externas do marido sejam feitas com responsabilidade e alinhadas às prioridades do casal. Afinal ele deve se relacionar apenas com quem a esposa confia, e assim manter e crescer a relação do casal.
A poliparceria livre feminina também desafia os paradigmas "tradicionais" de poder nos relacionamentos, permitindo que ambos os cônjuges compartilhem igualmente as decisões sobre seus desejos e necessidades. O sociólogo Christopher Ryan, em "Sex at Dawn", destaca que "os seres humanos são, por natureza, criaturas sociais cuja sexualidade foi moldada para fortalecer laços, e não para dividi-los." Sob essa luz, permitir a liberdade de explorar outras conexões não é uma ameaça à família, mas uma reafirmação de seu valor como base emocional.
Além disso, a dinâmica de supervisão feminina no caso dos amantes do marido reforça a devoção à família. A esposa, ao supervisionar as interações extraconjugais do marido, não apenas mantém o equilíbrio, mas também protege os valores do lar. Esse papel de guardiã permite que ela mantenha a harmonia emocional enquanto assegura que as decisões externas estejam em alinhamento com os objetivos familiares.
Ao longo da história, muitos casais têm encontrado força em relacionamentos não "tradicionais". É essa flexibilidade em compreender as necessidades de cada parceiro que permite a longevidade no casamento. Quando o amor verdadeiro e a confiança substituem a posse e o controle, cria-se um ambiente onde a devoção à família é sustentada pela honestidade e pela liberdade.
Em última análise, a poliparceria livre feminina não é apenas uma escolha de vida; é uma filosofia que apresenta o verdadeiro amor, o compromisso e o respeito mútuo. Ela ensina que o casamento não é uma prisão de exclusividade, mas um espaço de crescimento compartilhado, onde a liberdade de um fortalece o amor e a dedicação do outro. Sob essa perspectiva, o segredo para um casamento eterno está na coragem de abrir mão de paradigmas não tão antigos assim e abraçar a verdade do que significa amar de forma plena e honesta.
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Alguns headcanons sexuais que você não pode me dizer que não são verdade sobre: Valkyon (+18)
- Ele era um mulherengo pior do que o Nevra, mas muito pior mesmo. Ele era um verdadeiro Don Juan.
- Ele low-key competia com o Lance pela atenção das mulheres, elas preferiam o Valkyon, até o Lance ter interesse nelas, e elas mudarem de idéia.
- Assim como o irmão ele pode controlar a temperatura partes específicas do corpo, no caso para mais quente.
- Sexo na forja, sim por favor.
- Ele já transou com umas raças bem esquisitas, de todos os quatro é o que mais transou com mais raças de faeries.
- Nos seus tempos mais novos sempre se propunha a fazer algo pelo menos uma vez para ver se gostava mesmo ou não (experimentalista).
- No passado ele não se importava em dividir a mesma mulher com os amigos ou o irmão, a situação muda quando se trata de alguém que ele gosta.
- Ele é grande em todos os sentidos e não só sabe disso como gosta.
- Ele ama o fato da guardiã ser pequena e frágil, ele sente tesão na diferença de tamanho dos dois (size kink)
- Ele ama transar de pé segurando a guardiã.
- Dos quatro, ele é o provavelmente o mais fez/faz sexo anal, e não se opuseria a perguntar num relacionamento se a guardiã iria querer.
- Ama transar em lugares quentes, o suor só deixa as coisas mais excitantes, além dele aguentar altas temperaturas (dragão de fogo…)
- Antes de namorar a guardiã se imaginava comendo ela contra a mesa onde forjam as espadas, o som da pélvis dele contra as nádegas dela…
- Já transou em sua forma dracônica, muito provavelmente com uma outra mulher que aguentasse transar um dragão.
- As habilidades manuais dele são excelentes, resultado de anos trabalhando na forja. Fora as mãos calejadas ásperas (melhor DJ)
- Ele tenta ao máximo não machucar a guardiã, algumas vezes é impossível, então roxos, vermelhos e eventualmente sangue acontecem eventualmente e ele se sente mal, mas nunca na hora. De qualquer modo, não é como se a guardiã percebesse, ela quase sempre está ocupada demais gozando…
- Ama quando a guardiã fica mais agressiva, ele evita machucar ela, mas nada impede ela de machucar ele, muito pelo contrário, ele gosta. Entre as coisas que ele gosta: arranhões, mordidas e puxões de cabelo.
- Tem muitas histórias sexuais.
- Muito provavelmente a primeira vez dele foi completamente aleatória com uma pessoa aleatória feita por fazer.
- Sexo casual com ele é o que é. Ele é muito transparente sobre como se sente com outras pessoas.
- É o que mais tem pegada. Ama apertar a guardiã de todas as formas possíveis.
- Já transou com a guardiã depois de uma sessão de treinamento.
- Ele costumava fazer piadas sexuais pesadas.
- Não é sexual mas, a "morte" do irmão mudou muitas coisas para o Valkyon entre elas uma mudança drástica de personalidade, uma mudança em seus hábitos, e a forma como ele lida com seus relacionamentos. Desde então ele passou a dar mais valor a relações duradouras e aprendeu a não ter como garantido as pessoas ao seu redor. Do contrário, ele seria talvez pior que o Nevra, e a rota dele teria sido completamente diferente.
- Já participou de orgias, mais como voyer (observador) do que como membro da ação em si.
-Ele assim como o Nevra não tem nojo de sangue, se é que você me entende.
- Os gemidos graves dele transando (🛐)
- Quando ele pede para guardiã chupar ele com a voz rouca e grave (🛐)
- Assim como eu mencionei acima, se tem uma coisa que ele não se importa são fluídos corporais, isso eleva ele até o patamar de menos nojentinho.
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Vozes ainda sussurram sobre BRIAR-ROSE, sem registros familiares, assume o sobrenome WRIGHT-JONES, pertencente a um de seus primeiros protegidos terrenos. Atualmente se encontra num avatar de uma MULHER de ditos 25 ANOS que mora em LONDRES. Entre as pessoas que mantém por perto, é conhecida por ser AMÁVEL e MATERNAL, para muitos, um verdadeiro ANJO.
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AS VOZES CANTAM . . . Pra ficar comigo, Marina Sena. ÚNICA, Duquesa. Maliciosa, Ludmilla. CAJU, Liniker. New Woman, Lisa & Rosália. Cinnamon Girl, Lana Del Rey. Try Me, The Weeknd. Callaita, Bad Bunny. Thirsty, Tinashe. Walk Like This, FLO. No Love, Summer Walker & SZA. Can I, Kehlani. True Story, Ariana Grande. ART, Tyla. Caliber, Coco Jones. Cupido, Tini. Say Yes To Heaven, Lana Del Rey.
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OS SUSSURROS DE SUA HISTÓRIA SÃO . . .
Humanidade.
É a essência e natureza do homem, o que faz o homem ser homem. Mas o que fez os homens?
Existem mil teorias para explicar de onde um ser tão complexo surgiu e para quem não é cético, os homens nasceram do sopro da vida, vindo do mais sagrado. De fato, os humanos surgiram da santidade, mas não exatamente de Deus.
Durante a criação de tudo e todos, uma classe de anjos cujo foram responsáveis pela energia e dela, veio a vida. Chamados Ofanins, são os mais puros dentre os celestes, os que compartilham de um amor enorme por cada criação da terra, desde a mais baixa grama ao mais alto céu, tudo importa.
Inclusive os homens.
Por séculos e séculos, os ofanins habitavam o plano terreno, dividindo sabedoria e influenciando aos mortais de forma positiva, mantendo o equilíbrio do universo. E esse ciclo se seguiria até o fim dos dias, como planejado por Ele.
BRIAR desceu a Terra como um ofanin, provida de toda a inteligência e amor para compartilhar para com os humanos. Mal se lembra quando chegou aqui, quantas aparências já ostentou e com isso, aprendeu muito com os humanos. Tornou-se uma espécie de guardiã para muitos que cruzavam seu caminho, assegurando que sua vida seria plena até o fim de seus anos.
Mesmo sabendo que não poderia usufruir por completo dos privilégios humanos, o tempo longe de casa a tornou quase um deles. Sentia amor, saudade, tristeza e até as emoções carnais mais impuras, mas que faziam um homem entender a vida.
É difícil explicar o que BRIAR é, o equilíbrio perfeito da imperfeição humana com a racionalidade de um anjo, um experimento que nem ao menos Deus tinha pensado.
Um ser de luz em meio ao completo caos do mundo.
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AINDA OUVINDO? OS ANJOS SUSSURRAM QUE . . .
Após anos vivendo na Terra, BRIAR se estabeleceu como uma confeiteira, dona de seu próprio restaurante em Londres, país que escolheu para se estabelecer.
Tem poucas conexões terrenas, considerando seus amigos seus últimos protegidos.
Tende a ser sensível, as emoções afloradas e empáticas a tornam reativa a tudo, principalmente a opiniões contrárias as suas, um traço extremamente humano.
Adotou um bebê, uma garotinha ainda humana, sendo ela também uma de suas últimas e privilegiadas protegidas.
Por conta dos anos vividos - a qual nem ao menos tem noção de quantos são - na Terra, alimenta um grande interesse por História, sendo o estudo um de seus hobbies.
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Floresta da Ilusão
Em um reino distante, além das montanhas e dos rios cintilantes, existia uma floresta misteriosa conhecida como a Floresta da Ilusão. Diziam que aqueles que entravam nela jamais saíam os mesmos, pois a floresta tinha o poder de revelar os medos mais profundos e os desejos mais secretos de quem ousava cruzar seus limites.
Um dia, uma jovem chamada Elena, com cabelos dourados e olhos de um azul profundo, decidiu explorar essa floresta. Elena era curiosa e corajosa, sempre em busca de aventuras. Ao contrário dos outros moradores de sua vila, que temiam a floresta, ela sentia uma atração irresistível por seus segredos.
Elena se preparou bem para a jornada, levando consigo apenas o essencial: água, comida, uma lanterna e um amuleto de proteção dado por sua avó. Com o amuleto em mãos, ela acreditava que estaria segura de qualquer mal que a floresta pudesse guardar.
Ao adentrar a floresta, Elena imediatamente sentiu uma mudança no ar. A névoa densa envolvia as árvores altas, e o som de risadas distantes ecoava entre as folhas. Ela continuou a caminhar, guiada pela curiosidade e pela sensação de que algo extraordinário estava prestes a acontecer.
De repente, a trilha se dividiu em dois caminhos. No meio deles, havia uma placa velha e desgastada, onde estava escrito: "Escolha com sabedoria, pois cada caminho revela uma verdade."
Elena hesitou por um momento, mas então escolheu o caminho à esquerda, guiada por uma intuição inexplicável. Enquanto caminhava, ela começou a perceber que a floresta ao seu redor estava mudando. As árvores pareciam se mover, sussurrando segredos antigos, e sombras dançavam no canto de sua visão.
Em um clarão, Elena encontrou um lago cristalino. Ao se aproximar da margem, ela viu uma imagem refletida na água: uma versão mais jovem de si mesma, cheia de sonhos e esperanças. A jovem Elena no reflexo sorriu e disse:
— Lembre-se dos seus sonhos, pois eles são a essência de quem você é.
Com o coração aquecido por essa lembrança, Elena continuou sua jornada. Ela encontrou outros reflexos pelo caminho, cada um revelando um aspecto diferente de sua vida. Em um deles, ela viu seu medo de fracassar; em outro, seu desejo de encontrar um grande amor. Cada reflexo a fazia refletir sobre sua vida e as escolhas que havia feito.
Finalmente, Elena chegou a uma clareira onde havia uma árvore majestosa, cujas folhas brilhavam com uma luz dourada. No tronco da árvore, estava gravada a seguinte mensagem: "A verdadeira ilusão não é a floresta, mas os limites que impomos a nós mesmos."
Nesse momento, Elena compreendeu o verdadeiro propósito da Floresta da Ilusão. Não se tratava de um lugar que a aprisionava, mas sim de um lugar que revelava as ilusões que ela mesma criava. Sentiu-se mais leve, como se um grande peso tivesse sido removido de seus ombros.
Ao sair da floresta, Elena encontrou sua vila iluminada pelo sol do fim da tarde. Seus vizinhos a receberam com olhares de surpresa e admiração. Ela contou sua história, e todos ficaram maravilhados com sua coragem e sabedoria.
Elena passou a ser conhecida como a guardiã da Floresta da Ilusão, guiando aqueles que desejavam enfrentar suas próprias verdades e libertar-se das ilusões. A floresta, antes temida, tornou-se um símbolo de transformação e autoconhecimento, e Elena, uma lenda viva de coragem e inspiração.
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(Julio Peña, 28 anos, ele/dele) Era Uma Vez… Uma pessoa comum, de um lugar sem graça nenhuma! HÁ, sim, estou falando de você CAIO FERRAZ. Você veio de SÃO PAULO, BRASIL e costumava ser AUTOMOBILISTA por lá antes de ser enviado para o Mundo das Histórias. Se eu fosse você, teria vergonha de contar isso por aí, porque enquanto você estava FAZENDO TRILHA, tem gente aqui que estava salvando princesas das garras malignas de uma bruxa má! Tem gente aqui que estava montando em dragões. Tá vendo só? Você pode até ser AVENTUREIRO, mas você não deixa de ser um baita de um LENIENTE… Se, infelizmente, você tiver que ficar por aqui para estragar tudo, e acabar assumindo mesmo o papel de LADRÃO REBELDE na história ENCANTO… Bom, eu desejo boa sorte. Porque você VAI precisar!
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RESUMO
Filhinho de papai sofreu com a separação dos pais e foi morar com a excêntrica tia artista plástica no centro de São Paulo. Fissurado em adrenalina, se colocar em risco e em esportes radicais; não tem medo de nada. Nunca gostou de estudar, reprovou o último ano do colegial e optou por abandonar a escola, preferindo apostar na carreira de automobilista iniciada aos 15 anos. Viveu loucamente durante anos — festas, bebidas, flings — abandonou a humildade que sempre pertenceu em seu coração pra dar lugar a um playboy estressadinho metido à besta. Sofreu um acidente no começo da temporada da Fórmula 1 de 2024 durante um GP e quase morreu. Desde então, está reavaliando como leva a vida e quer voltar às raizes. É uma boa pessoa, na dele, tranquilo e complacente. Mas, apertando os botões errados, se torna errático e explosivo.
A maior decepção de Caio foi saber que o Relâmpago McQueen não existia no mundo das histórias.
HEADCANONS
Vem de uma família paulista classe média alta. Pais advogados, mais presentes fora de casa do que dentro… Caio cresceu com a educação de babás, empregados e professores da escola primária e ensino fundamental. Isto é, até completar 11 anos, quando Henrique e Helena se separaram.
O garotinho, então, ficou aos cuidados de sua tia materna Alda, uma senhora boêmia, liberal, arrojada, e artista plástica de sucesso. Ela morava na cobertura de um prédio no coração da capital e arrastava o sobrinho bochechudo para exposições em galerias de arte, museus e peças teatrais. Tia Alda representa um verdadeiro refúgio para Caio, e forneceu a ele a liberdade que nunca sentiu com os pais, mas também o introduziu a um mundo de excessos e tentações.
Apesar da influência da guardiã e da oportunidade de conhecer diversas manifestações artísticas, essa não era a área pelo qual o coração do garoto batia mais forte. Seu segundo abrigo, porém, era a aventura. Desde garoto era uma pessoa atlética. Visitava o interior do estado só para percorrer por uma tirolesa de 5km, praticava flyboard sem medo algum, pulava de asa-delta, praticava paraquedismo.
Em contraponto, nunca demonstrou interesse pelas disciplinas tradicionais na escola, sendo este o momento mais entediante de seus dias. Não apreciava as matérias e, para desanimá-lo ainda mais, perdia a atenção com facilidade. Repetiu o terceiro ano do Ensino Médio por negligência e abandonou o colégio para se dedicar ao automobilismo, esporte que começou dois anos atrás, aos 15.
Aos 19 anos, se entregou aos excessos a que tanto foi tentado, mas recusados em nome da boa saúde. Já havia conquistado vários campeonatos de regionais e estaduais de kart, e estava para fechar contrato para as grandes competições. Conheceu pessoas do ramo, conheceu supermodelos, festas excêntricas que nunca sairiam da sua memória. Por anos, sua vida foi uma espiral de rebeldia e impulsividade em medidas iguais, mas sempre sóbrio o suficiente para conseguir treinar e subir ao pódio depois de longas corridas.
Aos 22, Caio estreou na Fórmula 2, conquistando um lugar no pódio em várias corridas. A imprensa brasileira começou a prometê-lo como a próxima grande estrela do país. Era jovem, com recursos, com muito patrocínio, e extremamente carismático. Explodiu nas redes sociais e foi o rosto de algumas marcas nessa época. Mas, quem o conhecia atrás da máscara de garoto de ouro, contaria outra história. Arrogância com staff, altercações físicas em festas, temperamento explosivo.
Mesmo assim, seu talento bruto o levou para a Fórmula 1 aos 25 anos, quando assinou contrato com a McLaren. Em seu ano de estreia conquistou três pódios, incluindo um segundo lugar no GP da Bélgica. Estava no melhor (e pior) momento da sua vida, como um meteoro. Os rumores sobre seu estilo conturbado de vida cresciam a cada dia mais, e mais pessoas fomentavam as histórias. Caio, vivendo tudo que sempre sonhou, ainda não se sentia pleno, tampouco satisfeito. Possuía a sensação que precisava de umas mudanças; mas como?
Em março de 2024, na primeira corrida da temporada, Ferraz sofreu um grave acidente, quando colidiu em um muro da pista em altíssima velocidade. Foi forçado a se afastar por quase toda a temporada devido a fratura no braço, o que o deixou de molho em fisioterapias e na casa da tia, onde tudo começou. Sozinho por semanas, preferiu enfrentar seus demônios ao invés de ceder, mais uma vez, à eles.
Caio estava em processo de rebranding com a sua equipe, tendo pedido desculpas na frente de toda a equipe de funcionários para aqueles a quem desrespeitou, e foi atrás das pessoas que pediram as contas para pedir perdão e oferecer trabalho (ou o que elas precisassem). Recebeu muitos nãos, alguns esporros (nada que não merecia), mas sentia que fazia a coisa certa.
Era fim de noite de sábado, após escutar um áudio de sua namorada terminando o relacionamento pelo WhatsApp, quando ele foi procurar as coisas dela para devolver, visto que Amanda estava a caminho do apartamento. Foi então que encontrou o Livro dos Perdidos em meio aos itens e, curioso, porque nem ele nem a namorada eram leitores que se prezavam, abriu a capa. No instante seguinte, já não estava mais ali.
Skeleton.
WANTED CONNECTIONS
Muse A é protetor sobre Isabela Madrigal, cuidando para que ela esteja sempre segura e feliz. Com a vinda de seu algoz particular, Caio se sente ameaçado com a desconfiança e até ódio de Muse, que desperta nele seus piores comportamentos.
Na qualidade de recém-chegado, o perdido ainda está se adaptando ao funcionamento e às leis desse novo mundo. Muse B, também perdido, sente o maior prazer em ensiná-lo sobre tudo o que sabe.
Ocioso é um adjetivo que não se pode aplicar a Caio, logo ele está sempre buscando coisas para fazer e aprender a fazer (ele gosta de aprender atividades braçais, não teóricas). Muse C opera da mesma forma, e desde que se conheceram se metem em empreitadas diferentes no Reino dos Perdidos, fazendo um pouquinho de cada coisa pra explorar esse mundo.
Embora esteja sendo mais comedido sobre o álcool, ele ainda curte passar horas em um bar jogando conversa fora e jogando dardos à troco de apostas ridículas. Muse D também gosta, então encontraram um no outro uma companhia fixa para esse tipo de happy hour, visto que a diversão é garantida.
Caio e Muse E se conheceram no hospital. Ele, para analisar o braço quebrado; Muse, por algum que motivo que ele mesmo já esqueceu. Acontece que se veem periodicamente no local, e já virou costume fofocarem sobre os funcionários e pacientes.
Nunca imaginou que uma crush dos desenhos seria real. Caio, um fissurado em desenhos animados quando era criança, sonhava em alto nível de detalhes em como seria o encontro dele com Muse F. Agora que estão no mesmo plano, as palavras se atrapalham, as mãos suam, e ele volta a ser o garotinho abobalhado.
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