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#A Ópera Na França
dafneferreira · 4 months
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A França é, desde o início, o único país a possuir um modelo próprio de ópera, não tributário da forma surgida e desenvolvida na Itália na virada dos séculos XVI-XVII. Enquanto as demais nações importavam e copiavam diligentemente os padrões de teatro musical nascidos em Florença, Roma e Veneza, desenvolvia-se em Versalhes – graças ao italiano naturalizado Jean-Baptiste Lully – estilo de tragédie lyrique com regras e características individuais. Esse é o passo inicial de um trajeto ao longo do qual a França dará grandes nomes à Arte da Ópera: Jean-Philippe Rameau, Hector Berlioz, Charles Gounod, George Bizet, Claude-Achille Debussy, Francis Poulenc. Ela lhe dará também o grand-opéra, misto de música, teatro, dança e encenação opulenta, com o qual o drama lírico romântico chega ao apogeu. É esse o percurso traçado neste livro, que reconstitui a evolução da ópera francesa de seus primeiros passos até o surgimento, no início do século XX, dos inovadores mestres do Grupo dos Seis.
Fruto da experiência didática de seu autor, A Ópera na França faz parte de uma coleção mais vasta, de caráter inédito no movimento editorial brasileiro: Uma história da Ópera a ser publicada pela Editora Perspectiva, num total de quinze volumes, que deverão oferecer uma visão completa e organizada dessa arte desde seu surgimento na Itália, em 1598, até as suas manifestações mais atuais.
Sinopse do livro A Ópera Na França 🎩🌹
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elysianhqs · 11 months
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𝐁𝐈𝐄𝐍𝐕𝐄𝐍𝐔𝐄 𝐀̀ 𝐋𝐀 𝐅𝐄̂𝐓𝐄 𝐃'𝐇𝐀𝐋𝐋𝐎𝐖𝐄𝐄𝐍!
Quando você acorda pela manhã, todos os funcionários do castelo (e parecem haver mais deles), estão focados para a festa de Halloween que vai acontecer. Você já ouviu, pode até mesmo já ter participado em algum ano - e independente disso, você está ansioso para essa noite. Sua fantasia está pronta e ouviu que esse ano vai haver atrações únicas. Como conter a ansiedade? As horas parecem demorar para passar e enquanto se arruma dentro do seu quarto, você vê a atmosfera que estão criando no jardim. Quase impossível não ter altas expectativas. O convite dizia que você deveria comparecer ao Salão de Festas, na Ala Oeste, às 19 horas. Também era explícito o pedido que não se levasse celulares ou qualquer dispositivo que pudesse gravar o que quer que fosse naquela noite.  Esse ano, você está de volta à floresta. Proteja-se, use sua máscara e divirta-se.  Bom Halloween!
PRÉPAREZ-VOUS À LA TERREUR !
O caminho até o Salão é movimentado, há mais pessoas fazendo o mesmo trajeto. As luzes do térreo estão todas apagadas, salvo exceções das luzes amarelas que guiam sua direção. Você consegue ouvir a música que vem, mas não é bem uma música se for reparar, parece mais o som de pássaros e outros bichos. A porta está decorada de preto e vermelho, representando sangue escorrendo. Na porta, foi colocado um batente que é uma caveira de um cervo. Você bate nele para anunciar sua chegada, e a porta é finalmente aberta por dentro. Ao adentrar o ambiente que normalmente era extenso e vazio, seus olhos demoram a capturar tudo que está acontecendo dentro do salão. Os vitrais estão cobertos, impedindo que qualquer luz de fora, mesmo que seja das estrelas ou da iluminação externa ao palácio, entre. Entretanto, o lustre no meio representa uma lua cheia, fora as velas que estão espalhadas levitando no teto (“como fizeram isso?”), apoiadas sobre as mesas que parecem flutuar, como fantasmas. E não é só isso que há no teto: artistas circenses com maquiagens assustadoras, remetendo a fantasmas ou coisas putrefatas, estão dependurados por tecidos, vira e mexe deslizando por eles até chegar próximo aos convidados para dar um sustinho. As paredes são decoradas com árvores hiper-realistas de forma torta, hostil; as copas de tamanhos diferentes dão a impressão que você está genuinamente entrando em uma floresta mal assombrada, e que não há saída. Bem, até há. Mas a impressão fantasmagórica é excelente. Em poucos passos, você percebe que há uma dificuldade em caminhar, se está usando vestidos compridos ou sapatos sociais. O chão está repleto de galhos de árvores e teias de aranhas, cobertos com uma neblina fina, propício para uma queda assustadoramente macabra. O servente que lhe abriu a porta indica que há uma trilha para a vila que seja melhor seguir, e você percebe que há alguns caminhos delimitados no chão para a grande mesa com comidas variadas, e para as pistas de dança. Ainda assim, caso queira aproveitar o salão em sua completude, terá de se aventurar no terreno florestil. Certamente é um dos cenários mais horripilantes que você viu - ou ao menos tentou, já que as luzes negras e neon misturadas forçam suas pupilas a dilatarem e contraírem, dependendo de onde olha. É muita informação, e você se encontra completamente imerso naquele mundo do conto que, se você cresceu na França ou com algum amigo francês, ou simplesmente já teve a curiosidade de ler sobre essa festa tão exclusiva, certamente já o ouviu alguma vez. Sobre um púlpito elevado, há uma mesa de som comandada pelo… Ceifador de Almas? Aquilo sim é uma brincadeira de péssimo gosto, seja lá de quem tenha sido a ideia. Há uma certa elegância em todo terror ali. Os garçons estão vestidos de uma versão mais macabra do Fantasma da Ópera, as máscaras que cobrem metade dos rostos parecendo derreter, e os ternos com rasgos profissionais. É demais para você? Não se preocupe: uma das trilhas te leva para a porta que dá justamente para a parte de fora, uma passagem para os jardins do palácio que também encontram-se enfeitados. Como que você não viu as decorações sendo colocadas de um dia para outro?! Aquilo era realmente impressionante (parabéns @thailahfm). É um pouco menos de coisas que há dentro do salão, mas ainda assim, as luzes das lamparinas, as abóboras, as teias de aranha e as folhas secas vendem muito bem a ideia que você não saiu da floresta que entrou antes, só está em uma clareira para pegar um pouco de respiro. E mesmo que seja mais calmo, não se preocupe: há muitas coisas para se fazer por aqui, também. Cuide com os andantes, eles não ficam apenas no Fright Nights. Aproveite o esconder dos rostos. Aproveite que nada que acontecerá ali, sairá dali. Essa noite promete.
ATRAÇÕES NO SALÃO DE BAILE:
Mesa de Comida: As mesas poderiam ser consideradas atrações, devido sua vasta possibilidades de escolhas do que comer. Há desde comidas clássicas do halloween, como torta de abóbora, como à lá france também. Todas elas parecem terríveis, como se fossem putrefatas, mas o sabor… é algo que você definitivamente nunca provou antes. Elas estão em três cantos do salão, para que você não precise atravessar a floresta e ser pego por um monstro e perca toda a diversão.
Pista de Dança: No meio do salão, iluminada pela lua, está a pista de dança. Parece um dos lugares mais seguros se você quer evitar um susto, não considerando os artistas do teto. Ampla, cabe perfeitamente todos os convidados. As caixas de som estão escondidas em algum lugar, mas abafam o som que estaria vindo de fora, mesmo que permita que as conversas sejam facilmente ouvidas. Ei, não é para ouvir a fofoca do amiguinho ao lado!
Dançarinos no Teto: Você não consegue ver da onde eles vêm, parecem estar acima ainda dos candelabros. Todos estão com uma maquiagem macabra, remetendo a mortes que os deixariam desfigurados. Seu corpo está coberto apenas pelos tecidos que se assemelham ao tom da pele do artista e sangue. Muito sangue. Você só os sente chegando quando uma voz sussurra - ou grita - em seu ouvido. Mexem em seus cabelos, puxam sua máscara, tudo para tentar trazer algum desconforto.
Atração Especial: Às 23h, um alçapão se abre no chão. Todos ficam perplexos, porque ninguém havia reparado naquela possibilidade. Começa a subir um palco, relativamente grande, e você reconhece a batida pela primeira música: Cruel Autumn - Tanya Swiss! (inspiração: Taylor Swift) Pelo que os tabloides falam, ela e a princesa Tony são ótimas amigas. Logo após, Madame Daaé (inspiração: Lady Gaga) se apresenta com a sua coletânea de "as mais satânicas", fazendo jus ao evento. Todos reconhecem suas músicas, afinal, por anos ela esteve em alta por causa delas. Para fechar com chave de ouro, a boyband Les Rêveurs (inspiração: 1d, BTS...) entra no palco! Realmente investiram muito, pois eles são os atuais vencedores do The Voice - França e todos os querem.
Apagão: Às 2h30 da manhã, começa a ser distribuído para os convidados, como quem não quer nada, lanternas de mãos. É dado um conselho: é bom que as mantenham por perto. Às 3h, as portas se fecham, e as luzes se apagam completamente. Quem estiver lá dentro, parabéns! Está oficialmente brincando de pique-esconde fantasmagórico. Sabe as pessoas vestidas de monstro? É, agora elas estão atrás de você, querendo roubar sua alma! … Ou seja, querendo te dar um bom susto e levar sua lanterna embora. Fuja deles, se esconda! Ao encontrar alguma das saídas que está guardada por alguns dos serventes vestidos de fantasma, cante uma parte da canção celta folclórica conhecida em toda a França, “Home is Where my Friends Are”.
ATRAÇÕES NA ÁREA EXTERNA:
Fright Nights: Ao sair para a área externa, você percebe que há outras pessoas além dos convidados e dos trabalhadores. Esses são uma mistura de monstros ensanguentados, mas andam de forma humanoide e carregam armas em suas mãos. Muitos passam pro você e nem lhe dão atenção, outros aparentemente tem como objetivo, aterrorizar a sua noite. Chegam deslizando, apontando as armas e gritando em seus ouvidos. Quase que a versão de chão dos artistas de panos, mas esses são altos e demonstram força. Apenas cuidado para não ser o/a felizardo que irão sequestrar por diversão.
Barraquinha da Vidente: Venha descobrir o mistério do seu destino! Na tenda da vidente, localizada na parte externa da festa, uma senhora habilidosa aguarda ansiosamente para revelar a forma como o futuro reserva sua jornada final. É isso mesmo, somente no Halloween de Versailles você descobre como vai morrer! Com uma bola de cristal cintilante, jogos de luz mágicos e um vento que causa arrepios, como se espíritos inquietos estivessem por perto, esta atração é uma experiência única. Apesar do receio que paira no ar devido à precisão perturbadora das previsões no ano passado, onde a antiga vidente previu a morte do rei, tenho certeza que sua curiosidade pode falar mais alto só um pouquinho.
Labirinto: O jardim antes muito bem cuidado agora aparenta está decrépito. As folhas secas, os galhos finos e quebradiços. A entrada do labirinto não é nada acolheradora, tampouco como seu interior. Enquanto coisas estralam sob seus pés, você espera que não sejam ossos, o caminho vai ficando mais denso e fechado. As folhas começam a ficar mais cheias e os caminhos mais estreitos. Mas não se preocupe, caso você consiga sair do labirinto, há um prêmio não anunciado lhe esperando do outro lado.
CÓDIGO DE VESTIMENTA
Você, estrangeiro. Você mesmo. Qual é a primeira imagem que lhe vem à cabeça quando pensa em máscara? Apague-a agora. Não é qualquer mascarazinha de loja de fantasias que irá protegê-lo do Ceifador de Almas. Os franceses bem sabem que precisam ocultar quase todo, senão integralmente, o rosto para não serem confundidos com os mortos. Convidados com máscaras que escondem apenas os seus olhos não passarão pela porta de entrada, portanto, escolham com cautela. A estilista real recomenda máscaras circenses, conhecidas como máscaras de rosto inteiro, ou máscaras que remetem à animais. Ademais, é imprescindível que você esteja vestido conforme uma boa festa de Halloween à Française exige. Deixe o vestido de tubo pretinho básico no armário, por favor.
OOC:
Em IC, a festa começa no último sábado do mês, às 19h e vai até 6h, do domingo seguinte;
Em OOC, o evento começa hoje, 21/10, às 16h, e vai até dia 01/11 04/11, às 23h59;
Lembrem-se, caso tenha mais de um personagem, não poste call em todos. Tente responder ao menos dois starters antes de postar o seu, para mantermos as interações na dash fluindo. Utilizem a tag #elysianhqsstarter;
Quando decidir pela sua fantasia, lembrem-se do toque final: É um baile de máscaras! Um baile fantasmagórico, sim, mas com máscaras. Utilizem a tag: #elysianhqslooks para postarem os edits!
A tag oficial do evento é #elysianhqshalloween;
TEMPLATES:
Como vocês pediram por ask, segue alguns links que podem ser utilizados para a postagem dos seus looks. Lembrem-se de darem os créditos aos criadores e seguirem as regras para a utilização dos templates.
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operaportugues · 28 days
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Le Comte Ory (Rossini) - MET, 09/abril/2011
Ópera completa com legenda em português. É a primeira vez desta ópera na história do MET!
1. Crie login gratuito no site https://www.metopera.org/
2. Instale o programa “Bigasoft Video Downloader Pro” Ele permite download do Metropolitan Opera.
3. Seriais Vá ao menu “Ajuda” - “Registrar” e digite um serial no campo “Código de Licença”.
4. Adicione a URL abaixo no programa Bigasoft para fazer o download. O Bigasoft solicitará em janela pop-up que você digite seu login/senha do site do MET. https://ondemand.metopera.org/performance/detail/98829d50-96eb-5867-932f-89f62eb5e314
5. Legenda em português: link.
Última ópera cômica de Rossini, inspira-se vagamente numa balada medieval sobre cavaleiros que seduzem freiras. No libreto desta ópera, contudo, um cavaleiro se veste de freira para seduzir uma condessa. Esta ópera, com seus deliciosos coros, ensembles e árias, logo conquistaria grande popularidade.
Metade desta partitura foi adaptada por Rossini de Il viaggio a Reims, composta três anos antes. Chocados com o descarado autoplágio do compositor, os libretistas não assinaram a obra.
Esta comédia raramente ouvida de Rossini recebe uma interpretação brilhante na produção de Bartlett Sher, com um trio das maiores estrelas do bel canto nos papéis principais: Juan Diego Flórez é o Conde Ory, um belo malandro que acha as mulheres - todas as mulheres - irresistíveis. Diana Damrau canta a virtuosa Condessa Adèle, e Joyce DiDonato é Isolier, o pajem do conde, que também está apaixonado pela condessa. Piadas, mal-entendidos e disfarces que alteram o gênero - incluindo cavaleiros vestidos de freiras - abundam nesta hilariante história de engano e sedução.
Bartlett Sher, diretor das populares produções do Met de Il Barbiere di Siviglia e Les Contes d'Hoffmann, descreve o mundo de "Le Comte Ory" como "um lugar onde o amor é perigoso. As pessoas magoam-se. Isso pode ser muito engraçado e muito doloroso. Rossini capta ambos - com a mais bela música de amor que ele já compôs".
Act I Duet
Act II Trio
"Que les destins prospères"
Personagens Principais - Conde Ory: um libertino aristocrata francês - Adèle: condessa de Formoutiers - Isolier: pajem do conde - Raimbaud: amigo do conde - O Tutor - Ragonde: empregada do castelo
Sinopse: Formoutiers, França, no séc. XII
Ato I Com o lorde e os homens de Formoutiers longe, em uma cruzada, o conde Ory espera conquistar a irmã do nobre, Adèle. Disfarçado de eremita, manda o amigo Raimbaud espalhar que ele é um especialista em questões do coração. Ignorando a trama, o pajem do castelo, Isolier, consulta o "eremita" sobre o plano de seduzir Adèle entrando no castelo disfarçado de peregrino. Quando Adèle revela o afeto pelo pajem, o "eremita" a adverte. O Tutor o desmascara, revelando tratar-se de Ory. Chega a notícia do retorno dos cruzados, e Adèle convida Ory para os festejos, mas ele tem outros planos.
Ato II As damas aguardam seus cavaleiros e ouvem-se gritos de peregrinas fugindo dos homens de Ory. "Irmã Colette", novo disfarce de Ory, se refugia no castelo e agradece a Adèle por salvá-la, enquanto outras "peregrinas" descobrem a adega e se embriagam. Isolier reconhece Ory e previne Adèle. No escuro do seu quarto, esta se esconde por trás de Isolier, beijado por Ory, que o toma pela condessa. Em meio à confusão, trompetes anunciam a chegada dos cruzados, e Ory e seus homens fogem ainda vestidos de mulher.
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Adèle Giry: I think he did it but I just can't prove it
Nem sempre Adèle foi Giry e nem sempre ela andou entre a mais fina camada de bruxos na França. Outrora era uma simples Favreau, morava em uma casa caindo aos pedaços com um pai que gastava as economias da família em bebida e uma mãe que fazia coisas repreensíveis para conseguir colocar comida na mesa para eles três. A própria Adèle era tutora de crianças pequenas e fazia outros serviços antes de sequer sonhar sair daquele conjugado de quarto e sala.
Foi de uma sorte extrema quando Mounsier Giry, o pai, apareceu, de fato.
— Eu acho que você faria um bem a si mesma se você se desse a oportunidade de ir para uma escola como Beauxbatons e se especializasse em algo — as palavras do homem ecoaram em sua mente, e se perguntava como ele sugeria que ela pagasse a maior escola de bruxaria da região, para a qual não pôde se matricular aos 11 anos pela falta de dinheiro.
— E não é que eu não queira, é que eu não posso — explicou a ele, apontando para si mesma, antes de retornar a atenção a pequena criança no seu colo, que estava sendo babá naquela manhã.
— Se você tivesse uma oportunidade, você agarraria ela com todas as suas forças? — ele perguntou, a observando, enquanto Adèle tentava fazer aquela pequena birrenta a entrar no cadeirão.
— É claro, mounsier. Sem nem piscar — respondeu com honestidade.
— Então, temos um acordo — ele sentenciou, fechando negócio sem que ela tivesse consciência de onde tinha acabado de entrar.
Bernard Giry era recluso, quieto, calado e distante. E terrível.
Adèle sabia que tinha que ter algo de muito errado em seu comportamento quando ele aceitou sem questionar que seu pai o casasse com uma garota desconhecida, sem posses e educação, em uma tarde sem ninguém para testemunhar o enlace além da própria família dos Giry. A certeza disso ela teve quando visualizou seu rosto, parcialmente coberto por uma máscara. Estava casando com um pesadelo, mas tinha dado sua palavra. E palavras eram fortes para se manterem sozinhas.
— Você vai ter os melhores tutores, os melhores materiais, tudo o que precisar — Mounsier Giry disse a ela, antes de lhe deixar naquele novo casarão com o seu novo marido. — Contanto que mantenha Bernard vivo e seguro. Até dele mesmo.
Ela se lembrava como engoliu em seco, acenando com a cabeça em concordância.
Os primeiros dias foram silenciosos. Ou quase isso. O fascínio que Bernard tinha por tocar piano por horas, óperas inteiras, assustava e impressionava Adèle. Ele não falava com ela nas refeições que compartilhavam, assim como o leito que tinham eram em quartos diferentes. Bernard mantinha distância, todo tipo de distância, dela. O que era um alívio e um mistério, também.
— Mounsier Giry não lhe dá a devida atenção — um dos seus tutores disse, durante as aulas intensivas que ela tinha.
— Desculpe? — perguntou, confusa.
— As pessoas falam... Ele não olha pra você, ele não toca em você. Um rosto tão bonito... Ele é um tolo.
— Ele... Tem seu próprio tempo — ele afirmou, se levantando da cadeira. — Acabamos por hoje?
A ansiedade era notável em sua voz. Sozinha, em uma sala com um homem maior que ela, que claramente estava tentando algo em sua direção... Adèle não era inocente e nem boba, ciente do que poderia vir. Quando o professor saiu da casa, pôde ouvir passos no andar de cima, e então música começou a ser tocada, melodiosa, soturna.
— Por que? — deixou escapar, antes de perceber que só notou a música naquele momento porque antes havia um silêncio absurdo na casa.
Uma semana depois, seu tutor não apareceu. Na semana seguinte, também não. Demorou uma quinzena para ser informada que ele precisaria ser substituído porque havia sido encontrado morto em sua residência, aparentemente infartado, mesmo na jovem idade de vinte e poucos anos. A notícia a pegou de surpresa no café da manhã, mas não pareceu abalar em nada Bernard.
Adèle o encarou por longos segundos.
— É um dia bonito lá fora, não acha? — perguntou, esboçando o menor dos sorrisos.
Bernard Giry ergueu o olhar em sua direção. E ele sorria. Pela primeira vez em toda a sua convivência, o viu sorrir.
— É um excelente dia, Madame Giry — ele lhe respondeu, a voz profunda.
Os dois acenaram com a cabeça um para o outro, antes de retomar o seu desjejum. E ela sabia. Jamais poderia provar, mas ela sabia. E tinha a certeza que não era a primeira pessoa que tinha aquele destino, e que não precisava de muito para que seu esposo tomasse a decisão de ceifar a vida de alguém que achasse inconveniente.
— Fascinante — murmurou, os olhos arregalados.
Ela tinha uma promessa a cumprir. Bernard era seu para não deixá-lo ir preso ou atentar contra si mesmo. E sabia que iria manter aquela promessa até o dia que ela mesma morresse.
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borbonsg · 19 days
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𝖎 𝖜𝖎𝖘𝖍 𝖞𝖔𝖚 𝖜𝖔𝖚𝖑𝖉 : nicolás x jason.
evento: baile de máscaras.
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a competição da realeza pareceu uma ótima ideia a princípio, mas só serviu para deixar nicolás extremamente frustrado com tudo e todos ao seu redor. apesar da conversa amigável com adonis, ele ainda não se sentia satisfeito. talvez esse fosse o seu destino, nunca estar satisfeito com nada. ainda mais considerando que cresceu tendo tudo que sempre quis e adonis sabia disso. eles eram iguais, afinal de contas. na semana que se passou após a última eliminação da seleção, nicolás tentou focar no seu trabalho como príncipe. fez aparições públicas ao pedido da família, ostentando seu uniforme militar, recebendo as continências de maneira amigável. foi o príncipe perfeito que sempre foi, amado pelo povo, mesmo que ele estivesse pronto para explodir. a semana entre eventos, nicolás foi num total de dois encontros, mas ambos foram falhos. quando relatou o acontecido para a sua avó, foi quase como uma vitória pessoal. "eu disse que isso não daria certo" foi o que quis dizer, mas se manteve calado enquanto sua avó lia o nome de mais três herdeiras para ele conversar durante o baile. ele aceitou, porque por mais que sua mente estivesse com a imagem de adonis cavalgando de maneira um pouco estranha na competição tatuada no seu cérebro, ele não via outra saída. vestiu seu uniforme, poliu as estrelas mais uma vez e dispensou o quepe. escolheu a máscara mais simples possível, que cobria apenas metade do seu rosto até a metade da bochecha. havia usado uma fantasia de fantasma da ópera no ano anterior com uma máscara muito parecida, mas agora sua postura havia mudado. mesmo com sua personalidade mais reservada, nico não demorou muito para começar a dançar com as damas que pareciam aceitá-lo com muita felicidade. ainda era um dançarino e tanto e talvez esse fosse um feito bem maior do que sua expressão fechada. depois de cansar os músicos com pedidos específicos, nico chegou na conclusão de que já tinha dançado com um número suficiente de pessoas por uma noite. foi em direção ao banheiro mais afastado do salão, sabendo muito bem que aquele era o mais vazio. sua relação com a frança não era muito agradável, mas já conhecia aquele salão com a palma de sua mão. se precisasse, poderia citar quantos diamantes tinha em cada lustres, quanto media cada uma das mesas repletas de comidas e champanhe. distraído com os próprios pensamentos e desejando poder tirar a máscara e lavar o rosto, mesmo sabendo que isso tiraria os quilos de corretivo colocados nas suas olheiras. quando abriu a porta do banheiro, sentiu seu coração parar por um segundo. conseguiu ver adonis apoiado sobre a grande pia de mármore do banheiro. levou um susto ao ver que a porta estava destrancada e a fechou em menos de um segundo. deu alguns passos para trás, se distraindo com um arranjo de flores em um aparador que tinha ao lado de uma janela que dava para o jardim do castelo. é claro que ele precisava passar por aquela vergonha.
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rafaelasmelo · 3 months
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D. Rafaela da Silva Melo
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É uma condessa, nascida em 19 de outubro de 1986, em Paulista, Pernambuco, no Brasil.
Seu título é uma herança de antigos senhores de Melo e de príncipes da França, que a conceberam uma condessa reconhecidamente real. Possuí um castelo em Portugal, onde é possível aprender a sua história, de sua família e de sua linhagem real e os descendentes.
Ao longo de sua vida, recebeu outros títulos e honras em outras famílias reais e nobres.
É militar. Desde criança serve seu ao País e também ao Exterior. Tem se destacado pelo trabalho de alto reconhecimento e recebido inúmeras medalhas e honras na Marinha do Brasil, Exército Brasileiro e Força Aérea Brasileira, pelo serviço realizado há mais de três décadas. Em sua família, há outros membros de igual ou superior destaque e patentes.
EDUCAÇÃO
Realizou seus estudos básicos em escolas privadas no Brasil.
Em 2005, recebeu uma carta de aceitação da Universidade de Cambridge, ao final de seus estudos no nível fundamental e médio. Realizou todos os testes, exames, provas e qualificações do idioma inglês. Seu desempenho geral é considerado de bom a ótimo.
Licenciada em Pedagogia (2015), Mestrado (2022) e Doutorado (2023) em Educação na Universidade de Cambridge.
É fluente em inglês, fala bem em espanhol e sabe um pouco de francês e ainda, pode ler e compreender latim.
CARREIRA
É autora em livros de história, personalidades da realeza, estudos de artes, temas sobre infância, educação e outros. Durante os seus anos na universidade, publicou artigos acadêmicos e já editou obras famosas como abecedários em língua estrangeira e livros de ilustrações.
Em 2023, concluiu um trabalho que durou mais de cinco anos na edição de uma Bíblia Sagrada de mesa, ilustrada, corrigida e atualizada.
Em sua homenagem, foi planejado e construído um jardim real, apelidado como “jardim da princesa”, com mais de 50 espécies de flores na cidade de Antuérpia, Bélgica. O jardim recebe muitos visitantes por dia.
Neste ano, organizou e participou da I Jornada das Crianças, em Roma. Na ocasião enviou uma carta expressando “alegria por tantas crianças presentes na Jornada e por aquelas que foram tocadas à distância”.
Trabalha oficialmente na Universidade de Cambridge, Palácio do Itamaraty e na Ibovespa em São Paulo.
VIDA PESSOAL
Sua vida pessoal é muito discreta. Já teve alguns relacionamentos sérios, gosta de jardinagem, castelos, artes, música, crianças e animais.
Gosta de assistir filmes, concertos, ballets, óperas e teatro. Confessou para uma jornalista do Estadão, que gostaria de ter viajado mais, sendo seu destino favorito cidades da Europa e Ásia.
Pelas redes sociais, postou recentemente estar namorando o oboísta austríaco, Sebastian Breit, que vive e trabalha em Viena.
Fontes: Geni, Página oficial, Facebook, Instagram, Jornais, Revistas e outros
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capixabadagemabrasil · 3 months
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https://youtu.be/BXCNd_dNr4Y Situado no coração de Manaus, o Teatro Amazonas é um símbolo de esplendor cultural e arquitetônico. Inaugurado em 31 de dezembro de 1896, este histórico teatro de ópera reflete a opulência da era Belle Époque, quando o boom da borracha trouxe uma riqueza sem precedentes para a região. Grandeza Arquitetônica O Teatro Amazonas é um exemplo magnífico da arquitetura renascentista, adornado com detalhes ecléticos que destacam sua grandeza. A cúpula icônica, coberta com 36 mil azulejos pintados nas cores da bandeira brasileira, é um testemunho do orgulho e da ambição que impulsionaram sua construção. Materiais de todo o mundo foram usados para criar esta maravilha: paredes de aço de Glasgow, mármore de Carrara e mobiliário no estilo Luís XV da França. O interior é igualmente deslumbrante, com painéis de teto ornamentados pelo artista italiano Domenico de Angelis e uma cortina impressionante que retrata o "Encontro das Águas", um fenômeno natural único da região amazônica. O teatro tem capacidade para 701 pessoas, oferecendo uma experiência luxuosa com seus assentos de veludo e lustres intrincados. Uma História Rica do Teatro Amazonas A construção do Teatro Amazonas começou em 1884, sob a orientação do arquiteto italiano Celestial Sacardim. Foram necessários mais de 15 anos para sua conclusão, com a abertura oficial ocorrendo em 1896. A performance inaugural foi a ópera "La Gioconda" de Amilcare Ponchielli, marcando o início de sua importância cultural. Ao longo de sua história, o Teatro Amazonas enfrentou períodos de glória e declínio. Após o colapso do boom da borracha, o teatro caiu em desuso e foi fechado por muitos anos. No entanto, um grande esforço de restauração no início dos anos 2000 revitalizou o teatro, que agora hospeda o Festival Amazonas de Ópera anualmente, atraindo artistas e visitantes de todo o mundo. Significado Cultural O Teatro Amazonas é mais do que uma joia arquitetônica; é um epicentro cultural para a região amazônica. Hospeda uma variedade de performances, incluindo ópera, balé e teatro, e serve como local para encontros sociais e programas educacionais. Sua localização no coração da floresta amazônica adiciona um charme único, tornando-o um destino obrigatório para quem está interessado na rica herança cultural do Brasil. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Lucian Grillo - Os Lugares Incríveis do Brasil (@oslugaresincriveisdobrasil) Hoje, o teatro continua a inspirar admiração com sua magnífica estrutura e vibrante cena cultural. Mas há um aspecto intrigante do Teatro Amazonas que permanece amplamente desconhecido. Que segredos estão escondidos por trás de sua magnífica cortina, esperando para serem revelados por aqueles que entram neste santuário histórico? Encanto Amazônico: Conheça a Praia da Ilha do Amor em Alter do Chão
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fredborges98 · 4 months
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Le Parc by Angelin Preljocaj (Aurélie Dupont & Nicolas Le Riche)
youtube
Compaixão.
Por: Fred Borges
Ter compaixão é a virtude de compartilhar o sofrimento do outro.Na tradição judaico-cristã testemunha a grandeza da compaixão. Em hebraico é “rahamim” que significa “ter entranhas”, sentir o outro com profundo sentimento.
Etimologicamente a palavra compaixão apresenta dupla origem semântica: por um lado, procede do latim Cum-Passio e faria alusão ao sofrimento compartilhado com outrem. Ao mesmo tempo, o verbo latino Passio procede do termo grego Pathos que faz referência ao sentimento entendido como drama interior.
Você tem sentido compaixão pelo seu ou sua parceiro(a), seu(s) filho(s), vizinho, porteiro, amigo, total desconhecido atualmente? Caso sua resposta seja sim, você está á caminho de deixar pegadas, marcas na linha tênue entre estar com o outro,na intimidade e na coragem de perguntar e de aguardar a resposta do outro sobre como ele se encontra, aí sim se estabelece a conexão, afinal não é a toa que temos dois ouvidos e uma boca.
A conexão são as sinapses emocionais. A sinapse é uma região de proximidade entre um neurônio e outra célula por onde é transmitido o impulso nervoso. A faísca da sinapse é o resultado do movimento contínuo de sinais entre neurônios, formando o nosso pensamento.É um ballet.A partir desse contato, há a transmissão de determinada informação.
Estima-se que o número de sinapses no cérebro humano seja próximo a um quatrilhão, ou seja, 1 seguido de 15 zeros.Desse quatrilhão existe e reside a compaixão.
As emoções alimentam nossos neurônios e por incrível que possa parecer sentimentos como a compaixão nos torna mais brilhantes intelectualmente.A compaixão se encontra na dança, na música, nas artes,na leitura do outro, do nosso semelhante, fazer amor sedimenta nossos neurônios, ser amor multiplica e tonifica nossos neurônios, aumentando as sinapses. A compaixão é o ápice da sinapse.
Um casal deve alimentar e ser alimentado de compaixão, há compaixão no ler, ouvir, escutar, respeitar o silêncio do outro, o recolhimento do outro, apenas dizendo: "Eu estou aqui, se quiser se abrir...estou aqui para te ouvir, te escutar e fazer você se escutar...
A história profissional de Aurélie Dupont é fascinante, nascida em Paris, na França, em 15 de janeiro de 1973, Aurélie começou a dançar somente depois de se interessar pelo piano e pela ginástica, e aos dez entrou na Escola de Dança da Ópera Nacional de Paris. Ela foi aluna de Claude Bessy, um dos maiores professores da academia.Aurélie é, talvez, a bailarina que melhor define a Opéra de Paris: uma característica muito forte da sua dança é a limpeza, aliada ao rigor técnico e à elegância – traços, aliás, comuns também à escola francesa.Mas se engana quem pense que ela é pouco expressiva. A interpretação da bailarina também é uma característica marcante especialmente em tragédias, como A Dama das Camélias e Romeu e Julieta. Ela foi musa inspiradora de alguns coreógrafos, como Benjamin Millepied (que a antecedeu na direção artística no Opéra), que criou dois ballets para ela, Amoveo e Triade; e o japonês Saburo Teshigawara, da companhia Karas, com o repertório Sleep.
Aurélie também teve bailarinos maravilhosos como partners: Manuel Legris, Nicolas Le Riche e Harvé Moreau.
Angelin Preljocaj criou Le Parc em 1994 para o Paris Opera Ballet, estrelado por Isabelle Guérin e Laurent Hilaire. A coreografia brinca com elementos do balé clássico e contemporâneo, o que exige extrema precisão dos bailarinos. Com estes meios, Angelin Preljocaj lança um olhar contemporâneo sobre as tradições e regras altamente estilizadas para o amor e a vida nas cortes europeias dos séculos XVII e XVIII.
À medida que a ação se desenrola, desenvolve-se um jogo entre fascínio e devoção, entre amores emergentes e desiludidos, entre encontros fugazes mas duradouros. O tom para estes envolvimentos amorosos é dado por várias obras orquestrais de Wolfgang Amadeus Mozart, bem como pelo ruído e pelas paisagens sonoras criadas por Goran Vejvoda especialmente para Le Parc. O cenário de Thierry Leproust é inspirado nos parques clássicos da França e cria um espaço ambíguo para o mistério do amor.
Extraindo da coreografia, estilo, expressão o encontro entre o homem e uma mulher seduz a grande parte da audiência, o amor desabrocha num beijo de vários segundos, o casal gira em torno do palco, o domínio, o equilíbrio, a harmonia, mas o beijo não é um beijo qualquer, cumplicidade, fidelidade, lealdade e nossa sublime compaixão está representada por elementos subjetivos ao longo de todo espetáculo.
No curta-metragem: The Phone Call, drama britânico de 2013 dirigido e escrito por Mat Kirkby e James Lucas, vencedor do Oscar de melhor curta-metragem em live action na edição de 2015, Heather é uma mulher aparentemente introvertida que trabalha em uma central de ajuda no atendimento telefônico. Quando ela recebe um telefonema de um homem misterioso, onde terá que exercer com devoção toda sua compaixão.
“O abandono” é um "pas de deux" do terceiro ato de Le parc, obra de Angelin Preljocaj. Criada para a Ópera de Paris, sua estreia aconteceu em 1994.A compaixão é um espetáculo diário que o ser humano comiserado, conectado, empático e altruísta que sede espaço na sua mente, coração e espírito a dor do outro, ao amor de si pelo outro.
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dafneferreira · 4 months
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Dafne, o Marco inaugural da ópera, estreara em Florença durante o carnaval de 1597. Sua partitura, hoje perdida, era de Jacopo Peri, sobre um poema de Ottavio Rinuccini. Ambos pertenciam à Camerata, como se intitulava o grupo de intelectuais patrocinado pelo jovem mecenas conde Giovanni de'Bardi. A nova proposta de dramma per musica logo ganhou o favor das cortes italianas, espalhando-se por Roma, Mântua, Verona. E desde 1637, com a inauguração, no bairro veneziano de San Cassiano, do teatro mantido da família Tron, deixou de ser uma atividade exclusivamente cortesã: tornou-se também um espetáculo público, que despertava a paixão das mais variadas platéias. 🎩🌹
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reinato · 7 months
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ITÁLIA
Itália é um país europeu situado na porção sul do continente. Sua capital é a cidade de Roma. Banhada pelo mar Mediterrâneo, a Itália dispõe de climas mediterrâneo e temperado, o que varia conforme a altitude. O relevo do país é caracterizado por regiões planas e acidentadas, com destaque para feições como os Alpes e os Apeninos. Além do mais, a Itália abriga o maior vulcão ativo da Europa.
Confira algumas curiosidades:
1. O país possui dois microestados: Vaticano e San Marino.
2. Os italianos podem votar a partir dos 18 anos, entretanto, apenas cidadãos acima de 25 anos podem eleger senadores.
3. A Itália possui três vulcões ativos: Vesúvio, Etna e Stromboli.
4. A pizza foi criada em Nápoles, no sul da Itália.
5. Com a chegada de 64,5 milhões de turistas em 2019, a Itália ficou na 5ª posição no ranking dos países mais visitados do mundo, perdendo apenas para França, Espanha, Estados Unidos e China.
6. Cada cor da bandeira da Itália representa uma virtude: verde (esperança), branco (fé) e vermelho (caridade).
7. 85.6% da população italiana é cristã, sendo 78.9% católica.
8. Roma é a cidade com o maior número de igrejas cristãs, com cerca de 900 no total.
9. Em Roma, você encontrará muito o símbolo SPQR, que significa Senatus Populusque Romanus (O Senado e o Povo de Roma).
10. Roma também é conhecida como a “Cidade Eterna”.
11. O país é o berço de renomados artistas: Leonardo da Vinci, Michelangelo, Bellini, Caravaggio e Bernini.
12. Veneza é composta por 118 ilhas conectadas por cerca de 400 pontes.
13. O arquipélago veneziano é suportado por troncos de amieiros resistentes à água.
14. Bicicletas, skates e patins não são permitidos em Veneza.
15. Os italianos inventaram o termômetro, a máquina de escrever e os óculos.
16. Antes do euro, a lira italiana era a moeda oficial do país.
17. Para os italianos, o número 17 traz azar porque sua numeração romana (XVII) pode ser reorganizada para formar a palavra VIXI, que significa “eu vivi” em latim.
18. A Itália possui 55 bens na lista do Patrimônio Mundial da Unesco. Alguns deles são as cidades de Verona, Pisa e Veneza.
19. A Itália sediou as Olimpíadas de verão de 1960, em Roma, e as Olimpíadas de inverno em duas ocasiões: em 1956, em Cortina d'Ampezzo e em 2006, em Turim. O país será sede novamente dos Jogos Olímpicos de Inverno em 2026, que serão realizados nas cidades de Milão e de Cortina d'Ampezzo.
20. A Itália já ganhou a Copa do Mundo quatro vezes.
21. Por volta de 3.000 euros são coletados por dia na Fontana di Trevi e doados para a organização beneficente Caritas.
22. Fundada em 1088, a Universidade de Bologna é uma das mais antiga do mundo!
23. Mont Blanc, localizada na fronteira entre a Itália e a França, é a montanha mais alta da Europa.
24. Os italianos consomem cerca de 14 bilhões de expressos por ano.
25. O cannoli foi criado na Sicília, uma ilha localizada no sul da Itália.
26. A Sicília é a maior ilha do Mar Mediterrâneo.
27. Milão tem o maior número de arranha-céus da Itália.
28. O Teatro alla Scala, localizado em Milão, é a maior casa de ópera da Europa.
29. Assim como Veneza, Milão também possui um sistema de canais conhecido como Navigli.
30. Você sabia que os italianos podem adotar uma gárgula da Catedral de Milão? Cada uma custa em torno de 100.000 euros e contribui para a restauração da igreja.
Confira algumas fotos:
https://www.instagram.com/p/Ck8Omi3ulYO/?igshid=YmMyMTA2M2Y=
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operaportugues · 2 months
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Mireille (Gounod) - Paris, setembro/2009
Ópera completa com legenda em português: parte1; parte2; bônus; legenda.
Esta ópera estreou em 1864 em Paris. A história se passa na Provença, França, e segue a vida e os amores da jovem Mireille, que enfrenta diversos desafios para ficar com seu amado Vincent. Esta ópera é conhecida por suas belas melodias e a evocação do cenário pitoresco da Provença, combinando lirismo e tragédia de forma comovente.
Charles Gounod ficou encantado com o poema de amor épico Mirèio, do jovem provençal Frédéric Mistral, e contratou o ilustre Michel Carré para criar um libreto. Na contramão da prática operística predominante na década de 1860 e de sua promoção do glamour e do espetáculo, Gounod apreciava a vida de pessoas modestas do campo e seu mundo idílico. Ele utiliza danças folclóricas e o lamento de um pastor para traçar a história de sua heroína trágica, cujo desejo de se casar com seu verdadeiro amor termina em sua morte.
Em 1854, um jovem poeta provençal, Frédéric Mistral, fundou uma associação literária com algumas outras pessoas, cujo objetivo era defender e ilustrar seu idioma e sua cultura. Eles chamaram essa escola de Félibrige, uma palavra de origem misteriosa - uma mistura de alegria, livros e liberdade. Em 1859, ele deu um passo adiante e deu à Félibrige sua bandeira de batalha e sua obra-prima, Mirèio, um vasto poema épico de amor. Por acaso, Gounod, cujo Fausto foi criado naquele ano, leu Mireille logo após a publicação, ficou cheio de entusiasmo e foi a Saint-Rémy de Provence em busca dessa música apaixonante. Devido à sua singularidade e densidade, a obra teve uma carreira difícil e foi revisada e alterada várias vezes. Em 1939, Guy Ferrant e Henri Busser, discípulos de Gounod, restauraram o original e Mireille foi finalmente restaurada, desde a bela manhã de verão e sua dança até a cena arrebatadora na região desértica de Crau.
Esta produção ressuscita a composição original de Gounod, em grande parte esquecida. Um triunfo para Minkowski, regendo na Ópera Nacional de Paris, atraiu mais de 1 milhão de espectadores quando foi transmitida pela TV! "Tudo parece fiel ao espírito pastoral da ópera", escreveu a Gramophone sobre esta produção, que marcou a primeira apresentação de Mireille na Ópera de Paris. Finalmente, Mireille, uma das obras mais originais do século XIX, encontrou seu lugar de direito no Palais Garnier.
IMDb
DVD
Gounod e alguns dos primeiros Românticos
Gounod: grandes nomes
Ópera Garnier: português; 4K.
Personagens principais: - Mireille, uma jovem camponesa - Vincent, seu amante - Ourrias, um toureiro - Maître Ramon, pai de Mireille - Taven, uma vidente idosa - Vincenette, irmã de Vincent - Andreloun, um pastor - Maître Ambroise, pai de Vincent - Clémence, uma amiga de Mireille
Sinopse: Provence, século XIX.
Ato 1 - bosque de amoreiras na noite de verão (Fête de la Saint-Jean). As moças cantam enquanto colhem as folhas para alimentar os bichos-da-seda. Taven, uma mulher idosa que vive em cavernas próximas, junta-se a elas e comenta sobre a alegria delas, mas elas riem da "bruxa" e Clemence expressa seu desejo de ter um marido rico. Mireille, no entanto, quer se casar por amor, mesmo que seu marido seja pobre e tímido, mas é provocada pelas outras moças, que sabem que ela se apaixonou por Vincent, um pobre cesteiro. Taven compartilha seus pressentimentos com Mireille. Vincent passa por ela e Mireille faz com que ele confesse seu amor. Ao se separarem, eles juram se encontrar na igreja de Saintes-Maries-de-la-Mer se algo acontecer a um deles. As moças são ouvidas cantando o refrão de abertura ao longe.
Ato 2 - Em frente ao Anfiteatro de Arles, na mesma tarde. A multidão está cantando e dançando uma farândola enquanto aguarda o início de uma corrida. Mireille e Vincent chegam separadamente, mas são recebidos com alegria e cantam a Canção de Magali. Após a corrida, Taven chama Mireille de lado e lhe diz que acabou de ver três jovens, Ourrias, Alari e Pascoul, discutindo sobre quem deveria reivindicar a mão de Mireille. Sozinha, Mireille jura que nada a separará de Vincent. Ourrias entra e força suas atenções arrogantes sobre ela, mas Mireille rejeita educadamente seus avanços. O pai de Mireille, Ramon, entra, seguido logo por Ambroise, o pai de Vincent. Ambroise pede conselhos sobre o que fazer com seu filho, que está apaixonado por uma rica herdeira; Ramon sugere bater no garoto para curá-lo. Chocado, Ambroise é lembrado por Ramon da prerrogativa de um pai, que costumava se estender até a vida e a morte de seus filhos. Nesse momento, Mireille se aproxima gritando "Mate-me!". - ela é a pessoa que Vincent ama. Ramon fica indignado, ordena que Mireille vá para casa e depois se volta contra Vincent e Ambroise.
Ato 3 Primeiro quadro: O Val d'Enfer no campo fora de Arles. Noite. Ourrias e alguns amigos estão em um local selvagem, supostamente povoado por espíritos. Ourrias quer comprar uma poção de Taven. Sozinho, Ourrias desabafa sua fúria e ciúme e fica à espera de Vincent, que logo aparece. Ourrias o insulta, mas, embora Vincent tente acalmá-lo, Ourrias o golpeia com seu tridente e, pensando tê-lo matado, foge. Taven ouve gritos e amaldiçoa Ourrias enquanto ele sai correndo, depois cuida do inconsciente Vincent.
Segundo quadro: Às margens do Rhône. Cheio de remorso, Ourrias corre para a margem do rio e chama o barqueiro. Um eco acolhe seu chamado e os gemidos soam como fantasmas flutuando sobre a água. O barqueiro chega e Ourrias sobe a bordo com impaciência. As águas aumentam e, quando o barqueiro lembra Ourrias de seu crime, o barco afunda sob as ondas.
Ato 4 Primeiro quadro: A fazenda de Ramon no final da mesma noite. Enquanto os trabalhadores da colheita comemoram, Ramon está triste e sabe que, ao negar o amor de Mireille, destruiu seu sonho de uma velhice feliz. De sua janela, Mireille vê um jovem pastor cantando e inveja sua vida despreocupada. Sem ser vista, Vincenette, a irmã de Vincent, chega para lhe dizer que Vincent está ferido: Mireille decide partir imediatamente para Saintes-Maries.
Segundo quadro: O deserto de Crau. Mireille, cambaleando, já cansada e ofuscada pelo sol, desmaia ao ouvir o canto dos pastores ao longe. Ela faz um último esforço para continuar sua jornada.
Ato 5 - Em frente à capela de Saintes-Maries-de-la-Mer. Meio-dia. Os peregrinos cantam. Vincent está lá, procurando por Mireille, e ela chega, exausta, e desaba em seus braços. Ramon chega com Vincenette e a perdoa, mas Mireille morre e é chamada ao céu por uma voz celestial.
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hospedagempelomundo · 8 months
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Hotéis baratos em Paris
Você está planejando uma viagem para Paris e procura por hotéis baratos na cidade? Não se preocupe, estamos aqui para ajudar! Ela é uma cidade encantadora, repleta de história e beleza, e encontrar a hospedagem perfeita pode ser um desafio. No entanto, com nossa ajuda, você encontrará os melhores hotéis baratos em Paris.
Além disso, entendemos que o orçamento é importante ao escolher uma acomodação. Por isso, selecionamos cuidadosamente hotéis que oferecem tarifas acessíveis sem comprometer a qualidade do serviço. Você poderá aproveitar sua estadia na cidade sem gastar uma fortuna.
Hospedagem em Paris – Hotéis baratos
Paris é conhecida por sua beleza arquitetônica deslumbrante e sua icônica Torre Eiffel. Portanto, se você deseja desfrutar de uma vista incrível enquanto se hospeda na cidade das luzes, também abordaremos hotéis em Paris com vista para Torre Eiffel.
Hotel Darcet
Conta com 32 quartos modernos e confortáveis, reformados, com ar-condicionado e isolamento acústico, para uma boa noite de sono. Disponibilizam Wi-Fi gratuito.
É um hotel em Paris barato que possui recepção 24 horas e terraço.
Valor das diárias a partir de R$ 435;
Nota dos viajantes 8,8 em 2061 avaliações;
Distâncias da propriedade: O famoso Moulin Rouge fica a 8 minutos a pé, Montmartre, o bairro dos artistas está a 10 minutos a pé, Basílica do Sacré-Coeur 18 minutos a pé e o Distrito de Pigalle 13 minutos a pé. O Arco do Triunfo fica a 2,5 km, Museu d’Orsay a 2,6 km e o Museu do Louvre a 2,7 km;
Destaque nas notas da hospedagem para Funcionários 9,5, Localização 9,3, Limpeza 9,2, Conforto 9,0 e Comodidades 8,5.
Endereço: 4 rue Darcet, 17º arr., 75017 Paris, França.
Garanta sua acomodação em Paris no Hotel Darcet, veja os preços
Hotel Piapia – Hotéis em Paris baratos
Possui um terraço e pátio que são o local perfeito para o café da manhã, um encontro, um drinque ou uma bebida à noite.
Tem a sala PiaPia, disponível para reservas particulares, mas que também serve como sala de jogos para crianças aos sábados e domingos. Ótima opção de hospedagem barata em Paris.
Valor das diárias a partir de R$ 432;
Nota dos viajantes 8,6 em 2892 avaliações;
Distâncias da propriedade: Fica a 900 metros da Place de la Nation e a apenas 130 metros da estação de metrô Porte de Vincennes. O famoso Cemitério Père Lachaise fica a 15 minutos a pé do local. O Marais está a 3,8 km;
Destaque nas notas da hospedagem para Funcionários 9,3, Limpeza 9,2, Conforto 9,1, Comodidades 8,7 e Localização 8,3.
Endereço: 14 Rue des Maraîchers 75020 Paris, França.
Reserve sua hospedagem no Hotel PiaPia, confira os valores
Hotel France Albion
Possui 35 quartos, um dos quais é acessível para pessoas com mobilidade reduzida e um quarto familiar.
Graças à sua proximidade com a linha 12 do metrô, que atravessa Paris de norte a sul, o Hotel France Albion está estrategicamente localizado para sua hospedagem em Paris, com fácil acesso ao Ópera, Madeleine, Concorde, Museu d’Orsay, Jardins do Louvre e Champs-Élysées.
Oferece café da manhã, verificar condições de pagamento.
Valor das diárias a partir de R$ 483;
Nota dos viajantes 8,6 em 1667 avaliações;
Distâncias da propriedade: O Museu do Louvre fica a 1,9 km, Museu d’Orsay 2,1 km, Champs-Elysees 2,4 km, Marais 2,6 km e Torre Eiffel a 3,9 km;
Destaque nas notas da hospedagem para Funcionários 9,3, Localização 9,3, Limpeza 9,0, Conforto 8,9 e Comodidades 8,5.
Endereço: 11, rue Notre Dame de Lorette, 9º arr., 75009 Paris, França.
Faça a sua reserva no Hotel France Albion, veja as condições aqui
Hôtel d’Argenson
Os quartos oferecem produtos de higiene pessoal, banheiro privativo com chuveiro ou banheira, aquecimento e ventilação, TV de tela plana com canais a cabo, café da manhã (pago à parte), acesso gratuito à Internet e isolamento acústico.
Valor das diárias a partir de R$ 510;
Nota dos viajantes 8,4 em 2514 avaliações;
Distâncias da propriedade: Fica localizado a 1,3 km da Opéra Garnier, 1,7 km do Arco do Triunfo, Musée d’Orsay a 1,8 km, Arco do Triunfo a 1,6 km e Champs-Elysees 0,9 km. O Museu do Louvre fica a 2,6 km e a Torre Eiffel está a 2,8 km de distância;
Destaque nas notas da hospedagem para Funcionários 9,4, Localização 9,2, Limpeza 8,7, Conforto 8,6 e Comodidades 8,2.
Endereço: 15 Rue d’Argenson, 8º arr., 75008 Paris, França.
Sua reserva agora mesmo no Hôtel d’Argenson, consulte os preços
Hotel Magellan
Não fica muito longe dos jardins do Boulevard Péreire e a 15 minutos de caminhada do centro de convenções Palais des Congrès e da lendária Champs Elysées.
Os quartos possuem TV de tela plana. Além disso, internet wi-fi gratuito e o hotel conta com recepção 24 horas.
Valor das diárias a partir de R$ 639;
Nota dos viajantes 8,7 em 1282 avaliações;
Distâncias da propriedade: Fica localizado a 2,4 km do Trocadero e a 2,8 km da Torre Eiffel. Em torno de 15 minutos de caminhada até a Champs Elysées;
Destaque nas notas da hospedagem para Limpeza 9,3, Conforto 9,1, Funcionários 9,0, Localização 8,8 e Comodidades 8,8.
Endereço: 17-19 Rue Jean Baptiste Dumas, 17º arr., 75017 Paris, França
Garanta sua hospedagem em Paris no Hotel Magellan, confira os valores
Hotel Americain
A recepção está aberta 24 horas por dia, 7 dias por semana.
Valor das diárias a partir de R$ 692;
Nota dos viajantes 7,8 em 1052 avaliações;
Distâncias da propriedade: Fica localizado próximo ao Museu Carnavalet, Museu Picasso, o Centro Pompidou e a Place des Vosges e a Catedral de Notre Dame;
Destaque nas notas da hospedagem para Localização 9,2, Funcionários 8,9, Limpeza 8,2, Conforto 8,0 e Comodidades 7,5.
Endereço: 72 rue Charlot, 3º arrondissement, 75003 Paris, França.
Faça sua reserva agora mesmo para o Hotel Americain, veja as condições
Hotéis em Paris Ibis bons e baratos
Os hotéis Ibis em Paris possuem quartos com ar-condicionado, WiFi gratuito e televisão. Oferecem tarifas sem café da manhã, ou também pagos à parte. Alguns hotéis são acessíveis para cadeiras de rodas e com armazenamento de bagagem.
Os atendentes normalmente falam mais de um idioma, sendo que é possível se comunicar em inglês. Uma boa parte dos hotéis da rede Ibis também conta com bar ou restaurante, além de também terem estacionamento.
Lembramos que todas essas informações devem ser confirmadas na acomodação escolhida para confirmar essas comodidades e facilidades.
Hotel Ibis Paris Avenue d’Italie 13ème
Valor das diárias a partir de R$ 390;
Nota dos viajantes 7,6 em 3873 avaliações;
Distâncias da propriedade: Fica localizado a 100 metros da Place d’Italie e o St Germain des Pres a 2,5 km. Também tem o Centre Pompidou a 3,5 km, Musée du Louvre a 3,8 km e o Musée d’Orsay a 4,1 km. Próximo às linhas de metrô 5, 6 e 7;
Destaque nas notas da hospedagem para Localização 8,7, Funcionários 8,4, Limpeza 8,1, Conforto 7,8 e Comodidades 7,5.
Endereço: 15, Bis Avenue d’Italie, 13e arr., 75013 Paris, França.
Garanta a sua reserva, veja os preços para o Ibis Paris Avenue d’Italie 13ème
Hotel Ibis Styles Paris République Le Marais
Valor das diárias a partir de R$ 429;
Nota dos viajantes 7,1 em 1193 avaliações;
Distâncias da propriedade: Fica localizado a 30 metros das linhas de metrô e a 150 m da Place de la République, Centro Pompidou a 1,3 km, Museu do Louvre a 2,2 km, Jardim das Tulherias a 2,7 km e Museu d’Orsay a 3 km;
Destaque nas notas da hospedagem para Localização 8,7, Funcionários 8,6, Limpeza 7,3, Conforto 7,2 e Comodidades 6,7.
Endereço: 9 Rue Leon Jouhaux, 10º arr., 75010 Paris, França.
Sua hospedagem em Paris barata no Ibis Styles Paris République Le Marais, confira os valores aqui
Hotel Ibis Paris Grands Boulevards Opéra 9e
Valor das diárias a partir de R$ 474;
Nota dos viajantes 8,0 em 2170 avaliações;
Distâncias da propriedade: É um hotel perto das estações de trem Gare du Nord, Gare de l’Est e Saint Lazare. Também é próximo à Ópera, Museu do Louvre a 1,5 km, Centro Pompidou a 1,7 km, Jardim das Tulherias a 1,6 km, Museu d’Orsay a 2,0 km, Arco do Triunfo a 3,5 km e a Torre Eiffel a 3,9 km;
Destaque nas notas da hospedagem para Localização 9,3, Funcionários 8,9, Limpeza 8,3, Conforto 8,2 e Comodidades 7,8.
Endereço: 38 rue du Faubourg Montmartre, 9º arr., 75009 Paris, França.
Reserve sua acomodação no Ibis Paris Grands Boulevards Opéra 9e, veja os valores
Hotel Ibis Paris Avenue de la République
Valor das diárias a partir de R$ 496;
Nota dos viajantes 7,9 em 724 avaliações;
Distâncias da propriedade: Fica localizado com fácil acesso ao metrô linhas 3, 5, 8, 9 e 11. É um hotel em Paris próximo da Place de la République, Centro Pompidou a 1,3 km, Museu do Louvre a 2,3 km, Jardim das Tulherias a 2,9 km e Museu d’Orsay a 3,2 km;
Destaque nas notas da hospedagem para Localização 9,0, Funcionários 9,0, Limpeza 8,3, Conforto 8,1 e Comodidades 7,7.
Endereço: 14 Rue Rampon , 11º arr., 75011 Paris, França.
Não perca tempo e reserve aqui o Ibis Paris Avenue de la République, confira as condições
Hotel Ibis Paris Tour Eiffel Cambronne 15 ème
Valor das diárias a partir de R$ 510;
Nota dos viajantes 7,6 em 9914 avaliações;
Distâncias da propriedade: Fica localizado perto da linha 6 do metrô, estação Cambronne. É um hotel em Paris com vista para a Torre Eiffel em alguns quartos. Está a apenas 15 minutos a pé da Torre Eiffel, A Torre Eiffel a 1,4 km, Museu d’Orsay a 2,3 km, Arco do Triunfo a 3,0 km e o Museu do Louvre a 3,1 km;
Destaque nas notas da hospedagem para Localização 9,0, Funcionários 8,1, Limpeza 7,9, Conforto 7,8 e Comodidades 7,4.
Endereço: 2 Rue Cambronne, 15º arr., 75015 Paris, França.
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Hotel Ibis Paris Bastille Opera
Valor das diárias a partir de R$ 537;
Nota dos viajantes 7,9 em 4434 avaliações;
Distâncias da propriedade: Fica localizado 500 metros da Estação de Metrô Bastille. A Praça da Bastilha fica a 500 m, Place des Vosges a 600 m, Musée National Picasso-Paris a 850 m. Também tem o Museu do Louvre a 2,6 km e o Museu d’Orsay a 3,5 km;
Destaque nas notas da hospedagem para Localização 8,9, Funcionários 8,4, Limpeza 8,4, Conforto 8,2 e Comodidades 7,8.
Endereço: 15 rue Bréguet , 11º arr., 75011 Paris, França.
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Hotéis em Paris com vista para Torre Eiffel baratos
Para quem procura hotéis em Paris com vista para a Torre Eiffel, acordar e já avistar de sua janela este ícone mundial, ou ter acesso a essa vista de um terraço, as boas opções de hospedagem são:
Hotel Ibis Paris Tour Eiffel Cambronne 15 ème – Diárias a partir de R$ 510 com Nota 7,6;
Hotel Relais Bosquet by Malone – Diárias a partir de R$ 847 com Nota 8,7;
Jardins Eiffel – Diárias a partir de R$ 905 com Nota 8,4;
Hotéis em Paris bem localizados e baratos
Paris é dividida pelos arrondissements, que são os distritos, sendo 20 no total. De forma geral os melhores e centrais estão entre o 1º ao 8º, mas outras regiões também são boas. Já ficamos hospedados próximo ao Canal Saint Martin no 10º arrondissement, no République e no Marais e eles são bem legais também.
Encontre aqui o seu hotel em Paris bem localizado:
Hotel France Albion – Diárias a partir de R$ 483 com Nota 8,6;
Hôtel d’Argenson – Diárias a partir de R$ 510 com Nota 8,4;
Hotel Americain – Diárias a partir de R$ 692 com Nota 7,8;
Hotel Ibis Styles Paris République Le Marais – Diárias a partir de R$ 429 com Nota 7,1;
Hotel Ibis Paris Avenue de la République – Diárias a partir de R$ 496 com Nota 7,9;
Dúvidas frequentes de hotéis baratos em Paris
Qual o valor médio de uma diária barata em Paris?
O valor médio de uma diária de um hotel barato em Paris é de R$ 490.
Onde se hospedar em Paris barato?
Os melhores locais onde se hospedar em Paris bom e barato são: Hotel Darcet, Hotel PiaPia, Hotel Ibis Paris Avenue d’Italie 13ème, Hotel France Albion, Hôtel d’Argenson, Hotel Ibis Styles Paris République Le Marais.
Qual a melhor localização para se hospedar em Paris?
Vai depender muito de qual objetivo da viagem, se deseja ficar em uma área bem central, perto de algum museu e outras atrações de sua preferência, ou em áreas mais calmas. O bairro de Saint German des Près localizado no 6º arrondissement é uma ótima região onde ficar em Paris.
Qual o valor da diária no hotel Ibis em Paris?
O valor médio de uma diária dos hotéis Ibis em Paris é de R$ 470.
O post Hotéis baratos em Paris apareceu primeiro em Hospedagem Pelo Mundo.
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bomdiaipanema · 1 year
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Theatro Municipal do Rio de Janeiro apresenta o segundo concerto do Projeto Municipal ao Meio-Dia, Piedade, de João Guilherme Ripper, com a Orquestra Sinfônica do Theatro Municipal (OSTM), que acontece no dia 28 de abril, sexta-feira, às 12h, com ingressos a R$2,00 (dois reais). A récita do dia 29 de abril, sábado, começará às 17h, com preços de acordo com tabela abaixo. Com realização AATM e patrocínio Ouro Petrobras, Piedade contará com os solistas Gabriella Pace, Johnny França e Ricardo Gaio, Cyro Delvizio no violão e movimentação cênica de Daniel Salgado. A regência será de Silvio Viegas e a Direção Artística do TMRJ é de Eric Herrero. Como de costume, em obras realizadas pelo TMRJ, haverá uma palestra antes de cada récita. No dia 28, A Tragédia de Euclides da Cunha, no olhar de Daniel Salgado, com a participação de Daniel e Eric Herrero, às 11h45, no palco principal. E no dia 29, será a vez de A Brasilidade na Ópera Contemporânea, uma conversa com João Guilherme Ripper e Sofia Ceccato, às 16h, no Salão Assyrio. O Concerto Cênico narra episódios da vida do escritor Euclides da Cunha. Ingressos à venda no site (theatromunicipal.rj.gov.br) ou na Bilheteria do Theatro. Ficha Técnica: Solistas: Gabriella Pace (Ana de Assis), Johnny França (Euclides da Cunha) e Ricardo Gaio (Dilermando) Orquestra Sinfônica do Theatro Municipal (OSTM) Violão: Cyro Delvizio Movimentação Cênica: Daniel Salgado Regente: Silvio Viegas Direção artística do Theatro Municipal: Eric Herrero
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onslymuses · 1 year
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full name: fleur bardot;
age: 19; 
orientation: bissexual; 
dob: 01/08/03; 
zodiac sign: leão; 
actually in: paris, frança; 
occupation: bailarina; 
faceclaim: emily alyn lind.
history
crescer em paris parece um sonho para qualquer pessoa, mas não era bem assim para fleur bardot. bem, talvez, se você analisasse de fora dessa história, acharia que, sim, a menina levava uma vida de ouro.
os bardot são conhecidos por toda a europa por sua marca de joias finíssimas e muito caras. diversos famosos usam bardot, que inclusive tem algumas peças históricas, que vão do colar icônico usado por audrey hepburn até os brincos usados pela princesa diana em seu casamento. então, assim como o sobrenome, a vida dos bardot aparentava glamour e puro ouro - literalmente.
dentro do lar, as coisas eram um pouco diferentes. um casamento de fachada, recheado de traições. pais ausentes, que faziam de tudo para preencher o tempo livre de fleur com atividades e bens materiais para suprir a falta que faziam. e, claro, muitas babás e funcionárias para fazer a mansão bardot parecer menos vazia.
fleur nunca se interessou pelas atividades que seus pais impunham para ela. uma espécie de rebeldia? talvez! mas com o ballet era diferente. apesar de negar, ela sabia que essa arte fazia seu coração bater mais forte, fazia com que ela se sentisse viva. e era naturalmente boa, um talento nato. não precisava de mais de uma correção dos professores para que ela imediatamente ajeitasse tudo o que precisava. tinha a postura perfeita, o en dehors perfeito, o corpo perfeito… até chegar na puberdade.
tw: pressão estética, dismorfia corporal e distúrbios alimentares.
com seu corpo mudando, a loira começou a ouvir comentários constantes sobre ele. mesmo magra, segundo muitos, ela estava gorda demais. tinha “coxas demais” e “bunda demais” para ser bailarina. precisava fazer uma dieta. precisava correr. precisava conquistar seu antigo corpo, mesmo que isso fosse inatingível.
com o tempo, fleur começou a se perder no espelho. já não entendia mais o que era real ou o que era fruto da sua cabeça. e foi assim que as dietas se tornaram jejuns, e os jejuns se tornaram dias sem comer, e isso foi se transformando em um ciclo vicioso até ela chegar em um peso muito abaixo do ideal para uma pessoa saudável.
com isso, aos dezoito anos, bardot foi afastada do ballet para ir para uma clínica de reabilitação se tratar da anorexia. lá, ela pode entender melhor a relação dela com seu corpo e seu sentimento mútuo de amor e ódio pelo ballet clássico. decidida em, de forma saudável, ser uma bailarina profissional, chloe voltou para a “le grand ballet”, renomada escola de paris que prepara bailarinos para prestarem as audições para o ballet da ópera de paris.
fim do tw
atualmente, fleur está no processo de se entender enquanto corpo que dança e enquanto personalidade. a raiva dos pais ainda é algo muito presente, assim como do ballet. ela convive com sentimentos complexos que a obrigam mostrar diversas de suas facetas, como um globo de espelhos.
vibes
fleur carrega muita raiva dentro de si, qual é canalizada em comentários ácidos e atitudes ríspidas. extremamente competitiva, ela não aceita perder, muito menos dar uma performance medíocre ou mediana de si mesma. perfeccionista, gosta também de fazer as coisas tudo de seu jeito. é extremamente resiliente, podendo se encaixar e pertencer em qualquer ambiente que queira. atrás de toda essa casca grossa, está alguém que, no fundo, só não sabe como ser amada e se permitir receber afeto.
plot
ok but how about a f/f plot where they grew up at a dance studio together and were best friends but slowly realised they were in love and are now at a really big dance school and have to deal with real life auditions and jobs and recitals and pressure from their peers but also sneaking off into the wings to make out and checking each other out in their leotards and using the excuse of helping each other stretch to have sex in janitors closets
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omg-effy-lee · 1 year
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suiciniv2000 · 2 years
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Deixe isso te envolver, paz ou felicidade
Deixe isso te envolver...
Quando era jovem,
achei que essas coisas
eram bobas,
Sem sofisticação,
Eu tinha rixas,
Uma mente doida,
Uma educação precária.
Era duro como granito,
Eu encarei o sol.
Não acreditava em nenhum homem e, sobretudo, em nenhuma mulher.
Eu vivia um inferno
em quartos pequenos,
Eu quebrei coisas,
Esmaguei coisas,
andei por vidro, xinguei.
Eu desafiei tudo,
Era continuamente despejado,
preso,
brigava,
dentro e fora da minha mente.
Mulher era algo para transar e
Reclamar sobre,
não tinha amigos.
Mudei de emprego
e de cidade,
Detestava feriados,
crianças, história,
jornais, museus,
avós, casamento,
cinema, aranhas,
lixeiros, sotaque inglês, Espanha,
França, Itália,
nozes e a cor laranja,
álgebra me enfurece,
ópera me enoja,
charles chaplim foi uma farsa
e flores eram pra mariquinhas.
Paz e felicidade eram sinal
de inferioridade para mim,
inquilinas dos fracos
e mente confusas.
Mas, ao continuar
Com minhas brigas nos becos,
meus anos suicidas,
minha passagem
por inúmeras mulheres,
gradualmente me ocorreu
que eu não era tão diferente
dos outros, era igual,
eles eram todos fulminantes
cheios de ódio,
encobertos,
com queixas fúteis,
os homens com quem briguei nos becos tinham coração de pedra
todos estavam cutucando,
avançando,
Trapaceando por alguma,
Vantagem Insignificante.
a mentira era arma
e o enredo era o vazio.
A escuridão era a ditadora.
Prudentemente, permiti a mim mesmo
me sentir bem por algumas vezes.
Tive momentos de paz
em quartos baratos
apenas fixando os olhos no puxador
de algum cômodo,
ou escutando a chuva
no escuro.
Quanto menos eu precisava
melhor me sentia.
Talvez outra vida
tivesse me esgotado.
Eu não via mais charme
em interromper alguém
Era uma conversa 
Ou em montar em um corpo
de alguma pobre menina bêbada
que passou a vida mergulhada
em mágoas.
Nunca pude aceitar a vida
como era,
nunca puderia engolir
todos os seus venenos,
mas houve partes tênues,
mágicas partes,
abertas, para perguntas.
Eu reformulei
não sei quando.
Data, hora, tudo isso.
Mas a mudança ocorreu.
Algo em mim relaxou,
acalmou.
Não precisava mais provar
que eu era homem,
não precisava provar nada,
comecei a ver as coisas.
Xícaras de café alinhadas
atrás do balcão do café,
ou um cachorro caminhando
pela calçada.
Ou o jeito que o rato
na minha cômoda parou lá,
Realmente parou lá
com seu corpo,
suas orelhas, seu nariz.
Estava fixo,
Um pouco de vida dentro de si,
e os olhos dele olharam
pra mim. E eles eram lindos.
E, então, se foi.
Comecei a me sentir bem.
nas piores situações,
e havia muitas delas.
Como disse o chefe atrás da mesa,
ele estava pra me despedir,
eu havia faltado por muitos dias.
Ele estava vestido de terno,
gravata, óculos,
ele disse:
“tenho que te mandar embora”.
"tá certo",
eu disse.
Ele fez o que devia fazer,
ele tem mulher, casa, filhos,
despesas,
muito provavelmente uma amante.
Tenho pena dele.
Ele foi pego.
saio no Sol escaldante.
O dia todo é meu,
temporariamente
Mas mesmo assim.
O mundo todo está
na garganta do mundo,
todos se sentem irritados,
enganados, traído.
Todos desanimados,
desiludidos.
Recebi tiros de paz,
fragmentos de felicidade.
Eu abracei essas coisas,
como o que estava na moda,
Como saltos altos, seios,
cantoria, as obras.
não me entenda mal,
Existe um tipo de otimismo cego
Que ignora problemas básicos
só por amor a si mesmo
Isso é um escudo é uma doença
a faca tocou
minha garganta de novo.
Eu quase liguei o gás.
De novo.
mas quando os bons momentos
voltaram
eu não lutei contra
como se fosse adversário do beco.
Me deixei levar, me deleitei neles,
saudei boas-vindas ao lar. 
Até me olhei no espelho uma vez
me achando feio,
agora gostei do que vejo,
quase bonito,
sim, um pouco destruído e rasgado,
com cicatrizes, inchado,
expressão bizarra,
mas no geral,
quase bonito.
Melhor do que aquelas
de estrelas de cinema
com caras de bumbum de bebê,
e afinal descobri o real sentimento
como recentemente,
esta manhã,
quando estava saindo,
eu vi minha mulher na cama,
apenas a forma de sua cabeça lá
não esquecendo os séculos
de vivos e mortos
e a morte, as pirâmides,
Mozart morreu mas sua música
ainda está lá no quarto,
ervas daninhas crescendo,
terra girando,
o painel do resultado
esperando por mim.
Vi a forma da cabeça da minha mulher,
ela está tão parada,
Eu desejei pela vida dela,
apenas existindo ali debaixo das cobertas.
beijei-a na testa,
fui pra escada, fui pra fora,
fui pro meu maravilhoso carro,
coloquei o cinto de segurança,
acionei a marcha,
senti calor na ponta dos dedos,
pus o pé no acelerador
e fui pro mundo mais uma vez,
dirigi colina abaixo,
além das casas
cheias e vazias de pessoas,
vi o carteiro,
buzinei,
ele acenou pra mim
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