#16 desejos
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Quando eu te vi sentada naquela mesa Cercada por seus amigos e amigas Eu pensei, caralho Eu acabaria com ela
É claro que esse é um pensamento egocêntrico É claro que você provavelmente pensaria o mesmo sobre mim É claro que você com certeza Tem atributos e qualidades e sentimentos e medos e amores e defeitos e tudo mais que qualquer ser humano tem
Mas o que eu vi em você foi um pouco sobrehumano Ou talvez desumano Ou talvez tenha sido o sentimento mais humano que se possa ter
O desejo
O desejo implica em muitas coisas Junto com o desejo, eu senti medo Junto com o desejo, eu senti raiva Junto com o desejo, eu senti uma repulsa muito grande de mim mesmo
Mas eu senti
O problema de sentir é que Em regra O sentimento permanece no plano das ideias Maldito Platão e seu plano das ideias, fodeu com infinitas gerações que vieram a seguir! O problema de sentir e não tocar, não cheirar e não gozar, é que tudo permanece utópico, platônico
Mas uma hora eu me livro Me desamarro Me liberto E te fodo Intensamente E mais, e mais, e mais Até não sobrar energia nos nossos corpos
22/09/16 - 18:31 (Camila)
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born too late. esteban kukuriczka x fem!reader
fem!reader, esteban kukuriczka x reader, smut.
cw: +18!, smut, penetração, age!play, sex!deprived.
sinopse: o pai da sua melhor amiga sempre foi um desejo seu e finalmente você resolveu realizá-lo.
wn: alguns muitos requests que coloquei no mesmo balaio porque achei que combinavam <3 (diferença de idade + pai de amiga + bebedeira leva a smut + sardinhas + sex!deprived). muito obrigada a todo mundo que pediu! hihihih
"ah, você chegou! muito bem-vinda. adorei seu vestido."
se o senhor kukuriczka desconfiasse que você passou pelo menos três horas na frente do espelho do banheiro se arrumando até chegar naquele ponto, e especificamente para receber um elogio dele, talvez não tivesse dito isso de forma tão livre.
fosse como fosse, você sorriu o mais inocente que conseguiu, se afastando e levantando as abas do vestido como se mostrasse melhor os detalhes da peça - o que, na verdade, não passava de uma desculpa para mostar-lhe as coxas.
e percebeu bem o quanto que o olhar dele se demorou um segundo a mais na pele alva.
"muito obrigada, senhor kukuriczka. muito boa noite."
esteban era o pai de uma das suas amigas mais queridas. super novinho, teve a filha com 15 anos, fruto de um amor de colégio. sabia que tinha se separado não muito tempo depois, e, embora tivesse uma ótima relação com a mãe da sua filha, ele nunca mais tinha se envolvido seriamente com nenhuma mulher.
a própria filha, inclusive, vivia reclamando que seu pai precisava de sexo pra parar de enchê-la o saco.
e você era uma ótima amiga que a ajudaria com isso.
ele era um gostoso. lindo, sensual, com um rostinho perdido que te fazia delirar. coberto da cabeça aos pés de sardinhas adoráveis. tinha um ar de menino, embora falasse e se comportasse como um homem.
era engraçado, gentil e desde a primeira vez que o viu, com só 16 anos, sabia que teria que esperar até os 18 para abocanhá-lo.
vinha provocando-o a muito tempo com esse tipo de interação - mostrava o bíquini novo, pedia ajuda com um zíper de vestido, ia buscar água de madrugada com o pijama mais apertado que tinha no armário.
ele te olhava toda vez, passeando os olhos pelo seu corpo, mas era muito respeitoso e educado para fazer ou agir em relação à você.
mas aquela noite seria diferente.
"as meninas estão se aprontando lá em cima. é melhor alcançá-las antes que botem fogo em tudo!" ele se virou, voltando a atenção para o jantar que preparava, indicando a escada com a cabeça.
murmurou um agradecimento e subiu rapidamente para o quarto da filha dele.
o plano era simples. sairia com as amigas, beberia um pouco, reclamaria de uma dor de cabeça insuportável e pegaria o primeiro uber de volta pra casa. mas opa! teria que voltar para a residência dos kukuriczka pois você infelizmente tinha esquecido sua bolsa com a chave de casa. seria recebida pelo dono da casa e, se os olhares que ele dava para seu corpo fossem verdade, só precisaria de sorte e uma garrafa de vinho tinto.
era perfeito, simples e sem falhas.
essa seria a noite que esteban seria seu.
꒷꒦꒷꒦꒷꒦꒷꒦꒷꒦꒷꒷꒦꒷꒦꒷꒦꒷꒦꒷꒦꒷꒷꒦꒷꒦꒷꒦꒷꒦꒷꒦꒷꒷꒦꒷꒦꒷꒦꒷꒦꒷꒦꒷
a única parte que saiu errado do seu plano é que você tem amigas incríveis que insistiram em te levar pra casa. não tem festa se não estavam todas juntas. foi uma cotovelada na costela de uma delas (que sabia do seu plano) que conseguiu convencer todo mundo a ficar e te deixar ir embora.
com um estalo da língua, desceu do uber e correu em direção a porta da casa de esteban. respirou fundo e tocou a campainha. tinha algumas horas antes que as meninas se cansassem e quisessem voltar pra casa. e não queria perder um minuto se quer.
após alguns ding dongs insistentes da sua parte, o seu objeto de desejo apareceu.
estava visivelmente recém acordado - o cabelo bagunçado, os óculos tortos e mal colocados no rosto. uma blusinha simples de algodão e um shortinho de estampa similar que mostrava as pernas. que sim - eram cobertas por sardinhas.
"você está sozinha? o que aconteceu?" ele parecia atordoado, abrindo espaço para você entrar e olhando para os lados como se procurasse a filha e as outras amigas.
você respirou fundo. showtime.
"a festa estava um saco, senhor. muito menino idiota querendo pegar na minha bunda." balançou a cabeça, reprovando, e fazendo uma carinha exagerada de coitada. os beiços em biquinho. "as meninas quiseram ficar e eu resolvi voltar primeiro. deixamos um vinho gelando e eu queria beber antes de deitar, sabe? pra não estragar a noite."
esteban franziu levemente as sobrancelhas. você segurou a respiração.
"entendi." ele sorriu. ufa. "e você quer companhia pra esse vinho?" trombetas tocaram nos seus ouvidos, que as pontas ficaram coradas como suas bochechas. você concordou com a cabeça e rumou para a geladeira (e esteban foi para o armário que continha as taças).
se ajeitaram no sofá, cada um em uma ponta, e bebericavam em silêncio.
"senhor esteba..."
"já pedi que me chame só de esteban. ou de kuku."
"esteban." você repetiu, sentindo o vinho bater diretamente na sua buceta. e na cabeça, claro. as palavras iam ficando confusas e embaralhadas. "o senh... você sempre teve as sardinhas?"
ele riu, balançando a cabeça positivamente. "sim. era pior, inclusive. mas não tinha no corpo todo." esteban estava visivelmente alegrinho.
você aproveitou para se aproximar, era justamente a informação que gostaria que ele te desse. deslizou no sofá (deixando o vestido deslizar junto), ficando a centímetros de encostar no corpo dele. virou-se, agora sentada com as pernas cruzadas, encarando o perfil do homem.
"posso fazer uma pergunta indelicada?" piscou os olhos, deixando a cabeça pender para o lado com inocência.
"claro." ele virou para te encarar, abrindo levemente as pernas.
conseguia ver uma leve ereção delineada no tecido fino do short que ele ainda usava. tinha certeza que estava a segundos de pingar seu próprio prazer no sofá.
você terminou a taça do vinho de uma vez só, para te dar coragem.
"você tem sardinhas no pau também?"
ele riu, claramente pego de surpresa. balançou a cabeça, um tanto quanto nervoso. mas bagunçou os próprios cabelos e deu de ombros.
"por que você não vem aqui e descobre?"
era tudo que você precisava. engatinhou com destreza para cima do colo dele, levantando o vestido para encaixar a cintura e a própria buceta latejante no membro alheio.
você abaixou as alças do vestido, deixando os seios à mostra e capturando uma das mãos do homem mais velho para que te apalpasse.
"eu não faço isso à muito tempo." ele confessou em um sussurro. o pau ficava cada vez mais duro - você conseguia sentir por entre as camadas de roupa ele crescendo na medida que apertava seu seio com mais força e vontade.
"e não está com vontade de fazer?" perguntou, manhosa.
"é que talvez eu goze rápido."
você riu. quis dizer-lhe que ele gozaria rápido de qualquer forma - você era gostosa e sentava bem. o pobre esteban não tinha por onde escapar.
com alguma dificuldade, se moveu para retirar a calcinha do corpo sem sair de cima do colo alheio. ele tirou a mão do seu corpo e colocou o pau para fora.
estava todo babado, vermelho e sem nenhuma sardinha. pena. mas a virilha e a barriga eram cobertas. fez uma nota mental de beijar todas na próxima oportunidade que tivesse.
"você tem camisinha?" infelizmente tinha esquecido a sua na bolsa.
"camisinha? não. eu vou gozar dentro." ele disse como quem fala que prefere o pimentão amarelo que o vermelho. uma naturalidade incrível para o momento.
"mas..." você até tentou insistir, mas ele colocou a mão sobre seus lábios.
"mas nada. seja uma boa menina e deixa sua buceta engolir toda a minha porra."
ficou chocada com a forma que ele falou. seu corpo estremeceu. a boca tapada deixava uma falta de ar que só te deixava com mais tesão.
esteban levantou sua cintura e ergueu seu corpo sem muita dificuldade, encaixando sua buceta no pênis ereto de uma vez. você gemeu de dor - a ardência era suportável mas muito incomoda.
agarrou-se aos ombros masculinos, passando os braços por seu pescoço. escondeu o rosto na curvinha do ombro.
"não é sua primeira vez fazendo isso, não é, linda?"
só negou com a cabeça. não era virgem - apesar de desejar esteban desde que era. mas não chegaria para um homem experiente como aquele sem saber ao menos o básico.
"então não vai ter problema. vou te comer como se come uma mulher. bem melhor que esses idiotas que você tem pegado por aí."
você só sabia gemer. esteban - senhor esteban - me come - me faz mulher e várias outras coisas que saiam sem o menor controle dos seus lábios. ele te comia devagarinho, a cintura se mexendo sem muito esforço e com muito controle.
você mexia a cintura, desesperada pela fricção. era tudo extremamente inebriante - o sonho realizado, o cheiro do homem, o orgasmo que vinha cada vez mais próximo.
de repente, ele começou a meter com força. em pouquíssimas estocadas, gozou.
tirando o rosto do seu esconderijo, você sorriu. finalmente.
ele aproveitou seu rosto e te beijou com paixão, deixando os lábios deslizarem com delicadeza.
"espero que tenha melhorado sua noite."
"melhorou sim, senhor esteban."
#gente eu to com uma dor de cabeça horrorosa desculpem qualquer erro#esteban kukuriczka x reader#esteban kukuriczka#lsdln cast#lsdln#ffs
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Sou uma Punheteira de mão cheia (o inicio de tudo).
By; Lily
Oi TeContos. Vou me identificar como Lily, sou atriz, não sou das mais famosas minha carreira ainda é curta, mas você já deve ter me visto, já fiz 5 novelas, 3 filmes de repercussão nacional, participações em programas na TV e propagandas nacionais . Já trabalhei na Globo, no SBT, na Record e em outros canais menores. Quase todos que leem este texto, já viram o meu rosto nas telinhas pelo menos uma vez na vida.
Atualmente tenho 23 anos, me cuido bastante e pareço que tenho menos. Consegui meu espaço na carreira artística principalmente por causa do meu rosto, que sempre foi muito elogiado pelos diretores. Nunca fui do tipo gostosona, mas tenho o IMC perfeito. Minha bunda não é grande, mas é bem redondinha. Meus seios estão entre pequenos e médios. Os bicos deles chamam a atenção pois têm aréolas largas.
Sempre adorei ler contos eróticos. Eu vinha planejando há vários anos fazer as minhas confissões. E esse momento chegou! Hoje vou contar uma das minhas maiores taras: bater punheta para os homens. Sim, isso mesmo! Você não leu errado! Sou uma verdadeira punheteira! Essa tara é tão diferente que definitivamente não é fácil compartilhar pessoalmente com ninguém. Quase ninguém vai entender. Só tive uma amiga que abri o jogo sobre os meus desejos punheteiros. Ela também é uma atriz muito famosa e uma pessoa que me entende em tudo. Ela brinca com essa minha tara por punheta me chamando de “punheteira” sempre que tem uma chance. Morro de rir! Quando eu olho um homem enquanto estamos juntas, ela pisca pra mim fazendo o gesto de punheta. Eu digo rindo: “nem me fala! Com esse aí, eu ia ficar sem braço!” E ela tem toda razão: sou mesmo uma punheteira!
Não sei porque sou uma mulher que gosta tanto de punheta. Já refleti várias vezes sobre o que meus fãs e os colegas de trabalho pensariam dessa minha tara. Talvez não seria tão estranho assim, pois artistas em geral são meio malucos. As pessoas não fazem ideia como muitos atores são gente com a mente desconectada da realidade. Quase todos os vídeos pornôs que eu gosto de assistir, são de “handjob” ou “tugjobs”, ou punheta em inglês. Fico procurando todas as possíveis variações de punheta ou “handjobs”. Mas gosto mesmo é de punheta amadora, especialmente em público, no mato, em um banheiro público, em estranhos. Não faço a mínima ideia quantas mulheres também têm tara por punheta, mas eu sou uma delas. A grande verdade é que gosto muito mais de fetiches do que da penetração pura e simples. Sou mais imaginativa. Não é a toa que sou atriz! Já até assinei um pacote de sites de “handjob” para tentar ver mais conteúdos diversificados, mas me decepcionei e cancelei a inscrição. Era tudo muito polido demais! Prefiro mesmo os amadores.
Eu descobri o tesão pela punheta com o meu primeiro namorado aos 16 anos, ele tinha 18 na época. Lembro de ficar hipnotizada assistindo ele batendo punheta debaixo do chuveiro. Deixem-me contar essa história super diferente!
A mãe do meu primeiro namorado era diferetentona. Ela deixava eu vê-lo tomando banho, mas deixava claro que não aceitava putaria dentro de casa dela. A gente obedecia com seriedade. Como a mãe dele sabia que adolescentes sozinhos são como fogo e palha, ela fazia marcação cerrada. Era um misto de liberar e puxar as rédeas aos mesmo tempo. Jamais entendi a mente da mãe dele. Ela era um mulher estranha pra dizer o mínimo.
A casa dele era muito liberal pra nudez. Todo mundo tomava banho de porta meio aberta. Moravam ele, a mãe, a irmã mais velha e a avó. Já vi, mesmo sem querer, todos daquela casa sem roupa. Eu já nem me importava mais. Mas as coisas não eram tão liberais assim como pareciam. A mãe do meu primeiro namorado não deixava a gente tomar banho juntos e nem ficarmos sozinhos em casa ou trancados no quarto. Nessa parte ela monitorava bastante. Porém, devido à liberdade com relação à nudez, ela permitia que eu ficasse dentro do banheiro, com a porta entreaberta, olhando ele enquanto tomava banho. Sim, acredite se quiser! Era realmente assim! Eu ficava sentada no vaso ou de pé, com o box entreaberto e a gente ficava ali conversando sobre coisas do dia a dia de adolescente enquanto eu o via se ensaboando. Mas eu nunca tirei a roupa lá, pois a mãe dele nunca mencionou que eu podia, afinal eu era uma estranha na casa. Na época eu era virgem e tinha pegado no pau dele rapidamente algumas vezes, mas a gente ainda não tinha feito praticamente nada.
Quando a mãe dele não estava perto do banheiro, ele ficava batendo pra eu ver. Eu nunca ensaboei ele, pois a mãe dele dizia que só me deixava ficar na hora do banho com ele se fosse com respeito. Eu sei que é estranho, mas era assim que funcionava! Eu ficava com tesão e com medo da mãe dele aparecer e o ver batendo. Os banhos dele eram sempre rápidos e não havia muito tempo pra ele ficar ali batendo por vários minutos até gozar. A mãe e a vó dele também estavam sempre por perto, circulando pela casa. Ele pedia pra eu vigiar, pois o barulho do chuveiro era alto e se a mãe dele tivesse vindo, ele não ouvia. Como não podíamos fechar a porta, ele batia um pouquinho quando dava. Várias vezes ele nem conseguia gozar, pois a mãe dele andava pelos corredores e até entrava no banheiro pra pegar alguma coisa. A porta estava sempre entreaberta. Quando ela entrava, eu olhava pra baixo e ficava tímida. Eu ficava gelada de medo da mãe dele ver, mas amava vê-lo batendo punheta! Tempos bons!
Quando ela entrava no banheiro de repente, dizia meio brincando e meio séria:
- “estou de olho em vocês hein, comportem-se”.
A casa era pequena e as chances de sermos pegos era alta. Mas quando a casa ficava silenciosa, ele me olhava e perguntava:
- “será que dá?”.
Eu já sabia sobre o que ele estava falando. Eu ia na ponta dos pés até porta pra conferir se a barra estava limpa e respondia:
- “acho que dá”.
Ele deixava o box entreaberto por segurança quando ele ia bater, então eu não conseguia ver 100% aquela punheta que eu amava. Eu tinha que ficar mais ou menos perto da porta para vigiar. Era uma mistura de frio na barriga com tesão. Eu então autorizava ele a bater. O pau dele duro tinha 17cm e era muito bonito. Sempre gostei de observar a beleza dos pênis. Esse é outro tesão oculto meu! Eu ficava hipnotizada vendo ele bater e ficava muito molhada. Ele não gozava rápido. Então tive a sorte de vê-lo gozar não mais do que umas 3 vezes. Eu amava vê-lo gemendo em silêncio, enquanto me olhava com cara de tesão. Quanto eu tinha sorte e dava tempo, eu tinha o prazer de ver os jatos voando.
Eu tinha vontade de tirar meus peitos pra ajudar no estímulo, mas o medo de adolescente era muito grande e eu ficava ali parada com tesão e com o coração a mil. Eu sempre fui muito curiosa e perguntava muitas coisas enquanto ele batia: se tava gostoso bater, qual era a velocidade melhor, o jeito melhor de bater, o quanto de porra costumava sair. Eu queria entender e saber tudo! Até ele achava curioso que eu fizesse tantas perguntas. Quando ele gozava, ele puxava bem o prepúcio pra trás e parava de movimentar. O pau ficava ali pulsando e jorrando os jatos de porra. Eu achava demais e caía o queixo nessa hora. Eu sempre dizia animada:
- “nossa! Saiu muito!”
Ele ria e dizia:
- “consegui me concentrar mas pensei que não ia dar tempo.”
Ele perguntava se eu gostava de ver e eu respondia: “muito”.
Tenho um perfil de mulher dominadora. Isso assusta os homens. Sou sempre eu quem está no controle na hora do sexo. Fico falando e pedindo que ele faça as coisas. Se eu não estiver no controle, não consigo gozar. Estou sempre perguntando, falando e pedindo coisas.
Acredito que o meu primeiro namorado me ajudou a gostar de ver e bater punheta para os homens. Massagear um pau até gozar, é uma das coisas que eu mais gosto de fazer na hora do sexo.
Eu adoro bater punheta! Eu sou tarada por punheta! É muito libertador confessar isso! É como tirar um peso da consciência, sabe. Quem imaginaria que uma atriz de TV (conhecida) como eu é uma punheteira na intimidade? Mas não tenho mais vergonha dessa minha tara. Sou uma mulher honrada, honesta, que trabalha, paga as contas e não deve nada a ninguém, tenho apenas uma tara diferente.
Esse foi o meu primeiro relato, logo volto para contar sobre algumas punhetas que bati em alguns caras.
Obrigada. Até a próxima!
Enviado ao Te Contos por Lily
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ָ֢ ㅤ ✧ ㅤ︙ ㅤ۪ㅤ 𝐡𝐞𝐚𝐝𝐜𝐚𝐧𝐨𝐧 𓂂
𝑤arnings: conteúdo exclusivo para +16.
ೀ ׅ ۫ . ㅇ elenco lsdln x leitora gravidinha; uso de termos em espanhol (‘la albiceleste’ - a alviceste [apelido popular da seleção argentina]; ‘chaparrito’ - baixinho; ‘me vuelves loco’ - você me deixa louco); menção a sexo; palavrões.
notas da autora: ele demorou mais chegou!!!! irmãs, essa é a minha primeira vez fazendo um headcanon na vida então ocês vão relevando qualquer coisa, dois beijinhos e feliz dia das mulheres di novo!!! ♡
agustín pardella:
no minuto que você revelou que estava grávida, agustín se tornou o homem mais feliz do mundo, ele te abraçaria apertado, te pegaria no colo e sacudiria, mas quando lembrasse do motivo de toda aquela felicidade, te colocaria no chão de volta, todo preocupado enquanto pedia desculpas e perguntava se o bebê estava bem.
a princípio, ficaria mais receoso de te tocar de um jeito errado e machucar, pois sabe da sua força e intensidade.
assim que te via sentindo dor ou quando estava mais introspectiva e/ou dengosa, largaria tudo que estivesse fazendo e te encheria de cafuné.
se transforma na hora do sexo. em um dia específico, depois de te ver insegura com a própria aparência, fez amor contigo, da forma mais doce possível, acariciando todas as suas curvas, especialmente para te lembrar o quanto te apreciava e amava. ele era carinhoso, sem perder a intensidade.
às vezes, no meio da madrugada, quando vocês não conseguiam dormir, ele te agradeceria do nada e diria que aquele era o melhor presente da vida dele.
SUUUUUUPER protetor, não te deixaria nem beber um copo de água por conta própria.
no parto, ele só conseguia pensar que queria pegar toda a sua dor e transferir para o corpo dele, sentia que o coração se partia a cada grito seu e te incentivaria a descontar toda a dor nele.
enzo:
se emociona muuuito quando você conta a novidade para ele e ficaria sorrindo à toa pelos cantos, todo bobinho, durante a semana inteira (e olhe lá se não pelo resto dos nove meses).
quando você começa a pegar barriga, ele, toda noite, religiosamente, prepararia um banho de banheira para ti. chegaria pertinho e diria daquele jeito apaixonante ‘o banho está pronto, chiquita’.
resistiria a fazer sexo contigo, não por falta de vontade, só receio mesmo, precisaria ser convencido e mesmo depois de aceitar (o que te levaria um tempinho considerável), preferia te dar prazer, principalmente através do oral, sendo delicado e explorando a sua sensibilidade cada vez maior.
tiraria a mesma foto todos os dias para acompanhar a evolução da tua barriga (e faria muitos outros registros também, o novo hobby dele era montar um álbum de fotos, passaria horas e horas revelando as fotografias e organizando o material).
julga (secretamente) todas as combinações bizarras que você faz quando sente desejo, mas sairia no meio da madrugada para comprar o que você pedisse.
a paternidade deixa ele ainda mais reflexivo, você sempre o pegava sentado perto da janela encarando a rua com o pensamento distante, não de um jeito ruim, triste, mas só contemplando a vida de uma forma diferente, apreciando o novo sentimento que a vida dele ganhou, materializado no teu ventre e em ti.
esteban:
faria questão que a criança tivesse educação bilíngue, no espanhol e no português, porque ele valoriza muito a tua cultura e suas origens. então, desde o comecinho, te incentivava a falar em português com a barriga e ele também faria isso (ele cantaria espatódea toda noite pra tua barriga).
tomaria a frente de todas as suas consultas, exames, remédios etc. ele seria 200% presente, estaria sempre fazendo perguntas aos médicos e sendo participativo. fez até amizade com a sua ginecologista nesse meio tempo! se envolvia em tudo que é oficina, eventos, aulas, e em muitos lugares seria sempre o único homem/pai presente.
ele se esforçava muito para disfarçar, mas tinha um tesão ABSURDO no seu corpo (principalmente nos seus peitos!!!), às vezes se perdia na conversa e ficava encarando eles por um tempão. na hora do sexo, te endeusava dos pés à cabeça. não passava vontade (até porque perguntou a todo médico que conhecia se vocês poderiam transar mesmo), ficava muito tranquilo em ir atrás de ti e te seduzir, gostava ainda mais quando era você que ia atrás dele, toda carentezinha.
gosta de deitar a cabeça no teu colo e grudar o ouvido na tua barriga, jurando que a qualquer momento iria escutar o bebê ou senti-lo chutando, mas queria também criar um vínculo desde o primeiro dia com a filha, queria que ela reconhecesse a voz dele assim que viesse ao mundo.
chorou horrores no parto.
morria de preocupação a cada movimento que você fazia, não tirava a sua autonomia, mas ficava em cima para garantir a sua segurança.
fernando contigiani:
pai de menina!!!!
descobriu que você estava grávida antes mesmo de ouvir de ti de tão bem que te conhecia, mas esperou que você revelasse.
ele já era o cara mais encantador e cavalheiro do mundo, mas conseguiu se superar durante a gravidez. te levava café na cama, massageava os seus pés inchados toda noite, te colocava na banheira e te dava banho quando você estava cansada (e quando não estava também). tendo a oportunidade, pediria férias do trabalho para ficar o tempo inteiro contigo em casa.
o sexo não era um problema para ele, fernando é um homem racional e não precisou que ninguém dissesse o que poderia e não poderia ser feito, ele já sabia de tudo. não hesitava em chegar por trás de ti, cheirar a tua nuca e apertar suas coxas, te dizia o quanto você era linda, o quanto te queria e sussurrava tudo que pretendia fazer contigo naquela noite.
recitava poesias ou lia algum clássico da literatura para ti e para a sua barriguinha toda noite.
no parto, te incentivava a cada segundo, dizia o quão orgulhoso estava de ti e que você estava indo muito bem, não soltou sua mão em momento nenhum e a única coisa que o fazia sair do teu lado era ir até a o berçário, observar a filhinha de vocês.
fran:
pergunta quinhentas vezes no mesmo dia se você está bem, se está sentindo alguma coisa e se, numa escala de 0 a 10, o quão provável era da sua bolsa estourar naquele exato momento.
todo dia aparecia com um livro ou artigo sobre gravidez/maternidade/paternidade e te contaria todo animadinho as coisas que havia aprendido.
ficava envergonhado de te pedir por sexo e sempre dava um jeito que se esconder no banheiro para se tocar quando a vontade ficava insuportável demais. quando você o pegou no flagra um dia, ele não resistiu e vocês transaram ali mesmo.
quando sua bolsa estourou, ele te olhou e falou ‘en serio? buenisimo!’, sem se tocar de verdade no que você havia dito. quando ele - enfim - percebeu, começou a correr pelo apartamento, repetindo a lista de itens que vocês precisavam levar para o hospital.
passava HORAS deitadinho contigo, preferencialmente um de frente para o outro e pelados, não de um modo sexual, era afeto na sua forma mais pura. ele te enchia de carinho, beijava o teu rosto, desenhava a tua silhueta com os dedos. podiam ficar em silêncio, conversando, ele cantaria para ti, vocês discutiriam opções de nomes. ele só queria existir contigo e ter sentir juntinho dele, não importava o que estariam fazendo.
teve uma crise de riso quando você disse que estava grávida e depois começou a chorar perguntando se era sério mesmo.
matías:
achou que era brincadeira quando você disse que estava grávida, deu risada e disse ‘aham, e eu nunca mais vou foder contigo na vida’. parou no meio do caminho, estranhando o seu silêncio e foi aí que caiu em si. ficou de boca aberta por minutos, tentando assimilar o que tinha acabado de ouvir.
no fundo, no fundo, ele se sentia um pouco inseguro com a ideia de ser pai, pensava que por ser muito novo poderia acabar pisando na bola, que precisa amadurecer, ser mais responsável, porque viviam dizendo que ele era menino demais, mas quando vocês foram na primeira consulta e ouviram os batimentos do bebê, ele percebeu que aquela era a coisa mais bonita que poderia ter lhe acontecido.
para te pirraçar, ficava relembrando todas as últimas vezes que vocês transaram, ‘aposto que eu te engravidei daquela vez, lembra? quando você não conseguiu esperar chegar em casa e me implorou ‘pra te foder no carro mesmo’.
e por falar em sexo, ele também ficou obcecado com as mudanças no seu corpo. um dia, percebendo seus seios maiores, ele parou todo desconcertado na sua frente, coçando a nuca e tentando se lembrar do que queria falar antes daquilo tudo. mais tarde, chegou no seu limite e disse que precisava te foder.
todos os dias ele contava histórias de vocês dois para a sua barriga. quando se conheceram, o primeiro encontro, a primeira viagem juntos, quando conheceu seus pais, quando te pediu em namoro.
se divertia experimentando todas as coisas estranhas que você tinha desejo de comer, sempre que ia comprar trazia um pouco mais para que vocês dividissem.
pipe:
a primeira coisa que faria ao descobrir que você estava grávida seria comprar uma camisa do river e outra da argentina para recém-nascidos (ele é emocionado).
(exala energia de pai de menino!!!!!!) te falaria dos inúmeros planos de levar o filho para jogos, contar sobre como ele viu a grande la albiceleste ganhar a copa do mundo em 2022, ‘chaparrito, foi a última copa do messi, foi épico’.
sentia um fogo de mil incêndios em você, ele literalmente ficava ansioso pelos momentos em que seus hormônios se descontrolavam ou quando você acordava no meio da madrugada e começava a se esfregar nele, cheia de dengo. ele só sabia dizer ‘ay, mami, me vuelves loco’, já abaixando a bermuda e te enchendo de beijos.
quando ele não conseguia dormir, alternava entre ficar te observando ou pesquisar vários nomes de meninos no google. no dia seguinte, iria aparecer todo sorridente e te mostraria uma lista com +50 nomes (again, emocionado).
faria vários vídeos caseiros, inclusive no dia do parto. ele ficaria te filmando com o maior sorriso na cara enquanto você mandava ele ir tomar no cu de cinquenta formas diferentes. mesmo assim, aquelas filmagens eram o tesouro mais precioso da vida dele.
não deixava ninguém fazer nada no quarto do bebê, colocou na cabeça que ele quem tinha que construir tudo, porque ele que era o pai e o filho iria se sentir melhor no cômodo porque ele que montou tudo do zero.
santi vaca narvaja:
comemoraria de tudo, chá de fralda, chá revelação, chá de bebê, chá para apresentar o filho aos amigos, mesversário.
às vezes você flagrava ele encarando a sua barriga ou algum presente que haviam ganhado para o bebê com os olhos marejados, ele sempre se emocionava muito com a ideia da paternidade.
quando descobriu que você estava grávida, te pegou no colo e rodopiou pela sala contigo, permanecendo abraço a ti por minutos e minutos, ele transbordava de alegria.
sempre ouvia de várias pessoas que o bebê seria lindo se nascesse com os olhos do pai, mas o maior sonho de santi era que a filha fosse igualzinha a ti, diria que estava ansioso para ter uma versão mini tua pela casa, até no temperamento esquentadinho.
fazia tudo que você pedia com um sorriso no rosto, mesmo nos seus dias mais estressantes ou quando você explodia com ele sem querer, o tom dele não mudava, ainda era o mesmo santi carinhoso de sempre.
tinha um tesão absoluto nos seus seios e ele não disfarçava, adorava quando você ficava sem sutiã pela casa, sempre dando um jeito de acabar te fazendo um agrado, seja um carinho com as mãos ou quando te levava na boca (ele adorava te mamar, porque sua sensibilidade estava nas alturas).
simón:
nada abalava esse homem, mas ele chorou ao carregar o filho no colo pela primeira vez.
compraria roupas para usar combinandinho com o filho, vocês teriam a criança mais estilosa do mundo.
o maior medo dele? ser pai de menina. quando alguém falava disso, ele começava a pensar em tudo que já tinha aprontado na vida e dizia que se tivesse uma filha, ela só namoraria depois dos trinta e iria para um colégio de freira.
a dinâmica sexual permanecia a mesma, ainda melhor, talvez. simón gostava de te surpreender, sempre aparecia com uma ideia nova, que te estimulasse de um jeito diferente, coisas que vocês nunca haviam testado antes. a favorita dele nem envolvia penetração, ele adorava quando vocês se despiam e se tocavam um em frente ao outro, adora a intimidade diferente que construíram nos nove meses.
pegou mania que ficar com uma mão na sua barriga em tudo que faziam, era reconfortante para ele, era um instinto protetor e também era porque simón ficava absolutamente encantado quando o bebê se mexia. ele parava tudo que estava fazendo, até quando se estivessem no meio da rua, e ficava parado até que sentisse outro chute.
vivia te pirraçando, dizendo que as mulheres adoravam homem que passeava com criança na rua, mas era ele quem ficava se mordendo de ciúmes quando algum amigo seu te encarava de um jeito que ele julgava ser estranho ou demorado demais ou quando diziam que a gravidez te caiu muito bem, olhando especificamente para os seus peitos.
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— Mother's Day
Onde Harry está grávida e a atração por seu obstetra é maior do que o esperado. Em uma consulta, tudo o que consegue imaginar é Louis, seu médico, a fodendo. E, a partir daí, seus desejos podem ser realizados.
Hpussy
Harry grávida
Louis médico
Um pouco de sadismo e humilhação
porn with plot
7 mil palavras
🍓🍓🍓🍓
Subestimar é um verbo que refere-se ao ato de não valorizar ou dar a devida estima para algo ou alguém por achar que esta possui um valor abaixo do que realmente apresenta. E, sem dúvidas, Harry deveria começar a subestimar as pessoas.
Era difícil estar em uma balança entre o bem e o mal, entre o verdadeiro e o falso, entre a realidade e uma utopia. Mas era tão mais difícil não ser amado, não ser valorizado. No quesito amor, até mesmo um breve sinóptico era o suficiente. Aliás, quem media amor? Quem realmente preferia a solidão ao mínimo?
Para Harry o ato de amar existia. Ela amava Brandon, ela idolatrava-o. Não importa se o noivo emanava perfume feminino misturado com gim ao que chegava em casa. Não importa se a caixa de bombom que recebeu no dia dos namorados veio com alguns chocolates faltando na forma de coração. Não importa, não importava e não importaria jamais que Brandon usava de sua boca durante a noite e logo depois ia dormir no quarto de hóspedes. Porque, apesar disso, o homem dizia que a amava, dizia que seriam uma família feliz, que o bebê no ventre de Harry era fruto de uma paixão, e nem mesmo se importava em Harry ter engordado alguns quilos, ou sobre como soava tão irritante sua carência nas vezes em que estara em casa.
Estava chovendo lá fora, os pingos brutos na janela alertavam que a tempestade ia e vinha. O pequeno limão dentro de sua barriga - apelidado carinhosamente por seu obstetra conforme o bebê crescia - não parava por um segundo. As trovoadas não ajudavam, fazendo-o se agitar a ponto da garota soltar gemidos incômodos.
Harry olhou para seu relógio, era pontualmente 16h da tarde, o que significava que seu noivo estara meia hora atrasado. Mas Styles entendia, ele era muito ocupado cuidando de seu restaurante. O único detalhe que não conseguia entender era porque não subestimava o poder do homem de perder quaisquer compromisso que fizesse parte da vida do bebê e, até mesmo, da vida de Harry.
"Aconteceu alguns imprevistos, não vou poder levar você na consulta hoje. Até mais tarde xx"
Previsível.
Em todos seus 23 anos jamais se sentira tão humilhada como agora, na época de sua gravidez. Perguntava vez ou outra se a culpa era do bebê, se aquela pequena coisinha de 16 semanas estava arruinando sua vida. No seu emprego todos elogiavam, na sua casa não era nem mesmo desejado. Brandon mesmo disse que transar com Harry beirava ao tédio, que toda aquela barriga, os enjoos, os desejos, tudo aquilo o fazia querer sair de casa.
Neste instante, acariciando sua barriga enquanto estara sentada no sofá, perguntava se alguém no mundo a fora o faria se sentir desejada, ao mesmo tempo que respondia-se que era impossível.
Trajando shorts curtos jeans, uma camisa preta do Linkin Park que marcava os mamilos enrijecidos, uma calcinha rendada por baixo e seus cabelos em uma cascata de cachos, estava frustrada. A gravidez a fez odiar qualquer roupa que não fosse confortável o suficiente, e todo o trabalho que tivera estara arruinado, porque quem receberia o presente não iria aparecer aquele dia nem mesmo para borrar um pouco do seu gloss.
Quando tomou coragem de sair de casa, chamou um Uber. O caminho fora deprimente, ainda mais quando o senhor que dirigia o carro perguntou onde estava o sortudo que era pai do seu bebê. Ela queria, genuinamente, chorar.
Para melhorar ainda mais seu dia, a rua que dava ao consultório estara interditada, fazendo com ele precisasse descer e caminhar na chuva forte pela calçadada. E então, destruir-se. Ótimo, agora seu obstetra a veria ainda mais destruída - não que o senhor Tomlinson fosse alguém não compressível.
— Senhorita Styles, você está bem? — Lucy, quem costumava recepcionar os pacientes no consultório, chegou perto de si. Ele estava no hall do prédio, pronto para subir.
— Não se preocupe, foi apenas uma chuva. — Sorriu docemente, pegando o elevador junto à ela, que trabalhava no consultório de seu destino. Os olhos esverdeados olhavam sorrateiramente para a recepcionista, rezando para que ela não fizesse mais perguntas, já que amava bater longos minutos de papo.
Com muita sorte, Lucy não falou mais. Assim que as portas metálicas se abriram, as duas saíram. Doutor Tomlinson tomava um pouco de café na recepção enquanto distraidamente mexia em seu celular. Havia um óculos na ponta de seu nariz, e uma tensão consideravelmente grande em sua tempôra, além dos lábios rosados entreabertos.
Ele não pareceu notar as duas, a não ser que tenha preferido ignorar a presença em seu consultório. Todavia, no momento em que guardou seu celular no bolso do jaleco, abriu um sorriso para Harry e Lucy, esta que andou para trás de seu balcão assim que o telefone da recepção começou a tocar um pouco escandalosamente.
— Harry, pensei que não viria mais hoje. — Tomlinson a ofereceu aquele sorriso. Não simplesmente um sorriso, mas a porra do sorriso que a fazia esquecer da aliança em seu dedo.
— A chuva fez com que eu me atrasasse. — Aproximou-se timidamente, podendo sentir as gotículas gélidas escorrerem por suas costas, lembrando-se da chuva que havia tomado.
— Ah, claro! — Pareceu se martirizar por algo. — Como pude não oferecer uma toalha? — Perguntou retoricamente. — Vamos, preciso cuidar de você e do limão. — Sorriu, deixando-a passar meio sorridente em sua frente, enquanto sentia a mão deliciosamente quente e confortável se apoiar no fim de suas costas.
O médico encostou a porta, mas avisando à Lucy sobre a consulta. Ele foi rápido e preocupado em pegar uma toalha, oferecendo-a ao outro, que apenas agradeceu e entendeu que deveria ir se trocar.
Já era uma rotina estar ali e saber o que fazer. Harry entrava no banheiro do consultório, trocava sua roupa para a descartável e saía, deitava na maca e tinha alguns toques que precisava se controlar para não pedir mais. Louis costumava a elogiar para distrair, pensando inocentemente que a expressão distorcida no rosto alheio era desconforto. Na última vez ele disse sobre seus peitos, respeitosamente.
"Está passando a pomada que eu receitei para seus mamilos? Eles já estão bem mais macios." foi essa pergunta junto ao toque no biquinho enrijecido que fez Harry soltar a primeira gota de leite e, secretamente, sentiu-se molhar em sua intimidade.
Ela não aceitava ser culpada daquilo. Estava cheia de hormônios, sem conseguir gozar desde a descoberta da gravidez e, para piorar, Louis Tomlinson era uma perdição com seus toques, seus olhares e suas perguntas que variavam de "Você se alimentou hoje?" até "Me disse na última consulta que não está conseguindo chegar a um orgasmo, já tentou se tocar sozinha?". Harry sabia que era tudo parte do profissinal, ela não era burra, mas era uma grávida com necessidades que seu noivo não cumpria.
— Caso queira esperar suas roupas de secarem, posso mandar para a lavanderia aqui perto. — Harry abriu os olhos, vendo que Louis ajeitava a luva descartável em suas mãos.
— Sem preocupações, Doutor, vou sair daqui direto para casa.
— É claro que eu me preocupo. Já tivemos muitas preocupações durante a gravidez, não podemos ter mais. — Styles assentiu, sem querer voltar no assunto.
O caso das rotinas quase semanais tinham motivo: os riscos que apresentavam. A garota e seu bebê já haviam passado por sangramentos, resultados falsos, a espera duas vezes de exames que detectariam doenças ou anomalias, e claro, a própria rotina de Harry contra a ansiedade e seu estresse interminável com Brandon.
— Vou agendar uma transvaginal de novo para a próxima semana, okay? Só por precaução. — O doutor se sentou no banquinho, abrindo as pernas de Harry, que já estara deitada. Apoiou seus pés nos suportes da maca e levantou um pouco a roupa. — Você tem feito exercícios?
— Às vezes... A barriga está muito incomoda para a hidroginástica e o pilates. — Mordeu seu lábio inferior, sentindo os dedos de Tomlinson na entradinha de sua intimidade.
— Isso é preguiça, Harry. — Chamou sua atenção. Ele levantou o corpo para que pudesse olha-la, sorrindo. — Você está muito bonita hoje, querida. — Talvez ele disesse aquilo pelo desabafo de Harry algumas semanas atrás, alegando que sentia-se horrível. Mas lá no fundo ela desejava que ele achasse mesmo. — Como tem ido com Brandon?
— Um desastre, sinto que é mais fácil ele fazer outro filho em mim durante a gravidez do que me fazer go- —Sua fala fora interrompida com um gemido baixinho, Louis a distraia enquanto inseria o espéculo dentro dela, abrindo-o dentro de si e afastando as paredes internas da bucetinha apertada.
Ele foi rápido em fazer o exame, coletou o material de seu útero com o cotonete e guardou para mandar ao laboratório. No entanto, quando estava prestes a tirar o espéculo de Harry, as pernas se fecharam, fazendo com que ele entrassem ainda mais dentro dela, vindo junto a um gemido alto enquanto suas mãos apertavam a maca.
Louis estava sem reação, receoso e com medo dela ter se machucado, enquanto pensava se era aquilo que Styles queria. Quando olhou em seu rosto, ela estava se olhos fechados, os lábios entreabertos e suas bochechas vermelhas como pimentões. O material da roupa descartável deixava amostra como os mamilos estavam tão duros, se esfregando lentamente contra o plástico.
— D-desculpa. — Foi a única palavra que saiu dos lábios de Harry. Estava tão fodidamente envergonhada.
— Preciso tirar antes que você se machuque, querida. — Tentou afastar as pernas, mas a mulher mantinha firme.
— Tá tão bom, doutor. — Murmurou, fazendo-o engolir a seco. — Me desculpa. — Manteve o tom de voz, abrindo as pernas e deixando-o terminar seu trabalho.
Louis estava calado porque não havia palavras, e o maldito constrangimento pela ereção que se formava na calça social era pior ainda. Quando voltou a se sentar no banco, pôde ver as gotas do pré-gozo escorrendo até seu cuzinho. Harry estava insano, fazendo o obstetra se questionar do porquê Brandon não fazia seu trabalho certo tendo-a em casa.
O espéculo fora retirado com calma, já que estava ainda mais fundo. A bucetinha se contraia no nada, vermelha e molhada, tão irresistível que Louis precisou tocar. Dois dedos desceram pelos grandes lábios, subindo pelos pequenos lábios rosados. Tomlinson tinha pena de Harry quando o bebê passasse por ali, porque aparentava ser tão apertada.
Os dedos continuaram, agora, em seu clitóris inchado. Massageou, tocou e pressionou, focado em cada uma das reações das pernas de Harry. Ele apertava seus dedos com força, assim como contraia as coxas grossas excitado.
— Louis... - Gemeu imersa ao tesão, sentindo o látex da luva em seu interior, mas era tão pouco, era o começo de um maldito dedo que não a fodia. — Me chupa, eu sei que você quer me chupar. — Tudo o que a cabeça da cacheada conseguia imaginar era os lábios mamando em seu clitóris, a língua molhada entrando e saindo de si, ou a pontinha do nariz arrebitado se esfregando no seu pontinho enquanto era comido por aquela boca.
Tomlinson realmente queria enfiar seu rosto no meio daquelas pernas, mas ele não faria. Não faria ainda, na verdade.
— Nossa consulta acabou, senhorita Styles. Mas não saia daí, tenho dois presentes para você. — Ele se levantou, deixando um tapa pesado em sua buceta. Harry praticamente gritou, olhando para Louis finalmente, só para assentir ao seu comando.
Aquilo parecia ser uma brincadeira. A mulher estava fervendo de tesão e Louis havia sumido. Não que tivesse esperança que algo acontecesse. Seus presentes deveriam ser meias para o bebê como da última vez, ou talvez a polícia para o retirar de lá. Mas ao mesmo tempo que queria correr, ela queria respeitar Louis. Então, seu único movimento foi sentar, as pernas ainda abertas, deixando com que ele pudesse se esfregar na maca em busca de algum contato.
Sentia-se em um filme pornô por conta das circunstâncias. Sua xotinha era razoavelmente estimulada pela maca coberta com um papel que já estara completamente molhado. Seu quadril ia para frente e para trás com um pouco de dificuldade, enquanto uma mão segurava no apoio de pés e a outra se apoiava em sua barriga.
Ela cavalgaria em um pau se tivesse Louis ali, ela até mesmo ajoelharia só para receber seu gosto com a garantia de que seria fodida. Sua cabeça estara tombada para trás, deixando visível pequenas gotículas de suor descendo por seu pescoço. Gemia sem se importar com quem entraria por aquela porta, prestes a arrancar a roupa incômoda. A mão que antes estava na barriga, tocava seu seio, apertando forte até que o mamilo estivesse deixando o leite quentinho molhar seus dedos.
— Me come, Lou. Eu deixo você gozar dentro de mim. Deixo você acabar comigo. — Gemia quando ouviu a porta se abrir novamente. No entanto, quando abriu seus olhos, Lucy estava de queixo caído dentro da sala, e a figura de Louis chegou segundos depois atrás dela.
Harry não queria mais nada além da morte, a vergonha era muita para que ele pudesse lidar.
Tudo foi rápido, porque em um piscar de olhos a mulher já não estava mais lá e Louis ria em sua frente. Como ele podia fazer uma coisa dessa?
— Porra, bebê. Você estava gemendo tão alto que ela deve ter ficado preocupada. - Os olhos verdes estavam claramente assustados.
Queria gritar com Louis, bater em seu peito e falar que nunca mais voltaria a se consultar com ele. No entanto, o doutor havia vencido, porque agora Harry recebia um leve carinho em seu rosto, enquanto era trazido para mais perto do corpo de Tomlinson, ficando sentadinha na maca e tendo o outro entre suas pernas.
— Abre as pernas, tenho que verificar se a minha bucetinha está bem. — A cacheada pôde sentir a pele quente de Louid, já que agora não usava mais a luva. A massagem de seus dedos era tão superior a se esfregar em qualquer outra coisa. Porque nada poderia segurar seu cabelo firmemente enquanto beija seu pescoço como Louis estava fazendo.
Ele arrastou a boca por seu maxilar, sentindo os dedos com as unhas pintadas segurando em seu braço. Os lábios fininhos capturaram o inferior de Harry, chupando enquanto trazia-a para um beijo quente. Ainda a masturbava lentamente, ficando com os dedos ainda mais molhados quando deferiu dois tapinhas seguidos em seu clitóris, guardando a xotinha em sua mão conforme a deixava em forma de concha sob ela.
— É tão bom, seus dedos são tão bons... — Gemeu contra Louis, começando a rebolar nos dedos de forma desesperada. — Eu quero gozar assim — Murmurou, fechando as pálpebras trêmulas.
— Você está tão desolada, não é, putinha? — Riu, vendo-a assentir. — Tão desesperada que não se importa de ser chamada de puta. Você é uma vergonha. Sujando toda a minha sala. — O que Harry não esperava era que receberia um tapa tão forte em seu rosto que engoliria um choro que estava prestes a sair.
— Não faz isso. — Choramingou, acariciando seu rosto avermelhado.
— E por quê eu não faria? Me diz. — Cravou as unhas em seu maxilar, não parando os movimentos, até que sentisse ela pulsar em seus dedos. — Eu deveria encher você até engravidar de novo, sabia? Porque é só pra isso que você serve, cadela. — Sorriu sádico em seu rosto, parando os movimentos e se afastando. — Não fecha a porra dessa perna.
A cacheada estava com seu coração acelerado, e Louis já deveria ter notado que nada do que ele fizesse diminuiria o tesão dela, muito pelo contrário. Ela tremia, literalmente. Não sabia se era porque estava perto do seu limite, porque queria mais ou de tanta vergonha misturada com excitação. Iria enlouquecer antes de sair dali. E, para piorar a sua situação e melhorar a de Louis, seus peitos vazavam como nunca. Eram tantos estímulos que não conseguia se controlar.
Desesperada, desamarrou a roupa, tirou e amassou, cobrindo apenas seus seios para conter o leite que sujava a pele. Quando Louis voltou em alguns segundos, ela o olhava com os olhos marejados. Suas pernas abriram ainda mais e o doutor tinha uma caixa de presente em suas mãos. Ela era completamente preta com alguns detalhes em dourado, os olhos azuis a incentivavam a abrir a caixa, fazendo-a levar uma mão até o fecho e abrir.
Sua mente ficou genuinamente confusa. Havia ali uma corrente, tal que Styles não fazia ideia para o que servia, e na outra partitura havia um vibrador. Era o vibrador, na verdade. Rosa, com três partes. Esse, Harry conhecia. O vibrador em formato de pênis no meio, um vibrador ondulado grande e fino para seu cuzinho de um lado e um estimulador de clitóris do outro. Louis não queria apenas o dar prazer, queria que ele fizesse se sentir bem outra vez e, principalmente, consigo mesmo.
— Eu estava guardando há um tempo e tentando ganhar coragem para presentear você. — Beijou sua bochecha com um selar úmido.
— Não acredito, Lou... Obrigada. — Sussurrou risonho, negando com a cabeça. — O que é isso? — Apontou para a corrente, fazendo Tomlinson pressionar seus próprios lábios e deixar a caixa ao lado da mulher, pegando as correntes.
— Feche os olhos e me deixe ver seus peitos, bebê. — Afastou a roupa amassada dos seios fartos. Estavam ainda mais gostosos por conta da gravidez, empinados e com seus biquinhos vazando gotinhas esbranquiçadas.
Styles estava de olhos fechados quando sentiu o primeiro beliscão. Mas, diferente de beliscos dados com dedos, era gelado e dolorido, amassava o mamilo sensível, fazendo uma lágrima escapar de seus olhos. A segunda dor
veio ainda maior em seu outro mamilo, as mãos fracas marcando os braços de Louis por cima do jaleco.
— Uma palavra, bebê.
— Morango. — Previsível para quem tinha uma tatuagem de morango em uma nádega.
Uma corrente gelada passava por sua barriga, a mão de Louis escorregou até a xotinha, abrindo e prendendo seu clitóris. Dessa vez, Harry gritou. Não soou como um gemido ou um resmungo, era um grito em alto e bom som, acompanhado do orgasmo que a fez se contorcer e se jogar não braços do doutor, ofegantemente.
— Dói... — Choramingou, se agarrando ao corpo e chorando quando os mamilos estavam contra o peitoral de Louis. Este, por outro lado, acariciava suas costas lentamente, sentindo apenas a respiração contra sua pele e as lágrimas quentes. — Dói muito.
— Vai passar, bebê. Você até mesmo gozou, não foi? Eu estou tão orgulhoso do meu bichinho. - Beijou seu pescoço.
— Está mesmo?
— Muito. Como não estaria?
Afastou Harry apenas para selar seus lábios, sorrindo quando a olhou de baixo a cima. Um beijo carinhoso fora deixado em sua testa, com Louis arrumando os cachos bagunçados.
— Vá se vestir, uh? — Arrastou a pontinha de seus narizes. — Preciso atender outra paciente. Mas não tire os prendedores, seja boazinha. — Harry assentiu, se arrastando na mão de Louis como uma gatinha carente.
A cacheada respeitou a vontade de Louis. Ela vestiu sua roupa, olhou-se orgulhosa no espelho e saiu do banheiro, vendo o outro limpar sua bagunça. Sem dizer nada com a boca mas muito com o olhar, deixou um beijo na bochecha do homem, pegou a caixa do presente e saiu, sendo impedido de correr por conta das correntes. Aliás, elas ligavam seus seios ao seu clitóris, fazendo qualquer movimento ser demais.
🍓
Já era noite quando Brandon chegou em casa. Parecia estar puto como sempre, reclamado de um lado para outro e falando para Harry que a marca roxa em seu maxilar era porque havia batido o rosto em uma parede por acidente.
Harry não ligava, na verdade. Ele estava radiante e o pequeno limão parecia compreender aquela felicidade. Styles não poderia estar mais feliz enquanto tomava uma taça de suco de uva para enganar seu cérebro. Fazia a janta com o maior prazer — nos dois sentidos —, servia os pratos na mesa e terminava de cortar a salada quando sentiu o noivo afastar os fios achocolatados de sua nuca e beijar com calma.
— Está tão animada hoje, tenho algum crédito por ontem? — Harry riu.
— Claro, amor. Claro que você tem.
Ele jamais teria crédito. Mas alimentar o ego de um homem egoísta era bom, ainda mais quando estava o enganando. Harry detestava a ideia de trair, acabando por ser apegar a outro detalhe: você não pode trair o que nunca foi seu.
— Mas hoje não vai rolar, okay? — Suspirou com desgosto ao sentir as mãos apertarem sua cintura, fazendo o robe de seda subir. — Ainda estou muito dolorida por ontem. O doutor disse que é bom dar um tempo de sexo também. Por conta do bebê, entende, meu amor? — Virou-se para ele, beijando sua bochecha e sorrindo inocentemente.
Em partes a cacheada não estava mentindo, ela realmente encontrava-se dolorida. Entretanto o motivo era que ainda estava tão apertada pelos prendedores. O banho havia sido uma tortura, em uma ponte da dor para o prazer sempre que precisava lavar sua intimidade, ou quando a água gelada caía com pressão em seus seios extremamente sensíveis. Não queria provocar Louis, mas depois do banho tudo o que pôde fazer fora o mandar uma foto enquanto roçava a buceta no porcelanato da banheira.
A parte ruim disso foi quando recebeu uma ordem de que não deveria nem mesmo ousar pensar em gozar.
Ela cumpriu.
E, mesmo que não aguentasse mais tanta pressão em pontos tão sensíveis, ela continuou. Durante o jantar, encontrava-se incomodada com os apertos vez ou outra, ousando gemer baixinho mas justificar que o bebê estava se mexendo. Não que seu noivo se importasse, estando muito focado entre dividir sua atenção na comida e no celular.
Quando notou que não teria nada além de uma janta, Brandon deixou seu prato na pia e subiu, ao menos desejando uma boa noite de sono à noiva.
Schopenhauer foi um homem inteligente. Ele acreditava que a vida era uma oscilação de tédio e sofrimento, que a felicidade existente era momentânea. Costumava citar que o homem mais feliz era aquele que buscava pela solidão e que o amor era terrível, dilacerante, mas fundamental.
Tudo o que passava na cabeça de Harry enquanto se acomodava em seus lençóis recém lavados era que, por muito tempo, acreditou que Schopenhauer fosse pessimista além do limite, que sua filosofia não era nada mais que uma utopia de sua cabeça. Era a realidade dele, a vontade dele, o mundo idealizado na cabeça dele.
Mas, talvez, quem passou tempos vivendo em outra realidade era Harry. Schopenhauer nunca esteve errado.
Os fragmentos de felicidade da cacheada estavam existindo e eram momentâneos, enquanto o amor terrível e fundamental era resumido em seu relacionamento. As pessoas estão e sempre estarão destinadas a ganhar parcelas de ápices de alegria, mas nunca uma vida inteiramente feliz. Aliás, qual seria a graça de viver sem sangrar?
E, por mais solitário que soasse, Harry e seu pequeno limão estavam em busca daquilo. A solidão soa melhor quando a única outra opção é desagradável.
🍓
A semana foi uma completa tortura, mas todo dia cansativo era recompensado durante a noite. Harry ligava para Louis e eles conversavam durante um tempo antes que fosse impossível aguentar a excitação que cada suspiro de Tomlinson trazia ao seu corpo. Então, com ambas as partes já sabendo o quão previsível eram, Harry usava o dildo que fora presenteado.
A sensação de ser preenchido ao mesmo tempo enquanto tinha o pontinho doce estimulado era, sem dúvidas, incrível. A mistura dos prazeres não conseguiam ser contidos, ainda mais quando Louis sussurrava do outro lado da linha, não deixando de foder sua mão tão rapidamente. Os dois sempre chegavam juntos, ou com a cacheada explodindo em um orgasmo e pingando até o último segundo do prazer do outro.
Eles precisavam se encontrar, isso era óbvio. Mas haviam tantos empecilhos. Como, por exemplo, Louis trabalhar o dia todo, ou como Harry estava participando da semana de organização para a comemoração do dia das mães com seu grupo de apoio. Já era sexta e em apenas dois dias se comemoraria o dia das mães. Seria seu primeiro dia carregando um bebê e sendo mamãe. No próximo ano poderia estar com o bebê em seu colo e receber oficialmente felicitações da comemoração. Ela estava ansiosa com isso.
Como tudo não era e nunca fora flores, havia também Brandon. Ele estava insuportável e aflorando tantos sentimentos ruins em Harry. Na noite de quarta ficou parado em sua porta enquanto via a garota se deleitar em seu prazer. Por sorte, não estava conversando com Louis, mas para seu azar, o noivo queria participar no lugar do dildo que vibrava dentro de si. Dizia que aquilo era inútil, assim como disse à Harry quando ele se recusou a transar com ele.
Era um caso complicado. Ninguém era Louis, muito menos Brandon. Aquilo ocasionava brigas e gritarias, estresse e o noivo pegando dias de folga para ficar de olho em Harry. Agora nem mesmo seu banheiro tinha trancas. Era como viver sufocado por aquele maldito homem enquanto sua liberdade era suprida toda madrugada por uma ligação secreta.
Naquele dia, em uma sexta-feira calorosa, Harry terminava de contar os conjuntos de mesa e cadeiras dentro do salão da instituição que usavam para as reuniões em grupo. Já estava prestes a escurecer, algumas meninas ainda estavam por ali, algumas com seus 8 meses de gravidez e outras com apenas poucas semanas.
Quando finalmente acabou, pegou sua bolsa e foi para a rua chamar um táxi. Estava cansada, mas ainda era cedo. Se saísse naquele exato momento, ainda poderia enrolar Brandon. Então, sem se importar, chamou pelo carro de taxista que passava e mudou seu trajeto, indo para o outro lado da cidade.
Precisava ver Louis, mesmo que sua consulta tivesse sido adiada para segunda-feira por conta da agenda cheia e a confusão de Lucy com os horários. Harry se perguntava às vezes se todas aquelas mulheres iam atrás da melhor consulta da cidade ou atrás dos toques deliciosos do médico.
Mesmo não confessando, Styles era um tanto possessivo. Não seria muito diferente com Tomlinson, já que as perguntas em sua cabeça se resumiam a: Louis fazia ligação com todas? Dava presente para todas? Dizia como queria se lambuzar do melzinho de todas? Ou as palavras eram apenas para si?
Nem mesmo sabia se Tomlinson era comprometido, apesar de qualquer tipo de anel ou aliança se ausentar em seus dedos.
Se fosse um amante, pelo menos todas às vezes que gritou quando sem querer puxava a corrente dos prendedores quando estava absorto ao prazer da voz de Louis, teriam valido a pena. Ou todas as vezes em que sua mente fetichizava o doutor em sua sala fodendo sua buceta com instrumentos enquanto comia seu cuzinho com o pau grosso e quente.
Era, definitivamente, um fetiche de sua imaginação ter o seu médico trabalhando consigo daquela forma. Faria até mesmo consulta todos os dias.
Como agora, descendo do táxi após o deixar com o troco, subindo o elevador do prédio vazio e parando no consultório que conhecia muito bem. Assim como no hall do prédio, ali também não havia ninguém, mas as luzes estavam acesas. O computador estava desligado e o telefone fora do gancho, o que significava a ausência de Lucy.
Harry foi sedenta para a sala do homem, entrando e vendo que estava vazia. Louis teria que estar ali. E caso não estivesse, obrigaria Harry a implorar até que ele voltasse. Mas do que vale súplicas quando se tem fotos dos seus peitos?
A garota se livrou de suas poucas roupas, soltou seus cachos e se deitou na maca macia. Suas pernas estavam abertas o suficiente, os biquinhos dos peitos sendo acariciados com a ponta de seus dedos, fazendo a xotinha piscar. Poderia ficar nisso a vida toda, apenas esperando pelo seu homem chegar. Os peitinhos estavam tão empinados, mas pareciam tão judiados pelo uso recorrente dos prendedores. E, depois que passou a usá-los, seu clitóris estava sempre durinho, fazendo com que fosse uma tortura andar de calcinha ou shorts mais apertados, uma vez que ele insistia em se arrastar no pano a cada passo dela.
Ser gostosa, grávida e com tesão não cabiam na mesma pessoa.
— Certo, querida. Papai fala com você mais tarde. — Louis chegava perto, concentrado em suas palavras e em olhar para baixo, até que encontrou com os olhos o vestido florido jogado em seu chão. — Tchau, amor. — Suspirou pesado, desligando o celular e deixando-o em sua mesa.
Estava vidrado naquela cena. Tudo o que conseguia pensar em seu dia era Harry, Harry e Harry. Agora, ele estava ali. Sem muitas mudanças, mas sempre mais gostosa.
— "Papai"? — Questionou, soltando uma risadinha. — Pensei que apenas eu o chamasse assim. — Mordiscou o lábio inferior ao vê-lo se aproximar. — Diga a sua fi-
— Cala a boca. — Mandou, desferindo um tapa forte em sua coxa. — Vou dizer a minha filha para jamais ser uma vadia suja como você que tem a coragem de me esperar toda abertinha. — Subiu a mão por onde ganhava cor pelo tapa, apertando quando seu polegar encostou na virilha alheia. — Não conseguiu mesmo se segurar até segunda. — Riu, negando com a cabeça.
Como era possível estar a tão poucos segundos com Louis e já estar prestes a estourar em prazer?
Tudo o que conseguiu captar foi o cinto sendo arrancado rápido da calça, assim como o botão abrindo e o zíper descendo. Engoliu a seco, olhando nos olhos azuis completamente desconcertada.
— Ajoelha, que merda você tá esperando? — Falou tão rudemente que estremeceu o corpo. Mas Harry estava estática.
Tomlinson parecia tão determinado a acabar com ela quando agarrou seus fios e puxou de forma forte, até que tivesse o corpo fora da maca, encarando em seu rosto.
— Não me venha com a desculpinha que não aguenta ajoelhar. Ou eu vou precisar te mostrar todos os vídeos que eu tenho? — Ela negou com a cabeça, quase derretida. — Você adora esfregar essa sua bucetinha, o seu cheiro deve estar pela casa toda. No banheiro, no travesseiro, até no braço da cadeira. — Harry tentou ser forte, mas um gemido baixinho saiu antes que pudesse perceber.
— Eu quero que meu cheiro fique em você. — Sussurrou, beijando seu maxilar e se ajoelhando.
Se Louis fosse uma religião, Harry seria o maior devoto. Mas, apesar de não ser um Deus, Harry sempre seria regido por ele, para sempre seria fanático por sua figura.
As unhas pintas de vermelho, propositalmente, arranhavam a v-line lisinha conforme Louis se livrava de sua camisa e a boxer era a abaixada pela garota. Ela beijava a pele até que o cacete estivesse batendo em seu rosto, fechando brevemente os olhos. Arrastou a bochecha no comprimento, prestes a ronronar, lambendo sua glande com lambidas de gatinho, sentindo seu couro cabeludo arder com os dedos puxando brutalmente. Mas não reclamou.
Ela engoliu tudo de uma vez, engasgando no pau e saindo de pressa para tossir. Não teve tempo para olhar para Louis, sentindo o sapato social chutar sua intimidade, fazendo-a morder tão forte seu lábio que o gosto metálico fora sentido.
— Se você fizer isso de novo eu vou te chutar até que a porra dessa buceta esteja em carne viva e arrombada com o meu sapato. — Puxou com impacto sua cabeça para trás. — Ouviu?
— Sim, senhor. — Persistiu olhando em seus olhos, voltando a chupar o pau como um pirulito gostoso. Sua mão bombeava e sua boca engolia cada centímetro, fazendo a garganta se apertar nas veias pulsantes. Os olhos verdes rolavam em prazer e ao mesmo tempo uma dor suportavelmente deliciosa, fazendo-a pingar.
A cacheada se contraia no nada, começando a rebolar devagar no sapato impecável. Louis deixava chutinhos prazerosos em seu clitóris, começando a foder sua boca sem pena.
Cada vez que a glande batia na garganta da mulher, sua buceta se contraia e soltava mais do melzinho. Ela não suportava mais o ar em seus pulmões, eles queimavam como o inferno, assim como todo seu corpo e as coxas de Louis que eram maltratadas pelas unhas curtas.
— Maltrata meu pontinho! — Gritou manhosamente, estava tão perto. Chupava só a glande, seus dentes raspando com cuidando em seu falo. Louis continuava gemendo em deleite, maltratando sua intimidade com a ponta no sapato e segurando seu cabelo, mesmo que perdesse o controle.
Os lábios gordinhos mamaram nas bolas inchadas, uma por uma, até que as duas coubessem em sua boca e fossem molhadas por sua saliva. Lambeu entre elas e esfregou a língua sob a pele, deixando-a se arrastar por todo o pau até a glande. Mais uma chupada e Louis se afastou, com Harry cavalgando em seu sapato encharcado. Seu rosto se contorcia tão bem, prestes a gozar.
Os jatos de porra foram deixados no rosto angelical, e o sapato fora tirado de perto dela, fazendo-a cair de quatro pela pressão e formigamento em sua grutinha. A porra se misturava com as lágrimas que deixavam sei rosto, as duas quentes e escorrendo pela pele branquinha. Ele soluçava, uma agonia em seu peito e em seu ventre. Sua agitação fez o bebê se agitar também.
— Não é justo! — Gritou chorosamente, olhando com raiva para Louis. Ele tirava seus sapatos e a calça com a boxer.
— Para ser ingrata, vagabunda. — Pisou nos dedos de sua mão, vendo o choro aumentar. — Uma coisinha chorona e egoista. Eu deveria ter enchido essa boca de porra pra você ficar quieta. — Harry engolia o choro, as pálpebras trêmulas e a mão dolorida depois que Louis pisou.
Foi quando Styles abaixou a cabeça para continuar o patético choro que a mão firme segurou em sua nuca, puxando-a para cima e tendo as costas alheia contra seu peito.
— Não chora, princesa.
— Eu não tô chorando, Lou. — Se esfregou contra ele. — Eu tô sorrindo, não vê? — Sorriu grande, com as covinhas aparentes. Seus olhos ainda estavam vermelhos pelo choro, assim como as bochechas.
Louis puxou um lenço de papel, limpando o rostinho com calma, tendo alguma beijinhos desferidos no pescoço alheio. Sua outra mão acariciava a barriga, acariciando com amor e sentindo o bebê se mexer com calma.
Quando acabou de limpar, beijou os lábios maltratados, chupando-os e beijando lentamente, provando do seu gosto, vez ou outra os narizes de arrastando e as línguas se encontrando em sicronia. A língua quente de Louis passou por um vestígio de sua porra na bochecha corada, levando até a cacheada para que experimentasse.
— Me diga onde está doendo, eu vou sarar pra você. — Selou uma última vez seus lábios, suas mãos subindo de sua barriga até os seios inchados, estimulando os biquinhos duros.
— Minha bucetinha dói, Lou. — Tomlinson soltou um risinho, apertando mais seus peitos até ouvir seu gemido. As mãos foram até seus ombros, desceram por seus cotovelos e até duas mãos, apoiando as mesmas na maca.
Havia um problema com Louis. Ele não queria beijar e ter superficialmente o gosto de Harry em seus lábios. Ele queria prova-la, lamber seu corpo, morder seu corpo, comer a cacheada com a boca, cada pedacinho daquele corpo
Por isso, os lábios e a língua chuparam a nuca levemente úmida pelo suor, correu em sua espinha dorsal até seu cóccix e até suas nádegas.
Ele ainda estava ali, o pequeno morango desenhado em linhas pretas e finas, com suas sementes desenhadas, o cabinho da folha e seu formato comum. A tatuagem não era pintada, e isso fazia toda a diferença.
Sua boca chupou a "fruta", seu gosto era ainda melhor. Cheirava e tinha o sabor de Harry. Sabor de um leve hidratante de baunilha com a pele quente de sua nádega. Harry se empinou mais para ele, quase esfregando em seu rosto a bunda durinha.
Louis desferiu um tapa no morango, seguido de outro e mais outro, vendo as coxas se contrairem, os gemidos manhosos serem praticamente gritados e suas pernas se abrirem mais, deixando o cuzinho a vista enquanto a grutinha pingava.
Era como se tivessem injetado adrenalina nas veias de Harry. Ou, se fosse um animal, poderia ser facilmente considerado como um maldito cio.
A fruta tatuada estava vermelha, ganhando a cor forte nos próximos tapas desferidos, onde a língua de Louis era uma barreira dentro da boca da cacheada, impedindo-a de gritar mais. Ela não parava, nem mesmo com as unhas cravadas na pele ou quando a boca do doutor foi substituída por dois dedos fundos em sua garganta.
Os dedos foram usados para saciar a vontade de tocar Harry, sem cerimônias estando dentro dele, enquanto sua língua estava concentrada em lamber sua entradinha. Os dois buracos eram estimulados, fazendo Harry segurar nos fios do doutor desajeitadamente e o afundar mais.
— MAIS! — Gritava desesperada. — Mais forte, me come mais forte. — Rebolava nos dedos, ganhando um a mais. Harry praticamente quicava nos três dedos, apertando seus próprios na cama até que estivessem pálidos.
Louis descobriu que a mulher era, realmente, insaciável.
Ela gozou tão fortemente em seus dedos que os expulsou da xotinha. Mas não parava de se contrair, pulsando como se seus batimentos cardíacos estivessem controlando sua intimidade.
Quando Harry virou o pescoço, ofegante, seu rosto estava completamente vermelho, sua testa com um pouco de suor, suas pupilas dilatadas e os lábios entreabertos. Uma verdadeira bagunça deliciosa pra caralho. E bom, Louis não estava diferente. Com saliva escorrendo por sua boca, as bochechas vermelhas, o cabelo bagunçado e um sorriso nos lábios com sabor de Harry Styles.
A cacheada se virou, descendo as mãos pelo peitoral nu do mais velho, até estar bombeando seu pau enquanto saboreava sua boca, sendo tão bem agarrada pelas mãos em sua bunda. Era impossível não sorrir durante o beijo, e impossível não brincar com a glande em seu corpo, deixando-o com vestígios molhados.
Os braços se entrelaçaram no pescoço de Louis, que entendeu o recado quando uma coxa passou pela cintura alheia. O homem fez questão de pega-la no colo, mesmo com um pouco de dificuldade. Harry só precisava se sentir amada, se sentir desejada, sentir que o peso não era um empecilho, que sua barriga não dificultava as coisas, assim como seu desejo de estar nos braços de alguém não deveria ser tão difícil.
Tomlinson beijava seu pescoço, encaixando a glande e entrando de uma vez só, sentindo o gemido mudo que fora deixado em seu ouvido. A bunda de Harry fora parcialmente encostada na maca, apenas para que pudesse ser comido ainda melhor. Louis metia fundo, acariciando sua cintura e apertando um de seus seios, vendo-a delirar de prazer.
— Você é tão gostosa, bebê. Porra, eu poderia te comer a vida toda. — Louis disse roucamente, encantado com aquela beleza e com a excitação fora do normal que haviam criado naquela bolha.
O mais velho apertou sua coxa, acariciando a parte interna enquanto afastava as pernas para que a bucetinha ficasse ainda mais aberta. As bolas eram pesadas batendo em sua bunda, e seu interior era surrado tão bem.
Os braços de Louis não continham apenas as tatuagens, sendo marcados com os cortes dos arranhões que as unhas vermelhas faziam. Ele metia e era retribuído com marca dos seus dedos e gemidos altos, até mesmo com suas pernas tentando abrir mais do que o possível.
— Faz mais bebês em mim, Lou! — Sentiu seus fios serem puxados até que estivessem cara a cara, sendo separados apenas pelo caralho que saía e metia com tudo outra vez. Descendo os olhos para a visão perfeita de seu pau entrando e saindo dela, tudo o que podia notar era a vermelhidão e a bagunça de gozo que Harry fazia. — Eu quero seus bebês, porra! Eu quero todos eles dentro de mim.
E ela veio, chorando fortemente e com sua buceta pingando, melando completamente o pau de Louis que continuou até ir fundo e enche-la com a sua porra, respirando ofegante contra seu rosto, sem ponderar em beijar os lábios.
— Gozou bem fundo, amor? — Soltou uma risadinha, ajeitando a franja de Louis, deixando beijinhos em seu rosto.
— Uhum. Se conseguissemos fazer um bebê durante outra gestação, você já estaria grávida, bebê. — Beijou a pontinha do seu nariz.
— Então não sai de dentro de mim, fica mais um pouco. — Bocejou. — Eu estou cansada. — Se aconchegou no corpo, abraçando.
— Estou aqui, moranguinho.
Suas próximas lembranças foram um completo apagão. Apenas Louis deitando atrás de si e ainda dentro dela, se mexendo devagar enquanto metia com calma, mais alguns beijos em seu corpo e um leve acariciar em sua barriga.
🍓
O som alto do toque de celular praticamente berrava dentro do quarto, ecoando na cabeça cacheada como um megafone em seu ouvido. Aquela ligação interrompia seu momento de paz, após uma noite tão agitada e estressante.
Estressante porquê a gravidez deixava tudo mais intenso, também porque a cota de aguentar Brandon já havia sido estourada. Agitada porque, após a saída do homem pela porta, ela ligou seu som alto enquanto dançava pela casa e mandava mensagens convidando Louis para a festividade que aconteceria no parque no outro dia.
Mas tudo parecia tão mais leve. O noivo era ex-noivo, sentia-se liberto. Suas roupas encontravam-se na porta de casa. A casa de Harry, afinal. Seus pais haviam a deixado morar lá com o noivo depois que se mudaram para os Estados Unidos.
Foi uma briga intensa. Carregada com gritos do homem e alguns pratos quebrados pela garota, além do vaso de plantas que atingiu a testa de Brandon. Mas, no final, ele aceitou o término do noivado dizendo que não queria que Harry o procurasse, muito menos o "verme" em sua barriga.
Styles faria isso com prazer. Nem ela e nem o pequeno limão mereciam passar por isso. E, como uma mãe protetora, ela mandou Brandon se foder, dizendo que o bebê não era dele. A raiva do homem aumentou, esmurrando a porta que tinha sido fechada em sua cara após a notícia — mesmo que falsa.
— Oi, mamãe. — Harry pegou seu celular na cama, atendendo a mãe que ligava sem parar. Anne era um pouco insistente. — Feliz dia das mães!
Enquanto esperava Anne descobrir onde ficava o viva-voz, Harry desenrolava a toalha de seu cabelo, passando pelas gotículas do torso nu. Andava com liberdade em sua casa, se ajeitando para logo sair e se encontrar com Louis.
— Feliz dia das mamães, boneca! — Ouviu os pais gritarem no celular, fazendo-a rir.
— Obrigada papai, obrigada mamãe. Eu estou bem feliz com isso. — Falou genuinamente risonha, penteando se eu cabelo em frente ao espelho.
— Estamos muito felizes também, filha. Como estão as coisas por aí?
A cacheada explicou a noite anterior, recebendo total apoio de seus pais. No entanto, assim que seu pai saiu, a mãe questionou se havia outro alguém, fazendo-a negar até o último segundo, mesmo com um sorriso em seu rosto.
Bom, é o que é. Mas Anne não precisava saber ainda.
Quando desligou a chamada, vestiu-se. Usando um vestido vermelho apertado que marcava sua barriga, tênis confortáveis e brancos, um sobretudo cinza por conta do dia um pouco frio. Louis iria adorar, assim como ele.
Vermelho era a cor dos dois.
Isso poderia ser comprovado quando, assim que o carro estacionou em frente a sua casa, Louis saiu segurando tulipas vermelhas e uma blusa da mesma cor, com um sorriso tão grande que fora possível sentir durante o selar de seus lábios, sujando os finos com o gloss que usava.
— Meus dois bebês estão bem? — Beijou sua bochecha, indo até o outro lado para abrir a porta do passageiro.
— Melhores do que nunca. — Sorria bobo. — Ela está aí? — Questionou tenso.
— Está esperando por você e pelo limão. — Permitiu que Harry entrasse no carro. No banco de trás, estava a garotinha de apenas 4 anos. Ela sorria grande para Harry, segurando uma caixinha de presente.
— Feliz dia das mães, Harry! — A menina de olhinhos azuis gritou, entregando o presente para a mulher. Harry olhou encantada, virando-se para Louis com os olhos molhados.
— Feliz dia das mães, bebê. — Selou a pontinha de seu nariz.
Seria, definitivamente, o começo de uma nova vida.
🍓
Espero que tenham gostado ♥️🎀 mandem mais sugestões na ask! Perdão por qualquer erro.
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sugestivo, com certeza +16
Já que o tópico é fantasias do Taeyong...
Como comentei, ele tem uma ânsia enorme de viver as fantasias da mente dele -, mas ainda mais as suas. Ele sempre te incita e provoca pra ver se sai alguma coisa, se você deixa escapar algum pensamento, dá uma ideia. Por mais "kinky" que todo mundo o pinte, eu não acho que ele seja taaanto assim. A questão é que o grande desejo dele é satisfazer, ser útil, te fazer chegar ao ápice. Ele precisa que você precise dele, entende? Como um cachorrinho procura seu dono pra brincar toda vez que chega em casa. Ele gosta de ser o centro das suas atenções e também o centro do seu prazer. Se você o apertar forte, sentir tanto que precise puxar o cabelo dele ou mordê-lo, é isto; isto o satisfaz. Mas, como citado, ele vai te incomodar sempre que possível pra que você conte a ele as coisas sujas que tem em mente e - obviamente - o envolvem.
Na maioria das vezes, a intimidade com ele é cheia de momentos em que vocês se sentem ruborizar na troca de olhares, ao se despirem e ao pensarem "não acredito que x me faz sentir tão bem assim"... Raramente, quando Taeyong se sente mais... Confiante, ele mantém uma pose mais orgulhosa, quase arrogante, de te fazer pedir por algo, brincar com você e exagerar uma falsa simpatia, mas isso é raramente. Na maioria das vezes, quem pede ou suplica por algo é ele. Ama perguntar o que você quer que ele faça! Sim, ele faria qualquer coisa pra te satisfazer, ele é o seu brinquedinho, deseja tanto desmanchar nas suas mãos. Quando ele percebe que você não está tendo um dia bom, então, logo pergunta se pode fazer algo por você. E ele fica tão envolvido... Tão, tão envolvido... É certamente uma experiência intensa.
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FILMES PARA ASSISTIR NO ALMOÇO 🥗🍗
a vibe dos filmes pra assistir no almoço está entre “brinquei lá fora por horas e agora estou entrando para comer um sanduíche e deitar no sofá” e “estive na praia o dia todo”
observação: se algum link não estiver funcionando, por favor, avise na ask, que iremos mudar o link.
16 Desejos
Bee Movie
Bottoms
Click
Da Magia à Sedução
De Repente 30
Do Revenge
Ela É Demais
Empire Records
Escola do Rock
Gente Grande
High School Musical
Kill Bill - Volume 1
Mamma Mia!
Maurice
Nunca Fui Beijada
Nunca Fui Santa
Orgulho e Preconceito
Pequena Miss Sunshine
Porco Rosso: O Último Herói Romântico
Shang-Chi e a Lenda dos Dez Anéis
Teen Beach Movie
Todo Mundo em Pânico
Um Crime Entre Amigas
Um Crime Perfeito
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casos ilícitos
Matías Recalt x f!Reader
Cap 16
Por que tantos são tão dependentes, perdendo tempo? E eu sei que em algum lugar, nós dois nos importamos. Porque ela está pensando, em nós dois sentados reclamando, enquanto comparamos.
Avisos: ciúmes, possessividade, linguagem imprópria
Palavras: 5,6 k
——
Que merda você tinha feito?
A noite passada ainda era uma confusão desconexa, que parecia mais como um sonho muito distante, do que com realmente uma lembrança da qual você tinha vivido. Mas ainda assim, você conseguia se lembrar vagamente de alguns fragmentos.
Se recordava do garoto doce chamado Santi. O beijo que compartilharam em lábios ansiosos e famintos, e o número de telefone trocado. E lá no fundo de sua mente, em algum lugar o qual não queria revisitar, estava Matias. Mesmo não querendo, você sempre conseguia se lembrar de Matias, não importava o que acontecesse.
Você se recordava dele em seu quarto, te ajudando a se livrar do vestido colado e provocativo, com os dedos deixando rastros ardentes por sua pele conforme te tocava. Mas quando acordou na manhã seguinte, sentindo o outro lado de sua cama aquecido, com o cheiro familiar do garoto emanando do travesseiro macio, esperava firmemente que estivesse errada, o que obviamente não foi o caso. E como sempre para te provar que você estava errada, bastou alguns movimentos ardilosos do rapaz para que você se rendesse, e estivesse novamente nos braços dele, deixando todo o rancor de lado e o substituindo pelo desejo.
E por mais que você estivesse remoendo essa lembrança na tentativa de sentir nojo dele por sua vulgaridade, ou de você mesma por sua burrice, a única coisa que acontecia era que você acabava mais molhada, e ainda mais sedenta na simples imagem dele entre suas pernas te comendo. O que era ridículo, pois você tinha Santi agora. Ou ao menos pensava que tinha, já que estavam no estágio inicial de se conhecerem ainda.
Ele parecia bacana, e se mostrou verdadeiramente interessado na noite passada. Porque você não conseguia ficar feliz com isso como na outra noite no Pub? Ele foi um garoto legal, educado, gentil, bonito e parecia ter a doçura que você procurava em um parceiro. Também foi paciente, calmo e te entendeu em suas palavras desajeitadas.
Mas talvez, no final de contas, toda essa indecisão tivesse menos a ver com o garoto loiro de cabelos perfeitos, e mais a ver com o garoto insolente de cabelos castanhos opacos.
Você estava se achando uma fraca por ter cedido assim, e por mais que o orgasmo tenha sido intenso, e te deixado com a cabeça nas nuvens, isso ainda não compensava os erros que o mesmo havia cometido. Você tinha que seguir em frente, merecia ao menos isso.
Matias nunca seria quem você precisava que ele fosse. Mesmo que no namoro breve ele tenha se mostrado empenhado, e perfeitamente dedicado ao relacionamento dos dois, você sabia que havia sido tudo mentira. Ele nunca havia desistido de Malena, nem antes, e com certeza não agora.
E com todos esses lembretes indesejados, e medo de encarar a dura verdade do porque você se pegou ligando para Matías no meio da noite, o seu final de semana se passa lentamente sem mais nenhum maior incidente.
Quando a segunda de manhã chega, junto com o seu primeiro dia no emprego novo, você não sabe muito bem como deve se sentir. O nervosismo está presente, é claro. Mas também, tem outra coisa. A ansiedade, animação, e a excitação de rever o rapaz encantador de cabelos claros mais uma vez, e poderem continuar de onde pararam.
E com esse pensamento na cabeça, você decide que hoje tomaria a iniciativa, e teria coragem de chamar Santi para sair.
Você iria superar o Matías, não importa como.
— — — — — —
Mais tarde, já dentro das acomodações da empresa, você se encontrava em uma sala espaçosa, que contava com várias mesas, e armários repletos de arquivos, e computadores modernos para os funcionários. Você tem que admitir que o ambiente corporativo realmente cai bem no rapaz à sua frente. Agora que pode observá-lo com mais calma, não consegue deixar de fixar o olhar na camisa social dobrada até os cotovelos, marcando o braço levemente musculoso acentuado pelo tecido.
Seus olhos ainda estão seguindo essa linha de visão, chegando até o queixo e lábios suculentos, quando é despertada pela voz doce, que ainda te explicava as coisas com atenção:
-E esses arquivos são salvos, e armazenados no setor de contas a pagar… - Ele fala, sentado na cadeira ao seu lado, te apontando os documentos na tela luminosa.
-Quer sair mais tarde? - Você o interrompe com a pergunta repentina- Pra tomar um sorvete, ou sei lá, nada muito elaborado. - O explica, com as bochechas corando pela proposta fora de hora.
Ele não responde nada no primeiro instante, parecendo surpreso demais para dar uma devolutiva concreta. Você está quase mudando de ideia, se amaldiçoando por ser tão impulsiva e inconveniente quando tudo o que ele estava fazendo era exercer bem o trabalho dele. E com as bochechas ainda coradas, e sobrancelhas franzidas, você começa a abrir a boca para se desculpar, mas é impedida por ele falando antes:
- Eu adoraria - Ele diz, com um sorriso tímido - Mas você passou na minha frente, eu quem deveria te chamar pra sair primeiro - Ele explica.
-Você pode me chamar na próxima - Solta sem pensar, só então se dando conta de que com isso, está assumindo que terão um próximo encontro, se é que poderia ser chamado assim.
-Vou chamar - Ele concorda, com um olhar que te dá borboletas no estômago.
E é desse modo que acabam no parque mais tarde, a algumas quadras de distância do prédio, com o dia ainda ensolarado após o horário de expediente, só caminhando, e desfrutando da companhia um do outro, enquanto conversam sobre tudo, e nada ao mesmo tempo com uma casquinha de sorvete na mão.
O gelado era extremamente doce, e vinha de um dos diversos carrinhos espalhadas pelo lugar repleto de árvores, com pessoas e crianças andando, ou praticando algum tipo de esporte, com risadas pairando ao vento.
Mas conforme se atualizavam mais um do outro, e tentavam se conhecer o máximo que podiam em alguns quartos de hora, o peso e culpa finalmente se faziam presente em seu âmago, te batendo com força, e te deixando com a consciência pesada, com um amargor na boca.
Ele estava aqui, tentando construir algo com você, e você há apenas alguns dias atrás estava com a boca de outro cara entre suas pernas. Santi te disse que não queria intimidade naquele banheiro, simplesmente porque queria te conhecer melhor, e fazer as coisas direito, no tempo certo. Como um primeiro encontro, e um jantar decente antes, mas você jogou tudo pro ar, quando fez exatamente o contrário com outra pessoa na manhã seguinte.
Não poderia continuar assim, tinha que contar a verdade a ele, mesmo que ele decidisse se afastar após isso. Era o justo, ele tinha que saber onde estava se metendo. Saber que estava querendo entrar em um relacionamento com uma pessoa com a cabeça completamente fodida e transtornada pelo ex babaca.
-Eu queria te contar uma coisa, Santi. - Diz em um tom mais sério, conforme se aproximam de um dos bancos mais afastados, se se sentam, olhando para as pessoas transitando, e vivendo suas próprias vidas.
-Pode falar. - Ele diz, despreocupado. - Sou todo ouvidos - Continua, te encorajando.
Você inspira profundamente, e decide que é melhor amaciar um pouco as coisas, antes de arrancar o band-aid de uma só vez. E soltando um suspiro pesado, finalmente começa a contar os últimos acontecimentos a ele.
-Eu saí de um relacionamento complicado há um tempo. Já tem uns dois meses, na verdade. - Relata, levando o olhar para baixo, e encarando os próprios pés como se eles fossem a coisa mais interessante no mundo.
-O que aconteceu? - Ele pergunta, ainda sem entender onde você está querendo chegar, mas apreciando a confiança que você tem de se abrir, e compartilhar seu passado com ele.
Você solta uma risada amarga com a lembrança:
-O de sempre, eu acho. Ele gostava de mim, ou eu achava que gostava, e então a ex apareceu, e ele decidiu que queria ficar com ela. Pelas minhas costas, é claro. - Você diz com escárnio na voz, e fazendo pouco caso. Afinal, não é como se isso tivesse te destruído por dentro, e você tivesse passado semanas chorando em seu apartamento.
-Sinto muito. -Ele diz em um tom compreensivo - Ele é um idiota por ter feito isso, não sabia o que tava perdendo - Fala e te cutuca com o cotovelo, sendo galanteador, e reconfortante ao mesmo tempo.
-Obrigado - Você o agradece, e seu peito queima com a ansiedade de suas próximas palavras - Mas eu to te contando isso, porque eu odiaria te machucar por alguma mentira ou omissão de fatos. - Declara com a voz baixa.
-O que você quer dizer? - O loiro ao seu lado pergunta, ainda calmo e paciente.
Ele é tão bom, que faz com que a culpa dentro de você doa ainda mais. As lágrimas pareciam querer surgir, e suas mãos começavam a tremer conforme o momento se aproximava. Você iria perder ele, perder a unica pessoa que parecia gentil, e que parecia querer algo a mais do que fazer sexo casual e depois te chamar de amiga na frente dos colegas. Mas tinha que ser feito. Você odiava Matías por ele ter mentido, e se você fizesse o mesmo, estaria sendo hipócrita.
Então clareando a mente, e com um longo suspiro, continua:
- Sábado, eu liguei pra ele bêbada, o que foi uma idiotice. E ele passou a noite lá - Cospe tudo de uma vez - E… nós acabamos ficando no dia seguinte - Confessa a última parte temerosa e aflita.
Ao contrário do que você esperava, uma retaliação, gritos, ofensas, ou o que fossem sendo jogados em você, ele não faz nada disso. Tudo fica em um silêncio mortal entre os dois, com ele sem saber o que dizer, e você sem coragem de abrir a boca para mais nada. Você decide erguer o olhar para ver como ele estava, e engole em seco quando nota que a animação dele com o “encontro” dos dois, obviamente ficou abalada depois de suas transgressões e confissões.
Depois de algum tempo, ele toma a iniciativa de falar primeiro:
-Entendi. - Ele fala curto, e mordendo o lábio inferior em nervosismo - Vocês voltaram? Ainda tem sentimentos por ele? -Questiona, claramente chateado, e esperando a sua resposta, enquanto agora é ele quem evita o seu olhar.
-Não, eu nunca vou voltar com ele, ele é um idiota - Você responde, e jura que sente os ombros do garoto ficarem menos tensos, e relaxarem ao seu lado, em sinal de alívio - Pra ser sincera, eu não sei o que deu em mim. Eu só estava com raiva, ressentida, e ainda tentando entender como tudo acabou entre a gente - Começa a desabafar - Eu só sei que se eu tiver resquícios de sentimentos por ele, não quero ter mais, porque nunca, nunca mais eu volto com aquele imbecil. - Termina, se sentindo melhor por tirar esse peso das costas, e esperando para ver o que Santi iria dizer.
Ele procura os seus olhos, e te encara no que você acha que pode ser a sua alma, com tanto afinco que você fica perdida nas orbes dele:
-Eu só preciso saber de uma coisa - Ele fala, e se aproxima mais de seu corpo no pequeno banco - Você sentiu algo quando me beijou? Lá no fundo, eu ao menos consegui despertar algo em você? - Questiona, sem saber o efeito que ele tem sobre você.
-Sim - Você diz rapidamente, e se inclina mais na direção dele, com medo que ele se afaste, mas ele não faz isso - Eu me senti como uma garotinha quando te vi pela primeira vez, e sinto muito por toda essa confusão - O confidencia com as bochechas corando.
- Vamos deixar isso no passado então. - Ele diz com um sorriso fraco - Vamos focar na gente, e eu vou te ajudar a superar aquele idiota- Ele termina, arrancando um sorriso livido de seus lábio, e se inclinando para finalmente depositar um beijo em você, e juntar as suas bocas.
E a partir deste dia, com os olhos fechados, e com a língua dançando de encontro a dele, você jura que nunca mais vai fazer nada que pudesse magoá-lo, ou quebrar a confiança dele. Matías era seu passado. Mas esse cara à sua frente, bonito, compreensivo, paciente, e gentil, era o seu presente e futuro, e agora você não tinha mais dúvidas disso.
— — — —
Talvez tivesse um significado maior por trás disso. Talvez fosse porque aquele foi o lugar em que você se abriu mais, e se deixou ser vulnerável ao olhos dele, ou talvez porque foi onde você compreendeu que as coisas entre você e Santi iriam para frente, mas independente do que fosse, de algum modo ambos pegaram o costume de sempre ir a aquele parque quando pudessem. Como quando ele te acompanhava até em casa para caminhar um pouco, ou experimentar uma entre as várias barraquinhas de sorvete e carrinhos de pipoca, ou até mesmo uma das vezes no final de semana, em que ele trouxe o cachorrinho dele para desfrutar do ambiente espaçoso, e cheio de árvores, ou as crianças que sempre paravam querendo acariciar o pequeno aventureiro de quatro patas.
Então quando você recebe a notícia de que uma de suas aulas havia sido cancelada, e era seu dia de folga no estágio coincidindo com a folga de Santi, não perde a oportunidade de chamá-lo para aproveitar o clima no parque com você para relaxar no local, com o sorvete que já estava se tornando o seu favorito.
Vocês caminham, enquanto Santi te conta mais uma das diversas histórias hilárias pelas quais ele foi obrigado a presenciar no trabalho. O enredo é tão longo e envolvente, que você nem percebe que terminou sua casquinha até que Santi se ofereça para jogar fora, enquanto continua narrando tudo.
-Meu Deus, para! Você tá me matando com isso - Você diz, levando as mãos a barriga, tentando conter a dor que as gargalhadas estavam te causando. Suas bochechas estão coradas, e você não sabe se é pelo calor, ou pela falta de ar que está sentindo por conta do riso.
-É sério, aquele povo é louco - Ele continua.
Suas gargalhadas só cessam depois que ele passa os braços serpenteando sua cintura e te traz para mais perto do calor dele. O perfume dele te envolve, junto com a essência calma, e a tranquilidade que ele te proporciona. Tudo com ele era assim: seguro, estável, e firme. Ele estava pouco a pouco se tornando sua âncora, a qual você mal sabia que precisava.
- Eu queria tanto te beijar agora. - Ele diz baixinho em seu ouvido, como se fosse um segredo.
- Eu gostaria que você fizesse isso. - Responde, olhando no fundo dos olhos dele.
E então acontece, um beijo calmo, terno, com os lábios saudosos e cheios de desejo neles. Vocês nunca foram além disso, pois mesmo saindo quase todos os dias desde que se conheceram, ele queria te dar o seu tempo, e seu espaço, o pelo qual você era grata, mas queria mostrar que estava pronta para mais.
- Me toca - Sussurra no ouvido dele.
E ele obedece, ganhando coragem e trazendo as mãos até o seu traseiro, onde aperta a área com vontade, surpreendendo a vocês dois. O toque quente dele te inebria, e antes que você perceba, solta um gemido sôfrego nos lábios dele. E mesmo quando vocês são obrigados a se separarem para recuperar o fôlego, não se largam totalmente, ainda compartilhando olhares cúmplices e companheiros.
- Você é tão perfeita. - Ele diz, com a testa ainda apoiada a sua, com delicadeza.
- Você é mais - O responde, escondendo o rosto no pescoço dele, e inalando o perfume do mesmo.
Você adora o modo como se sente à vontade com ele. O modo como ele parece te entender e sempre te faz se sentir melhor. Ele é o que você sempre quis, escrito e seguido à risca. Nada poderia estragar isso.
Ao menos, era o que você pensava.
Depois disso, a única coisa que sabe é que em um instante está nos braços calmos do garoto, e no seguinte, sente um empurrão contra ele sendo arrancado de você, e jogado no chão com toda a força.
Você não consegue assimilar as coisas direito, só sabe que escutou uma ameaça em um tom de voz muito familiar, e muito raivoso. E como se a voz não fosse o bastante, ainda havia os fios castanhos que você não tinha dúvida de que sabia a quem pertenciam.
Era Matías. O seu ex namorado intrometido. O seu ex namorado idiota que agora está em cima de Santi, e desferindo socos em seu rosto. O loiro até tenta se defender sem ser agressivo, mas depois de levar mais um golpe na cara, desiste e começa a revidar o rapaz magrelo e irritado.
-Parem com isso, os dois! - Você diz, recobrando a consciência e tentando se impor, mas nenhum dos dois parece escutar. - Eu já disse pra parar! - Tenta de novo, sendo ignorada mais uma vez por eles.
Sem alternativa, e antes que possa pensar direito, você decide entrar no meio para tentar separar a briga, e parar com essa coisa antes que chamem a atenção das pessoas que estão passando em volta:
-Já chega - Grita, e agarra Matías pelos ombros com raiva. E o mesmo com medo de te machucar, para os golpes no mesmo instante, se afastando do loiro, mas não sem antes receber um último golpe de Santi, que ganha um olhar feio seu.
Você lança um olhar desapontado para Santi, de repente se sentindo muito protetora em relação a Matías, mesmo sendo ele quem tenha atacado primeiro. Você entende o porquê dele estar chateado, mas acha ridículo ele ceder aos impulsos do Recalt e devolver os socos.
Essa situação toda é tão estúpida. Os dois tontos agora estão desgrenhados, com grama no cabelo, e roupas amassadas devido a briga. Santi está com a pele um pouco avermelhada e arranhada na região dos olhos, mais em específico no direito, mas nada muito preocupante, ou com risco de ficar com hematomas mais tarde. Afinal, Matias era péssimo em brigas, mesmo sendo sempre tão propenso a uma . Mas tirando isso, nenhuma das outras pancadas desferidas parecem ter feito muito estrago.
Já Matías está um pouco melhor, pois nenhum dos golpes parecem ter o atingido com muita força. Ao menos, isso é o que você pensa, até notar o supercílio dele começando a sangrar devido à pele que foi rompida.
Seu instinto quer te fazer ir nele e confortá-lo, limpar o machucado, e levá-lo para o médico mais próximo para ter certeza de que ele iria ficar bem.
- Meu Deus, você tá sangrando Matías, que merda foi essa? O que você tá fazendo aqui? - Você começa a surtar com ele, enquanto o mesmo nem parece notar o machucado.
Imaginar que ele está com dor, também te machuca, e dói. Mas você tem que se manter firme, afinal, foi ele quem começou com tudo isso.
- Qual é o seu problema, cara? - Santi pergunta irritado.
E é óbvio, que nenhum dos dois parecem ter aprendido a lição, e parecem prontos para um segundo round.
- Na verdade, é você - Matías diz no mesmo tom irritadiço - Quem você pensa que é pra ficar tocando nela desse jeito?
- Tá falando sério? Quem é você, e o que você tem a ver com isso? - Santi retruca - Caso não tenha notado ela tava gostando, e muito. - Diz o loiro com o peito estufado, te fazendo corar com o compartilhamento de informação.
E é óbvio que o destino decide brincar ainda mais com sua cara, fazendo as coisas piorarem a cada segundo:
-Espera um pouco! - Santi lança um olhar, medindo o garoto de cima a baixo, conforme as engrenagens giram na cabeça dele, e finalmente se dá conta do que estava acontecendo - Entendi, você deve ser o ex-babaca. - Ele diz, com um sorriso sarcástico.
- Seu fodido do caralho. - Matías fala, pronto para avançar mais uma vez para cima do rapaz.
Mas você entra na frente dele de novo, o impedindo.
- Matías para com isso! - O repreende com o dedo apontado na cara dele - Você já está machucado, tem que ir embora, e passar em um hospital. - Fala, tentando trazer um pouco de consciência para a cabeça dura do mesmo, enquanto o sangue continuava escorrendo.
Ele só revira os olhos, e te encara com fervor:
- Eu não vou a lugar algum até a gente ter uma conversa. - Ele diz, batendo o pé teimoso.
E o olhar determinado dele, te mostra que ele não iria desistir fácil, e que estava falando muito sério. Mas só quando você escuta alguns cochichos, é que percebe as pessoas em volta olhando para vocês. O seu rosto cora na mesma hora com a atenção indesejada, e ao menos quando você as encara de volta, elas têm a decência de desviarem o olhar para o outro lado, e parecerem desinteressadas enquanto começam a se dispersar pelo parque.
Você tinha que dar um ponto final disso, e sabia que não teria como escapar do rapaz petulante e insolente desta vez. Então mesmo chateada, e fervendo de raiva, caminha até Santi para se despedir e ter a conversa que não poderia mais ser adiada com Matías.
- A gente continua isso outra hora, ok? - Diz se aproximando do loiro, e levando as mãos ao rosto franzido dele. Com uma mão você segura e acaricia o maxilar tenso, e a outra, arranca com delicadeza os vestígios de grama ainda presentes no cabelo do rapaz.
Você nota como ele fica desapontado com a sua despedida, mas aceita a sua decisão com um aceno simples de cabeça, te deixando ir. E neste instante, você não se importa se Matías ou os outros estão olhando ou não, só sabe que está brava pela interrupção, e que ele não merece um pingo de consideração sua. Deste modo, você se inclina, e beija Santi com carinho nos lábios, o qual ele corresponde na mesma hora, e solta um suspiro quando se separam.
- Te vejo amanhã? - Você o pergunta.
- Tudo bem. - Ele concorda, roubando um singelo selinho seu, antes de te deixar ir de vez, e se afastar. - Me liga se tiver algum imprevisto- Ele diz, dirigindo um olhar severo a Matías que está carrancudo mais ao lado, com as mãos fechadas em punho e fervendo de ciúmes.
- Ok. - Você o responde, dando um último sorriso, antes dele se virar a contragosto, e começar a ir embora.
O rapaz mal some de vista antes de Matías recomeçar a falar - Eu…
- Aqui não - Você o interrompe na mesma hora com a cara azeda - Você me matou de vergonha com o seu showzinho, e eu não vou ficar aqui mais nenhum minuto.- O responde, dando as costas e começando a andar. E quando ele fica empacado no mesmo lugar, você se vira impaciente - Vai vir ou não? - Fala mal humorada com os braços abertos, para que ele te siga.
E obviamente, ele obedece.
————
Você ainda não consegue acreditar no que Matías acabou de fazer. Tudo bem que às vezes ele era um pouco sem noção, mas nunca tinha feito uma cena tão enfadonha como essa, assim em público. Parecendo um homem das cavernas territorial, ou um marido nos anos 50 querendo defender a honra da esposa. Ele estava totalmente louco, e já havia perdido a razão há muito tempo.
Mas você sabia que ele não iria desistir fácil, então mesmo contra a sua vontade, teve concordar em dar um pouco do seu tempo a ele. Para escutar as desculpas esfarrapadas, ou os argumentos sem embasamento algum, que fosse sair da boca mentirosa dele.
Mesmo contra a vontade dele, você insiste para que passem em uma farmácia ao menos para comprar algo para estancar o sangramento. E após ele ser avaliado rapidamente pelo farmacêutico, e ver que o corte não foi profundo, um band-aid seria o bastante e daria conta do recado.
Após isso, vão para o primeiro lugar que encontram, que seria privado o bastante para conversarem. O lugar escolhido é em uma pequena lanchonete local que avistam perto do parque, e mesmo não parecendo das melhores, e você estando completamente sem apetite depois de tudo isso, teria que servir por enquanto. Você jamais o levaria de volta para sua casa, ou o acompanharia até a dele, era arriscado e nostálgico demais para o seu humor já abalado.
Por sorte, não tinham muitas pessoas no estabelecimento, e vocês conseguem uma mesa assim que entram no lugar, escolhendo uma mesa mais no fundo, para terem maior privacidade. Assim que se sentam, ainda com a cara emburrada um para o outro, são interceptados por uma jovem garçonete que veio anotar os pedidos.
Você só pede um copo d 'água sabendo que não vai se demorar muito ali, e torce para que ele faça a mesma coisa.
-Eu não vou querer nada, obrigado. - Ele diz, curto e prático, sem desviar os olhos de você.
Assim que ela se retira, você se mexe desconfortavelmente em seu assento, com o olhar ainda furioso do rapaz. Ele não era a vítima aqui, então deveria parar de agir como tal. Depois dele decidir, que já está bom de te encarar, ele para, e finalmente parece disposto a começar a conversa primeiro:
- Quem é ele? Tão namorando? - Questiona firmemente, cruzando os braços.
Você solta uma risada amarga com isso:
- É sério que essa é a primeira coisa que você vai dizer pra mim depois de tudo? - Fala arqueando a sobrancelha ainda desacreditada.
Vocês estavam aqui para ele te dar explicações, não o contrário. Você fez o que fez, mas quando estava solteira, muito diferente dele. E ainda assim, ao invés dele tentar ser complacente e se pôr em seu lugar, ele se acha no direito de te cobrar alguma coisa.
- Ah desculpa, a minha boca não te agrada mais? Você parecia tá gostando muito dela há um tempo atrás, pelo o que eu me lembro - Ele pergunta ironicamente - Mas talvez prefira a do seu loiro aguado agora. - Te ataca, mais uma vez trazendo Santi a pauta da conversa.
Honestamente, sua paciência em relação a ele já estava escassa, e se ele não fosse levar as coisas a sério, você também não iria.
- Vai se foder Matías, eu vou embora. - O insulta, enquanto se levanta da mesa com pressa e raiva.
Como ele ousa usar esse momento de fraqueza contra você? Foi ele quem te seduziu e te levou até aquele momento. E agora, tudo o que você menos quer é ter que ficar dando aulas a ele em como essa conversa não era a seu respeito, e sim sobre ele. Você estava solteira, e assim, poderia fazer o que quisesse, com ou sem a aprovação dele, e se ele não entendesse isso, então você iria embora. Mas antes que possa se afastar da mesa, ele te agarra pelo pulso e fala em um tom mais neutro e contido:
- Espera! Tá bom, foi mal. - Ele se desculpa, mordendo a língua com certeza para conter boas das palavras que ele queria realmente te dizer.
Era seguro afirmar, que neste momento, com certeza vocês não eram a pessoa favorita um do outro. Mas ainda assim você se senta de volta ao seu assento, para que ele possa acabar com toda essa encenação, e poder recitar logo o monólogo que ele parece tanto querer que você escute.
- Eu quero te pedir desculpas. Por tudo. - Ele fala de uma vez, procurando de volta o seu olhar, e você só acena concordando com a cabeça para que ele prossiga.
- Foi idiotice. Não deveria ter feito o que fiz, assim como não deveria ter mentido pra você também. - Admite.
- Porque fez aquilo? - O questiona, antes que possa se conter. Mas você queria tanto saber o motivo que não teve outra escolha. Esse questionamento te assombrou por meses. Ele sentia falta dela? Ainda nutria sentimentos? Ou simplesmente o sexo entre os dois não era o suficiente para ele, que o mesmo teve que ir se satisfazer em outro lugar? Eram infinitas as possibilidades, e só ele poderia sanar essa dúvida que te corroía.
- Eu pensei que você estivesse com alguém na época. Fiquei com ciúmes, e irracional. - Ele começa falando, e depois de hoje, você finalmente viu o quão possessivo ele poderia ficar - Achei que se você estava com outra pessoa, então eu também poderia ficar. - Admite a linha de raciocínio envergonhado.
- Uau. Que rápido, em um estalar de dedos você já queria ficar com outra pessoa. - Constata amargamente - Nem pensou em ter uma conversa comigo, só quis ficar com a primeira que aparecesse na sua frente. Realmente isso me faz sentir muito melhor. - Fala sarcasticamente.
E antes que ele possa rebater, a garçonete retorna com o seu copo d’água, e o coloca à sua frente, assim calando os dois.
- E porque ela? - Você o questiona, assim que a garota se afasta, e você nem precisa mencionar nomes, pois ambos já sabem de quem estão falando.
- Era a opção mais fácil, eu acho. - Ele responde desanimado, e obviamente ressentido no modo como tinha usado as duas para o próprio interesse.
- Ou talvez porque você ainda tenha sentimentos por ela. - Retruca na ponta da língua com ódio em suas palavras.
- Claro que não! - O mesmo se defende, negando suas acusações com convicção.
- O pedido de namoro, até isso foi igual, Matías. Mas era o que eu merecia né? Qualquer coisa tá bom pra quem não tem nada, nem precisou se esforçar muito. - Fala o relembrando do momento que um dia te foi mágico, mas que hoje só te dava náuseas e arrependimento.
- Eu fui um idiota, me desculpa, você merecia muito mais do que aquilo. - Ele diz e abaixa o olhar - Eu só quis ser romântico, e não sabia como fazer isso de outra forma.
- Não me interessa! Eu tô cansada de te desculpar. - Fala exaltada, e soltando um suspiro quando leva as mãos a cabeça, que já estava começando a latejar.
- Podemos resolver isso, conversar e… - Ele tenta remediar, e você o corta no mesmo instante.
- Óbvio que não. Era isso que você pensou que ia acontecer? Me pedir desculpas e pronto? Eu iria esquecer tudo? - Questiona indignada, em como ele te achava fácil de manipular.
- Não! mas eu quero uma segunda chance, uma chance de me redimir e voltar com você. - Ele se explica.
-Porque Matias? Eu realmente não entendo. - Você o diz cética - Porque você não aproveita essa oportunidade pra voltar com ela? Fingir que eu nunca existi e continuarem o seu relacionamento de onde pararam? - O questiona - Era o que você quis por tanto tempo. E agora você pode ter ela. - Diz a ele, mesmo que essa possibilidade faça o seu coração sangrar, e no fundo seja tudo o que você menos queira.
-Eu não quero voltar com ela. Quero voltar com você. - Ele resmunga, parecendo uma criança birrenta que não vai desistir do doce favorito.
Mas ainda assim, você se sente uma idiota pelo modo como seu coração começa a bater mais rápido com as palavras dele. O alívio, e a auto afirmação se fazendo presente, e te mostrando que mesmo não querendo, você ainda se importava com a afeição dele. Mas rapidamente empurra esses sentimentos para o fundo de seu peito, pois você não poderia se deixar enganar, não de novo.
- A gente nunca vai voltar, entendeu? Nunca mais. - Diz seria, sabendo que se manteria firme a sua palavra, não importasse o que acontecesse.
Você se recusava a se arriscar a ter o coração partido por ele outra vez. Chances de fazer as coisas direito foi o que não faltaram, e agora já era tarde demais. Você seguiu em frente, e ele deveria fazer o mesmo.
Parecendo que está lendo os seus pensamentos, ele retruca, interrompendo sua linha de raciocínio:
- Ele nunca vai ser tão bom quanto eu, você sabe disso. - Ele diz seguro de si, e do controle que exerce em você, e em seu corpo.
Você se odeia pelo quão certo ele está, e do quão ciente ele é do efeito que te causa. Mas Santi também seria um bom amante, ao menos era o que você iria descobrir, e com sorte não se decepcionar:
- Isso não é da sua conta - Joga na cara dele, e começa a se levantar - Você pode ficar com a Malena, ou com qualquer outra pessoa que quiser, eu já me cansei disso. - Termina de falar, e deixa o dinheiro na mesa, junto com a água intocada, e se dirige até a porta para ir embora.
Mas é claro, que quando já está do lado de fora, quase livre, ele te alcança mais uma vez, e começa a falar de novo:
-Eu vou esperar. - Ele diz.
-Esperar o que? - Você se vira irritada para o rapaz.
-Você perceber que não quer ele - Ele diz sem aparentar insegurança - Eu sei que você ainda me ama, e eu vou te esperar o tempo que for preciso pra você finalmente entender que eu só quero você, e que fomos feitos um para o outro.
Uma parte sua quer ceder, e dizer que sim. Pois por muito tempo, tudo o que você sempre quis, foi escutar essas afirmações de pertencimento vindas por parte dele. Ouvi-lo falar que só queria você, e que eram destinados um ao outro. Mas isso era passado, sonhos que já nasceram e morreram com o tempo. Sonhos bobos que só te trouxeram desilusão e decepção por depositar expectativas na pessoa errada.
Isso não aconteceria de novo.
-Pode esperar sentado então, Matias. - Fala o dando as costas, e se afastando dele.
E dessa vez, ele finalmente te deixa partir. Mas a cada passo mais perto de sua casa, e para mais longe dele, você continua a reafirmar em seu coração que a sua decisão tomada, foi a correta. Você jamais iria voltar com ele, e os sentimentos que te consumiam iriam sumir. Certo?
——
Editei e postei pelo celular, então se encontrarem um erro relevem kkkk, espero que gostem e até o próximo 💖🫶
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Aspirador
As palavras ecoam na minha cabeça sem parar e imediatamente me afogo no choro. É que eu tenho tanto medo das mesmas histórias se repetirem que parece que, involuntariamente eu to fazendo a história se repetir: quando eu só sei te amar. Mas o problema é que tenho muitas feridas e elas me impedem de me entregar totalmente para quem amo. São tantas situações imaginárias e minúsculas que passam pela minha cabeça que acumulam como poeira e, tudo que eu queria era um aspirador mental pra limpar todo esse pensamento para assim, dar luz para o que realmente importa: eu e você.
Meu querido, eu quero passar um dia inteiro ao seu lado sem pensar em paranoias, sem achar nada que não tenha me dito. Apenas estar ao seu lado e te amar: te amar de uma forma que nunca imaginei e melhor ainda, mais do que eu pensei que poderia. (tenho a impressão que) Parece que você me ama também porque nunca alguém insistiu tanto tempo em mim. Porém, meu problema é supor que vou ser largada como uma qualquer de novo, que tudo que vivemos foi em vão. Você nem imagina o tanto que orei pra ter alguém que me respeite, que me ame, que me admire, que me trata com carinho e, finalmente estou com essa pessoa. Todavia, minha cabeça parece que não permite a minha felicidade. Eu só quero voltar a ter meus 16 anos novamente e te amar como a primeira vez que amei e continuar a te amar até o fim da vida, livre de problemas passados, desconfianças, situações externas que impedem nosso namoro.
Só que acima de tudo, o que eu quero é passar os dias mais felizes possíveis ao seu lado. Tudo que eu quero é tirar um sorriso seu. Tudo que eu quero são beijos na testa, abraços longos e palavras de carinho que sejam espontaneamente suas. Eu não quero que venha a ser de outra pessoa, eu só desejo você. Eu só quero viver o amor que sempre sonhei, o amor que eu mereço e quero muito também poder te proporcionar isso.
Sabe o que eu odeio em nós? Eu odeio quando a gente fica chateado um com o outro; Eu odeio quando fico sem falar com você; Eu odeio não passar o tempo com você; Eu odeio não sair com você; Eu odeio não fazer alguma comida duvidosa com você; Eu odeio ficar sem suas cócegas; Eu odeio ficar sem olhar pro seu rosto; Eu odeio quando você não me envia reels diariamente; Eu odeio quando não me dá atenção; Eu odeio quando você não faz suas palhaçadas que eu fico irritada toda vez; Eu odeio ficar distante de você; Eu odeio quando não me enche de elogios quando vê uma foto minha e principalmente, eu odeio estar sem você. Mas eu juro, que vou odiar mais ainda se as promessas forem quebradas. Mais ainda, eu vou odiar amar você.
#eu te amo#amor#apaixonada#paixão#pequenosescritores#sentimentos#autorias#desabafo#texto de amor#apaixonado#giseledebello#xl#estar contigo
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Oiii edmigos e borboletas, td bem cm vcs? Hj vou tá compartilhando meu plano ou melhor "projetinho" pra chegar na mf esse ano! Se vcs quiserem me acompanhar eu vou tá amando 😍.
Bom, pra começar eu vou ta cortando algumas coisas q me fazem engordar SEMPRE e as tais eu só vou poder comer em dias livres (dia do metabolismo) , mas eu só vou ter esse dia se eu cumprir oq eu tô impondo se não, n adianta nd ne kk.
Eu vou cortar:
-frituras
-doces/açucar
-fast food e essas coisas q eu sei q ñ são saudáveis, mas por exemplo se minha família marcar d comer pizza eu n vou poder recusar porem vou fazer portion control!
Tb pretendo ir ao mercado assim q eu conseguir dinheiro pra comprar coisas saudáveis pra encaixar na minha dieta, ex: legumes, frutas, vegetais, coca zero, adoçante etc.
Em relação a NF eu vou tentar fazer 1 por semana d 24 hrs e jejum intermitente de 16 hrs tds os dias cm 2 refeições ao dia ou omad sempre comendo limpo, mas eu vou vendo como q vai tá minha semana :)
Exercícios:
Eu pretendo continuar fazendo oq eu fazia ano passado q era um alongamento e um treino rapidinho d abs, eu fazia cedo antes d ir pra escola e vou continuar fazendo agr q aulas voltaram
Fora isso ano passado eu fazia uma caminhada bem grande pra voltar da escola porém esse ano como eu tô em uma escola diferente eu vou ter q pegar ônibus e ainda n sei qual vai ser o tanto q eu vou andar, mas vai ter uma caminhadinha sim moris.
Desde 2022 eu tô querendo voltar pro ballet e se eu conseguir voltar esse ano eu vou ta incluindo ele como parte dos exercícios tb, até pq gasta kcal né?
Pretendo entrar pra academia mas ñ sei se vou ter dinheiro, provavelmente só vou entrar se eu conseguir um emprego ent torçam por mim kkkk
E É ISSO VEYR tomara q eu consiga né? Me desejem boa sorte q eu tb desejo pra vcs borboletas!! boa pra nois 🩷౨ৎ
Obs: vou voltar a ser ativa aqui e prometo q sempre q possível vou estar contando as kcal d td q eu como tds os dias. Se algum dia eu n postar nd pfv podem me cobrar pq eu sou mt esquecida!
Bye bye lindas lembrem-se d orgulhar a Ana 🦋❤️
#garotas bonitas não comem#t.a#ana e mia#e.d.#borboletana#anabrasil#emagrecer#magreza#tw ana diary#ed br#tw ed but not sheeran#ed dairy#ed brasil#ana brasil#tw eating issues
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dia 2 da minha tentativa de voltar a escrever a escrita foi uma companheira fiel e próxima por cerca de dez anos da minha vida, desde a adolescência até o começo da vida adulta. não sei muito bem como começou, não sei muito bem em que momento eu acreditei que seria bom, mas foi algo tão intenso e tão visceral que era difícil acreditar que um dia iria embora. mas como a fumaça de um charuto, por mais que tivesse uma presença intensa e encorpada, a escrita se dissipou. eu escrevia diariamente, metodicamente, quase que industrialmente. páginas e páginas em prosa e poesia eram produzidas todas as madrugadas, e o método era sempre o mesmo: caneta azul, caderno pautado, caneca de café e sempre de madrugada. talvez o método tenha se tornado insustentável. eu comecei a trabalhar e ficou impossível de manter uma faculdade, um emprego e o desejo de escrever toda madrugada. mas como havia um método, ao parar de escrever daquela forma eu acabei parando de escrever em definitivo. também tem o fato de que eu comecei a ler tantos livros da faculdade que se ficou insustentável ler poesia. também tem o fato de que eu comecei a beber demais. também tem o fato de que eu me apaixonei e fui correspondido e sem dor não há poesia. só que os anos se passaram e eu simplesmente abri mão de algo que sempre me acompanhou de maneira tão próxima. agora eu estou aqui perdido, escutando Come As You Are como se eu tivesse 16 anos de novo, parado em frente ao bloco de notas do computador e tendo a plena certeza de que a minha escrita está muito abaixo do que poderia ser. eu devia ter continuado a treinar. devia ter continuado a ler Fernando Pessoa todas as noites na esperança de que a genialidade se transmitisse pelo cheiro do papel. agora eu uso um kindle e não leio mais no papel. agora eu escrevo num bloco de notas e não em um caderno. agora eu fui interrompido pelo meu chefe me mandando voltar a trabalhar. que merda, nem dá pra chamar isso de crônica. pelo menos eu tentei. quem sabe amanhã sai algo melhor.
07/11/2024 - 16:53
#meus#poesia#literatura#escrita#poesia poema#poetas en tumblr#poetaslivres#lar de poetas#poetas do tumblr#escritores#projetonovosautores#projetovelhopoema#lardepoetas#espalhepoesias#poecitas#projetoeglogas#quandoelasorriu#diariodeumdesistente
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Estava sozinha em casa e aproveitei para dar pro vizinho (16-12-2024)
By; Darlene
Oi. Sou a Darlene, tenho 36 anos, sou casada e sou de Aracaju.
Eu sempre tive um tesão no cu danado pelo o filho da minha vizinha dos fundos o Raul, 23 anos, a área de serviço da minha casa dá de frente para a casa dele. Ele mora com os pais e uma irmã.
Sempre que estou colocando roupas no varal, e ele estar em casa ele fica me olhando, me elogiando, eu sempre gostando e jogando charminho pra ele, usando shortinhos apertados e transparentes para que possa ver direitinho o meu "capô de fusca".
Já "tava" doidinha pra dar pra ele há um tempão, e ontem a tarde aconteceu, aproveitei a oportunidade de meu marido e meu filho não estarem em casa.
Eu tinha tomado meu banho e fui pendurar uma calcinha no varal, ouvi um "fiu fiu", já sabia que era ele. Eu estava com um shortinho rosa, transparente, sem calcinha e uma blusinha branca, sem soutien e isso deixava meus mamilos pretos bem evidentes. Dei uma piscadinha pra ele, pus a mão dentro da buceta e perguntei se queria... tomar um suquinho em minha casa. Ele topou na hora.
Chegou, me deu dois beijinhos no rosto, me abraçou e pus a mão dele dentro do meu short pra ele saber que eu estava "molhadinha". Ele chupou os dedos, eu dei uma risadinha safada e ele disse que estava uma delícia.
Nos beijamos de língua, senti o pau dele duro dentro da bermuda, fomos para a sala, ele beliscou minha bunda por dentro do short, enfiou o dedo no meu cu. Ele se livrou de sua bermuda enfiei a mão na sua cueca e agarrei aquele cacete pretão e abocanhei sua bolas. Ele tirou meu shortinho, me deixando só de blusinha.
Aquele cacete que mais parecia um cassetete entrou bem gostoso na minha buceta, eu uivei feito uma cadela. Metemos bem gostoso no sofá, depois eu esfreguei minha buceta na cara dele, nós gemia-mos muito.
Ele tirou minha blusinha e mamou em mim como se fosse um bebê faminto, caí de língua em sua boca que estava com gostinho da minha buceta.
Virei de bruços e pedi a ele que enfiasse a linguinha no meu cuzinho, ele enfiou a língua, eu me arrepiei, depois senti seu cacete atravessando o meu cu, doeu e foi prazeroso ao mesmo tempo, sentia suas bolas roxas batendo na minha bunda, suas mãos apertavam meus seios, ele mordia minha nuca estava ficando toda marcada, mas estava realizando meu desejo, a gente estava gemendo muito, ele esfregava a barba rala nas minhas costas.
Descansamos um pouco, ficamos nos acariciando bem lentamente, ele me pediu dar uma mamada no seu cacete, eu cai de boca, chupei seu cacete indo ate as suas bolas, caprichei ate ganhar leitinho na boquinha, não deixei escapar nadinha, tomei tudinho.
Eu quero mais, agora só temos que esperar a oportunidade aparecer.
Enviado ao Te Contos por Darlene
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꒰⑅ᵕ༚ᵕ꒱˖♡
gente, desabafo. Nada a ver com a Ana mas preciso de opiniões. O tópico é relacionamento.
Então eu namoro desde os 14 anos, eu tenho 16 agora. Eu nunca fiquei com ninguém além dele. Foi meu primeiro beijo e tudo mais.
Tava tudo bem, mas ultimamente tá paia pq ele fez uma coisa no passado que ainda me machuca. (ele me forçou a fazer atos, se é que vocês me entendem.) Ele ainda fez isso algumas vezes depois de eu reclamar mas agora isso nunca mais aconteceu.
Entao, a gente tá bem agora. Tipo, "bem" porque não tem nada de mais acontecendo, a gente tá neutro. Tá até chato.
Eu queria terminar com elekkkkkk por causa desse negócio que aconteceu né. Mas ele tá melhor agora. Eu sinceramente só acho que esse relacionamento não faz mais sentido pra mim.
E eu tô louca pra ficar com um menino...Ele é do meu curso de inglês, eu mal falo com ele, e detalhe: ele é amigo do meu namoradokkkkkkkk mas sei la.
Enfim, tô me sentindo uma puta por ter desejos sobre outro cara estando namorando.
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Bharani Nakshatra e a Fertilidade: O Ciclo da Vida sob a regência de Vênus.
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Ao assistir filmes ou peças que se passam na Idade Média, percebe-se que alguns deles possui a figura do "arauto", aqueles mensageiros que chegam ao local e abrem a carta (que parece um pergaminho) e lê em voz alta a mensagem. Os Arautos levavam anúncios e mensagens do reino para a população, faziam proclamações solenes verificavam títulos de nobreza, anuanciavam a guerra e proclamavam a paz. Eles eram uma pré-forma da diplomacia. Quando iam anunciar algo ao povo, subiam em plataforma em meio a praça pública e aos gritos anunciava a notícia real, geralmente com roupas que os diferenciavam para chamar mais atenção.
Bharani Nakshatra (áries 13º20' - 26º40') são os arautos da energia de Vênus, pois agem como mensageiros ou representantes da essência de Vênus no mundo, carregando as qualidades venusianas, manifestando-as em suas vidas e comportamento. Vênus é advocacia, busca equidade e é pacificadora, desprovidada de agressividade, mas quando se une a Marte, a agressão e a raiva podem ser usadas como ferramenta de diplomacia (descrição de mike sleeping dog). Aos olhares dos anciões védicos, a estrela deste nakshatra forma o órgão sexual feminino e assim ficou sendo o seu símbolo. Este órgão simboliza o aspecto da fertilidade da vida e um portal entre dois mundos diferentes. No ponto de vista védico, é descrito como morte e nascimento, transformação e regeneração. Também representa a restrição, cuidado, ciúme, sacrifício, sexualidade, nutrição e amor maternal. Bharani carrega todos estes atributos. É a estrela da restrição que tem o poder para limpar e remover impuresas.
A principal divindade de Bharani é Yama, o deus da morte. Yama tinha uma irmã gêmea chamada Yami, que é considerada a senhora da vida. Yama e Yami são par divino de divindades criadoras. Yama é o que conecta a mortalidade e a imortalidade que esculpe os caminhos mortais através da morte. Nele está o tempo e através do tempo descreve um curso para a vida, após o curso a vida é absorvida no tempo. Yami é movida pelas emoções e pelo amor de Maya. Yama é mortal, mas Yami não. A procriação de mortais foi concedida graças ao sacrifício que Yama teve em aniquilar-se criando assim uma dívida (yajña cíclico). Através de uma dívida, a troca é criada, e é através da troca que o mundo segue em frente.
Há história que Yami ficou apaixonada pelo seu irmão Yama e desejava fazer sexo com ele, argumentando que isso não iria quebrar o dharma. Ela desejava que Yama induzisse o embrião em seu útero. Era um instinto natural que despertou em sua mente e corpo depois que ela atingiu a puberdade.
"Ela ofereceu muitos argumentos sobre por que isso não seria quebrar o dharma, mas ele sabia que a relação sexual com sua própria irmã iria contra o dharma no mundo mortal, onde cada ação provoca uma reação vista ou invisível. Sua recompensa por tal autocontrole foi se tornar o chefe de justiça do universo." - Mike Sleeping Dog.
Bharani é uma menina de 16 anos prestes a deflorar, um bebê no útero ou uma pessoa que enfrenta os Yamadutas (anjos celestiais cuja tarefa é guiar as almas no processo de vida após a morte) após a morte. Por causa de sua qualidade infantil, Bharani é um dos mais ansiosos nakshatras. Assim como uma criança deseja vivenciar todo o ambiente, os nativos de Bharani desejam vivenciar o ambiente ao máximo. Há uma inocência primitiva na maneira como eles vivenciam as coisas, as pessoas e os lugares. Eles podem passar por instinto em vez da razão. A maioria dos seus sentimentos e desejos são tão avassaladores que muito pouco pode ser feito para contê-los ou acalmá-los. Mais uma vez, o status evolutivo da alma em questão entra em cena. Todos os nativos Bharani têm um impulso criativo dentro deles. O sexo feminino geralmente expressa essa criatividade através da geração de filhos, enquanto o sexo masculino tenta ser criativo em níveis mais estranhos. Bharani é um nakshatra onde ocorre a interação entre o homem e a mulher. Isso o torna um dos nakshatras mais sexuais do zodíaco. Bharani é representativo da força da natureza que cria atração entre os opostos. Os nativos Bharani experimentam, entregam-se, são vítimas e tentam compreender esta força.
Bharani é o nakshatra que pertence ao primeiro signo do zodiaco e é o primeiro nakshatra regido por Vênus, isso simboloza a entrada da energia inicial da energia feminina criativa no zodíaco. Por isso, é um nakshatra feminino. Isso não já não é nenhuma surpresa, já que Bharani representa tudo o que é feminino. É o segundo nakshatra e o primeiro nakshatra feminino. Assim como o número “2” na numerologia, é o iniciador do princípio feminino em todos os níveis da existência. É o início da dualidade e de maya, e nele reside a essência do funcionamento complexo do princípio feminino. Bharani é considerado um nakshatra equilibrado. Bharani é na verdade um nakshatra extremo, mas é classificado como 'Equilibrado' devido à sua tendência de equilibrar extremos opostos como o nascimento e a morte. Os nativos Bharani muitas vezes levam vidas duplas, chegando a dois extremos diferentes. Assim, no geral, suas vidas podem ser vistas como equilíbrio. Ele faz parte do Rajas Nakshatras (rajas é ação para obter os desejos realizados. É a paixão que leva alguém à ação, muitas vezes não obtendo os resultados esperados, o que leva a mais ações), isso pode ser facilmente acessado a partir do governo de Bharani por Vênus. Vênus é visto como o mais rajásico entre os planetas. A sua relação com os processos de vida terrestre é muito forte. De certa forma, pode-se dizer que é apenas Vênus que faz a vida valer a pena. Como Bharani anuncia a energia venusiana, sua expressão aqui é primordial, altamente concentrada e explosiva (todas expressões rajásicas). Vênus é o planeta da fertilidade, criatividade e prazer. Em Bharani, essas qualidades se manifestam na ideia de dar à luz, tanto literal quanto simbolicamente. A fertilidade aqui não está restrita à procriação, mas também a capacidade de criar e nutrir ideias, projetos e novas fases da vida. Bharani, regido po Yama, também lembra que todo o começo vem acompanhado de um fim, um cíclo contínuo de renovação. Bharani representa a fase em que a semente é plantada (o ato criativo que precede o crescimento. Sendo o primeiro nakshatra de Vênus, Bharani simboliza a fertilidade em seu estado primordial, o impulso de gerar vida. A fertlidade esta ligada à natureza receptiva feminina, à capacidade de sustentar a vida, algo que Vênus domina. Bharani, com a sua associação ao útero, também fala da importância da gestação do cuidade, elementos essenciais da fertilidade.Todas as deusas, especialmente as deusas da fertilidade, estão ligadas a Vênus.
Bharani é o nakshatra do carma e da reencarnação, um dos conceitos menos compreendidos nos tempos modernos, especialmente no mundo ocidental. Bharani é o nome do estágio onde o masculino e o feminino, que surgiram de uma única fonte sem gênero, copulam e, ao fazê-lo, levam adiante o processo de criação.
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| our secret moments, in a crowded room
— player! yuki ishikawa× OC
— gênero: fluff, SMUT
— conteúdo/avisos: menor de 16 anos, vamos passando por favor! Os diálogos que estão em itálico são em inglês. Conteúdo sexual EXPLÍCITO!!
— word count: 5,9k
— nota da autora: essa história segue em sequência da história passada do Yuki, e como diz nos avisos, tem cenas de sexo gente, então se não se sentem confortáveis não leiam e se forem menores NÃO LEIAM também.
P.O.V
Sábado estava com o começo de dia bem ameno, uma brisa suave balançava as folhas das árvores e deixava o céu limpo. Yuki se levantou mais cedo com a intenção de arrumar o máximo de coisa que conseguia, pois viria com a atual namorada, Helena, pra sua casa após o jogo de hoje. Fazia apenas dois meses que a garota se encontrava em terras italianas, em Florença mais precisamente, para realizar seu intercâmbio acadêmico de medicina veterinária, e nesses dois meses ela estava se adaptando à nova vida e tentando conseguir se transferir para Universidade de Perugia.
Os dois não tiveram muito tempo de se encontrar nesse tempo, já que o campeonato italiano de vôlei estava com tudo e a vida da garota muito corrida, eles se viam geralmente por chamada de vídeo ou ligações. Mas como hoje seria um dia livre para a moça, nada melhor que ver seu namorado jogar e matar a saudade dos quase 8 meses que não viam, mesmo com 2 meses em terras Itálicas. Era uma viagem de quase 2 horas, então ela decidiu ir devagar e sem pressa, saiu cedo de casa pra conseguir chegar à tempo de tudo. Yuki havia deixado sua entrada livre com passe VIP para o jogo, então seria somente dar seu nome e entrar. O jogo seria de noite apenas, mas resolveu sair mais cedo pra poder aproveitar o caminho. Parou para almoçar, comprou algumas coisas para Yuki como presente, e seguiu caminho.
Chegou por volta das 17:00hs, o jogo seria somente às 18:30Hs, então decidiu se distrair pela cidade. Tomou um café, foi em lojas com coisas típicas, antiguidades e até floriculturas. Pediu um pequeno buquê para o namorado e percebeu que tinha dado o horário de ir para o ginásio. Escreveu uma notinha para colocar nas flores e foi em direção ao local, deixando o carro que veio estacionado por perto, apenas pegando a bolsa que tinha tudo que precisava para o fim do dia.
Estava movimentado, como esperado. Várias pessoas se reuniam por ali, e ela foi discretamente para a entrada VIP, seguindo todos os passos que seu companheiro havia falado. E pediu para lhe entregarem o buquê, sem dizer sua identidade.
Seu relacionamento com Yuki ainda era um segredo para o mundo à fora, somente alguns amigos próximos sabiam e até então estavam confortáveis dessa maneira. Então, ela não queria chamar muita atenção para esse fato. Seguiu seu caminho até seu local, e mandou uma mensagem para Ishikawa avisando que já tinha chegado. A resposta que recebeu em seguida foi a foto do seu buquê, perto do rosto dele e um "Eu sei ;)". Riu da mensagem dele e se concentrou na movimentação que começava a surgir dentro da quadra.
O homem por sua vez, não conseguia tirar o sorriso bobo do rosto pela surpresa adorável que sua namorada tinha feito. Nunca havia recebido uma coisa assim, apenas com um desejo de boa sorte e se sentiu tão bem que queria mostrar as rosas para todo mundo que passava, apenas para se gabar, 'você sabia que minha namorada me deu essas flores? Só pra me desejar boa sorte? Ela é incrível.' e seguindo. Os companheiros de time até tentavam tirar sarro da cara de apaixonado que ele estava, mas não dava a mínima, ainda mais sabendo que ela estaria ali hoje, e finalmente poderia matar a saudade de quase 1 ano sem vê-la.
Saber que contaria com a presença de Helena vendo seu jogo só deu mais gás ainda pra jogar o seu melhor. Assim que entrou no ginásio passou os olhos vagamente pelo local, procurando a amante discretamente e quando à encontrou, sorriu leve e acenou, mas não teve tempo de prestar muita atenção nela. A partida começou e Yuki jurava que conseguia sentir as vibrações positivas que emanavam de Helena, com cada grito ou comemoração de um ponto, sempre mais altos se fossem dele, que sorria abertamente o jogo todo. E foi com esse bom humor que venceram rapidamente o jogo de 3x0, sem nem dar tempo de pensar.
Teria início breve a parte burocrática do pós jogo, entrevistas, fotos, uma breve reunião para poderem serem liberados, e Ishikawa resolveu avisar a moça pelo celular.
"Oi linda, eu já estou quase terminando minhas obrigações por aqui está bem? Vou tentar fazer tudo o mais rápido que posso, prometo. Enquanto isso, me espera no estacionamento, perto do meu carro. Assim que sair, te aviso. ;)"
A moça seguiu sem a menor contestação e foi esperar seu amado. Yuki pediu a ajuda de Loser para acelerar as coisas pra ele, tentava dar entrevistas enquanto ele atendia alguns fãs, mas também com ajuda de Agustín, a reunião logo teve início. Apenas para falar sobre o jogo e treinos da próxima semana. Yuki seguiu correndo para o banheiro e tomou um banho rápido apenas para tirar o suor e já se trocou. Colocou uma roupa leve mas arrumada, mesmo que não fossem sair, queria estar apresentável para a amada. Resolveu deixar seus equipamentos no seu armário, levar apenas a roupa pra casa, mandou mensagem para Helena e seguiu para o estacionamento.
Ela estava de costas pra ele, facilmente identificada pelo vestido leve e curto que estava usando, escorada na lateral do carro, mexendo no celular e facilitou o trabalho dele de fazer uma surpresa. Envolveu seus braços longos pela cintura dela, enquanto deixava sua boca encostar na curva de seu pescoço, dando um leve selar.
"Ai que susto Yuki!" ela tentava se desvencilhar do aperto do mais velho, mas sem sucesso, então apenas virou para encará-lo de frente.
"Estava esperando alguém?" pergunta com as mãos ainda a segurando, e um sorriso ladino no rosto.
"Estava na verdade. Um homem muito bonito porém bem bobo que eu chamo de namorado. Viu ele por ai?" suas mãos envolviam agora o pescoço de Yuki, trazendo ele mais pra perto.
"Olha eu acho que não, mas assim que eu ver eu te aviso." Helena riu do comentário e se levantou um pouco na ponta dos pés pra depositar um selar nos lábios de Yuki. O primeiro em muito tempo.
Parecia certo, ter suas bocas juntas de novo, já que fazia muito tempo desde que tiveram um momento assim. Quando se viram a última vez, Yuki ainda tinha certo receio sobre como poderia fazer a relação funcionar, sempre falava com Ran, e pedia ajuda de outros amigos seus, inclusive aqueles que já eram comprometidos. Nunca tinha estado tão vulnerável e em toque com seus sentimentos como quando estava longe de Helena, mas precisava entender o que estava acontecendo para poder fazer algo acontecer. Três meses antes dela anunciar que estaria indo para Itália para estudar, ele à pediu em namoro e ela prontamente, aceitou.
A distância pareceu estranha e era desconfortável no começo, para se comunicarem e procurarem um modo de se entender enquanto não arrumavam um jeito de estarem juntos. E para facilitar isso, em ambos os sentidos de vida pessoal e acadêmica/profissional, Helena estava aprendendo italiano, gostaria de tentar surpreender seu amado de alguma forma, mas teria que ver depois. Enquanto estavam à caminho do apartamento de Yuki, a garota se pegou pensando em como, mesmo distantes eles faziam aquilo funcionar de algum modo, e isso era o que mais importava pra ela. Sua comunicação foi difícil, mas depois virou sua principal fonte de compreensão e segurança. Eles sempre respeitavam o tempo do outro, e a correria das suas vidas. Realmente mal podia esperar para sentir essa relação mais de perto. Ishikawa não fazia ideia dos planos dela para se transferir para a Universidade de Perugia, mas ela quis esperar para estar tudo certo antes de contar.
Chegaram no apartamento em pouco tempo, Yuki pegou tudo que precisava dentro do carro, e agarrou a mão da amada, à guiando para dentro de sua casa, a mesma que ela esteve 8 meses atrás e tudo isso teve início. Enquanto esperavam o elevador, Yuki se mantinha abraçado com a moça, não querendo perder nenhum contato com o seu calor. Às vezes depositava um beijo no topo da sua cabeça, deixava o polegar fazer carinho em sua mão, sempre por perto. Ele nunca foi muito de fazer isso, mas mesmo não estando tão próximo fisicamente de Helena, ele ainda assim se sentia confortável e confiante, para fazer tudo. Com o elevador vazio até chegar no seu andar, ele roubava um selar rápido vez ou outra da moça, que ria baixo pela atitude do namorado, mas sem parar ele, afinal, estava com muita saudade de tudo aquilo.
Ao abrir a porta do apartamento e deixar ela se acomodar na sua sala, Yuki foi preparar algumas coisas na cozinha e pela primeira vez iria sair um pouco do protocolo e beber um pouco de champagne, apenas para acompanhar a amada. À serviu na mesinha da sala e pediu para ela escolher um filme para assistirem, apagou as luzes e deixou o possível para ter um clima aconchegante, para se sentar no sofá e trazê-la para perto, no seu peito.
"Você vai beber hoje? Estou surpresa." Helena comentou, depois de deixar sua mini mala no quarto do mais velho e voltar pra sala, reparando nas duas taças em cima da mesa.
"Apenas uma taça, para te acompanhar. Ele tem uma porcentagem de álcool pequena então eu aguento, deixei um suco na geladeira para depois." sua mão grande acariciava os cabelos sedosos da namorada que já estava perto dele.
"Yuki você não precisa beber para me acompanhar. Na verdade eu nem preciso beber, principalmente para aproveitar um momento contigo. Você jogou hoje e deve estar cansado, não precisa fazer isso por mim, eu bebo suco ou água sem o menor problema!"
"Não se preocupe, não é um fardo beber um pouco com você, estou fazendo isso para termos um momento legal e romântico mesmo que seja dentro da minha casa. O jogo de hoje não me cansou o suficiente pra não aguentar beber um pouco contigo, e você pode beber à vontade, já que não irá sair daqui nem tão cedo." a garota se ajeitava no sofá, com as pernas dobradas sem os sapatos, em cima do coxim, para ficar de frente para ele, enquanto ele falava com uma de suas mãos mexendo em seus cabelos enquanto servia a bebida com a outra.
"Ah é mesmo senhor Ishikawa? Não estava sabendo disso não viu... Vai me prender aqui é?" suas mãos pequenas em relação ao corpo grande dele faziam linhas aleatórias em seu peito, por cima da blusa fina de botões.
"Vou sim. Vou te trancar dentro da minha casa para você nunca mais sair." sua voz era baixa, rouca, potente ainda assim, e se aproximava sordidamente do rosto da amada, roçando seus narizes.
"Ah então já que é assim, eu vou aceitar então." sua voz também se mantinha baixa, num sussurro que era só para ele ouvir, enquanto sua mão subia lentamente para a nuca do namorado.
"Vai é?" seus olhos subiam e desciam da boca brilhosa dela, com pequenas partículas de álcool visíveis ali, pela proximidade. O que também permitia ver o pequeno decote do seu vestido azul, que ele tentava fortemente ignorar.
"Vou sim..." sua voz foi sumindo até ser calada pelos lábios carnudos de Yuki. Pela primeira vez no dia, um beijo que tinha calor e que mostrava toda a saudade que estavam um do outro.
Pareciam ter guardado esse beijo para quando estivessem sozinhos, apenas para que eles pudessem saborear e sentir naquele momento. Tinha calor, um pouco de pudor e muito desejo. As mãos firmes de Yuki seguravam o corpo de Helena para mantê-la na posição que não era tão confortável, de uma forma menos incômoda, enquanto as dela se revezavam entre seus ombros largos e seu cabelo macio, sempre arrancando suspiros longos e suplicados do rapaz. Suas bocas e seus corpos pareciam imãs, não queriam se soltar de nenhuma maneira, se colavam cada vez mais. Mas o oxigênio não parecia querer que eles continuassem com a demonstração carnal da falta que faziam um para o outro. Se separaram do beijo de forma lenta, depositando selinhos aqui ou ali para ainda manter o contato próximo, as mãos fortes de Yuki acariciavam a cintura de Helena, vez ou outra deslizando pelo tecido macio das vestes, e as dela, afagavam os cabelos sedosos dele, que por conta do ato, estavam bagunçados e ambos, arrepiados.
O rapaz estava ofegante pelo momento que tiveram, o corpo vermelho e sentia o rosto queimar. Tinha um pouco de vergonha por ter deixado a vontade falar mais, mas ele se sentia ainda mais afobado pois queria continuar e ir além com ela. Mas jamais forçaria ela para tal, então apenas saboreou o momento enquanto ela se ajeitava no seu abraço e pegava a taça, para continuarem com a noite. Tentava discretamente abrir um pouco mais dos botões da camisa por conta do calor que sentia no corpo inteiro, mesmo com o tempo estando gélido. Não conseguia focar no que passava na tela, ou na bebida que tomava, ou qualquer coisa que não fosse a sensação das mãos gentis de Helena passando por dentro dos seus fios. Essas mãos que estavam rodeando sua cintura e descansando no seu peito, sua taça estava parcialmente vazia e sua respiração ficava cada vez mais escassa.
"Yuki, eu vou pegar um pouco mais de- o que houve? Tá tudo bem?" a jovem perguntava se desvencilhando do aperto do rapaz, percebendo que estava com a cabeça jogada pra trás do sofá e respirando fundo.
Ele despertou dos pensamentos num susto. "O quê? Sim, sim, está tudo bem! Você precisa de algo? Quer um pouco mais de champagne? Vou pegar pra você, não se preocupe." ele falava rápido, embolado, como se estivesse com pressa pra sair dali, e foi em direção à cozinha pegar um pouco mais de espumante pra namorada.
Helena permaneceu na sala, estupefata, sem nenhuma reação e queria entender o que havia acontecido. Ao perceber que fazia alguns longos minutos pro namorado voltar pra sala com a bebida, já que esqueceu sua taça na mesa de centro, resolveu ir atrás dele. Quando chegou no cômodo, viu ele de costas para ela, escorado na bancada da cozinha, a garrafa do espumante ao seu lado enquanto ele respirava fundo, tão fundo que não percebeu que ela chegou, até sentir um toque suave nas suas costas e os pelos do seu corpo eriçarem por completo.
"Meu bem, você estava demorando e eu vim ver o que tinha acontecido. O que está havendo Yuki? Pode falar pra mim." sua voz era baixa, sem nenhum tom de acusação, apenas preocupação. Sua mão subia e descia nas costas largas e musculosas de Ishikawa, o que não estava melhorando a situação do rapaz.
"Eu sinto que vou enlouquecer. À qualquer momento. Vou perder a cabeça, a noção, o senso, o controle. Tudo. Tudo isso porque desejo você. Quero você. Como nunca quis ninguém antes e isso me assusta." sua voz era rouca, como se tivesse gritado antes de proferir as palavras, que vinham seguidas de um olhar afiado e predatório. Excitante. Helena estremeceu.
"Nem mesmo com noites que tive na vida, senti a combustão que estou sentindo dentro de mim agora. Mas quero me manter respeitável porque é a nossa primeira vez juntos de novo depois de um longo tempo, depois daquela nossa noite. E nada daqueles pensamentos me aflingem mais, me livrei deles à muito tempo. Agora só o que me consome é o desejo que eu estou por você. Esse seu vestidinho não está ajudando, e a saudade profunda que senti de você também não. Mas não posso deixar isso falar mais alto só porque eu quero ou porque estou sentindo, você é o que mais importa aqui." respirações ofegantes pairavam no ar.
"Isso me assusta, não porque não confio no que sinto por você, me assusta porque sei até demais, confio até demais e nada disso é incerto pra mim. Mas não quero atropelar nossos momentos com um desejo incessante que tenho porque não consigo manter minhas calças fechadas. Isso me assusta porque desde que nos beijamos, aquela nossa primeira noite voltou pra mim com ainda mais força, e tive vontade de ter ali mesmo e estou tendo que fazer um esforço sobre-humano para me manter são. O que está havendo é que quero você. Completamente."
Helena sentia seu corpo em brasa, com cada palavra que foi dita. O olhar de Yuki apenas colocava mais gasolina nessa fogueira que ele mesmo acendeu. Ela se sentia tonta, mas acordada o suficiente pra seguir em frente. E em frente ela seguiu, e caminhou, se aproximando mais e mais dele, até que Yuki sentiu suas costas baterem contra a bancada na qual estava escorado, e as mãos de Helena irem para sua blusa, desabotoando cada botãozinho, pacientemente. Sentiu seus lábios grossos selarem sua clavícula repetidas vezes, no mais completo silêncio, enquanto era encarado pelos olhos grandes e de cor de mel. Sentiu um déjà vu da primeira noite que tiveram, e seu corpo vibrou. Seu corpo tremeu quando o último botão foi aberto, e as mãos geladas de Helena passearam pela extensão de seu abdômen, peitoral e ombros, calmamente e então parou. Agarrou sua camisa e se puxou mais para perto do homem, que por reflexo pela posição que estava, segurou fortemente o quadril macio da moça, enquanto ela falava.
"Então eu estou pedindo, implorando se você quiser, Yuki Ishikawa. Perca seu respeito, sua sanidade e sua tão bondosa consideração e me tenha. Pois não sei mais o que fazer pra você entender que estou morrendo para que você me faça sua." sua mão estava fortemente agarrando a blusa branca macia com uma das mãos, e a outra fazia o contato visual não ser perdido segurando o rosto forte do amado.
Yuki revirou os olhos pelo prazer eminente que sentiu quando ouviu as palavras saírem tão cruas e nuas da boca convidativa de sua amásia. Boca essa que ele beijou de forma tão feroz que tinha certeza que havia consumido todo e qualquer ar que estivesse ali. Suas mãos estavam fora de controle, assim como ele começava à ficar, hora passavam pela suas costas e cintura ou então desciam o suficiente para agarrar suas nádegas. O choramingo que saia da boca de Helena era uma melodia única e ele queria mais daquilo. Com suas mãos fortes, levantou brevemente o corpo ofegante da amada o posicionando em cima da bancada e assim parando o beijo devorador que compartilharam.
"Preciso que me diga, que me informe, que me dê certeza que tá tudo bem, que eu posso seguir. Porque não sei se consigo parar mais. Por favor me dê o seu aval. Por favor." sua fala baixa e rápida saia entre cortada com sua respiração pesada, ansiando uma resposta.
"Não existe nenhuma hipótese que me faça parar isso. Quero ser sua Yuki, completamente sua, e quero que seja meu por igual. Por favor." seu pedido saia arrastado, como se suas forças estivessem se esvaindo de si, e para recuperá-la, os lábios macios de seu amado voltaram a se encontrar com os dela.
Seu corpo foi novamente levantado com facilidade e agora guiado para o quarto de Ishikawa, onde já havia estado uma vez, mas agora deitada em sua cama macia, enquanto assistia o namorado se despir em sua frente, ficando apenas de roupa íntima, percebia o quão ele aquele espaço era, e à fez relaxar ainda mais. Depois de se livrar da roupa que estava, Yuki olhou de verdade agora para Helena em sua cama, de um jeito que não prestou atenção na primeira vez que estiveram aqui. Percebeu o quando linda ela era, o quão certo era tê-la ali, deitada em seus lençóis, com os olhos queimando de desejo, implorando por mais dele. E ele prontamente proveu.
Seus beijos começaram das suas pernas, depositava levemente pequenos selares pela extensão de suas belas e grossas coxas, enquanto mantinha o contato visual, sempre indagando confirmação para continuar, que era sempre concedida pelo arqueamento das costas, ou a cabeça jogando pra trás, em pura antecipação pelo prazer. Com o consentimento dado, suas duas mãos pairavam sob a lateral do corpo desenhado da garota, levantando o vestido mais e mais, numa calma enorme, numa antecipação inesperada. Sempre que o tecido subia um pouco de pele à mais, mais um beijo era depositado ali, como que para lembrar que ele esteve ali por mais breve que tenha sido, e o corpo da morena queimava. Ao terminar de passar a peça pela cabeça e braços da moça, o vestido foi jogado cuidadosamente no chão e sua atenção foi devotamente redirecionada para o corpo ofegante que estava embaixo dele.
Yuki agora fazia o caminho reverso, beijaria ela da cabeça aos pés. Seus selares circulavam por toda a face, se demorando mais na boca que soltava os mais adoráveis barulhos que ele havia ouvido na vida. Na curva de seu pescoço arqueado, deixou algumas marcas e mordidas, por puro poder e logo em seguida desceu para ter contato com os seios da amante. Sua boca, salivando, abocanhou facilmente o peito esquerdo, enquanto sua mão livre, instintivamente ia apalpar o direito. Eles eram robustos, um pouco maior do que as mulheres que Ishikawa costumava se relacionar, ela também era, e mesmo assim parecia pequeno, porém perfeito nas mãos grandes e quentes do jogador. Ele poderia dedicar horas aos belos seios da amada, mas algo molhado que estava em contato com sua coxa, parecia precisar mais de atenção.
Helena precisava de alívio, qualquer alívio que ela pudesse encontrar. Com o namorado debruçado sob seu corpo, com uma das pernas musculosas no meio das suas ela resolveu procurar um atrito para o desejo úmido entre sua virilha. E como se adivinhasse, ou pelo visto ele cansou de sentir a intimidade roçar em sua perna, resolveu acudir a pobre moça, que estava ofegante pelo desejo e com a fala incompreensível. Ainda depositando beijos na área do seu estômago, causando leves cócegas na garota, ele prontamente foi chegando perto do local que implorava pra ser tocado. E ele o fez, por cima da calcinha, tocou, beijou, acariciou, mas Helena precisava de mais, e ele sabia, mas gostaria de ouvir.
"Yuki por favor..." sua fala arfada e trêmula deixou raios de eletricidade descer pelas costas do moreno, que continuava com as carícias esporadicamente.
"Sim linda? Deseja algo?" sua voz tinha um tom sarcástico entranhado nela, apenas uma provocação sutil.
"Yuki, eu preciso de você, por favor. Não faz assim comigo." sua voz manhosa e seu corpo revirando para conseguir algum tipo de contato deixava a mente de Ishikawa nublada de desejo, que ele prontamente atendeu.
Suas mãos calejadas se prenderam no tecido macio de algodão da sua calcinha azule puxaram pra baixo, novamente depositando beijos molhados e estalados pela extensão de pele que encontrava. Deixou a peça íntima junto do vestido da namorada e voltou pra sua posição. Abriu lentamente as pernas da amada, afagando a parte interna das coxas suaves, onde roçava os lábios na área, e sentia Helena tremer em seus braços. Esses que mantinham ela parada, sem conseguir se movimentar muito ou se desvencilhar da sensação molhada que logo à invadiu. Suas mãos que estavam agarradas no forro da cama, logo foram de encontro para os cabelos volumosos de Yuki, fazendo pressão e puxando um pouco, para ter algo em que se segurar.
A língua quente passeava entre os lábios da vulva com movimentos longos e lentos, para saborear cada momento. Com o braço direito, soltou o agarro que tinha no quadril largo da moça e o levou para a boca entreaberta e arfante, enquanto matinha o contato visual e sua boca no clitóris. Helena recebeu de bom grado dois dedos que Yuki adentrou gentilmente em sua garganta, deixando molhado o suficiente da sua saliva, retirou os dedos, e passando o braço esquerdo por cima do corpo parar mantê-lo no lugar, introduziu lentamente as falanges na intimidade necessitada da namorada. Enquanto deixava ela se acostumar com a sensação, selares eram distribuídos pelas coxas e voltavam para chupar brevemente o clitóris, para ajudar ainda mais a relaxar. Os gemidos arfados que eram proferidos faziam ele se excitar ainda mais, gemendo apenas por ouvir e por sentir, o interior quente e viscoso que apertava seus dedos numa intenção desesperada de não soltar. Assim que recebeu batidinhas no seu antebraço como pedido para continuar, os dedos longos começaram um movimento de vai e vem, sempre parando dentro para fazer um carinho no ponto esponjoso que estava tão aparente, fazendo com que Helena se sentisse perdida, tonta, desestruturada, tudo que passava em sua cabeça era apenas a sensação que lhe era proporcionada.
Uma sensação tão boa que com os carinhos que a boca, língua e dedos habilidosos de Yuki, não demorou para seu orgasmo atingi-la em cheio. Nem chegou sentir ele se formar no pé da barriga, de tão desnorteada que se encontrava, apenas que a sensação estava demais, e ela se sentiu à beira da loucura. Batendo levemente no ombro do rapaz, ela pediu repetidamente para que ele parasse, pois já tinha chegado ao orgasmo, pedido que ele relutantemente acatou, pois poderia passar horas entre as pernas deliciosas da amante. Enquanto ela respirava fundo, de olhos fechados, tentando se recuperar do ápice inerente que sentiu lavar seu corpo, Yuki retirou sua cueca e pegou uma camisinha que tinha na sua mesa de cabeceira, colocando rapidamente em seu membro. Foi ao encontro do rosto abafado da sua namorada, beijando suas bochechas coradas e retirando os cabelos de sua face molhada. Enquanto ela se acalmava, sua mãos perdidas foram em encontro do torso de Yuki, que logo se mostrou na sua frente, recebendo um beijo desnorteado em seguida.
"Você está bem meu amor?" sua mão limpa, fazia um afago leve em suas madeixas esperando a respiração normalizar.
"Estou... Estou. Por favor Yuki, por favor. Preciso de você, por favor..." suas palavras eram desconexas, cortadas no meio, arfantes, mas compreensíveis para ele, que sorriu brevemente e se posicionou novamente no meio das pernas dela.
"Eu sei amor, eu sei. Eu também preciso muito de você, mas você precisa respirar linda. Relaxa um pouquinho e confia em mim. Qualquer mísera dor você aperta meu ombro e eu paro na hora está bem?" ela assentiu rapidamente, com os olhos quase fechados, apenas antecipando o sentimento de ser preenchida.
Yuki pegou um travesseiro entre os vários que estavam dispostos na cama, e posicionou embaixo do quadril de Helena, para com que o prazer fosse ainda mais explosivo. Abriu mais suas pernas enquanto se posicionava na sua entrada, respirou fundo e começou a introduzir seu membro lentamente. A cada centímetro que entrava mais, ambos sentiam as forças se esvairem de seu corpo, numa erupção de prazer. Quando estava completamente inserido dentro dela, Yuki parou e deixou ela se acostumar com a sensação. Alisava sua barriga, a lateral de seu corpo, suas pernas, que deixou envolver sua cintura, e beijando sua clavícula e pescoço, sentindo seu peito subir e descer tal qual o dele. Com seu corpo grande curvado sobre o dela, apenas deixando as respirações ressoarem pelo local. Com a mão trêmula, seus dedos foram de encontro ao cabelo, agora bagunçado, para afirmar que ele podia se mexer, pois não tinha forças pra falar, e foi o que fez.
Começando com movimentos lentos, e com a mão sempre depositada no quadril para adquirir firmeza à cada estocada. Helena passeava as mãos pelo torso esculpido, tentando não se perder completamente no prazer imenso que sentia, com sua cabeça jogada pra trás e os olhos revirados, assim como os do amado. Yuki nunca se considerou uma pessoal vocal na cama, mas com a sensação que passeava pelo seu corpo inteiro, não conseguia evitar a deixar o nome de Helena sair no mais rouco dos gemidos de sua garganta. Enquanto se abaixava procurando a boca de sua amada para beijá-la, as mãos da mesma se fincaram em seus ombros, e os movimentos que estavam contidos, ganharam força e profundidade. Não queria ser rápido, pois queria que aquele momento durasse pra sempre, então apenas aumentou a intensidade, pois estava pra enlouquecer de prazer.
Helena gemia e arfava mais à cada estocada funda que recebia, suas unhas fazendo arte nas costas largas que agora tinha uma pintura desse momento que estavam vivenciando. Yuki respondia do mesmo jeito, gemendo repetidamente o nome dela em seu ouvido, enquanto levava uma das mãos para estimular seu clitóris, pois sentia que estava cada vez mais perto de chegar ao seu limite, mas jamais permitiria que ela não gozasse novamente antes dele. Ver ela perdida de prazer, com os olhos revirados, as mãos sem achar um local para se fincarem, era uma visão que ele jamais queria esquecer. Queria vê-la todos os dias assim, por causa dele, pra que ela soubesse que fazia o mesmo com ele. Sentia a vagina contrair com força seu membro e sabia que ela estava perto de se deixar afogar pelo prazer, e beijando sua face e seus seios vez ou outra, enquanto estimulava seu clitóris, Yuki se aproximou lentamente do ouvido de Helena, mordiscando seu lóbulo, e em voz baixa, proferiu.
"Vai meu amor, goza pra mim por favor. Se deixa ir e goza pra mim." era o estímulo final que Helena precisava. E assim ela fez.
Suas pernas que estavam entrelaçadas na cintura do namorado, se soltaram, tamanha a intensidade do orgasmo. Sentiu seu coração acelerar à ponto de ficar ainda mais ofegante, seu corpo tremia, e sua visão ficou levemente turva. Teve algumas relações na sua vida, e sempre soube se satisfazer sozinha, mas jamais havia experimentado a sensação que teve com aquele orgasmo, guiado gentilmente pela voz grossa e dedos ágeis de Yuki. Sentiu seu corpo ficar leve, flutuando pelo ar, mesmo a superestimulação já fazendo efeito em si. Com os olhos fechados apenas sentindo o calor de Yuki perto do seu, enquanto ele depositava mais algumas estocadas enquanto chegava ao seu ápice, sempre proferindo palavras doces em seu ouvido.
"Você foi tão bem linda, gozou tão bem pra mim. To muito orgulhoso de você." sua voz já ficava enguiçada, a respiração entre cortada e os sentidos e o corpo sensíveis ao toque.
Com mais algumas estocadas e com ajuda do toque suave em suas costas, Ishikawa se desfez por inteiro. Seu corpo inteiro estremeceu enquanto os últimos momentos do seu orgasmo banhava seu corpo. Assim que se recuperou, olhou para Helena que estava embaixo de si, alisando seu rosto, beijando sua têmpora e posicionando para sair de dentro dela. Foi ao banheiro, jogou a camisinha usada no lixo e se limpou. Voltou para o quarto um tempo depois com uma toalha úmida e outra mais seca em mãos para limpar a intimidade de sua amada. Com calma, para não estimular e nem causar nenhum tipo de desconforto, enxugou a parte interna completa e devagar retirou o travesseiro debaixo de seu quadril. Levou a almofada para a landeveria e deixou lá para poder cuidar dela amanhã, passou na cozinha e pegou um copo de água e um chocolate para Helena, que recebeu de bom grado mesmo sem muita força. Com ajuda, e insistência, de Yuki, se levantou para ir ao banheiro e fazer suas necessidades. Ele esperava do lado de fora, já vestido, e assim que ela terminou, a carregou novamente para cama, depositando um beijo em sua testa e se ajeitou ao seu lado para dormirem uma noite de sono merecida.
* - - ⓨ - - *
Acordando na manhã seguinte, Helena se sentia perdida, sem lembrar direito onde estava, e ai com um pouco mais de tempo, recordou que estava na cama de seu namorado, e tudo que aconteceu na noite passada. Sentiu sua bochecha queimar com a lembrança, mas não tinha se arrependido de nada. Olhou ao redor e não encontrou o corpo que estava lhe abraçando durante a noite, do seu lado, então com muito custo resolveu levantar. Foi no banheiro primeiro, escovou os dentes e tentou melhorar a aparência, e na pressa para saber qual era o cheiro bom que sentia, não pegou sua roupa de ontem, apenas uma blusa que encontrou por ali. Pelo tamanho que ficou em seu corpo, um pouco acima das suas coxas, soube que era de Yuki, vestiu sua calcinha e saiu do quarto pra cozinha e teve a visão das costas marcadas como a primeira coisa que viu. Se aproximando lentamente dele, o abraçou por trás, depositando alguns beijos na extensão de seus ombros, onde conseguia alcançar na ponta dos pés, e sentiu Yuki ressoar com uma risada baixa.
"Bom dia flor do dia, eu estava terminando aqui pra levar o café pra você na cama." falou inclinando a cabeça pro lado para conseguir vê-la melhor.
"Ai olha só que romântico ele é." se desvencilhou do abraço e subiu rapidamente na bancada livre que estava perto do fogão. Seu corpo queimou pelo olhar gradativo que Yuki ofereceu ao seu corpo, mas deixou passar. "Eu adoraria ter ficado lá e esperado para ver essa cena, mas senti falta de você na cama e resolvi te procurar, e adorei a visão que tive assim que desci." com o fogão agora desligado, e a atenção do moreno única pra ela, com seus braços musculosos a envolvendo, ela passou os braços por volta do seu pescoço.
"Ah você gostou é? Bom, pode se acostumar então, pois essa visão vai ser recorrente pra você." alternava a fala com beijos intercalados entre o rosto e pescoço da garota, arrancando risinhos gostosos.
"Agora sim eu vi alguma vantagem."
"Ah eu também vi vantagem, bastante até..." sua voz baixa se fez enquanto descia seu olhar pelo corpo adornado pela sua vestimenta de ontem à noite. "Inclusive, minha visão está bem melhor que a sua. Gostei muito de você na minha camisa."
"Estou pensando em ficar com ela, combinou muito comigo." balançava suas sobrancelhas de forma cômica, e ele concordou rindo.
"Eu também achei, mas acho que você fica muito melhor sem ela viu?" seu tom leve rendeu um tapa fraco em seu peito, com uma cara de indignação pela parte de Helena.
"Yuki!"
"Que foi, ta com vergonha?"
"Ai você é impossível sério."
"É, efeito seu." com a voz agora mais suave, a troca de olhares foi inevitável, e se perdurou por um tempo até ele quebrar se aproximando para um beijo. Aproveitaram o selar com calma, sem pressa, explorando cada canto da boca do outro. Se separaram com pequenos selinhos e sorrisos abertos.
"Você também tem um efeito enorme em mim, você nem imagina. Muito obrigada pela noite de ontem Yuki, por me respeitar tanto, e ser tão gentil comigo. Eu só consigo me apaixonar cada vez mais por você. E mal posso esperar pra fazer a transferência para a Universidade daqui e construir ainda mais uma relação com você." o choque era evidente no rosto do homem, mas o sorriso que adornava seu rosto era bem maior.
"Você vai vir pra cá? Você não está brincando comigo não é?" ela negou com a cabeça, feliz pela reação que ele teve. "Meu amor, meu Deus!" ele levantou ela rapidamente da bancada, abraçando ela e rodando um pouco. Colocou ela novamente no chão enchendo a mesma de beijo.
"Eu não fiz a transferência para cá apenas por causa da gente, pois não sei o que o futuro guarda pra nós, mas eu quero arriscar isso que eu estou sentindo e quero fazer funcionar."
"Eu também quero meu amor, eu também quero e eu prometo que vou me esforçar pra gente crescer muito juntos. Eu te amo tanto, tanto. Muito obrigada por isso. Por ontem, por hoje e por todos os dias que teremos juntos." as testas coladas e os corpos envolvidos um pelo outro.
"Eu também te amo Yuki, muito." e com mais um selar, eles estavam ali prontos pra começar mais um momento em suas vidas.
Juntos.
Bom gente, esse foi o do momento. Espero que vocês curtam a leitura. Eu não coloquei muito diálogo porque eu tenho um pouco de vergonha de escrever esse tipo de conteúdo 🙃 mas foi isso.
Os visuais que eu separei para vocês, mas pode imaginar como vocês quiserem!
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