#10protagonistas
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Meu nome é Letícia e meu desejo de mulher tem nome e formas absolutamente sedutoras: Natali. Naquela noite de Lua Cheia, a sós à beira da piscina do meu apartamento, estávamos a desfrutar do frescor da água, mas ambas queimando por dentro, como desejos aflorados e a libido nos empurrando uma em direção da outra. Nós flertávamos dentro da piscina, ansiosas para encaixarmos nossas bocas e nos desnudarmos dos nossos maiôs, promovendo um contato maravilhoso entre nossos corpos.
A todo instante, Natali me circundava ao nadar, deslizando aquelas mãos macias em meu corpo, especialmente entre as pernas, me provocando da forma mais maliciosa. Como eu poderia resistir a tamanha provocação? Nossos olhares se procuravam e aquele água estava agradável a ponto de querermos transar ali mesmo, com a Lua nos abençoando. O céu noturno limpo permitiu que a luz da Lua fosse como um holofote sobre nós duas, criando um cenário perfeito para uma noite de amor.
De repente, um toque mais ousado, causando um efeito cascata dentro de mim. Eram dedos faceiros.
Meu corpo reagia na mesma intensidade, querendo, sentindo, energizado por uma força condutora chamada prazer. Natali sabia exatamente como me deixar em estado hipnótico, esperando para ser dela. Ela brincava comigo, aproximando sua boca da minha sem me beijar, apenas insinuando que o faria. Que tortura maravilhosa.
Enfim, pude sentir a boca de Natali colar na minha e trocamos o primeiro beijo daquela noite. Envolvidas com tamanha troca, nossas mãos nos buscavam, procurando aquele tato gostoso, que nos colocou prontas a nos amarmos calorosamente. O desejo de tirar aquele maiô do corpo de Natali e sentir mais uma vez em meus lábios o sabor daquela pele só aumentava cada vez mais.
Natali parecia ler a minha mente e saber o que se passava dentro dela. Foi quando eu senti uma perna dela se colocar entre as minhas e Natali começar a roçar em mim. Aquele movimento me enlouquecia e me provocava demais. Eu não resistia, querendo mais. Natali colocou a mão em meu peito e sentiu meu coração acelerar, dando uma rizada atrevida.
Havia uma adrenalina que me tomava e me fazia enlouquecer. Como se não bastasse, Natali, sabendo meu ponto fraco, veio com aquela boca em meu pescoço e aquela língua subiu dali para minha orelha, onde ela me deu mordidas leves e provocantes.
Aquela vontade sem medida alguma de sentir o corpo de Natali com meus dedos, mãos, boca e o que eu mais pudesse usar a meu favor me consumia. Me sentando na escada da piscina, Natali apenas afastou para o lado o fio do meu maiô, expondo minha intimidade para que ela pudesse dali sugar a minha excitação em forma líquida.
Eu joguei meu corpo para trás e levei minha mão aos meus lábios, ofegando e gemendo enquanto Natali me provocava com os movimentos que a língua dela fazia em mim. Eu queria gritar, mas me contive para que não acordássemos algum vizinho que pudesse nos atrapalhar.
Saímos da piscina e Natali veio me beijar de uma forma ainda mais intensa, enquanto abaixava as alças do meu maiô, revelando meus seios aos olhos dela. Me olhando fixamente, Natali a passou a sugá-los.
Em resposta �� Natali, alisei seus cabelos e depois os segurei firmemente, enquanto ela se aproveitava do meu corpo entregue. Minha respiração era totalmente descompassada, como se realmente Natali me tirasse o ar. Ela apenas subiu ao meu pé do ouvido e me disse: “Quero você todinha”.
O som daquelas palavras entrou meus ouvidos como um se fosse uma melodia que me levava ao transe. Passei a ficar ainda mais excitada, pois aquelas palavras, somadas às carícias que ela me dava, me transportaram para outro plano.
Natali parou do nada o que fazia em mim e se pôs de pé à minha frente, se livrando do maio e exibindo aquele corpo que eu tanto adoro ver, fazendo um show privado para mim, ao se colocar de joelhos e se tocar, tanto na intimidade quanto em seus seios, mordendo os lábios e me olhando fixamente.
Minha situação cardíaca não era mais a mesma e eu respirava como se o ar não entrasse e meus pulmões. Natali se aproximou de mim engatinhando, me olhando fundo até que se colocou sobre mim e me beijou calorosamente, de forma lenta e suave.
A língua de Natali passou em meus lábios como se fosse um batom. Não apenas eu, mas ela gemia gostoso demais com tal assédio. Eu sentia minha intimidade ficar cada vez mais molhada, escorrendo muito, pois, enquanto Natali me beijava, ela ainda introduziu seus dedos nela. Eu sentia minha intimidade pulsar enquanto aqueles dedos formavam um gancho dentro de mim, em movimentos de vai e vem.
Ansiosa para ir além, Natali tirou meu maiô e ficamos nuas, finalmente. Ela desceu aquela boca por todo a extensão do meu corpo, usando a língua em linha reta, provocando ainda mais reações em meu corpo. Quando ela alcançou minha intimidade, com aquele encaixe perfeito, eu senti uma sugada fortíssima lá embaixo e minha visão ficou turva, como se eu estivesse perdendo a consciência, devido ao prazer fantástico que me conduzia naquele momento.
Natali ainda iria me provocar mais, me virando de costas para ela e se deitando sobre mim, com a mão em minha intimidade, fazendo com que seus dedos me tocassem de forma circular, me fazendo escorrer bastante. Natali ainda me mordia a ponta da orelha e também lambia ali.
Soprando palavras provocantes e juras apaixonadas, Natali me provocava cada vez mais e me deixava em um transe absoluto. Quando ela me ergueu e se colocou embaixo de mim, encaixando minha intimidade na boca dela, eu passei a rebolar, sentindo aquela boca macia e aquela língua gostosa me deixarem de pernas bambas. Eu mal conseguia me manter de joelhos para que Natali continuasse, pois eu nem mesmo queria que ela parasse.
Desci e encaixei minhas pernas nas de Natali, começando a roçar fortemente a minha intimidade na dela. Eu precisava daquela sensação, pois Natali estava tão molhada quando eu. Natali puxava meus cabelos com toda a vontade, enquanto nossas bocas trocavam um beijo intenso e lento.
Eu já não segurava mais meus gemidos, que queria se libertar e ecoar naquele por aquele céu aberto sobre nós duas. Então, deixei que eles saíssem, ato repetido por Natali. Ergui meu corpo e levei minha mão até a intimidade dela, fazendo movimentos rápidos e precisos, deixando-a atordoada. Desci e fui beber o mel escorrendo de Natali. O sabor era doce e sua textura era uma delícia de sentir na boca.
Puxei Natali para a piscina e ela boiava na água, enquanto eu continuava sugando-a, para o meu deleite. O calor da água era como um combustível, pois o conforto de estar ali dentro, somado ao prazer da nossa transa, nos fazia sentir mais excitação ainda. Brincávamos com nossos corpos.
Natali me puxou e me levou para perto da escada da piscina e cruzou pernas comigo, roçando comigo dentro da água. A sensação foi indescritível. Nos pegávamos e nos beijávamos, apaixonadas demais uma pela outra e atraídas como se uma força nos levasse uma para a outra. De repente, Natali parou e colocou aqueles dedos novamente em ação dentro de mim. Foi o clímax que eu esperava. Eu agarrei e flutuei na água, sendo segurada por ela, enquanto seus dedos brincavam lá dentro, fuçando minha intimidade em todas as direções possíveis. Mandante daquele instante, Natali me conduzia por toda a extensão da piscina, me fazendo ter fortes sensações dentro mim que eu não conseguia sequer entender. Aliás, nem fazia força. Me bastava sentir apenas, pois eu queria mais que nunca sentir aquele prazer todo e me entregar pra ela. Então, estava tudo certo.
Saímos outra vez da piscina, nos deitando à beira dela, onde, mais uma vez, deixamos nossas intimidades coladas uma à outra, roçando já com a intenção de provocar nossos ápices. Natali segurava a borda da piscina, enquanto eu me remexia sobre ela. Escorríamos juntas, mas nada de nossos ápices virem, o que era também perfeito, pois ainda tínhamos forças para transarmos até nos esgotarmos.
Eu fui ousada, colocando Natali em quatro apoios e a pegando com força, sentindo o corpo dela se choca contra a minha intimidade freneticamente. Naquele instante, já conseguíamos gemer mais alto e sem medo de sermos flagradas por algum vizinho. Foi a mais forte sensação que eu tive naquela noite.
Natali me deitou e veio por cima, roçar em mim, tirando meu último fôlego com um beijo arrasador, que não era capaz de abafar nossos gemidos. Eu sentia Natali escorrer, assim como eu. Sinal que nossos ápices não tardariam, como de fato não tardaram. Fomos levadas ao céu dos prazeres, nos derramando juntas, formando um só líquido a escorrer por dentre as nossas pernas. Estávamos exaustas, mas felizes demais por uma noite tão gostosa.
No depois, a única coisa a ser feita foi nos deitarmos na espreguiçadeira, contemplando aquela Lua e as estrelas que a acompanhavam naquela noite maravilhosa, até que o sono foi fazendo sua morada e nos levou a adormecer. O corpo de Natali estava tão quente e convidativo ao sono, que me deixei levar primeiro, tendo meus cabelos acariciados por ela. Enquanto eu dormia, uma pequena fração da minha consciência me fazia sentir um agradável conforto, tudo porque eu estava no aconchego dos braços dela.
Autor Ismael Faria DIREITOS AUTORAIS RESERVADOS LEI Nº 9.610, DE 19 DE FEVEREIRO DE 1998.
#autorismaelfaria#desejosdemulher#universonomeucorpo#incuboodemoniosedutor#umensaiodemuitoprazer#fizemosloucurasnaquelelevador#minhamenina#contratodeumanoitedeprazer#noaconchegodosbracosdela#tempoparaoamorchegar#seduzimosnossacolegadequarto#meusecomtodaforça#10protagonistas
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Meu nome é Dandara e minhas noites não têm sido as mesmas desde que comecei a ter sonhos carregados de erotismo e paixão. Já faz sei meses que terminei um relacionamento abusivo e que não me fazia bem. Desde então, vou levando a minha vida normalmente, no melhor estilo "Hakuna Matata". Mas tudo mudou quando esses sonhos começaram. Vivendo as mais tórridas aventuras sensuais, eu acordo de cada sonho como tivesse tido realmente momentos de puro prazer e excitação. Em todas as vezes, eu acordo muito suada e molhada, tal como se eu tivesse alcançado o meu ápice, não apenas uma, mas diversas vezes.
Cada sonho me envolve em situações e lugares inesperados, sendo pega com força e de maneiras deliciosas, seja em uma praia, uma piscina, uma sauna ou qualquer outro lugar. Todos os meus sonhos sensuais são repletos de uma atmosfera de pura sedução e encontros carnais prazerosos. Por um tempo, passei a me assustar com tais sonhos, mas, com o tempo, desenvolvi uma ansiedade pelas noites vindouras, já imaginando qual sonho eu teria e quais situações esperariam por mim. E cada expectativa era muito bem recompensada.
Passei a querer que os dias passassem rapidamente, só para eu me deitar à espera de mais algum sonho. Neste último, eu estava em um bar e encontrei um homem maravilhoso, com um físico de tirar o fôlego e olhos penetrantes. Aquele homem se aproximou de mim, pegou minha mão e me levou para um canto escuro, onde me tomou para ele totalmente. Sentia aquelas mãos firmes me pegarem com vontade, como se ele buscasse conhecer meu corpo todo, disposto a saber onde me provocar. Estranho se tratar de um sonho, pois as sensações que eu tinha durante todo o tempo eram tão reais.
Toques, beijos, carícias, posições. Tudo parecia ser verdade. Como nesse sonho, onde esse homem misterioso me pegou naquele canto, levantando minha saia e arrancando a minha lingerie. A forma como ele me pegou ali, de costas para ele foi digna de um 365 dias. Eu jogava minha cabeça para trás, apoiando-a no ombro dele, que segurava meus cabelos com força, assim como me invadia com aquele membro vistoso e rígido. Uma delícia. Eu sentia um prazer enlouquecedor. Como eu estava apenas sonhando, não imaginei que o mesmo era.
O tal homem me colocou sentada de costas para ele, posição que me permitia rebolar de uma forma louca e gostosa, usando meu corpo como um instrumento de provocação. Os gemidos dele ao pé do ouvido me excitavam ainda mais. Usei mesmo toda a minha malemolência para deixá-lo louco. Quanto mais eu rebolava, mais eu sentia aquele membro dentro de mim.
Em quatro apoios, usei meu requebrado para fazer com ele fosse às raias da loucura e deixasse todo aquele líquido derramar dentro de mim.
Quando eu acordei do sonho, eu estava suada, ao ponto de molhar a cama e minha vulva escorria, como se eu tivesse realmente atingido o ápice. Cheguei a sentir uma raiva enorme por não ter sido real e de não ter acontecido de verdade.
E a cada novo dia vindouro passou a trazer aquela ansiedade pela noite que o seguia. Cada novo sonho que eu tinha era mais intenso que o outro. Até que eu passei a pesquisar sobre o significado desses sonhos. A resposta veio logo no primeiro resultado: Íncubus, o demônio que nos visita à noite, aproveitando-se da nossa vulnerabilidade. Fiquei muito assustada com aquilo.
Ainda que tal revelação me deixasse impressionada, eu não podia controlar o que eu estava sentindo. Eu ansiava pelas noites, tentando quase prever o que eu iria sonhar, em qual situação eu estaria envolvida.
Em uma dessas noites, eu sonhei com uma mulher envolvente, jogando bilhar em um bar. Uma negra de cabelos cacheados e um corpo esculpido para enlouquecer qualquer homem ou mulher que a olhasse. Me lembro de ter ficado hipnotizada por ela.
Quando ela se aproximou de mim, do nada, ela me beijou na frente de todos os presentes ali, me levando depois para o banheiro. Foi surreal. Foi aquela pegada, aquela vontade de beijar, de trocar carícias e fazer amor loucamente. Eu perguntei o nome dela, que me disse ser Rosangela e foi essa a única pergunta que ela me permitiu fazer, pois foi tirando a minha roupa e descendo aqueles lábios carnudos pela minha pele, já arrepiada de tanta excitação.
Transamos como duas loucas naquele banheiro e tal Rosângela estava com uma fome voraz por mim. Deixei-a fazer tudo o que ela queria comigo, pois eu estava amando aquilo (e eu nunca fiquei com mulheres).
Encaixada em meu corpo, Rosângela roçava a intimidade dela na minha, enquanto nossas bocas se encaixavam e trocavam beijos calorosos, daqueles que roubam o fôlego e tiram qualquer discernimento existente. Em um momento daquele sonho, Rosângela me virou de costas para ela e me pegou como um homem faria. Uma delícia.
Novamente, quando eu acordei, havia aquela sensação de ápice atingido. Como aquilo tudo passou a me assustar. Só que, ao mesmo tempo, também era visível a minha necessidade e vício por aquilo. Eu resolvi que iria realizar alguma loucura real, pois não fazia sentido eu me prender ao mundo dos sonhos.
Fui à uma casa de festas vestida para matar. Se tem uma coisa que eu sei é que eu sou atraente e me garanto na paquera. Me sentei com algumas amigas que me esperavam e curtimos o show que um cantor fazia ali. Um belo espetáculo de samba e musicalidade. Quando olhei para a ponta do bar, vi um moreno de encher os olhos me encarando.
Ai, aqueles olhos! Não fugi nem neguei meu olhar para ele. Pelo contrário. Me levantei e fui em direção do bar para pegar uma bebida, que ele ofereceu pagar.
Minhas amigas ficaram ali na mesa, só observando as risadas e a conversa animada que estávamos tendo. Quando dei por mim, a mão dele já estava sobre a minha. Eu ainda disse a ele que nem sabia o nome dele, mas ele logo respondeu que é Gerson. Depois de falar o meu, continuamos e nada da mão dele sair de cima da minha.
Quando dei por mim, o público da casa se levantou e começou a sambar. Me empolguei e levei Gerson para a pista, ao som de "Mineirinho", que o cantor puxou para animar a todos. Na pista, ginguei e fiz com que Gerson sentisse todo o meu poder de sedução, pois meu olhar cruzou com o dele, dizendo "Você é meu".
Depois dessa dança, Gerson me pegou pela mão e me levou para cima, onde havia os camarotes. Na hora eu me assustei, pois alguém poderia nos flagrar, mas eu já sabia onde aquilo iria dar. Para a nossa sorte, o tal Gerson é amigo do dono da casa noturna, me tranquilizando de que não seríamos interrompidos.
Entramos em um camarote reservado e ali mesmo, ele me beijou com uma voracidade alucinada, me deixando toda arrepiada, enquanto ele puxava a minha lingerie para baixo, me deixando vulnerável às investidas dele.
Aquela boca me devorou a intimidade como se devorasse a uma sobremesa deliciosa, pois ele me sugava com uma vontade que me deixava louca. Me sentando em um sofá, Gerson abriu as minhas pernas e as colocou sobre os ombros, continuando aquela brincadeira gostosa ali embaixo. Eu queria quase gritar, mas conseguia gemer sem levantar suspeitas, pois o som da casa estava alto. Só eu sei como eu queria falar todas as palavras possíveis que vinham na minha mente, enquanto Gerson me mostrava a que veio e me deixava cada segundo ainda mais molhada.
Não me segurei e me tirei meu vestido, sem ver onde ele caiu. Abri o zíper da calça de Gerson e dei a ele o momento mais feliz da vida dele. Fiz e fiz com gosto. Não ia me regrar depois de tantas noites de sonhos e fetiches. Meu corpo estava em sinal de alerta e eu precisava daquele prazer todo. Eu tinha que descarregar toda aquela vontade que eu estava guardando. Quem mandou aquele demônio me proporcionar sonhos tão incríveis e maravilhosos.
Quando me permiti me deixar consumir pelo meu tesão, eu me entreguei ao prazer daquele corpo másculo.
Foi mais do que prazer. Fui possuída como se aquele Íncubus estivesse tomando conta do corpo de Gerson, só para poder realizar-se comigo. Eu sentia cada carícia, cada estocada e pegada com uma intensidade fora do normal. Eu não sei explicar o que se passava, mas Gerson me tomou de uma forma maravilhosa.
Inclinei meu corpo, empinando o meu quadril para que Gerson me invadisse com ainda mais força. Foi como se todas as sensações que aqueles sonhos me trouxeram viessem à tona, acumulados e em ponto de ebulição. Ali, com o som da casa estourando nas caixas, eu pude gritar e extravasar tudo o que eu estava sentindo. Gerson sabia o que fazer comigo e eu estava toda pronta para isso.
Me deitei naquele sofá, puxei Gerson para mim e abri minhas pernas, usando-as para trazer aquele corpão todo de Gerson para mim, enlaçando-o todo. Eu o abracei e com vontade e pedi para ele me invadir com força, pois eu queria tudo dele dentro de mim. O beijo que eu dei nele não o deixava sequer respirar, enquanto seu membro entrava e saia de mim. Nunca havia xingado tanto um homem durante uma transa, mas chamei Gerson de todos os nomes possíveis.
Naquele momento, pedi que Gerson deixasse vir todo o ápice dele sobre mim, pedido esse que ele antedeu, me deixando sentir aquele líquido quente caindo sobre minha barriga. Que sensação boa!
Depois de um ápice maravilhoso e de todo aquele prazer, minhas amigas me deixaram em casa e eu fui dormir saciada, mas pronta para que aquele Íncubus voltasse a me trazer momentos maravilhosos. Apesar de eu saber que se trata de uma entidade, acreditando nisso ou não, passei a querer tanto os sonhos que vinham em minha mente à noite quanto realizar todas as loucuras que eu quisesse, indo além de qualquer fantasia que eu pudesse guardar em meu íntimo. Se ele existe ou é apenas um mito, passei a esperar que aquele demônio sedutor viesse povoar meus sonhos mais excitantes.
Autor Ismael Faria DIREITOS AUTORAIS RESERVADOS LEI Nº 9.610, DE 19 DE FEVEREIRO DE 1998.
#autorismaelfaria#desejosdemulher#universonomeucorpo#incuboodemoniosedutor#umensaiodemuitoprazer#fizemosloucurasnaquelelevador#minhamenina#contratodeumanoitedeprazer#noaconchegodosbracosdela#tempoparaoamorchegar#seduzimosnossacolegadequarto#meusecomtodaforça#10protagonistas
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Meu nome é Glaucia e, naquele fim de tarde, chegando em casa depois de um dia de trabalho e fugindo de um trânsito conturbado, tudo que eu precisava era daquela água fresca caindo sobre o meu corpo, lavando até a minha alma daquele dia exaustivo. Na minha cabeça, um nome e um pensamento me vieram à cabeça: O meu delicioso Thiago. Eu o imaginava ali, entrando embaixo do chuveiro e me pegando com toda a força. Minha umidade escorria junto com água que caía sobre mim. Eu estava totalmente entregue ao tesão.
E como a vida é, não? Pois Thiago chegou, usando a chave que ele tem da minha casa e me surpreendeu no chuveiro, me pegando daquele jeito que eu tanto gosto. Aquelas mãos grossas e ásperas me pegaram do jeito que eu queria. Thiago sabe o que eu gosto e como gosto. Ele agarrou meus seios e desceu sua mão até minha a minha vulva, usando seus dedos lá dentro da forma que mais me enlouquece. Thiago sabe que a minha tara por ele é absurda e sabe como usar isso. É como se ele conhecesse meu ponto fraco, voltando-o contra mim. Puxando meu cabelo, Thiago abocanhou minha nuca e me deu aquelas mordidas que me deixavam toda entregue.
Rebolei, sentindo aquele volume todo atrás de mim, provocando Thiago. Quando ele me virou para si, pude ver que ele ainda estava de roupa, algo que eu já havia sentido quando ele me agarrou. Tive pressa em tirar aquela roupa toda e me coloquei de joelhos, descendo lentamente minha boca pelo corpo dele até eu alcançar aquele membro delicioso. Enquanto eu o engolia, Thiago segurava meus cabelos e me chamava de nomes variados, me deixando ainda mais louca.
Me levantei e me virei de costas, encaixando meu corpo no de Thiago, rebolando agora no seu membro nu, usando toda a minha força em movimentos intensos. Queria deixar meu gato pronto para uma noite inteira de prazer. E assim eu o fiz.
Thiago me virou e beijou meus seios com uma fome de leão, enquanto me tocava bem gostoso. Ele tem uma pegada que deixa qualquer mulher rendida. Falo por experiência própria. Levantando uma das minhas pernas, Thiago se abaixou e colocou aquela boca à serviço do meu prazer. Ele bebia tanto água que escorria pelo meu corpo quanto o meu líquido. Quanta provocação! Thiago me deixou pronta para ir para a cama e me render a ele.
Nos secamos e fomos para a cama. Thiago me deitou e foi entre as minhas pernas com uma vontade enfurecida. Ele não poupou nada e me fez ver estrelas de tanta excitação. Aquela boca e língua me enlouqueceram. Ele foi subindo, passando da minha barriga para os seios, roçando aquela língua em meus bicos, arrepiando meu corpo.
Nos ajoelhamos e trocamos um beijo lento, longo, cheio de uma vontade louca, enquanto nos tocávamos maravilhosamente. Thiago foi direto ao ponto, me colocando em quatro apoios e invadindo minha intimidade com tesão. Eu só tinha um pedido a fazer para ele: “Me use com força”.
E que força. Ele ia e vinha com intensidade, causando todo tipo de reações em mim. Que delícia de homem. Como conhece meu corpo e o que me satisfaz. Thiago estava disposto a me dar uma noite prazerosa ao extremo e começou com a melhor das posições.
Depois de me pegar de jeito, me sentei sobre Thiago e usei todo o meu gingado para dar prazer a ele. Eu queria olhar para ele e ver em seu rosto aquela expressão de tara por mim. Conhecendo bem o meu rebolado, me sentei de costas e pulei sobre aquele membro à vontade.
Thiago sabe o quanto eu sei rebolar. Sou pagodeira e mão cheia e meu rebolado não é para qualquer um. Thiago me devorou com aquele membro. Fizemos loucuras em cada posição e ele me segurou firme, batendo aquele membro dentro de mim.
Eu senti que o Thiago estava na máxima forma e em plena potência. Eu queria senti-lo em cada pose que fazíamos. Quando ele me pegou de lado, foi uma verdadeira tortura. Cada estocada me deixava ainda mais excitada. A forma como ele me pegava, as palavras sopradas ao meu ouvido. tudo o que ele fazia me deixava fora de mim. E Thiago não cansava. Ele estava mesmo a pleno vapor.
Subia em mim um calor delicioso, que me deixava pirada demais.
Quanto mais Thiago me pegava, mais eu sentia a força com que ele me invadia. Quando ele colocou aquele corpo forte sobre o meu, me fazendo sentir seu membro cada vez mais fundo dentro de mim, eu pensava em fazer ele derramar seu ápice dentro de mim.
O ritmo aumentou e Thiago fez a temperatura subir comigo naquela cama. Eu gemia alto, não ligando para quem ouvisse.
Eu abri minhas pernas e puxei Thiago com força para dentro de mim, pedindo para ele não parar de jeito nenhum. Eu fiz com que ele me tomasse e me dei por inteiro naquela cama. Thiago é um homem bem forte, acostumado a treinar aqueles músculos. Tem um corpo digno de um deus grego.
Quanto mais aquele membro ia e vinha dentro de mim, mais eu o queria. E quando Thiago me virou de costas, tratou de me fazer sentir toda a sua virilidade, pois me invadiu com toda a força, do jeito que eu gosto e queria sentir naquela noite.
Thiago começou a suar bastante e molhamos cama, pois eu não estava diferente dele. Ele se sentou e me colocou encaixada nele. Eu fiz mais do que o abraçar. Eu o agarrei com tudo e rebolei naquele membro da maneira mais gostosa. Tudo para deixar meu gato com vontade total.
Logo depois, Thiago me pegou outra vez em quatro apoios e fez loucuras comigo ali. Que homem! Eu usei meu rebolado mais uma vez e deixei Thiago sentir minha umidade escorrer em seu membro, provando para ele como eu estava louca de prazer com aquela transa. Sentamos na beira da cama e me encaixei de costas nele.
Aquela posição me deu controle total sobre o Thiago. Ele era meu brinquedo e minha maior tentação naquela hora. Como se eu dançasse em seu membro, eu usei todos os movimentos que eu sei com meus quadris, deixando Thiago até boquiaberto com a minha performance. Ele apenas me segurava firme, não deixando que eu escapasse daquela posição.
Me levando até a parede do quarto, Thiago me pegou ali e fez aquele membro até pulsar dentro de mim. Eu já ecoava aos quatro ventos todo o prazer que eu estava sentindo. Foi uma delícia. Quando Thiago me apoiou na cômoda, ele me fez levantar uma das pernas e fez movimentos com mais força ainda, me causando um estresse físico que era anestesiado pela minha excitação. Eu queria mais.
Thiago chegou ao ápice e deixou escorrer todo aquele líquido no chão, voltando a me invadir, pois eu estava bem longe de estar satisfeita. Usando tudo o que ele tinha, Thiago parecia ter encontrado energias no olimpo para continuar transando comigo e me invadindo fortemente como ele estava fazendo. Foi incrível como ele sabia que eu estava querendo sentir mais daquele prazer todo. Ele não parava, o que era perfeito pra mim.
Thiago me virou para ele e me ergueu com vontade, segurando meu corpo. Trocávamos beijos acalentados e loucos. Parecia que não iríamos chegar ao final daquele momento, pois não nos cansávamos. Sempre é assim. Quando Thiago e eu estamos juntos, nada nos para.
Depois de me jogar no chão, eu já sentia que eu não conseguiria segurar meu ápice por mais tempo, pois Thiago tem um membro que me deixa louca demais. Eu estava assim, alucinada demais para ne aguentar, mas queria que viesse com uma força descomunal, então mandei Thiago fazer com ainda mais vontade, pois queria que viesse de uma única vez.
Naquele chão eu comecei a dizer que não conseguia mais me conter e quer iria ter meu ápice. Não sei como, mas aquilo acendeu Thiago e ele começou a estocar sem parar, como se a energia dele fosse infinita, assim como a minha, pois eu não conseguia parar de sentir. E meu ápice veio tão forte que me fez ter uma reação fortíssima, que me deixou extremamente esgotada e estressada, mas feliz demais com o que havíamos feito. Cai nos baços de Thiago e adormecemos abraçados, sem nenhuma energia para mover qualquer parte de nossos corpos.
Na manhã seguinte, Thiago me surpreendeu com aquele café especial na cama, trazendo até uma flor que ele comprou logo cedo. Tomamos nosso café e fomos tomar um banho, onde namoramos muito gostoso. Depois, seguimos nossas rotinas diárias, mas fiquei com aquela noite nos meus pensamentos o dia todo. Não resisti e mandei um áudio para Thiago:
“Essa noite, de novo. Quero que me use com toda a força”.
Autor Ismael Faria DIREITOS AUTORAIS RESERVADOS LEI Nº 9.610, DE 19 DE FEVEREIRO DE 1998.
#autorismaelfaria#desejosdemulher#universonomeucorpo#incuboodemoniosedutor#umensaiodemuitoprazer#fizemosloucurasnaquelelevador#minhamenina#contratodeumanoitedeprazer#noaconchegodosbracosdela#tempoparaoamorchegar#seduzimosnossacolegadequarto#meusecomtodaforça#10protagonistas
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Meu nome é Lavínia e o meu desejo de mulher sempre foi ter dois homens entre os meus lençóis. Sou assim, uma mulher à flor da pele, que se permite, que tem sensações, vontades, tesão e paixão. E, naquela noite, eu tinha a exata ideia de como minha noite terminaria e não seria deitada sozinha na minha cama, me satisfazendo apenas com meus dedos e acessórios.
Olhando o meu Instagram, vi uma publicação patrocinada de um clube na cidade, com todo o tipo de homens musculosos e atraentes que uma mulher poderia desejar. Eu queria aquilo. Me preparei e me vesti fatal, como meu melhor e mais sedutor vestido, usando o meu perfume arrasador. Eu estava pronta para uma noite de prazer.
Dirigi até o clube e entrei, me vendo entre tantos olhares, masculinos e femininos, admirados com a minha beleza e boa forma.
Eu caminhei sob aqueles olhares e fui me sentar no bar, pedindo um martini com azeitonas, enquanto esperava pelo grande show da noite: “Os Deuses Olimpianos”, conforme visto no anúncio do Instagram. Quatro deuses olimpianos: Hércules, Apolo, Dionísio e Hermes. Perfeitos, com seus corpos esculpidos.
Cada movimento daqueles corpos acendia em mim um puro estado de luxúria. Eu me sentia quente e excitada. Aquele calor me queimava por dentro. Minha fantasia estava ali, multiplicado por quatro. Assisti aquele show altamente interessada em saber com qual dupla eu iria me esbaldar. Entre as minhas pernas, eu sentia minha vulva molhar e escorrer pela lingerie. Por que me negar a experimentar tamanha emoção?
A proprietária do bar notou a minha presença e os meus olhares, bem como a mordida de excitação em meus lábios. Aproximando-se de mim, ela começou a me perguntar sobre o meu interesse no show. Fui categórica com ela ao dizer que eu estava inclinada a ter dois daqueles deuses em minha cama. Aos risos, ela simplesmente me pediu para escolher quais eu queria e eles seriam meus. Logo senti minha vulva se contrair e escorrer.
Pedi a ela os nomes daqueles quatro, para que eu soubesse quem eu iria escolher. Acabei optando por Hércules e Apolo. A proprietária do clube apenas me pediu que eu aguardasse o fim do show e se retirou, indo aos bastidores, aumentando a minha ansiedade.
Assim que aquele show acabou, continuei a tomar mais alguns drinks, até que a proprietária voltou e me pediu para acompanhá-la. Subimos para um andar reservado e fomos por um corredor até a porta de uma suíte que há ali. Quando entrei, me impressionei com o luxo e o requinte. Ela me disse para ficar a vontade e me sentar. Nesse instante, entrou um garçom com bebidas e um balde com gelo. Realmente me senti acariciada por tamanha atenção.
Quando ela ia se retirar, eu aproveitei para saber o nome dela. Quão conveniente foi saber que ela se chama de Afrodite. Antes de sair, ela ainda se aproximou de mim podíamos sentir a respiração uma da outra. Foi quando ela me disse bem baixinho, ao pé do ouvido: “A próxima a ter você serei eu”. Afrodite se despediu de mim com beijo leve em meus lábios, ao qual eu não resisti.
Quando ela saiu, as luzes se apagaram do nada e eu passei a respirar ainda mais fundo. Luzes vermelhas se acenderam e, pela outra porta, entraram aqueles dois Deuses gregos. Fui imediatamente envolvida por aqueles dois corpos. Hércules chegou bem perto e se apresentou: Michael. Por trás, ao pé do ouvido, o outro: Ricardo.
Seduzida e provocada, meu corpo se entregou à todos os instintos mais ousados e me deixei levar pela minha fantasia. Como se estivessem lendo meus pensamentos, tive minha boca beijada por Michael e meu pescoço mordido levemente por Ricardo, enquanto minhas roupas foram saindo do meu corpo peça por peça, ficando eu apenas coberta por minha lingerie. Ricardo ainda foi atrevido e desceu as mãos dele pela minha cintura e uma delas entrou em minha lingerie, me tocando. Ao pé do ouvido ele sussurrou, olhando para o amigo: “Olha só com ela está molhada”.
Michael ousou mais ainda e, quando dei por mim, ambos estavam com suas mãos lá, me tocando e me provocando. Um calor absurdo passou pelo corpo todo e me deixou louca de excitação. A boca de Michael se colou a minha e eu já estava ardendo de desejo. Era um beijo lento, que me fazia gemer e buscar o fôlego.
Ricardo me guiou até a cama e me deitou ali. Enquanto Michael tirava minha lingerie e encaixava aquela boca em minha vulva, Ricardo tirava meu sutiã e me sugava os seios. Eram duas bocas me matando de tanto prazer. Meu corpo se via perdido entre as carícias daquelas bocas.
O perfume de ambos me deixava embriagada, mas nem de longe eu me sentia tão transportada ao paraíso quanto com aquelas bocas, mãos e dedos me tocando inteira. Michael me sugava embaixo, enquanto Ricardo me beijava a boca e os seios. Não resisti e tirei aquele membro da calça e o segurei firme. Quando ambos pararam, eu apenas os vi se despirem e me mostrarem aqueles corpos divinos. Michael é um belo ruivo de olhos verdes, enquanto Ricardo tem belíssimos olhos cor de mel. A simples visão da nudez deles me entorpeceu os sentidos. Quando foi Ricardo a vir me sugar a vulva, Michael veio encaixar boca com boca comigo e me roçar aquela língua em meus seios. Eu já ansiava por irmos além.
Ricardo parou de me seguir e pegou uma bebida naquele balde, derramando-a em meu corpo, ele e Michael beberam. Aquela bebida fria não foi capaz de vencer o calor que eu estava sentindo. Minha vulva pulsava e se contraía de prazer. Até que eles tomaram a inciativa. Era hora de eu ser dominada naquela cama por aqueles dois garanhões. Michael se deitou e me colocou deitada sobre ele, me encaixando naquele membro delicioso, que pulsava de tão rígido. Que sensação em o ter dentro de mim.
Senti por trás Ricardo se encaixar em mim também. Era o meu corpo sendo invadido por aqueles dois membros maravilhosos, me preenchendo de um prazer sem limites. Eu nunca havia feito tamanha loucura em minha vida, mesmo eu sendo uma mulher tão ativa entre quatro paredes. Era a minha fantasia sendo realizada da maneira mais gostosa.
Os movimentos de Michael e Ricardo dentro de mim me enlouqueciam e as mãos deles me agarravam e me tocavam, me provocando cada vez mais. Eu gemia com toda a liberdade, pois estava no local mais que adequado para me permitir ser uma mulher atrevida. Aquele prazer estava me rasgando por dentro e eu queria mais.
Quando o ritmo aumentou, eu já me sentia escorrer de excitação. Eles sabiam o que estavam fazendo comigo e eu estava amando tudo aquilo.
Eu sentia meu corpo tremer e minhas pernas bambearem. Quando Ricardo me agarrou forte e me levantou, sem tirar seu membro de dentro de mim, eu sentia toda a virilidade dele e de Michael, no qual eu ainda estava sentada. Ricardo molhou os dedos dele em minha vulva, levando-os a boca. Ele apenas soprou no meu ouvido: “Que delícia”!
O calor em meu corpo e minha excitação atingiram níveis extremos. Eu me senti totalmente livre naquela transa, deixando meu corpo sentir cada estímulo provocar onda de choques de prazer em mim. Quando Michael afastou, foi apenas para que ele me deitasse de costas para ele, me invadindo por trás, enquanto Ricardo vinha pela frente. Foi simplesmente o auge do prazer que eles estavam me proporcionando. Eu estava inquieta, aflita com aquele prazer todo. E grata por ele.
Ricardo me beijava até que eu perder meu fôlego, pois eu precisava gritar, expressar em alto e bom som que eu estava maravilhada com aqueles dois. Eu sentia meu corpo arrepiar-se inteiro. Michael me tocou a vulva, rodopiando aqueles dedos nela. Eu escorria de forma descontrolada. Naquele vai e vem dentro de mim, os dois me provocaram intensamente.
Ricardo saiu de mim e veio com aquela boca faminta em minha vulva, se alimentar do meu líquido. Eu sentia uma revolução dentro de mim com aqueles dois. Eles não paravam, como se a excitação deles estivesse elava à décima potência. Ricardo parou de me sugar e usou os dedos dentro de mim, causando uma sensação extrema.
Eu empurrei Ricardo e me levantei, mandando Michael se sentar à beira no sofá. Me sentei naquele membro, sentindo minha vulva em chamas, e puxei Ricardo, colocando bem à minha frente, ângulo perfeito, pois passei a sugar o membro dele inteiro, enquanto eu rebolava sobre o membro de Michael. Era uma verdadeira loucura gostosa.
Ricardo puxava meus cabelos e os enrolava em seus dedos. Sentindo que ele não resistiria mais, deixou-se derramar. Tirei minha boca e fiz movimentos de vai e vem com as mãos no membro dele, fazendo ele chegar ao ápice. Exausto, Ricardo se deitou na cama e ficou olhando Michael me pegar com força e me levar ao ápice também. Senti meu ápice vir à tona, espirrando para fora. Eu mal conseguia sentir meu corpo e minhas pernas. Quando eu saí, foi a vez de Michael se derramar, pois ele também não se conteve.
Quando tudo acabou, Afrodite entrou no quarto e nos olhou de forma atrevida, como se ela quisesse ter participado de tudo aquilo. Ela me ofereceu um banho e eu me lavei inteira, como se a minha alma escorresse junto da água morna.
Recomposta após o banho, saí e não vi mais ninguém no quarto, além de Afrodite. Me vesti, me maquiei e arrumei meus cabelos, sob o olhar atento de Afrodite. Quando fomos nos despedir, Afrodite se aproximou perigosamente de mim, roubando de mim um beijo do qual, novamente, eu não fugi. Ao contrário, a boca de Afrodite tinha um sabor especial, uma sensação de que eu estava prestes a me excitar novamente.
Ficamos alguns instantes nos beijando sem cessar. Nossas mãos nos pegavam e nossos corpos exerciam uma forte pressão um contra o outro. Chegamos quase ao ponto de tirarmos nossas roupas e nos jogarmos naquela cama para fazermos amor deliciosamente. Mas paramos aquele beijo, com uma promessa de teríamos nosso momento à duas. Trocamos telefones e nos despedimos com mais um beijo gostoso. Quando entrei em meu carro, recebi uma mensagem de Afrodite: “Agora, quem te quer, sou eu”. Fui para casa, já sabendo que esse encontro não tardaria.
Autor Ismael Faria DIREITOS AUTORAIS RESERVADOS LEI Nº 9.610, DE 19 DE FEVEREIRO DE 1998.
#autorismaelfaria#desejosdemulher#universonomeucorpo#incuboodemoniosedutor#umensaiodemuitoprazer#fizemosloucurasnaquelelevador#minhamenina#contratodeumanoitedeprazer#noaconchegodosbracosdela#tempoparaoamorchegar#seduzimosnossacolegadequarto#meusecomtodaforça#10protagonistas
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Meu nome é Jussara e o meu desejo de mulher aconteceu da forma mais íntima que uma mulher pode vivenciar. Eu gosto do meu corpo, de me sentir bela e desejada. Esse amor e carinho pelo meu corpo me fez procurar pelo Antônio, um fotógrafo especializado em ensaios femininos. Nosso encontro foi um acaso maravilhoso. Eu estava em uma floricultura, procurando mudas de flores para o meu apartamento, quando Antônio e eu esbarramos um no outro. Constrangidos, logo nos desculpamos mutuamente.
Para “me compensar”, Antônio me convidou para um café ali mesmo, na cafeteria da floricultura. Começamos a conversar e ele me disse sobre o trabalho que ele desenvolve, o que muito me intrigou, ao ponto de querer realizar o ensaio. Peguei o cartão que Antônio me passou e aguardei até meu corpo e meu espírito estarem prontos para tal ousadia.
Dias depois, criei coragem e entrei em contato para marcarmos a seção de fotos. Antônio me convidou a conhecer o estúdio antes de eu me decidir.
Quando fui conhecer o estúdio, acompanhei uma seção de fotos diferente. Ao invés de haver apenas uma modelo, havia um casal. Fui apresentada a eles, que se chama Edson e Layane. A beleza de ambos me tomou de assalto e me deixou impressionada.
Quando o ensaio começou, uma atmosfera erótica se manifestou instantaneamente. Aquele casal se olhava, cultivando uma energia incrível, uma força que os levava um para o outro. Antônio deu toda a liberdade para que eles se tocassem, como se estivessem sozinhos, em um cenário todo feito para eles. Os beijos, as carícias, os toques, aquele clima de paixão e sensualidade mexiam comigo de uma forma muito gostosa.
Enquanto Antônio registrava cada momento com suas lentes, eu despertei para algo muito íntimo e revelador, algo que eu não conseguia entender. Eu olhava para Antônio, tão concentrado em registrar cada movimento, eternizando-os um a um, que sua expressão me dava a impressão de que ele estava em alguma espécie de transe erótico, preso em um mundo de fantasias feito apenas para ele.
Cada foto, registrada cuidadosamente para que a essência do ensaio não se perdesse, me fazia tentar entender se eu seria capaz de me entregar às lentes de Antônio, ou a eles mesmo, se fosse o caso. Eu sentia o perfume de Antônio me embriagar, me deixando totalmente em estado interessante.
Quando o ensaio acabou, e o casal se foi, toda a atmosfera do lugar estava envolta por um ar de atração e paixão. Aquilo me tomou de assalto. Eu sentia com se aquilo não fosse acabar bem, no bom sentido da coisa.
Quando Antônio me preparou para o ensaio, da maquiagem ao figurino, eu me portei como a modelo ideal, fazendo as poses e expressões que eu queria, pois Antônio me disse claramente que o ensaio era para libertar o meu corpo do controle do pudor e da timidez.
Escolhi um dos guarda-roupas e deixei que o figurino fosse escolhido por mim. Todos os tipos me foram apresentados. Mas o de dama fatal foi o melhor. Antônio me disse que o vestido era apenas como uma corrente a ser quebrada. Então eu o fiz.
Quando o ensaio começou, cada peça que caia parecia me libertar de tudo, da timidez ao pudor. Eu não me sentia tão livre assim há muito tempo. Antônio me conduziu lindamente e eu sentia que as lentes registravam não apenas meu corpo, mas a profundidade da minha alma.
Antônio me olhava sem malícia, com o excelente profissional que ele é, mas eu já estava tão apaixonadamente atraída que eu queria sentir as mãos dele me tocarem inteira. Mais que isso. Eu me imaginava envolta naqueles braços fortes.
Quando o ensaio terminou, Antônio quis me mostrar a última foto, em que eu estava totalmente exposta em minha nudez. Quando ele foi guardar a câmera, eu me aproximei e fui tomada de paixão, segurando aquele rosto e levando minha boca à dele.
Fiquei muito grata ao ser correspondida. Alguém gosta de mim lá em cima, pois me deu de presente aquele pedaço de mal caminho para eu fazer o que quisesse com ele. Comecei a despir aquele corpo, ainda com a minha boca colada à dele. A liberdade que ele me deu se transformou em volúpia e desejo.
E eu realmente me sentia assim, livre para extravasar e ser eu mesma, me permitindo desejar aquele homem lascivamente, fazendo bom uso daquele corpo. Quando a nudez de Antônio se revelou ao cair das roupas, minha boca passou da boca de Antônio para o pescoço e do pescoço a percorrer todo aquele torso esculpido pelos deuses. Minha mão segurou a cintura de Antônio e me abaixei, tomando o membro dele em meus lábios, fazendo com ele o que eu jamais havia feito em homem nenhum.
Os sons dos gemidos de Antônio me impulsionavam a fazer cada vez mais. E aquele estúdio estava perfeitamente à nossa disposição. Eu não me contive. Deixei meus instintos mais atrevidos me tomarem e devorei cada pedacinho de Antônio que eu pude. Aquele membro volumoso e rígido estava divinamente delicioso. Eu me permiti provocar aquele homem ao seu limite.
De repente, aquelas mãos fortes e grandes me seguraram e Antônio me colocou sobre a mesa de madeira que ali estava. Era vez dele de me provocar. Ah! Aquela boca em meus seios. Loucura gostosa!
Com lábios deliciosos e uma língua bem ágil, Antônio foi revelando o meu lado mais instintivo, querendo ser provada por aquela boca das mais pervertidas maneiras. Não havia nada que eu não quisesse ou quisesse impedi-lo de fazer. Servi a ele o meu corpo, a minha excitação e a minha vontade em uma mistura de todas as sensações. Mas eu queria mais.
Sabendo o que fazer comigo, Antônio me pegou pelos cabelos, usando a exata medida de força, nem bruta demais, nem leve demais. Ao me colocar apoiada naquela mesa de madeira, Antônio me invadiu e me segurou fortemente, me deixando louca demais. Atrevida, soltei meus gemidos mais gostosos, como havia tempo que eu não me permitia.
Naquele vai e vem dentro de mim, Antônio soprava palavras fortes, que soavam como uma provocação a mais da minha excitação. Cada estocada foi sentida como se a energia do choque entre o corpo de Antônio e o meu fosse distribuída a cada músculo do meu corpo, aumentando meus estímulos. Eu estava em transe, fora de realidade, mas sentindo aquele prazer todo me consumir e me queimar.
Empurrei Antônio para o sofá e montei nele como em um cavalo. Nesse caso, um garanhão puro sangue, indomável e forte. As mãos de Antônio me pegavam e eu sentia querer e paixão em cada aperto que elas davam em meu corpo. Antônio me tocava de uma forma alucinante, me deixando com arrepios à flor da pele.
Me sentei de costas e continuei aquela cavalgada maravilhosa, deixando Antônio nas alturas e a mim ainda longe da plena saciedade. Eu podia sentir como se toda a energia do universo passasse pelo meu corpo, me fazendo resistir a qualquer exaustão. Longe de mim querer acabar com aquela transa antes de sentir meu ápice explodir e se derramar todo.
Antônio não se segurou. Me levou para a mesa e me deitou sobre ela, aproveitando o material resistente da mesma e me dando uma lição de como um homem pode satisfazer uma mulher se ele conhecer os caminhos do prazer habitam o corpo dela. Com as mãos em minha cintura, Antônio me deu a maior sequência de estocadas que alguém já havia feito.
Joguei meu corpo para cima de Antônio, fazendo com ele me segurasse e me pegasse assim mesmo, em pé, com meus braços e pernas prendendo meu corpo ao dele, enquanto Antônio usava toda a força dele para segurar meu corpo, enquanto eu fazia movimentos deliciosos naquele membro incrível. Eu gemia loucamente, querendo sentir mais.
Fiz Antônio se deitar no tapete do estúdio, me deitei sobre o corpo dele e me encaixei, fazendo movimentos rápidos com meu quadril a provocar uma sensação maravilhosa, pois nossas intimidades estavam perfeitamente encaixadas.
Montei sobre Antônio uma vez mais e apoiei firmemente minhas mãos naquele peitoral ondulante, fazendo força para que meu quadril se levantasse e eu pudesse quicar sobre o membro de Antônio. Era visível que nenhum de nós aguentaria mais tempo, então tratei de aproveitar cada segundo de prazer, usando meu corpo todo como uma extensão da minha intimidade, sentindo em cada poro, cada camada de pele se arrepiar e vibrar em ressonância ao corpo de Antônio. Prazer perfeito.
Quando Antônio me virou para baixo e eu o prendi entre as minhas pernas, eu o beijei loucamente, deixando claro que eu só iria parar de beijar aquela boca gostosa dele quando meu ápice explodisse e meu corpo se entregasse aos braços do sono profundo. Ambos atingimos um ápice incrível fomos tomados por uma exaustão que parecia querer nos presentear por tanto prazer.
Adormecemos por algumas horas naquele chão acarpetado, com Antônio me tomando em seus braços fortes e me fazendo relaxar até não ser capaz de vencer o sono que me tomava. Quando acordei, Antônio havia saído, deixando um bilhete avisando que não demoraria. Quanto ao ensaio que eu fiz? Antônio não deixou um único detalhe sequer. Até mesmo partes mais picantes. Paguei o valor do ensaio e me voltei para casa satisfeita, tanto comigo mesma, quanto pelo prazer que Antônio me deu.
Autor Ismael Faria DIREITOS AUTORAIS RESERVADOS LEI Nº 9.610, DE 19 DE FEVEREIRO DE 1998.
#autorismaelfaria#desejosdemulher#universonomeucorpo#incuboodemoniosedutor#umensaiodemuitoprazer#fizemosloucurasnaquelelevador#minhamenina#contratodeumanoitedeprazer#noaconchegodosbracosdela#tempoparaoamorchegar#seduzimosnossacolegadequarto#meusecomtodaforça#10protagonistas
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Conto Dedicado a Duda Monet
Você pode me chamar de Duda. Sou uma mulher poderosa. Ruiva, sabe o que isso quer dizer? Que sou quente como a cor dos meus cabelos. Eu sei o poder que eu tenho, tanto sobre homens, quanto sobre as mulheres. E vou mostrar nas próximas páginas como eu tenho um universo de prazer no meu corpo. Eu saí de casa naquela noite para chamar a atenção. Nem pensar que eu deixaria de me divertir numa noite sábado em que tudo poderia acontecer. E aconteceu mesmo. A minha casa noturna favorita, a Titan, estava lotada de gente bonita, de pessoas de bem com a vida, beijando na boca, se pegando em algum canto ou até transando em algum canto reservado. No bar, o bartender montava drinks com os mais variados temas e sabores. Uma mistura melhor que a outra. Quando a minha vez de beber chegou, ele preparou um coquetel perfeito, desde o sabor até a textura. Uma explosão que me deixou alucinada e muito feliz. Ele sabia mesmo o que estava fazendo. Dançando enquanto preparava as bebidas para o público, aquele homem me deixou com água na boca. Eu fiquei fascinada com aquele bartender. Queria ele só pra mim e me fiz presente.
Primeiro passo. Identificar o alvo. Com um olha preciso e apurado fitei aquele belo negro, de olhos cor de amêndoas e aquele físico mais do que bem trabalhado. Ai! Que calor ele me fez sentir. Comecei a conversar, elogiando tudo aquilo Deus deu a ele. Quis saber naquele mesmo momento o nome que ele ganhou juntamente com aquele peitoral ondulante. - Atos! Meu nome é Atos. Perfeito. Eu alvo já identificado, hora de capturá-lo. Fui para a pista de dança e me acabei ao som do DJ, fitando Atos para que ele percebesse que ele já era meu e ponto final. Não abro mão quando eu quero algo que me agrada e Atos era o que eu estava me agradando muito. Durante toda aquela noite, eu me permiti ser ousada, sensual e provocante. Sou mulher, sou poderosa e dona de mim. Era hora de meu viver o que eu quisesse. Não importava onde eu estivesse, meu contato visual com Atos não cessava. Era como se eu o tivesse colocado em um jogo, onde cada movimento dele fosse sob o meu controle. Ele nem notava que estava sendo um peão no meu tabuleiro de xadrez. Atos me olhava como se ele estivesse sob efeito de algum encanto que eu lancei a ele.
Quando eu notei que Atos havia chamado um rapaz para assumir o bar no lugar dele, eu sabia que ele já estava louco para me possuir inteira. Tal sensação me deixou inexplicavelmente excitada. Eu sentia que aquela noite seria inesquecível para nós dois. Ele saiu do bar e apontou para uma porta lateral, me indicando o caminho que eu deveria tomar. O que vocês acham que eu fiz? Fui até lá, é claro. A porta dava para uma escada em uma espécie de Background. A escada leva a um quarto que há no segundo andar do prédio. Atos estava ali, parado ao é da escada, só esperando eu me aproximar dele. Acho que ele queria uma jogada mais ousada em nossa partida. Bem, lá fui eu, caminhando até ele, fazendo-o olhar para o meu corpo como se tivesse ganhado um grande presente. Meu andar era lento, sedutor, provocante. O vestido que me cobria deixava evidente cada detalhe do meu corpo. Atos parecia mais estar vendo uma miragem. Quando eu fiquei frente a frente com ele, Atos nem perdeu tempo: - Você me provocou a noite toda. Hora da retribuição? - Hum! Você está querendo ser malvado comigo? - O que você acha? - Que você está sendo ingênuo, se acha que vai mandar em uma mulher esta noite. Você está onde eu quero. Empurrei Atos e o fiz ficar sentado na escada, colocando meu pé naquele peitoral. Era hora de brincar com aquele gato negro. - Abra! – Mandei-o abrir a camisa. Atos desabotoou a camisa e meu pé fez o resto, abrindo-a lentamente, como se eu estivesse desembrulhando um presente. Ai! Cada gomo aquele peito forte me deixava louca. Tirei meu pé me abaixei, beijando aqueles lábios fortes e passando minhas mãos naqueles gomos. Que sensação gostosa sentir o calor daquele corpo em minhas mãos. Senti o coração de Atos bater forte e acelerado. Tomando uma atitude, Atos me puxou e, sem tirar meu vestido, puxou minha lingerie e me colocou sentada na boca dele, passando a me deliciar com minha vulva, já encharcada de excitação. Que pegada! Que força! Eu não me contive. Rebolei mesmo, deixando Atos sentir meu gosto ao máximo. Quando Atos parou, ele me levou para o tal quarto. Uma verdadeira suíte. Ali, as intenções se revelaram na hora.
Mandei Atos se sentar na cama e me assistir me despindo para ele. Ele colocou uma playlist para tocar e comecei um verdadeiro show, abrindo meu vestido e revelando meu corpo para Atos. Pelos deuses! Ele ficou fora de si e já estava se segurando para não me agarrar ali mesmo. E nem vou comentar o quanto eu queria que ele fizesse aquilo. - Vem! – Chamei Atos para vir me pegar. Atos se aproximou de costas e aquelas mãos enormes passaram a me tocar e percorrer meu corpo. Que delícia de homem! Rebolei para que ele sentisse meu corpo e ficasse ainda mais excitado. Levei minha mão até o membro dele e senti aquele volume todo. Tirando-o para fora, Atos me deixou tocá-lo e eu passei a provocá-lo mais. Quando ele se ajoelhou e encaixou aqueles lábios em minha vulva, eu já estava totalmente envolvida, mas longe de deixar que ele assumisse o controle. Ele era meu, não o contrário. Depois de ele me devorar completamente, Atos me pegou com força e me invadiu com tudo. A sensação daquele membro quente entrando em mim foi uma explosão de sensações. Quanto mais ele me invadia, mais eu gostava.
- Gostoso! Safado! – Eu o chamava assim e ele se entregava cada vez mais ao prazer de fazer amor com uma mulher tão sensual quanto eu. Mostrei a ele todo o meu poder, usando meu corpo com uma arma letal, deixando Atos indefeso contra mim. As mãos dele me seguraram forte e eu sentia aquele membro me invadir, me tomar. Colando o rosto dele no meu, eu ouvia Atos gemer com aquela voz grossa e potente, enquanto eu sentia aquele ar quente ao pé do ouvido, ao mesmo tempo em que Atos não parava de me invadir, enquanto a mão dele me tocava a vulva, roçando aqueles dedos em meu ponto de prazer. Atos estava tão ou mais insaciável que eu, que gemia em alto e bom som, como se eu estivesse com uma fome incontrolável pelo que ele estava me dando. - Ai! Que delícia! – Era eu, aos gemidos, provocando. - Nossa! Nossa! – Atos dizia, louquinho por mim. Atos me pegou de frente, levanto minha perna e me pediu para não soltar o pescoço dele por nada. Quando eu senti aquele membro entrar e as estocadas que ele dava, meu corpo reagiu instantaneamente a tudo aquilo. Cada parte vibrava, enquanto eu o atiçava. Queria sentir aquele homem me domar como se a um corcel. Era meu prazer.
- Ai, que delícia! Não para. – Era meu comando a ele. Atos continuava e eu delirava com o que ele fazia comigo. Que homem, meninas! Que homem! Mas nem pensem que ele estava no comando. Ele estava ali para me satisfazer, pois meu corpo estava sedento por prazer. E sabemos muito bem o quanto somos mais resistentes que os nossos brinquedos entre os lençóis. Assim, Atos me tomava para ele, seguindo o som da minha voz, meus gemidos e as minhas ordens para ele só parar quando eu estivesse totalmente saciada. Ousado, Atos me levou até a cama e me colocou apoiada na grade do pé dela, que eu segurei com firmeza, enquanto ele me invadia com mais força e vontade, me deixando completamente louca com aquilo. Obediente, Atos não se continha. Fiquei realmente impressionada com a força daquele homem. Outros já haviam sucumbido a mim, por não resistirem aos prazeres do meu corpo. Atos era diferente. Ele estava sabendo conduzir meu corpo ao ápice. Quanto mais eu sentia aquele membro dentro de mim, mais prazer eu sentia. Decidi então aumentar o nível do jogo. Peguei um lenço em minha bolsa, deitei Atos na cama e amarrei as mãos dele. Ele não poderia me tocar.
Sentei naquele membro e comecei a me mexer lentamente, aumentando aos poucos cada movimento, sentindo o vai e vem daquele membro dentro de mim. Atos parecia um puro sangue, domado para mostrar todo o potencial dele. Sem poder me tocar, Atos parecia estar sendo torturado, pois a vontade dele em colocar as mãos em mim estava fora de controle. Minha cavalgada estava perfeita demais. Eu sentia Atos dentro de mim e fechei os olhos, ouvindo apenas a respiração ofegante de Atos e os gemidos dele. Olha, quem gosta de ouvir homens gemendo, precisa saber o quanto realmente é bom ouvir um homem enlouquecendo na cama. Atos estava do jeito que que queria, uma peça do jogo no meu tabuleiro, esperando para fazer a sua jogada. Eu o tinha sob o meu encanto, o meu poder. Ele apenas obedecia. Quando eu me inclinava para beijá-lo, Atos parecia sentir como se fosse um bálsamo, aliviando a tortura que era ele estar impedido de encostar um único dedo em mim. Coitado dele, não é mesmo? Para mim, não. Ele estava vivendo uma fantasia maravilhosa comigo, assim como eu estava com ele. Nossa libido já estava alta e nossos corpos anestesiados, apenas sentindo aquele tesão todo.
Quando meu ápice veio à tona, notei que Atos ainda não havia chegado ao dele. Me deitei ao lado dele, sem desamarrá-lo, e comecei a massagear aquele membro. Atos se mexia muito, como se quisesse usar toda a sua força para se libertar e me agarrar. Enquanto eu o tocava, sei meus lábios e minha língua naquele peito, sentindo aquela pele quente e suada, pois ele usou todas as energias para me saciar, assim como eu investi tudo nele. No fim das contas, Atos derramou todo aquele líquido em minha mão e ficou sem forças, buscando o fôlego que havia perdido comigo durante nosso ato de paixão. Soltei Atos e nos recompomos num banho quente e gostoso. Depois de tudo, eu fui para casa como se eu tivesse sentindo o universo no meu corpo.
Autor Ismael Faria DIREITOS AUTORAIS RESERVADOS LEI Nº 9.610, DE 19 DE FEVEREIRO DE 1998.
#autorismaelfaria#desejosdemulher#universonomeucorpo#incuboodemoniosedutor#umensaiodemuitoprazer#fizemosloucurasnaquelelevador#minhamenina#contratodeumanoitedeprazer#noaconchegodosbracosdela#tempoparaoamorchegar#seduzimosnossacolegadequarto#meusecomtodaforça#10protagonistas
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Eu me chamo Anne meu desejo de mulher sempre foi trazer uma terceira pessoa para a minha alcova. Eu moro em outra cidade, então preciso ficar no campus onde eu estudo, indo para casa aos finais de semana. Foi lá que eu me envolvi com Joana e temos vividos noites apaixonadas, cheias de prazer e desejo. Em uma dessas noites, enquanto fazíamos amor, percebemos que estávamos sendo observadas por alguém. Era Viviane, que fica no quarto ao lado do nosso. Tivemos que parar devido a termos descoberto que ela estava nos olhando. Viviane bem que tentou disfarçar, mas não teve como não percebermos.
Durante alguns dias, o silêncio. Nenhuma palavra dita por Viviane, como se a visão de Joana e eu na cama parecia ter a deixando em choque. Para nós duas, foi uma oportunidade de explorarmos algo ainda maior.
Em uma de nossas conversas, Joana e eu decidimos incluir Viviane em nossas noites de prazer. Era nossa fantasia há tempos e estava na hora de realizá-la. E foi numa tarde chuvosa que tudo aconteceu da maneira mais perfeita. Joana e eu estávamos no quatro, trocando carícias, quando ouvimos o ranger da porta. Era Viviane.
Simplesmente olhamos para a porta, rindo para ela e chamamos para assistir. Viviane ficou curiosa e entrou, sentando-se na cama de Joana, enquanto nós duas continuávamos a nos provocar, agora com a intenção de despertar Viviane para aquilo também.
Enquanto eu beijava Joana, estendi a minha mão para Viviane, que veio e se sentou na minha cama. Paramos de nos beijar e a perguntamos se ela queria mesmo estar ali conosco. Com uma expressão tímida, mas não resistindo, Viviane respondeu sim com a cabeça, me levando a dizer:
- Se é isso que você quer, então não tire essa roupa venha fazer amor com a gente!
Enquanto Viviane se despia, Joana e eu continuávamos nos provocando, o que claramente deixou Viviane inclinada a se juntar a nós. Ela se deitou na cama e Joana e eu começamos a beijá-la loucamente, deixando Viviane em estado de excitação. Era nítida a vontade dela de ter aquela experiência comigo e Joana, que puxou Viviane para cima dela, enquanto eu e beijava nas costas. Fomos envolvendo Viviane de uma maneira que ela não resistia a nenhuma carícia. Queríamos dominá-la naquela cama. Ela parecia uma virgem que encontrara o primeiro prazer.
Me ajoelhei aos pés da cama e colei minha boca na intimidade de Viviane, enquanto Joana deitou-se ao lado dela e a beijava da boca de maneira provocante, enquanto a tocava. Viviane sentiu prazer duas vezes, sendo uma com minha a minha boca e a outra com as dedilhadas de Joana. O corpinho dela parecia ter espasmos de tanto prazer sentido. Joana também beijava os seios de Viviane para que ela sentisse ainda mais excitação.
Joana estava ousada naquela tarde, pois me pediu para me deitar ao lado de Viviane. Joana sentou-se sobre ela, roçando a intimidade dela na de Viviane, enquanto eu virei o rosto dela para mim e trocamos beijos maravilhosos. Tudo estava uma delícia de se compartilhar. Era um momento nosso, em que nenhum desejo das três ficava para trás.
Joana ainda se inclinou para pousar sua boca no pescoço de Viviane, provocando ainda mais a nossa colega. Eu beijava Viviane e deslizava minhas mãos em seus seios, sentindo-os macios. Os bicos ficaram entre os meus dedos, uma sensação deliciosa de se ter. Joana desceu e foi a vez de ela beber no cálice de Viviane, enquanto nós duas trocávamos beijos calorosos.
A boca de Viviane é tão macia que eu não me cansava de beijá-la. O que me deixou com mais vontade foi sentir a mão de Viviane vir à minha intimidade e me tocar lentamente, mas com muita intensidade, me deixando ainda mais úmida. Não imaginava que Viviane pudesse saber tocar uma outra garota como ela estava fazendo comigo ali.
Joana subiu na cama e todas nos sentamos, comigo e Viviane aos beijos, enquanto Joana sugava os seios dela e minha mão a tocava. Viviane levantou-se e se pôs de joelhos, me chamando para ficar atrás dela. Seus dedos me tocavam e os meus a ela, enquanto Viviane me segurava pela nuca e recebia um ardente beijo de Joana. Era tudo o que precisávamos para incendiar aquela cama com a nossa luxúria. Era nítido que Joana e eu estávamos felizes por ter Viviane entre nós duas, realizando aquela fantasia deliciosa.
Viviane se deitou em meu colo e Joana se encaixou nela, fazendo a tesoura que toda a garota que gosta de garotas adora. Enquanto elas roçavam, eu massageava todo o corpo de Viviane, aumentando o prazer dela. Àquela altura, já estávamos envolvidas como se sempre o fizéssemos.
Trocamos e foi a minha vez de sentir a intimidade de Viviane colada à minha. Ela estava tão molhada que cada movimentos que Viviane e eu fazíamos era uma delícia. A entrega estava perfeita e a troca de sucos entre nós duas era maravilhosa.
Atrevidas, Joana e eu ainda fizemos mais. Joana se deitou e puxou Viviane por cima, de costas para ela. Eu me sentei sobre Viviane, tomando cuidado, e roçamos, enquanto Joana deslizava suas mãos pelo corpo de Viviane. Joana é bem mais forte que nós duas e conseguia mexer seus quadris de forma a fazer com que Viviane sentisse seus movimentos. Ficamos assim por minutos maravilhosos e incessantes.
Viviane me empurrou e se sentou sobre Joana, roçando sem cessar com ela. Eu, por minha vez, queria sentir tudo. Tanto que me sentei sobre a boca de Joana e senti sua língua me invadir completamente. De frente para Viviane, eu conseguia beijá-la com vontade, enquanto Joana me devorava e Viviane não parava de rebolar sobre ela. Fantástica tríada havíamos nos tornado. O prazer era todo nosso, divido de forma igualitária, satisfazendo tudo o que nós três queríamos. Era o auge que Joana e eu almejamos.
Viviane e eu nos deitamos e fomos fazer Joana sentir tudo o que queríamos. Enquanto eu beijava Joana, descendo até seus seios, Viviane foi provar o sabor da intimidade dela. Joana se revirava a cada sensação que Viviane lhe causava, fazendo com que eu chegasse a ter um ponta de inveja dela por estar ali. Afinal, Joana e eu somos namoradas e considero o corpo dela como sendo todo meu, ainda que estivesse ali, compartilhando com Viviane aquele momento a três.
Quanto mais a chuva lá fora aumentava, aumentava também a nossa excitação. Puxamos Viviane e a deitamos na cama. Para o clímax, Joana e eu encaixamos nossas bocas na intimidade de Viviane ao mesmo tempo, levando aquela pequena à loucura por ser sugada por nós duas. Ela gemia cada vez mais alto, enquanto Joana e eu nos rendíamos à diversão de domá-la completamente. Estávamos à vontade com aquela situação, pois era algo que queríamos e estava tudo perfeito, de acordo com a nossa fantasia. Me levantei e usei meus dedos dentro de Viviane, enquanto Joana a tocava de forma circular, causando um nítido arrepio em sua pele. Viviane me puxou e me beijou, me chamando de “delícia”.
Fomos chegando ao clímax daquela tarde, o ponto culminante, sentindo nossos corpos atingirem os seus limites e nos rendendo à vontade de sentirmos nossos ápices explodirem e tomarem conta de nós. Era o que mais queríamos. Me deitei, encaixando meu corpo ao de Viviane, roçando com ela, enquanto Joana se deitou ao lado e colocou a mão de Viviane em sua intimidade. Ficamos assim até que Viviane não resistiu e deixou seu ápice vir à tona, se entregando ao cansaço.
Como presente para ela, me levantei e me sentei sobre Joana, cavalgando seu corpo sob os olhares encantados de Viviane, que nos olhava sorridente, assistindo a nossa performance. Joana e eu sucumbimos ao prazer e à excitação e chegamos juntas aos nossos ápices. Pronto, estávamos plenamente satisfeitas.
Fomos tomar uma ducha e namoramos bastante lá dentro, com mais carícias, toques, línguas e beijos. Terminamos o banho e fomos para a cama, onde nos deitamos e ficamos assistindo a chuva bater naquela janela gigante do quarto, aproveitando aquele resto de tarde juntas. Foi realmente uma tarde inesquecível para mim e para Joana e reveladora para Viviane.
Nada foi o mesmo depois daquilo. Agora, os momentos meus com Joana ganharam um tempero todo especial. Viviane se tornou nossa amante. Sempre que podemos, a trazemos para a nossa cama. Já tive meus momentos exclusivamente com a Viviane, assim como Joana, mas sempre que podemos estar as três juntas, seja a que horas for, entregamos toda a nossa excitação umas às outras, vivendo momentos perfeitos e apaixonados. Viviane trouxe ainda mais calor para a nossa cama e nos envolvemos de uma maneira toda nossa. Hoje somos três garotas que se amam e que dividem as mesmas experiências, as mesmas vontades, além da mesma cama.
Autor Ismael Faria DIREITOS AUTORAIS RESERVADOS LEI Nº 9.610, DE 19 DE FEVEREIRO DE 1998.
#autorismaelfaria#desejosdemulher#universonomeucorpo#incuboodemoniosedutor#umensaiodemuitoprazer#fizemosloucurasnaquelelevador#minhamenina#contratodeumanoitedeprazer#noaconchegodosbracosdela#tempoparaoamorchegar#seduzimosnossacolegadequarto#meusecomtodaforça#10protagonistas
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Meu nome: Maria Fernanda. O nome dele: Felipe. Duas gerações que compõem essa narrativa de uma maneira deliciosa. Eu, no alto dos meus 46 anos, idade que eu, agradecida, não aparento. Já ele, com seus 21 anos, cabelos cacheados e uma jovialidade envolvente, capaz de fascinar qualquer garota da idade dele, me olhou sem parar naquela noite. Era um bar lotado de pessoas das mais variadas faixas etárias, mas dominada pela juventude que se mostrava eufórica com a música e o ambiente. Na minha mesa, estavam a Valéria e a Amanda, que mais estavam interessadas em dois rapazes que estavam na mesa ao lado, trocando olhares com elas. Felipe estava sozinho no bar, lançando aquele olhar desconcertante, penetrante e direto.
Fui retocar a maquiagem, deixando minhas amigas naquela troca de olhares charmosos com aqueles rapazes.
Enquanto eu estava cuidando para que a minha maquiagem estivesse perfeita, eu me sentia quente, pois sabia que aquele olhar não me abandonaria em momento algum até que algo acontecesse. Quando voltei, Valéria e Amanda já dominavam a pista.
Me sentei e continuei bebendo, enquanto buscava entender como aquele rapaz estava fora da minha linha de visão. Quando achei que era algo apenas fugaz e passageiro, eis que Felipe se senta ao meu lado e me olha, se apresentando. Meu coração acelerou e minha respiração ficou fraca, como se me faltasse o ar, mas me mantive firme. Eu não podia me mostrar tão acessível, ainda mais com alguém tão jovem.
Bebemos e a conversa de Felipe se mostrou agradável e inteligente, diferente de outros da faixa de idade dele. Aceitei o fato de ele estar apenas conversando, pois, convenientemente, Felipe não demonstrou segundas intenções diretamente. Quando perguntei a ele o motivo daqueles olhares, ele não titubeou e respondeu francamente que não havia mulher ali que o interessasse mais do que eu. Achei graça e dei uma risada leve, descontraída com o gracejo de Felipe, que me perguntou se eu queria ir para um lugar mais tranquilo para conversarmos. Longe de mim aceitar tão prontamente a proposta, dizendo a ele que estava bom ali mesmo. Por dentro, aquele rapaz me deixou intrigada, pois a diferença de idades me fez pensar.
Enquanto Amanda e Valéria dançavam ao som daquele sertanejo, envolvidas pelos rapazes que com elas estavam, Felipe me envolvia cada vez mais naquela conversa charmosa e resolvi ceder aos encantos dele, querendo descobrir onde aquilo tudo iria terminar. Confesso que eu queria mesmo que algo me provocasse plenamente naquela noite. Eu já estava mesmo cansada de não provar o sabor de outra boca e Felipe tem uma boca maravilhosa e atraente.
Chamei Amanda e contei a ela que iria sair dali na companhia de Felipe para algum lugar. Eu queria jogar aquele jogo até o final. Saímos do bar e fomos para uma praça, onde caminhamos por algum tempo, pois a noite estava linda demais. Felipe foi um cavalheiro galante, cheio de elogios gentis a minha pessoa. Eu ri como há tempos não acontecia.
Quando Felipe mostrou suas intenções, eu o adverti sobre a diferença de idade entre nós dois. Sem se importar com isso, ele simplesmente pegou minha mão e me olhou profundamente, como se seus olhos me enxergassem intimamente. Eu tentei resistir, mas, ao ver aqueles lábios se aproximando dos meus, me deixei levar.
Felipe tem os lábios mais puros que já beijei, mas o beijo que ele me deu foi tomando uma força intensa e maravilhosa, que me impulsionava. Era como se eu estivesse voltando a ser jovem com ele ali. Quando as mãos dele me seguraram a cintura, eu já senti onde tudo iria acabar. Não pensei duas vezes e o levei para minha casa.
Ao entrarmos, Felipe logo me segurou firme, me conduzindo para o quarto. Nossa! A sensação de ser colocada contra a porta me deixou acesa. Felipe estava usando um perfume embriagante, que me deixava com mais vontade dele, me livrando dos pudores da minha idade me permitindo ser dele.
Quando Felipe se atreveu a colocar sua mão dentro da saia do meu vestido, puxando minha lingerie para fora, eu já respirava profundamente, soltando gemidos. A mão dele entrou e começou a me tocar tão gostoso que eu me arrepiei toda. Levei minhas mãos para trás e segurei firme os cabelos de Felipe, apoiando minha cabeça em seu ombro. Aqueles dedos macios me fuçaram com força, provocando todos os meus instintos. Eu estava enlouquecendo com aquelas carícias.
Entramos no quarto e Felipe me sentou à beira da cama, levantando bastante a minha saia e abrindo-me as pernas. Quando a boca dele se encaixou em minha vulva, o choque daquela sugada me deixou desnorteada. Eu gemia fortemente, querendo gritar, mas me continha até certo ponto. Eu abracei a cabeça dele, segurando aqueles cachos, enquanto Felipe me sugava e me deixava sem chão com aquilo. Nunca havia sentido tamanho prazer em minha vida. Esqueci até a diferença entre nossas idades e deixei aquele garoto fazer o que ele quisesse comigo.
Me deitei na cama e Felipe continuou a beber meu néctar, que escorria à medida que ele fazia movimentos com lábios e língua em minha vulva. Quando Felipe parou, a única meta era tirarmos nossas roupas e transarmos da maneira mais deliciosa possível.
Quando senti aquela boca em meus seios, meu corpo instantaneamente respondeu aos estímulos. Eu estava louca por aquele rapaz e surpresa por alguém tão novo me dominar na cama daquele jeito. Felipe me fez sentir tudo o que eu queria há tempos, pois eu estava bem resolvida com a minha vida de solteira. E justamente aquele rapaz estava me levando ao delírio.
Também quis mostrar para Felipe do que eu sou capaz. Rolei-o para baixo e beijei aquele corpo todo, sentindo o sabor e o calor da pele dele em minha boca. Estava uma delícia. Quando cheguei àquele membro, eu o envolvi lentamente em meus lábios, como se eu estivesse provando uma fruta cálida e saborosa. Felipe não se fez de rogado e puxou meus cabelos, me estimulando a aumentar o ritmo das minhas sugadas.
Não aguentei e montei nele como em um cavalo, sentando com força e usando minha vulva para apertar aquele membro dentro de mim. Apoiei firmemente minhas mãos no peito dele e quiquei rapidamente, alternando com reboladas intensas. Felipe foi à loucura com aquilo. Uma mulher, ainda mais na minha idade, sabe o poder que tem sobre um homem, ainda mais alguém tão jovem quanto Felipe.
As mãos de Felipe vieram a minha cintura e me seguraram com tudo, enquanto eu me deliciava naquela posição. Eu estava deixando aquele rapaz eufórico. A excitação dele era nítida na expressão dele e eu queria que aquela transa fosse perfeita, usando toda a minha essência para deixa-lo louco de prazer.
E que mulher não adora ser pega em quatro apoios por alguém tão viril e cheio de energias? Pois foi o que eu quis. Me virei e deixei Felipe me pegar com vontade. Eu queria sentir cada estocada, cada movimento dele dentro de mim. Eu rebolava e o fazia sentir que eu estava dando o ritmo daquele prazer todo, mas não tirando dele nenhum direito de achar que estava arrasando comigo. De fato, ele estava mesmo.
Quando Felipe ficou bem atrás de mim, colando aquele corpo no meu, eu senti o membro dele pulsando intensamente dentro de mim, me fazendo sentir ainda mais prazer. As mãos firmes dele agarraram meus seios por algum tempo, até que uma delas desceu à minha vulva e me tocou em movimentos circulares. Era um prazer duplo, pois sentia aqueles movimentos me deixarem ainda mais molhada, enquanto também sentia aquele membro delicioso indo e vindo dentro de mim.
Quando Felipe me deitou e veio com tudo por cima de mim, tranquei o corpo dele com as minhas pernas, dizendo que ele só sairia dali se me deixasse totalmente satisfeita e me fizesse sentir meu ápice explodir. Claro que ele entendeu a mensagem e não parou mais.
Após um momento de intenso prazer e excitação, Felipe me levou ao ápice a ponto de me fazer me derramar inteira, enquanto ele saiu de mim e levou minha mão ao seu membro, me pedindo para tocá-lo até fazer com seu ápice derramasse em minha mão e sobre o meu corpo. Terminamos ali a nossa noite. Tomamos um banho, bebemos alguma coisa e ficamos conversando até que o sono viesse.
Na cama, antes de dormir, Felipe me abraçou por trás e a mão dele deslizou por dentro da minha camisola, indo outra vez à minha vulva, me fazendo ficar molhada outra vez. Sem energias para transarmos novamente, apenas deixei que ele ficasse ali, provocando meu corpo a sentir mais prazer. Ah, minhas amigas! Naquela noite, tive um sono dos mais agradáveis, ao lado daquele menino, que se portou comigo como homem nenhum fez antes.
Autor Ismael Faria DIREITOS AUTORAIS RESERVADOS LEI Nº 9.610, DE 19 DE FEVEREIRO DE 1998.
#autorismaelfaria#desejosdemulher#universonomeucorpo#incuboodemoniosedutor#umensaiodemuitoprazer#fizemosloucurasnaquelelevador#minhamenina#contratodeumanoitedeprazer#noaconchegodosbracosdela#tempoparaoamorchegar#seduzimosnossacolegadequarto#meusecomtodaforça#10protagonistas
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Meu nome é Mel e o Marcio é o meu homem, meu gato, meu gostoso. É aquele tipo de homem que tem a pegada com força e muito talento entre as pernas (se vocês conseguem me entender bem). Já realizei com ele quase todas as loucuras que se pode imaginar, desde o sexo em um avião até entre as pedras do Arpoador. Não nos negamos prazer em instante algum.
Mas nada, nada mesmo podia me preparar para a loucura que realizaríamos no prédio em que moramos. Chegávamos de uma noite de bebidas, festa e diversão e nossa libido estava alta, já que eu provoquei Marcio de todas as maneiras naquela pista de dança.
Um casal de amigos que estava conosco nos deixou em casa, já que não queríamos nem pensar em dirigir naquela noite. Ah, se aquele banco de trás falasse. O som alto do carro e as luzes apagadas deram o clima certo. Quando eu notei, senti aqueles dedos maliciosos de Márcio se aventurarem dentro do meu vestido, buscando colocar minha lingerie de lado e tocarem minha intimidade. Delícia!
Quanto ao meu desejo de mulher, posso confessar que não é incomum, as ainda gera fascínio em muitas mulheres, inclusive as mais próximas a mim: O Elevador. Ah! Que lugar mágico, onde parece não haver regras ou limites. E naquela noite, eu queria mais que nunca realizar essa fantasia. Nosso casal amigo nos deixou na frente do prédio e fomos logo para dentro, em direção ao elevador.
Juro que, quando aquela porta se fechou, eu não perdi tempo e puxei meu gato para mim, dando a ele o melhor beijo de toda a noite, descendo minha mão para entre as pernas de Marcio, segurando firme aquele volume todo que ele tem, deixando claras todas as minhas intenções.
Quando paramos aquele beijo, Marcio apenas me olhou e segurou minhas mãos, me empurrando para a parede. Agora foi ele quem me deu um beijo enlouquecedor. Foi a minha vez de ficar sem fôlego. Sei bem o efeito que Marcio tem sobre mim e adoro ser dominada pela presença dele. Com uma das mãos ele prendeu as minhas e com a outra, ele desceu e puxou minha perna, apertando-a.
Sentir aquela mão deslizar pela minha perna e entrar pelo meu vestido me causou uma verdadeira combustão. Marcio tem essa pegada que me tira da realidade mesmo. Quando ele puxou minha lingerie de lado e invadiu minha vulva com aqueles dedos grossos, eu perdi a noção do que estávamos fazendo.
Cada vez que aquele elevador parava para entrada de alguém, minha vontade de expulsar de imediato e não pararmos aquele jogo. E, pelos céus, era justamente a sensação do flagrante que nos excitava ainda mais.
Quando ficamos sozinhos outra vez, o elevador parou e ficamos presos nele. Preciso dizer que isso nem nos incomodou? Era perfeito. Marcio inclinou meu corpo para a frente, com as minhas mãos na parede do elevador, e voltou a me tocar, me fazendo rebolar na mão dele. Eu não me controlava, querendo gritar de prazer com aquela loucura toda. Marcio tem uma mão grande, com dedos grossos, que me faziam delirar de prazer a cada toque. Ele fez o que fez comigo, provocando uma avalanche de excitação dentro mim, como uma reação em cadeia de prazer.
Quando Marcio se abaixou e levantou meu vestido, eu já sabia onde tudo aquilo iria dar. Eu estava pronta para aquela boca gostosa se encaixar em minha vulva e a sugar completamente. O efeito daquilo em mim foi uma onda de choque em todo o meu corpo, causando espasmos, arrepios, tesão e muitas outras sensações loucas demais.
Mas Marcio não iria parar ali. Ele se levantou e tirou aquele membro maravilhoso pela abertura do zíper da calça, invadindo minha vulva no mesmo instante, usando toda a força para me enlouquecer ali. Eu não poderia estar mais feliz com aquela forma de ele me pegar.
No vai e vem dentro que eu sentia, também senti minha vulva escorrer. Eu estava molhada ao máximo e Marcio não se fez de rogado. Ele sabia o que eu queria e o que ele deveria fazer. E como ele soube fazer. Eu não podia gemer muito alto, devido ao circuito do elevador. Mas Marcio e eu nem ligamos para as imagens que estavam sendo captadas. Era a minha fantasia sendo realizada pelo meu homem. Nada me deteria, não importa o que acontecesse.
Quando o elevador voltou a funcionar, já estávamos no nosso andar. Ele abriu e saímos como se nada tivesse acontecido, mas loucos para entrar em nosso apartamento e terminar tudo o que havia começado dentro daquele elevador.
Ao entrarmos, Marcio me pegou forte e me apoiou na mesa, tirando aquele membro novamente e me invadindo com ainda mais força que antes. Eu já estava entre as nossas paredes, onde meus gemidos poderiam ser libertos do silêncio que antes os impedia. Eu queria gritar, mas não daria certo. Pelo menos eu não precisava me conter.
- Isso! Me pega forte, meu gato!
Marcio sabia o que o meu corpo tanto precisava naquele momento. Me levando dali para o sofá, ele despiu aquele corpo que é meu troféu e veio por trás de mim outra vez, rasgando a minha lingerie e me deixando toda livre para que ele não voltasse a me tomar inteira.
Não resisti e o coloquei sentado naquele sofá, passando a cavalgar aquele membro. Ah! Ali eu mostrei tudo o que uma mulher excitada pode fazer.
Puxando as alças do meu vestido, Marcio veio com aquela boca carnuda em meus seios, abraçando meu corpo, enquanto eu continuava me movimentando sobre ele, sabendo que ele estava louco com aquilo, não menos do que eu ao sentir a boca dele me sugando e aquele membro dentro de mim.
Marcio se jogou naquele chão, sem me deixar sair de cima dele. Quando ele deitou eu continuei sobre ele e, com as mãos no peito dele, levantei meus quadris e fiz movimentos espetaculares, que levaram Marcio a delirar.
Quando rolamos, Marcio me pegou com vontade. O beijo dele estava incandescente e aquelas mãos me pegaram com firmeza. Prendi-o com as minhas pernas e o abracei com força, gemendo no ouvido dele e o chamando de “Meu gostoso” e mandando ele não parar e fazer com maior intensidade cada movimento dentro de mim.
Com uma energia contagiante, Marcio me provocou não um, mas outros ápices deliciosos, me fazendo querer mais. Ele conhece bem o meu corpo e como eu gosto de fazer amor, usando isso a favor dos dois.
Quando o último dos meus ápices veio, eu não quis parar. Eu queria que ele tivesse o ápice dele, pois eu pedi para que ele derramasse todo aquele líquido sobre mim. Sabendo disso, Marcio aumentou o ritmo das estocadas e me pegou com ainda mais força que antes.
Quando ele conseguiu aquele ápice, ele saiu de dentro de mim e derramou cada gota dele sobre a minha vulva, me deixando molhada dele também, pois eu havia atingindo pelo menos uns dois ou três ápices.
Dali, fomos tomar uma ducha quente e namoramos muito lá dentro, enquanto a água lavava nossos corpos da luxúria que cometemos naquele elevador e ali, tanto no sofá quanto no chão. Nos beijamos muito e trocamos caricias maravilhosas. Marcio me tocou muito gostoso, levou a boca aos meus seios e me provocou de todas as maneiras, embora eu não tivesse mais energia para realizar mais nada, pois até mesmo aquele banho quente me deixou tão relaxada que eu apenas queria dormir nos braços do meu gato, como se eu fosse recarregar as energias.
Fomos para a cama e Marcio não me poupou (ainda bem), pois ele encaixou aquela boca em minha vulva e usou a língua lentamente, provocando mais um pouco de prazer. Comecei a perder o controle do meu corpo outra vez, pois a sensação de prazer era demais para ser contida.
Quando Marcio parou, apenas me pegou no colo e me fez adormecer aos poucos, fechando aquela noite deliciosa com chave de ouro. Agora você sabe que o meu gato é capaz de fazer comigo e que o meu desejo de mulher foi atendido da maneira mais saborosa possível.
Autor Ismael Faria DIREITOS AUTORAIS RESERVADOS LEI Nº 9.610, DE 19 DE FEVEREIRO DE 1998.
#autorismaelfaria#desejosdemulher#universonomeucorpo#incuboodemoniosedutor#umensaiodemuitoprazer#fizemosloucurasnaquelelevador#minhamenina#contratodeumanoitedeprazer#noaconchegodosbracosdela#tempoparaoamorchegar#seduzimosnossacolegadequarto#meusecomtodaforça#10protagonistas
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Meu nome é Évila e o meu desejo de mulher aconteceu ainda nos tempos de faculdade. Eu estava em uma roda de amigos, cantando ao som do violão de Cássio, meu amigo e cantor particular. Quando eu vi aquela pequena de cabelos de luz, se apresentando como Nicole, eu perdi qualquer noção do que eu estava fazendo naquela roda de amigos. Meus olhos a fitaram e, para a minha felicidade, os olhos de Nicole se voltaram para os meus, criando toda uma atmosfera que me fez sentir borboletas na barriga. Eu me senti totalmente envolvida pela simples presença dela.
Minha amiga Daiane, sagaz como só, logo notou e se aproximou de Nicole, me deixando apreensiva e sem entender nada. Mal eu sabia que ela estava chamando Nicole para sair conosco e com alguns dos amigos que estava na roda para bebermos um pouco à noite. Quando se sentou ao meu lado outra vez, Daiane apenas sussurrou que “sentiu aquele clima” entre a Nicole e eu. Eu perguntei o que aquela louca havia feito e me surpreendi ao ver que ela passou o meu telefone para Nicole. Essa Daiana só apronta.
Naquele mesmo dia, à tarde, eu estava em casa, deitada no meu quarto, ouvindo uma boa música. Qual não foi a minha surpresa ao ver que meu telefone tocou, recebendo de Nicole a seguinte mensagem:
“OI! Tudo bem? Queria ter conversado com você hoje de manhã”. Nossa! Meu coração bateu ligeiramente apressado, com a emoção incontida. Eu respondi sem medo algum: “Então, vamos conversar hoje”.
Ali mesmo, nas mensagens que trocamos, fomos conhecendo algumas coisas sobre a personalidade uma da outra, o que cada uma gosta de fazer e os lugares favoritos de cada uma mais gosta de frequentar. Claro que havia, ao menos da minha parte, uma nítida vontade de conhecer tudo sobre Nicole e poder me aproximar dela.
Quando a noite chegou e fomos encontrar nossos amigos, Daiane passou tentava controlar a minha ansiedade com a chegada de Nicole. Era inquietante.
Os amigos foram chegando e Nicole chegou logo em seguida, roubando toda a minha atenção. Claramente disfarcei, pois estávamos entre amigos. E não é que Daiane deixou um lugar bem ao meu lado para Nicole? Essa soube preparar tudo para que Nicole e eu não perdêssemos a oportunidade. Cássio trouxe o violão e foi cantar ao vivo, enquanto assistíamos da mesa, alegres a cada acorde e música cantada.
Quando dei por mim, a mão de Nicole estava sobre a minha, segurando levemente. Nossos olhares se encontraram docemente, como se dissessem o que as palavras não sabiam. Não pensei duas vezes e peguei Nicole pela mão, levando-a para um canto onde pudéssemos dar nosso primeiro beijo. Quando nossas bocas se encaixaram e nossos olhos cerraram lentamente, eu senti o calor daqueles lábios de uma forma que superava qualquer expectativa que tivesse antes. Nicole tem uma boca pequena, mas com um beijo fantástico. Qualquer um que a olha não imagina como o beijo de Nicole tem uma forma de beijar que é capaz de desmontar a mais forte das pessoas.
No ímpeto de consumar o desejo dela por mim, Nicole se apressava em abrir os botões da minha blusa, me causando uma aceleração em minha respiração. Eu ofegava e não continha as mãos de Nicole naquele momento. A pequena estava mesmo me querendo ali mesmo, sem medo algum de denunciar nosso ato de paixão. Eu mesmo não queria que ela contivesse nenhum movimento ou ação para me despir.
Não podíamos ali. Interrompi Nicole e me recompus de imediato. Eu tinha o lugar próprio para levar Nicole e não perdi tempo em roubá-la dali. Nos despedimos de todos os amigos e fomos para o meu carro, sob o olhar nada malicioso de Daiane. Entramos no carro e dirigi até um motel que eu amo frequentar.
Ao entrarmos no quarto, a pressa por jogarmos nossas roupas no chão não era maior do que a de entrarmos naquela banheira e deixarmos acontecer todo o tesão e a vontade de fazermos amor loucamente. Enquanto nossas bocas estavam ocupadas, nossas mãos nos despiam de pronto.
Nos jogamos sobre aqueles lençóis, enquanto a banheira ainda estava em preparo. A força do que estávamos sentindo estava impressa na intensidade dos nossos beijos. Eu queria sentir cada pedaço daquela pele gostosa. Deslizei meus lábios pelo corpo de Nicole, sentindo nos meus lábios o arrepiar gostoso que ela dava.
Os bicos eriçados daqueles seios em minha boca me deixaram instantaneamente molhada, tentada a fazer ainda mais para que Nicole ficasse ainda mais entregue e excitada. Nicole ainda segurava e puxava meus cabelos, gemendo tão gostoso quanto uma melodia gostosa de se ouvir. Era o meu gatilho.
Quando eu cheguei à sua intimidade, Nicole estava tão molhada e provocada que, ao simples toque dos meus lábios, o corpo de Nicole parecia sentir em cada fibra o prazer que eu dava a ela. Segurando meus cabelos e aos sons de “não para” e “assim”, Nicole me dava todos os indícios de que eu estava no caminho certo para deixá-la ainda mais louca por mim. Quando Nicole me puxou para cima, foi difícil segurar tanto fôlego para os beijos que ela queria.
A banheira estava a nossa espera e Nicole me levou para dentro daquela água morna, me colocando sentada na escadinha da banheira, vindo aos meus seios e os sugando tão maravilhosamente que me arrepiei e inteira. Eram carícias suaves, mas não menos provocantes das quais o meu corpo já conheceu.
Quando aqueles lábios tão pequenos e suaves desceram pelo meu corpo, buscando chegar à minha intimidade, senti minha respiração outra vez ofegar. Nicole sabia exatamente o que fazer comigo. Aqueles lábios e aquela língua me provocaram as mais intensas reações. Como se não bastasse, as mãos de Nicole deslizavam pelas minhas pernas, aumentando o meu estado de excitação.
Desci e voltamos a trocar beijos calorosos, enquanto nossas pernas se cruzaram embaixo da água. Começamos a rebolar juntas, roçando nossas intimidades. Quanto mais fazíamos isso, mais fôlego nos faltava para os beijos. Quando Nicole quis mais, subimos e nos deitamos à borda da banheira. Nicole sentou-se sobre mim e passou a se movimentar.
Como os movimentos de Nicole, fazendo a intimidade dela ter um contato delicioso com a minha, nos levaram à loucura. Não me contive a deixar que minhas mãos segurassem aquele corpo sobre o meu. Quando Nicole deitou sobre mim, fazendo uma cruzada de pernas comigo irresistível, eu senti um prazer sem explicação. Nicole estava tão ou mais molhada que eu, fazendo tudo ficar ainda mais intenso e delicioso.
Em cada movimento, seu sentia Nicole escorrendo sua umidade para a minha intimidade. Quando ela apoiou as mãos em meus seios, Nicole passou a fazer com mais vontade. Saindo de cima de mim, a pequena e colocou entre as minhas pernas e roçar com força, enquanto a boca dela me provocava com beijos, chupões e sugadas. Eu comecei a sentir uma vontade de chegar ao meu ápice loucamente, mas Nicole soube me guiar.
Rolamos para que eu fizesse o mesmo com ela. Comecei a dar estocadas fortes na intimidade de Nicole, que já não controlava os gemidos e os espasmos em seu corpo. Ela estava no limite.
Voltamos para cama ainda molhadas e apoiei a minha pequena na cabeceira da cama, deixando-a em quatro apoios. Com as minhas mãos em sua cintura, fiz com que Nicole sentisse todo impacto da minha intimidade contra a dela, causando em ambas uma enorme sensação de prazer e excitação.
Puxe os meus cabelos, vai! – Pedia ela sem pudor.
Eu fiz exatamente isso, até que aquilo não me bastasse mais. Puxei Nicole para mim e coloquei minha intimidade ao dispor daqueles lábios pequenos, mas intensamente capazes de provocar uma reação irresistível em mim.
Nicole fez o que mais queria, sentindo meu néctar escorrer para a sua boca. Aquela pequena me fez sentir um forte impacto de prazer que me deixou completamente esgotada. Não imaginava que Nicole tivesse tanta voracidade e vontade em fazer amor da maneira que fizemos.
Cansadas, fomos para a hidro, onde relaxamos e namoramos mais um pouco, antes de encerrarmos nossa noite de prazer. Demos beijos lentos, fizemos carícias e nos tocamos um pouco mais.
Deixei Nicole em casa e fui para a minha, vendo meu celular ser bombardeado pelas mensagens de Daiane, que queria saber tudo sobre o meu momento com aquela pequena, mas, quando cheguei em casa, eram as mensagens e gifs que Nicole me mandou que me importavam.
No dia seguinte, eu recebi flores no meu trabalho, com um cartão de Nicole, me dizendo:
“Nossa noite foi pouco para eu dizer que estou satisfeita. Quero você mais vezes. Quero sua boca na minha e seu corpo colado ao meu. Eu quero a sensação da sua pele quente e macia. Eu simplesmente quero...você”.
Autor Ismael Faria DIREITOS AUTORAIS RESERVADOS LEI Nº 9.610, DE 19 DE FEVEREIRO DE 1998.
#autorismaelfaria#desejosdemulher#universonomeucorpo#incuboodemoniosedutor#umensaiodemuitoprazer#fizemosloucurasnaquelelevador#minhamenina#contratodeumanoitedeprazer#noaconchegodosbracosdela#tempoparaoamorchegar#seduzimosnossacolegadequarto#meusecomtodaforça#10protagonistas
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Meu nome é Anita e é um prazer contar a minha história para vocês. Eu vivo em um trisal com o Nero e a Bianca, enfrentando todo os tipos de preconceitos e julgamentos, até mesmo entre nossos familiares, mas superamos e enfrentamos tudo com grande coragem. Eu vim contar como tudo começou.
Eu sou bi assumida há seis anos e muito amiga do Nero e da Bianca desde sempre. Inclusive eu sou madrinha de casamento da Bianca com o Nero.
Aqueles dois sempre foram um casal liberal e sem impedimentos. O que eles sentem vontade, eles realizam. Mas o que estava para acontecer mudou tudo em nossas vidas. Bianca veio me visitar de manhã e tomar café comigo, pois ela tinha me ligado na noite anterior e me disse que precisava falar comigo seriamente. Fiquei até assustada, mas confiei que talvez ela quisesse me contar alguma coisa.
Durante o café da manhã, ela me contou que ela e o Nero estavam procurando emoções diferentes para apimentar ainda mais a relação entre os dois. Eles estavam buscando... Uma namorada. Não fiquei tão surpresa com o que ela me contou, pois eles são bem abertos à novas experiências. Mas o que eu não poderia sequer imaginar era que eles já tinham conversado e escolhido a namorada perfeita: Eu mesma.
Tal revelação me deixou em choque. Perguntei para a Bianca de onde ela tinha tirado tamanha insanidade, mas ela jurou que era tudo verdade e que eu era a escolha perfeita para eles. Eu disse a ela que só poderia ser brincadeira, mas ela afirmou que se tratava de uma decisão muito bem pensada e acertada, pois eu fui a responsável por apresentar e aproximar os dois, que se conheceram um dos meus aniversários.
Eu fiquei totalmente sem reação diante da minha amiga, pensando mesmo se aquilo era real. Bianca me disse que não confiaria em mais ninguém para isso, me pedindo para pensar com muito carinho na proposta dela. Foi um gatilho para mim. A Bianca é uma mulher maravilhosa e extremamente atraente e Nero é um gato de arrasar o quarteirão. Qualquer mulher que se relacionasse com os dois teria momentos de prazer e orgasmos estupendos, pelo menos é que as conversas entre Bianca e eu revelaram várias vezes.
Bianca se despediu de mim e foi para o trabalho dela. Por minha vez, eu fui para a minha clínica de estética e busquei me concentrar no trabalho o tempo todo. Porém, sempre que eu tirava algum tempo para mim, vinha aquele pensamento de como seria estar com os dois. Confesso que comecei a me animar com a ideia. Quando o telefone da minha sala tocou, a recepcionista me informou que era Nero que estava ali. Pedi que ele entrasse e logo demos aquele abraço amistoso. Ele é supre alto astral.
Nero se sentou e conversou comigo sobre a proposta de Bianca. Eu disse a ele que a proposta me deixou realmente muito mexida. Ele me disse que eles me dariam todo o tempo para eu pensar bem a respeito, mas que eles estavam na esperança de seu aceitar. Cheguei a perguntar para ele "por que eu"? Ele apenas me respondeu que era bem óbvio: Além de eles me acharam muito bonita, a minha amizade com eles e a confiança deles em mim me faziam realmente a escolha ideal. Comecei a me excitar com aquela conversa e perguntei se ele tinha certeza daquilo. Ele não apenas me disse que sim, como também me disse que a Bianca havia pedido a ele para ir lá e me convencer de todas as maneiras. Eu perguntei como e ele perguntou sobre o meu intervalo de almoço.
Ele tem uma tatuagem de dragão realista nas costas, daquelas que se pode sentir no toque das mãos. Aquilo me acendeu completamente. Ele me deitou no sofá e tirou a parte de baixo da minha lingerie, chegando à minha intimidade. O que ele fez não foi apenas um oral bem feito, foi um espetáculo à parte, isso eu garanto.
Aquela provocação me deixou enfurecida, louca e depravada. Eu estava amando aquilo e toda hora eu procurava sentir aquela tatuagem de dragão. Sensação dela na ponta dos dedos foi incrível. Ele continuou a me provocar com a boca e com a língua dele. Nossa! Que sensação fantástica ele me provocou, ficando ali por algum tempo. Eu não pude resistir e o tirei de cima de mim, abrindo a calça dele buscando aquele membro para devolver o favor.
Provoquei aquele homem de maneiras insanas. É pouco dizer que aquele ingênuo nem sabia o que havia provocado. Depois de tortura aquele homem com toda a vontade, tirei meu sutiã e o fiz vir com tudo em meus seios, mandando-o sugá-los para valer mesmo.
Ele me pegou e abriu minhas pernas ali mesmo, sentada naquele sofá, e me invadiu com toda a força. Senti aquele membro até pulsar dentro de mim, me deixando louca, cheia de sanha e libido. Eu o agarrei e fiquei realmente com volúpia ao sentir aquela tatuagem das costas dele em meus dedos.
Nero me virou e pegou em quatro apoios, me arrebatando de tanto prazer. Senti aquele fogo dentro de mim querer vir para à tona e perdi qualquer noção e toda a razão. Eu me permiti ser dele ali mesmo, com a bênção da minha amiga Bianca, que deu início àquilo tudo. Que maravilha de momento.
Transamos por alguns instantes e foi tão forte e intenso quando a passagem de um furacão. Eu nunca havia chegado ao meu ápice tão rápido assim, mas foi muito bom e ainda bem que não levamos muito tempo, pois eu precisava me recompor para reabrir e atender meus clientes naquele à tarde e a agenda estava bem comprometida. Combinamos de nos ver à noite e combinei que seria lá em casa. O que Bianca havia iniciado com aquela conversa na manhã culminou naquela transa com o Nero no almoço, me levando a me render à vontade de mergulhar nessa aventura e vivê-la da melhor maneira possível e sem medo algum.
Depois de um dia tão intenso, nada melhor do que chegar em casa e me jogar na banheira de água quente para meu corpo se recarregar e relaxar. Coloquei meu celular para tocar uma playlist bem relaxante e transmiti para uma TV que eu tenho no banheiro. Apenas deitei minha cabeça naquele encosto e relaxei. Depois de meia hora de relaxamento, ele tocou, recebendo uma mensagem de Bianca de que eles estavam a caminho, levando o jantar. Tratei de sair e me arrumar para recebê-los. Já que seria uma noite que provavelmente acabaria com nós três na cama, tratei de me colocar o mais sexy possível para ambos.
Quando eles chegaram, Bianca me surpreendeu, pois aquela atrevida estava ainda mais provocante, com uma saia com fenda e uma blusa que valorizava seu busto e deixava a sua barriga à mostra.
Tratei de colocar uma música bem relaxante para dar um clima bem descontraído e confortável para nós. Ficamos conversando e não cheguei a dar a minha resposta final para eles, pois não foi preciso. Depois de saber que transei com o Nero na clínica, Bianca estava mais que disposta a deixar tudo acontecer naturalmente.
Ela estava maravilhosa e se aproximou de mim lentamente, me pegando para dançarmos no centro da sala. Colamos nossos corpos e encostamos nossos rostos, trocando um olhar profundo, que nos atraía uma à outra magicamente. Como se dançássemos uma Bachata, nossos corpos se envolveram e uma atmosfera de sedução e cobiça nos envolveu ali, sendo impossível conter qualquer vontade. Nossas bocas se tocaram gostosamente e nosso beijo teve todos os elementos para provocar todas as sensações que precisávamos para dar início à uma noite inesquecível de a três.
Nero nos deixou à vontade, afinal ele já teve o momento dele mais cedo comigo. Então, era a vez de nós duas brincarmos juntas. Enquanto ele assistiu, nos deitamos no tapete da sala e começamos a namorar e nos pegar gostoso ali. Eu nunca imaginei ficar com minha melhor amiga, ainda mais naquela situação toda em que ela nos colocou, mas fui me entregando aos poucos e tudo fluiu. Depois de tirarmos nossas roupas, beijei o corpo de Bianca inteirinho, especialmente os seios dela e a intimidade, fazendo-a ficar toda rendida à mim. Nero foi um mero espectador naquele primeiro momento, apreciando aquela cena entre nós.
Nós nos provocamos com gestos, carícias e palavras, criando um clima só nosso de intimidade e primeira vez a duas. Eu, que já havia me relacionado com outras mulheres, me senti como se estivesse fazendo amor pela primeira vez, pois nunca aconteceu nada entre nós duas em todo nesses seis anos desde que me assumi e ela está casada com o Nero há pouco mais de um ano. Ficamos as duas transando na frente dele, provocando-o o tempo todo, enquanto nos entregávamos uma para a outra. Bianca me tomou toda para ela. Ela me beijou toda e as carícias me deixaram louca.
Quando fizemos nossas intimidades se tocarem, os beijos entre nós ficaram ainda mais intensos e gostosos. Estávamos altamente excitadas e molhadas demais para resistirmos. Depois de alguns instantes em cima de mim, Bianca desceu e me sugou para valer. A boca dela estava quente e macia. Logo chamamos o Nero para participar e ele já veio me puxando e me pegando forte. O plano deles era me deixar à vontade e me satisfazerem completamente. Ele me fez sentar o membro dele e a Bianca veio por trás de mim, me pegando e acariciando. Quando a mão dela chegou à minha intimidade, foi uma dupla sensação, pois eu rebolava sobre o Nero e sentia os toques dela ao mesmo tempo. Depois ela se ajoelhou e colocou a cabeça de Nero em seu colo. Ficamos assim, eu cavalgando o Nero e trocando carícias com a Bianca. Nero não resistiu em pedir para ela sentar na boca dele para que ele também pudesse dar prazer a ela. O prazer tinha que pleno para os três. Bianca gemeu forte e Nero não poupou investidas nela para fazê-la chegar ao ápice dela.
Invertemos as posições e continuamos transando e a excitação só aumentou.
Queríamos mais uma da outra e ousamos em uma posição perfeita, que foi nos encaixarmos uma na outra, com Nero vindo por trás de uma de uma de nós. Enquanto nós duas nos esfregamos muito uma na outra, ele ficava ali. Triplo prazer, satisfatório e delicioso para ambos. Bianca e eu nos beijamos sem parar e foi te tirar o fôlego e nossas intimidades pediam cada vez mais aquele roçar gostoso e não nos poupamos de nos esfregarmos e mantermos nossas bocas coladas. Invadi aquela boca com a minha língua, alternando com beijos nos seios dela, enquanto eu era invadida fortemente por Nero.
Saí de cima de Bianca para que Nero me pegasse e me colocasse sobre ele, sentada de costas. Mexi meu quadril e rebolei como nunca havia feito antes. Nero tem muita virilidade e me fez senti-la em todo o seu esplendor. Bianca ficou à minha frente testamos a força e a resistência de Nero, pois ela se sentou sobre a minha intimidade e voltou a roçar em mim. Foi surpreendente a determinação de Nero em fazer com que aquela transa atingisse o seu clímax, pois nós duas estávamos para atingir nossos ápices e ele teve que lidar com o peso de nossos corpos sobre o dele, o que julgamos não ser nada fácil.
Sentindo as minhas forças começarem a me deixar, eu saí do meio deles e me sentei em uma poltrona, passando a ter o privilégio de ver os dois ali, consumando o prazer entre eles, como o casal que eles são.
Levei minhas mãos à minha intimidade e me toquei muito gostoso. Peguei em uma gaveta um brinquedo que eu tenho e o coloquei dentro de mim, fazendo ele vibrar forte. Nero colocou Bianca em quatro apoios e ela me olhou fixamente, me chamando de "gostosa", de "minha" e de tantos outros nomes. Por fim tanto eu cheguei ao meu ápice quanto eles. Depois dali, tomamos um banho bem relaxante e fomos jantar. Durante o jantar delicioso que eles trouxeram, eles me fizeram outra proposta maravilhosa: Morarmos os três juntos e assumirmos a relação entre nós três. Se era para ser sempre aquela loucura maravilhosa entre nós, eu fiquei realmente tentada a aceitar, mas gosto do meu apartamento bem montado e com tudo no lugar. Aceitei ser a namorada deles, mas pedi que eu tivesse a minha rotina preservada, pois meu cantinho tem tudo o que eu mais gosto. Ainda havia uma questão: O julgamento das pessoas próximas a nós. Sabemos como é isso.
Combinamos que, aos poucos, nos adaptaríamos à essa nova condição. É uma mudança muito drástica e não poderíamos tomar essa decisão no calor do momento.
Os dias foram passando e fomos amadurecendo a ideia de assumirmos de vez que somos um trisal. Eu não quis abrir mão do meu canto de paz e de sossego, que é meu apartamento. Então, três vezes na semana eu vou para a casa deles. Eles aceitaram bem e compreenderam que é importante para mim manter meu modo de vida.
Nossos encontros passaram a ser mais quentes e o sexo cada vez melhor, mas também saímos para jantar, dançar, ir ao cinema e fazer muitos outros programas maravilhosos.
Minha vida mudou radicalmente, pois a minha melhor amiga e seu marido passaram a fazer parte dela e da minha intimidade. E estou amando isso de todas as maneiras.
Ismael Faria DIREITOS AUTORAIS RESERVADOS LEI Nº 9.610, DE 19 DE FEVEREIRO DE 1998.
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Meu nome é Helena e tenho 60 anos. Tenho uma grande paixão por vinhos, tanto que tenho uma mini adega em meu apartamento, onde moro sozinha, com toda a liberdade que eu preciso, sem dever nada a ninguém. O tempo foi generoso comigo e com o meu corpo. Desde jovem eu já mantinha uma alimentação e rotina de exercício regrada. Os benefícios se somaram à genética e, hoje, eu posso me orgulhar de chegar bem a seis décadas de vida. A história que vou narrar é sobre o controle absoluto. Eu sempre tive interesse em homens mais novos. O vigor e a juventude deles me atrai e me excita. Me sinto remoçada com eles. Dentro de mim habita uma mulher sedenta por momentos de prazer, sempre regados à uma boa taça de vinho. O que eu vou dividir com vocês é uma de minhas aventuras mais deliciosas. Só de me lembrar eu consigo sentir a umidade escorrer entre as minhas pernas. Eu passei um dia maravilhoso na vinícola que eu montei aqui, no Sul do país, um lugar abençoado com algumas das melhores safras de uvas do mundo. Eu consegui criar uma das melhores empresas no cultivo de vinhos: Esperanza.
Ao chegar no meu apartamento, tirei as roupas pesadas que me prendiam, coloquei uma playslist especial para relaxar e fui para um de meus momentos favoritos, que é aquele em que eu entro na minha banheira quente e deixo meu corpo sentir aquela água quente tirar de mim todo o peso do dia, aliviando dores, tensões e quaisquer outras sensações que me incomodem. Fiquei ali por alguns instantes, imaginando quem estaria comigo ali. Talvez um homem, talvez uma mulher, talvez os dois. Eu apenas queria alguém para dividir aquele momento comigo. Não, eu não me sinto solitária a ponto de viver me lamentando por não estar em um relacionamento, sou uma mulher com necessidades, como qualquer outra, que se sente desejos e precisa ser saciada.
Depois eu fui para à minha adega, peguei uma taça e uma garrafa de vindo e me sentei para apreciar, tomando goles lentos, sentindo o sabor e o frescor inundarem minha boca completamente. Meu corpo entrou em um transe delicioso e eu me senti renovada. Ali eu encontrei a minha medida de paz. Mas o que eu mais queria era a luxúria de uma noite de prazer indecente, repleta de carícias, toques, posições. Meu corpo pedia para se entregar a esses momentos. Entrei em um aplicativo de acompanhantes e encontrei o candidato ideal para isso. O nome logo me chamou a atenção: Domênico. Uma carinha de anjo e um corpo sedutor, forte e com o vigor que eu buscava naquele momento. Eu o escolhi e entrei em contato para que ele viesse até aqui. Enquanto ele vinha, eu fui me preparar para o encontro. Coloquei minha melhor lingerie e uma camisola de seda com sobretudo. Queria estar provocante e sedutora para ele. Usei meu perfume preferido e deixei um balde com gelo e a garrafa de vinho que eu peguei na adega dentro dele. Quando a campainha tocou, eu abri a porta lentamente, convidando-o a entrar. Quando ele entrou, tivemos uma troca íntima de olhares, totalmente concentrados um no outro. Quando eu fechei a porta, ele logo tratou de ficar à vontade e me perguntar o que eu preferia que ele fizesse. Prontamente me aproximei dele e coloquei meu dedo em naqueles lábios carnudos, mandando-o ficar bem quieto. Era eu quem deveria falar naquele instante.
Me sentei no sofá e expus as minhas pernas, dizendo a ele para pegar a garrafa de vinho de e derramar um pouco nelas para que ele bebesse. Ele nem pestanejou, fazendo exatamente tudo o que eu mandei desde o primeiro instante. Aquela boca não apenas sugou todo aquele vinho, como ele também passou lentamente a língua dele, me deixando arrepiada.
Ele também derramou vinho em meus pés, bebendo entre os dedos. As mãos dele passearam penas minhas pernas nesse momento, acarinhando-as. Foi realmente excitante. Mas ele ainda fez mais, ao subir as mãos para dentro de minha camisola, tirando a minha calcinha. Mordi meus lábios para que ele visse como eu estava. Ele derramou vinho em minha vulva e senti aquela bebida gelada tocar a pele dela e a boca dele vir com tudo, enquanto ele segurou as minhas mãos. Coloquei as minhas pernas nos ombros dele e mandei ele me devorar completamente. Foi uma delícia sentir aquela boca quente aplacar a sensação gélida que o vinho deixou em mim. Eu me contorcia, me deixando levar por aquela provocação. Não acreditei quando ele colocou a língua dele dentro da minha vulva. Que força ele usou para me invadir com ela. Êxtase puro e incontrolável. Eu libertei os meus mais libertinos instintos e me rendi ao meu lado mais sensual, controlando cada movimento que aquele rapaz estava fazendo, mas deixando-o se deliciar comigo. Logo ele abriu meu sobretudo e levantou a minha camisola e derramou vinho pelo meu corpo, bebendo em minha pele. Que coisa deliciosa foi sentir a bebida escorrer por ela e aquela boca sugar cada gota. Foram sensações despertas, que levaram ao devaneio e à insensatez. Nem parecia que ele estava ali pelo dinheiro que ele ganharia, mas porque ele estava me querendo ardentemente, me cobiçando para ele.
Quando ele me desnudou totalmente, ele me derramou o vinho em meus seios e a sensação daquela boca devorando-os, sugando mais gotas da minha pele, agora envolta de querer por aquele prazer todo. Ele me pegou e me sentou no tapete, ficando atrás de mim, agora me abraçando fortemente, tocando meu corpo e minha vulva, colocando os dedos dentro dela, me torturando com movimentos viciantes e perturbadores.
A boca dele se encaixou no meu pescoço e me levou à loucura, pois dele deu aqueles chupões que deixam qualquer mulher extremamente refém da excitação. Minha mente estava alienada, mas eu ainda mantinha as minhas faculdades, não me permitindo perder o controle. Ele estava ali para me satisfazer plenamente e não ao contrário. Eu o deitei e me sentei no sofá, passando os meus pés pelo torso dele e por aquele membro rígido e volumoso. Eu havia mesmo escolhido bem quem me serviria naquela noite. Me inclinei sobre ele e segurei aquele membro, massageando-o antes de o colocar entre meus lábios. Não iria deixar que ele ficasse menos provocado, o que faria com que o desempenho dele pudesse não ser tão satisfatório. Eu queria dele nada menos que o máximo que ele tivesse a me oferecer. Fiquei intrigada em saber o que ele faria comigo se eu me sentasse no rosto dele. Não poderia ser mais perfeito. Com gosto e muita habilidade, ele usou aqueles lábios e me enlouqueceu com o ímpeto dos carinhos que ele estava me fazendo. Ele pressionou a minha vulva contra a boca dele, em uma bem sucedida tentativa de provocar toda a tentação que estava me consumindo. Eu não poderia jamais demonstrar qualquer sinal de que eu não estava no controle de tudo aquilo. A sensação de que o meu poder sobre ele não perderia em momento algum me sustentava e me guiava o tempo todo. Ele me transportou para o paraíso dos prazeres, cheio de delícias irresistíveis e viciantes, mas eu não permiti que ele sequer pensasse que o jogo poderia se inverter e ele assumir o controle. Me desprendi dele e me encaixei naquele me membro, dando ordens a ele para apenas um fim: Me satisfazer e me penetrar com toda a força que ele pudesse usar contra mim. Fiz com que ele sentisse cada movimento do meu quadril forçar o membro dele mais e mais para dentro de mim. Estava simplesmente delicioso.
Ele me pegou com força e me colocou em quatro apoios, com as mãos apoiadas no sofá. Senti aquelas estocadas firmes e poderosas, prova de que ele entendeu perfeitamente o papel dele ali comigo. Suas mãos fortes impediram qualquer tentativa minha de ter mais liberdade de movimentos. Ele me domou naquela posição. Eu adorei completamente aquela loucura toda. Eu senti ele me envolver naqueles braços gigantes, me impregnando com o perfume do corpo dele, me beijando de maneira inquietante. Enquanto eu senti aqueles movimentos dentro de mim, os dedos dele provocaram a minha vulva. Meu corpo respondeu sem resistência a tudo o que eu ele estava fazendo comigo. Me perdi dentro do meu próprio prazer, quase perdendo o controle daquela transa. Comecei a proferir absurdos e pedi para ele me tomar sem paciência. Era como se ele conhecesse os detalhes do meu corpo, me fazendo vítima das próprias tentações.
Ele me levou para uma das paredes e me ergueu com toda a força, me encaixando novamente nele, me permitindo abraça-lo com braços e pernas. Em um ritmo alucinante e ininterrupto, as investidas dele continuaram a me enlouquecer. Eu senti mesmo que iria perder as forças, mas minha vontade ainda não havia sido saciada completamente. Foi maravilhoso sentir aquele homem violando todas as fronteiras do meu ser e me invadindo como se meu corpo fosse um campo vasto e pronto a ser explorado por quem soubesse quais caminhos deveria percorrer para alcançar o seu objetivo: Me possuir e me deixar plenamente satisfeita. Eu demonstrei estar amando cada estocada e aquela pegada sedenta que ele estava usando em meu corpo. Ele me levou para a adega, a meu pedido, me sentou em uma mesa de madeira que lá fica, pegou outra garrafa de vinho e derramou em nós. Eu amei.
Era o doce do vinho se misturando com a pele salgada dele. Quando ele me beijou mais uma vez, o beijo também foi regado ao sabor do vinho, sendo ainda mais tentador. A boca dele veio ao meu pescoço, enquanto minhas mãos pressionavam o corpo dele contra o meu, não o deixando escapar do meu abraço. Deixei-o todo assanhado, com ganas de querer ir além e não parar. Comecei a chama-lo por alguns nomes mais atrevidos, não resistindo a tanto prazer, dando ordens de ele me pegar, de ele me fazer chegar ao meu ápice com força. Ele obedeceu tão prontamente quanto possível, fazendo tudo o que eu o ordenei. Também o mandei me chamar de vários nomes salientes, todos soprados deliciosamente ao pé do meu ouvido. Eu desvarei em excitação e lascívia, me deliciando com meu objeto de prazer, todo obediente e realizando tudo ao meu bel prazer. Mandei que voltássemos para a sala e lá o empurrei para o sofá, me sentando sobre ele, maneando meu quadril espontaneamente, enquanto as mãos dele pegaram forte o meu bumbum e o apertaram fortemente, com uma pegada arrasadora. Ele começou a gemer e dar sinais de que não resistiria. Mas eu mandei que ele se contivesse. Eu não queria que ele chegasse lá antes do momento certo. Continuei a cavalga-lo com maestria. Ele logicamente se surpreendeu com a minha desenvoltura, mas não disse nada. A expressão dele falou por si e eu senti que o tinha totalmente dominado. Quanto mais fazíamos, mas ele sentia e eu também. Não parecia haver um delimitador para as sensações que estávamos despertando um no outro. Quando eu vi que ele estava pronto para o apogeu, me desprendi novamente e parei em frente dele, mandando-se conter. Ele me olhou assustado, mas antes que pudesse dizer alguma coisa, me sentei de costas e coloquei as mãos dele em meu corpo, fazendo-o sentir todo o meu calor.
Apoiei uma das pernas no sofá e fiz com que ele sentisse mais deleite comigo. Eu dava pequenas, mas intensas quicadas, alternando com o remelexo dos meus quadris, deixando aquele pobre rapaz abismado com as minhas habilidades. Ele chegou a dizer que não conseguia imaginar que tudo aquilo, que ele disse que eu sou, estivesse esperando por ele quando eu fiz o contato. Eu apenas sorri ardilosamente e continuei a fazer meus movimentos o enlouquecerem, assim como eu já estava fora de mim com a rigidez daquele membro. Ele não iria mais resistir e eu não pude evitar. Como estávamos usando proteção, senti apenas ele chegar ao ápice dele, mas ele não perdeu totalmente as forças, segurando para que eu não parasse. Afinal, o papel dele era, principalmente, me levar lindamente ao meu ápice. Ele me levantou e me apoiou na mesa da sala, me invadindo por trás, usando todas as energias que ele ainda tinha para me conseguir me satisfazer. E assim ele conseguiu, usando toda a força e voracidade, em movimentos acelerados, me fazer ficar extremamente ofegante e louca, sendo incapaz de me conter. Meu ápice veio com uma intensidade nunca antes sentida por mim, me fazendo desfalecer sobre aquela mesa. Caímos no tapete e ele, como um verdadeiro gentleman, me afagou nos braços, me confortando após um momento de prazer do qual valeu apena o alto investimento e cada segundo que passamos juntos. Domênico foi simplesmente perfeito. Um puro sangue italiano ao qual eu adorei cavalgar. Eu estava plenamente feliz com o que ele havia feito comigo, deixando a ele claro que não seria apenas uma cliente esporádica, mas sim, que manteria a constância de nossos encontros. Paguei a ele uma quantia considerável e ainda mais, por tanta gentileza e cavalheirismo.
E assim, minha noite estava completa, não só pelo excelente dia de trabalho, mas por ter todas as minhas vontades mais intrínsecas satisfatoriamente saciadas por aquele garanhão divino e saboroso. Dormi como uma diva naquela noite, sentindo meu corpo leve e completa em todos os sentidos, me entregando a um sono profundo e acolhedor, realizada e feliz.
Ismael Faria DIREITOS AUTORAIS RESERVADOS LEI Nº 9.610, DE 19 DE FEVEREIRO DE 1998.
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Meu nome é Sumaia e tenho 29 anos. Sou uma mulher independente e cheia de vontades das quais eu não me privo. Mas o que eu vou compartilhar com vocês é uma história que me envolveu deliciosamente. Segurem-se nas suas cadeiras e preparem-se para uma viagem. Eu tive a minha primeira experiência aos 17 anos, na casa de uma amiga minha, onde eu conheci e fiquei com o Alexandre, também na minha faixa de idade. Não foi uma boa experiência, mas que o ele era gatinho, isso ele era. Continuamos ficando por mais algum tempo e eu notei que não iria mesmo dar certo um namoro, por vários fatores. Seguimos, cada um, os nossos caminhos. Estudei, me formei em administração e construí uma boa carreira na área. Ao invés de eu assumir a administração de alguma empresa, eu passei a prestar consultoria em Gestão Administrativa, o que me soou bem mais prático e rentável. Me dediquei a ajudar empresas que estão passando por todo e qualquer tipo de problema, trazendo soluções e recursos para vencê-las. Meu Pai me ajudou a abrir o escritório.
E foi em uma dessas consultorias que eu reencontrei o Alexandre. Nossa! Ele estava ainda mais bonito e charmoso que antes. Gerente de uma empresa de construção, ele estava com problemas com um fornecedor e preso a um contrato mal feito, que o impedia de trocar de fornecedor sem pagar uma multa contratual. Logo meu escritório foi chamado para dar uma solução para ele, pois o contrato foi assinado por Alexandre e ele deixou passar essa cláusula. Um grande absurdo que não iria deixar passar barato, pois a prestação de serviço desse estava aquém do contratado. Fui com minha equipe e advogados e resolvemos tudo, dando um fim naquele contrato estapafúrdio e conseguindo com o que o Alexandre conseguisse trocar de fornecedor.
E foi uma troca bem justa, trazendo algo melhor para a empresa dele. Para comemorar, o Alexandre me chamou para bebermos alguma coisa, dizendo que ele fazia questão. Tivemos uma boa conversa e nos lembramos da fase em que ficamos. Ele me disse que estava mais do que feliz em me reencontrar e de como eu solucionei tudo para ele na empresa. Eu respondi que apenas fiz o meu trabalho. A conversa seguiu e relembramos os tempos de escola e das festas com os amigos, as nossas ficadas, e até não tão bem sucedida primeira vez. Com certeza nós rimos disso.
Ele me perguntou se eu estava solteira eu disse que sim, mas saio para ficar e curtir quando eu quero. A minha vida de soleira me permite viver fora das amarras dos compromissos. Amo muito isso.
Alexandre, então, achou interessante a ideia e me perguntou se ele ainda teria chance comigo. Minha nossa! Como eu poderia dizer para aquele homem charmoso que eu não daria uma nova chance para ele? Claro que sim. E foi o que eu fiz. Saímos dali e fomos para a casa dele. Que casa mais linda! Amei a decoração e o ambiente. Ele chegou chegando e me pegou forte e me virou de costas, passando aqueles braços em volta do meu corpo. Me entreguei. Ele estava bem mais forte do que antes e mais atraente, sem falar daquele perfume que ele estava exalando, parecendo até que iria me enfeitiçar. Ele levantou a minha saia e começou a tocar minha intimidade, me deixando excitada facilmente. Eu adoro fazer sexo e não me nego a nada. Sou mais eu. Ele soube fazer, bem diferente daquela noite a noite, há 12 anos. Foi simplesmente um reencontro com o passado, mas um passado que voltou melhor do que antes. Eu estava pronta para, dessa vez, fazermos o que a falta de experiência da adolescência não nos permitiu. Era o momento realizarmos toda as loucuras que pudéssemos juntos.
Ele começou a abrir os botões da minha camisa e a boca dele estava colada em meu pescoço. Nem estranhei não termos nos beijado primeiro, pois aquela carícia estava me deixando em total alucinação. Eu saí de mim naquele instante. Minha saia tem o zíper por trás e eu garanto que, ao sentir ele descer aquele zíper lentamente, meu corpo se arrepiou de uma forma inexplicável.
Ele me ergueu nos braços e eu coloquei as minhas pernas ao redor da cintura dele. Finalmente aquele beijo gostoso aconteceu e foi devagar, com força e provocação. Foi uma sensação fulminante e incontrolável. Ele me levou até o sofá dele e se sentou, comigo no colo dele. Abri a camisa dele e vi aquele torso em forma de tanquinho, de quem com certeza passa um bom tempo na academia. Ele estava diferente do garoto que me tirou a minha virgindade, mais viril e mais sedutor. Que homem gostoso! Ah, eu me deixei levar e passei minhas mãos naqueles gominhos, sentindo a respiração profunda dele nas palmas.
Voltei a beijar aquela boca com fome. Eu queria sentir cada músculo dela sugar a minha boca com vontade. Um calor me tomou de súbito e me deixou com vontade de ousar, de não querer me comportar.
Abri aquele sinto tirei a calça dele, deixando aquelas pernas à mostra. Não resisti, me sentando sobre ele e roçando minha intimidade no membro dele assim mesmo, de roupa íntima, por alguns instantes. Amigas, que sensação incrível. Fiquei ensopada. Ele já tinha esse dote todo, mas parece até que o desenvolveu mais, junto com aquele corpo todo.
Ele me sentou no sofá e tirou minha calcinha com a boca, segurando as minhas mãos. Eu só pude assistir ele fazer aquilo, enquanto a minha respiração acelerou e eu perdi até o fôlego.
As mãos dele deslizaram dos meus pés para as pernas e chegaram às coxas, apertando-as. Arrepios incessantes e sensações incontroláveis me assaltaram. Deixei que aquela boca tomasse a minha vulva e acabasse com qualquer resistência. Coloquei as minhas pernas ao redor do pescoço dele e usei meus pés nas costas dele, sentindo aqueles músculos nas solas. Pelos céus! Aquela boca na minha vulva estava tão deliciosa. Eu me contorci toda em excitação ao que ele estava fazendo comigo.
Ele subiu e eu o agarrei, beijando com a mesma ferocidade com que ele me sugou, arranhando as costas dele. Levei minha boca àquele pescoço e deixei até marcas alí, só para que ele se lembrasse daquele momento por dias. Ele abriu meu sutiã e veio com tudo em meus seios. Deixei-o fazer o que ele acha que queria comigo. Até parece que eu ia deixar que aquele homem controlasse cem porcento daquele momento. Sou de entrega, mas não perco jamais o controle de qualquer situação.
Ele me tomou novamente nos braços e me levou para cima, para uma cama gigante que ele tem naquele quarto enorme. Era como se o espaço infinito estivesse ali, todo ao nosso dispor, para transarmos por ele todo, explorando todas as formas de prazer que pudéssemos, em todas as posições que quiséssemos.
Alexandre me sentou na cama e me pediu para eu provocá-lo, enquanto ele queria apenas assistir. Ele pegou um dildo que estava guardado em uma gaveta, todo em metal. Me senti altamente inclinada a aceitar o desafio de deixá-lo louco para me tomar. Ele estava gelado, o que fez a minha sensação ao colocá-lo dentro de mim ainda mais gostosa. Ele logo ficou quente, pois eu mesma me senti em chamas com tudo o que estava acontecendo. Minha umidade tratou disso na mesma hora.
A tensão que eu senti praticamente provocou meu ápice, mas, quando eu estava sentindo tudo aquilo me enlouquecer, eis que ele veio com tudo para cima de mim, me invadindo com aquele membro maravilhoso. Tratei de prendê-lo em minhas pernas e braço, deixando-o louquinho. A força que ele exerceu em meu corpo foi descomunal. Agarrei bumbum e o apertei bastante. As estocadas que ele me deu foram sublimes. Senti aqueles movimentos dele dentro de mim me fazerem ficar completamente envolvida.
Aquelas mãos fortes me pegaram e me tocaram de forma apetitosa, sondando a pele do meu corpo em busca de áreas que ele pudesse usar para me instigar. Eu mordi a ponta da orelha dele e exprimi aquelas palavras de atrevimento que todos nós gostamos de ouvir. É como se eu tivesse lançado álcool em brasas, pois eu afirmo que a coisa pegou fogo entre nós bem mais do que já estava.
Sem nenhuma prudência, ele tratou de me colocar na cabeceira daquela cama e me pegou por trás. Levei uma mão à nunca dele e a outra eu usei para segurar aquele corpo e fazer com que ele me devorasse ainda mais. Fiz aquele homem ir à loucura comigo de todas as formas. Ousei e disse a ele que, agora, era hora de ele e eu fazermos tudo e mais um pouco melhor do que aquela primeira vez. Pedi para ele não parar, pedi para ele me pegar, pedi para ele se entranhar em mim com ímpeto e perversidade, sem ter dó do meu corpo ou da minha alma. Meninas, eu posso confessar sem medo de que eu deixei meu lado mais indomável falar e tomar conta de mim. Eu me permiti todas as peripécias que eu quis. Rebeldia é meu nome do meio quando eu quero romper com barreiras e ali não havia nenhuma que eu estivesse contra mim.
Quando ele me colocou em quatro apoios e me atingiu com toda a potência, eu senti tresloucada e sedenta, como se meu corpo precisasse de uma saciedade que não viria facilmente, o que era perfeito para mim.
A proporção com que a transa evoluía apenas nos deixava mais exaltados, aumentando o compasso dos nossos movimentos, perdendo os rumos do que estava acontecendo e nos entregado com apetite e sagacidade àquele deleite.
Me sentei sobre ele e senti aquele membro até pulsar dentro de minha vulva, me levando ao delírio. Apoiei as minhas mãos no torso dele e ergui meu quadril, fazendo movimentos rápidos e precisos, sentindo o bater da minha vulva na pélvis dele. Aquele atrito me deixou fora de mim.
Rolamos pela cama por várias vezes. Ficamos depravados, sentindo aquilo aumentar cada vez mais.
Nos sentamos à beira da cama e ele me colocou de costas, me fazendo dar aquelas quicadas que deixam qualquer homem alucinado. Não se contentando com apenas isso, eu rebolei naquele membro com volúpia. Ele não resistiu em soltar aqueles gemidos gostosos de se ouvir, só me fazendo querer mais.
Ele me deitou e continuou me invadindo, agora com a boca em meus seios, me deixando insanamente mais excitada. Ele mordeu os bicos deles e parou várias vezes para voltar a sugar a minha vulva. De tantas formas ele me fez sentir muito mais.
Não só ele provocou todo o meu ápice, como o dele veio junto, derramando sobre a minha vulva, a deixando toda encharcada com o líquido dele. Naquela noite, ele me fez deixar de lado qualquer lembrança da nossa primeira vez. Aliás, o melhor foi justamente saber que nosso reencontro matou uma vontade de 12 anos.
Dormi gostoso naquela cama enorme. De manhã, ele me acordou com um café da manhã especial, chamando para tomá-lo na piscina. Eu tirei minha roupa e dei aquele pulo naquela piscina e senti todo o frescor daquela água. Minha pele e meus ossos precisavam mesmo daquilo. Ele chegou com a bandeja e a deixou sobre a mesa, entrando logo na piscina e vindo me beijar. Logo eu desci minha boca pelo torso dele, beijando e lambendo aquele homem bem gostoso.
Ele me colocou na borda da piscina e logo veio sugar meus seios. Uma delícia. Ele desceu a língua dele pelo meu corpo e alcançou a minha vulva deliciosamente. Senti aquela língua quente me deixou maluca. Fiz o mesmo com ele, abocanhando aquele membro e o envolvendo com as minhas mãos. Fiz com vontade e destreza. Não resistimos e eu me virei de costas, para que ele pudesse me pegar logo. Ele me invadiu devagar, querendo provocar a minha excitação com maldade, mas logo ele começou com aquelas estocadas maravilhosas. Nossa! Estava muito bom. Rebolei muito gostoso e torturei aquele membro com a minha vulva. Consegui fazê-la se contrair em volta dele, sentindo também o pulsar dele. Que coisa deliciosa foi aquela!
Subimos para uma parte acarpetada e transamos ao ar livre, com ele me colocando em quatro apoios e me tomando com força e vigor. Fiquei maluca com aquela pegada. Que homem, gente. Ele me pediu e mexi meu quadril bem gostoso, fazendo-o me sentir inteira.
Ele me fez sentir toda a virilidade dele com aqueles movimentos intensos e deliciosos. Eu estava toda entregue, chamando-o e o incitando com os nomes que vinham na minha mente na hora. Ele estava onde eu bem o queria.
Eu o deitei naquele carpete e fiz com que ele sentisse meu corpo sobre o dele, gingando e fazendo-o enlouquecer. As mãos dele me pegaram toda, explorando meu corpo e me segurando firmemente. Ah! Fiz ele ir do céu ao inferno, querendo pecar comigo sem medo ou remorso. Apoiei as minhas mãos nas coxas dele e usei toda a minha sensualidade para praticar com ele tudo o que eu quis.
Gemíamos juntos, mas eu tenho certeza de que os meus gemidos o entorpeceram completamente. Gostoso como estava sendo aquela transa, eu queria apenas mais. Foi um momento de puro prazer. O tesão era tanto que eu não resisti, assim como ele, e me derramei toda. Já o dele eu deixei vir, mas nas minhas mãos, tocando-o bem gostoso, para ele o fizesse. Ele me agarrou e eu o beijei para provocá-lo ainda mais. Terminamos ali e tomamos um café da manhã delicioso.
Decidimos que iríamos nos relacionar, mas sem compromisso algum, pois eu não abro mão da minha liberdade. Gosto de sair e, se eu tiver que ficar com alguém, com certeza eu ficarei sem pensar duas vezes. Ele aceitou bem essa condição e até achou interessante.
Alguns dias e passaram e eu cheguei para o trabalho no escritório como sempre. Na chegada, vi na recepção um belíssimo buquê de rosas e um cartão, escrito por Alexandre:
"Que a cada reencontro com o prazer você e eu possamos nos entregar com toda a intensidade".
Amei o presente e o pedi para envasarem e colocarem na minha sala.
Liguei para ele e o chamei para almoçar naquele dia. Foi apenas um almoço, onde conversamos bastante e celebramos juntos.
Houve muito mais encontros entre o Alexandre e eu. Temos vivido momentos de loucuras maravilhosas e de muito prazer. Tudo livre, de forma leve e descontraída. Foi realmente um reencontro. Um reencontro com o prazer.
Ismael Faria DIREITOS AUTORAIS RESERVADOS LEI Nº 9.610, DE 19 DE FEVEREIRO DE 1998.
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Diz a canção que toda Maria é "a dose mais forte de lenta de uma gente que ri quando deve chorar". Essa é a minha história. Eu sou essa Maria vencedora, que luta todos os dias pelos meus objetivos, sendo uma mulher negra, mãe forte e corajosa, dona do meu próprio sucesso. Acho que a letra dessa música, a qual eu tanto amo, é o registro literal da minha vida. Sempre fui uma mulher batalhadora. Aprendi a vencer meus medos e o conceito que as pessoas fizerem de mim sem me conhecer durante todos esses meus 52 anos. Criei meus 4 filhos para que o mundo fosse o palco para eles brilharem e fazerem história, sem serem ingratos às mãos que se estenderam para eles, mas alcançando o sucesso por mérito próprio também, sem atalhos ou facilidades. A vida não pode ser feita de subterfúgios e eu passei essa lição para eles, para que eles soubessem que, se eles não fizessem, ninguém faria por eles. Mas aí, eu perdi meu marido, meu companheiro e um pai maravilhoso. Foi na luta que eu eduquei meus filhos, fazendo marmitas para a venda com o que eu tinha de mais precioso para oferecer na época, que é o meu conhecimento. Minhas receitas são de coração de mãe, aquele que é incomparável e generoso. Meu tempero foi fazendo cada vez mais sucesso, trazendo para mim e para meus filhos o fruto do bom pagamento, do conforto e da tranquilidade. Não foi um caminho fácil, mas eu consegui fazer isso. Quando meus filhos já estavam na faculdade, todos seguindo os seus sonhos e ideais, Alessandra, a única menina entre eles, me incentivou e fui e comecei a fazer cursos em uma escola de culinária que fica no centro da cidade. Sãos cursos de bom valor, compatível com o que eu conseguia reservar para isso. Logo eu aprimorei o que eu já sabia e adquiri novos conhecimentos. Mas foi na faculdade de gastronomia que eu alcei meu voo mais alto.
Estudando lá, eu encontrei tanto homens quanto outras mulheres que querem mudar de vida como eu, abraçando os destinos delas e renegado toda e qualquer adversidade que se interponha no caminho. E foi lá que eu conheci uma pessoa que mudou os rumos da minha vida para melhor. A Natali. Logo nos aproximamos, pois, em uma das aulas livres, fiz aquele pudim de pão salgado que aprendi com a minha mãe e fez um sucesso estrondoso na turma e ela não só aprovou como até repetiu, pois ela afirmou que estava muito gostoso. Nesse dia, nos tornamos amigas de curso inseparáveis. Ela passou a querer aprender tudo o que eu trago para as aulas. Até a professora do curso se surpreendeu com as receitas e meus temperos. Um dia, durante um dos intervalos das aulas, encontrei a Natali no corredor, chorando. Perguntei a ela o que aconteceu e ela me disse que ela e a namorada brigaram feito, rompendo o relacionamento de vez. Fiz de tudo para consolar aquele coração partido, usando meu lado mãezona para acalmá-la e mostrar a ela que essas coisas acontecem. Não foi fácil para ela entender no início, pois tem apenas 24 anos. A vida para ela ainda está no início e muitas alegrias e desilusões aguardariam por ela ainda. Ela me abraçou e a deixei soltar toda aquela ira pelo fim do namoro dela. Foi o primeiro contato mais íntimo. Até então, estávamos apenas fazendo o curso juntas e construindo uma amizade sincera. Para animá-la, eu disse que os meus filhos iriam para uma cachoeira e eu ficaria em casa para preparar uma mesa perfeita para quando eles chegassem. Chamei a Natali para aprender algumas receitas especiais que eu estava criando, pois não paro de inventar. Foi aí que tudo caminhou para um desfecho tão inesperado e inédito que foi como um giro de 360º no meu destino.
Assim que meus filhos acordaram, naquele domingo ensolarado e maravilhoso, tratei de montar aquela mesa gostosa de café da manhã para eles. Nesse mesmo instante, Natali chegou para o encontro combinado e logo se juntou a nós, sendo recebida abertamente pelos meus meninos. Só a minha filha ficou um pouco enciumada. Coisas de única filha mulher. Quando os meus filhos se despediram, comecei a arrumar tudo na cozinha e a Natali foi me ajudar. Ficamos conversando sobre as coisas da vida e ela se mostrou bem resiliente quanto ao término com a namorada. Ela me perguntou porque eu não estranhei o fato de ela ser lésbica. Eu apenas disse a ela: "Quem sou eu para estranhar algo, Meninas"? Ela riu e continuamos até terminar tudo. Eu tenho em casa um espaço especial, que eu construí com a ajuda do meu filho mais velho, que é especialista em paisagismo e arquitetura. É como se fosse um ateliê, mas Gourmet. Fui ensinar para ela algumas das minhas receitas em primeira mão. Eu não havia mostrado para ninguém.
Durante o preparo, eu mostrei a ela cada passo, cada medida de ingrediente, usando a paciência como guia para que tudo ficasse perfeito. Nos sentamos em um sofá que há no espaço e ela me pediu para falar mais de mim. Contei a ela a minha história e a minha trajetória, incluindo a morte do meu marido e a luta para sustentar meus filhos sem ele. Ela se emocionou e se comoveu com a minha história. Foi uma conversa realmente aberta, de coração para coração, com muita emoção e lições de vida. Notei nela um olhar diferente, com um brilho especial de encantamento e admiração, chegando a me deixar enrubescida e acanhada. Nossas mãos se tocaram e ela me disse estar profundamente admirada pela mulher forte que ela me disse que eu sou. Nossos olhares se cruzaram e eu notei um clima diferente.
Disfarçamos e continuamos a conversar, retomando o preparo das receitas. O tempo todo eu senti nela um olhar admirado, diferente de antes, mas fingi que nada me perturbou e continuei o preparo. Quando tudo ficou pronto, fiz ela provar, usando uma colher, servindo uma porção e dando na boca dela para que ela me dissesse o que achou. Foi quando ela não apenas fez isso, como segurou a minha mão e se aproximou de mim devagar, como se fosse tomar uma atitude. Ela levou minha mão contra o peito e, quando eu dei por mim, seu rosto está perto demais. Aqueles olhos profundos me fitaram de forma a me deixar congelada, incapaz de uma reação. Quando aquela boca começou a se aproximar da minha, eu tive o impulso de segurá-la e perguntar o que ela ia fazer. Ela me disse que estava impossível conter aquela vontade e me pediu desculpas, sentindo-se mal por aquilo. Foi quando eu a consolei e senti o abraço forte dela. Ela levantou o rosto e me olhou com ternura por segundos, até que não segurou o impulso e meu deu leve toque dos lábios dela em minha boca. Eu não sei o que houve comigo, mas não pude resistir, me deixando levar por aquele carinho de uma surpreendente. Nossas bocas começaram a se encaixar em um beijo perfeito, lento, aproveitado em cada segundo. Eu não conseguia acreditar, mas tão pouco me conter. Eu comecei a conduzi-la até o sofá e nos sentamos, com ela encaixando as pernas dela nas minhas e me pegando com vontade. Senti o toque firme das mãos dela em meus seios, me deixando com vontades que eu jamais havia sentido antes por alguém do mesmo sexo. Mas eu me permiti viver aquilo de uma forma surpreendente. O beijo dela estava gostoso, quente e amoroso, me fazendo me sentir bem com aquilo. Paramos por um segundo e perguntei a ela se era aquilo que ela realmente queria.
Ela nem me respondeu. Apenas tirou meu avental e minha blusa, beijando o meu decote no sutiã, até o abriu e tomou meus seios para si. Eu juro nunca ter sentido nada tão forte e intenso quanto aquela carícia. Minha razão conflitava com a emoção, pois havia uma grande diferença entre nossas idades e nossas histórias de vida, o que criava uma disparidade incontestável entre nós. Mas aquela menina estava sobre mim, me enchendo de carícias, beijos e provocações que eu não consegui resistir. Eu me libertei dos receios e nós duas nos entregamos a algo inédito. Pelo menos para mim, não parecia que ela tivesse se relacionado com alguém da minha idade. São 28 anos de diferença entre nós duas. Acontece que estava tão bom aquele momento que eu não me importei mais.
Ela desceu e puxou minha bermuda, juntamente com a minha lingerie, me deixando nua. Começando pelos meus pés, ela percorreu todo o caminho de baixo para cima, até chegar à minha vulva e encaixando a boca dela lá, me causando uma sensação inexplicável de prazer. Aquilo foi um absurdo para mim, mas eu não a detive. Deixei que ela explorasse meu corpo como se ela tivesse o mapa dele, dando a ela todas as coordenadas para os meus pontos de prazer.
As mãos dela foram aos meus seios e os seguraram firmemente, enquanto a boca dela me devorada deliciosamente. Tamanho estado de excitação eu jamais havia sentido com ninguém. Aquele sabor inédito estava me deixando louca, curiosa para provar mais dele. Ela parou de me provocar por alguns instantes e eu pude, enfim, recuperar o fôlego perdido com tanto prazer que ela me deu, vendo a se despir para mim. O corpo dela foi se revelando com cada peça de roupa lançada ao chão.
Como uma virgem em sua primeira relação, eu não sabia o que fazer. Tudo era novo e inexplorado para mim, mas eu queria dar a ela o mesmo prazer. Então, me aventurei, com ela me dizendo para eu não ter medo de nada e apenas me permitir tudo aquilo. Ela me guiou pelo corpo dela, começando pelo pescoço, depois os seios. A sensação deles em meus lábios era de suavidade, de conforto e de muito prazer. Enquanto eu me deliciei com eles, a mão dela guiou a minha até a vulva dela, me fazendo sentir toda aquela umidade latente. Ela aproximou-se dos meus ouvidos e sussurrou:
- Olha só como você deixou!
Nossas bocas voltaram a se encaixar e, a cada vez que fazíamos isso, o beijo era ainda mais intenso e provocante que antes. Finalmente ela me conduziu à vulva dela para que provasse o sabor que ela estava disposta a me dar. E foi doce com uma fruta sentir o gosto de excitação dela em meus lábios, algo que eu nunca cogitei em fazer na vida, enquanto eu a senti os dedos dela se entrelaçarem pelos fios dos meus cabelos, segurando-os com força. Ela começou a soltar os primeiros gemidos, me pedindo para olhar para ela. A visão dela me olhando, mordendo aqueles lábios pequenos e provocantes, me incentivou e me mostrou que eu a estava conquistando ali.
Ela me puxou para cima e colocou uma de minhas pernas entre as dela, fazendo o encaixe perfeito entre nós duas e o contato delicioso de nossas vulvas. Ela abraçou a minha cintura e ficamos nos roçando uma na outra na quele sofá. Nossas umidades se misturaram e nossos movimentos se intensificaram. Nossos gemidos se somaram, formando um único som de prazer e de desejo. Eu estava eufórica. Era como se eu tivesse renascido e me contagiado pela juventude de Natali. Era um prazer constante.
Aquela jovem tinha muito ainda para me mostrar e me surpreender. Ela me rolou para baixo, me colocou em quatro apoios e forçou sua intimidade contra mim. Pude sentir aquele roçar me atiçar ainda mais, mexendo com a minha libido e deturpando os meus sentidos. Eu apenas consentia com tudo aquilo da melhor maneira possível. Eu mesma me espantei com aquela forma de fazer amor. Como eu, que nunca havia experimentado o prazer de um corpo feminino, estava me sentindo tão confortável com aquela situação. Nem me preocupei com mais nada que não fosse sairmos totalmente satisfeitas daquela transa.
Ela segurou forte a minha cintura e aumentou o ritmo das investidas dela, até que ela me virou para cima e me tomou, colocando as nossas pernas cruzadas novamente. Agora o contato entre nossos corpos estava ainda mais intenso, com ela me dizendo ousadias românticas e palavras soltas para me impactar de todas as maneiras. Eu apenas abracei seu jovem corpo e o senti inteiro contra o meu, me fazendo sentir aquela pele macia e quente, me arrepiando inteira.
Continuamos trocando de posições, buscando as melhores formas de aumentar cada sensação que tínhamos. Qualquer razão que nos despertasse daquele momento e nos trouxesse à realidade foi esquecida e deixada de lado. Apenas deixamos que nossa vontade prevalecesse acima de tudo e aquele envolvimento se tornasse algo tão íntimo quanto necessário para ambas.
Ela se deitou do outro lado e fez comigo uma tesoura entre nós. Que coisa maravilhosa poder sentir a vulva dela contra a minha de forma tão livre e deliciosa. Foi o auge do prazer. Não resistimos mais e alcançamos nosso ápice juntas. Estávamos sem fôlego algum. Toda e qualquer energia abandonou nossos corpos.
Deitei Natali em meu colo e afaguei os cabelos dela, enquanto nossas respirações voltaram ao normal aos poucos e nós duas relaxamos, suspirando juntas. Quando percebemos, o dia estava terminando. Levei ela para tomarmos um banho e namoramos mais um pouco. Eu já estava totalmente à vontade com ela, deixando as carícias dela me satisfazerem mais. A água morna nos proporcionou um momento relaxante e repleto de prazer e paixão. De alguma forma louca, Natali havia me trazido de volta à vida e me conquistado de tantas maneiras que eu apenas quis curtir aquele momento com ela como se ele não acabasse mais.
Acabamos transando novamente no chuveiro, com nossas bocas coladas e corpos entrelaçados. Um prazer absurdo para ambas. Deixamos nossas vulvas se tocarem novamente e fizemos isso da maneira mais deliciosa possível. Agora nossos gemidos foram os mais intensos e incontidos. Estávamos ávidas a nos fazer nossos ápices virem mais uma vez e aquele cenário não poderia ser melhor para uma nova transa. E estava tudo ainda mais delicioso que antes, sem medos, sem receios. Apenas duas mulheres diferentes, que se completaram intimamente, buscando o mesmo objetivo, que era de saciar uma à outra como fosse possível.
Meu corpo foi empurrado contra o box e ela me pegou pelas costas, me tocando tanto meus seios quanto em minha vulva, enquanto ela beijou meu pescoço. Levei minhas mãos à nuca dela e conseguimos uma posição perfeita para provocar nossos instintos mais sensuais e nossa vontade uma pela outra. Os dedos dela dentro de mim me fizeram, de fato, chegar ao ápice ali dentro. Quando estávamos querendo mais, resolvemos parar, pois precisávamos sair. Ficamos com aquele gostinho de quero mais, mas era hora de irmos nos vestir.
Saímos e logo fomos nos prepararmos para a chegada dos meus filhos. Ela me perguntou o que faríamos dali por diante. Uma decisão precisava ser tomada e eu não podia fazê-lo sem medir as consequências. Quando meus filhos chegaram, chamei a Alessandra para conversarmos as três. Ela é a mais velha e a mais sensata entre os meus filhos. Não foi uma conversa fácil e ela ficou em choque inicial ao saber que a mãe dela havia acabado de transar com outra mulher, ainda por cima bem mais jovem que ela. A única coisa que a minha filha me disse é que seria um passo extremamente ousado na minha vida me envolver com a Natali a essa altura da minha vida, mas ficaria do meu lado houvesse o que houvesse. Meu filho do meio é mais problemático e, quando descemos para contar o que estava para acontecer, ele se mostrou rebelde. Foi necessário que eu tivesse uma postura firme e colocasse todos as cartas na mesa. Eu não tinha me sacrificado tanto para que eu devesse algo àqueles que dependeram de mim a vida toda. Não foi para essas atitudes que eu os eduquei. Foi a minha decisão arriscar tudo por uma felicidade plena. Desse dia em diante, nós assumimos com orgulho o nosso romance. E como a Maria da canção, "é preciso ter força, é preciso ter raça, é preciso ter gana sempre". E eu preciso ter, todos os dias essa força em minha vida, pois eu trago a marca de uma Maria que não se entrega e vai à luta. Contra o mundo se for preciso.
Ismael Faria
DIREITOS AUTORAIS RESERVADOS LEI Nº 9.610, DE 19 DE FEVEREIRO DE 1998.
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Meu nome é Angélica e tenho 23 anos. A minha história é sobre como eu conheci a Jennifer, durante uma viagem de intercâmbio que eu fiz para o Reino Unido. Era início da noite e eu estava passeando pelas belas ruas da capital, sentindo aquele friozinho gostoso bem protegida, diga-se de passagem, quando passei por um casal que vinha na direção contrária. Bastou alguns segundos para que o meu olhar encontrasse o dela e me fizesse sentir uma fagulha, algo irresistível nos prendeu uma à outra naquele instante.
Parei em uma esquina para admirar as belas peças de uma loja de moda, quando ela se aproximou de mim e veio me conhecer. Nos apresentamos e ficamos conversando por algum tempo ali e ela me perguntou de onde eu sou. A química foi perfeita e instantânea, como se nos conhecêssemos há muito tempo.
Falamos de vários assuntos e a conversa ficou mais quente. Eu fiquei ruborizada com as palavras dela, até por ela estar acompanhada, mas ela me disse que que a atração por mim foi imediata e que ela não estava resistindo. Trocamos telefones e ela não se segurou, me beijando de um jeito tão gostoso que me acendeu imediatamente. Depois do beijo, nos despedimos e eu voltei para o hotel, pensando em como aquela loucura toda aconteceu.
Quando entrei no quarto, fui tomar um banho e os pensamentos que me vieram povoaram a minha mente e só me faziam lembrar dela e daquele beijo. Comecei a tocar meu corpo, acariciando cada parte, sentindo um prazer só meu. Era o meu momento, um prelúdio do que eu esperava por vir no encontro com a Jennifer. Saindo do banho, recebi uma ligação dela, me dizendo que não conseguia parar de pensar em mim e naquele beijo gostoso que demos.
Ela ficou me provocando, me perguntando como eu estava vestida e o que estava fazendo. Decidi deixá-la adivinhar e ela me disse que estava excitada só em imaginar nós duas juntas. Comecei a provocá-la, dizendo a ela tudo que as minhas mãos estavam fazendo em meu corpo. Ela soltou até alguns gemidos, me dizendo que queria estar ali comigo. Pedi para ela me enlouquecer no telefone, pois eu queria sentir prazer com a voz dela. Continuei a me tocar, enquanto ela me dizia o que faria comigo se estivesse ali, comigo. Foi uma delícia.
Dormi ansiosa para revê-la, sentindo uma emoção muito forte me tomar.
De manhã, ao abrir as cortinas, vi aquele clima gostoso de frio. Aquilo me proporcionou uma bela paisagem à minha janela. Eu só conseguia pensar como seria ela lá comigo, mas eu não teria que esperar muito para isso, pois o interfone tocou.
Fiquei extasiada ao ouvir o recepcionista me dizer que ela estava lá, esperando para subir. Pedi a ele que a deixasse subir imediatamente. Quando eu abri a porta e ela entrou, apenas encostamos nossos rostos, sentindo aquela emoção nos inundar. Era o início de uma manhã cheia de prazer e paixão. Quando trocamos as primeiras carícias, já pude sentir a forte vontade dela em me ter nos braços e fazer amor comigo. Quando nossas bocas se colaram uma na outra, logo nos agarramos e deixamos toda a excitação em nossos corpos aumentar. Tira as minhas roupas nem foi um desafio para ela, pois eu estava pouco vestida. Já as dela eu tirei com pressa e, ao nos desnudarmos, as carícias passaram a ser mais ousadas, com ela descendo do meu pescoço para os meus seios, enquanto seu entrelacei os cabelos dela entre os meus dedos, segurando-os firme.
Quando a boca dela chegou à minha intimidade, eu já comecei a gemer, sentindo um calor descomunal subir pelo meu ventre e me preencher completamente. Entre beijos, chupões e carícias com a língua, ela foi me provocando cada vez mais, levando as mãos aos meus seios, apertando levemente os bicos deles, me levando à loucura.
Ela, então, veio à tona e se encaixou em mim, voltando a me beijar, enquanto nossas vultas se esfregaram gostosamente, aumentando nosso prazer. A sensação da pele dela contra a minha foi inexplicável. Ela estava faminta, descendo diretamente para a minha vulva e a devorando completamente. Senti a minha respiração falhar, ficando ofegante, buscando o fôlego para continuar a receber as investidas dela. Tive forças para me sentar e segurar a nuca dela, enquanto ela continuava investindo em mim, usando até seus dedos.
Meu corpo tremia e eu me senti fora de mim, levada por ela e por suas carícias loucas em mim. Sentia ela toda me tocando, me beijando, despertando em mim todas minhas vontades. Ela me abraçou forte, me tomando para ela completamente, como seu meu corpo obedecesse apenas à ela, ficando alheio à qualquer controle meu.
Me deitou e fez o que quis comigo, vendo que eu estava disposta a todas as ousadias que ela pudesse querer realizar comigo ali. E foi assim mesmo, pois nós nos quisemos com uma fúria incontrolável por prazer.
A boca dela passeou em minha pele como se ela conhecesse cada caminho dele, me deixando alucinada. Eu me senti transportada daquele quarto para lugares diferentes, onde só havia nós duas e ninguém mais.
Novamente nossas bocas se encontraram e começamos a nos tocar mutuamente, provocando uma forte sensação uma na outra. O som da voz dela, me dizendo "eu te quero", me guiou pelos vales do prazer. No colocamos ajoelhadas e passei a tocá-la fortemente, aos beijos, deixando-a toda entregue à mim.
Deitando-a de bruços, beijei beijos no bumbum e nas costas dela, sentindo a pele dela se arrepiar. Foi uma coisa muito gostosa. Logo me encaixei sobre ela e rocei minha região íntima no bumbum dela, com ela sendo capaz de virar o rosto e para trocarmos beijos acalorados. Depois ela se virou para mim e comecei a usar meus dedos freneticamente na vulva dela, que me puxou para continuar me beijando.
Fiquei em pé por alguns instantes e senti a boca quente dela beijar as minhas pernas deliciosamente. Voltei a roçar meu corpo no dela de costas e continuamos sentindo prazer naquela posição gostosa, até que ela me surpreendeu e se colocou em quatro apoios, me pedindo para segurá-la firme, enquanto ela jogou o quadril dela contra o meu. Enlouquecemos juntas de tanto prazer. Ela ainda se colocou de joelhos e virou o rosto para buscar mais dos meus beijos.
Continuamos a rebolar juntas, aumentando cada vez mais aquele prazer todo, parecendo que não nos saciaríamos tão rapidamente, o que era perfeito para nós ali. Os nossos beijos ficaram mais intensos e nossa excitação ultrapassou os limites. Estava tudo tão bom.
Ela se sentou em meu colo, cruzando pernas comigo, promovendo novamente o encontro entre nossas vulvas. Foi simplesmente maravilhoso. Chegamos ao primeiro ápice e ao fim do primeiro ato.
Nós nos jogamos na cama e a beijei inteira, rolando-a para cima de e a fazendo se sentar em minha vulva, esfregando a dela com força sobre a minha. Já suávamos naquela cama gostosa, trocando beijos e abraços apertados, nos chamando por nomes diversos e ousados.
Ela me deitou de lado e passou as mãos dela pelo meu corpo todo, me fazendo sentir a vulva dela contra meu bumbum, rebolando junto comigo. Ela soprou palavras provocantes ao meu pé do ouvido.
Depois, ela me virou para ela continuou a se esfregar em mim, enquanto troco beijos viciantes comigo, até que fizemos uma tesoura maravilhosa, sentindo que estávamos muito molhadas. Aquela posição foi uma delícia de fazer e seguramos as mãos uma da outra, fazendo força para atingirmos o clímax entre nós duas.
Eu nunca havia me envolvido tanto com uma mulher como estava com ela. Foi uma entrega íntima, perfeita e de alma limpa. Senti por ela algo muito forte, que eu não consigo explicar. Deixei que meus pensamentos evitassem qualquer preocupação, focando apenas em senti-la no meu corpo. Não resistimos mais e chegamos ao ápice mais uma vez. Cansadas, mas ainda com vontade, eu a chamei para relaxarmos em um banho e nos recuperarmos para mais, vestindo umas camisolas que estavam na minha mala. Pedi o café da manhã no quarto e aproveitamos aquela fartura para recobrarmos as energias. Ficamos conversando, ainda admiradas do prazer que nós nos fizemos sentir. Ela me disse que nunca havia sentindo tanto, o que eu também confirmei para ela. Rimos e trocamos alguns carinhos, com ela me beijando a mão lentamente. Novamente sentimos a excitação nos chamar para transarmos e nos redemos uma à outra mais uma vez. O beijo foi muito gostoso.
Nós nos pegamos, tirando as camisolas rapidamente e sentindo nossas peles se tocarem. Ela se sentou no meu colo e eu beijei os seios dela com vontade, querendo deixá-la louca. Ela me puxou para baixo e me jogou no tapete, vindo sobre meu corpo e continuando a oferecer os seios dela para as minhas carícias, colando a vulva dela na minha e me pegando forte.
Parece até que o prazer estava muito maior agora, pois a forma como ela me pegou e como eu a senti fazer isso foram muito intensos. Eu me coloquei à mercê dela, deixando-a aproveitar meu corpo como ela quisesse e o que ela mais quis foi a sensação das nossas vulvas coladas uma à outra. Ela me fez sentir muito aquilo, me puxando para cima dela e me segurando firme, me enchendo de beijos ardentes.
Nos deitamos invertidas, para uma pudesse sentir o gosto uma da outra, ficando assim por um bom tempo, até que ela me puxou para cima do rosto dela e me sugou completamente, me deixando louca. Mexi meu quadril intensamente, pedindo para ela não parar, enquanto ela fez as mãos passearem pelo meu corpo, fazendo carícias cada vez mais loucas em mim.
Me deitei para que ela viesse à minha vulva e se alimentasse de mim. Senti a forte vontade dela em me levar às alturas com aquilo. Mas ela queria mais. Ela me fez sentir uma vez mais aquele contato vital entre nossos corpos e nosso prazer já estava incontrolável. Que loucura!
Quanto mais ela me chamava por aqueles nomes, mais eu a queria. As horas foram passando e estávamos felizes por estarmos ali, juntas, transando sem pressa de chegarmos ao fim, obedecendo aos nossos instintos mais loucos. Foi a minha vez de sentir de novo aquela umidade escorrer pelos meus lábios. Uma maravilha.
Ela me pediu para não parar por nada, dizendo que queria sentir ainda mais. Tratei de usar minha boca nela inteira, como se nada nos saciasse facilmente. Ela me sentou e abriu minhas pernas, me sugando uma última vez, usando dedos e língua para provocar todas as sensações me fazer perder a razão. E foi bem isso mesmo que ela conseguiu, pois todos os meus foram voltados para ela.
Ela me deitou e colocou firme as mãos em minha cintura, fazendo nossos quadris se baterem um contra o outro. As palavras dela tomaram outro tom e eu me senti ainda mais ousada e lasciva. Como estava bom sentir o corpo dela junto ao meu.
Ela me colocou em quatro apoios e me fez sentir ainda mais o choque do corpo dela contra meu. Eu já não conseguia mais conter meus gemidos, tomando todo o cuidado para que outros hóspedes não se incomodassem, mas não conseguia parar de mexer meu corpo junto com o dela. Se nos ouvissem, que sentissem inveja do que estávamos fazendo.
Deliramos e nos deixamos levar pela loucura que estávamos fazendo ali, como se o mundo fora daquelas paredes não existisse e não nos importasse.
Não resistimos e chegamos àquele ápice maravilhoso e delicioso. Ela veio me beijar e a boca dela estava ainda mais gostosa, com aquele sabor de felicidade. Estávamos saciadas do prazer que queríamos e ficamos namorando na cama, felizes e satisfeitas.
Fomos nos lavar e nos pegamos no banho, loucas uma pela outra. Fizemos amor mais uma vez, apaixonadas uma pela outra naquele instante, como, como se nos pertencêssemos há muito tempo. Cheguei a dizer para a Jennifer que a queria toda para mim e ela logo me respondeu que poderia ser assim sempre que quiséssemos.
Descemos para almoçarmos juntas e saímos para um passeio e para compras. Ela foi uma excelente companhia e eu estava feliz por estar com ela. Curtimos e tiramos muitas fotos, registrando cada momento em vídeos e fotos.
Nós flertávamos, nos acariciávamos às escondidas, provocando prazer e excitação uma na outra. Fizemos isso várias vezes, quase querendo voltar para o hotel e voltarmos a transar. Continuamos o passeio e aproveitamos bem aquele dia.
Decidimos manter nosso caso, pois estávamos envolvidas uma com a outra que não conseguíamos nos desprender desse sentimento. Uma paixão louca nos tomou e começamos a ficar sempre. Ela me pediu para e ir morar com ela, pois me economizaria muito deixar o hotel. Aceitei na mesma hora e fiz o checkout, indo viver na casa dela. Nem preciso dizer que passamos a transar sempre que precisávamos e queríamos. Fizemos loucuras juntas e o sexo ficou cada vez melhor.
Minha preocupação era o fato de ela estar acompanhada naquela noite em que nos conhecemos, receando um pouco sobre como ela ficaria. Mas ela me disse para não me preocupar com aquilo e sim conosco duas juntas.
Ela me ajudou a procurar um emprego e me estabilizar na cidade, o que me permitiu correr atrás dos meus objetivos profissionais, já que era para isso que eu estava lá.
Os dias foram passando e Jennifer estava cada vez mais apaixonada por mim e eu por ela. Não conseguíamos mais disfarçar a nossa felicidade. Como ela é bem independente, ela terminou o namoro dela para ficarmos juntas definitivamente. Como já estávamos morando juntas. Apenas unimos o útil ao agradável. E assim, assumimos toda a nossa paixão.
Essa viagem foi duplamente importante. Agora, além de trabalhar e estudar muito, conquistando os meus sonhos, tenho a mulher da minha vida ao meu lado. Uma felicidade plena e completa, que torna os meus dias cada vez melhores.
Ismael Faria DIREITOS AUTORAIS RESERVADOS LEI Nº 9.610, DE 19 DE FEVEREIRO DE 1998.
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Meu chamo Tina e tenho 28 anos. Eu vou contar para vocês sobre o dia mais importante da minha vida. Conheci a Lise na escola, ainda no ensino fundamental, passando por ele e pelo ensino médio juntas. Nossa amizade era tão forte quanto as ondas do mar. Nós tínhamos uma cumplicidade e uma parceria que nos dava forças nos momentos mais difíceis e nos fazia celebrar as conquistas e alegrias que nos agraciaram. Na faculdade, cada uma seguiu a sua vocação, mas não permitimos que nada nos separasse. Ficamos ao lado uma da outra, nos encorajando e dando forças para seguirmos nossos caminhos profissionais, mas prometemos que, qualquer que fossem esses caminhos, traçaríamos os rumos deles juntas. Fizemos aquele juramento das melhores amigas, de nunca deixarmos nada estragar nossa amizade e estarmos sempre do lado uma da outra.
Uma noite, depois de uma festa na faculdade, ela foi me deixar em casa e algo mágico aconteceu. Ela precisaria fazer uma viagem de umas duas semanas no dia seguinte para visitar os avós dela. Eu disse a ela que seria difícil ficar sem ela por esse tempo, pois nunca nos afastamos. Ela me abraçou forte e algo surpreendente diferente aconteceu entre nós. Dissemos aquele "eu te amo" que dizemos normalmente para quem é especial para nós e, quando desfizemos nosso abraço, nossos rostos ficaram próximos e, em um impulso irresistível, nos beijamos.
Assustadas, paramos e ela perguntou o que estávamos fazendo. Eu respondi que eu também não sabia, mas eu tinha gostado. Ela me disse que estava confusa e não sabia o que pensar daquilo. Ficamos sem graça uma com a outra e conflitantes com aquele beijo. E assim, ela se despediu e foi para casa se preparar para a viagem.
Foram duas semanas de um silêncio inquietante, apavorante. Eu me senti sozinha, precisando dela mais do que nunca, com medo de que eu tivesse perdido a minha melhor amiga. Nenhuma mensagem, nenhuma ligação. Nunca havíamos deixado de nos falar. Uma angústia me tomou e me machucou muito mais do que eu poderia suportar. Eu senti que aquele beijo nos afastaria para sempre.
Fui para a faculdade, continuando a minha rotina diária. Quando eu vi a Lise chegar, logo dei um jeito de me esconder para que ela não me visse. Eu não tinha forças para sequer olhar para ela, quando mais encarar a minha amiga, como se eu tivesse feito algo para magoá-la.
Fui para a minha sala assim que eu pude e fiquei lá, com o coração na mão, pensando no que fazer e em como agir, mas sem nenhuma clareza de pensamento que me ajudasse. Quando saí para o intervalo, eu fui para um lugar no campus que é o favorito de nós duas, quando queríamos sozinhas para conversar. Lá, eu me lembrei de tudo o que vivi com ela e da forte amizade que sempre tivemos. Foram lembranças que vieram na minha mente e me fizeram me entregar à emoção e à tristeza de que talvez aquele tempo jamais voltasse. Eu estava sozinha e desamparada.
Quando eu me levantei, aos prantos, e já ia voltar para a sala. eis que a Lise estava ali, bem na minha frente. Eu não conseguia falar. Eu não conseguia olhar para ela. Resolvi sair dali pelo outro lado, correndo da presença dela. Mas, quando fui fazer isso, ela me segurou minha mão e me puxou para me abraçar. Senti uma energia totalmente diferente, como se a minha amiga estivesse ali para me proteger contra qualquer mal e me livrar de qualquer tristeza.
Ela segurou meu rosto e me olhou com ternura e carinho. Me senti amparada e bem cuidada. Eu finalmente tive a coragem para esboçar algumas palavras, em meio à minha emoção e disse para ela que eu achei que a tivesse perdido depois daquela noite. Ela me chamou de bobinha, me dizendo que jamais me perderia e que, na viagem, ela teve tempo de pensar em tudo e que pensou em mim o tempo todo, começando a se emocionar ao me dizer que sentiu a minha falta. Fazendo um carinho gostoso em meu rosto, ela o puxou para perto do dela, colando nossas bocas. Que beijo gostoso e intenso.
Eu parei um pouco e disse a ela que eu achei que ela não queria aquilo e que nossa amizade tinha se quebrado. Ela me disse que não. Que a saudade que ela sentiu apenas a fez ver que era isso que ela queria. Naquele instante, nos vimos realmente apaixonadas e deixamos nossos sentimentos aflorarem, nos entregando à eles com nossos corações abertos. Ali sabíamos que estava tudo bem e que o caminho que víamos pela frente seria viver essa paixão com toda a vontade. Então, obedecendo às leis do destino e às nossas vontades, nos beijamos e saímos dali. Não havia clima ou foco nas aulas. Deixamos tudo de lado naquele dia e fomos embora. Ela me levou para a casa dela e entramos apressadas, pois queríamos ficar juntas. Nos sentamos no sofá e ela me deitou, vindo sobre mim, me beijando gostoso e com intensidade. Me entreguei.
Ficamos assim, namorando e nos querendo, ainda sem deixarmos a ficha cair de que estávamos apaixonadas uma pela outra. Eu cheguei a pensar que transaríamos, mas não. Ela tinha outros planos. Ela subiu e foi buscar uma caixinha, que vocês já devem conhecer muito bem. Era um par de alianças de compromisso.
Quando ela a colocou em meu dedo, ela se ajoelhou me perguntou de forma decidida e firme: "Fica comigo para sempre"? Eu perguntei de volta se aquilo era para valer e ela me disse que não via outro destino para nós que não fosse esse. Eu a puxei e a trouxe para um beijo provocante e cheio de tesão, mas fui surpreendida por um outro pedido dela. Ela queria que tudo fosse perfeito para nós duas em nossa primeira vez e me pediu para guardarmos nossa vontade para quando nos casássemos. Eu pensei nessa loucura por alguns instantes. Mas foi ainda muito mais insano que isso, pois ela me chamou para morarmos juntas. e mais que isso. Ela me pediu em casamento ali mesmo. Eu abracei e disse um sonoro SIM, para a alegria dela. Dali em diante fomos apenas preparando tudo e dando a notícia para os amigos e para as nossas famílias, surpreendendo a todos.
Em apenas 6 meses, tudo estava pronto. Queríamos uma cerimônia simples, apenas para os familiares e amigos mais próximos. Tudo estava tão lindo e gostoso. Foi o dia mais importante das nossas vidas. Estávamos casadas e prontas para a maior aventura de nossas vidas.
Recebemos dos meus pais um presente especial, que foi uma viagem para Gramado, para termos nossa lua-de-mel. Nós os abraçamos emocionadas e felizes. Curtimos com todos aquela noite e celebramos com eles até o dia raiar.
Depois de uma semana de preparação, fomos para Gramado para vivermos, enfim, nosso momento. A cidade nos recebeu com toda a sua beleza, como se abençoasse nossa felicidade e união com todo o amor. Quando entramos naquele quarto de hotel, ficamos olhando para a neve que caía pela janela e aquele clima se tornou perfeito para a nossa entrega.
Nosso beijo soou como se fosse o primeiro, inédito e perfeito. Trocamos carinhos apaixonados e a emoção do que estávamos para fazer bateu forte em nós duas. Ela me levou para cama e me deitou, envolvendo-me nos braços e me beijando com calor. A primeira carícia que ela fez foi em meu pescoço, beijando-o devagar, com carinho, mas também com fervor, fazendo meu corpo se arrepiar inteiro. Como eu a queria! Fomos, aos poucos tirando nossas roupas e nossas mãos buscaram nossas peles. Estávamos quentes e aquela cama tão confortável e abrasiva que o frio ficou lá fora, apenas como um coadjuvante do nosso momento de amor.
O primeiro contato entre nossos corpos foi de uma intensidade deliciosa. Nosso beijo já estava ainda mais gostoso e nossa excitação não demorou para se manifestar. Ficamos ali, corpos colados, corações acelerados e uma sensação mista de desejo e carinho.
Lise começou a investir em meu corpo com beijos, toques e carinhos deliciosos. Eu estava tão entregue a ela que apenas comecei a ter todas as sensações possíveis. Quando os lábios dela chegaram aos meus seios, eu envolvi o pescoço dela em meus braços e forcei meu pescoço para beijar a testa e o topo da cabeça dela, fazendo carinho também nos cabelos. Senti meu corpo se mexer como seu eu não tivesse o menor controle sobre ele.
Quando ela começou a descer pela minha barriga, beijando meu umbigo e minha região íntima, eu já era mais dela do que eu poderia imaginar ou me permitir. As mãos dela passaram pelas minhas pernas, deslizando e arranhando de leve a pele delas. Dentro de mim, a chama da excitação apenas rompeu as barreiras e me deixou à mercê do que ela quisesse fazer comigo.
Enfim os lábios dela encontraram a minha intimidade com um toque suave, mas cheio de toda a intensidade possível. Eu segurei os cabelos dela, enquanto assisti ela me consumir com aquela carícia. Nossas mãos se encontraram e cruzamos nossos dedos. Foi uma troca de energias entre nós duas. Eu pude sentir que eu estava úmida, pronta para ser dela intimamente. Com certeza ela também sentiu isso, pois aumentou a intensidade daquela caricia. Ela voltou para cima de mim e trouxe o meu sabor na boca, me fazendo prová-lo, e me pedindo para fazer com ela tudo o que ela me feito. Nem pensei duas vezes, rolando-a para baixo de mim e descendo pelo corpo dela todo. Foi a minha vez de sentir ela me abraçar. Lise sempre foi mais intensa que eu em tudo e sentir ela puxar meus cabelos apenas me deixou com mais vontade dela. Beijei o colo e os seios dela aos sons de "eu te amo" e "eu te quero", me fazendo delirar com aquele momento. Nem parecia que era nossa primeira vez. Sabíamos como queríamos que fosse, pois tivemos nossas experiências pessoais e buscamos trazer o que pudemos para nossas núpcias.
Confesso que foi difícil para mim o primeiro contato com a intimidade dela, não sabendo bem o que fazer e como fazer. Mas ela me acalmou e me incentivou, até dizendo que eu não precisaria fazer o que eu não conseguisse, mas o fato é que eu a queria e queria fazer com que ela sentisse tudo aquilo. Aos poucos, fui entendendo como fazer e consegui fazê-la sentir minhas carícias. O som da voz dela me dizendo para não parar e como estava bom tudo aquilo me guiou. Comecei a sentir a umidade dela vir, indicando que eu estava no caminho certo. Quando ela já estava provocada o suficiente, ela me puxou para sentir o sabor dela em meus lábios, assim como eu senti o meu nos lábios dela.
Lise me virou para baixo e encaixou o corpo dela ao meu e seus movimentos foram cheios de suavidade e provocação. Nossos olhares se encontraram de uma forma tão íntima. Quando mais nós sentíamos aquele contato, mais envolvidas uma pela outra estávamos. Senti ela voltar a beijar minha boca e depois meu pescoço, me deixando sob o efeito dela. Rolamos várias vezes pela cama, dando espaço para cada uma de nós. Uma entrega perfeita e sincera.
Senti o calo do corpo dela confortar o meu e me proteger do frio, querendo que ela também sentisse o mesmo. Quando ela quis ir além daquelas sensações, sentou-se sobre mim e minhas mãos foram até a cintura dela, dando apoio e sustentação aos movimentos dela. Houve uma explosão de prazer entre nós duas naquele instante. Como eu senti prazer com a minha, agora, esposa.
Todo aquele instante de paixão foi o resultado de tudo o que vivemos desde que nos conhecemos. Ela me beijou cada vez mais gostosamente e com mais vontade. Era como se sempre precisássemos uma da outra, mas não sabíamos. Eu só pedia para ela não me soltar, não me deixar parar e me tomar nos braços dela, dizendo a ela o quanto eu a amo e a quero.
A sensação de que nossa transa estava para chegar ao seu clímax nos impulsionou ainda mais na intenção de nos entregarmos e satisfazermos uma à outra, como as metades da maçã que agora somos uma para outra.
Eu a notei começando a sentir seu ápice chegar e apenas foquei todas as minhas energias nesse sentido. Ela me apertou forte contra o corpo dela, perdendo seu fôlego ao me beijar com toda a paixão e voracidade que a ela cabia.
Quando não foi mais possível segurar tanta vontade e prazer, nós deixamos nossos corpos responderem à tudo aquilo, deixando vir à tona todo aquele ápice que tanto quisemos. Lise me tomou nos braços, me beijando o rosto e afagando meus cabelos, dizendo o quanto ama. Olhei para ela e disse a ela amá-la muito mais e o quanto eu estava feliz naquele instante. Dormimos ali, felizes pelas núpcias recém-chegadas e a vindoura vida a duas.
Na manhã seguinte, ainda era incrível a sensação de estarmos casadas entre aquelas cobertas, depois de uma noite esperada com ansiedade. Estava ao lado da minha esposa e pronta para viver com ela a maior de todas as aventuras que poderíamos compartilhar.
Tomamos um café da manhã especial e fomos tomar um bom banho, lavando as nossas almas dos medos e de quaisquer inseguranças do viria pela frente, pois o casamento é um desafio para todos aqueles que o encaram.
Aquela lua-de-mel foi a concretização de uma amizade que virou paixão, namoro e matrimônio. Lise sabia que eu estava com aquele frio na barriga pela nossa nova vida, mas ela pegou a minha mão com firmeza e me disse o quanto me ama e que, mais que nunca, ela estaria ali, do meu lado, para o que desse e viesse.
Fizemos tantos registros de tantos momentos de felicidade e diversão, aproveitando tudo o que pudemos daquela viagem apaixonante. Gramado nos abraçou e nos envolveu eu uma atmosfera de amor e carinho, tornando nossas lembranças ainda mais marcantes.
Tivemos muitos mais momentos à duas, aproveitando cada segundo. Voltamos de lá felizes. Ainda admiro estar casada com a Lise, minha melhor amiga, minha paixão... Minha eterna namorada.
Um Autor Inspirado Olá, Seguidoras!
Essa estória foi sinceramente especial para eu escrever. Eu quis trazer a delicadeza, o amor e o carinho que eu senti em cada linha. Eu senti que esse conto deveria ter a sensibilidade e o cuidado de trazer uma amizade que se transformou em paixão e mudou para sempre o destino das personagens. Espero ter alcançado o melhor resultado possível quanto à comover meu público. Vocês.
Alguns vão dizer que tudo aconteceu rápido, mas posso afirmar que não é impossível. Contando um pouco sobre minha história, eu pedi a minha esposa em casamento com apenas 4 dias de namoro. Foi a maior loucura da minha vida e lá se vão 16 anos de um casamento feliz e apaixonado. Quis trazer esse mesmo sentimento para o texto. Quando queremos estar com alguém, fazemos loucuras que o coração impulsiona. E assim, fazemos com que cada momento valha mesmo a pena. Eu tenho a experiência e a propriedade para dizer para vocês que eu fiz essa loucura e sempre acreditei no quanto daria certo, como de fato aconteceu.
Minha esposa, eu me inspirei em nossa própria história para colocar nesse texto o sentimento que nos mantém fortes e unidos há 16 anos. Para quem se arriscar a se apaixonar: Arrisque-se! Você só vai saber se dará certo acreditando e se entregando.
Ismael Faria DIREITOS AUTORAIS RESERVADOS LEI Nº 9.610, DE 19 DE FEVEREIRO DE 1998.
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