#amelhoramiga
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autorismaelfaria · 2 years ago
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Meu nome é Anita e é um prazer contar a minha história para vocês. Eu vivo em um trisal com o Nero e a Bianca, enfrentando todo os tipos de preconceitos e julgamentos, até mesmo entre nossos familiares, mas superamos e enfrentamos tudo com grande coragem. Eu vim contar como tudo começou.
Eu sou bi assumida há seis anos e muito amiga do Nero e da Bianca desde sempre. Inclusive eu sou madrinha de casamento da Bianca com o Nero.
Aqueles dois sempre foram um casal liberal e sem impedimentos. O que eles sentem vontade, eles realizam. Mas o que estava para acontecer mudou tudo em nossas vidas. Bianca veio me visitar de manhã e tomar café comigo, pois ela tinha me ligado na noite anterior e me disse que precisava falar comigo seriamente. Fiquei até assustada, mas confiei que talvez ela quisesse me contar alguma coisa.
Durante o café da manhã, ela me contou que ela e o Nero estavam procurando emoções diferentes para apimentar ainda mais a relação entre os dois. Eles estavam buscando... Uma namorada. Não fiquei tão surpresa com o que ela me contou, pois eles são bem abertos à novas experiências. Mas o que eu não poderia sequer imaginar era que eles já tinham conversado e escolhido a namorada perfeita: Eu mesma.
Tal revelação me deixou em choque. Perguntei para a Bianca de onde ela tinha tirado tamanha insanidade, mas ela jurou que era tudo verdade e que eu era a escolha perfeita para eles. Eu disse a ela que só poderia ser brincadeira, mas ela afirmou que se tratava de uma decisão muito bem pensada e acertada, pois eu fui a responsável por apresentar e aproximar os dois, que se conheceram um dos meus aniversários.
Eu fiquei totalmente sem reação diante da minha amiga, pensando mesmo se aquilo era real. Bianca me disse que não confiaria em mais ninguém para isso, me pedindo para pensar com muito carinho na proposta dela. Foi um gatilho para mim. A Bianca é uma mulher maravilhosa e extremamente atraente e Nero é um gato de arrasar o quarteirão. Qualquer mulher que se relacionasse com os dois teria momentos de prazer e orgasmos estupendos, pelo menos é que as conversas entre Bianca e eu revelaram várias vezes.
Bianca se despediu de mim e foi para o trabalho dela. Por minha vez, eu fui para a minha clínica de estética e busquei me concentrar no trabalho o tempo todo. Porém, sempre que eu tirava algum tempo para mim, vinha aquele pensamento de como seria estar com os dois. Confesso que comecei a me animar com a ideia. Quando o telefone da minha sala tocou, a recepcionista me informou que era Nero que estava ali. Pedi que ele entrasse e logo demos aquele abraço amistoso. Ele é supre alto astral.
Nero se sentou e conversou comigo sobre a proposta de Bianca. Eu disse a ele que a proposta me deixou realmente muito mexida. Ele me disse que eles me dariam todo o tempo para eu pensar bem a respeito, mas que eles estavam na esperança de seu aceitar. Cheguei a perguntar para ele "por que eu"? Ele apenas me respondeu que era bem óbvio: Além de eles me acharam muito bonita, a minha amizade com eles e a confiança deles em mim me faziam realmente a escolha ideal. Comecei a me excitar com aquela conversa e perguntei se ele tinha certeza daquilo. Ele não apenas me disse que sim, como também me disse que a Bianca havia pedido a ele para ir lá e me convencer de todas as maneiras. Eu perguntei como e ele perguntou sobre o meu intervalo de almoço.
Ele tem uma tatuagem de dragão realista nas costas, daquelas que se pode sentir no toque das mãos. Aquilo me acendeu completamente. Ele me deitou no sofá e tirou a parte de baixo da minha lingerie, chegando à minha intimidade. O que ele fez não foi apenas um oral bem feito, foi um espetáculo à parte, isso eu garanto.
Aquela provocação me deixou enfurecida, louca e depravada. Eu estava amando aquilo e toda hora eu procurava sentir aquela tatuagem de dragão. Sensação dela na ponta dos dedos foi incrível. Ele continuou a me provocar com a boca e com a língua dele. Nossa! Que sensação fantástica ele me provocou, ficando ali por algum tempo. Eu não pude resistir e o tirei de cima de mim, abrindo a calça dele buscando aquele membro para devolver o favor.
Provoquei aquele homem de maneiras insanas. É pouco dizer que aquele ingênuo nem sabia o que havia provocado. Depois de tortura aquele homem com toda a vontade, tirei meu sutiã e o fiz vir com tudo em meus seios, mandando-o sugá-los para valer mesmo.
Ele me pegou e abriu minhas pernas ali mesmo, sentada naquele sofá, e me invadiu com toda a força. Senti aquele membro até pulsar dentro de mim, me deixando louca, cheia de sanha e libido. Eu o agarrei e fiquei realmente com volúpia ao sentir aquela tatuagem das costas dele em meus dedos.
Nero me virou e pegou em quatro apoios, me arrebatando de tanto prazer. Senti aquele fogo dentro de mim querer vir para à tona e perdi qualquer noção e toda a razão. Eu me permiti ser dele ali mesmo, com a bênção da minha amiga Bianca, que deu início àquilo tudo. Que maravilha de momento.
Transamos por alguns instantes e foi tão forte e intenso quando a passagem de um furacão. Eu nunca havia chegado ao meu ápice tão rápido assim, mas foi muito bom e ainda bem que não levamos muito tempo, pois eu precisava me recompor para reabrir e atender meus clientes naquele à tarde e a agenda estava bem comprometida. Combinamos de nos ver à noite e combinei que seria lá em casa. O que Bianca havia iniciado com aquela conversa na manhã culminou naquela transa com o Nero no almoço, me levando a me render à vontade de mergulhar nessa aventura e vivê-la da melhor maneira possível e sem medo algum.
Depois de um dia tão intenso, nada melhor do que chegar em casa e me jogar na banheira de água quente para meu corpo se recarregar e relaxar. Coloquei meu celular para tocar uma playlist bem relaxante e transmiti para uma TV que eu tenho no banheiro. Apenas deitei minha cabeça naquele encosto e relaxei. Depois de meia hora de relaxamento, ele tocou, recebendo uma mensagem de Bianca de que eles estavam a caminho, levando o jantar. Tratei de sair e me arrumar para recebê-los. Já que seria uma noite que provavelmente acabaria com nós três na cama, tratei de me colocar o mais sexy possível para ambos.
Quando eles chegaram, Bianca me surpreendeu, pois aquela atrevida estava ainda mais provocante, com uma saia com fenda e uma blusa que valorizava seu busto e deixava a sua barriga à mostra.
Tratei de colocar uma música bem relaxante para dar um clima bem descontraído e confortável para nós. Ficamos conversando e não cheguei a dar a minha resposta final para eles, pois não foi preciso. Depois de saber que transei com o Nero na clínica, Bianca estava mais que disposta a deixar tudo acontecer naturalmente.
Ela estava maravilhosa e se aproximou de mim lentamente, me pegando para dançarmos no centro da sala. Colamos nossos corpos e encostamos nossos rostos, trocando um olhar profundo, que nos atraía uma à outra magicamente. Como se dançássemos uma Bachata, nossos corpos se envolveram e uma atmosfera de sedução e cobiça nos envolveu ali, sendo impossível conter qualquer vontade. Nossas bocas se tocaram gostosamente e nosso beijo teve todos os elementos para provocar todas as sensações que precisávamos para dar início à uma noite inesquecível de a três.
Nero nos deixou à vontade, afinal ele já teve o momento dele mais cedo comigo. Então, era a vez de nós duas brincarmos juntas. Enquanto ele assistiu, nos deitamos no tapete da sala e começamos a namorar e nos pegar gostoso ali. Eu nunca imaginei ficar com minha melhor amiga, ainda mais naquela situação toda em que ela nos colocou, mas fui me entregando aos poucos e tudo fluiu. Depois de tirarmos nossas roupas, beijei o corpo de Bianca inteirinho, especialmente os seios dela e a intimidade, fazendo-a ficar toda rendida à mim. Nero foi um mero espectador naquele primeiro momento, apreciando aquela cena entre nós.
Nós nos provocamos com gestos, carícias e palavras, criando um clima só nosso de intimidade e primeira vez a duas. Eu, que já havia me relacionado com outras mulheres, me senti como se estivesse fazendo amor pela primeira vez, pois nunca aconteceu nada entre nós duas em todo nesses seis anos desde que me assumi e ela está casada com o Nero há pouco mais de um ano. Ficamos as duas transando na frente dele, provocando-o o tempo todo, enquanto nos entregávamos uma para a outra. Bianca me tomou toda para ela. Ela me beijou toda e as carícias me deixaram louca.
Quando fizemos nossas intimidades se tocarem, os beijos entre nós ficaram ainda mais intensos e gostosos. Estávamos altamente excitadas e molhadas demais para resistirmos. Depois de alguns instantes em cima de mim, Bianca desceu e me sugou para valer. A boca dela estava quente e macia. Logo chamamos o Nero para participar e ele já veio me puxando e me pegando forte. O plano deles era me deixar à vontade e me satisfazerem completamente. Ele me fez sentar o membro dele e a Bianca veio por trás de mim, me pegando e acariciando. Quando a mão dela chegou à minha intimidade, foi uma dupla sensação, pois eu rebolava sobre o Nero e sentia os toques dela ao mesmo tempo. Depois ela se ajoelhou e colocou a cabeça de Nero em seu colo. Ficamos assim, eu cavalgando o Nero e trocando carícias com a Bianca. Nero não resistiu em pedir para ela sentar na boca dele para que ele também pudesse dar prazer a ela. O prazer tinha que pleno para os três. Bianca gemeu forte e Nero não poupou investidas nela para fazê-la chegar ao ápice dela.
Invertemos as posições e continuamos transando e a excitação só aumentou.
Queríamos mais uma da outra e ousamos em uma posição perfeita, que foi nos encaixarmos uma na outra, com Nero vindo por trás de uma de uma de nós. Enquanto nós duas nos esfregamos muito uma na outra, ele ficava ali. Triplo prazer, satisfatório e delicioso para ambos. Bianca e eu nos beijamos sem parar e foi te tirar o fôlego e nossas intimidades pediam cada vez mais aquele roçar gostoso e não nos poupamos de nos esfregarmos e mantermos nossas bocas coladas. Invadi aquela boca com a minha língua, alternando com beijos nos seios dela, enquanto eu era invadida fortemente por Nero.
Saí de cima de Bianca para que Nero me pegasse e me colocasse sobre ele, sentada de costas. Mexi meu quadril e rebolei como nunca havia feito antes. Nero tem muita virilidade e me fez senti-la em todo o seu esplendor. Bianca ficou à minha frente testamos a força e a resistência de Nero, pois ela se sentou sobre a minha intimidade e voltou a roçar em mim. Foi surpreendente a determinação de Nero em fazer com que aquela transa atingisse o seu clímax, pois nós duas estávamos para atingir nossos ápices e ele teve que lidar com o peso de nossos corpos sobre o dele, o que julgamos não ser nada fácil.
Sentindo as minhas forças começarem a me deixar, eu saí do meio deles e me sentei em uma poltrona, passando a ter o privilégio de ver os dois ali, consumando o prazer entre eles, como o casal que eles são.
Levei minhas mãos à minha intimidade e me toquei muito gostoso. Peguei em uma gaveta um brinquedo que eu tenho e o coloquei dentro de mim, fazendo ele vibrar forte. Nero colocou Bianca em quatro apoios e ela me olhou fixamente, me chamando de "gostosa", de "minha" e de tantos outros nomes. Por fim tanto eu cheguei ao meu ápice quanto eles. Depois dali, tomamos um banho bem relaxante e fomos jantar. Durante o jantar delicioso que eles trouxeram, eles me fizeram outra proposta maravilhosa: Morarmos os três juntos e assumirmos a relação entre nós três. Se era para ser sempre aquela loucura maravilhosa entre nós, eu fiquei realmente tentada a aceitar, mas gosto do meu apartamento bem montado e com tudo no lugar. Aceitei ser a namorada deles, mas pedi que eu tivesse a minha rotina preservada, pois meu cantinho tem tudo o que eu mais gosto. Ainda havia uma questão: O julgamento das pessoas próximas a nós. Sabemos como é isso.
Combinamos que, aos poucos, nos adaptaríamos à essa nova condição. É uma mudança muito drástica e não poderíamos tomar essa decisão no calor do momento.
Os dias foram passando e fomos amadurecendo a ideia de assumirmos de vez que somos um trisal. Eu não quis abrir mão do meu canto de paz e de sossego, que é meu apartamento. Então, três vezes na semana eu vou para a casa deles. Eles aceitaram bem e compreenderam que é importante para mim manter meu modo de vida.
Nossos encontros passaram a ser mais quentes e o sexo cada vez melhor, mas também saímos para jantar, dançar, ir ao cinema e fazer muitos outros programas maravilhosos.
Minha vida mudou radicalmente, pois a minha melhor amiga e seu marido passaram a fazer parte dela e da minha intimidade. E estou amando isso de todas as maneiras.
Ismael Faria DIREITOS AUTORAIS RESERVADOS LEI Nº 9.610, DE 19 DE FEVEREIRO DE 1998.
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pami3 · 8 years ago
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Hoje é o dia dela, mas o dia das mães é comemorado todos os dias com cada palavra de conforto, puxões de orelha, carinho, cumplicidade, amor, intuições, apoios, divergências de opiniões e muitas outras manifestações!! Tenho muito orgulho de ser filha dessa guerreira aí, só gratidão!! Mãe, parabéns pelo seu dia de hoje em que é reservado 24 horas para pararmos um pouquinho a correria e reconhecermos o quanto as nossas mães são especiais!! Te amo muito!! #felizdiadasmaes #osmelhoresconselhos #amelhoramiga #amomuito #sogratidao
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kryslorvs · 9 years ago
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Boom dia haha " Bom tudo começa em um dia que me lembro como se foce ontem , eu conhecendo uma pessoa que eu não imaginava que seria um das pessoas mais importantes da minha vida , bom por muito tempo pensei que não existiam pessoas semelhantes a você no caso perfeitas pra você , e eu achei a pessoa perfeita pra minha vida , que tem os mesmos gostos que eu , bom ela é chata kkkk mais Deus me deu uma chata pra um chato kkk o parafuso foi feito para porca , a unha foi feito para os dedos , a flor foi feita para as pétalas , e eu fui feito pra você .. Te amo minha linda @juh_bloedonr a menina que fez e faz diferença na minha vida .. " #AmoVoce #AMelhorAmiga #PensandoNelaODiaTodo #Princesa 🌹😍❤️
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cleyaoliveira · 10 years ago
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E os verdadeiros amigos nem o tempo e a distância podem separar! #bestfriend #amelhoramiga #beautifulcity #velhostempos #inBonito
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reasmenezes-blog · 10 years ago
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Minha melhor e preferida modelo! #minhacachorraéamelhor #minhaMelancia #amodemaisdaconta #amordivida #Amelhoramiga
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logaritmico · 10 years ago
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00:00 #TextosDestes Hoje faz 17 anos que nasceu o meu apoio moral, a minha gaiada, uma gaja porreira. Maria Margarida. Bem já são 17 anos de existência e 14 anos de amizade contigo. É caso para dizer desde sempre e para sempre. Fizemos uma promessa em novembro de 12 e isso vai ser cumprida. #AmigasDestas são difíceis de encontrar e não é preciso #ViresCáTer, porque se ficarmos 1,2,3 meses sem falar e voltarmos a falar é como se nada tivesse mudado. Bem Gui esta é a parte lamecha mas já sabes que #EsteAmigo é assim mesmo! Sempre para ti e sempre para mim. Adoro-te Quanto aos nossos 5€ mal posso esperar por ganhar a nossa aposta. Sabes que era capaz de dizer muito mais mas tu sabes o que eu queria dizer. E não te preocupes que depois de 3 anos declaro-te como vencedora da competição de desenho nos testes de geografia. Parabéns #AMelhorAmiga
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autorismaelfaria · 2 years ago
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Meu nome é Helena e tenho 60 anos. Tenho uma grande paixão por vinhos, tanto que tenho uma mini adega em meu apartamento, onde moro sozinha, com toda a liberdade que eu preciso, sem dever nada a ninguém. O tempo foi generoso comigo e com o meu corpo. Desde jovem eu já mantinha uma alimentação e rotina de exercício regrada. Os benefícios se somaram à genética e, hoje, eu posso me orgulhar de chegar bem a seis décadas de vida. A história que vou narrar é sobre o controle absoluto. Eu sempre tive interesse em homens mais novos. O vigor e a juventude deles me atrai e me excita. Me sinto remoçada com eles. Dentro de mim habita uma mulher sedenta por momentos de prazer, sempre regados à uma boa taça de vinho. O que eu vou dividir com vocês é uma de minhas aventuras mais deliciosas. Só de me lembrar eu consigo sentir a umidade escorrer entre as minhas pernas. Eu passei um dia maravilhoso na vinícola que eu montei aqui, no Sul do país, um lugar abençoado com algumas das melhores safras de uvas do mundo. Eu consegui criar uma das melhores empresas no cultivo de vinhos: Esperanza.
Ao chegar no meu apartamento, tirei as roupas pesadas que me prendiam, coloquei uma playslist especial para relaxar e fui para um de meus momentos favoritos, que é aquele em que eu entro na minha banheira quente e deixo meu corpo sentir aquela água quente tirar de mim todo o peso do dia, aliviando dores, tensões e quaisquer outras sensações que me incomodem. Fiquei ali por alguns instantes, imaginando quem estaria comigo ali. Talvez um homem, talvez uma mulher, talvez os dois. Eu apenas queria alguém para dividir aquele momento comigo. Não, eu não me sinto solitária a ponto de viver me lamentando por não estar em um relacionamento, sou uma mulher com necessidades, como qualquer outra, que se sente desejos e precisa ser saciada.
Depois eu fui para à minha adega, peguei uma taça e uma garrafa de vindo e me sentei para apreciar, tomando goles lentos, sentindo o sabor e o frescor inundarem minha boca completamente. Meu corpo entrou em um transe delicioso e eu me senti renovada. Ali eu encontrei a minha medida de paz. Mas o que eu mais queria era a luxúria de uma noite de prazer indecente, repleta de carícias, toques, posições. Meu corpo pedia para se entregar a esses momentos. Entrei em um aplicativo de acompanhantes e encontrei o candidato ideal para isso. O nome logo me chamou a atenção: Domênico. Uma carinha de anjo e um corpo sedutor, forte e com o vigor que eu buscava naquele momento. Eu o escolhi e entrei em contato para que ele viesse até aqui. Enquanto ele vinha, eu fui me preparar para o encontro. Coloquei minha melhor lingerie e uma camisola de seda com sobretudo. Queria estar provocante e sedutora para ele. Usei meu perfume preferido e deixei um balde com gelo e a garrafa de vinho que eu peguei na adega dentro dele. Quando a campainha tocou, eu abri a porta lentamente, convidando-o a entrar. Quando ele entrou, tivemos uma troca íntima de olhares, totalmente concentrados um no outro. Quando eu fechei a porta, ele logo tratou de ficar à vontade e me perguntar o que eu preferia que ele fizesse. Prontamente me aproximei dele e coloquei meu dedo em naqueles lábios carnudos, mandando-o ficar bem quieto. Era eu quem deveria falar naquele instante.
Me sentei no sofá e expus as minhas pernas, dizendo a ele para pegar a garrafa de vinho de e derramar um pouco nelas para que ele bebesse. Ele nem pestanejou, fazendo exatamente tudo o que eu mandei desde o primeiro instante. Aquela boca não apenas sugou todo aquele vinho, como ele também passou lentamente a língua dele, me deixando arrepiada.
Ele também derramou vinho em meus pés, bebendo entre os dedos. As mãos dele passearam penas minhas pernas nesse momento, acarinhando-as. Foi realmente excitante. Mas ele ainda fez mais, ao subir as mãos para dentro de minha camisola, tirando a minha calcinha. Mordi meus lábios para que ele visse como eu estava. Ele derramou vinho em minha vulva e senti aquela bebida gelada tocar a pele dela e a boca dele vir com tudo, enquanto ele segurou as minhas mãos. Coloquei as minhas pernas nos ombros dele e mandei ele me devorar completamente. Foi uma delícia sentir aquela boca quente aplacar a sensação gélida que o vinho deixou em mim. Eu me contorcia, me deixando levar por aquela provocação. Não acreditei quando ele colocou a língua dele dentro da minha vulva. Que força ele usou para me invadir com ela. Êxtase puro e incontrolável. Eu libertei os meus mais libertinos instintos e me rendi ao meu lado mais sensual, controlando cada movimento que aquele rapaz estava fazendo, mas deixando-o se deliciar comigo. Logo ele abriu meu sobretudo e levantou a minha camisola e derramou vinho pelo meu corpo, bebendo em minha pele. Que coisa deliciosa foi sentir a bebida escorrer por ela e aquela boca sugar cada gota. Foram sensações despertas, que levaram ao devaneio e à insensatez. Nem parecia que ele estava ali pelo dinheiro que ele ganharia, mas porque ele estava me querendo ardentemente, me cobiçando para ele.
Quando ele me desnudou totalmente, ele me derramou o vinho em meus seios e a sensação daquela boca devorando-os, sugando mais gotas da minha pele, agora envolta de querer por aquele prazer todo. Ele me pegou e me sentou no tapete, ficando atrás de mim, agora me abraçando fortemente, tocando meu corpo e minha vulva, colocando os dedos dentro dela, me torturando com movimentos viciantes e perturbadores.
A boca dele se encaixou no meu pescoço e me levou à loucura, pois dele deu aqueles chupões que deixam qualquer mulher extremamente refém da excitação. Minha mente estava alienada, mas eu ainda mantinha as minhas faculdades, não me permitindo perder o controle. Ele estava ali para me satisfazer plenamente e não ao contrário. Eu o deitei e me sentei no sofá, passando os meus pés pelo torso dele e por aquele membro rígido e volumoso. Eu havia mesmo escolhido bem quem me serviria naquela noite. Me inclinei sobre ele e segurei aquele membro, massageando-o antes de o colocar entre meus lábios. Não iria deixar que ele ficasse menos provocado, o que faria com que o desempenho dele pudesse não ser tão satisfatório. Eu queria dele nada menos que o máximo que ele tivesse a me oferecer. Fiquei intrigada em saber o que ele faria comigo se eu me sentasse no rosto dele. Não poderia ser mais perfeito. Com gosto e muita habilidade, ele usou aqueles lábios e me enlouqueceu com o ímpeto dos carinhos que ele estava me fazendo. Ele pressionou a minha vulva contra a boca dele, em uma bem sucedida tentativa de provocar toda a tentação que estava me consumindo. Eu não poderia jamais demonstrar qualquer sinal de que eu não estava no controle de tudo aquilo. A sensação de que o meu poder sobre ele não perderia em momento algum me sustentava e me guiava o tempo todo. Ele me transportou para o paraíso dos prazeres, cheio de delícias irresistíveis e viciantes, mas eu não permiti que ele sequer pensasse que o jogo poderia se inverter e ele assumir o controle. Me desprendi dele e me encaixei naquele me membro, dando ordens a ele para apenas um fim: Me satisfazer e me penetrar com toda a força que ele pudesse usar contra mim. Fiz com que ele sentisse cada movimento do meu quadril forçar o membro dele mais e mais para dentro de mim. Estava simplesmente delicioso.
Ele me pegou com força e me colocou em quatro apoios, com as mãos apoiadas no sofá. Senti aquelas estocadas firmes e poderosas, prova de que ele entendeu perfeitamente o papel dele ali comigo. Suas mãos fortes impediram qualquer tentativa minha de ter mais liberdade de movimentos. Ele me domou naquela posição. Eu adorei completamente aquela loucura toda. Eu senti ele me envolver naqueles braços gigantes, me impregnando com o perfume do corpo dele, me beijando de maneira inquietante. Enquanto eu senti aqueles movimentos dentro de mim, os dedos dele provocaram a minha vulva. Meu corpo respondeu sem resistência a tudo o que eu ele estava fazendo comigo. Me perdi dentro do meu próprio prazer, quase perdendo o controle daquela transa. Comecei a proferir absurdos e pedi para ele me tomar sem paciência. Era como se ele conhecesse os detalhes do meu corpo, me fazendo vítima das próprias tentações.
Ele me levou para uma das paredes e me ergueu com toda a força, me encaixando novamente nele, me permitindo abraça-lo com braços e pernas. Em um ritmo alucinante e ininterrupto, as investidas dele continuaram a me enlouquecer. Eu senti mesmo que iria perder as forças, mas minha vontade ainda não havia sido saciada completamente. Foi maravilhoso sentir aquele homem violando todas as fronteiras do meu ser e me invadindo como se meu corpo fosse um campo vasto e pronto a ser explorado por quem soubesse quais caminhos deveria percorrer para alcançar o seu objetivo: Me possuir e me deixar plenamente satisfeita. Eu demonstrei estar amando cada estocada e aquela pegada sedenta que ele estava usando em meu corpo. Ele me levou para a adega, a meu pedido, me sentou em uma mesa de madeira que lá fica, pegou outra garrafa de vinho e derramou em nós. Eu amei.
Era o doce do vinho se misturando com a pele salgada dele. Quando ele me beijou mais uma vez, o beijo também foi regado ao sabor do vinho, sendo ainda mais tentador. A boca dele veio ao meu pescoço, enquanto minhas mãos pressionavam o corpo dele contra o meu, não o deixando escapar do meu abraço. Deixei-o todo assanhado, com ganas de querer ir além e não parar. Comecei a chama-lo por alguns nomes mais atrevidos, não resistindo a tanto prazer, dando ordens de ele me pegar, de ele me fazer chegar ao meu ápice com força. Ele obedeceu tão prontamente quanto possível, fazendo tudo o que eu o ordenei. Também o mandei me chamar de vários nomes salientes, todos soprados deliciosamente ao pé do meu ouvido. Eu desvarei em excitação e lascívia, me deliciando com meu objeto de prazer, todo obediente e realizando tudo ao meu bel prazer. Mandei que voltássemos para a sala e lá o empurrei para o sofá, me sentando sobre ele, maneando meu quadril espontaneamente, enquanto as mãos dele pegaram forte o meu bumbum e o apertaram fortemente, com uma pegada arrasadora. Ele começou a gemer e dar sinais de que não resistiria. Mas eu mandei que ele se contivesse. Eu não queria que ele chegasse lá antes do momento certo. Continuei a cavalga-lo com maestria. Ele logicamente se surpreendeu com a minha desenvoltura, mas não disse nada. A expressão dele falou por si e eu senti que o tinha totalmente dominado. Quanto mais fazíamos, mas ele sentia e eu também. Não parecia haver um delimitador para as sensações que estávamos despertando um no outro. Quando eu vi que ele estava pronto para o apogeu, me desprendi novamente e parei em frente dele, mandando-se conter. Ele me olhou assustado, mas antes que pudesse dizer alguma coisa, me sentei de costas e coloquei as mãos dele em meu corpo, fazendo-o sentir todo o meu calor.
Apoiei uma das pernas no sofá e fiz com que ele sentisse mais deleite comigo. Eu dava pequenas, mas intensas quicadas, alternando com o remelexo dos meus quadris, deixando aquele pobre rapaz abismado com as minhas habilidades. Ele chegou a dizer que não conseguia imaginar que tudo aquilo, que ele disse que eu sou, estivesse esperando por ele quando eu fiz o contato. Eu apenas sorri ardilosamente e continuei a fazer meus movimentos o enlouquecerem, assim como eu já estava fora de mim com a rigidez daquele membro. Ele não iria mais resistir e eu não pude evitar. Como estávamos usando proteção, senti apenas ele chegar ao ápice dele, mas ele não perdeu totalmente as forças, segurando para que eu não parasse. Afinal, o papel dele era, principalmente, me levar lindamente ao meu ápice. Ele me levantou e me apoiou na mesa da sala, me invadindo por trás, usando todas as energias que ele ainda tinha para me conseguir me satisfazer. E assim ele conseguiu, usando toda a força e voracidade, em movimentos acelerados, me fazer ficar extremamente ofegante e louca, sendo incapaz de me conter. Meu ápice veio com uma intensidade nunca antes sentida por mim, me fazendo desfalecer sobre aquela mesa. Caímos no tapete e ele, como um verdadeiro gentleman, me afagou nos braços, me confortando após um momento de prazer do qual valeu apena o alto investimento e cada segundo que passamos juntos. Domênico foi simplesmente perfeito. Um puro sangue italiano ao qual eu adorei cavalgar. Eu estava plenamente feliz com o que ele havia feito comigo, deixando a ele claro que não seria apenas uma cliente esporádica, mas sim, que manteria a constância de nossos encontros. Paguei a ele uma quantia considerável e ainda mais, por tanta gentileza e cavalheirismo.
E assim, minha noite estava completa, não só pelo excelente dia de trabalho, mas por ter todas as minhas vontades mais intrínsecas satisfatoriamente saciadas por aquele garanhão divino e saboroso. Dormi como uma diva naquela noite, sentindo meu corpo leve e completa em todos os sentidos, me entregando a um sono profundo e acolhedor, realizada e feliz.
Ismael Faria DIREITOS AUTORAIS RESERVADOS LEI Nº 9.610, DE 19 DE FEVEREIRO DE 1998.
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autorismaelfaria · 2 years ago
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Meu nome é Sumaia e tenho 29 anos. Sou uma mulher independente e cheia de vontades das quais eu não me privo. Mas o que eu vou compartilhar com vocês é uma história que me envolveu deliciosamente. Segurem-se nas suas cadeiras e preparem-se para uma viagem. Eu tive a minha primeira experiência aos 17 anos, na casa de uma amiga minha, onde eu conheci e fiquei com o Alexandre, também na minha faixa de idade. Não foi uma boa experiência, mas que o ele era gatinho, isso ele era. Continuamos ficando por mais algum tempo e eu notei que não iria mesmo dar certo um namoro, por vários fatores. Seguimos, cada um, os nossos caminhos. Estudei, me formei em administração e construí uma boa carreira na área. Ao invés de eu assumir a administração de alguma empresa, eu passei a prestar consultoria em Gestão Administrativa, o que me soou bem mais prático e rentável. Me dediquei a ajudar empresas que estão passando por todo e qualquer tipo de problema, trazendo soluções e recursos para vencê-las. Meu Pai me ajudou a abrir o escritório.
E foi em uma dessas consultorias que eu reencontrei o Alexandre. Nossa! Ele estava ainda mais bonito e charmoso que antes. Gerente de uma empresa de construção, ele estava com problemas com um fornecedor e preso a um contrato mal feito, que o impedia de trocar de fornecedor sem pagar uma multa contratual. Logo meu escritório foi chamado para dar uma solução para ele, pois o contrato foi assinado por Alexandre e ele deixou passar essa cláusula. Um grande absurdo que não iria deixar passar barato, pois a prestação de serviço desse estava aquém do contratado. Fui com minha equipe e advogados e resolvemos tudo, dando um fim naquele contrato estapafúrdio e conseguindo com o que o Alexandre conseguisse trocar de fornecedor.
E foi uma troca bem justa, trazendo algo melhor para a empresa dele. Para comemorar, o Alexandre me chamou para bebermos alguma coisa, dizendo que ele fazia questão. Tivemos uma boa conversa e nos lembramos da fase em que ficamos. Ele me disse que estava mais do que feliz em me reencontrar e de como eu solucionei tudo para ele na empresa. Eu respondi que apenas fiz o meu trabalho. A conversa seguiu e relembramos os tempos de escola e das festas com os amigos, as nossas ficadas, e até não tão bem sucedida primeira vez. Com certeza nós rimos disso.
Ele me perguntou se eu estava solteira eu disse que sim, mas saio para ficar e curtir quando eu quero. A minha vida de soleira me permite viver fora das amarras dos compromissos. Amo muito isso.
Alexandre, então, achou interessante a ideia e me perguntou se ele ainda teria chance comigo. Minha nossa! Como eu poderia dizer para aquele homem charmoso que eu não daria uma nova chance para ele? Claro que sim. E foi o que eu fiz. Saímos dali e fomos para a casa dele. Que casa mais linda! Amei a decoração e o ambiente. Ele chegou chegando e me pegou forte e me virou de costas, passando aqueles braços em volta do meu corpo. Me entreguei. Ele estava bem mais forte do que antes e mais atraente, sem falar daquele perfume que ele estava exalando, parecendo até que iria me enfeitiçar. Ele levantou a minha saia e começou a tocar minha intimidade, me deixando excitada facilmente. Eu adoro fazer sexo e não me nego a nada. Sou mais eu. Ele soube fazer, bem diferente daquela noite a noite, há 12 anos. Foi simplesmente um reencontro com o passado, mas um passado que voltou melhor do que antes. Eu estava pronta para, dessa vez, fazermos o que a falta de experiência da adolescência não nos permitiu. Era o momento realizarmos toda as loucuras que pudéssemos juntos.
Ele começou a abrir os botões da minha camisa e a boca dele estava colada em meu pescoço. Nem estranhei não termos nos beijado primeiro, pois aquela carícia estava me deixando em total alucinação. Eu saí de mim naquele instante. Minha saia tem o zíper por trás e eu garanto que, ao sentir ele descer aquele zíper lentamente, meu corpo se arrepiou de uma forma inexplicável.
Ele me ergueu nos braços e eu coloquei as minhas pernas ao redor da cintura dele. Finalmente aquele beijo gostoso aconteceu e foi devagar, com força e provocação. Foi uma sensação fulminante e incontrolável. Ele me levou até o sofá dele e se sentou, comigo no colo dele. Abri a camisa dele e vi aquele torso em forma de tanquinho, de quem com certeza passa um bom tempo na academia. Ele estava diferente do garoto que me tirou a minha virgindade, mais viril e mais sedutor. Que homem gostoso! Ah, eu me deixei levar e passei minhas mãos naqueles gominhos, sentindo a respiração profunda dele nas palmas.
Voltei a beijar aquela boca com fome. Eu queria sentir cada músculo dela sugar a minha boca com vontade. Um calor me tomou de súbito e me deixou com vontade de ousar, de não querer me comportar.
Abri aquele sinto tirei a calça dele, deixando aquelas pernas à mostra. Não resisti, me sentando sobre ele e roçando minha intimidade no membro dele assim mesmo, de roupa íntima, por alguns instantes. Amigas, que sensação incrível. Fiquei ensopada. Ele já tinha esse dote todo, mas parece até que o desenvolveu mais, junto com aquele corpo todo.
Ele me sentou no sofá e tirou minha calcinha com a boca, segurando as minhas mãos. Eu só pude assistir ele fazer aquilo, enquanto a minha respiração acelerou e eu perdi até o fôlego.
As mãos dele deslizaram dos meus pés para as pernas e chegaram às coxas, apertando-as. Arrepios incessantes e sensações incontroláveis me assaltaram. Deixei que aquela boca tomasse a minha vulva e acabasse com qualquer resistência. Coloquei as minhas pernas ao redor do pescoço dele e usei meus pés nas costas dele, sentindo aqueles músculos nas solas. Pelos céus! Aquela boca na minha vulva estava tão deliciosa. Eu me contorci toda em excitação ao que ele estava fazendo comigo.
Ele subiu e eu o agarrei, beijando com a mesma ferocidade com que ele me sugou, arranhando as costas dele. Levei minha boca àquele pescoço e deixei até marcas alí, só para que ele se lembrasse daquele momento por dias. Ele abriu meu sutiã e veio com tudo em meus seios. Deixei-o fazer o que ele acha que queria comigo. Até parece que eu ia deixar que aquele homem controlasse cem porcento daquele momento. Sou de entrega, mas não perco jamais o controle de qualquer situação.
Ele me tomou novamente nos braços e me levou para cima, para uma cama gigante que ele tem naquele quarto enorme. Era como se o espaço infinito estivesse ali, todo ao nosso dispor, para transarmos por ele todo, explorando todas as formas de prazer que pudéssemos, em todas as posições que quiséssemos.
Alexandre me sentou na cama e me pediu para eu provocá-lo, enquanto ele queria apenas assistir. Ele pegou um dildo que estava guardado em uma gaveta, todo em metal. Me senti altamente inclinada a aceitar o desafio de deixá-lo louco para me tomar. Ele estava gelado, o que fez a minha sensação ao colocá-lo dentro de mim ainda mais gostosa. Ele logo ficou quente, pois eu mesma me senti em chamas com tudo o que estava acontecendo. Minha umidade tratou disso na mesma hora.
A tensão que eu senti praticamente provocou meu ápice, mas, quando eu estava sentindo tudo aquilo me enlouquecer, eis que ele veio com tudo para cima de mim, me invadindo com aquele membro maravilhoso. Tratei de prendê-lo em minhas pernas e braço, deixando-o louquinho. A força que ele exerceu em meu corpo foi descomunal. Agarrei bumbum e o apertei bastante. As estocadas que ele me deu foram sublimes. Senti aqueles movimentos dele dentro de mim me fazerem ficar completamente envolvida.
Aquelas mãos fortes me pegaram e me tocaram de forma apetitosa, sondando a pele do meu corpo em busca de áreas que ele pudesse usar para me instigar. Eu mordi a ponta da orelha dele e exprimi aquelas palavras de atrevimento que todos nós gostamos de ouvir. É como se eu tivesse lançado álcool em brasas, pois eu afirmo que a coisa pegou fogo entre nós bem mais do que já estava.
Sem nenhuma prudência, ele tratou de me colocar na cabeceira daquela cama e me pegou por trás. Levei uma mão à nunca dele e a outra eu usei para segurar aquele corpo e fazer com que ele me devorasse ainda mais. Fiz aquele homem ir à loucura comigo de todas as formas. Ousei e disse a ele que, agora, era hora de ele e eu fazermos tudo e mais um pouco melhor do que aquela primeira vez.  Pedi para ele não parar, pedi para ele me pegar, pedi para ele se entranhar em mim com ímpeto e perversidade, sem ter dó do meu corpo ou da minha alma. Meninas, eu posso confessar sem medo de que eu deixei meu lado mais indomável falar e tomar conta de mim. Eu me permiti todas as peripécias que eu quis. Rebeldia é meu nome do meio quando eu quero romper com barreiras e ali não havia nenhuma que eu estivesse contra mim.
Quando ele me colocou em quatro apoios e me atingiu com toda a potência, eu senti tresloucada e sedenta, como se meu corpo precisasse de uma saciedade que não viria facilmente, o que era perfeito para mim.
A proporção com que a transa evoluía apenas nos deixava mais exaltados, aumentando o compasso dos nossos movimentos, perdendo os rumos do que estava acontecendo e nos entregado com apetite e sagacidade àquele deleite.
Me sentei sobre ele e senti aquele membro até pulsar dentro de minha vulva, me levando ao delírio. Apoiei as minhas mãos no torso dele e ergui meu quadril, fazendo movimentos rápidos e precisos, sentindo o bater da minha vulva na pélvis dele. Aquele atrito me deixou fora de mim.
Rolamos pela cama por várias vezes. Ficamos depravados, sentindo aquilo aumentar cada vez mais.
Nos sentamos à beira da cama e ele me colocou de costas, me fazendo dar aquelas quicadas que deixam qualquer homem alucinado. Não se contentando com apenas isso, eu rebolei naquele membro com volúpia. Ele não resistiu em soltar aqueles gemidos gostosos de se ouvir, só me fazendo querer mais.
Ele me deitou e continuou me invadindo, agora com a boca em meus seios, me deixando insanamente mais excitada. Ele mordeu os bicos deles e parou várias vezes para voltar a sugar a minha vulva. De tantas formas ele me fez sentir muito mais.
Não só ele provocou todo o meu ápice, como o dele veio junto, derramando sobre a minha vulva, a deixando toda encharcada com o líquido dele. Naquela noite, ele me fez deixar de lado qualquer lembrança da nossa primeira vez. Aliás, o melhor foi justamente saber que nosso reencontro matou uma vontade de 12 anos.
Dormi gostoso naquela cama enorme. De manhã, ele me acordou com um café da manhã especial, chamando para tomá-lo na piscina. Eu tirei minha roupa e dei aquele pulo naquela piscina e senti todo o frescor daquela água. Minha pele e meus ossos precisavam mesmo daquilo. Ele chegou com a bandeja e a deixou sobre a mesa, entrando logo na piscina e vindo me beijar. Logo eu desci minha boca pelo torso dele, beijando e lambendo aquele homem bem gostoso.
Ele me colocou na borda da piscina e logo veio sugar meus seios. Uma delícia. Ele desceu a língua dele pelo meu corpo e alcançou a minha vulva deliciosamente. Senti aquela língua quente me deixou maluca. Fiz o mesmo com ele, abocanhando aquele membro e o envolvendo com as minhas mãos. Fiz com vontade e destreza. Não resistimos e eu me virei de costas, para que ele pudesse me pegar logo. Ele me invadiu devagar, querendo provocar a minha excitação com maldade, mas logo ele começou com aquelas estocadas maravilhosas. Nossa! Estava muito bom. Rebolei muito gostoso e torturei aquele membro com a minha vulva. Consegui fazê-la se contrair em volta dele, sentindo também o pulsar dele. Que coisa deliciosa foi aquela!
Subimos para uma parte acarpetada e transamos ao ar livre, com ele me colocando em quatro apoios e me tomando com força e vigor. Fiquei maluca com aquela pegada. Que homem, gente. Ele me pediu e mexi meu quadril bem gostoso, fazendo-o me sentir inteira.
Ele me fez sentir toda a virilidade dele com aqueles movimentos intensos e deliciosos. Eu estava toda entregue, chamando-o e o incitando com os nomes que vinham na minha mente na hora. Ele estava onde eu bem o queria.
Eu o deitei naquele carpete e fiz com que ele sentisse meu corpo sobre o dele, gingando e fazendo-o enlouquecer. As mãos dele me pegaram toda, explorando meu corpo e me segurando firmemente. Ah! Fiz ele ir do céu ao inferno, querendo pecar comigo sem medo ou remorso. Apoiei as minhas mãos nas coxas dele e usei toda a minha sensualidade para praticar com ele tudo o que eu quis.
Gemíamos juntos, mas eu tenho certeza de que os meus gemidos o entorpeceram completamente. Gostoso como estava sendo aquela transa, eu queria apenas mais. Foi um momento de puro prazer. O tesão era tanto que eu não resisti, assim como ele, e me derramei toda. Já o dele eu deixei vir, mas nas minhas mãos, tocando-o bem gostoso, para ele o fizesse. Ele me agarrou e eu o beijei para provocá-lo ainda mais. Terminamos ali e tomamos um café da manhã delicioso.
Decidimos que iríamos nos relacionar, mas sem compromisso algum, pois eu não abro mão da minha liberdade. Gosto de sair e, se eu tiver que ficar com alguém, com certeza eu ficarei sem pensar duas vezes. Ele aceitou bem essa condição e até achou interessante.
Alguns dias e passaram e eu cheguei para o trabalho no escritório como sempre. Na chegada, vi na recepção um belíssimo buquê de rosas e um cartão, escrito por Alexandre:
"Que a cada reencontro com o prazer você e eu possamos nos entregar com toda a intensidade".
Amei o presente e o pedi para envasarem e colocarem na minha sala.
Liguei para ele e o chamei para almoçar naquele dia. Foi apenas um almoço, onde conversamos bastante e celebramos juntos.
Houve muito mais encontros entre o Alexandre e eu. Temos vivido momentos de loucuras maravilhosas e de muito prazer. Tudo livre, de forma leve e descontraída. Foi realmente um reencontro. Um reencontro com o prazer.
Ismael Faria DIREITOS AUTORAIS RESERVADOS LEI Nº 9.610, DE 19 DE FEVEREIRO DE 1998.
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Diz a canção que toda Maria é "a dose mais forte de lenta de uma gente que ri quando deve chorar". Essa é a minha história. Eu sou essa Maria vencedora, que luta todos os dias pelos meus objetivos, sendo uma mulher negra, mãe forte e corajosa, dona do meu próprio sucesso. Acho que a letra dessa música, a qual eu tanto amo, é o registro literal da minha vida. Sempre fui uma mulher batalhadora. Aprendi a vencer meus medos e o conceito que as pessoas fizerem de mim sem me conhecer durante todos esses meus 52 anos. Criei meus 4 filhos para que o mundo fosse o palco para eles brilharem e fazerem história, sem serem ingratos às mãos que se estenderam para eles, mas alcançando o sucesso por mérito próprio também, sem atalhos ou facilidades. A vida não pode ser feita de subterfúgios e eu passei essa lição para eles, para que eles soubessem que, se eles não fizessem, ninguém faria por eles. Mas aí, eu perdi meu marido, meu companheiro e um pai maravilhoso. Foi na luta que eu eduquei meus filhos, fazendo marmitas para a venda com o que eu tinha de mais precioso para oferecer na época, que é o meu conhecimento. Minhas receitas são de coração de mãe, aquele que é incomparável e generoso. Meu tempero foi fazendo cada vez mais sucesso, trazendo para mim e para meus filhos o fruto do bom pagamento, do conforto e da tranquilidade. Não foi um caminho fácil, mas eu consegui fazer isso. Quando meus filhos já estavam na faculdade, todos seguindo os seus sonhos e ideais, Alessandra, a única menina entre eles, me incentivou e fui e comecei a fazer cursos em uma escola de culinária que fica no centro da cidade. Sãos cursos de bom valor, compatível com o que eu conseguia reservar para isso. Logo eu aprimorei o que eu já sabia e adquiri novos conhecimentos. Mas foi na faculdade de gastronomia que eu alcei meu voo mais alto.
Estudando lá, eu encontrei tanto homens quanto outras mulheres que querem mudar de vida como eu, abraçando os destinos delas e renegado toda e qualquer adversidade que se interponha no caminho. E foi lá que eu conheci uma pessoa que mudou os rumos da minha vida para melhor. A Natali. Logo nos aproximamos, pois, em uma das aulas livres, fiz aquele pudim de pão salgado que aprendi com a minha mãe e fez um sucesso estrondoso na turma e ela não só aprovou como até repetiu, pois ela afirmou que estava muito gostoso. Nesse dia, nos tornamos amigas de curso inseparáveis. Ela passou a querer aprender tudo o que eu trago para as aulas. Até a professora do curso se surpreendeu com as receitas e meus temperos. Um dia, durante um dos intervalos das aulas, encontrei a Natali no corredor, chorando. Perguntei a ela o que aconteceu e ela me disse que ela e a namorada brigaram feito, rompendo o relacionamento de vez. Fiz de tudo para consolar aquele coração partido, usando meu lado mãezona para acalmá-la e mostrar a ela que essas coisas acontecem. Não foi fácil para ela entender no início, pois tem apenas 24 anos. A vida para ela ainda está no início e muitas alegrias e desilusões aguardariam por ela ainda. Ela me abraçou e a deixei soltar toda aquela ira pelo fim do namoro dela. Foi o primeiro contato mais íntimo. Até então, estávamos apenas fazendo o curso juntas e construindo uma amizade sincera. Para animá-la, eu disse que os meus filhos iriam para uma cachoeira e eu ficaria em casa para preparar uma mesa perfeita para quando eles chegassem. Chamei a Natali para aprender algumas receitas especiais que eu estava criando, pois não paro de inventar. Foi aí que tudo caminhou para um desfecho tão inesperado e inédito que foi como um giro de 360º no meu destino.
Assim que meus filhos acordaram, naquele domingo ensolarado e maravilhoso, tratei de montar aquela mesa gostosa de café da manhã para eles. Nesse mesmo instante, Natali chegou para o encontro combinado e logo se juntou a nós, sendo recebida abertamente pelos meus meninos. Só a minha filha ficou um pouco enciumada. Coisas de única filha mulher. Quando os meus filhos se despediram, comecei a arrumar tudo na cozinha e a Natali foi me ajudar. Ficamos conversando sobre as coisas da vida e ela se mostrou bem resiliente quanto ao término com a namorada. Ela me perguntou porque eu não estranhei o fato de ela ser lésbica. Eu apenas disse a ela: "Quem sou eu para estranhar algo, Meninas"? Ela riu e continuamos até terminar tudo. Eu tenho em casa um espaço especial, que eu construí com a ajuda do meu filho mais velho, que é especialista em paisagismo e arquitetura. É como se fosse um ateliê, mas Gourmet. Fui ensinar para ela algumas das minhas receitas em primeira mão. Eu não havia mostrado para ninguém.
Durante o preparo, eu mostrei a ela cada passo, cada medida de ingrediente, usando a paciência como guia para que tudo ficasse perfeito. Nos sentamos em um sofá que há no espaço e ela me pediu para falar mais de mim. Contei a ela a minha história e a minha trajetória, incluindo a morte do meu marido e a luta para sustentar meus filhos sem ele. Ela se emocionou e se comoveu com a minha história. Foi uma conversa realmente aberta, de coração para coração, com muita emoção e lições de vida. Notei nela um olhar diferente, com um brilho especial de encantamento e admiração, chegando a me deixar enrubescida e acanhada. Nossas mãos se tocaram e ela me disse estar profundamente admirada pela mulher forte que ela me disse que eu sou. Nossos olhares se cruzaram e eu notei um clima diferente.
Disfarçamos e continuamos a conversar, retomando o preparo das receitas. O tempo todo eu senti nela um olhar admirado, diferente de antes, mas fingi que nada me perturbou e continuei o preparo. Quando tudo ficou pronto, fiz ela provar, usando uma colher, servindo uma porção e dando na boca dela para que ela me dissesse o que achou. Foi quando ela não apenas fez isso, como segurou a minha mão e se aproximou de mim devagar, como se fosse tomar uma atitude. Ela levou minha mão contra o peito e, quando eu dei por mim, seu rosto está perto demais. Aqueles olhos profundos me fitaram de forma a me deixar congelada, incapaz de uma reação. Quando aquela boca começou a se aproximar da minha, eu tive o impulso de segurá-la e perguntar o que ela ia fazer. Ela me disse que estava impossível conter aquela vontade e me pediu desculpas, sentindo-se mal por aquilo. Foi quando eu a consolei e senti o abraço forte dela. Ela levantou o rosto e me olhou com ternura por segundos, até que não segurou o impulso e meu deu leve toque dos lábios dela em minha boca. Eu não sei o que houve comigo, mas não pude resistir, me deixando levar por aquele carinho de uma surpreendente. Nossas bocas começaram a se encaixar em um beijo perfeito, lento, aproveitado em cada segundo. Eu não conseguia acreditar, mas tão pouco me conter. Eu comecei a conduzi-la até o sofá e nos sentamos, com ela encaixando as pernas dela nas minhas e me pegando com vontade. Senti o toque firme das mãos dela em meus seios, me deixando com vontades que eu jamais havia sentido antes por alguém do mesmo sexo. Mas eu me permiti viver aquilo de uma forma surpreendente. O beijo dela estava gostoso, quente e amoroso, me fazendo me sentir bem com aquilo. Paramos por um segundo e perguntei a ela se era aquilo que ela realmente queria.
Ela nem me respondeu. Apenas tirou meu avental e minha blusa, beijando o meu decote no sutiã, até o abriu e tomou meus seios para si. Eu juro nunca ter sentido nada tão forte e intenso quanto aquela carícia. Minha razão conflitava com a emoção, pois havia uma grande diferença entre nossas idades e nossas histórias de vida, o que criava uma disparidade incontestável entre nós. Mas aquela menina estava sobre mim, me enchendo de carícias, beijos e provocações que eu não consegui resistir. Eu me libertei dos receios e nós duas nos entregamos a algo inédito. Pelo menos para mim, não parecia que ela tivesse se relacionado com alguém da minha idade. São 28 anos de diferença entre nós duas. Acontece que estava tão bom aquele momento que eu não me importei mais.
Ela desceu e puxou minha bermuda, juntamente com a minha lingerie, me deixando nua. Começando pelos meus pés, ela percorreu todo o caminho de baixo para cima, até chegar à minha vulva e encaixando a boca dela lá, me causando uma sensação inexplicável de prazer. Aquilo foi um absurdo para mim, mas eu não a detive. Deixei que ela explorasse meu corpo como se ela tivesse o mapa dele, dando a ela todas as coordenadas para os meus pontos de prazer.
As mãos dela foram aos meus seios e os seguraram firmemente, enquanto a boca dela me devorada deliciosamente. Tamanho estado de excitação eu jamais havia sentido com ninguém. Aquele sabor inédito estava me deixando louca, curiosa para provar mais dele. Ela parou de me provocar por alguns instantes e eu pude, enfim, recuperar o fôlego perdido com tanto prazer que ela me deu, vendo a se despir para mim. O corpo dela foi se revelando com cada peça de roupa lançada ao chão.
Como uma virgem em sua primeira relação, eu não sabia o que fazer. Tudo era novo e inexplorado para mim, mas eu queria dar a ela o mesmo prazer. Então, me aventurei, com ela me dizendo para eu não ter medo de nada e apenas me permitir tudo aquilo. Ela me guiou pelo corpo dela, começando pelo pescoço, depois os seios. A sensação deles em meus lábios era de suavidade, de conforto e de muito prazer. Enquanto eu me deliciei com eles, a mão dela guiou a minha até a vulva dela, me fazendo sentir toda aquela umidade latente. Ela aproximou-se dos meus ouvidos e sussurrou:
- Olha só como você deixou!
Nossas bocas voltaram a se encaixar e, a cada vez que fazíamos isso, o beijo era ainda mais intenso e provocante que antes. Finalmente ela me conduziu à vulva dela para que provasse o sabor que ela estava disposta a me dar. E foi doce com uma fruta sentir o gosto de excitação dela em meus lábios, algo que eu nunca cogitei em fazer na vida, enquanto eu a senti os dedos dela se entrelaçarem pelos fios dos meus cabelos, segurando-os com força. Ela começou a soltar os primeiros gemidos, me pedindo para olhar para ela. A visão dela me olhando, mordendo aqueles lábios pequenos e provocantes, me incentivou e me mostrou que eu a estava conquistando ali.
Ela me puxou para cima e colocou uma de minhas pernas entre as dela, fazendo o encaixe perfeito entre nós duas e o contato delicioso de nossas vulvas. Ela abraçou a minha cintura e ficamos nos roçando uma na outra na quele sofá. Nossas umidades se misturaram e nossos movimentos se intensificaram. Nossos gemidos se somaram, formando um único som de prazer e de desejo. Eu estava eufórica. Era como se eu tivesse renascido e me contagiado pela juventude de Natali. Era um prazer constante.
Aquela jovem tinha muito ainda para me mostrar e me surpreender. Ela me rolou para baixo, me colocou em quatro apoios e forçou sua intimidade contra mim. Pude sentir aquele roçar me atiçar ainda mais, mexendo com a minha libido e deturpando os meus sentidos. Eu apenas consentia com tudo aquilo da melhor maneira possível. Eu mesma me espantei com aquela forma de fazer amor. Como eu, que nunca havia experimentado o prazer de um corpo feminino, estava me sentindo tão confortável com aquela situação. Nem me preocupei com mais nada que não fosse sairmos totalmente satisfeitas daquela transa.
Ela segurou forte a minha cintura e aumentou o ritmo das investidas dela, até que ela me virou para cima e me tomou, colocando as nossas pernas cruzadas novamente. Agora o contato entre nossos corpos estava ainda mais intenso, com ela me dizendo ousadias românticas e palavras soltas para me impactar de todas as maneiras. Eu apenas abracei seu jovem corpo e o senti inteiro contra o meu, me fazendo sentir aquela pele macia e quente, me arrepiando inteira.
Continuamos trocando de posições, buscando as melhores formas de aumentar cada sensação que tínhamos. Qualquer razão que nos despertasse daquele momento e nos trouxesse à realidade foi esquecida e deixada de lado. Apenas deixamos que nossa vontade prevalecesse acima de tudo e aquele envolvimento se tornasse algo tão íntimo quanto necessário para ambas.
Ela se deitou do outro lado e fez comigo uma tesoura entre nós. Que coisa maravilhosa poder sentir a vulva dela contra a minha de forma tão livre e deliciosa. Foi o auge do prazer. Não resistimos mais e alcançamos nosso ápice juntas. Estávamos sem fôlego algum. Toda e qualquer energia abandonou nossos corpos.
Deitei Natali em meu colo e afaguei os cabelos dela, enquanto nossas respirações voltaram ao normal aos poucos e nós duas relaxamos, suspirando juntas. Quando percebemos, o dia estava terminando. Levei ela para tomarmos um banho e namoramos mais um pouco. Eu já estava totalmente à vontade com ela, deixando as carícias dela me satisfazerem mais. A água morna nos proporcionou um momento relaxante e repleto de prazer e paixão. De alguma forma louca, Natali havia me trazido de volta à vida e me conquistado de tantas maneiras que eu apenas quis curtir aquele momento com ela como se ele não acabasse mais.
Acabamos transando novamente no chuveiro, com nossas bocas coladas e corpos entrelaçados. Um prazer absurdo para ambas. Deixamos nossas vulvas se tocarem novamente e fizemos isso da maneira mais deliciosa possível. Agora nossos gemidos foram os mais intensos e incontidos. Estávamos ávidas a nos fazer nossos ápices virem mais uma vez e aquele cenário não poderia ser melhor para uma nova transa. E estava tudo ainda mais delicioso que antes, sem medos, sem receios. Apenas duas mulheres diferentes, que se completaram intimamente, buscando o mesmo objetivo, que era de saciar uma à outra como fosse possível.
Meu corpo foi empurrado contra o box e ela me pegou pelas costas, me tocando tanto meus seios quanto em minha vulva, enquanto ela beijou meu pescoço. Levei minhas mãos à nuca dela e conseguimos uma posição perfeita para provocar nossos instintos mais sensuais e nossa vontade uma pela outra. Os dedos dela dentro de mim me fizeram, de fato, chegar ao ápice ali dentro. Quando estávamos querendo mais, resolvemos parar, pois precisávamos sair. Ficamos com aquele gostinho de quero mais, mas era hora de irmos nos vestir.
Saímos e logo fomos nos prepararmos para a chegada dos meus filhos. Ela me perguntou o que faríamos dali por diante. Uma decisão precisava ser tomada e eu não podia fazê-lo sem medir as consequências. Quando meus filhos chegaram, chamei a Alessandra para conversarmos as três. Ela é a mais velha e a mais sensata entre os meus filhos. Não foi uma conversa fácil e ela ficou em choque inicial ao saber que a mãe dela havia acabado de transar com outra mulher, ainda por cima bem mais jovem que ela. A única coisa que a minha filha me disse é que seria um passo extremamente ousado na minha vida me envolver com a Natali a essa altura da minha vida, mas ficaria do meu lado houvesse o que houvesse. Meu filho do meio é mais problemático e, quando descemos para contar o que estava para acontecer, ele se mostrou rebelde. Foi necessário que eu tivesse uma postura firme e colocasse todos as cartas na mesa. Eu não tinha me sacrificado tanto para que eu devesse algo àqueles que dependeram de mim a vida toda. Não foi para essas atitudes que eu os eduquei. Foi a minha decisão arriscar tudo por uma felicidade plena. Desse dia em diante, nós assumimos com orgulho o nosso romance. E como a Maria da canção, "é preciso ter força, é preciso ter raça, é preciso ter gana sempre". E eu preciso ter, todos os dias essa força em minha vida, pois eu trago a marca de uma Maria que não se entrega e vai à luta. Contra o mundo se for preciso.
Ismael Faria
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Meu nome é Angélica e tenho 23 anos. A minha história é sobre como eu conheci a Jennifer, durante uma viagem de intercâmbio que eu fiz para o Reino Unido. Era início da noite e eu estava passeando pelas belas ruas da capital, sentindo aquele friozinho gostoso bem protegida, diga-se de passagem, quando passei por um casal que vinha na direção contrária. Bastou alguns segundos para que o meu olhar encontrasse o dela e me fizesse sentir uma fagulha, algo irresistível nos prendeu uma à outra naquele instante.
Parei em uma esquina para admirar as belas peças de uma loja de moda, quando ela se aproximou de mim e veio me conhecer. Nos apresentamos e ficamos conversando por algum tempo ali e ela me perguntou de onde eu sou. A química foi perfeita e instantânea, como se nos conhecêssemos há muito tempo.
Falamos de vários assuntos e a conversa ficou mais quente. Eu fiquei ruborizada com as palavras dela, até por ela estar acompanhada, mas ela me disse que que a atração por mim foi imediata e que ela não estava resistindo. Trocamos telefones e ela não se segurou, me beijando de um jeito tão gostoso que me acendeu imediatamente. Depois do beijo, nos despedimos e eu voltei para o hotel, pensando em como aquela loucura toda aconteceu.
Quando entrei no quarto, fui tomar um banho e os pensamentos que me vieram povoaram a minha mente e só me faziam lembrar dela e daquele beijo. Comecei a tocar meu corpo, acariciando cada parte, sentindo um prazer só meu. Era o meu momento, um prelúdio do que eu esperava por vir no encontro com a Jennifer. Saindo do banho, recebi uma ligação dela, me dizendo que não conseguia parar de pensar em mim e naquele beijo gostoso que demos.
Ela ficou me provocando, me perguntando como eu estava vestida e o que estava fazendo. Decidi deixá-la adivinhar e ela me disse que estava excitada só em imaginar nós duas juntas. Comecei a provocá-la, dizendo a ela tudo que as minhas mãos estavam fazendo em meu corpo. Ela soltou até alguns gemidos, me dizendo que queria estar ali comigo. Pedi para ela me enlouquecer no telefone, pois eu queria sentir prazer com a voz dela. Continuei a me tocar, enquanto ela me dizia o que faria comigo se estivesse ali, comigo. Foi uma delícia.
Dormi ansiosa para revê-la, sentindo uma emoção muito forte me tomar.
De manhã, ao abrir as cortinas, vi aquele clima gostoso de frio. Aquilo me proporcionou uma bela paisagem à minha janela. Eu só conseguia pensar como seria ela lá comigo, mas eu não teria que esperar muito para isso, pois o interfone tocou.
Fiquei extasiada ao ouvir o recepcionista me dizer que ela estava lá, esperando para subir. Pedi a ele que a deixasse subir imediatamente. Quando eu abri a porta e ela entrou, apenas encostamos nossos rostos, sentindo aquela emoção nos inundar.  Era o início de uma manhã cheia de prazer e paixão. Quando trocamos as primeiras carícias, já pude sentir a forte vontade dela em me ter nos braços e fazer amor comigo. Quando nossas bocas se colaram uma na outra, logo nos agarramos e deixamos toda a excitação em nossos corpos aumentar. Tira as minhas roupas nem foi um desafio para ela, pois eu estava pouco vestida. Já as dela eu tirei com pressa e, ao nos desnudarmos, as carícias passaram a ser mais ousadas, com ela descendo do meu pescoço para os meus seios, enquanto seu entrelacei os cabelos dela entre os meus dedos, segurando-os firme.
Quando a boca dela chegou à minha intimidade, eu já comecei a gemer, sentindo um calor descomunal subir pelo meu ventre e me preencher completamente. Entre beijos, chupões e carícias com a língua, ela foi me provocando cada vez mais, levando as mãos aos meus seios, apertando levemente os bicos deles, me levando à loucura.
Ela, então, veio à tona e se encaixou em mim, voltando a me beijar, enquanto nossas vultas se esfregaram gostosamente, aumentando nosso prazer. A sensação da pele dela contra a minha foi inexplicável. Ela estava faminta, descendo diretamente para a minha vulva e a devorando completamente. Senti a minha respiração falhar, ficando ofegante, buscando o fôlego para continuar a receber as investidas dela. Tive forças para me sentar e segurar a nuca dela, enquanto ela continuava investindo em mim, usando até seus dedos.
Meu corpo tremia e eu me senti fora de mim, levada por ela e por suas carícias loucas em mim. Sentia ela toda me tocando, me beijando, despertando em mim todas minhas vontades. Ela me abraçou forte, me tomando para ela completamente, como seu meu corpo obedecesse apenas à ela, ficando alheio à qualquer controle meu.
Me deitou e fez o que quis comigo, vendo que eu estava disposta a todas as ousadias que ela pudesse querer realizar comigo ali. E foi assim mesmo, pois nós nos quisemos com uma fúria incontrolável por prazer.
A boca dela passeou em minha pele como se ela conhecesse cada caminho dele, me deixando alucinada. Eu me senti transportada daquele quarto para lugares diferentes, onde só havia nós duas e ninguém mais.
Novamente nossas bocas se encontraram e começamos a nos tocar mutuamente, provocando uma forte sensação uma na outra. O som da voz dela, me dizendo "eu te quero", me guiou pelos vales do prazer. No colocamos ajoelhadas e passei a tocá-la fortemente, aos beijos, deixando-a toda entregue à mim.
Deitando-a de bruços, beijei beijos no bumbum e nas costas dela, sentindo a pele dela se arrepiar. Foi uma coisa muito gostosa. Logo me encaixei sobre ela e rocei minha região íntima no bumbum dela, com ela sendo capaz de virar o rosto e para trocarmos beijos acalorados. Depois ela se virou para mim e comecei a usar meus dedos freneticamente na vulva dela, que me puxou para continuar me beijando.
Fiquei em pé por alguns instantes e senti a boca quente dela beijar as minhas pernas deliciosamente. Voltei a roçar meu corpo no dela de costas e continuamos sentindo prazer naquela posição gostosa, até que ela me surpreendeu e se colocou em quatro apoios, me pedindo para segurá-la firme, enquanto ela jogou o quadril dela contra o meu. Enlouquecemos juntas de tanto prazer. Ela ainda se colocou de joelhos e virou o rosto para buscar mais dos meus beijos.
Continuamos a rebolar juntas, aumentando cada vez mais aquele prazer todo, parecendo que não nos saciaríamos tão rapidamente, o que era perfeito para nós ali. Os nossos beijos ficaram mais intensos e nossa excitação ultrapassou os limites. Estava tudo tão bom.
Ela se sentou em meu colo, cruzando pernas comigo, promovendo novamente o encontro entre nossas vulvas. Foi simplesmente maravilhoso. Chegamos ao primeiro ápice e ao fim do primeiro ato.
Nós nos jogamos na cama e a beijei inteira, rolando-a para cima de e a fazendo se sentar em minha vulva, esfregando a dela com força sobre a minha. Já suávamos naquela cama gostosa, trocando beijos e abraços apertados, nos chamando por nomes diversos e ousados.
Ela me deitou de lado e passou as mãos dela pelo meu corpo todo, me fazendo sentir a vulva dela contra meu bumbum, rebolando junto comigo. Ela soprou palavras provocantes ao meu pé do ouvido.
Depois, ela me virou para ela continuou a se esfregar em mim, enquanto troco beijos viciantes comigo, até que fizemos uma tesoura maravilhosa, sentindo que estávamos muito molhadas. Aquela posição foi uma delícia de fazer e seguramos as mãos uma da outra, fazendo força para atingirmos o clímax entre nós duas.
Eu nunca havia me envolvido tanto com uma mulher como estava com ela. Foi uma entrega íntima, perfeita e de alma limpa. Senti por ela algo muito forte, que eu não consigo explicar.  Deixei que meus pensamentos evitassem qualquer preocupação, focando apenas em senti-la no meu corpo. Não resistimos mais e chegamos ao ápice mais uma vez. Cansadas, mas ainda com vontade, eu a chamei para relaxarmos em um banho e nos recuperarmos para mais, vestindo umas camisolas que estavam na minha mala. Pedi o café da manhã no quarto e aproveitamos aquela fartura para recobrarmos as energias. Ficamos conversando, ainda admiradas do prazer que nós nos fizemos sentir. Ela me disse que nunca havia sentindo tanto, o que eu também confirmei para ela. Rimos e trocamos alguns carinhos, com ela me beijando a mão lentamente. Novamente sentimos a excitação nos chamar para transarmos e nos redemos uma à outra mais uma vez. O beijo foi muito gostoso.
Nós nos pegamos, tirando as camisolas rapidamente e sentindo nossas peles se tocarem. Ela se sentou no meu colo e eu beijei os seios dela com vontade, querendo deixá-la louca. Ela me puxou para baixo e me jogou no tapete, vindo sobre meu corpo e continuando a oferecer os seios dela para as minhas carícias, colando a vulva dela na minha e me pegando forte.
Parece até que o prazer estava muito maior agora, pois a forma como ela me pegou e como eu a senti fazer isso foram muito intensos. Eu me coloquei à mercê dela, deixando-a aproveitar meu corpo como ela quisesse e o que ela mais quis foi a sensação das nossas vulvas coladas uma à outra. Ela me fez sentir muito aquilo, me puxando para cima dela e me segurando firme, me enchendo de beijos ardentes.
Nos deitamos invertidas, para uma pudesse sentir o gosto uma da outra, ficando assim por um bom tempo, até que ela me puxou para cima do rosto dela e me sugou completamente, me deixando louca. Mexi meu quadril intensamente, pedindo para ela não parar, enquanto ela fez as mãos passearem pelo meu corpo, fazendo carícias cada vez mais loucas em mim.
Me deitei para que ela viesse à minha vulva e se alimentasse de mim. Senti a forte vontade dela em me levar às alturas com aquilo. Mas ela queria mais. Ela me fez sentir uma vez mais aquele contato vital entre nossos corpos e nosso prazer já estava incontrolável. Que loucura!
Quanto mais ela me chamava por aqueles nomes, mais eu a queria. As horas foram passando e estávamos felizes por estarmos ali, juntas, transando sem pressa de chegarmos ao fim, obedecendo aos nossos instintos mais loucos. Foi a minha vez de sentir de novo aquela umidade escorrer pelos meus lábios. Uma maravilha.
Ela me pediu para não parar por nada, dizendo que queria sentir ainda mais. Tratei de usar minha boca nela inteira, como se nada nos saciasse facilmente. Ela me sentou e abriu minhas pernas, me sugando uma última vez, usando dedos e língua para provocar todas as sensações me fazer perder a razão. E foi bem isso mesmo que ela conseguiu, pois todos os meus foram voltados para ela.
Ela me deitou e colocou firme as mãos em minha cintura, fazendo nossos quadris se baterem um contra o outro. As palavras dela tomaram outro tom e eu me senti ainda mais ousada e lasciva. Como estava bom sentir o corpo dela junto ao meu.
Ela me colocou em quatro apoios e me fez sentir ainda mais o choque do corpo dela contra meu. Eu já não conseguia mais conter meus gemidos, tomando todo o cuidado para que outros hóspedes não se incomodassem, mas não conseguia parar de mexer meu corpo junto com o dela. Se nos ouvissem, que sentissem inveja do que estávamos fazendo.
Deliramos e nos deixamos levar pela loucura que estávamos fazendo ali, como se o mundo fora daquelas paredes não existisse e não nos importasse.
Não resistimos e chegamos àquele ápice maravilhoso e delicioso. Ela veio me beijar e a boca dela estava ainda mais gostosa, com aquele sabor de felicidade. Estávamos saciadas do prazer que queríamos e ficamos namorando na cama, felizes e satisfeitas.
Fomos nos lavar e nos pegamos no banho, loucas uma pela outra. Fizemos amor mais uma vez, apaixonadas uma pela outra naquele instante, como, como se nos pertencêssemos há muito tempo. Cheguei a dizer para a Jennifer que a queria toda para mim e ela logo me respondeu que poderia ser assim sempre que quiséssemos.
Descemos para almoçarmos juntas e saímos para um passeio e para compras. Ela foi uma excelente companhia e eu estava feliz por estar com ela. Curtimos e tiramos muitas fotos, registrando cada momento em vídeos e fotos.
Nós flertávamos, nos acariciávamos às escondidas, provocando prazer e excitação uma na outra. Fizemos isso várias vezes, quase querendo voltar para o hotel e voltarmos a transar. Continuamos o passeio e aproveitamos bem aquele dia.
Decidimos manter nosso caso, pois estávamos envolvidas uma com a outra que não conseguíamos nos desprender desse sentimento. Uma paixão louca nos tomou e começamos a ficar sempre. Ela me pediu para e ir morar com ela, pois me economizaria muito deixar o hotel. Aceitei na mesma hora e fiz o checkout, indo viver na casa dela. Nem preciso dizer que passamos a transar sempre que precisávamos e queríamos. Fizemos loucuras juntas e o sexo ficou cada vez melhor.
Minha preocupação era o fato de ela estar acompanhada naquela noite em que nos conhecemos, receando um pouco sobre como ela ficaria. Mas ela me disse para não me preocupar com aquilo e sim conosco duas juntas.
Ela me ajudou a procurar um emprego e me estabilizar na cidade, o que me permitiu correr atrás dos meus objetivos profissionais, já que era para isso que eu estava lá.
Os dias foram passando e Jennifer estava cada vez mais apaixonada por mim e eu por ela. Não conseguíamos mais disfarçar a nossa felicidade. Como ela é bem independente, ela terminou o namoro dela para ficarmos juntas definitivamente. Como já estávamos morando juntas. Apenas unimos o útil ao agradável. E assim, assumimos toda a nossa paixão.
Essa viagem foi duplamente importante. Agora, além de trabalhar e estudar muito, conquistando os meus sonhos, tenho a mulher da minha vida ao meu lado. Uma felicidade plena e completa, que torna os meus dias cada vez melhores.
Ismael Faria DIREITOS AUTORAIS RESERVADOS LEI Nº 9.610, DE 19 DE FEVEREIRO DE 1998.
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Meu chamo Tina e tenho 28 anos. Eu vou contar para vocês sobre o dia mais importante da minha vida. Conheci a Lise na escola, ainda no ensino fundamental, passando por ele e pelo ensino médio juntas. Nossa amizade era tão forte quanto as ondas do mar. Nós tínhamos uma cumplicidade e uma parceria que nos dava forças nos momentos mais difíceis e nos fazia celebrar as conquistas e alegrias que nos agraciaram. Na faculdade, cada uma seguiu a sua vocação, mas não permitimos que nada nos separasse. Ficamos ao lado uma da outra, nos encorajando e dando forças para seguirmos nossos caminhos profissionais, mas prometemos que, qualquer que fossem esses caminhos, traçaríamos os rumos deles juntas. Fizemos aquele juramento das melhores amigas, de nunca deixarmos nada estragar nossa amizade e estarmos sempre do lado uma da outra.
Uma noite, depois de uma festa na faculdade, ela foi me deixar em casa e algo mágico aconteceu. Ela precisaria fazer uma viagem de umas duas semanas no dia seguinte para visitar os avós dela. Eu disse a ela que seria difícil ficar sem ela por esse tempo, pois nunca nos afastamos. Ela me abraçou forte e algo surpreendente diferente aconteceu entre nós. Dissemos aquele "eu te amo" que dizemos normalmente para quem é especial para nós e, quando desfizemos nosso abraço, nossos rostos ficaram próximos e, em um impulso irresistível, nos beijamos.
Assustadas, paramos e ela perguntou o que estávamos fazendo. Eu respondi que eu também não sabia, mas eu tinha gostado. Ela me disse que estava confusa e não sabia o que pensar daquilo. Ficamos sem graça uma com a outra e conflitantes com aquele beijo. E assim, ela se despediu e foi para casa se preparar para a viagem.
Foram duas semanas de um silêncio inquietante, apavorante. Eu me senti sozinha, precisando dela mais do que nunca, com medo de que eu tivesse perdido a minha melhor amiga. Nenhuma mensagem, nenhuma ligação. Nunca havíamos deixado de nos falar. Uma angústia me tomou e me machucou muito mais do que eu poderia suportar. Eu senti que aquele beijo nos afastaria para sempre.
Fui para a faculdade, continuando a minha rotina diária. Quando eu vi a Lise chegar, logo dei um jeito de me esconder para que ela não me visse. Eu não tinha forças para sequer olhar para ela, quando mais encarar a minha amiga, como se eu tivesse feito algo para magoá-la.
Fui para a minha sala assim que eu pude e fiquei lá, com o coração na mão, pensando no que fazer e em como agir, mas sem nenhuma clareza de pensamento que me ajudasse. Quando saí para o intervalo, eu fui para um lugar no campus que é o favorito de nós duas, quando queríamos sozinhas para conversar. Lá, eu me lembrei de tudo o que vivi com ela e da forte amizade que sempre tivemos. Foram lembranças que vieram na minha mente e me fizeram me entregar à emoção e à tristeza de que talvez aquele tempo jamais voltasse. Eu estava sozinha e desamparada.
Quando eu me levantei, aos prantos, e já ia voltar para a sala. eis que a Lise estava ali, bem na minha frente. Eu não conseguia falar. Eu não conseguia olhar para ela. Resolvi sair dali pelo outro lado, correndo da presença dela. Mas, quando fui fazer isso, ela me segurou minha mão e me puxou para me abraçar. Senti uma energia totalmente diferente, como se a minha amiga estivesse ali para me proteger contra qualquer mal e me livrar de qualquer tristeza.
Ela segurou meu rosto e me olhou com ternura e carinho. Me senti amparada e bem cuidada. Eu finalmente tive a coragem para esboçar algumas palavras, em meio à minha emoção e disse para ela que eu achei que a tivesse perdido depois daquela noite. Ela me chamou de bobinha, me dizendo que jamais me perderia e que, na viagem, ela teve tempo de pensar em tudo e que pensou em mim o tempo todo, começando a se emocionar ao me dizer que sentiu a minha falta. Fazendo um carinho gostoso em meu rosto, ela o puxou para perto do dela, colando nossas bocas. Que beijo gostoso e intenso.
Eu parei um pouco e disse a ela que eu achei que ela não queria aquilo e que nossa amizade tinha se quebrado. Ela me disse que não. Que a saudade que ela sentiu apenas a fez ver que era isso que ela queria. Naquele instante, nos vimos realmente apaixonadas e deixamos nossos sentimentos aflorarem, nos entregando à eles com nossos corações abertos. Ali sabíamos que estava tudo bem e que o caminho que víamos pela frente seria viver essa paixão com toda a vontade. Então, obedecendo às leis do destino e às nossas vontades, nos beijamos e saímos dali. Não havia clima ou foco nas aulas. Deixamos tudo de lado naquele dia e fomos embora. Ela me levou para a casa dela e entramos apressadas, pois queríamos ficar juntas. Nos sentamos no sofá e ela me deitou, vindo sobre mim, me beijando gostoso e com intensidade. Me entreguei.
Ficamos assim, namorando e nos querendo, ainda sem deixarmos a ficha cair de que estávamos apaixonadas uma pela outra. Eu cheguei a pensar que transaríamos, mas não. Ela tinha outros planos. Ela subiu e foi buscar uma caixinha, que vocês já devem conhecer muito bem. Era um par de alianças de compromisso.
Quando ela a colocou em meu dedo, ela se ajoelhou me perguntou de forma decidida e firme: "Fica comigo para sempre"? Eu perguntei de volta se aquilo era para valer e ela me disse que não via outro destino para nós que não fosse esse. Eu a puxei e a trouxe para um beijo provocante e cheio de tesão, mas fui surpreendida por um outro pedido dela. Ela queria que tudo fosse perfeito para nós duas em nossa primeira vez e me pediu para guardarmos nossa vontade para quando nos casássemos. Eu pensei nessa loucura por alguns instantes. Mas foi ainda muito mais insano que isso, pois ela me chamou para morarmos juntas. e mais que isso. Ela me pediu em casamento ali mesmo. Eu abracei e disse um sonoro SIM, para a alegria dela. Dali em diante fomos apenas preparando tudo e dando a notícia para os amigos e para as nossas famílias, surpreendendo a todos.
Em apenas 6 meses, tudo estava pronto. Queríamos uma cerimônia simples, apenas para os familiares e amigos mais próximos. Tudo estava tão lindo e gostoso. Foi o dia mais importante das nossas vidas. Estávamos casadas e prontas para a maior aventura de nossas vidas.
Recebemos dos meus pais um presente especial, que foi uma viagem para Gramado, para termos nossa lua-de-mel. Nós os abraçamos emocionadas e felizes. Curtimos com todos aquela noite e celebramos com eles até o dia raiar.
Depois de uma semana de preparação, fomos para Gramado para vivermos, enfim, nosso momento. A cidade nos recebeu com toda a sua beleza, como se abençoasse nossa felicidade e união com todo o amor. Quando entramos naquele quarto de hotel, ficamos olhando para a neve que caía pela janela e aquele clima se tornou perfeito para a nossa entrega.
Nosso beijo soou como se fosse o primeiro, inédito e perfeito. Trocamos carinhos apaixonados e a emoção do que estávamos para fazer bateu forte em nós duas. Ela me levou para cama e me deitou, envolvendo-me nos braços e me beijando com calor. A primeira carícia que ela fez foi em meu pescoço, beijando-o devagar, com carinho, mas também com fervor, fazendo meu corpo se arrepiar inteiro. Como eu a queria! Fomos, aos poucos tirando nossas roupas e nossas mãos buscaram nossas peles. Estávamos quentes e aquela cama tão confortável e abrasiva que o frio ficou lá fora, apenas como um coadjuvante do nosso momento de amor.
O primeiro contato entre nossos corpos foi de uma intensidade deliciosa. Nosso beijo já estava ainda mais gostoso e nossa excitação não demorou para se manifestar. Ficamos ali, corpos colados, corações acelerados e uma sensação mista de desejo e carinho.
Lise começou a investir em meu corpo com beijos, toques e carinhos deliciosos. Eu estava tão entregue a ela que apenas comecei a ter todas as sensações possíveis. Quando os lábios dela chegaram aos meus seios, eu envolvi o pescoço dela em meus braços e forcei meu pescoço para beijar a testa e o topo da cabeça dela, fazendo carinho também nos cabelos. Senti meu corpo se mexer como seu eu não tivesse o menor controle sobre ele.
Quando ela começou a descer pela minha barriga, beijando meu umbigo e minha região íntima, eu já era mais dela do que eu poderia imaginar ou me permitir. As mãos dela passaram pelas minhas pernas, deslizando e arranhando de leve a pele delas. Dentro de mim, a chama da excitação apenas rompeu as barreiras e me deixou à mercê do que ela quisesse fazer comigo.
Enfim os lábios dela encontraram a minha intimidade com um toque suave, mas cheio de toda a intensidade possível. Eu segurei os cabelos dela, enquanto assisti ela me consumir com aquela carícia. Nossas mãos se encontraram e cruzamos nossos dedos. Foi uma troca de energias entre nós duas. Eu pude sentir que eu estava úmida, pronta para ser dela intimamente. Com certeza ela também sentiu isso, pois aumentou a intensidade daquela caricia. Ela voltou para cima de mim e trouxe o meu sabor na boca, me fazendo prová-lo, e me pedindo para fazer com ela tudo o que ela me feito. Nem pensei duas vezes, rolando-a para baixo de mim e descendo pelo corpo dela todo. Foi a minha vez de sentir ela me abraçar. Lise sempre foi mais intensa que eu em tudo e sentir ela puxar meus cabelos apenas me deixou com mais vontade dela. Beijei o colo e os seios dela aos sons de "eu te amo" e "eu te quero", me fazendo delirar com aquele momento. Nem parecia que era nossa primeira vez. Sabíamos como queríamos que fosse, pois tivemos nossas experiências pessoais e buscamos trazer o que pudemos para nossas núpcias.
Confesso que foi difícil para mim o primeiro contato com a intimidade dela, não sabendo bem o que fazer e como fazer. Mas ela me acalmou e me incentivou, até dizendo que eu não precisaria fazer o que eu não conseguisse, mas o fato é que eu a queria e queria fazer com que ela sentisse tudo aquilo. Aos poucos, fui entendendo como fazer e consegui fazê-la sentir minhas carícias. O som da voz dela me dizendo para não parar e como estava bom tudo aquilo me guiou. Comecei a sentir a umidade dela vir, indicando que eu estava no caminho certo. Quando ela já estava provocada o suficiente, ela me puxou para sentir o sabor dela em meus lábios, assim como eu senti o meu nos lábios dela.
Lise me virou para baixo e encaixou o corpo dela ao meu e seus movimentos foram cheios de suavidade e provocação. Nossos olhares se encontraram de uma forma tão íntima. Quando mais nós sentíamos aquele contato, mais envolvidas uma pela outra estávamos. Senti ela voltar a beijar minha boca e depois meu pescoço, me deixando sob o efeito dela. Rolamos várias vezes pela cama, dando espaço para cada uma de nós. Uma entrega perfeita e sincera.
Senti o calo do corpo dela confortar o meu e me proteger do frio, querendo que ela também sentisse o mesmo. Quando ela quis ir além daquelas sensações, sentou-se sobre mim e minhas mãos foram até a cintura dela, dando apoio e sustentação aos movimentos dela. Houve uma explosão de prazer entre nós duas naquele instante. Como eu senti prazer com a minha, agora, esposa.
Todo aquele instante de paixão foi o resultado de tudo o que vivemos desde que nos conhecemos. Ela me beijou cada vez mais gostosamente e com mais vontade. Era como se sempre precisássemos uma da outra, mas não sabíamos. Eu só pedia para ela não me soltar, não me deixar parar e me tomar nos braços dela, dizendo a ela o quanto eu a amo e a quero.
A sensação de que nossa transa estava para chegar ao seu clímax nos impulsionou ainda mais na intenção de nos entregarmos e satisfazermos uma à outra, como as metades da maçã que agora somos uma para outra.
Eu a notei começando a sentir seu ápice chegar e apenas foquei todas as minhas energias nesse sentido. Ela me apertou forte contra o corpo dela, perdendo seu fôlego ao me beijar com toda a paixão e voracidade que a ela cabia.
Quando não foi mais possível segurar tanta vontade e prazer, nós deixamos nossos corpos responderem à tudo aquilo, deixando vir à tona todo aquele ápice que tanto quisemos. Lise me tomou nos braços, me beijando o rosto e afagando meus cabelos, dizendo o quanto ama. Olhei para ela e disse a ela amá-la muito mais e o quanto eu estava feliz naquele instante. Dormimos ali, felizes pelas núpcias recém-chegadas e a vindoura vida a duas.
Na manhã seguinte, ainda era incrível a sensação de estarmos casadas entre aquelas cobertas, depois de uma noite esperada com ansiedade. Estava ao lado da minha esposa e pronta para viver com ela a maior de todas as aventuras que poderíamos compartilhar.
Tomamos um café da manhã especial e fomos tomar um bom banho, lavando as nossas almas dos medos e de quaisquer inseguranças do viria pela frente, pois o casamento é um desafio para todos aqueles que o encaram.
Aquela lua-de-mel foi a concretização de uma amizade que virou paixão, namoro e matrimônio. Lise sabia que eu estava com aquele frio na barriga pela nossa nova vida, mas ela pegou a minha mão com firmeza e me disse o quanto me ama e que, mais que nunca, ela estaria ali, do meu lado, para o que desse e viesse.
Fizemos tantos registros de tantos momentos de felicidade e diversão, aproveitando tudo o que pudemos daquela viagem apaixonante. Gramado nos abraçou e nos envolveu eu uma atmosfera de amor e carinho, tornando nossas lembranças ainda mais marcantes.
Tivemos muitos mais momentos à duas, aproveitando cada segundo. Voltamos de lá felizes. Ainda admiro estar casada com a Lise, minha melhor amiga, minha paixão... Minha eterna namorada.
Um Autor Inspirado Olá, Seguidoras!
Essa estória foi sinceramente especial para eu escrever. Eu quis trazer a delicadeza, o amor e o carinho que eu senti em cada linha. Eu senti que esse conto deveria ter a sensibilidade e o cuidado de trazer uma amizade que se transformou em paixão e mudou para sempre o destino das personagens. Espero ter alcançado o melhor resultado possível quanto à comover meu público. Vocês.
Alguns vão dizer que tudo aconteceu rápido, mas posso afirmar que não é impossível. Contando um pouco sobre minha história, eu pedi a minha esposa em casamento com apenas 4 dias de namoro. Foi a maior loucura da minha vida e lá se vão 16 anos de um casamento feliz e apaixonado. Quis trazer esse mesmo sentimento para o texto. Quando queremos estar com alguém, fazemos loucuras que o coração impulsiona. E assim, fazemos com que cada momento valha mesmo a pena. Eu tenho a experiência e a propriedade para dizer para vocês que eu fiz essa loucura e sempre acreditei no quanto daria certo, como de fato aconteceu.
Minha esposa, eu me inspirei em nossa própria história para colocar nesse texto o sentimento que nos mantém fortes e unidos há 16 anos. Para quem se arriscar a se apaixonar: Arrisque-se! Você só vai saber se dará certo acreditando e se entregando.
Ismael Faria DIREITOS AUTORAIS RESERVADOS LEI Nº 9.610, DE 19 DE FEVEREIRO DE 1998.
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Eu me chamo Magda, tenho 42 anos, sou divorciada e mãe de um casal de adolescentes. O que eu vou compartilhar com vocês aconteceu com a minha melhor amiga, Silvia, com que eu trabalho em um escritório de contabilidade. Temos uma amizade antiga, desde a época de faculdade. Somos companheiras e parceiras. Por isso mesmo que vou contar aconteceu da maneira mais especial que eu poderia imaginar.
Bastou um feriado emendado para a Silvia me fazer viajar com ela para uma pousada no interior. Meus filhos ficaram a minha mãe e partimos para lá. Eu estava mesmo precisando recarregar as minhas baterias e relaxar. Quatro dias sem nenhuma preocupação a não ser poupar meu corpo do stress da cidade grande e me conectar com as energias positivas que a Mãe Natureza tem para oferecer.
Silvia escolheu um lugar perfeito, próximo a campos floridos e com uma atmosfera rejuvenescedora e contagiante. Ela planejou tudo, desde as acomodações ao roteiro das atividades que iríamos fazer.
E ela acertou. Chegamos de manhã cedo e fizemos o check-in na pousada. O quarto em ficamos é lindo, com uma vista do campo maravilhosa e com uma sacada com lareira, própria para quem gosta de curtir uma noite regada à vinho ou chocolate quente. Fiquei ali por alguns segundos, curtindo aquela vista e respirando profundamente aquele ar puro. Foi como se meu corpo se desintoxicasse do ar da capital. Tudo o que precisava naquele momento. Silvia fez todo o procedimento lá na recepção e subiu para o quarto, indo me fazer companhia na sacada. Ficamos ali, tomando um banho de natureza. O clima estava ameno, aquele friozinho gostoso para curtir. Começamos a conversar sobre algumas coisas que vinham acontecendo nas nossas vidas.
Falei para ela que o meu divórcio poderia ter sido menos sofrido e que o meu ex-marido poderia ser um pouco mais presente na vida dos nossos filhos. Mas, como sabemos, grande parte dos homens é desprendida mesmo. A Silvia me apoiou muito nesse processo e sempre pude contar com ela para não desanimar. E prova disso é ela ter preparado esse tempo só para nós, pois ela sabe que eu, até mais que ela, estava precisando muito disso. Depois daquele tempo na sacada, fomos comer algo no refeitório da pousada e saímos para passear depois. A região é maravilhosa e tiramos muitas fotos para registrarmos cada momento. Há um campo das mais variadas flores nas proximidades da pousada e filmamos um pouco ali. Amamos demais. Caminhamos pela cidade e vimos casas maravilhosas e construções históricas de uma arquitetura maravilhosa. Ela tratou de fazer com que cada momento fosse para que eu me recuperasse, tanto de corpo quanto de alma.
Quando o dia começou a se despedir, voltamos para a pousada e fomos tomar um vinho que compramos, indo para a sacada do nosso quarto. Ficamos conversando e eu pude desabafar com a minha amiga, abrindo meu coração completamente, dizendo o quanto estava bom estar ali, na companhia dela. Ela me disse que amiga é para essas coisas. Me senti confortável com aquilo. Para relaxar, fui tomar um banho quentinho de banheira. Silvia trouxe mais vinho e foi me acompanhar.
Eu disse a ela que aquele dia parecia ter tirado todo o peso da minha alma, renovando as minhas energias e me deixando mais animada. Ouvir dela que eu merecia tudo aquilo, depois de ter batalhado tanto e sofrido horrores no divórcio, me fez ficar emocionada e me permiti chorar um pouco. Ela me deu um abraço caloroso e me disse que estava tudo bem e que eu deixasse rolar.
Senti um conforto tamanho no abraço da Silvia. Algo que acalentador e carinhoso, curando as minhas feridas e me deixando em paz. Quando saí do abraço dela, apenas a agradeci demais por tudo e ela aproximou o rosto dela do meu, dizendo que não havia porquê eu agradecer. Naquele instante, respiramos fundo juntas e trocamos olhares carinhosos. Foi quando tudo aconteceu para mudar nossas vidas.
Silvia começou a usar as mãos para derramar aquela água quente em meu corpo, até que levei minhas mãos ao encontro das mãos dela. Ela me olhou profundamente e, quando não esperávamos que acontecesse, nos beijamos. Foi um beijo gostoso, cálido e quente, mas que nos deixou assustadas, nos separando e nos perguntando o que estávamos fazendo. Eu apenas disse a ela que não sabia, mas que eu precisava daquele momento. Voltamos a nos beijar, agora com mais paixão. Ela me puxou e me enrolou na toalha, fazendo mesmo com consigo. Fomos para a cama nos beijando lentamente, mas com uma vontade gostosa e nossas bocas perfeitamente encaixadas. Nos deitamos e o beijo ficou ainda mais caloroso, enquanto tiramos nossas toalhas e começamos a trocar carícias. Me sentei sobre ela e as mãos dela começaram a deslizar por meu corpo. Nunca imaginei transar com uma mulher, mas estava feliz de que fosse coma minha melhor amiga. Ela me perguntou se era aquilo que eu queria e eu disse a ela que não queria mais nada que não fosse estar com ela naquele momento. O que mais nos moveu foi nos beijarmos muito.
Ela beijou meus seios deliciosamente, com vontade e desejo, me deixando muito excitada. Senti o calor do corpo dela. Voltando a me beijar, eu já sentia toda a necessidade de termos uma tórrida noite de amor e de prazer.
Silvia desceu à minha vulva e começou a sugá-la.  Parecia até que ela já tinha feito aquilo várias vezes, pois mostrou muita prática em me provocar. Quanto mais ela fazia, mais eu queria. Estava uma loucura. Comecei a puxar o lençol e a gemer gostoso. Com a ponta dos dedos, ela tocou os bicos dos meus seios, enquanto aumentou o ritmo das investidas lá embaixo. E nem podia acreditar que estava sentindo tanto prazer e com outra mulher. Ela usou os dedos para tocar e me deixou muito molhada. Eu não resisti e a puxei para cima, fazendo-a encaixar as pernas dela nas minhas e roçar a vulva dela contra a minha, enquanto eu suguei seus seios por alguns segundos. Quando nossas bocas voltaram a se encontrar, o beijo já estava muito mais quente e gostoso. Não tive dúvidas e a fiz sentar em minha boca para que eu me alimentasse do mel que ela deixou escorrer em minha boca. Não sei se eu estava fazendo direito, mas Silvia rebolou muito e os gemidos dela foram deliciosos de se ouvir.
Ela me beijou para sentir o sabor dela na minha boca começou a me tocar muito forte, estimulando a minha vulva, enquanto eu voltei a sugar os seios dela. A amizade de décadas nos permitiu uma intimidade única e a possibilidade de explorar nossos corpos da forma como pudéssemos. Com os movimentos fantásticos dela em minha vulva, eu já me contorcia tanto e gemida de tal forma que ela calou minha boca com mais beijos ardentes, mas incapazes de silenciar meus gemidos. Meu corpo relaxou e se entregou totalmente àquele prazer.
Quando ela ficou em cima de mim e colocou a vulva dela contra a minha, começamos a nos chamar de vários nomes. Eu só pedia para ela não parar. Estava um absurdo aqueles movimentos dela sobre o meu corpo. Nos agarramos com toda a força.
Ela se levantou e cruzou pernas comigo, fazendo nossas vulvas se tocarem com voracidade, inclinando o corpo dela para me beijar meus seios e depois a minha boca outra vez. Nos olhamos fixamente, buscando acreditar que estávamos mesmo transando tão gostoso assim. Ela pegou a meus dedos e os molhou na boca dela, fazendo com que eu mesma me tocasse e com que eu conhecesse o meu corpo. Depois me pegou em quatro apoios e começou forçar o quadril dela contra o meu, nos fazendo rebolar juntas. Me envolvendo no abraço dela, ela virou meu rosto para trás e trocamos um beijo cheio de paixão, enquanto ela tocou meu corpo todo. Uma delícia.
Me virei para ela começamos nos esfregar uma na outra mais uma vez, com beijos incandescentes e uma vontade irmos além daquele prazer. Eu quis ousar mais, então a deitei em joguei sobre o corpo dela como ela fez com o meu, sugando os seios dela e abraçando fortemente. Ouvir ela pedir para eu sugá-los com força soou com um soneto que me chamou para o prazer da forma mais gostosa possível. Desci para a vulva dela e usei meus dedos, aliados à minha boca, para provocar nela uma explosão maravilhosa de sensações.
Ela arranhou minhas costas e me abraçou, me puxando para cima e me fazendo me encaixar nela outra vez para tomá-la em meus braços, enquanto meus dedos a invadiam e a faziam se contorcer. Mas nossos corpos queriam muito mais.
Nossas vulvas voltaram a se esfregar e nosso prazer não tinha o menos limite. Quanto nossos movimentos nos dominaram na cama, ela tomou meus dedos entre os lábios e sentiu a umidade dela impregnada neles. Foi maravilhoso. Chegamos ao ápice juntas e nos permitimos dormir assim, abraçadas e satisfeitas.
Na manhã seguinte, acordamos como se tivéssemos dormido por vários dias. Todo aquele prazer, o ambiente e aquele clima gostoso nos recuperaram de anos de esforço e stress. Ainda sem acreditarmos no que havíamos realizado juntas, trocamos olhares e carinhos suaves, até que demos um beijo que nos fez acreditar que tudo havia sido real para nós.
Como eu estava feliz e plena, tendo atingido meu ápice de uma forma que eu nunca havia sentido antes. Ficamos conversando sobre aquilo e sobre como no entendemos na cama de uma forma muito especial.
Silvia me disse que já havia saído com outra mulher, o que explica como ela soube tanto o que fazer comigo, e que se surpreendeu comigo. Ela me disse que foi a melhor transa da vida dela. Eu também disse que foi a melhor para mim, ainda mais com a minha melhor amiga.
Rimos juntas da situação ficamos namorando ali na cama por algum tempo, até que nos levantamos e fomos tomar uma ducha juntas. Foi impossível conter a vontade que de assalto nos tomou. Era um querer, uma vontade de saciar uma à outra de todas as maneiras. Eu beijei de uma forma louca, com nossas línguas se encontrando e roçando uma na outra. Trocávamos carinhos e carícias provocantes, assumindo que estávamos totalmente envolvidas, física e emocionalmente. Flertamos durante o banho todo, atiçando uma à outra e conquistando um momento todo nosso. Confesso que, durante aqueles instantes de troca e paixão, um filme passou na minha mente ao fechar meus olhos. Foram as emoções vividas durante toda a faculdade e depois dela, a amizade fortalecida pelo tempo, toda aquela cumplicidade e intimidade que nos une há tantos anos, apenas deixou tudo mais fácil para nós.
Ela me virou de costas e começou a deslizar as mãos pelas minhas costas, enquanto beijou minha nuca, soprando palavras românticas, mas provocantes em meu ouvido. Não pude me conter, voltando para ela e beijando-a com toda a minha paixão, embora eu não estivesse certa de que esse era o sentimento que eu realmente estava sentindo, pois ambas não rotulamos o que estávamos vivendo ali. Apenas demos um beijo demorado, ao qual quisemos aproveitar completamente. Encaixamos nossas pernas e continuamos a nos beijar até que nossas bocas estivessem totalmente saciadas.
Silvia estava mais ousada que antes. Ela se virou de costas, apoiada na parede de box e encostou o bumbum em mim, rebolando e gostoso e pegando as minhas mãos e as passando por todo o corpo dela. Eu a toquei muito e senti que ela estava excitada demais para se conter.
Nós nos viramos uma para a outra e mais beijos vieram, com nossas mãos buscando nossas vulvas e as tocando firmemente, mas ela queria mais, se ajoelhando e sugando a minha vulva intensamente. Eu fiquei completamente louca com tamanha carícia e a devolvi, fazendo-a sentir o quanto eu estava disposta a provocá-la ainda mais. Se iríamos transar uma vez mais, então que já conhecêssemos os caminhos do prazer no corpo uma da outra e dominássemos toda e qualquer técnica de provocação e estímulos, ainda que nós mesmas as criássemos e as fizéssemos apenas nossas. Tinha quer único, envolvente, apaixonante. Ela se abaixou e nos agarramos muito gostoso, levantando juntas e nos apoiando na parede, esfregando nossas vulvas e nossos corpos. O prazer nos invadiu de uma forma muito mais surpreendente que antes. Estava tudo perfeito, intimista, romântico e excitante.
Fomos para a cama novamente, loucas para deixarmos nossos corpos fazerem o que mais queríamos. Ela me deitou e o beijo dela veio cheio de vontade. O sabor da boca dela estava diferente. Tinha um sabor de tentação e paixão. Logo busquei os seios dela e mordei seus bicos, deixando-a toda arrepiada. Ela só tinha uma coisa em mente: Me fazer sentir que eu era dela a partir daquele momento em diante.
Ela cruzou as pernas comigo e colocou sua vulva contra a minha, despertando toda a lascívia que podia em mim. Eu pedia para ela não parar, enquanto trocávamos palavras atrevidas, buscando aumentar nosso estado de excitação. Rolei-a para baixo e fui me alimentar do corpo dela intensamente. A umidade que escorria parecia um doce mel, excelentemente cultivado. Usei meus dedos para atiçá-la cada vez mais e ela enlouqueceu comigo ali. Ela parecia ter perdido qualquer domínio sobre o que o corpo dela sentiu em minhas mãos.
Me chamando para uma nova seção de prazeres, ela me encaixou e nossos corpos se envolveram com fúria e paixão, enquanto nos agarramos usando toda as nossas forças de forma estressante, beirando à loucura mesmo.
O som das nossas vozes se somava e ecoava naquele quarto. Nem ligamos para os demais quartos. Se nos ouvissem, isso não nos incomodaria.
Fui puxada e tentada a me sentar nos lábios dela, deixando-a se alimentar do meu néctar. A sensação que ela me causou foi descomunal. Eu me contorci inteira ali, até que me sentei sobre a vulva dela e rebolei, rebolei muito. Estávamos selvagens, entregues uma à outra da maneira mais absoluta. Em delírio, me permiti a expressão "eu te amo". Aquilo fez com que a transa evoluísse mais.
Ela me deitou e veio saborear meu corpo uma vez mais, traçando nele as linhas do prazer e da luxúria. Nossa troca de olhares tinha um ar de perversidade, de coisa proibida. Ela veio sobre mim, movendo aquele quadril e provocando de novo o atrito entre nossas vulvas, dessa vez acompanhado pelos meus toques e a invasão dos meus dedos nela. Agora foi a vez dela me dizer ao pé do ouvido que me ama.
Eu pedi a ela que me pegasse com tudo o que ela tinha e ela me virou de costas para ela, vindo por cima, levando a mão para baixo do meu corpo e tocando meu ponto G. Começamos a nos mexer juntas. Foi uma delícia senti-la morder a minha a ponta de minha orelha e beijar minha nunca. Eu já tinha toda a certeza de que não voltaria mais como apenas amiga dela. Eu a queria para mim.
Depois ela me pegou em quatro apoios e segurou a minha cintura fortemente, fazendo senti-la praticamente dentro de mim.  Nossos movimentos estavam intensos, gostosos e irresistíveis. Eu dizia para ela que a quero para sempre, não apenas como amiga, mas como minha paixão.
À lá Azul é a Cor Mais Quente, nos deitamos e cruzamos nossas pernas de costas uma para outra. Enquanto nos mexíamos, eu apenas imaginava como estaria a expressão de prazer dela. Nós pegamos as mãos uma da outra com firmeza, sentindo uma fazer força contra a outra, como se disputássemos quem de nós resistiria por mais tempo. Eu não pude mais aguentar e me deixei derramar, mas queria que ela também chegasse ao ápice dela, então apenas continuei. Consegui sentir ela chegando a ele e fui logo tomá-la em meus braços. Ela se contorceu toda, deixando acontecer um squirt, algo que para mim foi surreal. Sem energias, ela apenas deixou a exaustão falar mais alto e buscou meu colo.
Dormimos pelo resto da manhã, descendo apenas para almoçar. Passamos o resto daqueles dias namorando e fazendo amor, aproveitando aquele lugar mágico, onde a nossa amizade se transformou em uma paixão avassaladora e imprevisível, mudando as nossas vidas para sempre. Viajei com a minha melhor amiga... Voltei com a minha mais nova paixão.
Ismael Faria DIREITOS AUTORAIS RESERVADOS LEI Nº 9.610, DE 19 DE FEVEREIRO DE 1998.
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Me chamo Sabrina e tenho 23 anos. Estou aqui sem nenhum pudor para contar para vocês a minha história com o CEO da empresa onde eu trabalho, o Gustavo. Ele é tipo de homem que deixa qualquer mulher derretida. É um gato, é educado e gentil, além de um profissional fantástico. Qualidades que deixaram atraída por ele logo que comecei a trabalhar com ele e passei a conhecê-lo melhor.
Eu me esforcei para conquistar meu espaço dentro da empresa e, claro, eu já estava totalmente envolvida por aquele homem forte e íntegro. Com o tempo, ele passou a me notar e eu resolvi investir. A única pessoa que sabia do meu encantamento por ele é a minha amiga, Guta. Para ela eu confessei que o Gustavo é um sonho de homem e eu queria só para mim. Foram várias confissões e ela sempre me incentivou a conquistar o que eu quero e quem eu quero.
Quando eu fechei uma grande e difícil negociação, trazendo um cliente poderoso para a nossa carteira, deixando para o Gustavo a cartada final, foi uma noite para celebrar. Primeiro, com a equipe do financeiro e do jurídico, que em auxiliaram e se esforçaram para que desse tudo certo durante a mediação. Foi uma boa comemoração para todos nós. E depois? Ah, esse depois! Gustavo me chamou para jantar em um dos restaurantes mais chiques e refinados do qual ele é um cliente VIP. Foi um jantar maravilhoso e ele estava muito feliz, me dando os parabéns e reconhecendo a minha força profissional e a sensibilidade com a qual eu guiei aquela negociação. Notei nele um brilho diferente. Os olhos dele estavam radiantes, com gana e vontade. Fiquei hipnotizada por aquele olhar e pronta para o que ele quisesse comigo naquela noite.
Gustavo tocou minhas mãos e senti as dele quentes, macias e fortes. Aquilo foi me tomando de uma forma descomunal. Ficamos conversando sobre a empresa e o futuro que almejamos para ela. Ele me perguntou sobre as minhas expectativas a partir dali, pois aquela negociação foi o meu melhor trabalho. Fiquei muito feliz com as palavras dele e ele me elogiou muito, tanto como profissional quanto como mulher. Foi uma conversa franca e maravilhosa, que me revelou muito mais sobre a forte personalidade dele. Mal ele sabia que eu estava entregue ali mesmo, querendo aquela boca na minha e os braços dele me envolvendo toda. Quando o jantar terminou, ele se ofereceu para me deixar em meu apartamento. Ficamos conversando um pouco no carro e senti uma certa atmosfera nos rodear de forma mais íntima. O olhar dele me chamava e a boca dele era um convite à luxúria. Não resisti e busquei o beijo ele ali mesmo. Imediatamente, senti a mão dele em minha perna, subindo e entrando em minha saia, me tocando fortemente e me deixando louca. Chamei-o na mesma hora para subir comigo para o apartamento. Eu precisava daquele homem e eu tinha que tê-lo naquela noite.
Subimos e ele se apaixonou com o meu apartamento, que é compacto, mas tem cada cantinho planejado com todo o cuidado, estando tudo em seu devido lugar. Coloquei uma música e deixei o ambiente à meia-luz, criando o clima perfeito para transarmos com todo o conforto.
Logo nos entregamos às nossas vontades e ele me pegou forte, com vontade, me deixando toda envolvida. Ele me beijou e o coloquei sentado no meu sofá, onde deixamos rolar toda a qualquer forma de intimidade, nos rendendo ao momento.
Ele beijou minha nunca e começou a baixar a minha blusa, colocando aquelas mãos fortes em meus seios. Senti um calor absurdo subir pelo meu corpo, me tomando inteira. Minha pele era puro arrepio e eu puro desejo. Sem perder tempo, ele veio para a minha vulva e me enlouqueceu. Aquela boca tinha toda a potência para me levar às raias da excitação e ele o fez perfeitamente. Eu não pude fazer por menos e tirei aquele membro da calça dele, colocando-o perfeitamente em minhas mãos e minha boca. Nossa! Vocês não imaginam como aquela voz grave gemendo me deixou. Uma sensação inexplicável me invadiu e me deixei levar por todas aquelas carícias tão intensas. Olhar dele sobre mim era de me fazer perder o fôlego. Ele me deixou enredada por aqueles olhos profundos. Sua força em meu corpo apenas aumentou a minha excitação à níveis alucinantes. Eu não pensava. Eu apenas sentia aquele homem sobre mim. Eu ainda conseguia sentir aquele sabor do vinho doce, que bebemos no jantar, nos lábios dele. Aquele sabor deu um toque irresistível naquela boca. Eu gemia apenas com o beijo dele. O que viria depois daquilo seria tudo o que eu pudesse desejar.
Ele veio em meus seios e os abocanhou com fome, sem paciência, na intenção de provocar em meu corpo as mais deliciosas sensações. Duvido até que essa nova safra, mais na minha faixa de idade, possa provocar em uma mulher uma sensação com as que eu senti com o Gustavo. No alto do seus 38, ele é um homem viril, impulsivo e forte. O tipo de homem que realmente consegue praticamente ler a nossa mente da maneira mais íntima, sabendo de nossos desejos mais secretos e nossas taras mais absurdas. Ele é assim, o que o torna mais irresistível ainda. Eu estava me sentindo realizada por um homem como ele estar comigo ali.
Quando ele me deitou no sofá e veio invadir meu corpo com aquele membro delicioso, ele beijou os meus pés lentamente, me deixando ainda mais arrepiada. Senti as estocadas virem devagar, como se me torturassem, testando os meus limites. Meu corpo se incendiou de prazer e eu me permiti sentir todas as formas de prazer que estavam à minha disposição.
Ali mesmo ele me colocou em quatro apoios e segurou a minha cintura, impedindo que qualquer movimento meu ou dele nos fizesse sair daquela posição. Ficamos assim por um bom tempo, com ele me pegando com força e eu me entregando completamente aos caprichos dele. O tempo a todo, a preocupação dele era me satisfazer, mais que a ele mesmo. Claro que eu o correspondi à altura, pois um homem como aquele é para uma mulher se entregar perfeitamente e sem medo algum, podendo esperar o melhor dos dois mundos: Amor e prazer.
Aquele membro estava quente dentro de mim. Eu conseguia entender cada vontade que eu tinha, como se lesse meus movimentos e entendesse a minha mente.
Ele me colocou de lado e eu senti um prazer duplo, tanto com aquelas estocadas quanto com os toques em minha vulva, além dos beijos deliciosos que ele me deu. Ele soprou palavras excitantes no meu ouvido, mas aquele olhar foi o que me fez perder o rumo de vez.
Me sentei sobre ele e pude demonstrar toda a minha feminilidade, cavalgando o corpo dele deliciosamente. Ele estava entregue, me dando toda a liberdade que eu pudesse ter para deixá-lo à minha mercê. Usei todo o meu poder de mulher para levar aquele homem às alturas. Me sentei de costas para ele usei toda a minha ginga para provocá-lo e deixá-lo ainda mais louco por mim.
Meu corpo estava livre e meus movimentos estavam perfeitos. Eu simplesmente estava poderosa. As mãos dele estavam quentes e me pegaram com vontade. Eu rebolei e cavalguei sobre aquele membro como eu quis. A expressão de Gustavo e os gemidos dele deixaram claro que ele estava onde eu o queria. Que transa incrível. Depois de sentir meu requebrado, ele me jogou para baixo do corpo dele e fez amor comigo tão gostoso que eu delirava de tanto prazer. Quando ele me fez chegar ao meu ápice, senti o dele chegar, logo o fiz tirar aquela proteção do membro dele para que ele derramasse sobre meu ventre, caindo quente e gostoso em minha pele. Foi uma noite de amor inesquecível e muito, muito perfeita. Dormir nos braços dele a sensação mais plena que eu já senti. O calor do corpo dele espantou qualquer sensação que o frio da madrugada pudesse trazer. Foi uma sensação de conforto e de amparo, digna do homem que o Gustavo é. Por mais que eu seja pé no chão e bem realista, senti nele o porto seguro que toda mulher procura.
Eu ainda não havia pensado em como seria nossa relação na empresa e como isso nos afetaria. Mas também, naquele momento, pensar nisso era a última coisa que me preocupava. Eu me senti tão protegida por aquele homem que qualquer perigo se mostrou inofensivo para mim.
No dia seguinte, desci para preparar um bom café da manhã para nós. Era uma bela manhã de domingo e teríamos o dia todo só para nós dois. Quando ele desceu, eu mal conseguia acreditar que ele aquele corpo foi meu à noite e que me aqueceu no meu sono. Ele nu, como um deus grego, fantástico e maravilhoso. Impossível eu me conter, ficando molhada e esboçando uma expressão ousada e lasciva, devorando-o com os olhos.
Eu o convidei a se aproximar de mim e me tomar de novo. Ele não apenas me obedeceu, como o fez com toda a vontade, me agarrando e me colocando no balcão da cozinha, passando as mãos por dentro da minha camisola e arranhando as minhas costas. Eu fiquei conectada imediatamente às minhas emoções e sensações. Meu corpo pedia mais e eu não estava disposta a deixar que minha vontade passasse em vão.
Gustavo se apoiou naquele balcão e devorou meu pescoço, depois meus seios e, por último, minha vulva. Ver ele se alimentar de mim daquela maneira foi o ponto alto daquela manhã. Não poderia ser mais perfeito. Ele foi até a mesa e pegou um morango, que ele utilizou para passar em minha pele. Cada parte em que ele fez isso foi beijada à exaustão, me deixando louca. Ele ainda me beijava para que eu sentisse os sabores misturados das frutas e da minha pele.  Uma loucura! E ele ainda o fez olhando para mim com aquele olhar faminto, de quem estava louco para me possuir inteira. Se ele me queria ali, me teria inteira, pois eu estava mais do que ansiosa para que ele me tomasse uma vez mais e pronta para mais uma seção de momentos de paixão.
Ele pegou um pouco de leite condensado e o passou em minha vulva, logo trazendo os lábios até ela e me provocando toda. Não consegui resistir a tudo aquilo, me deixando levar apenas pelas sensações que vieram ao meu corpo. Entre arrepios e muita excitação, eu estava plenamente sob o controle das carícias que ele me fazia. Quanto vigor e força eu senti vir dele! Aquele calor me consumindo uma vez mais, me fazendo ser toda dele, corpo, alma e coração. Ele logo me pegou e veio me invadir e começamos a fazer amor mais uma vez. Aquela manhã prometia ser ainda mais intensa que a noite anterior. Eu estava pronta e ele também.
Eu não resisti e o puxei para a sala, onde eu me coloquei sentada de costas para ele, mexendo meu corpo com força, querendo sentir aquele membro me invadir. Eu o fiz sentir meu todo o meu molejo com ainda mais intensidade que antes, até que ele não se segurou e me colocou de lado, me beijando e me invadindo o tempo todo. Estávamos em outro patamar de prazer.
Continuamos fazendo amor loucamente, com ele passando aqueles braços forte ao redor do meu corpo e me abraçando deliciosamente. Eu pedi para ele não parar de me invadir. Ele estava quente e gostoso. Nós nos jogamos naquele momento. Ele continuou a transar comigo. Os beijos dele se intercalaram entre a minha boca e meu pescoço, me virando lentamente para ele e me colocando sobre ele. Me permiti atacá-lo com toda a minha vontade, usando aquele corpo ao meu bel prazer.
As mãos dele deslizaram pelo meu corpo, despertando a minha luxúria. Puxei aquelas mãos para os meus seios e senti ele usar os dedos para fazer pressão nos bicos. Aquilo me fez dizer palavras que eu jamais pensei em dizer para homem algum. Eu queria que ele sentisse que ele é o único homem a quem poderia proferir tais palavras tão ousadas.
Ele me pegou e me levou para o quarto, onde eu o cavalguei novamente, sentindo aquele membro ainda mais rígido que antes. Fiz aquele homem sentir toda a minha malemolência e jogo de cintura. Eu quis a certeza de que ele jamais esqueceria tanto a noite quanto aquela manhã.
Ele me pegou ainda mais forte e me tomou para si, me virando de costas e me invadindo. Levantei meu quadril para que ele me segurasse firmemente e não parasse de me domar ali. Eu era como uma força da natureza que ele estava disposto a controlar.
Por fim o meu ápice veio incontrolável e eu perdi as minhas energias instantaneamente, me deixando envolver pelos braços dele. Comecei a tocá-lo com as forças que me restaram para que eu o fizesse se derramar em minhas mãos. Ele abraçou forte a minha cinture, gemendo gostoso e ofegando, chamando minha boca e clamando pelo meu beijo.
Beijei o pescoço dele e passei levemente a minha língua levemente, deixando a pele dele toda arrepiada. Quanto mais eu fazia, mais ele gostava e enlouquecia.
Por fim, senti o ápice dele vir forte e escorrer pelas minhas mãos e ele cair na exaustão. Foi uma manhã deliciosa e cheia de muita paixão. Depois daquilo apenas curtimos o dia. Nos levantamos e fomos para um banho quente e gostoso, onde ele usou a boca para atiçar todos os pontos de prazer do meu corpo, me deixando apaixonada, louca, ousada e muito feliz por aquele homem ser meu. No banho, ele levantou a minha perna sobre o ombro dele e encaixou aquela boca em minha vulva e, posso afirmar, abusou mesmo de mim. Usando a língua e os dedos para me excitar, Gustavo me fez sentir muito mais prazer e sacramentou aquele momento com tantas loucuras que ele realizou comigo. Depois daquele banho, saciados e felizes com os momentos que passamos juntos.
Nas semanas seguintes, passamos a flertar por mensagens e ele nem se preocupava mais em esconder que está envolvido comigo. Parece até que estou sonhando ao estar com ele, mas não é sonho. Estou realmente envolvida com o Gustavo de todas as formas. Eu me sinto completa com ele e estou disposta a enfrentar tudo e a todos para viver essa paixão, pois ele me completa e me faz sentir que eu sou a pessoa com quem ele se importa e com quer estar.
Esta é a história de como uma paixão avassaladora mudou a minha vida e de como encontrei no meu CEO o homem que me completa em todos os sentidos, especialmente da forma mais íntima que eu já permiti alguém me conhecer.
Ismael Faria DIREITOS AUTORAIS RESERVADOS LEI Nº 9.610, DE 19 DE FEVEREIRO DE 1998.
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Meu nome é Juliana e tenho 45 anos. A minha história não é incomum, pelo contrário. Com um casamento tranquilo com o Cesar, eu ainda sinto queimar dentro de mim uma chama ardente, que me impulsiona e faz com que eu me sinta excitada, com a libido a mil e com vontade ser saciada com força, com paixão. E não me sinto mal em me abrir e revelar isso. Não tenho problemas em amar meu corpo e querer sentir prazer. Por que eu o faria? Por ser mulher? Pois aqui está uma que não se prende à esses padrões. Mas, depois de 20 anos de casamento, você passa a se perguntar se pode manter a chama acessa e não se deixar privar de certos prazeres carnais. Confesso que o tempo foi generoso comigo e sempre fui vaidosa o suficiente para me cuidar tanto no corpo quanto em mente. Sinto uma fêmea fatal dentro de mim que eu quero libertar e quero que ela seja saciada.
Quando eu saí com a minhas amigas, Talita e Daiana, para uma noite entre amigas, confessei a elas que o Cesar me satisfaz, mas que meu fogo interior parece mais forte e mais intensamente, como se eu quisesse mais. E nós sabemos como é a maioria dos homens, não é minhas amigas? Sempre preocupados com o próprio ego e o próprio prazer. Naquela noite as duas loucas me levaram para a casa da Talita e ficamos conversando. Foi quando aconteceu algo inacreditável para mim. As duas já estava um pouco altas e começaram a se beijar gostosamente, se provocando, até transarem ali, na minha frente. Não é porquê eram elas, mas me senti excitada, quente, provocada, instigada a me tocar com aquilo. A cumplicidade e a tensão entre elas foram fantásticas. O beijo, as carícias entre elas, os corpos delas dançando entre aqueles lençóis. Talita levou a Daiana à loucura e elas tiveram um ápice muito forte juntas. Fiquei abismada com o sexo entre elas. Foi lindo.
Eu disse a elas que nem eu sabia que elas são lésbicas. E elas me disseram justamente que não. Que elas transaram porque elas quiseram e sentiram vontade de fazê-lo e ponto final. Perguntei como elas conseguiram aquilo, pois estamos na mesma faixa etária, com a diferença de alguns anos. Elas me revelaram que se permitem há algum tempo, ensinadas por uma terapeuta que as ensinou os segredos da plena satisfação na relação. Como elas não estavam encontrando os parceiros ideais, elas me contaram que, em uma noite, elas estavam sozinhas, conversando sobre isso, elas sentiram-se lascivas e acabaram transando.
Aquilo me deixou incrivelmente provocada e elas me passaram o contato dessa terapeuta e, no dia seguinte, fui me consultar com ela. Quando eu a conheci, foi um impacto. Ela se chama Áurea e é uma mulher belíssima. A conversa foi reveladora e cheia de nuances, com ela me ensinando como provocar o Cesar sem causar nenhuma pressa ou ansiedade.
Ela me ensinou técnicas para provocar a excitação dele, mas contendo-o para que ele sentisse prazer com o meu toque e com as minhas carícias. Eu perguntei a ela como fazê-lo e ela me levou para uma sala reservada, me pedindo para ficar nua e à vontade, enquanto ela foi se preparar para uma seção especial. Quando ela voltou, ela estava também nua e a formosura dela me chamou a atenção. Que corpo! Que pele! Ela se sentou bem em frente a mim e me pediu para respirar fundo, contraindo meu ventre e fazendo exercícios de inspiração e respiração. Quando isso aconteceu, comecei a sentir uma energia fluir pelo meu ventre. Foi então que a mágica aconteceu. Ela se aproximou de mim e cruzou as pernas dela nas minhas. Quando dei por mim, senti a mão dela descer pelo meu corpo e me tocar intensamente, até provocar meu ápice.
Ela me disse que minha energia, e possivelmente a dele, estão presas eu precisaria encontrar uma forma de liberar a energia dele para provocar um estado em que ele conseguisse ter preliminares mais longas, sem a pressa de me penetrar ou de transar. Eu teria que despertar a energia latente dele ao ponto de que ele sentisse plenitude total ao ser tocado por mim. Ela me orientou a explorar cada ponto do corpo dele para que ele sentisse um prazer que o preenchesse e o satisfizesse plenamente, antes de transar comigo. Quando Áurea fez aquilo comigo, ela conseguiu fazer com que aquela sensação que eu estava procurando não estava longe. Ela me ensinou que é da mulher o poder e o controle absoluto de uma noite de amor. Em outras palavras, é possível conduzir o prazer e a excitação de um homem para que ele corresponda perfeitamente aos anseios de uma mulher e, para isso, que ela canalize com as mãos e carícias a energia que corre pelo corpo do homem, provocando-o, mas conduzindo-o com calma e destreza, levando-o a querer mais carícias e não apenas o ato em si.
Naquele dia eu saí dali determinada a conquistar o Cesar e ajudá-lo a sentir algo inédito e novo, que o surpreendesse. Fui para casa e preparei o quarto, usando aromas e pétalas de flores, que comprei no caminho, criando um ambiente à meia-luz que combinasse com o que eu estava planejando. Tomei um banho e me preparei toda, com um óleo corporal perfumado e uma camisola que valorizou muito bem o meu busto, que é uma das partes que eu mais amo em meu corpo.
Cesar chegou e entrou no quarto, ele ficou admirado com a produção que eu fiz e logo estava na minha mão, sendo conduzido por mim. Ele entrou no banheiro, tomou um banho e se preparou todo para mim. Ela estava um gato, cheio de virilidade e paixão.
Seguindo todos os passos da terapeuta, eu provoquei cada sentido do corpo dele, com beijos, toques e carícias. Eu o deitei e deslizei minhas mãos pelo torso dele, depois pelos braços e voltando para o torso, dando pequenos arranhões, caminhando para sua região íntima. Quando isso aconteceu, eu me deitei ao lado e toquei o membro dele fortemente, massageando-o muito gostoso, até que, enfim, eu o coloquei em minha boca, devorando-o, atiçando a excitação dele, incitando-o a querer aquela loucura toda. Para a minha felicidade, aquilo estava dando certo. Ele estava até parecendo enfeitiçado, como se ele seguisse apenas as minhas ordens e nada mais. Ele não ouvia nenhum som que não fosse o da minha voz e não desviava o olhar do meu. Eu me senti poderosa, como se eu o tivesse totalmente hipnotizado por mim.
Continuei as carícias, me sentando em seu colo, sem permitir que ele me tocasse, colocando-o a se apoiar na cama com as mãos para trás. Enquanto isso, fui ao seu pescoço e deixei marcas de paixão ali. Eu pude sentir uma energia intensa fluir pelo meu corpo. Eu não o deixei perceber, mas eu estava molhada ao extremo, ansiosa para que ele me deitasse e invadisse meu corpo sedento do prazer que ele poderia me dar.
Finalmente eu permiti que a boca dela alcançasse a minha pela primeira vez. Eu tratei de beijá-lo com toda a vontade, querendo saborear a boca dele, aproveitando cada segundo que eu pudesse do beijo dele. Eu coloquei a mão no torso dele e senti o coração dele batendo forte e a respiração dele se intensificar, deixando-o ofegante. Foi um êxtase profundo, compartilhado, intrínseco, que fez com que a essência do que estávamos fazendo se tornasse tão íntima quanto reveladora. Eu mesma me senti algo diferente de tudo o que eu já vivi antes.
Foi a vez de ele chegar para eu ter a certeza de que estava tudo como eu queria. Ele estava provocado e não tentou nenhum movimento até que meu corpo estivesse todo preparado para ele o possuir. O toque dele teve calma e profundidade. Não houve pressa alguma, apenas um aproveitamento do tempo em que eu estava ali, nos braços dele, sentindo aquelas mãos fortes buscarem pela minha pele, as deslizando calorosamente pelo meu corpo todo. Pude sentir em cada poro meus sentidos se aguçarem e eu um arrepio tomou conta de mim.
Para me provocar completamente ele me tocou, invadindo a minha intimidade com os dedos dele, fazendo movimentos cada vez mais rápidos, me deixando louca. Meu corpo se contorceu e eu cheguei a pedir para que ele me beijasse minha boca da forma mais louca que ele pudesse.
Meu corpo correspondeu não apenas as minhas expectativas, mas as dele também. Enfim eu estava pronta para recebê-lo dentro de mim. Uma vontade de ser tomada com força, sentindo aquele membro entrar em mim devagar, mas com essa mesma força. Então, ele veio e a sensação do contato entre nossas intimidades foi tão poderosa e verdadeira, como nunca eu havia sentido antes. Eu realmente o havia ajudado Cesar a despertar um lado dele que ele mesmo não conhecia ainda e eu notei que ele estava gostando muito da revolução que estava acontecendo dentro dele.
Eu me senti insana, fora de mim, pronta para ser amada por aquele homem e de me satisfazer plenamente com ele, assim como queria que ele também se sentisse.
Tomada pela excitação, eu o abracei firmemente, puxando-o cada vez mais para dentro de mim, proferindo palavras apaixonadas e ousadas no ouvido dele, levando-o a delirar com cada uma delas.
Senti cada estocada com a força de uma tormenta. ele me beijou, me agarrou e me fez sentir o calor do corpo dele me consumir inteira. Foi diferente te de tudo o ele já me sentir. Não apenas ele me fazer sentir prazer. Era como se ambos tivéssemos despertado algo poderoso, que estava guardado dentro de nós e que ainda não conhecíamos.
Enfim ele me pegou em quatro apoios e domou a fêmea selvagem que habita em meu interior. As mãos dele me pegaram forte e com virilidade, me fazendo perder qualquer noção de controle ou e de sensatez. A única noção que eu tinha era de que eu precisava do calor daquele homem e meu corpo todo, me impregnando, me causando uma tara incapaz de ser contida e ele estava conseguindo ser o homem que eu queria naquele momento.
Quando ele me apoiou na grade da cama, vindo me tomar por trás, eu levei minhas mãos à nuca dele, segurando-a com toda a minha força, virando meu rosto para ele, buscando aquela boca e aquele beijo voraz. Estava tudo tão perfeito e tão maravilhoso que eu me excedi ali com ele.
Não resistindo, eu o deitei e o cavalguei deliciosamente, querendo sentir mais dele dentro de mim. Minha resistência pareceu até chegar ao fim, mas eu queria mais e estava disposta a ir até o último limite do meu corpo para que o nosso final fosse o mais gostoso possível.
Me lembrei de Talita e Daiana e a intimidade que as fez chegarem juntas àquele ápice e como elas haviam alcançado tal patamar. Senti que a minha alma havia encontrado aquela força interior indomável que eu tanto queria sentir aflorar e sair do meu ventre. Eu me senti ousada, livre de para não me privar de nada e de desejo nenhum. E Cesar me provou que ainda há fogo dentro dele.
Eu senti meu ápice vir e chegar com tudo, me deixando levar por uma sensação que não consigo descrever. Ele me deitou e se encaixou em mim, levando minhas pernas ao redor da cintura dele. Eu senti meu corpo responder outra vez aos estímulos. O beijo dele teve todas as intenções de me despertar novamente para o prazer.
Eu realmente fiquei com uma vontade deliciosa de ter mais. Ele continuou a me penetrar com toda a tenacidade. Senti aquela emoção me tomar e me fazer perder toda a razão. Eu apenas me deixei levar por algo mais forte, um querer, um cobiçar que me roubou tudo.
Ele me colocou e de joelhos e me pegou de costas mais uma vez e fez com força e sagacidade, segurando meu corpo, impedindo que eu escapasse. Daquele instante em diante eu me deixei ficar sob o controle dele. Afinal, ela já tinha feito tudo o que eu queria. Enquanto eu o senti dentro de mim, os dedos dele me tocou na intimidade com toda a habilidade. Ele realmente estava buscando me saciar de todas as formas, conhecendo os caminhos do meu corpo que ainda eram inéditos para ele com a curiosidade de quem desbrava um oceano e enfrenta a força de suas águas. Como eu me senti desejada, querida, possuída por aquele homem. Todos os meus mais profundos desejos foram satisfeitos e ele ainda quis me fazer sentir mais. Quando o ápice dele veio, eu não pude resistir e pedi para que ele derramasse tudo aquilo dentro de mim. A sensação daquele néctar entrando em minha intimidade fortemente, me deixando de pernas bambas e me fazendo perder até a minha identidade, foi a coisa mais louca que me aconteceu. Enfim, eu havia sentido um prazer como nunca antes. Depois daquilo, os dias se passaram e a nossa intimidade evoluiu à um nível absurdo, com os dois passando e se conhecerem ainda mais.
No dia seguinte, fui até a terapeuta para uma nova consulta. Na verdade, eu queria mais era agradecer pelo que ela fez por mim. Mas o que eu vi foi além. Entrei no consultório e, como se fosse até proposital, a porta estava entreaberta. Quando me aproximei, ouvi gemidos maravilhosos e minha curiosidade foi às alturas. Quando eu me atrevi a olhar, havia um casal com ela. Eles estavam com os corpos envolvidos em movimentos excitantes. Ela estava deitada sobre mulher e o homem estava atrás dela, invadindo-a ferozmente, enquanto ela e a outra mulher se beijaram e os corpos dela se esfregavam um contra o outro. Aquela cena me fez me sentir quente outra vez. Levei a minha mão à minha intimidade e me toquei, sentindo-a ficar molhada rapidamente. Meus olhos não se desprenderam um segundo sequer daquela cena. Era uma loucura eu estar ali, mas eu estava adorando tanto tudo aquilo e não conseguia me conter diante daquilo.
Quando aquele homem se desprendeu e elas tiveram um momento só para elas ali, vi as bocas delas se encaixarem de forma tão harmônica e deliciosa que eu cheguei a imaginar a boca do meu Cesar colada daquele jeito à minha.
As duas se beijavam e os quadris delas se mexiam um contra ou outro, fazendo-as enlouquecerem, enquanto o homem ficou se tocando. Elas o chamaram de volta e o deitaram no chão, sentando-se uma sobre o membro dele e a outra sobre o rosto, sendo ambas provocadas por ele.
Minha excitação com aquela cena foi além do limite e me deixei derramar em minhas mãos, sentindo-as trêmulas, como se elas não me obedecessem. Foi quando a terapeuta me viu e olhou fixamente para mim, esboçando um sorriso cheio de sensualidade e com um ar de ousadia.
Quando acabou, ela veio se recompôs e veio conversar, deixando o casal ali. Eu fiquei envergonhada e pedi um milhão de desculpas, provocando uma risada gostosa nela. Ela me tranquilizou e me disse que estava tudo bem e que, às vezes, ela deixa que homens, mulheres e casais se envolvam com ela, pois ela também tem suas fantasias e não foge delas. Fiquei admirada com a facilidade com que ela fala sobre o assunto, sem tabus ou pudores.
Eu agradeci imensamente pelas dicas que ela me deu e ela me deixou à vontade para ir até o consultório dela sempre que eu quiser conversar. Daquele instante em diante eu me tornei uma mulher mais intensa, mais viva e a intimidade do meu casamento se elevou e passamos a aproveitar mais os instantes antes do prazer. E com certeza, eu passei a sentir cada vez mais vontade de provocar o meu marido e ele passou a me corresponder de uma forma que me deixa alucinada. Essa é minha aventura. Uma história deliciosa e que me fez buscar o máximo de mim mesma, me amando mais e me reinventando a cada dia como mulher.
Ismael Faria DIREITOS AUTORAIS RESERVADOS LEI Nº 9.610, DE 19 DE FEVEREIRO DE 1998.
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autorismaelfaria · 2 years ago
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Meu nome é Karly e sou uma mulher de arrasar qualquer coração e abalar todas as estruturas. Uma bela morena de cabelos lisos e curtos, uma boca sedutora que é capaz de hipnotizar tanto homens quanto mulheres e um corpo esculpido pelos deuses olimpianos. Mas não sou apenas isso. Sou dona das aventuras que eu já vivi. De espírito livre e um coração pirata, sou uma mulher que não se detém por nada. O que eu quero e sinto vontade, eu faço. Afinal, eu posso tudo.
Fantasias são tudo para mim. Nada para mim é tabu ou proibido. Se for, definitivamente eu quero. Eu não me permiti ser vetada em nada. E, dessa vez, eu tinha uma fantasia que não deixaria passar. Assistindo a um filme policial, eu comecei a me imaginar com um homem assim, forte, viril, bruto, que me pegasse com força na cama e que me dominasse. Quando vi uma cena mais quente entre o protagonista e uma mulher, senti uma forte vontade em meu ventre e minha vulva ficou molhada. Não resisti e me entreguei àquela vontade e me toquei com vontade, até meu ápice chegar.
Tive um insight no mesmo instante. Lembrei de um amigo meu, chamado Ralf, um negro maravilhoso e todo gostoso com que eu já me relacionei. Foi uma das minhas melhores ficadas. Ela é policial federal. E vocês sabem bem que lá só tem os mais belos rapazes e moças. É um verdadeiro desfile. E ainda tive uma ideia ainda mais ousada: Transar com dois homens ao mesmo tempo é uma fantasia que sempre me fascinou. Então, liguei para o Ralf e perguntei a ele se poderíamos marcar de sair, já que eu sei bem que ele não resiste à essa morena aqui. Durante a conversa, aproveitei para contar a ele sobre meu plano maldoso.
Quando eu cheguei lá, encontrei o Ralf com um colega de trabalho, que ele me apresentou como Henrique, mais conhecido como Rico. Gostei dele na mesma hora. Ele é ruivo, olhos verdes, braços fortes, o corpo de um deus grego mesmo. Já me senti quente na mesma hora. Os dois estavam muito gatos. Quanta fartura para uma mulher tão lasciva como eu. Aproveitamos o momento para batermos um bom papo, beber e dançarmos. Tratei de deixar os dois bem à vontade, levando-os para a pista de dança e os puxando para dançar. Ali eu sensualizei mesmo. Os dois me agarraram e, sem que ninguém notasse, eu toquei a virilidade de ambos. Nossa! A noite prometia ser intensa. Curtimos a balada no maior clima de azaração e pegação. Me soltei. Se era para eu curtir, que curtisse com vontade.
Depois de algumas horas na pista, saímos e fomos para uma casa de swing. Entramos e fomos logo para um quarto todo preparado, estilo 50 Tons de Cinza. Amei o ambiente e amei mais ainda estar com aqueles dois deuses só para mim. Fomos nos vestir, pois havia fantasias dos mais variados temas. Quando eu estava pronta e voltei para o quarto, eu não vi os dois e pensei que ainda estavam se fantasiando. Que nada. Ralf chegou de surpresa e me pegou forte, segurando minha cintura e devorando meu pescoço e minha nunca. As mãos dele subiram pelas minhas coxas, passando pela minha barriga e chegando os meus seios. Segurei a nuca dele, envolvendo-a em meus braços. Quando olho para a outra porta, veio o Rico, todo estiloso, se aproximando perigosamente de nós. Quando ele chegou perto, Ralf parou de me pegar e os dois começaram a me revistar, passando aquelas mãos pelo meu corpo. Fiquei excitadíssima.
Eles começaram me beijar e me pegar com força, algemando as minhas mãos e me dando palavras de ordem, como se estivessem me levando sob custódia. Eu já estava com a excitação nas alturas, ansiando por saber o que eles fariam em seguida. Aquelas mãos percorreram meu corpo e aquelas bocas me devoraram inteira. Eu podia sentir minha vulva escorrer de excitação e meu corpo se perder em paixão.
Incapaz de fazer qualquer coisa, por estar algemada, elas começaram a me fazer um interrogatório, perguntando o que eu queria e quem eu era, como se fosse real. Fiquei tensa e essa tensão me deixou ainda mais louca para transarmos. Fui entrando no jogo deles, respondendo a cada pergunta despudorada que eles me fizeram da forma mais ousada possível.
Ralf pegou um cacetete e começou a deslizá-lo pelo meu corpo de cima para baixo e vice-versa. Que delícia sentir quando ele o colocou dentro de meu short e o esfregou em minha região íntima. Comecei a ficar ofegante, sentindo uma excitação absurda e descontrolada. Rico veio por trás de mim, segurando meus cabelos e os enrolando na mão dele, enquanto cheirou e beijou meu pescoço. Ralf, danado com ele só, sentou em meu colo e pediu para o Rico me soltar. Quando isso aconteceu, tirei a camisa do Ralf e levei minhas mãos àquele bumbum delicioso. Aquele torso todo forte, cheio de gominhos, todo trabalhado. Que negro maravilhoso, Meninas!
Rico ficou ali, chupando meu pescoço até deixar marcas nele, me deixando toda mole, já que meu pescoço é meu maior ponto fraco. Beijou ali, eu me entrego inteira e impaciente. Aquela brincadeira ficou mais quente e eles começaram a me revistar.
Enquanto eles me revistaram, começaram a tirar as minhas roupas, o que não foi difícil, pois eu estava com um top e um micro short. Quando eles me deixaram desnuda, eram duas bocas me devorando em cada centímetro do meu corpo.
Eu me arrepiei toda. Ralf me segurou por trás e Rico veio à minha vulva e a sensação que ela me causou foi umas coisas mais loucas que eu já senti na vida. Ralf ficou ali atrás, me abraçando, beijando meu pescoço e tocando meus seios. Para melhorar ainda mais, ele desceu uma das mãos à minha vulva, enquanto o Rico continuava a se alimentar do meu néctar. Posso dizer que é tudo o que uma mulher pode desejar e merece ter. Ser desejada da forma com que aqueles dois me domavam foi tudo o que poderia esperar. Não resisti e puxei o Rico para cima e beijei aquela boca molhada de mim, invadindo-a com a minha língua. Arranquei aquela camisa e desci por aquele torso delicioso, beijando, mordendo e lambendo gostoso, sentido a pele salgada dele na ponta dos lábios. Abaixei a calça dele e puxei aquele membro para fora, segurando-o firme e o trazendo para a minha boca. Tratei de fazer o que quis com ele, sem pudor algum. Fiquei ali, ajoelhada, provocando os desejos mais impuros dele, até que o Ralf me pegou e os dois me levaram para a cama. Fui beijada na boca e por todo o meu corpo. Eu não resisti àquela dominação, mas já maquinando que logo seria eu dominar os dois. Enquanto o Ralf foi me chupar bem gostoso, Rico ficou alternando entre beijar minha boca e beijar meus seios. Deixei-os fazerem o que quiseram comigo ali. O troco estava bem guardado. A coisa foi ficando mais quente e comecei a me derramar um pouco, pois (céus!) o Ralf me deixou louca com aquela boca na minha vulva.
Mas foi a minha vez de deixar aqueles dois beijando os meus pés. Fiz os dois ficarem de joelhos, beijando-os e lambendo-os. Pareciam dois cãezinhos mansos, obedecendo meus comandos, bem do jeito que eu gosto. Eles subiram, passando as línguas deles nas minhas pernas, e conseguiram a façanha de me chuparem juntos. Aquilo me fez sentir mais prazer do que eu imaginei que poderia sentir. E olha que eles ainda usaram alguns dedos para me provocarem ainda mais. Logo eles me fizeram lembrar que eles eram as "autoridades policiais" e me "enquadraram" novamente.
Me levando para a parede, Rico ficou encostado, para que eu pudesse me apoiar nele, enquanto o Ralf foi logo me segurando pela cintura e me invadindo com força. Ele é bem avantajado e me fez sentir o membro dele entrar em mim com toda a força. Que homem gostoso, posso dizer. Enquanto ele me invadiu, segurei o membro do Rico, massageando-o enquanto eu o beijei boca, enfiando minha língua nela. Mas a noite ainda prometia muito mais.
Fomos para a cama de novo e me deitei no colo do Ralf, enquanto foi a vez de o Rico me invadir. Nossa! Foi uma delícia sentir aquele membro dentro de mim também. Não sei mesmo dizer quem é o mais gostoso dos dois.
Ralf ficou passando as mãos em meu corpo, especialmente meu pescoço e meus seios. Ele poder ser um homem bruto, mas aquelas mãos macias me deixaram nas nuvens. Se ele fosse um massagista, seria de primeira e deixaria as mulheres loucas para irem para a cama com ele. Senti meu corpo quente com aquelas carícias. Enquanto isso, o Rico continuou a me invadir forte e bem gostoso.
Resolvemos ousar mais no que estávamos fazendo. Ralf se deitou e, quando eu fui começar a cavalgar no membro dele, Rico pegou as minhas mãos e as algemou para trás, me agarrando e puxando meus cabelos. Foi fantástica aquela posição. Eu me senti selvagem, precisando ser controlada. Não faz mal deixar eles acharem que mandam de vez em quando. Tão ingênuos e bobinhos esses meninos.
E quando o que eu mais esperava aconteceu, foi surreal. Rico me inclinou e me invadiu também. E assim, senti aqueles dois membros me darem todo o prazer que eu queria naquele encontro. Que sensação maravilhosa. Eles aumentaram seus ritmos, como se competissem entre eles para verem quem me fazia sentir mais. Eu enlouqueci.
Nos deitamos de lado e eles fizeram aquele sanduichinho comigo. Rico me soltou e segurei a nuca dele, enquanto eu beijei loucamente o Ralf. Que delícia, minhas amigas! Aqueles dois estavam muito gostosos.
Mas o que eles fizeram em seguida foi além de tudo o que poderia esperar. Rico deitou-se e me colocou deitada de costas nele, com ele me invadindo por trás, enquanto Ralf veio por cima e usamos todas as nossas forças naquela posição louca. Não sei dizer o que eu estava sentindo e nem poderia descrever. Simplesmente delirei com aquilo.
Cheguei ao meu ápice junto com o Rico, mas o Ralf ainda não. Então, como todos queriam mais, continuamos. A resistência daqueles dois me surpreendeu. Ficamos naquela posição por mais algum tempo, mas logo eu quis cavalgar mais e foi a vez do Rico. Ralf, que não ficou para trás em nada, veio me invadir por trás.
Ralf me colocou a quatro apoios e Rico se deitou de forma invertida, sugando meus seios ao mesmo tempo em que o Ralf me devorada naquela posição. Ali eu senti o que queria: Uma pitada de força bruta e intensidade. Ai, que loucura! Eu gemi muito e falei para ele: "Me prenda"! Ele me mandou ficar quieta e disse que qualquer palavra que eu proferisse poderia e com certeza seria usada para eles me pegarem ainda mais forte. Eu pirei! Não sabia mais como me controlar e só pedi para ele não parar de forma alguma.
Rico continuou beijando meus seios e levou a mão dele à minha vulva, procurando meu clitóris. Quando ele chegou lá, começou a esfregar a mão nele com velocidade. Em vez de eu gemer, só consegui gritar de prazer.
Eles trocaram de lugar e Rico vei me pegar, enquanto o Ralf ficou em baixo de mim, beijando meus seios e minha boca, usando as mãos dele para aumentar meu prazer. Caramba! Como aquilo estava delicioso.
Rico não perdeu tempo e tratou de me pegar bem forte, me levando ao extremo êxtase do prazer. Me senti com um vulcão pronto para explodir. Me ápice veio outra vez, mas ele não parava de me invadir e Ralf não deixava de me provocar ainda mais. Prazer multiplicado por três. Vontades elevadas à terceira potência Sensacional.
Ralf se sentou na beira da cama e eu me coloquei de costas, rebolando no membro dele, enquanto eu massageei o de Rico e comecei a devorá-lo. Quando eu fiz isso, ele não resistiu e derramou todo o seu ápice nas minhas mãos. Ele caiu exausto (coitadinho). me deixando toda para o Ralf ir comigo até o final.
Quando Ralf estava para chegar ao seu ápice, saí do seu membro e o recebi em minhas mãos. Ele ficou sem forças e caiu bem ali na cama. Foi uma transa deliciosa e que me deixou muito satisfeita. Coitadinhos os homens! Eles não aguentam o ritmo de uma mulher como eu, mas admito sinceramente que aqueles dois me deram um trabalho exaustivo e prolongado. Bem do jeito que eu gosto.
Depois de transarmos e nos recuperarmos, eles me deixaram em casa, mas não saíram sem beberem comigo um pouco mais antes. Podem acreditar. Eu amei tanto transar com aqueles dois que não resisti à novas propostas de encontros de mais prazer. Agora, com meus dois contatinhos policiais, com certeza, estou pronta para muitas e muitas aventuras, cheias de muito pegação e prazer.
Ismael Faria DIREITOS AUTORAIS RESERVADOS LEI Nº 9.610, DE 19 DE FEVEREIRO DE 1998.
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reasmenezes-blog · 11 years ago
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Descansando no colo de mamãe... #aicomoeuamo #minhacachorraéamelhor #instadog #amelhoramiga #muitocarinho
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