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contosdasorciere · 3 years ago
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Há muito tempo Ana estava sem libido, não conseguia sentir desejo por nenhum homem e acreditava estar destinada a solidão.
De vez em quando, sentia vontade, até mesmo necessidade de gozar, mas nada que fosse realmente um desejo e acabava se satisfazendo rapidamente com seu vibrador, seus dedos ou um encontro sem graça que acabava em uma foda rápida e sem graça com um cara qualquer...
Ana já nem acreditava que seria capaz de desejar alguém e que estava destinada a frustração sexual. Parou de procurar algo que fizesse sua buceta latejar como ela queria que acontecesse. Aceitou sua frustração e vida sem graça no sexo. Ia se dedicar ao trabalho.
E como estava buscando contribuir com o mundo, decidiu apresentar um projeto social para mulheres ao prefeito da sua cidade. Conseguiu agendar uma reunião através de uma amiga que trabalhava na prefeitura.
No dia da reunião, acordou sentindo-se mega importante, se arrumou e foi pra prefeitura, para chegar e descobrir que o prefeito não poderia atende-la. Sentiu seu mundo cair, mais uma vez seus desejos eram arrancados, será que nem a carreira poderia lhe satisfazer?
Sentindo-se mais uma vez frustrada, com mais um plano que dá errado e sendo ignorada por mais um homem, virou-se para ir embora já com os olhos cheios de água.
Antes que desse o terceiro passo um homem toca seu ombro e Ana sente um choque estranho com aquele toque e ao se virar dá de cara com um homem magnífico, tão elegante e só pode sentir uma vontade louca de desarrumar aquela roupa das maneiras mais insanas que pudesse imaginar. Por uns segundos, sentiu a luxúria tomar conta, sua buceta vibrou com a imagem daquele homem.
Nem conseguiu ouvir o que ele disse, nem mesmo imaginava o que ele poderia querer com ela.
Quando volta a si, só escuta ele perguntando, com uma voz suave e sedutora:
- Podemos ir?
Ela não soube o que responder, nem sabia do que ele falava, forçou-se a responder:
- Desculpa, não ouvi, o que disse?
- Eu sou o Emílio, advogado da prefeitura e o prefeito pediu que eu lhe atendesse.
- Claro, Obrigada. Sou a Ana, assistente social.
Seguiram para a sala de Emilio e Ana explicou como era seu projeto voltado para mulheres em situação de risco, vítimas de violência doméstica. E quanto mais conversavam, mais ela se sentia atraída por Emílio, não apenas pelo físico, mas sua inteligência, sua empatia, a forma como prestava atenção nela e fazia com que ela se sentisse importante. Todo o seu corpo respondia a essas emoções, ela podia sentir sua buceta pulsando enquanto se forçava a encarar Emílio e se controlar pra não agarrá-lo. Prestou atenção em sua boca, ficou imaginando como ela ficaria no meio das suas pernas. Emílio se comportou de forma impecável, completamente profissional, não parecia interessado, como poderia, Ana se sentia tão sem graça.
E assim passaram duas horas falando sobre o projeto e visões sobre feminismo e a importância do empoderamento feminino. Ao se despedirem, trocaram os números de telefone para manter contato sobre o andamento do projeto e se abraçaram, nesse momento, Ana sentiu um cheiro que invadiu seu corpo e a fez arder por dentro. Todo o seu corpo queimava naquele momento.
Ela precisou de um grande esforço para reunir suas forças e sair dali. Entrou no seu carro, mas aquele cheiro, ah, aquele cheiro, não saia da sua cabeça, dividia espaço com a imagem do sorriso e do olhar de Emilio.
Sua buceta latejava, podia sentir que estava molhada, se pegava imaginando o tamanho do pinto de Emilio, seu gosto, como seria ser tocada por ele, aquele abraço mostrou que ele devia ter mãos firmes.
E ela entrou em guerra com sua cabeça, como podia estar assim por um estranho se há séculos já não desejava ninguém?
Chegou em casa, tomou um banho pra refrescar, ou ao menos tentou, quando sua mão tocava sua pele, automaticamente imaginava como seria Emilio a tocando dessa forma, chegou a tocar um pouco sua xana, mas tentou se controlar, já não se reconhecia, não podia ficar assim por um estranho que não demonstrou nenhum interesse e que provavelmente era comprometido.
Terminou seu banho, pegou seu roupão e foi em busca de uma taça de vinho para relaxar. Deitou em sua cama e colocou um filme, mas não conseguia se concentrar ou prestar atenção. Só conseguia imaginar Emilio, como seria bom sentir aquela boca, seu toque, seu cheiro grudado no seu corpo...
Sem se dar conta, abriu suas pernas e sua mão foi tocando subindo do seu joelho, até sua perereca, arranhando todo o caminho, imaginando como uma trilha de beijos de Emilio. Como seria bom sentir sua boca... Chegou a sua buceta e a tocou, sentindo o quanto estava molhada, se permitiu brincar, tocando do lado de fora, sentindo o quanto estava muito molhada e imaginando a boca de Emilio, ali, desejando que ele lhe fodesse com a língua.
Esqueceu do mundo, só sentia seu corpo e imaginava como seria sentir Emilio enquanto tocava a própria buceta e gemia, arqueava o corpo de desejo. Seus seios ficaram duros, sentiu uma pontada neles como se pedissem atenção e levou sua mão livre até um deles e o apertou com força, como queria que Emilio fizesse.
Ana nem se deu conta até sentir seu dedo entrando na sua buceta e fazendo com que ela soltasse um gemido, sentiu suas pernas tremerem, como ela estava quente e molhada, como ela queria que Emilio estivesse ali lhe fodendo...
Sua buceta estava carente, tão sensível, quanto tempo sem um desejo intenso, sem  atenção de verdade. Transformou seu dedo no pênis de Emilio e se fodeu com ele, penetrou, rebolou, se esfregou, se contorceu como se realmente fosse ele ali. Sentiu tanto tesão como há muito tempo nem imaginava ser possível.
Seus dedos agora são o próprio Emilio e a fodem com força, desejo, luxúria, fazem a Ana gemer, rebolar, pedir mais, ela quer mais e mais e mais... Sem se dar conta, vem uma onda de orgasmo que faz todo o seu corpo tremer e vibrar, suas pernas estão moles, seu corpo está mole...
Ana só consegue pegar sua taça de vinho, tomar um gole e adormecer pra sonhar com Emilio e em como queria amarrotar aquela camisa tão impecável...
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autorismaelfaria · 2 years ago
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Olha aí a nossa quarta edição cheio de novidades e conteúdos quentíssimos. É, esse mês de dezembro promete.
Autor Ismael Faria DIREITOS AUTORAIS RESERVADOS LEI Nº 9.610, DE 19 DE FEVEREIRO DE 1998.
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autorismaelfaria · 2 years ago
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Meu nome é Anita e é um prazer contar a minha história para vocês. Eu vivo em um trisal com o Nero e a Bianca, enfrentando todo os tipos de preconceitos e julgamentos, até mesmo entre nossos familiares, mas superamos e enfrentamos tudo com grande coragem. Eu vim contar como tudo começou.
Eu sou bi assumida há seis anos e muito amiga do Nero e da Bianca desde sempre. Inclusive eu sou madrinha de casamento da Bianca com o Nero.
Aqueles dois sempre foram um casal liberal e sem impedimentos. O que eles sentem vontade, eles realizam. Mas o que estava para acontecer mudou tudo em nossas vidas. Bianca veio me visitar de manhã e tomar café comigo, pois ela tinha me ligado na noite anterior e me disse que precisava falar comigo seriamente. Fiquei até assustada, mas confiei que talvez ela quisesse me contar alguma coisa.
Durante o café da manhã, ela me contou que ela e o Nero estavam procurando emoções diferentes para apimentar ainda mais a relação entre os dois. Eles estavam buscando... Uma namorada. Não fiquei tão surpresa com o que ela me contou, pois eles são bem abertos à novas experiências. Mas o que eu não poderia sequer imaginar era que eles já tinham conversado e escolhido a namorada perfeita: Eu mesma.
Tal revelação me deixou em choque. Perguntei para a Bianca de onde ela tinha tirado tamanha insanidade, mas ela jurou que era tudo verdade e que eu era a escolha perfeita para eles. Eu disse a ela que só poderia ser brincadeira, mas ela afirmou que se tratava de uma decisão muito bem pensada e acertada, pois eu fui a responsável por apresentar e aproximar os dois, que se conheceram um dos meus aniversários.
Eu fiquei totalmente sem reação diante da minha amiga, pensando mesmo se aquilo era real. Bianca me disse que não confiaria em mais ninguém para isso, me pedindo para pensar com muito carinho na proposta dela. Foi um gatilho para mim. A Bianca é uma mulher maravilhosa e extremamente atraente e Nero é um gato de arrasar o quarteirão. Qualquer mulher que se relacionasse com os dois teria momentos de prazer e orgasmos estupendos, pelo menos é que as conversas entre Bianca e eu revelaram várias vezes.
Bianca se despediu de mim e foi para o trabalho dela. Por minha vez, eu fui para a minha clínica de estética e busquei me concentrar no trabalho o tempo todo. Porém, sempre que eu tirava algum tempo para mim, vinha aquele pensamento de como seria estar com os dois. Confesso que comecei a me animar com a ideia. Quando o telefone da minha sala tocou, a recepcionista me informou que era Nero que estava ali. Pedi que ele entrasse e logo demos aquele abraço amistoso. Ele é supre alto astral.
Nero se sentou e conversou comigo sobre a proposta de Bianca. Eu disse a ele que a proposta me deixou realmente muito mexida. Ele me disse que eles me dariam todo o tempo para eu pensar bem a respeito, mas que eles estavam na esperança de seu aceitar. Cheguei a perguntar para ele "por que eu"? Ele apenas me respondeu que era bem óbvio: Além de eles me acharam muito bonita, a minha amizade com eles e a confiança deles em mim me faziam realmente a escolha ideal. Comecei a me excitar com aquela conversa e perguntei se ele tinha certeza daquilo. Ele não apenas me disse que sim, como também me disse que a Bianca havia pedido a ele para ir lá e me convencer de todas as maneiras. Eu perguntei como e ele perguntou sobre o meu intervalo de almoço.
Ele tem uma tatuagem de dragão realista nas costas, daquelas que se pode sentir no toque das mãos. Aquilo me acendeu completamente. Ele me deitou no sofá e tirou a parte de baixo da minha lingerie, chegando à minha intimidade. O que ele fez não foi apenas um oral bem feito, foi um espetáculo à parte, isso eu garanto.
Aquela provocação me deixou enfurecida, louca e depravada. Eu estava amando aquilo e toda hora eu procurava sentir aquela tatuagem de dragão. Sensação dela na ponta dos dedos foi incrível. Ele continuou a me provocar com a boca e com a língua dele. Nossa! Que sensação fantástica ele me provocou, ficando ali por algum tempo. Eu não pude resistir e o tirei de cima de mim, abrindo a calça dele buscando aquele membro para devolver o favor.
Provoquei aquele homem de maneiras insanas. É pouco dizer que aquele ingênuo nem sabia o que havia provocado. Depois de tortura aquele homem com toda a vontade, tirei meu sutiã e o fiz vir com tudo em meus seios, mandando-o sugá-los para valer mesmo.
Ele me pegou e abriu minhas pernas ali mesmo, sentada naquele sofá, e me invadiu com toda a força. Senti aquele membro até pulsar dentro de mim, me deixando louca, cheia de sanha e libido. Eu o agarrei e fiquei realmente com volúpia ao sentir aquela tatuagem das costas dele em meus dedos.
Nero me virou e pegou em quatro apoios, me arrebatando de tanto prazer. Senti aquele fogo dentro de mim querer vir para à tona e perdi qualquer noção e toda a razão. Eu me permiti ser dele ali mesmo, com a bênção da minha amiga Bianca, que deu início àquilo tudo. Que maravilha de momento.
Transamos por alguns instantes e foi tão forte e intenso quando a passagem de um furacão. Eu nunca havia chegado ao meu ápice tão rápido assim, mas foi muito bom e ainda bem que não levamos muito tempo, pois eu precisava me recompor para reabrir e atender meus clientes naquele à tarde e a agenda estava bem comprometida. Combinamos de nos ver à noite e combinei que seria lá em casa. O que Bianca havia iniciado com aquela conversa na manhã culminou naquela transa com o Nero no almoço, me levando a me render à vontade de mergulhar nessa aventura e vivê-la da melhor maneira possível e sem medo algum.
Depois de um dia tão intenso, nada melhor do que chegar em casa e me jogar na banheira de água quente para meu corpo se recarregar e relaxar. Coloquei meu celular para tocar uma playlist bem relaxante e transmiti para uma TV que eu tenho no banheiro. Apenas deitei minha cabeça naquele encosto e relaxei. Depois de meia hora de relaxamento, ele tocou, recebendo uma mensagem de Bianca de que eles estavam a caminho, levando o jantar. Tratei de sair e me arrumar para recebê-los. Já que seria uma noite que provavelmente acabaria com nós três na cama, tratei de me colocar o mais sexy possível para ambos.
Quando eles chegaram, Bianca me surpreendeu, pois aquela atrevida estava ainda mais provocante, com uma saia com fenda e uma blusa que valorizava seu busto e deixava a sua barriga à mostra.
Tratei de colocar uma música bem relaxante para dar um clima bem descontraído e confortável para nós. Ficamos conversando e não cheguei a dar a minha resposta final para eles, pois não foi preciso. Depois de saber que transei com o Nero na clínica, Bianca estava mais que disposta a deixar tudo acontecer naturalmente.
Ela estava maravilhosa e se aproximou de mim lentamente, me pegando para dançarmos no centro da sala. Colamos nossos corpos e encostamos nossos rostos, trocando um olhar profundo, que nos atraía uma à outra magicamente. Como se dançássemos uma Bachata, nossos corpos se envolveram e uma atmosfera de sedução e cobiça nos envolveu ali, sendo impossível conter qualquer vontade. Nossas bocas se tocaram gostosamente e nosso beijo teve todos os elementos para provocar todas as sensações que precisávamos para dar início à uma noite inesquecível de a três.
Nero nos deixou à vontade, afinal ele já teve o momento dele mais cedo comigo. Então, era a vez de nós duas brincarmos juntas. Enquanto ele assistiu, nos deitamos no tapete da sala e começamos a namorar e nos pegar gostoso ali. Eu nunca imaginei ficar com minha melhor amiga, ainda mais naquela situação toda em que ela nos colocou, mas fui me entregando aos poucos e tudo fluiu. Depois de tirarmos nossas roupas, beijei o corpo de Bianca inteirinho, especialmente os seios dela e a intimidade, fazendo-a ficar toda rendida à mim. Nero foi um mero espectador naquele primeiro momento, apreciando aquela cena entre nós.
Nós nos provocamos com gestos, carícias e palavras, criando um clima só nosso de intimidade e primeira vez a duas. Eu, que já havia me relacionado com outras mulheres, me senti como se estivesse fazendo amor pela primeira vez, pois nunca aconteceu nada entre nós duas em todo nesses seis anos desde que me assumi e ela está casada com o Nero há pouco mais de um ano. Ficamos as duas transando na frente dele, provocando-o o tempo todo, enquanto nos entregávamos uma para a outra. Bianca me tomou toda para ela. Ela me beijou toda e as carícias me deixaram louca.
Quando fizemos nossas intimidades se tocarem, os beijos entre nós ficaram ainda mais intensos e gostosos. Estávamos altamente excitadas e molhadas demais para resistirmos. Depois de alguns instantes em cima de mim, Bianca desceu e me sugou para valer. A boca dela estava quente e macia. Logo chamamos o Nero para participar e ele já veio me puxando e me pegando forte. O plano deles era me deixar à vontade e me satisfazerem completamente. Ele me fez sentar o membro dele e a Bianca veio por trás de mim, me pegando e acariciando. Quando a mão dela chegou à minha intimidade, foi uma dupla sensação, pois eu rebolava sobre o Nero e sentia os toques dela ao mesmo tempo. Depois ela se ajoelhou e colocou a cabeça de Nero em seu colo. Ficamos assim, eu cavalgando o Nero e trocando carícias com a Bianca. Nero não resistiu em pedir para ela sentar na boca dele para que ele também pudesse dar prazer a ela. O prazer tinha que pleno para os três. Bianca gemeu forte e Nero não poupou investidas nela para fazê-la chegar ao ápice dela.
Invertemos as posições e continuamos transando e a excitação só aumentou.
Queríamos mais uma da outra e ousamos em uma posição perfeita, que foi nos encaixarmos uma na outra, com Nero vindo por trás de uma de uma de nós. Enquanto nós duas nos esfregamos muito uma na outra, ele ficava ali. Triplo prazer, satisfatório e delicioso para ambos. Bianca e eu nos beijamos sem parar e foi te tirar o fôlego e nossas intimidades pediam cada vez mais aquele roçar gostoso e não nos poupamos de nos esfregarmos e mantermos nossas bocas coladas. Invadi aquela boca com a minha língua, alternando com beijos nos seios dela, enquanto eu era invadida fortemente por Nero.
Saí de cima de Bianca para que Nero me pegasse e me colocasse sobre ele, sentada de costas. Mexi meu quadril e rebolei como nunca havia feito antes. Nero tem muita virilidade e me fez senti-la em todo o seu esplendor. Bianca ficou à minha frente testamos a força e a resistência de Nero, pois ela se sentou sobre a minha intimidade e voltou a roçar em mim. Foi surpreendente a determinação de Nero em fazer com que aquela transa atingisse o seu clímax, pois nós duas estávamos para atingir nossos ápices e ele teve que lidar com o peso de nossos corpos sobre o dele, o que julgamos não ser nada fácil.
Sentindo as minhas forças começarem a me deixar, eu saí do meio deles e me sentei em uma poltrona, passando a ter o privilégio de ver os dois ali, consumando o prazer entre eles, como o casal que eles são.
Levei minhas mãos à minha intimidade e me toquei muito gostoso. Peguei em uma gaveta um brinquedo que eu tenho e o coloquei dentro de mim, fazendo ele vibrar forte. Nero colocou Bianca em quatro apoios e ela me olhou fixamente, me chamando de "gostosa", de "minha" e de tantos outros nomes. Por fim tanto eu cheguei ao meu ápice quanto eles. Depois dali, tomamos um banho bem relaxante e fomos jantar. Durante o jantar delicioso que eles trouxeram, eles me fizeram outra proposta maravilhosa: Morarmos os três juntos e assumirmos a relação entre nós três. Se era para ser sempre aquela loucura maravilhosa entre nós, eu fiquei realmente tentada a aceitar, mas gosto do meu apartamento bem montado e com tudo no lugar. Aceitei ser a namorada deles, mas pedi que eu tivesse a minha rotina preservada, pois meu cantinho tem tudo o que eu mais gosto. Ainda havia uma questão: O julgamento das pessoas próximas a nós. Sabemos como é isso.
Combinamos que, aos poucos, nos adaptaríamos à essa nova condição. É uma mudança muito drástica e não poderíamos tomar essa decisão no calor do momento.
Os dias foram passando e fomos amadurecendo a ideia de assumirmos de vez que somos um trisal. Eu não quis abrir mão do meu canto de paz e de sossego, que é meu apartamento. Então, três vezes na semana eu vou para a casa deles. Eles aceitaram bem e compreenderam que é importante para mim manter meu modo de vida.
Nossos encontros passaram a ser mais quentes e o sexo cada vez melhor, mas também saímos para jantar, dançar, ir ao cinema e fazer muitos outros programas maravilhosos.
Minha vida mudou radicalmente, pois a minha melhor amiga e seu marido passaram a fazer parte dela e da minha intimidade. E estou amando isso de todas as maneiras.
Ismael Faria DIREITOS AUTORAIS RESERVADOS LEI Nº 9.610, DE 19 DE FEVEREIRO DE 1998.
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autorismaelfaria · 3 years ago
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Karen e eu trabalhamos em um escritório de contabilidade há pelo menos 11 anos. Nós conversamos durante muito tempo, sempre nos provocando muito. Estranho não ter acontecido nada antes do que vou lhes contar. Sempre fomos ousados nas conversas, não havendo pudor nas nossas conversas, mas sempre com o respeito aos limites. Sempre brinco com ela no trabalho, levando algum prato especial que faço em casa, dizendo a ela que quero ganhar ela pelo estômago. Desde uma salada temperada às massas especiais, procuro caprichar e deixá-la com água na boca.
Ela sempre me responde que assim eu ainda a conquisto. Eu sempre rebato, dizendo "tomara", fazendo ela rir bastante da situação. Sempre fui um cara positivo e isso me faz ser bem visto pelos meus colegas de trabalho, especialmente pela Karen.
Nas festas e reuniões, nós dois somos a graça dos eventos, seja dançando ou fazendo graça. Somos bons parceiros mesmo, inclusive de copo. Mas algo mudou quando chegou o meu aniversário, no dia 13 de maio. Cheguei para trabalhar e não vi Karen sentada em sua mesa. Perguntei para a Tati se ela não tinha vindo. Ela me respondeu que não a tinha visto ainda. Agi naturalmente e deixei um escondidinho que preparei com calabresa e outros sobre a mesa dela e fui trabalhar tranquilamente. Com certeza deveria ser o trânsito ou algo que a tivesse atrasado.
Era dia de arquivamento, setor do qual eu sou responsável. Fui para a sala de arquivos levando comigo o carrinho com diversas caixas para serem etiquetadas e separadas. Eu estava já no computador, criando as etiquetas para cada pasta, quando tive meus olhos tapados. Meu coração acelerou de uma forma impressionante, especialmente quando senti o calor de uma respiração bem próximo ao meu ouvido e uma voz baixinha e atraente, dizendo:
- Agora é a minha vez de dar um presente.
Quando tirei as mãos dela dos meus olhos, sem nunca duvidar que era ela, Karen me aproximou seus lábios dos meus e me deu um beijo leve, apenas um toque, enquanto se sentava em meu colo. Fiquei gelado. Logo eu, que sempre fui extrovertido ao extremo, não sabia como reagir.
- Está louca, Karen? Se nos pegam aqui. - Seu bobo, estamos em um ponto cego. A câmera não capta aqui. - Ainda assim... - Shhhh! Nada de falar agora. – Diz ela, colocando o dedo indicador em minha boca.
Que loucura maravilhosa. Karen ainda usou esse dedo para puxar meu lábio inferior para baixo, e depois o colocou dentro de minha boca, abrindo caminho para o encontro com a dela. Eu não conseguia acreditar no que estava acontecendo. Que beijo quente e provocante, cheio de muita tentação.
Ela estava tão linda, com sua calça de brim, que permitiu que ela roçasse sua intimidade na minha. Não me contive com tamanha provocação.
- Hum. Olha ele, todo provocadinho. Que delícia. - Ah, sua danadinha! Achei que ficaríamos apenas na brincadeira e no flerte. - Eu te disse que você ainda iria me ganhar com tanto mimo comigo. - Uau!
Ela continuou roçando, cada vez mais forte, me deixando louco de desejo por ela. Era tão surreal e, ao mesmo tempo, tudo o que eu sempre quis. Continuamos nos pegando ali, mas sabendo que não poderíamos ir muito longe com aquela brincadeira. Mas estava muito bom para não sentirmos vontade de avançar sobre qualquer limite. Mas não era possível matar aquele desejo ali, então, paramos. Ela saiu do meu colo e me tocou, colocando sua mão dentro de minha calça. Ela sentiu que eu estava lubrificado e me deu um sorriso gostoso de se ver. Mas sua ousadia não parou por aí. Ela pegou a minha mão e levou até dentro da calça dela, me mostrando estar molhada também. Foi quando ela se aproximou do meu ouvido, dizendo bem baixinho:
- Se continuássemos, você já sabe o que aconteceria.
Dito isso, ela segurou meu rosto e me deu um beijo leve, saindo da sala logo depois. Continuei meu trabalho, mas pensando comigo: “Vai ter troco”.
Terminei o arquivamento, depois de umas duas horas lá dentro, e fui tomar um café. A mesa da Karen fica bem de frente com a sala do café. Enquanto eu o servia na minha caneca, olhei para lá e a vi com a caneta nos lábios, dando uma leve piscadinha para mim. Claro que me senti eufórico com o que estava acontecendo. Então, quando fui para a minha mesa, peguei meu celular e mandei para ela uma mensagem: “Agora que começamos, vamos ter que terminar”. Durante o dia, continuamos o flerte virtual, mandando mensagens e gifs, provocando um ao outro. Ainda mandei para ela uma mensagem, final, chamando-a para “acertarmos as contas”. Sua resposta foi rápida, com a mensagem “quero só ver”.
Depois do expediente, ficamos apenas nós dois, pois sou eu quem fecha o escritório. Eu não tinha a menor intenção de ficarmos lá, mas ela veio me provocar mais uma vez, antes de sairmos. Quando eu estava fechando o escritório, que fica em uma sala comercial de uma galeria bem movimentada, ela chegou bem por trás e me tocou intimamente, provocando e perguntando o que eu tinha em mente para nós. Contei a ela que iriamos para um lugar especial. E realmente fomos. Eu tinha mandando uma mensagem para um amigo que é gerente de um hotel fantástico e pedi a ele que reservasse um quarto para mim para uma noite especial. Quando chegamos lá, pegamos a chave e subimos. Ao entrarmos no quarto, vi uma taça de vinho sobre a mesa e a banheira com água quentinha pronta.
Me sentei na cama e Karen começou a me provocar. Ela colocou uma playlist bem sensual e começou a se despir. A cada peça que caia, meus olhos vislumbravam aquele corpo, cobiçando-o ardentemente. Quando ela ficou na minha frente, com aquela lingerie vermelha, todos os meus sentidos ativaram-se instantaneamente. Eu estava fora de órbita com ela, que caminhou até o banheiro, me chamando com aquele dedinho de “vem cá”. Me despi e fomos imediatamente para banheira. Quando ela entrou, logo fui por trás dela, pois minhas mãos ansiavam por sentir a pele dela toda. A cada carícia que eu fazia, senti o corpo dela incandescente. Estávamos prontos para continuarmos o que começamos na sala de arquivamento. A boca dela me devorava completamente. Era um beijo cheio de volúpia, ardendo como brasas ao chão. Ela se virou para mim e me agarrou totalmente, com braços e pernas ao redor de mim todo, me beijando lentamente, com toda a vontade. Começamos ali um jogo de provocações incessante. Minha boca buscou seus seios enquanto ela segurava meus cabelos.
Ele se sentou à borda e me convidou a sugar sua vulva, o que fiz com todo o gosto. Para mim era um soneto ouvir seus gemidos deliciosos, enquanto meus lábios recebiam todo aquele néctar, prova de que sua excitação tinha atingido níveis incríveis. Minha língua dançou e a provocou até não haver mais com ela se conter. Saímos da banheira e fomos para a cama, onde a coloquei sentada sobre meu rosto. Se eu queria uma chance de deixá-la louca, tinha que ser essa. Totalmente incapaz de conter os movimentos involuntários do seu corpo, ela se contorceu intensamente, pois eu não poupei esforços para isso. Quando ela chegou em seu ápice, ainda quis mais, encaixando seu corpo ao meu, não sem antes me beijar loucamente para me retribuir pelas carícias.
Ela começou a cavalgar meu corpo e seus movimentos foram dignos de uma passista. Ela usou toda a força em seus quadris e casou furor comigo naquela cama. Foi uma troca íntima entre nós. Levei minhas mãos aos seus seios e ela as segurou, me olhando com paixão e lascividade. Nem com todas aquelas provocações entre nós dois eu imaginava que nosso encontro fosse entrar em tamanha combustão. Nós nos quisemos das formas mais loucas possíveis e realizamos tudo o que queríamos.
Ela se virou de costas e me chamou para continuarmos. A intimidade dela estava quente, macia, convidativa. Não me fiz de rogado e a invadi com toda a força que eu pude, com ela aos gemidos e pedidos de “vai” e “não para”. Quanto mais eu me movimentava, mais ela queria. Estávamos em transe total, concentrados no prazer um do outro. Eu queria explorar toda a ousadia dela. Chamei-a a se apoiar na cabeceira da cama e a envolvi em meus braços, enquanto eu continuava dentro dela, mas agora mais lentamente, com movimentos leves, o que a deixou entorpecida. Ela segurava minha nuca e buscava meu beijo a todo o instante. Era nítido o delírio que eu causava nela naquele momento, para o meu prazer, obviamente.
Deitamos de lado e continuamos nossa transa intensamente. O fôlego se fazia fraco e as energias nos abandonavam. Dessa forma louca, fomos nos rendendo, mas não queríamos que acabasse. Deitamos de lado e continuamos nossa transa intensamente. O fôlego se fazia fraco e as energias nos abandonavam. Dessa forma louca, fomos nos rendendo, mas não queríamos que acabasse. Me sentei e ela se encaixou para mais uma vez para não perdermos o ritmo do nosso prazer. Ela me abraçava forte, como se confortasse meu corpo, afagando meus cabelos. Ali, ela mostrou os últimos traços de resistência, antes de atingir mais uma vez o seu ápice, deixando que o cansaço a tomasse por completo.
Deitamos para nos recompormos e ela me deu um longo beijo, cheio de carinho e ternura. Assim terminamos aquele momento. Servi o vinho e nos sentamos para apreciá-lo, satisfeitos de tudo o que fizemos ali. Depois disso, dormimos e, no dia seguinte, fomos para o trabalho juntos. Quando chegamos, por eu ter estado com ela, nada trouxe para a sua mesa, mas não demorei a pedir algo especial pelo aplicativo. Logo Karen foi puxada pela Tati para o banheiro, claramente na intenção de saber de cada detalhe da noite, o que não me causou espanto. Enquanto elas estavam lá, o pedido que eu fiz chegou e coloquei na mesa, junto com um cartão que dizia:
"Agora que a conquistei, pode ser assim sempre"?
Quando elas voltaram, logo Karen abriu o envelope com o cartão, leu e olhou de volta para mim, com aquela piscadinha maravilhosa que ela tem. Durante o expediente, recebi dela uma mensagem com o gif bem ousado, que dizia: "Quero isso sempre".
Ismael Faria DIREITOS AUTORAIS RESERVADOS LEI Nº 9.610, DE 19 DE FEVEREIRO DE 1998.
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autorismaelfaria · 3 years ago
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Me chamo Lavínia e sou Personal Trainer. Eu atendo tanto em academias quanto nas residências e foi em uma das aulas na Academia que eu conheci a Denise. Nossa afinidade foi imediata e ela passou a treinar comigo todos os dias. Admirei a dedicação e força de vontade dela nos treinos. Um dia eu cheguei na academia para treinar, pois estava de folga das minhas aulas, e ela já estava treinando Muay Thai com o Miguel. Ele a estava ensinando a bater e chutar no saco de pancada. Ela estava bem concentrada, mas, quando me viu, perdeu um pouco do foco. Miguel chamou a atenção dela e eu, com toda a educação, entrei na conversa e dei força para ele, dizendo a ela que ela deveria manter o foco durante a aula, para não perder o ritmo. Fui me aquecer nos aparelhos, enquanto ela continuava o treino com Miguel. Mas ela estava mesmo se distraindo comigo ali. Miguel chamou a atenção dela mais uma vez e decidiu dar um tempo nos treinos. Denise notou que ele saiu visivelmente desgostoso com o desempenho dela e era nítido na expressão dela que ela estava envergonhada por isso. Para animá-la, eu parei o meu treino e fui ajuda, até para ela se animar mais. Me posicionei atrás do saco de pancadas e a incentivei a se esforçar mais. Não vi problemas, pois estava ali como amiga de academia e não como instrutora.
Eu notei algo diferente nela. Ela estava mais animada, mais extrovertida e mais firme nos golpes. Foi bom ver ela assim. Eu a interrompi e disse a ela para fazer alguns exercícios para soltar o corpo e deixá-la mais flexível. Comecei a orientá-la para que fizesse alguns agachamentos e flexionasse bem as pernas, pois são importantes para a prática do Muay Thai. Nunca escondi que sou lésbica, mas não estava preparada para o que viria a seguir. Quando ela fazia exercícios com as barras, segurei a cintura dela para que ela tivesse apoio, sem segundas intenções, é claro. Só que eu pude sentir a tensão no ar, como que sentindo aquele baque bater e me fazer pensar: “Ei! O que está acontecendo aqui?”. Apenas continuei o treino para que a Denise mantivesse o foco. Logo aconteceu o que eu nem esperava, quando ela se virou para mim e nossos olhares se encontraram. Nossas respirações ficaram intensas, profundas. Tentei continuar a ajuda-la, mas ela me pegou de surpresa com um beijo gostoso, que de lento tornou-se intenso. Me afastei e fiquei sem jeito com a situação, mas ela me disse que já queria isso, pois estava muito atraída por mim. Eu mal sabia o que dizer diante daquele ocorrido. Miguel retornou e disse que teria que interromper a aula, pois recebeu uma ligação e teve que ir para casa, sem nos falar o motivo.
Assim que ele saiu, eu também achei melhor eu ir, pois não estava confortável com aquela situação. Mas a Denise pegou minha mão e me puxou para ela. Nossos rostos se colaram e o olhar dela dizia que eu não sairia dali sem que ela tivesse o que queria. Não resisti e me joguei, me entregando à vontade dela de me beijar. Foi mais que um beijo, foi um embate entre nossas bocas. Chamei ela para o meu apartamento, onde eu tenho um espaço para treino todo acarpetado. Já era impossível nos conter. No caminho, enquanto eu dirigia, Denise passava a mãos em minhas pernas, me deixando bem provocada até que chegamos ao meu condomínio. Pegamos o elevador e subimos aos beijos, nos pegando com toda a vontade. Nós entramos no meu apartamento agarradas uma à outra. Não pude me segurar mais. Virei ela de costas para mim e coloquei minha mão dentro da calça dela, tocando a vulva dela e abraçando-a fortemente. O pescoço dela estava todo ao meu dispor e o beijei muito, dando aquelas passadas de língua irresistíveis. Pude sentir a pele dela se arrepiar toda e foi uma sensação maravilhosa.
Tiramos o resto das nossas roupas e nos jogamos naquele carpete, nos beijando com tara e sem pudor. Nossas mãos exploraram nossos corpos. Eu não esperava que ela soubesse tanto como me enlouquecer.
Ela desceu a boca por todo o meu corpo, explorando cada parte, cada zona erógena que ela podia. Senti a temperatura dele se elevar incrivelmente. Meus seios não foram apenas beijados. Eles foram sugados com voracidade por ela, descendo dos meus seios para percorrer o caminho até a minha vulva. Quando a língua dela tocou levemente o meu clitóris, senti algo indescritível. O que começou com movimentos suaves logo se tornou uma saborosa provocação. Eu segurei os cabelos dela para mostrar a ela exatamente como o meu estado de excitação. Logo notei que ela compreendeu bem isso, pois aumentou a intensidade das investidas. Comecei a me contorcer naquele carpete, pois eu não esperava que ela soubesse tanto, mesmo sabendo que outros dizem que uma mulher sabe o que a outra gosta. Fiquei ali, sentindo-a me enlouquecer. Eu estava adorando aquele jogo delicioso. Ela me beijou inteira, atiçando cada sentindo, do tato ao paladar, pois os beijos dela trouxeram o sabor da minha própria pele, além do batom aromático que ela estava usando.
Eu a joguei no carpete e investi o dobro do que ela havia feito em mim. Já que ela havia me provocado, agora receberia de volta todo aquele prazer. Como eu poderia fazer diferente?
Se ela me queria, então me teria por completo. Usei minha boca da forma mais maliciosa para deixa-la com muita vontade. Fiz com que ela sentisse cada carícia multiplicada por 10. Ela gemia e rebolava com a minha boca devorando-a intensamente. Mais experiente, usei alguns artifícios que a deixaram ainda mais provocada, como o bom uso dos meus dedos. Tratei de invadir a vulva dela com um, depois dois e por fim 3 dedos. Ela não resistiu e tratou e agarrar a minha cintura com toda a força e me puxou para beijá-la uma vez mais. E que beijo foi aquele, cheio de paixão e desejo! Nossos corpos se enroscaram e nossas pernas se cruzaram, fazendo com que nossas vulvas se esfregassem deliciosamente. Foi uma sensação única. Nós forçávamos nossas vulvas uma na outra e o que antes eram apenas gemidos tornaram-se gritos de prazer. Quando dei por mim eu, que não esperava daquele dia, estava entregue àquela mulher plenamente, querendo-a completamente. Rolávamos naquele carpete sem parar de fazermos amor, para que cada uma tivesse o privilégio certo naquela transa. Eu ousei ainda mais, ao coloca-la em quatro apoios e me encaixar nela para que rebolássemos juntas. Eu pude sentir corpo dela entrando em profunda combustão. Eu sei que era exatamente o que ela queria, pois também era a minha vontade.
Eu a deitei e voltei a beijá-la, levando meus dedos a tocarem a vulva dela mais uma vez. Ficamos por minutos naquela posição, ela segurando a minha cintura e eu a torturando com meus toques. Fantásticas sensações nos tomaram. Me sentei sobre ela e comecei a mexer meus quadris, fazendo com nossas vulvas se esfregassem mais uma vez, agora com ainda mais prazer e excitação. Ela tocou meus seios com uma das mãos e com a outra puxou meu rosto para nossas bocas se colarem mais uma vez. Tratei de aumentar meu ritmo para que ela também mais prazer. Nem imaginávamos que aquele seria um exercício ainda mais intenso e gostoso do que eu o que teríamos na academia. Atingimos nossos ápices pela primeira vez, ficando exaustas do esforço que fizemos. Buscando recuperar o fôlego e as nossas energias, nos deitamos ali no carpete para nos recompormos. Mas é claro que ainda estávamos com vontade de transarmos mais. Levei ela para um banho relaxante e combinamos que ela dormiria lá comigo, já que seria um belo domingo no dia seguinte. Durante o banho, o clima de beijos e carícias voltou a esquentar nos pegamos outra vez. Me ajoelhei e a consumi com meus beijos na vulva dela, sentindo-a rebolar na minha boca. Ela não resistiu e se derramou, me puxando para o beijo e para sentir seu sabor na minha boca.
Ela me segurou fortemente entre os braços e voltamos a cruzar as nossas pernas, fazendo todo aquele prazer de há pouco voltar, pois nossas vulvas estavam duplamente molhadas, tanto por aquela água gostosa quanto por nossa própria umidade. O encontro entre elas foi ainda mais gostoso, mais caloroso e prazeroso. Mas Denise queria mais de mim. Ela me sentou e abriu as minhas pernas, devorando-me com pura tara e vontade. Ela fez comigo o que queria, até que saímos e fomos ainda molhadas para a cama. Voltamos a transar com ainda mais desejo que antes. Nossas línguas duelaram no beijo e nossos corpos estavam totalmente envolvidos nos movimentos que fizemos. Tudo muito gostoso e tentador. Ela me envolveu nos braços e pernas, prendendo meu corpo completamente. Foram instantes de loucura e devaneios. Éramos duas mulheres insaciáveis se amando de todas as maneiras. O beijo era mais gostoso que antes e as carícias bem mais intensas.
Ela me rolou para baixo e sentou-se em meu rosto para que a minha boca voltasse à vulva dela. Eu sabia exatamente o que ela queria de mim ali. Da minha boca, ela passou para meu colo e começou a rebolar maravilhosamente sobre mim. Senti o clitóris dela roçando forte contra o meu aquilo aumentou demais a nossa sensibilidade.
Por fim chegamos ao nosso limite e atingimos nossos ápices, deixando que nossos corpos relaxassem depois de todo aquele prazer. Dormimos abraçadas, trocando algumas carícias. Pensei comigo mesmo que a ideia de ela dormir em meu apartamento foi mais do que perfeita. Pela manhã, ela me acordou com beijos suaves e carícias gostosas, me deixando mais uma vez pronta para mais prazer. Trocamos um beijo profundo e lento, cheio de vontade. Nossa! A pele dela estava quente, macia, gostosa de sentir. Não resistimos e namoramos muito naquela manhã de domingo, deixando nossas bocas falarem por nós e fazerem todas as carícias possíveis. Denise já não era mais uma principiante. Ela agora já soube como fazer e como me excitar. O beijo já tinha outra intensidade e um sabor ainda mais doce. Ela já sabia exatamente onde me tocar e provocar, me deixando louca por mais daquele sexo gostoso que ela fez comigo.
O que mais gostamos na manhã foram os beijos. Não parávamos de nos beijos em nenhum instante, ainda que nossas mãos nos percorressem e nossos corpos se enroscassem, eram os nossos beijos que nos moviam e incitavam. Foi uma manhã de sexo a duas que nos deixou ainda mais envolvidas e apaixonadas.
Levamos nossas mãos às nossas vulvas e ficamos nos tocando, até que ela me deitou e me surpreendeu, puxando minhas pernas ao redor a da cintura e colando a vulva dela na minha.
Ficamos assim, fazendo amor de forma ousada, nos chamando por nomes e dizendo palavras excitantes. Não resistimos à intensidade daquelas carícias e nos permitimos chegar à um ápice intenso e forte, que nos deixou saciadas. Passamos o domingo juntas, namorando e relaxando no meu apartamento. O que havia começado com uma bela amizade, transformou-se em um namoro que surpreende a nós duas todos os dias, pois nossos momentos são de felicidade, amor, cumplicidade e muito... Muito prazer.
Ismael Faria DIREITOS AUTORAIS RESERVADOS LEI Nº 9.610, DE 19 DE FEVEREIRO DE 1998.
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Lívia é uma mulher forte e decidida. Advogada, sempre luta pelo que quer e não se abala facilmente. Mora sozinha desde os 17 anos. Frequenta a academia, pratica exercícios físicos diariamente e escreve nas horas de lazer. Sua paixão pelos livros vem da sua profissão. Lívia tem adoração com o cinema. Romances e Dramas fazem parte da sua lista de preferências. Tanto que ela, que adora escrever, baseia alguns de seus textos nas histórias que assiste.
Quando ela começa a escrever, sua imaginação trafega entre o mundo real e o mundo dos sonhos. Ela se imagina em cada cena, em cada história que assiste. Ela escreve sobre cenas entre homens e mulheres, entre mulheres e a sua preferida: Romances entre três pessoas. Essa paixão é fruto de um filme que ela assistiu em que a protagonista tem uma relação à três muito excitante. As cenas entre os três a fizeram se molhar várias vezes. Ela passou a fantasiar com uma transa assim. Ela queria sentir o prazer com dois homens e estava decidida a realizar isso.
Lívia sempre procura por candidatos a realizar sua fantasia. Ela jamais teve vergonha de admitir isso para quem quer que seja. Ela até já chegou a sair com alguns homens, mas nada que a levasse a realizar sua fantasia. Usou aplicativos para conhecer pessoas, mas nada que desse resultado. Havia muito candidatos, mas muito fúteis e sem expressão. Ela não tinha tempo a perder com esse tipo de relacionamentos.
Como Lívia é um espírito livre, sempre frequentou as baladas com os amigos sem se preocupar com nada. Ao contrário, buscou na pista alguém, um olhar mais atraente e que a envolvesse. Ela não tem interesse em pessoas volúveis. Ela quer algo sério e realista. Afinal, ela está interessada em sexo a três. E os candidatos precisam atender a todos os requisitos. Eles precisam ser bonitos, atraentes, de boa conversa e, é claro, bons de pegada. Não seria qualquer um a tocar seu corpo e possuí-la na cama.
Ela resolver se arriscar na pista de dança e se soltou. Ela dançou tão divinamente que atraiu olhares de homens e mulheres. Uma delas até se aproximou e ganhou um beijo de Lívia. Mas não era o que ela está buscando. Ela quer realizar sua fantasia a três com dois homens. Mas esse beijo na pista de dança acendeu o salão. A pista foi totalmente tomada pelo seu brilho. A música fez seu corpo rebolar e ela se entregou com tudo. Fez com vários homens e mulheres a quisessem ardentemente. Nesse momento, ela percebe os olhares de dois homens na multidão. A conexão dela com aqueles olhares foi íntima e profunda. Foi uma coisa de espírito mesmo.
Lívia não fugiu daqueles olhares. Os encarou com toda a vontade e decisão. Ela começa a dançar sensualmente, provocando aqueles dois. Eles nem notaram que já se tornaram piões no jogo de Lívia. Sem se fazer de rogada, aquela mulher poderosa e dona de si tomou com vítimas da sua cilada sedutora. Tentados a cair armadilha, os dois rapazes se aproximam de Lívia e esta os permite o privilégio de tocá-la. Lasciva e provocadora, Lívia fica entre os dois, com uma à sua frente e outro pelas costas. Ela pergunta o nome deles, pedindo que eles sussurrem em seu ouvido. Um deles aproxima os lábios e sopra seu nome: Paulo, negro robusto, de olhos verdes. O que está às costas de Lívia, se apresentou com nome de Breno, rapaz branco de olhos castanhos. Os três ali iniciam uma dança sensual, que chama a atenção de todos.
Lívia toma conta de toda a situação. Ela coloca as mãos de Paulo em sua cintura e sussurra no ouvido de Breno para que ele passe as mãos em suas pernas. Além de fazer isso, Breno aproxima sua boca do pescoço de Lívia, tentando beijá-lo, mas ela o recusa, sem interromper a dança entre eles. Ela leva suas mãos à nuca de Breno, enquanto permite que Paulo deslize suas mãos pelo seu corpo. Ela os tem do jeito que ela quer. E assim, Lívia foi guiando os dois em seu jogo, fazendo com que eles se movam no tabuleiro segundo o seu comando.
Lívia então lançou a sua jogada final. Ela os chamou para fora da pista e os confrontou: "Se vocês me querem, vamos jogar um jogo ainda mais interessante. Venham comigo".
Lívia pegou o carro e levou os dois para sua casa. Paulo, que estava no banco do carona, não perdeu tempo em tocar a perna de Lívia, deslizando sua mão devagar por ela. Lívia deu um sorriso atraente e mordeu os lábios, lançando sua rede sobre aquele Paulo. Breno olhou tudo do banco de trás, babando com aquela cena. Lívia olhou para trás e deu um piscada atrevida para Breno.
Os três chegam e, ao entrarem na casa de Lívia, ela começa um jogo de provocações com aqueles dois. Ela os senta no sofá e vai para o quarto, enquanto os dois esperam pela sua volta. Lívia troca de roupa e passa um perfume irresistível. Quando retorna, Paulo e Breno não creem na visão que contemplam. Lívia voltou com um roupão de seda suave e sedoso. Ela liga o som e coloca uma música sensual e chama os dois para repetirem a dança que realizaram na pista.
Dessa vez, o jogo foi pra valer. Lívia deixou Paulo e Breno a tocarem de todas as formas. Seu corpo pedia pelos toques e carícias deles. Agora Breno pôde beijar o pescoço de Lívia, que ainda levou as mãos de Breno aos seus seios por cima do roupão e puxou Paulo, colocando as mãos deles em sua cintura, para beijá-lo de forma muito gostosa. E assim, eles dançaram e Lívia deixou aqueles dois homens entregues ao jogo de sedução que executou.
As regras estavam claras. Ela queria apenas uma coisa. Uma noite de prazer a três. Ela dominou o jogo desde o início. Deixou Paulo desamarrar o roupão de seda, e enquanto Breno o tirou lentamente. Por baixo do roupão, Lívia está com uma camisola que valoriza cada centímetro das suas curvas. Ela beija Paulo e se vira para beijar Breno. Os dois enlouqueceram com Lívia.
Paulo se atreve e levanta a camisola de Lívia devagar, revelando seu corpo maravilhoso, ainda coberto por uma bela lingerie preta. Lívia não faz por menos e abre a camisa de Breno botão por botão. Quando termina de tirar sua camisa, Lívia beija o pescoço de Breno e desce com sua língua, passando por todo o peito de Breno. Quando Paulo vai tirar a sua camisa, Lívia simplesmente lhe diz "quem disse que é você que vai tirar isso?". Ela se vira para Paulo e tira sua camisa, repetindo o ritual que fez com Breno, beijando até os mamilos do peito de Paulo.
Durante aquela dança, Lívia se altera e tira as roupas de Paulo e de Breno. Ela quer ter todo o controle do jogo, escrevendo as suas regras e caminhos. Quando termina de tirar as roupas dos dois, Lívia aumenta um pouco mais a música e os leva para o quarto. Lá dentro, ela os senta na cama e se senta sobre um de cada vez, beijando e provocando bastante. Depois de fazer isso ela se levanta executa maliciosos passos de dança, tirando seu sutiã e revelando seus seios.
Paulo e Breno assistem tudo atônitos. Lívia é simplesmente um espetáculo que os seus olhos vislumbram. Depois de Lívia também tirar sua calcinha, sua nudez entorpecente deixa Paulo e Breno totalmente excitados. Ela se aproxima dos dois, tira a roupa íntima de cada um e realiza um belíssimo sexo oral em cada um deles, deixando Paulo e Breno loucos de tesão. Ela se senta sobre Paulo e esfrega sua vulva em seu membro, ficando molhada de excitação, enquanto Paulo beija seu pescoço e seus seios. Depois fez o mesmo com Breno. Ela soube provocar aqueles dois.
Chega o momento que Lívia mais queria. O jogo chega ao seu clímax. Lívia se senta sobre a boca de Breno manda-o chupar sua vulva até deixa-la mais molhada do que já está. Paulo a abraça Lívia e passa sua mão em sua vulva, masturbando-a. Depois ela se senta sobre o membro de Breno e começa a rebolar o seu corpo, enquanto Paulo a abraça por trás e agarra seus seios, ao mesmo tempo em que beija o pescoço.
Lívia vira seu rosto para trás devora a boca de Paulo, enquanto mexe seu corpo em cima do membro de Breno. Depois ela se inclina sobre o corpo de Breno e manda Paulo a penetrar também. Assim, uma dupla penetração se inicia e Lívia realiza sua fantasia mais prazerosa. Os membros de Paulo e de Breno a penetram fortemente, levando Lívia à loucura. Seu jogo está sendo mais saboroso do que ela imaginou.
As horas se passam e Lívia se surpreende com a força de Paulo e de Breno. Eles a penetram cada vez mais rápido e forte. Lívia, à essa altura, já gozou bem mais de uma vez, mas ainda não está saciada. Paulo e Breno a pegam de todas as formas possíveis, e exaustos, conseguem a fazer gozar mais uma vez antes do fim.
Agora, satisfeita com do sexo e feliz por ter realizado sua fantasia, Lívia se deitou com Paulo e Breno e deixou que o sono os tomasse, dormindo abraçada entre os dois. E a noite se fez amiga, acompanhando os três amantes rumo ao paraíso dos sonhos.
Ismael Faria DIREITOS AUTORAIS RESERVADOS LEI Nº 9.610, DE 19 DE FEVEREIRO DE 1998.
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Meu nome é Helena e tenho 60 anos. Tenho uma grande paixão por vinhos, tanto que tenho uma mini adega em meu apartamento, onde moro sozinha, com toda a liberdade que eu preciso, sem dever nada a ninguém. O tempo foi generoso comigo e com o meu corpo. Desde jovem eu já mantinha uma alimentação e rotina de exercício regrada. Os benefícios se somaram à genética e, hoje, eu posso me orgulhar de chegar bem a seis décadas de vida. A história que vou narrar é sobre o controle absoluto. Eu sempre tive interesse em homens mais novos. O vigor e a juventude deles me atrai e me excita. Me sinto remoçada com eles. Dentro de mim habita uma mulher sedenta por momentos de prazer, sempre regados à uma boa taça de vinho. O que eu vou dividir com vocês é uma de minhas aventuras mais deliciosas. Só de me lembrar eu consigo sentir a umidade escorrer entre as minhas pernas. Eu passei um dia maravilhoso na vinícola que eu montei aqui, no Sul do país, um lugar abençoado com algumas das melhores safras de uvas do mundo. Eu consegui criar uma das melhores empresas no cultivo de vinhos: Esperanza.
Ao chegar no meu apartamento, tirei as roupas pesadas que me prendiam, coloquei uma playslist especial para relaxar e fui para um de meus momentos favoritos, que é aquele em que eu entro na minha banheira quente e deixo meu corpo sentir aquela água quente tirar de mim todo o peso do dia, aliviando dores, tensões e quaisquer outras sensações que me incomodem. Fiquei ali por alguns instantes, imaginando quem estaria comigo ali. Talvez um homem, talvez uma mulher, talvez os dois. Eu apenas queria alguém para dividir aquele momento comigo. Não, eu não me sinto solitária a ponto de viver me lamentando por não estar em um relacionamento, sou uma mulher com necessidades, como qualquer outra, que se sente desejos e precisa ser saciada.
Depois eu fui para à minha adega, peguei uma taça e uma garrafa de vindo e me sentei para apreciar, tomando goles lentos, sentindo o sabor e o frescor inundarem minha boca completamente. Meu corpo entrou em um transe delicioso e eu me senti renovada. Ali eu encontrei a minha medida de paz. Mas o que eu mais queria era a luxúria de uma noite de prazer indecente, repleta de carícias, toques, posições. Meu corpo pedia para se entregar a esses momentos. Entrei em um aplicativo de acompanhantes e encontrei o candidato ideal para isso. O nome logo me chamou a atenção: Domênico. Uma carinha de anjo e um corpo sedutor, forte e com o vigor que eu buscava naquele momento. Eu o escolhi e entrei em contato para que ele viesse até aqui. Enquanto ele vinha, eu fui me preparar para o encontro. Coloquei minha melhor lingerie e uma camisola de seda com sobretudo. Queria estar provocante e sedutora para ele. Usei meu perfume preferido e deixei um balde com gelo e a garrafa de vinho que eu peguei na adega dentro dele. Quando a campainha tocou, eu abri a porta lentamente, convidando-o a entrar. Quando ele entrou, tivemos uma troca íntima de olhares, totalmente concentrados um no outro. Quando eu fechei a porta, ele logo tratou de ficar à vontade e me perguntar o que eu preferia que ele fizesse. Prontamente me aproximei dele e coloquei meu dedo em naqueles lábios carnudos, mandando-o ficar bem quieto. Era eu quem deveria falar naquele instante.
Me sentei no sofá e expus as minhas pernas, dizendo a ele para pegar a garrafa de vinho de e derramar um pouco nelas para que ele bebesse. Ele nem pestanejou, fazendo exatamente tudo o que eu mandei desde o primeiro instante. Aquela boca não apenas sugou todo aquele vinho, como ele também passou lentamente a língua dele, me deixando arrepiada.
Ele também derramou vinho em meus pés, bebendo entre os dedos. As mãos dele passearam penas minhas pernas nesse momento, acarinhando-as. Foi realmente excitante. Mas ele ainda fez mais, ao subir as mãos para dentro de minha camisola, tirando a minha calcinha. Mordi meus lábios para que ele visse como eu estava. Ele derramou vinho em minha vulva e senti aquela bebida gelada tocar a pele dela e a boca dele vir com tudo, enquanto ele segurou as minhas mãos. Coloquei as minhas pernas nos ombros dele e mandei ele me devorar completamente. Foi uma delícia sentir aquela boca quente aplacar a sensação gélida que o vinho deixou em mim. Eu me contorcia, me deixando levar por aquela provocação. Não acreditei quando ele colocou a língua dele dentro da minha vulva. Que força ele usou para me invadir com ela. Êxtase puro e incontrolável. Eu libertei os meus mais libertinos instintos e me rendi ao meu lado mais sensual, controlando cada movimento que aquele rapaz estava fazendo, mas deixando-o se deliciar comigo. Logo ele abriu meu sobretudo e levantou a minha camisola e derramou vinho pelo meu corpo, bebendo em minha pele. Que coisa deliciosa foi sentir a bebida escorrer por ela e aquela boca sugar cada gota. Foram sensações despertas, que levaram ao devaneio e à insensatez. Nem parecia que ele estava ali pelo dinheiro que ele ganharia, mas porque ele estava me querendo ardentemente, me cobiçando para ele.
Quando ele me desnudou totalmente, ele me derramou o vinho em meus seios e a sensação daquela boca devorando-os, sugando mais gotas da minha pele, agora envolta de querer por aquele prazer todo. Ele me pegou e me sentou no tapete, ficando atrás de mim, agora me abraçando fortemente, tocando meu corpo e minha vulva, colocando os dedos dentro dela, me torturando com movimentos viciantes e perturbadores.
A boca dele se encaixou no meu pescoço e me levou à loucura, pois dele deu aqueles chupões que deixam qualquer mulher extremamente refém da excitação. Minha mente estava alienada, mas eu ainda mantinha as minhas faculdades, não me permitindo perder o controle. Ele estava ali para me satisfazer plenamente e não ao contrário. Eu o deitei e me sentei no sofá, passando os meus pés pelo torso dele e por aquele membro rígido e volumoso. Eu havia mesmo escolhido bem quem me serviria naquela noite. Me inclinei sobre ele e segurei aquele membro, massageando-o antes de o colocar entre meus lábios. Não iria deixar que ele ficasse menos provocado, o que faria com que o desempenho dele pudesse não ser tão satisfatório. Eu queria dele nada menos que o máximo que ele tivesse a me oferecer. Fiquei intrigada em saber o que ele faria comigo se eu me sentasse no rosto dele. Não poderia ser mais perfeito. Com gosto e muita habilidade, ele usou aqueles lábios e me enlouqueceu com o ímpeto dos carinhos que ele estava me fazendo. Ele pressionou a minha vulva contra a boca dele, em uma bem sucedida tentativa de provocar toda a tentação que estava me consumindo. Eu não poderia jamais demonstrar qualquer sinal de que eu não estava no controle de tudo aquilo. A sensação de que o meu poder sobre ele não perderia em momento algum me sustentava e me guiava o tempo todo. Ele me transportou para o paraíso dos prazeres, cheio de delícias irresistíveis e viciantes, mas eu não permiti que ele sequer pensasse que o jogo poderia se inverter e ele assumir o controle. Me desprendi dele e me encaixei naquele me membro, dando ordens a ele para apenas um fim: Me satisfazer e me penetrar com toda a força que ele pudesse usar contra mim. Fiz com que ele sentisse cada movimento do meu quadril forçar o membro dele mais e mais para dentro de mim. Estava simplesmente delicioso.
Ele me pegou com força e me colocou em quatro apoios, com as mãos apoiadas no sofá. Senti aquelas estocadas firmes e poderosas, prova de que ele entendeu perfeitamente o papel dele ali comigo. Suas mãos fortes impediram qualquer tentativa minha de ter mais liberdade de movimentos. Ele me domou naquela posição. Eu adorei completamente aquela loucura toda. Eu senti ele me envolver naqueles braços gigantes, me impregnando com o perfume do corpo dele, me beijando de maneira inquietante. Enquanto eu senti aqueles movimentos dentro de mim, os dedos dele provocaram a minha vulva. Meu corpo respondeu sem resistência a tudo o que eu ele estava fazendo comigo. Me perdi dentro do meu próprio prazer, quase perdendo o controle daquela transa. Comecei a proferir absurdos e pedi para ele me tomar sem paciência. Era como se ele conhecesse os detalhes do meu corpo, me fazendo vítima das próprias tentações.
Ele me levou para uma das paredes e me ergueu com toda a força, me encaixando novamente nele, me permitindo abraça-lo com braços e pernas. Em um ritmo alucinante e ininterrupto, as investidas dele continuaram a me enlouquecer. Eu senti mesmo que iria perder as forças, mas minha vontade ainda não havia sido saciada completamente. Foi maravilhoso sentir aquele homem violando todas as fronteiras do meu ser e me invadindo como se meu corpo fosse um campo vasto e pronto a ser explorado por quem soubesse quais caminhos deveria percorrer para alcançar o seu objetivo: Me possuir e me deixar plenamente satisfeita. Eu demonstrei estar amando cada estocada e aquela pegada sedenta que ele estava usando em meu corpo. Ele me levou para a adega, a meu pedido, me sentou em uma mesa de madeira que lá fica, pegou outra garrafa de vinho e derramou em nós. Eu amei.
Era o doce do vinho se misturando com a pele salgada dele. Quando ele me beijou mais uma vez, o beijo também foi regado ao sabor do vinho, sendo ainda mais tentador. A boca dele veio ao meu pescoço, enquanto minhas mãos pressionavam o corpo dele contra o meu, não o deixando escapar do meu abraço. Deixei-o todo assanhado, com ganas de querer ir além e não parar. Comecei a chama-lo por alguns nomes mais atrevidos, não resistindo a tanto prazer, dando ordens de ele me pegar, de ele me fazer chegar ao meu ápice com força. Ele obedeceu tão prontamente quanto possível, fazendo tudo o que eu o ordenei. Também o mandei me chamar de vários nomes salientes, todos soprados deliciosamente ao pé do meu ouvido. Eu desvarei em excitação e lascívia, me deliciando com meu objeto de prazer, todo obediente e realizando tudo ao meu bel prazer. Mandei que voltássemos para a sala e lá o empurrei para o sofá, me sentando sobre ele, maneando meu quadril espontaneamente, enquanto as mãos dele pegaram forte o meu bumbum e o apertaram fortemente, com uma pegada arrasadora. Ele começou a gemer e dar sinais de que não resistiria. Mas eu mandei que ele se contivesse. Eu não queria que ele chegasse lá antes do momento certo. Continuei a cavalga-lo com maestria. Ele logicamente se surpreendeu com a minha desenvoltura, mas não disse nada. A expressão dele falou por si e eu senti que o tinha totalmente dominado. Quanto mais fazíamos, mas ele sentia e eu também. Não parecia haver um delimitador para as sensações que estávamos despertando um no outro. Quando eu vi que ele estava pronto para o apogeu, me desprendi novamente e parei em frente dele, mandando-se conter. Ele me olhou assustado, mas antes que pudesse dizer alguma coisa, me sentei de costas e coloquei as mãos dele em meu corpo, fazendo-o sentir todo o meu calor.
Apoiei uma das pernas no sofá e fiz com que ele sentisse mais deleite comigo. Eu dava pequenas, mas intensas quicadas, alternando com o remelexo dos meus quadris, deixando aquele pobre rapaz abismado com as minhas habilidades. Ele chegou a dizer que não conseguia imaginar que tudo aquilo, que ele disse que eu sou, estivesse esperando por ele quando eu fiz o contato. Eu apenas sorri ardilosamente e continuei a fazer meus movimentos o enlouquecerem, assim como eu já estava fora de mim com a rigidez daquele membro. Ele não iria mais resistir e eu não pude evitar. Como estávamos usando proteção, senti apenas ele chegar ao ápice dele, mas ele não perdeu totalmente as forças, segurando para que eu não parasse. Afinal, o papel dele era, principalmente, me levar lindamente ao meu ápice. Ele me levantou e me apoiou na mesa da sala, me invadindo por trás, usando todas as energias que ele ainda tinha para me conseguir me satisfazer. E assim ele conseguiu, usando toda a força e voracidade, em movimentos acelerados, me fazer ficar extremamente ofegante e louca, sendo incapaz de me conter. Meu ápice veio com uma intensidade nunca antes sentida por mim, me fazendo desfalecer sobre aquela mesa. Caímos no tapete e ele, como um verdadeiro gentleman, me afagou nos braços, me confortando após um momento de prazer do qual valeu apena o alto investimento e cada segundo que passamos juntos. Domênico foi simplesmente perfeito. Um puro sangue italiano ao qual eu adorei cavalgar. Eu estava plenamente feliz com o que ele havia feito comigo, deixando a ele claro que não seria apenas uma cliente esporádica, mas sim, que manteria a constância de nossos encontros. Paguei a ele uma quantia considerável e ainda mais, por tanta gentileza e cavalheirismo.
E assim, minha noite estava completa, não só pelo excelente dia de trabalho, mas por ter todas as minhas vontades mais intrínsecas satisfatoriamente saciadas por aquele garanhão divino e saboroso. Dormi como uma diva naquela noite, sentindo meu corpo leve e completa em todos os sentidos, me entregando a um sono profundo e acolhedor, realizada e feliz.
Ismael Faria DIREITOS AUTORAIS RESERVADOS LEI Nº 9.610, DE 19 DE FEVEREIRO DE 1998.
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Meu nome é Marisol, tenho 21 anos e trabalho com organização de festas. Recebi o pedido para organizar o pequeno coquetel para uma executiva que queria impressionar os novos investidores da empresa dela. Ela me mandou um e-mail detalhando tudo e logo fui para a mesa de projetos, detalhar cardápios, decoração das mesas, as variações de bebidas a serem servidas aos convidados, entre outros detalhes. Até mesmo a duração do evento me veio à mente. Por isso eu precisava fazer com que tudo parecesse perfeito.
Quando chegou o dia do evento, uma semana depois de receber e-mail dela, cheguei cedo e preparei a equipe com todo o profissionalismo. O que eu não sabia era que a executiva tinha deixado tudo nas mãos da secretária, uma bela jovem, que logo se apresentou à nós como Amália. Fiquei fascinada por ela na hora.
Ela deu todas as instruções para a minha equipe, informando que a chefe dela iria chegar junto com os convidados para o coquetel. Enquanto ela passou os detalhes e a minha equipe ouviu cada instrução atenciosamente, meus olhos apenas seguiram os movimentos do corpo dela e daquela boca maravilhosa e pequena, altamente beijável. Passei a imaginar como seria ter aquela boca encaixada na minha e como seria a temperatura de um beijo entre nós duas.
O que mais me deixou alucinada foi justamente o fato de meus olhares serem correspondidos por ela. Era uma troca de olhares excitante e bem provocativa, me deixando entregue a sensações loucas por ter ela para mim. Me senti quente, úmida, atiçada a agarrá-la e a beijar inteira. Não sabia mais por quanto tempo eu iria resistir a ela. Quando minha equipe assumiu as tarefas, ficamos sozinhas e ela logo disse que me notou.
Esbocei um sorriso assanhado e provocante, deixando claro a ela todas as minhas intenções, caso ela quisesse algo comigo também. Fui logo assumindo meu posto, pois não sou apenas de delegar, mas sim, também de fazer. Enquanto eu cumpria cada etapa com a minha equipe, notei aqueles olhares sobre mim, me deixando cada vez mais louca por ela. Foi um árduo dia de trabalho e muita preparação. Minha equipe foi espetacular e entregou a preparação do coquetel com uma agilidade impecável. Quando tudo ficou pronto, eu os parabenizei e os liberei para descansarem, dizendo que eu ficaria para ajustar alguns detalhes, indo para a adega para verificar os vinhos. Enquanto eu fazia isso, Amália passou por mim e não pude mais resistir. Segurei a mão dela e a puxei para mim. Finalmente nossas bocas se colaram em um beijo delicioso e saboroso, fazendo meu corpo fervilhar.
Que boca macia e gostosa. As mãos dela logo passearam pelo meu corpo e nos agarramos com toda a vontade. Fiz com que as minhas explorassem o corpo dela devagar. Queria sentir cada pedaço dele no toque dos meus dedos. Ficamos longos minutos nos beijando, o que só aumentou o nosso tesão e a nossa vontade de transar. Levantei a blusa dela logo meus lábios foram aos seios dela gostosamente, fazendo-a gemer de forma tão sensual quanto incitante.
Me abaixei e puxei a calcinha dela para que aquela vulva fosse toda minha, enquanto minhas mãos buscaram os seios dela. Eu a queria toda provocada, gostosa e entregue aos meus caprichos mais pervertidos. Fiz o que que queria com ela. E estava mesmo uma delícia sentir que ela estava gostando, pois eu a senti molhada de excitação. Continuei até deixá-la louca para ir além comigo. E tudo ali, entre garrafas de vinho.
Ela já não se controlava mais, segurando meus cabelos e se apoiando nas paredes onde estavam os vinhos. Subi e usei minha boca na dela e no pescoço dela, sentindo o sabor da pele dela em meus lábios. Comecei a tocá-la e beijar os seios dela outra vez, provocando arrepios perceptíveis no corpo dela. Ela delirava e gemia para mim, me atiçando mais ainda. Nossas bocas se procuravam a todo momento, pois queríamos nos devorar ali. O prazer estava a mil e deixamos toda aquela luxúria se manifestar e se transformar em loucura.
Minha mão e meus dedos a exploraram muito, até que ela me pegou e me deitou em uma mesa de madeira, passando as mãos em mim e sugando todo o meu fôlego com os beijos calorosos que ela me dava. Quando senti a boca quente dela em meus seios, logo após ela levantar a minha blusa, eu já era toda dela.
Sem tirar a minha saia, ela apenas puxou minha calcinha para baixo e veio com tudo em minha vulva, me fazendo perder o controle do meu corpo e qualquer noção do que estávamos fazendo. Estava tudo muito bom e prazeroso. Não queríamos parar por nada. Que boca ela tem. Me arrepio só em narrar para vocês o que ela fez comigo naquela adega.
Ela usou a boca e os movimentos dos dedos para me enlouquecer naquela mesa. Se alguém nos visse, era um risco que nos deixava ainda mais excitadas e insanas. Não era isso que nos impediria de transar com todo o desejo que nos invadia. Comecei a dizer coisas ousadas para ela:
- Não para! Não para! Assim! Te quero tanto.
Ela pareceu mesmo ter entendido tudo, pois a intensidade das carícias que ela me fazia apenas aumentava a cada instante daquele prazer. Estava mesmo uma loucura.
Quando meu corpo não suportava mais o que ela estava fazendo, ela subiu naquela mesa e encaixou as pernas delas entre as minhas, roçando as nossas vulvas incrivelmente. Foi a coisa mais louca que fizemos, pois estávamos muito molhadas, o que nos permitia continuar aquele sexo da maneira que queríamos. Quanto mais ela roçava em mim, mais loucas ficávamos.
Nosso beijo agora era como um vulcão em erupção: Incontrolável, uma força da natureza. Era um misto de sensações e de pecado, uma coisa absurda e deliciosa. Nada nos parava, pois queríamos apenas mais e mais prazer.
Mas algo nos surpreendeu. A chefe dela chegou e nos ouviu, descendo até a adega e nos flagrando ali. Quando achamos que ela iria arrancar as nossas almas, ela apenas nos olhou e se aproximou devagar, chegando por trás de Amália, puxando-a pelos cabelos e a beijando.
Amália voltou a se esfregar toda em mim, enquanto era beijada pela chefe dela. Aquela cena me deixou ainda mais molhada e louca de tesão. Ela, então, nos chamou para o quarto dela. Nos preocupamos por alguns minutos, pois não queríamos perder muito tempo, pois a hora do evento se aproximava. Mas, para a chefe de Amália, aquele momento era algo que ela não poderia desperdiçar.
Tirando as roupas dela, ela se jogou sobre Amália e elas transaram bem gostoso, comigo vendo tudo. Elas se beijavam e se tocavam com vontade, me fazendo ficar mais provocada, ao ponto de assistir tudo aquilo e me tocar, querendo chegar ao meu ápice o quanto antes, o que não demorou, pois Amália já havia me provocado o suficiente enquanto transava comigo. Cheguei ao meu ápice e apenas me sentei para continuar vendo as duas transando.
Mas elas não me esqueceram, me puxando para a cama e me beijando toda. Amália veio à minha vulva e sugou todo o meu ápice, dizendo que ele estava quente e delicioso, enquanto a chefe dela me beijava na boca e em meus seios, como se quisesse me despertar novamente para o sexo.
Infelizmente, não pudemos continuar, pois o alarme do celular dela tocou e tivemos que interromper nosso sexo. Ela nos convidou a um banho a três, onde namoramos mais. Lá dentro, não faltaram carícias e muita entrega. Depois, nos arrumamos e ela nos permitiu escolher alguns vestidos para o coquetel. Eu disse que não poderia, pois minha equipe não estava lá e não seria justo. Mal eu sabia que, depois do coquetel, a noite entre nós três seria selvagem.
Autor Ismael Faria DIREITOS AUTORAIS RESERVADOS LEI Nº 9.610, DE 19 DE FEVEREIRO DE 1998.
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autorismaelfaria · 3 years ago
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Chego em casa e a encontro de joelhos, em frente ao espelho, com uma camisa minha aberta, ficando irresistivelmente provocante. Com seu ar de jovialidade, no alto dos seus 20 anos, sua pele branquinha e seus cabelos castanhos, perfumados pelo creme que passou em seus fios e pela colônia que passou em seu corpo, compartilham um doce aroma com o ambiente.
Fito-a sem parar, enquanto ela baixa lentamente a camisa, deixando seus ombros levemente à mostra, e me olha, através do reflexo, mordendo os lábios, me dizendo palavras de encanto e ousadia:
_Que bom te ver, amor! Você gostou de me ver assim?
Eu lhe respondo com um sorriso sincero e gracioso. Prefiro não dizer nenhuma palavra e deixar que meu olhar lhe diga o quanto eu desejo seu corpo jovem e seu jeito de menina que me fascina. Ela continua a me provocar com suas palavras sedutoras, insinuando-se para mim faceira e leve, sabendo o efeito que causa em mim.
_Você quer a sua menina, quer? - Diz ela, com o polegar tocando seus lábios docemente. Que jeito de menina levada!
Ela completa o ritual de baixar a camisa, revelando-me suas costas nuas. Aquela visão me faz ficar apaixonado. Ela me pede para me sentar na cama, enquanto ela pega o celular e toca uma música sensual para criar o clima que ela quer.
Ela quer dançar para mim sensualmente. Seu corpo se move lentamente, enquanto ela apoia as mãos para trás. Em cada movimento, há uma constância, que é a de não desviar seu olhar no reflexo, sendo possível ver aquele olhar de qualquer ângulo do quarto. Aquele olhar não me abandona em tempo algum, transparecendo todas as suas intenções quanto a mim. Não importa o que ela faça, ela não tira os olhos de mim. Ouso tentar me levantar e ela para imediatamente, com uma frase de impacto:
_Quem foi que disse que eu quero que você se levante? Pode ficar aí mesmo, sentadinho. Ela se vira e posso ver seu corpo pela abertura da camisa.
Impossível eu não olhar para seu decote e cobiçar beijá-lo despudoradamente. Penso comigo mesmo em como eu, com meus 32 anos, posso ter em minha vida um ser tão angelical e doce, ao mesmo tempo em que é tão sedutora e atraente.
Ela morde os lábios e me pergunta se eu a quero mais próxima. Obviamente, respondo sim, vendo-a engatinhar em minha direção com um olhar fulminante. Quando ela chega a mim, leva o dedo aos lábios, fazendo um gesto que me pede silêncio, e coloca sua mão em minha região íntima, segurando meu membro com força, até que abre o zíper e o puxa para fora, massageando-o. Fico sem nenhuma reação. Para aumentar aquele prazer, ela o coloca em sua boca quente, fazendo movimentos lentos e maliciosos.
Depois de me colocar em transe, ela traz sua boca à minha e me beija suavemente. Que sensação gostosa ao sentir sua boca pequena se encaixar na minha tão perfeitamente. Ela abre a minha camisa devagar e coloca suas mãozinhas em meu torso.
Ao me livrar da camisa, ela usa língua mágica em pelo meu corpo, fazendo-me manifestar meus sinais de excitação. Minha pele arrepia-se e me sinto em chamas por dentro.
Ao abrir e começar a tirar minha calça, ela me olha, a todo o instante com uma frase ousada, digna da liberdade que ela tem:
_Quero fazer o que quiser com você hoje. E quero também que faça o mesmo comigo.
Aquelas palavras despertam todos os meus sentidos e eu estou pronto para avançar sobre qualquer limite. Ouso puxá-la para um beijo sem fôlego e a deitei na cama, tirando de vez a minha camisa de seu corpo, juntamente com a sua lingerie.
Passo a beijar seu corpo todo, sentindo sua pele jovem e macia, agradando meu paladar ao sentir seu gosto doce. Seus seios parecem seda fina e suave em meus lábios, então os beijo bem devagar, enquanto ela abraça meu pescoço e me aperta contra o seu corpo. Sua voz em meu ouvido pronuncia mais ousadias:
_Meu amor, me deixe louca hoje! Eu te quero.
Não pareço mesmo ter outra opção a não ser corresponder aos seu pedido e ouso mais ainda em seu corpo. Quando desço à sua intimidade jovem e cheia de vigor. Quando minha boca se encaixa nela, ela enverga seu corpo e puxa meus cabelos, deixando no ar aqueles gemidos que eu tanto gosto de ouvir.
Minha língua dança em seu interior, fazendo-a derramar em meus lábios um mel doce e saboroso, embriagante e viciante, ao qual eu não me poupo em beber.
Sinto ela usar seus pés para alisar minhas costas, o que me arrepia inteiro. Seguro as penas dela, tão lisas e macias, puxando-a cada vez mais intensamente para minha boca. Suas pernas envolvem meu pescoço e ela não tira suas mãos de meus cabelos. A cada puxada que eu sento em seus fios, vinha também a sensação de que ela estava experimentando um prazer único e incontido. era um momento para ela ser quem ela quer ser.
Ela me puxa para cima e segura pela cintura, colocando meu membro dentro dela devagar, mordendo novamente os lábios e fitando os olhos profundamente, falando apenas:
_Vem!
Beijo sua boca com toda a paixão que consigo exprimir nesse instante. Ao invadi-la, sinto sua intimidade quente, gostosamente molhada, além de suas mãos me segurarem firme sobre ela. Momento de pura paixão.
Depois do beijo, minha boca explorou cada centímetro daquela pele suave. Seus gemidos me guiam na direção certa de cada ponto de prazer, fazendo-a se render plenamente às minhas investidas, enquanto nossos movimentos seguem incessantes.
Ela sua força para me girar na cama, posicionando-se sobre mim e, como em um ritual sensual, ela apoia suas mãos em meu torso e usa seu quadril, erguendo-o sobre mim, em movimentos rápidos. Aquilo me surpreende de formas impensáveis.
Com ainda mais vontade de prosseguir, ela se solta e deita-se sobre mim de costas, usando suas mãos para colocar meu membro dentro dela novamente, começando a mover seu corpo ainda mais gostoso que antes. Minhas mãos estão livres para tocarem seu corpo ao meu gosto e, principalmente, ao dela.
Saboreio em minhas mãos o contato vital com a pele dela, agora suada, devido aos movimentos que ela realizou tão intensamente.
Decidimos tomar uma ducha para terminarmos nosso ato. Abrimos o chuveiro e deixamos a água morna cair, embaçando o vidro do box. Ali, eu a encosto, me ajoelho e sinto o sabor de sua intimidade uma vez mais, ouvindo os gemidos dela. Depois de tamanha carícia, ela me retribui, se alimentando de mim com uma fome avassaladora. Suas mãos passeiam, tocam, excitam e me provoca uma nova onda de prazer. Tomado de paixão e emoção, a tomo em meus braços e nos encaixamos, com ela de costas para mim, levando suas mãos até a minha nuca, enquanto seguro sua cintura.
Ela se contorce em paixão e desejo, incapaz de conter os movimentos do seu corpo e o volume de seus gemidos. Em delírio, ela apenas me pede:
_Vai! Faz. Eu quero. Eu quero.
Ela vira o rosto para que possa me beijar novamente, mas não me permite parar meus movimentos dentro dela.
Sinto seu ápice se aproximar, pois vejo as forças dela se esvaírem, mas ela reúne todas as energias e sopra em meu ouvido que ela quer meu ápice derramando dentro dela. Assim eu também o quero.
Nos sentamos bem no meio daquele box e continuamos fazendo amor loucamente, com uma vontade profana de testar nossos limites. Os beijos dela são ainda mais ardentes que antes, tal como é o seu abraço apertado, envolvendo meu corpo todo. Sinto vir seu ápice, mas seus movimentos não param até que eu o meu acompanhe. Como prometido, me derramo dentro dela, que me dá um derradeiro gemido, alto, forte, intenso. Ela cai sem fôlego e me deito com ela no box, quase a fazendo adormecer.
Fecho o chuveiro e saio do banho com ela em meus braços, levando-a até a cama. onde a faço dormir no conforto do meu colo.
Minha garota do espelho, jovem e bela. Como a amo e a quero. Ela, sim, é o reflexo do meu sentimento. Enquanto ela dorme tranquila, me deito ao seu lado e a olho ternamente, até que também sou vencido pelo sono que me abraça e me leva ao país dos sonhos.
Ismael Faria DIREITOS AUTORAIS RESERVADOS LEI Nº 9.610, DE 19 DE FEVEREIRO DE 1998.
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autorismaelfaria · 3 years ago
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Cola seu corpo no meu Com a ânsia de quem me quer Com seus desejos de mulher Minha boca pede seu beijo Minha pele o seu toque Me pega, me prende, me arrepia Me domina nessa cama Satisfaz a sua vontade Entrego meus sentidos Me abraça forte Me envolve em você Toma meu corpo Quero o prazer Quero o tesão Quero o sexo Eu quero você
Ismael Faria DIREITOS AUTORAIS RESERVADOS LEI Nº 9.610, DE 19 DE FEVEREIRO DE 1998.
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autorismaelfaria · 3 years ago
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Olá! Me Chamo, Cacau, tenho 22 anos, morena, bumbum avantajado e seios médios, porém lindos. Irei contar uma aventura deliciosa vivida. Marcos é um amigo que mora em outro estado. Como ele estava de férias, veio me visitar e marcamos de nos encontrar no domingo. E assim foi feito. Liguei, marquei e um lugar bem especial, mas, antes de ir para lá, eu precisei ir buscar uma amiga, a Márcia, morena, linda, cabelos longos cacheados, um espetáculo de mulher (risos).
Primeiro eu passei na casa da Márcia e, em seguida, fomo encontrar o Marquinhos. Como eles não se conheciam, foram apresentados os levei em um barzinho onde só tocava o modão, aquela sofrência. O bar era de vidro, como era conhecido. Lugar ideal para se ter uma boa conversa e tomar aquela bebida geladinha. Nos sentamos em uma mesa bem reservada, e curtindo um bom som, Márcia resolve dançar como uma morena sabe, de forma bem sensual, chamando a atenção de Marquinhos e dos demais. Eu também percebi que ela havia conseguido. Ah! Mais uma coisa vocês não sabem: Ela é bem versátil. Adora se envolver com mulheres e homens. Marquinhos percebeu sua insinuação. Então, nós, que já havíamos bebido muito, estávamos bem relaxados e rindo à toa.
Marquinhos levantou-se e foi dançar. Quando eu vi, ele chegou por trás da minha amiga, que já estava bem soltinha, e a encostou no seu corpo, esfregando todo nela. Com certeza seu membro que já estava pulsando de tanto tesão. Marcinha apenas fechou seus olhos e ficou curtindo aquela situação. O clima esquentou entre eles e eu comecei imaginar onde iria parar tudo aquilo.
Inevitável não desejar aquele momento. Já havia caído a noite, momento propício para uma boa transa a três. O ambiente estava meio escuro, mas eu vi suas que as mãos dele já corriam todo o corpo dela, conhecendo cada curva, cada detalhe. Ela de costa pra ele, segurava em seu pescoço, o que facilitava aquelas mãos grandes segurarem o corpo dela. Eu olhava e me excitava com aquela situação, desejando a mesma coisa: Aquela morena que estava com um vestido soltinho, tanto que, quando se movimentava, mostrava suas pernas lindas. Marquinhos se aproveitava de tudo. Comecei desejar aquela mulher. Meus lábios se tocavam de tanto desejo e meu corpo estava quente. Minha vulva chorava de tanta excitação.
Aquilo tinha que continuar em outro lugar. Por voltas das 23:00h, convidei eles para sairmos de lá. Estávamos tão alterados que, depois, era só diversão. Saímos agarrados, eu me apoiando nos dois, mas algo inesperado aconteceu. Paulo sussurrou no meu ouvido:
_Vamos para um motel?
Eu apenas sorri de uma forma bem arteira e fomos para o carro, onde os dois sentaram no banco de trás e deram continuidade aquela pegação. Marcos levantou o vestido dela e tocou em seus seios, encostando sua boca no biquinho deles, enquanto a outra mão tocava a intimidade dela, que estava meladinha. Que tesão! Logo entramos em um motel e ele saíram do carro naquela pegação insaciável.
Entraram no quarto e eu, quando percebi a situação, recuei e voltei para o carro. Até então, eu achava que estava sobrando. Passados uns cinco minutos, Marcos saiu na porta e foi até o carro, falando:
_Vim de buscar. Você não achou que ficaria de fora, achou?
Eu, surpresa, exclamei:
_Claro, né?
Ele pegou na minha na mão e me levou pro quarto. Entrei e olhei para cama e lá estava Márcia, despida, e o Marcos, enrolado em uma toalha. Fui até o frigobar e peguei umas bebidas para nós. Me sentei na cama, próximo a minha amiga, enquanto isso ele foi até o banheiro. Ela logo me perguntou se eu queria entrar na brincadeira. Fiquei bem nervosa, pois, seria uma novidade bem audaciosa para mim. Eu argumentei que não sabia se teria a coragem, mas, quando percebi, a Márcia já estava tocando minhas pernas e falando o quanto minha pele era macia e sedosa, me elogiando muito, enquanto me tocava.
Vi o quanto ela estava me desejando e eu apenas fechei os olhos, tentando controlar a minha respiração ofegante. Meu corpo tremia e ela continuava percorrendo-o, perguntando:
_Está gostando minha delícia?
Eu, em silêncio, apenas me deliciava com aquele momento. Que sensação diferente! As mãos de uma mulher, me tocando com toda delicadeza. Seus lábios já tocavam no meu rosto, quando sua boca quente foi descendo, já beijando minha barriga. Depois, ela subiu de volta bem devagar e meu corpo ficou à mercê daquela mulher. Com uma voz bem meiga e excitante, falava que seu desejo por mim não era de hoje. Eu, sem saber o que falar naquele momento, apenas sorri. Marcos saiu do banheiro e ficou quietinho, sentado em uma poltrona, apenas observando aquela cena. Nós duas, nos deliciando uma com a outra. Nunca havia visto uma possibilidade de ficar com uma mulher e foi assim que aconteceu.
Ela me acariciou até chegar no meu pescoço outra vez, beijando-o, enquanto segurava meus cabelos. De repente seus lábios se colaram aos meus. Recuei e ela me disse:
_Calma! Tente relaxar, que eu faço tudo. Só me acompanhe.
Então, cedi aos seus beijos quentes. Ah que beijo era aquele? Sa boca foi correndo da minha boca para, mais uma vez, excitar meu corpo. Ela começou a beijar meus seios. Seus lábios ardentes me faziam delirar. Sussurrei:
_Não vou aguentar. Isso! Quero tudo isso.
Enquanto isso, Marquinhos só olhava, sem falar nada, enquanto nós duas estávamos nos amando, conhecendo nossos corpos em cada curva, cada detalhe. Aquela mulher me queria como nunca um homem o havia feito, com carinho, paixão, cumplicidade. Suas unhas me arranhavam, me deixando ainda mais arrepiada. Eu apenas gemia de prazer, ao ponto de um orgasmo. Mas ela soube me guiar, me dizendo:
_Calma! Agora que nós começamos minha gostosa!
Enquanto ela se deliciava e me usava, Márcia soube encontrar meu ponto G. Que mulher é aquela? Marcos não aguentou, vendo minha amiga entre minhas pernas, em uma posição bem sensual, e se aproximou, dizendo:
_Quero participar agora.
Ele pegou Márcia por trás e começou a provoca-la. Ela, que já estava também bem excitada comigo, parou um pouco para dar sua atenção com ele. Mas ela foi bem mais ardilosa, dizendo para ele que ainda não era a vez dele, empurrando-o com apenas um dedo e fazendo uma carinha de sem vergonha, olhando para ele, mandando-o esperar nós duas terminarmos.
Enquanto ele se sentou, ela veio com tudo para cima de mim, continuando nossa transa ao voltar para minha intimidade, torturando-a com ainda mais vontade. Foi uma loucura. Eu não me continha mais, começando a gemer mais alto e querendo mais. Ela fez com que eu enlouquecesse naquela cama. Mas ainda tinha mais. Eu, que me sentia virgem novamente, deixei ela tomar inteira ali. Ela deitou-se sobre mim, entrelaçou nossas pernas e começamos uma dança deliciosa a duas. Nossos corpos somaram um mesmo prazer, uma mesma vontade. Nossas bocas não se soltaram por nada. Tudo o que queríamos era nos satisfazermos uma com a outra intensamente. O encaixe era perfeito. Rolamos muito na cama, procurando posições prazerosas a todo o instante. Foi muito especial para mim me sentar sobre ela, fazendo nossas vulvas se tocarem muito. Nunca havia sentido tamanho prazer até aquele instante. Posso dizer que a Márcia me fez sentir o que nenhum homem até hoje conseguiu. Ela me virou e cruzou nossas pernas, sentando-se totalmente encaixada em mim, rebolando seu quadril como uma verdadeira dançarina, enquanto sua mão passeou em meu corpo, tocando meus seios maravilhosamente. Não resistimos e chegamos juntas ao ápice. Acho que nunca vou sentir tamanha emoção com ninguém, ainda mais por ela ser minha amiga, que agora conhece meus maiores segredos.
Só depois de saciadas é que permitimos o Marquinhos se aproximar. Quando ele veio, Márcia foi logo se entregando, colocando aquele membro em sua boca e o deixando ainda mais louco do que já se encontrava. Com um ar de dominadora, ela se virou para ele e pediu para invadi-la imediatamente, enquanto ela voltava a me devorar com a boca. O membro dele a penetrava deliciosamente e ela movimentava seu corpo, facilitando aquela penetração. Enquanto isso, eu já estava no meu limite, simplesmente gozei em sua boca, com ela pedindo mais. Ela requebrava seu corpo com mais rapidez, fazendo movimentos entrando e saindo do membro dele, que delirava de prazer. Depois de alguns minutos ela gozou, mas ainda tínhamos algo pra terminar. Queríamos fazer aquele homem ter seus prazeres realizados. Eu, já bem relaxada, pedi que ele deitasse. Márcia foi ao banho e me sentei em cima dele, inclinando meu corpo para beijar seu pescoço. Seu membro, ainda bem excitado, continuava a me penetrar, encaixado direitinho em mim, enquanto eu fazia movimentos circulares, rebolando gostoso nele. Eu estava no terreno que eu mais conhecia, pois Márcia foi a primeira mulher com quem fiz amor. As mãos dele tocavam meus seios com força e rigidez. Márcia sai do banheiro e logo entra na brincadeira novamente, me beijando, chupando meus seios e me deixando cada vez mais excitada.
Eu apenas rebolava naquele membro que me penetrava totalmente, até que saí de cima e nós duas caímos de boca nele. Chupávamos ele inteiro, acabando com a razão dele. Só ouvíamos seus gemidos de muito prazer. Eu precisava sentir de novo aquela emoção ao estar com uma mulher. Enquanto a Márcia dava mais prazer para Marcos, comecei a toca lá em baixo. Sentei de costa pra Marcos, encaixada novamente em seu membro, enquanto ela ficou deitada entre as pernas de Marcos. Eu chupava e me deliciava com ela o tempo todo. Enquanto isso apenas rebolada em Marcos. Coloquei meus dedos na vulva dela, fazendo movimentos bem lentos, ao ponto que ela se contorcia de prazer, até eu sentir que ela havia também gozado na minha boca. Foi muito fácil para ela, pois ela ainda estava muito excitada para isso.
Para finalizar aquele ato espetacular, sai de cima de Marcos e voltamos as duas a chupar o membro dele, terminando de fazê-lo chegar ao seu ápice, que veio muito forte e gostoso. Nós o deixamos sem um único resquício de energia. Enquanto ele ficou lá, deitado, nós duas ainda tomamos um banho juntas, acabando por trocar carícias quentes e gostosas, terminando com chave de ouro aquela noite maravilhosa.
Cacau Dias
Revisão: Ismael Faria
DIREITOS AUTORAIS RESERVADOS
LEI Nº 9.610, DE 19 DE FEVEREIRO DE 1998.
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autorismaelfaria · 2 years ago
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Meu nome é Sumaia e tenho 29 anos. Sou uma mulher independente e cheia de vontades das quais eu não me privo. Mas o que eu vou compartilhar com vocês é uma história que me envolveu deliciosamente. Segurem-se nas suas cadeiras e preparem-se para uma viagem. Eu tive a minha primeira experiência aos 17 anos, na casa de uma amiga minha, onde eu conheci e fiquei com o Alexandre, também na minha faixa de idade. Não foi uma boa experiência, mas que o ele era gatinho, isso ele era. Continuamos ficando por mais algum tempo e eu notei que não iria mesmo dar certo um namoro, por vários fatores. Seguimos, cada um, os nossos caminhos. Estudei, me formei em administração e construí uma boa carreira na área. Ao invés de eu assumir a administração de alguma empresa, eu passei a prestar consultoria em Gestão Administrativa, o que me soou bem mais prático e rentável. Me dediquei a ajudar empresas que estão passando por todo e qualquer tipo de problema, trazendo soluções e recursos para vencê-las. Meu Pai me ajudou a abrir o escritório.
E foi em uma dessas consultorias que eu reencontrei o Alexandre. Nossa! Ele estava ainda mais bonito e charmoso que antes. Gerente de uma empresa de construção, ele estava com problemas com um fornecedor e preso a um contrato mal feito, que o impedia de trocar de fornecedor sem pagar uma multa contratual. Logo meu escritório foi chamado para dar uma solução para ele, pois o contrato foi assinado por Alexandre e ele deixou passar essa cláusula. Um grande absurdo que não iria deixar passar barato, pois a prestação de serviço desse estava aquém do contratado. Fui com minha equipe e advogados e resolvemos tudo, dando um fim naquele contrato estapafúrdio e conseguindo com o que o Alexandre conseguisse trocar de fornecedor.
E foi uma troca bem justa, trazendo algo melhor para a empresa dele. Para comemorar, o Alexandre me chamou para bebermos alguma coisa, dizendo que ele fazia questão. Tivemos uma boa conversa e nos lembramos da fase em que ficamos. Ele me disse que estava mais do que feliz em me reencontrar e de como eu solucionei tudo para ele na empresa. Eu respondi que apenas fiz o meu trabalho. A conversa seguiu e relembramos os tempos de escola e das festas com os amigos, as nossas ficadas, e até não tão bem sucedida primeira vez. Com certeza nós rimos disso.
Ele me perguntou se eu estava solteira eu disse que sim, mas saio para ficar e curtir quando eu quero. A minha vida de soleira me permite viver fora das amarras dos compromissos. Amo muito isso.
Alexandre, então, achou interessante a ideia e me perguntou se ele ainda teria chance comigo. Minha nossa! Como eu poderia dizer para aquele homem charmoso que eu não daria uma nova chance para ele? Claro que sim. E foi o que eu fiz. Saímos dali e fomos para a casa dele. Que casa mais linda! Amei a decoração e o ambiente. Ele chegou chegando e me pegou forte e me virou de costas, passando aqueles braços em volta do meu corpo. Me entreguei. Ele estava bem mais forte do que antes e mais atraente, sem falar daquele perfume que ele estava exalando, parecendo até que iria me enfeitiçar. Ele levantou a minha saia e começou a tocar minha intimidade, me deixando excitada facilmente. Eu adoro fazer sexo e não me nego a nada. Sou mais eu. Ele soube fazer, bem diferente daquela noite a noite, há 12 anos. Foi simplesmente um reencontro com o passado, mas um passado que voltou melhor do que antes. Eu estava pronta para, dessa vez, fazermos o que a falta de experiência da adolescência não nos permitiu. Era o momento realizarmos toda as loucuras que pudéssemos juntos.
Ele começou a abrir os botões da minha camisa e a boca dele estava colada em meu pescoço. Nem estranhei não termos nos beijado primeiro, pois aquela carícia estava me deixando em total alucinação. Eu saí de mim naquele instante. Minha saia tem o zíper por trás e eu garanto que, ao sentir ele descer aquele zíper lentamente, meu corpo se arrepiou de uma forma inexplicável.
Ele me ergueu nos braços e eu coloquei as minhas pernas ao redor da cintura dele. Finalmente aquele beijo gostoso aconteceu e foi devagar, com força e provocação. Foi uma sensação fulminante e incontrolável. Ele me levou até o sofá dele e se sentou, comigo no colo dele. Abri a camisa dele e vi aquele torso em forma de tanquinho, de quem com certeza passa um bom tempo na academia. Ele estava diferente do garoto que me tirou a minha virgindade, mais viril e mais sedutor. Que homem gostoso! Ah, eu me deixei levar e passei minhas mãos naqueles gominhos, sentindo a respiração profunda dele nas palmas.
Voltei a beijar aquela boca com fome. Eu queria sentir cada músculo dela sugar a minha boca com vontade. Um calor me tomou de súbito e me deixou com vontade de ousar, de não querer me comportar.
Abri aquele sinto tirei a calça dele, deixando aquelas pernas à mostra. Não resisti, me sentando sobre ele e roçando minha intimidade no membro dele assim mesmo, de roupa íntima, por alguns instantes. Amigas, que sensação incrível. Fiquei ensopada. Ele já tinha esse dote todo, mas parece até que o desenvolveu mais, junto com aquele corpo todo.
Ele me sentou no sofá e tirou minha calcinha com a boca, segurando as minhas mãos. Eu só pude assistir ele fazer aquilo, enquanto a minha respiração acelerou e eu perdi até o fôlego.
As mãos dele deslizaram dos meus pés para as pernas e chegaram às coxas, apertando-as. Arrepios incessantes e sensações incontroláveis me assaltaram. Deixei que aquela boca tomasse a minha vulva e acabasse com qualquer resistência. Coloquei as minhas pernas ao redor do pescoço dele e usei meus pés nas costas dele, sentindo aqueles músculos nas solas. Pelos céus! Aquela boca na minha vulva estava tão deliciosa. Eu me contorci toda em excitação ao que ele estava fazendo comigo.
Ele subiu e eu o agarrei, beijando com a mesma ferocidade com que ele me sugou, arranhando as costas dele. Levei minha boca àquele pescoço e deixei até marcas alí, só para que ele se lembrasse daquele momento por dias. Ele abriu meu sutiã e veio com tudo em meus seios. Deixei-o fazer o que ele acha que queria comigo. Até parece que eu ia deixar que aquele homem controlasse cem porcento daquele momento. Sou de entrega, mas não perco jamais o controle de qualquer situação.
Ele me tomou novamente nos braços e me levou para cima, para uma cama gigante que ele tem naquele quarto enorme. Era como se o espaço infinito estivesse ali, todo ao nosso dispor, para transarmos por ele todo, explorando todas as formas de prazer que pudéssemos, em todas as posições que quiséssemos.
Alexandre me sentou na cama e me pediu para eu provocá-lo, enquanto ele queria apenas assistir. Ele pegou um dildo que estava guardado em uma gaveta, todo em metal. Me senti altamente inclinada a aceitar o desafio de deixá-lo louco para me tomar. Ele estava gelado, o que fez a minha sensação ao colocá-lo dentro de mim ainda mais gostosa. Ele logo ficou quente, pois eu mesma me senti em chamas com tudo o que estava acontecendo. Minha umidade tratou disso na mesma hora.
A tensão que eu senti praticamente provocou meu ápice, mas, quando eu estava sentindo tudo aquilo me enlouquecer, eis que ele veio com tudo para cima de mim, me invadindo com aquele membro maravilhoso. Tratei de prendê-lo em minhas pernas e braço, deixando-o louquinho. A força que ele exerceu em meu corpo foi descomunal. Agarrei bumbum e o apertei bastante. As estocadas que ele me deu foram sublimes. Senti aqueles movimentos dele dentro de mim me fazerem ficar completamente envolvida.
Aquelas mãos fortes me pegaram e me tocaram de forma apetitosa, sondando a pele do meu corpo em busca de áreas que ele pudesse usar para me instigar. Eu mordi a ponta da orelha dele e exprimi aquelas palavras de atrevimento que todos nós gostamos de ouvir. É como se eu tivesse lançado álcool em brasas, pois eu afirmo que a coisa pegou fogo entre nós bem mais do que já estava.
Sem nenhuma prudência, ele tratou de me colocar na cabeceira daquela cama e me pegou por trás. Levei uma mão à nunca dele e a outra eu usei para segurar aquele corpo e fazer com que ele me devorasse ainda mais. Fiz aquele homem ir à loucura comigo de todas as formas. Ousei e disse a ele que, agora, era hora de ele e eu fazermos tudo e mais um pouco melhor do que aquela primeira vez.  Pedi para ele não parar, pedi para ele me pegar, pedi para ele se entranhar em mim com ímpeto e perversidade, sem ter dó do meu corpo ou da minha alma. Meninas, eu posso confessar sem medo de que eu deixei meu lado mais indomável falar e tomar conta de mim. Eu me permiti todas as peripécias que eu quis. Rebeldia é meu nome do meio quando eu quero romper com barreiras e ali não havia nenhuma que eu estivesse contra mim.
Quando ele me colocou em quatro apoios e me atingiu com toda a potência, eu senti tresloucada e sedenta, como se meu corpo precisasse de uma saciedade que não viria facilmente, o que era perfeito para mim.
A proporção com que a transa evoluía apenas nos deixava mais exaltados, aumentando o compasso dos nossos movimentos, perdendo os rumos do que estava acontecendo e nos entregado com apetite e sagacidade àquele deleite.
Me sentei sobre ele e senti aquele membro até pulsar dentro de minha vulva, me levando ao delírio. Apoiei as minhas mãos no torso dele e ergui meu quadril, fazendo movimentos rápidos e precisos, sentindo o bater da minha vulva na pélvis dele. Aquele atrito me deixou fora de mim.
Rolamos pela cama por várias vezes. Ficamos depravados, sentindo aquilo aumentar cada vez mais.
Nos sentamos à beira da cama e ele me colocou de costas, me fazendo dar aquelas quicadas que deixam qualquer homem alucinado. Não se contentando com apenas isso, eu rebolei naquele membro com volúpia. Ele não resistiu em soltar aqueles gemidos gostosos de se ouvir, só me fazendo querer mais.
Ele me deitou e continuou me invadindo, agora com a boca em meus seios, me deixando insanamente mais excitada. Ele mordeu os bicos deles e parou várias vezes para voltar a sugar a minha vulva. De tantas formas ele me fez sentir muito mais.
Não só ele provocou todo o meu ápice, como o dele veio junto, derramando sobre a minha vulva, a deixando toda encharcada com o líquido dele. Naquela noite, ele me fez deixar de lado qualquer lembrança da nossa primeira vez. Aliás, o melhor foi justamente saber que nosso reencontro matou uma vontade de 12 anos.
Dormi gostoso naquela cama enorme. De manhã, ele me acordou com um café da manhã especial, chamando para tomá-lo na piscina. Eu tirei minha roupa e dei aquele pulo naquela piscina e senti todo o frescor daquela água. Minha pele e meus ossos precisavam mesmo daquilo. Ele chegou com a bandeja e a deixou sobre a mesa, entrando logo na piscina e vindo me beijar. Logo eu desci minha boca pelo torso dele, beijando e lambendo aquele homem bem gostoso.
Ele me colocou na borda da piscina e logo veio sugar meus seios. Uma delícia. Ele desceu a língua dele pelo meu corpo e alcançou a minha vulva deliciosamente. Senti aquela língua quente me deixou maluca. Fiz o mesmo com ele, abocanhando aquele membro e o envolvendo com as minhas mãos. Fiz com vontade e destreza. Não resistimos e eu me virei de costas, para que ele pudesse me pegar logo. Ele me invadiu devagar, querendo provocar a minha excitação com maldade, mas logo ele começou com aquelas estocadas maravilhosas. Nossa! Estava muito bom. Rebolei muito gostoso e torturei aquele membro com a minha vulva. Consegui fazê-la se contrair em volta dele, sentindo também o pulsar dele. Que coisa deliciosa foi aquela!
Subimos para uma parte acarpetada e transamos ao ar livre, com ele me colocando em quatro apoios e me tomando com força e vigor. Fiquei maluca com aquela pegada. Que homem, gente. Ele me pediu e mexi meu quadril bem gostoso, fazendo-o me sentir inteira.
Ele me fez sentir toda a virilidade dele com aqueles movimentos intensos e deliciosos. Eu estava toda entregue, chamando-o e o incitando com os nomes que vinham na minha mente na hora. Ele estava onde eu bem o queria.
Eu o deitei naquele carpete e fiz com que ele sentisse meu corpo sobre o dele, gingando e fazendo-o enlouquecer. As mãos dele me pegaram toda, explorando meu corpo e me segurando firmemente. Ah! Fiz ele ir do céu ao inferno, querendo pecar comigo sem medo ou remorso. Apoiei as minhas mãos nas coxas dele e usei toda a minha sensualidade para praticar com ele tudo o que eu quis.
Gemíamos juntos, mas eu tenho certeza de que os meus gemidos o entorpeceram completamente. Gostoso como estava sendo aquela transa, eu queria apenas mais. Foi um momento de puro prazer. O tesão era tanto que eu não resisti, assim como ele, e me derramei toda. Já o dele eu deixei vir, mas nas minhas mãos, tocando-o bem gostoso, para ele o fizesse. Ele me agarrou e eu o beijei para provocá-lo ainda mais. Terminamos ali e tomamos um café da manhã delicioso.
Decidimos que iríamos nos relacionar, mas sem compromisso algum, pois eu não abro mão da minha liberdade. Gosto de sair e, se eu tiver que ficar com alguém, com certeza eu ficarei sem pensar duas vezes. Ele aceitou bem essa condição e até achou interessante.
Alguns dias e passaram e eu cheguei para o trabalho no escritório como sempre. Na chegada, vi na recepção um belíssimo buquê de rosas e um cartão, escrito por Alexandre:
"Que a cada reencontro com o prazer você e eu possamos nos entregar com toda a intensidade".
Amei o presente e o pedi para envasarem e colocarem na minha sala.
Liguei para ele e o chamei para almoçar naquele dia. Foi apenas um almoço, onde conversamos bastante e celebramos juntos.
Houve muito mais encontros entre o Alexandre e eu. Temos vivido momentos de loucuras maravilhosas e de muito prazer. Tudo livre, de forma leve e descontraída. Foi realmente um reencontro. Um reencontro com o prazer.
Ismael Faria DIREITOS AUTORAIS RESERVADOS LEI Nº 9.610, DE 19 DE FEVEREIRO DE 1998.
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autorismaelfaria · 2 years ago
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Diz a canção que toda Maria é "a dose mais forte de lenta de uma gente que ri quando deve chorar". Essa é a minha história. Eu sou essa Maria vencedora, que luta todos os dias pelos meus objetivos, sendo uma mulher negra, mãe forte e corajosa, dona do meu próprio sucesso. Acho que a letra dessa música, a qual eu tanto amo, é o registro literal da minha vida. Sempre fui uma mulher batalhadora. Aprendi a vencer meus medos e o conceito que as pessoas fizerem de mim sem me conhecer durante todos esses meus 52 anos. Criei meus 4 filhos para que o mundo fosse o palco para eles brilharem e fazerem história, sem serem ingratos às mãos que se estenderam para eles, mas alcançando o sucesso por mérito próprio também, sem atalhos ou facilidades. A vida não pode ser feita de subterfúgios e eu passei essa lição para eles, para que eles soubessem que, se eles não fizessem, ninguém faria por eles. Mas aí, eu perdi meu marido, meu companheiro e um pai maravilhoso. Foi na luta que eu eduquei meus filhos, fazendo marmitas para a venda com o que eu tinha de mais precioso para oferecer na época, que é o meu conhecimento. Minhas receitas são de coração de mãe, aquele que é incomparável e generoso. Meu tempero foi fazendo cada vez mais sucesso, trazendo para mim e para meus filhos o fruto do bom pagamento, do conforto e da tranquilidade. Não foi um caminho fácil, mas eu consegui fazer isso. Quando meus filhos já estavam na faculdade, todos seguindo os seus sonhos e ideais, Alessandra, a única menina entre eles, me incentivou e fui e comecei a fazer cursos em uma escola de culinária que fica no centro da cidade. Sãos cursos de bom valor, compatível com o que eu conseguia reservar para isso. Logo eu aprimorei o que eu já sabia e adquiri novos conhecimentos. Mas foi na faculdade de gastronomia que eu alcei meu voo mais alto.
Estudando lá, eu encontrei tanto homens quanto outras mulheres que querem mudar de vida como eu, abraçando os destinos delas e renegado toda e qualquer adversidade que se interponha no caminho. E foi lá que eu conheci uma pessoa que mudou os rumos da minha vida para melhor. A Natali. Logo nos aproximamos, pois, em uma das aulas livres, fiz aquele pudim de pão salgado que aprendi com a minha mãe e fez um sucesso estrondoso na turma e ela não só aprovou como até repetiu, pois ela afirmou que estava muito gostoso. Nesse dia, nos tornamos amigas de curso inseparáveis. Ela passou a querer aprender tudo o que eu trago para as aulas. Até a professora do curso se surpreendeu com as receitas e meus temperos. Um dia, durante um dos intervalos das aulas, encontrei a Natali no corredor, chorando. Perguntei a ela o que aconteceu e ela me disse que ela e a namorada brigaram feito, rompendo o relacionamento de vez. Fiz de tudo para consolar aquele coração partido, usando meu lado mãezona para acalmá-la e mostrar a ela que essas coisas acontecem. Não foi fácil para ela entender no início, pois tem apenas 24 anos. A vida para ela ainda está no início e muitas alegrias e desilusões aguardariam por ela ainda. Ela me abraçou e a deixei soltar toda aquela ira pelo fim do namoro dela. Foi o primeiro contato mais íntimo. Até então, estávamos apenas fazendo o curso juntas e construindo uma amizade sincera. Para animá-la, eu disse que os meus filhos iriam para uma cachoeira e eu ficaria em casa para preparar uma mesa perfeita para quando eles chegassem. Chamei a Natali para aprender algumas receitas especiais que eu estava criando, pois não paro de inventar. Foi aí que tudo caminhou para um desfecho tão inesperado e inédito que foi como um giro de 360º no meu destino.
Assim que meus filhos acordaram, naquele domingo ensolarado e maravilhoso, tratei de montar aquela mesa gostosa de café da manhã para eles. Nesse mesmo instante, Natali chegou para o encontro combinado e logo se juntou a nós, sendo recebida abertamente pelos meus meninos. Só a minha filha ficou um pouco enciumada. Coisas de única filha mulher. Quando os meus filhos se despediram, comecei a arrumar tudo na cozinha e a Natali foi me ajudar. Ficamos conversando sobre as coisas da vida e ela se mostrou bem resiliente quanto ao término com a namorada. Ela me perguntou porque eu não estranhei o fato de ela ser lésbica. Eu apenas disse a ela: "Quem sou eu para estranhar algo, Meninas"? Ela riu e continuamos até terminar tudo. Eu tenho em casa um espaço especial, que eu construí com a ajuda do meu filho mais velho, que é especialista em paisagismo e arquitetura. É como se fosse um ateliê, mas Gourmet. Fui ensinar para ela algumas das minhas receitas em primeira mão. Eu não havia mostrado para ninguém.
Durante o preparo, eu mostrei a ela cada passo, cada medida de ingrediente, usando a paciência como guia para que tudo ficasse perfeito. Nos sentamos em um sofá que há no espaço e ela me pediu para falar mais de mim. Contei a ela a minha história e a minha trajetória, incluindo a morte do meu marido e a luta para sustentar meus filhos sem ele. Ela se emocionou e se comoveu com a minha história. Foi uma conversa realmente aberta, de coração para coração, com muita emoção e lições de vida. Notei nela um olhar diferente, com um brilho especial de encantamento e admiração, chegando a me deixar enrubescida e acanhada. Nossas mãos se tocaram e ela me disse estar profundamente admirada pela mulher forte que ela me disse que eu sou. Nossos olhares se cruzaram e eu notei um clima diferente.
Disfarçamos e continuamos a conversar, retomando o preparo das receitas. O tempo todo eu senti nela um olhar admirado, diferente de antes, mas fingi que nada me perturbou e continuei o preparo. Quando tudo ficou pronto, fiz ela provar, usando uma colher, servindo uma porção e dando na boca dela para que ela me dissesse o que achou. Foi quando ela não apenas fez isso, como segurou a minha mão e se aproximou de mim devagar, como se fosse tomar uma atitude. Ela levou minha mão contra o peito e, quando eu dei por mim, seu rosto está perto demais. Aqueles olhos profundos me fitaram de forma a me deixar congelada, incapaz de uma reação. Quando aquela boca começou a se aproximar da minha, eu tive o impulso de segurá-la e perguntar o que ela ia fazer. Ela me disse que estava impossível conter aquela vontade e me pediu desculpas, sentindo-se mal por aquilo. Foi quando eu a consolei e senti o abraço forte dela. Ela levantou o rosto e me olhou com ternura por segundos, até que não segurou o impulso e meu deu leve toque dos lábios dela em minha boca. Eu não sei o que houve comigo, mas não pude resistir, me deixando levar por aquele carinho de uma surpreendente. Nossas bocas começaram a se encaixar em um beijo perfeito, lento, aproveitado em cada segundo. Eu não conseguia acreditar, mas tão pouco me conter. Eu comecei a conduzi-la até o sofá e nos sentamos, com ela encaixando as pernas dela nas minhas e me pegando com vontade. Senti o toque firme das mãos dela em meus seios, me deixando com vontades que eu jamais havia sentido antes por alguém do mesmo sexo. Mas eu me permiti viver aquilo de uma forma surpreendente. O beijo dela estava gostoso, quente e amoroso, me fazendo me sentir bem com aquilo. Paramos por um segundo e perguntei a ela se era aquilo que ela realmente queria.
Ela nem me respondeu. Apenas tirou meu avental e minha blusa, beijando o meu decote no sutiã, até o abriu e tomou meus seios para si. Eu juro nunca ter sentido nada tão forte e intenso quanto aquela carícia. Minha razão conflitava com a emoção, pois havia uma grande diferença entre nossas idades e nossas histórias de vida, o que criava uma disparidade incontestável entre nós. Mas aquela menina estava sobre mim, me enchendo de carícias, beijos e provocações que eu não consegui resistir. Eu me libertei dos receios e nós duas nos entregamos a algo inédito. Pelo menos para mim, não parecia que ela tivesse se relacionado com alguém da minha idade. São 28 anos de diferença entre nós duas. Acontece que estava tão bom aquele momento que eu não me importei mais.
Ela desceu e puxou minha bermuda, juntamente com a minha lingerie, me deixando nua. Começando pelos meus pés, ela percorreu todo o caminho de baixo para cima, até chegar à minha vulva e encaixando a boca dela lá, me causando uma sensação inexplicável de prazer. Aquilo foi um absurdo para mim, mas eu não a detive. Deixei que ela explorasse meu corpo como se ela tivesse o mapa dele, dando a ela todas as coordenadas para os meus pontos de prazer.
As mãos dela foram aos meus seios e os seguraram firmemente, enquanto a boca dela me devorada deliciosamente. Tamanho estado de excitação eu jamais havia sentido com ninguém. Aquele sabor inédito estava me deixando louca, curiosa para provar mais dele. Ela parou de me provocar por alguns instantes e eu pude, enfim, recuperar o fôlego perdido com tanto prazer que ela me deu, vendo a se despir para mim. O corpo dela foi se revelando com cada peça de roupa lançada ao chão.
Como uma virgem em sua primeira relação, eu não sabia o que fazer. Tudo era novo e inexplorado para mim, mas eu queria dar a ela o mesmo prazer. Então, me aventurei, com ela me dizendo para eu não ter medo de nada e apenas me permitir tudo aquilo. Ela me guiou pelo corpo dela, começando pelo pescoço, depois os seios. A sensação deles em meus lábios era de suavidade, de conforto e de muito prazer. Enquanto eu me deliciei com eles, a mão dela guiou a minha até a vulva dela, me fazendo sentir toda aquela umidade latente. Ela aproximou-se dos meus ouvidos e sussurrou:
- Olha só como você deixou!
Nossas bocas voltaram a se encaixar e, a cada vez que fazíamos isso, o beijo era ainda mais intenso e provocante que antes. Finalmente ela me conduziu à vulva dela para que provasse o sabor que ela estava disposta a me dar. E foi doce com uma fruta sentir o gosto de excitação dela em meus lábios, algo que eu nunca cogitei em fazer na vida, enquanto eu a senti os dedos dela se entrelaçarem pelos fios dos meus cabelos, segurando-os com força. Ela começou a soltar os primeiros gemidos, me pedindo para olhar para ela. A visão dela me olhando, mordendo aqueles lábios pequenos e provocantes, me incentivou e me mostrou que eu a estava conquistando ali.
Ela me puxou para cima e colocou uma de minhas pernas entre as dela, fazendo o encaixe perfeito entre nós duas e o contato delicioso de nossas vulvas. Ela abraçou a minha cintura e ficamos nos roçando uma na outra na quele sofá. Nossas umidades se misturaram e nossos movimentos se intensificaram. Nossos gemidos se somaram, formando um único som de prazer e de desejo. Eu estava eufórica. Era como se eu tivesse renascido e me contagiado pela juventude de Natali. Era um prazer constante.
Aquela jovem tinha muito ainda para me mostrar e me surpreender. Ela me rolou para baixo, me colocou em quatro apoios e forçou sua intimidade contra mim. Pude sentir aquele roçar me atiçar ainda mais, mexendo com a minha libido e deturpando os meus sentidos. Eu apenas consentia com tudo aquilo da melhor maneira possível. Eu mesma me espantei com aquela forma de fazer amor. Como eu, que nunca havia experimentado o prazer de um corpo feminino, estava me sentindo tão confortável com aquela situação. Nem me preocupei com mais nada que não fosse sairmos totalmente satisfeitas daquela transa.
Ela segurou forte a minha cintura e aumentou o ritmo das investidas dela, até que ela me virou para cima e me tomou, colocando as nossas pernas cruzadas novamente. Agora o contato entre nossos corpos estava ainda mais intenso, com ela me dizendo ousadias românticas e palavras soltas para me impactar de todas as maneiras. Eu apenas abracei seu jovem corpo e o senti inteiro contra o meu, me fazendo sentir aquela pele macia e quente, me arrepiando inteira.
Continuamos trocando de posições, buscando as melhores formas de aumentar cada sensação que tínhamos. Qualquer razão que nos despertasse daquele momento e nos trouxesse à realidade foi esquecida e deixada de lado. Apenas deixamos que nossa vontade prevalecesse acima de tudo e aquele envolvimento se tornasse algo tão íntimo quanto necessário para ambas.
Ela se deitou do outro lado e fez comigo uma tesoura entre nós. Que coisa maravilhosa poder sentir a vulva dela contra a minha de forma tão livre e deliciosa. Foi o auge do prazer. Não resistimos mais e alcançamos nosso ápice juntas. Estávamos sem fôlego algum. Toda e qualquer energia abandonou nossos corpos.
Deitei Natali em meu colo e afaguei os cabelos dela, enquanto nossas respirações voltaram ao normal aos poucos e nós duas relaxamos, suspirando juntas. Quando percebemos, o dia estava terminando. Levei ela para tomarmos um banho e namoramos mais um pouco. Eu já estava totalmente à vontade com ela, deixando as carícias dela me satisfazerem mais. A água morna nos proporcionou um momento relaxante e repleto de prazer e paixão. De alguma forma louca, Natali havia me trazido de volta à vida e me conquistado de tantas maneiras que eu apenas quis curtir aquele momento com ela como se ele não acabasse mais.
Acabamos transando novamente no chuveiro, com nossas bocas coladas e corpos entrelaçados. Um prazer absurdo para ambas. Deixamos nossas vulvas se tocarem novamente e fizemos isso da maneira mais deliciosa possível. Agora nossos gemidos foram os mais intensos e incontidos. Estávamos ávidas a nos fazer nossos ápices virem mais uma vez e aquele cenário não poderia ser melhor para uma nova transa. E estava tudo ainda mais delicioso que antes, sem medos, sem receios. Apenas duas mulheres diferentes, que se completaram intimamente, buscando o mesmo objetivo, que era de saciar uma à outra como fosse possível.
Meu corpo foi empurrado contra o box e ela me pegou pelas costas, me tocando tanto meus seios quanto em minha vulva, enquanto ela beijou meu pescoço. Levei minhas mãos à nuca dela e conseguimos uma posição perfeita para provocar nossos instintos mais sensuais e nossa vontade uma pela outra. Os dedos dela dentro de mim me fizeram, de fato, chegar ao ápice ali dentro. Quando estávamos querendo mais, resolvemos parar, pois precisávamos sair. Ficamos com aquele gostinho de quero mais, mas era hora de irmos nos vestir.
Saímos e logo fomos nos prepararmos para a chegada dos meus filhos. Ela me perguntou o que faríamos dali por diante. Uma decisão precisava ser tomada e eu não podia fazê-lo sem medir as consequências. Quando meus filhos chegaram, chamei a Alessandra para conversarmos as três. Ela é a mais velha e a mais sensata entre os meus filhos. Não foi uma conversa fácil e ela ficou em choque inicial ao saber que a mãe dela havia acabado de transar com outra mulher, ainda por cima bem mais jovem que ela. A única coisa que a minha filha me disse é que seria um passo extremamente ousado na minha vida me envolver com a Natali a essa altura da minha vida, mas ficaria do meu lado houvesse o que houvesse. Meu filho do meio é mais problemático e, quando descemos para contar o que estava para acontecer, ele se mostrou rebelde. Foi necessário que eu tivesse uma postura firme e colocasse todos as cartas na mesa. Eu não tinha me sacrificado tanto para que eu devesse algo àqueles que dependeram de mim a vida toda. Não foi para essas atitudes que eu os eduquei. Foi a minha decisão arriscar tudo por uma felicidade plena. Desse dia em diante, nós assumimos com orgulho o nosso romance. E como a Maria da canção, "é preciso ter força, é preciso ter raça, é preciso ter gana sempre". E eu preciso ter, todos os dias essa força em minha vida, pois eu trago a marca de uma Maria que não se entrega e vai à luta. Contra o mundo se for preciso.
Ismael Faria
DIREITOS AUTORAIS RESERVADOS LEI Nº 9.610, DE 19 DE FEVEREIRO DE 1998.
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