#umensaiodemuitoprazer
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autorismaelfaria · 2 years ago
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Meu nome é Letícia e meu desejo de mulher tem nome e formas absolutamente sedutoras: Natali. Naquela noite de Lua Cheia, a sós à beira da piscina do meu apartamento, estávamos a desfrutar do frescor da água, mas ambas queimando por dentro, como desejos aflorados e a libido nos empurrando uma em direção da outra. Nós flertávamos dentro da piscina, ansiosas para encaixarmos nossas bocas e nos desnudarmos dos nossos maiôs, promovendo um contato maravilhoso entre nossos corpos.
A todo instante, Natali me circundava ao nadar, deslizando aquelas mãos macias em meu corpo, especialmente entre as pernas, me provocando da forma mais maliciosa. Como eu poderia resistir a tamanha provocação? Nossos olhares se procuravam e aquele água estava agradável a ponto de querermos transar ali mesmo, com a Lua nos abençoando. O céu noturno limpo permitiu que a luz da Lua fosse como um holofote sobre nós duas, criando um cenário perfeito para uma noite de amor.
De repente, um toque mais ousado, causando um efeito cascata dentro de mim. Eram dedos faceiros.
Meu corpo reagia na mesma intensidade, querendo, sentindo, energizado por uma força condutora chamada prazer.  Natali sabia exatamente como me deixar em estado hipnótico, esperando para ser dela. Ela brincava comigo, aproximando sua boca da minha sem me beijar, apenas insinuando que o faria. Que tortura maravilhosa.
Enfim, pude sentir a boca de Natali colar na minha e trocamos o primeiro beijo daquela noite. Envolvidas com tamanha troca, nossas mãos nos buscavam, procurando aquele tato gostoso, que nos colocou prontas a nos amarmos calorosamente. O desejo de tirar aquele maiô do corpo de Natali e sentir mais uma vez em meus lábios o sabor daquela pele só aumentava cada vez mais.
Natali parecia ler a minha mente e saber o que se passava dentro dela. Foi quando eu senti uma perna dela se colocar entre as minhas e Natali começar a roçar em mim. Aquele movimento me enlouquecia e me provocava demais. Eu não resistia, querendo mais. Natali colocou a mão em meu peito e sentiu meu coração acelerar, dando uma rizada atrevida.
Havia uma adrenalina que me tomava e me fazia enlouquecer. Como se não bastasse, Natali, sabendo meu ponto fraco, veio com aquela boca em meu pescoço e aquela língua subiu dali para minha orelha, onde ela me deu mordidas leves e provocantes.
Aquela vontade sem medida alguma de sentir o corpo de Natali com meus dedos, mãos, boca e o que eu mais pudesse usar a meu favor me consumia. Me sentando na escada da piscina, Natali apenas afastou para o lado o fio do meu maiô, expondo minha intimidade para que ela pudesse dali sugar a minha excitação em forma líquida.
Eu joguei meu corpo para trás e levei minha mão aos meus lábios, ofegando e gemendo enquanto Natali me provocava com os movimentos que a língua dela fazia em mim. Eu queria gritar, mas me contive para que não acordássemos algum vizinho que pudesse nos atrapalhar.
Saímos da piscina e Natali veio me beijar de uma forma ainda mais intensa, enquanto abaixava as alças do meu maiô, revelando meus seios aos olhos dela. Me olhando fixamente, Natali a passou a sugá-los.
Em resposta à Natali, alisei seus cabelos e depois os segurei firmemente, enquanto ela se aproveitava do meu corpo entregue. Minha respiração era totalmente descompassada, como se realmente Natali me tirasse o ar. Ela apenas subiu ao meu pé do ouvido e me disse: “Quero você todinha”.
O som daquelas palavras entrou meus ouvidos como um se fosse uma melodia que me levava ao transe. Passei a ficar ainda mais excitada, pois aquelas palavras, somadas às carícias que ela me dava, me transportaram para outro plano.
Natali parou do nada o que fazia em mim e se pôs de pé à minha frente, se livrando do maio e exibindo aquele corpo que eu tanto adoro ver, fazendo um show privado para mim, ao se colocar de joelhos e se tocar, tanto na intimidade quanto em seus seios, mordendo os lábios e me olhando fixamente.
Minha situação cardíaca não era mais a mesma e eu respirava como se o ar não entrasse e meus pulmões. Natali se aproximou de mim engatinhando, me olhando fundo até que se colocou sobre mim e me beijou calorosamente, de forma lenta e suave.
A língua de Natali passou em meus lábios como se fosse um batom. Não apenas eu, mas ela gemia gostoso demais com tal assédio. Eu sentia minha intimidade ficar cada vez mais molhada, escorrendo muito, pois, enquanto Natali me beijava, ela ainda introduziu seus dedos nela. Eu sentia minha intimidade pulsar enquanto aqueles dedos formavam um gancho dentro de mim, em movimentos de vai e vem.
Ansiosa para ir além, Natali tirou meu maiô e ficamos nuas, finalmente. Ela desceu aquela boca por todo a extensão do meu corpo, usando a língua em linha reta, provocando ainda mais reações em meu corpo. Quando ela alcançou minha intimidade, com aquele encaixe perfeito, eu senti uma sugada fortíssima lá embaixo e minha visão ficou turva, como se eu estivesse perdendo a consciência, devido ao prazer fantástico que me conduzia naquele momento.
Natali ainda iria me provocar mais, me virando de costas para ela e se deitando sobre mim, com a mão em minha intimidade, fazendo com que seus dedos me tocassem de forma circular, me fazendo escorrer bastante. Natali ainda me mordia a ponta da orelha e também lambia ali.
Soprando palavras provocantes e juras apaixonadas, Natali me provocava cada vez mais e me deixava em um transe absoluto. Quando ela me ergueu e se colocou embaixo de mim, encaixando minha intimidade na boca dela, eu passei a rebolar, sentindo aquela boca macia e aquela língua gostosa me deixarem de pernas bambas. Eu mal conseguia me manter de joelhos para que Natali continuasse, pois eu nem mesmo queria que ela parasse.
Desci e encaixei minhas pernas nas de Natali, começando a roçar fortemente a minha intimidade na dela. Eu precisava daquela sensação, pois Natali estava tão molhada quando eu. Natali puxava meus cabelos com toda a vontade, enquanto nossas bocas trocavam um beijo intenso e lento.
Eu já não segurava mais meus gemidos, que queria se libertar e ecoar naquele por aquele céu aberto sobre nós duas. Então, deixei que eles saíssem, ato repetido por Natali. Ergui meu corpo e levei minha mão até a intimidade dela, fazendo movimentos rápidos e precisos, deixando-a atordoada. Desci e fui beber o mel escorrendo de Natali. O sabor era doce e sua textura era uma delícia de sentir na boca.
Puxei Natali para a piscina e ela boiava na água, enquanto eu continuava sugando-a, para o meu deleite. O calor da água era como um combustível, pois o conforto de estar ali dentro, somado ao prazer da nossa transa, nos fazia sentir mais excitação ainda. Brincávamos com nossos corpos.
Natali me puxou e me levou para perto da escada da piscina e cruzou pernas comigo, roçando comigo dentro da água. A sensação foi indescritível. Nos pegávamos e nos beijávamos, apaixonadas demais uma pela outra e atraídas como se uma força nos levasse uma para a outra. De repente, Natali parou e colocou aqueles dedos novamente em ação dentro de mim. Foi o clímax que eu esperava. Eu agarrei e flutuei na água, sendo segurada por ela, enquanto seus dedos brincavam lá dentro, fuçando minha intimidade em todas as direções possíveis. Mandante daquele instante, Natali me conduzia por toda a extensão da piscina, me fazendo ter fortes sensações dentro mim que eu não conseguia sequer entender. Aliás, nem fazia força. Me bastava sentir apenas, pois eu queria mais que nunca sentir aquele prazer todo e me entregar pra ela. Então, estava tudo certo.
Saímos outra vez da piscina, nos deitando à beira dela, onde, mais uma vez, deixamos nossas intimidades coladas uma à outra, roçando já com a intenção de provocar nossos ápices. Natali segurava a borda da piscina, enquanto eu me remexia sobre ela. Escorríamos juntas, mas nada de nossos ápices virem, o que era também perfeito, pois ainda tínhamos forças para transarmos até nos esgotarmos.
Eu fui ousada, colocando Natali em quatro apoios e a pegando com força, sentindo o corpo dela se choca contra a minha intimidade freneticamente. Naquele instante, já conseguíamos gemer mais alto e sem medo de sermos flagradas por algum vizinho. Foi a mais forte sensação que eu tive naquela noite.
Natali me deitou e veio por cima, roçar em mim, tirando meu último fôlego com um beijo arrasador, que não era capaz de abafar nossos gemidos. Eu sentia Natali escorrer, assim como eu. Sinal que nossos ápices não tardariam, como de fato não tardaram. Fomos levadas ao céu dos prazeres, nos derramando juntas, formando um só líquido a escorrer por dentre as nossas pernas. Estávamos exaustas, mas felizes demais por uma noite tão gostosa.
No depois, a única coisa a ser feita foi nos deitarmos na espreguiçadeira, contemplando aquela Lua e as estrelas que a acompanhavam naquela noite maravilhosa, até que o sono foi fazendo sua morada e nos levou a adormecer. O corpo de Natali estava tão quente e convidativo ao sono, que me deixei levar primeiro, tendo meus cabelos acariciados por ela. Enquanto eu dormia, uma pequena fração da minha consciência me fazia sentir um agradável conforto, tudo porque eu estava no aconchego dos braços dela.
Autor Ismael Faria DIREITOS AUTORAIS RESERVADOS LEI Nº 9.610, DE 19 DE FEVEREIRO DE 1998.
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autorismaelfaria · 2 years ago
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Meu nome é Dandara e minhas noites não têm sido as mesmas desde que comecei a ter sonhos carregados de erotismo e paixão. Já faz sei meses que terminei um relacionamento abusivo e que não me fazia bem. Desde então, vou levando a minha vida normalmente, no melhor estilo "Hakuna Matata". Mas tudo mudou quando esses sonhos começaram. Vivendo as mais tórridas aventuras sensuais, eu acordo de cada sonho como tivesse tido realmente momentos de puro prazer e excitação. Em todas as vezes, eu acordo muito suada e molhada, tal como se eu tivesse alcançado o meu ápice, não apenas uma, mas diversas vezes.
Cada sonho me envolve em situações e lugares inesperados, sendo pega com força e de maneiras deliciosas, seja em uma praia, uma piscina, uma sauna ou qualquer outro lugar. Todos os meus sonhos sensuais são repletos de uma atmosfera de pura sedução e encontros carnais prazerosos. Por um tempo, passei a me assustar com tais sonhos, mas, com o tempo, desenvolvi uma ansiedade pelas noites vindouras, já imaginando qual sonho eu teria e quais situações esperariam por mim. E cada expectativa era muito bem recompensada.
Passei a querer que os dias passassem rapidamente, só para eu me deitar à espera de mais algum sonho. Neste último, eu estava em um bar e encontrei um homem maravilhoso, com um físico de tirar o fôlego e olhos penetrantes. Aquele homem se aproximou de mim, pegou minha mão e me levou para um canto escuro, onde me tomou para ele totalmente. Sentia aquelas mãos firmes me pegarem com vontade, como se ele buscasse conhecer meu corpo todo, disposto a saber onde me provocar. Estranho se tratar de um sonho, pois as sensações que eu tinha durante todo o tempo eram tão reais.
Toques, beijos, carícias, posições. Tudo parecia ser verdade. Como nesse sonho, onde esse homem misterioso me pegou naquele canto, levantando minha saia e arrancando a minha lingerie. A forma como ele me pegou ali, de costas para ele foi digna de um 365 dias. Eu jogava minha cabeça para trás, apoiando-a no ombro dele, que segurava meus cabelos com força, assim como me invadia com aquele membro vistoso e rígido. Uma delícia. Eu sentia um prazer enlouquecedor. Como eu estava apenas sonhando, não imaginei que o mesmo era.
O tal homem me colocou sentada de costas para ele, posição que me permitia rebolar de uma forma louca e gostosa, usando meu corpo como um instrumento de provocação. Os gemidos dele ao pé do ouvido me excitavam ainda mais. Usei mesmo toda a minha malemolência para deixá-lo louco. Quanto mais eu rebolava, mais eu sentia aquele membro dentro de mim.
Em quatro apoios, usei meu requebrado para fazer com ele fosse às raias da loucura e deixasse todo aquele líquido derramar dentro de mim.
Quando eu acordei do sonho, eu estava suada, ao ponto de molhar a cama e minha vulva escorria, como se eu tivesse realmente atingido o ápice. Cheguei a sentir uma raiva enorme por não ter sido real e de não ter acontecido de verdade.
E a cada novo dia vindouro passou a trazer aquela ansiedade pela noite que o seguia. Cada novo sonho que eu tinha era mais intenso que o outro. Até que eu passei a pesquisar sobre o significado desses sonhos. A resposta veio logo no primeiro resultado: Íncubus, o demônio que nos visita à noite, aproveitando-se da nossa vulnerabilidade. Fiquei muito assustada com aquilo.
Ainda que tal revelação me deixasse impressionada, eu não podia controlar o que eu estava sentindo. Eu ansiava pelas noites, tentando quase prever o que eu iria sonhar, em qual situação eu estaria envolvida.
Em uma dessas noites, eu sonhei com uma mulher envolvente, jogando bilhar em um bar. Uma negra de cabelos cacheados e um corpo esculpido para enlouquecer qualquer homem ou mulher que a olhasse. Me lembro de ter ficado hipnotizada por ela.
Quando ela se aproximou de mim, do nada, ela me beijou na frente de todos os presentes ali, me levando depois para o banheiro. Foi surreal. Foi aquela pegada, aquela vontade de beijar, de trocar carícias e fazer amor loucamente. Eu perguntei o nome dela, que me disse ser Rosangela e foi essa a única pergunta que ela me permitiu fazer, pois foi tirando a minha roupa e descendo aqueles lábios carnudos pela minha pele, já arrepiada de tanta excitação.
Transamos como duas loucas naquele banheiro e tal Rosângela estava com uma fome voraz por mim. Deixei-a fazer tudo o que ela queria comigo, pois eu estava amando aquilo (e eu nunca fiquei com mulheres).
Encaixada em meu corpo, Rosângela roçava a intimidade dela na minha, enquanto nossas bocas se encaixavam e trocavam beijos calorosos, daqueles que roubam o fôlego e tiram qualquer discernimento existente. Em um momento daquele sonho, Rosângela me virou de costas para ela e me pegou como um homem faria. Uma delícia.
Novamente, quando eu acordei, havia aquela sensação de ápice atingido. Como aquilo tudo passou a me assustar. Só que, ao mesmo tempo, também era visível a minha necessidade e vício por aquilo. Eu resolvi que iria realizar alguma loucura real, pois não fazia sentido eu me prender ao mundo dos sonhos.
Fui à uma casa de festas vestida para matar. Se tem uma coisa que eu sei é que eu sou atraente e me garanto na paquera. Me sentei com algumas amigas que me esperavam e curtimos o show que um cantor fazia ali. Um belo espetáculo de samba e musicalidade. Quando olhei para a ponta do bar, vi um moreno de encher os olhos me encarando.
Ai, aqueles olhos! Não fugi nem neguei meu olhar para ele. Pelo contrário. Me levantei e fui em direção do bar para pegar uma bebida, que ele ofereceu pagar.
Minhas amigas ficaram ali na mesa, só observando as risadas e a conversa animada que estávamos tendo. Quando dei por mim, a mão dele já estava sobre a minha. Eu ainda disse a ele que nem sabia o nome dele, mas ele logo respondeu que é Gerson. Depois de falar o meu, continuamos e nada da mão dele sair de cima da minha.
Quando dei por mim, o público da casa se levantou e começou a sambar. Me empolguei e levei Gerson para a pista, ao som de "Mineirinho", que o cantor puxou para animar a todos. Na pista, ginguei e fiz com que Gerson sentisse todo o meu poder de sedução, pois meu olhar cruzou com o dele, dizendo "Você é meu".
Depois dessa dança, Gerson me pegou pela mão e me levou para cima, onde havia os camarotes. Na hora eu me assustei, pois alguém poderia nos flagrar, mas eu já sabia onde aquilo iria dar. Para a nossa sorte, o tal Gerson é amigo do dono da casa noturna, me tranquilizando de que não seríamos interrompidos.
Entramos em um camarote reservado e ali mesmo, ele me beijou com uma voracidade alucinada, me deixando toda arrepiada, enquanto ele puxava a minha lingerie para baixo, me deixando vulnerável às investidas dele.
Aquela boca me devorou a intimidade como se devorasse a uma sobremesa deliciosa, pois ele me sugava com uma vontade que me deixava louca. Me sentando em um sofá, Gerson abriu as minhas pernas e as colocou sobre os ombros, continuando aquela brincadeira gostosa ali embaixo. Eu queria quase gritar, mas conseguia gemer sem levantar suspeitas, pois o som da casa estava alto. Só eu sei como eu queria falar todas as palavras possíveis que vinham na minha mente, enquanto Gerson me mostrava a que veio e me deixava cada segundo ainda mais molhada.
Não me segurei e me tirei meu vestido, sem ver onde ele caiu. Abri o zíper da calça de Gerson e dei a ele o momento mais feliz da vida dele. Fiz e fiz com gosto. Não ia me regrar depois de tantas noites de sonhos e fetiches. Meu corpo estava em sinal de alerta e eu precisava daquele prazer todo. Eu tinha que descarregar toda aquela vontade que eu estava guardando. Quem mandou aquele demônio me proporcionar sonhos tão incríveis e maravilhosos.
Quando me permiti me deixar consumir pelo meu tesão, eu me entreguei ao prazer daquele corpo másculo.
Foi mais do que prazer. Fui possuída como se aquele Íncubus estivesse tomando conta do corpo de Gerson, só para poder realizar-se comigo. Eu sentia cada carícia, cada estocada e pegada com uma intensidade fora do normal. Eu não sei explicar o que se passava, mas Gerson me tomou de uma forma maravilhosa.
Inclinei meu corpo, empinando o meu quadril para que Gerson me invadisse com ainda mais força. Foi como se todas as sensações que aqueles sonhos me trouxeram viessem à tona, acumulados e em ponto de ebulição. Ali, com o som da casa estourando nas caixas, eu pude gritar e extravasar tudo o que eu estava sentindo. Gerson sabia o que fazer comigo e eu estava toda pronta para isso.
Me deitei naquele sofá, puxei Gerson para mim e abri minhas pernas, usando-as para trazer aquele corpão todo de Gerson para mim, enlaçando-o todo. Eu o abracei e com vontade e pedi para ele me invadir com força, pois eu queria tudo dele dentro de mim. O beijo que eu dei nele não o deixava sequer respirar, enquanto seu membro entrava e saia de mim. Nunca havia xingado tanto um homem durante uma transa, mas chamei Gerson de todos os nomes possíveis.
Naquele momento, pedi que Gerson deixasse vir todo o ápice dele sobre mim, pedido esse que ele antedeu, me deixando sentir aquele líquido quente caindo sobre minha barriga. Que sensação boa!
Depois de um ápice maravilhoso e de todo aquele prazer, minhas amigas me deixaram em casa e eu fui dormir saciada, mas pronta para que aquele Íncubus voltasse a me trazer momentos maravilhosos. Apesar de eu saber que se trata de uma entidade, acreditando nisso ou não, passei a querer tanto os sonhos que vinham em minha mente à noite quanto realizar todas as loucuras que eu quisesse, indo além de qualquer fantasia que eu pudesse guardar em meu íntimo. Se ele existe ou é apenas um mito, passei a esperar que aquele demônio sedutor viesse povoar meus sonhos mais excitantes.
Autor Ismael Faria DIREITOS AUTORAIS RESERVADOS LEI Nº 9.610, DE 19 DE FEVEREIRO DE 1998.
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autorismaelfaria · 2 years ago
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Meu nome é Glaucia e, naquele fim de tarde, chegando em casa depois de um dia de trabalho e fugindo de um trânsito conturbado, tudo que eu precisava era daquela água fresca caindo sobre o meu corpo, lavando até a minha alma daquele dia exaustivo. Na minha cabeça, um nome e um pensamento me vieram à cabeça: O meu delicioso Thiago. Eu o imaginava ali, entrando embaixo do chuveiro e me pegando com toda a força. Minha umidade escorria junto com água que caía sobre mim. Eu estava totalmente entregue ao tesão.
E como a vida é, não? Pois Thiago chegou, usando a chave que ele tem da minha casa e me surpreendeu no chuveiro, me pegando daquele jeito que eu tanto gosto. Aquelas mãos grossas e ásperas me pegaram do jeito que eu queria. Thiago sabe o que eu gosto e como gosto. Ele agarrou meus seios e desceu sua mão até minha a minha vulva, usando seus dedos lá dentro da forma que mais me enlouquece. Thiago sabe que a minha tara por ele é absurda e sabe como usar isso. É como se ele conhecesse meu ponto fraco, voltando-o contra mim. Puxando meu cabelo, Thiago abocanhou minha nuca e me deu aquelas mordidas que me deixavam toda entregue.
Rebolei, sentindo aquele volume todo atrás de mim, provocando Thiago. Quando ele me virou para si, pude ver que ele ainda estava de roupa, algo que eu já havia sentido quando ele me agarrou. Tive pressa em tirar aquela roupa toda e me coloquei de joelhos, descendo lentamente minha boca pelo corpo dele até eu alcançar aquele membro delicioso. Enquanto eu o engolia, Thiago segurava meus cabelos e me chamava de nomes variados, me deixando ainda mais louca.
Me levantei e me virei de costas, encaixando meu corpo no de Thiago, rebolando agora no seu membro nu, usando toda a minha força em movimentos intensos. Queria deixar meu gato pronto para uma noite inteira de prazer. E assim eu o fiz.
Thiago me virou e beijou meus seios com uma fome de leão, enquanto me tocava bem gostoso. Ele tem uma pegada que deixa qualquer mulher rendida. Falo por experiência própria. Levantando uma das minhas pernas, Thiago se abaixou e colocou aquela boca à serviço do meu prazer. Ele bebia tanto água que escorria pelo meu corpo quanto o meu líquido. Quanta provocação! Thiago me deixou pronta para ir para a cama e me render a ele.
Nos secamos e fomos para a cama. Thiago me deitou e foi entre as minhas pernas com uma vontade enfurecida. Ele não poupou nada e me fez ver estrelas de tanta excitação. Aquela boca e língua me enlouqueceram. Ele foi subindo, passando da minha barriga para os seios, roçando aquela língua em meus bicos, arrepiando meu corpo.
Nos ajoelhamos e trocamos um beijo lento, longo, cheio de uma vontade louca, enquanto nos tocávamos maravilhosamente. Thiago foi direto ao ponto, me colocando em quatro apoios e invadindo minha intimidade com tesão. Eu só tinha um pedido a fazer para ele: “Me use com força”.
E que força. Ele ia e vinha com intensidade, causando todo tipo de reações em mim. Que delícia de homem. Como conhece meu corpo e o que me satisfaz. Thiago estava disposto a me dar uma noite prazerosa ao extremo e começou com a melhor das posições.
Depois de me pegar de jeito, me sentei sobre Thiago e usei todo o meu gingado para dar prazer a ele. Eu queria olhar para ele e ver em seu rosto aquela expressão de tara por mim. Conhecendo bem o meu rebolado, me sentei de costas e pulei sobre aquele membro à vontade.
Thiago sabe o quanto eu sei rebolar. Sou pagodeira e mão cheia e meu rebolado não é para qualquer um. Thiago me devorou com aquele membro. Fizemos loucuras em cada posição e ele me segurou firme, batendo aquele membro dentro de mim.
Eu senti que o Thiago estava na máxima forma e em plena potência. Eu queria senti-lo em cada pose que fazíamos. Quando ele me pegou de lado, foi uma verdadeira tortura. Cada estocada me deixava ainda mais excitada. A forma como ele me pegava, as palavras sopradas ao meu ouvido. tudo o que ele fazia me deixava fora de mim. E Thiago não cansava. Ele estava mesmo a pleno vapor.
Subia em mim um calor delicioso, que me deixava pirada demais.
Quanto mais Thiago me pegava, mais eu sentia a força com que ele me invadia. Quando ele colocou aquele corpo forte sobre o meu, me fazendo sentir seu membro cada vez mais fundo dentro de mim, eu pensava em fazer ele derramar seu ápice dentro de mim.
O ritmo aumentou e Thiago fez a temperatura subir comigo naquela cama. Eu gemia alto, não ligando para quem ouvisse.
Eu abri minhas pernas e puxei Thiago com força para dentro de mim, pedindo para ele não parar de jeito nenhum. Eu fiz com que ele me tomasse e me dei por inteiro naquela cama. Thiago é um homem bem forte, acostumado a treinar aqueles músculos. Tem um corpo digno de um deus grego.
Quanto mais aquele membro ia e vinha dentro de mim, mais eu o queria. E quando Thiago me virou de costas, tratou de me fazer sentir toda a sua virilidade, pois me invadiu com toda a força, do jeito que eu gosto e queria sentir naquela noite.
Thiago começou a suar bastante e molhamos cama, pois eu não estava diferente dele. Ele se sentou e me colocou encaixada nele. Eu fiz mais do que o abraçar. Eu o agarrei com tudo e rebolei naquele membro da maneira mais gostosa. Tudo para deixar meu gato com vontade total.
Logo depois, Thiago me pegou outra vez em quatro apoios e fez loucuras comigo ali. Que homem! Eu usei meu rebolado mais uma vez e deixei Thiago sentir minha umidade escorrer em seu membro, provando para ele como eu estava louca de prazer com aquela transa. Sentamos na beira da cama e me encaixei de costas nele.
Aquela posição me deu controle total sobre o Thiago. Ele era meu brinquedo e minha maior tentação naquela hora. Como se eu dançasse em seu membro, eu usei todos os movimentos que eu sei com meus quadris, deixando Thiago até boquiaberto com a minha performance. Ele apenas me segurava firme, não deixando que eu escapasse daquela posição.
Me levando até a parede do quarto, Thiago me pegou ali e fez aquele membro até pulsar dentro de mim. Eu já ecoava aos quatro ventos todo o prazer que eu estava sentindo. Foi uma delícia. Quando Thiago me apoiou na cômoda, ele me fez levantar uma das pernas e fez movimentos com mais força ainda, me causando um estresse físico que era anestesiado pela minha excitação. Eu queria mais.
Thiago chegou ao ápice e deixou escorrer todo aquele líquido no chão, voltando a me invadir, pois eu estava bem longe de estar satisfeita. Usando tudo o que ele tinha, Thiago parecia ter encontrado energias no olimpo para continuar transando comigo e me invadindo fortemente como ele estava fazendo. Foi incrível como ele sabia que eu estava querendo sentir mais daquele prazer todo. Ele não parava, o que era perfeito pra mim.
Thiago me virou para ele e me ergueu com vontade, segurando meu corpo. Trocávamos beijos acalentados e loucos. Parecia que não iríamos chegar ao final daquele momento, pois não nos cansávamos. Sempre é assim. Quando Thiago e eu estamos juntos, nada nos para.
Depois de me jogar no chão, eu já sentia que eu não conseguiria segurar meu ápice por mais tempo, pois Thiago tem um membro que me deixa louca demais. Eu estava assim, alucinada demais para ne aguentar, mas queria que viesse com uma força descomunal, então mandei Thiago fazer com ainda mais vontade, pois queria que viesse de uma única vez.
Naquele chão eu comecei a dizer que não conseguia mais me conter e quer iria ter meu ápice. Não sei como, mas aquilo acendeu Thiago e ele começou a estocar sem parar, como se a energia dele fosse infinita, assim como a minha, pois eu não conseguia parar de sentir. E meu ápice veio tão forte que me fez ter uma reação fortíssima, que me deixou extremamente esgotada e estressada, mas feliz demais com o que havíamos feito. Cai nos baços de Thiago e adormecemos abraçados, sem nenhuma energia para mover qualquer parte de nossos corpos.
Na manhã seguinte, Thiago me surpreendeu com aquele café especial na cama, trazendo até uma flor que ele comprou logo cedo. Tomamos nosso café e fomos tomar um banho, onde namoramos muito gostoso. Depois, seguimos nossas rotinas diárias, mas fiquei com aquela noite nos meus pensamentos o dia todo. Não resisti e mandei um áudio para Thiago:
“Essa noite, de novo. Quero que me use com toda a força”.
Autor Ismael Faria DIREITOS AUTORAIS RESERVADOS LEI Nº 9.610, DE 19 DE FEVEREIRO DE 1998.
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autorismaelfaria · 2 years ago
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Meu nome é Lavínia e o meu desejo de mulher sempre foi ter dois homens entre os meus lençóis. Sou assim, uma mulher à flor da pele, que se permite, que tem sensações, vontades, tesão e paixão. E, naquela noite, eu tinha a exata ideia de como minha noite terminaria e não seria deitada sozinha na minha cama, me satisfazendo apenas com meus dedos e acessórios.
Olhando o meu Instagram, vi uma publicação patrocinada de um clube na cidade, com todo o tipo de homens musculosos e atraentes que uma mulher poderia desejar. Eu queria aquilo. Me preparei e me vesti fatal, como meu melhor e mais sedutor vestido, usando o meu perfume arrasador. Eu estava pronta para uma noite de prazer.
Dirigi até o clube e entrei, me vendo entre tantos olhares, masculinos e femininos, admirados com a minha beleza e boa forma.
Eu caminhei sob aqueles olhares e fui me sentar no bar, pedindo um martini com azeitonas, enquanto esperava pelo grande show da noite: “Os Deuses Olimpianos”, conforme visto no anúncio do Instagram. Quatro deuses olimpianos: Hércules, Apolo, Dionísio e Hermes. Perfeitos, com seus corpos esculpidos.
Cada movimento daqueles corpos acendia em mim um puro estado de luxúria. Eu me sentia quente e excitada. Aquele calor me queimava por dentro. Minha fantasia estava ali, multiplicado por quatro. Assisti aquele show altamente interessada em saber com qual dupla eu iria me esbaldar. Entre as minhas pernas, eu sentia minha vulva molhar e escorrer pela lingerie. Por que me negar a experimentar tamanha emoção?
A proprietária do bar notou a minha presença e os meus olhares, bem como a mordida de excitação em meus lábios. Aproximando-se de mim, ela começou a me perguntar sobre o meu interesse no show. Fui categórica com ela ao dizer que eu estava inclinada a ter dois daqueles deuses em minha cama. Aos risos, ela simplesmente me pediu para escolher quais eu queria e eles seriam meus. Logo senti minha vulva se contrair e escorrer.
Pedi a ela os nomes daqueles quatro, para que eu soubesse quem eu iria escolher. Acabei optando por Hércules e Apolo. A proprietária do clube apenas me pediu que eu aguardasse o fim do show e se retirou, indo aos bastidores, aumentando a minha ansiedade.
Assim que aquele show acabou, continuei a tomar mais alguns drinks, até que a proprietária voltou e me pediu para acompanhá-la. Subimos para um andar reservado e fomos por um corredor até a porta de uma suíte que há ali. Quando entrei, me impressionei com o luxo e o requinte. Ela me disse para ficar a vontade e me sentar. Nesse instante, entrou um garçom com bebidas e um balde com gelo. Realmente me senti acariciada por tamanha atenção.
Quando ela ia se retirar, eu aproveitei para saber o nome dela. Quão conveniente foi saber que ela se chama de Afrodite. Antes de sair, ela ainda se aproximou de mim podíamos sentir a respiração uma da outra. Foi quando ela me disse bem baixinho, ao pé do ouvido: “A próxima a ter você serei eu”. Afrodite se despediu de mim com beijo leve em meus lábios, ao qual eu não resisti.
Quando ela saiu, as luzes se apagaram do nada e eu passei a respirar ainda mais fundo. Luzes vermelhas se acenderam e, pela outra porta, entraram aqueles dois Deuses gregos. Fui imediatamente envolvida por aqueles dois corpos. Hércules chegou bem perto e se apresentou: Michael. Por trás, ao pé do ouvido, o outro: Ricardo.
Seduzida e provocada, meu corpo se entregou à todos os instintos mais ousados e me deixei levar pela minha fantasia. Como se estivessem lendo meus pensamentos, tive minha boca beijada por Michael e meu pescoço mordido levemente por Ricardo, enquanto minhas roupas foram saindo do meu corpo peça por peça, ficando eu apenas coberta por minha lingerie. Ricardo ainda foi atrevido e desceu as mãos dele pela minha cintura e uma delas entrou em minha lingerie, me tocando. Ao pé do ouvido ele sussurrou, olhando para o amigo: “Olha só com ela está molhada”.
Michael ousou mais ainda e, quando dei por mim, ambos estavam com suas mãos lá, me tocando e me provocando. Um calor absurdo passou pelo corpo todo e me deixou louca de excitação. A boca de Michael se colou a minha e eu já estava ardendo de desejo. Era um beijo lento, que me fazia gemer e buscar o fôlego.
Ricardo me guiou até a cama e me deitou ali. Enquanto Michael tirava minha lingerie e encaixava aquela boca em minha vulva, Ricardo tirava meu sutiã e me sugava os seios. Eram duas bocas me matando de tanto prazer. Meu corpo se via perdido entre as carícias daquelas bocas.
O perfume de ambos me deixava embriagada, mas nem de longe eu me sentia tão transportada ao paraíso quanto com aquelas bocas, mãos e dedos me tocando inteira. Michael me sugava embaixo, enquanto Ricardo me beijava a boca e os seios. Não resisti e tirei aquele membro da calça e o segurei firme. Quando ambos pararam, eu apenas os vi se despirem e me mostrarem aqueles corpos divinos. Michael é um belo ruivo de olhos verdes, enquanto Ricardo tem belíssimos olhos cor de mel. A simples visão da nudez deles me entorpeceu os sentidos. Quando foi Ricardo a vir me sugar a vulva, Michael veio encaixar boca com boca comigo e me roçar aquela língua em meus seios. Eu já ansiava por irmos além.
Ricardo parou de me seguir e pegou uma bebida naquele balde, derramando-a em meu corpo, ele e Michael beberam. Aquela bebida fria não foi capaz de vencer o calor que eu estava sentindo. Minha vulva pulsava e se contraía de prazer. Até que eles tomaram a inciativa. Era hora de eu ser dominada naquela cama por aqueles dois garanhões. Michael se deitou e me colocou deitada sobre ele, me encaixando naquele membro delicioso, que pulsava de tão rígido. Que sensação em o ter dentro de mim.
Senti por trás Ricardo se encaixar em mim também. Era o meu corpo sendo invadido por aqueles dois membros maravilhosos, me preenchendo de um prazer sem limites. Eu nunca havia feito tamanha loucura em minha vida, mesmo eu sendo uma mulher tão ativa entre quatro paredes. Era a minha fantasia sendo realizada da maneira mais gostosa.
Os movimentos de Michael e Ricardo dentro de mim me enlouqueciam e as mãos deles me agarravam e me tocavam, me provocando cada vez mais. Eu gemia com toda a liberdade, pois estava no local mais que adequado para me permitir ser uma mulher atrevida. Aquele prazer estava me rasgando por dentro e eu queria mais.
Quando o ritmo aumentou, eu já me sentia escorrer de excitação. Eles sabiam o que estavam fazendo comigo e eu estava amando tudo aquilo.
Eu sentia meu corpo tremer e minhas pernas bambearem. Quando Ricardo me agarrou forte e me levantou, sem tirar seu membro de dentro de mim, eu sentia toda a virilidade dele e de Michael, no qual eu ainda estava sentada. Ricardo molhou os dedos dele em minha vulva, levando-os a boca. Ele apenas soprou no meu ouvido: “Que delícia”!
O calor em meu corpo e minha excitação atingiram níveis extremos. Eu me senti totalmente livre naquela transa, deixando meu corpo sentir cada estímulo provocar onda de choques de prazer em mim. Quando Michael afastou, foi apenas para que ele me deitasse de costas para ele, me invadindo por trás, enquanto Ricardo vinha pela frente. Foi simplesmente o auge do prazer que eles estavam me proporcionando. Eu estava inquieta, aflita com aquele prazer todo. E grata por ele.
Ricardo me beijava até que eu perder meu fôlego, pois eu precisava gritar, expressar em alto e bom som que eu estava maravilhada com aqueles dois. Eu sentia meu corpo arrepiar-se inteiro. Michael me tocou a vulva, rodopiando aqueles dedos nela. Eu escorria de forma descontrolada. Naquele vai e vem dentro de mim, os dois me provocaram intensamente.
Ricardo saiu de mim e veio com aquela boca faminta em minha vulva, se alimentar do meu líquido. Eu sentia uma revolução dentro de mim com aqueles dois. Eles não paravam, como se a excitação deles estivesse elava à décima potência. Ricardo parou de me sugar e usou os dedos dentro de mim, causando uma sensação extrema.
Eu empurrei Ricardo e me levantei, mandando Michael se sentar à beira no sofá. Me sentei naquele membro, sentindo minha vulva em chamas, e puxei Ricardo, colocando bem à minha frente, ângulo perfeito, pois passei a sugar o membro dele inteiro, enquanto eu rebolava sobre o membro de Michael. Era uma verdadeira loucura gostosa.
Ricardo puxava meus cabelos e os enrolava em seus dedos. Sentindo que ele não resistiria mais, deixou-se derramar. Tirei minha boca e fiz movimentos de vai e vem com as mãos no membro dele, fazendo ele chegar ao ápice. Exausto, Ricardo se deitou na cama e ficou olhando Michael me pegar com força e me levar ao ápice também. Senti meu ápice vir à tona, espirrando para fora. Eu mal conseguia sentir meu corpo e minhas pernas. Quando eu saí, foi a vez de Michael se derramar, pois ele também não se conteve.
Quando tudo acabou, Afrodite entrou no quarto e nos olhou de forma atrevida, como se ela quisesse ter participado de tudo aquilo. Ela me ofereceu um banho e eu me lavei inteira, como se a minha alma escorresse junto da água morna.
Recomposta após o banho, saí e não vi mais ninguém no quarto, além de Afrodite. Me vesti, me maquiei e arrumei meus cabelos, sob o olhar atento de Afrodite. Quando fomos nos despedir, Afrodite se aproximou perigosamente de mim, roubando de mim um beijo do qual, novamente, eu não fugi. Ao contrário, a boca de Afrodite tinha um sabor especial, uma sensação de que eu estava prestes a me excitar novamente.
Ficamos alguns instantes nos beijando sem cessar. Nossas mãos nos pegavam e nossos corpos exerciam uma forte pressão um contra o outro. Chegamos quase ao ponto de tirarmos nossas roupas e nos jogarmos naquela cama para fazermos amor deliciosamente. Mas paramos aquele beijo, com uma promessa de teríamos nosso momento à duas. Trocamos telefones e nos despedimos com mais um beijo gostoso. Quando entrei em meu carro, recebi uma mensagem de Afrodite: “Agora, quem te quer, sou eu”. Fui para casa, já sabendo que esse encontro não tardaria.
Autor Ismael Faria DIREITOS AUTORAIS RESERVADOS LEI Nº 9.610, DE 19 DE FEVEREIRO DE 1998.
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Meu nome é Jussara e o meu desejo de mulher aconteceu da forma mais íntima que uma mulher pode vivenciar. Eu gosto do meu corpo, de me sentir bela e desejada. Esse amor e carinho pelo meu corpo me fez procurar pelo Antônio, um fotógrafo especializado em ensaios femininos. Nosso encontro foi um acaso maravilhoso. Eu estava em uma floricultura, procurando mudas de flores para o meu apartamento, quando Antônio e eu esbarramos um no outro. Constrangidos, logo nos desculpamos mutuamente.
Para “me compensar”, Antônio me convidou para um café ali mesmo, na cafeteria da floricultura. Começamos a conversar e ele me disse sobre o trabalho que ele desenvolve, o que muito me intrigou, ao ponto de querer realizar o ensaio. Peguei o cartão que Antônio me passou e aguardei até meu corpo e meu espírito estarem prontos para tal ousadia.
Dias depois, criei coragem e entrei em contato para marcarmos a seção de fotos. Antônio me convidou a conhecer o estúdio antes de eu me decidir.
Quando fui conhecer o estúdio, acompanhei uma seção de fotos diferente. Ao invés de haver apenas uma modelo, havia um casal. Fui apresentada a eles, que se chama Edson e Layane. A beleza de ambos me tomou de assalto e me deixou impressionada.
Quando o ensaio começou, uma atmosfera erótica se manifestou instantaneamente. Aquele casal se olhava, cultivando uma energia incrível, uma força que os levava um para o outro. Antônio deu toda a liberdade para que eles se tocassem, como se estivessem sozinhos, em um cenário todo feito para eles. Os beijos, as carícias, os toques, aquele clima de paixão e sensualidade mexiam comigo de uma forma muito gostosa.
Enquanto Antônio registrava cada momento com suas lentes, eu despertei para algo muito íntimo e revelador, algo que eu não conseguia entender. Eu olhava para Antônio, tão concentrado em registrar cada movimento, eternizando-os um a um, que sua expressão me dava a impressão de que ele estava em alguma espécie de transe erótico, preso em um mundo de fantasias feito apenas para ele.
Cada foto, registrada cuidadosamente para que a essência do ensaio não se perdesse, me fazia tentar entender se eu seria capaz de me entregar às lentes de Antônio, ou a eles mesmo, se fosse o caso. Eu sentia o perfume de Antônio me embriagar, me deixando totalmente em estado interessante.
Quando o ensaio acabou, e o casal se foi, toda a atmosfera do lugar estava envolta por um ar de atração e paixão. Aquilo me tomou de assalto. Eu sentia com se aquilo não fosse acabar bem, no bom sentido da coisa.
Quando Antônio me preparou para o ensaio, da maquiagem ao figurino, eu me portei como a modelo ideal, fazendo as poses e expressões que eu queria, pois Antônio me disse claramente que o ensaio era para libertar o meu corpo do controle do pudor e da timidez.
Escolhi um dos guarda-roupas e deixei que o figurino fosse escolhido por mim. Todos os tipos me foram apresentados. Mas o de dama fatal foi o melhor. Antônio me disse que o vestido era apenas como uma corrente a ser quebrada. Então eu o fiz.
Quando o ensaio começou, cada peça que caia parecia me libertar de tudo, da timidez ao pudor. Eu não me sentia tão livre assim há muito tempo. Antônio me conduziu lindamente e eu sentia que as lentes registravam não apenas meu corpo, mas a profundidade da minha alma.
Antônio me olhava sem malícia, com o excelente profissional que ele é, mas eu já estava tão apaixonadamente atraída que eu queria sentir as mãos dele me tocarem inteira. Mais que isso. Eu me imaginava envolta naqueles braços fortes.
Quando o ensaio terminou, Antônio quis me mostrar a última foto, em que eu estava totalmente exposta em minha nudez. Quando ele foi guardar a câmera, eu me aproximei e fui tomada de paixão, segurando aquele rosto e levando minha boca à dele.
Fiquei muito grata ao ser correspondida. Alguém gosta de mim lá em cima, pois me deu de presente aquele pedaço de mal caminho para eu fazer o que quisesse com ele. Comecei a despir aquele corpo, ainda com a minha boca colada à dele. A liberdade que ele me deu se transformou em volúpia e desejo.
E eu realmente me sentia assim, livre para extravasar e ser eu mesma, me permitindo desejar aquele homem lascivamente, fazendo bom uso daquele corpo. Quando a nudez de Antônio se revelou ao cair das roupas, minha boca passou da boca de Antônio para o pescoço e do pescoço a percorrer todo aquele torso esculpido pelos deuses. Minha mão segurou a cintura de Antônio e me abaixei, tomando o membro dele em meus lábios, fazendo com ele o que eu jamais havia feito em homem nenhum.
Os sons dos gemidos de Antônio me impulsionavam a fazer cada vez mais. E aquele estúdio estava perfeitamente à nossa disposição. Eu não me contive. Deixei meus instintos mais atrevidos me tomarem e devorei cada pedacinho de Antônio que eu pude. Aquele membro volumoso e rígido estava divinamente delicioso. Eu me permiti provocar aquele homem ao seu limite.
De repente, aquelas mãos fortes e grandes me seguraram e Antônio me colocou sobre a mesa de madeira que ali estava. Era vez dele de me provocar. Ah! Aquela boca em meus seios. Loucura gostosa!
Com lábios deliciosos e uma língua bem ágil, Antônio foi revelando o meu lado mais instintivo, querendo ser provada por aquela boca das mais pervertidas maneiras. Não havia nada que eu não quisesse ou quisesse impedi-lo de fazer. Servi a ele o meu corpo, a minha excitação e a minha vontade em uma mistura de todas as sensações. Mas eu queria mais.
Sabendo o que fazer comigo, Antônio me pegou pelos cabelos, usando a exata medida de força, nem bruta demais, nem leve demais. Ao me colocar apoiada naquela mesa de madeira, Antônio me invadiu e me segurou fortemente, me deixando louca demais. Atrevida, soltei meus gemidos mais gostosos, como havia tempo que eu não me permitia.
Naquele vai e vem dentro de mim, Antônio soprava palavras fortes, que soavam como uma provocação a mais da minha excitação. Cada estocada foi sentida como se a energia do choque entre o corpo de Antônio e o meu fosse distribuída a cada músculo do meu corpo, aumentando meus estímulos. Eu estava em transe, fora de realidade, mas sentindo aquele prazer todo me consumir e me queimar.
Empurrei Antônio para o sofá e montei nele como em um cavalo. Nesse caso, um garanhão puro sangue, indomável e forte. As mãos de Antônio me pegavam e eu sentia querer e paixão em cada aperto que elas davam em meu corpo. Antônio me tocava de uma forma alucinante, me deixando com arrepios à flor da pele.
Me sentei de costas e continuei aquela cavalgada maravilhosa, deixando Antônio nas alturas e a mim ainda longe da plena saciedade. Eu podia sentir como se toda a energia do universo passasse pelo meu corpo, me fazendo resistir a qualquer exaustão. Longe de mim querer acabar com aquela transa antes de sentir meu ápice explodir e se derramar todo.
Antônio não se segurou. Me levou para a mesa e me deitou sobre ela, aproveitando o material resistente da mesma e me dando uma lição de como um homem pode satisfazer uma mulher se ele conhecer os caminhos do prazer habitam o corpo dela. Com as mãos em minha cintura, Antônio me deu a maior sequência de estocadas que alguém já havia feito.
Joguei meu corpo para cima de Antônio, fazendo com ele me segurasse e me pegasse assim mesmo, em pé, com meus braços e pernas prendendo meu corpo ao dele, enquanto Antônio usava toda a força dele para segurar meu corpo, enquanto eu fazia movimentos deliciosos naquele membro incrível. Eu gemia loucamente, querendo sentir mais.
Fiz Antônio se deitar no tapete do estúdio, me deitei sobre o corpo dele e me encaixei, fazendo movimentos rápidos com meu quadril a provocar uma sensação maravilhosa, pois nossas intimidades estavam perfeitamente encaixadas.
Montei sobre Antônio uma vez mais e apoiei firmemente minhas mãos naquele peitoral ondulante, fazendo força para que meu quadril se levantasse e eu pudesse quicar sobre o membro de Antônio. Era visível que nenhum de nós aguentaria mais tempo, então tratei de aproveitar cada segundo de prazer, usando meu corpo todo como uma extensão da minha intimidade, sentindo em cada poro, cada camada de pele se arrepiar e vibrar em ressonância ao corpo de Antônio. Prazer perfeito.
Quando Antônio me virou para baixo e eu o prendi entre as minhas pernas, eu o beijei loucamente, deixando claro que eu só iria parar de beijar aquela boca gostosa dele quando meu ápice explodisse e meu corpo se entregasse aos braços do sono profundo. Ambos atingimos um ápice incrível fomos tomados por uma exaustão que parecia querer nos presentear por tanto prazer.
Adormecemos por algumas horas naquele chão acarpetado, com Antônio me tomando em seus braços fortes e me fazendo relaxar até não ser capaz de vencer o sono que me tomava. Quando acordei, Antônio havia saído, deixando um bilhete avisando que não demoraria. Quanto ao ensaio que eu fiz? Antônio não deixou um único detalhe sequer. Até mesmo partes mais picantes. Paguei o valor do ensaio e me voltei para casa satisfeita, tanto comigo mesma, quanto pelo prazer que Antônio me deu.
Autor Ismael Faria DIREITOS AUTORAIS RESERVADOS LEI Nº 9.610, DE 19 DE FEVEREIRO DE 1998.
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Conto Dedicado a Duda Monet
Você pode me chamar de Duda. Sou uma mulher poderosa. Ruiva, sabe o que isso quer dizer? Que sou quente como a cor dos meus cabelos. Eu sei o poder que eu tenho, tanto sobre homens, quanto sobre as mulheres. E vou mostrar nas próximas páginas como eu tenho um universo de prazer no meu corpo. Eu saí de casa naquela noite para chamar a atenção. Nem pensar que eu deixaria de me divertir numa noite sábado em que tudo poderia acontecer. E aconteceu mesmo. A minha casa noturna favorita, a Titan, estava lotada de gente bonita, de pessoas de bem com a vida, beijando na boca, se pegando em algum canto ou até transando em algum canto reservado. No bar, o bartender montava drinks com os mais variados temas e sabores. Uma mistura melhor que a outra. Quando a minha vez de beber chegou, ele preparou um coquetel perfeito, desde o sabor até a textura. Uma explosão que me deixou alucinada e muito feliz. Ele sabia mesmo o que estava fazendo. Dançando enquanto preparava as bebidas para o público, aquele homem me deixou com água na boca. Eu fiquei fascinada com aquele bartender. Queria ele só pra mim e me fiz presente.
Primeiro passo. Identificar o alvo. Com um olha preciso e apurado fitei aquele belo negro, de olhos cor de amêndoas e aquele físico mais do que bem trabalhado. Ai! Que calor ele me fez sentir. Comecei a conversar, elogiando tudo aquilo Deus deu a ele. Quis saber naquele mesmo momento o nome que ele ganhou juntamente com aquele peitoral ondulante. - Atos! Meu nome é Atos. Perfeito. Eu alvo já identificado, hora de capturá-lo. Fui para a pista de dança e me acabei ao som do DJ, fitando Atos para que ele percebesse que ele já era meu e ponto final. Não abro mão quando eu quero algo que me agrada e Atos era o que eu estava me agradando muito. Durante toda aquela noite, eu me permiti ser ousada, sensual e provocante. Sou mulher, sou poderosa e dona de mim. Era hora de meu viver o que eu quisesse. Não importava onde eu estivesse, meu contato visual com Atos não cessava. Era como se eu o tivesse colocado em um jogo, onde cada movimento dele fosse sob o meu controle. Ele nem notava que estava sendo um peão no meu tabuleiro de xadrez. Atos me olhava como se ele estivesse sob efeito de algum encanto que eu lancei a ele.
Quando eu notei que Atos havia chamado um rapaz para assumir o bar no lugar dele, eu sabia que ele já estava louco para me possuir inteira. Tal sensação me deixou inexplicavelmente excitada. Eu sentia que aquela noite seria inesquecível para nós dois. Ele saiu do bar e apontou para uma porta lateral, me indicando o caminho que eu deveria tomar. O que vocês acham que eu fiz? Fui até lá, é claro. A porta dava para uma escada em uma espécie de Background. A escada leva a um quarto que há no segundo andar do prédio. Atos estava ali, parado ao é da escada, só esperando eu me aproximar dele. Acho que ele queria uma jogada mais ousada em nossa partida. Bem, lá fui eu, caminhando até ele, fazendo-o olhar para o meu corpo como se tivesse ganhado um grande presente. Meu andar era lento, sedutor, provocante. O vestido que me cobria deixava evidente cada detalhe do meu corpo. Atos parecia mais estar vendo uma miragem. Quando eu fiquei frente a frente com ele, Atos nem perdeu tempo: - Você me provocou a noite toda. Hora da retribuição? - Hum! Você está querendo ser malvado comigo? - O que você acha? - Que você está sendo ingênuo, se acha que vai mandar em uma mulher esta noite. Você está onde eu quero. Empurrei Atos e o fiz ficar sentado na escada, colocando meu pé naquele peitoral. Era hora de brincar com aquele gato negro. - Abra! – Mandei-o abrir a camisa. Atos desabotoou a camisa e meu pé fez o resto, abrindo-a lentamente, como se eu estivesse desembrulhando um presente. Ai! Cada gomo aquele peito forte me deixava louca. Tirei meu pé me abaixei, beijando aqueles lábios fortes e passando minhas mãos naqueles gomos. Que sensação gostosa sentir o calor daquele corpo em minhas mãos. Senti o coração de Atos bater forte e acelerado. Tomando uma atitude, Atos me puxou e, sem tirar meu vestido, puxou minha lingerie e me colocou sentada na boca dele, passando a me deliciar com minha vulva, já encharcada de excitação. Que pegada! Que força! Eu não me contive. Rebolei mesmo, deixando Atos sentir meu gosto ao máximo. Quando Atos parou, ele me levou para o tal quarto. Uma verdadeira suíte. Ali, as intenções se revelaram na hora.
Mandei Atos se sentar na cama e me assistir me despindo para ele. Ele colocou uma playlist para tocar e comecei um verdadeiro show, abrindo meu vestido e revelando meu corpo para Atos. Pelos deuses! Ele ficou fora de si e já estava se segurando para não me agarrar ali mesmo. E nem vou comentar o quanto eu queria que ele fizesse aquilo. - Vem! – Chamei Atos para vir me pegar. Atos se aproximou de costas e aquelas mãos enormes passaram a me tocar e percorrer meu corpo. Que delícia de homem! Rebolei para que ele sentisse meu corpo e ficasse ainda mais excitado. Levei minha mão até o membro dele e senti aquele volume todo. Tirando-o para fora, Atos me deixou tocá-lo e eu passei a provocá-lo mais. Quando ele se ajoelhou e encaixou aqueles lábios em minha vulva, eu já estava totalmente envolvida, mas longe de deixar que ele assumisse o controle. Ele era meu, não o contrário. Depois de ele me devorar completamente, Atos me pegou com força e me invadiu com tudo. A sensação daquele membro quente entrando em mim foi uma explosão de sensações. Quanto mais ele me invadia, mais eu gostava.
- Gostoso! Safado! – Eu o chamava assim e ele se entregava cada vez mais ao prazer de fazer amor com uma mulher tão sensual quanto eu. Mostrei a ele todo o meu poder, usando meu corpo com uma arma letal, deixando Atos indefeso contra mim. As mãos dele me seguraram forte e eu sentia aquele membro me invadir, me tomar. Colando o rosto dele no meu, eu ouvia Atos gemer com aquela voz grossa e potente, enquanto eu sentia aquele ar quente ao pé do ouvido, ao mesmo tempo em que Atos não parava de me invadir, enquanto a mão dele me tocava a vulva, roçando aqueles dedos em meu ponto de prazer. Atos estava tão ou mais insaciável que eu, que gemia em alto e bom som, como se eu estivesse com uma fome incontrolável pelo que ele estava me dando. - Ai! Que delícia! – Era eu, aos gemidos, provocando. - Nossa! Nossa! – Atos dizia, louquinho por mim. Atos me pegou de frente, levanto minha perna e me pediu para não soltar o pescoço dele por nada. Quando eu senti aquele membro entrar e as estocadas que ele dava, meu corpo reagiu instantaneamente a tudo aquilo. Cada parte vibrava, enquanto eu o atiçava. Queria sentir aquele homem me domar como se a um corcel. Era meu prazer.
- Ai, que delícia! Não para. – Era meu comando a ele. Atos continuava e eu delirava com o que ele fazia comigo. Que homem, meninas! Que homem! Mas nem pensem que ele estava no comando. Ele estava ali para me satisfazer, pois meu corpo estava sedento por prazer. E sabemos muito bem o quanto somos mais resistentes que os nossos brinquedos entre os lençóis. Assim, Atos me tomava para ele, seguindo o som da minha voz, meus gemidos e as minhas ordens para ele só parar quando eu estivesse totalmente saciada. Ousado, Atos me levou até a cama e me colocou apoiada na grade do pé dela, que eu segurei com firmeza, enquanto ele me invadia com mais força e vontade, me deixando completamente louca com aquilo. Obediente, Atos não se continha. Fiquei realmente impressionada com a força daquele homem. Outros já haviam sucumbido a mim, por não resistirem aos prazeres do meu corpo. Atos era diferente. Ele estava sabendo conduzir meu corpo ao ápice. Quanto mais eu sentia aquele membro dentro de mim, mais prazer eu sentia. Decidi então aumentar o nível do jogo. Peguei um lenço em minha bolsa, deitei Atos na cama e amarrei as mãos dele. Ele não poderia me tocar.
Sentei naquele membro e comecei a me mexer lentamente, aumentando aos poucos cada movimento, sentindo o vai e vem daquele membro dentro de mim. Atos parecia um puro sangue, domado para mostrar todo o potencial dele. Sem poder me tocar, Atos parecia estar sendo torturado, pois a vontade dele em colocar as mãos em mim estava fora de controle. Minha cavalgada estava perfeita demais. Eu sentia Atos dentro de mim e fechei os olhos, ouvindo apenas a respiração ofegante de Atos e os gemidos dele. Olha, quem gosta de ouvir homens gemendo, precisa saber o quanto realmente é bom ouvir um homem enlouquecendo na cama. Atos estava do jeito que que queria, uma peça do jogo no meu tabuleiro, esperando para fazer a sua jogada. Eu o tinha sob o meu encanto, o meu poder. Ele apenas obedecia. Quando eu me inclinava para beijá-lo, Atos parecia sentir como se fosse um bálsamo, aliviando a tortura que era ele estar impedido de encostar um único dedo em mim. Coitado dele, não é mesmo? Para mim, não. Ele estava vivendo uma fantasia maravilhosa comigo, assim como eu estava com ele. Nossa libido já estava alta e nossos corpos anestesiados, apenas sentindo aquele tesão todo.
Quando meu ápice veio à tona, notei que Atos ainda não havia chegado ao dele. Me deitei ao lado dele, sem desamarrá-lo, e comecei a massagear aquele membro. Atos se mexia muito, como se quisesse usar toda a sua força para se libertar e me agarrar. Enquanto eu o tocava, sei meus lábios e minha língua naquele peito, sentindo aquela pele quente e suada, pois ele usou todas as energias para me saciar, assim como eu investi tudo nele. No fim das contas, Atos derramou todo aquele líquido em minha mão e ficou sem forças, buscando o fôlego que havia perdido comigo durante nosso ato de paixão. Soltei Atos e nos recompomos num banho quente e gostoso. Depois de tudo, eu fui para casa como se eu tivesse sentindo o universo no meu corpo.
Autor Ismael Faria DIREITOS AUTORAIS RESERVADOS LEI Nº 9.610, DE 19 DE FEVEREIRO DE 1998.
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Eu me chamo Anne meu desejo de mulher sempre foi trazer uma terceira pessoa para a minha alcova. Eu moro em outra cidade, então preciso ficar no campus onde eu estudo, indo para casa aos finais de semana. Foi lá que eu me envolvi com Joana e temos vividos noites apaixonadas, cheias de prazer e desejo. Em uma dessas noites, enquanto fazíamos amor, percebemos que estávamos sendo observadas por alguém. Era Viviane, que fica no quarto ao lado do nosso. Tivemos que parar devido a termos descoberto que ela estava nos olhando. Viviane bem que tentou disfarçar, mas não teve como não percebermos.
Durante alguns dias, o silêncio. Nenhuma palavra dita por Viviane, como se a visão de Joana e eu na cama parecia ter a deixando em choque. Para nós duas, foi uma oportunidade de explorarmos algo ainda maior.
Em uma de nossas conversas, Joana e eu decidimos incluir Viviane em nossas noites de prazer. Era nossa fantasia há tempos e estava na hora de realizá-la. E foi numa tarde chuvosa que tudo aconteceu da maneira mais perfeita. Joana e eu estávamos no quatro, trocando carícias, quando ouvimos o ranger da porta. Era Viviane.
Simplesmente olhamos para a porta, rindo para ela e chamamos para assistir. Viviane ficou curiosa e entrou, sentando-se na cama de Joana, enquanto nós duas continuávamos a nos provocar, agora com a intenção de despertar Viviane para aquilo também.
Enquanto eu beijava Joana, estendi a minha mão para Viviane, que veio e se sentou na minha cama. Paramos de nos beijar e a perguntamos se ela queria mesmo estar ali conosco. Com uma expressão tímida, mas não resistindo, Viviane respondeu sim com a cabeça, me levando a dizer:
- Se é isso que você quer, então não tire essa roupa venha fazer amor com a gente!
Enquanto Viviane se despia, Joana e eu continuávamos nos provocando, o que claramente deixou Viviane inclinada a se juntar a nós. Ela se deitou na cama e Joana e eu começamos a beijá-la loucamente, deixando Viviane em estado de excitação. Era nítida a vontade dela de ter aquela experiência comigo e Joana, que puxou Viviane para cima dela, enquanto eu e beijava nas costas. Fomos envolvendo Viviane de uma maneira que ela não resistia a nenhuma carícia. Queríamos dominá-la naquela cama. Ela parecia uma virgem que encontrara o primeiro prazer.
Me ajoelhei aos pés da cama e colei minha boca na intimidade de Viviane, enquanto Joana deitou-se ao lado dela e a beijava da boca de maneira provocante, enquanto a tocava. Viviane sentiu prazer duas vezes, sendo uma com minha a minha boca e a outra com as dedilhadas de Joana. O corpinho dela parecia ter espasmos de tanto prazer sentido. Joana também beijava os seios de Viviane para que ela sentisse ainda mais excitação.
Joana estava ousada naquela tarde, pois me pediu para me deitar ao lado de Viviane. Joana sentou-se sobre ela, roçando a intimidade dela na de Viviane, enquanto eu virei o rosto dela para mim e trocamos beijos maravilhosos. Tudo estava uma delícia de se compartilhar. Era um momento nosso, em que nenhum desejo das três ficava para trás.
Joana ainda se inclinou para pousar sua boca no pescoço de Viviane, provocando ainda mais a nossa colega. Eu beijava Viviane e deslizava minhas mãos em seus seios, sentindo-os macios. Os bicos ficaram entre os meus dedos, uma sensação deliciosa de se ter. Joana desceu e foi a vez de ela beber no cálice de Viviane, enquanto nós duas trocávamos beijos calorosos.
A boca de Viviane é tão macia que eu não me cansava de beijá-la. O que me deixou com mais vontade foi sentir a mão de Viviane vir à minha intimidade e me tocar lentamente, mas com muita intensidade, me deixando ainda mais úmida. Não imaginava que Viviane pudesse saber tocar uma outra garota como ela estava fazendo comigo ali.
Joana subiu na cama e todas nos sentamos, comigo e Viviane aos beijos, enquanto Joana sugava os seios dela e minha mão a tocava. Viviane levantou-se e se pôs de joelhos, me chamando para ficar atrás dela. Seus dedos me tocavam e os meus a ela, enquanto Viviane me segurava pela nuca e recebia um ardente beijo de Joana. Era tudo o que precisávamos para incendiar aquela cama com a nossa luxúria. Era nítido que Joana e eu estávamos felizes por ter Viviane entre nós duas, realizando aquela fantasia deliciosa.
Viviane se deitou em meu colo e Joana se encaixou nela, fazendo a tesoura que toda a garota que gosta de garotas adora. Enquanto elas roçavam, eu massageava todo o corpo de Viviane, aumentando o prazer dela. Àquela altura, já estávamos envolvidas como se sempre o fizéssemos.
Trocamos e foi a minha vez de sentir a intimidade de Viviane colada à minha. Ela estava tão molhada que cada movimentos que Viviane e eu fazíamos era uma delícia. A entrega estava perfeita e a troca de sucos entre nós duas era maravilhosa.
Atrevidas, Joana e eu ainda fizemos mais. Joana se deitou e puxou Viviane por cima, de costas para ela. Eu me sentei sobre Viviane, tomando cuidado, e roçamos, enquanto Joana deslizava suas mãos pelo corpo de Viviane. Joana é bem mais forte que nós duas e conseguia mexer seus quadris de forma a fazer com que Viviane sentisse seus movimentos. Ficamos assim por minutos maravilhosos e incessantes.
Viviane me empurrou e se sentou sobre Joana, roçando sem cessar com ela. Eu, por minha vez, queria sentir tudo. Tanto que me sentei sobre a boca de Joana e senti sua língua me invadir completamente. De frente para Viviane, eu conseguia beijá-la com vontade, enquanto Joana me devorava e Viviane não parava de rebolar sobre ela. Fantástica tríada havíamos nos tornado. O prazer era todo nosso, divido de forma igualitária, satisfazendo tudo o que nós três queríamos. Era o auge que Joana e eu almejamos.
Viviane e eu nos deitamos e fomos fazer Joana sentir tudo o que queríamos. Enquanto eu beijava Joana, descendo até seus seios, Viviane foi provar o sabor da intimidade dela. Joana se revirava a cada sensação que Viviane lhe causava, fazendo com que eu chegasse a ter um ponta de inveja dela por estar ali. Afinal, Joana e eu somos namoradas e considero o corpo dela como sendo todo meu, ainda que estivesse ali, compartilhando com Viviane aquele momento a três.
Quanto mais a chuva lá fora aumentava, aumentava também a nossa excitação. Puxamos Viviane e a deitamos na cama. Para o clímax, Joana e eu encaixamos nossas bocas na intimidade de Viviane ao mesmo tempo, levando aquela pequena à loucura por ser sugada por nós duas. Ela gemia cada vez mais alto, enquanto Joana e eu nos rendíamos à diversão de domá-la completamente. Estávamos à vontade com aquela situação, pois era algo que queríamos e estava tudo perfeito, de acordo com a nossa fantasia. Me levantei e usei meus dedos dentro de Viviane, enquanto Joana a tocava de forma circular, causando um nítido arrepio em sua pele. Viviane me puxou e me beijou, me chamando de “delícia”.
Fomos chegando ao clímax daquela tarde, o ponto culminante, sentindo nossos corpos atingirem os seus limites e nos rendendo à vontade de sentirmos nossos ápices explodirem e tomarem conta de nós. Era o que mais queríamos. Me deitei, encaixando meu corpo ao de Viviane, roçando com ela, enquanto Joana se deitou ao lado e colocou a mão de Viviane em sua intimidade. Ficamos assim até que Viviane não resistiu e deixou seu ápice vir à tona, se entregando ao cansaço.
Como presente para ela, me levantei e me sentei sobre Joana, cavalgando seu corpo sob os olhares encantados de Viviane, que nos olhava sorridente, assistindo a nossa performance. Joana e eu sucumbimos ao prazer e à excitação e chegamos juntas aos nossos ápices. Pronto, estávamos plenamente satisfeitas.
Fomos tomar uma ducha e namoramos bastante lá dentro, com mais carícias, toques, línguas e beijos. Terminamos o banho e fomos para a cama, onde nos deitamos e ficamos assistindo a chuva bater naquela janela gigante do quarto, aproveitando aquele resto de tarde juntas. Foi realmente uma tarde inesquecível para mim e para Joana e reveladora para Viviane.
Nada foi o mesmo depois daquilo. Agora, os momentos meus com Joana ganharam um tempero todo especial. Viviane se tornou nossa amante. Sempre que podemos, a trazemos para a nossa cama. Já tive meus momentos exclusivamente com a Viviane, assim como Joana, mas sempre que podemos estar as três juntas, seja a que horas for, entregamos toda a nossa excitação umas às outras, vivendo momentos perfeitos e apaixonados. Viviane trouxe ainda mais calor para a nossa cama e nos envolvemos de uma maneira toda nossa. Hoje somos três garotas que se amam e que dividem as mesmas experiências, as mesmas vontades, além da mesma cama.
Autor Ismael Faria DIREITOS AUTORAIS RESERVADOS LEI Nº 9.610, DE 19 DE FEVEREIRO DE 1998.
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autorismaelfaria · 2 years ago
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Meu nome: Maria Fernanda. O nome dele: Felipe. Duas gerações que compõem essa narrativa de uma maneira deliciosa. Eu, no alto dos meus 46 anos, idade que eu, agradecida, não aparento. Já ele, com seus 21 anos, cabelos cacheados e uma jovialidade envolvente, capaz de fascinar qualquer garota da idade dele, me olhou sem parar naquela noite. Era um bar lotado de pessoas das mais variadas faixas etárias, mas dominada pela juventude que se mostrava eufórica com a música e o ambiente. Na minha mesa, estavam a Valéria e a Amanda, que mais estavam interessadas em dois rapazes que estavam na mesa ao lado, trocando olhares com elas. Felipe estava sozinho no bar, lançando aquele olhar desconcertante, penetrante e direto.
Fui retocar a maquiagem, deixando minhas amigas naquela troca de olhares charmosos com aqueles rapazes.
Enquanto eu estava cuidando para que a minha maquiagem estivesse perfeita, eu me sentia quente, pois sabia que aquele olhar não me abandonaria em momento algum até que algo acontecesse. Quando voltei, Valéria e Amanda já dominavam a pista.
Me sentei e continuei bebendo, enquanto buscava entender como aquele rapaz estava fora da minha linha de visão. Quando achei que era algo apenas fugaz e passageiro, eis que Felipe se senta ao meu lado e me olha, se apresentando. Meu coração acelerou e minha respiração ficou fraca, como se me faltasse o ar, mas me mantive firme. Eu não podia me mostrar tão acessível, ainda mais com alguém tão jovem.
Bebemos e a conversa de Felipe se mostrou agradável e inteligente, diferente de outros da faixa de idade dele. Aceitei o fato de ele estar apenas conversando, pois, convenientemente, Felipe não demonstrou segundas intenções diretamente. Quando perguntei a ele o motivo daqueles olhares, ele não titubeou e respondeu francamente que não havia mulher ali que o interessasse mais do que eu. Achei graça e dei uma risada leve, descontraída com o gracejo de Felipe, que me perguntou se eu queria ir para um lugar mais tranquilo para conversarmos. Longe de mim aceitar tão prontamente a proposta, dizendo a ele que estava bom ali mesmo. Por dentro, aquele rapaz me deixou intrigada, pois a diferença de idades me fez pensar.
Enquanto Amanda e Valéria dançavam ao som daquele sertanejo, envolvidas pelos rapazes que com elas estavam, Felipe me envolvia cada vez mais naquela conversa charmosa e resolvi ceder aos encantos dele, querendo descobrir onde aquilo tudo iria terminar. Confesso que eu queria mesmo que algo me provocasse plenamente naquela noite. Eu já estava mesmo cansada de não provar o sabor de outra boca e Felipe tem uma boca maravilhosa e atraente.
Chamei Amanda e contei a ela que iria sair dali na companhia de Felipe para algum lugar. Eu queria jogar aquele jogo até o final. Saímos do bar e fomos para uma praça, onde caminhamos por algum tempo, pois a noite estava linda demais. Felipe foi um cavalheiro galante, cheio de elogios gentis a minha pessoa. Eu ri como há tempos não acontecia.
Quando Felipe mostrou suas intenções, eu o adverti sobre a diferença de idade entre nós dois. Sem se importar com isso, ele simplesmente pegou minha mão e me olhou profundamente, como se seus olhos me enxergassem intimamente. Eu tentei resistir, mas, ao ver aqueles lábios se aproximando dos meus, me deixei levar.
Felipe tem os lábios mais puros que já beijei, mas o beijo que ele me deu foi tomando uma força intensa e maravilhosa, que me impulsionava. Era como se eu estivesse voltando a ser jovem com ele ali. Quando as mãos dele me seguraram a cintura, eu já senti onde tudo iria acabar. Não pensei duas vezes e o levei para minha casa.
Ao entrarmos, Felipe logo me segurou firme, me conduzindo para o quarto. Nossa! A sensação de ser colocada contra a porta me deixou acesa. Felipe estava usando um perfume embriagante, que me deixava com mais vontade dele, me livrando dos pudores da minha idade me permitindo ser dele.
Quando Felipe se atreveu a colocar sua mão dentro da saia do meu vestido, puxando minha lingerie para fora, eu já respirava profundamente, soltando gemidos. A mão dele entrou e começou a me tocar tão gostoso que eu me arrepiei toda. Levei minhas mãos para trás e segurei firme os cabelos de Felipe, apoiando minha cabeça em seu ombro. Aqueles dedos macios me fuçaram com força, provocando todos os meus instintos. Eu estava enlouquecendo com aquelas carícias.
Entramos no quarto e Felipe me sentou à beira da cama, levantando bastante a minha saia e abrindo-me as pernas. Quando a boca dele se encaixou em minha vulva, o choque daquela sugada me deixou desnorteada. Eu gemia fortemente, querendo gritar, mas me continha até certo ponto. Eu abracei a cabeça dele, segurando aqueles cachos, enquanto Felipe me sugava e me deixava sem chão com aquilo. Nunca havia sentido tamanho prazer em minha vida. Esqueci até a diferença entre nossas idades e deixei aquele garoto fazer o que ele quisesse comigo.
Me deitei na cama e Felipe continuou a beber meu néctar, que escorria à medida que ele fazia movimentos com lábios e língua em minha vulva. Quando Felipe parou, a única meta era tirarmos nossas roupas e transarmos da maneira mais deliciosa possível.
Quando senti aquela boca em meus seios, meu corpo instantaneamente respondeu aos estímulos. Eu estava louca por aquele rapaz e surpresa por alguém tão novo me dominar na cama daquele jeito. Felipe me fez sentir tudo o que eu queria há tempos, pois eu estava bem resolvida com a minha vida de solteira. E justamente aquele rapaz estava me levando ao delírio.
Também quis mostrar para Felipe do que eu sou capaz. Rolei-o para baixo e beijei aquele corpo todo, sentindo o sabor e o calor da pele dele em minha boca. Estava uma delícia. Quando cheguei àquele membro, eu o envolvi lentamente em meus lábios, como se eu estivesse provando uma fruta cálida e saborosa. Felipe não se fez de rogado e puxou meus cabelos, me estimulando a aumentar o ritmo das minhas sugadas.
Não aguentei e montei nele como em um cavalo, sentando com força e usando minha vulva para apertar aquele membro dentro de mim. Apoiei firmemente minhas mãos no peito dele e quiquei rapidamente, alternando com reboladas intensas. Felipe foi à loucura com aquilo. Uma mulher, ainda mais na minha idade, sabe o poder que tem sobre um homem, ainda mais alguém tão jovem quanto Felipe.
As mãos de Felipe vieram a minha cintura e me seguraram com tudo, enquanto eu me deliciava naquela posição. Eu estava deixando aquele rapaz eufórico. A excitação dele era nítida na expressão dele e eu queria que aquela transa fosse perfeita, usando toda a minha essência para deixa-lo louco de prazer.
E que mulher não adora ser pega em quatro apoios por alguém tão viril e cheio de energias? Pois foi o que eu quis. Me virei e deixei Felipe me pegar com vontade. Eu queria sentir cada estocada, cada movimento dele dentro de mim. Eu rebolava e o fazia sentir que eu estava dando o ritmo daquele prazer todo, mas não tirando dele nenhum direito de achar que estava arrasando comigo. De fato, ele estava mesmo.
Quando Felipe ficou bem atrás de mim, colando aquele corpo no meu, eu senti o membro dele pulsando intensamente dentro de mim, me fazendo sentir ainda mais prazer. As mãos firmes dele agarraram meus seios por algum tempo, até que uma delas desceu à minha vulva e me tocou em movimentos circulares. Era um prazer duplo, pois sentia aqueles movimentos me deixarem ainda mais molhada, enquanto também sentia aquele membro delicioso indo e vindo dentro de mim.
Quando Felipe me deitou e veio com tudo por cima de mim, tranquei o corpo dele com as minhas pernas, dizendo que ele só sairia dali se me deixasse totalmente satisfeita e me fizesse sentir meu ápice explodir. Claro que ele entendeu a mensagem e não parou mais.
Após um momento de intenso prazer e excitação, Felipe me levou ao ápice a ponto de me fazer me derramar inteira, enquanto ele saiu de mim e levou minha mão ao seu membro, me pedindo para tocá-lo até fazer com seu ápice derramasse em minha mão e sobre o meu corpo. Terminamos ali a nossa noite. Tomamos um banho, bebemos alguma coisa e ficamos conversando até que o sono viesse.
Na cama, antes de dormir, Felipe me abraçou por trás e a mão dele deslizou por dentro da minha camisola, indo outra vez à minha vulva, me fazendo ficar molhada outra vez. Sem energias para transarmos novamente, apenas deixei que ele ficasse ali, provocando meu corpo a sentir mais prazer. Ah, minhas amigas! Naquela noite, tive um sono dos mais agradáveis, ao lado daquele menino, que se portou comigo como homem nenhum fez antes.
Autor Ismael Faria DIREITOS AUTORAIS RESERVADOS LEI Nº 9.610, DE 19 DE FEVEREIRO DE 1998.
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autorismaelfaria · 2 years ago
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Meu nome é Mel e o Marcio é o meu homem, meu gato, meu gostoso. É aquele tipo de homem que tem a pegada com força e muito talento entre as pernas (se vocês conseguem me entender bem). Já realizei com ele quase todas as loucuras que se pode imaginar, desde o sexo em um avião até entre as pedras do Arpoador. Não nos negamos prazer em instante algum.
Mas nada, nada mesmo podia me preparar para a loucura que realizaríamos no prédio em que moramos. Chegávamos de uma noite de bebidas, festa e diversão e nossa libido estava alta, já que eu provoquei Marcio de todas as maneiras naquela pista de dança.
Um casal de amigos que estava conosco nos deixou em casa, já que não queríamos nem pensar em dirigir naquela noite. Ah, se aquele banco de trás falasse. O som alto do carro e as luzes apagadas deram o clima certo. Quando eu notei, senti aqueles dedos maliciosos de Márcio se aventurarem dentro do meu vestido, buscando colocar minha lingerie de lado e tocarem minha intimidade. Delícia!
Quanto ao meu desejo de mulher, posso confessar que não é incomum, as ainda gera fascínio em muitas mulheres, inclusive as mais próximas a mim: O Elevador. Ah! Que lugar mágico, onde parece não haver regras ou limites. E naquela noite, eu queria mais que nunca realizar essa fantasia. Nosso casal amigo nos deixou na frente do prédio e fomos logo para dentro, em direção ao elevador.
Juro que, quando aquela porta se fechou, eu não perdi tempo e puxei meu gato para mim, dando a ele o melhor beijo de toda a noite, descendo minha mão para entre as pernas de Marcio, segurando firme aquele volume todo que ele tem, deixando claras todas as minhas intenções.
Quando paramos aquele beijo, Marcio apenas me olhou e segurou minhas mãos, me empurrando para a parede. Agora foi ele quem me deu um beijo enlouquecedor. Foi a minha vez de ficar sem fôlego. Sei bem o efeito que Marcio tem sobre mim e adoro ser dominada pela presença dele. Com uma das mãos ele prendeu as minhas e com a outra, ele desceu e puxou minha perna, apertando-a.
Sentir aquela mão deslizar pela minha perna e entrar pelo meu vestido me causou uma verdadeira combustão. Marcio tem essa pegada que me tira da realidade mesmo. Quando ele puxou minha lingerie de lado e invadiu minha vulva com aqueles dedos grossos, eu perdi a noção do que estávamos fazendo.
Cada vez que aquele elevador parava para entrada de alguém, minha vontade de expulsar de imediato e não pararmos aquele jogo. E, pelos céus, era justamente a sensação do flagrante que nos excitava ainda mais.
Quando ficamos sozinhos outra vez, o elevador parou e ficamos presos nele. Preciso dizer que isso nem nos incomodou? Era perfeito. Marcio inclinou meu corpo para a frente, com as minhas mãos na parede do elevador, e voltou a me tocar, me fazendo rebolar na mão dele. Eu não me controlava, querendo gritar de prazer com aquela loucura toda. Marcio tem uma mão grande, com dedos grossos, que me faziam delirar de prazer a cada toque. Ele fez o que fez comigo, provocando uma avalanche de excitação dentro mim, como uma reação em cadeia de prazer.
Quando Marcio se abaixou e levantou meu vestido, eu já sabia onde tudo aquilo iria dar. Eu estava pronta para aquela boca gostosa se encaixar em minha vulva e a sugar completamente. O efeito daquilo em mim foi uma onda de choque em todo o meu corpo, causando espasmos, arrepios, tesão e muitas outras sensações loucas demais.
Mas Marcio não iria parar ali. Ele se levantou e tirou aquele membro maravilhoso pela abertura do zíper da calça, invadindo minha vulva no mesmo instante, usando toda a força para me enlouquecer ali. Eu não poderia estar mais feliz com aquela forma de ele me pegar.
No vai e vem dentro que eu sentia, também senti minha vulva escorrer. Eu estava molhada ao máximo e Marcio não se fez de rogado. Ele sabia o que eu queria e o que ele deveria fazer. E como ele soube fazer. Eu não podia gemer muito alto, devido ao circuito do elevador. Mas Marcio e eu nem ligamos para as imagens que estavam sendo captadas. Era a minha fantasia sendo realizada pelo meu homem. Nada me deteria, não importa o que acontecesse.
Quando o elevador voltou a funcionar, já estávamos no nosso andar. Ele abriu e saímos como se nada tivesse acontecido, mas loucos para entrar em nosso apartamento e terminar tudo o que havia começado dentro daquele elevador.
Ao entrarmos, Marcio me pegou forte e me apoiou na mesa, tirando aquele membro novamente e me invadindo com ainda mais força que antes. Eu já estava entre as nossas paredes, onde meus gemidos poderiam ser libertos do silêncio que antes os impedia. Eu queria gritar, mas não daria certo. Pelo menos eu não precisava me conter.
- Isso! Me pega forte, meu gato!
Marcio sabia o que o meu corpo tanto precisava naquele momento. Me levando dali para o sofá, ele despiu aquele corpo que é meu troféu e veio por trás de mim outra vez, rasgando a minha lingerie e me deixando toda livre para que ele não voltasse a me tomar inteira.
Não resisti e o coloquei sentado naquele sofá, passando a cavalgar aquele membro. Ah! Ali eu mostrei tudo o que uma mulher excitada pode fazer.
Puxando as alças do meu vestido, Marcio veio com aquela boca carnuda em meus seios, abraçando meu corpo, enquanto eu continuava me movimentando sobre ele, sabendo que ele estava louco com aquilo, não menos do que eu ao sentir a boca dele me sugando e aquele membro dentro de mim.
Marcio se jogou naquele chão, sem me deixar sair de cima dele. Quando ele deitou eu continuei sobre ele e, com as mãos no peito dele, levantei meus quadris e fiz movimentos espetaculares, que levaram Marcio a delirar.
Quando rolamos, Marcio me pegou com vontade.  O beijo dele estava incandescente e aquelas mãos me pegaram com firmeza. Prendi-o com as minhas pernas e o abracei com força, gemendo no ouvido dele e o chamando de “Meu gostoso” e mandando ele não parar e fazer com maior intensidade cada movimento dentro de mim.
Com uma energia contagiante, Marcio me provocou não um, mas outros ápices deliciosos, me fazendo querer mais. Ele conhece bem o meu corpo e como eu gosto de fazer amor, usando isso a favor dos dois.
Quando o último dos meus ápices veio, eu não quis parar. Eu queria que ele tivesse o ápice dele, pois eu pedi para que ele derramasse todo aquele líquido sobre mim. Sabendo disso, Marcio aumentou o ritmo das estocadas e me pegou com ainda mais força que antes.
Quando ele conseguiu aquele ápice, ele saiu de dentro de mim e derramou cada gota dele sobre a minha vulva, me deixando molhada dele também, pois eu havia atingindo pelo menos uns dois ou três ápices.
Dali, fomos tomar uma ducha quente e namoramos muito lá dentro, enquanto a água lavava nossos corpos da luxúria que cometemos naquele elevador e ali, tanto no sofá quanto no chão. Nos beijamos muito e trocamos caricias maravilhosas. Marcio me tocou muito gostoso, levou a boca aos meus seios e me provocou de todas as maneiras, embora eu não tivesse mais energia para realizar mais nada, pois até mesmo aquele banho quente me deixou tão relaxada que eu apenas queria dormir nos braços do meu gato, como se eu fosse recarregar as energias.
Fomos para a cama e Marcio não me poupou (ainda bem), pois ele encaixou aquela boca em minha vulva e usou a língua lentamente, provocando mais um pouco de prazer. Comecei a perder o controle do meu corpo outra vez, pois a sensação de prazer era demais para ser contida.
Quando Marcio parou, apenas me pegou no colo e me fez adormecer aos poucos, fechando aquela noite deliciosa com chave de ouro. Agora você sabe que o meu gato é capaz de fazer comigo e que o meu desejo de mulher foi atendido da maneira mais saborosa possível.
Autor Ismael Faria DIREITOS AUTORAIS RESERVADOS LEI Nº 9.610, DE 19 DE FEVEREIRO DE 1998.
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autorismaelfaria · 2 years ago
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Meu nome é Évila e o meu desejo de mulher aconteceu ainda nos tempos de faculdade. Eu estava em uma roda de amigos, cantando ao som do violão de Cássio, meu amigo e cantor particular. Quando eu vi aquela pequena de cabelos de luz, se apresentando como Nicole, eu perdi qualquer noção do que eu estava fazendo naquela roda de amigos. Meus olhos a fitaram e, para a minha felicidade, os olhos de Nicole se voltaram para os meus, criando toda uma atmosfera que me fez sentir borboletas na barriga. Eu me senti totalmente envolvida pela simples presença dela.
Minha amiga Daiane, sagaz como só, logo notou e se aproximou de Nicole, me deixando apreensiva e sem entender nada. Mal eu sabia que ela estava chamando Nicole para sair conosco e com alguns dos amigos que estava na roda para bebermos um pouco à noite. Quando se sentou ao meu lado outra vez, Daiane apenas sussurrou que “sentiu aquele clima” entre a Nicole e eu. Eu perguntei o que aquela louca havia feito e me surpreendi ao ver que ela passou o meu telefone para Nicole. Essa Daiana só apronta.
Naquele mesmo dia, à tarde, eu estava em casa, deitada no meu quarto, ouvindo uma boa música. Qual não foi a minha surpresa ao ver que meu telefone tocou, recebendo de Nicole a seguinte mensagem:
“OI! Tudo bem? Queria ter conversado com você hoje de manhã”. Nossa! Meu coração bateu ligeiramente apressado, com a emoção incontida. Eu respondi sem medo algum: “Então, vamos conversar hoje”.
Ali mesmo, nas mensagens que trocamos, fomos conhecendo algumas coisas sobre a personalidade uma da outra, o que cada uma gosta de fazer e os lugares favoritos de cada uma mais gosta de frequentar. Claro que havia, ao menos da minha parte, uma nítida vontade de conhecer tudo sobre Nicole e poder me aproximar dela.
Quando a noite chegou e fomos encontrar nossos amigos, Daiane passou tentava controlar a minha ansiedade com a chegada de Nicole. Era inquietante.
Os amigos foram chegando e Nicole chegou logo em seguida, roubando toda a minha atenção. Claramente disfarcei, pois estávamos entre amigos. E não é que Daiane deixou um lugar bem ao meu lado para Nicole? Essa soube preparar tudo para que Nicole e eu não perdêssemos a oportunidade. Cássio trouxe o violão e foi cantar ao vivo, enquanto assistíamos da mesa, alegres a cada acorde e música cantada.
Quando dei por mim, a mão de Nicole estava sobre a minha, segurando levemente. Nossos olhares se encontraram docemente, como se dissessem o que as palavras não sabiam. Não pensei duas vezes e peguei Nicole pela mão, levando-a para um canto onde pudéssemos dar nosso primeiro beijo. Quando nossas bocas se encaixaram e nossos olhos cerraram lentamente, eu senti o calor daqueles lábios de uma forma que superava qualquer expectativa que tivesse antes. Nicole tem uma boca pequena, mas com um beijo fantástico. Qualquer um que a olha não imagina como o beijo de Nicole tem uma forma de beijar que é capaz de desmontar a mais forte das pessoas.
No ímpeto de consumar o desejo dela por mim, Nicole se apressava em abrir os botões da minha blusa, me causando uma aceleração em minha respiração. Eu ofegava e não continha as mãos de Nicole naquele momento. A pequena estava mesmo me querendo ali mesmo, sem medo algum de denunciar nosso ato de paixão. Eu mesmo não queria que ela contivesse nenhum movimento ou ação para me despir.
Não podíamos ali. Interrompi Nicole e me recompus de imediato. Eu tinha o lugar próprio para levar Nicole e não perdi tempo em roubá-la dali. Nos despedimos de todos os amigos e fomos para o meu carro, sob o olhar nada malicioso de Daiane. Entramos no carro e dirigi até um motel que eu amo frequentar.
Ao entrarmos no quarto, a pressa por jogarmos nossas roupas no chão não era maior do que a de entrarmos naquela banheira e deixarmos acontecer todo o tesão e a vontade de fazermos amor loucamente. Enquanto nossas bocas estavam ocupadas, nossas mãos nos despiam de pronto.
Nos jogamos sobre aqueles lençóis, enquanto a banheira ainda estava em preparo. A força do que estávamos sentindo estava impressa na intensidade dos nossos beijos. Eu queria sentir cada pedaço daquela pele gostosa. Deslizei meus lábios pelo corpo de Nicole, sentindo nos meus lábios o arrepiar gostoso que ela dava.
Os bicos eriçados daqueles seios em minha boca me deixaram instantaneamente molhada, tentada a fazer ainda mais para que Nicole ficasse ainda mais entregue e excitada. Nicole ainda segurava e puxava meus cabelos, gemendo tão gostoso quanto uma melodia gostosa de se ouvir. Era o meu gatilho.
Quando eu cheguei à sua intimidade, Nicole estava tão molhada e provocada que, ao simples toque dos meus lábios, o corpo de Nicole parecia sentir em cada fibra o prazer que eu dava a ela. Segurando meus cabelos e aos sons de “não para” e “assim”, Nicole me dava todos os indícios de que eu estava no caminho certo para deixá-la ainda mais louca por mim. Quando Nicole me puxou para cima, foi difícil segurar tanto fôlego para os beijos que ela queria.
A banheira estava a nossa espera e Nicole me levou para dentro daquela água morna, me colocando sentada na escadinha da banheira, vindo aos meus seios e os sugando tão maravilhosamente que me arrepiei e inteira. Eram carícias suaves, mas não menos provocantes das quais o meu corpo já conheceu.
Quando aqueles lábios tão pequenos e suaves desceram pelo meu corpo, buscando chegar à minha intimidade, senti minha respiração outra vez ofegar. Nicole sabia exatamente o que fazer comigo. Aqueles lábios e aquela língua me provocaram as mais intensas reações. Como se não bastasse, as mãos de Nicole deslizavam pelas minhas pernas, aumentando o meu estado de excitação.
Desci e voltamos a trocar beijos calorosos, enquanto nossas pernas se cruzaram embaixo da água. Começamos a rebolar juntas, roçando nossas intimidades. Quanto mais fazíamos isso, mais fôlego nos faltava para os beijos. Quando Nicole quis mais, subimos e nos deitamos à borda da banheira. Nicole sentou-se sobre mim e passou a se movimentar.
Como os movimentos de Nicole, fazendo a intimidade dela ter um contato delicioso com a minha, nos levaram à loucura. Não me contive a deixar que minhas mãos segurassem aquele corpo sobre o meu. Quando Nicole deitou sobre mim, fazendo uma cruzada de pernas comigo irresistível, eu senti um prazer sem explicação. Nicole estava tão ou mais molhada que eu, fazendo tudo ficar ainda mais intenso e delicioso.
Em cada movimento, seu sentia Nicole escorrendo sua umidade para a minha intimidade. Quando ela apoiou as mãos em meus seios, Nicole passou a fazer com mais vontade. Saindo de cima de mim, a pequena e colocou entre as minhas pernas e roçar com força, enquanto a boca dela me provocava com beijos, chupões e sugadas. Eu comecei a sentir uma vontade de chegar ao meu ápice loucamente, mas Nicole soube me guiar.
Rolamos para que eu fizesse o mesmo com ela. Comecei a dar estocadas fortes na intimidade de Nicole, que já não controlava os gemidos e os espasmos em seu corpo. Ela estava no limite.
Voltamos para cama ainda molhadas e apoiei a minha pequena na cabeceira da cama, deixando-a em quatro apoios. Com as minhas mãos em sua cintura, fiz com que Nicole sentisse todo impacto da minha intimidade contra a dela, causando em ambas uma enorme sensação de prazer e excitação.
Puxe os meus cabelos, vai! – Pedia ela sem pudor.
Eu fiz exatamente isso, até que aquilo não me bastasse mais. Puxei Nicole para mim e coloquei minha intimidade ao dispor daqueles lábios pequenos, mas intensamente capazes de provocar uma reação irresistível em mim.
Nicole fez o que mais queria, sentindo meu néctar escorrer para a sua boca. Aquela pequena me fez sentir um forte impacto de prazer que me deixou completamente esgotada. Não imaginava que Nicole tivesse tanta voracidade e vontade em fazer amor da maneira que fizemos.
Cansadas, fomos para a hidro, onde relaxamos e namoramos mais um pouco, antes de encerrarmos nossa noite de prazer. Demos beijos lentos, fizemos carícias e nos tocamos um pouco mais.
Deixei Nicole em casa e fui para a minha, vendo meu celular ser bombardeado pelas mensagens de Daiane, que queria saber tudo sobre o meu momento com aquela pequena, mas, quando cheguei em casa, eram as mensagens e gifs que Nicole me mandou que me importavam.
No dia seguinte, eu recebi flores no meu trabalho, com um cartão de Nicole, me dizendo:
“Nossa noite foi pouco para eu dizer que estou satisfeita. Quero você mais vezes. Quero sua boca na minha e seu corpo colado ao meu. Eu quero a sensação da sua pele quente e macia. Eu simplesmente quero...você”.
Autor Ismael Faria DIREITOS AUTORAIS RESERVADOS LEI Nº 9.610, DE 19 DE FEVEREIRO DE 1998.
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