#(NOSSA QUE VONTADE DE BATER NELE)
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de todo o primeiro arco da 3a série o melhor momento foi esse bichinho aparecer:
#o resto do arco foi uma confusão sem pé nem cabeça#acabou e eu ainda não tinha entendido o porquê de terem feito esse arco#pelo menos meu filho Do Contra ganhou o campeonato e ao invés de pedir coisa inútil ele quis justiça pra quem trabalhava no jogo 😌💝#meu filho é um ser humano maravilhoso rs#agora ninguém mais joga o jogo e tudo simplesmente voltou ao normal e ninguém vive no hi-tech mais#vai entender#tô confuso até hoje#gostei de algumas críticas? gostei#tipo a situação do trabalho do povo lá#o Quim fazendo merda ensaiando com a Magali de mentira#(NOSSA QUE VONTADE DE BATER NELE)#mas o resto... 😩#MANO E A PROMESSA DA CEBORREIA KKKKKKKKKKKKKKKK#afe não meu#esse bichinho só apareceu umas três quatro páginas mas foi a melhor coisa das seis edições inteiras o resto foi uma bosta
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laurinha, como você pensa que os meninos do cast (tanto os coroas quanto os pivetes) reagiriam a uma lobinha quase chorando com vontade de dar, pedindo encarecidamente enquanto encara eles com os olhinhos cheios de lágrimas pra eles colocarem um filho nela? o terrível e assustador monstro do breeding kink está se manifestando dentro de mim nesse exato momento (tô ovulando
você falando "monstro do breeding kink" eu me lembrei daquele meme muito idiota do "ai se vc nao cobrir o pé o bicho papão come ele" e ai o desenhinho dormindo com q bunda de fora aaa😭😭😭😭 (as vezes é bem complicado ser cronicamente online desde os 11 anos de idade amgs) enfim🥸
com o felipe é praticamente o mesmo efeito de cheirar uma carreira de pó. ele fica alucinado, acho que vários fatores contribuem pra isso, primeiro que você é a primeira namoradinha séria dele, o resto era coisa de ficar ou só marcar de transar - e ele óbviamente sempre transou com camisinha nessas situações, sequer se passava o contrário na cabeça dele. e apesar de estar te notando mais manhosa e fogosa nos últimos tempos ele praticamente engasga quando tá no sofá com você sentando pra ele bem gostosinho e ai para, erguendo o quadril e deixando ele escapar, segura na pontinha do preservativo e puxa até arrancar. "vida, não sei se-", "amor... eu preciso que você encha minha 'cetinha", e a boca dele faz assim 😧, ele balança a cabeça fazendo que sim e olha pra baixo quando você engole o pau grandinho de novo. vai perder as estribeiras sentindo >seu< interior assim pela primeira vez e depois de uns dois minutos te deixando ditar o ritmo vai inverter as posições e passar a te foder com força. os olhinhos dele observando o anel de porra que tá formando na base dele. vai te perguntar só pra se certificar "quer ficar lotadinha de porra?", recebendo um "uhumm" arrastadinho seu. goza pra caralho, literalmente, vai sentir as bolas murchas depois, olhando pro teto da sala (existe um pipe antes disso e um pipe dps)
o esteban te ouve pedir isso faz um tempão, mas ele é muito responsável, smp contornou os pedidos te enchendo de mimos e carinhos ou então sendo um pouco mais cruel e perguntando "se o que ele te dava já não era suficiente". mas depois de noivarem - lê-se, depois de ter a mais pura certeza que você é a mulher com quem ele vai compartilhar a vida pro resto desta☝🏼 - algumas coisas começam a mudar. mas, é só num dia específico em que você e o kuku tinham passado a tarde no apartamento de um casal de amigos que acabou de ter filho que surge a grande necessidade nele. te ver segurando o bebê todo miudinho no colo, e te ouvir falando naquela vozinha fina resultou nele te beijando com vontade no elevador do prédio onde vocês moram quando voltaram pr casa. "nossa... que isso?", você consegue perguntar quando ele se afasta pra seguirem pro apartamento. mas ele tá tãoo tantanzinho da cabeça que não te responde. eu não acho que ele seja muito vocal tho, só as vezes, entretanto quando tiver te fodendo, vai arrastar a boca pra sua orelha e dizer que você ficaria tão linda grávida toda roliça e sensível e que acha melhor vocês começarem a tentar porque he's dying to see it. vai te lotar até que esteja literalmente transbordando e vai continuar socando mesmo quando ambos estiverem super sensíveis.
na minha opinião, pro matías é indiferente ATÉ o dia que acontece - mesmo que você já tenha expressado que breeding é um dos seus kinks nas infinitas conversas que vcs têm lombrados. vocês praticam o coito interrompido há tempos, ele costuma gozar na sua púbis e quando tá muito excitado, chega até na sua barriga. e ele tem quase tanto medo de ser "pai na adolescência" (porque sim matías recalt definitivamente se considera adolescente aos 22 anos de idade) quanto você (que também não é adolescente). mas num belo dia vocês - acostumados na maconha e na coca cola - decidem comprar um vinho muito suspeito pra tomarem juntos. e juravam que não ia bater... quando viram, estavam fodendo no chão da sala, sem camisinha, sem nada, apenas muita fé. "não vou conseguir tirar...", ele sussurra todo ofegante, "não tira, matí, goza dentro, por fi", arranhando as costas e envolvendo a cintura dele com as pernas. ele revira os olhinhos te ouvindo pedir e vai fazer exatamente isso, dedando seu grelinho pra vocês conseguirem gozar juntos e ele te estocar bem fundinho a última vez, derramando cada gotinha no colo do seu útero. ia cutucar seu baixo ventre reparando que tá inchadinho e depois meio que ia ser o doente do breeding - é a cara dele baixar aquele app de ciclo que fala os dias menos propícios de engravidar e te mandar um print das datas com um "😏💦"
e por último vou falar dele... (sighs) simón hempe. ele nunca teria te negado isso. quer ficar cheinha da porra dele? pq nao? mas ele seria um canalha puto sobre isso. vai te foder sim, independente se no dia estiver lentinho ou se fizeram igual dois animais no cio, no momento em que você olha assim 🥺 pra ele, ele já sabe o que significa. "quer ficar estufadinha, vida?" e você - que já perdeu a capacidade de falar - vai assentir. quando ele goza vai parando aos poucos com os movimentos do quadril e então sai de você, ficando de joelhos, segura uma das suas coxas afastadas e aperta sua buceta como se os lábios fossem uma bisnaguinha, fechando, mas ainda vendo vazar os fluídos esbranquiçados "olha só como é gulosa essa buceta sua..." provoca te fazendo ficar toda choramingosa ali debaixo dele "se você ficar se remexendo vai deixar tudo escapar, amorcito...", e ai se curva pra sussurrar no seu ouvido "e ai eu vou ter que te foder tudo de novo, hm?". vai te provocar sobre isso sempre e digo mais, se vocês brigarem por algo que ele considera idiota ele vai lançar um "tá maluca, é? gozei tanto dentro que a porra foi pro cérebro?" (i love meanie simón vey)
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juju, como vc acha que eles iam reagir à namorada implorando pra dar uma mamada neles?
amg, eu só fui escrevendo e esqueci que tinha um namorada ali 😩 me perdoa o fogo foi demais e eu comecei a deixar meus pensamentos pensantes escaparem!!!
pipe: fica se sentindo suuuper vaidoso, porque "nossa, você tá tão desesperada assim só pra me mamar, bebê? não sabia que era tão cachorrinha assim" e isso tudo, na real, é uma falsa marra pra disfarçar o quão ansioso ele fica pra ter a sua boca levando tudo dele. até pensa em te cozinhar um tico, porém ele não consegue. vai acabar te puxando de qualquer jeito para o sofá e só revela o próprio desespero quando começa a tirar a bermuda de qualquer jeito. te deixa até sem reação, ele já tá duro e vocês nem fizeram nada direito. chama a sua atenção quando começa a bater uma bem devagarinho, as pernas abertas e a postura largada ao te chamar, "vem, vem aqui, perrita, tô doido pra te encher a boquinha de porra".
fernando: penso nele em um cenário de namoradinhos nos primeiros meses de relacionamento e que ainda estão se descobrindo na cama. o fernando já havia deixado escapar aqui e ali que ele tem uns kinks diferenciados, mas nunca te cobrou nada. na verdade, ele até evitava, o máximo que tinha feito, até então, foi te dar uma enforcada de leve. mas quando você implora pra ele foder a sua boquinha, o fernando perde o controle (e o receio). tem toda uma pose superior ao te mandar ajoelhar e se você não reage de imediato – porque está completamente chocada com a mudança da água pro vinho –, ele revira os olhos e estala a língua no céu da boca, "pensei que você fosse mais espertinha, mas já vi que é só uma garota bobinha que precisa ser adestrada". te provoca um pouco e degrada também, te faz esfregar o rostinho na ereção por cima da calça e diz que "essa sua carinha de puta carente por pica me deixa doido, sabia?".
esteban: fica meio sem jeito/com vergonha, porque o esteban é o tipo de cara que liga muito mais para o seu prazer que para o dele, embora o que mais o excite seja justamente o fato de te ter tão desejosa assim. coça a nuca, nervoso, e tenta disfarçar que só o jeitinho que você se agachou ali na frente dele foi o suficiente para deixá-lo duro. o lance é que ele sempre teve essa vontade de te colocar de joelhos e te pôr pra mamar, acha que "você é a coisinha mais linda quando tá com a boquinha cheia do meu pau, princesa". mas ele quer saber antes de onde vem essa vontade toda, mesmo quando já te tem ali na posição prefeita pra mamar, ele que entender o que se passa na sua cabecinha primeiro, "me diz, vai...será que você é tão putinha assim que só consegue pensar em pau o tempo todo? é por isso que veio quase chorando me pedindo pra te foder a boquinha?".
jerónimo: vai agir feito um esnobe tiradinho e empinar o nariz, desenhando de ti, vai te humilhar primeiro antes de deixar, principalmente se for em um cenário em que vocês dois são só um casinho de faculdade e ele for o maior canalha que você já conheceu. "eu só te fodi o que? umas cinco vezes...e você já tá implorando por pica assim?", solta aquela risadinha de escárnio e te mede da cabeça aos pés, parece até que não quer, porém a linguagem corporal entrega. ele vai espaçar as pernas, é um convite óbvio. te pega pelas bochechas, espreme as duas com uma mão só e se curva até chegar bem pertinho do teu rosto, "se souber fazer direitinho, eu posso até te foder hoje", porém ele avisa, "mas não se acostuma, não, tá? boquete bom a gente arranja com qualquer puta por aí".
simón: esse aqui eu penso em um cenário beeeem específico também. simón melhor amigo do irmão (eu tô obcecada, me perdoem). vocês nem tinham feito o sexo propriamente dito, só ficaram nas provocar e mãos bobas até então, mas você não conseguia mais aguentar, especialmente depois de ver o jeito esparramado que ele ficou sentado assistindo o jogo do river com o teu irmão. o simón também fica com o ego nas alturas, vai dar uma risadinha de quem não acredita no que acabou de ouvir, até te olha para confirmar se é real mesmo, "cê me chamou aqui no teu quarto pra me mamar...? é isso mesmo que eu tô ouvindo?!". mas não se engane, ele também fica duro só de imaginar a sua boca no pau dele naquele momento. é sorrateiro e muito fingindo quando te faz um cafuné, põe uma mecha atrás da orelha, sorri galanteador, "ah, bebê...cê sabe que eu não resisto a nada que cê me pede com esses olhinhos de cadelinha carente, né?", e aqui ele já tá tirando as roupas de qualquer jeito até ficar nu na tua frente, praticamente se oferecendo pra ti, "então, ó, toma aqui, faz o que cê quiser, tá bom? sou todo seu, vida".
#papo de divas 𐙚#lsdln headcanon#felipe otaño#fernando contigiani#esteban kukuriczka#jeronimo bosia#simon hempe#lsdln cast
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O novinho da rua de trás... (foi em Janeiro-2024)
By; Ana Maria
Oi me chamo Ana Maria, eu tenho 32 anos, sou casada faz uns 7 anos, sou morena, tenho peitos grandes mas não são naturais, coloquei silicone neles e tenho também uma bunda grande, essa é natural, sou meio cheinha, mas não sou gorda e tipo vou direto ao assunto sou basicamente uma puta rsrsrs…
Eu moro numa cidade mais ou menos pequena, sou dona de casa e o meu marido tem uma loja no centro da cidade, ele trabalha o dia todo, sai 06:00 horas e so volta as 18:00, então fico sozinha o dia todo de segunda a sábado, sempre gostei de putaria e o meu marido não dá conta de mim, fico basicamente o dia todo assistindo pornô e sou especialista em oral e anal, consigo fazer os caras gozarem só na mamada rsrsr… e também amo usar fantasias tenho um monte delas mais nenhuma foi comprada pro corno do meu marido rsrs…
Bom, vou contar o dia que eu chamei um novinho que passava todo dia na frente da minha casa, ele é um menino branco, cabelo meio grande, alto, forte e com uma rola bem grossa e deliciosa,
Foi numa quarta-feira ele sempre passava na frente de casa e eu mexia com ele, eu fala pra ele:
- oi gatinho
E ele só sorria pra mim e dava um tchau, mas nesse dia acho que ele criou coragem e veio falar comigo, eu cumprimentei ele, me apresentei e ele me falou o nome dele, ele se chamava Adriano, perguntei a onde ele morava, ele falou que era na rua de trás, perguntei se ele tava com pressa, e ele falou que não, nisso já fui convidando ele pra entrar pra tomar uma café, fiz o convite fazendo uma carinha bem safada e mexendo um pouquinho nos meus seios, ele aceitou na hora e já dava pra ver que ele ficou de pau duro, ele entrou e fomos conversa um pouquinho.
Vi que ele tava meio nervoso e pra acalmar ele fui sentar em seu colo, deu pra sentir aquela pica grossa me roçando, eu já fui tirando a camisa dele, ele foi logo apertando a minha bunda e ficou brincando com ela por um tempo, levei ele pra sala e tirei toda a roupa bem rápido e ele logo tirou toda a roupa também, mas que novinho gostoso, cai logo de boca na rola dele, chupei muito aquele pau, enquanto eu tava fazendo o boquete ele tava me contando que ele tinha muita vontade de me conhecer e que sempre quis me comer.
Na hora eu me levantei e fui pro sofá, fiquei de quatro e disse:
- pode meter em qualquer buraco sem pena porque soca fofo já basta o meu marido, gosto de fuder com força pra ficar mais arrombada do que já tô rsrss…
Nisso eu abri a minha bunda com a mão e ele foi logo metendo no meu cu, entrou tudo de uma vez, eu gemi alto e ele começou a socar forte e bem fundo eu falei:
- bate na minha bunda e puxa o meu cabelo seu puto, me xinga seu safado come a sua puta, fode vai.
Nisso o muleque se transformou, começou a me tratar do jeito que eu gosto, ele batia bem forte na minha bunda e me enforcava, eu tava amando aquilo, ele me xingava de tudo acho que puta era o mais leve rsssr… cada socada no meu rabo era um grito de prazer até que eu gozei, nossa gozei tão gostoso que me tremi toda na hora.
Nisso ele me deitou no sofá e meteu na minha buceta, começou devagar e depois meteu sem dó, eu gemia tão alto que dava pra escutar na casa toda e não demorou muito e gozei de novo.
Nisso ele tirou o pau da minha buceta e começou a bater uma na minha cara até que gozou um monte no meu rosto, fiquei com a cara cheia de porra, chupei o pau dele pra ele ficar bem limpinho e depois ele começou a se vestir e disse que precisava ir, ele me deu o número dele e disse que foi a melhor foda que ele já teve, e que eu poderia chamar ele a qualquer hora pra transar.
Ele pegou na minha bunda e deu uns tapas e pediu pra mim acompanhar ele até no portão eu fui pelada e com a cara cheia de porra deixei ele lá e dei tchau.
Eu voltei pra dentro e me larguei no sofá tava exausta, dormi no sofá mesmo, acordei pouco antes do meu marido voltar, tomei um banho, limpei bem o meu rosto pra ele não sentir cheiro de porra e me arrumei, fiquei parecendo uma santa, voltei pra sala e sentei no sofá, o meu cu ainda tava todo aberto ele demora pra fechar rsrsrs…
Não demorou muito e o corno digo o maridão chegou, dei um beijão nele e fui fazer a janta e depois agi como se nada tivesse acontecido rsrsrs.
Bom essa foi uma das minhas maluquices.
Enviado ao Te Contos por Ana Maria
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tw: não sei, falhei como humana mas: enzo corninho voyerista, foda no pelo, malena se passando um pouco, um tico de bebida
você e kuku e enzo vogrincic
Karaokê Night...
PARTE DOIS DE: ESTAMOS QUASE LÁ...
Quando a porta do elevador se abriu achei que ia desmaiar, estavam todos ali mas era com Esteban Kukuriczka que eu estava preocupada.
Ele me ouviu gemer, ele me ouviu gozar e provavelmente ouviu os meninos.
O que ele ia pensar de mim?
- Está tudo bem, sua safada - disse Matí no meu ouvido e então foi de encontro com sua namorada.
Enzo mantinha nossas mãos grudadas e ria enquanto nossos amigos reclamavam da demora.
Quando meu olhar encontrou com o de Kuku ele sorriu, eu fiquei vermelha.
- Relaxa, chiquita - disse Enzo dando um beijo em minha mão e então em sua bochecha - Ele não vai fazer nada, no máximo vai querer se juntar.
Olhei para meu namorado assustada e feliz. Meu Deus, que devassa! E como podia um ser humano me entender tanto? Eu amo Enzo.
Saímos todos do hotel e seguímos a pé pelas ruas movimentadas da cidade. Rindo e se divertindo, a companhia de todos eles era sempre boa. Matí jogava umas indiretas aqui e lá, aposto todas minhas fichas que ele contou tudo pra Malena, ela me olhava com uma cara de safada.
Eu ignorava esses olhares.
A cada poste que aparecia Enzo me apertava contra e me beijava, eu ria em todas as vezes.
- É na próxima quadra - disse Augustín erguendo o celular com o Google Maps aberto e de braços dados com sua namorada. O grupo comemorou.
...
Era uma karaokê diferente dos que existiam no meu país Brasil, eram salas privadas e relativamente grandes, com bancos de couro e pasme... polidance, que eram alugadas por grupo. Pegamos o maior que tinha, assim como combos e mais combos de bebidas.
- Beba, Chica - disse Recalt me entregando o quarto copo com Gin e energético com sabor de alguma fruta. Eu agradeci e me voltei para Blas e meu namorado cantando uma música tradicional de karaokês uruguaia, tipo... "Borboletas" do Victor & Leo. Eu não conhecia a música mas os uruguaios e alguns argentinos, sim.
Eu estava sentada no sofá de couro preto de frente para a TV grandona, descansando um tiquinho... eu já havia cantado Mamma Mia, I'm a slave 4U, umas brasileiras, entre outras. Quando terminou, Vogrincic se aproximou com sua garrafa de cerveja e um sorriso acolhedor no rosto. Dei um selinho nele que sentou ao meu lado. Eu não tinha coragem de me virar para encarar Esteban Kukurizca que estava na minha diagonal, pelo canto de olho via que ele estava bebericando uma cerveja também.
- Bebé, ele tá olhando pra cá à um bom tempo - sussurrou Enzo no meu ouvido.
- Amor... - falei abaixando um tom de voz e observando o olhar safado no rosto do moreno, sabia que ele aprontaria alguma. Ele tirou o braço dos meus ombros, se levantou e foi em direção a Esteban e então saída... para onde eles iriam?
Me levatei com vontade de ir atrás mas Malena me puxou bem na hora para cantarmos "Can't remember to forget you", não tinha como dizer não para Shakira, muito menos para Rihanna. Aceitei o microfone e então dançamos e rebolamos pra caralho.
Nao havia percebido o momento que eles retornaram mas depois de bater muito cabelo e sensualizar muito - com Malena se esfregando em mim e tentando me beijar a todo custo - observei dos dois sentados onde eu estava sentada à um tempinho atrás.
Me aproximei de meu namorado que estava ao lado de Kuku e sentei em seu colo cantando:
- I rob and I kill to keep him with me, I do anything for that boy - apontei para o rapaz com as sardinhas mais lindas do mundo - I-d give my last dime to hold him tonight, I do anything for that boyyy - fui atrevida demais, mas passei minha mão por seu rosto e voltei para o meio para cantar com a namorada de Recalt.
Colamos costas com costas no centro do "palco" e fizemos aquela dancinha tradicional do clipe, todos berraram mas eu não conseguia tirar os olhos de Enzo e Esteban. Queria eles dentro de mim... agora.
Encarei eles mais uma vez e saí do espaço do karaokê, com sorte eles perceberiam minha ausência rapidinho e viriam atrás de mim. Fui até o banheiro, pasmem, unissex, e me escorei quase de quatro na pia esperando a porta abrir.
Não demorou muito e ouvi ela abrindo e então fechando, demorei para erguer a cabeça mas quando fiz Kuku estava encostado em uma das portas da privada e meu namorado na do banheiro.
- Muito mal criada, querida - disse Esteban com um toque de ironia, acho que deixei de ser querida quando gemi em seu ouvido pelo telefone enquanto ele estava preocupado.
- Você acha? - retruquei encarando-o pelo espelho.
- Acho sim - ele respondeu, fechei minhas pernas instintivamente para tentar aliviar o tesão.
- E o quê vai fazer sobre? - ele se aproximou por trás e senti a parte da frente da sua calça encostando no meu bumbum, Esteban Kukurizca subiu sua mão pelas minhas costas e encaixou certinho na minha nuca, puxando o cabelo ali e me fazendo erguer de onde estava apoiada. Agora minhas costas estavam contra seu peito com seu rosto apoiado nos meus ombros.
- Vou ter que te foder - olhei para meu namorado escorado na porta e ter ele ali significou tudo pra mim.
- Que putinha você é, meu amor - disse ainda de lá... será que ele não viria nunca pra perto? - Teve dois paus hoje e ainda quer mais...
- Ela é uma vadia ninfomaníaca, nunca está satisfeita, não é?
- Aposto que ela já está molhada - disse o meu moreno.
- Será? - perguntou Kuku com muita ironia.
- Por que você não descobre? - retrucou meu namorado.
- Posso, querida? - eu fiz que sim com a cabeça ainda sentindo aquela pressão gostosa na minha nuca, era de arrepiar. Kuku utilizou a outra mão para subir o vestido - Sem calcinha? Por essa eu não esperava...
- Gosto de surpreender - retruquei e logo gemi quando senti sua mão macia indo de encontro a minha boceta molhada.
- Ela gemeu bem assim no meu ouvido - disse o de sardinhas para Enzo - Mal sabia que estava sendo fodida bem forte.
Gemi de novo e deitei a cabeça em seu peito, ele brincou com a entrada, com o grelinho e com o que mais desse na telha. Sabia que ele estava durasso sarrando contra minha bunda.
- Kuku, me fode logo, por favor - implorei olhando-o pelo espelho, ele estava sério e concentrado e etão sorriu.
- Pede para o seu namorado, querida. Implora.
- Enzito - usei o apelido quando peço algo para ele - Deixa ele foder a sua putinha, por favor?
- Não sei se está merecendo... - aquele safado estava se divertindo demais com tudo aquilo.
- To sim, amor... por favor - Esteban abriu seu zíper, tirou pra fora e nossa... estou rodeada de pauzudos? Por quê não me contaram isso antes? Perdi toda a concentração quando ele começou a passar a cabecinha avermelhada na minha entrada - Vida, pleeease.
- Ela quer muito, "Enzito" - ironizou o rapaz grudado a mim.
- Quero.
A porta foi forçada, mas como Enzo estava fazendo peso ali nada aconteceu.
- ABRE A PORTA CARALHO, QUERO MIJAR.
- Calma, Matí... tem uma gatinha sedenta aqui que precisa ser saciada - respondeu meu namorado abrindo a porta.
- Sempre uma putinha, Chica.
- Então só eu que não sabia dessa? - questionou Kuku ainda me estimulando com seu pau.
- Não era pra ninguém saber - retruquei, como que eu não tinha vergonha nenhuma de Recalt? - Agora me fode logo se não Matí vai fazer isso no seu lugar.
Os três riram e então ele entrou fundo e forte. Era maior do que eu esperava e com minha perna apoiada na bancada molhada das pias, facilitava para que ele entrasse ainda mais fundo. Eu gemi enquanto ele tentava segurar os dele. Só de ver a carinha de Enzo no espelho sabia que ele estava duro e cheio de amor pra me dar, mas não seria ali e nem agora.
Recalt saiu e o "segurança" se posicionou novamente na porta.
Levei dois dedos até a boca de Kuku, ele chupo de uma forma muito sensual me olhando no espelho e então levei até meu clitóris. As batidas de sua pélvis contra minha bunda deixavam o som abafado da música lá de fora ainda mais sensual.
Eu não demoraria muito até gozar e sentindo a pulsação dele dentro de mim, duvidava que ele demorasse também.
- Ela vai gozar - anunciou Vogrincic, ele me conhecia tão bem. Esteban apertou meu pescoço e meteu mais e mais forte. Ambos gememos e gozamos com poucos segundo de diferença, o meu durou mais... principalmente quando encontrei os olhinhos brilhando de meu namorado.
Esteban abaixou meu vestido e fechou sua calça enquanto eu tentava me recompor escorada na pia, pensei demais e....
- Porra, nós transamos sem nos beijar - reclamei fraquinha - Isso deveria ser crime, onde já se viu transar sem beijar na boca?
- Não fiz tudo que quero com você, querida - sussurrou e me deu um selinho - Ainda.
Aquela última palavra deixou promessas quando Esteban Kukurizca saiu do banheiro. Enzo se aproximou, beijou minha boca sorrido. Ele sempre apoiava minhas safadezas e isso o transformava no melhor namorado do mundo.
Tirou minhas sandálias e me pegou no colo.
- Hora de irmos para o hotel, Chiquita.
- Para transar? - questionei deitando a cabeça do seu peito, aquele cansaço pós foda chegou rápido. Acabei bocejando.
- Não, amor. Chega por hoje, vou cuidar de você. - deu um beijo na minha testa.
#esteban kukuriczka#esteban kukuriczka x reader#enzo vogrincic#enzo vogrincic x reader#enzo x reader#lsdln x reader#lsdln smut#lsdln#lsdln cast#lsdln fanfic#matias recalt#malena sanchez#ataldaprotagonista
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Depois de uma noite com sonhos péssimos. Dois inclusive. Eu acordei com o celular tocando sem parar. A ponto de travar e o maldito alarme não calar.
Ainda meio grogue, com cara amassada, e sentindo todo o meu corpo dolorido, como se eu tivesse levado uma surra ou tivesse sido atropelada(embora eu não faço ideia como deve ser) me sentia muida de todo jeito.
E aos poucos ligando o HD, e acordando de fato.
As malditas cenas do sonho impreguinam minha mente.
Deixando o coração angustiado.
Mas uma em especial me faz sorrir, querendo chorar.
A de ver vc passar, e eu feliz da vida e grata por te ver e te encontrar novamente, fiquei tão feliz. Me senti viva novamente naquele inferno.
E te abracei, te beijei, e senti meu coração voltar a bater, o ar entrar em meus pulmões, e mesmo naquele fim de mundo, o mundo ganhou cor mais.uma vez, mesmo que em meio ao caos.
Porém depois de alguns minutos aquela garota estranha aparece perguntando e indagando como a gente sempre se reencontra. E eu não entendi o jeito dela.
Até que a ficha caiu.
Ela conhecia vc, estava ficando com vc, e por a gente ter se reencontrado ela não gostou nem um pouco. Mesmo que parecesse impossível. A gente tava junto.
Eu prendi ela na parede porque vc me parecia distante, com aquela cara de quem fez algo. E então eu comecei a gritar com ela. E com vc, que embora fingisse indiferença pra garota, com cara de cansado, baixou a cabeça e pediu desculpas.
E eu ainda com a mão no pescoço dela, cheia de indignação esperei saber o que aconteceu, mas sabia que o meu coração iria se quebrar mais uma vez. Só que dessa vez, pela única pessoa na qual achei que fosse capaz de me machucar assim.
E o jeito como falava, pediu desculpa pelo que tinha feito. Mas...de algum jeito soava frio, indiferente...como se...não importasse muito. Como se...
E naquela hora. Eu tive vontade de arrebentar aquela garota, e depois vc. Não que eu me importasse com ela. Mas valia pra descontar a raiva que eu sentia.
Porém... Na verdade eu senti todo o mundo perder a cor, e nada mais fazia sentido no final das contas.
Eu não esperava nada de ruim que viesse de vc. Porque....
Era vc. O meu porto seguro, a única pessoa na qual eu confiava de verdade. O único... No qual eu tinha por meu herói particular, o cara perfeito imperfeito, a pessoa na qual seria incapaz de me machucar ou fazer algo ruim.
E naquela momento, em meio aquele inferno, pela primeira vez, morrer seria lucro.
Porque era apenas eu quem sentia. Era apenas eu quem ama 100% e me doava por completo. Era eu....quem sentia aos extremos.
E não digo isso apenas pelo fato de ter sido traída. Mas...pelo seu jeito. Por tudo.
E a única coisa que eu sentia naquele momento, era vontade de morrer. Porque viver com sentimentos era o próprio inferno. Amar alguém como eu amava, era pior do que aquele apocalipse e fim de mundo que estava acontecendo no mundo.
Quando acordei, e despertei um pouco, eu só senti vontade de chorar, ir ficar abraçada com vc um pouco.
Os sonhos mexem um pouco com a gente não é.
Mas algo nele era verdadeiro.
O amor que sinto por vc, a forma na qual te amo, te vejo e te tenho.
Todas as minhas fichas estão em vc. E é a coisa mais importante que tenho.
A gente se sente indefeso, vulnerável, e rendido.
E por mais que as vezes eu me chatei, ou faça drama, não dura muito, (mesmo que o drama sim um pouco mais.) Eu trago paz no coração, e o pensando sempre em dia, confio em vc. É vc.
Sempre te coloco em lugares altos, as expectativas estão sempre em dia, e... O mundo até poderia virar apocalíptico, um cenário de guerra, ou um inferno. vc seria minha torre forte, a pessoa mais importante, o que tenho de mais preciso. Onde não preciso ter medo, ou me preocupar. Porque... é vc.
E nisso tudo, eu percebi que te amo um pouco mais.
E sempre acabo em uma oração com o Pai, pra cuidar da gente, da nossa casa, do nosso casamento, pra nos ajudar, pra a chama não se esfriar, ou não se apagar, mas sempre continuar acessa. O amor sempre se sobressair e arder em nossos corações fortemente. Que a felicidade faça morada no nosso lar.
23/03/24....
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𝐒𝐋𝐔𝐌𝐁𝐄𝐑 𝐏𝐀𝐑𝐓𝐘 - 𝐋𝐄𝐄 𝐉𝐎𝐎𝐘𝐄𝐎𝐍 ◆:*:◇:*:◆:*:◇:*:◆
SINOPSE: você e seus amigos estavam fazendo uma festa do pijama, jooyeon havia levado a namorada que você fingia ser amiga, mas no fundo odiava, e algo que ninguém sabia, você sentava no macho dela enquanto ela não estava por perto.
AVISOS: sexo explícito, palavras impróprias, infidelidade, dedilhado.
! MÚSICAS DE INSPIRAÇÃO
ೋ❀❀ೋ═══ ❀ ═══ೋ❀❀ೋ
Como o combinado você e jooyeon esperaram todos dormirem para assim subirem para o seu quarto, subiram as escadas em passos largos mas descalços para não fazerem barulho, as chances de os outros acordarem no meio da noite faziam vocês dois sentirem a adrenalina, e isso deixava vocês ainda mais certos de fazer como combinaram.
Entraram no seu quarto com certa pressa e assim que você fechou a porta jooyeon não perdeu tempo e puxou você para ele, juntando seus lábios nos dele formando um beijo apressado, que mostrava o quanto vocês ansiavam por aquilo.
Vocês foram andando as cegas já que não acenderam a luz do quarto, jooyeon encontrou a parede e te pressionou ali logo procurando o interruptor com uma mão, quando achou ele acendeu a luz e vocês se separaram para recuperar o fôlego, vocês dois se olharam e deram risada da situação.
"Não sabia que a gente precisava tanto disso, faz quanto tempo desde a última vez?" - você perguntou ao garoto.
"Acho que faz quase 1 mês que tivemos a oportunidade de ficarmos sozinhos" - ele respondeu rindo fraco.
A relação de vocês era assim, ele tem uma namorada, mas vocês realmente não ligavam pra isso. Na verdade, jooyeon só namora com essa menina por conta dos pais e interesses familiares, ele não ama ela, ele ama você.
Ok, é errado ele trair ela mesmo assim? Sim, é errado, mas ela não é flor que se cheire, ela é uma garota mesquinha, ignorante, que tenta disfarçar mas não consegue, vocês todos só suportam ela pelo jooyeon (que também não suporta ela, mas faz um esforço pelos pais).
"Eu não aguento mais essa garota nas nossas vidas joo, eu só queria ter você aqui comigo todos os dias" - você disse fazendo carícias leves no cabelo dele.
"Eu sei s/n, eu também não aguento mais ela e também queria ficar com você todos os dias... Mas infelizmente não é tão fácil assim, você sabe...".
Você suspirou mas acabou concordando, o que realmente importava era saber que ele te amava, você voltou a beijar jooyeon, as mãos dele seguraram sua cintura com força, o beijo se intensificando cada vez mais te fazendo arfar e só sentir vontade de sentar nele logo.
..............................................................................................
Vocês tomavam cuidado para não fazer a cama bater na parede, o jeito que jooyeon apertava os seus seios enquanto você sentava com vontade nele estava fazendo você ir à loucura. Jooyeon também estava enlouquecendo ele precisava de você tanto quanto você precisava dele, as mãos dele passeavam por todo o seu corpo apertando todos os lugares possíveis, vocês deram um beijo rápido e desajeitado e você sentiu o garoto agarrar suas nádegas te forçando mais no pau dele.
"Joo... Eu vou acabar gozando nessa intensidade..." - você mordia os lábios sentindo as pernas começarem a tremer.
"Então goze meu bem, não precisa se segurar".
Você fechou os olhos e resolveu obedecer jooyeon, não demorou para que você deixasse o orgasmo vir tomando cuidado para não gemer alto. Jooyeon também estava perto de vir, quando ele te contatou sobre isso você pediu para ele gozar dentro de você, sim, isso deixou ele meio assustado, mas o jeitinho que você pediu deixou ele com muita vontade então ele não hesitou em fazer o que você pediu.
Vocês dois respiravam ofegantes, mas você ainda não se sentia satisfeita, você retirou o pau dele de sua entrada mas continuou no colo dele, ele não entendeu muito de primeira então você pegou uma das mãos dele e levou até sua entrada, vocês dois se olharam e ele sorriu.
"Você quer que eu te faça gozar de novo?" - ele perguntou pra você te tocando de leve.
"Sim, por favor, eu ainda não estou satisfeita joo".
Sua fala fez o sorriso dele se alargar, obviamente ele não iria recusar isso pra você, ele começou a te tocar com mais precisão e você voltou a se segurar para não gemer alto. Jooyeon sabia exatamente onde te tocar, ele conhece muito bem o seu corpo e sabe os seus pontos fracos.
Quando ele começou a estocar o dedo com mais velocidade foi a gota d'água pra você, sua cabeça foi automaticamente jogada para trás e você começou a rebolar contra o dedo dele, jooyeon enfiou mais um e a partir daí você não aguentou por muito tempo, logo gozou de novo.
"Você é tão incrível s/n por Deus... Desse jeito você vai me deixar duro de novo" - ele disse levando os dedos até a boca e você riu com a fala dele.
"Você que me deixa louca joo, queria passar o resto da noite fodendo com você".
Você saiu do colo dele e se jogou na cama, jooyeon deitou do seu lado e quando vocês se olharam ele te roubou um beijo, ao se separarem ele juntou a testa com a sua.
"Eu prometo que um dia vou me livrar desse relacionamento e ficar só com você, tenha mais um pouquinho de paciência ok?".
"Tudo bem, vou ter, mas por favor joo, não demore muito pra se livrar dela".
Jooyeon riu e concordou te beijando novamente, depois do momento meloso vocês resolveram se organizar e voltar para o andar debaixo novamente.
FIM.
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Don’t hurt yourself
Capítulo 1 - Intuição.
Masterlist
Prólogo
Avisos: Menção de possível traição, menção de negligência no relacionamento
Palavras: 2.298
“Tentei fazer de você um lar, mas portas levam a alçapões, uma escada não leva a nada. Mulheres desconhecidas vagam pelos corredores à noite. Para onde você vai quando fica quieto?
É um dia frio, o aquecedor está ligado e estou com mais camadas de roupa do que o necessário, mas mesmo assim eu continuo arrepiada. Poderia até mesmo começar a bater os dentes se me entregasse a o que estou sentindo. Mas não acho que seja só pelo frio, até porque não deve estar menos de 8 graus lá fora, e o aquecedor está fazendo um bom trabalho aqui dentro.
Não olho para ela há alguns minutos, me sentei na cadeira ao lado da janela e a única vista que tenho é a da agitação da cidade abaixo de mim.
-A vista de Mônaco dessa janela é linda. É uma ótima localização. -Me lembro que essa foi a primeira coisa que notei quando pisei aqui pela primeira vez, cinco anos atrás.
-S/n… -A mulher me encara enquanto continua sentada em sua poltrona, no meio da grande sala. -Porque você está fugindo do assunto?
-Eu não estou fugindo. -Continuo sem olhar para ela.
-Eu acho que está. Você correu para longe de mim assim que citei o nome dele. E não me olha já tem 10 minutos.
Respiro fundo antes de tirar meu olhar de Mônaco e voltar a encará-la.
-O que você quer que eu diga?
-Nós não precisamos falar sobre isso. Mas todo assunto que começamos nos levam de volta a ele. Você percebeu isso? -Eu mal consigo olhar para ela. Susan sempre me passou calma, por isso comecei a fazer as sessões com ela. Sempre gostei das nossas conversas. Mas hoje não, hoje eu só quero que isso acabe logo para eu poder fugir daqui.
-Como deveria, ele é uma parte muito importante da minha vida.
-Claro, ele é seu marido. Ele é a pessoa citada por você em toda sessão nossa. Menos nesse último mês. -Ela porta um meio sorriso amigável, suas mãos estão descansando em cima de suas pernas cruzadas. Ela não está com sua agenda hoje, o que é incomum, mas não me incomoda, eu nunca gostei de ver ela fazendo anotações referente a o que eu falo aqui de qualquer forma.
-S/n…
Mais 15 minutos e eu saio daqui.
-O que aconteceu no último mês?
Sua voz sai quase como se eu estivesse submersa a água, meus pensamentos estão tão altos que não consigo focar em mais nada. Preciso de alguns segundos para entender o que ela me perguntou.
Um riso sem humor sai de minhas cordas vocais.
Por onde eu poderia começar? Pela parte em que ele mudou completamente em tão pouco tempo? De como de um dia para o outro, Lewis era outra pessoa? Uma pessoa fria, que parou de ligar, parou com as flores, com as carícias, com as dezenas de “eu te amo” ditos todos os dias? De como eu não me pareço mais como uma esposa e sim como uma colega de quarto? Ou talvez das vezes em que ele chegou em casa as quatro da manhã e me acordou quando já estava praticamente dentro de mim, desesperado por algum alívio, desesperado para liberar o que Deus sabe quem colocou nele? Do banco do carro mais reclinado ou do perfume feminino barato impregnado no cinto de segurança. De quais dessas coisas eu devo me abrir e contar para ela agora? E como eu faço isso sem me sentir uma idiota, sem o monstro enorme da culpa que está dentro de mim aparecer novamente?
Dou de ombros enquanto sinto minha garganta queimar com as lembranças dolorosas das últimas semanas.
-Talvez eu seja muito insegura. Ou dramática. Ou os dois. -Eu já não falo mais com ela, minhas palavras ditas são mais como pensamentos externados.
Susan não diz nada, ela só me olha enquanto espera, e o silêncio só me da mais vontade de falar e me abrir.
-Ele está em um dos piores momentos da carreira, tem coisa demais passando na cabeça dele, eu sei disso. Eu não posso surtar achando que ele está tendo um caso só porque ele se afastou, né? Não faz sentido nenhum. Eu não posso ser essa filha da puta.
-Você acha que ele está tendo um caso?
-Não. Esse é o ponto. Ele não faria isso. Ele é bom demais para fazer isso.
Susan muda sua posição e se inclina para mim. Seu olhar não desvia do meu nem por um segundo.
-O Lewis real não faria isso ou o Lewis que você criou na sua cabeça não faria isso?
A olho e confusão está estampada em meu rosto.
-O quê?
-Você não acha que talvez possa ter colocado nele mais do que ele te deu? Que criou uma versão dele que não existe? -Meu coração palpita como se fosse pular para fora do meu peito a qualquer segundo. Eu quero desviar meu olhar do dela mas simplesmente não consigo, eu preciso que ela termine o raciocínio, não quero que ela ache que eu não estou pronta para escutar isso, por isso me mantenho imóvel enquanto espero pela continuação.
-Você sempre tendeu a romantizar as coisas, o que é compreensível em relação a todas as coisas que você passou. Mas talvez isso tenha levado você a acreditar em algumas coisas que quase não estavam ali enquanto deixava outras coisas importantes passarem bem embaixo do seu nariz sem serem notadas. -Agora é a minha vez de me inclinar para ela. -Você me disse uma vez que sempre sonhou com conto de fadas, e que quando ele apareceu te mostrou que era tudo real, com direito a borboletas no estômago e juras de amor eterno, tudo como no seu maior sonho. Você se apaixonou cegamente por Lewis. Por isso eu te pergunto S/n, qual deles não faria isso com você? O Lewis real ou o da sua imaginação?
Tento assimilar o que foi dito e passo suas palavras várias vezes na minha mente. Nos primeiros segundos aquilo soou quase como uma brincadeira de tão absurdo que parecia, mas o aperto em meu peito aumentou, e de repente algumas coisas fazem sentido.
-Pensa sobre isso durante essa semana. -Susan se levanta e caminha lentamente até a porta.
Essa é a deixa, a minha deixa para levantar, agradecer pela sessão e sair de sua sala. Mas eu não consigo sair do lugar, continuo sentada na cadeira encarando o bibelô em formato de Buddha que descansa em sua mesinha de centro como se ele fosse tomar vida e me contar o que preciso fazer.
-S/n. -Sinto a mão de Susan em meu ombro e saio do meu transe. Me viro para encará-la. -Eu não quis dizer que o que vocês vivem é uma mentira. Mas as vezes a gente faz esse tipo de coisa, nós intensificamos o que sentimos e colocamos muitos sentimentos nas coisas sem nem perceber, para assim podermos nos convencer que algo que queremos muito está acontecendo de verdade. Mas isso não tira o brilho e a beleza de nada disso, não tira o fato de que tudo o que você sente é real para você. Por tudo o que você me diz aqui, eu tenho certeza de que você tem uma vida linda ao lado dele, e esse tipo de coisa não se joga fora. Meu trabalho aqui só é tentar mostrar para você as coisas que estão claras ao seu redor, o que você vai fazer com isso ninguém pode te dizer. Até porque ninguém saberia como.
Continuo olhando a mulher na minha frente por algum tempo. Novamente tentando assimilar tudo.
-Nós acabamos por hoje, ok? Acho que foi tudo muito intenso e qualquer coisa que falarmos agora não vai ter mais efeito algum. -Assinto para ela. -Eu vou sair para fazer uma pausa, mas você pode tomar o tempo que quiser aqui S/n. Está tudo bem.
-Obrigada.
Digo enquanto assisto Susan deixar a sala atrás de mim, assim que a porta bate eu volto a encarar a cidade, poderia ficar aqui por horas, mas sei que tenho que me mexer e encarar a coisa que me aguarda, a parte desesperadora é não fazer ideia do que é essa coisa.
Já nem sei a quanto tempo estou olhando para a janela, só sou tirada do meu transe quando escuto o barulho de notificação vindo do meu celular. Checo o aparelho rapidamente antes de me levantar e pegar minha bolsa.
“Estou te esperando aqui embaixo. ;)”
Durante todo o caminho até a parte de fora do grande prédio me sinto aérea, anestesiada, como se meus movimentos estivessem sendo comandados por outra pessoa. Minha cabeça a mil, até meu olhar encontrar com o dele. Mesmo ele sendo o maior causador de todo o caos em minha vida, ao mesmo tempo ele consegue continuar sendo a minha maior calmaria.
-Você não me disse que viria me buscar. -Já estamos bem perto um do outro, não é preciso eu tentar nos aproximar porque Lewis não demora nem um segundo para me puxar para perto dele.
Lewis conecta nossos lábios em beijo rápido, mas que mesmo assim me assusta, já tem algum tempo desde a última vez que ele se mostrou qualquer interesse.
-De onde veio isso?
-Não posso ter sentido falta da minha esposa? -Me sinto incerta e sei que isso transpassa em meu rosto, ele mal me olhou de manhã e agora age dessa forma. É um jogo injusto e de um jogador só. -Eu vi que você deixou seu carro na garagem, então deduzi que poderia aproveitar uma carona.
Nós moramos a duas quadras daqui.
Eu vou e volto andando há 5 anos, é quase como parte da minha terapia andar pela praia para chegar em casa na volta.
Eu queria não sentir como se algo estivesse muito errado, mas não consigo, depois desses últimos dias, tudo o que ele faz me soa suspeito. E viver isso é como viver um inferno.
Afasto qualquer pensamento negativo e sorrio para ele. Que sela nossos lábios rapidamente antes de abrir a porta do passageiro. Me acomodo e respiro fundo antes de encará-lo novamente, agora sentado ao meu lado.
Ele é bom demais para fazer isso.
Nem um segundo depois do veículo ser ligado Lewis leva sua mão até minha perna, e a aperta levemente. Olho para ele que já tem seu olhar grudado no meu, não consigo evitar sorrir para ele. Ele deixa sua mão descansando em cima de minha perna enquanto toma velocidade com o veículo.
-A Mercedes vai organizar um jantar beneficente no sábado.
-Aqui em Mônaco? -Já estava esperando algo do gênero, mais um dia sem ele ao que parece.
-Sim. Vai ser aquele tédio de sempre com os investidores. Mas seria bom se você viesse comigo. Está afim?
Desvio o olhar da rua e volto a olhar para ele, ai está ele, o homem que venho procurando incansavelmente nas últimas semanas. Tudo isso é tão confuso que me sufoca, ele mudar tanto dentro de poucas horas chega a me assustar. Mas decido me apegar a esse momento e acreditar que tenho meu marido de volta.
-Claro.
Lewis sorri antes de tirar sua mão de meu contato e colocá-la no volante.
Desvio meu olhar de Lewis quando percebo o carro parando, só então me dou conta de que estamos em um posto de gasolina.
-Me desculpa, preciso abastecer se não nem chegamos em casa.
-Tudo bem.
-Quer alguma coisa? -Ele diz enquanto abre a porta para sair do carro.
-Não, estou bem. Obrigada.
Ele bate a porta do carro e assisto sua figura indo até a parte de dentro da loja de conveniência.
Talvez tenha sido só uma fase ruim, que eu como sempre dei meu jeito para se tornar algo sobre mim. Pensando bem, todas as coisas poderiam ter sua explicação. Eu sou uma pessoa emotiva, tenho a tendência em ampliar todos os meus sentimentos, e quase sempre para algo ruim, que me machuca. Como a masoquista que eu sou.
Eu não tenho motivos para imaginar tal coisa, afinal ele não faria isso comigo. Eu sei com quem me casei, e sei também que mudamos e crescemos juntos por tempo o suficiente para não ter a capacidade de fazer isso um com o outro.
Talvez eu tenha sido muito exagerada em pensar e duvidar dele e da minha confiança nele. Talvez.
Tento ligar a tela de meu celular mas a única coisa que aparece no monitor é o ícone de bateria fraca.
Abro o porta-luvas para buscar pelo cabo do carregador enquanto ainda encaro o aparelho em minha mão, ao puxar o fio branco, escuto o metal caindo no assoalho e só o baixo som emitido é o suficiente para me deixar atenta. Fecho o porta-luvas com calma antes de levar minha mão ao chão para pegar o objeto.
Consigo identificar o que é assim que apanho o pequeno objeto. Meu estômago cai. Não lembro de ter deixado alguma joia aqui. Subo o objeto até meu campo de visão e encaro a pequena pulseira em minha mão. Uma pulseira que não é minha.
Eu saio de órbita enquanto olho para o objeto, não existe mais nada ao meu redor, só eu, essa pulseira ridícula, e minha aliança de casamento queimando em meu dedo anelar.
Não. Não. Não.
Ele é bom demais para isso.
Ele não faria isso comigo.
O Lewis real não faria isso comigo.
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Desabafo (19 de Agosto de 2023)
Eu ja nao sei o que sinto, o que fazer!
Nao me sinto bem, este ultimo ano tem sido um dos piores da minha vida, nao sinto que o unico brilho que eu tinha esteja presente ainda em mim!
Foi problemas a traz de problemas com tudo, eu o _____, a minha saude, a minha saude mental, eu sinto que cada dia que passa descubro mais um problema, quando penso que tudo se vai encaixar mas ai aparece mais alguma coisa!
Quando tento resolver as coisas parece que nao tenho o apoio de ninguem que estou jogada no mundo e que tenho de resolver tuso sozinha, e quando preciso que alguem que me abrace e diga q esta tudo bem, nao tenho!
Parece que voltei para a porra dos meus 13 anos a passar pela merda da depressão toda sozinha onde que por mais que tenha me apercebido que da para pedir socorro e quando o tento pedir socorro ninguém esta aqui para me jogar a mao e nao há ninguém!
E eu pregunto me se algum dia havera alguem que me ora jogar a mao e nao me ira deixar cair outra vez!
Mais uma vez nao quero incomodar ninguem nao quero chatear ninguem com os meus problemas, porque mais uma vez eu me sinto que cada vez que eu falo só incomodo e que os meus problemas nao sao tao importantes quanto o problema das outras pessoas!
Quando sinto que preciso falar com alguem eu procuro as pessoas que eu mais amo mas depois de começar a falar eu veijo que ninguem esta ali de verdade a ouvir me!
Depois esta a minha relacao com o _____ ja sao 4 anos e que ja a muito tempo me veijo a lutar por tudo isto sozinha, que quando eu tento falar sobre tudo o que esta acontecendo eu acabo por ser sempre a errada e que tudo o que ele faz tem que ter justificativa mas quando eu faço nunca pode ter justificativa e quando tento resolver acaba tudo em descoçao sem eu quer pq a sempre a mesma resposta sempre a mesma conversa e isso ja passou do exaustivo mas sim para o afastamento!
Sim ja tentei me ir embora enumeras vezes por erros de ambos nao so dele mas de todas as vezes que eu ja me tentei ir embora so o tive a lutar por nos duas vezes e de resto eu so nao me fui embora pq nunca tive coragem de deixar a pessoa que eu mais amo no mundo, por mais que isso me magoue por mais que isso me faça sentir que nao sou mais amada!
Mesmo eu tendo estado do lado dele em todos os momentos maus bons e nunca ter saido do lado dele nunca eu fiquei aqui, mesmo predoando tanta merda que ele ja fez mesmo tendo sempre a porcaria de uma juatificativa. Porra caralho eu aturei merdas que nunca ninguem iria aturar por mais que ele pense q sim mentiras sem fim falta de compromisso para comigo ele pensa que eu so me lembro de uma ou outra mentira mas eu lembro me de todas e ele pensa que eu tenho total confiança nele mas nao e assim que funciona ele ainda nao provou que eu posso confiar verdadeiramente nele!
O mesmo se trata da porra da familia dele que ele e capaz de destruir a nossa relação por uma familia que nao ta nem ai para como que elea me tratam e para como ele falam de mim ele nao e capz de bater o pe por mim e isso magoa bastante porque quando foi a minha vez de bater o pe para o proteger eu nao exitei uma unica vez bati o pe perante a minha mae o meu avo a minha avo o meu tio o meu pai perante todos eu bati o pe e eu esperava o mesmo vindo dele!
Eu pensei que ao escrever isto tudo me podia aliviar toda a dor que eu sinto no peito q podia ser um desabafo enorme e me sentir melhor mas para quem ta dentro de uma casa a mais de um mes mesmo duas dessas semanas foram ferias de trabalho eu continuou trancada dentro de uma casa, tento sempre mais de tres ataques de ansiedade e de panico eu sinto q toda a depressao esta a vir de uma maneira tao agressiva como nunca veio e eu sei e eu si to que e a depressão pq nao tenho vontade de comer nao tenho sono nao tenho energia para nada eu so como para tomar a porra da medicação!
E cada dia que passa eu penso para mim eu vou falar eu vou tentar pedir ajuda mas quando começo a falar veijo que so faço merda a traz de merda que nao a nada que eu possa ja fazer que tudo o que eu irei fazer so vai cabar mal entao eu ja nao sei o que fazer!
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lições aprendidas [p.3]
“Não são poucas às vezes que esbarramos com o nosso destino pelos caminhos que escolhemos para fugir dele.” — Jean de La Fontaine
Eu já havia desistido do design, mas o tempo que passei como telemarketing fizeram-me reconsiderar os meus traumas. Quando vi, já tinha pedido demissão e estava trabalhando em uma empresa de papel especial nos subúrbios do Cambuci.
No segundo ano da faculdade, eu havia visitado um showroom dessa mesma empresa e fiquei encantada. Na época, enviei meu currículo, mas sem sucesso. Quatro anos depois, eu achava que tinha tirado a sorte grande quando, enfim, eles me contrataram. (menina tola)
O lugar era uma bagunça. Não demorou muito para eu perceber que precisava sair dali. Pouco tempo depois, meu cachorro ficou doente e faleceu. E por mais que eu tentasse, não conseguia passar em nenhuma entrevista.
Eu estava vivendo a primeira pior fase da minha vida, tudo estava desmoronando, nada mais fazia sentido: eu estava sem rumo. A empresa, falindo. E na tentativa de salvar, contrataram um primo.
Oito anos se passaram, e lá estava eu sentindo aquele aperto no peito novamente, assim que ele subiu a escada e nossos olhos se cruzaram… Deus é testemunha do quanto eu tentei lutar contra esse sentimento. Tudo, absolutamente tudo, indicava que seria uma merda das grandes.
Eu tentei sair da empresa, eu rejeitei todas as investidas, comecei a sair com um cara qualquer na esperança de mudar o rumo do que eu sentia, mas tudo em vão.
Ele não combinava em nada comigo. Tinha vício em bebida, usava drogas, sempre chegava atrasado no serviço, não gostava de estudar e nem de ler. Sua família era uma bagunça. Mas ele era bom com os animais, e foi por isso que meu coração resolveu dar uma chance.
Entrei nesse relacionamento sabendo de duas coisas: que eu precisava viver essa história; e que ela não duraria para sempre. Eu sabia que não seria fácil, mas não pensei que seria tão difícil. Que ao mesmo tempo que me libertaria, deixaria marcas profundas em mim.
Desde muito pequena, eu já sabia que é na dor que aprendemos e crescemos. Com os anos, percebi que há lições que são mais desafiadoras, que exigem mais de nós: de nossa fé e boa vontade.
Esse relacionamento durou 7 anos. Conturbado e doloroso, do início ao fim. Eu já estava perdida quando ele começou e eu precisei me perder um pouco mais, chegar no fundo do poço e bater a cabeça para perceber que eu havia deixado de respirar.
Eu era prisioneira em um conto de fadas, fruto do medo que minha mãe tinha de me perder. Havia correntes em meus pés e punhos, mas eu não conseguia enxergar. O mundo que ela criou para mim era irreal, e eu não podia viver nele.
Ele me fez tirar a venda dos olhos. Apesar de ser exposta à luz ter sido uma experiência tortuosa, eu serei eternamente grata.🙏 Sinto que contribuímos e muito na vida um do outro.
Nunca fizemos planos juntos, mas crescemos. Hoje, ele não bebe mais e nem usa drogas; se formou em duas faculdades e fez pós-graduação. O nosso término deu a ele a coragem de que tanto precisava para seguir os seus sonhos, aqueles em que eu nunca me encaixei.
Eu, além de ganhar a minha liberdade, passei a gostar da minha companhia. Hoje eu conheço alguns dos meus limites, e não deixo que as pessoas os ultrapassem. Eu não tento mais ser perfeita, busco ser eu mesma, por mais que pareça bobo e ruim aos olhos de alguns.
Tomo sorvete quando sinto vontade, vou ao parque e assisto a todos os seriados e filmes que eu quiser. Consigo me vestir, sem precisar da aprovação de ninguém. Não abro mais mão do que é importante para mim.
Mas, de todas as lições que eu aprendi, tem uma que julgo ser a mais valiosa: só eu sei qual é o meu destino e as lições que eu preciso aprender. Por mais que eu não tenha memória delas, o meu coração tem, eu só preciso continuar o escutando. ❤️ (e quem diria que ele me levaria até você, o garoto do sorvete de chocolate).... continua
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No escritório
Eu tinha um caso a algum tempo com um colega de escritório. Ele era uns 8 anos mais velho que eu, solteiro e um gostoso. Claro que eu não ficava pra trás. Nossa relação era apenas casual, então durante o expediente éramos bem discretos, porém o que deixava os dois com mais tesão era o fato de transar no escritório.
Por ele estar no escritório a mais tempo, ocupava uma vaga acima da minha. Então nosso maior fetiche era transar no almoxarifado do escritório. Ele ficava num andar abaixo e só podia entrar lá quem tinha a chave.
Um dia cheguei no escritório com um tesão fora do comum. Esperei a hora do almoço, fui no banheiro, tirei minha calcinha, fui na sua mesa e entreguei pra ele:
- Me encontra la daqui a 5 minutos!
Fui para o almoxarifado (eu tinha uma cópia da chave) e fiquei lá o aguardando.
Ele acabou demorando um pouco mais, mas logo quando ele entrou, agarrei ele e comecei a beijar.
Passei a mão por ser pau em cima da cueca e disse em seu ouvido:
- Meu macho, hoje quem manda é a sua putinha! Hoje você vai ter que me obedecer! Então coloca esse pau pra fora que eu tô morrendo de vontade de um pau bem duro na boca!
Ajoelhei, tirei seu pau pra fora e comecei a bater uma punheta bem gostosa. Passei a língua por ele todo, depois comecei a me concentrar só na cabecinha. Ia engolindo bem gostoso vendo ele ficar louco sentindo minha boca quente e molhada naquele pau:
- Boquinha gulosa, ein putinha! Que delícia! Assim vou gozar!
Nessa hora eu parei, voltei a beijar, chupei seus dedos e coloquei na minha buceta enquanto olhava nos seus olhos:
- Sente como eu to doida com seu pau, agora você vai meter ele bem gostoso, ta?
Me virei de costas, tirei a calça bem devagar enquanto ele colocava a camisinha.
Fiquei bem empinada e ele começou a me comer gostoso:
- Isso, putinha! Empina esse rabo pro seu macho, vai! Buceta gostosa!
Enquanto ele falava isso, puxava meu cabelo e dava tapas na minha bunda.
- Ai que pau gostoso, meu macho! Me fode vai!
Ele metia forte, sem parar e eu não podia gemer tão alto. Ele me xingava, apertava meus peitos e eu ficava cada vez mais louca.
Trocamos de posição e eu fui cavalgar no seu pau. Sentei devagar e como estávamos lá a um tempo, tive que acelerar.
Sentei nele mais rápido, enquanto sentia sua mão nos meus peitos e bunda e pedi:
- Tô quase gozando, goza comigo vai!
Eu nem terminei de falar, ele me agarrou, meteu forte e gozamos juntos.
Essa foi uma das nossas aventuras, teve uma outra...depois eu conto!
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Beethoven & Eu
Relutei por muito tempo assistir o famoso filme Marley e Eu, mas acabei cedendo a ele numa dessas tardes dominicais sem nada pra fazer (na verdade, uma tarde com muitas tarefas, mas que decidi renunciar). No final do filme não pude evitar as lágrimas, o que me fez lembrar de uma relação que eu tive com o verdadeiro "pior cachorro do mundo", o Beethoven.
Ele era o maior cachorro da ninhada, filho de um pastor alemão e uma cachorra SRD (sem raça definida). A Bolinha, sua mãe, era uma cachorrinha muito divertida, mas não gostava de crianças. Meu avô a recebeu meio sem vontade mas acabou por acolhe-la porque, caso contrário, ela ficaria sem lar. Quando eu ia visitar meus avós, ficava sabendo das peraltices dela, como correr atrás de um garoto da vizinhança, e de ter mordido e baixado suas calças (eu sei, eu não devia rir disso... mas esse evento rendeu revanche por parte da mãe do menino que adorava jogar os cachorros dela pra cima de mim - mesmo que eu não tivesse nada a ver com o caso).
Bolinha teve um grande amigo: Bilie - um poodle com a metade do seu tamanho, que era da minha prima que tinha se mudado para um apartamento e não podia ficar com ele. Apesar da amizade, Bolinha não podia contar com ele em momentos cruciais de sua descarga hormonal por que ele não conseguia alcançá-la. Foi aí então que ofereceram para ela cruzar com o pastor. Como meus avós só teriam direito a um filhote, escolheram logo o maior.
Bilie já havia falecido e Bolinha faleceu pouco depois do desmame dos filhotes e Beethoven foi crescendo. Meu primo morava na casa no fim do terreno dos meus avós e sua esposa tinha idéias "maravilhosas" para a criação do cachorro: mantê-lo amarrado o dia inteiro, alimentá-lo só à noite, e de vez em quando bater nele. Claro que meus avós não seguiram à risca, alimentavam o cachorro sim com freq��ência, mas os maus tratos da mulher fizeram com que Beethoven fosse crescendo cada vez mais violento. Eu mesma passei só a entrar na casa os meus avós quando ele estivesse preso.
Era copa de 2002 e um gato laranja acompanhou minha mãe até em casa. Nesta época estávamos morando na rua dos meus avós. De madrugada ia passar o jogo Brasil x Inglaterra. Como o Brasil venceu, batizamos o gato de David Beckham. (Ele era de longe o gato mais simpático que já tivemos e merece uma história à parte.) Acontece que o Beckham seguia minha mãe para todos os lados e, consequentemente, até a casa da minha avó. Acontece que o Beethoven era conhecido por ser violento e matar gatos, e na primeira vez que ele seguiu minha mãe, ficamos apreensivas. Qual foi a nossa surpresa quando percebemos que o gato tinha humanizado o cachorro - foi quando eu descobri que o Beethoven podia ser um cão legal.
Beethoven podia ser muitas coisas, mas ele era um excelente pet para meus avós. Podia ser agressivo com outras pessoas, mas nunca machucou seus verdadeiros tutores. Ele sempre foi obediente ao meu avô e sempre estava por perto quando minha avó ia na varanda ler a Bíblia (havia até uma piada sobre isso por ele ser filho de pastor alemão).
Aos poucos fui me acostumando com a presença dele, e ele com a minha. Não éramos os melhores amigos, mas eu sempre que podia tentava fazer carinho nele. Mas ele tinha muitas ressalvas. Certa vez eu estava chateada e entrei na casa dos meus avós, e ele percebeu minha perturbação e me atacou. Não que ele estivesse defendendo meus avós, porque eu estava bem longe deles. Eu sei que aquele cachorro se incomodava até com um cheiro diferente ou uma energia diferente que a gente tivesse.
Apesar do mau gênio, pediram certa vez que ele cruzasse com uma cachorra da vizinhança. Como de praxe, ofereceram um dos filhotes para meus avós, o Tobe. Tobe era exatamente o oposto do pai: amoroso, alegre, amava crianças. A essa altura já era mãe e minha filha era encantada pelo cachorrinho. Ele era grande como o pai, e chegou a ficar bem maior que ela. Mas a convivência entre os dois cachorros era horrível, e no final meu avô teve que se desfazer do Tobe (porque o Beethoven ninguém queria).
Beethoven era violento, mas também forte. Chegou a ser atropelado duas vezes numa avenida e se recuperou sem sequelas. Teve um tumor que os veterinários falaram para esperarmos o pior, ele ficou um dia inteiro sem se levantar depois da cirurgia e depois "reviveu" como se nada tivesse acontecido. Era impressionante, uma força feroz da natureza, em muitos sentidos.
Mas nada é tão forte para sempre. A força maior do tempo o arrebatou. Um tumor, talvez interno, estourou. Na verdade não soubemos bem ao certo, foi muito rápido. Ele sangrava e gemia o tempo inteiro, e não sabíamos como levá-lo ao hospital. Era perigoso chegar perto dele, e as únicas pessoas que conseguiam - minha avó e minha mãe - não podiam com ele. Era feriado prolongado e poucos veterinários me atendiam também. Por fim consegui um contato que, depois de ficar a par de toda a situação (histórico médico, idade, sintomas) disse que a única solução era eutanásia. Não havia mais nada que pudéssemos fazer, apenas aliviar a dor. Falei com minha mãe e minha avó. Eu não amava aquele cachorro, por muitas vezes tive problemas com ele, mas aquele diagnóstico me arrasou.
Beethoven viveu por 15 longos anos. Foi o parceiro fiel e guardião dos meus avós por todo esse tempo. Quando meu avô se foi, ele foi fiel até à sua memória, procurando-o incansavelmente pela casa.
No final, ele pareceu muito menor, como se toda a força dele estivesse no seu espírito, e depois de ter partido deixou uma casca pequena e um vazio surpreendentemente enorme.
Eu posso agora ir no quintal e ouvir seus latidos e sentir sua presença nos guardando. Nunca pensei que um dia admitiria sentir tanto a sua falta.
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Tarde quente perfeita para uma trepada
By; Kaka
Oi, me chamo Kaka (Karina), tenho 26 anos e sou camareira em um hotel de luxo em Fortaleza-Ce. Isso aconteceu em setembro do ano passado 2022.
Nós camareiras sempre temos que arrumar os quartos quando o cliente já de foi, ou quando o cliente ainda esta no hospedado, então para não invadir a privacidade dos hospedes nós sempre temos que bater 3 vezes na porta antes de entrar no quarto, porque vai que o cliente esteja no quarto, se o mesmo estiver temos que voltar depois.
Enfim, estava trabalhando num dia comum, era uma quinta-feira, o dia estava muito quente, estava arrumando os quartos como de costume. Quarto 609 era o próximo, bati na porta 3 vezes e ninguém se manifestou, então fui entrando no quarto, quando ouço o chuveiro ligado e tinha alguém tomando banho, fiquei morrendo de curiosidade para ver quem estava no banheiro pois no quarto tinha alguns aparelhos de musculação, então entrei e comecei a arrumar o quarto como se não tivesse ninguém por ali, quando o chuveiro desligou, fiquei morrendo de medo de ver o que sairia daquela porta, quando então a porta se abriu e eu simplesmente me deparei com o pau mais lindo que já tinha visto, que HOMEM, acho que ele tinha 1, 90 loiro, gostoso e ainda por cima roludo. Então pedi desculpas e me virei para não deixar o moço constrangido, então ele começou a rir e disse:
- Nao precisa se virar, eu não tenho vergonha, todo mundo tem o que eu tenho!
Então eu me virei e encarei novamente aquele rola linda e gostosa na minha frente, pedi desculpas e fui sai do do quarto quando ele disse:
- Nao precisa sair, vou me trocar e você pode continuar.
Então resolvi continuar para ver até onde iria isso, fui para o banheiro trocar as toalhas que ele tinha acabado de usar, quando voltei ele estava deitado na cama com uma cueca box branca, impossível me concentrar, minha vontade era cair de boca naquele pau e chupar bem gostoso.
Então quando terminei de trocar tudo me despedi do gostoso, e perguntei se ele precisava de mais alguma coisa, ele disse sim, na hora eu só pensava nele me comendo gostosinho, então ele disse que a carteira dele havia caido no meio da cama, e ele não conseguia pegar porque a cama na verdade era uma caixa toda fechada, não dava para enfiar o braço lá dentro, então fui pegar algo para conseguir alcançar a carteira dele, foi ai que fiquei de quatro pra poder pegar a carteira de baixo na cama, nessa hora eu sabia que ele estava me olhando, e já tinha percebido que ele estava com outras intenções, então resolvi investi, fiquei de quatro, mandei o rabo pra cima e fiquei lá por mais de 1 minuto até pegar a carteira, então pude perceber ele mexendo naquele pau em quanto me olhava.
Levantei, entreguei a carteira, então ele agradeceu e perguntou como poderia retribuir esse favor?
Quase falei: “me come gostoso!”
Mas só dei uma mordidinha na boca e falei:
- Pode retribuir como quiser.
Foi então que ele me jogou na cama e começou a me beijar, nossa que beijo quente e delicioso, me deixou morrendo de tesao, então ele arrancou minha blusa e abriu meu sutiã, então começou a lamber meu peito, minha barriga e foi descendo, a essa altura eu já estava encharcada e só queria sentir aquele pau dentro de mim. Então ele tirou minha calça e meteu a boca, nossa que coisa louca, cada vez eu queria mais e mais sentir aquele homem dentro de mim, ele começou a me chupar, e eu não conseguia me conter, estava gemendo muito, ele passava a lingua no meu clitores em quanto enfiava o dedo em mim, foi assim que gozei, e gozei muitooo!
Então ele levantou, não pensei duas vezes, fiquei de joelho e cai de boca naquele pau rosadinho e chupei com muita vontade, nunca tinha chupado um pau tão gostoso assim, chupei as bolas dele e ele já tava indo a loucura, quando me levantou, me pegou no colo e começou a meter, que sensação incrível sentir aquela rola dentro de mim, e ele começou a meter, e começou a ir mais rápido, quando me colocou de quatro na cama e começou a me comer gostoso, e ele puxava meu cabelo, apertava meu peito, me dava uns tapinhas na bunda e eu tava simplesmente amando aquele momento, depois ele me virou de frente e fizemos o tradicional papai e mamãe, foi ai que gozei pela segunda vez, nossa que sexo delicioso.
Então fui por cima, e sentei, sentei muito, sentei até ver os olhos dele revirando, queria sentir aquela porra quente entrando dentro de mim, não estava me importando porque eu tomava remédio, então só queria fazer ele homem gozar muito, e ele gozou, gozou na minha bucetinha que a essa altura já tava escorrendo.
Então deitei do lado dele e não sabia o que fazer, pois precisava voltar ao trabalho, mas queria ficar ali com ele o resto do dia. Então ele começou a me beijar de novo, passar a mao pelo meu corpo até chegar no meu cuzinho, então ele enfiou um dedo e começou a massagear bem devagar, aquilo foi me dando um prazer, e até entao eu nunca tinha dado meu cu pra ninguem, estava com medo, mas ele me deixou tão relaxada, e com tanto prazer que eu não via a hora dele me comer de novo, mas dessa vez por trás.
Ele me colocou de quatro e começou a colocar, bem devagarzinho, dei um gemido muito alto, estava realmente gostando disso, quando senti que ele tinha enfiado tudo, conseguia sentir aquela pica inteira dentro de mim, então ele começou a aumentar a velocidade, tava gemendo muito e tava adorando, foi quando ele gozou na minha bunda, fiquei toda melada de porra daquele gostoso. Então fomos pro banho, não queria ir embora dali.
Após o banho, já tinha se passado 2hrs que eu estava sumida do trabalho, eu tinha que voltar. Foi uma tarde muito gostosa de que levei uma comida inesquecível.
Enviado ao Te Contos por Kaka
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Prezado Padre Angelo, É possível rezar sem parar na vida cotidiana? Por exemplo, ao realizar ações "comuns" como trabalhar, ouvir os outros, dirigir de forma prudente etc.? Qual é o valor desses atos realizados para a glória de nosso Senhor? Agradeço-lhe por seu trabalho e o saúdo cordialmente. Matteo Caro Matteo, 1. A necessidade de oração contínua é pregada pelo Senhor. Lemos no Evangelho de Lucas que "propôs-lhes Jesus uma parábola para mostrar que é necessário orar sempre sem jamais deixar de fazê-lo" (Lc 18,1ss). São Paulo também exorta à oração incessante: "Orai sem cessar. Em todas as circunstâncias, dai graças, porque esta é a vosso respeito a vontade de Deus em Jesus Cristo" (I Tes 5,17-18). É claro que não é materialmente possível dedicar-se à oração sem interrupção, sem nunca fazer uma pausa. A necessidade de oração contínua tem sido compreendida de vários modos. 2. O primeiro consiste em uma atitude de vida pela qual, enquanto se cumpre o dever em qualquer área, se mantém o olhar interior voltado para Jesus. O Senhor disse: “Estejam cingidos os vossos rins e acesas as vossas lâmpadas. Sede semelhantes a homens que esperam o seu senhor, ao voltar de uma festa, para que, quando vier e bater à porta, logo lha abram. Bem-aventurados os servos a quem o senhor achar vigiando, quando vier! Em verdade vos digo: ele há de cingir-se, dar-lhes à mesa e os servirá. Se vier na segunda ou se vier na terceira vigília e os achar vigilantes, felizes daqueles servos! Sabei, porém, isto: se o senhor soubesse a que hora viria o ladrão, vigiaria sem dúvida e não deixaria forçar a sua casa. Estai, pois, preparados, porque, à hora em que não pensais, virá o Filho do Homem” (Lc 12,35-40). Mestre Eckhart comenta: "Todo homem deve ser «semelhantes a homens que esperam o seu senhor» (Lc 12,36). Aqueles que esperam dessa maneira, já que certamente estão sempre vigilantes, olham em volta para ver de onde vem Aquele por quem esperam, tentando vislumbrá-Lo em todas as coisas que encontram para descobrir se Ele está possivelmente presente nelas, por mais estranho que possa parecer. Dessa forma, devemos descobrir conscientemente nosso Senhor em todas as coisas. Isso requer muita diligência porque exige um esforço total de nossos sentidos e dos poderes de nossas mentes: então aqueles que forem bem-sucedidos estarão em um estado saudável. Buscando Deus em todas as coisas, ao mesmo tempo, encontram-O em tudo ... Aquele a quem Deus está assim presente em todas as coisas possui, verdadeiramente, o céu" (Sermões e Tratados, vol. III, p. 20). 3. Para o Catecismo da Igreja Católica "a vida de oração consiste em estar habitualmente na presença do Deus três vezes santo e em comunhão com Ele" (CIC 2565). 5. Na Idade Média, a Glossa (interpretação) ordinária comentava as palavras de Jesus sobre a oração contínua (Lc 18,1) desta forma: "Vivam sempre na graça: porque aquele que está na graça não cessa de orar a menos que deixe de estar na graça; portanto, reza sempre aquele que age de acordo com a virtude" (Glossa ordinária em Lc 18,1). 6. Um segundo modo de entender a oração contínua consiste no desejo de fazer de cada ação um sacrifício espiritual agradável a Deus. Para Santo Inácio de Loyola, a oração contínua consiste na "perfeição das obras feitas puramente por amor a Deus, dirigidas a Ele e Nele realizadas" (Santo Inácio de Loyola, Diário Espiritual). Nesse sentido, Santo Agostinho dizia: "Orar longamente não é rezar multiplicando as palavras. Um discurso longo é uma coisa; o afeto prolongado, outra. Além disso, lemos que o próprio Senhor passou a noite em oração e que rezou longamente, para nos dar um exemplo" (Lettera a Proba). E novamente: "Louvai a Deus com toda a vossa vida. Louvai-O não só com vossa voz e vosso canto, mas com o saltério de vossas boas obras. Louvai-O quando fazeis negócios, louvai-O quando tomais comida ou bebida; louvai-O quando descansais na cama, louvai-O quando dormis" (Enar. in Ps. CXLVI, 2).
7. Um terceiro modo de entender a oração contínua é a chamada "oração do coração". Ela consiste na repetição constante de uma frase em particular que depois entra no coração da pessoa que reza. Desta forma, é possível interiorizar a oração. Para os monges antigos, tal oração interiorizada consistia na lembrança contínua de Deus ou de Jesus, ou seja, manter a presença de Deus ou de Jesus enquanto se trabalha, fala com os outros, come etc. Um exemplo dessa oração é a do peregrino russo. 8. Para outros, finalmente – aqui está a quarto modo – consiste no cumprimento da obrigação de orar incessantemente, observando as horas estabelecidas do dia e da noite, é uma prática cristã muito antiga. Já se encontra na Tradição de Hipólito, que exorta a rezar às nove horas, doze horas, às três horas, antes de ir dormir, à meia-noite e quando o galo canta, de acordo com as razões que se referem a eventos na vida de Cristo. Ainda hoje é obrigatório para religiosos e clero: "O ofício divino, na linha da antiga tradição cristã, é concebido de tal forma que todo o curso do dia e da noite é santificado pelo louvor de Deus" (SC 84). A oração contínua, portanto, é aquela feita com a maior frequência possível. Desejando que a vivas nas quatro formas indicadas, lembro de ti de bom grado ao Senhor e te abençoo. Padre Angelo
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Eutanásia, Um Problema de Ricos?
A morte é um tema traumático para a maioria das pessoas. Basta analisar o modo como reagem, quando lhe falam em agências funerárias. Há quem se benza, quem faça uma careta de nojo, quem mostre o desagrado com gestos ou ditos de superstição, do tipo "cruzes, canhoto" ou "bater em madeira", ou quem simplesmente mude rapidamente de conversa, descontente com o rumo presente.
Poucos são os que encaram a morte com a naturalidade que tem, ou com o interesse que deveria merecer, pois todos morreremos um dia e todos viveremos, mais tarde ou mais cedo, o drama da morte, da dos que nos estão próximos, até que chegue a nossa própria.
Esta atitude, de negação da morte, sempre me surpreendeu. Sobretudo entre pessoas que se manifestam crentes e religiosas. Convenhamos que um crente ter medo da morte não mostra muita fé, ou nele próprio ou no seu Deus. Pelo contrário, são os ateus quem mais facilmente aceita que a morte é o fim, geralmente com a naturalidade que tem.
Talvez por nada terem a perder, se porventura estiverem errados.
O meu caso pessoal é particularmente curioso, porque não só sou ateu, e sempre assim me assumi, desde o final da infância, como sempre estive, direta ou indiretamente, ligado ao setor funerário. Pelo que, não só me habituei, desde cedo, a ver urnas, cemitérios e cadáveres, como me habituei também a encarar, com alguma banalidade, todos os rituais da morte.
Talvez esta minha frieza, relativamente à morte, tenha contribuído para que nunca manifestasse grande interesse relativamente à questão do suicídio assistido e da eutanásia.
Para mim a questão sempre foi simples. A vida é minha e tenho o direito de dispor dela como e quando muito bem entender. Por isso, se um dia estiver cansado de viver ou achar que a vida que me resta, não vale a pena ser vivida, existem milhares de formas de lhe pôr termo, sem incomodar muita gente, sem gastar dinheiro nem recorrer a profissionais da arte.
Talvez levianamente, sempre encarei a questão da eutanásia como um problema daqueles que não têm coragem para praticar o suicídio e, por isso, carecem da ajuda de terceiros para o efeito.
Mas a verdade é que nem sempre é assim. Há quem queira matar-se e não possa, simplesmente porque não tem capacidade física para o fazer e precisa da ajuda de terceiros.
Nestes casos, como é óbvio e por uma questão de coerência, terei sempre que privilegiar a vontade individual. Desde que o indivíduo esteja na posse das suas capacidades de decisão, informado, fisicamente incapaz de o fazer pelos seus próprios meios e expresse de forma inequívoca a vontade de morrer, parece-me totalmente desprovido de sentido, até do ponto de vista jurídico, criminalizar quem lhos proporcione. Afinal de contas o suicídio é legal, logo ninguém deveria ser punido por ajudar alguém a praticar um ato legal.
Mais difíceis são os casos em que a pessoa perde a capacidade mental de decidir o seu destino. Sobretudo se tal ocorre de forma abrupta e inesperada, sem dar tempo a que a questão seja sequer equacionada pelo paciente. Aqui não há como conhecer ou sequer presumir a sua vontade, a menos que tenha deixado instruções inequívocas nesse sentido, como num testamento vital. Parece abusivo permitir a um familiar, ou a um médico, o direito de decidir por ele.
Já nos casos de doenças prolongadas em que a pessoa, mesmo informada das consequências previsíveis ou mesmo inevitáveis da sua doença, opta por nada fazer e submeter-se voluntariamente aos tratamentos, eu serei obrigado a presumir que essa pessoa não quis abreviar a morte e, pelo contrário, pretendeu estender a sua vida até onde fosse medicamente possivel. Por isso, por maioria de razão, não faria sentido permitir que um familiar, ou um médico, tomassem uma decisão, aparentemente, contrária às convicções individuais do moribundo.
Mas a questão não se esgota nestes casos mais óbvios, porque não só a realidade trata sempre de encontrar excepções para as regras, como há questões éticas importantes a considerar.
Um argumento muitas vezes citado, é a possibilidade da pessoa mudar de opinião. Parece-me, honestamente, uma falsa questão. Se a pessoa manifestou uma opinião expressa, não faz sentido questioná-la, precisamente quando se verificam as condições previstas para a sua aplicação. Claro que, se a pessoa tem lucidez, está sempre a tempo de mudar de ideias e de revogar o seu testamento vital. Mas se não está, e se se deu expressamente ao trabalho de deixar indicações expressas do que fazer, nessa circunstância, seria criminoso, na minha opinião, ignorá-las, desrespeitando a vontade do próprio, sob o pretexto falacioso que ele poderia ter mudado entretanto de opinião. O mesmo argumento poderia ser aplicado em sentido contrário, para justificar abreviar a morte de alguém, que o não desejaria, porque poderia ter mudado de opinião entretanto. É um absurdo.
Mais difícil é saber se será eticamente correto deixar uma pessoa sofrer, indefinidamente, só porque existem meios médicos que a permitem manter artificialmente viva, por meses ou anos, e porque nunca teve oportunidade de se pronunciar (ou não quis) sobre o que fazer nessa eventualidade. E mesmo que se entenda que é um caso moralmente justificável de eutanásia, quem o deverá decidir? A família, o médico, o juiz?
A recente pandemia de SARS-CoV-2 colocou os médicos em situações de manifesto dilema moral e de eutanásia passiva quotidiana.
Se um hospital tem três ventiladores e dez pacientes a necessitar deles, a quem devem ser atribuídos? Muitos médicos vieram a público manifestar o trauma de serem confrontados, diariamente, com opções desse tipo, e muitos afirmaram, peremptoriamente, que davam primazia aos mais novos e saudáveis, chegando mesmo a ser emitidas recomendações, da direção geral de saúde, sobre a prioridade na afetação dos recursos em caso de necessidade.
Nesta altura, ninguém se preocupou com a eutanásia. No entanto, dar um ventilador a um jovem de 20 anos de idade, em vez de o dar a um velho de 80 é um ato de eutanásia passiva. O mesmo se dirá, se a escolha incidir sobre um indivíduo mais saudável do que outro. Aparentemente será mais saudável, mas não poderá o diagnóstico estar errado? Não poderá morrer amanhã, de outra coisa qualquer? Ou o preterido recuperar, inesperadamente?
Na gestão de meios escassos, como por exemplo órgãos para transplante, ou até cirurgias, no nosso serviço nacional de saúde, sempre se praticou a eutanásia passiva. Escolhe-se quem tem prioridade no transplante ou na cirurgia e deixa-se os outros à espera da morte, sem data prevista para a intervenção.
E mesmo fora de situações extremas de pandemia, em que estas escolhas foram diárias no pico da crise, não terão os médicos que fazer estas opções frequentemente, nos hospitais?
Se tivermos todos os ventiladores ocupados e entrar um grupo de sinistrados a precisar deles, não terá que ser feita uma escolha, entre quem fica com o ventilador e quem é transferido ou fica sem ele, o mesmo é dizer, entre quem sobrevive e quem morre, por falta de equipamento? Também aqui estamos perante atos de eutanásia passiva, isto é, pessoas que morrem, por lhe terem sido negados cuidados médicos essenciais.
Dir-se-á que a questão é a disponibilidade e que uma coisa é negar voluntariamente o tratamento e outra diversa é ver-se impossibilitado de o disponibilizar, por falta de meios.
Mas então andam a cometer-se crimes diariamente, nos hospitais. Se o critério é o da disponibilidade, então serve-se quem chega primeiro, mesmo que tenha 90 anos de idade e uma esperança de vida de dias ou horas.
Ora a prática confessada pelos médicos e recomendada pela direção geral de saúde é no sentido de ser feita triagem, e se estabelecerem prioridades na atribuição de ventiladores ou outros equipamentos vitais.
Daqui se depreende que o tal velhote de 90 anos vai ser privado da máquina e ver a sua morte acelerada, se entretanto aparecer um paciente mais prioritário, para o uso do ventilador.
Será que se praticou um crime, ao desligar um doente de um ventilador, para ligar outro, mesmo seguindo as recomendações regulamentares vigentes?
Parece-me evidente que a eutanásia passiva é, e sempre foi, uma prática quotidiana dos hospitais, pelo menos em países, como Portugal, onde os meios hospitalares são, e sempre foram, muito limitados, onde os médicos são obrigados, com frequência, a fazer escolhas, a quem distribuem os escassos meios disponíveis.
Essa ideia de manter uma pessoa artificialmente viva, durante décadas, é uma prática que só é justificável por questões financeiras. Porque o cliente é rico, e pode manter-se indefinidamente numa pseudo vida artificial, por incapacidade dos familiares em aceitar a irreversibilidade da situação, ou porque o hospital é gerido com intuito lucrativo e tem alguma coisa a ganhar, com essa prolação inútil.
E quanto à eutanásia ativa? Essa parece-me manifestamente ilegítima, salvo se a pessoa manifestou expressa e inequivocamente a vontade, de forma livre e informada.
Mas será que, com a escassez de meios sempre existente, haverá espaço para muitos casos em que a eutanásia ativa seja uma possibilidade real e plausível em Portugal?
Perdoem-me o cinismo, mas acho que isso só sucederá naquelas clínicas especializadas, com intuitos manifestamente lucrativos, como algumas famosas associações suissas. É um problema de ricos.
Quem recorrer ao serviço nacional de saúde, não tem que se preocupar muito com isso.
2 de Maio de 2023
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17/03/2023
Querido Tumblr. Tem muito tempo que não escrevo aqui. Li o que eu escrevi anteriormente e gostaria muito de poder abraçar o meu eu de antigamente e ajudá-lo de alguma forma. O mais engraçado é que as coisas e situações que me deprimiam antes continuam o fazendo hoje kkk. Não sei explicar bem, mas acho que hoje meio que já aceitei que sou uma pessoa com indícios de depressão ou algo do tipo e que irei conviver com isso o resto da vida. Hoje em dia as minhas angústias, medos, e tudo mais meio que não me afetam tanto assim. Acho que me apoio muito no fato de ter conseguido passar em um concurso. Apesar de não ser aquilo que me proporciona financeiramente o que sempre desejei, quando os pensamentos negativos começam a bater forte me apego ao fato de que pelo o menos uma vida tranquila dentro da média eu consegui conquistar para o futuro, isso me ajuda muito a lidar com tudo...ou me atrapalha, não sei. Minhas preocupações antigas de não conseguir me tornar alguém na vida continuam; meu sentimento de que sou um merda continua; meu sentimento de estar jogando meu tempo fora continua; enfim...acho que apenas consegui algo para me ajudar a lidar com tudo isso. O próximo passo continua parecendo muito difícil e desmotivador. Bom, creio que esse tempo sem escrever aqui também se deve ao meu relacionamento atual. Um amor perene e tranquilo. Não me canso de ser grato por conhecer alguém que, apesar de todas as “brigas” e vezes que ficamos mal um com o outro, me passa tanta tranquilidade e confiança. Acho que minha noiva também tem sido uma base sólida no meio dessa minha jornada maldita. Vê-la alcançar seus objetivos me deixa feliz demais, mesmo que eu acabe me sentindo mal comigo mesmo por não estar correndo atrás dos meus também. Enfim, estou muito empolgado em começar essa fase da minha ( e nossa) vida. Espero que dê tudo certo. Espero que consiga retribuir o amor que ela demonstra por mim. Espero conseguir ser feliz, tranquilo, sem muitos arrependimentos. Enfim... Estou a semanas sem jogar. Vi um vídeo de um camarada que explicou muito bem a falta de vontade de jogar...culpa por não estar fazendo o que deveria fazer rs. Que merda. Vontade de chorar, de ser parte de um desses filmes onde a pessoa chega no fundo do poço e depois tem um final feliz... Sinceramente, ando desanimado com a vida. Não que eu esteja triste, não estou. Simplesmente não vejo um objetivo claro em mente, nada além de tentar passar um dia após o outro tentando ser feliz nele. Enfim, sem motivação. Meio que desejando que o tempo passe sem precisar vivê-lo, ao estilo do filme “click”. Hoje estou empolgado com sair de casa, morar com a Fernanda, ter nossa vida juntos. Daí quando penso nisso já quero ter logo filhos, que eles cheguem logo na idade que não dependam tanto de mim, para poder viajar e tals...daí já começo a pensar logo em estar aposentado, para ficar só de boas...e é aí que a coisa pega. Eu tenho MUITA curiosidade de saber como é o pós vida. O que acontece quando morremos. MUITA MESMO. As vezes fico com a impressão que minha vontade mesmo é que minha vida passe logo para eu descobrir isso kk mas tenho MUITO medo de morrer, exatamente pelo medo de saber como é esse tal pós vida. A ideia de a nossa existência poder simplesmente acabar me assusta DEMAIS. Enfim, que o casamento chegue logo. Ah, por sinal, sobre o casamento. Essa coisa de ser anfitrião definitivamente não é para mim. A ansiedade de estar organizando uma festa me consome a cada dia que passa. “E se a festa não for legal?” é uma pergunta que passa na minha cabeça todos os dias. Essa coisa de decidir quem chamar também é algo que está me deixando louco. Principalmente da parte da família dos meus pais e meus amigos de rua. Nunca sei se quero realmente chamar aquela pessoa em detrimento de outra, ou se deveria chamar ciclano, sei lá. Sinceramente estou chegando à conclusão de que preferia só a cerimônia mesmo. Acho que assim eu colocaria menos pressão e expectativa sobre isso tudo. Meio que fico naquela ficar imaginando o que eu e todo mundo vamos pensar caso a festa não pareça ter sido legal. Tipo “gastamos / gastaram esse dinheiro todo para isso”; “Que perda de tempo”; “Seria melhor ter feito uma viagem top para X lugar ou investido na casa”. Enfim...coisas assim. Mas daí lembro que esse é o sonho da minha noiva. Lembro que quando ele desistiu da festa ficou muito triste, e que ela viver com esse arrependimento, com essa falta de conclusão na vida dela me deixaria muito decepcionado também. Aí penso que foda-se tudo isso. Vamos fazer essa festa e pronto. Seja o que Deus quiser, amém. E se estiver achando ruim, vou beber e ficar doido lá para curtir o dia nem que seja na marra kk (isso me leva também à preocupação em relação aos meus pais e minha família. Sempre evitei ficar muito bêbado perto deles, então não sei se me sentirei à vontade em beber muito com eles lá, sei lá). Enfim, acho que por hoje está bom. Foi bom escrever aqui de novo Por um lado tenho uma vontade louca de que uma pessoa encontre esse diário e entenda meus sentimentos, por outro lado tenho total certeza de que não quero que isso aconteça nunca kk talvez depois de eu morrer? Aí sim rs Até breve ( ou não)
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