#( re: de época )
Explore tagged Tumblr posts
vieneri · 3 months ago
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
MARIE ANTOINETTE (2006)
dir. Sofia Coppola
425 notes · View notes
elbiotipo · 1 year ago
Text
re de antropólogo provinciano visitar Buenos Aires para hacer porteño-watching. Una vez iba por calle Florida y había dos porteños discutiendo entre ellos a los gritos, era un cago de risa como trataban de inventarse insultos (nunca supe por qué discutían). Siempre me acuerdo que había un vago sentado en un barcito, con uno de esos trajes de albañil, tomando una cerveza, y por un par de minutos nos reímos los dos mientras mirábamos como se peleaban.
14 notes · View notes
frociaggina97 · 7 months ago
Text
cuando los yankis te quieren perseguir por momentos de la historia donde eras COLONIA loco que queres perseguir a mexico esa fue toda toda de españa es mas la esclavitud en mexico era tan española que mexico ni existia pero obviamente les conviene señalar y hacer ver a los paises latinoamericanos como unos inferiores re bestias en vez de paises complicados con luchas de derechos humanos avanzadisimas para sus épocas e incluso ahora porque asi tienen excusas para saquear sin tener que mirarse el pupo
122 notes · View notes
nemcesis · 22 days ago
Text
Tumblr media
【   ela/dela, sarah sofie boussnina 】   ⸻   Boas vindas à Mansão Umbra, RENÉE SCOTT! Você chamou a atenção de Larc Crimson com a habilidade de TELECINESE há NOVE ANOS. Desde então, foi batizada como NEMESIS e ocupa o cargo de TÉCNICA. Embora tenha apenas TRINTA E QUATRO, suas responsabilidades como vilão não serão um peso fácil para carregar, afinal, deixar NOVA YORK e ignorar seu INSTÁVEL & FRIA, permanecendo apenas ASTUTA & RESOLUTA, é um fardo enorme até para um extraordinário.
main inspo: scarlet witch (marvel)
TL:DR - abandonada pelos próprios pais, renée despertou seus poderes meio a uma briga no orfanato, usando a telecinese para destruir o casarão. o feito de uma pequena garotinha ruiva chamou a atenção de alguns agentes da stargate, na busca pela próxima heroína. tomando a guarda parcial dela, colocaram renée em diversos concursos e criaram uma persona para ela, algo que agradaria o público. aos dezoito anos assinou o contrato e viu dinheiro e reconhecimento tornarem o abandono em adoração. um dos maiores sucessos da stargate, renée se juntou aos nove pouco depois, a mais nova e instável dentre estes. usada em missões contra terroristas e em diversas publicidades, seu rosto delicado estampou de lancheiras, a camisetas e figuras de ação. parecia uma vida perfeita... exceto pela falta de controle. cada vez que cruzava mais uma linha com sua telecinese, a mente desta se estilhaçava. acessos de raiva, noites em claro, alucinações e pequenos acidentes onde pessoas eram desmembradas tornaram-se comuns. culminando no incidente de nova york. uma luta que deveria terminar em glória, tornou renée numa vilã. sua telecinese, naquela época molecular, foi usada para destruir uma porção do centro, matando heróis, vilões e civis no processo. por pouco ela não foi morta, tendo como opção apenas fugir, indo a ilha holyoke em busca de asilo. os anos de treinamento ajudaram-na a se estabilizar, mas ela nunca mais foi a mesma. seus poderes continuam instáveis, mais fracos, e a mente de renée parece nunca ter se recuperado. alguns especulam que ela esteja a um dia ruim de matar mais inocentes por acidente.
HABILIDADE: telecinese, renée demonstra o poder desde criança, embora pareça simplório ao primeiro olhar, este se expandiu com o passar dos anos, fugindo do controle da própria. antigamente, quando era parte dos nove, a telecinese de renée chegou a um nível molecular, capaz de re-alinhar e destruir átomos, fraturando sua mente no processo. desde que assassinou uma dezena de heróis, no meio de nova york, a mulher tem tido dificuldades para usar a habilidade de forma correta e coerente. capaz primeiramente de mover e manusear alvos compostos por matéria ou energia através do poder de sua mente, ela consegue se impor sobre a maioria dos vilões, embora isso tenha um custo. horas após o uso do poder, renée enfrenta uma grande exaustão, seguida de delírios e uma agressividade inexplicável. foram feitas amarras específicas para ela, e a mulher as usa para dormir, impedindo sua mente de se fraturar e os poderes machucarem alguém.
AESTHETIC: o poder sob a ponta de seus dedos esguios e tingidos de sangue. uma blusa carmesim da qual se recusa a esquecer, acompanhada por uma jaqueta de couro antiga e cabelos escuros, usualmente bagunçados. a sensação perturbadora de poder tocar cada átomo em um ambiente sem sequer se mexer. noites em claro, revivendo memórias de um passado violento, a sensação de estar presa dentro da própria mente. um uniforme antigo escondido dentro de seu armário, o logo dos nove em seus arquivos, denunciando um passado de glória e horrores. olhos uma vez azulados, agora tingidos de uma carmesim inexplicável. cicatrizes espalhadas por seu torço, algumas de projéteis, outras de lâminas, uma vez usadas para lhe parar.a capacidade de flutuar a alguns centímetros do chão quando se sente ameaçada ou feliz demais.
HEADCANONS: 
a garota doce e abandonada pelos próprios pais, renée fora responsável por iniciar um incêndio no orfanato para o qual fora mandada aos sete anos, destruindo uma parcela deste com sua telecinese. embora a destruição fosse aterrorizante, a stargate não tardou a notá-la, trazendo renée para ser treinada desde então.
popular em concursos e nas redes sociais, ela conseguiu o tão sonhado contrato aos dezoito anos, mas não só isso. a oportunidade de fazer parte dos nove. colocada como uma moeda de troca entre renée e os executivos da stargate, ela se forçou a ultrapassar os próprios limites para ser uma heroína melhor, ou ao menos, era o que pensava.
aos vinte e três, fora recebida como parte dos nove, sua mais nova integrante e uma força bruta dentre seus colegar. fosse intimidando inimigos de guerra, posando para revistas ou lutando contra vilões, renée fora tida como perfeita. isso até as rachaduras começarem a tomar conta de sua mente.
acessos de raiva, noites em claro, alucinações e perda de controle. estes sintomas foram colocados em sua ficha com o passar dos anos, conforme stargate escondia seus pequenos incidentes, onde cidadãos pagavam o preço por cruzar o caminho de uma renée violenta.
anos de negligência e ambição culminaram no incidente de nova york. o que deveria ser uma batalha, findara num massacre. heróis e vilões desintegrados graças a telecinese de renée. pouco se sabe como conseguiram contê-la, alguns especulam que por breves minutos, tiveram de parar o coração da mulher. o fato é que sua mente já havia sido quebrada.
stargate não teve opção se não desligá-la completamente. fugindo por medo de terminar morta ou como um experimento, renée findou na ilha holyoke, como uma vilã. o treinamento obrigatório fora a única coisa capaz de devolver um pouco da sanidade desta, tornando-a uma mentora e vilã, aquilo que sempre foi.
alguns ainda sussurram pelos corredores da mansão umbra acerca do incidente de nova york, admirados ou enojados pela figura de renée, ela e viu capaz de se desligar do remorso e culpa, tornando-se uma criatura sombria.
Adaptação: 07/10 Atenção e observação: 08/10 Força física: 02/10 Rede de apoio: 04/10 Estabilidade emocional: 03/10 Estratégia: 08/10 Oratória: 05/10
17 notes · View notes
silvertice · 4 months ago
Text
Rewrite the stars.
duke leopold x fem!courtesan reader
Tumblr media
𓎆⠀⠀⠀⠀〧⠀⠀⠀⠀𓈀⠀⠀⠀⠀◞⠀⠀⠀⠀⠀𓇸⠀
Tumblr media Tumblr media
Summary: Leopold, atrapado entre el deber y el amor, encuentra en una cortesana lo que nunca halló en su mundo de reglas y obligaciones. Aunque saben que su amor es imposible, el destino los une en encuentros furtivos llenos de promesas silenciosas. Pero las decisiones de la vida real acechan, y la resignación será la única forma de mantener intacto el recuerdo de su amor eterno.
Category: Historical Romance, Tragic Love, Forbidden Love, Secret Meetings, Intense Emotional Connection, High-Society Constraints, Yearning and Longing. {TW}: Unrequited Love, Emotional Pain, Societal Expectations, Self-Sacrifice, Longing, Bittersweet Farewell, Class Differences, Heartbreak, Separation, Impossible Choices.
a/n: Me la re volé en este shot, pero bueno espero que les guste, es algo re distinto y es bastante largo así que léanlo con paciencia y prepárense un cafecito. Me gustan mucho las cosas de época pero se me ocurren pocas cosas
You know I want you,
It's not a secret I try to hide,
You know you want me,
So don't keep sayin' our hands are tied.
Las velas ardían con una cálida elegancia en el salón principal, esparciendo un brillo dorado sobre los rostros de la distinguida sociedad que aquella noche se congregaba. Leopold estaba de pie junto a una de las grandes ventanas, apenas prestando atención a las conversaciones monótonas y las risas calculadas que flotaban en el aire. Aunque lo esperaban como heredero de su familia, las frivolidades de tales reuniones le parecían cada vez más vacías, un teatro repetitivo en el que todos conocían su papel.
Fue entonces cuando la vio, a unos pasos de distancia, conversando con su tío. No llevaba los ropajes de las damas aristocráticas, pero en su porte había una gracia natural que eclipsaba a cualquiera en la sala. Sus cabellos, recogidos de forma sencilla, caían como un delicado velo, y su expresión denotaba una inteligencia serena y libre, algo que jamás había visto en su círculo. El modo en que sonreía y sostenía la mirada, sin sombra de temor, le despertó una extraña curiosidad que no supo contener.
Antes de que pudiera detenerse, ya estaba acercándose, con un paso tan decidido como reservado. Cuando sus miradas se cruzaron, sintió que una conexión indescriptible se formaba en ese instante fugaz. Ella inclinó la cabeza levemente, en un gesto de cortesía que parecía casi una burla delicada a las formalidades de la alta sociedad. Él, sin perder la compostura, le extendió la mano en un saludo respetuoso, aunque en su interior algo distinto comenzaba a surgir.
“¿Puedo saber su nombre?” preguntó Leopold, sorprendido de escuchar su propia voz sonando con una suavidad que le era poco habitual.
Ella lo miró a los ojos, sin rastro de sumisión, y respondió, “Soy solo una cortesana, su alteza, traída aquí por su ilustre tío como adorno para la velada. Dudo que mi nombre sea de interés para alguien como usted.”
Sus palabras eran directas, pero había un leve destello en su mirada, como si estuviera midiendo su reacción, retándolo a ver más allá de sus palabras. Leopold, por primera vez, sintió el impulso de responder con sinceridad, de desprenderse de las normas de su clase. Era algo totalmente fuera de lo común, pero, en ese instante, la convencionalidad de su mundo se volvió irrelevante.
La cortesía de aquel primer intercambio fue interrumpida abruptamente cuando el tío de Leopold se aproximó, con el ceño ligeramente fruncido y una mirada que destilaba desaprobación. Su tono era bajo, pero lo suficientemente severo para ser escuchado por ambos.
“Leopold,” comenzó, con esa voz autoritaria que había aprendido a soportar desde niño, “no es momento de entretenerse de esta manera frente a toda la sociedad. Si tienes algún interés en... conocer mejor a esta dama, sería más prudente que lo hicieras en privado.”
Leopold sintió el calor del juicio en las palabras de su tío. A su alrededor, el murmullo de la sala continuaba, pero ahora percibía las miradas furtivas de los presentes, observando desde la distancia, siempre atentos a cualquier señal de debilidad o error en los miembros de su familia. Se enderezó y, sin apartar la vista de ella, apretó apenas los labios en una respuesta muda de determinación.
La cortesana, quien había seguido cada palabra de la reprimenda con una calma sorprendente, no hizo más que inclinar levemente la cabeza, como si entendiera demasiado bien su lugar en aquel escenario. Con una sonrisa irónica que apenas curvaba sus labios, miró brevemente a Leopold y, sin esperar respuesta, comenzó a alejarse en dirección opuesta, deslizándose entre los invitados con una gracia que parecía no necesitar aprobación de nadie.
“Que siga su camino por otro lado,” murmuró el tío de Leopold en tono de orden, observándola de reojo. "Esta es una reunión de respeto, Leopold, no un lugar para distraerse con... compañía inapropiada.”
Leopold, en silencio, dejó que la tensión de las palabras de su tío se desvaneciera. Sin embargo, en su mente, la imagen de aquella mujer —su porte, su mirada desafiante, y esa chispa en su mirada que parecía ignorar las reglas del mundo que ella misma habitaba— continuaba grabada como una llama que se rehusaba a extinguirse.
La velada avanzó hasta convertirse en una sucesión de despedidas y murmullos de invitados cansados, mientras los sirvientes comenzaban a recoger discretamente las copas y los candelabros. Leopold permaneció en la sala principal, pero su atención estaba fija en un rincón discreto donde ella, con un aire aparentemente despreocupado, observaba la escena. No intercambiaron palabras, solo una mirada de acuerdo tácito, como si ambos entendieran que ese instante era todo lo que podían tener frente a los ojos curiosos de la sociedad.
Al terminar la velada, a medianoche, con paso calculado, Leopold se acercó lo suficiente para que, sin que nadie notara, deslizara una pequeña nota en el bolsillo de su abrigo. La sensación de sus dedos rozando la tela fue breve, pero en ella había una carga de promesas y deseos reprimidos. Al alzar la vista, sus miradas se encontraron por última vez esa noche, y ella apenas inclinó la cabeza, sin mostrar la nota pero con la certeza de haber entendido su intención.
Pasaron los meses, y aquel rincón en una librería discreta, un lugar que el mundo parecía haber olvidado, se volvió su refugio compartido. Entre libros antiguos y sombras acogedoras, sus conversaciones fluían como si fueran los únicos en la ciudad. Allí, lejos de las miradas inquisitivas y las expectativas de la nobleza, Leopold era libre de descubrirla en su totalidad: su risa sincera, sus opiniones afiladas, y ese brillo en los ojos cada vez que él le hablaba de sus sueños, sueños que no tenían cabida en su vida de duque.
Cada encuentro era un espacio robado al tiempo, una burbuja donde existían solo ellos dos. Leopold se dio cuenta de que, con ella, todo parecía cobrar sentido. Ella no tenía las pretensiones ni la frialdad de las jóvenes presentadas por su tío; no intentaba deslumbrarlo ni agradarle con palabras vacías. Con ella, cada conversación, cada silencio, se sentía como un susurro de verdad, como algo que él no había encontrado en ningún otro lugar.
A su lado, las obligaciones, los compromisos y los títulos parecían desvanecerse, y él comenzaba a creer que el amor verdadero era una fuerza que podía superar cualquier límite impuesto. En aquellos momentos robados, entre risas y miradas intensas, Leopold supo que ella era más que una amante furtiva: era su igual, su confidente, y sentía que daría cualquier cosa por vivir siempre en su compañía.
Sabía que, en un mundo ideal, la tomaría de la mano y dejaría atrás las cadenas de su linaje para vivir junto a ella. Y aunque jamás se lo había pedido, sentía en cada palabra de ella una entrega incondicional, una devoción sincera que le hacía soñar con esa vida juntos, lejos de todo, donde las miradas de juicio y los deberes de su apellido fueran solo un recuerdo.
Una tarde, entre estanterías polvorientas y en silencio que parecía proteger sus secretos, ella se encontraba rebuscando en la sección de poesía. Era una especie de ritual entre ellos: cada encuentro, alguno de los dos elegía un libro para el otro, algo que representara sus pensamientos o sus sentimientos. Con el tiempo, habían acumulado una pequeña colección de volúmenes que eran, para ambos, testigos silenciosos de su amor.
Esta vez, ella buscaba uno que Leopold pudiera leer al atardecer, cuando el murmullo de la ciudad moría y ellos se entregaban a sus momentos a escondidas. Alzó la mano para alcanzar un libro en un estante alto, uno que llevaba un tiempo deseando mostrarle, pero su mano apenas rozaba la cubierta.
Justo cuando estaba a punto de desistir, Leopold apareció detrás de ella, su presencia tan cercana que casi pudo sentir el roce de su aliento en el cuello. Sin decir una palabra, extendió su brazo y alcanzó el libro con facilidad. La proximidad era tal que podía percibir el calor de su pecho en su espalda, y sintió cómo sus latidos aceleraban, conscientes de la intimidad de aquel gesto.
Con una sonrisa suave, le colocó el libro en las manos y, al inclinarse, su voz resonó en su oído como un murmullo apenas contenido: “Te dije que no tienes que hacer tanto esfuerzo… Estoy aquí, ¿no?”
Ella giró apenas el rostro, lo suficiente para mirarlo desde la cercanía de sus hombros, encontrándose con sus ojos, que reflejaban una ternura que pocas veces mostraba abiertamente. Aquellos segundos parecieron alargarse, suspendidos en una burbuja donde el mundo exterior no podía alcanzarlos. Era una escena típica, sí, pero en ellos, tenía una profundidad que ningún gesto ensayado podría igualar.
Finalmente, ella sostuvo el libro entre sus manos y, sin soltar la mirada, le susurró, “Entonces espero que disfrutes cada palabra. Este... es todo lo que no puedo decirte.”
Leopold observó el título y la portada, tratando de captar los secretos que ella escondía en las páginas de aquel libro, sabiendo que, para ambos, aquellos objetos eran más que palabras: eran cartas que no podían enviar, confesiones sin voz, y un amor que, aún prohibido, crecía con cada encuentro clandestino.
Ella lo observó en silencio por unos segundos, notando cómo su rostro, a pesar de la leve sonrisa, cargaba una expresión de cansancio que no se podía ocultar. Entonces, sin pensar demasiado, llevó su mano hasta su mejilla y lo acarició suavemente, el contacto delicado y lleno de significado.
El gesto hizo que Leopold se detuviera un instante, como si la calidez de su toque pudiera devolverle algo de la tranquilidad que siempre sentía cuando estaba con ella. Sin embargo, el tema que había estado rondando en su mente durante semanas apareció, inevitable, como una sombra que ya no podía ignorar.
“¿Y el matrimonio? ¿Cómo va todo eso?” preguntó ella, su voz baja, casi temerosa de que sus palabras pudieran romper la burbuja que los rodeaba.
La pregunta, aunque directa, no sonaba acusadora. Sabía que él estaba atrapado en una obligación de la que no podía escapar tan fácilmente. Sin embargo, en sus ojos brillaba una mezcla de tristeza y esperanza, como si, por un breve momento, deseara escuchar que él podía liberarse de las cadenas de su futuro impuesto.
El cambio en su expresión fue inmediato. Los ojos de Leopold se oscurecieron ligeramente, y un leve rubor comenzó a extenderse por sus mejillas, algo tan raro en él que no pasó desapercibido. Acomodó el libro entre sus manos, claramente incómodo con la pregunta, y negó con la cabeza con un suspiro.
“No quiero pensar en eso.” Su voz salió más firme de lo que esperaba, pero la mirada que le dedicó tenía una mezcla de melancolía y una angustia apenas contenida. “No... no quiero que esa sea mi vida, no quiero pensar en lo que debo hacer, ni en lo que esperan de mí. No cuando estoy aquí, contigo.”
Sus palabras flotaron en el aire, honestas y llenas de ese dolor que intentaba sofocar bajo el peso de sus responsabilidades. Su corazón latía rápido, sabiendo que, aunque él podía intentar evadir la realidad, en algún punto tendría que enfrentarse a las decisiones que ya estaban trazadas para él.
“Lo que quiero es... estar aquí contigo. Solo contigo, en este momento,” añadió, casi en un susurro, como si temiera que el destino pudiera escucharlo y arrebatarle lo que tenía.
La incomodidad de Leopold se hizo evidente, pero más allá de eso, en su mirada había algo más: una rendición, una aceptación silenciosa de que, por mucho que quisiera escapar de lo que le aguardaba, él deseaba profundamente estar con ella, a su lado, sin las barreras de la nobleza ni las expectativas de un mundo que no comprendía su corazón.
Ella sonrió con suavidad, tratando de comprender la lucha interna de él, aunque sabía que ambos compartían ese temor que flotaba en el aire. Era un miedo silencioso, palpable, que se ocultaba tras sus palabras y gestos. Sabían, en lo más profundo, que todo esto podría acabar de una manera que ninguno de los dos deseaba.
No estaban preparados, ni él ni ella, para enfrentar la verdad de lo que sentían. Pero, a pesar de todo, ahí estaban, rodeados por la incertidumbre de un futuro que no podían controlar.
El corazón de ella latía rápido, no solo por el amor que sentía por él, sino por la necesidad de que ese momento, aunque efímero, permaneciera intacto. Y sin pensarlo más, sus manos se alzaron hasta su cuello, acariciando la suave tela de su chaleco, y de manera casi instintiva, lo atrajo hacia sí. Sus labios, que habían compartido tantas miradas llenas de palabras no dichas, finalmente se encontraron.
El beso fue suave al principio, tierno, como si estuvieran probando el agua antes de sumergirse por completo. Pero pronto, el amor y el deseo compartido entre ellos comenzaron a envolverlos, haciéndolos perderse en la calidez del abrazo. Ella cerró los ojos con fuerza, como si al hacerlo pudiera congelar el momento, impedir que el tiempo continuara su curso. El suave roce de sus labios se transformó en algo más profundo, más urgente, como si ese beso fuera una declaración muda de lo que sentían, un suspiro compartido entre los dos.
Leopold, al principio sorprendido por la intensidad de su gesto, no tardó en corresponder con la misma pasión. Sus manos, que habían quedado suspendidas entre el libro y el aire, encontraron su lugar en su espalda, acercándola aún más. El abrazo fue fuerte, como si quisiera asegurarla en su presencia, como si quisiera que el mundo que los rodeaba se desvaneciera y dejara solo a los dos, atrapados en la burbuja de su amor prohibido.
La suavidad de su piel, el delicado perfume que la rodeaba, todo parecía fundirse en esa sensación de intimidad que compartían. Y mientras sus corazones latían al unísono, ella sabía, de alguna manera, que este beso no solo era un consuelo, sino una promesa: que, aunque el mundo fuera en su contra, ese momento sería solo suyo, y que, por un instante, nada más importaría.
Ambos sabían lo que el futuro les deparaba, pero en ese segundo, nada podría separarlos.
El suave murmullo de la librería, tan acogedora y tranquila, se rompió bruscamente cuando unas voces comenzaron a filtrarse desde el pasillo cercano. Ambos se separaron al instante, sus corazones aún acelerados por la intensidad del beso, y se miraron con pánico, conscientes de que no podían ser descubiertos.
El sonido de pasos acercándose les hizo reaccionar rápidamente. Ella dio un paso atrás, apresurada, tratando de disimular su respiración agitada mientras sus dedos se despejaban de su cuello. Él se quedó paralizado por un momento, observando cómo ella comenzaba a alejarse. No había tiempo para nada más. Con una mirada fugaz, comprendió que debía dejarla ir, que era lo mejor para ella en ese instante.
Sin embargo, no podía permitir que la situación quedara expuesta. En cuanto ella se adelantó un paso más, Leopold, con la prisa de ocultar lo que estaba ocurriendo, comenzó a hacer una ligera preparación para enfrentar la incomodidad que vendría. Sus conocidos, aquellos que siempre eran una extensión de su tío, ya estaban demasiado cerca como para escapar con facilidad.
"Ah, Leopold, ¿aquí estás?" La voz de un hombre, uno de los viejos amigos de su tío, retumbó en el aire, y Leopold rápidamente dio unos pasos hacia el centro de la librería, de forma que los ocultara de la vista.
“Solo mirando unos libros,” respondió Leopold con una sonrisa tensa, intentando controlar el nerviosismo que amenazaba con delatarlo. “Nada más.”
Mientras tanto, ella, disimulando lo más que podía, comenzó a caminar hacia una de las estanterías más alejadas, como si nada hubiera ocurrido. Su corazón aún latía con fuerza, pero tenía que actuar con calma. No podía ser vista, no podía ser descubierta.
Unos segundos después, las voces comenzaron a hacerse más claras, y ella escuchó el nombre de Leopold mencionado entre las risas de los conocidos. “Debe de estar revisando sus lecturas. Un hombre tan serio como él nunca se pierde una oportunidad de mejorar su biblioteca," comentó uno de los hombres con una risa jovial.
Ella, con una pizca de dolor en el pecho, se forzó a sonreír, dándose la vuelta hacia las estanterías. Los ojos de Leopold la siguieron, pero el peso de la situación los mantenía a distancia. Sabía que debía separarse, que cualquier paso en falso podría ser el que los trajera de vuelta a la dura realidad.
Leopold, consciente de la presión que tenía encima, intentó mantener una conversación superficial con los hombres, el rostro sereno, aunque su mente estaba con ella, con sus manos que aún temblaban por el contacto perdido. No era la primera vez que sentía ese vacío al separarse de ella, pero cada vez, el dolor de la separación se volvía más fuerte.
Por fin, después de unos momentos tensos, los hombres comenzaron a moverse hacia otras partes de la librería. Leopold no perdió el tiempo: miró rápidamente hacia el lugar donde ella estaba, apenas un susurro de su figura entre las estanterías. Su corazón seguía latiendo con fuerza, pero sabía que, por ahora, no podía hacer nada más. El peligro de ser descubiertos había pasado, pero el miedo a lo que vendría era aún más grande.
Con un último vistazo hacia ella, Leopold se giró hacia su grupo, actuando con naturalidad, pero sin dejar de sentir esa desconcertante sensación de que lo que más deseaba no podía ser suyo. Y ella... ella, por su parte, continuaba con su fachada, como si ese momento nunca hubiera existido. Pero en su corazón, la presión de un amor no permitido seguía ardiendo, casi abrasadora, como si cada latido fuera un recordatorio de lo que nunca podrían ser.
Habían pasado unas semanas desde aquel beso, aquella promesa no pronunciada, pero presente en cada pensamiento de ambos. El temor seguía pesando sobre ellos, como una sombra inquebrantable. Pero Leopold sabía que debía hacer algo, que algo debía cambiar si quería que su amor pudiera prosperar. Estaba decidido a revelarle su plan, pero no de cualquier manera. Quería sorprenderla, mostrarle que estaba dispuesto a todo, aunque esa noche lo llevaría a un lugar que sabía que no podía entender, pero que era parte del sacrificio que ambos debían hacer.
Esa noche, el aire fresco acariciaba su rostro mientras se acercaba a un local algo apartado en una zona más oscura de la ciudad. Sabía lo que pasaba ahí, lo había escuchado antes, pero jamás imaginó que sería él quien estaría entre el público, observando a la mujer que le robó el alma, envuelta en un entorno tan diferente al que él acostumbraba.
Leopold estaba nervioso. Sabía que lo que ella hacía no era bien visto, pero comprendía que, para ella, ese era el único medio de subsistencia. No era justo, pero era la única forma que había encontrado de sobrevivir. Y aunque no le gustaba, tenía que aceptarlo, aunque le doliera ver cómo se entregaba a otros mientras él estaba allí, observando, deseando estar a su lado.
Entró al local con la mirada fija en el escenario. Los rostros de los demás hombres en la multitud eran ajenos a él, pero su mente estaba completamente centrada en ella. La vio aparecer en el escenario con la gracia de siempre, su cuerpo deslizándose con una elegancia que lo dejaba sin aliento, pero el corazón de Leopold se apretó. No podía dejar de pensar en lo que representaba para ella estar allí, el precio que tenía que pagar para mantenerse a flote.
Se quedó entre el público, oculto entre las sombras, observándola bailar. Cada movimiento que hacía parecía llenar la habitación de una energía que la hacía destacar, pero Leopold no podía dejar de pensar en lo que realmente importaba: ¿cómo podía sacarla de ese mundo? ¿Cómo podía convencerla de que había una salida?
La miró, absorto, pero su mirada se cruzó con la de ella por un momento. Ella lo vio entre la multitud y sus ojos se encontraron, una chispa de sorpresa y algo más brillando en su mirada. En ese instante, Leopold pudo leerlo todo. Sabía que, a pesar de lo que estaba haciendo, ella sentía lo mismo, pero esa realidad también los mantenía atrapados en ese juego peligroso.
La música continuó, pero Leopold no podía apartar la mirada de ella. El dolor en su pecho aumentaba, y más aún cuando comenzó a pensar en lo que tenía que hacer. En ese mismo instante, en medio del bullicio de la sala, se dio cuenta de que el plan que llevaba en su mente durante semanas tenía que llevarse a cabo esa noche. No podía esperar más. Necesitaba ser valiente, y no solo en su amor, sino también en sus decisiones.
Cuando la danza terminó y las luces de la sala se apagaron momentáneamente, él se acercó a ella en cuanto tuvo oportunidad. La sorpresa en su rostro al verlo allí, entre el público, no se podía ocultar.
“Leopold…” susurró, con una mezcla de asombro y preocupación, pero sin poder disimular la calidez en su voz. “¿Qué haces aquí?”
Él, con su respiración aún acelerada, la miró a los ojos, tratando de encontrar las palabras correctas. Sabía que el momento estaba llegando, que la revelación de su plan cambiaría todo entre ellos. “He estado pensando en nosotros, en cómo podemos tener lo que queremos sin que el mundo nos lo arrebate… He planeado algo, algo grande. Pero quiero que tú también lo quieras.”
Su voz estaba llena de decisión, pero también de ese mismo temor que siempre había marcado su relación. Era un plan lleno de incertidumbres, de sacrificios. “Esta vida que tienes aquí, este trabajo, lo sabes tan bien como yo, no es lo que quieres. No es lo que mereces��� Yo quiero darte más. Quiero que salgas de aquí. Quiero que estemos juntos.”
El peso de sus palabras colapsó el aire entre ellos. Ella, aún parada en el escenario, apenas podía creer lo que escuchaba. Sabía que algo estaba cambiando, pero nunca imaginó que él se atrevería a decirle algo así, y mucho menos en un lugar tan público.
Pero había algo en su mirada, en la forma en que él la miraba, que la hizo sentir que, tal vez, todo podría ser posible. Aunque sabía que su vida estaba marcada por un destino distinto, el hecho de que él la estuviera mirando de esa manera le hacía pensar que tal vez, solo tal vez, había una salida.
Leopold, al ver la confusión en su rostro, dio un paso más cerca, determinando que esa noche no habría más miedo. “Te amo. No quiero que vivas así. Permíteme cambiarlo todo para ti, para nosotros.”
El resto del ruido del local parecía desvanecerse mientras ella procesaba sus palabras. La posibilidad de un futuro juntos, aunque imposible, parecía tan real en ese momento que le costaba creerlo. Sin embargo, había algo en sus ojos, una verdad simple y honesta que no podía ignorar.
Ella lo miró, sus ojos llenos de esa mezcla de amor y dolor que solo él lograba provocarle. Sabía que sus palabras eran sinceras, que su deseo de cambiarlo todo por ella no era un simple arrebato, sino una decisión profunda. Pero, aún así, la realidad se interponía como una barrera que ninguno de los dos podía ignorar.
Con suavidad, se acercó más a él y alzó una mano hasta su rostro, sus dedos rozando su mejilla con una ternura infinita. "Leopold," murmuró, su voz cargada de emoción y fragilidad. "No sabes cuánto significas para mí. Te amo... te amo más de lo que he amado a nadie." Su mirada temblaba, pero la sinceridad en sus ojos lo atravesaba. "Y sé que tú también sientes lo mismo. Pero es complicado. Lo que tú eres, lo que representas… y lo que yo soy… no podemos huir de eso."
Él la tomó de la mano, sujeta a su rostro como si temiera que, al soltarla, ella se desvaneciera. "No me importa nada de eso. No me importa lo que piensen los demás, ni las obligaciones, ni las expectativas. Yo quiero una vida contigo," insistió, con la urgencia y la intensidad de alguien que ya no puede contenerse. "Sabes que no necesito nada más."
Ella suspiró, sabiendo que, aunque sus palabras encendían en ella la misma esperanza, ambos sabían la verdad que les ataba. "Y yo quiero una vida contigo," dijo, su voz volviéndose apenas un susurro. "Pero no puedo dejar que dejes todo… que arriesgues tu nombre, tu posición. Por más que te quiera y desee lo mismo que tú, sé que no se puede. Lo sabes, Leopold."
Las palabras cayeron entre ellos, pesadas y definitivas. Ella intentaba sostener una sonrisa mientras le acariciaba el rostro, queriendo que ese gesto calmara su propio dolor tanto como el de él. "No quiero que sufras, ni que un día mires atrás y te arrepientas. Este amor es hermoso, tan puro como fugaz. Debemos protegerlo, no mancharlo con sueños imposibles."
Leopold apretó la mandíbula, la frustración y la tristeza reflejándose en cada línea de su rostro. "Pero, ¿y si esta es nuestra única oportunidad? Si no lo intentamos, nunca sabremos qué podría haber sido. No puedo simplemente aceptarlo, como si fuera solo un sueño… tú eres mi realidad."
Ella cerró los ojos un momento, dejando que las lágrimas se acumularan detrás de sus párpados antes de abrirlos de nuevo. "Lo sé," susurró. "Pero a veces, incluso el amor no basta. Esto es más grande que nosotros."
Leopold sintió cómo el peso de sus palabras lo aplastaba, la tristeza dejando una herida abierta en su pecho. Sabía que ella tenía razón, que ese mundo al que pertenecían los juzgaría sin piedad. Pero no podía concebir una vida sin ella, sin su risa, sin esa complicidad que no había encontrado en nadie más.
Aún sosteniendo su mano, la miró una última vez, con una mezcla de desolación y amor eterno. "Entonces… déjame amarte hasta que el mundo nos lo permita," dijo finalmente, la voz rota. "Déjame robar cada segundo que podamos tener."
Ella asintió, sus lágrimas finalmente cayendo. "Sí, mientras podamos," dijo, envolviendo sus brazos alrededor de él, abrazándolo con la desesperación de alguien que sabe que está perdiendo algo irremplazable.
Ambos se quedaron así, envueltos en un abrazo silencioso, conscientes de que el tiempo estaba en su contra, pero decididos a desafiarlo una última vez, aunque fuera imposible.
Las semanas pasaron en un constante juego de encuentros furtivos y palabras susurradas al oído. Cada noche que podían verse era un tesoro escondido, un momento robado que ambos atesoraban como si fuera el último. La tensión entre ellos se hacía más palpable, un hilo invisible que los unía en cada mirada y en cada toque, consciente de que el final era inevitable, pero sin saber cuándo llegaría.
Una noche de otoño, mientras el frío empezaba a apoderarse de la ciudad, Leopold recibió una carta. Era de su tío, una nota corta, simple, pero con un mensaje claro: debía anunciar su compromiso en la próxima cena familiar, y cualquier retraso ya no era una opción.
Leopold sintió el peso de esas palabras caer sobre él como una sentencia. Su vida entera se había construido en torno a las expectativas de su familia, de su apellido, y sabía que su única rebelión había sido ella, ese amor prohibido que le daba vida y sentido. Con el corazón destrozado, decidió que debía verla, aunque fuera por última vez.
Al anochecer, acudió al lugar donde sabían que podían estar a solas, a salvo de miradas. Al verla, sintió cómo el dolor se mezclaba con una dicha inmensa. Ella estaba ahí, con esa serenidad que lo desconcertaba, mirándolo como si ya supiera lo que iba a decirle.
"Leopold," susurró ella antes de que él pudiera hablar, su voz apenas un hilo de aire, pero llena de ternura. "Ya lo sé."
Él bajó la mirada, incapaz de enfrentarse a la tristeza en sus ojos. "No quería que fuera así. No quería que terminara…" Su voz se quebró, y se acercó a ella, tomando sus manos como si fueran un ancla en medio de una tormenta.
Ella asintió, sus dedos acariciando los de él con delicadeza. "Lo sé. Pero también sabíamos que este momento llegaría." Su voz era suave, resignada, pero había una calidez en sus palabras, como si estuviera dispuesta a consolarlo en vez de romperse.
Él la miró, su pecho llenándose de una desesperación contenida. "Dime que podríamos intentarlo. Dime que…"
Ella negó con la cabeza, una sonrisa triste asomando en sus labios. "No podemos, mi amor. No sin pagar un precio que ambos sabemos que no sería justo. No puedo cargar sabiendo que dejarías todo por mi, no tengo nada, no quiero vivir con esa culpa. Esta es mi vida, y la acepto, no puedes dejarlo."
Él apretó las manos de ella con fuerza, deseando absorber cada segundo que le quedaba. "Te amo," murmuró, su voz rota por la desesperanza. "Te amo como nunca podré amar a nadie."
Ella esbozó una sonrisa llena de ternura y tristeza. "Y yo a ti, Leopold. Siempre serás mi único amor verdadero." Se inclinó hacia él, sus labios rozando los suyos en un beso lento, profundo, lleno de esa melancolía que se mezcla con la pasión.
Después, lo miró a los ojos, sus manos soltándose poco a poco, como si ya se estuviera despidiendo. "Adiós, mi querido amor. Que seas muy feliz, te amo."
Él la observó alejarse, cada paso que daba arrancándole una parte del alma. Era consciente de que, aunque la vida seguiría, algo en él quedaría roto para siempre. Supo, en ese instante, que aunque cumpliría con su destino, ella sería siempre su amor perdido, el recuerdo de una vida que solo pudo existir en sus sueños.
Esa noche, al retirarse en silencio, comprendió que había conocido el amor, el verdadero y eterno, y que lo llevaría en su corazón hasta el último de sus días. Aunque fuera un amor imposible, era el suyo, y eso era suficiente.
You know I want you,
It's not a secret I try to hide,
But I can't have you,
We're bound to break and my hands are tied.
35 notes · View notes
Text
Tumblr media
NUEVA ENERGÍA
Permanezcamos abiertos a lo nuevo.
Hay una nueva energía, un sentimiento nuevo en nuestra vida:
Lo divertido se vuelve divertido, el amor se vuelve amor, la vida se convierte en algo que vale la pena vivir. Y nos sentimos agradecidos.
• No podemos basar nuestras expectativas acerca de
lo que sentiremos el día de mañana, o incluso
dentro de unas horas, sobre lo que estamos
sintiendo en este momento.
• No hay dos momentos iguales en el tiempo.
Estamos creciendo. Estamos cambiando. Nuestra
vida está cambiando. A veces, las cosas no han
funcionado como nosotros queríamos. Teníamos
lecciones que aprender.
El futuro no será como el pasado. No limitemos el futuro por el pasado. Re-flexionemos acerca del principio de nuestro crecimiento y desarrollo personal.
¿No han habido muchos cambios que nos han traído
hasta donde nos encontramos ahora?
Re-flexionemos acerca de lo ocurrido hace un año.
¿No hemos cambiado nosotros y nuestras
circunstancias desde entonces?
A veces, los problemas y los sentimientos persisten por un tiempo. Pero esas épocas son temporales. Tiempos de confusión, de in-certidumbre, temporadas en las que vivimos con un problema en particular sin resolver, pero que no duran para siempre. Hacemos ésas épocas doblemente difíciles al compararlas con nuestro pasado. Cada situación y circunstancia han tenido una influencia especial para moldearnos en lo que somos. No tenemos por qué atemorizarnos comparando el presente y el futuro con un pasado doloroso, especialmente con lo que fue nuestro pasado antes de que empezáramos nuestro proceso o antes de que aprendiéramos a partir de una experiencia en particular.
Hemos de saber que nuestro mal-estar no será permanente. No tratemos de imaginar que deberíamos sentirnos de “otra manera”, o cuándo sentiremos de otra forma. En vez de ello, confíemos. Aceptemos el hoy, pero no nos limitemos por él.
Viene una nueva energía. Un nuevo sentimiento
está en camino. No podemos pre-decir cómo será
viendo cómo era o cómo es, porque entonces
cuando llegue, será totalmente diferente. No
hemos trabajado ni luchado en vano. Ha sido por
algo y para algo
Los tiempos están cambiando para mejorar. Sigamos en el sendero de la confianza y la obediencia. Permanezcamos abiertos a lo nuevo.
“Hoy pondré mi intención en no juzgar o a limitar mi
futuro por lo que fue mi pasado; pondré mi
intención en abrirme a todas las emociones
posibles de cambio, tanto dentro de mí como a mi
alrededor”.
... Permitámonos ver nuestro presente con una nueva mirada, con novedad; sin esperar que sea ”como siempre" ha sido. No demos nada por hecho, preguntemos, atrevámonos a oír y ser guiados por nuestra voz interior; hoy no somos los mismos; este viaje que se llama vida nos va mostrando lo que nos hace bien y lo que no. 
Hoy somos otros; la experiencia nos ha enseñado (poco o mucho) lo suficiente para movernos, para que el hoy sea diferente del ayer.
13 notes · View notes
poesia · 3 months ago
Text
Tumblr media
A mensagem do Natal: Não há maior poder do que o amor. Ele supera o ódio como a luz supera a escuridão.
Martin Luther King
Natal é o sinal de que Deus, em vez de nos olhar de cima para baixo, preferiu nos olhar nos olhos.
Lucas Lujan
Questiona-se se pode haver Natal quando de quase todos os lares foram arrebatados entes queridos, pais, filhos, em muitos casos paira a certeza, em todos, a ameaça de que jamais retornarão. O Natal, no entanto, é a comemoração do júbilo, e ainda que a casa não esteja alegre o bastante, ele não deixa de existir, pois procura então o mais recôndito recanto onde também o luto pode transformar-se em festa – o abrigo do coração.
Rainer Maria Rilke (escrevendo à sua mãe, durante a Primeira Guerra Mundial)
Natal não é uma estação. É um sentimento.
Edna Ferber
Bendita seja a data que une a todo mundo numa conspiração de amor.
Hamilton Wright Mabi
Natal é uma época não só de festas e alegria. É muito mais do que isso. É uma ocasião para refletirmos nas coisas eternas. O espírito do Natal é de doação e perdão.
J. C. Penney
*      *      *      *
Guerras, pandemia(s), crise climática: O mundo suspira, e tem feito suspirar já há tanto... As pessoas clamam por um alívio e mais, uma solução, uma explicação e sentido para o transcurso das coisas, um sentido ou porquê para seus dramas pessoais e os dramas da espécie.
Em meio a esse turbilhão de problemas e questionamentos, o Natal é um refrigério, um momento de reequilíbrio de forças e afetos, de re-união e alegria.
No entanto, o Natal tem tido seu sentido diluído pela liquidez consumista que, em sua sanha, têm regulado por baixo as sociedades, robotizando ações e corações. Mas o Natal é fundamentalmente a festa da esperança, e esperançar é resistir.
Aqui, coligidas dos mais diversos autores, reunimos (mais de 150) frases de luz, alegria e sabedoria sobre esta data que congrega a todos nós, em maior ou menor grau, na busca de um conforto, uma trégua de paz, memória e acolhimento.
Leia e compartilhe estas frases e este e-book, que é gratuito, com seus parentes, amigos e inimigos, se tiver algum. Sim, celebrar o Natal é celebrar a trégua e o perdão, a vida e o renovo.
PARA BAIXAR O SEU EXEMPLAR (FORMATO PDF) PELO GOOGLE DRIVE, CLIQUE AQUI.
12 notes · View notes
pan-de-pescado · 3 months ago
Note
HEY GURL HHHHEEEEEEYYYYYYYY
Tumblr media
super happy holidays and all that super good stuff!! this is cobrasx from the main blog! just wanted to pop in n say that ur so awesome sauce, i hope ur having an awesome sauce day ANNNNNDDDDD i got 2 questions for u..... i lied, LETS MAKE IT THREE.
. why do YOU, ms g <3, like dtmg?
. who r YOUR top 3 fav characters? and why!
. if YOU had to pick, which dtmg episode would b your favourite of ALL time? 
¡¡¡¡¡HOLAAAAAAAAAA (≧∇≦)/!!!!!!
¡No sabes lo feliz que estoy ahora mismo, JAJAJAJA! Parezco una fan loca, ¡no puede ser! (ಥ ͜ʖಥ)
Me daba muchísimo miedo mandarte un mensaje porque soy DEMASIADO PENOSA, pero equis, necesitaba hacerlo porque ¡ME ENCANTA TU CONTENIDO Y TU FORMA DE SER!
Lo peor de todo es que también iba a poner tres preguntas, pero pensé: "Debe ser mucho, mejor no las pongo". ¡Me arrepiento! JAJAJAJAJA. Ahora quiero hacerte otras 8382939294828848294 preguntas.
Antes de comenzar, debo dar un AVISO IMPORTANTE: hablo muchísimo, JAJAJAJA, así que este post va a estar RE LARGO. ¡Una disculpa por adelantado! JAJAJA
Tumblr media
•Why do YOU, ms g <3, like dtmg?
La primera razón por la que amo DTMG es, sin duda, por la nostalgia.
Procedo a contarte sobre mi vida, así que prepárate para leer una tremenda biblia:
Estaba en primaria cuando comencé a ver la serie y, desde el primer momento, captó toda mi atención. Estoy segura de que mi familia estaba harta de mí  y mi gusto por un fantasma rockero JAJAJAJA. No seguía horarios ni me importaba qué canal poner, pero cuando descubrí DTMG, todo cambió. Me despertaba desde temprano, lista y emocionada, solo para ver si pasaban un nuevo capítulo. Gritaba, saltaba y me divertía muchísimo viéndolo.
No recuerdo muchas cosas de mi infancia, pero NUNCA voy a olvidar aquella vez que me puse a llorar porque mis papás decidieron llevarme a otro lugar JUSTO a la hora en que pasaban la serie. ¡Ellos lo sabían! JAJAJAJA. Lo malo de verla en la televisión era que SIEMPRE pasaban los mismos tres capítulos, lo que me hacía sentir un poco triste. Por eso, fue hasta hace poco que finalmente pude ver la serie completa, tanto en su idioma original como en castellano. Sin embargo, me deprime saber que hay muy pocos capítulos disponibles con el doblaje latino, amaba muchísimo la voz de Billy y Spencer :(
También me vienen otros recuerdos muy especiales, como cuando mi hermano me hizo creer que Billy Joe Cobra existía y que había muerto por una sobredosis. En realidad, él me estaba hablando del cantante real, pero yo entendí otra cosa por completo. Lo de la muerte, no sé de dónde salió, pero estoy segura de que fue culpa de mi hermano XD. Me acuerdo cómo buscaba imágenes de Billy en la computadora para después tomarle fotos con mi celular viejo y ponerlo de fondo de pantalla. AMABA DEMASIADO ESE CELULAR, y ahora ni siquiera sé dónde está.
Tumblr media
Otro recuerdo que me encanta es cuando mi mamá me llevaba a la casa de una costurera. Mientras ellas platicaban, yo podía jugar con los hijos de la señora y aprovechar para presumir mi fondo de pantalla y hablar de Billy JAJAJA. Amaba ese lugar, me sentía libre y feliz.
DTMG solo me trae buenos recuerdos, de una época en la que era realmente feliz. Disfrutaba muchísimo de ver la televisión sin preocuparme por la vida adulta. Siempre fui una niña solitaria, y DTMG era mi manera de sentirme acompañada. Cuando la serie fue cancelada, todavía logré encontrar algunos capítulos en YouTube. A pesar del paso de los años, cuando me sentía triste o solo quería apartarme del mundo, me escondía bajo las cobijas y veía esos pocos capítulos que me devolvían la alegría que tanto necesitaba (´༎ຶ ͜ʖ ༎ຶ `)♡
Cada vez que pienso en esos recuerdos me llega un olor y sabor a jugó de naranja natural, vagas memorias de cómo era mi antigua casa con el jardín que tanto amaba y una pequeña Pan disfrutando de correr, saltar y mancharse de tierra. Mi hermano aun recuerda a Billy y me sigue molestando, diciendo “¡Aaaah! ¿Ese no es tu novio?”
(Oh, qué melancólico se puso todo esto, LOL. Me burlo de la personalidad diva de Billy y yo soy tremenda dramática AAAAA)
La segunda razón por la que amo DTMG es por el enorme potencial que tiene para ser explotado.
Ya no quiero alargarme mucho, así que trataré de ser breve. La serie era, en su momento, un simple boceto de prueba que, por ALGUNA RAZÓN, no captó la atención suficiente para dar el siguiente gran paso. La gente la dejó pasar como si fuera "una serie más", ¡pero SON UNOS WEONES!
¿CÓMO NO TE VA A INTERESAR UNA SERIE SOBRE UN FANTASMA? Un fantasma cuyo pasado sigue siendo una incógnita, con el detalle de que su mayor fan quiere secuestrarlo y nos deja con preguntas como: ¿Por qué lo hace? ¿Qué tipo de relación tenía realmente con Billy? Además, ¿cómo te atreves a decir que los personajes son "cliché" cuando la serie presenta una gran diversidad cultural? Tenemos algunas representaciones como la mexicana, japonesa, india, ¡y hasta los personajes de fondo logran captar nuestra atención!
AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAHHHHH
Incluso las primeras ideas y conceptos que se tenían para la serie son DEMASIADO BUENOS y llenos de contenido por explorar. Es frustrante que la gente solo se enfoque en un ship raro o que crean que es "una serie aburrida" sin prestarle atención a todos los detalles increíbles que ofrece.
Tumblr media
¡O.M.G! Esta serie es simplemente INCREÍBLE y merece una segunda temporada. O, al menos, que nos den una canción completa de Billy.
AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAHHHHH
•Who r YOUR top 3 fav characters? and why!
3-Chico acrobacias
No lo sé, ¡siempre me ha dado risa! JAJAJAJAJA. (Olvide su nombre lol)
Es de esos personajes de fondo que simplemente no puedo odiar porque, sinceramente, me parece genial y divertido. Su diseño me gusta muchísimo y estoy segura de que, si lo conociéramos más, sería una persona muy tierna.
No tengo mucho más que decir porque necesito ver de nuevo la serie y prestarle más atención. Pero este personaje, en especial, siempre ha vivido en mi mente como si tuviera un papel súper importante en la serie JAJAJAJA.
Tumblr media
2-Madame X
INCREÍBLE, MISTERIOSA, BELLA Y UNA COMPLETA FANÁTICA DE BJC.
Me encanta porque ella es un personaje importante en la vida de Billy. Su presencia me deja con este sentimiento de duda constante, con las ganas de saber más sobre ella y cómo le afectó la pérdida de su cantante favorito.
Es normal que pueda ver a Billy porque tiene cosas de él, pero entonces me surge la gran pregunta:
¿Cómo sabía de la existencia de Billy fantasma?
¡CHAN CHAN CHAAAAAN!
¡Ella me hace enojar porque de verdad QUIERO SABER MÁS DE ELLA! ¡Es frustrante lo intrigante que es!
Tumblr media
1-Spencer
¡LO AMO DEMASIADO!
Amo su personalidad, sus aficiones, su resiliencia y cómo demuestra su cariño hacia su familia. Es imposible no admirarlo.
Además, he notado que en la serie dice algunas palabras en español, así que en mi headcanon (agregando a mi personaje), Pan, al ser mexicana, le ayudó a Spencer a aprender el idioma desde que era muy chico. Billy, por su parte, suelta algunas palabras o frases en español, pero es malísimo en ello JAJAJA. Aunque conoce muy bien de la gastronomía mexicana. Mientras que Spencer tiene la habilidad de entenderlo y hablarlo con mucha facilidad.
Mi amor por Spencer es tan grande que casi me hizo cambiar por completo la personalidad de Pan. Inicialmente, su apodo era Jenz, y en lugar de ser un self-insert, iba a ser un personaje completamente diferente:
Jenz sería alguien a quien le gustaba el terror y quería ser productora de cine de terror (ALGO QUE YO JAMÁS HARÍA PORQUE SOY IGUAL DE MIEDOSA QUE BILLY JAJAJA).
Después de conocer a Spencer, su relación se volvió muy cercana gracias a que compartían este gusto por el cine. Spencer la inspiró a seguir su sueño de ser directora y a dejar por completo la banda. Sin embargo, con el tiempo, surgió una riña entre Jenz y Billy (en esta historia, Billy no muere), pero a pesar de eso, Jenz siguió viendo a Spencer. Ahora, le pide ayuda con sus películas, lo cual la hace sentir orgullosa por su gran habilidad para imaginar cosas raras pero increíbles.
Spencer es mi niño bonito. Lo veo como a un hijo, y me dan tantas ganas de abrazarlo hasta que explote. ¡¡WUAAAAAAAAAAAAA!!
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
•If YOU had to pick, which dtmg episode would b your favourite of ALL time?
ESTA PREGUNTA ES MUY COMPLICADA, cuando realmente me gusta una serie es muy difícil escoger UN SOLO EPISODIO. Si o si me va a encantar todo o la mayoría del contenido, así que no estoy muy segura de mi siguiente respuesta:
Axe Maniac, Episodio 8
Gracias a este episodio, la pequeña Pan decidió que AHORA LE GUSTABA LA CREMA DE MANÍ. Nunca la he probado, el olor siempre me ha parecido algo mareador. Mi hermano y mi papá la aman, pero yo solo fui una fake fan JAJAJAJA.
Estoy segura de que este capítulo fue el que me hizo enamorarme por completo de Billy. Quería vestirme igual que él, cosa que nunca logré, solo pude robarle una chamarra de mezclilla a mi mamá JAJAJA. Eso sí, logré tener mis tenis rojos,  en primaria tuve un par (que desconozco donde quedaron) y más o menos por 2019 hasta 2024 use otro par. No los solté para nada solo porque LOS AMABA DE VERDAD. Lamentablemente, tuve que tirarlos porque ya estaban todos rotos... lloré internamente, pipipipi. Ahora estoy en busca de otros, tengo unos negros por #EMO pero no es lo mismo.
Hace poco, encontré este episodio en español latino, aunque en una calidad MALÍSIMA. Es alguien grabando la pantalla del televisor, pero bueno, no puedo quejarme porque está completo. No saben CÓMO GRITÉ ese día que lo encontré. (Ya lo descargué por si vuelven a borrar los capítulos en YouTube pipipipi, no quiero un MEGA LOST MEDIA).
Para cerrar esta sección, les dejo una lista de razones por las que este episodio es increíble:
Tumblr media
Eso sería todo, ¡gracias por devolverme las preguntas! La verdad, es muy divertido hablar como loca de mi serie favorita JAJAJAJA.
Ahora ya sabes todo sobre mi vida, mis headcanons, mi amor desmedido por la serie y mi enojo con la gente que se atreve a odiarla.
¡Felices fiestas! 🎄✨ Espero que te la pases BOMBA en estos días tan especiales. Ojalá el milagro de la Navidad nos llegue y nos regalen lo que tanto merecemos:
1-Una nueva temporada.
2-Al menos una película
3-¡Y 3,843,847,823,483 canciones nuevas de Billy! 🎶
CHAOOOOO,BESOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOS MUAK MUAK MUAKI MUAK
Tumblr media
9 notes · View notes
pequenaraposa · 3 months ago
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Recriando o Natal
No dia 16 de novembro, eu e minha família montamos nossa árvore de Natal juntos. Estou aprendendo a (re)criar o mesmo amor pelo clima natalino que eu tinha quando era criança (que aos poucos foi se tornando uma época bastante melancólica e emotiva pra mim).
Hoje os enfeites de crochê feito pela minha amiga Mel chegaram aqui, e aproveitei pra fotografar esses cantinhos da árvore que ficaram tão especiais com o trabalho dela. Estou muito contente com o resultado! Tanto que já estou pensando em ter uma árvore só para mim no próximo ano. 🎄❤️
10 notes · View notes
freefrallin · 4 months ago
Text
Liam Payne faleceu, mas eu não tenho mais 14 anos.
Gosto de chamar minha adolescência de “golden years” (anos de ouro), o que é completamente irônico, considerando que provavelmente foram os piores anos da minha vida. Eu era uma adolescente espinhenta, envergonhada e que não sabia lidar com o que parecia ser o pior cabelo cacheado do mundo. Mas, para escapar desse limbo patético que me definia, eu utilizava as “Besteiras de Adolescente”.
Besteira de adolescente era o que os adultos costumavam apontar e dizer: “Isso? Ah, isso é uma besteira de adolescente!”. Sempre acontecia quando um filme de Crepúsculo era lançado, um novo episódio de The Vampire Diaries ou Pretty Little Liars ia ao ar, ou quando uma revista Capricho chegava às bancas. De 2010 em diante, tanta coisa acontecia no mundo pop que era impossível não ter conteúdo para consumir. Miley Cyrus e Selena Gomez brigavam pelo Nick Jonas, a página “Eu Odeio Haters da Demi Lovato” tinha mais de 12 mil curtidas, e o One Direction acabara de lançar “Up All Night”, criando uma febre mundial e aumentando as vendas de intercâmbio para Londres. Álbuns de figurinhas do Rebelde Brasil eram comprados e nunca completados, e o Twitter era o reino dos fandoms, com suas bios, ícones, banners e headers (quanto tempo não escutava essas palavras) perfeitamente alinhados. Lorde apresentava Pure Heroine ao mundo, A Culpa é das Estrelas, Percy Jackson e Jogos Vorazes eram a trindade da leitura, e Taylor Swift começava a se destacar com seu novo álbum RED.
“Hey Brother”, do Avicii, e “Do I Wanna Know?”, do Arctic Monkeys, eram músicas obrigatórias em qualquer playlist. E só se viam dois estilos sendo usados: o grunge, com suas camisas de galáxia, saias prensadas e cropped preto, ou o swag, composto por um shorts jeans, Vans e um casaco xadrez amarrado na cintura. Um dia normal de uma adolescente consistia em assistir canais de youtubers em ascensão, pedir SDV no Instagram, criar templates no Tumblr, tentar recriar fotos de blogueiras e ler fanfics no Wattpad.
Y/N: Fiz um coque bagunçado e passei no Starbucks antes de ir para a aula. Ser adolescente era uma droga!
Eu me sentia como um constante saco de inseguranças ambulante. O que significa que, ao encontrar um clube de milhares de pessoas com interesses comuns, mesmo que muitas vezes distantes (famosos amigos online) era, no mínimo, um suspiro em meio a tanta pressão. Acredito que não existem palavras corretas para descrever como essa época foi marcante. Foi legal, bacana, emocionante, divertido e eletrizante; e o melhor de tudo, parecia eterno.
Mas, no dia 17 de outubro de 2024, um acontecimento nos lembrou que o nosso “eterno” chegou ao fim: o cantor e ex-integrante da boyband One Direction, Liam Payne, faleceu. E, com isso, uma geração de jovens adultas entrou em um luto coletivo pela perda de seu ídolo.
Enquanto navegava pelas minhas redes sociais, me deparei com uma legião de pessoas enfrentando a mesma confusão sentimental. Perguntas como “Por que estou tão triste?”, “Por que estou chorando tanto?”, “Por que dói e onde dói?” eram feitas.
As pessoas são rápidas em julgar a dor do outro, principalmente se não a compreendem. Não vou entrar no mérito do porquê essa dor deve ser respeitada; não é meu trabalho ensinar aos adultos que o luto não é algo exclusivo de familiares e que se manifesta de diferentes maneiras.
Para muito além da perda, me parecia que esse sentimento vinha atrelado a uma tomada de consciência coletiva da vida adulta. A verdade é que não percebemos quando nos tornamos adultos; simplesmente acontece. Aos poucos, aprendemos a comprar o alface correto, a marcar nossas próprias consultas médicas, a nos afastar de quem nos machuca e a mandar e-mails cobrando a equipe. Foi um processo natural; não precisamos fazer uma prova para ser adulto, nós simplesmente somos.
Então, quando, em uma quarta-feira típica da sua vida adulta, você é bombardeada pela notícia de que uma parte significativa da sua história partiu para sempre, a reação mais plausível é a melancolia. Não existe outra resposta correta para um tiro de nostalgia além dela.
Por isso, hoje eu digo: está tudo bem sentir essa perda. Só você sabe o quão doloroso foi marcar um encontro com sua versão de 14 anos para contar essa notícia.
Tumblr media
Para mais textos como esse, acesse: https://medium.com/@polianaluiza
13 notes · View notes
livieboxd · 6 months ago
Text
Sobre Abril de 2024.
A virada do ano é um momento simbólico, elegido há bastante tempo, como o dia 31 de dezembro, de modo que o dia seguinte torna-se dia 1 de janeiro. É um marco arbitrário de passagem para um novo ano, o início de um novo ciclo, com direito a tradições como pular 7 ondas e fazer resoluções para o ano que virá. Mas, em uma ótica factual, não há nenhuma diferença significativa ou brusca do dia 31 de dezembro para o dia 1 de janeiro em nossas vidas.
Dessa mesma maneira, ocorreu a virada do ano de 2024, momento esse que passei em casa, escutando às músicas da Taylor Swift em uma sequência pré-determinada, de modo que Ready for It fosse a última música de 2023 e ME! fosse a primeira de 2024. Foi um breve momento emocionalmente significativo, mas só. Depois, fui dormir, como em qualquer outro dia.
Depois do ENEM em novembro, os meses de dezembro, janeiro e fevereiro passaram em um sopro de brisa quente de verão. Mas nada mudou. Eu ainda era a menina que terminou o Ensino Médio sendo odiada por uma grande parte da turma por ter priorizado tanto a vida acadêmica que me tornei um desastre social; ainda era dependente das mesmas duas pessoas — minha melhor amiga e da minha então namorada — para conseguir ter qualquer ânimo de sair de casa. Mesmo com a aprovação no vestibular, o fato de ter deixado a escola fazia um buraco no meu peito que só fazia crescer.
Na verdade, eu acredito que o ano novo só acontece em meados de março/abril. É somente nesse período em que 2023 deixou de 2022 e 2024 deixou de ser 2023.
Em abril, minha então namorada se tornou minha ex. A primeira semana do mês foi o período mais triste que eu me recordo de ter vivido durante os últimos 5 anos — e, sem querer me gabar, mas muita coisa ruim já aconteceu comigo desde 2020 —, porém não posso fingir que, no fundo, eu não sabia que isso aconteceria. Parte de mim já sabia que eu iria perdê-la desde fevereiro; o que não diminuiu a dor que senti, mas diluiu-a.
Porém, em abril também, eu voltei para o mundinho das Simulações da ONU. Eu já fui mini simuleira em 2022, mas eu era muito, muito, muito tímida nessa época, tanto que fiquei calada praticamente durante todo o evento. Então, de certa forma, a CESONU em abril foi o meu (re)nascimento como simuleira. A CESONU apareceu no momento exato em que o buraco no meu peito se tornava tão grande que eu temia (desejava) algum dia ser sugada para dentro dele e sumir.
O mundinho simulação da ONU pode ser meio caótico, meio clubista, com uma safra de pessoas difíceis de lidar, mas, às vezes, ele pode ser um lar. Na CESONU, ele foi um lar.
Por algum motivo, algum longo e forte invisible string, nasceu o CELAC. O comitê sobre a soberania guianense (Guiana = eu) sob o território de Essequibo. E foi lá onde eu encontrei algo que eu precisava desde 2023: pessoas que me entendessem.
O meu 2023 foi um ano extremamente solitário. Não quando algumas pessoas intencionalmente pararam de falar comigo, na verdade isso começou bem antes de setembro de 2023. Perceber que eu entrei no TERCEIRÃO me deixou... desesperada, para dizer o mínimo. Além de toda a pressão padrão do estudante brasileiro em passar no vestibular, eu iria enfrentar a LOML (loss of my life) que seria enfim sair da escola. O mundo em que cresci e fui tão feliz, o meu espaço de conforto, muito mais meu lar do que a casa dos meus pais, estava se esvaindo ou, pior, estava me expulsando dele.
Enfim, ter tudo isso rodando em minha cabeça fez com que eu me fechasse em meu próprio universo em que tudo era controlado, mensurável e previsível: os estudos. Amo estudar e isso me faz muito bem, mas, em 2023, eu me desapeguei do mundo real e das convenções sociais de modo que meus estudos se tornavam mais importantes para mim do que minhas relações com as pessoas próximas. E, é claro, isso me fez me sentir mais sozinha do que nunca. As únicas pessoas que me faziam não me sentir completamente isolada da sociedade eram Novaga, Nefer e meu pai.
Com a CESONU, eu me senti enfim livre para relaxar, soltar o ar preso nos meus pulmões desde julho de 2023 e interagir novamente com as pessoas ao meu redor de maneira saudável. Foi nesses 3 dias de evento em que eu cresci muito como pessoa, aprendendo a lidar com meu socioemocional de forma extremamente significativa e com outras pessoas também.
Além disso, foi a CESONU que trouxe a minha roda de amigos atual, esses que tanto amo. Eu não seria quem sou hoje sem ter conhecido Artur, José, Nicole, Ravi, Alícia, Rana, JV, Dan, Isadora, e, principalmente, Andrezza Luiza. Muitos dos eventos que venho vivendo esse ano têm influência dessa daí que eu tanto amo.
Enfim. Em 2024, o meu verdadeiro Réveillon foi em abril, e eu tenho certeza que essa não é uma experiência individual. Claro, i'm the girl i've always been, estou longe de ser um perfect 10, porém, me sinto melhor do que eu estava em 2023, e esse sentimento me soa gratificante o suficiente por enquanto.
12 notes · View notes
vieneri · 2 months ago
Text
Tumblr media Tumblr media
PRIDE AND PREJUDICE (2005) dir. Joe Wright
346 notes · View notes
deepinsideyourbeing · 3 months ago
Note
fa, necesito leer más tweets de enzo xq no uso X (ni pienso hacerlo, le tengo fobia x mi época de stan de harry styles) y me da mucha curiosidad.
Enzo en Twitter es una mezcla de respuestas barderas y pseudo-existencialistas:
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Me hace re mal la de la ratita. Qué criatura extraña.
13 notes · View notes
lleccmte · 8 months ago
Text
ʚĭɞ I A HOUSE WITH NO MIRRORS ― point of view ˊˎ-
Tumblr media
death - /deTH/
noun : the action or fact of dying or being killed; the end of the life of a person or organism.
― ❛ O EPÍLOGO ❜ ↬ holy war.  -  TASK 003.
TODO DEUS É UM APOCALIPSE - e quanto a seus filhos ? aqueles que nascem com o único propósito de lutar suas guerras ? o que eram eles ? agentes do fim do mundo - ou então , anjos vingadores ? questões & mais questões, longas pausas, nenhuma resposta.
estava em sono profundo quando o alarme soou, sua rotina lhe dizendo para dormir mais cedo e no entanto, seu treinamento, o deixando alerta em questão de instantes. logo estava com a arma empunhada, a adaga reluzindo no escuro do chalé & passou alguns dos irmãos na mesma tarefa de se preparar para obedecer ordens.
era isto, afinal - que faziam ; não ?
era isto, afinal - que ele sempre fez .. não ?
colocou-se a frente da equipe, liderando com um punho de aço e determinação , tinha sido feito para isto ; conflito. para ser um soldado valente, para ser uma coisa - que pode ser moldada.
primeiro , foi a mãe - lhe preenchendo com competitividade, lhe deixando cego de uma raiva fria & calculada que não conhecia fim. até que ele não sorrisse mais ; até que ele não sonhasse mais, até que não ansiasse em ser nada além do que podia ser.
depois , foi seu parente divino - o presenteando pela violência & sem saber que arthur tentava, afastando do caminho aquilo que não poderia se referir como trauma, aquilo que não ousava chamar de abuso, empurrando montanhas ; para ser gentil.
as vezes, no silêncio da noite quando os pássaros não se atrevem a cantar - ele pensa que é muito como eles, tem uma alma de artista & o coração de um menino tolo que poderia cantar mesmo a noite , mas está preso em uma gaiola , perecendo aos poucos, ouvindo os ossos quebrarem sobre o peso de todas as vidas que podia - mas nunca iria - viver.
lecomte , no entanto, ainda veio do amor - um amor inabalável ; e apesar das muitas cicatrizes enchendo seu cérebro de fumaça, do tom vil , das palavras demandantes , de uma mão batendo contra uma bochecha que não era sua mas devia ser. da decepção, dos olhos tristes dizendo : ' esperava mais ' - sempre, sempre esperando mais - , ele veio do amor.
não de ares por sua mãe ou de ares por si, deus o livre - mas de alistair & camile , melhores amigos, parceiros, almas gêmeas. aquele amor ecoava no seu próprio ser e lhe dava certeza ; com um pouco mais de liberdade, seria mais do que isto. mais do que alguém - que segue ordens.
balançou a cabeça para se livrar dos pensamentos intrusivos, e não foi difícil , considerando que tudo preenchendo sua percepção era o barulho alto dos gritos , ele quis por um momento colocar as mãos sobre as orelhas , se impedir de absorver algo tão miserável , mas tinha um decoro a seguir, uma equipe a guiar & um objetivo a cumprir - não era hora de sucumbir as próprias fraquezas. parecia mesmo que tinha muitas.
ter a magia o envolvendo foi algo repentino, que ele não percebeu estar acontecendo até ser abruptamente arrastado do bosque, onde em dor segurava a cabeça para a sala de estar na cobertura em viena, onde realmente segurava as palmas contra as orelhas, tentando deixar de ouvir o barulho dos gritos .
os gritos - de camile & alistair.
ele se viu rapidamente na reflexão de uma bandeja na mesa de centro - estava mais novo. naquela época da vida, era comum, se encontrar no meio de seus embates. tudo o que eles faziam era gritar palavras duras das quais se arrependiam na manhã, e o jovem tentava amenizar as consequências ficando do lado de ambos . ' não o chame de covarde, mamãe ' , ' não use esse tom, papai ' , mas isso parecia os encher de mais & mais raiva cega , a maneira que viam o outro colocar o filho naquela encruzilhada, nunca refletindo em si mesmos . nunca pensando , ' pode ser minha culpa ' - e que bom, pois não era. o culpado, era o próprio arthur.
sentado naquela sala, parecia estar apenas revivendo uma memória antiga, apesar de nunca ter se recusado a ouvir antes - sempre lidando com graça, o destempero deselegante - mas desta vez, algo foi dito, algo que não queria escutar & ele lembrou com um estalo, exatamente o que.
' com quem quer morar ? ' - eles iam se separar ? não, não, não , aquilo não podia estar acontecendo. não podia ser verdade.
e quanto a tudo que pensou , tudo que acredito ? lecomte veio do amor - um amor inabalável ? que piada, que MENTIRA.
 ❛ vamos conversar sobre isso.. ❜ ele disse pequeno, e desconcertado, tentando ser o adulto quando os mesmos tinha falhado.  ❛ vocês querem ficar juntos, ❜ sentia os olhos lacrimejarem, seu humor tornar-se amargo.  ❛ vocês tem que ficar juntos. ❜ deu ênfase em ' tem ' , como se por pura força pudesse os fazer entender. que não iria sobreviver se eles não estivessem juntos. se tivesse que dividir seu amor, quando antes era dado livremente a unidade que eram seus pais.
quase toda criança, ele não sabia, se sentia assim em um momento ou outro.
tentou debater e tentou ver os dois lados, eles discutiram por horas - discutiram por dias , discutiram por semanas e anos ; até que arth se viu na reflexão de novo e tinha a sua normal aparência de vinte e quatro ; quanto tempo desperdiçado , discutindo.
mais tarde na vida , ele vai entender - que não deves ter medo de discutir ou mudar de ideia, pois não podes temer o pensar. se nada nunca mudar, se tudo sempre permanecer o mesmo , a vida se torna pequena & o futuro sombrio - mas não aprende essa lição aos vinte e quatro e certamente não nesta alucinação.
ali, ele grita - assustando os outros dois na sala, que também mudaram para as faces que lembra e conhece bem. seu poder se descontrola , e de repente, deliberar não era mais necessário pois camile e alistair estavam em cólera fanática , travando guerra santa. ela joga um vaso, ele quebra uma moldura, ela quebra a mesa de centro com um taco de golfe, e ele pega em mãos - um dos cacos.
o filho está em meio ao caos, desnorteado por tudo acontecendo ao seu redor, quando fica completamente paralisado , e se assiste falhar em impedir o pai de cravar o vidro na jugular da mãe.
o sangue espirra para todos os lados, e não demora até que ela esteja dormente nos braços do mais velho.
arthur assiste o pai se dar conta do horror - deslizando para o chão, segurando o corpo imóvel da mulher que jurou amar, da mulher que trouxe para ele - o garoto ; seu maior presente, seu pior pesadelo. o jogador, segura a mão da mãe ao que ela cai & lentamente, vai escorregando de seu aperto, até estar longe de si.
ele era responsável por aquela morte. ele & apenas ele, é o que decide, quando se agacha e afasta o pai, pegando a mãe nos braços, e tirando do ferimento o pedaço ESTUPIDO de vidro que a matou, deixando suas digitais nele, e o jogando longe - mais sangue jorra, cobre toda a camisa verde , os braços e as mãos. o pai chora no chão, e mais tarde antes da policia chegar, ele pega seu rosto com força, o faz focar em si :  ❛ eu fiz isso, entendeu ? fui eu, e você não sabe de nada. ❜
deus, amor também era violência - pensava ao que o algemavam. amor nunca é realmente inabalável - engolia as lágrimas ao que lhe colocavam na viatura. amor é destruição & é disto - que ele vem, percebe enquanto a ambulância leva o corpo da matriarca para um lado e ele para o outro.
então - acorda ajoelhado no bosque, as mãos na cabeça ; os gritos abafados, uma lágrima solitária lhe escapando do olho direito.
sem pestanejar, ele a seca - e corre em ajuda dos outros campistas , sem noção de ter se passado minutos ou horas.
TODO DEUS É UM APOCALIPSE - e quanto a seus filhos ? aqueles que nascem com o único propósito de lutar suas guerras ? o que eram eles ? agentes do fim do mundo - ou então , anjos vingadores ? questões & mais questões, longas pausas, nenhuma resposta.
Tumblr media
destino: @silencehq
10 notes · View notes
dudd-ie · 8 months ago
Note
No sé si alguien le ha preguntado esto antes, pero qué es exactamente su avatar?
Muchas gracias por existir, cada vez que veo sus dibujos o fanfics me alegran mucho el día, se le quiere bastante :3
Vaya! Nadie me había preguntado eso hasta ahora 🤔
Que es exactamente mi avatar? Pues acompáñame en esta triste historia.
Cuando tenía de 14 a 15 años había largos intervalos de tiempo donde no tenía Internet,y como en mi infancia carecía de juguetes pues tenia la manía de "crear" mis propios juguetes con basura.
Eso sumado a mi ya carácter creativo pues fue el inicio del fin.
Un día mientras estuve de visita en casas de unas primas me aburrí y salí a caminar,encontré y un trapo andrajoso de forma chistosa y se me ocurrió la brillante idea de llenarla de tierra para hacer un muñeco o algo así(claramente influenciado por el show de televisión art attack que pasaban por Disney channel)
Tumblr media
Por algun motivo que aun ni recuerdo me enamore perdidamente de ese intento de muñeco deforme,solo tenía la cabeza hecha pero me gustó que la parte amarrada con tela sobresaliente pareciera "cabello".
Tristemente mi mamá no me dejó llevarme el coso ese a casa porque era literalmente basura envuelta en un trapo,pero nunca olvide su forma.
Y me obsesione con algún día crear un muñeco parecido al que hice en ese entonces (detodas formas ya tenía antecedentes de crear aberraciones con las cosas que encontraba en mi casa)
En mi mente el diseño de mi creación sería tal que asi:
Tumblr media
La primera versión de dudd se llamó"sr.bordado" debido a que su primera aparición oficial dibujada por mi fue para una actividad de la materia de lengua y cultura en 2año creo.
La actividad era sobre hacer un libro,de cuentos fábulas o lo que quisiéramos.
Yo andaba medio edgy y falto de figura materna entonces escogí hacer un libro con historias de terror.
Tumblr media
Ahí fue donde dudd.0(Sr.bordado) hizo su primera aparición,no como protagonista si no como la "mascota/anfitrion" que presentaba las historias.
Durante esta época estaba ventilando toda mi negatividad adolescente en mis dibujos y sentí que por fin había encontrado un oc que me representará.
Como tenia la necesidad de tener una firma o marca de agua para mis dibujos aquí fue donde comencé a modificar el diseño del Sr.bordado y gradualmente terminó con el diseño que conocen ahora.
Tumblr media
Fue apartir de esa firma donde nació la contraparte dudd que ahora conocen y que funciona como mi avatar/oc.
Tumblr media
Decidí mantener al Sr.b como una versión de cuentos infantiles tétricos ya que lo único que tenía similar a dudd era su apariencia,en cuestión de lore eran demasiado distintos.
Tumblr media
Dudd nació en una época demasiado sombría de mi vida,por lo cual su primer lore era evidentemente mas sombrío y edgy fruto de una época con evidente abandono materno y reciente fallecimiento paterno(re kilombo)
Por suerte conseguí superar esa fase,y actualmente empleo a dudd para cosas más trágicas cómicas,y (a veces) como mi avatar en Internet.
Tumblr media
La primera vez que presente mi oc a mis amigos cercanos muchos de ellos lo confundieron con un conejo(y predijeron sin querer que me volveria furro),debido a la historia que tengo con ese muñeco nunca lo vi como un conejo enrealidad,pero me gusta hacer chiste con eso.
Tumblr media
Y bueno,no se si con eso respondí tu pregunta,de todas formas gracias por preguntar.
Tumblr media
Att-dudd.
13 notes · View notes
latinotiktok · 1 year ago
Note
dios era re bizarra la experiencia de wattpad literalmente leías lo que llegaba por influencia divina, había tags pero no andaban ni bosta. Si tenías que leer un omegaverse horrible de un vato con una pija de 50 centímetros a la tierna edad de 12 años well it is what it is.
M imagino que con estos asks bizarros ustedes están reviviendo un poco la experiencia
Tengo 25 años, no llegué a la época Wattpad, ya estaba "grande" para cuando hizo boom. En mis tiempos los fics se publicaban en fotolog, después en facebook o fanfiction.net. y después ao3 obvi
Mis alumnas me hablan de libros o fics que leyeron en wattpad y me hacen sentir vieja (?
34 notes · View notes