No cause it’s so offensive to not defend your close friend who you know did nothing wrong WHILE on vacation that THEY took you to.
Why didn’t Garroth, Travis, and Nana jump in and say anything? Didn’t Garroth literally just mention a few episodes ago that Dante hasn’t dated anyone since Nana in Highschool? And Nana confirmed it by punching him, fully debunking the cheater propaganda and then Jess remembered that and showed us that he in fact didn’t cheat contradicting herself again for the 200th time.
nah cause they were so fake to Dante I can’t believe he took them to a one week 5 star cruise afterwards none of them deserved it he’s better than me fr most annoying part of that season was when aphmau came in with her 4 foot self involving herself in something that had nothing to do w her and talking about some “where’s Dante I gotta teach him a lesson1!1!1 🤬” girl you barely reach his kneecap he can literally pick u up and throw you out of a window sit down you have much more important struggles to worry about like how your boyfriend can’t be around kids and how you almost dated your half brother. Now be grateful you’re even here in love love paradise mrs grown woman who swims with toddlers in the kiddies pool and Nicole.. you also grow up you’re crying childishly cause he doesn’t date you 💀 it’s not the end of world seriously get over it y’all never were and never will be a thing leave that man aloneeee there are many fish in the sea go date Katelyn instead if you want one with blue hair so badly
As usual Zane and Lucinda were the only reasonable, logical and smart two to not involve themselves in this mess
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🥣🌍🌂 (connor)
thematic headcanons: connor dempsey.
🥣 for a food-themed headcanon:
connor é um excelente cozinheiro e, em dias cheios do bar, alterna entre ajudar entre o balcão, caixa e a cozinha. alguém - não ele - poderia até classificar como uma das linguagens de amor de connor cozinhar para as pessoas mais próximas, e é algo que consideravelmente o relaxa também - embora fique igual o carmy de the bear se tem alguém junto na cozinha, coisa que detesta.
🌍 for a travel-themed headcanon:
uma das maiores ambições de connor sempre foi viajar e conhecer mais do mundo; a única questão era o empecilho financeiro de simplesmente sair e fazer isso, durante a maior parte de sua vida. seu pai ajudou a custear parcialmente uma viagem que fez ao méxico após a sua formatura na universidade e, durante anos, guardou dinheiro e se programou para fazer um mochilão em algum momento. acabou realizando esse sonho no ano passado, quando tirou dezessete dias - enquanto ainda não assumia o the king's head e seu tio poderia cuidar das coisas na sua ausência - para conhecer a espanha, república checa e alemanha (usando barcelona, praga e berlim como bases).
🌂 for a weather-themed headcanon:
é uma das únicas pessoas do mundo a realmente gostar muito de dias chuvosos. diz que são todos os anos vivendo em portland que o acostumaram dessa forma, porém, já gostava até quando ainda vivia em eugene antes do divórcio dos pais. associa seus dias chuvosos como os em que coloca um de seus vinis para tocar ou reassiste um de seus filmes favoritos de terror com um balde de pipoca, e normalmente as suas únicas reclamações de dias de chuva são de quando está viajando de alguma forma ou quando seu cachorro - peludo, diga-se de passagem - acaba se ensopando inteiro e ensopando connor junto no processo.
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hc + leonard
give me a character and i’ll give you 10+ headcannons: leonard schultz.
começou a the guess quando tinha dezesseis anos, com uma formação diferente e outro nome: parellel system. eram leonard, na guitarra e no vocal, dois amigos - bernard walters e anthony sawyer - como baixista e tecladista, e o primo de um deles, mark barrett, com a bateria de instrumento. o local de ensaio mais comum era no porão de mark, já que a ideia de um filho músico nunca caiu bem para seu pai.
performavam inicialmente em aniversários e bailes de formatura, jurando de pés juntos que era somente um hobby aos pais, mas todos sabiam muito bem que era mais do que aquilo. a primeira troca de nome aconteceu após deixarem portland para tentarem a vida na califórnia, após uma noite de bebedeira em que, no outro dia, leonard encontrou aquele nome em uma lista rabiscada num guardanapo.
quando tinha vinte e um anos e a banda começava a dar sinais de que poderia se tornar realmente algo, sofreram a primeira baixa: bernard resolveu sair para fazer faculdade. após algumas audições desastrosas tentando encontrar quem poderia ser o novo baixista, conseguiram que carrie burke o substituísse - oficializando os atuais integrantes da the guess.
quanto à sua família, é um assunto que leonard realmente não gosta de falar. seus pais nunca retornaram suas ligações após anunciar que deixaria os negócios deles para perseguir o seu sonho de ser músico, abandonando o desejo do pai de deixar para o filho mais velho o confiável comércio que possuíam. e, durante a infância e adolescência, o homem era extremamente rígido e, muitas vezes, ultrapassava os limites para disciplinar os filhos. nunca perdoou o pai e, muito menos, a mãe, por nunca ter feito nada.
suas irmãs mais novas constantemente pedem que tente contato novamente com os mais velhos, dizem que sentem falta dele, mas a mágoa de leonard é marcada pelo rancor - o defeito do qual nunca conseguiu se livrar. mantém contato com as duas, contudo, e ocasionalmente barbara - a caçula - aceita dele um ingresso para assistir um show da the guess; com jenny, a irmã do meio, conversa muito mais por telefone e carta, mas sabe que o apoia da mesma forma.
foi casado durante quatro anos com uma moça chamada laurie, e ainda estão no processo de divórcio atualmente. reconhece ter sido um marido péssimo, porque sempre priorizava muito o seu trabalho, a música, e tudo o que vinha junto, e não estava presente com muita frequência.
as suas músicas favoritas da the guess são behind blue eyes, runaway e medicine - escritas em várias noites de insônia enquanto estavam na turnê de divulgação de seu último álbum, cross road.
gosta muito de assistir filmes em seu tempo livre ou quando está tentando evitar pensar no que o atormenta no momento - usualmente, as questões de banda, já que se pressiona a manter tudo funcionando a todo tempo. o seu gênero favorito justamente é o terror, gostando especialmente de o massacre da serra elétrica, o que aconteceu com baby jane, noite dos mortos vivos e psicose.
uma coisa que leonard verdadeiramente odeia, é quando as coisas saem do que já havia montado em sua mente e, consequentemente, fogem de seu controle. odeia aquilo que não consegue prever, e não sabe lidar com pessoas imprevisíveis.
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🤥😨🚶♂️ (libby)
thematic headcanons: elizabeth ehrmantraut.
🤥 for a lie-themed headcanon:
na esmagadora maioria das vezes, libby está bem longe de ser a pessoa mais sincera do mundo. embora seja bastante direta, não gosta de realmente escancarar como se sente ou pensa sobre a maioria das coisas quando envolvem qualquer vulnerabilidade de sua parte, o que já afetou vários de seus relacionamentos - pois frequentemente preferia agir tal como se não se importasse de verdade para poupar a si mesma. também é a estratégia que mais usa quando quer convencer alguém das coisas que quer, tanto em sua vida pessoal quanto na esfera profissional.
😨 for a fear-themed headcanon:
tem medo de acabar sendo mãe e destruir emocionalmente a criança, tal como sente que ocorreu consigo e os irmãos mais velhos. uma vida inteira de se sentir apenas um peão nos joguinhos e planos de seu pai já era motivo suficiente para se sentir mais do que estragada de certa forma, contudo, ao escutar de sua mãe que esta desejava não ter tido filhos, escancarando que libby e os irmãos eram a decisão da qual mais iria se arrepender - por vários motivos, incluindo o vínculo que nunca se findaria totalmente com o ex-marido -, a tornou alguém com cada vez mais medo de despejar toda essa carga em outra pessoa.
🚶♂️ for a habit-themed headcanon:
começou com o hábito de correr todas as manhãs quando ainda estava estudando em cambridge e, atualmente, brinca - embora não esteja tão distante da verdade - que é a única razão de ainda não ter perdido completamente a sanidade durante os últimos anos. outro hábito seu é, sempre que está nervosa ou ansiosa com algo, ela toca no colar que estiver usando, ou começa a mexer no cabelo.
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"So this "alternate me"..." Khan looked up at the question, setting his gaze on the New Ingo who was speaking. It was still surreal to see him and see him so lean, standing tall, the only exhaustion in his expression being that from a long day of work. He was not wary like Khan's Ingo, not scarred and constantly alert to his surroundings. "What was he like?"
Khan looked away, silent. Memories of his Ingo played through his mind. The cocky smirk when he'd win a battle against Khan, the rage he'd displayed at any injustice against Akari, the care he'd always shown to his Noble and his team, the proud expression when he'd successfully gotten a pun past Khan and Akari, how he'd sleep tense and curled up if Akari was gone, but how he'd splay out with ease when she was home... Years of memories, of getting to know him, learning what made Ingo tick. What made him Warden Ingo. What made him a father. Khan had seen almost every expression his companion had had to offer.
And now he'd never see them again.
He turned his head away from the stranger wearing his friend's face. He didn't want to look at a ghost any longer.
"He was my family." Khan finally said, voice soft and thick with emotion.
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