#⋆˚✿˖° 𝔳. 𝐢 𝐚𝐦 𝐭𝐡𝐞 𝐠𝐢𝐫𝐥 𝐢❜𝐯𝐞 𝐚𝐥𝐰𝐚𝐲𝐬 𝐛𝐞𝐞𝐧 : interactions
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❀ with: @sebastiaoz ❀ at: patio principal
— Eu já falei que não é uma assombração — Dahlia explicou novamente, enquanto explicava novamente para o professor sobre os seons dos kajol. Ela não se importava muito com as bolas de luz que seguiam os magos para cima e para baixo, mas era sempre importante espalhar informações corretas. Estava mais focada em juntar neve o suficiente para a cabeça de seu boneco. — Pelo que eu entendi eles são tipo acompanhantes mágicos? Pelo que parece eles acham que essas coisas aí dão acesso aos deuses que eles adoram, igual o Cálice dos Sonhos só que individual, porque Erianhood os proteja de ter que dividir qualquer coisa uns com os outros. Concordo que é esquisito, mas não precisa ter medo, eu mesma acho que na verdade é só um truque que eles fazem para parecer mais poderosos do que realmente são. Igual aqueles ilusionistas que aparecem nos festivais, sabe? — Deu de ombros desinteressada, como era sobre qualquer assunto sobre os khajol. Sua curiosidade era ampla e desconhecia limites, mas quando o assunto eram os magos que os hospedaram, tudo parecia tão banal que Dahlia simplesmente não se dava ao trabalho de entender totalmente como as coisas funcionavam. — O que eu acho estranho mesmo é eles precisarem daquela planta para manter a magia. Quer dizer, eles juram por todos os milhares de deuses que adoram que uma planta queimando dá acesso ao panteão? Isso não faz sentido algum! Enfim, chega de falar desses malucos, me ajuda a escolher umas pedras para usar como os olhos do meu boneco! Será que se eu pegar uns ramos desse arbusto aqui para fazer os braços eles ficam muito putos?
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Os lábios de Dahlia se abriram em um círculo perfeito, que espelhavam seus olhos gigantes em surpresa. Ela esperava sim ser repreendida pela sua pergunta, mas não por ser sem sentido, mas sim por ser de baixo calão. Pela primeira vez não sabia o que dizer. Se por um lado a sua piada perderia a graça caso explicada mas ao mesmo tempo lhe parecia preocupante que Niamh não tinha o conhecimento necessário para interpretar dito gracejo. — Oh Niamh, me surpreende demais que você tenha chegado tão longe na vida sem entender esse tipo de humor. Fico feliz na verdade, mas não se preocupe, eu vou te explicar. Alguns assuntos são muito importantes para uma garota saber, por mais desagradáveis que sejam. — Optou pelo caminho da informação, como era comum que fizesse, e respirou fundo antes de continuar. — Então, minha pergunta, não era uma pergunta séria, era mais uma piadinha de duplo sentido. Parando para pensar, faria mais sentido se você fosse um garoto, então talvez tenha sido um erro meu… Enfim, mas o humor da piada está no fato de garotos terem certos… apêndices dentro de suas calças para evacuação e, entretenimento, é acho que entretenimento é uma boa palavra. De qualquer forma, essa parte do corpo tem a peculiaridade de se tornar mais notável caso a pessoa esteja animada por algum motivo, se é que me entende. — Deu uma piscadinha exagerada para a mulher, deixando claro sobre ao que se referia. — A graça está justamente nessa comparação, a parte do pergaminho foi só por causa do contexto, sabe, você é escriba, estamos no arquivo… essas coisas. Eu posso tentar encontrar um livro de anatomia para que você visualize a coisa toda melhor, como eu disse, é uma informação importante, afinal você não quer acabar com um bebê indesejado. — Como um bebê indesejado, Dahlia sabia bem que não era uma situação favorável para nenhum dos envolvidos e se pudesse evitar que mais como ela fossem produzidos, o faria de bom grado. Balançou a mão como se afastasse um pensamento desagrádavel — Eu já descansei o suficiente, e acho que ninguém mais me aguentava na enfermaria, então eles me falaram para evitar o sol nas partes do meu corpo mais danificadas pelo fogo e ir lá de vez em quando para checar a cicatrização e me soltaram no mundo. Mas isso não é importante, eu realmente estou chocada que você tenha chegado tão longe sem entender esse tipo de humor de duplo sentido, e nem dá para culpar o fato de você ser escriba, tinha uns livros bastante explícitos sobre o assunto lá em casa. E não é como se os alunos mais velhos fossem lá muito discretos em suas aventuras, sabe eu fico até um pouco feliz de não ouvir tão bem depois do incêndio, tenho certeza que terei noites mais tranquilas de agora em diante. — Seu tom de voz não mudou durante todo o seu monólogo, sempre animada e leve, como quem discutia sobre as opções de café da manhã.
A escriba não sabia quem tinha sido o responsável por liberar Dahlia da enfermaria, mas devia ter pensado melhor antes de fazê-lo, pois a garota era uma bomba de energia que não correspondia em nada com seu papel em Wülfhere. Revirou os olhos diante da pergunta alheia e balançou a cabeça em negativa, pois aquilo sequer fazia sentido. " sua pergunta é completamente sem sentido. " pergaminhos novos, essa era boa, a biblioteca dos khajol possuía pergaminhos mais velhos do que a dos changeling, já que a magia deles era muito mais antiga. " e não estou feliz, esse foi um sorriso sarcástico. " apontou para o próprio rosto e abriu um sorriso que considerava sarcástico, mas que podia ser apenas uma careta mal feita. " o que está fazendo aqui? não devia estar descansado? "
#⋆˚✿˖° 𝔳. 𝐢 𝐚𝐦 𝐭𝐡𝐞 𝐠𝐢𝐫𝐥 𝐢❜𝐯𝐞 𝐚𝐥𝐰𝐚𝐲𝐬 𝐛𝐞𝐞𝐧 : interactions#﹙with: niamh﹚#quando eu digo que essa garota é uma ameaça...
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Depois de explorar tudo que se podia, e alguns lugares proibidos também, sua estadia em Hexwood estava começando a ficar monotona e Dahlia precisava de coisas para manter sua mente e corpo ocupados. Tendo descoberto, de uma maneira tão agradável que os horarios que os khajol estavam no acervo não eram os melhores para seus trabalhos, optou então por explorar o castelo mais uma vez, de angulos novos. Por esse motivo caminhava agora sobre o parapeito da ponte para a academia de magia, apenas porque podia. — Oh eu sei que posso. — Parou em sua caminhada, ao encontrar um obstaculo em forma da mulher que sentava se no meio do seu caminho. Tomou a interrupção como um motivo para parar com a sua caminhada, deixando que seu corpo caisse sobre o parapeito sentando se ao lado dela e cruzando as pernas sob o seu corpo como era seu habito. — Quer dizer, eu sinto que estamos quebrando, cerca de trezentas e noventa e sete mil regras de etiqueta, bons modos e boa convivencia ao fazer isso, e que qualquer morador daqui vai tentar nos empurrar para a morte caso veja como estamos violando a sua sagrada e magnanima ponte. Mas meio que é isso que torna a coisa divertida, né?
WHO: Vex'ahlia & MUSE WHEN: Ponte para Academia de Hexwood (foto)
"Pode ir, apenas não vá muito longe. Eu quero ao menos te ver daqui." Foram suas palavras ditas a dragoa que inclinou com a cabeça diante do carinho feito pela changeling antes de levantar voo, batendo as asas enormes em direção ao céu. Já Vex'ahlia ficou em terra, sentada na borda da ponte, as pernas balançando de leve no ar enquanto observava sua melhor amiga. Seu treinamento a fez sentir a presença alheia mas continuou quieta até sorrir de leve, mais para o nada do que para sua companhia. "Se quiser, pode se sentar. Você não vai cair lá embaixo."
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Dahlia sabia bem que o que estava prestes a fazer era bastante infantil e ia contra toda a imagem que vinha tentando construir com os soldados mais velhos desde que alcançou a idade adulta e querendo ser tratada como tal. Mas às vezes a infantilidade era a única resposta, especialmente com alguém tão determinada a soltar a maior quantidade de asneiras por minuto como Sigrid, então ela se armou da maior atitude das crianças da primeira série em seu arsenal e começou a mimicar as palavras da mulher com caretas e desdém. Talvez assim ela notasse o quanto soava estúpida. Então, ficando em pé sobre o banco, sem a menor necessidade a não ser porque parecia o tipo de coisa que irritaria a mulher que estava a atazanando, caminhou na direção em que ela estava vindo, dando uma cambalhota para descer do banco, só porque ela podia fazer isso. Tomou o cuidado de parar perto de Sigrid, pegando um dos livros derrubados do chão e entregando a ela com um pouco mais de força que o necessário. — Tome mais cuidado com os materiais do arquivo. Ouvi dizer que vandalizar a propriedade coletiva é algo que os chandelings costumam fazer, você odiaria ser confundida como uma de nós, não acha? — Olhando a mulher nos olhos, seu tom perdia um pouco de sua inocência habitual sendo tingido por veneno da mesma forma que ela parecia sentir sobre o seu povo. — Agora, se me der licença, vou procurar algum lugar mais tranquilo para finalizar as minhas anotações, já que aqui não terei o sossego que procurava. Tenha uma tarde adorável. — Se esforçou para trazer de volta a sua doçura, afinal nem ao mesmo sua raiva alguém como ela merecia. Dahlia seguiu pelo corredor saltitante cantarolando uma canção infantil antiga para acalmar seus nervos.
[encerrado]
O termo lambe botas a ofendeu mais do que qualquer outra coisa, porque não conseguia acreditar que aquela coisinha tinha a audácia de falar assim dos khajols, tampouco do imperador. Sigrid, beneficiada pela ordem das coisas e como tudo funcionava, acreditava que apesar de todas as extravagâncias e atitudes duvidosas do imperador, o soberano e todos os nobres deveriam ser respeitados, afinal eram os fundados de Aldanrae, de Wülfhere e Hexwood, sendo assim o pilar de tudo o que existia. "Deveria usar essa sua língua que tanto fala para ser mais grata ao invés de apenas soltar sua insatisfação." Não estava disposta a brigar ou debater com ela, embora no fundo quisesse. Considerava que tinha coisas mais interessantes para fazer do que discutir com uma changeling irritante. Parte de si não desejava mover os pés, porque sabia que de alguma forma ou outra acaba absorvendo um pouco mais de conhecimento sobre a cultura féerica sempre que a menor abria a boca. Tão perto deles, Sigrid percebeu o quão pouco sabia. Relutante, claro, mas havia um pequeno desejo de saber um pouco mais. Quando apenas em Hexwood, presa em sua bolha de arrogância e magoa, era fácil ignorar e cultura e religião deles, porém a aproximação evidenciava uma ignorância que não apreciava. Fazia com que se sentisse um pouco estúpida. "Você é tão irritante!" Esbravejou, suspirando ao apertar os livros contra si, como se o papel pudesse impedir que desmoronasse. "E sim, não sabe nada sobre minhas divindades. Suas especulações não passam disso, apenas especulações."
Também não gostava de como ela parecia achar saber tudo, embora parecesse ainda muito inteligente. Não queria pensar que ela poderia saber mais das divindades de Luguya do que si própria, principalmente quando estava enfrentando um grande problema com Rá. "Você mesma está contando sobre trincheiras sujas e úmidas, parece o local ideal para a proliferação de parasitas." Tremeu com a ideia, tentando ignorar a pontada de empatia que a atingiu quando pensou naquela garota pequena no campo de batalha, lutando uma guerra real. Era sempre fácil falar como os changelings nasciam para morrer, mas a boca ficava amarga sempre que pensava demais no assunto. "Não que eu lhe deva alguma explicação, mas os khajols são muito limpos. Nós humanos somos muito limpos. A maioria de nós tem origem em Northumbria e Luguya, que são terras onde o banho e higiene são muito apreciados, buscando limitações seguras com a natureza e animais... diferente de vocês, changelings." A palavra deixou os lábios junto a uma careta, como se estivesse pronunciado um palavrão. Tudo parte da provocação que tanto se esforçava em fazer, mesmo que a mente ditasse que não era certo perder tempo com implicâncias de uma garota tão jovem. Bem, não era como se conseguisse evitar. Apesar do esforço em suas atitudes, muitas vezes era capturada pela infantilidade.
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Por muito tempo em sua infância, todos os pensamentos de Dahlia eram ouvidos apenas por ela mesma e seus diários. Foi implantado em sua criação de que ela era apenas um objeto bonitinho para ser visto e não ouvido, a menos que Sr. Dufour-Lapoite se dirigisse a ela diretamente, em geral para que ela se mostrasse como um bom animal de estimação e fizesse os truques que lhe foram ensinados, ela deveria ficar em absoluto silêncio, como uma estátua. Mas desde sua mudança para Wülfhere, as mordaças que o homem tinha sobre a sua boca se desataram e ela fazia questão de falar tudo que pensava, e se fosse punida por isso era melhor do que ficar em silêncio. Estar de volta no mundo que pertencia à sua infância nas mãos daquele homem vil fazia sua pele se arrepiar e a sua necessidade de se afirmar como indivíduo fosse ainda mais forte. Dahlia sabia bem o que era esperado de uma mulher naqueles ambientes, e fazia questão de ser exatamente o oposto, ela falava alto, comia sem seguir as regras de etiqueta, e nunca mesmo censurava seus pensamentos. — Bom, foi justamente por isso que eu perguntei para você — Replicou sem paciência para as voltas que os nobres utilizavam em sua comunicação. — Eu realmente estou curiosa, se existe algum termo mais apropriado para alguém que é rude quando outra pessoa está tentando apenas compartilhar uma informação nova. — Seu tom era cortante e beirava ao rude, mas ela não se importava. Era mais do que hora que os nobres tirassem seus antolhos e começassem a pensar com a própria cabeça ao invés de engolir qualquer porcaria que o império tentava forçar em suas gargantas. — Lá em casa temos termos bastante ilustrativos para esse tipo de pessoa, mas imagino que não seriam apropriados para seus ouvidos delicados, daí vem a minha pergunta. Como mais você chamaria alguém que, ao ser confrontada com informações verdadeiras prefere ignorar simplesmente por orgulho e por não gostar de seu mensageiro? Eu genuinamente quero saber para que possa usar tal termo quando estiver falando sobre você.
com: @thesmartass + ❛ i'm the asshole? what does that make you then? ❜
onde: salão principal
Encontrar Dahlia sozinha sempre seria um sinal de mau presságio – uma resposta clara, onde sua própria paciência estava em jogo. Entre todos os casos, não era ela a discutir com frequência como changelings, tão comumente agressivos, que passaram a residir o que era seu por direito, mas por vezes era preciso realizar uma contagem mental para não se irritar com tanta facilidade. Era mais comum vê-la com um sorriso estampado no rosto, mesmo que não gostasse de uma determinada situação, assim como foi ensinada a se portar desde muito nova – e acreditava que estariam orgulhosos de seus feitos em agir de maneira adequada. Entretanto, havia algo na changeling que sempre a irritaria profundamente, sem saber o motivo por trás de tal sentimento negativo. Não sabia dizer se era sua sede por conhecimento que, ao menos nos olhos de Darcelle, não eram muito bem-vindos; ou se poderia ser sua inclinação a tagarelar mais do que deveria. Em qualquer um dos casos, o sentimento que nutria pela mais nova não mudaria – não estava inclinada a tal situação, embora soubesse se tratar um pouco de infantilidade em não relevar um pouco em certas ocasiões. Portanto, quando a encontrou e soube que a situação não acabaria bem, Darcelle apenas se encaminhou para o outro lado, o mais longe que conseguiria para não ser notada. Um engano, de fato, se fosse realmente acreditar que ela não perceberia sua presença e fosse evitar uma discussão para ver quem detinha o maior conhecimento sobre um determinado assunto. Era o que era, e não poderia evitar, por mais que tentasse. “Vejamos, Dahlia. O que mais eu seria? Poderia me dizer.” Havia uma linha tênue entre o que ela poderia suportar e quão disposta estava para prolongar aquilo pelo máximo de tempo possível. Se fosse para demonstrar todo o conhecimento que tinha, não veria problema algum. “Vejo que ainda não conseguiu entender desde nossa última conversa, não pensei que precisaríamos entrar neste tópico mais uma vez. O que mais haveria de tão importante para me dizer?”
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