#é pedir demais?
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idollete · 11 months ago
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tenho um pedido pra vc 💭💭💭 IMAGINA o kuku bem maridao pau mandado vai buscar a leitora de carro no salão e ela tá toooda pimposinha de unha e cabelo feitos, e ele não aguenta ver ela tão bonitinha e pede pra ela bater uma pra ele pra ele ver como fica essa cor de esmalte em volta dele. uma coisa leva a outra DENTRO DO CARROO hoje vai ter putaria
infelizmente ele bagunça o cabelo dela mas ela não se importa, valeu a pena
DENTRO DO CARROOOOOOOO
tá aqui, diva, espero que vc goste!!! <3
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creads · 9 months ago
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senti desconforto FÍSICO vendo o esteban na quinta foto desse dump
https://www.instagram.com/p/C6of-TwOvEq/?igsh=MTczZ2Y1aXhkeGhvMQ==
juro como dói não poder sentar nesse homem por 13 horas seguidas e depois receber carinho daquela mão gigante 🤧🤧🤧
anonzinha nem me fale pq as coisas que eu deixaria esse homem fazer comigo são proibidas em 34 países se eu falasse em voz alta iam me colocar num hospital psiquiátrico se uma criança vitoriana ouvisse ela morreria na hora juro por deus o tanto que eu queria dar pra esse homem era até a mandíbula travar até as pernas atrofiarem até a buceta fazer bico até os dois caírem duro no chão até a cama quebrar até o quarto explodir até os vizinhos chamarem a polícia de tão alto os barulhos que homem gostoso é esse minha nossa olha a largura dos ombros e as veias e as mãos gente não tô bem facam alguma coisa por favor eu preciso dele
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cedrrc · 4 months ago
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wanted connections para o magnânimo cedric schaffer, o... caçador sanguinário da branca de neve. caso alguma conexão seja do seu interesse, é só deixar o ♥ !
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mais que amigos, friends: uma amizade forte, mesmo, onde cedric até mesmo se sinta na presença dos irmãos dele (eu escrevo assim porque sou filha única, eu sei). cedric fica bem preocupado com o bem-estar dos irmãos, depois de quase 10 anos sendo responsável por eles, então acaba tomando uma postura mais parental com muse. (aberto para canons ou perdidos, f/m)
hateship: quem me conhece sabe que meus chars geralmente adoram apanhar de mulher bonita, mais ainda daquelas que o odeiam e que ele odeia de volta, às vezes... em caso de química + ódio, favor entrar em contato. algo baseado nessa cena de anastasia, por exemplo. (aberto para canons ou perdidos, f)
ex-something: muse é uma ex-namorada que terminou com cedric uma vez que ele não soube separar muito bem as responsabilidades para com os irmãos mais novos e para com ela; basicamente, não dividiu muito bem a sua atenção. (aberto para perdidos, f)
failure: alguém que dependeu de cedric para algo e ele falhou para com muse; simplesmente quero cedric triste capenga cabisbaixo e decepcionar/magoar alguém que ele gosta vai servir! (aberto para canons ou perdidos, f/m)
um dia da caça, outro do caçador: cedric entrando no personagem de caçador sanguinário e tomando decisões questionáveis. pode ser misturado com o plot anterior! (aberto para canons ou perdidos, f/m)
unadulterated loathing: cedric não é a pessoa mais paciente do mundo, nem a mais carinhosa, por mais que esteja sendo mais receptivo de seu novo, caótico mundo. porém, muse é claramente alguém que cedric é incapaz de suportar, e vice-versa. é ódio, inevitável. (aberto para canons ou perdidos, f/m)
conexões já definidas:
@captnfenix: esme é a pessoa em quem cedric mais acredita poder confiar no c.c.c. é uma conexão que o faz sentir-se são, apesar da magia do mundo das histórias e quaisquer maluquices que aparecem no caminho.
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star-elysiam · 9 months ago
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Só queria ser namoradinha do pipe nessas horas e poder usar ele de travesseiro, enquanto ele me consola 😭😭😭😭😭
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bat-the-misfit · 2 years ago
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eu escrevendo minha 648253329203a cartinha pra MSP caso o Do Contra não apareça no filme:
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ambessas-doll · 19 days ago
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🙏🙏
i think being ambessa's devoted housewife would fix me
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superestimador · 1 year ago
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São 00:24 e eu fiz uma coisa que me assuta um pouco, apertei um botão e agora não depende mais de mim...
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annaruby · 2 years ago
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por que hollywood odeia gostosos pesquisar
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idollete · 9 months ago
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https://twitter.com/fechitaloass/status/1787704982898180367?t=35bQaAE2tGXtFUxvxuFbtg&s=19
O nosso mano simon
princess treatment?! HELL NO. simón hempe = GODDESS treatment!!!! eu não preciso de provas pra afirmar com toda a certeza que habita em mim que esse homem tende a parar do nada e ficar te admirando exatamente como o cara do vídeo, ele vai se afastar IGUAL, porque quer te apreciar da cabeça aos pés, e quando não solta um "ayyyyy, mami...me vuelves loco" ou uma piadinha, ele faz * chef kiss * ou assobia enquanto passa a pontinha da língua entre os lábios
é ÓBVIO que o simón seria tal qual o tom holland com a zendaya e o perfil dele no ig seria basicamente um santuário pra tua existência, ele não brinca em serviço, a personalidade dele é ser seu homem e apenas isso.
os apelidos que simón hempe mais usa? deusa, rainha e patroa.
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creads · 10 months ago
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cami vou falar a vdd eu sim gritei fino com essa foto aqui 😵‍💫 e não me envergonho de dizer que eu queria MASTIGAR as bochechas dele 😞😞 to mto tristinha queria q ele fosse meu namorado manhosinho
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AFF APAGA QUERIA MORDER A BOCHECHINHA DELE!!!!!!!!! apertar a carinha dele enquanto dá selinhos acho que isso curaria toda a tristeza do meu corpo
não e sr andy pruss eu queria ser você pq é essa foto do matias e essa👇🏻👇🏻com o kuku….
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anditwentlikethis · 2 years ago
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O Amorim também tem de escolher um lado porque ele não pode dizer que o Chermiti é um jovem e tem de crescer sem ser colocado sobre muita pressão e ao mesmo tempo ter apenas o Chermiti como opção quando o Paulinho não está, tendo de pôr o miúdo a titular em eliminatórias da Liga Europa contra a Juventus.
O Paulinho já esteve lesionado uns tempos no início da época. Veio o mercado de inverno e decidiram não contratar nenhum ponta de lança porque "queremos apostar na formação”. Agora chegamos a abril, o Paulinho está lesionado outra vez, o Rodrigo desapareceu do mapa e o Chermiti claramente ainda não está pronto, mas tem de jogar porque é o nosso único ponta de lança e consequentemente anda a ser rasgado de cima a baixo de 3 em 3 dias pelas más exibições, o que também não há de ser muito bom para um miúdo de 18 anos. 
Espero que tenham juízo na cabeça e percebam que só o Paulinho e fé num miúdo não é suficiente para um equipa que quer ganhar títulos.
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descrtmoons · 9 months ago
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Por um breve momento, sentiu empatia por ela. Realmente tinha ouvido falar nos últimos dias que os perdidos – e até mesmo pessoas que conhecia – estavam se comportando de uma maneira estranha, especialmente após o evento de boas vindas, e sabia que provavelmente estava relacionado à magia do que quer que fosse responsável por toda a confusão naquele lugar. Até onde sabia, ela realmente podia não ser o tipo de pessoa que derrubava os outros de propósito. Mas também sabia que poderia simplesmente estar mentindo. “Os últimos dias têm sido anormais para todos nós. Está tudo bem. Vou passar na Academia de Magia e eles resolvem esse acidente” se esforçou para não soar irônica nem nada do tipo quando insinuou ter sido um acidente, embora realmente não acreditasse naquilo – ela tinha lhe ouvido rir, mas realmente não queria perder a postura no meio da rua com alguém que tinha acabado de conhecer. “Infelizmente não consigo tempo para esperar por outro suco, mas agradeço a oferta” respondeu, ainda no tom de voz mecanicamente cordial, e se abaixou para apanhar os pertences no chão, sacudindo-os brevemente para tirar o excesso de líquido.
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Estava em um estado de espírito ruim? Com toda certeza. Sua inclinação era de ser simplesmente malvada? Sim! Mas sabe qual o sentimento que prevalece todos esses? Exatamente, aquele sentimento que te tira o chão com tamanha nostalgia quando você encontra seu maior crush de infância. Foi só então que o encanto se quebrou e ela pareceu realmente se dar conta do que estava fazendo, ela havia acabado de derrubar Jasmine, céus, ela só podia ser uma retardada mesmo. Aquele mundo estava lhe afetando de maneiras que não deveria! ❝Nossa, você tem certeza? Desculpa mesmo! Eu to meio estranha hoje, juro que nos dias normais não sou assim!❞ Na verdade, poderia ser pior se estivesse com raiva, mas esse não era o ponto. Ela jamais seria ruim com a crush de infância em dias normais. ❝Não tem nada que eu possa fazer por você? Posso te comprar outro suco!❞
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bat-the-misfit · 2 years ago
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mano a Denise o Jerê e a Carminha são secundáries mas já revelaram quem vai interpretar elus POR QUE JÁ NÃO LIBERAM O RESTO DA LISTA???? POR QUE EU NÃO POSSO SABER QUEM VAI FAZER MEU FILHO LINDO DIVOSO MARAVILHOSO PERFEITO QUEBRADOR DE PADRÕES????????
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hansolsticio · 18 days ago
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o cenário do wonwoo ou vernon, namoradinho virgem com tword de 50 anittas, viajando em família com vc pra casa de praia e eles controlando todo o tword em te ver de biquíni e bronzeada o dia todo porque a sua família é grande, então é difícil vcs terem um tempo a sós na casa cheia de gente
li e fiquei me coçando pra fazer com o hansol
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✦ — "biquíni amarelinho". ᯓ c. hansol.
— 𝗮𝘃𝗶𝘀𝗼𝘀: linguagem imprópria, a pp é a santinha do papai (coitado), chwe hansol com medo do sogro™, uns amassos, dry humping & toques inapropriados. — 𝗻𝗼𝘁𝗮𝘀: não tem especial de um ano, mas tem hansol namoradinho pra atormentar vocês, sorry </3
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"Mas já levantou? Ia te acordar.", sorriu calorosa ao ver a silhueta esguia descendo as escadas, mal havia colocado os pés em casa, Vernon pareceu ter previsto sua chegada. Ele chacoalhava o cabelo úmido entre os dedos, deveria ter acabado de sair do banho.
"Levantei faz um tempo... cadê o pessoal?", interrompeu a frase para deixar um estalinho na sua boca — nada próximo de um beijo de verdade. Você reclamaria, porém estava absorta demais em encará-lo de cima a baixo. Seu namorado possuía a habilidade intrigante de parecer atraente usando as roupas mais casuais possíveis. Não sabia se só estava agindo como uma boba apaixonada, porém sempre sentia o rosto esquentar vendo Hansol vestir a vigésima quinta camiseta branca da semana — ele parecia só ter camisetas brancas.
"Tá todo mundo lá na praia.", explicou, colocando-se nas pontinhas dos pés para tentar ganhar um beijo de verdade dessa vez. Sem sucesso, só mais um estalinho sem um pingo de emoção. Hansol olhou em volta meio desconfiado, era expressivo demais — você sacou na hora. "Meu pai foi levar meus priminhos na caminhonete.", foi cômico o jeito que os ombros dele relaxaram após a afirmação "Mas vem já já 'pra buscar nós dois.", e a tensão estava de volta.
Vernon te puxou pelo pulso sem justificativa para ir até a cozinha. Já havia virado mania, não gostava de estar sozinho nos cômodos desde que vocês haviam chegado na casa — sempre aparecia algum parente seu e ele definitivamente não sabia como agir perto de todo mundo.
"Quer comer algo antes de ir? Eu faço 'pra você.", acompanhou o homem — não era como se tivesse escolha afinal.
"Não precisa fazer, amor."
"Precisa... quero ser uma namoradinha atenciosa. Não posso?", fez jeitinho, era gostoso agradá-lo. Hansol não sabia te dizer não, especialmente depois de ter ganhado um selinho tão manhoso.
Separou os ingredientes sob o olhar curioso do homem, recentemente havia descoberto ser dependente demais da atenção dele — havia algo estimulante em encher os olhos de alguém que você sabia te querer tanto. Era o seu primeiro namorado, isso explicava parte do apego.
"Você não acorda tão cedo... o que aconteceu?", questionou, mas não tirava os olhos das suas mãos. Obviamente sentia fome, porém era acanhado demais para pedir alguma coisa.
"Tive que ir num posto aqui perto 'pra comprar carvão."
"Por que 'cê não me chamou? Eu tinha ido junto.", virou-se para a geladeira, fuçando o lugar em busca de algo para beber.
"Eu ia, mas minha tia não deixou eu te acordar.", deu de ombros. "Disse que você tava dormindo todo bonitinho.", precisou suavizar o elogio, sabia que Hansol ainda tinha vergonha de interagir com algumas pessoas da sua família — exceto sua mãe, desde que ele chegou a mulher parecia ser mais mãe de Vernon do que sua.
Indecente, você se aproveitou da posição dele para desabotoar e se livrar da camiseta que usava, dando abertura para que o biquíni minúsculo aparecesse — a peça mal cobria seus seios e os lacinhos delicados pareciam fáceis demais de serem desfeitos. Retornou à tarefa de montar o sanduíche tão rápido quanto largou, fingindo naturalidade.
"Ah...", fez questão de não levantar o rosto, sabia bem para onde seu namorado estava olhando. "E você foi...", hesitou. "... assim?"
"Tem algum problema?", dissimulada, finalmente deu atenção ao rostinho abismado.
"Não..."
"Ah, então tá.", calou-se, finalizando o café da manhã do seu namorado. Hansol ainda parecia meio amuado quando você entregou o prato para ele. "Eu não fui desse jeito, relaxa.", admitiu numa risada cínica.
Ele engoliu seco. Os hormônios tinham vida própria ainda que o homem tentasse não fazer alarde da situação. O arrependimento de não ter aliviado a ereção matinal durante o banho começava a voltar com tudo — sabia que não estaria tão na pior se tivesse "descarregado" enquanto podia, mas ficou receoso de fazer isso com tanta gente naquela casa.
"Tá com calor, Nonie? Ficou vermelhinho do nada...", inclinou a cabeça numa curiosidade falsa. Envolveu o rosto dele entre as mãos, fingindo estar preocupada com a falta de expressão do homem. O teatrinho não durou, não conseguiu resistir a proximidade. "Amor, dá beijinho?"
"Agora não...", murmurou, os olhos já escaneavam o cômodo, temia que alguém surgisse.
"Por quê não?"
"Eu não posso. Seu pai vai aparecer já já."
"Mas ele não 'tá aqui agora. 'Tô com vontade, por favor...", a expressão carente ferrava com a mente dele, você sabia. Enfiou-se no espaço pequeno entre ele e a bancada, inclinando a cabeça para compensar a altura. "Me toca, Nonie..."
"Por quê 'cê 'tá agindo assim?"
"Assim como?", conseguia ser mais sonsa do que ele gostaria, especialmente quando estavam na frente de outras pessoas. "Não posso pedir carinho?", fez bico, arrastando as mãos pelo abdômen coberto que tensionou embaixo do seu toque. "Você que tá agindo estranho. Nem tá me beijando direito.", alfinetou, assistindo-o virar o rosto.
"Com seu pai na minha cola eu não posso, amor.", a desculpa era sempre a mesma, porém você não tinha mais tanta paciência — não é como se seu pai fosse matar ele, não havia porquê tanta recusa.
"Tá com medo do meu pai, Hansolie?", provocou, o sorriso arteiro despontando dos lábios. Esticou-se na pontinha dos pés, selando a boca bonita.
"Não é medo.", mais um beijo. "É que-", um demorado dessa vez. "Amor...", cortou a explicação antes mesmo que Hansol iniciasse. Ultimamente ele sempre aparecia com um discurso meio moralista sobre respeito e qualquer outra coisa que você sequer fez questão de ouvir e muito menos tinha interesse. Tudo isso só importava quando seu pai estava por perto, esse sermão nunca aparecia quando você sentava no colo de Vernon quando estavam a sós.
Era espontâneo deixar ele conduzir ainda que a condução parecesse sequer existir. Hansol gostava de te tomar de um jeito preguiçoso, como quem não tem pressa de reivindicar o que sabe ser dele. Prolongava cada chupadinha gostosa nos seus lábios o quanto podia, deixava a boca deslizar na sua apenas para ser capaz de produzir os barulhinhos molhados de propósito — sabia bem o quanto eles te faziam arrepiar. Tinha a mania de entreabrir os olhos para ser capaz de observar sua expressão quando colocava a língua dentro da sua boquinha pela primeira vez, alimentava apreço pelo quão receptiva você sabia ser — sempre abrindo mais espaço para acolher o músculo quente.
Ainda havia um bloqueio involuntário entre vocês — Hansol tinha o jeito esquisitinho dele de ser acanhado e você temia tornar as coisas estranhas. Tudo era meio recente, as conversas beiravam algo que nenhum de vocês dois pareciam ter coragem de mencionar, os sussurros dos poucos momentos que vocês tinham sozinhos sempre sugeriam muita coisa: que só os beijinhos talvez não estivessem sendo suficientes, que Hansol tinha permissão para tocar em cada vez mais partes do seu corpo, que existiam jeitinhos de deixar o carinho dele mais gostoso, que ter a boca dele no vão dos seus seios nesse exato momento estava te fazendo apertar as perninhas uma contra a outra.
Mas a inexperiência não se estendia aos pensamentos, Vernon sabia detalhadamente o que queria fazer com você. Ensaiava e revisitava cada fantasia sempre que sentia o tesão apertar. O arrependimento acertava ele com força quando chegava ao fim, mas, droga, já tinha batido tantas 'pra você desde que chegaram. Gostaria muito de ter um pouquinho mais de decência — poxa, uma parte considerável da sua família dormia em cômodos próximos —, só que era tão gostoso maltratar o próprio pau pensando nas roupas curtinhas que você insistia em usar que ele não era capaz se conter.
Já a sua mente não expulsava o cronômetro imaginário que parecia contabilizar cada vez menos tempo agora que estavam sozinhos, sabia que não teria espaço para ir atrás do que queria. Sentia a coragem queimando na sua língua, vontade de pedir para ser tocada diferente, de sentir a boquinha dele nos seus peitos dessa vez — se Hansol te apertasse um pouco mais tem certeza de que pediria para ficar toda babadinha, rebolando gostoso no colo dele. Precisava sentir mais e sabia que ele também.
"Tô com saudades, Nonie.", confessou dengosa ao que ganhou outra trégua do beijo carente. O homem dava atenção ao seu pescoço, experimentando a pele salgada o quanto podia. "Queria dormir na sua cama hoje.", arteira, tinha mil e uma intenções por trás de tudo que falava.
"É, amor? Mas 'cê sabe que aqui não pode."
"Nem se eu for de madrugada? Eu volto 'pra minha cama antes de todo mundo acordar.", prendeu o cabelo dele entre os dedos, apelava para a parte física na tentativa de quebrar a resistência do homem.
"Sua priminha vai te ver saindo do quarto. Ideia horrível.", cessou as mordidinhas no seu pescoço só para protestar.
"Eu converso com ela..."
"Amor, não...", os beijinhos trilharam caminho até o seu busto — era como a droga de um imã, Vernon sequer sabia esconder o quão vidrado era nos seus peitos.
"E se eu ficar lá só um pouco?", se contorceu, insinuando-se contra a boca dele. "Só o tempo de você me dar carinho."
"Eu já tô fazendo isso agora.", a língua deslizou rente a carne macia, você arrepiou inteira.
"Não é suficiente... 'tô indo dormir toda carente esses dias porquê não paro de pensar em você.", fez birra e sabia que não faltava tanto para conseguir o que queria, Hansol te apertava com mais força entre os dedos — sinal de que estava prestes a perder. "Quero ficar no seu colo ganhando beijinho gostoso até dormir...", ouviu um suspiro derrotado e quase sorriu. Vernon levantou, te olhando diretamente .
"Você tem certeza que consegue ir 'pra lá sem acordar ninguém?", parecia sério, sério demais para você — Hansol nunca era assim, realmente deveria estar morrendo de medo. Você se escondeu no ombro dele para sorrir. "Olha 'pra mim. É sério.", insistiu. "Você sabe bem o problemão que vai dar se alguém te vir saindo do meu quarto... tem certeza?"
"Tenho, amor.", tentou passar credibilidade, arregalando os olhinhos fofos na direção do seu namorado.
"Tá... mas vai ser só um pouquinho.", alertou, relaxando os ombros. "Você tá... porra, tá tão linda desse jeito.", chupou sua boquinha num carinho necessitado. Hansol não entendia a mágica por trás de te agarrar exatamente quando ele não podia fazê-lo. O risco de ser pego não fazia só o corpo dele se apertar inteiro em tensão, como também deixava sua boca irresistível. Sentia as mãos formigando para te tocar em todos os lugares possíveis, ter sua carne escapando entre os dedos, as pernas pareciam reclamar a falta do seu peso no colo dele, queria experimentar o gosto de todas as partezinhas gostosas do seu corpo enchendo o paladar dele, esfregar a língua quentinha na sua pele e... sinceramente não deveria nem estar com cabeça tão cheia de coisas sujas. Não. Seu pai ia chegar e definitivamente não iria gostar de presenciar seu namorado arruinando seu corpinho.
Porém não havia muito a ser feito. Desistiu no segundo que te viu agindo toda manhosinha 'pra cima dele — aqui, soube que não seria mais capaz de impedir a si mesmo de ficar duro 'pra caralho. O corpo agia por conta própria, só queria acabar com a aflição de precisar tanto de você. Forçou o quadril no seu e sentiu os olhinhos virando por trás das pálpebras, tomou sua boca com mais gosto ainda, cada pedacinho de autocontrole indo pro inferno.
Simulava uma foda lentinha entre as suas pernas, era involuntário, Vernon não conseguia se segurar — ter se privado tanto dos seus toques tinha consequências. Temeu ter passado dos limites assim que você interrompeu o beijo afoito, tanto que quase cessou o movimento, porém seu rostinho sedento e suas unhas marcando a pele dele mostraram que talvez ele não devesse parar.
"Nonie, é gostoso...", arfou, as sobrancelhas franzidas e a boquinha aberta em descrença. O prazer era mais psicológico que tangível, a pressão que havia entre as intimidades de vocês te fazia ser capaz de sentir o formato exato de Hansol e isso fazia sua cabeça girar.
"É?", a questão saiu involuntária. Seu namorado estava vermelhinho, ofegava meio afoito com o carinho diferente — ainda não haviam se tocado assim e já não parecia ser suficiente. "Abre o shortinho 'pra mim, amor.", hesitou em pedir, mas sabia que precisava — seu jeitinho de abrir as perninhas para tentar sentir mais deixava claro que você também queria isso. "A gente faz com você só de calcinha."
"Amor...", seu rosto inteiro queimou com a sugestão, agora definitivamente não havia uma parte sequer no seu corpo que não estivesse ardendo.
"Confia em mim.", ofegou, selando sua testa como sinal de promessa. "Fica mais gostoso desse jeito.", explicou meio enrolado, não pensava direito. "Por favor...", quase suspirou em alívio ao te ver concordar. Apressado, sequer esperou iniciativa da sua parte e desabotou a peça por conta própria — certificava-se de te observar, buscando sua aprovação.
A situação inteira era quente demais e com certeza era culpada pelo desejo nada súbito que você tinha de se trancar num quarto com o seu namorado e só sair quando ele fizesse coisas impensáveis com você.
Assistiam tudo com bastante atenção, os dois pares de olhos vidrados em como os dedos atrapalhados do homem abriam seu short. Vernon titubeou por alguns segundos, mas cedeu à vontade de colocar a mão dentro da peça. Tateou incerto, sentindo o tecido molhadinho deslizando na ponta dos dedos, o relevo das suas dobrinhas ficava nítido na calcinha fina.
"Hansol..."
"Ela é tão quente, amor.", parecia atônito, atormentado demais com a sensação de tocar alguém assim pela primeira vez, de tocar você assim pela primeira vez.
"Eu quero te sentir também.", murmurou o que soava como o pedido. Não era estúpida, sabia o que esses toques significavam dentro do relacionamento de vocês e que isso abriria margem para muita coisa. Sua mente fértil parecia ser a mais consciente disso, já que não parava de fantasiar com o volume que você havia sentido no meio das suas pernas. Queria-o na sua boca, queria saber se ele ficaria tão vermelho quanto agora, queria saber qual era o gostinho... queria tanta coisa.
Hansol avançou nos seus lábios, os dígitos esfregando sua bucetinha com mais convicção — era o suficiente para fazer suas perninhas ficarem fracas. Era desajeitado, esbarrava o nariz no seu na tentativa de acolher sua língua na própria boca. Estava prestes a acatar sua vontade, agarrou seu pulso, levando-o até o meio das pernas dele.
Só que o destino não era tão bonzinho assim.
Um barulho alto de motor despertou vocês dois do transe fogoso no qual se encontravam. Tudo ardia e seu coração parecia querer sair pela boca. Estava uma bagunça, o biquíni torto quase fazia seus peitinhos saltarem para fora da peça, o short aberto deixava sua calcinha bem visível e ainda assim nada disso conseguia ser pior que o rostinho de quem estava prestes a dar no meio da cozinha.
O pânico era nítido nas expressões do seu namorado. Ficaram travados por uns bons segundos, conversando através de olhares desesperados. Você foi quem deu início ao "plano de fuga", sabia que seu pai definitivamente não poderia te ver nesse estado, precisava se trocar. Correu em direção às escadas sinalizando para que Hansol ficasse ali mesmo.
[...]
Encontrou seu pai aos pés do balcão quando retornou à cozinha, brincava com a chave da caminhonete, encarando seu namorado como se julgasse cada ação do homem. Hansol estava exatamente do outro lado, mastigava o sanduíche evitando o olhar do homem mais velho a todo custo. No entanto, não quis dar atenção aos outros detalhes, sabia que se olhasse Hansol por tempo demais acabaria rindo do estado lamentável dele.
Desviou a atenção à tempo suficiente de ver o olhar questionador que seu pai te direcionou. Sabia que o rosto meio austero questionava as vestes longas demais para um dia tão quente. O blusão largo cobria seu torso por inteiro e ainda sobrava tecido — não era o que se esperaria para um dia praia.
"Ué, não vai entrar na água?", a pergunta acompanhou um suspiro aliviado de fundo — Hansol provavelmente comemorava o fato de ter saído dos holofotes.
"Tô levando roupa de banho na bolsa.", justificou casual, ainda arrumando alguns pertences dentro da bolsa mencionada.
"Hm.", concordou meio relutante, mas você sabia o que viria a seguir. "Não é aquele biquíni, né? Sua mãe mesmo já disse que ele já 'tá pequeno demais 'pra você.", perguntou com certo receio da sua reação, sabia que você não gostava de ser questionada sobre isso — mas era conservador demais para deixar passar.
"Não uso ele faz tempo, pai.", precisou usar todas as forças que tinha para não revirar os olhos, tinha noção que seu pai possuía os próprios motivos — só que você não era nenhuma criança. Até iria se chatear, mas olhou de canto, gostaria muito de ter visto a reação do seu namorado ao te ouvir mentindo na cara dura. "Tô levando aquele maiô fechadinho."
"Bom.", ele relaxou, desviando o olhar novamente. Você não viu, mas Hansol continuava vermelho dos pés a cabeça e escondia um problema no meio das pernas que parecia não querer ir embora atrás da ilha da cozinha. "Não vai sair daí de trás não, garoto? O motor vai esfriar."
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markievie · 8 days ago
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𝗢𝗡𝗘 ◦ COSMIC CRISP.ᐟ ⋄ ❪ ㌛ ❫
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⎯⎯⎯⎯ ⧼ ㇹ ⧽ 𝖺𝖿𝗂𝗇𝖺𝗅, 𝗈𝗋𝗀𝗎𝗅𝗁𝗈 𝗇𝖺̃𝗈 𝖾́ 𝗍𝗎𝖽𝗈. ⺭
( 해찬! ) ◦ 𝖿. 𝗋𝖾𝖺𝖽𝖾𝗋 𓏺 𝒈. 𝗌𝗆𝗎𝗍 𓏺 𝒄. 𝖿𝗋𝖾𝖾 𝗎𝗌𝖾, 𝗌𝖾𝗑𝗈 𝗈𝗋𝖺𝗅, 𝗈𝖻𝗃𝖾𝖼𝗍𝗂𝖿𝗂𝖼𝖺𝗍𝗂𝗈𝗇 '𝗁𝖺𝖾' . . 'ㅅ' 4.18O sub!haechan
𝗇𝗈𝗍𝖾𝗌.ᐟ ⎯ 枯。   debut do haechan aqui no perfil! ♡
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𝑟𝑒𝑏𝑙𝑜𝑔𝑠 ﹙ぉ𓈒﹚ 𝑓𝑒𝑒𝑑𝑏𝑎𝑐𝑘
não é segredo para absolutamente ninguém que donghyuck encapsula mágoas.
O moreninho mantém sua caixinha dourada de “coisas que o irritaram” muito bem conservada em sua mente, polindo-a todos os dias, fazendo questão de deixá-la sempre lustrada e reluzente.
e, sendo o homem insuportável que é, é capaz de se chatear por dias apenas por ter seus caprichos negados. seja um copo de água, seja um cheirinho no pescoço, donghyuck fará você saber o que é não ter paz na vida.
— você ‘tá com raiva? hm? — você questiona baixinho, a voz numa cadência tão manhosa e meiga que hyuck quase cedeu.
te ignora, obviamente, o olhar completamente focado na série boba que passava na TV. mas você não se deixa abalar.
— hein, vida? — resolve tentar outra abordagem e se arrasta da ponta do sofá até bem pertinho do rapaz. senta de joelhos e encara o rostinho bochechudinho de perto, encostando sua testa no ladinho da cabeça dele, ficando rente ao ouvido. aproveita para pentelhar ele e começa uma sequência de hein’s infinitos.
e ele? nem tchum.
se afasta com os olhinhos arregalados, incrédula na insistência do rapaz em te ignorar.
— vida? ‘cê ‘tá de brincadeira, né, hyu? — bufa de levinho, a atenção focada no jeitinho que o rapaz ergue as sobrancelhas com desdém, o deboche moldando totalmente a feição petulante.
não se deixa convencer, pelo contrário. desliza igual uma cobrinha sorrateira para o colo dele, os joelhos enfeitando cada lado das coxas envolvidas na calça moletom clarinha.
a inércia nos olhos e no corpo do seu namorado exalam uma indiferença gritante, sequer te dirige uma olhadela que seja, ou um mínimo toque — mesmo que fosse para te afastar.
não era estranha ao “tratamento da invisibilidade”, sabia bem desse método desdenhoso totalmente enraizado no jeitinho exigente do moreno presunçoso. — não é sobre não ter o que quer, na hora que quer, é sobre o cerne de ser impedido, contrariado, não suporta o veto displicente de algo que ele deseja ter por pura e espontânea vontade, ainda mais se ele pedir por isso.
e o rapaz é tão genioso que, às vezes, nem quer tanto assim, mas o simples “não” o torna o homem mais teimoso e insistente que há de existir no planeta inteiro.
o estresse ameaça ferver seu sangue com o reles vislumbre da atitude infantil, mas um fechar de olhos e um suspirar fundo resfriam sua personalidade esquentadinha muito bem.
se algo, prefere tirar proveito da situação.
ele não quer te ignorar? ficar quietinho e fingir que você é invisível? pois bem.
sobe a sainha na intenção de facilitar sua movimentação e é claro que escuta o risinho soprado atingir delicamente o seu ego.
decide ignorar a sutil demonstração de sarcasmo, sendo ela tão recorrente que a sua mente imediatamente conjura a imagem do sorriso ladino que acompanha a performance.
era óbvio que ele pensaria que você está fazendo isso por ele, para agradar a ele, como uma forma de ganhar atenção com um pedido de desculpas obsceno.
ah, se ele soubesse…
apoia o peso no chão, ficando de joelhos bem no meio do homem esparramado. tenta ignorar a soberba que flutua em ondas dele — ainda agindo como se você fosse um mosquitinho insolente que resolveu zanzar perto dele.
se move com desenvoltura, as mãos astutas fazendo todo o trabalho em despir as coxas fartas — e tudo que a rodeasse.
desfaz o nó com rapidez, as mãos deslizando em direção ao cós da calça para puxá-la com habilidade praticada, — faz tudo sozinha, obviamente, visto que hyuck mal faz questão de facilitar seu esforço, achando divertido demais fingir não notar sua luta para conseguir remover a vestimenta até o meio das coxas praticamente sem ajuda.
fica ali, paradinho, sem sorrir, sem reclamar, sem reconhecer sua presença. assiste a porcaria da TV como se não fosse de seu conhecimento a mulher ajoelhada bem na frente dele.
e você? se antes a ideia de ser ignorada te irritava, agora era como um sonho. isso significa que poder fazer o que bem entender sem ouvir uma só piadinha irritante advinda da boquinha malcriada do homem.
apoia os dedos nas coxas grossas, sentindo a textura macia sobre as palmas das mãos ao passo que inicia um carinho nada inocente na carne farta. sobe e desce com mansidão, os pelinhos ralos agraciando sua derme com cócegas quase imperceptíveis.
não que precisasse de muito tato para despertar no namorado exatamente o tesão que precisava para brincar com ele um tiquinho — nah, hyuck já estava duro desde o instante em que você se ajoelhou toda bonitinha 'pra ele.
não se demora muito, o foco sendo o cacete que ignorava de propósito. — não que hyuck fosse pedir para ser tocado, conhece a peça o suficiente para saber que ele preferiria escolher a dor de uma ereção necessitada, do que a de rogar uma súplica totalmente despojada da armadura dourada que o rapaz usa como uma segunda pele: orgulho.
fachada orgulhosa essa que o impossibilita de demonstrar o tesão instintivo que sente quando as falanges ligeiras contornam a cabecinha amarronzada, rodeando aquela área sensível por minutos a fio até que uma poça de pré-gozo se acumulasse.
você observa o pau veiudo rechear sua mão, a glande gorda babando pré-semén. — do mesmo jeitinho com que a boquinha carnuda costuma babar nos lençóis quando suas sentadas ficam fortes demais para ele aguentar.
o pensamento te incentiva e, sem mais delongas, arrasta o polegar sobre o lugarzinho melecado, uma caretinha enojada cruzando sua face só para não perder o costume.
“paga de indiferente, mas o pau tá tão melado que se eu sentar nele agora entra tudinho.” debocha em igual soberba, o coração palpitando de alegria com a percepção que hyuck não poderia refutar com um comentário espertinho — e certeiro — sobre sua própria intimidade estar pingando na calcinha.
rela a palma sobre o buraquinho que expele o líquido, se sujando inteira em prol de esfregar a pica com a própria mão, na ânsia de bater uma punheta bem bagunçada.
encara o rosto impassível à sua frente, os braços se reclinando no encosto do sofá e as pernas abertas de modo que a linguagem corporal emane tédio, desinteresse, menosprezo.
ri de levinho, divertida como nunca.
e sobe devagar para acariciar a borda da pontinha inchada, numa desculpinha fajuta para te facilitar puxar o prepúcio ainda mais para baixo, o caminho agora livre para que um filete de saliva desligasse de sua boca até a partezinha descoberta.
engolfa bem os dígitos sobre a área molhada e logo passa a bombear com afinco, sem permitir que uma gotinha sequer do fluído seja desperdiçada.
manobra o punho para acariciar o caralho rijo com fervor, obcecada no barulhinho molhado da fricção erótica — e também em como as veias arroxeadas pareciam engrossar ainda mais em suas mãos, consequência da piroca melecada já se enchendo de porra quente.
acelera o ritmo com a mão direita, enquanto a esquerda acaricia os testículos pesados. as coxas de hyuck se abrem ainda mais, tirando um sorrisinho convencido seu.
já que o indicativo do prazer dele não vem no rostinho bonito — afinal, o maldito faz bom uso de todas as artimanhas sonsas que aprendeu e não indica uma emoção sequer, — então exibe-se no jeitinho que a base pulsa freneticamente a cada resvalar firme, a sensibilidade obrigando o pau farto a ficar quase todo vermelhinho, judiado, uma equivalência absolutamente perfeita com as bochechas gordinhas enrubescidas, para não mencionar os lábios carnudos rubros.
e tudo que você quer é prová-lo, sentir o esperma abarrotar sua boca, devorá-lo com força e sorver qualquer sumo que escorresse da pele avermelhada como se ele fosse uma maçã.
olha para os olhos bonitinhos e vê eles completamente enevoados, ainda virados na direção da tela brilhante. ri soprado, inclinando o pau na sua direção para dar um beijinho na ponta. sabe que ele está te provocando com toda aquela pose inabalável, mas mentiria se dissesse que isso — usá-lo e tocá-lo com permissão total — não é uma experiência excitante.
nesse ponto, só quer dar pra ele e nada mais.
aproveita a proximidade e sacode a mão para frente e para trás, acertando o próprio rosto com a rigidez massuda, os olhinhos fechando quando o peso atinge a bochecha algumas vezes.
donghyuck quase enlouquece com a provocação desleixada.
não faz um som, no entanto, mas estava se controlando para não agarrar seus cabelos e socar em você com brutalidade, afogar as zombarias presunçosas que ameaçavam emergir da sua garganta com a pica embebida de pré-gozo, a falta de zelo certamente machucando as paredes internas do seu pescoço e rasgando sua boquinha travessa — já que os cantinhos sempre tinham que se esticar dolorosamente para conseguir rodear o caralho inteiro.
ele respira fundo, tentando se restabelecer em algum tipo de compostura — inútil, pois falha. qualquer energia substancial já tendo sido drenada pelo esforço de suportar suas investidas com a expressão esmiuçadamente dissimulada.
e nunca admitiria em voz alta, mas encontrou um novo prazer em receber tudo que você estiver disposta a oferecer, enquanto só tem de ficar ali como um acessório estático, uma decoração bonitinha e aproveitável, um pau usável e melado para você sentar com displicência.
o membro dele dá uma fisgada e ele sufoca um gemido manhosinho ao fingir não vê-la substituir os dígitos pelos lábios cheinhos, optando por engolir todo o comprimento o máximo de pudesse. — as cordas vocais fazendo mágica quando os seus gemidinhos doloridos tremulam ao redor do pau gordo.
os quadris dele se erguem involuntariamente, o desejo por você cadenciando a estocada firme. você o espreita relaxando a cabeça para trás, encostando-a no sofá como cortina de fumaça para o puro prazer que o faz revirar os olhinhos bonitos.
com muita dificuldade você desce tudinho, a garganta ardendo e a visão embaçada devido as lágrimas. fica uns segundinhos, só até o os engasgos ficarem impossíveis de administrar. e tira da boca, quase sem fôlego, um filete de saliva conectando você ao pau estupidamente espesso. maneia a cabeça com a língua de fora, provocando a glande com o carinho frenético, sorvendo a porção generosa de líquido que sai do buraquinho ali.
hyuck sente os olhos encherem d'água, as restrições auto impostas — não gemer, não tocar, — o deixando maluquinho. ele morde a própria língua num último esforço para se controlar assim que você envolve os lábios na parte baixa do prepúcio, engolindo o cacete até a metade sem dar trégua, a mão envolvendo a base para acariciar o tantinho que não aguentava encaixar na cavidade judiada.
o cuspe se acumula no caralho babado, escorrendo em direção ao testículos abarrotados, você não se controla ao acompanhar as gotinhas com a própria língua, as cerdas molhadinhas lambuzando-o ainda mais com as lambidas provocantes.
o gosto almiscarado gruda no seu paladar, a essência pura e máscula do seu homem te fazendo quase perder a cabeça por um momento, por um fio não cedendo a vontade de pedí-lo para esfolar sua garganta (com golpes brutos, porque a espessura por si só já fazia um estrago miserável).
é preciso um acúmulo imenso de autocontrole e uma reserva quase inexistente de pudor para que você consiga mudar o foco.
agora optando em pôr o comprimento na frente do rosto, o queixo encostando na base ao passo que observa a pontinha ultrapassar seus olhinhos, — que você revirou obscenamente só de pirraça, pois mesmo que hyuck não visse a cena como um todo — já que insistia em ignorá-la sutilmente —, a mente imunda trataria de preencher o restinho da imagem por si só.
aproveita a posição propícia e desce a boquinha para beijar as bolas com cuidado, como se fossem seus brinquedinhos pessoais, já colocando uma delas na cavidade molhada, — os olhos atentos na respiração descompassada camuflada pelos barulhinhos altos provenientes do aparelho eletrônico e quase imperceptíveis devido as duas camadas de roupa que ainda vestia. — estica bem a língua para acariciar tudo direitinho, do jeito que foi ensinada pelo namorado.
esse que abre mais as pernas, observando de relance você bem no meio das coxas, a carinha toda melada de se esfregar nele enquanto a boca brilha com o leitinho que mamou na pontinha lambuzada.
e ainda sim, o que o faz desejar deixar o orgulho de lado só ‘pra poder enterrar até o talo no seu buraquinho é a visão gostosa da sua buceta encharcada sendo estufada com os mesmos dedos que estavam sujos dele.
do cheiro dele, do gosto dele, do licor dele.
o líquido esbranquiçado pingando da curva do seu punho junto com o seu melzinho transparente o obrigando a soltar um grunhido baixinho.
porra. porra. porra.
como se odiava por ter iniciado essa tortura. foi ingênuo ao imaginar que a namorada, tão orgulhosa quanto, iria engajar sua atitude prepotente com um simples compilado de manhas e chorinhos implorando-o para receber a devida atenção.
foi uma reviravolta insana tê-lo usando-o como se ele fosse o bonequinho, quando na realidade a ideia que ele tinha para o cenário era totalmente diferente. — a mão na sua cabeça enquanto você se redimia chupando o pau grosso, enquanto ele finge que você é uma puta qualquer ajoelhada na frente dele.
mas não, a maldita estava se divertindo tanto quanto ele.
sua voz rouquinha que o tira do estupor, os traços delicados contrastando com a rudeza profana que sai da sua boquinha, — eu bem que ia te mamar mais um poquinho, hyu. mas nem precisa, já tão duro que é só… — você opta por cuspir mais algumas vezes, sem realmente precisar, apenas pelo prazer sórdido de poder ser tão imunda quanto quisesse. pois, de fato, não se acanha em sujar a extensão todinha como bem entende, afinal, precisava deixar tudo bem molhadinho ‘pra você.
sobe em cima do rapaz, restringindo o sorriso zombeteiro ao ver em primeira mão o engasgo inesperado que ele solta quando você encaixa a cabecinha sem pincelar duas vezes.
e se arrepende no mesmo instante pela sua ousadia, as unhas afiadas fincando na nuca exposta para descontar a dor da piroca arregaçando seu buraquinho.
o falo sendo tão corpulento que seu corpinho o tratava como um intruso — tentando expulsá-lo como se o pau gordo não tivesse adentrado sua bucetinha tantas outras vezes. e apesar dos seus melhores esforços pra caber tudo, olha para baixo e vê que sua entradinha relutava em abrigar o restante.
morde a boca, insistente em forçar os quadris a descerem devagarzinho, encostando sua cabeça no ombro do namorado com manha. — é tão grande, hyuck. — observa o pomo de adão engolir em seco, uma gota de suor rolando pela sinuosidade saliente, símile ao modo com que sua pélvis rola preguiçosamente para encaixar tudo no próprio buraquinho.
em poucos minutinhos finalmente chega até o fim, tão cheia de pica que não conseguiria se mover nem se quisesse. fica paradinha, gosta da sensação de ter ele dentro. não busca sentir aquela vontade de movimentar logo de cara.
donghyuck não compartilha do sentimento, no entanto. trêmula a pélvis contra você assim que a bucetinha pisca, perdido na sensação de esmagamento que a fricção dentro do seu canalzinho proporciona. e soca uma, duas, três vezes antes de soltar um gemido lânguido, as sobrancelhas franzidas fazendo parzinho com os olhinhos chorosos semicerrados de tesão.
— amor… amor, f-faz direito. — arfa.
você ri baixinho, sem intenção de facilitar o pedido dificultoso. fica paradinha, imitando a bravata orgulhosa do namorado de mais cedo. faz que nem escutou.
ao ouvir a satisfação reverberar no seu riso, o rapaz se estressa, a impaciência acumulada pressionando as mãos a agarrarem seu quadril com brutalidade, te subindo só o suficiente para te afundar de volta no cacete sem cuidado nenhum, até o talo, tão fundo que as bolas esfregam na bordinha da sua buceta.
vocês dois gemem, mas não te leva sequer um segundo completo para se recuperar.
— hm? cansou de ficar quieto? de fingir ser mais macho do que é? — morde o pescoço suadinho, sem se render, o tom raivoso escorrendo veneno em contraste com a bucetinha pingando mel, — ‘cê se superestima demais.
— que tal calar a boquinha e só sentar, hein? — nem o desespero parece amenizar o ego gigantesco do maldito. o sorriso esnobe dando as caras com tanta facilidade que parece até que é você que está quase implorando para ter uma foda decente.
abre a boca para responder, mas não consegue sequer pronunciar a primeira palavra antes de ser cortada.
— quer vir de marra? beleza, — ele fala, te obrigando a erguer a coluna só para sustentar o olhar desafiador de pertinho. te dando a chance de ver o exato momento em que as orbes cintilam de diversão, o nariz redondinho sendo esfregado no seu com falsa doçura, mais do que disposto a tirar seu último fio de paciência. — só que ‘cê não aguentou nem 10 minutinhos e já abriu essa bucetinha pra eu meter.
seu estresse explode com a manipulação escancarada, a falta de pudor em distorcer os acontecimentos e elaborar uma argumentação totalmente capciosa. uma veia salta na sua testa ao notar a elevação sacana do cantinho da boca, oriunda do divertimento em forjar todo um malabarismo só para não sair por baixo.
sabe bem o que ele quer.
quer fazer parecer que o desespero é todinho seu pra te ter do jeitinho que ele deseja — mansinha.
mas não vai cair na trapaça habilidosa. não dessa vez.
apoia a mão nos ombros cobertos, ajeitando a posição do pau no seu buraquinho enquanto curva a coluna para rebolar do jeito que quer. ignora o homem como se sequer existisse um ser humano por trás de toda aquela máscara pretensiosa. ergue o quadril alto o suficiente para que a cabecinha quase seja forçada a sair, — sentando novamente pouco antes.
— ahn- porra! — hyuck joga a cabeça para trás, a pélvis se erguendo automaticamente para enfiar o pau ainda mais fundo, como se se seu buraquinho já não tivesse sido escancarado o suficente. — faz de no- — você abafa a boca atrevida com a mão, como se o ordenasse a ficar caladinho.
e se antes hyuck sentia vontade de gozar, agora acredita que pode explodir.
é completamente manipulável por uma atitude dominante vindo de você. só com isso já sabe que não vai durar muito mais.
— shhhh — ele encara sua boca sussurrar, sem saber onde estagnava a mente: no jeitinho que seu buraco agarrava ao redor da pica enterrada na extremidade do seu canal ou se na sua vozinha toda arfante. — vou fazer o que eu quiser.
ele te dá aquele olhar bonitinho de olhos arregalados, as orbes redondas numa áurea tão inocente que nem parece que estão fazendo putaria. você arreganha mais as pernas, forçando o peso do corpo a te empalar contra o cacete gostoso. hyuck solta um chorinho digno de pena, o tom doce como mel, típico do jeitinho manhoso. — ‘tô usando seu pau, não sua boca, então deixa essa porra bem fechadinha, ouviu?
é possível que o corpo tremelicando abaixo do seu estivesse nublando seu julgamento, mas os sons dengosos não deixam muito espaço para dúvidas.
hyuck gosta de ser usado. /até demais.
reforça o aperto no rosto gordinho, a buceta contraindo quando o rapaz revira os olhos com força, a íris sumindo por um instante.
ele deixa os braços caírem ao lado do corpo, molinho, molinho. a própria imagem da submissão.
— hmmm‐ hm — ele solta barulhinhos abafados, sabendo bem que não estava sendo ouvido, — não só pela mão no rosto dele, mas porque agora se sentia como um boneco nas suas mãos. você sequer se dirigia a ele mais, muito mais preocupada em quicar com o máximo de energia que tivesse. os olhos fechados e a pele brilhante completando o seu prazer egoísta.
o lee não consegue controlar o tesão que sente ao ser usado assim.
pensa em meter de volta, surrar seu interior com força, beijar os lábios da sua buceta com a base inchada te maltratando bem fundo. mas as unhas cortantes arranhando a bochecha dele o fazem lembrar da posição dele agora.
um objeto.
que não tem — nem pode ter, curso de ação nenhum.
um instrumento. ainda que sexual.
tocado e manejado por suas mãos com tanta maestria que um coro melodioso de gemidos escapa do fundo da garganta.
é por isso que agarra a espuma do sofá com força, — o nó dos dedos quase partindo com a exibição de instabilidade masculina, — na tentativa lastimável de se manter paradinho para você, por você.
— hmmmm-hmm — a visão dele embaça no exato momento em que te assiste esfregar o próprio pontinho rapidamente. sabe que nem você e nem ele vão aguentar muito mais. um suspiro alto escapa da boca dele assim que sente a boca ser libertada, a respiração trêmula sendo expulsa em lufada desesperadas.
você se apoia no peito coberto, empurrando o tronco molenga ainda mais no sofá. puxa o cabelo macio do homem para trás, usando-o como balança para não vacilar na velocidade das quicadas.
hyuck afunda no estofado inutilmente, sem conseguir conjurar forças suficientes para se manter firme. encara o teto como se fosse a primeira vez que o visse, tão perdidinho que o cérebro ameaça se liquefazer, lágrimas rolando com fartura pelas bochechas, a representação do excesso de prazer que experienciava.
— a-amor… — choraminga com a voz mansa.
— shhh, aguenta, ‘tô quase terminando. — ele mal registra sua tentativa de sossegá-lo — sequer poderia chamar de tentativa? visto que não havia nenhuma real brandura advinda do tom insensível, desinteressado até o âmago. e não consegue evitar em manhar alto com a óbvia indiferença. — hm? não era o que você queria? hein? — os fios são puxados com firmeza, a diversão explícita em ver o homem naquele estado patético. — ficar quietinho fingindo que não é com você? então fica.
ele tenta falar novamente, dessa vez para avisar que vai gozar, mas outro puxão ameaça arrancar qualquer pensamento coerente da mente dele, o deixando bobinho novamente.
a garganta do rapaz treme com um grunhido desesperado, o cacete pulsando com a quantidade surreal de porra que joga dentro de você sem aviso, o barulho da esfregação mil vezes mais alto agora que a intimidade de você dois estava completamente esporrada.
ouve você reclamar baixinho da bagunça e sente o próprio corpo convulsionar, — mas não consegue assimilar se foi pela euforia da gozada intensa ou dos soluços chorosos que comprimiam a caixa torácica. o rio de lágrimas encharcando a boca aberta enquanto sua buceta molhava o pau judiado, apertando com tanta força que, inconscientemente, o rapaz se joga mais para dentro do sofá como tentativa de fuga — não funciona, entretanto. pois mesmo cansada do recente orgasmo você ainda encontra forças para agarrar o pescoço moreninho, estampando na pele suada a crueldade das suas intenções com uma enforcada cruel.
inclina o corpo na direção dele, o membro quase amolecido escorregando para fora junto com o líquido branquinho que se acumulou no seu canalzinho.
lambe os lágrimas do rosto sofrido, quase inerte. sorri satisfeita, agora entendendo a obsessão do namorado em acabar com você toda as vezes transavam — se a visão fosse semelhante a que estava tendo agora, então, caramba, compartilhava dos ideais sádicos.
leva a mão do pescoço até as bochechas, num carinho relaxante, acalma a pele avermelhada com dengo. a tentação fala mais alto e você esmaga o rosto alheio descuidadamente na junção entre o polegar e o indicador. os olhos finalmente te encaram de volta, piscando lentamente, ainda meio nebulosos.
e ele lacrimeja novamente quando você deixa um beijinho melecado de baba e choro na boquinha forçadamente achatada.
a troca de olhares é intensa, nem você e nem hyuck conseguem desviar.
você aproveita a oportunidade para guiar a mão sobressalente sorrateiramente, em direção a espessura descansando bem embaixo de você.
não perde o arregalar de olhos do namorado, num desespero flagrante com as suas ações imprudentes, o olhar tentado a descer para ver as carícias sendo feitas no próprio cacete, o único impedimento sendo a força absoluta que você aplica para comprimir a pele macia dele mais uma vez.
— não- eu não- não aguento- eu- — balbucia com se tivesse aprendido a falar agora, a masturbação já incitando a superestimulação a se apossar do corpo cansadinho — e, como esperado, fornecendo mais um poquinho de diversão para você.
— p-por- fa-favor. — pede fraquinho. sem saber pelo quê. e você o questiona, obviamente, a mão não parando de subir e descer na extensão e nas bolas inchadas enquanto aguarda a resposta. — eu…
— quer mais? — ele acena a cabeça de maneira bamba, como se estivesse fraco demais para impedí-la de pender. os lábios vermelhos brilham com os últimos resquícios do choro recente e você não resiste em beijá-los em conjunto com a punheta gostosa, enfiando a língua dentro da cavidade desleixadamente, saliva pingando para fora do ósculo luxurioso.
hyuck geme quando a chupada na língua combina com a lambida do seu polegar na cabecinha sensível, — quase engasga, na verdade, recuperando todo o fôlego perdido assim que você faz a bondade de afastar um cadinho dele.
— pede com jeitinho. — chacoalha o rosto dele de levinho, trazendo algum senso de realidade para o rapaz que parecia estar se entregando ao próprio tesão novamente. — mostra pra mim que teu orgulho não serve de porra nenhuma quando você quer comer minha bucetinha. vai.
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𝗇𝗈𝗍𝖾𝗌.ᐟ ⎯ 枯。 4k de palavras nessa brincadeirinha e eu ainda tô sentindo que foi extremamente rushado e mal feito, socorro. aliás, perdão por não ter postado ainda o smut dos mahae, juro que tenho bons motivos ;(
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star-elysiam · 9 months ago
Text
Que coisa mais fofa 🥹🤏 e tô lendo isso com o nariz entupido da sinusite, era só um Enzo pra cuidar de mim, fazendo chá de capim limão 🤧
13. ENZO VOGRINCIC IMAGINE
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ᡣ𐭩 ─ namorado! enzo vogrincic × leitora.
ᡣ𐭩 ─ gênero: fofo. 🧸
ᡣ𐭩 ─ número de palavras: 443.
ᡣ𐭩 ─ notas da autora: oioi meus aneizinhos de saturno, como vão? espero que gostem viu? se cuidem e bebam água, um beijo. 😽💌
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Assim que Enzo acordou pela manhã daquela segunda-feira, notou rapidamente que sua namorada não estava deitada ao seu lado, e sim, sentada na cama, respirando pesadamente.
─ Amor? ─ Vogrincic a chama passando a mão em seu cabelo todo bagunçado. ─ Está tudo bem?
Se virando lentamente, a garota estava péssima. Seu nariz estava vermelho, os olhos inchados e sua boca seca.
Se alguém de fora a visse nesse estado, é bem provável que diria que a moça estava chorando ou se drogando.
Umedecendo os lábios, o mais velho estende a mão para sua garota e sorri ao sentir a pele macia dela entrar em contato com a sua.
Enzo a deita na cama e dá um beijinho em sua testa. Em seguida coloca uma mecha de seu cabelo atrás da orelha e diz:
─ Fica quietinha aqui que eu já volto, chiquita. Vou preparar um chá de capim-limão pra você.
Ela concordou com a cabeça e observou seu namorado desaparecer após passar pela porta de madeira do quarto.
Vogrincic poderia facilmente fazer um chá de gengibre, canela ou hortelã ─ que também são ótimos para amenizar a crise alérgica ─, mas quando viu sua pequena naquele estado lamentável, se lembrou dos perrengues que passou com ela quando a levou para o acompanhar algumas das gravações do filme A Sociedade da Neve. Aventuras apenas…
Se não fosse pela mãe da garota o informando através de uma videochamada que quando a rinite da filha atacava ela sempre preparava o chá de capim-limão ─ que é um maravilhoso antioxidante e atua como um agente anti-inflamatório ─, Enzo passaria o dia todo preocupado com sua namorada mesmo ela estando bem protegida do frio ao lado de Bayona.
Quando Enzo Vogrincic retornou ao quarto com uma cartela de remédios, um rolo de papel higiênico, alguns doces Pingo de Ouro, um salgadinho Fofura de queijo e o chá chá de capim-limão nas mãos, a garota sorriu, se sentindo acolhida e amada pelo seu namorado.
─ Obrigada. ─ Ela diz com a garganta doendo,porém com um pequeno sorriso no rosto.
O mais velho se senta na cama com as costas na cabeceira e começa a assoprar o chá para esfriar mais rápido. Quando tomou coragem e aproximou seus lindos e desenhados lábios na xícara, sua feição mudou e um de seus olhos se fecharam.
─ O que foi? ─ Pergunta a moça já comendo um dos doces.
Enzo se distanciou da sua mulher novamente e levantou da cama, virando seu corpo para ela.
─ Acho que eu esqueci de colocar um pouquinho de açúcar. ─ Vogrincic sorri tímido, vendo a brasileira rir da forma que ele havia falado.
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